Esquizofrenia 2 Mais Completo
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Suicídio
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Esquizofrenia paranóide
Esquizofrenia catatônica
Esquizofrenia indiferenciada
Esquizofrenia simples
Esquizofrenia residual
A eletroconvulsoterapia (ECT),
popularmente conhecida como
eletrochoque, é um tratamento antigo
na psiquiatria, que antecede o arsenal
farmacológico que hoje temos à
disposição para tratar as doenças
psiquiátricas. No passado era utilizada
indiscriminadamente para vários
transtornos, inclusive de forma errada,
como medida punitiva para pacientes com mau
comportamento. Isso fez com que o ECT fosse cercado de
tabus que persistem até hoje. Outros tratamentos polêmicos,
como a lobotomia e o choque insulínico já foram banidos da
medicina, mas o eletrochoque permanece como uma
alternativa de tratamento, inclusive para a esquizofrenia.
Os antipsicóticos comercializados no
Brasil estão listados na tabela abaixo.
Os medicamentos de referência estão
sinalizados com o símbolo ® e os
similares com seus respectivos nomes.
1) Efeitos Neurológicos
• Tremores
• Rigidez muscular
• Contrações musculares involuntárias (semelhantes a
câimbras)
• Inquietação
• Ansiedade
• Dificuldade de ficar parado muito tempo
• Ficar marchando
• Lentidão
• Aumento da salivação
• Síndrome neuroléptica: quadro raro caracterizado por
febre (40ºC), rigidez muscular, variação da pressão
arterial, taquicardia, sudorese, palidez, confusão mental,
desorientação. O paciente deve ser levado
imediatamente ao médico.
2) Efeitos Cardiovasculares
3) Alterações visuais
• Visão embaçada
• Cuidado com pacientes que tenham glaucoma
4) Alterações cutâneas
• Reações cutâneas, como rash cutâneo (manchas ou
pápulas avermelhadas pelo corpo)
• Sensibilidade à luz solar (uso de fotoprotetor)
5) Aumento do colesterol
6) Ganho de peso
7) Alterações hormonais
• Retenção urinária
Os tranqüilizantes ou calmantes,
principalmente da classe dos
benzodiazepínicos, são medicacões
para ansiedade (efeito ansiolítico) e
para insônia (efeito hipnótico). Eles são
vendidos com a receita azul (tipo B) e
possuem uma tarja preta na caixa com
um aviso do potencial risco de
causarem dependência.
Os sentimentos provenientes da
convivência do familiar com o paciente
podem se cristalizar com o tempo,
ditando atitudes e comportamentos que
se repetirão no dia-a-dia. Muitos não
percebem que estão agindo de maneira
errada, pois o padrão de
relacionamento estabelecido está tão
enraizado, que permeia, de forma
automática, grande parte do contato
entre eles. O familiar passa a ter dificuldade de agir de forma
diferente, na maioria das vezes culpando o paciente por isso,
quando, na verdade, ele próprio não vem conseguindo mudar
o seu comportamento sozinho. Isso leva a um ciclo vicioso,
onde não se sabe mais onde está a causa e a conseqüência.
A evolução ou prognóstico da
esquizofrenia é tão variável quanto à
própria doença. Existem pacientes que
têm apenas uma crise, que retomam
suas atividades e que permanecem com
sintomas que pouco interferem com sua
vida. Há outros que perdem mais com a
crise e têm maior dificuldade para
retomar seus compromissos e são mais
dependentes de supervisão e apoio. E
existem aqueles com um curso mais
grave, muitas recaídas e menor
autonomia.
· Transtorno Esquizoafetivo
· Psicose Pós-parto
· Doenças Neurológicas
· Retardo Mental
· Autismo
· Demências
· Delirium
Delirium é um quadro orgânico com manifestações
psiquiátricas agudas e exuberantes que ocorrem como
conseqüência de alguma doença física. Ele é caracterizado
principalmente pela confusão mental, desorientação temporal
e espacial, alterações do nível da consciência (geralmente com
prostração ou sonolência), da atenção e da memória e que
frequentemente vem acompanhado de delírios e alucinações.
Alguns exemplos são o Delirium Tremens, que ocorre em
alcoolistas durante uma abstinência alcoólica grave, delirium
por hipoglicemia em pacientes diabéticos e que usam insulina,
delirium no idoso por quadros infecciosos, anemia aguda,
distúrbios metabólicos ou por internação hospitalar
prolongada (síndrome de confinamento).