Lingua Portuguesa-Apostila
Lingua Portuguesa-Apostila
Lingua Portuguesa-Apostila
Aulas 01 a 20 - Apostila
Sumrio
1. Para comear Portugus
2. O substantivo
Formao dos Substantivos
Classificao dos Substantivos
Sintaxe do Substantivo
Artigo
Sintaxe do Artigo
Numeral
Sintaxe do Numeral
Advrbio
Locuo adverbial
Advrbios interrogativos
Grau do advrbio
Sintaxe do advrbio e locuo adverbial
Adjetivo
Sintaxe do adjetivo e locuo adjetiva
Resumo
Hora de praticar
3. Sintaxe do perodo simples, predicao verbal e sintaxe dos termos da orao
Resumo
Hora de praticar
4. Sintaxe do perodo composto
Conceitos bsicos
Oraes subordinadas substantivas
Oraes subordinadas adjetivas
Oraes subordinadas adverbiais
Oraes coordenadas
Hora de praticar
5. Pontuao
Hora de praticar
6. Vozes verbais e a palavra se
Hora de praticar
7. Escrita correta das palavras
Hora de praticar
8. Morfologia
Flexo verbal
Conjugao verbal
Termos primitivos e derivados
Hora de praticar
9. Acentuao grfica
10. Pronomes
Hora de praticar
11. Sintaxe de regncia
Regncia verbal
Regncia nominal
Crase
Hora de praticar
12. Sintaxe de concordncia
Concordncia verbal
Concordncia nominal
Hora de praticar
13. Exerccios de Provas do Cespe
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ONTEM
NERVOSA
DOIS
Alunos
substantivo
estudam
verbo
Meninas
substantivo
passeiam
verbo
Professores
substantivo
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ensinam
verbo
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1. SUBSTANTIVO
ARTIGO
NUMERAL
ELEMENTOS MODIFICADORES DO SUBSTANTIVO PRONOME
ADJETIVO
LOCUO ADJETIVA
2. VERBO
3. ELEMENTOS DE LIGAO
LOCUES PREPOSITIVAS
ESSENCIAIS
ACIDENTAIS
As essenciais so as que s
As acidentais so palavras de
desempenham a funo de
preposio.
que eventualmente so
empregadas como
preposio:
afora
acerca de
para
fora
a fim de
perante
exceto
apesar de
salvo
atravs de
ante
malgrado
de acordo com
at
durante
em vez de
aps
mediante
junto de
de
segundo
para com
desde
menos
procura de
em
busca de
entre
distncia de
com
alm de
contra
antes de
sem
depois de
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sob
maneira de
sobre
junto de
trs
junto a
a par de...
a) Aditivas (adio)
b) Alternativas (alternncia)
c) Conclusivas (concluso)
d) Explicativas (explicao)
e) Adversativas (oposio)
a) Causais (causa)
b) Condicionais (condio)
c) Comparativas (comparao)
como, (tal) qual, tal e qual, assim como, (tal) como, (to
ou tanto) como, (mais) que ou do que, (menos) que ou
do que, (tanto) quanto, que nem, feito ( = como, do
mesmo modo que), o mesmo que ( = como).
d) Conformativas (conformao)
e) Finais (finalidade)
f) Consecutivas (consequncia)
g) Temporais (tempo)
h) Concessivas (concesso)
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O SUBSTANTIVO
Substantivos
O substantivo toda palavra que se deixa acompanhar por ARTIGO, ADJETIVO, LOCAO
ADJETIVA E ORAO ADJETIVA. E estas categorias so definidas como tais, porque modificam o
SUBSTANTIVO.
Os
cinco
primeiros
art.
num.
numeral
Aqueles
homens
pron.
subst.
alunos da escola.
subs.
loc. adj
do serto eram
loc. adj
pc
rudes.
adj.
a) Simples
formados de um s radical.
A casa caiu.
b) Compostos
O guarda-chuva quebrou.
c) Primitivos
d) Derivados
Fui sapataria.
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geral, ou seja, um ser sem diferenciar dos outros do mesmo conjunto. Ex.: Exemplo: casa, carro,
mesa. cadeira, cidade, animal, som, batuque, estrela, etc.
A cidade parece-me linda.
b) Prprios
sendo grafado sempre com letra maiscula.Exemplo: Pedro, Paula, So Paulo, Belm, Japo, etc.
Paulo ainda no acordou.
c) Concretos
designam seres que existem ou que podem existir por si s. Ex.: casa, cadeira.
d) Abstratos
e) Coletivos
entanto, vale ressaltar que no se trata necessariamente de quaisquer seres daquela espcie.
Alguns exemplos:
Uma biblioteca um conjunto de livros, mas uma pilha de livros desordenada no uma
Uma orquestra ou banda um conjunto de instrumentistas, mas nem todo conjunto de msicos
ou instrumentistas pode ser classificado como uma orquestra ou banda. Em uma orquestra ou banda,
os instrumentistas esto executando a mesma pea musical ao mesmo tempo.
estudantes de vrias carreiras e vrias universidades numa sala, no se tem uma turma. Na turma, os
estudantes assistem simultaneamente mesma aula. Eles possuem alguma ao ou caracterstica em
comum em relao ao grupo.
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SINTAXE DO SUBSTANTIVO
j)
ARTIGO
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No se usa artigo entre as palavras cujo, cujos, cuja, cujas e o substantivo seguinte.
Ex: Esta a carta cujo contedo todos conhecem.
Em um / num
Os artigos definidos e indefinidos contraem-se com as preposies: de + o = do, de + a = da, etc.
As formas de + um e em + um podem-se usar contradas (dum e num) ou separadas (de um, em um) .
Ex: Estava em uma cidade grande. Estava numa cidade grande.
SINTAXE DO ARTIGO
NUMERAL
toda palavra que exprime quantidade, lugar numa srie, mltiplos ou frao.
Subdivide-se em:
Cardinal: designa quantidade determinada de seres.
Fracionrio: designa o nmero de partes em que se divide uma quantidade.
Multiplicativo: designa o nmero de vezes em que a quantidade multiplicada
Ordinal: designa a posio numrica em que se localiza determinado ser.
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Observaes:
a) Nas referncias a reis, papas , sculos, captulos, etc., quando o numeral vier depois do substantivo
o emprego de cardinais ou ordinais feito da seguinte maneira;
at dez, empregam-se os ordinais;
acima de dez, empregam-se os cardinais.
c) Formas variantes
Alguns numerais admitem formas variantes como catorze / quatorze, bilho / bilio.
SINTAXE DO NUMERAL
ADVRBIO
VERBO
ADJETIVO
ADVRBIO
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LOCUO ADVERBIAL
todo conjunto de duas ou mais palavras que exercem funo de advrbio. Exemplos:
Marcos chegou com pressa de manh.
Loc. Adv
Loc. Adv.
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Observaes:
Quando, numa frase,
aparecem dois advrbios
terminados em MENTE
referindo-se
a
uma
mesma palavra, usual
colocar o sufixo MENTE
apenas
no
ltimo
advrbio.
Ex.:
Ele
caminhou
lenta
e
caladamente para casa.
bastante comum o
emprego de adjetivos
com valor de advrbio.
Ex.: O garoto falava
baixo.
Baixo,
que
normalmente adjetivo,
tem nessa frase a funo
de advrbio, pois est
modificando o verbo.
GRAU DO ADVRBIO
Comparativo
Superlativo absoluto
COMPARATIVO
1) De igualdade: to ____ como; tanto _____ quanto
Ns chegamos to tarde quanto todos.
2) De superioridade: mais ____ (do) que.
Ele fala mais suavemente que voc.
3) De inferioridade: menos ___ (do) que.
Andou menos lentamente que o outro e por isso se cansou.
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Melhor e pior so formas irregulares do grau comparativo dos advrbios bem e mal. Ex.: Ele estava se
sentindo melhor.
equivale a mais bem
O advrbio e locuo adverbial exercem funo sinttica de Adjunto Adverbial (aa), tambm chamado
em prova de concursos de termo circunstancia.
ADJETIVO
Adjetivo a palavra que acompanha o substantivo e tem por funo expressar as qualidades ou
caractersticas dos seres.
Observaes:
subst.
s vezes, mudando-se a posio do adjetivo para antes ou depois do substantivo, muda-se o sentido
do adjetivo.
Ex.:
Ele comprou um novo carro. (novo=outro)
adjetivo
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Locuo Adjetiva
Expresso formada por preposio (de, em, com, etc.) + substantivo e que funciona como adjetivo.
Ex:
Rua estreita
adj.
Rua sem sada
Loc. adj.
Hoje haver um bom jogo de futebol
Loc. adj.
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RESUMO
SUBSTANTIVO dita a classe que d nome aos seres, mas no nomeia somente seres, como tambm
sentimentos, estados de esprito, sensaes, conceitos filosficos ou polticos, etc.
Exemplo: Democracia, Andria, Deus, cadeira, amor, sabor, carinho, etc.
ARTIGO classe que abriga palavras que servem para determinar ou indeterminar os substantivos,
antecedendo-os.
Exemplo: o, a, os, as, um, uma, uns, umas.
ADJETIVO classe das caractersticas, qualidades. Os adjetivos servem para dar caractersticas aos
substantivos.
Exemplo: querido, limpo, horroroso, quente, sbio, triste, amarelo, etc.
PRONOME Palavra que pode acompanhar ou substituir um nome (substantivo) e que determina a pessoa do
discurso.
Exemplo: eu, nossa, aquilo, esta, ns, mim, te, eles, etc.
VERBO palavras que expressam aes ou estados se encontram nesta classe gramatical.
Exemplo: fazer, ser, andar, partir, impor, etc.
ADVRBIO palavras que se associam a verbos, adjetivos ou outros advrbios, modificando-os.
Exemplo: no, muito, constantemente, sempre, etc.
NUMERAL como o nome diz, expressam quantidades, fraes, mltiplos, ordem.
Exemplo: primeiro, vinte, metade, triplo, etc.
PREPOSIO Servem para ligar uma palavra outra, estabelecendo relaes entre elas.
Exemplo: em, de, para, por, etc.
CONJUNO So palavras que ligam oraes, estabelecendo entre elas relaes de coordenao ou
subordinao.
Exemplo: porm, e, contudo, portanto, mas, que, etc.
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Fonte:
DUARTE, Paulo Mosnio Teixeira. Classes e categorias em portugus. 2. ed. rev. E ampl. / Paulo
Mosnio Teixeira Duarte e Maria Claudete Lima. Fortaleza: Editora UFC, 2003.
HORA DE
EXERCITAR
EXERCITAR
4.(TTN)
Observe
as
palavras
grifadas
da
seguinte
frase:
"Encaminhamos a
V.
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7. S no h advrbio em:
a) No o quero.
b) Ali est o material.
c) Tudo est correto.
d) Talvez ele fale.
e) J cheguei.8.
8. Em todas as alternativas h dois advrbios,exceto em:
a) Ele permaneceu muito calado.
b) Amanh, no iremos ao cinema.
c) O menino, ontem, cantou desafinadamente.
d) Tranquilamente, realizou-se, hoje, o jogo.
e) Ela falou calma e sabiamente.
9. Indique o item em que a palavra destacada um adjetivo.
a) E se ela no botar mais ovos de ouro?
b) Pra que esse luxo com a galinha?
c) Era uma galinha como as outras.
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ESTRUTURA SINTTICA
A ORAO
O corao de uma orao o verbo, logo toda declarao que possui verbo uma orao. Portanto a
anlise sinttica de uma orao exige que partamos do verbo.
complementos verbais, ora no. So complementos verbais: objeto direto e objeto indireto.
Observe que exemplo acima uma orao, pois o enunciado est estruturado em torno do
verbo corrigir. O professor o termo agente (sujeito) e o complemento verbal os trabalhos o termo
paciente (objeto direto).
Os alunos esto estudando portugus.
Observe que no exemplo acima temos tambm uma orao, pois o enunciado est
estruturado em torno de uma locuo verbal. Trata-se do verbo estudar na forma composta. esto
o seu auxiliar, e estudando o verbo principal no gerndio.
1. VERBO INTRANSITIVO:
aquele que no exige complemento.
( Isso ocorre quando eu posso entender a mensagem com verbo apenas acompanhado de seu sujeito)
Observe:
Os alunos chegaram.
Todos correram.
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objeto direto
objeto direto
As perguntas o que ou quem, aps o verbo, indicam que o verbo transitivo direto, e a
resposta a essa pergunta o objeto direto (OD)
Perguntas para VTD
objeto indireto
objeto indireto
objeto indireto
objeto indireto
Quando aps o verbo, vierem as perguntas que e quem preposicionadas, o verbo ser
transitivo indireto, e a resposta a essa pergunta ser o objeto indireto. (OI)
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Observe:
Os construtores entregaram a chave da casa ao proprietrio.
Os construtores entregaram o que a quem?
Os desabrigados pediram ajuda ao prefeito.
Os desabrigados pediram o que a quem?
ajuda
OD ao prefeito
OI
Quando aps o verbo, vierem duas perguntas uma sem e outra com preposio , o verbo
ser transitivo direto e indireto.
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5. VERBO DE LIGAO:
aquele que no indica ao alguma, porque sua funo ligar o predicativo do sujeito ao sujeito.
(PS)
Observe:
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9. VTD
17. VI
2. VTD
10. VTDI
18. VTDI
3. VTD
11. VTD
19. VI
4. VL
12. VTI
20. VI
5. VI
13. VI
21. VL
6. VTDI
14. VTD
22. VTD
7. VTD
15. VTI
23. VTD
8. VI
16. VTD
24. VTI
SUJEITO:
o termo da orao a respeito do qual se declara alguma coisa.
PREDICADO:
o que se declara a respeito do sujeito.
O tal Ermito
sujeito
predicado
predicado
TIPOS DE SUJEITO:
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Ex.
As folhas das rvores caram.
Curitiba uma cidade linda.
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J so dez horas.
At a cidade so 2 quilmetros.
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19. SO ele
20. SS aquela aluna aplicada
21. SS a acusao do juiz
PREDICATIVO DO OBJETO:
o termo da orao que indica estado, qualidade ou condio do objeto.
O juiz considerou
VTD
Berdila
culpada
Objeto direto
Predicativo do
objeto
PO
OD
COMPLEMENTO NOMINAL:
Assim como os verbos podem exigir complementos
CN
CN
CN
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ADJUNTO ADNOMINAL:
Recebem o nome de adjunto adnominal (AA) os seguintes determinantes do substantivo:
Artigos
Pronomes
Numerais
Adjetivos
Locues adjetivas ( termos que indicam posse ou ao)
Os
AA
seus
dois
AA
lindos
AA
AA
filhos
de colo
subst.
Essas
duas
caras
molduras
AA
AA
AA
Subst.
so
AA
VL
de bronze so
AA
do Paran.
VL
PS
de Josu.
PS
Observe:
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Algumas circunstncias:
Tempo:
Agora, quando, mal, amanh, cedo, assim que, etc.
Amanh iremos festa.
Adjunto adverbial de tempo
Lugar:
Aqui, l, perto, aonde, onde, etc.
Onde estavas que no te encontrei?
Adjunto adverbial de lugar
Modo:
Bem, mal, depressa, s pressas, etc.
Saiu depressa de sua casa.
Adjunto adverbial de modo
Causa:
Porque? Em virtude de que? J que, etc.
O poo secou com o calor.
Adjunto adverbial de causa
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Intensidade:
Muito, pouco, bastante, menos, etc.
Todas estavam bastante nervosas.
Adjunto adverbial de intensidade
AGENTE DA PASSIVA:
o elemento que pratica a ao verbal quando a orao est na voz passiva. Em geral, o agente da
passiva vem regido de preposio POR e mais raramente de preposio de.
agente da passiva
agente da passiva
APOSTO:
A funo do aposto explicar, esclarecer, identificar de maneira mais exata ou resumir um nome da
orao ao qual se refere.
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b)
c)
d)
VOCATIVO:
o termo da orao usado para chamar, pelo nome, apelido ou caracterstica, o ser com quem se fala.
Meus amigos, meus inimigos, salvem ouro preto.
(Manuel Bandeira)
Sossega, corao, no desesperes. (Fernando Pessoa)
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10. Mesmo com todo esforo, ele no conseguiu resolver aquele exerccio.
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RESPOSTAS
1. SS a.a de negao OD
2. SS OI AA
3. SS a.a de lugar a.a de tempo
4. a.a de concesso AP. explicativo SS OD
5. CN OD
6. AA AA
7. PO OD
8. a.a de lugar PS
9. SS AA
10. a.a de concesso OD
11. SS OD
12. SS
13. PS a.a de concesso
14. PO
15. PS
16. AA
17. AA
18. PO
19. CN
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20. AA
21. a.a de lugar
22. a.a de afirmao - OD
23. a.a de modo
24. a.a de companhia
25. a.a de meio
26. a.a de causa
27. AP explicativo
28. vocativo
RESUMO
CLASSIFICAO
Verbo intransitivo
CARACTERSTICAS
No exige objeto
EXEMPLO
A velha casa caiu.
VI
OI
Verbo de ligao
OI
OD
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VL
PS
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HORA DE
EXERCITAR
EXERCITAR
Ateno: As questes de nmeros 1 a 3 referem-se ao texto que segue.
No campo da tica
Costuma-se dizer que os fins justificam os meios, de modo que, para alcanar um fim legtimo,
todos os meios disponveis so vlidos. No campo da tica, porm, essa afirmao deixa de ser bvia.
Suponhamos uma sociedade que considere um valor e um fim moral a lealdade entre seus
membros, baseada na confiana recproca. Isso significa que a mentira, a inveja, a adulao, a m-f,
a crueldade e o medo devero estar excludos da vida moral, e as aes que se valham desses
recursos, empregando-os como meios para alcanar um fim, sero imorais.
No entanto, poderia acontecer que, para forar algum lealdade, fosse preciso faz-lo sentir
medo da punio pela deslealdade, ou fosse preciso mentir-lhe para que no perdesse a confiana em
certas pessoas e continuasse leal a elas. Nesses casos, o fim a lealdade no justificaria os meios
o medo e a mentira? A resposta tica : no. Por qu? Porque esses meios desrespeitam a
conscincia e a liberdade da pessoa moral, que agiria por coao externa e no por reconhecimento
interior e verdadeiro do fim tico.
No campo da tica, portanto, nem todos os meios so justificveis, mas apenas aqueles que
esto de acordo com os fins da prpria ao. Em outras palavras, fins ticos exigem meios ticos.
A relao entre meios e fins pressupe que a pessoa moral no existe como um fato dado,
como um fenmeno da Natureza, mas instaurada pela vida intersubjetiva e social, precisando ser
educada para os valores morais e para as virtudes.
(Marilena Chau, Convite Filosofia)
1. (FCC) Esse texto se desenvolve de modo a argumentar em favor da seguinte posio:
a) a prtica dos valores ticos um atributo natural dos seres humanos.
b) os meios s se justificam quando no so contrrios aos fins de uma ao.
c) a deslealdade pode ser necessria para se promover uma atitude leal.
d) a educao moral torna possvel justificar quaisquer meios em razo dos fins.
e) a legitimidade dos fins garantida pela eficcia de uso dos meios disponveis.
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... que a natureza tinha seus prprios ritmos, alguns regulares e outros irregulares. (4o pargrafo)
6. (FCC) A frase cujo verbo exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima :
a) Nossa espcie, o Homo sapiens, apareceu em torno de 200 mil anos atrs ...
b) ... que grandes migraes da frica em direo Eursia e Oceania ocorriam j h 70 mil anos.
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II.
III.
IV.
V.
a) I e II
b) III e IV
c) IV e V
d) III e V
e) I e V
12. (UNIMAR-SP) Nas oraes a seguir:
I.
II.
III.
Vendeu-se a p.
O sujeito , respectivamente:
a) composto, simples, indeterminado
b) composto, composto, indeterminado
c) simples, simples, oculto
d) simples, composto, a p
e) composto, simples, a p
13. (MACK) Assinale a alternativa em que nada funciona como sujeito.
a) Nada vi.
b) Nada quer.
c) Nada somos.
d) Nada me perturba.
e) N.d.a.
14. (FMPA-MG) Quando me procurar o desencanto, eu direi, sereno e confiante, que a vida no foi
de todo intil.
O sujeito de procurar :
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a) indeterminado
b) eu (elptico)
c) o desencanto
d) me
e)
inexistente
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19. (UNIRIO) Assinale a frase cujo sujeito se classifica do mesmo modo que o da frase Faz muito
calor no Rio o ano inteiro.
a) Devia haver mais interesse pela boa formao profissional.
b) Falaram muito mal dos estimuladores de conflitos.
c) Vive-se bem no clima de montanha.
d) Almejamos dias melhores.
e) Haviam chegado cedo todos os candidatos.
Seja qual for a resposta, em seu poema ele lhe dizia que sua beleza era maior do que a de uma
mortal.
