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Ortigueira, Brazil
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Fabricante
Valmet Technologies, Inc.
PO Box 587
FI-40101 JYVSKYL
FINLNDIA
Tel. +358 (0)10 672 0000
Fax +358 10 672 6600
[email protected]
http://www.valmet.com/
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Instrues de segurana
Dados tcnicos
Design e princpios de
funcionamento
Instrues de operao
Manuteno mecnica
Hidrulica
Pneumtica
Servio
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Apndices
10
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i
1 INSTRUES DE SEGURANA
1
1.2
1.3
1.4
1.5
1.6
1.7
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1 Instrues de Segurana
Risto Vainio
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1.7.2
1.7.3
1.7.4
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ii
1.8
1.9
1.10 Perigos
1.10.1
1.10.2
1.10.3
1.10.4
1.10.5
1.10.6
1.10.7
1.10.8
1.10.9
1.10.10
1.10.11
1.10.12
1.10.13
1.10.14
1.10.15
1.10.16
1.10.17
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1 Instrues de Segurana
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1.12.2
1.12.3
1.12.4
1.12.5
1.12.6
1.12.7
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iii
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iv
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1
1
TORNANDO A MQUINA SEGURA
1.1
Para tornar a mquina segura
Esta seo contm informaes sobre como a mquina foi projetada
e construda para ser segura e quais problemas que o cliente dever
considerar para garantir seu uso seguro.
Todas as instrues de segurana seguintes referem-se aos
dispositivos constantes no escopo de entrega desta mquina.
Siga as instrues fornecidas por outros fornecedores e as instrues
especficas da fbrica ao realizar a manuteno ou operar dispositivos
ou funes que no pertencem ao escopo de entrega desta mquina.
1.2
Terminologia usada nas instrues de segurana
1.2.1
Terminologia
Tabela 1. Terminologia
Termo
Mquina
Explicao
Esta mquina est nas instrues de operao e manuteno, foi
comprada pelo cliente e identificada nos identificadores e dados tcnicos
de acordo com o escopo de entrega das especificaes tcnicas. Por
exemplo, calandra, coater, enroladeira, rebobinadora, carro do jumbo.
Escopo de entrega
O escopo de entrega poder incluir dispositivos de outros fornecedores
com instrues prprias. A mquina poder tambm ser conectada a
mquinas e dispositivos de outros fabricantes, sendo que a segurana
de cada um no faz parte do escopo de entrega desta mquina.
Manual separado
Instrues de outro fabricante que pertence ao escopo de entrega. Tais
instrues no se repetem nas instrues de operao e manuteno.
Pessoal operacional
Neste manual so as pessoas que operam a mquina. O pessoal
operacional realiza trabalhos que envolvem produo, como passagem
da ponta, operao, emenda, etc.
Pessoal de manuteno Neste manual so as pessoas que realizam a manuteno da mquina.
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Termo
Instruo de trabalho
Explicao
Instrues que esto nas instrues de operao ou manuteno na
realizao de uma tarefa nica.
Utilizao da mquina Inclui todas as operaes relativas produo de papel na mquina.
Manuteno
Inclui todo trabalho relacionado a reparos, manuteno e soluo de
problemas da mquina.
Manuteno
Inclui servio de manuteno e reparo. Durante o servio de manuteno
e reparo, a mquina deve estar em um estado seguro.
Soluo de problemas Inclui o trabalho relacionado soluo de problemas. Se a mquina
no estiver em um estado seguro, siga as instrues para soluo de
problemas.
Estado seguro da
A mquina estar segura quando for interrompida conforme as
mquina
instrues, suas fontes de energia tiverem sido desconectadas e a
energia armazenada tenha sido descarregada.
Fonte de energia
Alimentao que contm energia em alguma forma, tal como gravidade,
energia de mola, presso do fluido, presso do ar ou tenso eltrica.
Procedimento de
Procedimentos estabelecidos em fbrica para isolar, bloquear e etiquetar
bloqueio da fonte de
fontes de energia e reconect-las aps concluir o trabalho de reparo.
energia
Instrues para
Instrues para desconectar as fontes de energia dos dispositivos na
desconectar as fontes entrega da mquina.
de energia.
Instrues para
Instrues para conectar as fontes de energia dos dispositivos na
conectar as fontes de entrega da mquina.
energia.
Dispositivos de bloqueio Dispositivos mecnicos usados para impedir o movimento de alguns
e restrio
dispositivos. Por exemplo, uma trava que impede o equipamento de
descer.
Proteo
Parte de uma mquina especificamente usada para fornecer proteo
por meio de uma barreira fsica. Dependendo de sua construo, uma
proteo poder ser chamada de gabinete, tampa, tela, porta, invlucro
de proteo, etc.
Dispositivo de
Dispositivo, que no uma proteo, mas que, sozinho ou associado
segurana
a uma proteo, elimina ou reduz riscos.
Zona de perigo
Qualquer zona dentro ou ao redor do maquinrio na qual a pessoa est
exposta a risco de ferimento ou dano sade.
Nip
Um ponto perigoso, formado por um rolo ou cilindro em rotao, no qual
pessoas, partes do corpo ou roupas podem ficar presas.
Controle por operador Dispositivo ou funo que mantm operao somente se sua chave ou
pedal de controle estiver acionado (por operador).
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Termo
Explicao
Parada de emergncia A parada de emergncia usada para interromper um movimento ou
dispositivo perigoso.
Equipamentos de
Os EPIs incluem protetores auriculares, culos de segurana, protetores
proteo individual
faciais, calados de proteo, macaces de proteo, aventais de
proteo, respiradores, etc.
Sistema de automao Inclui todos os sistemas necessrios para controlar a mquina, em geral
de E/S para o controle do processo e/ou controladores lgicos, alm
da interface do usurio.
Sistema de controle
Sistema de controle da mquina (MCS) ou controlador lgico
programvel (CLP)
UPS
Dispositivo UPS (no-break)
OEM
Original Equipment Manufacturer (Fabricante do Equipamento Original)
1.3
Normas aplicadas
1.3.1
Normas aplicadas no projeto
Estas instrues contm as normas mais importantes que foram
aplicadas no projeto.
A Diretriz de mquinas 2006/42/EC define certos requisitos para a
segurana da mquina.
Normas de segurana
Esta lista no inclui todas as normas aplicadas, mas apenas as de
nvel mais elevado.
As normas unificadas a seguir foram usadas quando aplicadas ao
projeto da mquina:
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1.4
Tornando a mquina segura no projeto
Segue anexada uma breve descrio da funo do projeto para tornar
a mquina segura, entregue pelo fornecedor.
1.4.1
Princpios do projeto
A mquina foi projetada utilizando os princpios de tcnicas de projeto
seguro. Os riscos essenciais causados pelos dispositivos que
pertencem ao escopo da mquina foram removidos por meio do projeto.
Equipamentos e protees de segurana so utilizados para remover
perigos que no poderiam ser removidos por meio do projeto.
1.4.2
Dispositivos de segurana
Os equipamentos de segurana so projetados de acordo com as
normas pertinentes. fundamental para a segurana do trabalho que
os equipamentos de segurana da mquina estejam funcionando e
que as protees estejam instaladas apropriadamente.
O funcionamento seguro da mquina requer inspees regulares dos
dispositivos de segurana. A inspeo e manuteno dos dispositivos
de segurana exigem familiaridade com a mquina, conhecimentos
especiais e especializao em automao. A Valmet treina
especialistas para testar e fazer a manuteno dos dispositivos de
segurana.
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Protees
Os componentes mveis, tais como eixos de acionamento, conexes,
freios e correias, foram equipados com protees.
Se o dispositivo estiver cercado por uma barreira de proteo, entre
na zona de perigo apenas pelo porto de segurana.
A zona de perigo ao redor do dispositivo poder ser protegida com
alguma outra medida de segurana. Siga as instrues fornecidas nos
dispositivos protegidos por medidas de segurana. Siga as instrues
especficas da fbrica.
1.4.3
Outros dispositivos e mtodos de trabalho relacionados segurana
Parada de emergncia
A mquina possui equipamento de parada de emergncia que
interrompe funes perigosas ou aquelas que representem uma
ameaa de perigo.
Alarme de partida
O alarme de partida usado para advertir o pessoal na mquina sobre
uma partida perigosa de acordo com as prticas especficas da
mquina.
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Atuadores
Atuadores so dispositivos, como cilindros, motores e solenides, bem
como os dispositivos acionados por eles, tais como, macacos
mecnicos.
Os atuadores devem estar aptos a operar. proibido anular ou
desabilitar os atuadores.
Note que equipamentos prximos mquina, como bombas,
ventiladores ou esteiras transportadoras, podero ter fontes externas
de energia. Essas fontes de energia no so necessariamente
desconectadas, mesmo que as fontes de energia da mquina tiverem
sido desconectadas. Certifique-se de que as fontes de energia de cada
dispositivo sejam desligadas separadamente.
1.4.4
Notificao de risco ps-projeto
Os riscos no podem ser eliminados completamente por meio do
projeto do equipamento. No entanto, possvel diminuir parte dos
riscos residuais por meio de informaes dadas sobre eles atravs de
placas afixadas mquina e, se necessrio, atravs de instrues
indicadas nas instrues de operao e manuteno.
As placas afixadas mquina, alm das instrues de operao e
manuteno, reduzem o risco residual apenas quando so fornecidas
ao usurio final e so seguidas por eles.
1.5
Placas de sinalizao na mquina
As placas de sinalizao na mquina informam sobre os riscos
residuais.
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1.6
Instrues de operao e manuteno da mquina
1.6.1
Instrues de operao e manuteno
As instrues de operao e manuteno descrevem a operao e
manuteno da mquina de acordo com o escopo das especificaes
tcnicas.
As instrues de operao e manuteno da mquina diminuem o
risco residual apenas quando so fornecidas ao pessoal e so seguidas
por eles.
O mtodo de trabalho seguro est descrito nas instrues de operao
e manuteno. Os passos mencionados na instruo de trabalho
devem ser executados na devida ordem.
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Palavra de advertncia
Aps o smbolo de alerta de segurana, h uma palavra indicando a
gravidade da situao de perigo.
As possveis situaes de risco esto divididas e marcadas conforme
a seguir:
Perigo imediato ou funo perigosa que cause leso grave ou morte.
PERIGO
ADVERTNCIA
PRECAUO
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ATENO
Aviso escrito
O aviso escrito contm uma mensagem escrita que descreve o risco
e explica as possveis consequncias em caso de exposio ao risco.
O pargrafo anterior ao aviso escrito fornece instrues para evitar o
risco.
1.6.2
Desenhos e listas de materiais
Os desenhos e as listas de materiais correspondem ao escopo das
especificaes tcnicas.
Os desenhos e as listas de materiais so fornecidos separadamente
e no fazem parte das instrues de operao e manuteno.
Os desenhos, as listas de materiais e outras informaes do projeto
no includos nas instrues de operao e manuteno se destinam
manuteno da mquina. Se necessrio, esses documentos esto
mencionados nas instrues de operao e manuteno por nome ou
pelo cdigo do documento. Siga as instrues indicadas nesses
documentos.
1.6.3
Folhetos dos componentes
A mquina inclui componentes e dispositivos com garantia de
segurana e instrues do fornecedor do dispositivo em questo. Tais
componentes e dispositivos possuem instrues prprias nos Folhetos
dos componentes em CD-ROM.
1.6.4
Manuais separados
O escopo de entrega poder incluir mquinas ou dispositivos com
garantia de segurana e instrues do fornecedor do dispositivo em
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1.7
Instrues pelas quais o cliente responsvel
1.7.1
Riscos residuais ps-projeto
Os riscos residuais remanescentes aps o projeto da mquina esto
descritos nas nas placas de sinalizao de segurana e orientao e
nas instrues de operao e manuteno, se necessrio. Consulte
os riscos residuais aps o projeto do equipamento na seo Riscos
residuais da mquina e instrues relacionadas.
Aps essas instrues, ainda existiro riscos residuais na mquina
(de acordo com a norma ISO 12100 "risco residual depois de tomadas
medidas de proteo pelo projetista") que iro exigir medidas ou
instrues do cliente.
1.7.2
Instrues especficas da fbrica
Alm das instrues do fabricante da mquina, so necessrias
instrues de fbrica para questes que no dependem do fabricante.
Tpicas instrues da fbrica so:
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Instrues de salvamento
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1.7.4
Liberar de uma interrupo
Cada fbrica deve ter um plano e equipamentos de resgate para
acidentes.
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1.8
Inspeo da mquina e entrega ao cliente
Aps as inspees de partida, o cliente assina os relatrios de teste
e os documentos de entrega. Os relatrios de teste e os documentos
de entrega so fornecidos ao cliente na forma de originais ou cpias.
Aps o preenchimento do relatrio de inspeo de transferncia, o
cliente toma posse da mquina e a produo comercial poder ser
iniciada.
Aps a entrega da mquina, a inspeo final e os testes de
funcionamento so realizados durante a produo.
1.9
Instrues de segurana da calandra
1.10
Perigos e como enfrent-los
1.10.1
Informaes gerais
H sempre riscos envolvidos quando se opera e faz a manuteno da
calandra. Este captulo, Perigos e como enfrent-los, descreve os
perigos mais comuns que podero ocorrer durante a operao e
manuteno da calandra. Estas instrues tambm informam como
evitar riscos ou diminu-los basicamente.
Descubra antecipadamente que tipos de perigos e riscos esto
envolvidos no seu trabalho. Siga as instrues de segurana.
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1.10.2
Partida inesperada
A ligao pode decorrer de uma ao de controle intencional ou
acidental, que d incio a um movimento.
Para evitar uma ligao inesperada, siga estas precaues:
1.10.3
Liberao repentina de dispositivos emperrados
Os dispositivos podem ficar emperrados devido a razes mecnicas
ou ao empilhamento de folhas durante uma quebra de folha. Em um
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1.10.4
Risco de esmagamento e de impacto
Os riscos de esmagamento e de impacto podem ser causados pelas
seguintes razes:
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Partida inesperada.
1.10.5
Risco de cisalhamento e de corte
Os riscos de cisalhamento e de corte ocorrem, por exemplo, ao
manusear ou limpar vrias lminas e navalhas. Por exemplo, as
navalhas de corte ou lminas de raspa so afiadas. Tambm a
extremidade da folha de papel pode ferir com facilidade.
Para evitar o risco de cisalhamento e de corte, siga estas precaues:
No segure a folha.
1.10.6
Risco de emaranhamento
Os riscos de emaranhamento ocorrem, por exemplo, ao usar roupas
largas na proximidade da calandra. Tambm uma mangueira ou um
cabo pode causar risco de emaranhamento quando apanhado por um
componente da mquina mvel ou rotativo.
Para evitar risco de emaranhamento, siga estas precaues:
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No segure a folha.
1.10.7
Risco de ser puxado e de ficar preso
Todos os intervalos de entrada (como os nips) so perigosos. Um nip
puxa para dentro apenas quando a calandra est em operao ou em
rastejo. A maioria dos nips fica isolada do operador por uma proteo.
Se no existirem protees, siga os procedimentos de trabalho. A
menos que os procedimentos de trabalho incluam instrues separadas
para o trabalho durante o rastejo da calandra, evite ser puxado para
dentro parando a calandra.
Para evitar o risco de ser puxado e de ficar preso, siga estas
precaues:
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1.10.8
Risco de projeo de fluido sob alta presso
Os jatos de fluido hidrulico so perigosos. O risco de jatos de fluido
est sempre associado ao rompimento de mangueira e ao teste de
componentes.
Por exemplo, uma mangueira hidrulica pode ter um furo ou uma
vedao da vlvula pode falhar. O fluido projetado por esse furo pode
penetrar na pele ou causar ferimento nos olhos.
Para evitar o risco de projeo de fluido, siga estas precaues:
1.10.9
Risco de impacto pela mangueira
A presso faz com que uma mangueira pressurizada e dobrada se
estique. Durante uma descarga de lquido sem restries, uma
mangueira reta sacudida devido fora de reao causada pela
descarga do lquido.
