Quadro - Regime Estatutário X Celetista e Tempotário PDF
Quadro - Regime Estatutário X Celetista e Tempotário PDF
Quadro - Regime Estatutário X Celetista e Tempotário PDF
Regime estatutrio
Natureza
Lotao
rgos da
PPblica
Direta,
Fundaes Pblicas
Administrao
Autarquias
e
Regime celetista
Servidor Temporrio
Empresas,
Associaes, rgos da Administrao
Fundaes
Privadas,
Pblica Direta, Autarquias e
Partidos
Polticos
Fundaes
e
Pblicas
Entidades Religiosas
O regime estatutrio foi concebido para atender a peculiaridades de um vnculo no qual no esto em causa to s interesses empregatcios, mas sim interesses pblicos bsicos, visto que os
servidores pblicos so os prprios instrumentos da atuao do Estado
Os direitos dos servidores so, na verdade, direitos que devem atender ao interesse pblico. Nesse aspecto, a prpria estabilidade assegurada pela Constituio um mecanismo de proteo da
sociedade quanto ao poder discricionrio da Administrao. Visa garantir ao agente pblico a necessria iseno na sua conduta frente a presses polticas. Esse regime prprio das reas de
atividades e servios nos quais o Estado tem que usar o seu poder de autoridade ou de polcia. Nesses setores, de formulao e coordenao de polticas; de regulao, de regulamentao, de
fiscalizao, dentre outros, da mais alta relevncia controlar o ato do agente pblico, de forma a fiscalizar a sua alta discrionaridade. So setores em que, por vezes, a qualidade do ato no que se
refere sua conformidade com a legislao e aos princpios da Administrao Pblica prepondera sobre a avaliao dos resultados concretos que dele podero advir. Em um processo de
fiscalizao, por exemplo, mais importante avaliar a conduta do agente, especialmente da conformidade com a Constituio, com a lei e com a norma, do que avaliar resultados de ordem
financeira ou da alterao na conduta do fiscalizado, sobre a qual podem incidir outros fatores que fogem governabilidade do agente pblico. Da mesma forma, em uma atividade de formulao
de poltica pblica, muito mais relevante avaliar se a autoridade pblica responsvel promoveu um processo transparente, no qual houve o acesso das diversas partes interessadas do que os
resultados da poltica, que somente podero ser aferidos a longo prazo.
2
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
Regime estatutrio
Quantitativo3
Exercem
funes
temporrias
de
excepcional
interesse
pblico
As atribuies so definidas no As
atribuies
so As
atribuies
so
contrato de trabalho assinado
definidas no contrato de definidas no contrato
trabalho assinado
temporrio assinado
Artigos 7 e 8
Artigos 7 e 8
Artigo 37, IX
504.607 Ativos
376.113 Aposentados
Atribuies
Exercem atividades
pblicas
finalsticas e de meio dos rgos Exercem atribuies de direo,
da Administrao Direta, Autarquias e chefia e assessoramento
Fundaes
Definio
As atribuies so definidas em lei As atribuies so definidas em
de Atribuies
lei
Marco
constitucional
Principal
Legislao
Aplicvel
Natureza da
investidura
3
4
5
6
Lei 8112/90
A investidura em cargo pblico
implica na assuno legal pelo
servidor de um rol de atribuies
pblicas que se incorporam
sua vida particular , indelegveis
e irrenunciveis, salvo por
destituio oficial do cargo. 7
Regime celetista
Servidor Temporrio
25.8665
Lei 8745/93
No ocupa nem cargo,
nem emprego pblico,
apenas
exerce
uma
funo pblica.
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
Regime estatutrio
Alterao do
No tem direito adquirido a regime
Regime Jurdico jurdico,
sendo
plenamente
possvel alterar o regime jurdico,
respeitado, no entanto, o direito
adquirido.
Forma de
acesso
Requisitos
para o
acesso
Estabilidade
Regime celetista
Servidor Temporrio
empregador,
sob
a
dependncia
deste
e
mediante salrio. Esse
dispositivo
permite,
inclusive, que a pessoa
fsica possa pleitear o
reconhecimento do vinculo
empregatcio, ainda que
esse no tenha sido
estabelecido formalmente.
possvel
a
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
Delimitao
do exerccio
das funes
Organizao
da fora de
trabalho
Natureza
Regime estatutrio
exonerao/demisso do cargo
nos seguintes casos: a) processo
administrativo,
b)
sentena
judicial, c) procedimento de
avaliao (mediante disposies
legais) ou por d) excesso de
despesa (CF, art. 41,1)
Quanto exonerao/demisso de
cargo vitalcio s possvel por
sentena judicial transitada em
julgado (CF, art. 95, inciso I)
O servidor pblico deve se ater ao
exerccio exclusivo das atribuies
tpicas do cargo em que foi
investido. O exerccio de outras
funes pode representar abuso
de poder e desvio de finalidade,
denunciveis
por
quaisquer
cidados
ou
outras
partes
interessadas. A fixao das
atribuies do cargo pblico
objetivam a delimitao do espao
de atuao do agente, na defesa
do interesse pblico.
