Alvenaria Estrutural 1

Grupo de Materiais de Construo
Departamento de Construo Civil

Universidade Federal do Paran
Alvenaria
Estruturalda Educao
Jos de A. Freitas Jr. /Construo Civil II
Ministrio
Setor de Tecnologia
Alvenaria Estrutural
ALVENARIA ESTRUTURAL
Conceitos bsicos:
Construo Civil II
( TC-025)
Processo construtivo que se caracteriza pelo uso de

paredes como principal estrutura de suporte do
edifcio, dimensionadas atravs de clculo racional.
(Franco, L. S., 2004)
Na Alvenaria Estrutural a parede desempenha um

duplo papel:
Vedao vertical e Suporte Estrutural.
Prof. Jos de Almendra Freitas Jr.
[email protected]
Obras sem pilares ou vigas convencionais.
Conceitos bsicos:
Estruturas convencionais:
Em estruturas convencionais,
de concreto armado ou ao: as
cargas so transferidas at as
fundaes atravs de
elementos como pilares ou
vigas.
Clube Park Santana, SP 4 torres 20 pavimentos

em Alvenaria Estrutural, com blocos de concreto
de 20 a 4 MPa 2007/2008
Estruturas de edifcios
www.metalica.com.br
Estruturas de edifcios
(Freitas Jr., J. A.)
Cassol Pr-fabricados
Ed. com estrutura em pr-moldados de concreto armado.
Edifcios com estrutura em perfis de ao.
Direitos Reservados UFPR

1

Conceitos bsicos:
Conceitos bsicos:
No existem pilares ou vigas convencionais.
Alvenaria Estrutural:
As alvenarias so os
elementos portantes das
cargas at as fundaes.
(Mohamad, G., 2006)
Alvenarias
Conceitos bsicos:
Em um edifcio em Alvenaria Estrutural nem todas
as paredes so portantes.
Classificao das alvenarias :
Parede de alvenaria:
Alvenaria de vedao;
Alvenaria resistente ou portante;
Alvenaria tradicional;
Alvenaria Estrutural moderna.
Existem diferentes mtodos de Alvenaria Estrutural:
Alvenaria no armada:
(Structural Masonry)
Alvenaria simples: componentes + argamassa
Alvenaria Armada:
(Reinforced Masonry)
Alvenaria reforada por um armadura passiva de
fios, barras ou telas de ao, dimensionadas
racionalmente para resistir a esforos atuantes.
(Franco, L. S., 2004)
(Furlan, S. 2005)
de Vedao
Estrutural
Edifcio com estrutura

em concreto armado.
Edifcio com Alvenaria

Estrutural armada.
Existem diferentes mtodos de Alvenaria Estrutural:
Alvenaria parcialmente armada:

Alvenaria que incorpora uma armadura mnima
em sua seo, por motivos construtivos (evitar
fissuras por movimentaes internas, evitar ruptura
frgil, etc.) e que no considerada no
dimensionamento.
Alvenaria Protendida:
Alvenaria reforada por uma armadura ativa (prtensionada) que submete a alvenaria tenses de
compresso.
(Franco, L. S., 2004)

2

Histrico
Histrico
Principal tcnica estrutural at o incio do sculo

XX.
Vrios exemplos na histria da humanidade.
Construes Sumrias;
Egpcias;
Romanas;
Grandes catedrais europias medievais.
Baslica de Maxentius e
Constantino
Roma, 307-312 DC
Pirmides de Gis
Egito, 2.000 AC
(Franco, L. S., 2004)

www.pitt.edu
Histrico
Histrico
Catedral de Milo, Itlia,
1386 a 1887
www. laboutiquedelpowerpoint. com
Coliseu
Roma, 82 DC
Histrico
Catedral de Notre Dame, Paris,

construda nos sculos 13 e 14.
Baslica de Santa Sofia

Istambul, Turquia, 532 a
537 DC
Histrico
Apesar do surgimento de teorias matemticas
sobre o comportamento dos elementos estruturais:
Aristteles e Da Vinci ARCOS;
Euler COLUNAS.
Estruturas so projetadas empiricamente:
Tcnicas passadas de gerao para gerao;
Avanos com base na experincia anterior;
Isso ocorre at os dias atuais.
(Franco, L. S., 2004)

