HERÁLDICA Brasões
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HERÁLDICA Brasões
doc
HERLDICA
substantivo feminino
1.
arte ou cincia cujo objeto o estudo da origem, evoluo e significado dos
emblemas blasnicos, assim como a descrio e a criao de brases ('pea ou
composio').
2.
m.q. BRASONRIO.
Origem
ETIM fem.substv. de herldico
1) Herldica
Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.
Exemplo de brases.
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A primeira coisa que descrita num escudo o esmalte (cor) do campo (fundo); seguem-se a posio
e esmaltes das diferentes figuras (objectos) existentes no escudo. Estas cargas so descritas de cima
para baixo, e da direita (dextra) para a esquerda (sinistra). Na verdade, a dextra (do latim dextra, -,
direita) refere-se ao lado esquerdo do escudo, e a sinistra (do latim sinistra, -, esquerda) ao lado
direito, tal como este visto pelo observador. A razo porque isto sucede prende-se com o facto de a
descrio se referir ao ponto de vista do portador do escudo, e no do seu observador.
Embora a palavra escudo seja comumente utilizada para se referir ao braso de armas no seu todo, na
realidade, o escudo apenas um dos elementos que compem um braso de armas. Numa descrio
completa, o escudo pode ser acompanhado por outros elementos,
como suportes, coronis, listis com motes (ou lemas).
No entanto, muitos escudos apresentam por vezes duas formas distintas: uma complexa, e outra
simplificada, reduzida ao escudo propriamente dito (o que sucede por vezes quando h pouco espao
para inserir o braso de armas maior). Inmeros pases apresentam assim as chamadas armas
maiores e armas menores (veja-se o caso de Portugal).
1.1) ndice
[esconder]
1.1.2Esmaltes
1.1.3Parties do escudo
1.1.4Peas
1.1.5Figuras
1.2Elmo e timbre
1.3Motes
1.5Diferenciao e brisuras
2Ver tambm
3Referncias
4Ligaes externas
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Tradicionalmente, como as mulheres no iam guerra, elas no carregavam escudos; em vez disso,
as cotas de armas femininas eram ostentadas numa lisonja um losango apoiado num de seus
ngulos agudos. Ainda desse modo na maior parte do mundo, embora algumas autoridades da
Herldica (como as escocesas, cujas armas femininas so ovais) faam excees. [6] No Canad, a
restrio contra mulheres ostentarem armas num escudo foi eliminada. O clero no combatente
tambm fez uso da lisonja e de escudos ovais.
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7. Escudo suo
8. Escudo ingls
9. Escudo alemo
10. Escudo polaco
11. Escudo espanhol, ibrico, peninsular, portugus ou flamengo
Para localizar-se no escudo, este foi dividido em nove zonas, chamadas pontos ou partes do escudo.
Estes pontos so identificados com nomes, que variam segundo o autor, com exceo do ponto
central, chamado de "corao", "abismo" ou "centro" [7]
Dois outros pontos, citados por todos, so o "ponto de honra" (A) e o "umbigo" (). [7] Mas se para
alguns, trata-se de rea equivalente aos primeiros, posta sobre duas zonas, para outros trata-se de
pontos em sentido geomtrico, situados no centros das fronteiras 2-5 e 5-8.
Quaisquer que sejam os autores, h simetria de denominaes entre 1 e 3, 4 e 6, 7 e 9 nos
quais direita para 1, 4 e 7 corresponde a esquerda para 3, 6 e 9. Em herldica, esquerda e direita
so aquelas de quem porta o escudo.
Definies dos pontos: [7]
Ponto 1: canto direito do chefe (Duhoux D'Argicourt o chama "ngulo direito do chefe" que
designa segundo outros autores o ngulo material do escudo);
Ponto 8: centro da ponta. A maior parte dos autores usam s ponta (mas se encontra mais
frequentemente confirmao da definio de ponta). s vezes, encontra-se p;
Ponto 9: canto esquerdo da ponta.
Metais principais
Peles principais
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Blau ou Azur
e
Gules
Sable
Sinopla ou Vert
Purpure
Jalde ou Or
Argente
Arminho
Veir
Esmaltes so as cores usadas na herldica, embora haja certos padres, chamados peles, e
representaes de figuras em suas cores naturais, ou da sua cor(distintas das cores representveis),
que tambm so tratados como esmaltes. Como a herldica , em sua essncia, um sistema de
identificao, a conveno herldica mais importante a regra da contrariedade das cores (fr:Rgle de
contrarit des couleurs, en:Rule of tincture): em prol do contraste e da visibilidade, metais (que
geralmente so esmaltes mais claros) nunca devem ser postos sobre metais, e cores (que geralmente
so esmaltes mais escuros) nunca devem ser postos sobre cores. Quando uma figura sobrepe uma
parte do fundo do escudo, a regra no se aplica. H tambm outras excees sendo a mais famosa
a das armas do Reino de Jerusalm, que consistem numa cruz de ouro em fundo prata. [8]
Os nomes usados na brasonaria lusfona para as cores e metais provm principalmente do francs.