Para evitar risco de impacto pela mangueira, siga estas precaues:
1.10.10
Riscos sade
Na proximidade da calandra, o nvel de rudo pode exceder 85 dB(A).
Um objeto lanado por ar comprimido ou leo pressurizado pode causar
ferimento nos olhos ou outro acidente grave.
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1.10.11
Risco de choque eltrico
A calandra tem caixas que contm dispositivos eltricos. O dispositivo
eltrico pode ter uma quantidade letal de energia carregada.
O contato com rolos com revestimento de polmero causa risco de
descarga de eletricidade esttica.
Se um dispositivo elctrico estiver danificado mecanicamente, seu
isolamento poder ser partido ou as peas ativas ficarem expostas.
Isto causa risco de choque elctrico.
A umidade ou fluidos podem conduzir eletricidade e causar risco de
choque eltrico.
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1.10.12
Risco de queimadura
A calandra conectada a um sistema de aquecimento e resfriamento
quando a temperatura do fluido circulante pode atingir at 100 C. Este
o motivo pelo qual o rolo trmico e os componentes do sistema de
aquecimento e resfriamento (tubulao, mangueiras, etc.) podem
causar risco de queimadura.
Alm disso, a calandra est conectada a sistemas hidrulicos e de
lubrificao, cujos componentes (bombas, motores, trocadores de
calor, resistncias eltricas, etc.) podem causar risco de queimaduras
durante o trabalho de manuteno.
Tambm os dispositivos eltricos, componentes eltricos, atuadores
e freios do rolo podem causar risco de queimadura.
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1.10.13
Risco de escorrego, tropeo e esmagamento
O risco de um ferimento devido a escorregar, tropear ou ficar
esmagado pode ocorrer nas seguintes circunstncias:
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1.10.15
Risco de queda
As bordas das plataformas e aberturas da calandra so protegidas
por barreiras de proteo. No entanto, se a barreira tiver de sido
removida durante a manuteno, ela dever ser reinstalada assim que
possvel.
Para evitar risco de queda, siga estas precaues:
1.10.16
Risco de incndio
A mistura de ar e nvoa de leo pode incendiar-se a uma temperatura
inferior a 200 C (390 F). O leo salpicado em uma superfcie da
mquina quente pode incendiar-se. Uma mistura de papel ou poeira
de papel e leo pode incendiar-se.
No trabalho eltrico, prticas de trabalho incorretas ou usar uma
ferramenta do tipo errado pode causar curto-circuito; como resultado,
o condutor pode tornar-se perigosamente quente.
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No cause um curto-circuito.
1.10.17
Vibraes do rolo
As vibraes fortes nos rolos podem causar uma falha de fadiga
prematura nas montagens e suportes do rolo. Os rolos de calandras
modernas foram balanceados com excelente preciso, e uma
excentricidade esttica de apenas alguns centsimos de milmetro
causa um nvel de vibrao muito grande do rolo. Mesmo uma pequena
distribuio irregular de temperatura no rolo trmico quente produz
uma deflexo perigosamente grande. O rolo trmico quente causa
uma deflexo trmica no rolo oposto parado e no possvel revestimento,
o que pode levar a um grande nvel de vibrao e possivelmente ao
rompimento do revestimento.
A excentricidade esttica dos rolos sempre muito grande se os rolos
no estiverem rodando por algum tempo. Em rolos quentes e em
rotao rpida, este efeito torna-se mais evidente. Os rolos devem
giram em velocidade de rastejo o tempo suficiente para diminuir a
excentricidade deles e, dessa forma, assegurar a operao segura.
proibido operar uma calandra que vibra fortemente. Isso pode
danificar os elementos de fixao do rolo e conduzir a danos graves.
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1.11
Segurana operacional
1.11.1
Informaes gerais
Estas instrues de segurana operacional incluem instrues de
segurana gerais associadas operao da calandra.
No coloque em perigo a segurana do trabalho por estar ocupado.
Siga as instrues de segurana especficas da fbrica. Siga as
instrues de segurana do fornecedor.
No coloque nenhum objeto que possa atrapalhar os operadores ou
bloquear a visibilidade para a rea perigosa.
Supervisione a calandra sempre que ela estiver em operao.
No caso de distrbios, o risco de ferimentos consideravelmente maior
que durante uma operao ou manuteno normal. Para evitar
acidentes, deixe a soluo de problemas e o reparo de falhas em
dispositivos para o pessoal de manuteno treinado.
1.11.2
Operao da calandra
Na maioria dos casos, os controles da mquina ocorrem
automaticamente. O pessoal deve estar familiarizado com os modos
de operao da mquina para ser capaz de lidar com situaes de
manuteno e falha de modo seguro.
1.11.3
Siga as instrues de bloqueio dos fornecimentos de energia
Siga as normas especficas da fbrica sobre como desligar, bloquear
e marcar os fornecimentos de energia. Verifique as instrues
aprovadas para as normas.
Para evitar a partida acidental, desligue o fornecimento de energia
para os dispositivos eltricos, hidrulicos e pneumticos da calandra
durante o trabalho de manuteno.
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1 Instrues de Segurana
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1.11.4
Coordenao do trabalho de manuteno
Certifique-se de que todo o trabalho de reparo e manuteno seja
coordenado entre o pessoal de operao e manuteno.
Descubra onde o pessoal est situado na calandra. Retire as pessoas
desnecessrias da calandra. Impea o acesso de pessoas no
autorizadas na calandra e em seus equipamentos de controle.
No coloque em perigo a segurana do pessoal. Estabelea
antecipadamente os riscos envolvidos nas operaes, tal como tomar
medidas de controle, alterar um valor de controle, partida, testes, e
ligar ou desligar um dispositivo de medio.
1.11.5
Instrues relacionadas
No desative o equipamento de segurana. Os equipamentos de
segurana podero receber manuteno apenas de pessoas
familiarizadas com eles.
No remova ou altere as protees. A proteo poder ser removida
somente antes dos procedimentos de manuteno. Reinstale todas
as protees removidas antes de testar ou operar a calandra.
No remova ou altere as sinalizaes de segurana. Elas servem para
advertir o pessoal sobre todos os perigos possveis. Substitua uma
sinalizao de segurana danificada ou ilegvel. Siga as instrues na
sinalizao de segurana.
Limpe todas as substncias que causem risco de escorrego, tropeo
ou incndio, como leo derramado, graxa ou gua. Um ambiente limpo
e arrumado evita acidentes.
Use equipamento de proteo apropriado.
Use bloqueadores e travas, se necessrio.
Use ferramentas apropriadas.
Nunca faa a manuteno de qualquer mquina ou dispositivo antes
de familiarizar-se com suas instrues de manuteno e desenhos.
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1.12
Segurana de trabalho durante a manuteno
1.12.1
Informaes gerais
A calandra funciona automaticamente, por isso o pessoal da
manuteno dever ter um conhecimento profundo da operao da
calandra para executar a manuteno e a soluo de problemas em
segurana.
A operao e manuteno devem ser realizadas por pessoal
especializado.
O pessoal deve estar familiarizado com as instrues e normas
especificadas para eles, e deve estar habituado a trabalhar com a
calandra.
A calandra atende s normas de segurana, e a estrutura da calandra
feita to segura quanto possvel. No entanto, a operao segura da
calandra tambm requer cuidado e ateno s instrues de segurana
por todo o pessoal de manuteno e operao.
Nas operaes de manuteno, as normas de segurana especficas
do pas e da fbrica devem ser observadas.
Durante a manuteno e reparo, a calandra deve estar em estado
seguro. Durante a manuteno, siga as instrues na seo Instrues
de segurana para manuteno.
S permitida a remoo do bloqueador e da placa de aviso do
bloqueador ou da chave principal ao membro do pessoal que os
instalou.
Durante a manuteno e soluo de problemas da calandra, o pessoal
da manuteno responsvel pela operao da calandra. O pessoal
de operao deve tomar conhecimento das medidas de manuteno
para que no inicie nenhuma funo sem a permisso do pessoal da
manuteno.
O pessoal da manuteno deve estabelecer antes de cada operao
(ao de controle, alterao de valor de controle, partida, testes, ligar
ou desligar um dispositivo de medio, etc.) que permitida e o
possvel impacto da operao na segurana do pessoal (de operao).
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1.12.3
Instrues de segurana para a manuteno
Consulte a seo Instrues de operao no Manual de operao e
manuteno da calandra para desligar os fornecimentos de energia
para o equipamento includo na entrega da calandra.
Preparaes
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Durante a manuteno
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Depois da manuteno
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1.12.4
Instrues de segurana para a soluo de problemas
Nem sempre possvel desativar todo o equipamento que causa um
perigo ou desligar todos os fornecimentos de energia para solucionar
problemas; por isso, devem ser tomadas medidas preventivas para
abranger todas as condies perigosas.
Se todos os fornecimentos de energia no estiverem desligados
durante a soluo de problemas, siga as instrues de segurana
abaixo.
Siga as instrues de soluo de problemas do dispositivo.
No desative ou remova os equipamentos de segurana ou protees.
No entre na rea perigosa da calandra usando outros caminhos que
no seja atravs dos portes de segurana originais ou outras
passagens construdas para este propsito. No anule a barreira de
segurana ou o porto de segurana e no restabelea o alarme.
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1.12.5
Instrues de segurana para a troca de rolos
O iamento de um rolo durante a troca de rolo de calandra causa o
maior perigo para a segurana no trabalho. O rolo trmico e o rolo
defletor pesam dezenas de toneladas. Levantar cargas pesadas exigir
muito da operao de elevao.
Os rolo trmicos e o sistema de aquecimento e resfriamento associados
envolvem risco de queimadura. A temperatura da superfcie do rolo
pode atingir at 300 C (570 F). Resfrie o rolo trmico a uma
temperatura abaixo dos 50 C (120 F) antes da troca de rolos.
Faa planos antecipados para os procedimentos de troca de rolos.
Consulte as sees Instrues de operao e manuteno mecnica
no Manual de operao e manuteno para obter instrues detalhadas
da troca de rolos.
1.12.6
Alteraes nos programas da calandra
Como regra bsica, alterar os programas proibido. Quaisquer
alteraes na estrutura do programa devem ser verificadas pela Valmet.
proibido desativar intertravamentos nos programas de controle da
mquina.
1.12.7
Tomadas eltricas
As tomadas situadas nos armrios de controle e caixas de campo da
calandra destinam-se apenas a dispositivos de medio e dispositivos
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1.13
Instrues de segurana especficas da mquina
1.13.1
reas de trabalho na calandra
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2. Amarelo
3. Vermelho
Legenda
Esta rea inclui o equipamento de controle necessrio durante a
operao e as quebras de folha, assim como os componentes e o
equipamento de controle para a operao da mquina.
Esta rea inclui ajustes e controles necessrios durante a parada,
assim como o equipamento de controle, vlvulas shut-off e
interruptores bloqueveis em LA.
Esta rea no tem nenhum equipamento de controle. Esta rea inclui
os componentes que recebem manuteno ou ajuste na parada.
1.13.2
Operao dos portes de segurana
Consulte a descrio funcional dos circuitos para obter informaes
sobre a operao dos portes de segurana.
1.14
Risco residual na calandra
1.14.1
Riscos residuais e instrues relacionadas
Avaliao de risco
Uma avaliao de risco contendo anlise de risco e avaliao do
significado do risco foi preparada para a calandra.
Os riscos residuais remanescentes aps o projeto do equipamento
esto descritos nas sinalizaes de segurana e orientao e nas
instrues de operao e manuteno, se precisar. Aps estas
instrues, ainda existiro riscos na mquina (de acordo com a norma
ISO 12100 "risco residual aps medidas de proteo tomadas pelo
projetista") que exigiro medidas ou instrues do cliente.
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ATENO
Risco residual
Risco residual um risco remanescente depois que medidas de
proteo foram tomadas.
A norma ISO 121001 diferencia:
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Acionamento
Treinamento
etc.
Risco de esmagamento
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Risco de cisalhamento
No toque na folha.
Risco de impacto
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Perda auditiva
Danos sade
A presso do lquido hidrulico contido nas mangueiras hidrulicas
pressurizadas pode ser superior a 180 bar. Lquidos com presso de
apenas 7 bar podem penetrar na pele quando liberados de um ponto
de vazamento.
O corpo humano no tem capacidade para remover leo que penetra
nos tecidos do corpo. No caso de acidente, procure imediatamento o
atendimento mdico.
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1.15
Manuteno
Este documento descreve o sistema de controle da mquina de acordo
com a norma EN ISO 12100.
1.15.1
Incidente perigoso inesperado, causado por uma fonte de energia que no foi desconectada
Combinao de riscos
Se todas as fontes de energia no foram desconectadas, durante a
manuteno da mquina ou alguma pea da mquina ligada
inesperadamente, ou a fonte de energia poder gerar risco de choque
eltrico, risco de impacto, risco causado por fluido pressurizado ou
alguma outra situao perigosa.
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1.15.2
Movimento perigoso inesperado, causado por falha no bloqueio de peas da mquina
Combinao de riscos
Durante a manuteno da mquina, a mquina ou parte dela poder
se mover de modo inesperado, a menos que a energia mecnica tenha
sido descarregada ou o dispositivo tenha sido imobilizado.
1.15.3
Movimento perigoso inesperado, causado por falha na descarga de energia armazenada
Combinao de riscos na Anlise de risco de manuteno
Durante a manuteno da mquina, a mquina ou parte dela poder
se mover de modo inesperado, a menos que a energia armazenada
tenha sido descarregada.
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1.15.4
Risco de queimadura
Risco de temperatura na Anlise de risco de manuteno
Evite a exposio a lquidos, gases e componentes quentes.
1.15.5
Danos sade causados por fluidos, colas e solventes
Perigos causados por materiais e substncias na Anlise de risco de
manuteno
Use equipamentos de proteo individual (EPI) para diminuir danos
sade. Os EPIs incluem culos de segurana, protetores faciais,
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1.15.6
Risco de impacto ou risco de esmagamento causado por falha na junta mecnica
Riscos mecnicos na Anlise de risco de manuteno
Durante a instalao da mquina ou parte dela, podero surgir riscos
de impacto em decorrncia da queda ou projeo de algum objeto,
carga ou pea.
1.16
Sistema de controle
Este documento descreve o sistema de controle da mquina de acordo
com a norma EN ISO 13849-1/2.
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1.16.1
Riscos residuais de acordo com as reas de manuteno
Este documento descreve os riscos residuais a partir do ponto de vista
do projetista, em conformidade com o indicado na norma.
No manuseie
pressurizadas.
mangueiras
hidrulicas
ou
pneumticas
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No manuseie
pressurizadas.
mangueiras
hidrulicas
ou
pneumticas
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1.17
Transporte, instalao, partida, manuteno e desmontagem da mquina
Este documento descreve o transporte, a instalao, a partida, a
manuteno e a desmontagem da mquina de acordo com a norma
EN ISO 14121-1/2.
1.17.1
Riscos residuais de acordo com as fases de trabalho
Este documento descreve os riscos residuais a partir do ponto de vista
do projetista, em conformidade com o indicado na norma.
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Transporte e instalao
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instaladas. Alm disso, subir no topo das partes da mquina gera risco
de queda.
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Risco de queimadura
Risco de queimadura
Siga as instrues da fbrica sobre trabalho a quente, tais como solda,
corte e esmerilhamento. Evite a exposio a lquidos, gases e
componentes quentes.
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Risco de incndio
Risco de incndio
Siga as instrues da fbrica sobre trabalho a quente, tais como solda,
corte e esmerilhamento.
