Bradfort - Kent - 1987 - Teoria Dos Lugares Centrais - Christaller
Bradfort - Kent - 1987 - Teoria Dos Lugares Centrais - Christaller
Bradfort - Kent - 1987 - Teoria Dos Lugares Centrais - Christaller
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COLECO TRAJECTOS
M. G. Bi'adford e W. A. Kent
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Franois Lyotarel
A Condio Ps-Moderna
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GEOGRAFIA HUMAN11
Gregory Bateson
Metadilogos
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Alexandre Koyr
Traduo do
Ludovico Geyrnonat
Elementos de Filosofia da Cincia
M. G. Bradforel e W. A. Kent
Geografia Humana
Teorias e suas Aplicaes
Supervisao de
RAQUEL SOEI1l0 DE BRITO o
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CAPiTULO I
TEORIA DOS LUGARES CENTRAIS:
O MODELO DE CHRISTALLER
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Introdufo e sequncia
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cia. Contudo, no seu trabalho, este autor, procurou explicar mais\ .>'
a posio relativa do quc a absoluta c sugeriu que havia uma orga- \ ';
nizao geral no sistema de povoamento e reas 'de influncia das I
povoaes.
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volta de 1950 e s foi traduzido para ingls em 1966. Este autor '
deve muito das suas ideias a Von Tllunen e a Weber; dois outros
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relao a uma dada funo, do que aquela que. esti; i; :': ,'
de ordem inferior;
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7. Pressupe-se que os centros de ordem superior fornecem:ii
Objectivo principal
Pressupostos e princpios
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I. Existncia de uma plancie uniforme e sem limites na qual com um bem e um fornecedor. A procura de um bem depender 'do.;:.
h igual facilidade de transporte em todas as direces, seu preo (fig. 1.1). Se o preo aumenta. a procura diminui. Clri;--"
Os custos do transporte so proporcionais a clistncia e taller pressups que todos os consumidores dispunham do inesmi '':!::
h um nico tipo de transporte;
.
dinheiro para comprar um dado bem (pressuposto 8) .. Assirr.,: u;'" ,'
2. A populao est igualmente distribuda por !pda a rea; consumidor que tenha de se deslocar a um lugar central paa
3. Os lugares centrais (povoaes) esto localizados nessa adquirir um bem ter menos dinheiro disponvel do que um que
superfcie para fornecer bens, servios e funes adminis
trativas sua rea de influncia. So exemplo as lojas de
equipamentos (bens), limpeza a seco (servios) e os de
partamentos de planeamento urbano (funes. administra
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GEOGRAFIA HUMANA
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pouco inferior ao dobro do raio da rea limiar de mercado (fig: 1 :'6): '
Desta forma, as reas circulares de mercado interceptam-se: Con"
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Fig.. 1.4 Padro. em redelrian/;;{r
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(fig. 1.3), a rea mxima de mercado era circular, sendo o raio "
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de mercado associadas (k = J)
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Este padro hexagonal e o modo mais efiCiente de organlza- ' Fig. 1.7 Ordens de cenlros e reas
\ o das reas de mercado de fonna que sejam servidos todos os
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derados outros bens. Cada um ter limiar e raio de aco dife- . oferecidos pelos centros de ordem inferior (pressuposto 7)",:N,,
,rente.s. -Todos os fomecedors, ao venderem bes d!ferentes,. se' fig. 1.7 mostram-se as diferentes ordens de centros e a re:.
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mesmos lugares centrais. Quanto menor for o limiar do bem, : vada oferecem um conjunto cada vez maior de be?s e' serv9 :
'::' maior ser o ,nmero de lugares centrais que vendero esse bem. : empregam tambm mais pessoas. Pressupese assim que:,;po'
'; \ i . ; Os :bens.- com limiares baixos e reas de mercado_pequenas so .- pulao dos lugares centrais depende do numer de emprgsl't-,:
:'i,!, I chamados bens de ordem i'!ferior (por exemplo, mercearias, pa-' Podemos dizer que a populao dos lugares centrais de uma da.
i,;:, 'i darias e, lojas de equipamento), enquanto os bens com limiares i ordem e semelhante e que h uma diferena senslvel. entre,:?r\).
