Memorial Descritivo Parede Diafrágma

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 19

Preveno, Controle De Riscos Em Mquinas,

Equipamentos E Instalaes

Execuo de Parede Diafragma

Alunas:
Mayt Quintas RA 1344559
Mayra Fongaro RA 1329480
Monique Domingues RA 1356937

MAIO 2016

Sumrio
Memorial descritivo..................................................................................... 3
Planta do Edifcio Sem escalas..............................................................4
Etapas Executivas....................................................................................... 8
Passo 1..................................................................................................... 8
Passo 2..................................................................................................... 8
Passo 3..................................................................................................... 8
Passo 4................................................................................................... 10
Passo 5................................................................................................... 10
Anlise dos Riscos..................................................................................... 13
Passo 01 Preparao das Ferragens....................................................13
Passo 02 Execuo da mureta Guia.....................................................14
Passo 03 Escavao............................................................................ 15
Passo 04 Posicionamento da armao.................................................16
Passo 5 - Concretagem..........................................................................18

Memorial descritivo
Um empreendimento hospitalar em expanso, possuir 5 subsolos, trreo
inferior, trreo intermedirio, trreo superior, 12 pavimentos e casa de
mquinas, totalizando 29500m de rea construda.
O estgio da obra acompanhado foi a conteno por meio de parede
diafragma. O tempo de execuo foi de 7 meses.
A parede de diafragma executada, feita de painis de concreto, moldados
in loco com a funo de conteno em escavaes de subsolo. Os painis
so executados por meio do preenchimento de trincheiras escavadas com o
uso contnuo de polmero, cuja funo estabilizar as paredes de escavao
e contrabalanar o empuxo causado pelo lenol fretico no terreno. Para a
escavao, empregado o equipamento clamshell hidrulico.
Elementos estruturais de concreto armado concebidos para conteno de
empuxos de terra, gua e sobrecargas em escavaes verticais profundas,
as paredes-diafragma so uma soluo recorrente nos centros urbanos,
onde a falta de rea livre dificulta a execuo de outros processos.
A parede tem funo esttica e de interceptao hidrulica, constituda de
concreto armado, absorve cargas axiais, empuxos horizontais e momentos
fletores.

Figura 1 - Ilustrao Execuo da Parede Diafrgma

3
Corte esquemtico

Figura 2 - Corte esquemtico

Planta do Edifcio Sem escalas

Figura 3- Planta chave para localizao

Figura 4 - Limites da obra

Canteiro de Obras
Durante a visitao do canteiro, foi possvel observar os seguintes
equipamentos:
3 guindastes mecnicos
1 guindaste hidrulico
Escavadeira
Caminho betoneira
2 clamshells ( 1mecnico e 1 hidrulico)
Carrinho de mo
Jerica
Os guindastes so aparelhos destinados a erguer grandes cargas, dentro de
um grande raio. A Costa Fortuna os utiliza para auxiliar e executas servios,
com capacidade de carga de 30t a 110t, atendendo a obra com agilidade.
A escavadeira uma mquina de escavar, revolver ou remover terra ou de
retirar aterro. Geralmente possui entre 5 e 10 metros de altura e pesa por
volta de 13,5 toneladas.
O caminho betoneira utilizado para misturar aglomerante (cimento),
agregados (grados e midos) e outros materiais, que sero utilizados na
concretagem.
A clamshell uma espcie de concha- mandbula, utilizada na ponta de um
guindaste para retirada e movimentao vertical de argila, solo, etc.
Os insumos materiais encontrados no canteiro foram: fios, ao, silos
(tanques que armazenam o polmero), lava rodas, tanque de leo diesel e
tapume.
O local no qual os equipamentos e materiais se encontravam no canteiro
era prximo de sua respectiva rea de atuao, para evitar mobilizaes
desnecessrias e gastos com transporte.
Assim, o fluxo no canteiro no era muito intenso, pois os equipamentos
estavam em seus devidos lugares.

