Apostila Step 7 200 Completa
Apostila Step 7 200 Completa
Apostila Step 7 200 Completa
S7-200
Sumrio
Apresentao................................................................................................
Introduo.....................................................................................................
Conceitos Fundamentais..............................................................................
Automatizao e Automao......................................................
Sistemas de Numerao.............................................................
Portas Lgicas.............................................................................
Tipos de Memria.......................................................................
Dispositivos de Entrada e Sada..................................................................
Sensores.....................................................................................
Botoeiras.....................................................................................
Chaves Fim de Curso.................................................................
Pressostatos................................................................................
Aspectos do Hardware SIMATIC S7-200..................................................
Alimentao.................................................................................
Princpio de Funcionamento.......................................................
Modos de Operao da CPU......................................................
Protocolos...................................................................................
Cabos de Conexo.....................................................................
Aspectos doSoftware Step 7 Micro/Win...
Ambiente de Programao.........................................................
Estrutura do Programa Step 7 Micro/Win..................................................
Unidades Organizacionais de Programa POU.........................
Caractersticas Estruturais do Programa....................................
Linguagens de Programao.....................................................
Network.......................................................................................
Tipos de Memria........................................................................
Projetando no S7-200...................................................................................
Criando um Projeto no S7-200....................................................
Transferindo um Projeto do PC para o CLP..............................
Pasta de Instrues......................................................................................
Mdulos de Expanso Analgicos................................................................
Display de Texto TD200............................................................................
Concluindo....................................................................................................
ndice de Tabelas e Figuras.........................................................................
Referncias Bibliogrficas............................................................................
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INTRODUO
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Automatizao e Automao
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Tipos de Memria
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Sensores
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Sensibilidade
Distncia entre a face do sensor e o atuador no instante em que
ocorre a comutao.
Superfcie Ativa
Superfcie atravs da qual o campo eletromagntico de alta freqncia
se irradia no meio externo.
Fator de Correo
Fator que permite a reduo da distncia sensora em presena de
determinados materiais.
Freqncia de Comutao
Corresponde quantidade mxima de comutaes por segundo.
Na tabela abaixo podemos verificar tipos de sensores.
Famlia
Tipo
Princpio de funcionamento
proximidade
Capacitivos proximidade
Gerao
de
campo
magntico
desenvolvido por oscilador.
Indutivos
Sensores
difuso
ticos
Retroreflexivo
barreira
Ultrasnicos
difuso
reflexivo
barreira
Botoeiras
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Pressostatos
Fig. 05 - Pressostato
Telemecanique
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Alimentao
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Princpio de Funcionamento
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A) Inicializao
No momento em que o CLP ligado, ele executa uma srie de operaes
pr-programadas, gravadas em seu Programa Monitor.
Verifica o funcionamento eletrnico da C.P.U., memrias e circuitos
auxiliares;
Verifica a configurao interna e compara com os circuitos instalados;
Verifica o estado das chaves principais ( RUN / STOP , PROG, etc. );
Desativa todas as sadas;
Verifica a existncia de um programa de usurio;
Emite um aviso de erro, caso algum dos itens acima falhe.
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O LED Tx, verde - indica que o cabo est transmitindo informao para o PC.
O LED Rx, verde - indica que o cabo est recebendo dados.
O LED PPI, verde - indica que o cabo est transmitindo na network.
Switches (chaves) 1, 2 e 3 determinam a taxa de transmisso de
dados (baud rate).
Chave 5 seleciona o modo PPI ou PPI/Freeport.
Chave 6 seleciona modo local ou remoto.
Chave 7 seleciona protocolo PPI de 10-bit ou 11-bit.
Chaves 4 e 8 so spare (reserva).
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Ambiente de Programao
Barra de Ttulos
Onde lemos o nome do software e o nome do projeto.
Barra de Menu (Comandos)
File, Edit, View, PLC, Debug, Tools, Windows e Help
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Upload
utilizado para carregar o programa
que est no PC para a memria do CLP.
Download
utilizado para deslocar o que est na
memria do CLP para o PC.
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Help (ajuda)
Oferece 3 meios para se obter informaes:
I.
Contents and Index (contedo e ndice)
Apresenta todo o contedo por ordem
alfabtica.
II. Whats This? (O que isto?)
Ao ser selecionado, aparece ao lado do
cursor o smbolo de interrogao
(?). Fig. 16 - STEP 7 - Micro/Win - Menu
Help
Selecionando, com este cursor especial, o item
sobre o qual se deseja a informao, abre-se a tela do HELP.
III. S7-200 on the Web
Apresenta alguns sites na Web onde podemos conseguir catlogos,
suporte, dicas e outras informaes.
Barra de Ferramentas
Onde encontramos as ferramentas usadas para a elaborao e
execuo do programa.