20. (FCC) O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima est empregado
em:
a) ... como um legado que prov o fundamento de nossas sensibilidades.
b) Poe certamente acreditava nisso...
c) ... a primeira capaz de dar palavra escrita uma circulao geral...
d) ... a primeira, em suma, a tornar-se letrada no pleno sentido deste termo...
e) Eis a duas culturas, a grega e a romana, que na Antiguidade se reuniram para...
21. (UEBA) Assinale a alternativa correspondente ao perodo onde h predicativo do sujeito:
a) Como o povo anda tristonho!
b) Agradou ao chefe o novo funcionrio.
c) Ele nos garantiu que viria.
d) No Rio, no faltam diverses.
22. (ESPM-SP) Sorvete Kibon decora sua cozinha. E d nome s latas. Os termos destacados
so, respectivamente:
a) sujeito, objeto direto e objeto indireto
b) objeto direto, sujeito, objeto indireto
c) sujeito, objeto indireto, objeto direto
d) sujeito, sujeito, objeto indireto
e) objeto direto, sujeito, objeto direto
23. (CESCEA) Assinale a alternativa em que ocorre sujeito composto:
a) Deus, Deus que farei?
b) Os livros contemplei, os quadros e as outras obras.
c) Ns, os homens do futuro, venceremos.
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Desde o incio da evoluo humana, buscamos formas alternativas para o nosso desenvolvimento ...
(1o pargrafo)
32. (FCC) A mesma relao existente entre o verbo e o complemento, grifados acima, est em:
a) ... o conceito de Tecnologia Social percorre as experincias desenvolvidas nas comunidades
urbanas e rurais ...
b) ... que contribuam para a incluso e a transformao social ...
c) ... esses projetos aparecem em atividades tradicionais ...
d) ... que vo do artesanato (...) at s atividades mais novas da apicultura ...
e) ... muitos contam com a parceria da Fundao Banco do Brasil.
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...mais exportaes agrcolas (e minerais) pouco contribuem para o crescimento de longo prazo ...
(2o pargrafo)
33. (FCC) A mesma relao entre o verbo e o complemento grifados acima est em:
a) ...o que resultou em uma proposio...
b) ...e mais agricultura ruim do ponto de vista do crescimento.
c) ...pois provocam valorizao cambial e pouca expanso do emprego...
d) Uma parte crescente das novidades tecnolgicas no est na indstria...
e) ...formando cadeias muito mais complexas do que no passado...
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... para aprovar, at o final de 2009, um texto ... (2o pargrafo do Texto II)
39. (FCC) O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o do grifado acima est na frase:
a) De fato, o resultado modesto.
b) ... como fugir aos temas ...
c) ... j respondem por 20% do total das emisses globais.
d) ... que j esto na atmosfera ...
e) ... s prejudica formas insustentveis de desenvolvimento.
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. ... para suprir as deficincias dos rgos civis do Estado. (meio do 1o pargrafo)
43. (FCC) O mesmo tipo de complemento exigido pelo verbo grifado acima est na frase :
a) Ser, inicialmente, uma fora ttica, uniformizada e armada...
b) ... quando esta se revela incapaz...
c) Discute-se o papel das Foras Armadas...
d) A soluo para esse problema parece estar a caminho.
e)) ... que permite interpretaes divergentes...
44. (FAPEU ) A classificao dos verbos, quanto predicao, foi feita corretamente, EXCETO em:
a) O eleitorado continua confiante na eficincia da urna eletrnica. verbo de ligao
b) Os Estados Unidos recorreram ao Brasil. verbo transitivo indireto
c) H, ainda, possibilidade de fraude? verbo transitivo direto
d) A Justia Eleitoral a maior interessada nesse estudo. verbo intransitivo
45. (UF-GO) O corpo, a alma do carpinteiro no podem ser mais brutos do que a madeira. A
funo sinttica dos termos sublinhados , pela ordem:
a) objeto direto predicativo do sujeito
b) sujeito sujeito
c) predicativo do sujeito sujeito
d) objeto direto predicativo do sujeito
e) predicativo do sujeito predicativo do sujeito
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CONCEITOS BSICOS:
Voc | sabe que perodo uma frase organizada em oraes. J sabe tambm que no perodo
simples existe apenas uma orao, chamada absoluta, e que no perodo composto existem duas ou
mais oraes. Essas oraes podem se relacionar por meio de dois processos sintticos diferentes:
A subordinao e a coordenao:
Na subordinao, um termo atua como determinante de um outro termo. Essa relao se verifica, por
exemplo, entre um verbo e seus complementos: os complementos so determinantes do verbo,
integrando sua significao. Conseqentemente, o objeto direto e o objeto indireto so termos
subordinados ao verbo, que o termo subordinante. Outros termos subordinados da orao so os
adjuntos adnominais (subordinados ao nome que caracterizam) e os adjuntos adverbiais
(subordinados geralmente a um verbo).
No perodo composto, considera-se subordinada a orao que desempenha funo de termo de outra
orao, o que equivale a dizer que existem oraes que atuam como determinantes de outras oraes.
Observe:
Marivaldo percebeu
VTD
OD
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Esta orao no tem sentido completo, pois nela Esta orao o complemento do
h um verbo transitivo direto que pede um verbo da primeira orao, portanto seu
complemento, portanto seu termo subordinante.
termo subordinado.
Da ento:
ORAO PRINCIPAL
Subjetivas
Exercem funo sinttica de sujeito da orao principal.
necessrio
necessrio
Orao principal
Convm
Orao principal
fundamental
Orao principal
Objetivas diretas
Exercem funo sinttica de objeto direto da orao principal.
Todos disseram
Orao principal
Todos disseram
Orao principal
Ningum sabia
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Orao principal
Ningum sabia
Orao principal
Ningum sabia
fazer o trabalho.
Orao principal
Objetivas indiretas
Todos duvidavam
Orao principal
Todos se esqueceram
Orao principal
Lembrou-se
Orao principal
Lembrou-se
Orao principal
Completivas nominais
Exercem funo sinttica complemento de um nome da orao principal.
Temos certeza
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Orao principal
Tnhamos certeza
de estarmos sozinhos.
Orao principal
orao
subordinada
substantiva
completiva
nominal
reduzida de infinitivo
Tenho a impresso
Orao principal
Predicativas
Exercem funo sinttica de predicativo do sujeito da orao principal.
A verdade
Orao principal
Nosso desejo
Orao principal
Apositivas
Exercem funo sinttica de aposto de um termo da orao principal.
participar da formatura.
orao subordinada substantiva apositiva
reduzida de infinitivo
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RESPOSTAS
1. OSS PREDICATIVA
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A conexo entre as duas oraes feita por um pronome relativo. A palavra que , na frase acima, um
pronome relativo. O antecedente a que se relaciona o aluno; a orao que se subordina a esse
antecedente que estuda. Alm de o pronome relativo fazer a conexo entre as oraes ele
tambm exerce funo sinttica.
Observe:
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Na frase acima, que estuda o pronome relativo que exerce a funo sinttica de sujeito, pois
substitui a expresso o aluno: o aluno estuda. agente de estuda.
Em O livro que li era velho, o pronome relativo que exerce funo sinttica de objeto direto, pois
substitui a expresso o livro: li o livro que complemento do verbo ler, transitivo direto.
No s o pronome relativo que que desempenha a funo de ligao entre a orao subordinada e a
principal. H outros pronomes relativos. Veja o quadro abaixo:
Variveis
Que
Quem
Quando
Como
onde
Restritiva
aquela que delimita ou especifica o termo antecedente. Chega a ser indispensvel, pois com a sua
omisso pode mudar ou perder o seu sentido. Por apresentar tais caractersticas, esse tipo de orao
adjetiva no vem isolado por vrgula(s).
que o denunciaram.
Orao principal
onde nasci.
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Orao principal
Orao principal
a assinar o contrato.
Orao principal
Explicativa
aquela que representa uma informao adicional para o antecedente, podendo ser omitida sem
prejuzo para o significado do perodo. Esse tipo de orao subordinada vem sempre isolado por
vrgula(s).
Deus,
OP
Eu,
OP
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que
cujo
onde
(em que)
Complete os espaos dos perodos abaixo com os pronomes relativos que, cujo ou onde.
a) O amor ___________ encontrei grande.
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q) O prprio conceito de raa humana, _________ ningum duvidava, hoje dado como ultrapassado.
r) As propostas polticas, _______________ falta sentiu Mario Capanna, eram, na verdade, inmeras e
contrastantes.
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dd) Os recursos da internet, _____________ podemos nos valer a qualquer momento, permitem
veicular mensagens _________________ contedo seremos responsveis.
RESPOSTAS
a) que b) a que ou com que c) a que d) em que / onde e) com que / cuja f) por que g) de
que / a que h) de cujas i) de que j) de cujo k) a cuja l) que m) a que n) a cujo o) de que
p) por que q) de que r) sem resposta s) cujos t) em que ou onde u) que v) de cujas x) de
cujas y) em cuja w) a que z) de que aa) a que bb) a que cc) em que dd) de que / por cujo
Monte perodos compostos, subordinando a segunda orao primeira, por meio dos
pronomes relativos que, cujo ou onde.
3. Aquele um candidato.
No se pode confiar nas promessas daquele candidato.
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6. Essa a mulher.
A amiga da mulher me ligou.
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RESPOSTAS
retornaram sua
cidade.
8. Boa parte da classe mdia brasileira DE QUE TENHO MUITO MEDO tem comportamento
extremamente violento.
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A orao subordinada adverbial exerce funo de adjunto adverbial do verbo da orao principal.
Observe:
Naquele momento,
Quando vi voc,
Orao principal
No primeiro perodo, naquele momento um adjunto adverbial de tempo, funo exercida por uma
locuo adverbial.
No segundo perodo, esse papel exercido por uma orao Quando vi voc, que , portanto,
uma orao subordinada adverbial temporal. Observe que ela introduzida por uma conjuno
subordinativa (quando), mas tambm pode vir reduzida, sem a presena da conjuno.
Ao ver voc,
orao subordinada adverbial temporal reduzida de infinitivo
Causais
A idia de causa est ligada quilo que provoca um determinado fato. So introduzidas pelas
conjunes: porque, j que, uma vez que, como, visto que, pois, mas tambm pode vir reduzida,
sem a presena da conjuno.
No fui festa,
Orao principal
No fui festa,
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Orao principal
Orao principal
No tendo dinheiro,
Orao principal
Consecutivas
A idia de conseqncia est ligada quilo que provocado por um determinado fato. So introduzidas
pela conjuno que, quase sempre precedida, na orao principal, de termos intensivos, como to, tal,
tanto, tamanho.
Estava to doente
Orao principal
Orao principal
Condicionais
Condio aquilo que se impe como necessrio para a realizao ou no de um fato. So
introduzidas pelas conjunes: se, caso, contanto que, desde que, salvo se, a menos que, sem que,
uma vez que.
Desde que aceite a proposta,
assinaremos o contrato.
Orao principal
Se conhecesse os alunos,
o professor no os puniria.
Orao principal
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Conhecendo os alunos,
Orao
subordinada
o professor no os puniria.
adverbial
reduzida de gerndio
Concessivas
A idia de concesso est diretamente ligada idia de contraste, de quebra de expectativa. De fato,
quando se faz uma concesso, no se faz o que esperado, o que normal. So introduzidas pelas
conjunes: ainda que, embora, mesmo que, apesar de que.
Mesmo que faa sol,
no iremos nadar.
Orao principal
Foi aprovado
embora no estudasse.
Orao principal
levarei casaco.
Orao principal
Comparativas
As oraes subordinadas adverbiais comparativas contm fato ou ser comparado a fato ou ser
mencionado na orao principal. A conjuno tpica para exprimir essa circunstncia como; alm
dela, utilizam-se com muita freqncia as estruturas que formam o grau comparativo dos adjetivos e
dos advrbios: to... como (quanto), mais (do) que, menos (do) que.
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Conformativas
As oraes subordinadas adverbiais conformativas indicam a idia de conformidade, ou seja,
exprimem uma regra, um caminho, um modelo adotado para a execuo do que se declara na orao
principal. So introduzidas pelas conjunes: como, consoante, conforme e segundo.
Fiz a tarefa
Orao principal
Orao principal
Finais
As oraes subordinadas adverbiais finais exprimem a inteno, a finalidade do que se declara na
orao principal. So introduzidas pela conjuno a fim de que ou pela locuo para que.
Estudamos muito
Orao principal
Preparar-me-ei agora
Orao principal
Proporcionais
As oraes subordinadas adverbiais proporcionais estabelecem relao de proporo ou
proporcionalidade entre o processo verbal nelas expresso e aquele declarado na orao principal.
So introduzidas pelas conjunes: proporo que, medida que e expresses como: quanto
mais, quanto menos, tanto mais, tanto menos.
O tempo esfria
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Orao principal
o preo sobe.
Orao principal
Temporal
As oraes subordinadas adverbiais temporais indicam basicamente idia de tempo. Indicam o
momento da ao do fato ocorrido na orao principal. So introduzidas pelas conjunes e locues
conjuntivas: quando, assim que, logo que, sempre que, mal, enquanto, antes que.
todos o vaiaram.
Orao principal
foi atropelado.
Orao principal
ORAES COORDENADAS
COORDENAO
Um perodo composto por coordenao quando as oraes que o compem so sintaticamente
independentes, ou seja, quando uma no exerce funo sinttica em relao outra.
Quando as oraes no forem introduzidas por conjuno so classificadas como assindticas e,
quando forem, sero sindticas.
Observe:
Vim, vi, venci.
Nenhuma das oraes acima introduzida por conjuno, esto apenas colocadas uma ao lado da
outra, portanto, todas so oraes coordenadas assindticas.
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Aditivas
Expressam fatos sucessivos ou simultneos, indicam a idia de soma na relao entre as oraes.
So introduzidas pelas conjunes coordenativas: e, nem, mas tambm.
Ele no me agradece,
Adversativas
Expressam um fato que se ope a um outro. Indicam a idia de oposio entre as oraes. So
introduzidas pelas conjunes coordenativas: mas, porm, todavia, contudo, entretanto.
Contudo no morreu.
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Conclusivas
Expressam uma concluso lgica decorrente do fato expresso na orao anterior. Indicam uma idia
de concluso entre as oraes. So introduzidas pelas conjunes coordenativas: logo, por isso,
portanto.
Saram na chuva,
logo se molharam.
Alternativas
Expressam um fato que exclui o anterior. Indicam uma idia de alternncia entre as oraes. So
introduzidas pelas conjunes coordenativas: ou...ou, ora...ora, j...j.
Fique quieto,
ou saia j da sala.
Explicativas
Explicam uma ordem ou opinio expressa na orao anterior. Indicam uma idia de explicao entre
as oraes. So introduzidas pelas conjunes coordenativas: pois, que.
Acenda as luzes,
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conseguiria.
pedia.
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conseguia fazer.
construda.
assaltado.
dinheiro.
conquistador.
29. Esforou-se muito, entretanto no conseguiu 30. Pediu auxilio, todavia no conseguiu.
obter o prmio.
atanazava os colegas.
conseguiu a aprovao.
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RESPOSTAS:
25. CONDIO
26. TEMPO
27. CAUSA
28. CONSEQUNCIA
29. CONCESSO
30. CONFORMIDADE
31. TEMPO
32. CONDIO
33. CONDIO
34. CAUSA
35. CAUSA
36. CONSEQUNCIA
37. CONSEQUNCIA
38. CONCESSO
39. CONCESSO
40. FINALIDADE
41. TEMPO
42. TEMPO
43. COMPARAO
44. PROPORO
45. CONFORMIDADE
46. OPOSIO
47. OPOSIO
48. EXPLICAO
49. ADIO
50. ALTERNNCIA
51. CONCLUSO
52. CONCLUSO
53. OPOSIO
54. OPOSIO
55. ORAO COORDENADA ASSINDTICA
56. ADIO
57. OPOSIO
58. ALTERNNCIA
59. CONCLUSO
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60. CAUSA
61. ADIO
62. CONCLUSO
63. ALTERNNCIA
64. OPOSIO
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HORA DE
EXERCITAR
EXERCITAR
41. (ITA-SP) Derreado, no pode sustentar-se em p."
Na frase acima, o adjetivo estabelece com a orao uma relao de:
a) causa e efeito.
b) conseqncia e incluso.
c) efeito e concesso.
d) concesso e oposio.
e) condio e proporo.
42. (FUVEST) No perodo: " possvel discernir no seu percurso momentos de rebeldia contra a
estandardizao e o consumismo, a orao destacada :
a) subordinada adverbial causal, reduzida de particpio.
b) subordinada objetiva direta, reduzida de infinitivo.
c) subordinada objetiva direta, reduzida de particpio.
d) subordinada substantiva subjetiva, reduzida de infinitivo.
e) subordinada substantiva predicativa, reduzida de infinitivo.
43. (UFSM - RS) Leia, com ateno, os perodos abaixo:
1. Caso haja justia social, haver paz.
2. Embora a televiso oferea imagens concretas, ela no fornece uma reproduo fiel da realidade.
3. Como todas aquelas pessoas estavam concentradas, no se escutou um nico rudo.
Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, as circunstncias indicadas pelas oraes
destacadas:
a) tempo, concesso, comparao
b) tempo, causa, concesso
c) condio, conseqncia, comparao
d) condio, concesso, causa
e) concesso, causa, conformidade
44. (FUVEST) Nas frases a seguir, cada lacuna corresponde a uma conjuno retirada.
I. "Porm, j cinco sis eram passados ...... dali nos partramos ( ... )"
II. ...... estivesse doente, faltei escola.
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III. ...... haja maus, nem por isso devemos descrer dos bons.
IV. Pedro ser aprovado ...... estude.
V. ...... chova, sairei de casa.
As conjunes retiradas so, respectivamente:
a) quando, ainda que, embora , desde que, como.
b) quando, como, embora, desde que, ainda que.
c) como, que, porque, ainda que, desde que.
d) que, ainda que, embora, como, logo que.
e) que, quando, embora, desde que, j que.
45. (UEPG) Em:
"Ele planejou tudo segundo combinamos", a segunda orao urna subordinada adverbial:
a) final
b) concessiva
c) condicional
d) conformativa
e) temporal
46. (UFES) A circunstncia indicada pelo trecho destacado no est adequada em:
a) Como se v, a pesquisa do Dr. Zisman muito importante. (conformao)
b) Os bebs so considerados pigmeus, desde que no apresentem trs quilos de peso. (condio)
c) Os bebs so to pequenos, que so considera- dos pigmeus. (conseqncia)
d) Caso eu saiba a causa do seu choro, eu lhe darei ateno. (causa).
e) Ainda que sejamos um pas subdesenvolvido, no podemos aceitar que nasam tantas crianas
subnutridas. (concesso)
47. (UFP) A orao destacada no perodo:
... mesmo que eu juntasse um por um, os cacos todos, nunca mais o espelho seria como antes.
(Lygia Fagundes Telles) expressa um aspecto:
a) temporal.
b) concessivo
c) causal
d) conformativo
e) condicional
48. (ESAF) Marque o item que representa uma deduo coerente em relao s idias do texto.
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a) Meus espaos so vazios porque sou subdesenvolvido como o Brasil e fui descoberto pelos
portugueses.
b) Embora minhas contradies sejam contundentes, tanto aprecio um pastel descarnado quanto
caviar.
c) Se no consigo inventar a ordem, fao como Brasil: embandeiro-me com estrelas.
d) Apesar de o nordeste ser irritado, ele tambm doce desde quando se tornou comunicativo com o
norte.
e) Embora seja tmido no meu amor pela liberdade, lutarei por ela e, um dia, ainda serei livre.
49. (ESAF) Assinale a opo em que o item gramatical grifado constitui erro.
a) preciso pensar
globalizao.
b) Uma medida necessria o treinamento e reciclagem dos trabalhadores que perderam seus
empregos, para que possam ser reincorporados.
c) E aqueles cujos no conseguirem voltar ao sistema produtivo devem ser alvo de polticas
compensatrias que aliviem as tenses de uma transio econmica to complexa.
d) Trata-se de mudar de uma economia protegida h dcadas para uma mais integrada.
e) Programas de renda mnima e seguro-desemprego, para ficar em dois exemplos, so
extremamente necessrios em pases como o Brasil.
(Adaptado de Exame, 1/11/2000, p.143)
50. (ESAF) Nas opes abaixo, assinale aquela em que o perodo se organiza por coordenao
entre oraes.
a) Temos que entender com toda clareza que o acesso s mquinas apenas uma parte do
problema.
b) preciso resolv-lo, mas o real problema dar asas ao potencial educativo do computador.
c) Estamos aprendendo que isso no se d de forma espontnea, pela mesma razo que educao
no um processo espontneo.
d) preciso inteligncia, persistncia e clareza de objetivos para fazer as coisas acontecerem em
educao.
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parece. ___________ predominante nos setores poltico-econmicos que detm o poder em quase
todo o planeta, a obsesso com o monetarismo, a liberdade do mercado e o "Estado mnimo" ,
__________, motivo de srias preocupaes, tanto em pases em desenvolvimento maioria
numericamente esmagadora na composio da Assemblia Geral da ONU , como em sociedades
civis dos pases desenvolvidos. E seus opositores, governamentais e no-governamentais,
__________ no dispondo de meios suficientes para revert-la, tm capacidade para mobilizar a
opinio pblica internacional em campanhas de conscientizao de vasto espectro, assim como para
implementar iniciativas localizadas importantes com o objetivo de aliviar alguns de seus efeitos mais
daninhos.
