Dermato Funcional No Pós-Operatório de Lifting PDF
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Resumo
Nos ltimos anos, as ritidoplastias faciais, tem apresentado, contnuas evolues e
importante aprimoramento de suas tcnicas. A ritidoplastia hoje uma das cirurgias
estticas mais procuradas por pacientes aps os 40 anos de idade com o objetivo de alcanar
o rejuvenescimento facial. O ato cirrgico constitui uma agresso tecidual que mesmo bem
direcionado, pode prejudicar a funo tecidual cabendo ao Fisioterapeuta Dermato
Funcional atuar com todos os recursos disponveis para minimizar essas alteraes sendo um
forte contribuinte tanto no pr quanto no ps-operatrio. O objetivo deste artigo mostrar
que atravs da fisioterapia Dermato funcional no ps-operatrio, podemos aperfeioar o
resultado da cirurgia e diminuir as queixas causadas pelo processo cirrgico.
Palavras Chaves: Ritidoplastia; Cirurgia de face; Rejuvenescimento.
1. Introduo
Nenhuma regio do corpo mostra o processo de envelhecimento de forma to evidente como
na face. atravs da face que o ser humano, expressa sentimentos e emoes tais como
felicidade, raiva, tristeza, preocupao, entre outras. Uma vez que o avano da idade e a falta
de hbitos, cuidados, precaues e prevenes da pele, ocasionam a destruio superficial ou
profunda da pele, gerando deformaes e o envelhecimento da pele (SAMPAIO, 2001).
A Medicina, no ltimo sculo, alcanou avanos espetaculares nas mais diversas reas,
inclusive na cirurgia esttica, possibilitando aos indivduos alcanarem idades avanadas
gozando de uma aparncia mais jovem, principalmente quando se referencia a face por ser seu
carto de visita. O contorno facial pode apresentar deformidades estticas e funcionais
derivadas de causas genticas ou adquiridas por causa do envelhecimento. O envelhecimento
um processo fisiolgico, que se inicia desde a concepo e que pode ser acelerado por
outros fatores: perda da elasticidade da pele, exposio solares, obesidades, tabagismo,
doenas crnicas, alimentos inadequados, fatores emocionais, qualidade de vida, entre outros,
que resultam em graus variveis de rugas ao longo da face.
A Ritidoplastia ou Liftinf facial hoje uma das cirurgias estticas mais procuradas por
pacientes aps os 40 anos de idade com o objetivo de alcanar o rejuvenescimento facial. A
primeira gerao foi ritidoplastia cutnea, ocorreu no inicio do sculo xx, em que somente se
remove a pele. A segunda gerao veio com a descrio do SMAS (sistema msculoaponeurtico subcutneo). Nesta, o cirurgio aplica um tratamento ao SMAS objetivando
tornar a cirrgia mais duradoura. A terceira gerao chegou justamente pela tentativa de se
alcanar o sulco nasogeniano, que at ento no era alterado pelas outras tcnicas. Essa a
ritidoplastia por planos profundos, em que se disseca profundamente ao SMAS. Porm, seu
uso est cada vez menor devido aos altos ndices de leso de ramos do nervo facial
(PATROCINIO, 2006).
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produo de novas clulas. medida que ganham camadas superiores, as clulas sintetizam
uma protena (queratina) no seu citoplasma. O grau de queratinizao e a espessura da
epiderme nas diferentes regies do corpo so determinados antes do nascimento e esto sob
controle gentico (CUC; NETO, 1990). Os melancitos so as clulas produtoras de
pigmento e se localizam ao nvel da camada basal na proporo de dez queratincitos basais
para um melancito. O bronzeamento da epiderme pelo sol se deve a uma excitao da
tirosinase, levando a formao de melanossomos maiores e em maior nmero (GAMONAL,
2002).
O principal fator responsvel pelas diferenas de cor entre as raas a variao no contedo e
na atividade da melanina, sendo que alguns grupos populacionais apresentam melancitos
mais ativos em sua pele, o que determina as diferenas raciais, afirmando que a pele
intensamente pigmentada no contm necessariamente um grande nmero de melancitos,
mas sim melancitos mais ativos (GUYTON, 1997).
As funces da epiderme so: proteo ao organismo contra os agentes fsicos e qumicos e os
microorganismos parasitas, principalmente em funo da camada crnea que a camada mais
externa da epiderme, composta por clulas mortas completamente preenchidas por queratina;
resistncia s foras de tenso a epiderme; preveno da desidratao e perda de eletrlitos,
alm da proteo contra o encharcamento do corpo quando em contato com a gua, graas
impermeabilidade da queratina; restrio da passagem de corrente eltrica, devido a alta
impedncia que a caracteriza; proteo contra entrada de substancias toxicas; proteo dos
efeitos nocivos do UV, atravs da melanina (CUC; NETO, 1990).
