Lei Complementar n106 03 Lomperj
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normas
constitucionais
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XVII
exercer
outras
competncias
delas
decorrentes.
Nova redao e acrescentados pela Lei Complementar n 113/2006.
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CAPTULO II
DA ORGANIZAO DO MINISTRIO PBLICO
SEO I
DOS RGOS DE ADMINISTRAO
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I - a Procuradoria-Geral de Justia;
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I - as Procuradorias de Justia;
II - as Promotorias de Justia.
SEO II
DOS RGOS DE EXECUO
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VI - os estagirios.
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CAPTULO III
DOS RGOS DE ADMINISTRAO
SEO I
DA PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIA
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1. - A lista de que trata este artigo ser composta em eleio a ser realizada
entre 60 (sessenta) e 30 (trinta) dias antes do trmino de cada mandato,
mediante voto obrigatrio, pessoal, plurinominal e secreto dos integrantes do
quadro ativo da carreira do Ministrio Pblico, considerando-se classificados
para comp-la os trs concorrentes que, individualmente, obtiverem maior
votao.
2. - Em caso de empate, considerar-se- classificado para integrar a lista o
candidato mais antigo na carreira, ou, sendo igual a antiguidade, o mais idoso.
3. - vedado o voto por procurador ou portador, facultando-se, porm, o
voto por via postal aos membros do Ministrio Pblico lotados ou em exerccio
fora da Capital do Estado, desde que recebido no Protocolo da ProcuradoriaGeral de Justia at o encerramento da votao.
4. - Encerrada a votao, proceder-se- apurao no mesmo dia da eleio.
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I - tenham se afastado do cargo na forma prevista no art. 104 nos 6 (seis) meses
anteriores data da eleio;
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data
da
eleio;
V - estiverem inscritos ou integrarem as listas a que se referem os arts. 94,
caput, e 104, pargrafo nico, II, da Constituio da Repblica e a lista de
que trata o art. 128, 2., II, da Constituio do Estado;
1. - obrigatria a desincompatibilizao, mediante afastamento, pelo
menos 60 (sessenta) dias antes da data da eleio, para os que, estando na
carreira:
a) ocuparem cargo eletivo nos rgos de administrao do Ministrio Pblico;
b) ocuparem cargo na Administrao Superior do Ministrio Pblico;
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XXV - exercer outras atribuies previstas em lei, desde que compatveis com
as funes institucionais do Ministrio Pblico.
Pargrafo nico - Revogado pela Lei Complementar 159/2014.
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I aprovar:
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SEO III
DO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTRIO PBLICO
Art. 20 - O Conselho Superior do Ministrio Pblico composto pelo ProcuradorGeral de Justia, que o preside, pelo Corregedor-Geral do Ministrio Pblico e
por 8 (oito) Procuradores de Justia, sendo 4 (quatro) eleitos pelo Colgio de
Procuradores de Justia e 4 (quatro) eleitos pelos Promotores de Justia.
1 - O Procurador Geral de Justia, nas deliberaes do Conselho, alm do voto
de membro, tem o de qualidade, exceto nas hipteses dos incisos VI e VII do
art. 22, sendo substitudo, no exerccio das atribuies previstas nos arts. 11 e
39 desta Lei, pelo:
I Subprocurador Geral de Justia que indicar, em suas faltas, frias e licenas;
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exercer
outras
atribuies
correlatas,
decorrentes
de
lei.
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suas decises motivadas e publicadas por extrato, salvo nos casos dos arts. 66,
2., e 139, desta Lei, e nas demais hipteses legais de sigilo, ou por
deliberao de seus membros.
2. - Todas as deliberaes do Conselho sero tomadas por maioria dos votos
dos seus integrantes, salvo disposio em contrrio.
SEO IV
DA CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTRIO PBLICO
Art. 23 - O Corregedor-Geral do Ministrio Pblico ser eleito pelo Colgio de
Procuradores de Justia, dentre os Procuradores de Justia, para mandato de
dois anos, permitida uma reconduo, observado o mesmo procedimento.