Barra de Status
Parte inferior da tela, onde vemos se estamos em uma tela principal
(MAIN) ou em uma sub-rotina (SBR) ou, ainda, em uma rotina de interrupo
(INT).
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rea de trabalho
Composta de networks. Onde a lgica do programa ser escrita.
Barra de Navegao
Barra de atalho esquerda da tela, onde encontramos as opes:
I. System Block;
II. Program Block;
III. Symbol Table;
IV. Status Chart;
V. Cross Reference;
VI. Communications;
VII.
Set PG / PC Interface;
VIII.
Data Block;
Essas opes tambm podem ser encontradas em Instruction Tree ou
pela barra de Menu na opo View - Component, como se v na figura.
I. System Block (bloco de sistema)
No System Block configuramos todas as caractersticas da
CPU do S7-200.
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C) Password (senha)
Nesta pasta podemos inserir uma senha para o acesso parcial ou total da
aplicao que est sendo realizada. O tipo de acesso pode ser selecionado:
Level 1 (nvel 1) Acesso total CPU. No ser solicitada
senha.
Level 2 Acesso parcial, visualizao do programa e upload. A
senha ser solicitada para efetuar download, forar memrias e
programar.
Level 3 Acesso mnimo, visualizao do programa. A senha
ser solicitada para efetuar upload e download, forar memrias e
programar.
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Programa Linear
Todas as instrues esto contidas em
um bloco, normalmente no OB1(MAIN).
Por ter todas as instrues dentro de um
nico bloco, deve ser usado quando
temos um s programador. Todas as
instrues so realizadas a cada ciclo,
mesmo aquelas que no esto sendo
usadas, com isto a perda de
performance da CPU. Para realizar
manuteno ou modificao, o
programa ter de ser analisado,
Fig. 33 Exemplo de Programa Linear
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Programa Estruturado
Neste tipo de programa identificamos tipos similares ou repetitivos de
funes, e criamos solues genricas para essas situaes.
Se temos vrios motores com a mesma lgica de comando, podemos
criar uma lgica de comando genrica e apenas substituir os endereos
especficos de cada motor.
Neste tipo de programa dados podem ser trocados.
Um exemplo do que foi dito acima est no item:
Blocos para desenvolvimento de sub-rotinas.
Linguagens de Programao
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Exemplo:
Partida direta em:
Ladder
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FDB
STL
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Network
Tipos de Memria
Uma memria uma entidade virtual que utilizada apenas para ajudar o
desenvolvimento da lgica de programao escalar interna. Ela usa a mesma
simbologia utilizada para entrada e sada.
O S7-200 armazena informaes em diferentes localizaes de memria. Voc
pode acessar dados na CPU em vrios tipos de rea de memria (V, I, Q, M, S,
L, e SM) como bytes, words, ou double words. Para acessar um dado no
formato de byte, word, ou double word voc deve especificar o endereo.
Endereo iniciado com M (memory) virtual e substitui, por exemplo, os
contatos auxiliares. A memria do tipo M tem um range pequeno (do byte 0
ao byte 31).
Endereo iniciado com V tambm virtual, como VM. A memria tipo V tem
range bem maior (byte 0 ao byte 2047); sendo assim interessante usar a
memria V.
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Endereando um acumulador AC
Acumuladores so equipamentos de leitura e escrita que podem ser
usados como memria.
Voc pode usar acumuladores para passar parmetros de uma subrotina e armazenar valores intermedirios usados no clculo.
A CPU propicia 4 acumuladores de 32 bits (AC0, AC1, AC2 e AC3).
Voc pode acessar os dados dos acumuladores como bytes, words ou double
words.
Endereando um contador de alta velocidade HC
Esses contadores contam eventos em alta velocidade, de forma
independente do tempo de scan da CPU.
So acessados por uma memria do tipo HC, podendo ser
endereados apenas como double word (32 bits).
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PROJETANDO NO S7-200
Pontos de I/O;
Descrio da operao;
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PASTA DE INSTRUES
Instrues Binrias
Temporizadores
Contadores
Comparadores
Blocos de movimentao de dados
Operaes matemticas
Conversores
Blocos para desenvolvimento de sub-rotinas
1. Instrues Binrias
Sinal Digital
As grandezas fsicas, s quais so atribudos unicamente dois valores ou
nveis, so chamadas de grandezas digitais ou sinais binrios.
Exemplo de sinal digital: contato aberto ou fechado de uma botoeira ou rel
de sobrecarga.
Estas instrues esto contidas na pasta Bit Logic.
So instrues relacionadas a bits, ou seja, dois nicos estados: 0 ou 1.
Nesta pasta encontramos os contatos, as bobinas, as instrues de set e
reset, os pulsos P (borda positiva ou de subida) e N (borda negativa ou de
descida) e a instruo Not.
