Revista Robotica Edição - 100
Revista Robotica Edição - 100
Revista Robotica Edição - 100
ISSN 0874-9019
9
770874
901000
PUB
ARTIGO CIENTFICO
Skill memory in biped locomotion (2. Parte)
A robotic platform for edutainment activities
in a pediatric hospital
AUTOMAO E CONTROLO
Automatizao de sistemas de bombagem
DOSSIER sobre Indstria qumica
Qumica, a indstria com boa exportao
Reduzir o risco de transbordo
especial sobre impresso 3d
A primeira impressora 3D Made in Portugal
ImprimaSe em 3D
Utilizao das tecnologias de fabrico aditivo
no desenvolvimento de sapatos para pessoas
com paralisia cerebral
Contribuio para o desenvolvimento da Impresso 3D
CASE STUDY
Lubrigupo: Signum Oil Analysis: o poder de prever
WEGeuro: Gama de motores WEG W22 Super
Premium reduz perdas em 40%
Schaeffler: Guias lineares 4.0
Weidmller: Blocos de equalizao potencial JB 2550
e EBB 2550/16
RUTRONIK: A Indstria 4.0 tem de provar que vale
o investimento
ENTREVISTA
a nossa recente Certificao Ambiental
um fator importante para a nossa competitividade
no mercado, Snia Silva, WEGeuro
fornecedor lder em solues e produtos vocacionados
para a produtividade, Armando Mainsel, Europneumaq
Roadshow da Endress+Hauser em Portugal,
Paulo Loureiro
O mercado, devido crise, ficou muito mais exigente,
Jos Meireles, M&M Engenharia
PUB
FICHA TCNICA
SUMRIO
robtica 100
3.o Trimestre de 2015
da mesa do diretor
O mundo virado do avesso
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automao e controlo
18 Automatizacao de sistemas de bombagem
eletrnica industrial
22 Fabrico de circuitos em PCI
instrumentao
28 Vlvulas de segurana e alvio
30 notcias da indstria
48 dossier sobre indstria qumica
49 Qumica, a indstria com boa exportao
52 Reduzir o risco de transbordo
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informao tcnico-comercial
igus: Transferncia de dados mais segura para aplicaes mveis na Indstria 4.0
Bucim Ex da Weidmller
Omron: Aranow Packaging Machinery
Zeben: Dataloggers MSR: pequenos formatos multifuncionais
Schaeffler Iberia: 7,6 milhes de euros de indemnizao pela distribuio de rolamentos FAG falsificados
Rittal apresenta nova gerao de arcondicionados Blue e+
LusoMatrix: Unictron antenas CHIP
WEGeuro: Eficincia energtica em silos de armazenagem de gros
M&M Engenharia Industrial: Esquemas em metade do tempo
EGITRON/MECMESIN Controle a qualidade dos materiais da sua embalagem
JABATRANSLATIONS: criao e traduo de documentao tcnica
case study
90 Lubrigrupo: Signum Oil Analysis: o poder de prever
94 WEGeuro: Gama de motores WEG W22 Super Premium reduz perdas em 40%
96 Schaeffler Iberia: Guias lineares 4.0
98 Weidmller: Blocos de equalizao potencial JB 2550 e EBB 2550/16
100 RUTRONIK: A Indstria 4.0 tem de provar que vale o investimento
entrevista
102 a nossa recente Certificao Ambiental um fator importante para a nossa competitividade no mercado, Snia Silva, WEGeuro
104 fornecedor lder em solues e produtos vocacionados para a produtividade, Armando Mainsel, Europneumaq
106 Roadshow da Endress+Hauser em Portugal
110 o mercado, devido crise, ficou muito mais exigente, Jos Meireles, M&M Engenharia
reportagem
112 SEWEURODRIVE PORTUGAL comemora 25 anos
114 bibliografia
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empreender e inovar
16 Sentido da vida
Diretor-Adjunto
Adriano A. Santos, Departamento de Engenharia Mecnica,
Instituto Politcnico do Porto [email protected]
artigo cientfico
4
Skill memory in biped locomotion (2. Parte)
10 A robotic platform for edutainment activities in a pediatric hospital
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Diretor
J. Norberto Pires, Departamento de Engenharia Mecnica,
Universidade de Coimbra [email protected]
J. Norberto Pires
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DA MESA DO DIRETOR
PUB
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artigo cientfico
2. Parte
6. Failure Detection
In order to properly take advantage of the information stored
into the ASM, we propose a system that monitors continuously
the execution of a motor skill (in this case biped locomotion)
and looks for deviations that could evolve into movement failures. The failure detection protocol we introduce in this work was
inspired by Pastor et al. [20], but utilizes a more rened statistical analysis in order to achieve the best results possible. Once
again we anchor the whole process on the phase values at any
given time. At each instant n of the simulation,
and
, reconstructed from the trained DMPs, provide the
ASM values for the correspondent phase (n), upon which a
statistical z-test is performed. Thus, a tolerance interval is established for each sensor according to:
(17)
which can be interpreted as inversely proportional to the distance to the optimal operation point of maximal (100%) sensitivity
and specicity - a higher detection score implies better performance when detecting failure conditions.
(16)
Figure 5. Simulation results of locomotion in the right leg movement with () and without () feedback, during the rst 4 seconds of simulation. Top panel: gait diagram (right and left leg), GRFright and GRFleft, respectively. Middle panel: phase right. Bottom panel: ankle pitch motion right, AnklePitch. The stance (grey areas) and swing
Figure 6. Centre of Mass (CoM) trajectory with (-) and without (-) sensory feedback, for noise magnitude of 0, 0.5, 1.0 and 1.5% respectively. The noise seed used was the
same in all of these situations, in order to keep comparisons as realistic as possible.
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artigo cientfico
signicantly attenuated with the implemented sensory feedback. With noise levels of 1.5%, open-loop CPG dynamics are no
longer able to achieve stable forward movement, instead deviating from the path as soon as the simulation starts.
Table 3. Mean and standard deviation of Step duration, during T = 1000 trials with
1.5% random noise at joint-level.
Figure 7. ROC curves for failure detection before (left) and after (right) data nor
malization (plotted values: N 2 {1, 2, 3, 4, 5} and M 2 {6, 8, 10, 12, 14, 16} before
normalization and N 2 {3, 4, 5, 6, 7} and M 2 {16, 18, 20, 22, 24} after normalization);
the optimal operation point in each case is the closest to (0,1).
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artigo cientfico
Figure 8. Sensor traces recorded during 1000 simulation trials, for sensors #1-3 (gyroscope readings of CoM angle ), #11 (Left Foot Front Left Force sensor),
#28 (right,KneePitch), during the rst 1.6s of the simulation trials. Unsuccessful trials are depicted in red and successful ones in green, with the weighted mean drawn as a
black dashed line and the weighted standard deviation as a black solid line.
Figure 10. Box plot of the prediction interval before (top) and after (bottom) data
normalization. Average detection time was 3.63 before normalization and 1.90 seconds after normalization.
Figure 9. Horizontal CoM angle xx (sensor #1), Left Foot Back Left (LFBL) force
sensor (sensor #13) and right leg phase right (sensor #32) in a successful () and
unsuccessful () trial while walking on at ground and an unsuccessful () trial
when placed on a sloped environment. Condence intervals (2.57
green, with
) in light
artigo cientfico
Table 4. Statistical detection results averaged over 3 training and testing runs,
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artigo cientfico
9. ACKNOWLEDGMENTS
This work is funded by FEDER Funding supported by the Operational Program Competitive Factors - COMPETE and National
Funding supported by the FCT - Portuguese Science Foundation through project PTDC/EEACRO/100655/2008 and Project:
FCOMP-01-FEDER-0124-022674.
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with a physiologically-based model of the spinal pattern generator. Biological
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Computation 25(2), 32873 (2013);
9. Ijspeert, A.J., Nakanishi, J., Schaal, S.: Learning Attractor Landscapes for Learning Motor Primitives. Advances in Neural Information Processing Systems
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PUB
10. Kalyanakrishnan, S., Goswami, A.: Learning to predict humanoid fall. Inter
Joo Messias1, Rodrigo Ventura1, Pedro Lima1, Joo Sequeira1, Paulo Alvito2, Carlos Marques2, Paulo Carrio2
1
Institute for Systems and Robotics, Instituto Superior Tcnico, Universidade de Lisboa, {jmessias, rodrigo.ventura, pal, jseq}@isr.ist.utl.pt
2
IdMind Engenharia de Sistemas, Lda., {palvito, cmarques, pcarrico}@idmind.pt
Abstract Social Robotics is a rapidly expanding eld of research, but long-term results in real-world environments have been
limited. The MOnarCH project has the goal of studying the longterm social dynamics of networked robot systems in human
environments. In this paper, we present the MOnarCH robotic
platform to the research community. We discuss the constraints
involved in the design and operation of our social robots, and
describe in detail the platform that has been built to accomodate the project goals while satisfying those restrictions. We also
present some preliminary results of the navigation methodologies that are used to control the MOnarCH robotic platforms.
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artigo cientfico
A robotic platform
for edutainment activities
in a pediatric hospital
I. INTRODUCTION
Designing robots for social purposes has been a trendy topic
for the last decades. The literature in this area is huge and has
yielded valuable lessons [1], [2]. However, experiments where
robots and people coexisted for long periods of time, outside
lab environments, meaning periods longer than the transient
in the dynamics of human expectations, have seldom been
reported.
MOnarCH1 (Multi-Robot Cognitive Systems Operating in
Hospitals, [3]) is an ongoing FP7 project with the goal of introducing (social) robots in real human social environments with
people and studying the establishment of relationships between them.
The environment that acts as a case-study for the project is
the pediatric ward of an oncological hospital (IPOL). We intend
to introduce a team of robots in that environment, that cooperatively engage in activities aiming at improving the quality of
life of inpatient children.
Key scientic hypotheses underlying the MOnarCH project
research are that (i) current technologies enable the acceptance
of robots by humans as peers, and (ii) interesting relationships
between robots and humans may emerge from their interaction. These hypotheses are supported by extensive existing
work on (i) autonomous and networked robotics, enabling
sophisticated perception and autonomous navigation, and (ii)
interfaces for human-robot interaction and expressive robots.
MOnarCH addresses the link between these two areas, having
robots playing specic social roles, interacting with humans under tight constraints and coping with the uncertainty common
in social environments.
The constraints of the social environment partially translate
into physical constraints on the robot platforms, such as its maximum allowable dimensions and velocities, and also behavio-
ral constraints that can reect on the methods that are used to
control those platforms, such as its navigation algorithms.
In this paper we present the MOnarCH robot platform to the
research community. The platform is well-suited to a wide range
of applications that extend beyond the MOnarCH case-study:
combining different high-level actuators and sensors, the base
can be used in the ofce, domestic or industrial environments
that are considered in the RoboCup@Home or @Work competitions, for example.
This document is organized as follows. We will rst provide
an overview of the constraints that were taken into account in
the design of this platform (Section II). We will then describe the
robot hardware (Section III); and also of the methods that were
used to carry out its navigation (Section IV).
11
artigo cientfico
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artigo cientfico
Motor encoders,
Omnidirectional bumper,
4 ground sensors,
12 sonars,
Laser Range Finder (5m range),
Temperature sensors to measure the motors and drivers
temperature,
Temperature and humidity sensor to measure the envi
ronment conditions,
Installed Electronics Boards:
Sensor & Management Board,
Motor Control Board,
Sonars Board,
Ground Sensor Board,
IMU Board.
Stereo Speakers;
Function: Content playback; robot communication;
Position: Turned to the user.
artigo cientfico
13
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IV. NAVIGATION
For navigation we use a standard occupancy grid map [4], obtained from off-the-shelf SLAM software2 This map is used both for
motion planning, using Fast Marching Method (FMM) [5], and
localization, using off-the-shelf software3.