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tOs so chamados bens de ordem superior (por exemplo, peles, ' populao de centros de ordens diferentes (fig. 1.8).
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inferior so chamados centros de ordem i'!ferior. Os poucos que: F' 1 S D 'o ideal do sistema k'" 3
,oferecem bens de ordem elevada so conhecidos como centros: Ig.,
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de ordem superior.
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do bem que' tiver o limiar mais alto (digamos bem d). Os outros.
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bens la, b, cl, com limiares levemente mais baixos, tero de abas- i
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e numero de fun.oes que fornecem, pela rea de mercado, em. dominam trs centros: dois de ordem imediatamente abaixo; da.'" ':.'
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,O pensamento de Cristal:er tem sido ilustrado atravs da de reas de me.rcado de cada o.rdem: sempre igul a trs veZ:s.:.. ._.J
analIse do modelo da dlmensao e localizao das cidades, de o numero das areas de ordem Imediatamente supenor. A relaao.. d7
acordo com o principio de mercado. Mas ele ainda considerou entre os nmeros de lugares centrais de cada ordem mais come: :':1,
mais .outros dois principios: o de trfego e o administrativo. Os plexa, mas sempre baseada no valor k, excepto para os lugares ,:\
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cen ro e a re a. As redes k = 4 e k = 7: prlnClplOS de trafego e adminIstratIvo ",
: ao entre o numero de areas de mercado de cada ordem. Pode" l
! mos ver na fig. 1.7 que os centros de ordem inferior esto situaChristaller tambm identificou arranjos espaciais que dem0rls-. ;.
! dos nos extremos das reas de mercado dos centros de ordem ,tram outros principios. Construiu uma rede que tornava mais' .t.:
"imediatamente a seguir. No caso simplificado (fig. 1.9), as peso fcil a ligao entre os centros. Os lugares enu:ais so .localiza: L
; soas de um centro de ordem inferior podem escolher entre trs dos de tal modo que os centros de ordem mfenor se situem ao ,
,."
centros de ordem superior para bens de ordem superior uma vez longo de caminhos, em linha recta, entre os centros de ordem I'
que est equidistantes desses trs centros. Pode cosiderar_se.superior (fig. 1.10). Este arranjo chamado .0 prindpio de tr"':k,'
. que o clIentes de um centro de ordem inferior se podem repartirfeg. Compa.rado com a rede k = 3, o hexgono e m puco.lf:
! por tres centros de ordem superior. Cada centro de ordem supe- . maIOr e reo.nentado. Um centro de o:dem baixa s6 esta eqUldls.-:J
, nor recebe, aSSim, um tero dos clientes dos seis centros de or- ,tante de dOIS centros de ordem supenor.
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(fig.. 1. 9); podemos, pois, considerar que serve uma populao fig. 1.1 O Explicao da rede k 4
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ordem superior (fig. 1.11 a). Obviamente, muito mais eficienu,ig. Ll2 O principio de mercado. k=J. e o sistema G (moslra.se, com',
administrar centros inteiros, como acontecia com as redes k = 3odo o detalhe. o sector superior direito)
;;
e k = 4, do que partes deles.
. Fig. Lll (a) Exp/icado da rede k-7; (b) A rede k-7 (uma orienlado
alternan'WJ)- ver p. 31
(b)
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Ordem
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Ordem superior
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Estes so os princi pios bsicos e as earacteri sticas de orde'Sul da Alemanha, Munique, o centro de ordem mais elevada, foi
propostos por Christaller. Em resumo: este autor estabelece":onsiderada um lugar L (As letras s servem para identificao.).
teoricamente, relaes fixas entre as funes dos lugares cens valores esperados para um tal sistema L, segundo ChristalIer;
trais e a dimenso das reas de mercado e entre as reas de mer;o apresentados na 'fig. 1.8.