O desempenho de funes
fora do previsto em
contrato de trabalho deve
ser
denunciado
pelo
empregado, caso esse se
sinta prejudicado.
A
fixao
das
responsabilidades
do
empregado e das suas
atribuies objetivam o
atendimento
aos
interesses das partes do
prprio empregado (de
no executar atividades
para as quais no se sinta
devidamente remunerado)
e do empregador de
poder
exigir
o
desempenho esperado do
empregado.
Em carreiras ou cargos isolados, Os cargos no so distribudos Definida pelo estatuto da entidade Definida pelo empregador
criados por lei
em classes, no havendo estatal
portando carreira.
Cargos efetivos e vitalcios, com Cargos
de
provimento
Servidor Temporrio
As funes a serem
desempenhadas esto
previstas no contrato
temporrio
a
ser
celebrado pelo servidor.
Estas funes esto
listadas na Lei 8.745/93,
como, por exemplo, as
de professor temporrio,
recenseador do IBGE,
dentre outras.
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
Funes
de confiana
regulao
do regime
de trabalho
Estrutura
de cargos e
salrios
Acumulao
de cargos
Estrutura
remuneratria
Regime estatutrio
Estrutura
remuneratria
estabelecida por estatuto, aprovado
ou no por decreto.
No observa teto remuneratrio
Pode
incluir
gratificaes,
adicionais e prmios/bnus de
produtividade,
inclusive
a
participao nos lucros
Regime celetista
No se aplica.
Servidor Temporrio
O servidor temporrio
no
pode
exercer
funes de confiana.
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
Benefcios
constitucionais
Regime estatutrio
No possvel
Servidor Temporrio
H reserva legal para
fixao
dos
valores
pagos aos servidores
temporrios
Possvel,
mediante Possvel,
mediante No possvel
acordo/conveno coletiva
acordo/conveno coletiva
Por meio de conveno ou acordo Por meio de conveno ou Por meio de aditivo ao
coletivo
acordo coletivo
contrato
Estabelecidos por lei e de natureza Estabelecidos por lei e de Negociais: entre Poder Publico e Negocial:
entre Estabelecidos por lei.
geral para todos os servidores natureza geral para todos os empregados. Observa referenciais empregador
e
pblicos.
servidores pblicos.
de mercado
empregados.
Observa
referenciais de mercado.
Estabelecidos pela CF, art. 39, 3 Estabelecidos pela CF, art. 39, Estabelecidos pela CF Art. 7:
Estabelecidos pela CF Art. No se aplica.
,: os benefcios estabelecidos pelo 3
,:
os
benefcios
a) Relao
de
emprego 7:
art. 7 da CF menos:
estabelecidos pelo art. 7 da CF
protegida contra despedida
r) Relao
de
a) Relao
de
emprego menos:
arbitrria ou sem justa causa:
emprego protegida
protegida
contra
a) Relao de emprego
Indenizao compensatria
contra
despedida
despedida arbitrria ou
protegida
contra
(multa )
arbitrria ou sem
sem
justa
causa:
despedida arbitrria ou
b) Seguro desemprego
justa
causa:
Indenizao
sem
justa
causa:
c) FGTS
Indenizao
compensatria (multa )
Indenizao
d) Piso salarial
compensatria
b) FGTS
compensatria (multa )
e) Irredutibilidade do salrio,
(multa )
c) Piso
salarial
seguro
b) FGTS
salvo negociada em acordo
s) Seguro
desemprego
c) Piso salarial seguro
ou conveno coletiva
desemprego
d) Conveno
e
acordo
desemprego
f) 13 salrio
t) FGTS
coletivo
d) Conveno e acordo
g) salrio-famlia
u) Piso salarial
e) Participao nos lucros ou
coletivo
h) remunerao do trabalho
v) Irredutibilidade do
nos resultados
Participao nos lucros ou nos
noturno superior ao diurno
salrio,
salvo
f) Outros
resultados
i) repouso
semanal
negociada
em
Outros
remunerado
acordo ou conveno
j) frias remuneradas com,
coletiva
pelo menos, 1/3 a mais.
w) 13 salrio
k) Licena-gestante
x) salrio-famlia
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
Benefcios
assistenciais
Regime estatutrio
Regime celetista
Servidor Temporrio
y) remunerao do
trabalho
noturno
superior ao diurno
z) repouso semanal
remunerado
aa) frias
remuneradas com,
pelo menos, 1/3 a
mais.
bb)
Licenagestante
cc) licenapaternidade
dd) aviso prvio
ee) livre
associao civil e
direito de greve
ff) participao nos
lucros
ou
nos
resultados
gg) reconheciment
o das convenes e
acordos coletivos de
trabalho.
hh) dentre outros.