(Baseado em J. A . Lindgren Alves)
a) Conquanto, porquanto, ainda que
b) Porquanto, assim mesmo, porque
c) Embora, ao contrrio, conquanto
d) Posto que, desde que, embora
e) Uma vez, conseqentemente, porque
54. (ESAF) Escreva, diante de cada texto, o nmero do item que preenche corretamente a lacuna:
( )
O dimensionamento da durao dos contratos, previsto no inciso II, do art. 57, da Lei no
8.666/93, pode e deve ser feito pela Administrao sempre com a finalidade de obter maior
economicidade, respeitado, _____________, o limite mximo de durao em lei fixado (60
meses).
( )
( )
( )
Para que dvidas no viessem a subsistir, a ttulo de exemplo, pode-se afirmar que,
________ regido por normas do extinto Decreto-lei no 2.300/86, o contrato poderia ter a sua
durao dimensionada com vistas obteno de preos e condies mais vantajosos para a
Administrao.
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( )
Inadimplindo o contratado suas obrigaes, a sano administrativa pertinente lhe dever ser
aplicada, apenas
A Lei no 8.666/93, ao dispor sobre a durao dos contratos, o fez de tal modo que, _______
no haja especfica previso, se o prazo mximo no foi alcanado, ter a Administrao a
possibilidade legal de realizar o dimensionamento dessa durao, at o limite estabelecido.
(Leon Frejda Szlarowsky, com adaptaes)
(1) que
(2) j que
(3) consoante
(4) no entanto
(5) ainda que
(6) embora
(7) portanto
A seqncia numrica correta :
a) 4, 1, 3, 6, 7, 2, 5
b) 3, 4, 7, 2, 6, 1, 5
c) 5, 3, 1, 6, 7, 2, 4
d) 3, 1, 5, 7, 2, 4, 6
e) 5, 6, 1, 3, 2, 7, 4
55. (ESAF) Numere o segundo conjunto de sentenas de acordo com o primeiro, de modo que cada
par forme uma seqncia coesa e lgica.
(1) O processo de redefinio das relaes institucionais entre Tesouro Nacional, Banco Central e
Banco do Brasil, iniciado em 1985, provocou significativa ampliao da abrangncia do
Oramento Geral da Unio.
(2) O Banco do Brasil recorria aos recursos do Banco Central de forma automtica e sem limites.
(3) Ante o contexto de instabilidade macroeconmica e de agudos desequilbrios das finanas
federais, a estrutura vigente ao longo de toda a dcada de 70 perdera sua funcionalidade.
(4) Com o voto no 45 do Conselho Monetrio Nacional, em janeiro de 1986, houve o congelamento
da Conta Movimento do Banco do Brasil.
(5) Os processos de reordenamento institucional e unificao oramentria do governo federal,
implementados entre 1985 e 1988, por iniciativa do Poder Executivo, foram motivados pelo
objetivo de assegurar maior capacidade de controle sobre gastos da Unio.
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( )
( )
( )
Essa conta foi substituda por uma de suprimentos especficos do Ministrio da Fazenda.
( )
( )
4, 5, 3, 2, 1
b)
2, 1, 4, 5, 3
c)
1, 5, 3, 4, 2
d)
5, 1, 4, 3, 2
e)
4, 2, 5, 1, 3
b)
c)
d)
Contudo / mas no
e)
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d) entretanto.
e) por acaso.
61. (CESGRANRIO) Tratando-se das funes sintticas dos termos destacados do texto, pode-se
afirmar que
a) O dono da fbrica... (. 2-3) objeto direto.
b) ...ter de aumentar o preo. (. 7-8) sujeito.
c) Voc est ficando doido? (. 10-11) adjunto adverbial de modo.
d) ...e agora quer receber trs. (. 13) adjunto adverbial de lugar.
e) eu no pago a ele. (. 22) objeto indireto.
62. (CESGRANRIO) Considere a regncia de desliguei no fragmento abaixo.
Provavelmente eu o desliguei. (_. 5)
O verbo que apresenta, no Texto I, a mesma regncia est empregado em:
a) O primeiro sentimento de pnico (_. 9)
b) A implantao demorou por aqui (_. 21)
c) eu ficava esperto. (_. 25)
d) fechar o negcio mais importante do ms (_. 63-64)
e) Ela quase enlouquece! (_. 65)
63. (CONSULPLAN) Assinale a funo sinttica do termo sublinhado em incapaz de participar da
elaborao das decises...
a) Adjunto adnominal.
b) Objeto indireto.
c) Objeto direto preposicionado
d) Aposto.
e) Complemento nominal.
Quando a democracia surgiu na Grcia...
64. (CONSULPLAN) Assinale a alternativa na qual o verbo apresenta, na orao proposta,
transitividade anloga idntica ao da frase anterior.
a) Esse argumento no procede.
b) O professor informou ao diretor sobre sua deciso.
c) Chamei por voc.
d) No abdicarei de meus direitos.
e) Ansiava pelo dia de amanh.
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Seu corpo como que se marca ainda na velha poltrona da sala (linhas 46 e 47).
68. (APEX) Sobre os termos destacados, correto afirmar:
a) os dois possuem valor de adjetivo.
b) os dois possuem valor de advrbio.
c) possuem valor de adjetivo e advrbio respectivamente.
d) possuem valor de advrbio e adjetivo respectivamente.
e) os dois possuem valor pronominal.
69. (VUNESP) Assinale a alternativa em que o verbo haver tem a mesma regncia que aparece em
No h nada mais inslito do que um filme sem msica: ...
a) Ho de existir polticos mais honestos.
b) Napoleo havia terminado os preparativos para sua coroao.
c) H de haver algum emprego para mim.
d) Os celtas podem haver construdo esta muralha.
e) Os msicos houveram por bem fazer novo ensaio.
70. (ESAF) Assinale a opo que, na sequncia, preenche corretamente as lacunas do texto, de
modo a manter o correto uso dos modos e tempos verbais e a coerncia entre as ideias.
Assim que o governo divulgou o crescimento zero do produto interno bruto brasileiro no terceiro
semestre, no faltaram prognsticos negativos a respeito da economia do pas e houve at quem
_____(1)_____ em risco de recesso no futuro prximo. Basta um olhar mais atento aos nmeros de
2011 para _______(2)_______ que o pessimismo no se justifica. Entre os empresrios no so
poucas as vozes que______(3)______dos alarmistas. No faltam motivos para supor que, em 2011,
os nmeros da economia brasileira_____(4)______vir ainda mais fortes. Alm dos juros menores,
conforme ______(5)______ a maioria dos economistas, do crdito em expanso, e dos incentivos
fiscais, est previsto para janeiro um reajuste no salrio mnimo, o que _____(6)_____ impactos
significativos renda dos trabalhadores e aposentados. Nesse ciclo, o mercado interno seguir
aquecido.
(Mariana Queiroz Barbosa, O pas no vai parar. Isto , 14/12/2011)
1
a)
fale
percebermos
discordassem
possam
prevera
trar
b)
falasse
perceberem
discordassem
pudessem
prev
trouxera
c)
falasse
perceber
discordam
possam
prev
trar
d)
falou
percebermos
discordaram
podem
prevera
traria
e)
falou
perceberem
discordaram
podem
previssem
trouxera
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71. (FCC) O verbo indicado entre parnteses dever adotar uma forma do plural para preencher de
modo correto a lacuna da seguinte frase:
a) No se ...... (costumar) reconhecer em palavras mais diretas a elegncia da exatido.
b) Por que no se ...... (admitir) que as aulas de uma professora substituta possam ser excelentes?
c) Nas lies que ...... (caber) substituta ministrar, ela demonstrou toda a sua competncia.
d) A pouca gente ocorre agradecer aos cozinheiros que j lhe ...... (satisfazer) o paladar.
e) Dificilmente os elogios que se fazem ao proprietrio de um restaurante chegam a quem ...... (fazer)
por merec-los.
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PONTUAO
1. No Perodo Simples:
a) Aposto Explicativo:
Pode
ser
isolado
vrgula,
b) Aposto Enumerador:
Observao: Entre os termos enumeradores de Art. 153. Compete Unio instituir impostos
leis, decretos, regulamentos etc, obrigatrio o sobre:
uso do ponto-e-vrgula.
I.
II.
III.
renda
proventos
de
qualquer
natureza;
IV.
Eu no queria
chorar.
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Mas
devemos
consider-lo
com
documentos da poca.
poca, um impostor.
O mdico com zelo atendeu o paciente.
Observao: Um adjunto adverbial, em situao O rapaz viu o incndio, do barraco. Obrigaque no exija ser isolado por vrgula, se provocar
ambiguidade, deve ser isolado, pois ambiguidade barraco, para que se evite uma orao de
erro gramatical.
duplo sentido.
d) termos que exercem a mesma funo Seu Jos no suportava mais os filhos, a
sinttica:
e) Vocativo:
2. No perodo composto:
a) Orao subordinada apositiva:
Usa-se dois-pontos.
violenta assim.
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Na ordem indireta, primeiro a adverbial e Quando o inverno chegar, eu quero estar junto a
depois
principal:
Presena
da
vrgula ti.
obrigatria.
d) Oraes coordenadas:
Todas
devem
ser
isoladas
por
independentemente da ordem.
Observao. A orao que ligada pela Nunca mais o vi e nem mais me preocupei com
conjuno E, se apresentarem o mesmo sujeito, sua ausncia.
Ela nunca dizia algo, e Jos nunca pensava em
Entre oraes coordenadas que j apresentam logo desiste de sua inteno, volta a meditar,
vrgula, ou oraes com pausa mais longa posso levanta-se e sai.
aplicar o ponto-e-vrgula.
coordenadas
ou
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HORA DE
EXERCITAR
EXERCITAR
31. (FCC) A pontuao estar correta em:
a) Poderamos lembrar recuando no tempo, que na frica do Sul, o regime do apartheid representou
um manifesto escrnio contra a Declarao dos Direitos Humanos.
b) Que tal informao no improcedente por sua prpria experincia, qualquer cidado pode
verificar.
c) No Brasil, costuma-se dizer, que h leis que pegam e leis que no pegam.
d) Como deixar de reconhecer, a partir de ento, que j no pega a arbitragem da prpria
Organizao das Naes Unidas?
e) A contrapelo das decises da ONU se deu a invaso do Iraque: mas confin-la, aos limites do
territrio nacional, talvez seja injusto.
32. (FCC) O perodo cuja pontuao est inteiramente correta :
a) setembro e os ips floresceram, o que normal; o que no normal a pompa com que, desta
vez, se vestiram de amarelo, um amarelo escandaloso, dodo de se ver.
b) setembro, e os ips floresceram o que normal, o que no normal, a pompa com que desta
vez, se vestiram de amarelo; um amarelo escandaloso dodo de se ver.
c) setembro e os ips floresceram: o que normal, o que no normal a pompa, com que, desta
vez se vestiram de amarelo um amarelo escandaloso, dodo de se ver.
d) setembro e os ips floresceram o que normal; o que no normal, a pompa com que desta
vez se vestiram: de amarelo, um amarelo escandaloso, dodo de se ver.
e) setembro e os ips floresceram, o que normal: o que no normal , a pompa, com que desta
vez se vestiram de amarelo, um amarelo, escandaloso, dodo, de se ver.
33. (ESAF) Assinale o trecho que apresenta erro de pontuao.
a) A eletricidade comeou a ser usada no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos, em 1879, logo aps
o invento do Dnamo e da Lmpada Eltrica. No mesmo ano, D. Pedro II inaugurou a iluminao da
estrada de ferro.
b) A primeira iluminao externa pblica do Pas foi inaugurada na atual Praa da Repblica, em So
Paulo, em 1881.
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compra ofertado pelo licitante vencedor, ser atualizado monetariamente, na forma prevista neste
Edital.
e) Na hiptese de a Terracap ficar impedida de proceder ao recebimento do pagamento do preo
ofertado ou da entrada, inicial e/ou de lavrar a escritura pblica de compra e venda decorrente de
deciso judicial, no prazo estabelecido neste Edital, o valor do imvel constante da proposta de
compra ofertado pelo licitante vencedor, ser atualizado monetariamente na forma prevista neste
Edital.
(Edital n 04/2004, Licitao Terracap, com modificaes)
Nas questes 37 e 38, baseadas em Machado de Assis, assinale o item em que uma das
sentenas no foi pontuada corretamente.
37. (ESAF)
a) Longa foi a agonia, longa e cruel, de uma crueldade minuciosa, fria, repisada, que me encheu de
dor e estupefao. / Longa foi a agonia, longa e cruel, de uma crueldade minuciosa e fria, repisada,
que me encheu de dor e estupefao.
b) Conhecia a morte de oitiva; quando muito, tinha-a visto j petrificada no rosto de algum cadver,
que acompanhei ao cemitrio. / Conhecia a morte de oitiva, quando muito; tinha-a visto j petrificada
no rosto de algum cadver, que acompanhei ao cemitrio.
c) s vezes caava, outras dormia, outras lia, lia muito, outras enfim no fazia nada. / s vezes
caava; outras dormia, outras lia, lia muito, outras, enfim, no fazia nada.
d) Fiquei prostrado. E contudo era eu, nesse tempo, um fiel compndio de trivialidade e presuno. /
Fiquei prostrado. E, contudo, era eu, nesse tempo, um fiel compndio de trivialidade e presuno.
e) Talvez espante ao leitor, a franqueza com que lhe exponho e realo a minha mediocridade; advirta
que a franqueza a primeira virtude de um defunto. / Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe
exponho e realo a minha mediocridade; advirta que a franqueza a primeira virtude de um defunto.
38. (ESAF)
a) Assim eu, Brs Cubas, descobri uma lei sublime, a lei da equivalncia das janelas, e estabeleci que
o modo de compensar uma janela fechada, abrir outra. / Assim eu, Brs Cubas, descobri uma lei
sublime, a lei da equivalncia das janelas, e estabeleci que o modo de compensar uma janela fechada
abrir outra.
b) Este ar no s puro. balsmico; uma transpirao dos eternos jardins. / Este ar no s puro.
balsmico, uma transpirao dos eternos jardins.
c) Vi, claramente vista, a meia dobra da vspera, redonda, brilhante, multiplicando-se por si mesma por
dez. / Vi, claramente vista, a meia dobra da vspera, redonda, brilhante, multiplicando-se, por si
mesma, por dez.
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d) Fizeste bem, Cubas; andaste perfeitamente. / Fizeste bem, Cubas. Andaste perfeitamente.
e) E eu espraiava todo o meu ser na contemplao daquele ato, revia-me nele, achava-me bom,
talvez, grande. / E eu espraiava todo o meu ser na contemplao daquele ato, revia-me nele, achavame bom, talvez grande.
39. (ESAF) Assinale a opo em que o trecho foi transcrito com erro de pontuao.
a) Ao longo dos ltimos anos, na reforma do Judicirio, o Congresso municiou o Supremo com
ferramentas novas para imprimir maior eficcia ao sistema. A corte, entretanto, as vem utilizando com
certa timidez.
b) A mais poderosa dessas armas o efeito vinculante. Trata-se de dispositivo que permite ao
Supremo editar smulas fixando jurisprudncia que deve obrigatoriamente ser seguida pelas instncias
inferiores da Justia e pela administrao pblica.
c) Criado em 2004 e regulamentado dois anos depois, o mecanismo s foi utilizado em trs ocasies,
nenhuma delas envolvendo contedo muito controverso.
d) Caminho semelhante segue o princpio da repercusso geral, que possibilita ao STF, recusar
recursos extraordinrios e agravos em aes com baixa relevncia social, no entendimento da maioria
dos ministros.
e) Associadas, a edio de novas smulas vinculantes e a excluso das matrias sem repercusso
geral teriam o condo de livrar o Judicirio de milhares de processos repetitivos, cujo desfecho j
conhecido de antemo.
(Folha de S. Paulo, 2/2/2008)
40. (ESAF) Os trechos abaixo foram adaptados do Editorial do Correio Braziliense de 18/8/2009.
Assinale a opo em que o segmento apresenta erro de emprego dos sinais de pontuao.
a) Um dos agravantes a falta de experincias bem-sucedidas e replicveis Brasil afora, alm da
ausncia de um marco regulatrio que estabelea no apenas responsabilidades, como tambm
padres mnimos a serem observados na destinao do lixo pelas autoridades regionais e municipais.
b) O que fazer com essa perigosa montanha de sujeira um desafio que, assim como ocorre nos
pases mais desenvolvidos, a sociedade brasileira precisa enfrentar e resolver o quanto antes.
c) Os brasileiros produzem 43 milhes de toneladas de lixo por ano. Isso quer dizer, que todos os dias
so retiradas 150 mil toneladas de restos, embalagens e dejetos das casas, ruas e avenidas em todo o
pas.
d) Depois de quase 20 anos de debates e embates entre interesses divergentes, o pas caminha para
superar essa deficincia e, em breve, poder contar com uma legislao federal que estabelea diretriz
a ser seguida em todo o territrio nacional.
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e) J hora de cada um dos que se dizem adeptos da preservao ambiental deixar de atirar lixo pela
janela do carro ou de despejar suas sobras no lote vago do vizinho. Afinal, mais do que um modismo, o
compromisso com a ecologia precisa ir alm do discurso; requer atitude de cada um e o envolvimento
de todos.
41. (ESAF) Assinale a opo correta em relao ao emprego dos sinais de pontuao no texto
abaixo.
A Conferncia de Copenhague ser a 15a dos pases que integram a Conveno do Clima, de 1992.
o prazo final para que se adote um tratado substituto ao Protocolo de Kyoto (1997), (1) que fracassou
no objetivo de reduzir a poluio aceleradora do aquecimento global. Teme-se que Copenhague fique
aqum do que seria necessrio para sanar as deficincias de Kyoto. Em causa esto emisses dos
gases do efeito estufa, como o CO2. Eles so produzidos por vrios setores: (2) energia, (3) indstria,
(3) transportes, (3) agricultura e desmatamento, entre os principais. Os compostos engrossam um
cobertor invisvel na atmosfera, (4) aquecendo-a globalmente. A temperatura mdia j se elevou 0,7C
em dois sculos. Para evitar que ultrapasse a barreira dos 2C, (5) considerada perigosa para a
estabilidade do clima planetrio, (5) pesquisadores estimam que seria preciso cortar at 40% das
emisses antes do ano 2020.
(Folha de S. Paulo, Editorial, 31/8/2009)
a) (1) O emprego de vrgula se justifica porque isola orao subordinada adjetiva restritiva.
b) (2) O emprego de sinal de dois-pontos justifica-se porque antecede citao de discurso alheio ao do
autor do texto.
c) (5) O emprego de vrgulas se justifica para isolar orao subordinada reduzida de gerndio.
d) (4) O uso de vrgula se justifica para isolar expresso apositiva.
e) (3) As vrgulas se justificam porque isolam elementos de mesma funo sinttica componentes de
uma enumerao.
42. (CESGRANRIO) Assinale a opo em que h ERRO de pontuao.
a) Pensando no que voc me disse, resolvi, agora, agir.
b) Chegou, porm, concluso de que ele no a fazia feliz.
c) S tinha um nico pensamento: viver os momentos intensamente.
d) Ela, chorando de alegria, entendeu o que a verdadeira felicidade.
e) O estado mgico, a alegria e o sonho, fazem bem alma.
43. (FCC) Est plenamente adequada a pontuao da frase:
a) Entenda-se que para se considerar a existncia de uma etnia, no pode deixar de ocorrer uma
autoidentificao, ou seja uma autoconscincia de grupo
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social.
b) Foram, de fato, inmeras as atrocidades perpetradas em nome de interesses polticos e
econmicos, devidamente mascarados, alis, por razes de ordem racial.
c) De acordo com a antropologia moderna, os grupos tnicos, devem ser considerados a partir de
critrios, que incluam aspectos culturais, e fatores histricos.
d) Mesmo as pequenas diferenas tnicas, podem acabar servindo de pretexto, para que alguns
grupos se sobreponham aos outros movidos por razes polticas.
e) No h como separar, do conceito de etnia a noo de compartilhamento cultural, pela qual,
diferentes grupos humanos, tomam conscincia de sua prpria identidade.
44. (FCC) Atente para as seguintes frases:
I. As omisses do poder pblico levam, quase sempre, a aes que degradam o cenrio urbano.
II. No fosse a vigilncia dos cidados, atentos conservao do espao pblico, o cenrio urbano
estaria ainda mais degradado.
III. Nas duas experincias holandesas, relatadas no texto, verificou-se clara conexo entre ao
pblica e reao popular.
A supresso das vrgulas altera o sentido do que est SOMENTE em
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) II e III.