Os mais comuns
so Jalde ou Or (ouro), Argente (prata),Blau ou Azure (azul), Gules (vermelho), Sable (preto), Sinopla
ou Vert (verde) e Purpure (prpura). Outras cores so utilizadas ocasionalmente, normalmente para
finalidades especiais.[9]
Certos padres chamados peles podem aparecer num braso, e so (de modo um tanto arbitrrio)
classificados como esmaltes. As duas peles comuns so oArminho e o Veiro. O Arminho representa a
pelagem hibernal do arminho (branca com a cauda preta). O veiro representa um tipo de esquilo que
tem o dorso azulado e o ventre branco. Costuradas lado a lado, formam um padro alternado de
formas azuis e brancas.[10]
Figuras herldicas podem ser representadas em suas cores naturais. Muitos objetos da natureza,
como plantas e animais, so descritos como de sua cor neste caso. Figuras de sua prpria cor so
muito frequentes como timbres e suportes. O abuso do esmalte de sua cor visto como uma prtica
viciosa e decadente.
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Parties do escudo
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Na herldica alem, h exemplos de escudos com mltiplos timbres, como estas armas de Saxe-Altemburgo, que
possuem sete timbres. Algumas moedas de tler chegam a mostrar quinze.
A palavra timbre usada para se referir a toda uma categoria de adornos herldicos. O uso tcnico do
termo herldicotimbre refere-se a apenas um componente de todo um conjunto. O timbre jaz no topo
de um elmo que, por sua vez, apoia-se sobre a parte mais importante do conjunto: o escudo.
O timbre moderno evoluiu da figura tridimensional colocada sobre os elmos dos cavaleiros como meios
adicionais de identificao. Na maioria das tradies herldicas as mulheres no ostentam timbres,
embora esta tradio venha sendo relaxada em algumas jurisdies herldicas, e a cota de Lady
Marion Fraser, apresentada numa lisonja, tinha um elmo, um timbre e um mote.
O timbre geralmente encontrado num virol, algumas vezes dentro de um coronel. Timbres-coronis
geralmente so mais simples do que os coronis de nobreza, mas existem formas especializadas
variadas: por exemplo, no Canad, descendentes dos Lealistas do Imprio Britnico (em ingls) tm o
direito de usar o coronel lealista militar (os descendentes de membros dos regimentos Lealistas) ou o
coronel lealista civil (os outros).
Quando o elmo e o timbre so ostentados, costumam ser acompanhados de um lambrequim.
Originalmente, tratava-se de um tecido usado sobre o fundo do capacete como proteo parcial contra
o aquecimento provocado pelo sol. Hoje, sua forma de uma capa estilizada pendendo do elmo. [18] Na
herldica britnica, tpico que a superfcie externa do lambrequim seja da cor principal do escudo, e a
superfcie interna, do principal metal embora os pares no Reino Unido usem coloraes
padronizadas, a despeito da posio nobilirquica ou das cores de suas armas. O lambrequim por
vezes ilustrado com as bordas rasgadas, como se houvesse sofrido dano em combate, embora as
bordas de muitos seja simplesmente decorada vontade do brasonador.
O clero costuma evitar ostentar elmos ou timbres em suas cotas de armas. Membros do clero podem
mostrar a indumentria apropriada geralmente, um chapu de copa baixa e abas largas, chamado
"galero" fora da herldica, cujas cores e borlas indicam hierarquia. Ou, no caso das armas papais,
utilizava-se uma coroa tripla elaborada, conhecida como tiara papal, pelo menos at o papa Bento
XVI ser eleito em 2005. Bento XVI, por sugesto do arcebispo Piero Marini, havia quebrado a tradio
milenar ao substituir a tiara pela mitra em suas armas. Porm, a 10 de outubro de 2010, o papa Bento
XVI mandou inserir a tiara em seu braso, conforme projeto de Pietro Siffi, da "Ars Regia", uma firma
especializada da cidade de Ferrara, recuperando a herldica tradicional dos papas. [19] [20]
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O clero ortodoxo e presbiteriano s vezes adota indumentria capital diferente em suas armas.
Na tradio anglicana, membros do clero podem passar timbres para sua descendncia, mas
raramente os ostentam em seus prprios escudos.
Braso de armas doLevante de Janeiro, respeitando e formando as naes da Repblica das Duas Naes,
sendo Trs Naes: guia Branca (Polnia), Vytis/Pahonia (Litunia e Bielorrssia) e Arcanjo Miguel (Ucrnia).