Estabelecidos por lei ou norma Estabelecidos por lei ou norma Estabelecidos por lei, norma ou Estabelecidos
por
lei, Estabelecidos por lei ou
geral do Poder Pblico, alcanando geral
do
Poder
Pblico, negociados pelos empregados e o norma ou negociados norma geral do Poder
todos os servidores
alcanando todos os servidores Poder Pblico, em acordo coletivo. pelos empregados e o Pblico,
alcanando
Poder Pblico, em acordo todos os servidores
coletivo.
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
Sistema
previdencirio
Vantagens
trabalhistas
Frum para
Regime estatutrio
promoo na carreira
Possui regime de previdncia Regime de previdncia Social;
prpria principais caractersticas:
a) recolhimento em favor da
Unio
b) valor da aposentadoria e
penso o valor integral da
remunerao do servidor
ativo.
c) H paridade em ativos e
inativos
para
algumas
categorias
d) Faz jus a licena de
acidente do trabalho, com
remunerao integral e por
tempo determinado
e) Licenas
com
prazo
diferenciado
Regime celetista
de
Servidor Temporrio
Quaisquer
vantagens, Segundo a Lei 8.745/93,
estabelecidas em acordo possuem como direitos :
coletivo ou diretamente no
a) frias
contrato
de
trabalho
remuneradas
individual:
com pelo menos
1/3;
b) 13 salrio;
c) indenizao pela
metade
dos
valores
a
receber, em caso
de
resciso
antecipada
do
contrato
de
trabalho;
Justia Federal
Justia do Trabalho
Justia Federal
Justia do Trabalho
Justia Federal
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
Regime estatutrio
Lei 9.784/99
no
art
Regime celetista
Servidor Temporrio
5, Sim, amparado no art 5, XXXIV,a, Sim, amparado no art 5, Sim, amparado no art 5,
CF
XXXIV,a, CF
XXXIV,a, CF
Lei 9.784/99
No se aplica
Lei 9.784/99
30 dias a partir da
concluso da instruo,
nos termos do art. 49-Lei
9.784/99
No
No
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Direito
apreciao
Judicial do
Conflito
Possibilidade de
Reduo
Salarial
No
No
Sim
Sim
No
Direito de
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
Regime estatutrio
Regime celetista
Servidor Temporrio
Formao de
Associao para
Defesa de seus
Interesses
Direito de
Constituio de
Sindicato
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Possibilidade de Sim
Cesso a Outros
Entes Pblicos
Sim
No
Sim
Sim
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
10
Quadro comparativo dos benefcios assegurados aos trabalhadores nos regimes de trabalho existentes na Administrao Pblica e no regime celetista geral
Aspecto
Benefcios
Regime estatutrio
Estabelecidos por lei e de
natureza geral para todos
os servidores pblicos.
Regime Estatutrio
Servidor sem vinculo com
cargo em comisso
Estabelecidos por lei e de
natureza geral para todos
os servidores pblicos.
Regime celetista
Servidor Temporrio
Negocial: entre
Estabelecidos por lei.
empregador e
empregados. Observa
referenciais de mercado.
Estabelecidos pela CF
No tem
Art. 7:
contempla
contempla
No contempla
No contempla
contempla
contempla
contempla
contempla
contempla
No contempla
No contempla
No contempla
No contempla
No contempla
contempla
contempla
contempla
contempla
contempla
contempla
contempla
contempla
No contempla
No contempla
contempla
contempla
contempla
contempla
contempla
No contempla
No contempla
No contempla
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
11
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
12
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
13
Lei de
criao
Servio Social do
Comrcio - SESC
Decreto
Instituidor
DL n
Decreto n
CNC
9.853/194 61.836/1967
6
Servio Nacional de DL n
Decreto n
CNC
Aprendizagem
8.621/194 61.843/1967
Comercial - SENAC 6
Servio Nacional de
Aprendizagem
Industrial - SENAI
Servio Nacional de
Aprendizagem do
Transporte - SENAT
DL n
Decreto n
4.048/194 494/1962.
2
LEI n
8.706/199
3
competncia
CNI
minoritria
CNT
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
14
Decreto
LEI N
8.706/199
3
Instituidor
competncia
CNT
a lei cria o
SENAR e d
competncia
CNA para
organizar e
administrar
Decreto n
Poder Pblico
99.570/1990
Servio Nacional de MP n
Decreto n
Poder Pblico
Aprendizagem do 1.715/199 3.017/1999
Cooperativismo 8
SESCOOP
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
15
Decreto
Instituidor
DL n
Decreto n
CNI
9.403/194 57.375/1965
6.