3

Histrico
Exemplo mais marcante: MONADNOCK BUILDING

Chicago construdo entre 1889 e 1891;
16 andares ou 65 metros de altura;
Paredes com 1,80 m de espessura no trreo !!!
(Franco, L. S., 2004)
Histrico
MONADNOCK BUILDING
www.greatbuildings.com
Surge o Concreto Armado;

Evoluo da siderurgia;
Pesquisas so concentradas nestes novos materiais;
Inicia-se uma Nova Arquitetura;
Edifcio Martinelli
A alvenaria estrutural passou a ser no tcnica.
(Franco, L. S., 2004)
Histrico
Incio do sculo XX
Ed. Martinelli, So
Paulo, 1922/29,
estrutura em
concreto armado.
120 m
Histrico
1933 terremoto de Long Beach (Califrnia)
Proibio da alvenaria simples na
Califrnia;
Proibio posteriormente difundida
pelos demais cdigos de construo dos
EUA;
Influncia indireta nas construes no
Brasil.
Wikipedia
(Franco, L. S., 2004)

Empire States Building, NY, 1929.
Histrico
1951 Marco inicial da MODERNA ALVENARIA
ESTRUTURAL
Paul Haller com base em ensaios e
pesquisas na Universidade, projeta e
constri na Basilia (Sua) um edifcio em
alvenaria simples (no armada);
13 andares e 41,4 m de altura;
Paredes de 0, 375 m de espessura;
Evidencia as vantagens da construo em
alvenaria.
Histrico
A partir dos anos 60 ocorre a disseminao da
alvenaria estrutural:
Intensificao das pesquisas na rea;
Criao de teorias fundamentadas em
extensas bases experimentais;
Esforos de Engenheiros e projetistas
em grandes realizaes em alvenaria;
Progressos na fabricao de materiais;
Progressos nas tcnicas de execuo.
Wikipedia
(Franco, L. S., 2004)
(Franco, L. S., 2004)
(ABCP)
Ensaio de compresso
de parede

4

Histrico
Histrico
No Brasil:
1966 Foi introduzida a Alvenaria Estrutural:
1967 1 IBMAC (International Brick Masonry

Conference):
Central Parque da Lapa;

So Paulo, 1972 - 4 edifcios de 12 pavimentos;
Tecnologia reconhecida como de dimensionamento

racional e preciso;
Hoje so construdos edifcios de at 22 pavimentos;
Se o Monadnock fosse projetado hoje, ele possuiria
paredes de 30 cm na sua base.
Incio dos anos 70:

Fabricao de blocos slico-calcrios;
Utilizao da alvenaria no armada;
Ed. com 13 pavimentos em Alphaville.
(Franco, L. S., 2004)
(Franco, L. S., 2004)
Histrico
No Brasil:
Central Parque da Lapa
Recife, PE.
ALVENARIA
ESTRUTURAL
Fabricao de blocos cermicos prprios para A. E.;

No incio dos anos 80 a A. E. disseminada com a
construo dos conjuntos Habitacionais;
Reconhecida como processo construtivo bastante eficiente
e racional;
Existe ainda uma grande lacuna, principalmente na tcnica
de construo;
Manifestaes patolgicas so comuns;
Considerada como processo para baixa renda.
Histrico
(Silva, F. G., 2005)
(Franco, L. S., 2004)
(ABCP)
Araras, SP.
Histrico
No Brasil:
Histrico
(Franco, L. S., 2004)
Incio dos anos 90:

Esforo de normalizao;
Incio do desenvolvimento tecnolgico no pas;
Na EPUSP; - EPUSP/TEBAS, EPUSP/ENCOL;
Formao de novos centros de pesquisa;
Disseminao na produo de edifcios de padro mdio.
Ensaio de compresso de parede
Ensaio de
compresso de
prisma
(Gomes de Olanda Jr., O.; 2002)
(ABCP)