45. (FCC) Est inteiramente adequada a pontuao da frase:
a) No sendo um jogador, no fazendo do acaso uma lei, Deus, para Einstein, o grande planejador
do Universo.
b) Deus, para Einstein, no um jogador mas uma inteligncia, que tudo planeja, e tem controle, sobre
toda a matria do Universo.
c) Engana-se, quem pensar que as operaes abstratas das bolsas de valores, esto longe de exercer
influncia, sobre o cotidiano de todos ns.
d) Igualdade e solidariedade, afirma ironicamente o autor: so abstraes do nosso tempo, espectros
remotos, de ideais inteis.
e) De fato, poucas pessoas sabem, como se atribui valor real ao dinheiro que no passa de uma
representao simblica e aleatria de riquezas.
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46. (PUC-PR) Assinale a alternativa em que as normas de pontuao foram plenamente atendidas.
A) O calor da locomotiva era muito maior que o calor do motor do nibus. Mas h gua refrescante na
caixa-dgua beira da estrada de ferro e era ali que, ele vira a camponesa carregando uma trouxa de
roupa mas no foi a trouxa que chamou a ateno do maquinista.
b) O maquinista Ascnio pensava no filho pequeno e, suando na locomotiva, deseja que o filho,
quando crescesse, fosse motorista de nibus.
c) Chamava-se Bia e era lavadeira, caminhava dez quilmetros at a cidade para apanhar a roupa suja
voltava para casa lavava, secava, passava, e fazia a entrega na cidade.
d) s sextas-feiras - Bia entregava a roupa lavada e passada - na casa do prefeito da cidade um lugar
pequeno chamado Ponte Redonda (que o prefeito queria trocar para, Terra das Nuvens).
e) A histria de Terra das Nuvens, saiu num livro que tinha na capa, o desenho de um cavalo sentado.
Fonte: Trechos retirados e adaptados de KARAM, M.C. Fontes Murmurantes. Marco Zero. RJ, 1985, p.
63.
47. (PUC-PR) Considere as afirmativas que se fazem a respeito do emprego dos sinais de
pontuao nas frases a seguir.
I. A vrgula em Walter Hancock, criador do nibus, no imaginou que a sua inveno se tornaria to
importante e imprescindvel nos grandes centros urbanos tem a funo de separar o aposto,
atendendo s prescries do portugus padro.
II. O sinal de pontuao dois-pontos introduz um segmento enumerativo no trecho Estava escrito na
manchete do jornal: a capital ter mais de um milho de automveis, o que gerar ainda mais
congestionamento e dores de cabea ao motorista.
III. Em Altos e baixos desestabilizaram a 18 edio do Festival de Curitiba (...) entre os baixos
apontados pela crtica em geral montagens que no corresponderam com seus propsitos esto A
Cabra, Medida por Medida e Por um Fio, o duplo travesso destaca a idia que esclarece o leitor
sobre qual seria a referncia para a expresso os baixos, que vem imediatamente antes.
Est CORRETO o que se afirma em:
a) I, somente.
b) II e III, somente.
c) II, somente.
d) I, II e III.
e) I e III, somente.
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frente a esta demanda, a ANEEL distribui textos em veculos de comunicao de todo o pas com
informaes sobre a Agncia. E tambm envia textos para as pessoas que se cadastram no seu site
com interesses especficos no setor eltrico.
(Disponvel em http://www.aneel.gov.br/area.cmf.?idarea=90.aCESSO em:09maio2008.)
48. (PUC-PR) Podemos afirmar que:
I \Leiles de transmisso e gerao,..., a vrgula est separando um vocativo.
II O uso da vrgula aps o verbo despertam inaceitvel, pois separaria o complemento do verbo
enorme interesse da sociedade.
III Para fazer frente a esta demanda, a vrgula est separando um aposto restritivo.
Est CORRETA ou esto CORRETAS:
a) Apenas I e II.
b) Todas as afirmativas.
c) Apenas II e III.
d) Apenas I.
e) Apenas II.
49. (PUC-PR) Est plenamente adequada a pontuao da seguinte frase:
a) Faltariam a esses novos manifestantes, projetos de sociedade, na opinio do antigo lder estudantil
milanez, Mario Capanna, at hoje lembrado, por suas posies stalinistas.
b) Mario Capanna antigo lder estudantil, de orientao stalinista julga que os manifestantes de hoje
carecem de maior clareza poltica com o que no concorda o autor do texto.
c) Fica evidente no texto, que o autor no tem, e talvez nunca tenha tido simpatia pelas antigas
posies stalinistas defendidas, com paixo, pelo ento lder estudantil, Mario Capanna.
d) Ex-lder estudantil, conhecido por suas posies polticas inflexveis, Mario Capanna fez vrios
pronunciamentos, a maioria desabonadores, sobre as manifestaes desses jovens.
(E) bem possvel, sugere o autor do texto, que o ex-lder estudantil Mario Capanna, tenha se
pronunciado, de forma to agressiva contra os jovens manifestantes, por conta de sua velha
inflexibilidade poltica.
50. (FCC) Est plenamente adequada a pontuao da seguinte frase:
a) Se as leis da religio, pretendem levar o indivduo ao exerccio da bondade, o desgnio das leis civis
em qualquer sociedade, contribuir para o bem de todos no importando a religio que cada um
professe, ou deixe de professar.
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b) Se as leis da religio pretendem levar o indivduo, ao exerccio da bondade, o desgnio das leis civis
em qualquer sociedade contribuir para o bem de todos no importando a religio, que cada um
professe ou deixe de professar.
c) Se, as leis da religio pretendem levar o indivduo, ao exerccio da bondade, o desgnio das leis civis
em qualquer sociedade : contribuir para o bem de todos, no importando a religio que cada um
professe, ou deixe de professar.
d) Se as leis da religio pretendem levar o indivduo, ao exerccio da bondade, o desgnio das leis civis,
em qualquer sociedade, contribuir para o bem de todos; no importando a religio que, cada um,
professe ou deixe de professar.
e) Se as leis da religio pretendem levar o indivduo ao exerccio da bondade, o desgnio das leis civis,
em qualquer sociedade, contribuir para o bem de todos, no importando a religio que cada um
professe ou deixe de professar.
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Chamamos vozes verbais s formas em que se apresenta o verbo para indicar se o sujeito da ao
agente ou paciente, ou as duas coisas ao mesmo tempo.
Voz ativa
aquela em que o sujeito pratica a ao verbal, chamado sujeito agente.
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partcula expletiva ou de realce, pois no faz falta na orao, ao ser retirada = SE.
Voz passiva
aquela em que o sujeito sofre a ao verbal, chamado sujeito paciente.
Para transpor uma orao na voz ativa para a passiva, preciso que, na ativa, haja um objeto direto,
pois o objeto direto da ativa ser sujeito da passiva. O sujeito agente passa para a voz passiva
como agente da passiva.
Observe:
Os vencedores receberam os prmios em casa.
Sujeito agente
VTD
Objeto direto
Agente da passiva
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VTD
Objeto direto
Verbo
paciente
auxiliar
Agente da passiva
VTD
Objeto direto
Verbo auxiliar
Agente da passiva
VTD
Receberam-se
Pronome apassivador
Objeto direto
os prmios em casa.
Sujeito paciente
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Pronome apassivador = se
Pronome apassivador = se
Voz reflexiva
Apresenta um sujeito que pratica e sofre a ao verbal, simultaneamente. Sujeito agente e paciente.
O jardineiro feriu-se com a faca.
-
Pronome reflexivo = se
Pronome reflexivo = se
Apresenta um sujeito que pratica e sofre a ao verbal, simultaneamente. Sujeito agente e paciente e
h reciprocidade.
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HORA DE
EXERCITAR
EXERCITAR
41. (FCC) ... que a mudana de comportamento se deve ao colapso da estrutura familiar dos
elefantes ... (incio do 2 pargrafo)
A forma verbal correta e de sentido equivalente ao da que se encontra grifada na frase acima :
(a) tinha sido devido.
(b) deveria ser devida.
(c) ser devida.
(d) foi devido.
(e) devida.
42. (FCC) Transpondo-se para a voz passiva a frase transmiti o respeito de meus pais pelas fices,
a forma verbal resultante ser
a) fora transmitido.
b) transmitiram-se.
c) foi transmitido.
d) ter sido transmitido.
e) transmitiram-me.
43. (FCC) NO admite transposio para a voz passiva a seguinte construo:
a) A orientao do nosso ensino deveria contemplar nossa fecundidade indisciplinada.
b) uma revoluo na orientao do ensino brasileiro depende de uma combinao de mltiplas
iniciativas.
c) A leitura responsvel de um texto sempre considerar a possibilidade de seus mltiplos sentidos.
d) A maioria dos professores considera to somente uma soluo nica para cada problema.
e) O mtodo dialtico estimula, acima de qualquer certeza dogmtica, a valorizao das contradies.
44. (FCC) Pois se aqui no se geraram obras... (2 pargrafo)
A forma verbal correta, de sentido idntico ao da forma grifada acima :
a) foi gerado.
b) foram geradas.
c) tinha gerado.
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d) estava gerando.
e) estavam sendo geradas.
45. (FCC) Transpondo-se para a voz ativa a frase s podem ser alterados por uma Assemblia
Constituinte, a forma verbal resultante ser
(a) poderia alterar.
(b) podem-se alterar.
(c) pode alterar.
(d) alterar-se-o.
(e) ser alterada.
46. (NCE RJ) ...a obra nunca foi aceita pelos estudiosos acadmicos; essa frase na voz passiva
tem como forma ativa correspondente:
a) Nunca se aceitou a obra pelos estudiosos acadmicos;
b) Os estudiosos acadmicos nunca aceitaram a obra;
c) Nunca foi aceita a obra pelos estudiosos acadmicos;
d) Os estudiosos acadmicos nunca aceitam a obra;
e) A obra, pelos estudiosos acadmicos, nunca se aceitou.
47. (ESAF) Em relao ao texto, assinale a opo correta.
O gs metano produzido pela decomposio de matria orgnica e normalmente no
aproveitado, perdendose na atmosfera. Alis, a sua perda na atmosfera colabora para o efeito
estufa, pois seu contato com o oxignio do ar produz uma queima incompleta, que gera o monxido
de carbono (CO). O gs metano expelido nos aterros sanitrios pode ser usado como fonte energtica
alternativa (pelo sistema termeltrico), podendo ser canalizado para pequenas usinas, onde servir
para acionar motores de combusto ligados a geradores de energia.
(Adaptado de http://www.aultimaarcadenoe.com/energia.htm)
a) Substituindose o trecho sublinhado (linha 1) por Produzse o gs metano pela decomposio...
provocase truncamento sinttico.
b) Em perdendose (linha 1), o se ndice de indeterminao do sujeito.
c) A substituio de a sua( linha 2) por essa prejudica a coeso textual do perodo.
d) No haveria alterao na relao sinttica com a substituio de pois( linha 2) por qualquer um
desses conectivos: j que, porque, visto que, uma vez que, porquanto.
e) A substituio de onde( linha 4) por na qual mantm a correo do perodo.
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48. (ESAF adapt.) Assinale a opo de proposta de alterao para o texto que resulta em erro
gramatical e/ou incoerncia textual.
No atual estgio da sociedade brasileira, se se deseja um regime democrtico, no basta abolir a
necessidade de bens bsicos. necessrio que o processo produtivo seja capaz de continuar, com
eficincia, a produo e a oferta de bens considerados suprfluos. Em se tratando de um
compromisso democrtico, uma hierarquia de prioridades deve colocar o bsico sobre o suprfluo. O
que deve servir como incentivo para a proposta de casar democracia, fim da apartao e eficincia
econmica em geral o fato de que o potencial econmico do pas permite otimismo quanto
possibilidade de atender todas essas necessidades, dentro de uma estratgia em que o tempo no
ser muito longo.
(Adaptado de Cristovam Buarque, Da modernidade tcnica modernidade
tica, p.29)
a) Substituir a relao expressa por em que o tempo pela relao expressa por cujo tempo.
b) Inserir a partcula apassivadora depois de abolir, resultando em: abolir-se.
c) Retirar a preposio da expresso Em se tratando, deslocando-se o pronome para depois do
verbo e fazendo-se os ajustes nas iniciais maisculas; o que resulta em Tratando-se.
d) Inserir a preposio a antes de todas essas necessidades.
e) Substituir o conectivo de valor condicional se por caso, resultando em: caso se.
49. (FCC) A construo que NO admite transposio para a voz passiva :
a) Os astrnomos antigos colocaram-na no centro do universo.
b) A mensagem chegou com o ttulo de A Bela Azul.
c) O corao coloca as razes do amor no centro do universo.
d) Anunciam os cientistas a agonia de nossa Bela Azul.
e) A presena da natureza por vezes nos desvia da leitura de um livro.
50. (ITAJUB MG) Todas as frases esto na voz passiva, exceto:
a) Fazia-se a relao dos livros novos.
b) Estuda-se novo processo de irrigao.
c) Trata-se sempre do mesmo problema.
d) Projetava-se um grande frigorfico.
e) Arrisca-se a vida por to pouca coisa.
51. (PUC-PR) Transpondo em para a voz passiva a frase: "A professora vinha trazendo os
cadernos", obtm-se a forma verbal:
a) foram trazidos.
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b) eram trazidos.
c) tinham sido trazidos.
d) foram sendo trazidos.
e) vinham sendo trazidos.
52. (UEFS BA) A transformao da frase: "Quem poderia t-lo denunciado?" :
a) Ele poderia ser denunciado por quem?
b) Quem poderia ter sido denunciado por ele?
c) Ele poderia ter sido denunciado por quem?
d) Por quem teria ele sido denunciado?
e) Quem o poderia ter denunciado?
53. (FCL-BRAGANA) Transpondo para a voz ativa a frase "As testemunhas seriam ouvidas pelo
corregedor", obtm-se a forma verbal:
a) iro ser ouvidas
b) estaria ouvindo
c) ouviria
d) deviam ser ouvidas
e) vai ouvir
54. (UF-MG) Em todas as frases, os verbos esto na voz ativa, exceto em:
a) Ele, que sempre vivera rfo de afeies legtimas e duradouras, como ento seria feliz!...
b) O quinho de ternura, que a ela pretendia, estava intacto no corao do filho.
c) Os dois quadros tinham sido ambos bordados por Mariana e Ana Rosa, me e filha.
d) E dizia as inmeras viagens que tinha feito at ali; contava episdios a respeito do boqueiro.
e) Sobre a banca de Madalena estava o envelope de que ele tinha falado
55. (TRE-RO) Assinale a nica opo em que o verbo no se encontra na voz passiva:
a) Far-se-o registros e ttulos eleitorais.
b) O cabo eleitoral e o candidato elogiaram-se durante a votao.
c) Apuraram-se rapidamente os votos daquela regio.
d) Em outras pocas j se fizeram experincias semelhantes.
e) Ouvia-se do lado de fora o sussurro dos eleitores.
56. (TRE-SP) Transpondo para a voz ativa a frase "Os pretendentes ao cargo teriam sido
cadastrados pelo coordenador", obtm-se a forma:
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a) cadastraria
b) ter cadastrado
c) seriam cadastrados
d) teria cadastrado
e) tinha cadastrado
57. (CETRO) Passando a orao abaixo para a voz passiva, assinale a alternativa que obedece
norma culta:
O Brasil gastar, aproximadamente, doze milhes de dlares.
a) Aproximadamente, doze milhes de dlares tero de ser gastos pelo Brasil.
b) Gastar-se-, aproximadamente, doze milhes de dlares.
c) Gastar-se-o, aproximadamente, doze milhes de dlares.
d) Aproximadamente, doze milhes de dlares ser gasto.
e) Gastaro-se, aproximadamente, doze milhes de dlares.
O texto, Ronald McDonald expulso de hospital na Esccia, servir de apoio para as questes 7 e
8.
Empresas
Ronald McDonald expulso de hospital na Esccia
Sexta, 17 de Maro de 2006, 11h48
Fonte: INVERTIA
Ronald McDonald, personagem-smbolo da rede de fast food McDonald's, foi expulso de um hospital
da Esccia onde (1) trabalhava para alegrar crianas doentes internadas na instituio.
O Raigmore Hospital, localizado em Inverness, considerou que (2) era "inapropriada" a distribuio de
tickets de vale-lanche aos doentes. "Parecia que (3) o hospital estava promovendo esse tipo de
alimentao nada saudvel, enquanto ns mdicos tentamos justamente combater os efeitos desses
hbitos", afirmou a pediatra Eleanor Scott. "Distribuir esses tickets tornar a bomba da obesidade
ainda mais explosiva", completou.
"Eu aprecio a iniciativa do McDonalds de gratificar as crianas que (4) muitas vezes esto passando
por muita dor e por procedimentos mdicos dolorosos", afirmou Garry Coutts, diretor do hospital. "Mas
h outros meios de se fazer o mesmo", endossou.
58. (CETRO) Assinale a alternativa cuja classificao do termo destacado esteja correta.
a) O termo - personagem-smbolo da rede de fast food McDonald's - um vocativo.
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b) Substituindo o verbo haver pelo verbo existir, na orao - "Mas h outros meios de se fazer o
mesmo", endossou. - teremos, obedecendo s regras de concordncia: "Mas existe outros meios de se
fazer o mesmo", endossou.
c) A orao - para alegrar crianas doentes internadas na instituio. - estabelece uma relao de
causa.
d) Passando a 1 orao do texto para a voz ativa, teremos: Um hospital da Esccia expulsa Ronald
McDonald, personagem-smbolo da rede de fast food.
e) Passando a orao "Eu aprecio a iniciativa do McDonalds de gratificar as crianas... para a voz
passiva sinttica, teremos: Aprecia-se a iniciativa do McDonalds de gratificar as crianas.
59. (CETRO) Analise as frases abaixo e assinale a alternativa em que a classificao da partcula se
esteja correta:
I- Voltarei cedo se voc desejar.
II- A modelo deixou-se admirar.
III- Precisa-se de tcnicos qualificados.
IV- Vendem-se imveis de alto padro.
a) Em II, a partcula SE pronome apassivador.
b) Em II, a partcula SE pronome reflexivo.
c) Em IV, a partcula SE ndice de indeterminao do sujeito.
d) Em I, a partcula SE est indicando uma causa.
e) Em III, a partcula SE pronome apassivador.
60. (CETRO) Assinale a alternativa correta quanto s anlises abaixo.
a) Duas teorias foram postas em xeque pelo pas. (orao est na voz passiva)
b) A China faz isso com relativo sucesso por ter conseguido aliar o desinteresse da populao por
poltica a um sistema de censura que transfere a responsabilidade para os prprios provedores. (A
orao destacada indica uma finalidade.)
c) Pas onde o nmero de internautas cresceu 75% em trs anos. (O termo destacado uma
conjuno.)
d) Os chineses parecem mais interessados em se divertir. (O verbo destacado transitivo direto.)
e) A empresa oferece uma ferramenta. (Passando a frase para a voz passiva, teremos: Uma
ferramenta foi oferecida pela empresa.)
61. (FCC) O segmento que admite transposio para a voz passiva
:
a) A tica epicurista basicamente um hedonismo.
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for
possvel
acrescentar
Quando for possvel substitu-la por pelo Eis a razo por que (pela qual) todos
qual, pela qual, pelos quais, pelas quais.
faltaram aula.
Essas so as bandeiras por que (pelas
quais) luto.
Quando
por qu
for
possvel
acrescentar
palavra motivo depois dela, e estiver no Todos pensam dessa forma, eu sei por qu.
final da frase.
Emprega-se em oraes explicativas ou Vou embora, porque (pois) j tarde.
porque
causais, quando for possvel substitu-la Porque (como) estava sem dinheiro, resolveu
por pois, como, j que, visto que, no viajar.
porquanto.
Essa
porqu
forma
significado
motivo.
empregada
aproximado
sempre
de
com
razo
precedida
pronome ou artigo.
2. H, A ou
Indica tempo transcorrido e H dez anos, Vagicler no vem visitar nossos irmos.
h
Quando for possvel substituir H dois homens esperando voc l na esquina, dizendo
por existe(m)
Usa-se quando indicar tempo Ele nos disse que daqui a dois dias nos apresentar
a
futuro.
aquele relatrio.
Indica distncia
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ou no futuro.
3. A PAVARA ONDE
Usa-se quando o verbo reger preposio Ningum estava presente onde aconteceu o
onde
em.
acidente.
se
usa
quando
verbo
reger
preposio a.
De
(donde)
Por onde
de.
Usa-se quando o verbo reger preposio
por.
4. MAL OU MAU?
mau
mal
mal
mal
substantivo, antnimo de bem e seu O mal que nos persegue sempre prejudica o
plural males.
nosso sucesso.
conjuno subordinativa temporal e seu Mal tocou o sinal, todos saram da sala
sinnimo assim que.
correndo.
5. SENO OU SE NO?
A
se no
palavra
se
uma
subordinativa condicional e igual a caso precisa mais contar comigo para suas
no.
loucuras.
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o dlar caiu.