Motion planning is based on a FMM approach [5]. Unlike
other methods based on explicit path planning, e.g., RRT [6],
followed by path tracking, we adopt here a potential eld approach. Given a map constraining the workspace of the robot,
together with a feasible goal point, a (scalar) potential eld u(x),
for x 2 R2, is constructed such that, given a current robot location
x(t), the path towards the goal results from solving the ordinary
differential equation x(t)=
u(x). In other words, given an arbitrary current location of the robot x, the robot should follow a
gradient descent of the eld u(x). Using potential elds for motion planning was proposed in the 80s [7] but they were found
to be prone to local minima [8]. This problem can be solved by
the use of harmonic potential elds [9], however it does not gua2
(a) F (x)
(b) u(x)
Figure 6. Motion planning using FMM: (a) the cost function F (x) (darker means a higher cost), (b) the solution eld u(x) (level curves) together with the gradient descent
x(t)=
u(x) solution (from the right to the left), and (c) the real path traveled by the robot.
robtica
14
artigo cientfico
Figure 7. Trajectory of ISR-CoBot autonomously navigating along the IPOL premises. The task consisted in a sequence of waypoints.
(1)
(2)
where D(x) is the distance to the nearest occupied cell in the map
and Dmax is a threshold to clip the cost function. This cost function
induces a slower wave propagation near the obstacles, and thus
making the optimal path to display some clearance from them.
The clipping at Dmax prevents the robot to navigate in the middle of free areas, regardless of their size. The D(x) function can be
directly obtained using an Euclidean Distance Transform (EDT) algorithm taking the occupied cells as boundary. Figure 6 illustrates
the results of this approach: the cost function for the given map,
allowing a certain clearance from mapped obstacles, is shown in
(a), from which, given a goal location, a eld u(x), shown in (b)
is obtained (the goal corresponds to the minimum value of the
eld), and in (c) the real path taken by the robot is shown.
Using FMM on a previously constructed map does not ac
count for unmapped or moving obstacles. Thus, the eld v(x)
used to control the robot in real-time results from combining
the eld u(x) obtained from FMM with a repulsive potential eld
r(x) of obstacles sensed by the LRF. This repulsive eld is obtained
from running EDT on a small window around the robot, such that
the value of r(x) corresponds to the minimum distance between
any obstacle and point x. The elds are combined using
(3)
ACKNOWLEDGMENTS
Work supported by FCT projects PEst-OE/EEI/LA0009/2013 and FP7-ICT-9-2011-601033 (MOnarCH).
REFERENCES
[1] C. Breazeal, Designing sociable robots. The MIT Press, 2002;
[2] G. Metta, G. Sandini, D. Vernon, L. Natale, and F. Nori, The iCub humanoid robot: an open
platform for research in embodied cognition, in Procs. of the 8th Workshop on Performance Metrics for Intelligent Systems, PerMIS 08, 2008, pp. 5056;
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[5] J. A. Sethian, Fast marching methods, SIAM review, vol. 41, no. 2, pp. 199235, 1999;
[6] S. LaValle and J. Kuffner Jr, Randomized kinodynamic planning, The International Journal
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Transactions on Systems, Man and Cybernetics, vol. 19, no. 5, pp. 11791187, 1989;
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mobile robot navigation, in Proceedings of the IEEE International Conference on Robotics
and Automation (ICRA-91), 1991, pp. 13981404;
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[11] R. Ventura, New Trends on Medical and Service Robots: Challenges and Solutions, ser. MMS.
Springer, 2014, ch. Two Faces of Human-robot Interaction: Field and Service robots.
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Sentido da vida
robtica
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empreender e inovar
Frederico Lucas
o empreendedor responsvel pelo projeto Novos
Povoadores, que presta apoio a empresrios que pretendam
migrar com as suas famlias para territrio rural. Nascido
em Lisboa, em 1972, o autor dos conceitos territoriais de
software territorial e economia DNS. Territorial Developer
em projetos de dinamizao territorial em www.infoex.pt e
considerado como um visionrio de um futuro com grandes
mudanas e criao de novos paradigmas.
A robotizao das fbricas tem sido observada com grande reserva por uma
parte significativa da populao mundial.
O filme Os tempos modernos de Charlie
Chaplin no compreendido por todos.
A histria do mundo no se faz com
recordistas de linhas de montagem. So
tarefas banais e repetitivas, que algum
equipamento ter a capacidade de
executar.
Complexas so as atividades que exigem cultura, sensibilidade e conscincia.
Valores que uma mquina no saber interpretar, e que diferenciam cada um de
ns, consequncia dos nossos percursos
e contextos.
A robotizao um aliado do Ser Humano, porque o liberta de tarefas manuais. Conduz a Humanidade para as tarefas
inteletuais, a sua vocao.
Na Europa, este processo decorre h
vrias dcadas, e os elevados nveis de
desemprego espalham algum receio na
sociedade. Estamos a falhar no essencial:
legtimo e natural, que a gerao dos
nossos filhos venha a trabalhar quatro
horas por dia. E que essas horas sejam
tempo de criao, em oposio a tarefas
burocrticas ou repetitivas, mas sempre
mal pagas.
O poder de compra descer em contraciclo com o poder da mente.
Complexas so as atividades
que exigem cultura, sensibilidade
e conscincia. Valores que uma
mquina no saber interpretar,
e que diferenciam cada um de ns,
consequncia dos nossos percursos
e contextos. A robotizao um
aliado do Ser Humano, porque
o liberta de tarefas manuais.
Conduz a Humanidade para
as tarefas inteletuais, sua vocao."
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robtica
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Adriano A. Santos
Departamento de Engenharia Mecnica
Instituto Politcnico do Porto
AUTOMAO E CONTROLO
Automatizao de sistemas
de bombagem
Introduo
A automatizao de uma rede de rega
ou distribuio de gua pode, em geral,
ser realizada em escalas distintas. Se nos
sistemas de rega a mxima automatizao se consegue atravs da programao das regas, da fertilizao e outros
aspetos relacionados com a recolha de
dados agrometeorolgicos e de cultivo,
nos sistemas de distribuio a mxima
automatizao conseguese atravs do
controlo e monitorizao dos ativos remotos como as estaes de bombagem,
de elevao e das estaes de tratamento. A um nvel mais baixo, o controlo poder ser realizado localmente atravs de
um programador que, ao nvel da rega,
controla cada um dos hidratantes e o
conjunto de vlvulas e eletrovlvulas. Ou
seja, podese automatizar uma rede de
distribuio de gua, quer seja de rega
quer seja domstica, recorrendo a um
computador central que, com base, por
exemplo, num sistema SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition), controla os hidratantes, as vlvulas e os sistemas
remotos.
Por ltimo, e no menos importante,
as estaes de bombagem que tambm
podem e devem ser reguladas e contro-
ladas, adaptandose s variaes de caudal e de presso da rede. Estas so constitudas, normalmente, por uma ou mais
bombas encarregadas de transformar a
energia mecnica recebida dos sistemas
de acionamento em energia hidrulica.
A energia hidrulica ser, ento, utilizada para aspirar gua subterrnea de um
poo, elevar gua de uma cota inferior
para uma cota superior ou injetar uma
presso adicional na instalao. Assim,
e pelo que foi anteriormente exposto,
podese dizer que a automatizao mais
bsica de um sistema de bombagem
consiste no arranque e paragem automtica segundo uma regulao horria.
A automatizao mais completa consistir no controlo automtico do arranque
e paragem da bomba, monitorizao da
abertura e fecho das vlvulas, tempos de
abertura e fecho das mesmas, nvel de
gua, entre outros.
Por outro lado h que considerar
que a aspirao e a elevao de cotas,
do ponto de vista funcional, trabalha
com parmetros fixos, altura e caudal, e
com pequenas oscilaes devido variao do nvel de gua e, como tal, no
necessitam de um sistema de regulao
de caudal, trabalhando sempre perto da
seu rendimento mximo. Ao contrrio do
que se passa nos sistemas descritos anteriormente, as redes de distribuio sobre
presso esto sujeitas a variaes de caudal ao longo da sua utilizao, pelo que
estas necessitaro dum sistema de regulao de caudal que adeque a presso e
o caudal, impulsionado pelas bombas,
procura instantnea da rede. Neste caso,
uma boa regulao requer uma automa-
Autmato programvel
Um controlador lgico programvel, normalmente conhecido como PLC, um
equipamento idealizado para o controlo
de processo tendo como base instrues lgicas programadas atravs de um
software especfico. So equipamentos
de reduzidas dimenses que, instalados
no quadro de comando, permitem controlar o processo e a comunicao com
o exterior e receber ordens atravs dos
canais de comunicao o que permite
a configurao de sistemas de telecomando e de telemedida, dando lugar
ao comando centralizado. Estes, embora
possam possuir capacidades muito superiores s exigidas para este tipo de controlo, apresentam uma elevada capacidade de processamento, funcionamento
em modo local, inteligncia distribuda e
comunicao via rdio ou por cablagem
(concentrador ou hub).
Estes elementos, praticamente indispensveis nos processos de automatizao, so caraterizados por uma estrutura
modular que permite o crescimento de
acordo com as necessidades do processo, so robustos, possuem elevada capacidade para a implementao de programas complexos, facilidade de correo
e modificao dos programas e baixo
custo (Figura 1). Os PLCs podem ser, per-
Figura 1. Autmato programvel (PLC), mdulo de comunicao, CPU e mdulo digital de I/O (Siemens).
10
20
30
40
50
60
70
Hz
Variadores de frequncia
Os variadores de frequncia so utilizados para variar a velocidade de funcionamento dos motores assncronos de
Rede de alimentao
Tenso de frequncia fixas
Barramento DC
Retificador
Filtro
Inversor
AUTOMAO E CONTROLO
SADA
(Atuadores, sinais
digitais e analgicos)
19
AUTMATO
(Lgica programada)
robtica
ENTRADA
(Sensores, sinais
digitais e analgicos)
Alimentao motor
Tenso e frequncia varivel
PROCESSO
(Dispositivos de atuao)
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AUTOMAO E CONTROLO
1450 rpm
0'7
1400 rpm
0'75
0'8
0'81
1150 rpm
0'8
0'75
1100 rpm
1450 rpm
1400 rpm
1100 rpm
500
P (kW)
400
300
200
100
Q (l/min)
1000
Automatizao de sistemas
de bombagem
Como j foi referido a automatizao dos
sistemas de bombagem pode ser realizada com diferentes graus de automatizao. Em geral, o grau de automatizao
ser tanto maior, quanto maior for a profundidade do poo e o caudal da bomba,
a cota de elevao e a presso de injeo
na rede de distribuio.
Por outro lado, e em qualquer um
destes processos, o arranque e a paragem, totalmente automatizada, podero
ser controlados por um autmato tendo
em considerao que a abertura e o fecho das vlvulas devem ser temporizados de modo a proteger o binmio motorbomba, a tubagem e evitar golpes de
ariete (martelo ou choque hidrulico) na
fase de paragem dos processos.
No obstante, este tipo de automatizao com abertura e fecho temporizado de vlvulas, tem sido substitudo por
sistemas de variao de frequncia. Os
variadores permitem o arranque e a paragem suave dos motores protegendoos
de sobreintensidades e dos golpes de
Sensores de rede:
Presso
Caudal
Entre outros
Autmato
programvel (PLC)
Sonda de nvel mnimo
Sonda de
Sonda de nvel
nvel de gua
mximo
Transdutor de presso
Variador
Filtragem
Caudalmetro
Q
Depsito de aspirao
Rede de distribuio
Vlvula de alvio ou antecipadora
Vlvula de comporta
Bomba
Vlvula de borboleta
ou de esfera
Vlvula de reteno
Concluses
A automatizao das estaes de bombagem
com base num controlador lgico programvel (PLC) permite controlar, regular e fornecer caudais, presso necessria e em cada
instante, independentemente do consumo
instantneo. Por outro lado, com a utilizao
dos PLCs, alm das funes de controlo do sistema, ainda possvel implementar diferentes
modos de funcionamento selecionveis atravs de um comutador, modo automtico, manual e posio zero.
Sendo assim, a automatizao e os diferentes modos de funcionamento sero um
fator preponderante para a eficincia do sistema, quer em termos energticos quer em
termos de rendimento dos binmios motor
bomba hidrulica.