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VII - exercer outras atribuies inerentes sua funo ou que lhe forem
atribudas ou delegadas pelo rgo Especial do Colgio de Procuradores de
Justia.
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SEO V
DAS PROCURADORIAS DE JUSTIA
Art. 27 - As Procuradorias de Justia so rgos de administrao do Ministrio
Pblico, com cargos de Procurador de Justia e servios auxiliares necessrios
ao desempenho de suas funes.
Art. 28 - As Procuradorias de Justia Cveis e as Procuradorias de Justia
Criminais, por seus Procuradores de Justia, reunir-se-o para fixar orientao
sobre questes jurdicas, sem carter vinculativo, encaminhando-as ao
Procurador-Geral de Justia.
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Art. 33 - A diviso interna dos servios das Promotorias de Justia sujeitar-se a critrio objetivo de distribuio equitativa dos processos, na forma de
Resoluo do Procurador-Geral de Justia, aplicando-se-lhes, no que couber, o
disposto no art. 29 desta Lei.
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CAPTULO IV
DOS RGOS DE EXECUO
SEO I
DISPOSIES GERAIS
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relevncia pblica, bem como ao respeito aos interesses, direitos e bens cuja
defesa lhe cabe promover;
X - exercer a fiscalizao de estabelecimentos prisionais e dos que abriguem
idosos, crianas, adolescentes, incapazes ou pessoas portadoras de deficincia;
XI - fiscalizar a aplicao de verbas pblicas destinadas s instituies
assistenciais e educacionais;
XII - velar pela regularidade de todos os atos e atividades, direta ou
indiretamente relacionados s fundaes sob sua fiscalizao, devendo, entre
outras medidas disciplinadas em resoluo do Procurador-Geral de Justia:
a) exigir e examinar a prestao de contas por parte dos administradores;
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SEO IV
DO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTRIO PBLICO
Art. 41 - Cabe ao Conselho Superior do Ministrio Pblico:
I Decidir:
a) os recursos interpostos dos atos dos Promotores com atribuio em matria
de fundaes;
b) o desarquivamento, por provocao de rgo do Ministrio Pblico, de
inqurito civil, peas de informao ou procedimento preparatrio de inqurito
civil.
II Rever:
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SEO V
DOS PROCURADORES DE JUSTIA
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CAPTULO V
DOS RGOS E SERVIOS AUXILIARES
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DOS CENTROS DE APOIO OPERACIONAL
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SEO III
DA COMISSO DE CONCURSO
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VII - promover a realizao de concursos pblicos para ingresso nos quadros dos
servios auxiliares do Ministrio Pblico;
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TTULO II
DO ESTATUTO DOS MEMBROS DO MINISTRIO PBLICO
CAPTULO I
DA CARREIRA
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por lotao, por designao ou por convocao, para exerccio como titular, ou
em substituio ou auxlio ao titular.
Art. 52 - Aos Procuradores de Justia cabe a titularidade, por lotao, das
Procuradorias de Justia.
Art. 53 - Os Promotores de Justia sero lotados, como titulares, em
Promotorias de Justia e os Promotores de Justia Substitutos em Promotorias
de Justia de substituio.
Pargrafo nico - Os Promotores de Justia podero ser designados, em caso
de necessidade de servio, para exerccio cumulativo em outras Promotorias de
Justia, em substituio ou auxlio.
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CAPTULO III
DO PROVIMENTO ORIGINRIO
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DO CONCURSO
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SEO III
DO VITALICIAMENTO
Art. 61 - Os 2 (dois) primeiros anos de exerccio no cargo da carreira do
Ministrio Pblico sero de estgio confirmatrio, durante o qual a atuao do
Promotor de Justia ser acompanhada por Comisso, presidida pelo
Corregedor-Geral e constituda na forma do Regulamento expedido pelo
Conselho Superior do Ministrio Pblico, com vistas avaliao de suas
condies para vitaliciamento, mediante verificao de suficincia dos
seguintes requisitos:
I - idoneidade moral;
II - zelo funcional;
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III - eficincia;
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IV - disciplina.