7. IR AO ENCONTRO DE OU IR DE ENCONTRO A?
Suas atitudes iam de encontro filosofia da
ir de encontro a
ir contra
ir ao encontro de
estar a favor
cotidiano
dia a dia
dia,
aumentavam
nossas
responsabilidades.
9. AFIM/A FIM DE
D idia de afinidade, de relao. um
afim
locuo
prepositiva,
no
flexionar-se.
11. MAS/MS/MAIS
mas
uma
adversativa
conjuno
e
liga
duas
ms
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advrbio de intensidade.
mais
pronome adjetivo.
12. SESSO/SEO/CESSO
sesso
seo
no
compareceu
sesso
de
fisioterapia.
No gosto de assistir sesso da tarde.
todo.
um substantivo derivado do verbo
cesso
Voc
a cerca de
Indica aproximao.
acerca de
com
crase
subordinativas
portanto,
tem
proporcionais; principal
o
doena
da
memria,
os
causal,
tendo
sentido responsabiliza
apenas
pelo
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que, porquanto".
ressurgir.
16. JUNTO A
junto a
observao
Ele
Significa adido a.
nosso
representante
junto
Em Voc tem de se explicar junto ao diretor o certo usar a preposio exigida pelo
verbo: Voc tem de se explicar junto ao diretor.
incendiar / iluminar
ascender
subir
HORA DE
EXERCITAR
EXERCITAR
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a) prazeiroso cabeleireira
b) prazeroso cabeleireira
c) prazeiroso cabelereira
d) prazeroso cabelereira
32. (ESPP) Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas:
I. Ele est fora do pas ____ dois anos.
II. Este assunto no tem nada ____ ver com o outro.
a) h - h
b) h - a
c) a - h
d) a a
33. (ESPP) Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas:
I. Queremos um _______ para tanta mgoa.
II. Ele est triste _______ no foi aprovado?
a) porque por que
b) porque porque
c) porqu por que
d) porqu porque
34. (CESGRANRIO) As razes _________ no simpatizo com voc so muitas. No faa crticas
negativas, _________ se arrepender.
O que eu disser poder ser _________ interpretado.
A opo cuja sequncia completa, corretamente, as sentenas acima
a) por qu seno mal
b) por que seno mal
c) porqu se no mal
d) porque se no mau
e) porque seno mau
Partidos devem ir s ruas explicar para os cidados por que existem e quais so suas propostas.
(L.34-35)
35. (FGV) No perodo acima, empregou-se corretamente a forma POR QUE. Assinale a alternativa
em que isso NO tenha ocorrido.
a) O povo no entende por que os partidos polticos se esquivam de se apresentar claramente.
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MORFOLOGIA
FLEXO VERBAL
2 terminao er (beber)
3 terminao ir (partir)
Tempos
simples
do indicativo
simples
do subjuntivo
Formas
nominais
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CONJUGAO VERBAL
Conjugar um verbo significa enunci-lo em todas as formas que possui.
Apresentamos a seguir a conjugao completa dos verbos cantar, bater, partir e pr.
MODO INDICATIVO
Presente
canto
bato
parto
ponho
cantas
bates
partes
pes
canta
bate
parte
pe
cantamos
batemos
partimos
pomos
cantais
bateis
partis
pondes
cantam
batem
partem
pem
bati
parti
pus
cantaste
bateste
partiste
puseste
cantou
bateu
partiu
ps
cantamos
batemos
partimos
pusemos
cantastes
batestes
partistes
pusestes
cantaram
bateram
partiram
puseram
tenho batido
tens cantado
tens batido
tem cantado
tem batido
temos cantado
temos batido
tendes cantado
tendes batido
tm cantado
tm batido
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tem posto
tens partido
tens posto
tem partido
tem posto
temos partido
temos posto
tendes partido
tendes posto
tm partido
tm posto
Pretrito imperfeito
cantava
batia
partia
punha
cantavas
batias
partias
punhas
cantava
batia
partia
punha
cantvamos batamos
partamos
pnhamos
cantveis
bateis
parteis
pnheis
cantavam
batiam
partiam
punham
batera
partira
pusera
cantaras
bateras
partiras
puseras
cantara
batera
partira
pusera
cantramos batramos
partramos pusramos
cantreis
batreis
partreis
pusreis
cantaram
bateram
partiram
puseram
tinha batido
tinhas cantado
tinhas batido
tinha cantado
tinha batido
tnhamos cantado
tnhamos batido
tnheis cantado
tnheis batido
tinham cantado
tinham batido
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tinha posto
tinhas partido
tinhas posto
tinha partido
tinha posto
tnhamos partido
tnhamos posto
tnheis partido
tnheis posto
tinham partido
tinham posto
baterei
partirei
porei
cantars
baters
partirs
pors
cantar
bater
partir
por
cantaremos batermos
partiremos
poremos
cantareis
batereis
partireis
poreis
cantaro
batero
partiro
poro
terei batido
ters cantado
ters batido
ter cantado
ter batido
teremos cantado
teremos batido
tereis cantado
tereis batido
tero cantado
tero batido
terei posto
ters partido
ters posto
ter partido
ter posto
teremos partido
teremos posto
tereis partido
tereis posto
tero partido
tero posto
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bateria
partiria
poria
cantarias
baterias
partirias
porias
cantaria
bateria
partiria
poria
batereis
partireis
poreis
cantariam
bateriam
partiriam
poriam
teria batido
terias cantado
terias batido
teria cantado
teria batido
teramos cantado
teramos batido
tereis cantado
tereis batido
teriam cantado
teriam batido
teria posto
terias partido
terias posto
teria partido
teria posto
teramos partido
teramos posto
tereis partido
tereis posto
teriam partido
teriam posto
MODO SUBJUNTIVO
Presente
cante
bata
parta
ponha
cantes
batas
partas
ponhas
cante
bata
parta
ponha
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cantemos
batamos
partamos
ponhamos
canteis
batais
partais
ponhais
cantem
batam
partam
ponham
Pretrito imperfeito
cantasse
batesse
cantasses
batesses
cantasse
batesse
cantssemos
batssemos
cantsseis
batsseis
cantassem
batessem
Pretrito imperfeito
partisse
pudesse
partisses
pudesses
partisse
pudesse
partssemos
pudssemos
partsseis
pudsseis
partissem
pudessem
Pretrito perfeito
tenha cantado
tenha batido
tenhas cantado
tenhas batido
tenha cantado
tenha batido
tenhamos cantado
tenhamos batido
tenhais cantado
tenhais batido
tenham cantado
tenham batido
Pretrito perfeito
tenha partido
tenha posto
tenhas partido
tenhas posto
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tenha partido
tenha posto
tenhamos partido
tenhamos posto
tenhais partido
tenhais posto
tenham partido
tenham posto
Pretrito mais-que-perfeito
Tivesse cantado
Tivesse batido
tivesses cantado
tivesses batido
tivesse cantado
tivesse batido
tivssemos cantado
tivssemos batido
tivsseis cantado
tivsseis batido
tivessem cantado
tivessem batido
Pretrito mais-que-perfeito
tivesse partido
tivesse posto
tivesses partido
tivesses posto
tivesse partido
tivesse posto
tivssemos partido
tivssemos posto
tivsseis partido
tivsseis posto
tivessem partido
tivessem posto
Futuro simples
cantar
bater
partir
puser
cantares
bateres
partires
puseres
cantar
bater
partir
puser
cantarmos
batermos
partirmos
pusermos
cantardes
baterdes
partirdes
puserdes
cantarem
baterem
partirem
puserem
Futuro composto
tiver cantado
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tiver batido
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tiveres cantado
tiveres batido
tiver cantado
tiver batido
tivermos cantado
tivermos batido
tiverdes cantado
tiverdes batido
tivermos cantado
tivermos cantado
Futuro composto
tiver partido
tiver posto
tiveres partido
tiveres posto
tiver partido
tiver posto
tivermos partido
tivermos posto
tiverdes partido
tiverdes posto
tivermos partido
tivermos posto
MODO IMPERATIVO
Afirmativo
canta (tu)
bate (tu)
cante (voc)
bata (voc)
cantemos (ns)
batamos (ns)
cantai (vs)
batei (vs)
cantem (vocs)
batam (vocs)
Afirmativo
parte (tu)
pe (tu)
parta (voc)
ponha (voc)
partamos (ns)
ponhamos (ns)
parti (vs)
ponde (vs)
partam (vocs)
ponham (vocs)
Afirmativo
no cantes (tu)
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no batas (tu)
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no cante (voc)
no bata (voc)
no cantemos (ns)
no batamos (ns)
no canteis (vs)
no batais (vs)
no cantem (vocs)
no batam (vocs)
negativo
no partas (tu)
no ponha (tu)
no parta (voc)
no ponhas (voc)
no partamos (ns)
no ponhamos (ns)
no partais (vs)
no ponhais (vs)
no partam (vocs)
no ponham (vocs)
FORMAS NOMINAIS
cantar
bater
partir
pr
Infinitivo impessoal
Infinitivo pessoal
cantar
bater
partir
pr
cantares
bateres
partires
pores
cantar
bater
partir
pr
cantarmos
batermos
partirmos
pormos
cantardes
baterdes
partirdes
pordes
cantarem
baterem
partirem
porem
Gerndio
cantando
batendo
partindo
pondo
batido
partido
posto
Particpio
cantado
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Formao do imperativo:
Imperativo afirmativo:
tu e vs
vs amais
ama tu /
amai vs)
voc, ns e vocs
ns e amem vocs.
Imperativo negativo:
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HORA DE
EXERCITAR
EXERCITAR
41.
(SOC.
RIOP.
E.
SUPERIOR)
Eu
no
________________,
voc
tambm
no
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No sejais mais comportados do que o necessrio; ponde alguma sobriedade no bom comportamento.
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48. (FCC) A frase acima permanecer correta com a substituio das formas verbais sublinhadas,
respectivamente, por:
a) sejas - ponhais
b) seja - pe
c) sede - ponhais
d) sejas - pe
e) sejas - ponhas
49. (FCC) A flexo dos verbos e a correlao entre seus tempos e modos esto plenamente
adequadas em:
a) Leo Serva no hesitou em identificar um procedimento habitual do jornalismo, a reduo das
notcias, como tendo sido o responsvel por equvocos que vierem a tolher a compreenso da
matria.
b) Seria preciso que certos jornalistas conviessem em aprofundar seus conhecimentos na rea
jurdica, para que no seguissem incorrendo em equvocos de informao.
c) Se um jornalista decidir pautar-se pela correo das informaes e se dispor a buscar conhecimento
complementar, ter prestado inestimvel servio ao pblico leitor.
d) Todo equvoco que sobrevir precria informao sobre um assunto jurdico constituiria um
desservio aos que desejarem esclarecer-se pelo noticirio da imprensa.
e) As imprecises tcnicas que costumam marcar notcias sobre o mundo jurdico deveriam-se ao fato
de que muitos jornalistas no se deteram suficientemente na especificidade da matria.
50. (FCC) Deixando de lado o debate tcnico sobre tal conceito, tomemos uma definio mnima ...
(3o pargrafo)
O verbo cuja flexo idntica do grifado acima est tambm grifado na frase:
a) Esperemos, todos, que nossos valorosos jogadores se consagrem campees nesta temporada.
b) Sabemos agora que a deciso final do campeonato se transformar em uma grande festa.
c) Pretendemos, ns, torcedores, visitar as dependncias do clube ainda antes das reformas.
d) Queremos que alguns dos trofus conquistados pelo clube fiquem expostos ao pblico.
e) Reconhecemos, embora constrangidos, que os jogadores no fizeram hoje uma boa partida.
51. (FCC) Est plenamente adequada a correlao entre tempos e modos verbais na seguinte frase:
a) Enquanto se davam os protestos contra o G-8, a imprensa entrevistara polticos de esquerda cuja
atuao marcou o ano de 1968.
b) Mario Capanna liderara o movimento estudantil e cobrava agora, dos jovens que se manifestavam,
maior clareza nas posies polticas.
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c) O antigo lder estudantil, que se caracterizou por uma posio stalinista, notara que os jovens
manifestantes no assumissem novas propostas.
d) Tambm eu, afirmou o autor, posso manifestar-me com cada um dos que compusessem essa
massa contestria que desfila pelas ruas genovesas.
e) O autor deixou claro que h ecologistas cujas posies se caracterizariam pela rigidez e radicalismo
com que fizessem suas reivindicaes.
52. (FCC) Quanto ao emprego das formas verbais e ao tratamento pessoal, est plenamente correta
a frase:
a) Vai, junta-te quele grupo de manifestantes e depois dize-me o que achaste.
b) Ide, juntem-se quele grupo de manifestantes e depois dizei me o que achastes.
c) Queremos que Vossas Senhorias vos junteis quele grupo de manifestantes e depois digai-nos o
que acharam.
d) Queremos que Suas Excelncias juntai-vos quele grupo de manifestantes e depois dizei-nos o que
achsseis.
e) Senhores, vo juntar-se quele grupo de manifestantes e depois dizei-nos o que acharam.
Minha outra mulher teve uma educao rigorosa, mas mesmo assim mame nunca entendeu por que
eu escolhera justamente aquela, entre tantas meninas de uma famlia distinta.
53. (FCC) O verbo grifado na frase acima pode ser substitudo, sem que se altere o sentido e a
correo originais, e o modo verbal, por:
a) escolheria.
b) havia escolhido.
c) houvera escolhido.
d) escolhesse.
e) teria escolhido.
54. (FCC) Est plenamente adequada a correlao entre tempos e modos verbais na frase:
a) As leis de perfeio teriam por objeto mais a bondade do homem que as seguisse do que a da
sociedade na qual fossem observadas.
b) As leis de perfeio tinham por objeto mais a bondade dos homens que as seguir do que a da
sociedade na qual sero observadas.
c) As leis de perfeio tero por objeto mais a bondade dos homens que as tivessem seguido do que a
da sociedade na qual tero sido observadas.
d) As leis de perfeio teriam por objeto mais a bondade do homem que as siga do que a da sociedade
na qual tm sido observadas.
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e) As leis de perfeio tero tido por objeto mais a bondade do homem que viesse a segui-las do que a
da sociedade na qual fossem observadas.
irrelevante que entrem na faculdade, que ganhem muito ou pouco dinheiro, que sejam bemsucedidos na profisso. (3o pargrafo)
55. (FCC) O emprego das formas verbais grifadas acima denota
a) hiptese passvel de realizao.
b) fato real e definido no tempo.
c) condio de realizao de um fato.
d) finalidade das aes apontadas no segmento.
e) temporalidade que situa as aes no passado.
comum que, durante suas brincadeiras, as crianas se ...... para um universo mgico e ...... a
identidade de uma personagem admirada, ...... um super-heri ou uma figura da realeza.
57. (FCC) Preenche corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada, o que est em:
a) transportem assumam seja
b) transportam assumiriam sendo
c) transportariam assumiriam seria
d) transportam assumem seja
e) transportem assumem seria
...hoje, talvez no sejamos intrinsecamente mais belos do que outras geraes... (4o pargrafo)
58. (FCC) O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se encontra o grifado acima est
tambm grifado na frase:
a) Na sociedade moderna sempre haver expectativa de que nos considerem atraentes.
b) Vestida de modo atraente, ela tentava despertar mais admirao naquele encontro.
c) Todos imaginavam que estivessem devidamente preparados para a reunio festiva.
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d) O ideal de beleza se altera no decorrer das pocas, fato atestado em muitas obras de arte.
e) Para nos sentirmos bem, necessrio cultivar certas qualidades, como a simpatia.
59. (CONCULPLAN) Em todas as frases a seguir, transcritas do texto, as formas verbais esto
flexionadas no mesmo tempo, EXCETO:
a) ... vou acatando os conselhos.
b) ... digo sem muita convico a meus entediados botes, ...
c) Estou ficando cobra em calado.
d) ... finalmente terminarei o programa-sade do dia.
e) A triste verdade que passei as frias...
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ACENTUAO GRFICA
PROPAROXTONAS:
So acentuadas todas.
Lmpada ngela rvore paraleleppedo lvedo bvaro chvena aerstato hbitat
OXTONAS:
So acentuadas as terminadas em:
a as
o os
e es
em - ens
PARAXTONAS:
So acentuadas as terminadas em:
r
carter, acar
i(is)
us
bnus, virus
o(aos)
(s)
rf, rfs, m, ms
ditongo
ps
frceps, bceps
ons
hfen, abdmen
um(uns)
DITONGOS ABERTOS:
So acentuados os ditongos abertos eu, i, oi, (s) desde que esteja na ltima slaba.
ru, rus, heri, heris, pastis
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U e I TNICOS:
Quando forem tnicos, a segunda vogal do hiato e estiverem sozinhos na slaba ou seguidos de S.
sa--de = sade
sa--da = sada
ba-s = bas
sa-s-te = saste
MONOSLABOS TONICOS:
So acentuados os terminados em:
a(s)
p, ps, j
e(s)
p, ps, v, vs
o(s)
p, ps, v, ns
ACENTO DIFERENCIAIS:
pra
verbo
para
preposio
pla
substantivo e verbo
pela
plo
substantivo
plo
verbo
pelo
pr
verbo
por
preposio
ca, cas
verbo coar
coa, coas
plo, plos
jogo, extremidade
plo
gaviozinho
pra
substantivo
pera
pra
pde
pode
as
artigo
substantivo
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Agora:
3. ACENTUAO:
a) Cai o acento dos ditongos abertos i e i das palavras paroxtonas (as que tm a penltima slaba
mais forte)
Antes:
Agora:
Platia, parania, jibia, assemblia, europia, plateia, paranoia, jiboia, assembleia, europeia,
idia, herico, apio, bia, asteride, Coria, ideia, heroico, apoio, boia, asteroide, Coreia,
estria, jia.
estreia, joia.
Obs. As que tm o ditongo aberto na ltima slaba continuam sendo acentuadas, como Heri, papis,
trofu, pastis.
b) Cai o acento no i e no u fortes quando estiverem aps ditongo( encontro entre uma vogal e uma
semi-vogal ou vice-versa), em palavras paroxtonas.
Antes:
Agora:
Obs. Se o i e o u estiverem na ltima slaba, o acento continua como em: tuiui ou Piau
Agora:
Agora:
Obs. No some o acento diferencial em pr (verbo) / por (preposio) e pde (pretrito) / pode
(presente).
e) Cai o acento agudo no u forte nos grupos gue, gui, que, qui, de verbos como averiguar, apaziguar,
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Agora:
Aplica-se o hfen
No se aplica
Agro, ante, anti, arqui, auto, Quando a palavra seguinte Em todos os demais casos:
contra, extra, infra, intra, macro, comea com H ou com vogal autorretrato, autossustentvel,
mega, micro, maxi, mini, semi,
antissocial,
antivrus,
Sub
sub-reino,
subsecretrio, subeditor
sub-
humano
Vice
Pan, circum
comea com h, m, n ou
pansexual, circunciso
vogais:
pan-americano, circumhospitalar
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PRONOMES
Nmero Pessoa
Pronomes pessoais
oblquos
singular
plural
Os pronomes oblquos se, si, consigo devem ser empregados s como reflexivos.
Exemplos
Cada um faa por si mesmo a redao.
Ela feriu-se com a faca.
O aluno trouxe os livros consigo.
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As formas do pronome reflexivo no plural - nos, vos e se -, quando indicam ao mtua, recebem
a denominao de pronome recproco, pois indicam reciprocidade de ao.
Exemplos
Ns nos olhvamos com muito amor.
Amai-vos uns aos outros.
Os carros chocaram-se na esquina.
FUNAO
SINTTICA
DE
ALGUNS
PRONOMES
Terminao o, a, os, as
dos verbos
r,
s,
z
m
nas
EXEMPLOS:
Iremos comprar uma casa.
Iremos compr-la.
Vendi o carro.
Vendi-o.
Guardamos os documentos.
Guardamo-los.
Fez as tarefas.
F-las.
EXEMPLOS:
Obedece aos pais. (OI)
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me, te
nos, vos
EXEMPLOS:
Encontrou-me na festa. (OD)
Pediu-me ajuda. (OI)
Cortou-te o dedo. (AA) (seu)
Ela sempre me foi agradvel. (CN)
me + os = mos
me + a = ma
me + as = mas
te + o = to
te + os = tos
te + a = ta
te + as = tas
lhe(s) + o = lho
lhe(s) + os = lhos
lhe(s) + a = lha
lhe(s) + as = lhas
nos + o = no-lo
nos + os = no-los
nos + a = no-la
nos + as = no-las
vos + o = vo-lo
vos + os = vo-los
vos + a = vo-la
vos + as = vo-las
Exemplo
Voc deu o envelope ao carteiro?
Sim, dei-lho. (dei-o ao carteiro. Ou dei-lhe o
envelope. Ou dei-lho.)
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Anotaes:
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Vossa Alteza
V.Ema.
Vossa Eminncia
Cardeais
V.Exa.
Vossa Excelncia
V.Maga.
Vossa Magnificncia
V.M.
Vossa Majestade
Reis e imperadores
V.Exa.Revma.
Vossa Excelncia
Reverendssima
Bispos e arcebispos
V.P.
