Apraxia e Afasia Idosos

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Red de Revistas Cientficas de Amrica Latina, el Caribe, Espaa y Portugal

Sistema de Informacin Cientfica

Freire Vieira Lima, Nubia Maria; Raisa Servelhere, Katiane; Rosa Matos, Andreza
O PERFIL DAS APRAXIAS NA DOENA DE ALZHEIMER
Ensaios e Cincia: Cincias Biolgicas, Agrrias e da Sade, vol. 16, nm. 1, 2012, pp. 159-166
Universidade Anhanguera
Campo Grande, Brasil
Disponvel em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=26025372012

Ensaios e Cincia: Cincias Biolgicas, Agrrias


e da Sade,
ISSN (Verso impressa): 1415-6938
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Universidade Anhanguera
Brasil

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Projeto acadmico no lucrativo, desenvolvido pela iniciativa Acesso Aberto

Ensaios e Cincia
Cincias Biolgicas,
Agrrias e da Sade

O PERFIL DAS APRAXIAS NA


DOENA DE ALZHEIMER

Vol. 16, N. 1, Ano 2012

RESUMO

Nubia Maria Freire Vieira Lima


Faculdade Anhanguera de Campinas
unidade 3
[email protected]

Katiane Raisa Servelhere


Universidade Estadual de Campinas
Unicamp
[email protected]

Andreza Rosa Matos


Faculdade Anhanguera de Campinas
unidade 3
[email protected]

As alteraes da praxia so frequentes na doena de Alzheimer.


Apraxia a incapacidade de realizar um ato motor complexo da
maneira correta. O presente estudo trata-se de uma reviso da literatura
e tem objetivo de descrever o perfil das apraxias na doena de
Alzheimer bem como as formas de avaliao desta condio. Foram
utilizadas as bases de dados eletrnicas SciELO, Medline, Lilacs e
Pubmed; nove livros didticos e dezessete artigos publicados
cientficos. Foram excludos estudos que continham amostras
compostas por idosos com outras demncias. A apraxia ideomotora e
conceitual so as mais freqentes na doena de Alzheimer desde o
estgio inicial da doena, ao passo que a apraxia de marcha comum
nas fases avanadas. Os instrumentos de medida para mensurao da
apraxia focaram a funo manual atravs de tarefas sequenciais,
manipulao, reconhecimento e nomeao de objetos de uso comum e
imitao de gestos.
Palavras-Chave: apraxia; Alzheimer; instrumentos de avaliao.

ABSTRACT
The changes are common praxis in Alzheimer's disease. Apraxia is the
inability to perform a complex motor act in the right way. The present
study this is a literature review and is intended to describe the profile
of apraxia in Alzheimer's disease as well as ways of evaluating this
condition. We used the electronic databases SciELO, Medline, Pubmed
and Lilacs, nine and seventeen textbooks published scientific articles.
We excluded studies that contained samples comprising older people
with other dementias. The ideomotor and conceptual apraxia are more
frequent in Alzheimer's disease from the initial stage of the disease,
while apraxia of gait is common in advanced stages. Measuring
instruments to measure hand function apraxia focused through
sequential tasks, manipulation, recognition and naming of objects of
common use and imitation of gestures.
Keywords: apraxia; Alzheimer's disease; assessment tools.

Anhanguera Educacional Ltda.


Correspondncia/Contato
Alameda Maria Tereza, 4266
Valinhos, So Paulo
CEP 13.278-181
[email protected]
Coordenao
Instituto de Pesquisas Aplicadas e
Desenvolvimento Educacional - IPADE
Reviso de Literatura
Recebido em: 28/08/2011
Avaliado em: 09/09/2011
Publicao: 8 de outubro de 2012

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O perfil das apraxias na doena de Alzheimer

1.