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CAPTULO IV
DO PROVIMENTO DERIVADO
SEO I
DA PROMOO
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SEO II
DO REINGRESSO E DO APROVEITAMENTO
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CAPTULO V
DA REMOO
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CAPTULO VI
DA VACNCIA
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II - demisso;
III - promoo;
IV - aposentadoria;
V disponibilidade punitiva;
VI - falecimento.
Pargrafo nico - Dar-se- a vacncia na data do fato ou da publicao do ato
que lhe der causa.
Art. 78 - Ser expedido ato de exonerao ex-officio, nos casos de o membro
do Ministrio Pblico deixar de entrar em exerccio no prazo legal, no ser
vitaliciado ou tomar posse em outro cargo efetivo ou vitalcio cuja acumulao
no seja permitida.
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CAPTULO VII
DAS GARANTIAS E PRERROGATIVAS
Art. 79 - Os membros do Ministrio Pblico esto sujeitos a regime jurdico
especial e tm as seguintes garantias:
I - vitaliciedade, aps 2 (dois) anos de efetivo exerccio, observado o disposto
nos arts. 61 a 63 desta Lei, no podendo perder o cargo seno por sentena
judicial proferida em ao civil prpria e transitada em julgado;
II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse pblico, mediante deciso
do Conselho Superior do Ministrio Pblico, por voto de 2/3 (dois teros) de
seus membros, assegurada ampla defesa;
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III - no ser preso ou detido seno por ordem escrita do Tribunal competente,
salvo em flagrante delito de crime inafianvel, caso em que a autoridade far
imediata comunicao e apresentao do membro do Ministrio Pblico ao
Procurador-Geral de Justia, sob pena de responsabilidade e relaxamento da
priso;
IV - no ser indiciado em inqurito policial, observando-se o disposto no
pargrafo 1. deste artigo;
V - ser processado e julgado originariamente pelo Tribunal de Justia deste
Estado, nos crimes comuns e de responsabilidade, ressalvada a competncia da
Justia Eleitoral;
VI - ser custodiado ou recolhido a priso domiciliar ou sala especial de Estado
Maior, por ordem e disposio do Tribunal competente, quando sujeito a
priso antes do julgamento final;
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II - ter vista dos autos aps distribuio aos rgos perante os quais oficiem e
intervir nas sesses de julgamento, para sustentao oral ou esclarecimento de
matria de fato;
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a) nas salas de sesses dos Tribunais, mesmo alm dos limites que separam a
parte reservada aos integrantes do rgo julgador;
b) nas salas de audincias, dependncias de secretarias, cartrios,
tabelionatos, ofcios de justia, inclusive de registros pblicos, delegacias de
polcia, quartis e outras reparties, no horrio de expediente ou fora dele,
sempre que se ache presente qualquer servidor ou empregado;
c) em qualquer estabelecimento de internao ou segregao, individual ou
coletiva, independentemente de marcao de hora, de revista ou de qualquer
outra condio incompatvel com suas prerrogativas;
d) em todos os locais e dependncias cujo acesso seja privativo aos
magistrados, sujeitando-se s mesmas restries impostas a estes; suspenso,
em concesso de liminar na Adin n 2831.
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XII - colocar disposio dos rgos de origem, em seu local de atuao, aps
o respectivo pronunciamento e a devida comunicao, os autos de qualquer
processo ou procedimento que lhe tenha sido entregue com vista;
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CAPTULO VIII
DOS VENCIMENTOS, VANTAGENS E DIREITOS
SEO I
DOS VENCIMENTOS E VANTAGENS
Art. 84 - A remunerao do membro do Ministrio Pblico ser fixada em nvel
condizente com a relevncia de sua funo e de forma a compensar todas as
vedaes e incompatibilidades que lhe so impostas.