Parametrizao:
No CLP S7-200 as entradas so designadas pela letra I (input) seguida
de dois nmeros; o primeiro se refere ao Byte e o segundo ao Bit.
Exemplo: I 0.7 (entrada - bit 7 do byte 0)
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Contato (entrada)
O CLP S7-200 dispe de dois tipos de
contatos: contato scan em 1 e contato scan em 0.
O contato scan 1 funcionar de acordo
com o sinal de seu respectivo endereo, ou seja,
se o endereo do contato estiver no nvel lgico 1,
o contato tambm estar no nvel lgico 1.
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Pulsos P / N
So contatos que detectam bordas de subida (P) ou descida (N) da
lgica anterior a eles, ficando no nvel lgico 1 por uma varredura (scan), logo
em seguida retornam ao nvel lgico 0.
Instruo NOT
Esta instruo inverte o resultado lgico da lgica de programao
anterior a ela, ou seja, se o resultado lgico da lgica de programao anterior
a ela for 0, ela transforma em 1, e vice versa.
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Tipo do
Resoluo
Valor Mximo
Temporizador
TONR
TON, TOF
Nmero do
Temporizador
1 ms
32.767 s
TO, T64
10 ms
327.67 s
T1-T4, T65-T68
100 ms
3276.7 s
T5-T31, T69-T95
1 ms
32.767 s
T32, T96
10 ms
327.67 s
T33-T36, T97-T100
100 ms
3276.7 s
T37-T63, T101-T255
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Temporizador TOF
Quando a entrada IN do temporizador for para o nvel lgico 1 o
endereo do temporizador tambm ir para o nvel lgico 1. Quando a entrada
IN do temporizador passar do nvel lgico 1 para o nvel lgico 0 ser iniciada a
contagem de tempo programado em PT e, quando este valor for atingido, o
endereo do temporizador ir para nvel lgico 0. Se a entrada IN voltar a 1
antes de concluda a contagem do tempo determinado, o endereo do
temporizador continuar em nvel lgico 1.
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Temporizador TONR
Deve-se escolher uma entrada (IN) responsvel pela ativao da
contagem do temporizador e a constante de contagem (PT). Quando a entrada
IN estiver no nvel lgico 1, a contagem de tempo ser iniciada, se a referida
entrada for para o nvel lgico 0 o tempo j contado ficar armazenado.
Quando a entrada IN for novamente para o nvel lgico 1 a contagem
recomear a partir do valor que ficou armazenado.
Quando o valor de PT for atingido, o endereo do temporizador ir para
o nvel lgico 1. Para que se possa mandar o endereo do temporizador para o
nvel lgico 0, uma vez atingido o valor de pr-set, devemos utilizar uma bobina
de reset com o endereo do respectivo temporizador.
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enviar a caixa para a esteira do motor M4. Quando a caixa atingir a esteira
do motor M4, o cilindro 1 dever recuar e o motor M1 dever ser habilitado
novamente, se no houver caixas nos sensores S2 e S4;
Quando a caixa atingir o sensor S6 o motor M4 dever ser desabilitado e o
cilindro 2 dever avanar para enviar a caixa para o galpo de estocagem.
Quando a caixa for enviada, o cilindro dever recuar e aguardar a chegada
de outra caixa para que possa avanar novamente;
A quantidade de caixas embaladas por dia, com a quantidade correta de
produtos, dever ser registrada; para isto utilize o sensor S7;
o O processo dever ser contnuo;
o A qualquer momento, o processo poder ser interrompido
pressionando-se a botoeira parar, sendo retomado do mesmo
ponto ao se pressionar a botoeira iniciar;
o Utilize contadores e comparadores para realizar a automao
deste processo;
OBS: Dever ser utilizada a CPU 224 no simulador do CLP.
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Aps a chapa ter sido carimbada por 3 vezes o pisto do carimbo dever ficar
recuado e a esteira dever voltar a funcionar, retomando o processo para que
as outras chapas possam ser carimbadas;
A qualquer momento o processo de carimbo das chapas poder ser
interrompido pressionando-se a botoeira desliga e retomado do mesmo ponto,
ao se pressionar a botoeira liga;
O processo de carimbo das chapas dever ser contnuo.
Comparadores
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Move.
O Step 7200 dispe de 3 tipos de ferramentas
para a movimentao de dados.
Move
Block Move
Swap
Essas ferramentas tm como funo transferir
o contedo que est alocado em uma certa regio de
memria para outra rea de memria determinada pelo
usurio.
Move (mover)
A instruo MOVE, sempre que for habilitada na sua entrada EN,
mover o dado armazenado no campo IN para uma rea de memria
determinada pelo usurio em OUT.
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Operaes Matemticas
Estas instrues esto contidas nas pastas
Floating-Point Math e Integer Math.