O modo automtico ter a cargo as ordens de funcionamento dos variadores e dos
arrancadores mediante sinais digitais e analgicos monitorizados e controlados por transdutores de presso instalados na rede de distribuio. A variao de presso e de caudal
resultantes de um maior ou menor consumo
da rede resulta no ajuste da velocidade de
funcionamento da bomba ou do arranque e
da paragem, da ou das bombas em standby,
Bibliografia
Adriano A. Santos e Antnio F. da Silva, Automao Integrada, 2 Ed. Porto. Editora Publindstria, 2015. ISBN
9789897231278. Pp 113124;
PUB
Paula Domingues
Formadora nas reas de Eletrnica, Telecomunicaes, Automao e Comando, IEFP vora
[email protected]
Atualmente, as PCI so fabricadas em fibra de vidro, fenolite, fibra de polister ou cermica e podem ter:
Apenas uma das faces coberta por uma fina pelcula de cobre face simples;
As duas faces cobertas por uma fina pelcula de cobre face
dupla;
Vrias faces condutoras multilayer ou multicamadas.
Mtodos de fabrico
Realizar um circuito em PCI possvel atravs de diversos
mtodos:
Mtodo Artesanal
O mtodo artesanal um mtodo simples que pode fazer em
casa.
1. Desenhe o esquema do circuito em papel vegetal ou papel
transparente;
2. Desenhe em papel vegetal ou papel transparente o layout
do circuito impresso. Tenha ateno polaridade e tamanho dos componentes bem como ao tamanho da placa de
circuito impresso;
3. Corte a placa de circuito impresso de acordo com o tamanho desejado para o circuito;
4. Lave a PCI e limpe-a, garantindo que no ficam vestgios de
gordura na placa;
5. Copie o layout do circuito para a PCI, atravs de cpia direta
de caneta de acetato ou atravs de papel qumico;
6. Coloque a placa num banho de percloreto de ferro (produto
corrosivo);
robtica
22
ELETRNICA INDUSTRIAL
A montagem de circuitos em PCI permite miniaturizar os circuitos, minimizar os riscos de mau contacto, tornando mais fcil o
manuseamento do circuito, a identificao dos componentes
tal como a produo, o que permite produzir mais e em menos tempo. Torna-se mais fcil ainda a identificao de avarias e
defeitos no circuito, bem como a sua reparao. A montagem
de circuitos em PCI aumenta a durabilidade dos circuitos e
aparelhos.
Artesanal
Mtodo
Plotter
Fotogrfico
Mtodo Fotogrfico
Este mtodo pode ser realizado aplicando um spray foto-positivo na placa ou utilizando uma placa j pr-sensibilizada.
1. Realize o desenho esquemtico num software adequado,
por exemplo: EWB, Multisim, Orcad, entre outros;
2. Desenhe o layout do circuito impresso num software adequado e imprima em acetato;
PUB
3. Tenha em ateno a polaridade e o tamanho dos componentes, bem como o tamanho da placa;
4. Corte a placa de circuito impresso no tamanho desejado;
5. Lave a placa e limpe-a de modo que no fiquem vestgios
de gordura;
6. Se utiliza uma PCI no sensibilizada numa cmara escura,
coloque o spray foto-positivo na placa de forma que a pelcula fique uniforme;
7. Ainda em cmara escura, deixe secar o spray na placa.
Coloque o acetato com o layout do circuito sobre a placa
e leve sensibilizao (solar ou mquina), durante 2 a 3
minutos;
Figura 5. CNC.
robtica
24
ELETRNICA INDUSTRIAL
Tenha em ateno o tamanho e a polaridade dos componentes bem como o tamanho da placa a utilizar;
3. Corte a PCI no tamanho desejado, limpe-a e lave-a de forma
a no deixar vestgios de gordura;
4. Coloque a PCI na CNC;
5. Reposicione a mquina a zero Reset;
6. Coloque a fresa, ponta ou broca pretendida;
7. Certifique-se que a mquina CNC est ligada ao computador;
8. Abra ou importe o ficheiro de desenho da PCI, no software
de controlo numrico e de seguida "imprima;
9. Lave a placa, limpe-a e estanhe-a;
10. Realize a furao da placa.
Figura 4. Insuladora.
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robtica
26
Miguel Malheiro
Eng.o Eletrotcnico, Ramo de Automao, Controlo e Instrumentao FEUP
[email protected]
instrumentao
1. Vlvula convencional
utilizada quando o fluido de processo
pode ser descarregado diretamente para
a atmosfera (vapor de gua saturado ou
superaquecido, ar comprimido, gs natural) ou quando funciona em condies
de contrapresso varivel ou desenvolvida e o valor destas for igual ou inferior a
10% da sua presso de ajuste. Para estas
aplicaes o castelo da vlvula dever ser
fechado ou aberto, dependendo da temperatura do fluido.
A sobrepresso necessria para que
seja alcanado o curso mximo neste
tipo de vlvula. Aps a presso de ajuste
ser atingida a sobrepresso do processo, agindo na cmara de fora, que ir
vencer a crescente fora da mola. Uma
contrapresso varivel superior a essa
sobrepresso impede que o curso mximo do disco seja alcanado. As aes
de abertura e fechamento de uma vlvula de segurana convencional, sujeita
contrapresso, so afetadas e controladas pelas suas presses de entrada e
sada.
O projeto deste tipo de vlvula permite a troca dos internos entre a construo convencional e a balanceada. A
Figura 1 mostra uma vlvula de segurana e alvio convencional com castelo
fechado e sem alavanca de acionamento.
1.2. Desvantagens
Presso de alvio afetada pela contrapresso;
Suscetvel ao chattering se a contrapresso for superior sobrepresso;
Fluido de entrada ou fluido da contrapresso pode atacar o sistema de
guia e as peas superiores da vlvula,
podendo causar o seu travamento.
2. Vlvula balanceada
com fole
Nas aplicaes em que as prprias caratersticas operacionais do processo
impedem a utilizao de vlvulas de segurana e alvio convencionais devem
ser utilizadas as vlvulas de segurana e
alvio balanceadas com fole ou com pisto. A vlvula balanceada com fole deve
ser especificada quando:
Descarrega o fluido a montante para
um coletor que recebe a descarga de
outras fontes, portanto, sujeito contrapresso;
O fluido a montante ou a jusante
viscoso, corrosivo ou contm partculas slidas em suspenso, podendo atrasar o ciclo operacional ou
corroer a regio interna do castelo e
capuz de uma vlvula estilo convencional;
O fluido a montante, com temperatura e viscosidade controladas,
pode solidificar durante o processo de alvio devido reduo de
temperatura. Neste caso, o fole no
permite o contacto do fluido com o
sistema de guia da vlvula evitando,
desta forma, um possvel bloqueio
da vlvula.
1.1. Vantagens
Maior fiabilidade quando corretamente dimensionadas, instaladas e
mantidas;
2.2. Desvantagens
As desvantagens encontradas com as
vlvulas balanceadas com fole so:
O fole suscetvel falha por fadiga
ou rutura;
A vlvula pode aliviar fluidos txicos
ou inflamveis para a atmosfera aps
a rutura do fole;
A instalao requer um sistema de
alvio separado, atravs do furo de
respiro do castelo, caso o fole venha
a se romper;
O valor da contrapresso pode limitar a sua aplicao.
27
2.1. Vantagens
As vantagens encontradas nas vlvulas
balanceadas com fole so:
O valor da presso de ajuste no
afetado pela contrapresso;
Podem funcionar em condies mais
severas de contrapresso varivel ou
desenvolvida;
Instrumentao
3. Fole de balanceamento
O fole (Figura 3) anula ou minimiza os
efeitos da contrapresso que atuam sobre o suporte do disco, fazendo com que
esses no alterem o valor da presso de
ajuste da vlvula, porm, a capacidade de
alvio reduzida.
O fole proporciona um alto desempenho operacional vlvula de segurana, principalmente quando funciona
robtica
As vlvulas balanceadas so utilizadas em processos em que seja necessrio minimizar os efeitos causados pela
contrapresso no valor da presso de
ajuste, no valor do diferencial de alvio,
alm da reduo na capacidade de vazo e instabilidade dinmica durante as
condies de alvio de uma vlvula estilo
convencional.
As vlvulas de segurana e alvio
balanceadas, portanto, devem ser utilizadas quando o valor da contrapresso
desenvolvida for superior ao valor da
sobrepresso ou quando o valor da contrapresso superimposta tem variaes
significativas (acima de 10%) em relao
presso de ajuste.
Nas vlvulas convencionais o limite
de contrapresso determinado pelo
rating de acordo com a classe de presso
do flange de sada. Nas vlvulas balanceadas, os valores devem ser limitados a
50% da presso de ajuste ou aos valores
estabelecidos pela Normas, de acordo
com a temperatura do fluido, o que for
menor.
O castelo de uma vlvula de segurana e alvio balanceado com fole
normalmente do tipo fechado mesmo
para aplicaes com vapor de gua ou
ar comprimido. Este tipo de castelo deve
sempre atuar na presso atmosfrica,
atravs do furo de alvio, para que o fole
se retraia e se estenda livremente durante o ciclo operacional desta. Se este furo
de alvio for indevidamente bloqueado,
o fole pode-se romper no momento da
abertura da vlvula, devido ao aumento
de presso dentro do castelo em funo
do aumento de presso do ar contido,
causado pela reduo de espao durante o curso de elevao do disco. O fluido
vazando por este furo, principalmente se
for txico, corrosivo ou inflamvel, dever
ser levado a um local seguro at que o
fole possa ser substitudo. O furo de alvio
jamais deve ser interligado ao coletor ou
conexo de descarga, independente da
aplicao da vlvula.
As vlvulas balanceadas utilizadas
atualmente possuem o fole preso ao suporte do disco atravs de uma porca roscada, reduzindo o custo da vlvula. Uma
junta de grafite flexvel, ou outro material
compatvel com a presso e temperatura
do fluido de processo proporciona a vedao entre ambas as peas. Nesse tipo
de construo apenas o fole necessita
de ser substitudo, enquanto a substi-
4. Fole de selagem
O fole de balanceamento no deve ser
confundido com o fole de selagem. O
de balanceamento tem a funo de neutralizar os efeitos causados pela contrapresso na presso de ajuste da vlvula,
enquanto o de selagem tem apenas a
funo de isolar do fluido de processo o
sistema de guia e toda a regio interna
do castelo.
5. Vlvula balanceada
com pisto
Alm das vlvulas balanceadas com fole,
existem tambm aquelas balanceadas
com pisto (Figura 4), utilizadas para uma
condio operacional mais severa em
que o limite de contrapresso suportado
pelo fole menor do que o encontrado
6. Guia
A guia das vlvulas de segurana e/ou
alvio fixada entre o corpo e o castelo
e tem a funo de manter o alinhamento
entre essas peas e todos os componentes internos da vlvula, estando a vlvula
na posio aberta e descarregada ou fechada. Ela tambm suporta os movimentos laterais do suporte do disco quando
a vlvula abre, pois a tendncia do fluxo
forar as peas internas para o lado do
flange de sada, acompanhando o seu
escoamento. Esse problema maior
quanto maior a presso de ajuste e a
capacidade de vazo da vlvula.
O alinhamento correto das peas
internas (guia, suporte do disco, parafuso de ajuste, haste, mola, disco e
bocal) ajuda a garantir a repetibilidade
do ponto de ajuste, alm do correto ciclo operacional, e manter a vedao da
vlvula.
O material de construo que compe o sistema de guia da vlvula, incluindo o suporte do disco, no deve
permitir o travamento dos movimentos
de abertura e fechamento da vlvula
em funo da dilatao trmica, causada
pela temperatura do fluido aps a abertura da vlvula (temperatura de alvio). O
material de construo do conjunto guia
e suporte do disco normalmente possui
um baixo coeficiente de atrito para, alm
de baixo coeficiente de expanso trmica, evitar o travamento da vlvula de segurana, no interferindo com a presso
de ajuste mesmo que a temperatura do
fluido seja elevada.
Instrumentao
28
robtica
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30
NOTCIAS DA INDSTRIA
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NOTCIAS DA INDSTRIA
32
robtica
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tura: +/ -0,5 mm entre -25 C e +55 C de temperatura ambiente. 3.3 Classe de exatido: 2
3.4 O zero de referncia coincide com o zero
de medio do reservatrio (placa de sondagem). 4 Condies de utilizao: destina-se
a ser utilizado na medio automtica do nvel
de lquidos em reservatrios de instalao fixa.
Para cada tipo de antena indicam-se as condies de utilizao de temperatura e presso
no reservatrio.