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Partida
Consulte: Transporte e instalao
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Risco de queimadura
Risco de incndio
Manuteno
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1 Instrues de Segurana
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1 Instrues de Segurana
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Risco de queimadura
Risco de incndio
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1 Instrues de Segurana
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i
2 DADOS TCNICOS
1
ROLOS .................................................................................................................................. 3
2.1
2.2
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2 Dados tcnicos
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1
PRINCIPAIS DADOS DA CALANDRA
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5.064 mm
275 m/min
80 kN/m
15kN/m
Rolo de revestimento duro (sem
aquecimento)
Rolo defletor
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Fluff
670 - 800 g/m
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2
2 Dados tcnicos
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3
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2
ROLOS
2.1
Escopo de entrega
Tabela 3. Rolos
Rolo de revestimento duro
Rolo defletor
Rolo abridor
1
1
1
1
1
2.2
Dimenses principais
Os dados tcnicos dos rolos esto includos na lista de rolos (consulte
Apndices) e nos desenhos mecnicos.
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2 Dados tcnicos
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i
3.1
Design .......................................................................................................... 5
3.2
Operao ...................................................................................................... 6
ROLOS .................................................................................................................................. 7
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
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5.2
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ii
Raspadores ................................................................................................ 13
5.2.1
Design .......................................................................................... 13
5.2.2
Operao ..................................................................................... 15
Design ........................................................................................................ 17
6.2
Operao .................................................................................................... 17
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1
1
DESIGN DA CALANDRA
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1
2
3
4
5
6
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2
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MC-26 (KLABINPDL2)
3
2
PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DA CALANDRA
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4
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5
3
CARGA DO NIP COM CILINDROS DE CARGA
3.1
Design
Os cilindros de carga servem para fechar e abrir o nip e pressionar o
rolo inferior contra o rolo superior usando fora suficiente para que a
carga linear necessria seja alcanada.
Os cilindros de carga esto localizados sob o rolo inferior nos lados
de comando e de acionamento.
Os cilindros de carga so do tipo dupla ao. Para a montagem do
cilindro de carga, as extremidades superior e inferior do cilindro so
equipadas com rolamentos autocompensadores de rolos lubrificados
com graxa. A extremidade inferior do cilindro de carga montada na
estrutura da calandra mediante um eixo inserido atravs do rolamento
autocompensador de rolos inferior e a extremidade superior montada
no brao de carga atravs de um eixo inserido atravs do rolamento
autocompensador de rolos superior.
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2
3
4
5
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6
Cilindro de carga
Eixo
Abastecimento de leo
Estrutura
Brao de carga
3.2
Operao
O cilindro de carga faz o movimento de trabalho, ou seja, fecha o nip
quando o leo fornecido para o lado do pisto do cilindro. Quando
o leo fornecido para o lado da haste, esta se retrai e o nip se abre.
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Risto Vainio
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4
ROLOS
4.1
Informaes gerais
O rolo defletor e o rolo de revestimento duro so os rolos principais
da calandra, criando um nip. Alm disso, h um rolo abridor antes do
nip.
4.2
Rolo defletor, Sym
4.2.1
Design
O rolo defletor Sym do tipo "de abaulamento varivel". A camisa tem
um conjunto de rolamentos fixo no eixo. A presso do leo entre o
eixo e a camisa controlado para manter a distribuio da presso
linear uniforme. Se o operador quiser, possvel mudar o abaulamento
manualmente no painel de controle.
O rolo compreende um eixo macio de ao, camisa de ferro fundido
temperado e conjunto de rolamentos. As mangueiras hidrulicas so
equipadas com engates rpidos.
O eixo do rolo defletor est montado nos rolamentos
autocompensadores de rolos. Os rolamentos autocompensadores de
rolos, as carcaas do mancal e os controles necessrios esto includos
na entrega.
O Manual do rolo Sym traz a descrio mais detalhada da estrutura
do rolo.
4.3
Acionamento da correia dentada do rolo
4.3.1
Design
O rolo defletor equipado com acionamento controlado por velocidade.
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Rolo
Polia da correia dentada
Esticador da correia
Correia dentada
Proteo da correia
4.3.2
Operao
O motor de acionamento est fixado conduzindo o rolo defletor atravs
da transmisso de corrente.
possvel esticar as correias at a tenso desejada, colocando o
esticador para funcionar sobre os trilhos.
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4.4
Rolo de revestimento duro
4.4.1
Design
A carcaa do rolo de ferro fundido temperado. Os eixos do rolo so
de ao ou ferro fundido e presos camisa com parafusos. Os eixos
so fornecidos com superfcies correspondentes cnicas para os
rolamentos de roletes e equipados com canais de leo para a
desmontagem dos rolamentos com a ajuda do leo pressurizado.
O rolo montado no rolamento autocompensador de rolos. Os
rolamentos e as carcaas do mancal esto includos na entrega.
4.5
Acionamento do rolo de revestimento duro
4.5.1
Design
O acionamento do rolo de revestimento duro serve para fazer com
que o rolo opere a uma velocidade especificada.
A potncia do acionamento fornecida por um motor eltrico. O motor
eltrico est ligado unidade de engrenagem atravs de um
acoplamento de engrenagem. A unidade de engrenagem lubrificada
com leo. Um semiacoplamento liga o eixo de sada da unidade de
engrenagem a um eixo universal. A outra extremidade do eixo universal
est ligada diretamente ou atravs de um semiacoplamento cabea
do rolo de revestimento duro. Uma proteo fixa est localizada em
volta do eixo universal e do acoplamento de engrenagem.
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Motor eltrico
Acoplamento de engrenagem
Proteo do acoplamento de engrenagem
Unidade de engrenagem
Semiacoplamento
Eixo universal
Proteo do eixo universal
Rolo de revestimento duro
4.5.2
Operao
O motor eltrico operado por um fornecimento de corrente eltrica.
O motor eltrico aciona o eixo de entrada da unidade de engrenagem,
que aciona o eixo de sada to lentamente como a relao de
transmisso determinar. O eixo universal e o rolo de revestimento duro
rodam na mesma velocidade que o eixo de sada da unidade de
engrenagem. As protees em volta do eixo universal e do acoplamento
impedem que as pessoas fiquem presas nas peas rotativas.
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4.6
Rolos abridores
4.6.1
Design e operao
Os rolos abridores arqueados impedem e eliminam rugas da folha na
direo da mquina e nivelam a diferena de tenso da folha entre as
bordas e o centro. A quantidade de arqueamento fixa, porm sua
direo podem ser ajustada. Em condies normais, a direo do
arqueamento no deve mudar da posio neutra.
Quando o arqueamento do rolo abridor se voltar para a folha, o centro
dela recebe mais tenso do que as bordas. Quando o arqueamento
sai da folha, as bordas ficam mais firmes do que o centro. Quando o
arqueamento sai muito da posio neutra, a folha pode sofrer danos.
Figura 5.
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Motor de acionamento
Polias da correia
Correia dentada
Fixador da correia
Proteo
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5
PROTEO DOS ROLOS
5.1
Informaes gerais
A calandra est equipada com as seguintes funes, equipamentos
e propriedades que protegem os rolos:
5.2
Raspadores
5.2.1
Design
O objetivo do raspador limpar a superfcie do rolo e impedir que o
papel fique enroscado em volta do rolo.
A figura a seguir mostra a estrutura simplificada e os principais
componentes de um raspador.
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Figura 7. Raspador
1
2
3
4
5
6
7
Lmina de raspa
Chapa superior
Transportador
Corpo de articulao
Mangueira de carga/abertura
Engate rpido
Barra de extrao
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5.2.2
Operao
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6
PARADA DE EMERGNCIA
6.1
Design
Os botes de parada de emergncia so botes cogumelo de bloqueio
automtico vermelhos.
6.2
Operao
Em uma possvel situao de emergncia, os movimentos da calandra
so parados com a funo de parada de emergncia. A parada de
emergncia no deve ser usada para a parada normal da mquina.
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4 INSTRUES DE OPERAO
1
4.1
4.2
9.2
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4 Instrues de operao
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10 PARADA .............................................................................................................................. 23
10.1 Preparaes para a parada (inferior a 8 horas) ......................................... 23
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4 Instrues de operao
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1
1
INSTRUES GERAIS DA CALANDRA
ATENO
ATENO
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4 Instrues de operao
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OptiCalender Hard
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2
4 Instrues de operao
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3
2
POSIES DE CONTROLE DA CALANDRA
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4 Instrues de operao
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OptiCalender Hard
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4
4 Instrues de operao
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3
PREPARAO PARA OPERAO
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4 Instrues de operao
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4 Instrues de operao
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4
OPERAO DA CALANDRA
4.1
Incio da operao
1
4.2
Durante a operao
Para desligar a carga do nip, controle o boto NIP FECHADO; para
lig-lo novamente, controle CARREGAMENTO, no painel de controle
local.
O valor de ajuste da carga e a distribuio de carga linear podem ser
alterados na tela de controle. A distribuio de carga linear pode sofrer
a interferncia do abaulamento do rolo.
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4 Instrues de operao
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OptiCalender Hard
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4 Instrues de operao
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5
FIM DE CALANDRAGEM (OPERAO)
5.1
Fim da operao
1
OptiCalender Hard
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4 Instrues de operao
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4 Instrues de operao
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6
QUEBRA DE FOLHA
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4 Instrues de operao
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4 Instrues de operao
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13
7
PARADA DE EMERGNCIA E PARADA RPIDA
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4 Instrues de operao
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OptiCalender Hard
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4 Instrues de operao
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8
TROCA DE ROLOS
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Ligue as bombas.
4 Instrues de operao
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OptiCalender Hard
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4 Instrues de operao
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9
TESTE DO NIP
9.1
Instrues de segurana
PRECAUO
PERIGO
Figura 1. Aviso
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4 Instrues de operao
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9.2
Instrues de teste do nip
9.2.1
Informaes gerais
O teste de nip serve para determinar as condies dos rolos da
calandra e do perfil do nip.
O teste do nip pode ser feito para todas as calandras de modo a
garantir a lisura transversal do nip. Normalmente, o teste feito como
teste dinmico do nip, onde a calandra ativada em rastejo.
Os seguintes sintomas indicam a necessidade de realizar o teste do
nip:
9.2.2
Teste dinmico do nip
O teste dinmico do nip deve ser realizado apenas por pessoas
treinadas.
PRECAUO
OptiCalender Hard
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4 Instrues de operao
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Pessoal de assistncia
O pessoal de assistncia necessrio para executar o teste do nip e
verificar a alvura do papel do teste do nip imediatamente depois de
realizar todos os testes na calandra.
O teste do nip deve ser realizado por pessoal experiente. Esse pessoal
est familiarizado com os procedimentos do teste e com o controle e
as funes da calandra.
Requisitos do pessoal:
1 operador da calandra
4 assistentes da calandra
Equipamentos necessrios:
Requisitos de parada:
Preparaes
1
OptiCalender Hard
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Lado de comando
Lado de acionamento
4 Instrues de operao
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Nmero da mquina
Local do nip
Data e hora
Velocidade da calandra
Carga da calandra
PRECAUO
OptiCalender Hard
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4 Instrues de operao
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21
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Procedimentos:
OptiCalender Hard
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Pare a calandra.
Coloque a calandra
"CARREGAMENTO".
Pare a calandra.
em
carregamento,
pressionando
4 Instrues de operao
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22
Documentao
Para consultar o resultado de teste do nip, estude o papel de teste do
seguinte modo:
um medidor de laboratrio.
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4 Instrues de operao
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10
PARADA
10.1
Preparaes para a parada (inferior a 8 horas)
OptiCalender Hard
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4 Instrues de operao
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4 Instrues de operao
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25
11
PROTEGER E LIMPAR OS ROLOS
11.1
Proteger os rolos da uma OptiCalender Hard
O objetivo destas instrues dar ao pessoal de operao e
manuteno da calandra uma viso geral da proteo do rolo e de sua
importncia. A manuteno normal dos rolos o principal procedimento
de manuteno que influencia o tempo operacional de uma calandra.
O tempo operacional da calandra pode ser melhorado
consideravelmente monitorando os rolos suficientemente, reagindo
ao incio dos danos para o rolo de forma rpida e adequada e usando
a calandra e a revestidora ou a mquina de papel relacionada
corretamente em relao aos rolos da calandra. Alm das
consideraes do tempo operacional, deve-se considerar tambm o
efeito dos modos de funcionamento corretos e da superviso nas
despesas dos rolos. Os riscos de segurana causados pelos danos
nos rolos so tambm uma razo importante para monitorar a condio
dos rolos.
11.1.1
Causas de danos dos rolos
As causas de dados do rolo da calandra podem ser especificadas da
seguinte maneira:
Falhas internas
OptiCalender Hard
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26
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OptiCalender Hard
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27
11.1.3
Outras falhas
Falhas de rolo internas podem ser analisadas atravs de medies
de vibrao e de qualidade do papel.
O rolo oposto pode facilmente danificar o revestimento do rolo de
polmero. Isto ainda mais comum com tipos de papel finos e com
cargas lineares elevadas.
Existem muitas fontes de falha na calandra que podem levar
sobrecarga mecnica e trmica dos rolos. A manuteno e o
monitoramento apropriados da calandra so as melhores formas de
assegurar o tempo operacional dos rolos. Possveis defeitos no
equipamento de carga podem ser detectados com o papel de
impresso do nip.
11.1.4
Dispositivos de proteo
Uma calandra pode estar equipada com vrios dispositivos de proteo
que ajudam a proteger os rolos e a atingir a vida til pretendida para
os rolos. Os dispositivos de proteo sozinhos, no entanto, no podem
assegurar a durabilidade dos rolos. Assim, o pessoal de operao
deve sempre monitorar os rolos e as mquinas.
Os dispositivos de proteo tpicos para os rolos em uma calandra
incluem:
OptiCalender Hard
CALA031474.00.BR
4 Instrues de operao
Sami Marttinen
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11.1.5
Cumprir o processo para proteger os rolos
O pessoal de operao deve prestar especial ateno ao seguinte:
OptiCalender Hard
CALA031474.00.BR
10
4 Instrues de operao
Sami Marttinen
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Klabin S.A.
MC-26 (KLABINPDL2)
29
11.2
Instrues de limpeza dos rolos
11.2.1
Limpeza do rolo usando uma lmina ou esponja de limpeza com cabo:
1
ATENO
Procedimento de trabalho:
OptiCalender Hard
CALA031474.00.BR
Inicie com o rolo superior, dado que os resduos que caem podem
aderir aos rolos em baixo. Pulverize uma soluo de limpeza na
camada de sujeira no rolo e deixe penetrar por pouco tempo.
Depois, remova a camada de sujeira usando uma ferramenta
de raspagem. Repita o procedimento de umedecimento se a
camada de sujeira secar. Remova a camada mida de
4 Instrues de operao
Sami Marttinen
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ATENO
OptiCalender Hard
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4 Instrues de operao
Risto Vainio
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MC-26 (KLABINPDL2)
i
5 MANUTENO MECNICA
1
DESIGN ................................................................................................................................. 1
ESTRUTURA ........................................................................................................................ 3
2.1
Segurana .................................................................................................... 3
2.2
ROLOS .................................................................................................................................. 5
3.1
3.2
3.3
Rolo de
3.3.1
3.3.2
3.3.3
OptiCalender Hard
CALA031475.00.BR
5 Manuteno Mecnica
Risto Vainio
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ii
3.4
3.5
3.6
OptiCalender Hard
CALA031475.00.BR
Raspadores ................................................................................................ 31
4.1.1
Segurana .................................................................................... 31
4.1.2
Manuteno e ajustes regulares .................................................. 31
5 Manuteno Mecnica
Risto Vainio
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1
1
DESIGN
OptiCalender Hard
CALA031475.00.BR
5 Manuteno Mecnica
Risto Vainio
OptiCalender Hard
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2
5 Manuteno Mecnica
Risto Vainio
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3
2
ESTRUTURA
2.1
Segurana
PRECAUO
2.2
Manuteno regular
Verifique visualmente a integridade e montagem das estruturas e de
outras estruturas de apoio durante a manuteno.
2.2.1
Cilindro de carga
Durante a manuteno dos cilindros de carga, siga as instrues do
fabricante (consulte os folhetos dos componentes).