Vossa Paternidade
V.Reva.
Vossa Reverncia
V.Revma.
Vossa Reverendssima
V.S.
Vossa Santidade
Papa
V.Sa.
Vossa Senhoria
Sacerdotes em geral
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Os pronomes pessoais do caso reto (eu, tu, ele/ela, ns, vs, eles/elas) devem ser empregados
na funo sinttica de sujeito e de predicativo do sujeito, podendo tambm ser empregados como
vocativo (tu e vs).
Exemplo
Eu cheguei atrasada.
Na funo de complemento, usam-se os pronomes oblquos e no os pronomes retos.
Exemplo
Convidei-o para a festa.
Os pronomes retos (exceto eu e tu), quando precedidos de preposio, passam a funcionar como
Como regra prtica, determina-se que as formas eu e tu quando estiverem precedidas de preposio,
no so usadas, mas sim as formas oblquas mim e ti.
Exemplo
Ningum ir sem eu. (errado)
Ningum ir sem mim. (correto)
H, no entanto, um caso em que se empregam as formas retas eu e tu mesmo precedidas por
preposio: quando essas formas funcionam como sujeito de um verbo no infinitivo.
Exemplos
Eu trouxe este livro para / eu ler.|
sujeito
Eu trouxe este livro para / tu leres.
|
sujeito
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diretos, ao passo que as formas lhe, lhes so empregadas como complemento de verbos transitivos
indiretos.
Exemplos
O menino encontrou- a
Na rua
VTD OD
O filho desobedeceu- lhe
VTI OI
O pronome oblquo pode funcionar como sujeito. Isso ocorre com os verbos deixar, fazer, ouvir,
mandar, sentir, ver seguidos de infinitivo. O pronome oblquo ser sujeito desse infinitivo.
Exemplos
Deixei-o sair.
|
sujeito
Mandei-os pensarem na vida.
|
sujeito
COLOCAO PRONOMINAL
Os pronomes oblquos tonos (o, a, os, as, lhe, lhes, me, te, se, nos, vos) podem ocupar trs
posies na orao em relao ao verbo:
a) antes do verbo - neste caso tem-se a prclise e diz-se que o verbo est procltico.
Exemplos
Nunca se diz estas coisas aqui.
Quero que todos me ouam.
Exemplos
Pagar-se-o todas as dvidas.
Olhar-te-ei com muito carinho.
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Exemplos
Ouviu-se muitas conversas sobre o assunto.
Compraram-me muitas flores.
aqui.
Sempre lhe disse que um dia isso iria acontecer.
Assim que o encontrar, avise-nos para que
com conjues
subordinativas
PRCLISE
OBRIGATRIA
com preposio
em + gerndio
especialista.
Tudo se findar um dia.
com pronomes
(menos
com
pessoais retos)
Faltam-me
informaes
indispensveis
para
completar o trabalho.
NCLISE
OBRIGATRIA
hoje.
- ponto-e-vrgula
- vrgula
- dois pontos
paz.
futuro do
questo.
presente
pretrito
no clube.
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retos
com substantivo e
adjetivos
aniversrio.
CASOS
OPCIONAIS
entregar-lhe o prmio de
nclise do auxiliar
verbo no
prclise do principal
INFINITIVO
nclise do principal
nclise do auxiliar
verbo no
prclise do principal
GERNDIO
nclise do principal
s nclise do auxiliar
PARTICPIO
ano.
Tenho-lhe falado muitas coisas, mas voc no me
ouve.
prclise do auxiliar
INFINITIVO com
nclise do principal
verbo no
prclise do auxiliar
GERNDIO com
nclise do principal
s prclise do auxiliar
fator de prclise
Verbo auxiliar mais
fator de prclise
Verbo auxiliar mais
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verbo no
esse ano.
PARTICPIO com
fator de prclise
me ouve.
Pronomes possessivos
Os pronomes possessivos referem-se s pessoas do discurso, indicando idias de posse.
nmero
pessoa
pronomes possessivos
singular
plural
Ateno!
Em muitos casos, a utilizao do possessivo de terceira pessoa (seu e flexes) pode deixar a frase
ambgua, isto , podemos ter dvidas quanto ao possuidor.
Exemplo
O menino saiu com sua bicicleta. (bicicleta de quem? Do menino, ou do interlocutor?)
Para evitar essa ambigidade, deve-se substituir o possessivo pela forma dele (e suas flexes).
O menino saiu com a bicicleta dele.
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Exemplos
Aquele homem deve ter seus sessenta anos.
(aproximao)
Meu caro aluno, procure ser mais atencioso.
(afeto)
Minha Senhora, sente-se aqui. (respeito)
A forma seu, quando for uma reduo do pronome de tratamento senhor, no um pronome
possessivo.
Exemplo
Seu Jos estava muito cansado.
Os pronomes possessivos podem vir reforados pelo uso de outra palavra - prprio, e suas flexes
- quando se quer realar a idia de posse.
Exemplo
Cada pessoa deve buscar sua prpria essncia.
Pronomes demonstrativos
Pronomes demonstrativos so aqueles que indicam a posio do ser no tempo e no espao, tendo
como referncia as pessoas do discurso.
Pessoa
Variveis
Invariveis
este, esta,
isto
estes, estas
2
esse, essa,
isso
esses, essas
3
aquele, aquela,
aquilo
aqueles, aquelas
Ateno!
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Exemplo
E teus filhos que no bebem
e o que gosta de beber.
|
= aquele
(Carlos Drummond de Andrade)
Exemplos
Esta caneta que est comigo azul.
Este relgio que eu tenho nas mos de ouro.
Isto que est aqui comigo um livro.
b) esse, essa, isso: indicam que o ser est prximo pessoa com quem se fala. Podem aparecer
Exemplos
Essa caneta que est contigo azul.
Esse relgio que tu tens nas mos de ouro.
Isso que est a contigo um livro.
c) aquele, aquela, aquilo: indicam que o ser est relativamente prximo pessoa de quem se fala,
Exemplos
Aquela caneta que est com o aluno da outra sala azul.
Aquele relgio que est l na vitrine de ouro.
Aquilo que est ali com o professor um livro.
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Exemplos
Este momento inesquecvel.
Pretendo fazer compras ainda nesta semana.
|
(em + esta)
Exemplos
Essa noite foi memorvel.
Em fevereiro fez muito calor; nesse ms pude ir piscina.
(em + esse)
c) aquele, aquela, aquilo: tempo distante em relao ao falante.
Exemplos
Aquele tempo no volta mais.
Naquela noite, ele saiu e no mais voltou.
|
(em + aquela)
Os pronomes demonstrativos podem indicar o que ainda vai ser falado e aquilo que j foi falado.
a) Devemos empregar este (e variaes) e isto quando queremos fazer referncia a alguma coisa que
Exemplo
A situao esta: os alunos j no estudam mais.
b) Devemos empregar esse (e variaes) e isso quando queremos fazer referncia a alguma coisa
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Exemplo
Matemtica e literatura so matrias que me agradam: esta me desenvolve a sensibilidade;
aquela, o raciocnio.
Pronomes relativos
Os pronomes relativos so aqueles que retomam um termo da orao que j apareceu antes,
projetando-o em outra orao.
Exemplo
No conhecemos as pessoas.
As pessoas chegaram.
|
No conhecemos as pessoas que chegaram.
invariveis
que
quem
onde
Exemplos
As pessoas que chegaram so estranhas.
Os sapatos que comprei so confortveis.
O relativo que pode ser precedido pelos pronomes demonstrativos, inclusive pelo pronome o (e suas
flexes) quando este estiver exercendo a funo de demonstrativo.
Exemplo
Ele no sabe o que faz.
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|
pronome demonstrativo
O pronome relativo quem refere-se a pessoa ou coisa personificada. Quando tiver antecedente
explcito aparece sempre regido de preposio.
Exemplos
No conheo a menina de quem voc falou.
Este o rapaz a quem voc se referiu.
Exemplo
No h quem no queira ser feliz.
O pronome relativo o qual (e suas flexes) refere-se a pessoa ou coisa, empregado como
substituto de que:
a) quando o antecedente for substantivo e estiver distante do pronome relativo.
Exemplo
Visitei o museu de minha cidade, o qual me deixou maravilhado.
b) aps preposio.
Exemplo
Li a histria da qual voc me falou.
(preposio de + artigo a)
O relativo cujo equivale a do qual, de quem, de que. Concorda em gnero e nmero com a coisa
possuda e no admite a posposio do artigo.
Exemplos
Derrubaram as paredes cujos tijolos estavam sujos.
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Exemplos
Esta a casa onde moro.
Minha terra tem palmeiras
Onde canta o sabi.
Ateno!
Onde empregado com verbos que no do idia de movimento.
Exemplo
Sempre morei na cidade onde nasci.
Aonde empregado com verbos que do idia de movimento e equivale a para onde, sendo
resultado da combinao da preposio a + onde.
Exemplo
No conheo o lugar aonde voc mora.
O relativo quanto (e suas flexes) refere-se a pessoa ou coisa. Quando precedido de tudo, tanto,
tem significado quantitativo indefinido.
Exemplos
Falou tudo quanto queria.
Coloque tantas quantas forem necessrias.
Pronomes indefinidos
Os pronomes indefinidos so aqueles que se referem terceira pessoa do discurso de modo vago
e impreciso.
Eles so:
variveis
algum, alguma, alguns, algumas
nenhum, nenhuma, nenhuns, nenhumas
todo, toda, todos, todas
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invariveis
algo, tudo, nada
(referem-se a coisas)
(referem-se a pessoas)
(referem-se a lugares)
cada
Alm dos pronomes indefinidos, existem as locues pronominais indefinidas.
cada um
cada uma
cada qual
qualquer um
qualquer uma
tal e tal
um e outro
Exemplos
Todas as pessoas viram o acidente.
Todos aqueles alunos foram aprovados.
Todas essas meninas compraram bonecas.
O pronome todo, sem artigo, significa qualquer, cada um; no singular e junto de artigo, significa
inteiro.
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Exemplos
Ela chorou todo o dia.
|
(o dia inteiro)
Toda pessoa deve dormir no horrio.
|
(qualquer)
O pronome qualquer a nica palavra em nossa lngua que faz plural no seu interior - quaisquer.
Exemplos
Acabou escolhendo qualquer pea.
Acabou escolhendo quaisquer peas.
O pronome indefinido algum (e variaes) usado depois de um substantivo assume valor negativo
equivalendo a nenhum (e variaes).
Exemplos
No recebi notcia alguma.
No tenho dinheiro algum.
Ateno!
Os pronomes algum, alguma e as locues pronominais cada um, cada uma podem assumir valor
afetivo quando usados em construes elpticas.
Exemplos
Esse rapaz ainda vai lhe armar alguma.
Esse rapaz lhe disse cada uma!
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O pronome cada, invarivel, assume a posio de adjetivo quando precede um substantivo ou outro
pronome.
Exemplo
Em cada lgrima, uma dor.
Exemplos
Cada um deve seguir o seu caminho.
Saram o rapaz e o amigo, cada qual no seu carro.
Exemplos
Voc no quer nada?
A mocinha no vai dizer nada?
HORA DE
EXERCITAR
EXERCITAR
51. (FCC) H, registre-se, iniciativas culturais com o fito de fixar o que sobra de autntico no mundo
caipira. (3o pargrafo)
Atente para as seguintes afirmaes, referentes frase acima:
I. A expresso com o fito de fixar pode ser corretamente substituda por cuja finalidade conservar.
II. Com a expresso iniciativas culturais, o autor retoma o que j havia identificado como impulso
adquirido, na frase anterior.
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III. O autor deveria ter-se valido da forma registrem-se, em vez de registre-se, para atender
concordncia obrigatria com iniciativas.
Est correto APENAS o que se afirma em
a) II e III.
b) I e II.
c) III.
d) I.
e) II.
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c) Diga a Vossa Senhoria que estamos espera de suas providncias, das quais no nos cabe tratar
com seu adjunto grande, embora, seja a considerao, meu caro senhor, que lhe dispensamos.
d) Esperamos que Vossa Senhoria sejais capaz de atender aos nossos reclamos, ao nosso ver justos
e precisados de toda a vossa ateno.
e) Se preferires, adiaremos o simpsio para que no nos privemos de sua coordenao, Excelncia,
bem como das sugestes que certamente tereis a nos oferecer.
54. (FCC) foroso contatar os ndios com delicadeza, para poupar os ndios de um contato talvez
mais brutal, em que exploradores submetessem os ndios a toda ordem de humilhao, tornando os
ndios vtimas da supremacia das armas do branco.
Evitam-se as viciosas repeties do trecho acima substituindo- se os segmentos sublinhados, na
ordem dada, por:
a) poup-los - os submetessem - tornando-os
b) poup-los - lhes submetessem - os tornando
c) poupar-lhes - os submetessem - tornando-lhes
d) os poupar - submetessem-nos - lhes tornando
e) poupar a eles - os submetessem - tornando-lhes
55. (FCC) Est correto o emprego do elemento sublinhado na frase:
a) Os brancos no deviam se arvorar como superiores diante dos ndios.
b) Os documentrios de que mais aprecio na TV Educativa podem fazer pensar.
c) Era delicadeza a misso de cujos termos aceitaram os irmos Vilas-Boas.
d) Pena que no saibamos aproveitar nada uma cultura to rica como a deles.
e) Cludio realizou vrias aproximaes de cujos riscos era consciente.
56. (FCC) Considerando-se o contexto, o elemento sublinhado est empregado com o sentido dos
elementos destacados entre parnteses em:
a) existe um plano por trs de, literalmente, tudo (praticamente, relativamente)
b) J os semideuses que controlam o capital especulativo (agora mesmo, por ora)
c) Deus, afinal, sempre o ponto supremo de uma cosmogonia organizada (por conseguinte,
destarte)
d) capital desassociado de qualquer coisa palpvel (adveniente, desmembrado)
e) at do prprio dinheiro (inclusive, mesmo)
57. (FCC) Est correto o emprego do elemento sublinhado na frase:
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a) As propostas polticas, de cuja falta sentiu Mario Capanna, eram, na verdade, inmeras e
contrastantes.
b) As posies dos jovens manifestantes, das quais o autor se congratulou, eram as mais dspares
possveis.
c) As ruas de Gnova, aonde se fixaram grupos de manifestantes, ganharam uma nova animao.
d) Os restos de esperanas socialistas, por cujas o autor j demonstrara simpatia, misturam-se a
outras convices.
e) Os impulsos missionrios, de que o autor no se mostra carente, poderiam lev-lo a combater a
fome do mundo.
61. (FCC) Est adequado o emprego de ambos os elementos sublinhados na frase:
a) Os recursos da internet, dos quais podemos nos valer a qualquer momento, permitem veicular
mensagens por cujo contedo seremos responsveis.
b) Artistas plsticos, que suas obras lhes interessa divulgar, frequentam os espaos da internet,
mediante aos quais promovem a divulgao de seu trabalho.
c) Jornalistas veteranos, de cujas colunas tantos leitores j frequentaram, passaram a criar seus
prprios blogs, pelos quais acrescentam uma dose de subjetivismo.
d) comum que, num blog, os assuntos pblicos, a cujo interesse social ningum duvida, coabitem
aos assuntos particulares, que a poucos interessar.
e) As mltiplas formas de linguagem com que o autor de um blog pode lanar mo obrigam-no a se
familiarizar com tcnicas de que jamais cogitou dominar.
Por outro lado, a TI permitiu uma ampla modificao no sistema de produo, em que se busca cada
vez mais foco e especializao... (3o pargrafo)
62. (FCC) A expresso pronominal grifada acima preenche corretamente a lacuna da frase:
a) A evoluo tecnolgica aplicada agricultura tem sido importante ...... se desenvolvam novos
mtodos eficazes de produo.
b) A viso tradicional a ...... um parque industrial pujante deve garantir o crescimento econmico de
qualquer pas.
c) Os produtores, ...... defendem o aumento da exportao agrcola, buscam melhores condies para
o transporte da safra aos portos.
d) A preocupao com os lucros, ...... se baseiam as transaes comerciais, conduz aplicao de
novas tecnologias no setor de servios.
e) Todas as pesquisas ...... se referiam os economistas indicavam a expanso da produo agrcola,
fundamentada no avano tecnolgico.
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63. (FCC) O emprego dos pronomes de tratamento est inteiramente correto na frase:
a) A Vossa Excelncia, como Membro deste Tribunal, ser encaminhado o processo em que devereis
anexar vosso Parecer.
b) Esperamos que V. Sa, aceiteis o convite que ora lhe fazemos, e que nos honrar com vossa
presena nesse evento.
c) V. Excia., Senhor Conselheiro deste Tribunal, dever emitir a orientao a ser seguida por sua
equipe de auxiliares.
d) Solicitamos a vs todos, nobres senhores Deputados, que vos unis a ns em defesa dos direitos
estabelecidos pela Constituio.
e) para vs, Vossa Senhoria, que dirigimos nossa solicitao, no sentido de nossa equipe ser
recebida em vosso escritrio.
64. (CESGRANRIO) A frase em que o complemento verbal destacado NO admite a sua
substituio pelo pronome pessoal oblquo tono lhe :
a) Aps o acordo, o diretor pagou aos funcionrios o salrio.
b) Ele continuava desolado, pois no assistiu ao debate.
c) Algum informar o valor ao vencedor do prmio.
d) Entregou o parecer ao gerente para que fosse reavaliado.
e) Contaria a verdade ao rapaz, se pudesse.
65. (CESGRANRIO) A colocao do pronome tono destacado est INCORRETA em:
a) Quando se tem dvida, necessrio refletir mais a respeito.
b) Tudo se disse e nada ficou acordado.
c) Disse que, por vezes, temos equivocado-nos nesse assunto.
d) Algum nos informar o valor do prmio.
e) No devemos preocupar-nos tanto com ela.
66. (FCC) Est adequado o emprego de ambos os elementos sublinhados na frase:
a) A obsolescncia e o anacronismo, atributos nos quais os americanos manifestam todo seu
desprezo, passaram a se enfeixar com a expresso dez de setembro.
b) O estado de psicose, ao qual imergiram tantos americanos, levou adoo de medidas de
segurana em cuja radicalidade muitos recriminam.
c) A sensao de que o 11/9 foi um prlogo de algo ao qual ningum se arrisca a pronunciar um
indcio do pasmo no qual foram tomados tantos americanos.
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d) No descrena, sentimento com que nos sentimos invadidos depois de uma tragdia, na
esperana que queremos nos apegar.
e) Fatos como os de 11/9, com que ningum espera se deparar, so tambm lies terrveis, de cujo
significado no se deve esquecer.
Em 11 de setembro ocorreu a tragdia que marcou o incio deste sculo, e o mundo acompanhou
essa tragdia pela TV. A princpio, ningum atribuiu a essa tragdia a dimenso que ela acabou
ganhando, muitos chegaram a tomar essa tragdia como um grave acidente areo.
67. (FCC) Evitam-se as viciosas repeties da frase acima substituindo-se os elementos
sublinhados, na ordem dada, por
a) acompanhou-a a atribuiu lhe tomar
b) acompanhou-a lhe atribuiu tom-la
c) lhe acompanhou lhe atribuiu tomar-lhe
d) acompanhou-a a atribuiu tom-la
e) lhe acompanhou atribuiu-lhe a tomar
68. (VUNESP) Assinale a alternativa cujo emprego do pronome est em conformidade com a norma
padro da lngua.
a) No autorizam-nos a ler os comentrios sigilosos.
b) Nos falaram que a diplomacia americana est abalada.
c) Ningum o informou sobre o caso WikiLeaks.
d) Conformado, se rendeu s punies.
e) Todos querem que combata-se a corrupo.
69. (VUNESP) Em: mame est recortando o jornal. ao se substituir o jornal por um pronome,
de acordo com a norma culta, tem-se:
a) recortando-lo.
b) recortando-o.
c) recortando-no.
d) recortando-lhe.
e) recortando ele.
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SINTAXE DE REGNCIA
REGNCIA VERBAL
Estuda a relao que se estabelece entre os verbos e os termos que os complementam (objeto
muito comum, na linguagem coloquial, cometermos certos desvios no que diz respeito regncia.
Observe o seguinte:
-
comum falar vou na farmcia, Fui na praia, Fomos na cidade, enquanto na norma culta o verbo
IR rege preposio A , vou farmcia, Fui praia, Fomos cidade.
-
Comumente se fala que se assistiu o jogo, para afirmar que se viu o jogo, enquanto que, de acordo
com a norma culta, o verbo ASSISTIR, no sentido de ver presenciar, rege preposio A, Assistiu-se
ao jogo.
ALGUNS VERBOS:
verbo
sentido
regncia
prep.
gostar
VTI
desejar
VTD
QUERER
cheirar
sorver
ASPIRAR
VTD
exemplo
O filho queria me.
O filho queria-lhe.
Sem
prep.
Ele queria-a.
Sem
prep.
Aspiramo-lo.