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para acionamento pneumtico
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A nova era da robtica colaborativa comea aqui: o YuMi fruto de anos de investigao e desenvolvimento, tornando
a colaborao entre humanos e robots
uma realidade, mas muito mais. A ABB
desenvolveu uma soluo de robtica
colaborativa de brao duplo para montagem de pequenas peas, que inclui mos
flexveis, sistema de abastecimento de
peas universal, localizao de peas baseada em cmaras, programao atravs
da conduo e controlo de movimento
preciso de ltima gerao. O YuMi uma
viso do futuro: promete mudar a maneira como pensamos a automao para a
montagem de pequenas peas. YuMi significa you(tu) e me(eu), criando um futuro automatizado em conjunto. O YuMi
foi oficialmente lanado no mercado em
Hannover a 13 de abril de 2015. Este
um homem inovador robot amigvel
de brao duplo com a funcionalidade de
avano para um vasto potencial de automao adicional na indstria global. O YuMi est
projetado para uma nova era de automao,
por exemplo, para a montagem de pequenas
peas, onde pessoas e robots trabalham, lado
a lado, nas mesmas tarefas. A segurana est
inerente na conceo e funcionalidades do
prprio robot. O YuMi remove as barreiras
colaborao, fazendo das cercas e grades uma
coisa do passado. Os robots de brao duplo
ABB tm um sistema de viso apurado, pinas
hbeis, sistema sensvel de controlo de fora,
software flexvel e funcionalidades de segurana inerentes que permitem a programao
atravs da conduo/ensino ao invs da complicada codificao.
O YuMi o primeiro robot de brao duplo
industrial verdadeiramente colaborativo, capaz de trabalhar nas mesmas tarefas de forma
colaborativa com seres humanos e ainda garantir a segurana das pessoas sua volta.
capaz de manusear qualquer coisa desde um
relgio a um tablet e com o nvel de preciso
que poderia enfiar uma linha numa agulha. O
Yumi vai mudar radicalmente a maneira como
pensamos automao. YuMi s tu e eu (you
and me) na criao de um futuro automatizado em conjunto. O YuMi s tu e eu (you and
me) a trabalhar em conjunto no desenvolvimento infinito de possibilidades. O Yumi responde procura de um mercado de consumo,
impulsionado pela necessidade de uma maior
flexibilidade na produo automatizada. Para
os fabricantes, o mercado mudou as regras de
tal forma que uma resposta eficaz passa obrigatoriamente pela automao. A nova era em
montagem de peas pequenas passa por volumes de produo mais elevados, ciclos de vida
dos produtos mais curtos, prazos de entrega
mais apertados e uma crescente tendncia de
personalizao de produtos principalmente
eletrnicos perto dos mercados finais.
O YuMi um robot colaborativo de brao
duplo para montagens de pequenas peas
que inclui mos flexveis, sistema de abastecimento de peas universal, localizao de peas
baseada em cmaras, programao atravs da
conduo e controlo de movimento preciso de
ltima gerao. Pode trabalhar, lado a lado, com
pessoas em ambiente normal de fbrica, usufruindo do melhor dos dois mundos, humanos
e robots em conjunto. Uma das caratersticas
nicas do YuMi o seu design inerentemente
seguro, permitindo o seu funcionamento entre
humanos, enquanto reduz riscos para nveis
aceitveis de segurana.
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NOTCIAS DA INDSTRIA
36
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/FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda
Para alm da medio de pH e condutividade, a determinao da concentrao de oxignio dissolvido uma tarefa
importante na rea da medio analtica
em lquidos. A Jumo apresenta o modelo
ecoLine O-DO como um sensor digital
com um princpio de medio visual por
luminescncia. Ao contrrio dos sensores
eletroqumicos, o sensor tico caraterizado por uma medio com baixa deriva, reduzida manuteno e estabilidade
a longo prazo. O sensor ecoLine O-DO
indicado para aplicaes em ETA e ETARs,
processos industriais, monitorizao de
gua potvel, pisciculturas, e outras.
Digitalizao 3D
para a Impresso 3D
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A SCHUNK EGP Safety a primeira garra eltrica para peas pequenas no mercado a receber a certificao de desempenho de segurana de primeiro nvel d/SIL3 com fora
de preenso omnidirecional. Combinada com
um mdulo de segurana especial permite
as funes SOS e STO, e caso o processo de
montagem seja interrompido na sequncia de
um desligamento de emergncia, o mdulo
comuta automaticamente para uma paragem
de funcionamento segura. Contrariamente s
solues existentes no mercado, a SCHUNK
EGP Safety fornecida com alimentao con-
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NOTCIAS DA INDSTRIA
38
robtica
As novas corredias lineares da ACCURIDE possibilitam a movimentao de cargas at 150 kg por cursor em aplicaes
de baixa preciso como portas ou blindagens de mquinas. As guias de alumnio
esto disponveis em comprimentos de
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NOTCIAS DA INDSTRIA
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menda, continua Stremlau. Todos os nossos cabos tm uma vida til garantida de
36 meses. Esta segurana resulta de testes
extensivos realizados pela igus no maior
laboratrio de testes deste segmento de
indstria, com garantia de que os cabos
so testados em condies muito prximas das condies reais de utilizao em
calhas articuladas. Para simplificar ainda
mais a escolha do tipo de cabo mais indicado para a aplicao, os 3200 diferentes
cabos encontramse todos disponveis
na pesquisa de produtos online. Aqui os
utilizadores e todos os interessados podem selecionar o cabo certo com a ficha
correta, de modo simples, sem necessidade de qualquer registo. Em seguida,
so informados sobre o prazo de entrega
e o preo com uma atualizao diria do
valor do suplemento de cobre. Na vista
geral, ainda possvel proceder comparao entre cabos semelhantes para
que possa analisar potenciais pontos de
reduo de custos e descobrir as diferenas entre cabos de modo rpido e simples. Em seguida, possvel encomendar online o cabo pretendido. Pesquise
o produto readycable em www.igus.pt/
readycablefinder.
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42
NOTCIAS DA INDSTRIA
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44
NOTCIAS DA INDSTRIA
Medio de nvel
da Endress+Hauser
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Tlm.: +351 939 992 222
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46
NOTCIAS DA INDSTRIA
[email protected] www.bresimar.com
Esta nova gerao de sensores capacitivos, a srie BCT, foi exclusivamente desenvolvida para aplicaes de nvel. Em
vez de utilizar um potencimetro como
at aqui, os novos sensores podem ser
ensinados para o respetivo fim atravs de
um boto local de teach. Os sensores BCT
definem, automaticamente, o ponto de
comutao para que qualquer depsito
na parede do tanque ou contaminao da
face do sensor no cause qualquer erro na
comutao. Um teste de lgica do ajuste
selecionado tambm previne erros de
programao de difcil deteo.
A srie BCT tem um contacto universal NA/NF, num design cilndrico em
M18 e M30, permitindo que os utilizadores possam reduzir o nmero de variantes de dispositivos que tm em stock
como tambm implementar diversas
aplicaes de controlo de enchimento
e vazamento com um s sensor. O comportamento de sada tambm pode ser
ajustado atravs do boto teach local.
Todas as verses esto disponveis com
sada PNP ou NPN. Para aplicaes que
necessitam de proteo contra ajustes
no desejados e aplicaes onde o sensor no pode ser alcanado depois de
instalado, est disponvel uma verso
com teach remoto, onde o sensor pode
ser parametrizado facilmente atravs da
entrada digital, como se tivesse um boto de ajuste local.
Procurando garantir a melhor e mais precisa informao tcnica de artigos de lngua estrangeira, a CIE Comunicao e
Imprensa Especializada e a JABA Translations oficializaram, a 06 de julho, uma
parceria de colaborao.
Como plataforma empresarial na
edio de 5 revistas tcnicas direcionadas para os mercados tecnolgicos (o
electricista, renovveis magazine, Manuteno, robtica e "ELEVARE"), a CIE
pretende garantir uma mais rigorosa e
exata transmisso de informao e formao para os seus leitores atravs da
parceria com a JABA Translations. A
JABA Translations uma marca exclusiva na rea da traduo, acumulando experincia em projetos de mdia e grande
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DOSSIER
indstria qumica
52
robtica
48
49
6000
5000
12,5%
11,9%
10,3%
12,5%
12,6% 12,6%
4000
14,0%
1. Semestre
de 2015
(Milhes
de Euros)
NC 200
QUMICOS
6064
3140
28
Qumicos inorgnicos
52
nd
29
697
305
30
Produtos farmacuticos
817
427
31
Adubos (fertilizantes)
132
63
32
172
90
33
129
66
34
144
65
35
97
48
36
nd
nd
37
nd
nd
38
351
191
39
2430
1295
40
1026
555
10,0%
6,0%
2000
4,0%
1000
2,0%
0,0%
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Anos
Exportaes (milhes )
O peso dos Qumicos no total das exportaes (> a 10%) corresponde a lugares cimeiros no ranking dos setores mais exportadores.
Ano de 2014
(Milhes
de Euros)
12,0%
8,0%
3000
49
Grupo/
NC-2
Destacamse, em primeiro lugar, os Plsticos e suas obras, designao pouco clara que pode ser interpretada como artigos manufaturados de plstico. Na realidade correspondem essencialmente a produtos petroqumicos que esto no incio da cadeia
de valor dos plsticos e que so produzidos, em grande parte,
no Complexo Petroqumico de Sines, e tambm no Complexo
de Estarreja.
No caso das Borrachas a situao diferente, tendo grande
peso as exportaes de produtos manufaturados como pneus.
Seguemse depois produtos diversos como farmacuticos,
qumicos orgnicos, pigmentos, tintas, leos essncias, produtos de limpeza, fertilizantes, e outros, produtos que tm em comum tecnologias complexas de produo e posies insubstituveis em cadeias de valor complexas.
robtica
Esta situao no tem uma justificao clara (deficiente harmonizao das estatsticas? Falta de capacidade de comunicao
do setor?). Com o presente artigo procuramos chamar a ateno para a capacidade exportadora da Indstria Qumica Portuguesa e para a sua importncia na economia do pas.
Espanha
Alemanha
Frana
Restante UE
EUA
Resto Mundo
robtica
50
Investigao e Desenvolvimento
Pelas complexas tecnologias a que recorre, a Indstria Qumica estimula a investigao e o ensino em Universidades
Portuguesas, sendo o nvel dos engenheiros formados em
Portugal reconhecido internacionalmente.
Nos ltimos dados divulgados sobre o esforo da I&D
nas empresas (GPEARI Inqurito ao Potencial Cientfico e
Tecnolgico Nacional) as indstrias qumicas, farmacuticas
e agroalimentares somavam 17% da despesa empresarial
em I&D.
Perspetivas futuras
O atual nvel de exportaes de produtos qumicos s se tornou possvel graas a um esforo constante de restruturao e,
simultaneamente, de investimento por parte das empresas, ao
longo de muitos anos.
Esse esforo conduziu a aumentos de produtividade notveis, sem os quais a crise que atingiu o pas h alguns anos atrs
teria levado ao colapso de parte significativa deste setor.
Existem no entanto ameaas que convm ter presentes:
Custo elevado da energia (nas suas diversas formas), principalmente quando comparado com outras regies do Globo, que concorrem em espaos semelhantes;
Baixo nvel de investimento decorrente da dificuldade de
acesso a capitais e da falta de oportunidades de expanso
num ambiente de alta concorrncia;
Elevados custos de contexto, em parte fruto de algumas
medidas ao nvel da Unio Europeia que dificultam o desenvolvimento da indstria;
Previsvel aumento da concorrncia da indstria americana
(que dispe de energia a baixo custo) no mercado europeu,
aps a implementao do TTIP (Tratado de Liberalizao do
Comrcio entre os EUA e a UE, em fase de negociao). Um
estudo recente encomendado pelo Governo admite que as
exportaes nacionais de produtos qumicos venham a cair
na sua globalidade cerca de 6% a 8,5%, aps a entrada em
vigor do TTIP. Esta queda ser resultado do provvel decrscimo de exportaes de qumicos de Portugal para a Unio
Europeia (UE) decorrente da concorrncia dos EUA.
Concluses Finais
A indstria Qumica Portuguesa tem apresentado nos ltimos anos uma dinmica exportadora notvel. A capacidade
de concorrer nos mercados internacionais s foi possvel por
ganhos de eficincia resultantes de um trabalho persistente
de restruturao e de otimizao da utilizao de recursos, j
que fatores importantes na formao de custos como a energia e os denominados custos de contexto no so favorveis
em Portugal.