2.2.2
Rolamentos dos braos de carga
Para a lubrificao dos rolamentos dos braos de carga, siga as
recomendaes indicadas na tabela de lubrificantes.
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CALA031475.00.BR
5 Manuteno Mecnica
Risto Vainio
OptiCalender Hard
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5 Manuteno Mecnica
Risto Vainio
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MC-26 (KLABINPDL2)
5
3
ROLOS
3.1
Instrues de segurana para a troca de rolos
3.1.1
Segurana
PRECAUO
ADVERTNCIA
ADVERTNCIA
PRECAUO
OptiCalender Hard
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5 Manuteno Mecnica
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3.1.2
Apndices
3.2
Rolo defletor
3.2.1
Segurana
Familiarize-se com as instrues de segurana da calandra e do rolo
defletor antes de iniciar a manuteno. Siga as instrues de segurana
para a troca de rolos e as normas de segurana especficas da fbrica.
PRECAUO
3.2.2
Manuteno e ajustes regulares
Consulte as instrues de operao e de do fabricante.
3.2.3
Faa a manuteno sempre que precisar
Preparaes
1
OptiCalender Hard
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5 Manuteno Mecnica
Risto Vainio
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7
ATENO
PRECAUO
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ATENO
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5 Manuteno Mecnica
Risto Vainio
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MC-26 (KLABINPDL2)
9
3.2.4
Armazenamento e transporte
Familiarize-se com as instrues de operao e manuteno do rolo
defletor.
Armazenamento do rolo
Para proteger a camisa do rolo contra danos durante o armazenamento,
o rolo, cheio de leo de armazenamento, poder ser armazenado em
sua caixa de transporte. Inspecione sempre a proteo do rolo aps
o transporte, antes de armazen-lo.
OptiCalender Hard
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5 Manuteno Mecnica
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10
OptiCalender Hard
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5 Manuteno Mecnica
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11
3.3
Rolo de revestimento duro
3.3.1
Instrues de segurana
Leia as instrues de segurana da calandra antes do incio de
qualquer trabalho de manuteno.
PRECAUO
PRECAUO
3.3.2
Manuteno regular
Consulte as instrues de operao e manuteno do fabricante nos
folhetos dos componentes.
3.3.3
Faa a manuteno sempre que precisar
Preparaes
1
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PRECAUO
OptiCalender Hard
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Tape os encaixes.
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5 Manuteno Mecnica
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Armazenamento
Familiarize-se com as instrues de operao e manuteno do
fabricante do rolo de revestimento duro.
O rolo de revestimento duro deve ser armazenado em local quente,
seco e ventilado. No armazene o rolo em local onde h possibilidade
de rpidas mudanas de temperatura.
Antes do armazenamento, use agente anticorrosivo para proteger a
superfcie do rolo.
Para a proteo interna do conjunto do rolamento de rolete, o prprio
leo lubrificante do rolamento, com agente anticorrosivo includo,
suficiente para armazenamento de curto prazo. Recomenda-se dar 1
volta no rolo uma vez por semana aproximadamente para espalhar
o leo nas superfcies que precisam de proteo. Para
armazenamentos prolongados, intensifique a proteo anticorrosiva
usando agentes de proteo, como SKF LHVI 1, compatveis com os
tipos de leo lubrificante.
Vedaes abrasivas no so usadas nos rolamentos de roletes do
rolo de revestimento duro. Este fato deve ser considerado para quando
houver manipulao de gua perto dos rolamentos do rolo, como
acontece na manuteno do rolo. Proteja a superfcie das juntas entre
as tampas e suportes da carcaa do mancal, pois a gua que entra
na carcaa representa grande risco de corroso.
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ATENO
ATENO
ATENO
Transporte
Use a caixa ou palete de transporte original para transportar o rolo.
Proteja a camisa e os eixos do rolo com agente anticorrosivo. Se o
rolo for transportado com os rolamentos instalados, as carcaas e os
rolamentos tambm devero ser protegidos contra corroso.
Para transportar um rolo com rolamento de roletes, preste ateno ao
seguinte:
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3.4
Rolamentos de roletes do rolo de revestimento duro (mtodo de leo pressurizado)
3.4.1
Faa a manuteno sempre que precisar
Ferramentas
Tenha disponvel as seguintes ferramentas antes de remover e instalar
os rolamentos do rolo de revestimento duro:
Porca hidrulica
Calibrador de folga
Preparaes
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Desmonte o rolamento:
Remoo do rolamento
ADVERTNCIA
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Instalao do rolamento
1
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10
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3.5
Rolo abridor
3.5.1
Manuteno
Manuteno a pedido
Substituio de peas
Preparaes:
1
Aes
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Preparaes:
1
Aes
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11
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12
13
3.5.2
Instrues e tolerncias de instalao
Figura 4.
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Figura 5.
1
Pontos de medio
3.6
Enrugamento e alargamento da folha
3.6.1
Enrugamento da folha
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4
PROTEO DOS ROLOS
4.1
Raspadores
4.1.1
Segurana
PRECAUO
PERIGO
4.1.2
Manuteno e ajustes regulares
Consulte as instrues do fabricante.
OptiCalender Hard
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Sami Marttinen
11/03/2014
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ii
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iii
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iv
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1
1
HISTRICO DO DOCUMENTO
Data
Reviso n
3 de novembro de 2014
Rev. oo
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3
2
DADOS GERAIS
OptiCalender Hard
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4
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5
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3
TENSO DE CONTROLE
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3.4
Distrbios
Os alarmes so gerados do seguinte modo:
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4
SISTEMA DE CONTROLE
33125-ES-0102
Sistema de controle
4.1
Design
A calandra controlada pelo sistema de controle S7 da Siemens.
Na sala de controle, existe um monitor, um mouse e um teclado. No
piso da mquina, existe uma caixa de comando.
Os racks E/S (Entrada/Sada) da Metso esto localizados na sala
eltrica e as E/S integrados nos gabinetes da estrutura da
calandra.
A espessura controlada no sistema QCS (Quality Control
System).
4.2
Operao
O sistema de controle transmite ao operador comandos para o
maquinrio, apresenta os dados requiridos e monitora a operao e
as condies do sistema e do equipamento.
4.3
Interface do usurio
A mquina controlada a partir da estao de operao do sistema
da sala de controle (monitor, mouse e teclado), porm os controles
de movimento simples so realizados a partir da caixa de comando.
Outra conexo :
OptiCalender Hard
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OptiCalender Hard
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5
RESFRIAMENTO DAS CAIXAS
OptiCalender Hard
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OptiCalender Hard
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6
PARADA DE EMERGNCIA
Abrir o nip.
6.3
Interface do usurio
Botes de parada de emergncia:
OptiCalender Hard
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Caixa de comando, LC
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6.4
Distrbios
Os alarmes so gerados do seguinte modo:
OptiCalender Hard
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Parada de emergncia
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7
SISTEMA HIDRULICO DE CARGA
33120-P-2580
7.1
Design
A unidade hidrulica contm uma bomba para produzir a presso e
o fluxo exigidos pelo sistema hidrulico. Depois da bomba, existe
um filtro de presso com controle de filtro relacionado.
7.2
Operao
A bomba hidrulica, localizada na unidade hidrulica do rolo Sym,
produz a presso e o fluxo exigidos pelos cilindros de carga da
calandra.
A bomba do sistema hidrulico de carga ligada quando nenhuma
das condies de parada vlida e
A bomba de
funcionamento e
filtragem
arrefecimento
est
em
OptiCalender Hard
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Tenso de controle OK
7.3
Interface do usurio
A bomba do sistema hidrulico de carga ligada e desligada e o
estado de funcionamento da bomba aparece na estao do
operador.
7.4
Distrbios
Os alarmes so gerados do seguinte modo:
OptiCalender Hard
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8
UNIDADE HIDRULICA DO ROLO DEFLETOR
33125XS-0110
Unidade hidrulica
33120-P-2581
33120-P-2582
33120-P-2583
33120-M-2584
Resistores de aquecimento
8.1
Design
A unidade de potncia hidrulica contm bombas para produzir a
presso e o fluxo exigidos pelos elementos de carga do rolo
defletor. As linhas esto equipadas com filtros de leo.
As bombas devem funcionar continuamente para produzir a
presso e o fluxo exigidos pelo rolo e para lubrificar os rolos. Estas
bombas tambm bombeiam leo atravs de um filtro para os
rolamentos do rolo.
Existe uma bomba para os cilindros de carga do nip. A linha de
presso est equipada com um filtro.
A unidade tambm contm uma bomba para circular o leo atravs
de um filtro, trocador de calor e tubo de suco de volta ao tanque.
O fluxo de gua que circula no trocador de calor controlado com
uma vlvula de controle. A temperatura medida por um
transmissor de temperatura. A bomba de circulao deve funcionar
continuamente.
O aquecimento do leo feito pelos resistores de aquecimento,
que so controlados de acordo com a medio de temperatura no
tanque. A unidade tambm contm um termostato de
sobreaquecimento, que est ligado diretamente ao campo MCC.
O nvel de leo monitorado com o interruptor de nvel de leo.
A unidade contm filtros com monitoramento do filtro e vlvulas
manuais para as linhas de presso. Os filtros tm vlvulas manuais
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A bomba de
funcionamento e
filtragem
arrefecimento
est
em
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OptiCalender Hard
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O
sinal
de
funcionamento
da
filtragem/arrefecimento desaparece ou
bomba
de
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O sinal de temperatura OK
sobreaquecimento desaparece ou
do
termostato
de
8.3
Interface do usurio
As bombas hidrulicas do rolo so ligadas e desligadas e o estado
de funcionamento das bombas mostrado na estao de
operao. Cada bomba ser ligada/desligada separadamente.
A estao de operao mostra o valor real da temperatura, o status
de outros equipamentos (status on/off dos resistores de
aquecimento, o status comum dos filtros, a temperatura do leo na
unidade hidrulica, os interruptores de nvel do leo). Os alarmes
so reconhecidos a partir da estao de operao.
8.4
Distrbios
Os alarmes so gerados do seguinte modo:
OptiCalender Hard
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9
MEDIDOR DE ESPESSURA
33125-XS-0139
33125-XS-0142
MOVIMENTO DO CALIJET
33125-XS-0143
CALIJET
DISTRIBUIO DE TENSO DO
33120-M-2623
Calijet da calandra
33120-M-2615
Medidor de espessura Calijet da
calandra, Fornecimento
9.1
Design
CalijetTM um medidor de espessura no sentido transversal para
papel e carto. A chapa frontal das vigas do Calijet fica de frente
para o rolo superior da calandra. A viga possui uma linha de furos
por toda sua extenso. Atrs de cada furo, existe um bocal trmico.
Na viga, flui ar comprimido pelos bocais, que bate na superfcie do
rolo superior da calandra. Internamente, o bocal equipado com
um resistor de aquecimento; assim, o ar aquecido quando passa
pelo bocal. Jatos de ar de temperatura varivel so soprados
contra a superfcie do rolo superior da calandra provocando
variaes locais em seu dimetro. Isso permite mudar a presso
linear localmente ao longo do nip.
A potncia de aquecimento controlada pelo prprio sistema de
controle do Calijet. A sobrepresso para a viga produzida por um
soprador, localizado no poro. A viga se move para a posio de
trabalho por meio de cilindros pneumticos. Para a posio de
trabalho da viga, a mquina tem chaves fim de curso nos dois
lados. Dentro da viga, h dois pressostatos para monitorar a
presso do ar. Tambm tem uma chave de sobreaquecimento
dentro da viga.
Se a porta do gabinete de fornecimento de energia estiver aberta, o
sistema de segurana far com que o disjuntor geral abra a porta, e
o interruptor de cancelamento de segurana da porta dever ser
girado com sua chave.
OptiCalender Hard
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9.2
Operao
Aps a passagem da ponta e depois que o nip da calandra fechou,
possvel ligar o ventilador da viga do medidor. Quando o sistema
do Calijet receber o sinal web on (folha ativada) do sistema MCS,
a viga poder ser controlada para a posio fechada. Em uma
quebra de folha, a viga do medidor se abre automaticamente.
O ventilador deve estar sempre LIGADO, mesmo com o Calijet
retrado e quando no houver alimentao de energia para as
zonas de controle, para evitar a entrada de sujeira, gua ou outros
lquidos no Calijet atravs da abertura do bocal.
Para a implantao de controle de energia eltrica para a zona de
controle especfica, controle a relao de tempo no qual a corrente
eltrica pode passar durante um intervalo de tempo cclico (ciclo de
trabalho).
Para isso, ative o rel de estado slido correspondente para uma
parte da durao total do ciclo: por exemplo, supondo que o tempo
do ciclo seja de 10 segundos para um set-point de 60%, a ativao
do rel esttico ficar LIGADA por 6 segundos e DESLIGADA por 4
segundos, para cada ciclo de 10 segundos.
9.3
Interface do usurio
A interface do operador est na caixa de comando local, no lado de
comando da estrutura da calandra. A partir desta caixa, o ventilador
da viga do Calijet ligado e desligado e a viga controlada para as
posies aberta/fechada. O controle do Calijet feito a partir do
sistema QCS, quando o sistema est no modo automtico. O modo
manual pode ser ajustado na tela do sistema de controle da
calandra.
A tela de operao e a caixa de comando apresentam sinais de
indicao:
OptiCalender Hard
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Temperatura mxima
A luz indicadora ACENDER se a temperatura interna na viga
do Calijet atinigr o valor mximo permitido (85 C)
Nesta condio, a alimentao para os bocais ser impedida
Ventilador ativado
Nesta condio, o fornecimento de energia para os bocais ser
impedido
Botoeiras
Ventilador ON
Ligue o soprador
Nesta condio, a luz indicadora de presso baixa APAGAR
Esta a primeira ao necessria para ativar o sistema do
Calijet
Ventilador OFF
Desligue o soprador
A luz indicadora de presso baixa ACENDER
Nesta condio, o fornecimento de energia para os bocais ser
impedido
Calijet ON
Mova a viga do Calijet para a posio de trabalho (perto do rolo
da calandra).
Esta a segunda ao para ativar o sistema do Calijet.
Nesta condio, a luz indicadora Calijet ON ACENDER
Calijet OFF
Mova a barra do Calijet para a posio retrada
Nesta condio, a luz indicadora Calijet OFF ACENDER
O fornecimento de energia para os bocais ser impedido
Temperatura mxima
Ventilador ativado
9.4
Distrbios
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23
10
CONTROLES DO NIP
AVISO
AVISO
Lembre-se!
Os
nips
do
rolo
automaticamente durante uma quebra de folha.
se
abrem
10.2
Design
O equipamento consiste em dois cilindros de carga para os dois
lados (LC e LA), duas vlvulas proporcionais, transmissores de
presso e uma vlvula principal. Mede-se a contrapresso do
cilindro de carga. O equipamento inclui tambm sensores lineares
para controlar o alinhamento do movimento.
10.3
Operao
O nip se fecha enquanto as vlvulas proporcionais elevam os
cilindros de carga. A diferena da velocidade de fechamento entre
LC e LA controlada pelas vlvulas proporcionais.
Quando o nip fecha, as presses aumentam para valores fixos para
poder alcanar o nvel de carga linear mnimo.
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10.3.1
Diferentes status do nip
O NIP EST ABERTO quando o limite do CILINDRO DE CARGA
NA POSIO INFERIOR ficou ativado por um perodo predefinido
(2 segundos).
O NIP SE ABRE quando o controle de fechamento no est ligado
e o nip no est aberto.
O NIP SE FECHA quando o controle de fechamento est ligado e o
nip no est fechado.
O NIP EST EM ALVIO (FECHADO) quando o limite do CILINDRO
DE CARGA NA POSIO SUPERIOR ficou ativado por um perodo
predefinido (2 segundos).
O AUMENTO EST LIGADO quando o status muda de alvio para
carga ou vice-versa, ou o nvel de carga linear muda.