Art. 85. A poltica remuneratria do Ministrio Pblico observar o disposto na
Constituio e em leis de iniciativa do Procurador-Geral de Justia. Nova
redao dada pela Lei Complementar n 113/2006.
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IV - dirias;
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b) nonagsima parte do subsdio, nos demais casos. Nova redao dada pela Lei
Complementar n 113/2006.
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de 10% (dez por cento) do subsdio. Nova redao dada pela Lei Complementar
159/2014.
10 - Aplicam-se aos membros do Ministrio Pblico os direitos sociais previstos
no art. 7., VIII, XII, XVII, XVIII e XIX da Constituio da Repblica.
SEO II
DAS LICENAS
Art. 92 - Conceder-se- licena:
I - para tratamento de sade;
II - por motivo de doena em pessoa da famlia;
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III - gestante;
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IV - paternidade;
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V - em carter especial;
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IX - por luto;
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Art. 102 - Dar-se- licena por luto, com durao de 8 (oito) dias, contados do
bito, no caso de falecimento do cnjuge, companheiro, ascendente,
descendente ou irmo do membro do Ministrio Pblico.
Art. 103 - Ser concedida ao membro do Ministrio Pblico licena por seu
casamento, pelo prazo de 8 (oito) dias, contados do dia da celebrao civil.
SEO III
DO AFASTAMENTO
Art. 104 - Alm dos demais casos previstos nesta Lei, o membro do Ministrio
Pblico poder afastar-se do cargo, ou do rgo de execuo, conforme o caso,
para:
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Art. 113 - A penso por morte, quando devida aos dependentes de membros do
Ministrio Pblico, corresponder totalidade dos vencimentos e vantagens ou
proventos do falecido, assegurada a reviso do benefcio, na forma do art. 109
desta Lei.
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Pargrafo nico - A Lei a que se refere o art. 111 definir a forma de nomeao,
identificao e habilitao dos beneficirios da penso, a ordem de preferncia
destes, os modos de rateio e extino do benefcio da penso por morte e as
fontes de recursos para suprimento do disposto no artigo anterior.
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CAPTULO IX
DO TEMPO DE SERVIO
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II - em misso oficial;
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III - convocado para servio militar e demais servios obrigatrios por lei;
V - em disponibilidade, nos casos dos arts. 71, I e II, e 80, desta Lei.
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CAPTULO X
DOS DEVERES E VEDAES DOS MEMBROS DO MINISTRIO PBLICO
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II - zelar por suas prerrogativas, pela dignidade de suas funes, pelo respeito
aos membros da Instituio e pelo prestgio da Justia;
III - indicar os fundamentos jurdicos de seus pronunciamentos processuais,
elaborando relatrio em sua manifestao final ou recursal;
IV - obedecer aos prazos processuais;
V - atender ao expediente forense e assistir aos atos judiciais, quando
obrigatria ou conveniente sua presena;
VI - desempenhar com zelo e presteza suas funes;
VII - declarar-se suspeito ou impedido, nos termos da lei;
VIII - adotar, nos limites de suas atribuies, as providncias cabveis em face
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XVIII - velar pela conservao e correta utilizao dos bens confiados sua
guarda;
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Art. 120 - Alm das vedaes decorrentes do exerccio de cargo pblico, aos
membros do Ministrio Pblico , ainda, vedado especialmente:
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CAPTULO XI
DOS IMPEDIMENTOS, INCOMPATIBILIDADES E SUSPEIES
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CAPTULO XII
DA RESPONSABILIDADE FUNCIONAL
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I - advertncia;
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II - censura;
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III - suspenso;
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IV demisso;
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Art. 129 - A pena de advertncia ser aplicada por escrito, de forma reservada,
em caso de:
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Pargrafo nico - A falta, prevista na lei penal como crime, ter sua
punibilidade extinta no mesmo prazo de prescrio deste, tomando-se sempre
por base a pena cominada.