Num futuro prximo existem ameaas competitividade
da Indstria Qumica exigindo a definio, quer a nvel europeu
quer a nvel nacional, de polticas favorveis ao crescimento industrial, designadamente nas reas da energia e simplificao
regulamentar.
PUB
robtica
52
Custo, Fiabilidade
e Segurana
Existem, portanto, situaes onde umas
centenas de euros de produto perdido
Aplicaes de exigncia
intermdia
Nas aplicaes onde o risco pode ser
moderado tendese a utilizar um detetor
de nvel com classificao SIL elevada.
Apesar de tudo, os fabricantes de equipamentos de acordo com os sistemas
classificados SIL, fornecem dados relacionados com a fiabilidade do instrumento
ao longo do tempo, mas como os dados
vo ser utilizados para o clculo da fiabilidade e performance de todo o sistema
de proteo, incluindo a unidade lgica
e o atuador, pode por isso no ser muito
relevante. Esta informao no deve ser
utilizada para comparar fiabilidade dos
instrumentos sem ter em considerao
todos os aspetos da aplicao.
Embora seja muito tentador classificar uma aplicao com SIL3 (um elevado nvel de SIL), num processo que no
Formas de proteger
a sua instalao
Em caso de falha de um instrumento, em
quanto tempo consegue colocar a sua
instalao de volta ao normal? No caso
de um equipamento crtico todos os
segundos contam. Se tiver que esperar
duas ou trs semanas para reparar, qual
o custo associado paragem de produo? Num simples caso de ausncia de
monitorizao obrigatria de descarga
de efluente qual a coima aplicada? Tem
as peas de reserva adequadas aos pontos crticos? Previnase antes que seja
tarde.
Identificar os pontos
crticos
Parece bvio, mas identificar equipamentos crticos envolve alguns elemen-
A Melhor Soluo
Talvez a melhor soluo seja um detetor
de nvel de baixo custo que garanta o ndice de segurana necessrio. Esta opo
pode libertar verbas significativas para
adquirir um sistema de nvel em contnuo. Isto trar vantagens para o controlo
de processo e dar operao a possibilidade de gerir melhor as trafegas de
produtos entre depsitos, sem risco de
derrame.
53
Reparar ou substituir?
Aps uma anlise de criticidade so
determinados os instrumentos/equipamentos que podem ser reparados e
quais os que so substitudos em caso
de falha. Reparar ou substituir depende
da capacidade de resposta do Departamento de Manuteno e da implicao
nos custos associados paragem de
produo. Por vezes, substituir o equipamento completo pode ser mais vantajoso do ponto de vista econmico do
que uma parte do mesmo, uma vez que
a reparao pode ser feita a posteriori
recuperando o equipamento para stock.
Outro aspeto importante a ter em considerao o estado de obsolncia do
equipamento que ser devidamente reportado.
Tudo isto resulta num entendimento
global da instalao indicando de uma
forma clara que peas crticas podem ser
necessrias. Mas no tudo, ser tambm vista a perspetiva da estandardizao como forma de resposta rpida. Por
exemplo, se tivermos dois transmissores
de presso crticos para o processo com
cdigos iguais exceto na opo do visor,
no haver necessidade de ter dois ins-
robtica
robtica
54
trumentos em stock, um com visor cobre ambos os pontos de medida. Estes dados
estaro acessveis neste tipo de abordagem.
A combinao de experincia de processo por parte do utilizador aliada experincia de alguns fabricantes de instrumentos, por exemplo a Endress+Hauser, permitir
estar preparado para uma eventualidade, evitando custos excessivos.
PUB
especial
robtica
56
impresso 3D
57
60
ImprimaSe em 3D
Amrico Costa
CENFIM
62
66
RepRap: http://reprap.org
R2C2: https://github.com/bitboxelectronics/
R2C2_Hardware
1
2
robtica
Francisco Mendes
Co-fundador
BEEVERYCREATIVE
https://beeverycreative.com [email protected]
BEETHEFIRST: https://beeverycreative.com/bee-
thefirst/
Prmios: https://beeverycreative.com/awards/
helloBEEprusa: https://beeverycreative.com/
hellobeeprusa-3d-printer/
Hello3DPrintingWorld: http://hello3dprintingworld.pt/en/
PORTUGAL 3D: www.portugal3d.pt
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Amrico Costa
Departamento de Formao
robtica
60
ImprimaSe em 3D
Impresso 3D no setor
da Metalomecnica
Desenvolvimento
A Impresso 3D assumese como um
processo que oferece, de forma clere, a
quem cria novos produtos a capacidade
de obteno de modelos fsicos num nico material ou diferentes materiais. Este
recurso permite com elevada eficcia e
preciso reproduzir a aparncia e funcionalidade do prottipo de um produto
ou mesmo obter modelos finais. Tratase
de uma tecnologia em franca evoluo e
expanso, havendo ecos da sua utilizao
nas mais diferentes reas. Hodiernamente, j possvel obter modelos fsicos em
diferentes materiais e com graus de acabamento e de preciso que ultrapassam
os processos de fabrico convencionais.
Num futuro prximo, a produo de
muitos dos objetos de uso quotidiano
concretizarseo atravs destas tecnologias aditivas, no s em verso industrial,
mas ainda em verso domstica. , por
isso, que a presena de uma impressora
3D ser uma realidade comum em muitas casas. Estamos perante a tecnologia
intensa no fabrico de produtos e nos equipamentos que concebe, a prioridade. industria cabe tambm desenvolver campanhas
de sensibilizao para que estes processos de
fabrico adquiram a liderana e motivem uma
revoluo no conceito que temos hoje em relao ao projeto e fabrico de muitos produtos.
Concluso
urgente comear a incorporar esta tecnologia no ensino desde muito cedo, e deixar que
o engenho e a criatividade dos portugueses
se liberte, que venha tona a nossa liderana
natural como povo inovador e descobridor.
muito importante que nos emancipemos do
sacrifcio constante de termos que assimilar
todo o tipo de tecnologia desenvolvida por
outros. Precisamos de apostar em tecnologias
que nos levam exportao de forma massificada e contaminar esse esforo constante
alm-fronteiras. No podemos reduzir o uso
do nosso engenho ao fabrico de equipamentos medida, e de solues personalizadas. A
Impresso 3D , certamente, a tecnologia que
ir libertar mais uma vez o esprito inovador,
criativo e pioneiro dos portugueses e voltar a
reviver a era das caravelas.
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1. Gspea
2. Salto
3. Vira
4. Testeira
5. Alma
6. Contraforte
7. Sola
8. Atacador
9. Lingueta
10. Palmilha
1,2
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62
Introduo
Este projeto teve como parceiro cientfico a Sheffield Hallam University (Reino Unido), e visou o desenvolvimento
concetual de calado para pessoas
com paralisia cerebral. Contou ainda
com parceiros como o fabricante de
calado Klaveness, a Associao de Paralisia Cerebral de Coimbra (APCC) e a
Associao Sorriso da Rita e permitiu,
atravs de um workshop, logo na fase
inicial do exerccio, que se criassem interaes entre os estudantes e pessoas
com paralisia cerebral, a quem chamamos de designers partners e tambm
entre profissionais de sade que intro-
a)
b)
c)
Figura 2. a) levantamento de forma por espuma fenlica; b) levantamento de forma por gesso e colocao de alvos de deteo para o scanner 3D; c) forma personalizada.
Interveno da Impresso 3D
A Impresso 3D engloba uma diversidade de tecnologias, como a Estereolitografia (SL), a Sinterizao Seletiva por Laser
(SLS), a Modelagem por Fuso e Deposio (FDM), e outros e caraterizase por
permitir a produo de componentes
com geometria de qualquer complexidade, podendo dispensar assemblagem
(peas constitudas por vrios elementos
construdas de uma s vez), no necessitando de tempo de espera antes de
iniciar a conceo do objeto, nem favorecer a acumulao de stocks de produtos
acabados, visto possibilitar o fabrico de
componentes apenas quando solicitados. Estas caratersticas apresentam bastante potencial quando aplicadas ao fabrico de calado especial, j que este no
produzido em srie e exige um grau
elevado de customizao [4]. Existem j
diversas aplicaes da Impresso 3D, por
exemplo no domnio da produo de
palmilhas ortopdicas como o caso da
63
robtica
a)
b)
c)
d)
e)
f)
a)
b)
Figura 5. Prottipo do sapato com sola em borracha (projeto dos estudantes Pavel Primas e Giorgi
Kvaratskhelia).
c)
a)
b)
Os prottipos executados foram expostos na conferncia Design4Health 2015 (Figura 6), em Sheffield, e sero tambm apresentados em novembro de 2015 no evento BIN@PORTO, no Porto. Rita.
Red.Shoes.cerebralpalsy.designproject, nome roubado madrinha do projeto (Rita RedShoes,
compositora) e primeira protagonista com paralisia cerebral e que deu o mote para este exerccio
(Rita Bulhosa), um projeto em desenvolvimento, que ter naturalmente de se apoiar nas tecnologias de prototipagem 3D para suportar a fase experimental (de testes e validao) que se sucede.
Agradecimentos
Projeto SAESCTNPII & DT/1/2011 cofinanciado pelo Programa Operacional Regional do
Norte (ON.2 O Novo Norte), sob Quadro de
Referncia Estratgico Nacional (QREN), atravs do Fundo de Desenvolvimento EUROPEU
Regional (FEDER). A todos os estudantes do
MDIP, MIEM e tcnicos do DEMec/FEUP e do
INEGI que participaram neste trabalho.
Referncias
[1] Ana Dulce de Meneses M. Silva, Estudo das Potencialidades da Impresso 3D no Apoio ao Fabrico de Sapatos
para Pessoas com Paralisia Cerebral, Tese de Mestrado
do Mestrado Integrado em Engenharia Mecnica,
FEUP, julho de 2015;
[2] History of 3D Printing: The Free Beginners Guide, ac-
Concluses
A Impresso 3D revelase uma promissora ferramenta no processo de customizao de objetos
de carter ortopdico e mdico. Tendo como a sua maior vantagem a liberdade geomtrica, o
FA possibilita a obteno de componentes individuais, permitindo poupar tempo e recursos materiais. Embora ainda difcil de avaliar, acreditase que este mtodo de produo possa tambm
melhorar o conforto do utilizador pela facilidade em adaptar os produtos aos seus utilizadores sob
PUB
Contribuio para
o desenvolvimento
da Impresso 3D
robtica
66
PUB
Transferncia de dados
mais segura para aplicaes
mveis na Indstria 4.0
robtica
igus, Lda.
Tel.: +351 226 109 000 Fax: +351 228 328 321
[email protected] www.igus.pt
68
informao tcnicocomercial
Figura 1. Com o primeiro cabo Ethernet CAT7 do mundo para movimento em calhas articuladas, a igus
possibilita uma transferncia de dados segura nas fbricas do futuro (Fonte: igus GmbH).
Na fbrica do futuro, as mquinas altamente dinmicas comunicam permanentemente entre si em tempo real.
precisamente aqui que uma transferncia de dados rpida e segura da energia e
dos dados decisiva. Na feira de Hanver,
a igus apresentou cabos particularmente
versteis e inovadores para aplicaes
em fbricas inteligentes e isso com a promessa de 3 anos de garantia a partir de
encomendas de um metro.
Para que a fbrica do futuro funcione,
necessrio garantir uma comunicao
entre as mquinas em tempo real a todos os nveis. Para que todas as estaes
possam trocar dados entre si, sero utilizados cada vez mais cabos Ethernet.
No se aplica somente s instalaes
fixas, mas tambm especialmente a instalaes mveis. Por essa razo, a igus
oferece 23 tipos diferentes de cabos
Ethernet em cobre, concebidos todos
exclusivamente para a rea industrial,
Tecnologia Ethernet
CAT7 para aplicao
com movimento contnuo
A igus apresentou o seu novo cabo
CAT7 CFBUS.052 na feira de Hanver.