O NIP EST EM CARGA quando o valor definido de carga linear foi
alcanado.
10.3.2
Nip aliviado e aberto
O nip pode ser controlado para ALVIO quando
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10.3.3
Carga do nip
A carga do nip pode ser controlada quando
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10.4
Interface do usurio
O operador pode fechar e abrir o nip pela tela do sistema de
controle ou a partir do gabinete de controle local. O status do nip
(NIP ABERTO, ABERTURA DO NIP, NIP EM ALVIO ou
FECHAMENTO DO NIP) mostrado na tela do sistema de controle
e por lmpadas sinalizadoras na caixa de comando local.
O nip pode ser controlado a partr do gabinete de controle local. O
valor definido de carga linear e a distribuio de carga linear
requerida so definidos na tela do sistema de controle. O status de
carga (AUMENTO EST LIGADO ou VALOR DEFINIDO DE
CARGA ALCANADO) mostrado como dados de status na tela
do sistema de controle e por lmpadas sinalizadoras no gabinete
de controle local.
10.5
Distrbios
Os alarmes so gerados do seguinte modo:
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10.5.1
Manuteno
Soluo de problemas
Sintoma: Nip no fecha ou no fica fechado.
_____________________________________________________
Causa provvel:
A presso de alimentao est baixa ou a vlvula apresenta
falha.
Ao corretiva:
Consulte a lista de alarmes e ligue a bomba manualmente.
Outras causas:
Consulte a lista de alarmes ou sangre o sistema. (Use as
funes de sangria.)
Os alarmes devem ser restaurados na interface do usurio.
Sintoma: A qualidade do papel no corresponde carga linear,
carga desequilibrada ou ao abaulamento do rolo.
OptiCalender Hard
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28
_____________________________________________________
Causa provvel:
Uma das vlvulas on/off hidrulicas est quebrada ou o
estrangulamento das vlvulas no est de acordo com os
valores padro. A presso (pneumtica) necessria para o
controle da presso do rolo est baixa ou uma das vlvulas
pneumticas de controle do rolo est quebrada.
Ao corretiva:
Consulte a lista de alarmes. Execute o autoteste das vlvulas
hidrulicas, comeando pela pgina de falha da vlvula. O
teste poder ser executado apenas no status de nip aberto.
O teste detecta vlvulas com defeito, e o programa capaz
de compensar as vlvulas com defeito usando outras
vlvulas.
Os coeficientes de produtividade das vlvulas hidrulicas
podero ser redefinidos atravs da calibragem se o
estrangulamento das vlvulas mudou.
Controle do rolo: Consulte a lista de alarmes para ver se as
presses de alimentao de controle do rolo e as medies
de presso esto corretas. Provavelmente seja uma falha na
vlvula, cujo reparo ser apenas mediante a substituio das
vlvulas.
OptiCalender Hard
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29
11
TESTE DO NIP
11.1
Operao
O nip poder ser fechado e passar de operar para carga, para
impresses da presso do nip. Normalmente, os nips giram em
marcha lenta, porm, se necessrio, podem girar tambm na
velocidade de operao.
Nota! Verifique o valor definido de controle de equilbrio durante o
teste do nip!
OptiCalender Hard
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OptiCalender Hard
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12
ROLO DEFLETOR, CONTROLES E INTERTRAVAMENTOS
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Figura
12.3
Interface do usurio
A deflexo da camisa do rolo pode ser ajustada na tela do sistema
de controle. O controle de carga do nip e do rolo defletor manual
O valor do set-point mdio para a carga linear introduzido e a
distribuio de carga linear desejada definida na tela do sistema
de controle. Os alarmes tambm so reconhecidos na tela.
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12.4
Distrbios
Os alarmes so gerados do seguinte modo:
OptiCalender Hard
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A diferena da presso
definida/real est alta
do
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35
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13
RASPADORES
AVISO
Figura
Construo do raspador e imagem fechada do portalminas A carga da lmina controlada pela presso
do ar.
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37
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13.4
Interface do usurio
Os raspadores podem ser controlados para OFF e ON no painel de
controle.
O status do corpo do raspador e a lmina de raspa aparece na tela
da estao de operao.
13.5
Distrbios
Os alarmes so gerados do seguinte modo:
Raspador no oscilante
13.5.1
Manuteno
Soluo de problemas
Sintoma: A lmina do raspador no permanece em carga.
Causa provvel:
O raspador no est oscilando.
Medida corretiva:
Consulte a lista de alarmes e o status de oscilao.
Outras causas:
Os rolos no esto em rotao, a parada de emergncia est
ligada ou h um grande vazamento na mangueira.
gerado um alarme de vazamento da mangueira.
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38
Medida corretiva:
Consulte a lista de alarmes: Se a presso de alimentao
estiver correta, provvel que seja uma falha da vlvula.
OptiCalender Hard
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39
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14
DETECO DE QUEBRA DA FOLHA
14.3
Interface do usurio
Mostra os status da clula fotoeltrica.
A pgina da tela de monitoramento de quebra da folha mostra
tambm
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14.4
Distrbios
Os alarmes so gerados do seguinte modo:
14.4.1
Manuteno
Soluo de problemas
Sintoma: Quebra de folha
_____________________________________________________
Causa provvel:
Os detectores de quebra esto sujos.
Ao corretiva:
Limpe as clulas fotoeltricas e os espelhos regularmente.
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Ao corretiva:
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43
11/03/2014
15
INTERTRAVAMENTOS, CALANDRA - ACIONAMENTOS
A partir do acionamento:
OptiCalender Hard
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Parada de emergncia: 1 = OK
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15.3.2
Sinais de conexo Profibus
Para o acionamento:
A partir do acionamento:
15.3.3
Encravamentos para permisses de avano lento e funcionamento
O rolo termo tem permisso de marcha lenta quando
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OptiCalender Hard
CALA031476.00.BR
Parada de emergncia
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MC-26 (KLABINPDL2)
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MC-26 (KLABINPDL2)
47
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16
INTERTRAVAMENTOS, CALANDRA - OUTROS SISTEMAS
16.3
Interface do usurio
No h interface de operador separada. Os dados de bloqueio so
processados pelo programa.
16.4
Distrbios
Os alarmes so gerados do seguinte modo:
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No h alarmes
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MC-26 (KLABINPDL2)
49
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17
AVISOS
OptiCalender Hard
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Os solenides quebram
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Os atritos aumentam
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i
7 HIDRULICA
1
MANUTENO ..................................................................................................................... 3
2.1
2.2
2.3
Soluo
2.3.1
2.3.2
2.3.3
OptiCalender Hard
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7 Hidrulica
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2.3.4
2.3.5
OptiCalender Hard
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ii
7 Hidrulica
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1
1
SEGURANA DURANTE A MANUTENO E TRABALHO DE REPARO
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7 Hidrulica
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2
OptiCalender Hard
CALA031477.00.BR
7 Hidrulica
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3
2
MANUTENO
ATENO
ATENO
2.1
Manuteno programada
2.1.1
Inspees dirias (podem ser realizadas durante a operao)
Inspecione visualmente os pontos abaixo e anote os requisitos de
reparo no livro de servio.
OptiCalender Hard
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4
2.1.2
Tarefas de manuteno para serem executadas a cada 6 semanas
ATENO
ATENO
ATENO
OptiCalender Hard
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7 Hidrulica
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5
2.1.4
Manuteno anual
Realize todas as tarefas de manuteno mencionadas acima
(manuteno a cada 6 semanas + manuteno a cada 6 meses) mais
as seguintes:
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6
2.1.5
Manuteno preventiva
O momento para a manuteno preventiva determinado pelos vrios
componentes e as condies de operao. Os fabricantes dos
componentes normalmente definem o tempo de servio esperado dos
seus componentes.
OptiCalender Hard
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7 Hidrulica
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7
2.2
Manuteno a pedido
2.2.1
Regular a operacionalidade do sistema
Preparao:
1
ATENO
Ajustes de velocidade
Preparao:
1
OptiCalender Hard
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8
Preparao:
1
Critrios de ajuste
Preparao:
1
2.2.2
Partida de unidade hidrulica
Preparaes:
OptiCalender Hard
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Limpe o tanque.
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9
Partida
1
2.2.3
Alarmes da unidade de potncia
1
Filtro entupido.
Alta temperatura.
2.2.4
Troca do leo hidrulico
Os intervalos de troca de leo so determinados por testes de
laboratrio realizados para seguir as trocas no leo.
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11
2.2.5
Limpeza das tubulaes
Antes da partida, limpe os circuitos hidrulicos com leo hidrulico.
Para a limpeza, desvie dos atuadores, cilindros e motores do sistema
com mangueiras ou circuitos de tubulao.
Substitua as servo vlvulas por placas de lavagem.
Desvie tambm dos divisores de fluxo hidrulico enquanto durar a
limpeza (risco de revolues excessivas).
Procedimento da limpeza
OptiCalender Hard
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13
Alta temperatura
2.3
Soluo de problemas e reparos
Abaixo esto algumas instrues gerais para a soluo de problemas
hidrulicos.
Se a falha estiver no atuador, o melhor partir do atuador em direo
unidade de potncia.
Se o atuador no receber presso suficiente, comece pela unidade
de potncia em direo ao atuador.
Para a soluo de problemas, use sempre um diagrama funcional e
um especialista familiarizado com o sistema.
2.3.1
Rudo incomum no sistema
Sintoma: Cavitao
Cavitao significa um processo onde se gera subpresso excessiva
no lado de suco: o fluido comea a borbulhar, formando bolhas de
gs que causam rudo.
Causa provvel:
Muito pouco leo no sistema.
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14
Correo:
Acrescente leo.
Causa provvel:
Vazamentos no lado de suco.
Correo:
Corrija os vazamentos.
Causa provvel:
leo muito frio ou rgido?
Correo:
Inicie o aquecimento. Verifique a adequao do leo.
Causa provvel:
Tanque impermevel.
Correo:
Substitua o filtro de ar da unidade de potncia.
Causa provvel:
Acoplamento desalinhado ou solto.
Correo:
Realinhe e corrija o acoplamento.
Causa provvel:
Os tubos esto vibrando.
Correo:
Aperte as braadeiras e aumente seu nmero, se necessrio.
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Causa provvel:
Bomba desgastada ou de alguma forma danificada.
Correo:
Repare ou substitua a bomba.
Causa provvel:
Motor desgastado ou danificado.
Correo:
Repare ou substitua o motor.
2.3.2
Presso insuficiente
Sintoma: Sada da bomba insuficiente
Causa provvel:
Vazamento de ar no lado de suco da bomba.
Correo:
Consulte "Cavitao" acima.
Causa provvel:
Bomba desgastada ou avariada.
Correo:
Repare ou substitua a bomba.
Causa provvel:
Resfriamento insuficiente ou ajustado incorretamente.
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16
Correo:
Aumente o resfriamento ou faa o ajuste correto. Assegure o
fluxo da gua de resfriamento.
Causa provvel:
Ajuste de presso incorreto na bomba ou na vlvula reguladora
de presso.
Correo:
Volte a ajustar as presses. Consulte o diagrama do circuito.
Causa provvel:
Acoplamento ou correias escorregando ou acionamento
defeituoso.
Correo:
Repare a transmisso ou o acionamento.
Causa provvel:
Conexo incorreta do motor eltrico.
Correo:
Corrija as conexes.
Causa provvel:
Ajuste de presso incorreto.
Correo:
Volte a ajustar as presses. Consulte o diagrama.
Causa provvel:
Vlvula de presso no fecha devido sujeira ou partculas
estranhas.
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17
Correo:
Limpe o sistema. Repare ou substitua peas defeituosas.
Causa provvel:
Vedaes do cilindro ou do pisto danificadas.
Correo:
Substitua as vedaes e verifique se o material vedante
adequado para o leo hidrulico usado.
Causa provvel:
Bomba defeituosa, conexo ou direo de rotao incorreta,
transmisso defeituosa, ar, etc.
Correo:
Consulte toda a seo "Presso insuficiente" acima.
2.3.3
Sada insuficiente
Sintoma: Cavitao da bomba
Causa provvel:
Consulte "Rudo incomum no sistema" acima.
Correo:
Consulte "Rudo incomum no sistema" acima.
Causa provvel:
Consulte "Rudo incomum no sistema" acima.
Correo:
Consulte "Rudo incomum no sistema" acima.
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7 Hidrulica
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18
Causa provvel:
Consulte "Rudo incomum no sistema" acima.
Correo:
Consulte "Rudo incomum no sistema" acima.
Causa provvel:
Consulte "Presso insuficiente" acima.
Correo:
Consulte "Presso insuficiente" acima.
Causa provvel:
Consulte "Presso insuficiente" acima.
Correo:
Consulte "Presso insuficiente" acima.
Causa provvel:
Conexo eltrica incorreta do motor.
Correo:
Corrija a conexo.
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7 Hidrulica
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19
2.3.4
Temperatura do leo alta
Sintoma: Perdas de fluxo entre os lados de presso e de retorno
Causa provvel:
Presso mx. definida para muito alto.
Correo:
Defina a presso mx. para o valor indicado no diagrama.
Causa provvel:
Operao defeituosa de vlvulas e vedaes danificadas.
Correo:
Consulte "Presso insuficiente" acima.
Causa provvel:
Falha no sistema de gua de resfriamento.
Correo:
Localize o defeito e repare.
Causa provvel:
Depsitos no sistema de gua de resfriamento.
Correo:
Limpe os tubos de gua de resfriamento e o equipamento.
Causa provvel:
Calor gerado por perdas de fluxo causando desgaste.
Correo:
Repare ou substitua a bomba.
OptiCalender Hard
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7 Hidrulica
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20
Causa provvel:
Quantidade reduzida de leo no sistema.
Correo:
Encha o tanque at ao nvel correto.
2.3.5
A posio da vlvula direcional no muda
Sintoma: Bobina no recebe corrente
Causa provvel:
Falha eltrica ou haste presa mecanicamente.
Correo:
Repare a falha eltrica e assegure que a haste se mova
mecanicamente.
Causa provvel:
Impurezas entre a haste e a carcaa.
Correo:
Limpe ou substitua a vlvula, se necessrio. Se houver muita
sujeita, localize e remova a causa. O sistema tambm deve ser
limpo. Consulte as "Instrues de limpeza do sistema hidrulico".
OptiCalender Hard
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7 Hidrulica
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i
8 PNEUMTICA
1
MANUTENO ..................................................................................................................... 1
1.1
1.2
1.3
OptiCalender Hard
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8 Sistema pneumtico
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1
1
MANUTENO
1.1
Manuteno programada
1.1.1
Inspees dirias (podem ser realizadas durante a operao)
Inspecione visualmente os seguintes pontos:
1.1.2
Tarefas de manuteno para serem executadas a cada 6 semanas
OptiCalender Hard
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8 Sistema pneumtico
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2
ATENO
1.1.3
Tarefas de manuteno para serem executadas a cada 6 meses
Execute as mesmas tarefas mencionadas acima (manuteno a cada
6 semanas) mais as seguintes:
1.1.4
Manuteno anual
Realize todas as tarefas de manuteno mencionadas acima
(manuteno a cada 6 semanas + manuteno a cada 6 meses). Teste
a condio do sistema ponto a ponto, a menos que a manuteno
preventiva completa tenha sido realizada. Verifique e desmonte alguns
componentes bastante carregados, se necessrio, e avalie a
necessidade de manuteno preventiva.
1.1.5
Manuteno preventiva
Diversos componentes e as condies de operao determinam o
ponto de tempo para a manuteno preventiva.
Muitos fabricantes de dispositivos recomendaram programas para a
substituio dos seus componentes.
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8 Sistema pneumtico
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3
1.2
Faa a manuteno sempre que precisar
1.2.1
Ajustes de presso
Preparaes:
1
ATENO
1.2.2
Ajustes de velocidade
Preparaes:
1
1.2.3
Certifique-se antes dos ajustes de que
Preparaes:
OptiCalender Hard
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MC-26 (KLABINPDL2)
4
1.3
Soluo de problemas e reparos
Abaixo esto algumas instrues gerais para a soluo de problemas
pneumticos.