5
Mas, caso fosse necessrio algum tipo de movimentao, era utilizado
carrinho de mo, jerica, tubulao para concretagem e guindaste.
As instalaes provisrias administrativas localizavam-se do lado de fora do
terreno e as de vivencia na regio interna do terreno, nos fundos. Essas
instalaes eram mdulos de ao, tipo container.
Para a execuo, toda a gua e a energia eltrica necessrias eram
fornecidas pelo hospital ou pelos geradores de energia e, eventuais,
caminhes-pipa.
Abaixo segue a tabela com caractersticas observadas nos equipamentos:
MACRO-REAS

SITUA
O
Semi-Fixo

ESTAD
O
Sujo

Semi-Fixo

Sujo

Frequente

Fixo

Limpo

Frequente

Fixo

Sujo

Frequente

Fixo

Sujo

Permanente

Fixo

Sujo

Permanente

Mvel

Sujo

Semi-Fixo

Sujo

Semi-Fixo

Sujo

Semi-Fixo

Limpo

Fixo

Sujo

Muito
Frequente
Muito
Frequente
Muito
Frequente
Muito
Frequente
Permanente

Fixo

Limpo

Permanente

Serra Poli-Corte

Fixo

Limpo

Serra-de-Mesa

Fixo

Limpo

Mesa de Corte e
Dobra

Fixo

Limpo

Carrinho-de-Mo

Mvel

Sujo

Jerica

Mvel

Sujo

EQUIPAMENTO

Caminho-Bomba
Concretagem
CaminhoBetoneira
Misturador de
Polmero
Bomba de Polmero
Polmeros
Silos de
Armazenagem
Baia de
Armazenagem
Escavadeira
Hidrulica
Movimentaes de
Guindaste
Terra
Hidrulico
Guindaste Mecnico

Energia

Ao e Madeira

Movimentaes
Gerais

Gerador de Energia
Gs
Silo de leo Diesel
Transformador
Eltrico

UTILIZAO
Frequente

Muito
Frequente
Muito
Frequente
Muito
Frequente
Muito
Frequente
Muito
Frequente

A seguir, temos as plantas do canteiro, com a indicao da localizao das


instalaes e dos equipamentos:

Figura 5 - Esquema Canteiro de Obra

Condies de segurana Observadas


As atividades no canteiro de obras so muitas e, consequentemente, vrias
irregularidades em relao a NR-18 foram observadas.
Analisando a organizao do canteiro, notamos placas e ao jogados,
podendo ser causadores de acidentes.
Quanto ao que diz respeito aos equipamentos de proteo individuais
(EPIs), vimos alguns operrios trabalhando sem capacete, sem cinto de
segurana na escada, sem culos protetor durante o corte de ao, sem
luvas e protetor auricular.
A maioria das tomadas no possuam proteo, quando o guindaste erguia
os tubos, eles no eram bem conduzidos, de modo que poderiam acertar
algum trabalhador. Havia muito material espalhado por todo o canteiro.

Etapas Executivas
Passo 1
As ferragens so preparadas em lamelas. Depois de prontas, devem ser
armazenadas de modo que no fiquem sujas de terra ou lama.

Passo 2
Antes da execuo da parede de diafragma, para guiar a escavao com o
clam shell so construdas muretas guia, para impedir tambm o
desmoronamento do terreno prximo superfcie.

Figura 6 - Mureta Guia

Passo 3
A escavao feita com o guindaste clam shell, que faz o corte do solo
onde as lamelas metlicas sero inseridas. A escavao executada at a
profundidade prevista em projeto. introduzido, simultaneamente a retirada
do solo, o polmero. O polmero uma longa molcula formada pela adio
da simples repetio de grupos denominados monmeros, eles se unem de
forma similar s ligaes dos elos de uma corrente. Durante a escavao
sua principal funo suportar a face da escavao, formar uma pelcula
para impedir sua prpria disperso no solo e deixar em suspenso partculas
slidas do solo escavado, evitando que elas se depositem no fundo da
escavao.

Figura 7- Clanshell

Figura 8 - Clanshell

Figura 9 - Silos de armazenamento do polmero

Passo 4
Com guindaste as lamelas metlicas so iadas e inseridas nos pontos
escavados. Para que o metal no toque a terra so passadas travas de
segurana nas alas das armaduras

Passo 5
O tubo por onde a parede diafragma ser concretada iado pelo guindaste
e direcionado para o ponto central da armadura. O processo de
concretagem acontece de baixo para cima de forma contnua e uniforme.
Ele deve atingir o ponto mais profundo da escavao para que o concreto
no se misture com o polmero. A principal caracterstica do concreto usado
nesse processo a alta plasticidade.