INTRODUO
O crescimento da populao idosa um fenmeno mundial. No ano de 2000 o nmero de
pessoas com mais de 80 anos eram de 1,8 milho. Estima-se que em 2050 haver cerca de
13,7 milhes de idosos. No Brasil at o ano de 2025, calcula-se que estaremos em sexto
lugar em relao populao de idosos do mundo com cerca de 31,8 milhes de pessoas
com mais de 60 anos (CRUZ, 2008; FECHAMAN, 2005; IBGE, 2010).
Em decorrncia do envelhecimento populacional aumenta-se o nmero de casos
de demncias. A demncia uma sndrome caracterizada pela diminuio do
funcionamento mental e cognitivo em indivduos adultos. As manifestaes mais comuns
da demncia so dificuldades de aprendizado, desorientao temporo-espacial, distrbios
de memria e alteraes de personalidade. Essas alteraes so reflexos do acometimento
de muitas reas no crebro (FECHAMAN, 2005; NITRINI, 2005; COHEN, 2001).
Entre as doenas crnicas, a que mais atinge os idosos, representando 50% dos
casos a doena de Alzheimer (DA). A DA uma doena neurodegenerativa que acomete
indivduos por volta dos 65 anos, caracterizada por perda de memria e perda de funes
cognitivas e motoras, decorrente da diminuio da acetilcolina e atrofia cortical que atinge
a formao hipocampal (NITRINI, 2005; COHEN, 2001; CHRISTOFOLETTI, 2006).
O diagnostico precoce da DA muito importante, pois possibilita a interveno
teraputica podendo prolongar a autonomia dos pacientes, reduzir os riscos de quedas,
em alguns casos retardarem o processo da demncia e diminuir o nvel de estresse do
cuidador (FECHAMAN, 2005).
No h um exame que possa diagnosticar a DA individualmente. Nesse caso
quando iniciam as suspeitas necessrio realizar uma avaliao neurolgica e uma
avaliao mdica para identificar quais os distrbios presentes (COHEN, 2001; MORAES,
2008).
O tratamento realizado em pacientes com DA tem como objetivo melhorar a
qualidade de vida do paciente, do cuidador e dos familiares, pois as drogas utilizadas no
curam a doena, mas lentificam o processo degenerativo cerebral.
A DA evolui progressivamente, dividindo-se de acordo com o nvel da evoluo
em quatro estgios: estgio inicial, que a fase de comprometimento da memria; estgio
mdio, que a fase de confuso mental; estgio avanado, que a fase da demncia e o
estgio terminal da doena. Em cada estgio observa-se uma perda significativa da
autonomia, prejudicando o paciente em suas atividades de vida diria, no convvio social,

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aumentando a necessidade de cuidados cada vez mais complexos (COHEN, 2001;


COELHO, 2009; TEIXEIRA, 2006; LUZARDO, 2006).
Com o processo de envelhecimento h declnio funcional dos sistemas
somatossensorial, visual e vestibular que so responsveis pelo equilbrio, e tambm h
uma diminuio de fora muscular, principalmente em membros inferiores, contribuindo
ento para maior risco de quedas entre os idosos. O risco de queda trs vezes mais
comum em pacientes com DA comparada aos idosos saudveis, devido ao
comprometimento do lobo frontal e dficit de ateno. As quedas em idosos trazem srias
complicaes como perda de capacidade funcional, aumento da necessidade de cuidados
especficos e altos custos assistenciais (CHRISTOFOLETTI, 2006; HERNANEZ, 2010).
Inicialmente o paciente com DA apresenta dficit da memria recente, mas com a
evoluo do quadro clinico da doena surge dificuldade na ateno, dficit na linguagem,
dificuldades em lembrar-se de nomes, transtorno psicolgico e alteraes no humor. Alm
de distrbios mentais a DA apresenta sinais extrapiramidais como rigidez, alteraes
posturais e marcha de ps arrastados (COELHO, 2009; TEIXEIRA, 2006).
O mecanismo de leses da fisiopatologia da DA tem como conseqncia as
disfunes cognitivas, atingindo principalmente a capacidade de aprender e a memria.
Os distrbios cognitivos presentes na DA so dficit na ateno, dificuldade nas
atividades executivas, comprometimento no raciocnio, agnosia, afasia e apraxia
(COHEN, 2001; TEIXEIRA, 2006). A agnosia um dficit na capacidade de identificao
de objetos, pessoas e partes do seu prprio corpo ocasionando problemas da percepo e
ateno. A afasia denomina os distrbios da linguagem ocasionando alteraes nos
componentes do vocabulrio, da linguagem falada e da fonologia (COHEN, 2001;
BECKER, 2008).
A apraxia a incapacidade de realizar tarefas motoras voluntarias aprendida ao
longo da vida, ou seja, incapacidade de realizar um ato complexo da maneira correta,
sendo progressiva na DA como sinal de comprometimento do lobo parietal dominante. A
apraxia no se deve fraqueza muscular, dificuldade de compreenso ou falta de
coordenao, e sim s leses em reas cerebrais responsveis pelo planejamento e
seqenciamento das funes motoras. Todas as funes prxicas dependem das reas
parietais de associao, onde os centros psicomotores planejam a funo motora dos atos
aprendidos (GUIMARES, 2004; SANVITO, 2010).
Existe uma variedade de instrumentos de avaliao para a mensurao de
apraxias. A avaliao tem como objetivo detectar o tipo de apraxia presente, e, a partir dos
resultados, orienta a terapia adequada. O examinador determina as tarefas a serem
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O perfil das apraxias na doena de Alzheimer