Se a falha estiver no atuador, o melhor partir do atuador em direo
unidade de presso.
Se o atuador no receber presso suficiente, avance da unidade de
presso em direo ao atuador.
Na soluo de problemas, use sempre um diagrama funcional e um
especialista que esteja familiarizado com o sistema.
Sintoma: Excessiva restrio de ar
Causa provvel:
Vlvula de restrio ajustada incorretamente ou vlvula de
restrio unidireccional.
Correo:
Reajuste.
Causa provvel:
Silenciador entupido.
Correo:
Substitua ou limpe o silenciador.
Causa provvel:
Vazamento de ar.
Correo:
Repare o vazamento de ar.
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8 Sistema pneumtico
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5
Causa provvel:
Tubo ou mangueira comprimido.
Correo:
Substitua o tubo ou a mangueira.
Causa provvel:
Filtro entupido.
Correo:
Substitua o filtro de ar.
Causa provvel:
Cilindro ou vedao danificada.
Correo:
Substitua o cilindro ou a vedao.
Causa provvel:
Lubrificao insuficiente.
Correo:
Lubrifique com graxa lubrificante permanente apropriada.
1.3.1
O atuador no se move ou a acelerao mais lenta que o usual
Sintoma: Presso muito baixa
Causa provvel:
Vlvula de reduo de presso danificada ou ajustada
incorretamente.
Correo:
Substitua o regulador de presso ou reajuste a presso de acordo
com o diagrama.
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8 Sistema pneumtico
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6
Causa provvel:
Filtro entupido.
Correo:
Substitua o filtro.
Causa provvel:
Vazamentos de ar no sistema.
Correo:
Repare os vazamentos.
Causa provvel:
A vlvula no fecha. Sujeira ou componente danificado.
Correo:
Limpe o sistema ou substitua a vlvula.
Causa provvel:
Cilindro, pisto ou vedaes danificados.
Correo:
Substitua as peas danificadas e limpe as impurezas do sistema.
1.3.2
A posio da vlvula direcional no muda
Sintoma: Haste da vlvula presa.
Causa provvel:
Impurezas entre a haste e a carcaa.
Correo:
Limpe a vlvula e substitua-a, se necessrio.
OptiCalender Hard
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8 Sistema pneumtico
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7
Causa provvel:
Falha eltrica.
Correo:
Corrija a falha.
Causa provvel:
Falha mecnica na vlvula.
Correo:
Repare ou substitua a vlvula.
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8 Sistema pneumtico
1(3)
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Fax +46 60 568 166
24 h service number +46 70 664 1600
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BB3 3BA Darwen, UK
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Fax +44 1254 819 059
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4300 Mount Edgecombe, Durban
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2(3)
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Asia Pacific
Atlanta
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2900 Courtyards Drive
30071 Norcross, Georgia, USA
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Fax +1 770 441 9652
24 h service number +1 800 825 6381
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Melbourne
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14-28 South Road, Braybrook
3019 Melbourne, Victoria, Australia
Tel. +61 3 9311 8133
Fax +61 3 9311 8744
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53511 Beloit, USA
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24 h service number +1 800 825 6381
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Auckland
Valmet Pty Ltd
Unit 12, First Floor, Building 3,
1 William Pickering Drive, Albany
0632 Auckland, New Zealand
Tel. +64 9 920 3240
Fax +64 9 303 4919
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4900 Thimens Blvd.
H4R 2B2, Ville St. Laurent
Quebec, Canada
Tel. +1 514 335 5426
Fax +1 514 335 6909
24 h service number +1 514 591 9955 (Paper),
+1 514 594 7426 (Fiber)
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South America
Sorocaba
Valmet Celulose Papel e Energia Ltda
Av. Independencia, 2500 Bairro Iporanga
18087-101 Sorocaba, So Paulo, Brazil
Tel. +55 15 2102 9834
Fax +55 15 2102 1673
Curitiba
Valmet Celulose Papel e Energia Ltda
R. Francisco Sobnia, 1300 CIC
81460-130 Curitiba PR
Brazil
Tel. +55 41 3341 4444
Fax +55 41 2102-4357/4358
Tokyo
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A-14F 2-4-1 Shiba-Koen, Minato-ku
105-0011 Tokyo, Japan
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Fax +81 3 6744 3039
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Wuxi
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2, Hanjiang Road, Wuxi New District
214028 Wuxi, Jiangsu, China
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Fax +86 510 8522 5940
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Guangzhou
Valmet Paper Technology (Guangzhou) Co., Ltd.
No. 1 Mugu Road, Yonghe Economic Zone,
Guangzhou Economic & Technological
Development District
511356 Guangdong, China
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Fax +86 020 3222 5062
Zibo
Valmet Paper Technology (China) Co., Ltd.
43, Minxiang Road, Zibo New & Hi-tech
Industrial Development Zon
255035 Zibo, Shandong, China
Tel. +86 533 398 2331
Fax +86 533 398 2332
3(3)
At Your Service
Asia Pacific
Laem Chabang
Valmet Co., Ltd
49/24 Moo 5, Tambon Thoongsukla,
Amphoe Sriracha
20230 Chonburi, Thailand
Tel. +66 38 401 100
Fax +66 38 400 972
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Jakarta
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ANZ Tower, 9th Floor, Jl.Jend.
Sudirman Kav. 33-A
10220 Jakarta, Indonesia
Tel. +62 21 573 5034
Fax +62 21 573 1376
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Daejeon
Valmet Inc.
3rd Floor, 764, Gwanpyeong-dong,
Yuseong-gu
305-509 Daejeon, Korea
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Fax +82 42 934 4860
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Gurgaon
Valmet Technologies Co. Pvt. Ltd
UG Floor, DLF Building No. 10,
Tower A, DLF Cybercity, DLF Phase II
122002 Gurgaon, Haryana, India
Tel. +91 124 330 5800
Fax +91 124 330 5841
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Klabin S.A.
MC-26 (KLABINPDL2)
Trabalhos de manuteno
preventiva
Recomendaes de lubrificante,
leo
Recomendaes de lubrificante,
graxa
Lista de rolamentos
Lista de rolos
Lista de mangueiras
Relatrio de medio
OptiCalender Hard
10 Apndices
9
2015-09-10
10
KLABIN S.A.
KLABIN S.A.
2.
Nome da posio
Montagem da
estrutura
CAL1037791
Montagem da
estrutura
CAL1037791
Mquina
MC-26
3.
Item de
manuteno/Especificao
Produto
OptiCalender Hard
N do documento
CALA031480.00.BR
4.
Especificao do trabalho
5.
N de itens de
manuteno
Reviso
6.
7.
Intervalo Unidade
de
(h, sem.)
manuten
o
Revisado por
Data
2015-03-13
Preparado por
Risto Vainio
8.
Mtodo de
lubrificao
Data
9.
10.
11.
12.
13.
Qtd/Item Unidad Lubrificant Operao/P Referncia do
e
e
arada
fornecedor
Lubrificar
12
sem.
Niple
0.3
MG15MI-2
Parada
SUR3013444
Lubrificar
12
sem.
Niple
0.3
MG15MI-2
Parada
SUR3013445
Montagem da
estrutura
CAL1037791
Rolo trmico
CAL1037834
Rolo trmico
Rolamento autocompensador
de rolos 23244 CCK/C3W33
Lubrificar
12
sem.
sem.
Niple
Niple
0.3
173
MG15MI-2
MG10MI-2
Parada
CAL3076683
Parada
B.54.06.93
Parada
VAL0121801
Montagem do rolo
abridor
CAL1037999
Rolo abridor
Parada
10012418
Montagem do rolo
abridor
CAL1037999
Parada
VAL0157372
Montagem do rolo
abridor
CAL1037999
Verificar desgaste
26
sem.
Parada
VAL0282106
Montagem do rolo
abridor
CAL1037999
Verificar a tenso
26
sem.
Parada
VAL0282106
Esticador da correia
Lubrificar
24
sem.
Niple
MG15SY1,5
Parada
CAL1037984
Rolamento autocompensador
de rolos 23120-E1A-K-M
Lubrificar
24
sem.
Niple
MG15SY1,5
Parada
VAL0252118
Rolamento autocompensador
de rolos 22217-E1-K
Lubrificar
24
sem.
Niple
MG15SY1,5
Parada
VAL0252128
Acionamento por
correia do rolo
defletor
CAL0007253
Acionamento por
correia do rolo
defletor
CAL0007253
Acionamento por
correia do rolo
defletor
CAL0007253
CALA031480.00.BR.xlsx
24
14.
Observao
1(3)
2.
Nome da posio
Acionamento por
correia do rolo
defletor
CAL0007253
Acionamento por
correia do rolo
defletor
CAL0007253
Acionamento por
correia do rolo
defletor
CAL0007253
Acionamento por
correia do rolo
defletor
CAL0007253
Mquina
MC-26
3.
Item de
manuteno/Especificao
Produto
OptiCalender Hard
4.
Especificao do trabalho
Aquecimento
externo
CAL1037952
Aquecimento
externo
CAL1037952
Dispositivos e
sinalizaes de
segurana
CAL1038275
Dispositivos e
sinalizaes de
segurana
CAL1038275
Dispositivos e
sinalizaes de
segurana
CAL1038275
5.
N de itens de
manuteno
Reviso
6.
7.
Intervalo Unidade
de
(h, sem.)
manuten
o
26
sem.
Preparado por
Risto Vainio
8.
Mtodo de
lubrificao
Revisado por
Data
2015-03-13
Data
9.
10.
11.
12.
13.
Qtd/Item Unidad Lubrificant Operao/P Referncia do
e
e
arada
fornecedor
Parada
14.
Observao
CAL3076857
CD-disc - Folhetos dos
componentes Componentes de
transmisso
CD-disc - Folhetos dos
componentes Componentes de
transmisso
CD-disc - Folhetos dos
componentes Componentes do
processo
Verificar desgaste
26
sem.
Parada
VAL0326834
Verificar a tenso
26
sem.
Parada
VAL0326834
Parada
VAL0169401
Parada
VAL0083276
Sensores e chaves
Clula fotoeltrica WT24-2R210
fim de curso
Limpar e verificar, por fora
1016932
CAL1037985
Montagem do
raspador
CAL1037995
Montagem do
raspador
CAL1037995
Aquecimento
externo
CAL1037952
N do documento
CALA031480.00.BR
52
sem.
Parada
RAUZ950688
Manual separado,
Raspadores
Parada
RAUZ950699
Manual separado,
Raspadores
CaliJet
Parada
CAL6016013
Manual separado,
CaliJet
Manuteno programada
Guia linear
SHS30C2QZSS+600L
Placa de sinalizao de
segurana ANSI Z535
300x150x1 GDI0000947BR
156
sem.
Parada
VAL0318457
Parada
VAL0318459
Inspeo visual
52
sem.
Parada
Verifique se todas as
GDI0000947B
placas esto instaladas
R
e legveis.
Placa de sinalizao de
segurana ANSI Z535 150x75x1 Inspeo visual
GDI0000053BR
52
sem.
Parada
Verifique se todas as
GDI0000053B
placas esto instaladas
R
e legveis.
Placa de sinalizao de
segurana ANSI Z535 150x75x1 Inspeo visual
GDI0004117BR
52
sem.
Parada
Verifique se todas as
GDI0004117B
placas esto instaladas
R
e legveis.
CALA031480.00.BR.xlsx
2(3)
2.
Nome da posio
Dispositivos e
sinalizaes de
segurana
CAL1038275
Dispositivos e
sinalizaes de
segurana
CAL1038275
Mquina
MC-26
3.
Item de
manuteno/Especificao
Produto
OptiCalender Hard
N do documento
CALA031480.00.BR
4.
Especificao do trabalho
5.
N de itens de
manuteno
Reviso
6.
7.
Intervalo Unidade
de
(h, sem.)
manuten
o
Preparado por
Risto Vainio
8.
Mtodo de
lubrificao
Revisado por
Data
2015-03-13
Data
9.
10.
11.
12.
13.
Qtd/Item Unidad Lubrificant Operao/P Referncia do
e
e
arada
fornecedor
14.
Observao
Placa de sinalizao de
segurana ANSI Z535 150x75x1 Inspeo visual
GDI0000063BR
52
sem.
Parada
Verifique se todas as
GDI0000063B
placas esto instaladas
R
e legveis.
Placa de sinalizao de
segurana ANSI Z535 150x75x1 Inspeo visual
GDI0004071BR
52
sem.
Parada
Verifique se todas as
GDI0004071B
placas esto instaladas
R
e legveis.