Aspiramos a um melhor salrio.
almejar
desejar
VTI
Aspiramos a ele.
no possvel substituir seu complemento
por LHE
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angustiar
ANSIAR
VTD
Sem
prep.
almejar
desejar
VTI
por
morar residir
VI
em
ver
presenciar
VTI
ASSISTIR
ajudar
VTD
dar
ou
assistncia
VTI
caber
pertencer
mirar
apontar
assinar
VISAR
Assistimos a ele.
dar visto
VTI
VTD
VTD
sem
prep.
sem
prep.
O cnsul visou-o.
Visamos a uma vaga na universidade.
almejar
desejar
VTI
Visamos a ela.
no possvel substituir seu complemento
por LHE
fazer carinho
VTD
AGRADAR
satisfazer
fazer vir
convocar
CHAMAR
VTI
VTD
sem
prep.
O garoto agradava-o.
sem
prep.
invocar
VTI
por
qualificar
VTI
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apelidar
ou
sem
VTD
prep.
cingir com
os braos
VTD
cingir com
os braos
ABRAAR
como
sem
prep.
a
VTI
com
contra
pronominal
em
seguir,
sem
Os
prep.
cristianismo.
adotar
VTD
povos
brbaros
abraaram
difcil
VTI
acarretar
ter
implicncia
VTDI
VTI
com
desentendimento
custou-lhe
muito
dinheiro.
Ele implicou o dia todo com o rapaz.
Nunca implicou com seus irmos.
Isso implicar mais despesas.
IMPLICAR
VTD
sem
nova teoria.
prep.
ter
fundamento,
VI
portar-se
PROCEDER
originar-se
sem
fundamento)
prep.
diretora
da
escola
procedia
honestamente. (portar-se)
VTI
de
realizar, dar
incio
VTI
votos.
O
presidente
da
mesa
procedeu
reunio.
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REGNCIA
VTI quando pronominais
LEMBRAR
regendo preposio DE
ESQUECER
RECORDAR
VTD quando no
pronominais
EXEMPLO
Lembrou-se dos amigos de infncia.
Esqueceu-se de seus compromissos.
Nunca se recordou de seu passado negro.
Lembrou os amigos de infncia.
Esqueceu seus compromissos.
Nunca recordou o seu passado negro.
Fomos ao mercado muito cedo.
IR
CHEGAR
VIR
DIRIGIR-SE
COM
Sempre preferiu trabalhar a estudar.
PREFERIR
construes
AVISAR
COMUNICAR
PERDOAR PAGAR
complemento pessoa,
AGRADECER
rege preposio A
VTDI quando seu
complemento coisa e
pessoa.
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SIMPATIZAR
ANTIPATIZAR
COM. No so
pronominais.
REGNCIA NOMINAL:
-
H nomes que apresentam o mesmo regime dos verbos de que derivam. O rapaz necessitava
de ajuda, O rapaz tem necessidade de ajuda. Nesse caso importante conhecer o regime dos
verbos (regncia verbal).
A seguir, apresentaremos uma relao de nomes acompanhados da preposio ou preposies que
regem.
SUBSTANTIVOS
admirao a, por
medo a, de
doutor em
obedincia a
atentado a, contra
ojeriza a, por
bacharel em
horror a
proeminncia sobre
impacincia com
acessvel a
diferente de
necessrio a
acostumado a, com
entendido em
nocivo a
equivalente a
paralelo a
agradvel a
escasso de
parco em , de
alheio a, de
essencial a, para
passvel de
anlogo a
fcil de
prefervel a
fantico por
prejudicial a
apto a, para
favorvel por
prestes a
vido de
generoso com
propcio a
benfico a
grato a, por
prximo a, de
hbil em
relacionado com
compatvel com
habituado a
relativo a
contemporneo a, de
idntico a
contguo a
imprprio para
semelhante a
contrrio a
indeciso em
sensvel a
insensvel a
sito em
ADJETIVOS
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descontente com
liberal com
suspeito de
desejoso de
natural de
vazio de
CRASE:
Crase significa a contrao da preposio A com um outro A.
Pronome demonstrativo
Darei o prmio que mais me agradar. ( que = a+a [aquela] que).
Vogal inicial dos pronomes demonstrativos aquele/aquela/aquilo;
Referi-me quele livro.
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2. COMPLEMENTO NOMINAL(CN):
EX.
Fizemos referncia senhora.
CN
TEMPO:
Ex.
tarde.
aa
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LUGAR:
Ex.
(Para a formao de uma locuo adverbial, faz-se
Estvamos beira da estrada.
aa
MODO:
Ex.
4. ELEMENTOS DE CONEXO:
LOCUO PREPOSITIVA:
Ex.
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LOCUO CONJUNTIVA:
Ex.
medida que o tempo passa, mais envelhecemos.
Loc. Conjuntiva
adverbial proporcional)
5. CRASE FACULTATIVA:
A crase facultativa possvel pela opo de poder usar ou no um dos dois elementos obrigatrios
para sua ocorrncia.
USAR OU NO O ARTIGO:
Alguns substantivos permitem ser ou no usados com artigo, abaixo dois casos importantes:
(apenas preposio)
(preposio+artigo)
A, mas os pronomes
possessivos no obrigam a
presena de artigo. Posso
dizer que a casa de sua
me ou da sua me.
Ento,no primeiro exemplo,
omiti o artigo e no segundo
eu o coloquei.)
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(apenas preposio)
(preposio+artigo)
USAR OU NO A PREPOSIO:
Alguns verbos podem ser usados com ou sem a preposio, sem provocar mudana de sentido,
apenas mudando a predicao ( sem preposio VTD e com preposio VTI).
Alguns exemplos importantes.
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HORA DE
EXERCITAR
EXERCITAR
41. (UF-UBERLNDIA) Assinale o perodo em que foi empregado o pronome relativo inadequado:
a) O livro a que eu me refiro Tarde da Noite.
b) Ele uma pessoa de cuja honestidade ningum duvida.
c) O livro em cujos dados nos apoiamos este.
d) A pessoa perante a qual comparecemos foi muito agradvel.
e) O moo de cujo lhe falei ontem este.
42. (PUC) Assinale a alternativa que preencha corretamente as lacunas abaixo:
1. Veja bem estes olhos ....... se tem ouvido falar.
2. Veja bem estes olhos ....... se dedicaram muitos versos.
3. Veja bem estes olhos ....... brilho fala o poeta.
4. Veja bem estes olhos ....... se extraem confisses e promessas.
a) de que - a que - sobre o qual - dos quais
b) que - que - sobre o qual - que
c) sobre os quais - que - de que - de onde
d) dos quais - aos quais - sobre cujo - dos quais
e) em quais - aos quais - a cujo - que
43. (SANTA CASA) So excelentes tcnicos, ....... colaborao no podemos prescindir.
a) cuja
b) de cuja
c) que a
d) de que a
e) dos quais a
44. (FUVEST) Indique a alternativa correta:
a) Preferia brincar do que trabalhar.
b) Preferia mais brincar a trabalhar.
c) Preferia brincar a trabalhar.
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49. (MACK) Indique a alternativa que completa corretamente as lacunas do seguinte perodo: "Era
um tique peculiar ..... cavalario o de deixar cado, ..... canto da boca, o cachimbo vazio ..... fumo,
enquanto alheio ..... tudo e solcito apenas ..... animais, prosseguia ..... seu servio."
a) ao - ao - de - a - com os - em
b) do - no - em - de - dos - para
c) para o - no - de - com - pelos - a
d) ao - pelo - do - por - sobre em
e) do - para o - no - para - para com os - no
50. (FMU) Observe o verbo que se repete: "aspirou o ar" e "aspirou glria". Tal verbo:
a) apresenta a mesma regncia e o mesmo sentido nas duas oraes
b) embora apresente regncias diferentes, ele tem sentido equivalente nas duas oraes
c) poderia vir regido de preposio tambm na primeira orao sem que se modificasse o sentido dela
d) apresenta regncia e sentidos diferentes nas duas oraes
e) embora tenha o mesmo sentido nas duas oraes, ele apresenta regncia diferente em cada uma
delas
51. (VUNESP) assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas das frases
dadas. O pacote inicia uma reforma agrria __ pressas. __ partir de 18 de dezembro, deve-se provar
__ que governam o pas que as terras so produtivas. No h restrio ao registro de novas empresas,
exceo feita __ de capital estrangeiro.
a) as; A; aqueles; s
b) as; ; queles; as
d) s; A; queles; s
s; ; aqueles; s
c) s; ; queles; as
52. (VUNESP) Dirigi-me __ essa professora a fim de colocar-me ___ disposio para o trabalho
planejado ____ tanto tempo.
a) a, a, a
b) , , a
c) , a, h
d) a, ,
e) a, , h
53. (UFPR) Observe a crase em Hollywood vai guerra. Qual das alternativas deveria apresentar o
acento indicativo de crase?
a) Um artista de Hollywood vai a Nova Iorque para lanar seu filme.
b) O presidente do Brasil vai a Israel para negociar a paz.
c) Os soldados americanos vo a Bagd para lutar.
d) Os congressistas vo a So Paulo para o lanamento do filme.
e) O governo americano vai a Itlia para difundir idias antiterroristas.
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definio vai depender da adeso de um nmero cada vez maior de telespectadores as(E) novas
tecnologias.
(ISTO, 4/4/2001, com adaptaes)
a) A
b) B
c) C
d) D
e) E
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Entre as capitais brasileiras, somente o Rio de Janeiro palco ...... altura de Florianpolis na
diversidade das belezas naturais. Com 400 mil habitantes, a cidade comea no continente e toma ......
imensa Ilha de Santa Catarina, com cerca de 60 km de extenso, o que faz com que sejam longas as
distncias de uma praia ...... outra.
(Adaptado de: www.viagem.uol.com.br)
61. (FCC) Preenchem corretamente as lacunas do texto acima, na ordem dada:
a) a
b) a a
c) a
d) a a
e)
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56
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58
59
60
61
B
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SINTAXE DE CONCORDNCIA
CONCORDNCIA VERBAL
A concordncia verbal estuda a relao do verbo com o sujeito da orao. Essa concordncia
definida por regras que tm como referncia o padro culto da lngua portuguesa.
Regra geral:
O verbo deve concordar com o sujeito em nmero e pessoa.
Exemplos:
Eu sou, Senhor, simplesmente humano.
Carlita e Valdecinda no eram simplesmente mulheres.
Outros casos:
1. CONCORDNCIA DO VERBO COM O SUJEITO COMPOSTO
O tcnico e seus nadadores chegaram ao
composto anteposto ao o
verbo
verbo
concorda
no clube.
O pai e a filha fugiram de casa naquela
plural
manh de inverno.
o
verbo
concorda
ncleos sinnimos
verbo
concorda
singular ou plural
no
de
pessoas
gramaticais diferentes
pessoa
prevalncia
que
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prximo ms.
ou
ladres
roubaram
carro,
se indicar retificao.
manh.
O verbo concorda no Um tapa ou um soco nos derrubavam.
Tristeza ou angstia no o desanimavam.
verbo
concorda
no vrias msicas.
A me com a filha saram cedo apesar do
plural
frio.
com ncleos ligados por se o termo regido de
COM
preposio
com
elemento
do
concorda
sujeito
o
com ncleos ligados por
como
verbo
plural ou no singular
um transporte seguro.
se quisermos destacar o
primeiro
elemento,
ncleos correlacionados o
Prof. Odilei Frana
verbo
concorda
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passado, a Rssia.
como...
corrompem o homem.
mas
ainda
outras
verbo
concorda
no convites.
Nem
conseguiu aprovao.
nem
um
nem
outro
conseguiram
concordar
no discurso
Nem um nem outro se odeiam naquela casa.
singular
verbo
concorda
singular ou no plural
se
vier
seguido
concordar
singular ou no plural
de,
concorda
nmero de etc
maioria
dos
alunos
conquistou
o ncleo mais de um, o verbo concorda com o Mais de um aluno foi aprovado no concurso
mais de uma, mais de numeral
Prof. Odilei Frana
da Receita Federal.
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vier
repetida
concordar
plural
presentes de Natal.
concordar
antecedente do pronome
carro
chocaram
naquela
relativo QUEM
um
no esquina.
plural
relativo QUE
de
fica
na
terceira
pessoas do singular
de ns / vs,
nenhum de ns / vs,
irmo?
o verbo concorda na
terceira pessoa do
singular
algum de / vs
o sujeito quais de ns /
vs,
quantos de ns /
vs, alguns
de ns /
vs, muitos de / vs
o verbo concorda na
terceira pessoa do plural
ou com o pronome
pessoal
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no plural
mundo.
Os Lusadas contam as conquistas da
Nao portuguesa.
O Amazonas desgua no Atlntico.
o verbo concorda na
tratamento
terceira pessoa
VTD + SE
o sujeito paciente
VTDI + SE
O objeto direto vira sujeito e
o verbo concorda com ele
VI + SE
sujeito indeterminado,
VTI + SE
VL + SE
sempre no singular
DAR
BATER
SOAR
no havendo sujeito o
verbo concordar com a
expresso numrica
aquele
problema
de
matemtica.
duas
horas
no
relgio
da
catedral.
HAVER igual a
EXISTIR
impessoal e
ACONTECER
fica sempre no
OCORRER
singular
Houve
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duas
exploses
no
Porto
de
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Paranagu.
HAVER indicando
tempo
transcorrido
impessoal e
fica sempre no
notcias.
Ele saiu h dez minutos.
singular
indicando tempo
transcorrido fica sempre no
FAZER
impessoal
SER indicando horas
cidade.
VERBO NO INFINITIVO
Quando empreg-lo no flexionado:
Ver voc descobrir um mundo novo de
Quando for impessoal, isto , sem sujeito.
sensaes.
Ter voc sonhar com o impossvel.
Estudamos durante meses para passar no
aprovao.
Todos querem receber o prmio de primeiro
lugar.
aceitar.
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relaxar um pouco.
CONCORDNCIA NOMINAL
REGRA GERAL
Todas as palavras que se referem ao substantivo devem concordar com ele em gnero
(masculino/feminino) e nmero (singular/plural)
Exemplo:
As
nossas
duas
irms
pequenas
AA
AA
AA
ncleo
AA
esto
nervosas.
PS
substantivo
se for adjunto
nervosos.
adnominal
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prximo
se for
predicativo
sempre no plural
se for adjunto
plural
adnominal
prximo
se for predicativo
concorda
adnominal
prximo
com
mais
diferentes)
prximo
o substantivo fica
noutro) + substantivo
no singular e
confundia.
+ adjetivo.
MESMO
Prof. Odilei Frana
como
invarivel
advrbio
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como
concorda
pronome
com
concordar em nmero
ANEXO
gnero
com
registro.
o As fotografias seguiro anexas aos documentos. O
OBRIGADO
concorda com a
palavra a que se refere
como advrbio
invarivel
indefinido concorda
com a palavra a que se
refere
concorda com a
incrimin-lo.
como numeral
(equivale metade)
concorda com a
palavra a que se refere
invarivel
como adjetivo
como advrbio
MEIO
naquele dia.
como pronome
BASTANTE
como advrbio
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invarivel
como adjetivo
concorda com a
palavra a que se refere
MENOS
E
ALERTA
so palavras
ficaram alerta.
invariveis
HORA DE
EXERCITAR
EXERCITAR
51. (ESAF) Assinale o item correto quanto concordncia verbal ou nominal.
a) A primeira de todas as maravilhas que a tev digital podem oferecer uma brutal melhoria na
imagem dos sinais emitido.
b) Atualmente, os sinais de tev so transmitidos por sinais analgicos enviado por ondas
eletromagnticas, sujeita a distores os chuviscos e fantasmas.
c) As imagens do novo sistema s tero duas opes: ou sero baixadas pelo televisor exatamente da
mesma forma como foram enviadas ou no chegar.
d) Um dos maiores atrativos da nova tecnologia so a televiso de alta definio, que ter uma
imagem quase 13 vezes melhores do que a que vemos hoje.
e) Nos Estados Unidos, a tev digital j existe h dois anos, mas no obteve o sucesso esperado
porque cada rede de tev gasta at US$ 350 milhes para migrar para o novo sistema.
(Trechos adaptados de ISTO, 4/4/2001)
52. (ESAF) marque o segmento de texto que foi reproduzido com erro na estrutura sinttica.
a) Tema bastante controvertido, a arbitragem vem ensejando acalorados debates e posies
antagnicas quanto sua natureza jurdica: parte da doutrina a considera instituto de natureza
privatista e outra como instituto de natureza publicista ou jurisdicional.
b) Sofre, ainda, em sede do Supremo Tribunal Federal, questionamento no tocante sua
constitucionalidade.
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IBGE (1992),
mostram que 97,85% do lixo coletado era diretamente disposto no solo, seja em aterros ou vazadouros
cu aberto.
e) Embora a pesquisa no fosse diretamente voltada para a caracterizao dos locais de disposio, o
percentual de RSU disposto em vazadouros sobre reas alagadas uma clara indicao de uma
caracterstica do meio fsico dessas reas.
(Ana Cristina Strava Corra e Newton Moreira Souza, adaptado)
54. (ESAF) Assinale a opo em que o trecho do Valor Econmico (15/01/2008 com adaptaes)
apresenta erro gramatical.
a) Vrias lies foram aprendidas com o apago de 2001 e no h dvida de que a situao em que o
Pas se encontra para prevenir e enfrentar a eventual repetio de cortes forados de energia so
muito melhores que as de sete anos atrs.
b) H pelo menos dois anos o abastecimento de gs natural deixou de ser confivel, e no ser pela
proximidade de escassez de energia que o problema mudar de natureza.
c) A questo da necessidade de medidas de economia de energia, sejam elas quais forem inclusive
a que deveria ser item permanente de todos os governos, todos os anos: a racionalizao do uso ,
passou a ser encarada pelo governo como um desafio.
d) O modelo energtico atual privilegiou a garantia de fornecimento da energia e a modicidade tarifria
para novos empreendimentos. Tem pontos fortes e fracos, como todos os modelos. Ele estatista e
centralizador, sem que, por isso, esteja condenado ineficincia.
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189 de 209
e) Ao contrrio, a previsibilidade de todo o sistema hoje maior, embora isto tampouco seja uma
garantia de que as necessidades do futuro sero atendidas por medidas adequadas no presente. Se o
planejamento for seguido risca, a situao da oferta do gs tem condies de melhorar em 2008.
55. (ESAF) O texto abaixo adaptado de O Estado de S. Paulo, 12/01/2008. Assinale o trecho que
apresenta erro gramatical.
a) Embora tenham registrado o expressivo crescimento de 49,2% em 2007, as vendas de mquinas
agrcolas, no total de 38,3 mil unidades, ainda ficaram abaixo do recorde registrado em 2004, de cerca
de 43 mil unidades.
b) A Associao Nacional dos Fabricantes de Veculos Automotores (Anfavea), que rene tambm os
fabricantes de mquinas agrcolas, acredita que, na prxima safra, a atividade no campo se manter
intensa, com aumento da rea plantada e da produo de gros.
c) Prev que, neste ano, as vendas crescero cerca de 15% em relao s de 2007, resultado muito
bom. As novas estimativas do governo para a prxima safra justificam a previso dos fabricantes.
d) Se ela se confirmar, as vendas do setor alcanaro, e provavelmente superaram, os nveis de 2002
e 2004, o perodo de melhor desempenho do setor em toda a histria, e ao qual se seguiu uma abrupta
queda, parcialmente revertida no ano passado.
e) Os fabricantes de mquinas agrcolas confessam- se surpreendidos com os resultados de 2007.
Esperavam o crescimento das vendas, mas como disse o vice-presidente da Anfavea para a rea de
mquinas agrcolas, Milton Rego, o que surpreendeu foi o vigor da recuperao.
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e) Falar em reforma tributria bonito. O xis da questo bot-la no papel, quando os interesses da
Unio, Estados e Municpios se chocam na busca de uma fatia maior do bolo para cada um.