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cado e a populao dos lugares centrais. Estas relaes prodzen Para testar as suas ideias na Alemanha meridional, Christaller
ordens distintas de lugares centrais, que, por sua vez, dommalljefiniu primeiro um lugar central como sendo o que, possuindo;.,
um dado nmero de outros lugares.
Exemplo do autor
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ChnstalIer propOs que o pnnclplo de mercado (k. 3) era Defimu um IndlCe a que chamou denSIdade telmca (numero 1<'
i determinante. principal de um sistema de lugares centraIs e, ente inslaes telefnicas por pessoa numa regio). MUI:iP\icou-a'll:
I tentou encontrar o padro atrs demnstrado (fig. .1.12).
<Elo numero de pessas de um lugar central, denommando o \:
Este sistema pressupe. que o maior ce':,tro. seja um lugar ;ndice ob.tido i"'.po'ncia eSp'erada do ugar. Subtraiu a e.ste' n- j ..
sendo ento chamado um sistema G. Este nao e o de orde ,!,"\nero a Importancla real (numero de mstalaes telefmcas do ;,
elevada de um dado sistema, pois acima dos lugares G ha amugar central) e O resultado, indice de centralidade, constituiu)'
os lugares P, L, RT e R. Christaller considerou, em Franuma medida de como o lugar est servido de instalaes telef j
Paris como um lugar R, Bordus e Lio lugares RT. No caso thicas em relao a toda a regio. Christaller analisou as classes J,
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TEORIA DOS LUGARES CENTRAIS
GEOGRAFIA HUMANA
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GEOGRAFIA HUMANA!
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Centro desportivo
Grupo I I 11111111111111111
Grupo IV 11111111111111111
Est.cenl de COITCios
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GEOGRAFIA HUMANA
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Problemas e aplicabilidade
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TEORIA' DOS LUGARES CENTRAIS
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; indstrias que exigem mercados mls. pequenos. Para a locahz.a\ o da indstria, os centros eSP':clalzad?s de .Lsch so .multo
mais realistas. Nenhuma das teonas mclUl o efeito da loca.hza.o
I das matrias-primas e. as duas ressupem uma planicle unI forme. Depois da anahse de Chnstaller desenvolveram-s mUl-
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exemplo, eprsa de estudos de ercado e. gabinetes e on.sul- ['.' trais.. Muito depende, por xemplo, da dire.co e da programa..o..,.:,.
tores. A dlstnbUlo destes servios ba.sela-se na dlstnbulo
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a area. Assim, o movimen.to pred?mmane mais entre .cldades t rejeio da poposta do centro comercial e regional d.e Haydo I..
do que dentro da area de mfluncla da Cidade.
perodo, esperando vir a consel?ir eventualmente,. o mercado '. tuies centrais. No caso do governo centrai, no esto de :ms,"j;...,f
I esforam-se por atrair cliente atravs do pro, da quhdade .e f' indstria Por iss?, mais provavel econtrare-se arj:2'.
\ da variedade dos bens oferec-Idos e dos servios forneCidos, taiS I' de povoamento do tipo Christaller em regies no mdustrials '.ou:.,:....
\ como as facilidades de crdito. Alguns destes factores tambm. rurais, tal como em grande parte de Iowa, e elementos da pais-""
se associam muitas vezes vantagem de fazer as compras no; gem lschiana em areas industrializadas. Os dois modelos' pr ',;).. ..'
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msmo sitio, o qe tipificado pelos hirmercados franceses. :. dizem a localizao relativ d,as povoaes. Eta muito longe:.l.:
Os grandes armazens fazem com que, mUitas vezes, os centros r
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