10

Figura 10 - Tubos para concretagem

Figura 11 - Funil para concretagem

11

Figura 12- Concretagem sendo realizada e polmero retirado

12

Anlise dos Riscos


Passo 01 Preparao das Ferragens
Riscos
Queda de pessoas ao mesmo nvel;
Queda de objetos em manipulao;
Choque contra objetos moveis;
Pancadas e cortes por objetos ou ferramentas;
Entalamento ou esmagamento por ou entre objetos;
Sobre-esforos ou posturas inadequadas;
Exposio ao rudo;
Exposio a vibraes;
Causas Principais
Falta de acessos e plataformas de trabalho inadequadas;
Desarrumao;
Armazenamento incorreto das ferragens
Falta de preparao do trabalho, nomeadamente, no verificar o estado de
estabilidade e solidez dos elementos onde se vai montar o ferro;
No utilizar os EPI(s) necessrios;
Trabalhadores sem formao e desconhecimento dos riscos.
Medidas Preventivas
As ferragens devem ser armazenadas em local acessvel. O armazenamento
deve ser organizado por baas indicadoras de dimetro, os molhos devem
ser depositados em cima de barrotes de madeira (e no direta mente no
solo), corretamente alinhados e, a altura das pilhas no deve ultrapassar
1,50m;
Deve ser rigorosamente proibida a permanncia de trabalhadores debaixo
de cargas suspensas;
Deve ser efetuada, diariamente, a recolha de todos os desperdcios de ferro,
acondicionando-os no local para tal destinado;
Os elementos armados devem ser transportados suspensos por lingas
fixadas em pontos cujo afastamento seja suficiente para evitar deformaes
ou deslocamentos no desejados;
Deve ser rigorosamente proibido subir na armao;
Deve ser rigorosamente proibido caminhar sobre a armao;
As pontas dos ferros em espera devem ser cortadas ou devidamente
protegidas.

13
Todos os trabalhadores devem, rigorosamente, utilizar os equipamentos de
proteo: Botas, luvas, protetor auricular, capacete.
Todos os trabalhadores devem, rigorosamente, participar de todos os
treinamentos de segurana;

Passo 02 Execuo da mureta Guia


Riscos
Queda de pessoas ao mesmo nvel;
Queda de objetos em manipulao;
Pancadas e cortes por objetos ou ferramentas;
Entalamento ou esmagamento por ou entre objetos;
Sobre-esforos ou posturas inadequadas;
Exposio ao rudo;
Exposio a vibraes;
Causas Principais
Falta de acessos e plataformas de trabalho inadequadas;
Desarrumao;
Retirar protees s mquinas;
Trabalho desorganizado (retirada extempornea de protees coletivas...);
Iluminao inadequada;
Utilizao de meios mecnicos de forma inadequada (utilizar os
equipamentos para alm das capacidades indicadas pelo fabricante, paletes
mal empilhadas ou desamarradas;
Trabalhar em condies atmosfricas adversas;
No utilizar os EPI(s) necessrios;
Trabalhadores sem formao e desconhecimento dos riscos.
Medidas Preventivas
Deve ser garantida a existncia de plataformas de descarga de materiais
(nos pisos) com solidez e estabilidade adequadas s cargas a movimentar e,
dotadas de guarda-corpos e guarda-cabeas e fecho na parte frontal;
Os entulhos devem ser depositados em local especfico e, periodicamente,
devem ser enviados para o exterior;
Mesmo em trajetos curtos, o transporte de tijolos e sacos de cimento deve
ser efetuado com carrinhos de mo.
Deve ser garantida a limpeza diria das zonas de trabalho, de forma a evitar
acumulaes de massa que solidificar;
Todos os trabalhadores devem, rigorosamente, utilizar os equipamentos de
proteo: Botas, luvas, protetor auricular, capacete.