Agncia de
Promoo de
Exportaes do
Brasil - Apex Brasil
Lei n
Decreto n
Poder Pblico
10.668/20 4.584/2003
03
competncia
escolhido e
nomeado
pelo
Presidente
da
Repblica
escolhida e
nomeada pelo
Presidente da
Repblica
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
16
Decreto
Instituidor
Lei n
Decreto n
Poder Pblico
10.668/20 4.584/2003
03
competncia
Fundao de apoio
organizao social
Regime Jurdico
direito privado
direito privado
direito privado
Direito privado
Fundao
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
17
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
18
legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade,
economicidade e eficincia
Recursos prprios
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
19
Patrimnio
Gesto de
Pessoas
Regime celetista
Regime celetista
Regime celetista
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
20
No h previso da participao de
membros do Poder Pblico no
Conselho da OSCIP
permitida a participao de
servidores pblicos na composio do
Conselho (vedada remunerao).
Permite a remunerao de
dirigentes.xxvi
Cesso de
servidor
pblico
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
21
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
22
Iseno de
impostosxxxviii
privilgios
No h referncia na legislao
No h referncia na legislao
Normas
Lei 9.637/98
Lei 9.790/99
NOTAS:
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
23
Consrcio
Contrato de gesto
Natureza
procedimento de ajuste de
condies
especficas
no
relacionamento entre rgos e
entidades de direito pblico e
privado, com o objetivo principal
de ampliar a capacidade do
governo de implantar polticas
pblicas setoriais ou de executar
atividades
que,
por
sua
essencialidade ou relevncia para
a coletividade, foram assumidas
pelo
Estado,
de
forma
compartilhada com a iniciativa
privada e com o terceiro setor,
observadas a eficcia, a eficincia
e a efetividade
da ao
pblica.Estabelecido por tempo
determinado.
Partcipes
Contrato
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
24
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
25
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
26
S:\0 - ARTICULAO INSTITUCIONAL\SITE DAI 2010\Projetos e Atividades\Formas jurdico-institucionais da Administrao Pblica\19b. Regime jurdico - anexos.odt
27
OSCIP: considera-se sem fins lucrativos a pessoa jurdica de direito privado que no distribui, entre os seus scios
ou associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores, eventuais excedentes operacionais, brutos ou
lquidos, dividendos, bonificaes, participaes ou parcelas do seu patrimnio, auferidos mediante o exerccio de
suas atividades, e que os aplica integralmente na consecuo do respectivo objeto social
ii H, no Governo Federal, trs casos especiais de servios sociais autnomos, em que o Poder Executivo
foi autorizado a instituir: a ABDI, a APEX e Servio Social Autnomo Associao das Pioneiras Sociais.
iii SERVIO SOCIAL; As leis que deram origem as SSA no as criaram diretamente, nem autorizaram o Poder
Executivo a faz-lo. Atriburam s Confederaes Nacionais o encargo.A lei que autoriza a criao do SSA
estabelece sobre a contribuio parafiscal que ele dever financiar suas atividades. A participao do Estado na
criao somente para incentivar a iniciativa privada.
iv FUNDAO DE APOIO: Decreto 5.205/2004: Art. 8: Os pedidos de credenciamento de fundaes de
apoio e seu respectivo registros sero instrudos com a ata da reunio do conselho superior competente
da instituio federal a ser apoiada, na qual manifeste a prvia concordncia com o credenciamento da
interessada como sua fundao de apoio, sem prejuzo de outros requisitos estabelecidos em normas
editadas pelo Ministrio da Educao, em conjunto com o Ministrio da Cincia e Tecnologia.
v ORGANIZAO SOCIAL: Lei 9.637/98 - Art. 1 O Poder Executivo poder qualificar como organizaes
sociais pessoas jurdicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas ao
ensino, pesquisa cientfica, ao desenvolvimento tecnolgico, proteo e preservao do meio
ambiente, cultura e sade, atendidos aos requisitos previstos nesta Lei
vi OSCIP: Lei 9.790/99: Art. 3: A qualificao instituda por esta Lei, observado em qualquer caso, o
princpio da universalizao dos servios, no respectivo mbito de atuao das Organizaes, somente
ser conferida s pessoas jurdicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujos objetivos sociais tenham
pelo menos uma das seguintes finalidades:
I - promoo da assistncia social;
II - promoo da cultura, defesa e conservao do patrimnio histrico e artstico;
III - promoo gratuita da educao, observando-se a forma complementar de participao das
organizaes de que trata esta Lei;
IV - promoo gratuita da sade, observando-se a forma complementar de participao das
organizaes de que trata esta Lei;
V - promoo da segurana alimentar e nutricional;
VI - defesa, preservao e conservao do meio ambiente e promoo do desenvolvimento
sustentvel;
VII - promoo do voluntariado;
VIII - promoo do desenvolvimento econmico e social e combate pobreza;
IX - experimentao, no lucrativa, de novos modelos scio-produtivos e de sistemas alternativos de
produo, comrcio, emprego e crdito;
X - promoo de direitos estabelecidos, construo de novos direitos e assessoria jurdica gratuita de
interesse suplementar;
XI - promoo da tica, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores
universais;
XII - estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produo e divulgao de
informaes e conhecimentos tcnicos e cientficos que digam respeito s atividades mencionadas neste
artigo.