5

Histrico
Histrico
Pesquisas EPUSP
Importncia histrica:
Retomada de crescimento constante desde a dcada de 60;
Produo mundial: 400 bilhes de unidades;
Principal processo construtivo para edifcios de pequena
altura em todo o mundo.
(Franco, L. S., 2004)
(Franco, L. S., 2004)
(Franco, L. S., 2004)
EPUSP-TEBAS
EPUSP-ENCOL
www.construtoraargus.com.b
Histrico
(Ribeiro, F., TCNICA Pr-moldados)
Felice Due Condomnio,

Curitiba, 14 pav.
Histrico
Histrico
Disseminao na produo de edifcios de padro

mdio;
Alvenaria Armada at 24 pavimentos;
Alvenaria No Armada at 13 pavimentos;
Outros usos:
Muros de arrimo;
Caixas dgua;
Alvenaria protendida.
(Franco, L. S., 2004)
Felice Condomnio Curitiba,

2007/2010
NORCONSIL - 14 pavimentos
Histrico
Desenvolvimento de outros usos:
Felice Condomnio Curitiba, 2007/2010

NORCONSIL - 14 pavimentos
Muros de
arrimo
(Tauil,C. A.; Racca C. L.; 1988)
NORCONSIL

6

Histrico
Muros de arrimo
SERVIOS
Histrico
Alvenaria protendida
(Franco, L. S., 2004)
(Franco, L. S., 2004)

(Franco, L. S., 2004)
Histrico
Piscinas e caixas dgua
Histrico
Mundialmente:
Grandes realizaes;
Normalizao em constante evoluo;
Aplicao a diferentes tipos de obras;
Explora-se todo o potencial da alvenaria.
(Franco, L. S., 2004)
(Franco, L. S., 2004)
Ensaio de
compresso de
bloco
(Franco, L. S., 2004)
(Franco, L. S., 2004)
x
Estrutura em C. A. com elevaes no estruturais
Alvenaria Estrutural:
Estrutura em blocos de concreto ou cermicos prprios p/ A. E.;
Lajes em concreto armado convencional ou pr-moldado;
Revestimento interno c/ pasta de gesso (e= 1 cm);
Revestimento externo c/ argamassa de cal, cimento+areia (e= 2 cm).
Revestimento interno com
gesso.
No necessita mais
acabamentos, pode-se
aplicar direto a pintura.
Rev. Tchne
Rev. Tchne
x
Estruturado em concreto armado:
Lajes em concreto armado convencional ou pr-moldado;
Elevaes em tijolos cermicos comuns de 6 furos;
Revest. interno c/ argamassa de cal, cimento+areia (e= 2,5 cm);
Revestimento externo c/ argamassa de cal, cimento+areia (e= 4 cm).
Revestimento com argamassa
de areia e cimento.
Necessita de acabamentos
mais finos como o cal fino e a
massa corrida antes da
pintura.

7

x
x
Estruturado por alvenaria estrutural:

Custo mais baixo da soluo, at 20%;
Maior racionalidade na construo;
Vos mximos da ordem de 4 a 5 metros;
P direito limitado (flambagem das paredes);
No podem sofrer reformas que removam paredes estruturais.
Estruturado em concreto armado:
Estruturado por alvenaria estrutural:

Blocos de concreto tem maior condutibilidade trmica;
Blocos de concreto modulaes horizontais de 20 cm;
Blocos cermicos modulaes horizontais de 15 cm;
Modulaes verticais de 20 cm;
Devido ao revestimento pouco espesso, h dificuldade em fixar
pregos e parafusos;
Maior flexibilidade arquitetnica;

Edifcios de maior altura;
Mais fcil compatibilizar trreo, pilotis e subsolos para garagem.
Aes sobre o edifcio:
Cargas
Permanentes:
Peso prprio da estrutura;
Pisos;
Revestimentos;
Vedaes;
Caixa dgua, ...
Acidentais:
Cargas de utilizao (res. 200 kg/m2);
Ao do vento.
Cargas verticais
As cargas das lajes, somadas ao peso das elevaes, vergas,
etc. formam as cargas verticais.
As cargas verticais so transferidas para as fundaes
atravs dos elementos da Alvenaria Estrutural:
Paredes portantes;
Vergas;
Pilastras.
Estas cargas so distribudas ao longo do comprimento das
paredes portantes.
Cargas verticais
As cargas verticais aplicadas sobre as lajes so somadas e