Este apresenta um aumento substancial
na segurana de transmisso de dados
graas aos condutores entranados, em
pares e uma malha entranada com
90% de cobertura tica que garante
tambm uma funcionalidade de acordo
com os milhes de ciclos de flexo em
calhas articuladas. Uma malha entranada fabricada com um ngulo de entranado otimizado, tanto protege a prpria malha de ruturas mecnicas, como
tambm reduz a interferncia eletromagntica do cabo, explica Rainer Rossel,
Diretor da rea de cabos chainflex na
igus. Os pares com malha so entranados num passo otimizado de modo que,
por um lado, fazem jus aos elevados requisitos mecnicos e, por outro, tambm
cumprem os requisitos eltricos relativos
transferncia de dados. Este cabo CAT7
retardante de chama como todos os
tipos em TPE CFBUS altamente resistentes ao desgaste. Alm disso, este
Figura 2. Com o maior laboratrio do ramo, 1750 metros quadrados de rea, a igus pode fazer afirmaes
precisas sobre as possibilidades de aplicao e a vida til dos cabos sujeitos a movimentos contnuos
(Fonte: igus GmbH).
O revestimento exterior
em PUR prova de fogo
e extrudido presso,
concebido especialmente
para calhas articuladas
protege tambm a fibra
contra golpes mecnicos
exteriores.
PUB
Bucim Ex da Weidmller
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informao tcnicocomercial
Figura 1. Novos bucins de plstico Ex para aplicaes Ex e e Ex i com uma resistncia de impacto de 7 joules
e uma gama de temperatura alargada.
Figura 2. Os novos bucins de plstico Ex so a combinao perfeita para cada famlia de caixas/armrios,
com uma resistncia de impacto de 7 joules e uma gama de temperatura alargada, e oferecem o mais elevado
nvel de proteo face s influncias externas.
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robtica
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informao tcnicocomercial
Excelente assistncia
ao cliente.
A chave do sucesso
Os equipamentos e linhas de produo
da Aranow oferecem todos os servios
de que o cliente necessita: elevada produo (OEE >95%), fcil manuteno e
versatilidade. Alm disso, a empresa
oferece assistncia tcnica, logstica e
documental, sob o conceito user friendly. O nosso objetivo evitar quaisquer
imprevistos que possam ter repercusses
negativas no processo de fabrico e produo dos nossos clientes, pelo que desenvolvemos padres que os ajudam a
vencer", explica Jan Molina, Diretor Comercial. "Oferecemos tambm formao
pessoal e apoio contnuo e personalizado
durante toda a vida til da mquina.
Este tipo de assistncia personalizada
permanente e adaptada s necessidades do cliente faz com que este poupe
tempo e dinheiro no que diz respeito
manuteno, com uma eficincia global superior a 95%.
O nosso lema satisfao, compromisso e acompanhamento, destaca Jan
Molina, frisando que mantemos sempre
o cliente informado sobre todas as nossas inovaes, para o caso deste desejar
atualizar a sua mquina. Tratase de
conseguir um cliente mais satisfeito, ao
qual dada a opo de se manter atualizado. Uma filosofia de trabalho centrada nas necessidades e nos requisitos do
mercado moderno; tornando os nossos
clientes nos mais competitivos.
No setor do packaging, os mercados
alvo da Aranow so:
Alimentar e bebidas;
Produtos lcteos um dos mercados
mais importantes devido aos controlos de higiene e limpeza rigorosos e
exaustivos a que os produtos lcteos
so submetidos;
Farmacutico;
Cosmtica.
Quase 95% da sua faturao proveniente da exportao: Amrica, Europa, frica e sia/Ocenia sendo este ltimo o
mercado com maior potencial atualmente, onde o formato unidose ou stick est
a ser muito bem recebido.
Mquinas modulares
avanadas, versteis
e flexveis com a Plataforma
de Automao Sysmac
da Omron
As mquinas desenvolvidas pela Aranow atingem velocidades de at 60 ciclos por minuto, estando condicionadas
apenas pelas propriedades do produto
e da pelcula com que este embalado.
So solues modulares, onde o nmero de faixas das mquinas pode variar de
acordo com as necessidades de acondicionamento, oferecendo uma alterao
de formato fcil e rpida graas a solues concebidas especialmente para o
efeito.
O tempo e a velocidade de dosagem
do stick so sequenciados e sincronizados por um sistema de controlo baseado
na Plataforma de Automao Sysmac
informao tcnicocomercial
A utilizao dos
servomotores Accurax
G5 representa um avano
tecnolgico importante
Todo o processo gerido pelo controlador Sysmac NJ da Omron com controlo
de eixos, especificamente selecionado
devido s exigncias rigorosas do processo de acondicionamento. Para o efeito, utilizamse servomotores Accurax
G5 da Omron, a opo escolhida pela
Aranow em detrimento da pneumtica,
para satisfazer as necessidades de mxima flexibilidade exigidas.
Graas aos Accurax G5, os diversos
acionamentos (subidas e descidas dos
bicos doseadores, arrasto das embalagens, fechos verticais e horizontais, sistema de corte sem paragens, entre outros)
so sincronizados com uma preciso
absoluta e tolerncias muito reduzidas
de +/- 1%, graas resoluo de 20 bits
dos servomotores. Esta preciso necessria para proteger a estampagem das
embalagens. No acondicionamento de
lquidos, por outro lado, a utilizao de
servomotores nos bicos de enchimento
evita salpicos, melhorando a produtividade em cerca de 95% e a qualidade do
produto final.
Este controlo de eixos da tecnologia Sysmac permite aumentar consideravelmente a produtividade. Obtmse
uma maior fluidez nos movimentos,
tornandoos mais suaves, com um melhor sincronismo, mais flexibilidade e
maior velocidade, o que resulta num in-
73
robtica
robtica
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informao tcnicocomercial
Registo de dados
de acelerao 1600 vezes
por segundo
Este datalogger da srie MSR165 um
sistema de aquisio/armazenamento
de dados, que funciona de forma autossuficiente numa operao a longo
PUB
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informao tcnico-comercial
rolamentos comercializados com anterioridade. O gabinete de advogados Cuatrecasas, Gonalves Pereira, que representou a Schaeffler Iberia no julgamento,
recomendou a interposio de recurso,
uma vez que, embora a sentena anterior
tivesse sido favorvel Schaeffler, o valor
da indemnizao por perdas e danos era
irrisrio em relao dimenso dos danos verdadeiramente causados. Quatro
anos mais tarde, a Audincia Provincial
Antigos parceiros
A Rodaindustria Ibrica, S.A., e a Schaeffler
Iberia(*) colaboraram durante muitos
anos como parceiros. A empresa era alis um dos distribuidores autorizados da
Schaeffler Iberia. No ano 2001, devido
a algumas informaes que questionavam a licitude de determinadas prticas desenvolvidas por esta empresa, a
Schaeffler deu por concluda a colaborao com a Rodaindustria Ibrica, S.A. e
PUB
rescindiu o contrato de distribuio. No entanto, a empresa continuou a distribuir os rolamentos FAG em Espanha,
vendendoos por um preo inferior ao do mercado ou
comprandoos de fontes no fiveis. Consequentemente,
produtos contrafeitos e falsificados foram introduzidos no
mercado causando graves danos reputao dos rolamentos FAG.
Se tiver a mnima dvida sobre a origem dos rolamentos, por favor, dirijase s pessoas de contacto da
Schaeffler a nvel local ou Equipa de Proteo de Marca
([email protected]).
robtica
Rittal Portugal
Tel.: +351 256 780 210 Fax: +351 256 780 219
[email protected] www.rittal.pt
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informao tcnicocomercial
PUB
robtica
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informao tcnicocomercial
Ultimamente os conceitos
Smart Meter e Internet
of Things tornouse moda
no mundo das comunicaes.
E ambos os aplicativos podem
usar as faixas ISM para
as comunicaes, incluindo
as frequncias 433, 868, 915
MHz. A Unictron tambm
fabrica antenas em chips que
cobrem estas frequncias.
Navigation Antennas
WiFi/BT/Zigbee/HDMI Antennas
433/868/915/DECT Antennas
FM Antennas
WiMAX Antennas
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robtica
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informao tcnico-comercial
Soluo
A soluo consiste na substituio do
motor antigo, com rendimento padro,
pelo Motor WEG W22 Magnet, acionado
pelo Conversor de Frequncia CFW11
interligado ao controlador de Ventilao
EF-ENERGY, no sendo necessria a substituio do sistema de termometria (sensores e cabos) usualmente j presentes
nos silos.
O Controlador de Ventilao permite
a seleo do tipo de produto (gro) no
silo, identifica a sua temperatura e nvel e
envia um sinal ao Conversor de Frequncia para o controlo de vazo no conjunto
Motor/ Ventilador.
Fornecer exatamente a ventilao
que o produto precisa a razo da enorme economia obtida. O controlador tambm analisa a temperatura e humidade
do ambiente para definir a ventilao
ideal para a aplicao.
Aplicao
A soluo de eficincia energtica foi
aplicada aps o abastecimento de cada
silo com os produtos: trigo, milho e soja.
Para obter igualdade na comparao foram mantidas as condies anteriores do
processo, como o nvel dos gros, tempo
de arejamento, potncia do motor e especificao dos ventiladores.
As medies foram realizadas com
um analisador de energia para comparao do consumo entre o motor tradicional e aps a implantao da soluo de
eficincia energtica.
Resultados
Conforme comprovado nas medies, o
projeto proporcionou uma substancial
economia de energia eltrica:
Reduo de 40% no consumo de
energia eltrica no armazenamento
de trigo;
Reduo de 71,9% no consumo de
energia eltrica no armazenamento
de milho;
Reduo de 82,3% no consumo de
energia eltrica no armazenamento
de soja.
PUB
robtica
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informao tcnicocomercial
No temos qualquer projeto padro, por isso tambm no existe nenhuma curva de
aprendizagem, refere Thomas Besser, Responsvel de Equipa no Centro de Excelncia
CAE. Isso torna os conhecimentos e a experincia ainda mais importantes. Este conceito aplicase programao, que representa a maior parte do trabalho, mas tambm
ao desenho eltrico e engenharia de armrios de distribuio. A GreyLogix sempre
se baseou num elevado grau de automao: reconhecemos muito cedo que temos de
O trabalho preliminar
compensa
O diagrama ainda necessita de alguns
ajustes individuais mas garante uma boa
base e poupa bastante tempo. Thomas
Figura 2. A pro GreyLogix cria e constri armrios de controlo para grandes projetos de automao, at
PUB
EGITRON/MECMESIN Controle
a qualidade dos materiais da sua
embalagem
robtica
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informao tcnico-comercial
Convenincia e Alto
Rendimento
Para testar a qualidade da selagem, fechos e perfuraes e a resistncia ao
rasgar de materiais em folha e filme, o
FPTH1 apresenta convenincia e alto
rendimento. Com um preo acessvel
para o utilizador mais espordico tam-
Sistema inovador
No lanamento do FPTH1, o Diretor Administrativo da
Mecmesin, John Page afirmou: a Mecmesin compreende a
necessidade da indstria para equipamentos de testes dedicados e versteis. Com o FPTH1 colocmos na vanguarda a
facilidade de utilizao e o design sbrio. Esta uma mquina
inovadora, adequada a uma utilizao diria contnua mas
tambm adequada a testes de frico mais minuciosos e detalhados em laboratrio.
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JABATRANSLATIONS:
criao e traduo
de documentao tcnica
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88
informao tcnicocomercial
A qualidade e a coerncia com que sempre assinou as suas tradues, bem como
o rigoroso cumprimento dos prazos que
desde o incio assegurou para com os
seus clientes, tornaramna numa referncia incontornvel no mercado nacional e
trouxeramlhe igualmente o reconhecimento a nvel internacional.
Atualmente, com uma gama de servios mais vasta e, por isso, tambm mais
adaptada s novas necessidades dos seus
clientes, tornouse perita na elaborao de
documentao tcnica, garantindo depois
igualmente, e se necessrio, a respetiva
traduo. O que hoje a JABATranslations
oferece um servio completo, desde a
criao do manual idealizado pelo cliente
at ao processo de impresso e encadernao final, assegurada pelos seus valiosos
parceiros na rea grfica.