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Escudete
Cruzes na herldica
1.4) Referncias
1. Ir para cima William Whitmore. The Elements of Heraldry. (Weathervane Books, New York: 1968), p.9.
2. Ir para cima Governo de Nunavut. n.d. About the Flag and Coat of Arms. Governo de Nunavut, Iqaluit,
NU, Canada. Accessado em 05 de Maio de 2009. Disponvel aqui
3. Ir para cima Hartemink R. 1996. Herldica cvica da frica do Sul - Bophuthatswana. Ralf Hartemink,
Pases Baixos. Accessado em 05 de Maio de 2009. Disponvel aqui
4. Ir para cima Registro Herldico Norte-Americano (em ingls)
5. Ir para cima Sociedade Americana de Herldica - Armas de Connecticut (em ingls)
6. Ir para cima Stephen Slater. The Complete Book of Heraldry. (Hermes House, New York: 2003), p.56.
7. Ir para:a b c Herldica - Genealogias (em portugus)heraldica.genealogias.org. Visitado em 26 de maio de
2015.
8. Ir para cima Bruno Heim. Or and Argent (Gerrards Cross, Buckingham: 1994).
9. Ir para cima Michel Pastoureau. Heraldry: An Introduction to a Noble Tradition. (Henry N Abrams,
London: 1997), 47.
10. Ir para cima Thomas Innes of Learney. Scots Heraldry(Johnston & Bacon, London: 1978), 28.
11. Ir para cima Stephen Friar and John Ferguson. Basic Heraldry. (W.W. Norton & Company, New York:
1993), 148.
12. Ir para cima Carl-Alexander von Volborth. Heraldry: Customs, Rules, and Styles. (Blandford Press,
Dorset: 1981), 18.
13. Ir para cima Stephen Friar, Ed. A Dictionary of Heraldry. (Harmony Books, New York: 1987), 259.
14. Ir para cima Stephen Friar, Ed. A Dictionary of Heraldry. (Harmony Books, New York: 1987), 330.
15. Ir para cima Woodcock, Thomas & John Martin Robinson. The Oxford Guide to Heraldry. (Oxford
University Press, New York: 1988), 60.
10
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16. Ir para cima John Brooke-Little. Boutell's Heraldry. (Frederick Warne & Company, London: 1973), 311.
17. Ir para cima Iain Moncreiffe of that Ilk and Don Pottinger.Simple Heraldry, Cheerfully Illustrated. (Thomas
Nelson and Sons, London: 1953), 20.
18. Ir para cima Peter Gwynn-Jones. The Art of Heraldry. (Parkgate Books, London: 1998), 124.
19. Ir para cima Inserida a Tiara Papal no Braso de Bento XVI.
20. Ir para cima Le retour de la Tiare.
21. Ir para cima Ottfried Neubecker. Heraldry: Sources, Symbols, and Meaning. (Tiger Books International,
London: 1997), 186.
22. Ir para cima Julian Franklyn. Shield and Crest. (MacGibbon & Kee, London: 1960), 358.
Scotscourts.gov
Armoriale Italiano
11
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Herldica
12
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13
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14
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15
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16
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Quinta Lei
No h tonalidades diferentes de uma mesma cor.
Sexta Lei
Um braso deve ser regular, simples e completo.
Bibliografia:
'Armorial Lusitano', de Afonso Eduardo Martins Zquete; ( Armorial Lusitano Online )
'Herldica', de Gasto de Mello de Matos e Lus Stubbs Saldanha Monteiro Bandeira;
'Simbologia Herldica', de Salvador de Moya;
'Tratado de Herldica', de Waldemar Baroni Santos;
'Titulares do Imprio'; de Carlos G. Rheingantz;
'Herldica', de Luiz Marques Poliano;
'A Histria dos Smbolos Nacionais' de Milton Luz;
'Herldica General', de Ignacio Vicente Cascante;
'Os Brases da Sala de Sintra', de Anselmo Braamcamp Freire;
'Armorial Gnral', de J. B. Rieststap;
'Introduo ao Estudo da Herldica', de Marqus de Abrantes;
'Histria da Colonizao Portugueza do Brasil', Litografia Nacional - Portugal.
18
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2) T1-F16-R00-ARIAL-CAS Z
2.1) T2-F15-R05-ARIAL-CAS X
2.1.1) T3-F14-R10-ARIAL-CAS R
A13-F10-R10.10-000-TIMES-CAS NUM 1
XXXXXXXXXXXXXX
X XXXX XXX XX XX XXX XXX XX XX X XXX XXX XX X
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a) M-A13-F10-R20.00-000-TIMES-CAS A
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A13-F10-R10.10-NIO-ARIAL-CAS NUM 2 X X X X X X X X X X X X X X X X
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A13-F10-R10.10-NIO-COURIER-CAS NUM 3 X X X X X X X X X X X X X X X X X
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X X X X
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2.1.1.1) T4-F13-R15-ARIAL-CAS T
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XX XX XX XX X XX XX XX XX XXX XXXXXXX XX XX XX X
2.1.1.1.1) T5-F12-R20-ARIAL-CAS Y
2.1.1.1.1.1) T6-F11-R25-ARIAL-CAS U
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A46-F10-R25.10-NIO-COURIER-CAS NUM 6 X X X X
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2.1.1.1.1.1.1) T7-R30-F10-NOO-ARIAL-CAS I
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2.1.1.1.1.1.1.1) T8-R35-F10-NIO-ARIAL-CAS O
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