distribudas pelas paredes relativamente as suas reas de
influncia.
Cargas sobre as lajes:
Peso prprio da laje;
Pisos;
Revestimentos;
Paredes de vedao;
Cargas de tilizao
Residencial 200 kg/m2.
Cargas verticais
Para melhor representar a distribuio das cargas
verticais pelas alvenarias, utiliza-se critrios de
uniformizao de cargas devido a:
Interao entre grupos de paredes;
Uniformizao de cargas trecho a trecho.
Cargas concentradas maiores, (ex. caixas dgua), podem

ser suportadas por pilastras.

8

Efeito do vento
Efeito do vento
Existem modelos matemticos

simples e complexos para calcular
a transformao dos esforos
horizontais em verticais.
As cargas horizontais devido ao

efeito do vento so transformadas
pela estrutura em aes verticais e
tambm transferidas para as
fundaes.
Os modelos complexos so mais

precisos mas mais difceis de
montar e analisar.
As aes so distribudas pelas

fundaes conforme a geometria
da planta.
O vento pode causar trao nas

alvenarias, exigindo armaduras
para resistir a este esforo.
TCNICA RACIONALIZADA:
TCNICA RACIONALIZADA:
Materiais e equipamentos prprios
Tcnica executiva simplificada;

Materiais e equipamentos prprios;
Facilidade de treinamento profissionalizao;
Facilidade de controle;
Menor diversidade de materiais e mo-de-obra;
Grande potencial de reduo de custos.
(Franco, L. S., 2004)
A Alvenaria Estrutural uma tcnica

racionalizada:
(ABCP)
Bloco de concreto prprio para

paredes portantes.
(Furlan, S. 2005)
Rgua de nvel
Tecnologia abrange: estrutura,

elevaes, revestimentos e instalaes.
Principais Vantagens da Alvenaria Estrutural:

Excelente Flexibilidade e Versatilidade;
Flexibilidade no planejamento de execuo de obras;
Facilidade de integrao com os outros subsistemas.
(Franco, L. S., 2004)
(Furlan, S. 2005)
(Furlan, S. 2005)

9

Alvenaria Estrutural com blocos de
concreto prprios.
Desvantagens da Alvenaria Estrutural:

A A. E. no admite improvisaes do tipo....
Depois tira na massa;
Faz e quebra;
(Franco, L. S., 2004)
Na obra a gente v o que faz.
(Furlan, S. 2005)
(Furlan, S. 2005)
Alvenaria Estrutural com blocos

cermicos prprios.
Condiciona a arquitetura;
Inibe a destinao dos edifcios;
Restringe a possibilidade de mudanas.
(Franco, L. S., 2004)
(Furlan, S. 2005)
(Furlan, S. 2005)
(Farias, F. A. V., 2008)
ALVENARIA
ESTRUTURAL
Modulao da
Alvenaria
(Franco, L. S., 2004)
Para se conseguir as vantagens necessrio que

se encare de forma sistmica:
PROJETO modulado;
PROJETO bem estudado e elaborado;
MATERIAIS com qualidade assegurada;
Mo-de-obra TREINADA e supervisionada;
Obra organizada e PLANEJADA.
Planta com dimenses

moduladas pelas
unidades dos blocos
As duas primeiras
fiadas de blocos
devem ser projetadas,
bloco a bloco.
As instalaes correm
por dentro dos blocos.