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Art. 138 - A prescrio comea a correr do dia em que a falta for praticada ou,
nas faltas continuadas ou permanentes, do dia em que tenha cessado a
continuao ou permanncia.
CAPTULO XIII
DO PROCESSO DISCIPLINAR
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DISPOSIES GERAIS
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Art. 139 - A apurao das infraes disciplinares ser feita mediante processo
de natureza administrativa, instaurado pelo Corregedor-Geral do Ministrio
Pblico, asseguradas as garantias da ampla defesa e do contraditrio,
observado sempre o sigilo, salvo se o indiciado a ele renunciar.
1. - O processo disciplinar ser:
I - ordinrio, quando cabveis as penas de suspenso, demisso ou cassao da
aposentadoria ou da disponibilidade;
II - sumrio, nos casos de faltas apenadas com advertncia ou censura.
2. - Independe de processo disciplinar a propositura da ao civil para perda
do cargo, na hiptese de condenao irrecorrvel pela prtica de crime
incompatvel com o exerccio do cargo, prevista nos 3. e 4. do art. 134.
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Art. 146 A Comisso dever iniciar seus trabalhos dentro de 5 (cinco) dias de
sua constituio e conclu-los, com apresentao de relatrio final, no prazo
mximo de 120 (cento e vinte) dias, contados da citao do imputado,
prorrogvel por mais 60 (sessenta) dias, a critrio do Corregedor-Geral ou, na
hiptese do art. 11, XXII, desta Lei Complementar, a juzo do Procurador-Geral
de Justia. Nova redao dada pela Lei Complementar 159/2014.
Pargrafo nico - A inobservncia dos prazos estabelecidos neste artigo no
acarretar nulidade do processo, podendo importar, contudo, em falta
funcional dos integrantes da Comisso.
Art. 147 - Instalada a Comisso de Processo Disciplinar, o seu Presidente
encaminhar os autos ao Relator, para que proponha, em 5 (cinco) dias, as
provas e diligncias que entender necessrias, sobre o que decidir a Comisso
nos 5 (cinco) dias seguintes, designando, ento, data para depoimento do
indiciado e determinando sua citao.
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Art. 153 - Da deciso que julgar procedente a imputao, caber recurso para
o rgo Especial do Colgio de Procuradores de Justia, no prazo de 15 (quinze)
dias.
Pargrafo nico O recurso dever ser julgado no prazo de 60 (sessenta) dias,
contados do recebimento dos autos. Nova redao dada pela Lei Complementar
159/2014.
SEO III
DO PROCESSO DISCIPLINAR SUMRIO
Art. 154 - O processo disciplinar sumrio, para apurao de falta punvel com
advertncia ou censura, ser instaurado e conduzido pelo Corregedor-Geral do
Ministrio Pblico, observado o disposto no art. 140 desta Lei.
Art. 155 - Aplicam-se ao processo disciplinar sumrio as disposies relativas
ao processo disciplinar ordinrio, com as seguintes modificaes:
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SEO IV
DA REVISO DO PROCESSO DISCIPLINAR
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Art. 157 - A reviso poder ser pleiteada pelo punido ou, se falecido,
desaparecido ou interdito, por seu curador, cnjuge ou companheiro,
ascendente, descendente ou irmo.
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TTULO III
DAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS
Art. 162 - assegurada aos membros do Ministrio Pblico que, anteriormente
publicao da Emenda n 20 Constituio da Repblica, preenchiam os
requisitos exigidos em lei, a contagem em dobro dos perodos de frias e de
licenas no gozadas para fins de aposentadoria.
Art. 163 - Fica assegurada ao Ministrio Pblico a ocupao das dependncias
a ele destinadas nos fruns, sendo de sua exclusiva responsabilidade a
respectiva administrao.
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