A derme contm a maior parte das estruturas vivas da pele, sendo responsvel por sua
elasticidade e resistncia. Apresenta corpsculos sensoriais tteis, terminaes nervosas e
receptores de frio e calor. Seus vos sanguneos so responsveis pela nutrio e pela
oxigenao (GUIRRO E GUIRRO, 2004). O principal componente da derme o colgeno,
uma protena fibrosa que atua como a principal protena estrutural de todo o corpo. Ele
encontrado nos tendes, ligamentos e no revestimento dos ossos (ARNOLD Jr; ODOM;
JAMES, 1994).
As funces da derme so: promover flexibilidade pele; manter a homeostase, armazenar
sangue para eventuais necessidades primrias do organismo; determinar a cor da pele, por
ao da melanina, hemoglobina e dos carotenos; ruborizao, quando de respostas emocionais
e a segunda linha de proteo contra invaso de microorganismos, por ao dos leuccitos e
macrfagos a existentes (CUC; NETO, 1990).
A hipoderme a camada mais profunda da pele, composta exclusivamente por tecido adiposo,
isto clulas repletas de gordura. Conecta-se frouxamente a pele com fscia dos msculos
subjacentes, permitindo aos msculos contrarem-se sem repuxar a pele (GUIRRO E
GUIRRO, 2002). Funcionalmente, alm de depsito nutritivo de reservas, participa no
isolamento trmico e na proteo mecnica do organismo s presses e traumatismos externos
(SAMPAIO; RIVITIL, 2001).
Segundo Guirro & Guirro (2002) a aparncia da pele pode variar dependendo dos fatores
como a idade, o sexo, o clima, estado de alimentao e sade do indivduo. A pele pode ser
classificada de acordo com o tipo e a quantidade das secrees presentes. A pele oleosa se
apresenta com excesso de secreo gordurosa com um brilho caracterstico. Na pele seca
ocorre insuficincia dessa secreo. A pele desidratada um tipo de pele seca. Quando ocorre
a existncia dos dois tipos de pele, esta chamada de mista. Atravs de sua elasticidade, a
pele permite os movimentos do nosso corpo. As rugas se originam devido diminuio das
funes do tecido conjuntivo que promove uma deformidade nas camadas de gordura e
degenerao das fibras elsticas da pele.
Guirro e Guirro, 2002 tambm citaram um fator capaz de alterar o processo de cicatrizao
que a ao do Hormnio de Crescimento, pois o mesmo favorece a resposta inflamatria,
sobretudo sobre a atividade fibroblstica e a formao e deposio de colgeno.
2.3 Envelhecimento Facial e Rugas
O envelhecimento cutneo facial um processo no qual todos esto sujeitos, alguns de
maneira mais rpida e severa, e outros de maneira mais lenta e no to expressiva. um
processo esperado, previsvel, inevitvel e progressivo (GUIRRO e GUIRRO, 2004).
Segundo Kede (2004), o envelhecimento constitui o conjunto de modificaes fisiolgicas
irreversveis e inevitveis acompanhadas de uma mudana do nvel de homeostasia. O
envelhecimento da pele participa das alteraes involutivas que ocorrem em diversos setores
do organismo.
O fenmeno biolgico do envelhecimento representa a ltima das trs fases do ciclo vital do
organismo, sendo as duas primeiras a infncia e a maturidade. Envelhecer um processo
natural que ocorre desde que nascemos, porm fica mais evidente aps a terceira idade. A
qualidade do envelhecimento esta relacionado diretamente com a qualidade de vida a qual o
organismo foi submetido (GUIRRO & GUIRRO, 2004). A pele com envelhecimento
cronolgico possui aparncia seca e plida, com rugas finas, apresentando grau varivel de
flacidez e de neoplasias benignas.
Existem muitos fatores que predispe as pessoas ao envelhecimento precoce, em especial ao
envelhecimento da pele. O sol, as bebidas alcolicas, a poluio ambiental, o estresse, o
sedentarismo, a alimentao inadequada, fatores hormonais, vasculares, tratamentos
eventuais, so os viles quando falamos dos fatores agravantes causais relacionados beleza e
a esttica. KEDE (2004) fala que o envelhecimento da derme morfologicamente se caracteriza
por uma diminuio da sua espessura em torno de 20%, que responsvel pelo aspecto,
adelgaado quase transparente, comparvel ao papel de cigarro, da pele do idoso.