CALA031480.00.BR.xlsx
3(3)
Tipo de leo
Cdigo
PMMS 11030.11
17.8.2010
Desempenho exigido
leos minerais
MO10MI-15
ISO VG 15
Viscosidade 13,5...16,5 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 3,0...3,4 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -33 C a -39 C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +120 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (ASTM D 5182, DIN 51354) estgio de falha mnimo 11
MO10MI-22
ISO VG 22
Viscosidade 19,8...24,2 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 4,0...4,4 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -30 C a -33C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +120 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (ASTM D 5182, DIN 51354) estgio de falha mnimo 11
MO10MI-32
ISO VG 32
Viscosidade 28,8...35,2 cSt / 40C (ASTM D 445)
Viscosidade 4,8...5,8 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -5 C a -30C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +120 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (ASTM D 5182, DIN 51354) estgio de falha mnimo 11
MO10MI-46
ISO VG 46
Viscosidade 41,4...50,6 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 6,4...7,6 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -5 C a -30C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +120 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11
Valmet_lubricants_Oil_PMMS_11030_11_BR.xlsx
1/16
Grupo
Tipo de leo
Cdigo
MO10MI-68
Desempenho exigido
ISO VG 68
MO10MI-100
ISO VG 100
Viscosidade 90...110 cSt / 40C (ASTM D 445)
Viscosidade 10...11,5 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -12,0 C a -25C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +120 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11
MO10MI-150
ISO VG 150
Viscosidade 135...165 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 13...16 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -9 C a -21C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 245 C a 260C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +120 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11
MO10MI-220
ISO VG 220
Viscosidade 198...242 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 16,9...20,2 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -10 C a -12C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 245 C a 270C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +120 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11
MO10MI-320
ISO VG 320
Viscosidade 288...352 cSt / 40C (ASTM D 445)
Viscosidade 22...25 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -8,8 C a -12,4C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 245 C a 279C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +120 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11
Valmet_lubricants_Oil_PMMS_11030_11_BR.xlsx
2/16
Grupo
Tipo de leo
Cdigo
MO10MI-460
MO10SY
Desempenho exigido
ISO VG 460
ISO VG 150
Viscosidade 135...165 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 23...30 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -30 C a -45C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 245 C a 270C (ASTM D 93)
leos sintticos
MO10SY-150
ISO VG 220
Viscosidade 198...242 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 23...30 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -30 C a -45C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 245 C a 270C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +120 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11
MO10SY-320
ISO VG 320
Viscosidade 288...352 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 37...42,7 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -33 C a -42C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 245 C a 279C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +120 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11
MO10SY-460
ISO VG 460
Viscosidade 41,4...50,6 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 29...31 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -9 C a -15C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 245 C a 279C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +120 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11
Valmet_lubricants_Oil_PMMS_11030_11_BR.xlsx
3/16
Grupo
Tipo de leo
Cdigo
Desempenho exigido
MO15MI
leos minerais
MO15MI-46
ISO VG 46
Viscosidade 41,4...50,6 cSt / 40C (ASTM D 445)
Viscosidade 6...7 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -40 C a -48C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
MO15MI-68
ISO VG 68
Viscosidade 61,2...74,8 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 8,5...9,2 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -21 C a -33C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
MO15MI-100
ISO VG 100
Viscosidade 90...110 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 11,1...12,0 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -21 C a -30C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
MO15MI-150
ISO VG 150
Viscosidade 135...165 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 14,5...15,8 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -21 C a -27C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 245 C a 260C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
MO15MI-220
ISO VG 220
Viscosidade 198...242 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 18...19,5 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -18 C a -24C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 245 C a 270C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
Valmet_lubricants_Oil_PMMS_11030_11_BR.xlsx
4/16
Grupo
MO15MI
Tipo de leo
Cdigo
Desempenho exigido
MO15MI-320
ISO VG 320
MO15MI-460
ISO VG 460
Viscosidade 414...506 cSt / 40C (ASTM D 445)
Viscosidade 29...31,1 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -6 C a -15C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 245 C a 279C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
Engrenagens
leos com aditivos EP (para presso extrema)
Boa resistncia oxidao, propriedades de separao de gua e ar e filtrabilidade
Boas propriedades antiespumante e antidesgaste
MO15MI-680
ISO VG 680
Viscosidade 612...748 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 37,6...41,7 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -6 C a -12C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 245 C a 279C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
Engrenagens
leos com aditivos EP (para presso extrema)
Boa resistncia oxidao, propriedades de separao de gua e ar e filtrabilidade
Boas propriedades antiespumante e antidesgaste
ISO VG 150
Viscosidade 135...165 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 14,6...14,8 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -25 C a -27C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 245 C a 260C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
MO15MI-220-MP
ISO VG 220
Viscosidade 198...242 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 18...19,4 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -18 C a -24C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 245 C a 270C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
Valmet_lubricants_Oil_PMMS_11030_11_BR.xlsx
5/16
Engrenagens
leos com aditivos EP (para presso extrema)
leos com aditivos especiais impedindo a microcorroso causada por fadiga superficial
em engrenagens
Boa resistncia oxidao, propriedades de separao de gua e ar e filtrabilidade
Boas propriedades antiespumante e antidesgaste
Engrenagens
leos com aditivos EP (para presso extrema)
leos com aditivos especiais impedindo a microcorroso causada por fadiga superficial
em engrenagens
Boa resistncia oxidao, propriedades de separao de gua e ar e filtrabilidade
Boas propriedades antiespumante e antidesgaste
Grupo
Tipo de leo
Cdigo
MO15MI-320-MP
Desempenho exigido
ISO VG 320
MO15SY
Engrenagens
leos com aditivos EP (para presso extrema)
leos com aditivos especiais impedindo a microcorroso causada por fadiga superficial
em engrenagens
Boa resistncia oxidao, propriedades de separao de gua e ar e filtrabilidade
Boas propriedades antiespumante e antidesgaste
leos sintticos
MO15SY-68
ISO VG 68
Viscosidade 61,2...74,8 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 8,5...9,2 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -48 C a -63C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
MO15SY-100
ISO VG 100
Viscosidade 90...110 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 10,7...11,2 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -39 C a -51C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
MO15SY-150
ISO VG 150
Viscosidade 135...165 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 19...20,7 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -36 C a -54C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
MO15SY-220
ISO VG 220
Viscosidade 198...242 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 25,8...29,1 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -36 C a -48C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
Valmet_lubricants_Oil_PMMS_11030_11_BR.xlsx
6/16
Grupo
MO15SY
Tipo de leo
Cdigo
Desempenho exigido
ISO VG 68
Viscosidade 61,2...74,8 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 10...11,4 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -49 C a -57C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
MO15SY-100-MP
ISO VG 100
Viscosidade 90...110 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 14...17 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de inflamao -42 C a -48 C
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
MO15SY-150-MP
ISO VG 150
Viscosidade 135...165 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 19...21,4 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -39 C a -54C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
MO15SY-220-MP
ISO VG 220
Viscosidade 198...242 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 25,8...29,1 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -33 C a -48C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
Valmet_lubricants_Oil_PMMS_11030_11_BR.xlsx
7/16
Grupo
Tipo de leo
Cdigo
Desempenho exigido
MO15SY
leos semissintticos
MO15SY-100-SS
ISO VG 100
Viscosidade 90...110 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 13...15 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -32 C a -38C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
MO15SY-150-SS
ISO VG 150
Viscosidade 135...165 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 17...19 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -32 C a -38C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
MO15SY-220-SS
ISO VG 220
Viscosidade 198...242 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 22...24 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -32 C a -38C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
MO15SY
ISO VG 100
Viscosidade 90...110 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 13...15 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -32 C a -38C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +120 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
Valmet_lubricants_Oil_PMMS_11030_11_BR.xlsx
8/16
Engrenagens
Engrenagens desgastadas de bronze-o, rolamentos e compressores submetidos a altas
cargas
leos base de poliglicol com excepcionais propriedades redutoras de atrito e excelente
resistncia trmica
Boa resistncia oxidao, propriedades de separao de gua e ar e filtrabilidade
Boas propriedades antiespumante e antidesgaste
Baixa formao de sedimentos
Grupo
Tipo de leo
Cdigo
MO15SY-150-GL
Desempenho exigido
ISO VG 150
ISO VG 220
Viscosidade 198...242 cSt / 40C (ASTM D 445)
Viscosidade 30...36 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -33 C a -41C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 245 C a 265C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +120 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 12
Engrenagens
Engrenagens desgastadas de bronze-o, rolamentos e compressores submetidos a altas
cargas
leos base de poliglicol com excepcionais propriedades redutoras de atrito e excelente
resistncia trmica
Boa resistncia oxidao, propriedades de separao de gua e ar e filtrabilidade
Boas propriedades antiespumante e antidesgaste
Baixa formao de sedimentos
Engrenagens
Engrenagens desgastadas de bronze-o, rolamentos e compressores submetidos a altas cargas
leos base de poliglicol com excepcionais propriedades redutoras de atrito e excelente
resistncia trmica
Boa resistncia oxidao, propriedades de separao de gua e ar e filtrabilidade
Boas propriedades antiespumante e antidesgaste
Baixa formao de sedimentos
leos minerais
MO20MI-10
ISO VG 10
Viscosidade 9...11 cSt / 40C (ASTM D 445)
Viscosidade 2,6...2,7 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -30 C a -57C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +60C
Temperatura de partida permitida +5 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
MO20MI-32
ISO VG 32
Viscosidade 28,8...35,2 cSt / 40C (ASTM D 445)
Viscosidade 5,6...6,0 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -24 C a -39C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +60C
Temperatura de partida permitida +5 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
MO20MI-46
ISO VG 46
Viscosidade 41,4...50,6 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 6,6...7,2 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -18 C a -36C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +60C
Temperatura de partida permitida +5 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Valmet_lubricants_Oil_PMMS_11030_11_BR.xlsx
9/16
Grupo
MO20MI
Tipo de leo
Cdigo
Desempenho exigido
MO20MI-68
ISO VG 68
MO20MI-100
ISO VG 100
Viscosidade 90...110 cSt / 40C (ASTM D 445)
Viscosidade 11...12,2 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -21 C a -33C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 230 C a 265C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Temperatura de partida permitida +5 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11 (= aprovao nvel 11)
MO20MI-150
ISO VG 150
Viscosidade 135...165 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 14...15,3 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -15 C a -30C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 230 C a 265C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Temperatura de partida permitida +5 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11 (= aprovao nvel 11)
MO20MI-220
ISO VG 220
Viscosidade 198...242 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 18...18,8 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -12 C a -15C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 230 C a 265C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Temperatura de partida permitida +5 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11 (= aprovao nvel 11)
MO20MI-320
ISO VG 320
Viscosidade 288...352 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 20...23 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -9 C a -12C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 245 C a 279C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +80C
Temperatura de partida permitida +5 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11 (= aprovao nvel 11)
Valmet_lubricants_Oil_PMMS_11030_11_BR.xlsx
10/16
Grupo
Tipo de leo
Cdigo
MO20MI-15-HVI
Desempenho exigido
ISO VG 15
Sistemas hidrulicos
Sistemas hidrulicos operando em condies variadas/reas externas
leos com aditivos que melhoram o ndice de viscosidade(polmeros de alta massa molar)
Sistemas hidrulicos
Sistemas hidrulicos operando em condies variadas/reas externas
leos com aditivos que melhoram o ndice de viscosidade(polmeros de alta massa molar)
ISO VG 32
Viscosidade 28,8...35,2 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 6,1...7,1 cSt / 100C (ASTM D 445)
Valmet_lubricants_Oil_PMMS_11030_11_BR.xlsx
11/16
Grupo
MO20SY
Tipo de leo
Cdigo
Desempenho exigido
leos sintticos
MO20SY-100
ISO VG 100
Viscosidade 90...110 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 10,7...11,2 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -48 C a -63C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima > 60C
Temperatura de partida permitida +5 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11 (= aprovao nvel 11)
Sistemas hidrulicos
Sistemas hidrulicos operando em condies variveis de carga e temperatura
leos com aditivos EP (para presso extrema)
Boa resistncia oxidao, propriedades de separao de gua e ar e filtrabilidade
Boas propriedades antiespumante e antidesgaste
MO20SY-150
ISO VG 150
Viscosidade 135...165 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 19...20,7 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -36 C a -54C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima > 60C
Temperatura de partida permitida +5 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11 (= aprovao nvel 11)
Sistemas hidrulicos
Sistemas hidrulicos operando em condies variveis de carga e temperatura
leos com aditivos EP (para presso extrema)
Boa resistncia oxidao, propriedades de separao de gua e ar e filtrabilidade
Boas propriedades antiespumante e antidesgaste
MO20SY-220
ISO VG 220
Viscosidade 198...242 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 25,8...29,1 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -36 C a -48C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 235C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima > 60C
Temperatura de partida permitida +5 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11 (= aprovao nvel 11)
Sistemas hidrulicos
Sistemas hidrulicos operando em condies variveis de carga e temperatura
leos com aditivos EP (para presso extrema)
Boa resistncia oxidao, propriedades de separao de gua e ar e filtrabilidade
Boas propriedades antiespumante e antidesgaste
MO20SY-320
ISO VG 320
Viscosidade 288...352 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 23...25 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -12 C a -21C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 245 C a 279C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima > 60C
Temperatura de partida permitida +5 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11 (= aprovao nvel 11)
Sistemas hidrulicos
Sistemas hidrulicos operando em condies variveis de carga e temperatura
leos com aditivos EP (para presso extrema)
Boa resistncia oxidao, propriedades de separao de gua e ar e filtrabilidade
Boas propriedades antiespumante e antidesgaste
Valmet_lubricants_Oil_PMMS_11030_11_BR.xlsx
12/16
Grupo
MO20SY
Tipo de leo
Cdigo
Desempenho exigido
Sistemas hidrulicos
Sistemas hidrulicos operando em condies variveis de carga e temperatura
leos com aditivos que melhoram o ndice de viscosidade(polmeros de alta massa molar)
ISO VG 100
Viscosidade 90...110 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 10,7...11,2 cSt / 100C (ASTM D 445)
Sistemas hidrulicos
Sistemas hidrulicos operando em condies variveis de carga e temperatura
leos com aditivos que melhoram o ndice de viscosidade(polmeros de alta massa molar)
ISO VG 150
Viscosidade 135...165 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 19...23,3 cSt / 100C (ASTM D 445)
leos minerais
MO30MI-68
MO30SY
ISO VG 68
Viscosidade 61,2...74,8 cSt / 40C (ASTM D 445)
Viscosidade 8,5...9,4 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -18 C a -33C (ASTM D 97)
Resistncia trmina mnima +80C
Temperatura de partida permitida +5 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Compressores de ar
Compressores de pisto
leo adequado para ferramentas pneumticas
Boa resistncia oxidao, propriedades de separao de gua e ar e filtrabilidade
Baixo ndice de evaporao
ISO VG 68
Viscosidade 61,2...74,8 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Compressores de ar
Compressores de pisto e compressores rotativos operando em condies variveis de
carga e temperatura
leo adequado para ferramentas pneumticas
Boa resistncia oxidao, propriedades de separao de gua e ar e filtrabilidade
Baixo ndice de evaporao
leos sintticos
MO30SY-68
Valmet_lubricants_Oil_PMMS_11030_11_BR.xlsx
13/16
Grupo
Tipo de leo
Cdigo
Desempenho exigido
LEOS PARA
COMPRESSORES
COM RESFRIAMENTO M030
MO35MI
leos minerais
MO35MI-32
MO35SY
ISO VG 32
Viscosidade 28,8...35,2 cSt / 40C (ASTM D 445)
Viscosidade 4,1...4,6 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -44 C a -48C (ASTM D 97)
Resistncia trmina mnima +80C
Temperatura de partida permitida +5 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
ISO VG 32
Viscosidade 28,8...35,2 cSt / 40 C (ASTM D 445)
leos sintticos
MO35SY-32
leos minerais
MO40MI-10
ISO VG 32
Viscosidade 28,8...35,2 cSt / 40C (ASTM D 445)
Viscosidade 5,3...6,0 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -30 C a -39C (ASTM D 97)
Resistncia trmina mnima +80C
Temperatura de partida permitida +5 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Acoplamentos hidrulicos
leos contendo pequena quantidade de aditivos
Boa resistncia oxidao, propriedades de separao de gua e ar e filtrabilidade
Boas propriedades antiespumante e antidesgaste
leos minerais
MO80MI-32
ISO VG 32
Viscosidade 28,8...35,2 cSt / 40C (ASTM D 445)
Viscosidade 5,0...6,0 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -9 C a -24C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 220 C a 240C (ASTM D 93)
Temperatura mdia mxima +290 C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
MO80MI-100
ISO VG 100
Viscosidade 95...110 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 9...11 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -5 C a -20C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 230 C a 265C (ASTM D 93)
Temperatura mdia mxima +340C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Valmet_lubricants_Oil_PMMS_11030_11_BR.xlsx
14/16
Grupo
MO80SY
Tipo de leo
Cdigo
Desempenho exigido
leos sintticos
MO80SY-32
ISO VG 32
Viscosidade 28,8...35,2 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 5,0...6,0 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -22 C a -57C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 230 C a 265C (ASTM D 93)
Temperatura mdia mxima +340C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
MO80SY-46
ISO VG 46
Viscosidade 28,8...35,2 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade 7,3...8,0 cSt / 100C (ASTM D 445)
Ponto de fluidez -22 C a -57C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 230 C a 265C (ASTM D 93)
Temperatura mdia mxima +350C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
MO99MI-220
ISO VG 150
Viscosidade 135...165 cSt / 40C (ASTM D 445)
Viscosidade > 23 cSt / 100C (ASTM D 445)
ndice de viscosidade mnimo 95
Ponto de fluidez -33 C a -39C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 230 C a 265C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +75C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11 (= aprovao nvel 11)
ISO VG 220
Viscosidade 198...242 cSt / 40 C (ASTM D 445)
ISO VG 320
Viscosidade 288...352 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade > 27 cSt / 100C (ASTM D 445)
ndice de viscosidade mnimo 95
Ponto de fluidez -33 C a -39 C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 230 C a 265C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +100C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11 (= aprovao nvel 11)
Valmet_lubricants_Oil_PMMS_11030_11_BR.xlsx
15/16
Grupo
MO99SY
Tipo de leo
Cdigo
Desempenho exigido
MO99SY-220
MO99SY-320
ISO VG 150
Viscosidade 135...165 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade > 23 cSt / 100C (ASTM D 445)
ndice de viscosidade mnimo 95
Ponto de fluidez -33 C a -39 C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 230 C a 265C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +75C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11 (= aprovao nvel 11)
ISO VG 220
Viscosidade 198...242 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade > 25 cSt / 100C (ASTM D 445)
ndice de viscosidade mnimo 95
Ponto de fluidez -33 C a -39 C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 230 C a 265C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +100C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11 (= aprovao nvel 11)
ISO VG 320
Viscosidade 288...352 cSt / 40 C (ASTM D 445)
Viscosidade > 27 cSt / 100C (ASTM D 445)
ndice de viscosidade mnimo 95
Ponto de fluidez -12 C a -21C (ASTM D 97)
Ponto de inflamao 230 C a 265C (ASTM D 93)
Resistncia trmina mnima +100C
Aprovao nos testes de preveno ferrugem A e B (ASTM D 665)
Teste FZG (DIN 51354) estgio de falha mnimo 11 (= aprovao nvel 11)
Valmet_lubricants_Oil_PMMS_11030_11_BR.xlsx
16/16
Tipo de graxa
PMMS 11030.11
17.8.2010
Cdigo
Desempenho exigido
MG10MI-0
MG10MI-1
MG10MI-2
Valmet_lubricants_Grease_PMMS_11030_11_BR.xlsx
1/11
Grupo
Tipo de graxa
Cdigo
MG10MI-3
MG10SY
MG10SY
Desempenho exigido
Valmet_lubricants_Grease_PMMS_11030_11_BR.xlsx
2/11
Grupo
Tipo de graxa
Cdigo
MG15SY-1.5
MG15SY-2
MG15MI-1.5
MG15MI-2
MG15SY
Desempenho exigido
Valmet_lubricants_Grease_PMMS_11030_11_BR.xlsx
3/11
Grupo
MG15SY
Tipo de graxa
Cdigo
Desempenho exigido
MG20SY
MG20MI-2
Valmet_lubricants_Grease_PMMS_11030_11_BR.xlsx
4/11
Grupo
Tipo de graxa
Cdigo
MG20SY-2
MG20SY
Desempenho exigido
MG25MI-2
Valmet_lubricants_Grease_PMMS_11030_11_BR.xlsx
5/11
Grupo
MG25SY
Tipo de graxa
Cdigo
Desempenho exigido
MG25SY-1,5
MG25SY-2
MG30SY
Valmet_lubricants_Grease_PMMS_11030_11_BR.xlsx
6/11
Grupo
Tipo de graxa
Cdigo
Desempenho exigido
MG35MI-0
MG35MI-1
Valmet_lubricants_Grease_PMMS_11030_11_BR.xlsx
7/11
Grupo
Tipo de graxa
Cdigo
Desempenho exigido
MG35MI-2
MG40SY
Valmet_lubricants_Grease_PMMS_11030_11_BR.xlsx
8/11
Grupo
Tipo de graxa
Cdigo
Desempenho exigido
MG50MI-1
MG50MI-1.5
MG50SY
MG50SY-1.5
Valmet_lubricants_Grease_PMMS_11030_11_BR.xlsx
9/11
Grupo
Tipo de graxa
Cdigo
Desempenho exigido
MG55SY
Valmet_lubricants_Grease_PMMS_11030_11_BR.xlsx
10/11
Grupo
Tipo de graxa
Cdigo
Desempenho exigido
GRAXAS BIODEGRADVEIS
MG60
MG60SY
Graxa especial
Para uso em rea externa
Adequada para lubrificao prolongada e permanente
Boa aderncia
Tipo de espessante: inorgnico
Boa resistncia corroso
Boa resistncia gua fria e quente
MG60SY-3
Graxa especial
Para uso em rea externa
Adequada para lubrificao prolongada e permanente
Boa aderncia
Tipo de espessante: ltio/ complexo de ltio
Boa resistncia corroso
Boa resistncia gua fria e quente
Valmet_lubricants_Grease_PMMS_11030_11_BR.xlsx
11/11
Bearing list
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or by any means without prior written consent of Valmet Paper, Inc.