OSCIP: Lei 9.790/99 art. 2: No so passveis de qualificao como OSCIP: as sociedades comerciais; os sindicatos,
as associaes de classe ou de representao de categoria profissional; as instituies religiosas ou voltadas para a
disseminao de credos, cultos, prticas e vises devocionais e confessionais; as organizaes partidrias e
assemelhadas, inclusive suas fundaes; as entidades de benefcio mtuo destinadas a proporcionar bens ou
servios a um crculo restrito de associados ou scios; as entidades e empresas que comercializam planos de sade e
assemelhados; as instituies hospitalares privadas no gratuitas e suas mantenedoras; as escolas privadas
dedicadas ao ensino formal no gratuito e suas mantenedoras; as organizaes sociais; as cooperativas; as
fundaes pblicas; as fundaes, sociedades civis ou associaes de direito privado criadas por rgo pblico ou
por fundaes pblicas; as organizaes creditcias que tenham quaisquer tipo de vinculao com o sistema
financeiro nacional a que se refere o art. 192 da Constituio Federal
vii SERVIO SOCIAL: Como o caso da Rede Sarah, que atua na assistncia sade. Recentes instituies criadas na
modalidade de Servio Social Autnomo desviam-se do conceito doutrinrio. o caso da ABDI - Servio Social
Autnomo denominado Agncia Brasileira de Desenvolvimento Industrial, criado pela Lei 11080/2005, cuja
finalidade a de promover a execuo de polticas de desenvolvimento industrial, especialmente as que contribuam
para a gerao de empregos, em consonncia com as polticas de comrcio exterior e de cincia e tecnologia.
viii FUNDAO DE APOIO: Esses objetivos constam de seus estatutos.
ix ORGANIZAO SOCIAL: O art. 11 da lei de OS as declara como entidades de interesse social e utilidade
pblica: Art. 11. As entidades qualificadas como organizaes sociais so declaradas como entidades de
interesse social e utilidade pblica, para todos os efeitos legais
x ORGANIZAO SOCIAL: Lei 9.637/98 : Ser criado, mediante decreto do Poder Executivo, o
Programa Nacional de Publicizao - PNP, com o objetivo de estabelecer diretrizes e critrios para a
qualificao de organizaes sociais, a fim de assegurar a absoro de atividades desenvolvidas
por entidades ou rgos pblicos da Unio, que atuem nas atividades referidas no art. 1 o, por
organizaes sociais, qualificadas na forma desta Lei ...
xi FUNDAO DE APOIO: Criadas para dar apoio a projetos de pesquisa, ensino e extenso e de desenvolvimento
institucional, cientfico e tecnolgico de interesse das instituies federais contratantes. Decreto 5.205/2004:
Art. 1o As instituies federais de ensino superior e de pesquisa cientfica e tecnolgica podero
celebrar com as fundaes de apoio contratos ou convnios, mediante os quais essas ltimas prestaro
s primeiras apoio a projetos de ensino, pesquisa e extenso, e de desenvolvimento institucional,
cientfico e tecnolgico, por prazo determinado.
xii FUNDAO DE APOIO: Utilizam livremente do patrimnio pblico e dos servidores pblicos, sem observncia
do regime jurdico imposto Adminstrao Pblica. A cooperao com o Poder Pblico se d mediante convnio,
pelo qual, se confunde em uma e outra as atividades que as partes conveniadas exercem, o ente de apoio exerce as
atividades prprias da entidade estatal com a qual celebrou o convnio, tendo inseridas tais atividades no repectivo
estatuto, entre os seus objetivos institucionais. A prpria sede das duas partes, tambm, por vezes se confunde. Esse
ente de apoio assume a gesto de recursos pblicos prprios e da entidae pblica. Grande parte dos empregados do
ente de apoio constituda por servidores dos quadros da entidade pblica com a qual cooperam.
xiii SESC E SEBRAE: O Regulamento do SESC (DECRETO N 61.836/67) prev que Extinto o SESC, seu
patrimnio lquido ter a destinao que for dada pelo respectivo ato. O Estatuto do SEBRAE prev: Na hiptese
de extino do SEBRAE-PREVIDNCIA, a destinao dos patrimnios dos planos de benefcios descritos no artigo
8 dever obedecer ao disposto na legislao vigente poca da extino.
xiv ORGANIZAO SOCIAL: a Lei 9.637/98 : Art. 12. s organizaes sociais podero ser destinados
recursos oramentrios e bens pblicos necessrios ao cumprimento do contrato de gesto.
1o So assegurados s organizaes sociais os crditos previstos no oramento e as respectivas
liberaes financeiras, de acordo com o cronograma de desembolso previsto no contrato de gesto.