Guirro & Guirro (2004) fala que o envelhecimento est ligado organizao das clulas em
tecidos e rgos, formados por colnias de clulas diferenciadas, cada uma controlando e
eliminando o crescimento e a multiplicao das outras. O envelhecimento facial caracteriza-se
pela perda progressiva da elasticidade da pele, gerando rugas, quedas dos tecidos faciais,
assim como de msculos, pele e gordura, crescimento de cartilagem e absoro ssea.
As rugas representam o sinal mais visvel do envelhecimento cutneo, na realidade apenas a
ponta do iceberg, uma nica face em uma srie de eventos que esto ocorrendo no organismo.
Devido s modificaes histolgicas, fisiolgicas e clnicas ocorridas no envelhecimento
cutneo facial, resultam em algumas alteraes inestticas na face. Nas alteraes da pele
podemos encontrar na regio nasal, rugas transversais, queda da ponta nasal, exacerbao do
ngulo nasolabial; na regio orbital, flacidez e ptose das plpebras, bolsas de gordura; na
regio frontal, rugas na glabela e rugas transversais; na regio mentoniana, queda do mento,
flacidez da pele, apagamento da linha mandibular; e na regio malar e tero mdio da face,
depresso do sulco nasolabial, apagamento da eminncia malar, ptose dos lbios, pregas e
rugas generalizadas (GUIRRO & GUIRRO, 2004 e KEDE, 2004).
Kede (2004) fala que poucas leses so to temidas como as rugas, entretanto, o mecanismo
exato de sua formao no totalmente elucidado. As rugas so divididas em rugas
superficiais que so aquelas que desaparecem quando estiramos a pele, so causadas por uma
diminuio ou perda de fibras elsticas da pele e as rugas profundas e permanentes (incluindo
os sulcos) so aquelas que no desaparecem quando estiramos a pele, so causadas pela
exposio ao sol. As rugas de expresso so resultantes de um desequilbrio muscular assim
como da diminuio da elasticidade da pele, so causadas pela contrao repetidas dos
msculos responsveis pelas expresses faciais ao longo dos anos.
oriundo do plexo cervical, inerva a poro inferior do pavilho auricular, e o occipital menor
inerva a poro superior da orelha (MOORE, 2005).
2.5 Ritidoplastia
A ritidoplastia possui diversos sinnimos como ritidectomias, meloplastias, erguimento facial,
lifting facial e cirurgia de rejuvenescimento facial (CASTRO, 1998).
A primeira gerao foi a ritidoplastia cutnea, em que somente se remove pele. A segunda
gerao veio com a descrio do SMAS (sistema msculo-aponeurtico subcutneo). Nesta, o
cirurgio aplica um tratamento ao SMAS (plicatura, sutura, seco parcial, etc.), objetivando
tornar mais duradoura a cirurgia (PATROCNIO, 2006).
A terceira gerao chegou justamente pela tentativa de se alcanar o sulco nasogeniano, que
at ento no era alterado pelas outras tcnicas. a ritidoplastia por planos profundos, em que
se disseca profundamente ao SMAS. Porm, seu uso esta cada vez menor devido aos altos
ndices de leso de ramos do nervo facial (PATROCNIO, 2006).
Segundo o mesmo autor, as alteraes mais observadas so: perda do volume na ma do
rosto muitas vezes acompanhada de uma projeo das bolsas de gordura orbital; uma queda
da bochecha sobre a linha da mandbula levando a formao do chamado bulldog ball, um
aumento da dobra cutnea nos sulcos (bigode chins). No pescoo, h uma presena de
papada as custas de um aumento de volume, projeo das bandas platismais (flacidez
muscular) e flacidez cutnea.
A ritidoplastia subcutnea envolve o descolamento do retalho cutneo acima do platisma da
regio temporal, malar sobre a fscia parotdica e do msculo esternocleidomastideo, com
rotao cefaloposterior e avano com exrese do excesso de pele para corrigir a ptose. No
corrige a ptose gordurosa e msculo aponeurtica. Tem indicao restrita para pacientes
magros e sem frouxido das demais partes moles (MONTEDONIO, 2010).
Ritidoplastia com abordagem do SMAS teve incio na dcada de 1970, com o objetivo de ter
efeitos duradouros longo prazo. Utilizada na rotina das ritidoplastias nos pacientes
pertencentes a diferentes faixas etrias, inclusive nas ritidoplastias secundrias e tercirias
(LETIZIO, 2012).