57. (ESPP) Considere as oraes:
I. J deu duas horas, vamos!
II. Discutiu-se os novos planos econmicos.
De acordo com a norma culta:
a) somente I est correta
b) somente II est correta
c) I e II esto corretas
d) Nenhuma est correta
58. (ESPP) Considere as oraes:
I. Ela estava meia desconfiada.
II. O uso dos aparelhos est incluso na mensalidade.
De acordo com a norma culta:
a) somente I est correta
b) somente II est correta
c) I e II esto corretas
d) Nenhuma est correta
59. (ESPP) Considere as oraes:
I. proibido entrada.
II. Estava deserta a rua e a casa.
De acordo com a norma culta:
a) somente I est correta
b) somente II est correta
c) I e II esto corretas
d) Nenhuma est correta
60. (ESPP) Considere as oraes:
I. A maioria dos alunos no l muito.
II. Cerca de 30% dos eleitores esto indecisos.
De acordo com a norma culta:
a) somente I est correta
b) somente II est correta
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c) I e II esto correta
d) Nenhuma est correta
61. (ESAF) Os trechos abaixo constituem um texto adaptado de O Globo. Assinale a opo que
apresenta erro de concordncia.
a) Para sustentar um crescimento duradouro nos moldes do registrado no ano passado, a economia
brasileira precisa se preparar, multiplicando seus investimentos, que, alis, parecem deslanchar. Mas
leva algum tempo at que atinjam a fase de maturao.
b) Nesse perodo, seria prefervel que a economia crescesse em ritmo moderado, na faixa de 4% a 5%
ao ano, para evitar presses indesejveis sobre os preos ou uma demanda explosiva por
importaes, o que poderia comprometer em futuro prximo as contas externas do pas.
c) O Brasil felizmente tem uma economia de mercado, na qual controles artificiais no funcionam ou
causam enormes distores. As iniciativas de poltica econmica para se buscar um equilbrio
conjuntural deve, ento, se basear nos conhecidos mecanismos de mercado.
d) No caso do Banco Central, o instrumento que tem mais impacto sobre as expectativas de curto
prazo, sem dvida, a taxa bsica de juros, que estabelece um piso para a remunerao dos ttulos
pblicos e, em consequncia, para as demais aplicaes financeiras e operaes de crdito nosubsidiado.
e) Se a taxa de juros precisa agir sozinha na busca desse equilbrio conjuntural, o aperto monetrio
pode levar os agentes econmicos a reverem seus planos de investimento, e com isso o ajuste se
torna mais moroso, sacrificando emprego e renda.
62. (ESAF) Os trechos a seguir constituem um texto adaptado de
Valor Econmico. Assinale a opo que apresenta erro de sintaxe.
a) Pela primeira vez desde a dcada de 1970, uma onda de fome se espalha por vrios pontos do
globo simultaneamente. Os protestos no ocorrem apenas na miservel frica, mas atingem o Vietn e
as Filipinas, na sia, as ex-provncias soviticas, como o Cazaquisto, e os pases latino-americanos,
como o Mxico.
b) Ao contrrio das crises de anos anteriores, no h nenhuma grande quebra de safra provocada por
desastres climticos de grandes propores a nica exceo atual o trigo. Desta vez, os prprios
preos se abatem sobre os miserveis e remediados dos pases em desenvolvimento com a fora de
calamidades naturais.
c) A reao dos governos diante da presso de massas esfomeadas na rua, ou diante da possibilidade
de t-las em futuro prximo, foi a suspenso das exportaes, a reduo das tarifas de importao, o
subsdio direto ao consumo ou o controle de preos.
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d) As previses de inflao mdia dos pases \ emergentes subiram para algo em torno de 7% este
ano. Quando examinada a inflao especfica dos alimentos, os ndices pulam para os dois dgitos. O
trigo aumentou 77% no ano passado e o caso do arroz dramtico para os pobres da sia: ele mais
que dobrou de preo no ano.
e) A instabilidade econmica criada com a crise das hipotecas nos EUA soma-se agora princpios de
instabilidade poltica em boa parte do planeta, fruto de uma situao que tem tudo para se tornar
explosiva. A alta dos preos dos alimentos forte e disseminada ponto de elevar os ndices de
inflao em todo o mundo.
63. (ESAF) Os trechos abaixo constituem um texto adaptado do
Editorial do jornal Folha de S. Paulo, de 20/8/2009.
Assinale a opo em que o segmento est gramaticalmente correto.
a) No entanto, dez meses depois da quebra do banco americano Lehman Brothers, que desencadeou
a derrocada vertiginosa, as novas regras praticamente continuam em fase de discusses, sejam no
plano internacional, sejam no ambiente domstico dos pases que concentraram as operaes
responsveis pelo abalo sistmico.
b) Se j parece ser possvel comemorar a recuperao embrionria, o mesmo no se pode afirmar da
prometida reforma nas finanas globais. At pouco tempo, a modificao radical das regras sobre a
atuao dos bancos nos sistemas financeiros eram alardeadas como condio fundamental para a
retomada do crescimento em bases slidas.
c) A economia mundial registra, nas ltimas semanas, sinais de recuperao, ainda que lenta. Pases
cujo crescimento foi duramente afetado desde o ano passado como Frana, Japo, Alemanha e
mesmo Estados Unidos j exibem indicadores que evidenciam sada da recesso ou, pelo menos,
menor retrao da atividade econmica.
d) Enquanto isso, surgem indcios de que instituies financeiras retomam estratgias de investimento
arriscadas tais como especulao com taxas de cmbio e emprstimos clientes de altssimo risco
, prometendo elevada rentabilidade. como se a memria do trauma recente j estivesse apagada: foi
justamente esse tipo de atuao que originou o colapso mundial e intensificou seus efeitos.
e) O movimento se segue s bilionrias operaes de salvamento e injeo de capital feitas pelos
governos de vrios pases para impedir a quebradeira generalizada de bancos. A ausncia de
regulamentao ampla e eficaz para a atuao das instituies financeiras so ainda mais
preocupantes num contexto de recuperao econmica.
64. (ESAF) Os trechos abaixo constituem um texto adaptado do Editorial do jornal O Globo, de
26/8/2009. Assinale a opo em que o segmento est gramaticalmente correto.
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a) Quando se trata de enfrentar a ameaa das mudanas climticas Humanidade, junta-se notcias
apavorantes, desempenho pfio da maioria dos pases e pequenos avanos, configurando um quadro
de urgncia e de angstia.
b) No rtico, a temperatura da gua est quase 5 graus em cima do normal.Todas as expectativas
convergem para a Conferncia sobre Mudana Climtica da ONU, em dezembro, em Copenhague, na
Dinamarca.
c) Uma coisa ter noo de que a temperatura dos oceanos est subindo. Outra ficar sabendo, pelo
Centro Nacional de Dados Climticos, dos EUA, que a temperatura mdia dos oceanos em julho 17
graus bateram recorde em 130 anos de monitoramento.
d) Uma coisa o mundo ser informado de que as geleiras esto se derretendo num ritmo assustador.
Outra coisa tomar conhecimento da primeira estao de esqui do mundo a sucumbir ao aquecimento
global: o Glaciar Chacaltaya, na Bolvia, importante contribuinte da bacia que abastece de gua La
Paz.
e) At l, preciso que cada um faa mais que sua parte. No Brasil, o setor privado lhe mobiliza e
empresrios se comprometeram, no encontro Brasil e as mudanas climticas, a publicar anualmente
o inventrio de suas empresas das emisses de gases que provocam efeito estufa e as aes
adotadas para reduzi-las.
65. (ESAF) Os trechos abaixo constituem um texto adaptado do Editorial do jornal Valor Econmico
de 1/9/2009. Assinale a opo em que o segmento apresenta erro gramatical.
a) Diante de nmeros ruins para o futuro do ambiente, no deixa de ser algo animador e cheio de
possibilidades futuras a unio de 22 grandes empresas para lanar uma carta ambiental.
b) Uma das metas buscar a reduo contnua do balano lquido de CO2 e uma maneira de tornarlhe mensurvel a publicao de inventrios anuais das emisses.
c) As empresas se comprometem a monitorar a emisso dos gases do efeito estufa de vrias formas.
Uma delas, por meio de investimentos que promovam a diminuio da emisso nos processos,
produtos e servios.
d) As companhias tambm aproveitaro o seu grande papel despoluidor na cadeia produtiva para
convencer seus fornecedores a fazerem o mesmo.
e) A iniciativa indita e as medidas propostas no passam perto de devaneios ou solues idealistas
tm como pano de fundo o mais slido realismo empresarial.
66. (ESAF) Os trechos a seguir constituem um texto adaptado do Editorial de O Estado de S. Paulo,
de 30/8/2009. Assinale a opo em que o segmento apresenta erro gramatical.
a) A Pesquisa Anual de Servios, do IBGE, um retrato confivel do emprego, do salrio e da renda
no setor que mais contribui para o PIB (65,8%). Na pesquisa que saiu agora, de 2007, o IBGE se valeu
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de dados de 1 milho de empresas, que empregavam 8,7 milhes de pessoas e obtiveram receita
operacional de R$ 580,6 bilhes.
b) O rendimento mdio dos trabalhadores do setor declinou de 3,2 salrios mnimos para 2,5 salrios
mnimos no perodo. Sabe-se que o salrio mnimo foi corrigido bem acima da inflao, mas o salrio
real nos servios cresceu apenas 6,3% entre 2003 e 2007, ou seja, abaixo do PIB.
c) A participao da folha de salrios no valor adicionado caiu de 51,8%, em 2003, para 47,4%, em
2007. um indcio de que mais recursos foram destinados para pagamento de tributos ou para
aumentar os lucros das companhias.
d) Nela, o IBGE comparou os dados de 2003 com os de 2007, perodo em que a massa salarial paga
pelas empresas pesquisadas evoluram de R$ 61 bilhes para R$ 106,8 bilhes. e) Quando se somam
salrios, retiradas e outras remuneraes, alguns setores apresentaram recuperao expressiva entre
2006 e 2007 caso dos servios financeiros de corretoras e distribuidoras de valores (+28,6%),
atividades imobilirias e aluguel de bens (+18,6%), servios de informao (+10,3%) e servios
prestados s famlias (+9,8%).
67. (ESAF) Os trechos a seguir constituem um texto adaptado de Valor Econmico. Assinale a
opo que apresenta erro gramatical.
a) H fatos e erros envolvidos na histria da rejeio aos biocombustveis, como costume acontecer
sempre que interesses econmicos poderosos esto em jogo. Um dos erros mais comuns o de
misturar no mesmo argumento o etanol base de milho, que foi a opo dos EUA, e o etanol base
de cana-de-acar, utilizado pelo Brasil.
b) A equao de benefcios abertamente favorvel cana, j que, no etanol de milho, gasta-se
quase tanta energia suja para produzi-lo que as vantagens praticamente desaparecem.
c) Ainda assim, a elevao nos preos dos alimentos tem como fator principal a melhoria do nvel de
renda e de consumo de centenas de milhes de pessoas na ndia e na China, que antes estavam
afastadas do mercado.
d) O etanol de milho um programa caro, que prospera mediante subsdios do governo e distorce
preos. Ele, de fato, concorreu para substituir outras culturas na busca por reas de produo e
deslanchou uma inflao nos preos dos alimentos.
e) O nico argumento a favor do etanol de milho no econmico, e, sim, poltico. O governo Bush
incentivou- os por no querer mais depender do petrleo do explosivo Oriente Mdio, e nem terem o
fornecimento de combustveis alternativos nas mos de pases que no sejam inteiramente confiveis
para os EUA.
68. (CESGRANRIO) O vocbulo destacado est em DESACORDO com o registro culto e formal da
lngua, quanto flexo de gnero ou nmero, em
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20 outro
as
naes
no
alinhadas.
Alm
dos
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O item abaixo apresenta transcrio de trecho adaptado de De Olhos Atentos na Margem Oposta, de
lvaro Machado. Julgue-o quanto correo gramatical.
6. Impossibilitados de controlar todas as vias de informao, especialmente no que se refere Internet,
as naes identificadas como focos de autoritarismo comearam enfrentar a incmoda amplificao,
para todo mundo, de vozes de protesto e de atitudes de desobediencia civil.
economias
empenhados
em
do
mundo.
reformar
seus
Governos
sistemas
de
12
colocam
no
centro
do
debate
sobre
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Esse
renovado
interesse
pela
previdncia
24
28
por
mais
da
metade
dos
recursos
Com relao aos aspectos lingusticos e semnticos do texto acima, julgue os itens subsequentes.
7. Seriam mantidas a coerncia e a correo gramatical do texto se o trecho entre Esse renovado (...)
fundos institucionais (.18-22) fosse assim reescrito: O processo de reformas apropriadas voltadas ao
mercado teriam tambm fortalecido o renovado interesse pela previdncia complementar, a qual criou
uma moderna estrutura que regula e supervisiona os fundos institucionais.
8. O texto relaciona os fundos de penso economia em trs nveis: o mundial, o latino-americano e o
brasileiro.
9. Nas linhas 8 e 9, o trecho esta ltima alternativa retoma uma das formas de expanso dos regimes
privados de previdncia, aquela em que se busca a substituio do regime pblico.
10. Na linha 11, se a conjuno e fosse substituda pela conjuno mas, antecedida de vrgula, seria
mantida a correo gramatical do perodo, mas a relao entre as ideias expressas seria alterada.
11. O emprego da forma verbal teria sido fortalecido (.19) tem o efeito de indicar ao leitor que o autor
apresenta uma hiptese para explicar o renovado interesse pela previdncia complementar (.18 e
19). Infere-se do texto que essa hiptese de autoria dos Analistas da rea (.14).
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aparentemente
eterno
fosso
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12. Ainda que apresente expresses denotadoras de pessoalidade, o texto pode ser considerado
predominantemente informativo.
13. No texto, afirma-se que a participao de pessoas analfabetas e(ou) sem nenhuma escolaridade
na ltima eleio denota o processo de incluso poltica por que os brasileiros tm passado.
14 Infere-se do texto que o nvel de escolaridade da populao constitui a maior diferena existente
entre as regies Sudeste e Nordeste.
15. Depreende-se do texto que a forma como so coletados os dados acerca da escolaridade dos
eleitores brasileiros no favorece a obteno de informaes precisas e atualizadas a esse respeito.
16. De acordo com o texto, a crescente participao poltica da populao do Brasil por meio de
sufrgio representa um ganho para o pas no que diz respeito democracia, mas esse fato constitui
um benefcio relativo, porque o alto ndice de analfabetismo entre os eleitores brasileiros torna a
eleio de representantes polticos pouco criteriosa.
Julgue os itens subsequentes, acerca dos sentidos e da organizao das ideias do texto.
17. Aps o vocbulo Desses (.9), est implcita a referncia a 27 milhes de eleitores nessa
condio no cadastro do TSE (.7-8).
18. Na linha 16, o termo grupos est empregado em referncia a dois grupos: o de eleitores
analfabetos e o de eleitores que nunca frequentaram a escola.
19. A substituio da locuo j que (.22) por se bem que ou por ainda que no alteraria o sentido
do texto nem
prejudicaria a sua correo gramatical.
20. A orao visto que o voto (...) mais personalista (.31-33)constitui uma justificativa para a
ampliao da participao da sociedade na escolha dos governantes (.28-29).
21. Em aptas a votar (.5), a substituio do verbo votar pelo substantivo votao tornaria
obrigatrio, para a manuteno do sentido do texto, o emprego do acento grave: aptas votao.
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A respeito das ideias, das estruturas lingusticas do texto e de sua tipologia, julgue os seguintes itens.
22. O trecho mas muita gente reclama das carroas que atrapalham o trnsito (.4-5) poderia ser
corretamente reescrito da seguinte forma: embora muita gente reclama das carroas que atrapalham o
trnsito.
23. Depreende-se do texto que, no Brasil, parte do problema das enchentes deve-se ao descarte
indevido do lixo, o que demonstra a necessidade do trabalho desenvolvido pelos catadores de lixo,
atividade ainda menosprezada por muitas pessoas.
24. Na linha 3, o deslocamento de devido para a posio imediatamente antes de respeito
prejudicaria a correo
gramatical e o sentido original do perodo.
25. Preserva-se a correo gramatical do perodo ao se substituir Claro que (.3) por Obviamente.
26. Esse texto caracteriza-se como predominantemente dissertativo-argumentativo. Ainda com relao
s estruturas lingusticas do texto apresentado, julgue os itens que se seguem.
27. Estaria adequada ao contexto a substituio de rduo (.10) por ardiloso, visto que ambos os
vocbulos, classificados como adjetivos, so sinnimos.
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28. A correo gramatical do perodo seria mantida se a forma verbal vai parar (.13) fosse flexionada
no plural.
29. Sem prejuzo para o sentido original do texto ou para a sua correo gramatical, o trecho volta
para a cadeia produtiva (.13-14) poderia ser substitudo por volta a cadeia produtiva.
30. O trecho Mesmo com a atividade desses trabalhadores, que travam uma luta diria pela
sobrevivncia, repousa, no fundo de muitos rios brasileiros (...) (.15-17) poderia ser reescrito, de
acordo com as regras gramaticais e sem prejuzo para a coerncia do perodo, da seguinte forma:
Ainda com a atividade desses trabalhadores, que trava uma luta diria pela sobrevivncia, repousam
no fundo de muitos rios brasileiros (...).
31. Na linha 21, o termo despejados poderia ser empregado no feminino singular, em relao de
concordncia com espcie, alterao que manteria o sentido original do texto e atenderia
prescrio gramatical.
32. A substituio de fazer determinadas pessoas enxergarem (.8 e 9) por fazer com que certas
pessoas enxerguem manteria a correo gramatical do perodo.
vm-se
beneficiando
da
estabilidade
econmica
do
financiamento
estadual
pelas
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16
19
22
25
28
e em ambientes quentes.
Rodrigo Martins. Ningum segura esse mosquito.
Internet: <www.cartacapital.com.br> (com adaptaes).
No que se refere s ideias, organizao sinttica e aspectos gramaticais do texto, julgue os itens que
se seguem.
41. O ponto final empregado imediatamente aps pacientes, na linha 7, poderia ser corretamente
substitudo por ponto e vrgula, desde que feita a devida alterao de maiscula e minscula.
42. Infere-se do texto que as mortes por dengue ocorridas em 2009 e 2010, no Brasil, deveram-se
ocorrncia de surtos de dengue hemorrgica.
43. A forma verbal dobrou (.3) est empregada na terceira pessoa do singular porque concorda com
o termo nmero (.2).
44. O termo perodo (.6) refere-se expresso de 2009 para 2010 (.3).
Relativamente aos sentidos, organizao e tipologia do texto, julgue os itens que se seguem.
45. Na linha 18, a retirada do acento grfico empregado em tm-se implicaria erro de concordncia.
46. O texto predominantemente descritivo, conforme comprova o fato de que nele so elencados os
principais aspectos relacionados ao combate aos tipos de vrus da dengue.
47. A substituio de erradicar (.13) por eliminar traria prejuzos coerncia do texto.
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48. Em tm-se empenhado (.18) e em deve-se (.21), a partcula se empregada com valor
reflexivo.
49. Excelentssimo Senhor Ministro o vocativo adequado a ser empregado em documento oficial
dirigido a um ministro de Estado, tal como o citado no texto, e Vossa Excelncia, o pronome de
tratamento apropriado, devendo a forma verbal que com ele concorda estar flexionada na segunda
pessoa do plural, como sinal de respeito autoridade Vossa Excelncia conheceis bem o assunto.
50. Sem prejuzo para a correo gramatical e para a coerncia textual, o ltimo perodo do texto
poderia ser reescrito da seguinte maneira: A eliminao dos criadouros do mosquito Aedes aegypti,
que s consegue desenvolver seus ovos em gua parada e em ambientes quentes, constitui a forma
mais eficiente de impedir o avano da transmisso da doena.
de
todos.
Eles
no
so
simples
de
outros
movimentos
que
parecem
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surgir
como
consequncia
direta
de
alguma
No
decorrer
da
vida
adulta,
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continuamente
no
princpio
do
sculo
XIX,
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13
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Instituies
alinham
incentivos
para
capitalista.
Malson da Nbrega. Quem desenvolvimentista? In:
Veja, 26/1/2011 (com adaptaes).
Julgue os seguintes itens, a respeito das ideias e das estruturas lingusticas do texto acima.
61. Preserva-se a correo gramatical do perodo ao se substituir, na linha 12, o pronome que por do
qual, com a vantagem de se explicitar a relao entre esse pronome e conhecimento.
62. A argumentao do texto construda com base na oposio entre os objetivos do sistema
capitalista (.18 a 19), dominante nos sculos XIX e XX, e a falta de objetivos do sistema econmico
vigente antes desse perodo.
63. Na linha 1, o sinal de dois-pontos introduz uma expresso que explica a expresso relativamente
recente.
64. Mantm-se o tom de generalizao das informaes imprimido ao texto bem como a correo
gramatical e a coerncia textual, caso sejam substitudas as formas verbais busca-se (.5), Sabe-se
(.8) e percebeu-se (.13) por buscamos, Sabemos e percebemos, respectivamente.
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65. Nas relaes de coeso que organizam o texto, os pronomes elas (.8), Esta (.11) e Elas
(.15) referem-se, respectivamente, a fontes (.7), produtividade (.11) e instituies polticas e
econmicas (.14).
66. Seria mantida a correo gramatical do texto caso a vrgula logo aps humano (.10) fosse
retirada, o que, entretanto, tornaria menos claras as relaes sintticas estabelecidas pela conjuno
e (.10), em sua segunda ocorrncia.
Gabarito
1
2
C
C
11
12
C
C
21
22
E
E
31
32
E
C
41
42
C
E
51
52
C
C
61
62
E
E
3
E
13
C
23
C
33
C
43
C
53
C
63
C
4
E
14
E
24
E
34
C
44
E
54
E
64
C
5
E
15
C
25
C
35
E
45
C
55
C
65
C
6
E
16
E
26
C
36
E
46
E
56
C
66
C
7
E
17
E
27
E
37
C
47
E
57
C
67
8
C
18
E
28
E
38
C
48
E
58
C
68
9
C
19
E
29
E
39
C
49
E
59
C
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40
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