As CPU do S7-200 possuem todas as operaes
matemticas
bsicas
(adio,
subtrao,
multiplicao e diviso) em seu Set de instrues.
Algumas CPU, alm das operaes
bsicas, tambm possuem operaes do tipo:
seno, co-seno, tangente, raiz quadrada,
exponencial, etc.
Estas operaes podem ser feitas em formato
de Inteiro (I), Duplo Inteiro (DI) e Real (R).
Para que se possa executar essas operaes,
faz-se necessrio que as duas grandezas que
sero operadas estejam no mesmo formato
(INT / INT, DINT / DINT, REAL / REAL). Caso
as duas grandezas no estejam no mesmo
formato, necessrio o uso de operaes de
converso.
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ultrapassar
32.767,
valor
mximo
para
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Conversores
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IN parmetro de entrada
OUT parmetro de sada
IN/OUT parmetro de entrada e sada
TEMP so variveis vlidas exclusivamente no bloco em que foram definidas.
Comentrio (Comment):
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Network 1
Ateno para a barra de status. Estamos no OB1
Abaixo, esquerda, call subroutines SBR_0
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Network 2
A mesma sub-rotina, porm com endereos fsicos diferentes
Observe acima duas networks usando a mesma sub-rotina, claro que
com endereos fsicos (variveis globais) diferentes, porm dentro da subrotina as variveis locais so as mesmas.
Sub-rotina de Interrupo (INT) uma rotina desenvolvida para ser
acessada por um determinado evento. A ocorrncia deste evento far a CPU
desviar seu processamento cclico para executar a rotina de interrupo.
Os eventos que podem gerar o desvio de processamento da CPU
esto pr-definidos na prpria CPU.
A instruo ATCH/ENI inserida no programa determinar o desvio no
momento do evento de interrupo.
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Vamos
praticar?
Objetivo:
exercitar
utilizao
do
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OBS: Para simulao deste exerccio dever ser utilizada a CPU 224 com o
mdulo de expanso EM 222.
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4. No item Which national language would you like your Text Display to
support? (qual idioma voc gostaria de utilizar em seu display?), selecionar a
opo English.
No item Which character set would you like your Text Display
messages to support? (qual tipo de letra voc gostaria de usar em suas
mensagens?), selecionar a opo Original TD 200 e Next.
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Precisamos definir o byte inicial para alocao dos dados do parmetro block.
Para tanto so necessrios 12 bytes da rea de memria V. Se definimos o
byte 0 como inicial, o prximo byte disponvel para utilizao ser o 12.
10.
Nosso prximo passo ser definir a rea de memria que ser utilizada
para armazenar os dados (caracteres) que estaro contidos na nossa
mensagem. Como anteriormente definimos apenas uma mensagem de 20
caracteres, so necessrios 20 bytes consecutivos para armazenar estes
caracteres. Neste caso definimos como byte inicial o 14, ento, o prximo
disponvel ser o byte 34. A seguir, next.
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11.
Agora precisamos apenas escrever a nossa mensagem.
O bit responsvel por chamar a mensagem ser o V12.7, conforme informado no
campo message enabled bit (bit que habilita a mensagem).
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Soluo:
Seguiremos o roteiro anterior at a etapa n 08;
Na etapa n10 definiremos o nmero de mensagens = 3, seguindo a
orientao do exerccio.
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Programa:
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Motor desligado;
Motor ligado;
Sobrecarga no Motor.
O processo similar.
Definimos na tela, a seguir, a utilizao da memria M0 associada s teclas de
atalho de F1 a F8, de tal forma que as teclas que queremos utilizar, F1 e F2,
estaro associadas aos bits M0.0 e M0.1.
Agora definimos que sero 3 mensagens.
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Programa:
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O formato do dado no
caso de um contador
Word.
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Aps definir o formato do dado e anotar o endereo para onde o mesmo deve
ser movido clicar em OK. Surgir a janela a seguir:
Programa:
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Exerccio 4
Desenvolver um programa onde o operador possa inserir no contador,
via TD 200, a quantidade de peas que sero produzidas, e possa ver na tela
da TD 200 o valor atual da produo.
Vamos utilizar a entrada I0.0 para enviar os pulsos de contagem da
produo para o contador, a entrada I0.1 para resetar a contagem, a tecla F1
para inserir a quantidade de peas que sero produzidas, a tecla F2 para
mostrar na tela da TD 200 o valor da contagem e a tecla F3 para retirar a
mensagem da tela. Neste caso, precisaremos definir duas telas de mensagens.
Configurao da Mensagem:
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Endereo
onde
ser
armazenado o
valor
de
produo
inserido
pelo
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Programa:
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REFERNCIAS
BIBLIOGRFICAS
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Programmable
Controller
E.
System
Automao
Manual.
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