A identificao anatmica do SMAS, bem como de sua funcionalidade foi fundamental para a
evoluo tcnica da ritidoplastia. A partir da, iniciou-se nova era da cirurgia da face, pois a
disseco dessa estrutura anatmica, acima da fscia parotdea, permite descolamento seguro,
a trao e a elevao das estruturas no sentido inverso ao determinado pela lassido tecidual,
ampliando assim a eficincia da cirurgia. Com uma inciso cutnea curva na regio temporal,
descendo para a pele pr-auricular posterotragal e mastidea, estendendo- se ao couro
cabeludo pouco acima de sua implantao, realizado o descolamento amplo do retalho
cutneo expondo o tecido gorduroso e SMAS, que devidamente dissecado pode ser tracionado
em diversos sentidos. Sua fixao permite a correo da ptose e o reposicionamento facial,
com exrese do excesso de pele sem tenso (MONTEDONIO, 2010).
A ritidoplastia com mobilizao estendida do SMAS tem maior risco de leso das
terminaes nervosas, principalmente dos ramos zigomticos e bucais. J a no mobilizao
do SMAS, alm de reduzir o traumatismo cirrgico, tem oferecido maior segurana e eficcia
a longo prazo, devendo ser considerada fator relevante para sua indicao. A incidncia de
edema, equimose e hematomas fica tambm reduzida em comparao s tcnicas cirrgicas
com disseces mais amplas (LETIZIO, 2012).
A ritidoplastia subperiostal teve incio em 1982, era realizada atravs de inciso coronal e prauricular at a regio do tragus. Destina-se elevao das sobrancelhas, canto externo das
plpebras, fronte, glabela, regio jugal e sulco nasolabial, atingindo o centro mdio da face.
Esta tcnica inclui incises menores, uso do endoscpio, melhor fixao, particularmente da
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subcutneos podem aparecer nas primeiras semanas, devem ser manipulados para facilitar sua
absoro e melhor orientao ao tecido. Os desequilbrios musculares, geralmente so prvios
cirurgia, importante realizar anlise de fora dos msculos da face. O trabalho de
reequilbrio muscular realizado atravs de exerccios ou por estimulao eltrica funcional.
Paralisias Faciais Perifricas so raras aps ritidoplastias. Neste caso, a recuperao
realizada atravs das tcnicas de facilitao neuromuscular proprioceptiva, durante o psoperatrio tardio. Esse trabalho deve ser iniciado aps liberao mdica.
A atuao fisioteraputica no ps-operatrio de cirurgia plstica possui importante papel
quanto acelerao do processo de reabilitao. focada na preveno das complicaes
ps-cirrgicas objetivando restaurar a funcionalidade, tendo um carter esttico e reabilitador
do paciente globalmente, melhorando a quadro lgico, a ansiedade, o edema e a
funcionalidade do paciente, o restabelecendo de uma maneira global (GRUENDLING, 2007).
Resultados definitivos do lifting facial somente devem ser considerados aps 12 a 18 meses
da cirurgia. As cirurgias de retoque, quando necessrio, deve-se respeitar o tempo necessrio
para a adequao dos tecidos e acomodao das cicatrizes. Quando realizadas em momento
inoportuno, podem no alcanar os resultados desejados.
6. Concluso
Cuidar da pele antes de tudo cuidar da sade. Afinal, a pele o maior rgo do corpo
humano e, com certeza, um dos mais afetados diariamente por tudo o que acontece conosco.
Homens e mulheres cada vez mais procuram manter ou aperfeioar sua aparncia de acordo
com sua prpria viso de esttica facial e, em especial, de olho nas tcnicas utilizadas no
combate s rugas e outros sinais de envelhecimento.
Nos ltimos anos, a Fisioterapia Dermato Funcional ganhou respaldo no campo de atuao da
cirurgia plstica devido aos seus recursos teraputicos que aceleram o resultado no psoperatrio, prevenindo, minimizando eventos teciduais e complicaes comuns a execuo da
tcnica. Possui respaldo em uma srie de atuaes que no referem somente o tratamento
esttico do paciente, mas tambm o tratamento reparador do paciente. O tratamento esttico
visa reabilitao sem leses teciduais enquanto que o tratamento reparador constitui-se da
construo e a aplicao de tratamento para reparao de tecidos que foram lesados.
Com isso de extrema importncia mais estudos de casos ou de campos para que possa se
obter mais dados cientificamente comprovados, para que se tenham informaes certas, para
que a populao e as demais profisses da rea da sade saibam o que a fisioterapia dermato
funcional abrange, e principalmente necessria para acelerar o processo de evoluo do
quadro destes pacientes que realizam cirurgias estticas e/ou reparadoras.
Informaes mais esclarecedoras, deveriam ser oferecidas aos mdicos cirurgies plsticos
quanto s potencialidades dos tratamentos oferecidos pelo profissional Fisioterapeuta
Dermato-funcional.
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