2015-08-13
Calender
INTERNAL
Item
CAL1037778
Rev Drawing
00 CAL1037778
Additional information
No.
Description
MONTAGEM PRINCIPAL
MAIN ASSEMBLY
Main project title
KLABINPD
Item
Drawing
Description
CAL1037778
00
CAL1037778
MONTAGEM PRINCIPAL
MAIN ASSEMBLY
MONTAGEM DA ESTRUTURA
FRAME ASSEMBLY
MANCAL FLANGEADO
FLANGED BEARING
EMBUCHAMENTO CILNDRICO FLANGEADO JF 240x65
FLANGED CYLINDRICAL BUSHING JF 240x65
MANCAL FLANGEADO
FLANGED BEARING
EMBUCHAMENTO CILNDRICO FLANGEADO JF 200x65
FLANGED CYLINDRICAL BUSHING JF 200x65
ROLO TRMICO COM CONJUNTO DE ROLAMENTOS LP400 23244
THERMO ROLL WITH BEARING ARRANGEMENT LP400 23244
USINAGEM DA CARCAA DO MANCAL LP400S
BEARING HOUSING MACHINING LP400S
LP400S
BEARING HOUSING CASTING LP400S
ROLAMENTO AUTOCOMPENSADOR DE ROLOS 23244 CCK/C3W33
SPHERICAL ROLLER BEARING 23244 CCK/C3W33
.1
CAL1037791
01
CAL1037791
..2
18
SUR3013444
00
SUR3013444
...3
VAL0045501
..2
19
SUR3013445
...3
VAL0045540
.1
11
CAL1037835
00
CAL1037835
..2
CAL1037967
00
CAL1037967
...3
CAL1007027
01
CAL1007027
..2
VAL0121801
..2
VAL0057511
..2
VAL0057548
..2
16
VAL0101774
..2
17
VAL0153314
.1
22
CAL1037999
..2
38
VAL0007037
.1
34
CAL0007253
01
CAL0007253
..2
CAL1037984
00
CAL1037984
...3
CAL3050001
00
CAL3050001
...3
CAL3050512
00
CAL3050512
...3
CAL3050513
00
CAL3050513
...3
10
VAL0010175
printed: 14.8.2015
00
01
SUR3013445
CAL1037999
Subtitle
AEA005/LA01
Size
CALA031481.00EN_BR.xlsx
Mater.
Product
Kalanteri
Std.
B Weight (kg)
Qty.
Info
240x65
JM1
8950,0
1,0
pc
4,0
2,0
pc
1,0
pc
2,0
pc
1,0
pc
1,0
pc
473,0
2,0
pc
556,0
1,0
pc
JOHN MET
*
200x65
JM1
Unit
pc
4,0
JOHN MET
*
*
220/400x144
SKF
79,0
2,0
pc
Tr220x4
SCHAEFFL
3,21
2,0
pc
3044
SKF
0,02
2,0
pc
0,054
2,0
pc
2,0
pc
264,0
1,0
pc
0,16
1,0
pc
307,0
1,0
pc
80,0
1,0
pc
1,4
1,0
pc
2,2
1,0
pc
2,1
1,0
pc
0,026
2,0
21x13,5x830
FELT
SKF
19x13,5x950
FELT
SKF
*
30/47x22
18/25x16-32x
St/St
SKF
JOHN MET
pc
page 1/2
Bearing list
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2015-08-13
Calender
INTERNAL
Item
CAL1037778
Rev Drawing
00 CAL1037778
Additional information
No.
Item
...3
15
VAL0165859
...3
18
VAL0001056
...3
19
VAL0001146
..2
20
VAL0049277
..2
21
VAL0299465
..2
22
VAL0007075
..2
23
VAL0010103
.1
93
CAL6016092
00
..2
CAL1037835
00
CAL1037835
...3
CAL1037967
00
CAL1037967
....4
CAL1007027
01
CAL1007027
...3
VAL0121801
...3
VAL0057511
...3
VAL0057548
...3
16
VAL0101774
...3
17
VAL0153314
.1
114
CAL1037952
..2
22
VAL0318459
printed: 14.8.2015
Description
MONTAGEM PRINCIPAL
MAIN ASSEMBLY
Main project title
KLABINPD
00
Drawing
CAL1037952
Subtitle
AEA005/LA01
Mater.
Product
Kalanteri
Description
Size
Qty.
Info
Unit
60/130x31
SKF
Std.
B Weight (kg)
1,71
2,0
A2
pc
M60x2
SKF
0,164
1,0
pc
60/86x1,5
SKF
0,024
1,0
pc
100/165x52
SKF
4,4
1,0
90 M100x2
SKF
1,8
1,0
85/150x36
SKF
2,7
1,0
75 M85x2
SKF
1,1
1,0
pc
1,0
pc
1,0
pc
473,0
2,0
pc
556,0
1,0
pc
220/400x144
SKF
79,0
2,0
pc
Tr220x4
SCHAEFFL
3,21
2,0
pc
3044
SKF
0,02
2,0
pc
0,054
2,0
pc
2,0
pc
280,0
1,0
pc
5,38
2,0
pc
21x13,5x830
FELT
SKF
19x13,5x950
FELT
SKF
*
SHS30
CALA031481.00EN_BR.xlsx
THK
A1
pc
pc
A1
page 2/2
pc
1/1
LISTA DE ROLOS
CERTIFICADOS
CALA031407.02
Klabin SA
Brazil
Data da reviso
20.05.2014
28.01.2015
Revisado por
Risto Vainio
Risto Vainio
CDIGO DO PROJETO:
SEO PML:
Descrio da reviso
Updated
Updated
N da reviso
01
02
Qtd.
P
O
S
Rolo
Rolo da calandra
Rolo Sym
Rolo abridor
Engenharia de fbrica
B.54.06.83 / CAL1037835
RAUZS05966 RAUZS05967
10012418
Rolo
Camisa
Mquina
Rolo reserva
Dim.
Comprimento
Peso
Distncia
entre
mancais
[Total]
[Total]
[mm]
[mm]
[kg]
[mm]
7640
8008
5785
16600
12000
1000
6440
6440
5700
1
1
1
1
1
680
560
210
N do mancal
23244 CCK/C3/W33
23056 CC/C08W33
Revestimento
Comprimento
Espessura
[mm]
[mm]
5270
5630
5300
Material
Tipo
Dureza
Espessura
Acionamento
Temp. armazen.
[P&J]
[mm]
(*)
550HV
550HV
0,03
*
*
*
Reviso
02
02
02
KLABIN PDL2
SKP / A9U
Status:
Doc. N:
Criao:
Created:
Rev. 00
Tilaus
CALA031596_00
24.11.2014 Jari Masalin
Todas as mangueiras; lavadas, secas, tapadas, n id. Marcado em uma luva ou porca.
(nas duas pontas). Comprimento marcado nas mangueiras. N documento marcado na caixa da mangueira.
Compr.
/ mm P
Circuito
Eixo
Rolo Sym 1 nip/ Sym roll 1st nip
33125-XS-0166 P
1500
1 42L
33125-XS-0166 H1
5000
1 12S
33125-XS-0166 H2
5000
1 12S
Compr.
/ mm P
Circuito
Eixo
Hidr. De carga 1 nip/Loading hydr. 1st nip
33125-XS-0161 H1
1500
1 25S
33125-XS-0161 H2
1500
1 25S
33125-XS-0161 H3
1500
1 20S
33125-XS-0161 H4
1500
1 20S
33125-XS-0161 H1
1800
1 38S
33125-XS-0161 H2
1800
1 38S
33125-XS-0161 H3
2000
1 25S
Compr.
/ mm P
Circuito
Eixo
Graxa raspador rolo Sym / Sym roll doctor grease
GREASE
800
1 6L
GRAXA
800
1 6L
ng.
Eixo
0 ast.
0 ast.
0 ast.
ng.
Eixo
ng.
0 ast.
0 ast.
0 ast.
0 ast.
0 ast.
0 ast.
ng.
Eixo
0 ast.
0 ast.
Eixo
42L
12S
12S
Eixo
25S
25S
20S
20S
38S
38S
25S
Eixo
6L
6L
ng.
Eixo
Tipo mang.
Tam.
Fabric.
Obs.!
0 ast
0 ast
0 ast
SAE 100 R2
SAE 100 R2
SAE 100 R2
1 1/2"
3/8"
3/8"
HYTAR
HYTAR
HYTAR
LC/TS
LC/TS
LC/TS
ng.
Eixo
Tipo mang.
Tam.
Fabric.
Obs.!
90 ast
90 ast
90 ast
90 ast
0 ast
0 ast
0 ast
SAE 4SP
SAE 4SP
SAE 4SP
SAE 4SP
SAE 100 R2
SAE 100 R2
SAE 4SP
1"
1"
3/4"
3/4"
1 1/2"
1 1/2"
1"
HYTAR
HYTAR
HYTAR
HYTAR
HYTAR
HYTAR
HYTAR
LC/TS
LA/DS
LC/TS
LA/DS
AUT.MOD. <--> ESTRUTURA/FRAME
AUT.MOD. <--> ESTRUTURA/FRAME
AUT.MOD. <--> ESTRUTURA/FRAME
Tam.
Fabric.
Obs.!
1/4"
1/4"
MANULI
MANULI
LC/TS
LA/DS
0 ast
0 ast
PILOT DN6
PILOT DN6
FIN/Risto Vainio
Produto
PRODUCT
2015-02-05
Klabin S.A.
MC-26 (KLABINPDL2)
1
Trabalho n
JOB NO.
OptiCalender Hard
Des. N
DWG NO.
MEDIES DE CONSTRUO
ERECTION MEASUREMENTS
Aprovado
por
Aproved by
OptiCalender Hard
CALA031482.00.BR/EN
Data
Date
10 Apndices
Relatrios de medio
FIN/Risto Vainio
2015-02-05
Klabin S.A.
MC-26 (KLABINPDL2)
2
LA /Drive Side
DATA / DATE
INSPEO / INSPECTED BY
OptiCalender Hard
CALA031482.00.BR/EN
10 Apndices
Relatrios de medio
FIN/Risto Vainio
2015-02-05
Klabin S.A.
MC-26 (KLABINPDL2)
3
Diferena < 2 mm
MEDIDA/ MEASURE
PARTE MIDA
WET END SIDE
LADO DA ENROLADEIRA
REEL SIDE
L1
L2
DATA / DATE
INSPEO / INSPECTED BY
OptiCalender Hard
CALA031482.00.BR/EN
10 Apndices
Relatrios de medio
FIN/Risto Vainio
2015-02-05
Klabin S.A.
MC-26 (KLABINPDL2)
4
PERPENDICULARIDADE DA ESTRUTURA
EM RELAO LINHA DE BASE DA
MQUINA
Diferena 0,2 mm
LA/Drive Side
DATA / DATE
INSPEO / INSPECTED BY
OptiCalender Hard
CALA031482.00.BR/EN
10 Apndices
Relatrios de medio
FIN/Risto Vainio
2015-02-05
Klabin S.A.
MC-26 (KLABINPDL2)
5
Medida K /Measure
K
DATA / DATE
INSPEO / INSPECTED BY
OptiCalender Hard
CALA031482.00.BR/EN
10 Apndices
Relatrios de medio
FIN/Risto Vainio
2015-02-05
Klabin S.A.
MC-26 (KLABINPDL2)
6
Rolo / Roll
1 Rolo trmico
2 Rolo Sym
3 Rolo abridor
OptiCalender Hard
CALA031482.00.BR/EN
Medida / Measure
10 Apndices
Relatrios de medio
FIN/Risto Vainio
2015-02-05
Klabin S.A.
MC-26 (KLABINPDL2)
7
DATA / DATE
INSPEO / INSPECTED BY
OptiCalender Hard
CALA031482.00.BR/EN
10 Apndices
Relatrios de medio
FIN/Risto Vainio
2015-02-05
Klabin S.A.
MC-26 (KLABINPDL2)
8
Rolo / Roll
1 Rolo trmico
2 Rolo Sym
3 Rolo abridor
Medida / Measure
DATA / DATE
INSPEO / INSPECTED BY
OptiCalender Hard
CALA031482.00.BR/EN
10 Apndices
Relatrios de medio
FIN/Risto Vainio
Klabin S.A.
MC-26 (KLABINPDL2)
9
2015-02-05
NGULOS DE RASPA e
Raspador 1 /
Doctor 1
LA/ Drive Side
LC /
Tending Side
Raspador 2 /
Doctor 2
LA/ Drive Side
LC /
Tending Side
DATA /DATE
INSPEO /INSPECTED BY
OptiCalender Hard
CALA031482.00.BR/EN
10 Apndices
Relatrios de medio