A aposta da empresa incidiu desde sempre no rigor e na excelncia dos
seus servios, de modo a garantir ao
cliente que cada detalhe do seu projeto
seja tratado com o mximo cuidado e
sem descurar o rigoroso cumprimento
dos prazos estipulados. Continuando a
cumprir com estas mesmas premissas,
que lhe valeram a criao de relaes de
Especializao
e profissionalismo
A internacionalizao de alguns mercados em Portugal uma necessidade
crescente e a JABATranslations sabe que
o knowhow da sua equipa, que conta
com mais de 50 profissionais qualificados
e experientes em documentao tcnica,
pode ser determinante para o sucesso de
quem consigo trabalha. Se uma traduo
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case study
Benefcios da Anlise
do Lubrificante:
Otimizao do tempo de vida do
equipamento;
Aumento dos intervalos de mudana
do leo;
Testes e Anlises
Os seguintes testes so utilizados pela
ExxonMobil (dependendo sempre da
aplicao) para identificar mudanas nas
propriedades fsicas do leo, a contaminao do lubrificante e os metais de desgaste do equipamento:
Viscosidade a 40 C e 100 C, ASTM D 7279:
indica alteraes resistncia do fluido para fluir. O resultado deste teste
indica uma mudana nas caratersticas fsicas do leo ou ento uma
contaminao do mesmo por mistura com outros fluidos;
Oxidao por FTIR, AMS 1067: identifica produtos prejudiciais resultantes
da degradao trmica do lubrificante. A alterao do valor da oxidao
representa uma mudana qumica;
Nitrao por FTIR, AMS 1067: identifica subprodutos prejudiciais normalmente provenientes da combusto
de combustvel. A nitrao, tal como
a oxidao, uma caraterstica qumica do lubrificante;
Glycol: identifica a presena de anti
congelante no lubrificante;
gua %, PERC109/gua Karl Fisher,
ASTM D 6304 C: quantifica a presena de gua, um comum e potencial
contaminante prejudicial que pode
acelerar as alteraes qumicas do
lubrificante e que, rapidamente, degrada as superfcies metlicas;
Acidez Total (TAN), ASTM D 664: quantifica os subprodutos cidos resultantes da oxidao e da contaminao
do leo. O TAN representa uma mudana qumica do leo;
Diluio por combustvel (apenas leos
de motor), MM GC Fuel: mede a pre-
Onde Comear
fcil de ver a importncia de um programa de anlises proativo, mas saber
1. Passo Identificar
o equipamento crtico
No necessrio fazer anlises a todos
os sistemas e equipamentos lubrificados
numa instalao. O que necessrio
identificar as aplicaes crticas que afetam severamente a produo caso tenham uma paragem inesperada.
2. Passo Registar o equipamento
no programa de anlises Signum
muito importante ter o equipamento
escolhido devidamente registado no
programa utilizado pelo laboratrio de
modo a permitir a anlise das tendncias. Esta anlise desempenha um papel
muito importante na deteo de problemas, quer no lubrificante quer no equipamento.
No necessrio que o cliente se
preocupe a definir as anlises a efetuar
para cada tipo de equipamento em particular, pois o laboratrio j tem definido
previamente as anlises a efetuar para
cada tipo de aplicao.
3. Passo Estabelecer
os procedimentos
Estabelecer um procedimento bem definido para a retirada das amostras de leo
nos vrios equipamentos. Treinar o pessoal da manuteno responsvel por esta
tarefa de modo a que o procedimento
seja sempre corretamente cumprido. A
utilizao de uma correta amostragem
crtica para obtermos valores corretos
e coerentes nos resultados das anlises.
Este um passo extremamente importante mas a que raramente se d a devida ateno.
4. Passo Amostra
Retirar as amostras de acordo com os
procedimentos estabelecidos e envi
las para o laboratrio o mais rapidamente possvel. As amostras que so retiradas
e que no so enviadas de imediato podem deteriorarse e vir a dar resultados
no representativos.
Case study
91
robtica
robtica
92
Case study
5. Passo Analisar
Uma anlise profunda baseada nas tendncias observadas ajuda a determinar a
condio real dos equipamentos.
Muitas vezes os laboratrios generalistas tm uma ideia muito precisa sobre
o que esto a medir, mas muitas vezes
sabem muito pouco sobre as formulaes especficas de cada lubrificante,
no permitindo que compreendam se as
diferenas observadas so ou no significativas.
6. Passo Interpretar
Fazer a correta reviso dos resultados e
determinar quais as aes que se devem
tomar, caso isso se justifique face aos resultados obtidos, pode ser a chave para
o sucesso ou insucesso de um programa
de anlises. A ExxonMobil tem uma extensa base de dados de equipamentos
e respetivas anlises tendo, com isso,
desenvolvido limites de controlo baseados em anos de testes conjugados com
as recomendaes dos fabricantes. Em
qualquer dos casos necessrio que se
compreenda que uma amostra com um
resultado de alerta no quer dizer necessariamente que o equipamento esteja na eminncia de uma falha. H que
procurar sempre, neste tipo de diagnstico, se recomendado retirar uma nova
amostra para confirmar o resultado antes
de se proceder a uma importante ao
corretiva.
7. Passo Tomar as devidas aes
corretivas e registar
Como sempre o registo a chave para
se saber onde se esteve, quando, e o
que se fez. Documentar as aes corretivas resultantes dos resultados das
anlises dos leos muito importante.
O historial das anlises e o registo das
respetivas aes corretivas que foram
tomadas so difceis de contrapor por
qualquer fabricante, em caso de disputa, quando se faz uso da garantia dos
equipamentos.
Soluo
O Signum Oil Analysis um programa
com todos os recursos, indo alm de
simplesmente fornecer informaes bsicas sobre a condio dos lubrificantes
e equipamentos. Foi projetado para satisfazer as necessidades e preocupaes
dos clientes mais exigentes, sendo um
programa abrangente, fcil de usar, seguro e fivel.
Tome decises com confiana, sabendo que a ExxonMobil investe recursos considerveis num programa rigoroso de qualidade garantida.
Receba avaliaes de especialistas
que podem no s identificar um
potencial problema, mas tambm
listar possveis causas e recomendar
aes de acompanhamento;
Beneficie do conhecimento dos valores limite dos testes preconizados
pelos fabricantes do equipamento,
tendo em conta o modelo, o lubrificante e a utilizao do seu equipamento;
Beneficie das vantagens das prticas
e mtodos utilizados no Signum serem regularmente auditados;
Experimente um compromisso com
qualidade atravs de resultados consistentes e precisos nas anlises de
leo;
Obtenha a formao necessria
para estabelecer o seu programa de
anlises.
Um manancial de informao til en
contrase disponvel no website Signum
Oil Analysis (www.signumoilanalysis.com)
protegido por password.
Se necessitar de ajuda para a implementao de um programa de anlises
de leo nos seus equipamentos, a equipa
da Lubrigrupo est ao seu dispr para o
ajudar nessa tarefa. Ns podemos ajudar
a desenvolver o seu programa, dando
apoio e treino no local para implementar
os sete passos necessrios ao correto estabelecimento do programa.
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robtica
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case study
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case study
Monitorizao piezoeltrica
das vibraes
No momento da entrega ou durante a
colocao em servio de uma guia linear de rolos num sistema de guiamento, as guias normalmente apresentam
condies adequadas de deslocao e
lubrificao. Estas condies podem ser
mantidas com o comportamento das
vibraes do corpo de suporte quando o sistema est em movimento. Para
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case study
robtica
Figura 1. Para evitar correntes indefinidas nos sistemas, por exemplo, na indstria automvel, as longas linhas
de produo necessitam de uma equalizao potencial padro.
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case study
Case study
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entrevista
Entrevista
103
rr: Para garantirem algumas Diretivas Ambientais tiveram de fazer alteraes no fabrico e desenvolvimento
de motores. Como comea todo o
processo e como se procede ao seu
desenvolvimento?
SS: Mais do que no fabrico tivemos que
implementar mudanas na conceo do
produto para tornlo mais eficiente. Do
ponto de vista processual, introduzimos
novas matriasprimas menos nocivas
do que as anteriormente usadas, implementamos ainda alteraes nos processos (como a insero de mquinas para
a lavagem de equipamentos e peas,
rentabilizando o consumo de solventes)
e implementamos novas estruturas.
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104
entrevista
interruptores, verificao de apertos, anlises dimensionais, e outros; a Agme, uma marca especializada em equipamentos de rebitagem, marcao, deformao e montagem industriais; a
ASS, parceiro no desenvolvimento de solues
baseadas em mos presas que complementam
a extremidade dos braos de robots; a Fortest,
uma marca que oferece uma gama completa
de instrumentos ao nvel de ensaios de qualidade, de onde se destacam testes de estanquidade, medio de caudal ou perdas de presso
e a Schmersal, uma marca focada na segurana
Homem-Mquina, parceiro no desenvolvimento de solues que recorrem aos mais diversos
produtos como mdulos de segurana, sensores, interruptores, entre outros.
rr: Cada vez mais o cliente exige qualidade e baixo preo. Seguindo estes dois
fatores, qual a estratgia seguida pela
Europneumaq para garantir a satisfao
dos clientes?
AM: A Europneumaq pretende fornecer sempre o produto ideal para a aplicao do cliente.
Desta forma, com a melhoria da produtividade
do seu processo, o cliente vai encontrar uma
soluo de qualidade e mais rentvel.
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Roadshow da Endress+Hauser
em Portugal
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106
entrevista
Enquanto marca reconhecida pelo fornecimento de produtos de instrumentao para a automao de processos
industriais, a exposio itinerria de
solues para a indstria qumica, gua
potvel e resduos, alimentos e cincias
da vida permitiu, de igual forma, mostrar
de que forma o knowhow da empresa
aplicado. A adeso macia de profissionais garantiu o sucesso desta 1. edio
do roadshow da Endress+Hauser Portugal, que procurou com esta iniciativa
solidificar a sua presena no mercado
portugus.
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RR: A Endress+Hauser ir apresentar ao mercado novos produtos ainda durante este ano? Em que setores?
PL: Todos os anos so apresentadas novidades ao mercado,
sejam novos produtos, ou novas funcionalidades relativamente aos existentes. Este ano, por exemplo, foi lanado o
Heartbeat Technology, conceito inovador de auto-diagnstico do instrumento. Atualmente os instrumentos apresentam um auto-diagnstico com base em comparadores
virtuais, escritos no processador, a Endress+Hauser desenvolveu um processador redundante onde compara valores
medidos com referncias fsicas devidamente padronizadas
e validadas no ato da produo e calibrao do instrumento, criando assim um registo nico por instrumento e devidamente rastrevel. O Heartbeat Technology adequado
a todos os setores, sendo um forte aliado da gesto da
instalao.
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108
Entrevista
guimos responder com a nossa estrutura interna, e com o apoio da rede internacional de suporte da Endress+Hauser.
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robtica
110
entrevista
rr: Quais as vantagens que os clientes sentem ao escolher as vossas solues de software?
JM: Creio que 30 anos a desenvolver um
software e o conhecimento adquirido
so j por si fatores de respeito, no entanto associado a isso temos a qualidade dos nossos
produtos e servios.
Engenharia que optou por iniciar a sua atividade dando maior relevo venda do EPLAN
21. Em 2001 j era um produto muito bom em
todas as suas qualidades inclusive no que diz
respeito segurana que tinha, no entanto,
com o passar dos anos e a crise que tivemos
fez aumentar a utilizao de software pirata, inclusive por grandes empresas do nosso
mercado. Sempre que detetada a utilizao
de software pirata por parte dos nossos tcnicos, a assistncia tcnica suspensa at que
o mesmo seja desinstalado, informamos ainda
a gerncia da empresa sobre o problema detetado e informamos que prximas situaes
detetadas sero alvo de denncia Assoft.
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SEWEURODRIVE PORTUGAL
comemora 25 anos
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112
reportagem
EMPRESA GLOBAL
A SEWEURODRIVE Portugal oferece
solues e sistemas de acionamento,
com um vasto porteflio de sistemas
modulares que abrangem motorredutores e conversores de frequncia,
sistemas de servoacionamento, sistemas descentralizados e redutores
industriais. uma subsidiria da multinacional alem SEWEURODRIVE
GmbH & Co. KG, originalmente Sddeutsche Elektromotoren Werke,
fundada em 1931 por Christian Phr,
em Bruchsal, regio de Baden, no sul
da Alemanha. O sonho do fundador
tornouse numa empresa global com
mais de 16 mil funcionrios, presena
em 48 pases nos cinco continentes,
com 14 fbricas, cerca de 8 dezenas
de centros tecnolgicos e uma faturao superior a 2,5 bilies de euros.
reportagem
113
O investimento alemo
A este propsito, Jos Vital Morgado,
Administrador Executivo da AICEP, lembrou que nenhuma empresa estrangeira
est 25 anos a trabalhar no nosso pas se
no se sentir bem recebida, capaz de atrair
quadros qualificados portugueses e com
um ambiente de negcios favorvel que
lhe permita ter rentabilidade, servindo com
qualidade os seus clientes numa rea de
atividade que exige um constante investimento em investigao, desenvolvimento
e inovao."