realizadas pelo examinado, sendo essas tarefas, preferencialmente de dificuldade


progressiva (BECKER, 2008; SANVITO, 2010). Entre as tarefas simples solicitadas ao
paciente, se encontram: elevar a perna direita; beber gua; pentear o cabelo; amarrar os
sapatos; acender uma vela; abotoar uma os botes de uma camisa (tarefas detalhadas);
dobrar um papel e colocar no envelope e col-lo ou digitar um texto no computador
(tarefas complexas); desenhar figuras; escrever uma frase; imitar um ato realizado pelo
examinador, sem comando verbal; e despir-se e em seguida se vestir.
Diante da repercusso das apraxias no comportamento motor e cognitivo de
pacientes com DA esta pesquisa justifica-se, pois imprescindvel a deteco precoce
deste distrbio para o restabelecimento das atividades de vida diria bem como parte
importante da teraputica a estes pacientes.

2.

OBJETIVO
Descrever e analisar o perfil das apraxias na DA, suas formas, caractersticas e
instrumentos de avaliao, atravs de reviso de literatura.

3.

METODOLOGIA
Para realizao da reviso bibliogrfica de artigos publicados cientficos e livros didticos
foi feita uma busca em bases de dados eletrnicas Scielo, Medline, Lilacs e Pubmed com
uso das palavras-chave nos idiomas portugus e ingls: doena de Alzheimer,
envelhecimento, reabilitao, apraxia. Tambm foi realizada a combinao destes termos e
a busca manual na lista de referncias dos artigos consultados.A seleo dos textos foi
baseada nos seguintes critrios de incluso: 1) artigos publicados nos ltimos 15 anos; 2)
estudos de caso e ensaios clnicos randomizados e no randomizados. Foram excludos
estudos que continham amostras compostas por idosos com outras demncias e pesquisas
que abordaram a apraxia de fala, tendo em vista que no envolve os membros e tronco.

4.

RESULTADOS
Foram escolhidos cinco artigos para esta reviso literria. A tabela 1 resume as
caractersticas das pesquisas selecionadas.

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5.

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DISCUSSO

5.1. Tipos de apraxia


Por definio, a apraxia ideomotora o distrbio da realizao das atividades complexas.
O paciente no consegue realizar gestos com objetos ou realizar gestos de saudao sob
comando verbal ou imitando o gesto. Durante as refeies esse tipo de apraxia traz
transtornos como troca de talheres ou a troca do prato por uma xcara (BECKER, 2008;
GUIMARES, 2004; SANVITO, 2010; WHEANTON, 2007).
A apraxia de vestimenta o distrbio que se apresenta ao se vestir, podendo
inverter a ordem das peas ou at mesmo a incapacidade de vestir uma cala, camisa ou
meia (GUIMARAES, 2004; SANVITO, 2010). Por sua vez, a apraxia construtiva inclui duas
classes, as partes grfica livre e copiada. Essa apraxia se caracteriza pela incapacidade ou
dificuldade de realizar tarefas grficas, como figuras, crculos, quadrados, escrever ou
digitar palavras, no obedecendo s linhas e margens do papel. A apraxia construtiva
um resultado de desordem nas reas motoras e pr- motoras, portanto considerada
como um dficit na organizao visuo-espacial, sendo esta ltima necessria para a escrita
ou o desenho (GUIMARES, 2004; SANVITO, 2010; NIELSON, 1996).
A apraxia do membro-cintico envolve dficit de atividades com movimentos
precisos com os dedos, como por exemplo, contar moedas, ou manipular objetos
pequenos. O paciente no apresenta destreza para realizar os movimentos (WHEANTON,
2007).
A Apraxia conceitual caracterizada pela incapacidade de associar objetos as
suas funes, como por exemplo, no conseguir identificar que a escova de dentes
utilizada para escovar os dentes. Essa incapacidade ocorre por no reconhecer a
finalidade correta do objeto, e no por perda motora da funo (WHEANTON, 2007).
A apraxia da marcha a incapacidade de utilizar os membros inferiores de
maneira correta para caminhar. O paciente tem dificuldades para passar por obstculos,
os passos so lentos e irregulares, no sendo causadas por fraqueza muscular,
degenerao ssea ou articular, ou ataxia (SALA, 2004). Alm das formas citadas, existem
outras formas de apraxia, como apraxia da fala (BECKER, 2008; GUIMARES, 2004).