10

ALVENARIA
ESTRUTURAL
Modulao da
Alvenaria
PLANTAS
Os projetos em Alvenaria Estrutural devem conter
em planta desenhos detalhados dos blocos
individualmente obrigatoriamente para a 1a e 2a
fiadas.
ELEVAES
Cada parede portante deve ter desenhada sua
elevao com cada bloco individual, assim como
vergas pr-moldadas, blocos grauteados e
armaduras.
Blocos de concreto:
Famlias:
Famlia 29 (cm)
Famlia 39 (cm)
B29 14 x 19 x 29
B14 14 x 19 x 14
B44 14 x 19 x 44
B39 14 x 19 x 39
B19 14 x 19 x 19
B54 14 x 19 x 54
Modulao
da Alvenaria
Projetos em planta e
em elevaes.
Blocos cermicos:
Famlias:
Famlia 29 (cm)
B29 14 x 19 x 29
B14 14 x 19 x 14
B44 14 x 19 x 44
(larguras tambm de 19 cm)
www.ceramica6.com.br
Blocos cermicos:
Famlias:
Famlia 39 (cm)
Modulao da Alvenaria - Encontros
B39 14 x 19 x 39
B19 14 x 19 x 19
B54 14 x 19 x 54
(larguras tambm de 19 cm)
Encontros da famlia 39
(espessura 14 cm)
Encontros da famlia 29
(espessura 14 cm)
www.ceramica6.com.br

11

Famlia 39 (espessura 14 cm)
www.glasser.com.br
Quando no h a amarrao dos blocos
Encontro e canto com

junta amarrada
(blocos de 34 e 54)
Bloco 34
Bloco 54
www.glasser.com.br
Encontro e canto com junta a prumo grampeados
www.glasser.com.br
Encontro
Canto

12

Paredes estruturais c/ paredes de vedao
Ligao Alvenaria / Laje
Paredes externas
Laje externamente no aparente - Bloco J
www.glasser.com.br
Amarrao com tela
www.glasser.com.br
Paredes externas
Paredes externas
Laje externamente aparente - Bloco canaleta
www.glasser.com.br
Laje
pr-moldada
Alveolar
c/ bloco
canaleta
Laje macia
c/ bloco J
(Prudncio,L. R.; Oliveira, A. L.; Bedim, C. A., 2002)

13

MATERIAIS
Modulao da Alvenaria
Argamassa de assentamento
o elo de ligao entre as unidades de alvenaria.
Normalmente: Cimento + Cal + Areia + gua
Objetivos da argamassa de assentamento:
Solidarizar as unidades transferindo as tenses;
Distribuir as cargas uniformemente na parede;
(Farias, F. A. V., 2008)
(Freitas, J. A. Jr.)
Lajes com bloco J e

bloco compensador.
Lajes direto sobre o bloco

canaleta.
MATERIAIS
Blocos de Concreto:
Largamente empregado;
Vrios fornecedores;
nico com NBR para clculo de alvenaria estrutural;
Boa resistncia compresso, de 4,5 MPa a mais de 16 MPa;
Mais pesado que os de cermica;
Isolamento trmico inferior aos de cermica.
Blocos Slico-calcrio:
MATERIAIS
Apenas um fornecedor no mercado nacional;
Mistura de areia silicosa e cal virgem, autoclavados;
Bastante utilizados na Europa;
No Brasil: Blocos vazados p/ alvenaria armada de 6 MPa;
Blocos macios para no-armada de 10 MPa;
mais pesado que o bloco cermico;
Maior isolamento trmico.
Compensar irregularidades entre as unidades;

Selar juntas contra a entrada de gua e vento.
MATERIAIS
Blocos Cermicos:
Material mais leve que o concreto (at 40%);
Melhor isolamento trmico que os de concreto;
No alcana resistncia compresso similar com a
mesma geometria dos blocos.
Edifcio mais alto c/ bl. cermicos no Brasil tem 8 pavimentos;
Pior aderncia c/ argamassas de assentamento e revestimento.
Construo Civil II
REFERNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
PCC 2515 Alvenaria Estrutural Apresentaes Escola Politcnica da USP Prof.
Luiz Srgio Franco, 2004.
ALVENARIA ARMADA Arq. Carlos Alberto Tauil, Eng. Cid Luiz Racca, 4 edio,
PROJETO EDITORES, 1988.
ALVENARIA COM BLOCOS DE CONCRETO Prtica Recomendada 1 a 5 ABCP,
2004.
EXECUO E E EQUIPAMENTOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL, Sydney Furlan,
2005.
ALVENARIA ESTRUTURAL, Prof. Slvia Maria Baptista Kalil, PUCRS, 2007.
ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO ENSAIOS, Eng. Marcus
Daniel F. dos Santos, ABCP, 2009.
www.prensil.com.br

14

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