2o Poder ser adicionada aos crditos oramentrios destinados ao custeio do contrato de gesto parcela de recursos
para compensar desligamento de servidor cedido, desde que haja justificativa expressa da necessidade pela
organizao social.
xv OSCIP Lei 9.790/99: Art. 10, 2: So clusulas do Termo de Parceria: (...) IV - a de previso de
receitas e despesas a serem realizadas em seu cumprimento, estipulando item por item as categorias
contbeis usadas pela organizao e o detalhamento das remuneraes e benefcios de pessoal a
serem pagos, com recursos oriundos ou vinculados ao Termo de Parceria, a seus diretores, empregados
e consultores;
xvi SERVIO SOCIAL; Recebe oficializao do Poder Pblico e autorizao legal para arrecadar e utilizar, em sua
manuteno, contribuies parafiscais, quando no for subsidiada por recurso oramentrio da entidade que a criou.
A Rede Sarah (Lei 8246/1991), a ABDI (Lei 11080/2005) e a APEX so servios sociais atpicos, porquanto no tm
subveno garantida por contribuies parafiscais e exercem atividade delegada do Estado.
xvii FUNDAO DE APOIO: Decreto 5205/2004 Art. 2A fundao de apoio poder celebrar contratos e
convnios com entidades outras que a entidade a que se prope apoiar, desde que compatveis com as
finalidades da instituio apoiada expressas em seu plano institucional.
xviii ORGANIZAO SOCIAL: a Lei 9.637/98 menciona que podero ser destinados s OS recursos oramentrios
. O art. 19 menciona a possibilidade de receber recursos de entidade de direito privado
xix OSCIP: No so passveis de qualificao como OSCIP as instituies hospitalares privadas no gratuitas e suas
mantenedoras e as escolas privadas dedicadas ao ensino formal no gratuito e suas mantenedoras.
xx SUBVENES E AUXLIOS: LDO 10.934/2004: Art. 32. vedada a destinao de recursos a ttulo de
auxlios, previstos no art. 12, 6o, da Lei no 4.320, de 1964 , para entidades privadas,
ressalvadas as sem fins lucrativos e desde que sejam: I - de atendimento direto e gratuito ao pblico e
voltadas para a educao especial, ou representativas da comunidade escolar das escolas pblicas
estaduais e municipais da educao bsica ou, ainda, unidades mantidas pela Campanha Nacional de
Escolas da Comunidade CNEC; II - cadastradas junto ao Ministrio do Meio Ambiente, para
recebimento de recursos oriundos de programas ambientais, doados por organismos internacionais ou
agncias governamentais estrangeiras; III - voltadas para as aes de sade e de atendimento direto e
gratuito ao pblico, prestadas pelas Santas Casas de Misericrdia e por outras entidades sem fins
lucrativos, e que estejam registradas no Conselho Nacional de Assistncia Social - CNAS; IV signatrias de contrato de gesto com a administrao pblica federal, no qualificadas como
organizaes sociais nos termos da Lei no 9.637, de 15 de maio de 1998
xxi SUBVENES E AUXLIOS: LDO 10.934/2004 - Art. 30 - vedada a destinao de recursos a ttulo de
subvenes sociais para entidades privadas, ressalvadas aquelas sem fins lucrativos, que exeram atividades de
natureza continuada nas reas de cultura, assistncia social, sade e educao, e que preencham uma das seguintes
condies: I - sejam de atendimento direto ao pblico, de forma gratuita, e estejam registradas no Conselho
Nacional de Assistncia Social - CNAS; II - sejam vinculadas a organismos internacionais de natureza filantrpica
ou assistencial; III - atendam ao disposto no art. 204 da Constituio, no art. 61 do ADCT, bem como na
Lei no 8.742, de 7 de dezembro de 1993; ou IV - sejam qualificadas como Organizao da Sociedade Civil
de Interesse Pblico - OSCIP, com Termo de Parceria firmado com o Poder Pblico, de acordo com a Lei no
9.790, de 23 de maro de 1999.
xxii ORGANIZAO SOCIAL Lei 9.637/98 : Art. 12: 3o Os bens de que trata este artigo sero
destinados s organizaes sociais, dispensada licitao, mediante permisso de uso, consoante
clusula expressa do contrato de gesto
xxiii ORGANIZAO SOCIAL: Previso expressa de a entidade ter, como rgos de deliberao superior e de
direo, um conselho de administrao e uma diretoria definidos nos termos do estatuto, asseguradas quele
composio e atribuies normativas e de controle bsicas previstas nesta Lei
xxiv OSCIP CONSELHO FISCAL : Lei 9.790/99, Art. 4 -III -: a constituio de conselho fiscal ou rgo
equivalente, dotado de competncia para opinar sobre os relatrios de desempenho financeiro e
contbil, e sobre as operaes patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os organismos
superiores da entidade. Decreto 61836/67, Art. 45o Conselho Fiscal ser dotado de competncia para
opinar sobre os relatrios de desempenho financeiro e contbil, e sobre as operaes patrimoniais
realizadas
xxv FUNDAO DE APOIO: Esta informao foi retirada de alguns estatutos de fundaes de apoio.