14
Todos os trabalhadores devem, rigorosamente, participar de todos os
treinamentos de segurana;

Passo 03 Escavao
Riscos
Queda de pessoas a nvel diferente;
Queda de pessoas ao mesmo nvel;
Choques ou pancadas por objetos mveis;
Projeo de fragmentos ou partculas;
Entalamento ou esmagamento por ou entre objetos;
Entalamento ou esmagamento por capotamento de mquinas;
Sobre-esforos ou posturas inadequadas;
Contatos elctricos, por interferncia com redes tcnicas;
Exploso, por interferncia com redes tcnicas;
Atropelamento ou choque de veculos;
Exposio ao rudo;
Exposio a substncias txicas ou nocivas (poeiras e gases);
Exposio a vibraes.
Causas Principais
Falta de preparao do trabalho, nomeadamente, existncia de
infraestruturas enterradas e tipo de solo;
Trabalho desorganizado;
No manter os caminhos de circulao em estado adequado para a
circulao;
No definir e sinalizar caminhos de circulao com largura suficiente para a
circulao segura de caminhes e trabalhadores;
Trabalhar em condies atmosfricas adversas;
No delimitar e sinalizar a zona de trabalhos e no controlar as entradas
nessa zona;
No respeitar as limitaes das mquinas, indicadas pelos fabricantes;
Utilizao de meios mecnicos de forma inadequada (para arrancar
elementos construtivos ou utilizar os equipamentos para alm das
capacidades indicadas pelo fabricante...);
Trabalhadores sem formao e desconhecimento dos riscos.
Medidas Preventivas
Antes de iniciar qualquer trabalho deve efetuar o levantamento de:

Tipo de terreno;

15

Proximidade de construes (e suas fundaes) ou outras estruturas;


Proximidade de fontes de vibraes (estradas, fbricas...)
levantamento de todas as infraestruturas areas e subterrneas
(localizao e profundidade exatas)
solicitar s entidades exploradoras o seu desvio, caso se encontrem
na zona de influncia da escavao; se tal no for possvel, deve-se
efetuar um planeamento cuidado do trabalho porque, nesta situao
as concessionrias vo exigir datas e horas para efetuar os cortes;

No caso de surgir um cabo elctrico ou uma tubagem de gs, no


assinalados nas plantas, os trabalhos devem ser suspensos, de imediato,
at chegada de um responsvel da entidade exploradora;
Devem ser construdos acessos separados escavao, para pessoal e para
veculos;
S deve utilizar mquinas homologadas;
Os veculos e mquinas usados devem ter a sinalizao luminosa e acstica
de marcha-r em bom estado de funcionamento;
Deve ser rigorosamente proibido todo e qualquer trabalho ou a permanncia
de trabalhadores no raio de ao das mquinas;
Devem ser definidos e devidamente sinalizados, caminhos de circulao
com largura suficiente para evitar o choque frontal de veculos;
Os caminhos de circulao devem ser mantidos em bom estado;
Se existirem edificaes, muros em alvenaria ou postes, devem-se escorar
todos os alicerces/macios susceptveis de serem afetados;
Se o trfego o justificar, devem ser utilizados sinaleiros nos
entroncamentos com as vias pblicas;
Deve dotar a escavao de meios de acesso adequados;
Todos os trabalhadores devem, rigorosamente, utilizar os equipamentos de
proteo: Botas, luvas, protetor auricular, capacete.
Todos os trabalhadores devem, rigorosamente, participar de todos os
treinamentos de segurana;

Passo 04 Posicionamento da armao


Riscos
Queda de objetos por desabamento;
Queda de objetos em manipulao;
Queda de objetos desprendidos;
Choque contra objetos moveis;
Choque ou pancadas por objetos mveis;
Pancadas e cortes por objetos ou ferramentas;
Projeo de fragmentos ou partculas;