5.2. Apraxia e Doena de Alzheimer


Lynne (2006, p. 675-684), em seu estudo, avaliou a memria semntica em 11 pacientes
com DA leve, sendo cinco mulheres, usando testes de memria semntica tradicional,

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O perfil das apraxias na doena de Alzheimer

teste do conhecimento do uso do objeto e nomeao do objeto, para avaliar a apraxia


conceitual. Durante as medidas de memria semntica, o grupo com DA apresentou
reduo nas habilidades visuo-perceptuais e incapacidade de nomeao de objeto. Os
autores sugeriram que os dficits na memria semntica podem ocorrer no estgio inicial
da DA e os testes de reconhecimento do uso do objeto e nomeao deste so mais
sensveis para mensurar as apraxias.
No estudo de Derouesne (2000, p. 1760-1769), vinte e dois pacientes com
diagnstico de DA nas fases leve e moderada foram avaliados quanto a apraxia conceitual
e ideomotora. Para tanto, foram realizadas tarefas do reconhecimento do uso do objeto
(ferramenta), associao do objeto ao gesto e a sua funo mecnica. Para avaliar a apraxia
ideomotora, foram realizadas tarefas de imitaes e gestos transitivos, intransitivos e
gestos sob comando verbal. Como resultados, os pacientes apresentaram dficits no
sistema conceitual e a mdia de tarefas gestuais produzidas foi menor que as tarefas
conceituais. A natureza da apraxia ainda desconhecida, contudo sabe-se que os
distrbios prxicos se relacionam s alteraes no sistema conceitual causadas pela DA.
As apraxias de marcha e ideomotora na DA foram analisada por SALA e
SPINLER (2004, p. 196-201), atravs de uma amostra de 65 pacientes (49 mulheres). Os
instrumentos de medida empregados foram o Assessment of walking skill e o Assessing
ideomotor apraxia. A partir desses testes foi concludo que a apraxia de marcha afeta as
atividades sinrgicas, ao passo que a apraxia ideomotora compromete os gestos e
imitao. A apraxia de marcha esta associada gravidade da DA, ou seja, os pacientes
severamente afetados pela DA podem ter grandes dificuldades para andar.
A apraxia ideacional de membros superiores foi avaliada por Cruth; Rossor;
Warrington (2007, p. 976-986), em amostra de 34 pacientes com DA nos estgios leve e
moderado (17 mulheres). Foi realizada uma avaliao quantitativa com tarefas gestuais e
outra qualitativa com movimentos seqenciais. Atravs dessas avaliaes, os autores
concluram que as atividades seqenciais so mais sensveis para detectar o tipo de
apraxia e consideraram que no h relao entre a apraxia ideacional e o estgio da
doena, podendo haver distrbios da prxis ideacional em qualquer estgio da DA.
A apraxia construtiva foi estudada por Belleville (2008, p. 2225-2233) em 13
pacientes atravs de movimentos seqenciais com membros superiores com caixas. Foi
encontrado distrbio da construo e orientao espacial nos pacientes em relao aos
indivduos saudveis. Os autores apontaram que a apraxia na DA se associa
principalmente aos dficits construtivos e no somente as questes conceituais.

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Em seu estudo, Willis (1998, p. 220-233), avaliou a apraxia ideomotora em 26


pacientes (21 mulheres) mediante tarefas gestuais transitivas simblicas, intransitivas
simblicas e no simblicas, sendo o tempo um parmetro de comparao. Os autores
concluram que as tarefas mensuradas pelo tempo de execuo so mais sensveis na
mensurao de apraxia e que a evoluo da apraxia no est relacionada fase da doena.

6.

CONCLUSO
A apraxia um distrbio gestual freqente em pacientes com diagnstico clnico de DA.
De acordo com os achados literrios, a apraxia ideomotora e conceitual so as mais
comuns na DA desde o estgio inicial da doena, ao passo que a apraxia de marcha
verificada com maior freqncia nas fases avanadas. Internacionalmente h uma
variedade de instrumentos de medida para mensurao da apraxia e estes focaram a
funo manual atravs de tarefas sequenciais, manipulao, reconhecimento e nomeao
de objetos de uso comum e imitao de gestos.

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Nubia Maria Freire Vieira Lima
Fisioterapeuta
especialista
em
Neurologia
Adulto/Unicamp; Mestre em Cincias Biomdicas
pela Faculdade de Cincias Mdicas da Unicamp.
Katiane Raisa Servelhere
Mestre em Cincias Mdicas pela Universidade
Estadual de Campinas (Unicamp) (2010).
Especialista em Fisioterapia Aplicada a Neurologia
Adulto pela Unicamp (2005), Graduada em
Fisioterapia pela Universidade So Francisco Bragana Paulista (2003). Tem experincia na rea
de fisioterapia neurolgica adulto / infantil e RPG
(Reeducao
Postural
Global)
atuando
principalmente nos seguintes temas: Acidente
Vascular Enceflico (AVE), Ataxia, Esclerose
Mltipla, Esclerose Lateral Amiotrfica, Leso
Medular, Tumor de Base de Crnio, Equilbrio,
Conscincia Corporal e Propriocepo, Postura e
Qualidade de Vida.
Andreza Rosa Matos
Fisioterapeuta
graduada
pela
Faculdade
Anhanguera de Campinas - unidade 3.

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