xxvi OSCIP: REMUNERAO DE DIRIGENTES: O inciso VI do art. 4 da Lei 9.790/99 estabelece que: a
possibilidade de se instituir remunerao para os dirigentes da entidade que atuem efetivamente na
gesto executiva e para aqueles que a ela prestam servios especficos, respeitados, em ambos os
casos, os valores praticados pelo mercado, na regio correspondente a sua rea de atuao. Esse
assunto deve ser sempre analisado junto vedao imposta pela LDO ao pagamento de remunerao
adicional, a qualquer ttulo, a servidores pblicos, com recursos pblicos.
xxvii SESC REMUNERAO DE CONSELHEIROS: Os Presidentes e os membros do CN e dos CC.RR.,
excetuados os Diretores Geral e Regionais, no podero perceber remunerao decorrente de relao de emprego ou
contrato de trabalho de qualquer natureza que mantenham com o SESC, o SENAC ou entidades sindicais e civis do
comrcio.
xxviii ORGANIZAO SOCIAL CESSO DE SERVIDORES: facultado ao Poder Executivo a cesso especial de
servidor para as organizaes sociais, com nus para a origem. 1o No ser incorporada aos vencimentos ou
remunerao de origem do servidor cedido qualquer vantagem pecuniria que vier a ser paga pela organizao
social. 2o No ser permitido o pagamento de vantagem pecuniria permanente por organizao social a servidor
cedido com recursos provenientes do contrato de gesto, ressalvada a hiptese de adicional relativo ao exerccio de
funo temporria de direo e assessoria. 3o O servidor cedido perceber as vantagens do cargo a que fizer juz no
rgo de origem, quando ocupante de cargo de primeiro ou de segundo escalo na organizao social.
xxix CESSO DE SERVIDORES PBLICOS: Lei 8.112/Art. 93. O servidor poder ser cedido para ter exerccio em
outro rgo ou entidade dos Poderes da Unio, dos Estados, ou do Distrito Federal e dos Municpios para exerccio
de cargo em comisso ou funo de confiana e em casos previstos em leis especficas.
xxx ORGANIZAO SOCIAL: Lei 9.637/98: Art. 14. facultado ao Poder Executivo a cesso especial de servidor
para as organizaes sociais, com nus para a origem.
1 No ser incorporada aos vencimentos ou remunerao de origem do servidor cedido qualquer
vantagem pecuniria que vier a ser paga pela organizao social.
2 No ser permitido o pagamento de vantagem pecuniria permanente por organizao social a servidor
cedido com recursos provenientes do contrato de gesto, ressalvada a hiptese de adicional relativo ao
exerccio de funo temporria de direo e assessoria.
3 O servidor cedido perceber as vantagens do cargo a que fizer juz no rgo de origem, quando
ocupante de cargo de primeiro ou de segundo escalo na organizao social.
xxxi OSCIP: A Lei n 10.539, de 2002 alterou a Lei 9.790/99, excluindo a permisso para que servidores pblicos
participassem das diretorias dessas organizaes.
xxxii PARTICIPAO DE SERVIDOR EM GERNCIA OU DIRETORIA DE ENTIDADE CIVIL: Lei 8.112Art. 117-X: Ao servidor proibido: (Vide Medida Provisria n 2.225-45, de 4.9.2001) participar de
gerncia ou administrao de sociedade privada, personificada ou no personificada, salvo a participao nos
conselhos de administrao e fiscal de empresas ou entidades em que a Unio detenha, direta ou indiretamente,
participao no capital social ou em sociedade cooperativa constituda para prestar servios a seus membros, e
exercer o comrcio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditrio; (Redao dada pela Lei n
11.094, de 2005).
xxxiii LEI DE OSCIP DE MINAS GERAIS: Lei 14870 2003 de 16/12/2003 Art. 27 - O Poder Executivo poder ceder,
com ou sem nus para o rgo de origem, servidor civil para ter exerccio em OSCIP, desde que esse anua com a
cesso. A cesso dar-se- mediante clusula expressa constante do termo de parceria. A cesso de servidor para ter
exerccio em OSCIP com nus para o rgo de origem ocorrer sem prejuzo do vencimento e vantagens de carter
permanente atribudos ao cargo efetivo ou funo pblica ocupados pelo servidor. No ser incorporada aos
vencimentos ou remunerao de origem do servidor cedido qualquer vantagem pecuniria que vier a ser paga pela
OSCIP. No ser permitido OSCIP o pagamento, a servidor cedido, de vantagem pecuniria permanente com
recursos provenientes do termo de parceria, ressalvada a hiptese de adicional relativo a exerccio de funo
temporria de direo ou assessoramento. Em caso de extino da cesso de servidor com nus para o rgo de
origem, poder ser revertida, mediante necessidade justificada expressamente pela OSCIP, parcela de recursos
correspondente remunerao daquele servidor aos crditos oramentrios destinados ao custeio do termo de
parceria.