16
Entalamento ou esmagamento por ou entre objetos;
Sobre-esforos ou posturas inadequadas;
Contatos elctricos;
Exposio ao rudo;
Exposio a vibraes;
Atropelamento ou choque de veculos.
Causas Principais
Layout do canteiro inadequado;
Desarrumao do canteiro;
Retirar protees s mquinas;
Armazenamento incorreto das ferragens e elementos moldados;
Falta de preparao do trabalho, nomeadamente, no verificar o estado de
estabilidade e solidez dos elementos onde se vai montar o ferro;
Utilizao de meios mecnicos de forma inadequada (utilizar os
equipamentos para alm das capacidades indicadas pelo fabricante...);
Utilizao de andaimes improvisados ou indevidamente montados;
Trabalhar em condies atmosfricas adversas;
No utilizar os EPI(s) necessrios;
Trabalhadores sem formao e desconhecimento dos riscos.
Medidas Preventivas
As armaes devem ser armazenadas em local acessvel.
O trabalho deve ser organizado de forma a evitar interferncias entre
tarefas complementares, escavao, mureta-guia, armao;
A elevao das ferragens deve ser realizada, suspendendo-os por dois
pontos equidistantes e com resistncia adequada, atravs de um prtico
indeformvel suspenso do gancho;
Deve ser rigorosamente proibida a elevao de atados por um nico ponto
de suspenso;
A movimentao mecnica deve ser efetuada com correntes em vez de
cabos de ao ou cintas;
Deve ser rigorosamente proibida a permanncia de trabalhadores debaixo
de cargas suspensas;
Os elementos armados devem ser transportados suspensos por lingas
fixadas em pontos cujo afastamento seja suficiente para evitar deformaes
ou deslocamentos no desejados;
Deve ser rigorosamente proibido subir nos elementos armados;

17
As manobras de colocao in situ dos elementos armados devem ser
efetuadas por equipes de 3 trabalhadores. Dois guiam a pea atravs de
cordas, o terceiro d indicaes aos colegas e ao manobrador da grua.
As pontas dos ferros em espera devem ser cortadas ou devidamente
protegidas.
Todos os trabalhadores devem, rigorosamente, utilizar os equipamentos de
proteo: Botas, luvas, protetor auricular, capacete.
Todos os trabalhadores devem, rigorosamente, participar de todos os
treinamentos de segurana

Passo 5 - Concretagem
Riscos
Queda de objetos por desabamento ou desmoronamento;
Queda de objetos em manipulao;
Queda de objetos desprendidos;
Choque contra objecos imveis;
Choque ou pancadas por objetos mveis;
Pancadas e cortes por objetos ou ferramentas;
Projeo de fragmentos ou partculas;
Entalamento ou esmagamento por ou entre objetos;
Sobre-esforos ou posturas inadequadas;
Exposio a substncias nocivas ou txicas;
Atropelamento ou choque de veculos;
Contatos elctricos;
Exposio ao rudo;
Exposio a vibraes
Causas Principais
No vigiar o comportamento das concretagens;
Trabalho desorganizado (trabalhadores a laborar em nveis distintos, sem
protees contra queda de objectos...);
Iluminao inadequada;
Utilizao de meios mecnicos de forma inadequada (utilizar os
equipamentos para alm das capacidades indicadas pelo fabricante, embate
violento do balde com as concretagens...);
Trabalhar em condies atmosfricas adversas;
No utilizar os EPI(s) necessrios;

18
Trabalhadores sem formao e desconhecimento dos riscos.

Medidas Preventivas
Deve ser elaborado um plano de concretagem definindo os equipamentos,
os modos operatrios e os meios humanos necessrios;
Nas concretagens efetuadas durante o perodo noturno, deve ser garantida
iluminao adequada;
Devem ser construdos acessos adequados a todos os locais de
concretagem que permitam a mobilidade necessria para efetuar o trabalho
em segurana e a rpida evacuao no caso de surgir uma situao de
emergncia;
Antes do incio dos trabalhos, o encarregado deve verificar o bom estado
dos equipamentos de proteo coletiva (guarda-corpos e/ou redes) e das
plataformas de trabalho;
O comportamento da concretagem deve ser constantemente vigiado,
suspendendo a concretagem sempre que se detecte qualquer falha. O
trabalho s deve ser retomado depois de se restabelecer a estabilidade e
solidez necessrias;
Deve ser executada uma bacia para lavagem das betoneiras e baldes de
concretagem. No final da obra, a bacia deve ser limpa e os resduos
encaminhados para aterro adequado.
Todos os trabalhadores devem, rigorosamente, utilizar os equipamentos de
proteo: Botas, luvas, protetor auricular, capacete.
Todos os trabalhadores devem, rigorosamente, participar de todos os
treinamentos de segurana.

Você também pode gostar