xxxiv CESSO DE SERVIDORES PBLICOS: Lei 8.112/Art. 93. O servidor poder ser cedido para ter exerccio em
outro rgo ou entidade dos Poderes da Unio, dos Estados, ou do Distrito Federal e dos Municpios para exerccio
de cargo em comisso ou funo de confiana e em casos previstos em leis especficas.
xxxv FUNDAO DE APOIO: Lei 8.958: Art. 4 As instituies federais contratantes podero autorizar, de
acordo com as normas aprovadas pelo rgo de direo superior competente, a participao de seus
servidores nas atividades realizadas pelas fundaes referidas no art. 1 desta lei, sem prejuzo de suas
atribuies funcionais.
1 A participao de servidores das instituies federais contratantes nas atividades previstas no art. 1
desta lei, autorizada nos termos deste artigo, no cria vnculo empregatcio de qualquer natureza,
podendo as fundaes contratadas, para sua execuo, concederem bolsas de ensino, de pesquisa e de
extenso.
2 vedada aos servidores pblicos federais a participao nas atividades referidas no caput durante a
jornada de trabalho a que esto sujeitos, excetuada a colaborao espordica, remunerada ou no, em
assuntos de sua especialidade, de acordo com as normas referidas no caput.
3 vedada a utilizao dos contratados referidos no caput para a contratao de pessoal administrativo,
de manuteno, docentes ou pesquisadores para prestarem servios ou atender necessidades de
carter permanente das instituies federais contratantes.
Decreto 5.205/2004 - Art. 5o A participao de servidores das instituies federais apoiadas nas atividades
previstas neste Decreto admitida como colaborao espordica em projetos de sua especialidade,
desde que no implique prejuzo de suas atribuies funcionais.
1o A participao de servidor pblico federal nas atividades de que trata este artigo est sujeita a
autorizao prvia da instituio apoiada, de acordo com as normas aprovadas por seu rgo de direo
superior.
2o A participao de servidor pblico federal nas atividades de que trata este artigo no cria vnculo
empregatcio de qualquer natureza, podendo a fundao de apoio conceder bolsas nos termos do
disposto neste Decreto.
xxxvi PAGAMENTO DE VANTAGEM A SERVIDOR PBLICO: o Art. 29 da LDO Lei 10.934/2004 Subseo II - Das Vedaes e das Transferncias para o Setor Privado estabelece que: No podero
ser destinados recursos para atender a despesas com:..... VIII - pagamento, a qualquer ttulo, a militar
ou a servidor pblico, da ativa, ou a empregado de empresa pblica ou de sociedade de economia mista,
por servios de consultoria ou assistncia tcnica, inclusive os custeados com recursos provenientes de
convnios, acordos, ajustes ou instrumentos congneres, firmados com rgos ou entidades de direito
pblico ou privado, nacionais ou internacionais.
xxxvii OSCIP: inclusive por auditores externos independentes se for o caso, da aplicao dos eventuais recursos objeto
do termo de parceria conforme previsto em regulamento
xxxviii ISENO DE IMPOSTOS: Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social; Contribuio para o
Programa de Integrao Social; Contribuio. Provisria sobre a Movimentao Financeira; Imposto sobre Produtos
Industrializados; Imposto sobre Operaes de Crdito, Cmbio e Seguro; Imposto sobre Operaes Financeiras;
Imposto sobre a Circulao de Mercadorias e Servios de Transporte; nterestadual e Intermunicipal e Comunicao;
Imposto sobre a Propriedade de Veculos Automotores; Imposto sobre Transmisso de Bens Mveis por Ato Causa
Mortis e Doao; Imposto Predial e Territorial Urbano; Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza; Imposto
sobre Transmisso de Bens Imveis por Ato Inter Vivos
xxxix ISENO DE IMPOSTOS: A condio e vedao de no remunerao de dirigentes pelos servios prestados no
alcanam a hiptese de remunerao, em decorrncia de vnculo empregatcio, pelas Organizaes da Sociedade
Civil de Interesse Pblico (OSCIP), qualificadas segundo as normas estabelecidas na Lei no 9.790, de 1999, e pelas
organizaes sociais (OS), qualificadas consoante os dispositivos da Lei no 9.637, de 1998. Esta exceo est
condicionada a que a remunerao, em seu valor bruto, no seja superior ao limite estabelecido para a remunerao
de servidores do Poder Executivo Federal, sendo aplicvel a partir de 1o/01/2003 (Lei no 10.637, de 2002, art. 34 e
art. 68, III).
xl ORGANIZAO SOCIAL: A Lei 9.648/98 que alterou a Lei 8.666 privilegiou as OS ao prever, entre as hipteses
de dispensa de licitao, a celebrao de contratos de celebrao de servios com as OS