O administrador da AICEP salientou
tambm a importncia do investimento
alemo em Portugal e o contributo deste para o crescimento das exportaes
nacionais, que o ano passado atingiram
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ISBN: 9789897231278
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Minutos: 197
(Obra em Portugus do Brasil)
Este curso ensina tcnicas para criar imagens e animao foto-realistas com 3Ds Max
2010 e Mental Ray. Aprenda com um projeto arquitetnico 3D como criar animaes e
imagens muito prximas da realidade e mostre aos seus clientes ambientes externos e
internos com detalhes de materiais, texturas, iluminao, sombras e reflexos. Aprenda
a criar diversos materiais como reflexivos, texturizados e mapas de ambiente. Domine
as tcnicas de iluminao utilizando as luzes fotomtricas, efeitos de iluminao como
luz volumtrica e brilhos, iluminao noturna e diurna, e iluminao indireta usando
Mental Ray. Aprenda as tcnicas para juntar os elementos para dar vida aos seus projetos em 3D.
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Teresa Carla Trigo Oliveira, Joo Paulo Davim Tavares da Silva
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ndice: Energia. O ar atmosfrico. Propriedades dos gases. Introduo ao calor. Objectivos do ar comprimido.
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Compressor rotativo de parafuso. Tecnologia elctrica. Motores de induo trifsicos. Aparelhos de manobra
de motores elctricos. Potncia activa, reactiva e aparente. Rendimentos e perdas nos motores elctricos.
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compressor rotativo de parafuso. Sistema tarifrio de venda de energia elctrica. Recuperao energtica.
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comprimido isento de leo. Redes de distribuio de ar comprimido. Central compressora - Montagem de
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Uma das prioridades nacionais no campo da higiene do trabalho a formao. A recente entrada de Portugal na CEE, com as enormes implicaes da resultantes a vrios
nveis, veio torn-la ainda mais prioritria. Aproveitando os cursos destinados sensibilizao e formao bsica de tcnicos superiores que ministramos respetivamente
na Associao Industrial Portuguesa e no LNETI- lAboratrio Nacional de Engenharia
e Tecnologia Industrial (integrado no Curso Superior de Engenharia Industrial), palestras proferidas no Curso de Sociologia da Universidade Nova de Lisboa e no Instituto
Superior de Engenharia de Lisboa e trabalhos publicados pela Caixa Nacional de Seguros de Doenas Profissionais, resolvemos escrever este manual com que pretendemos
contribuir para colmatar uma grande lacuna existente na bibliografia portuguesa, a
que no estranha a deficiente organizao da luta contra a sinistralidade laboral em
que vivemos...
(Obra em Portugus)
ndice: Generalidades. Organizao da preveno das doenas profissionais na empresa. Valores limites de
exposio em higiene industrial. Agentes causais de doenas profissionais. Avaliao dos riscos de doenas
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profissionais. Medidas de preveno contra os riscos provocados por poeiras, gases e vapores. Avaliao e
preveno dos riscos provocados pelo rudo. Avaliao dos riscos provocados pelas vibraes. Avaliao e
preveno dos riscos provocados pelo calor. Anexos.
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PRODUTOS E TECNOLOGIAS
A SEW-EURODRIVE desenvolveu um
abrangente porteflio de solues de
acionamentos para uma ampla gama
de aplicaes em ambientes industriais,
incluindo ambientes ou reas especialmente limpos. Aplicaes especiais em
vrias indstrias, incluindo as indstrias
qumica, farmacutica e cosmtica, a
biotecnologia, a indstria alimentar e a
engenharia mdica, a indstria de semicondutores e produo de painis solares, requerem uma elevada qualidade do
ar e o correspondente nmero e tamanho das partculas. O sistema de acionamento mecatrnico MOVIGEAR satisfaz
essas necessidades por completo: tem
uma baixa emisso de partculas e de
fcil limpeza. Alm disso possui outras
vantagens como um consumo energtico 50% inferior ao das tecnologias de
acionamento convencionais. A eleva-
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PRODUTOS E TECNOLOGIAS
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Safe Torque Off (STO) permite que o servo conjunto possa ser utilizado em solues de segurana at ao nvel SIL 2/PL d
(SIL: Nvel de Integridade de Segurana;
PL: Nvel de Desempenho). O Lexium 28
pode ainda ser adaptado s aplicaes
atravs da sua gama de acessrios, que
inclui filtros de energia, resistncias de
travagem e outros componentes para
tornar a sua instalao e comissionamento mais simples. Quando combinados
com os servo motores da linha Lexium
BCH2, os servo drives Lexium 28 so facilmente adaptveis a uma vasta gama de
aplicaes de mquinas, desde mquinas de embalamento e mquinas de ferramentas a sistemas de manipulao de
materiais. Os servo motores BCH2 esto
disponveis em diferentes nveis de inrcia, numa gama de potncia entre 0,05 a
4,5 kW em 6 dimenses de flange: 40, 60,
80, 100, 130 e 180 mm.
O novo FL MGUARD um router de segurana e um switch Ethernet num s equipamento. Duas verses do FL MGUARD
esto disponveis: o RS2005 tem um
switch no gervel de 5 portas enquanto
o RS4004 tem um switch gervel com 4
portas e uma porta DMZ para segurana
mtua de redes mltiplas.
A presso do aumento dos custos
no setor industrial est a influenciar os
fabricantes de mquinas a procurar equipamentos que tenham funcionalidades
integradas, os quais minimizam os esforos de instalao, espao e consumo
de energia. Os routers de segurana FL
MGUARD combinam as funcionalidades de roteamento, VPN, firewall, BMZ
e switch Ethernet num equipamento. A
porta DMZ pode ser utilizada para ligar
a uma terceira rede, na qual pode existir um servio de correio eletrnico, por
exemplo. Este servidor pode ser acedido
uso em aplicaes fixas ou mveis. Toda a produo e processos de montagens so supervisionados sob as Normas de certificao Made
in Germany.
A procura por solues mveis est em
constante crescimento, tal como o nmero
de aplicaes para as mesmas, levando a um
aumento dos requisitos necessrios que as
baterias tm de cumprir. Para o seu porteflio
standard, a FRIWO usa clulas de qualidade
premium da Samsung, e os melhores circuitos de proteo, e assim, a vida til da bateria
prolongada porque as sobrecargas de corrente e as sobretenses so evitadas, sendo o
esforo das clulas minimizado. Os packs de
baterias dispem ainda de um balanceamento
ativo por forma a maximizar a sua capacidade.
Para solues personalizadas, a FRIWO
aproveita o seu timo knowhow em desenvolvimento com a configurao de clulas e
tambm sistemas de gesto complexos de
baterias (BMS). Por exemplo, as condies das
clulas dentro de um pack de baterias ou a
sua carga podem ser indicadas ou at mesmo
uma autenticao das clulas pode ser implementada. Para conseguir isso, a FRIWO est a
trabalhar com uma cadeia de fornecimento
operacional global para projetos de baterias,
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Medidores de Caudal
Endress+Hauser Portugal, Lda.
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Os transportadores de rolos so a soluo indicada para movimentar caixas e materiais rapidamente do ponto A para B
dentro de uma empresa, e tambm como parte de solues
de picking. Fivel e robusto graas ao perfil de alumnio, o
transportador de rolos 6 da item apresenta uma impressionante capacidade de carga atravs de longas distncias.
normalmente fornecido j prconfigurado: simplesmente
desembale, fixeo no lugar e o transportador de rolos est
pronto a utilizar. Mas algumas aplicaes requerem uma
soluo personalizada composta por vrios tipos de elementos complementares. Agora, isso tambm possvel,
porque todos os elementos do transportador de rolos 6 da
item esto disponveis separadamente. Utilizando a calha
de rodas ou de rolos e elementos compatveis, o cliente poder facilmente desenvolver a prpria soluo medida. Os
elementos complementares aos transportadores de rolos
podem ser combinados livremente.
As calhas de rolos da item proporcionam a fixao adequada para elementos de rolos mas tambm so facilmente acopladas aos topos das calhas de rodas, sem recorrer
a parafusos. Esto disponveis os seguintes elementos
complementares: rolos D11 que graas ao seu pequeno
espaamento proporcionam uma linha de transporte suave; rodas D30 (tambm disponveis com falange para um
guiamento lateral da carga) e assim facilmente transportam
pequenas cargas, mesmo as mais pesadas; rodas D30/2 para
uma movimentao suave graas sua disposio escalonada. Cada elemento complementar facilmente inserido
no lugar, no requer ferramentas, e pode ser substitudo
em qualquer altura. Este design, sem necessidade de manuteno, reduz os custos de operao. As calhas de rolos
podem ser combinadas em qualquer sequncia, proporcionando linhas de transporte com elementos de diferentes
gamas fixos no mesmo perfil. Depois do transportador de
rolos estar totalmente configurado, as suas extremidades
necessitam de cobertura. As capas da item protegem os
operadores de arranhes, tambm disponveis com Stop
integrado que inclui uma slot para fixar o amortecedor de
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de funes de controlo de alta preciso como controlo sncrono avanado, controlo por CAM e controlo de velocidade/binrio. Tudo isto disponvel de uma forma simples e de
fcil configurao atravs de parmetros e programao direta no software do PLC. A nova srie MELSEC FX5 indicada
para aplicaes ao nvel do posicionamento, manipulao e
sincronizao de eixos. Indicada para a indstria alimentar,
de embalagem, corte de pedra e conformao de metal.
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normalmente fixa, negando assim qualquer flexibilidade ao utilizador. Ao contrrio dos encoders ticos convencionais,
o QR24 indutivo sem contacto tem tambm um comportamento absoluto, ou
seja, garante a posio real da mquina
mesmo em caso de falha de energia sem
necessidade de referenciar o zero.
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PRODUTOS E TECNOLOGIAS
A RS Components disponibiliza aos seus clientes 4 produtos de impresso 3D da MakerBot que reforam, significativamente, a gama de prototipagem rpida no s para os
engenheiros eletrnicos e mecnicos implicados nas fases
de design, criao de prottipos e investigao e desenvolvimento mas tambm para estudantes e entusiastas.
Dos 4 novos produtos, 3 so impressoras 3D baseadas
na tecnologia FDM (Fused Deposition Modeling fabrico
com filamentos fundidos), incluindo o modelo MakerBot
Mini, fcil de usar, e MakerBot Z18 que permite construir peas de grande formato.
O primeiro produto pertence 5. gerao das impressora 3D de secretria MakerBot Replicator, com uma resoluo de camada de 100 mcrones (0,1 mm) e um volume
de impresso de 252199150 mm, sendo 11% maior do
que o MakerBot Replicator 2. Entre as suas caratersticas
destacamse a cmara integrada e o diagnstico e nivelamento assistido da plataforma de impresso, tal como o
extrusor inteligente intercambivel que minimiza o tempo
de inatividade ao permitir a substituio de um extrusor
gasto em apenas alguns minutos. A impressora oferece
uma plataforma de impresso de vidro e conetividade
USB, wifi e Ethernet. O material de filamento utilizado
PLA de Makerbot.
A 2. impressora 3D da gama a MakerBot Replicator
Mini, uma impressora tambm de secretria compacta e
ideal para uso domstico ou para aulas. Este modelo possui um extrusor inteligente intercambivel, semelhana
do Replicator, mas oferece um volume de impresso inferior de 100100125 mm, uma resoluo de camada de
200 mcrones (0,2 mm) e conexo wifi e USB.
A 3. impressora 3D da srie a MakerBot Replicator
Z18, com um volume de impresso bastante superior de
305305457 mm. A impressora possui uma cmara integrada de impresso climatizada desenhada para impri-
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a Norma DIN 69051em que o processo de fabrico das fmeas para fusos laminados idntico ao das fmeas para
fusos retificados, permitindo uma elevada qualidade de movimento mesmo nas sries de Classe 7. O tratamento superficial de endurecimento e rosca interior retificada, garantem
durabilidade e a suavidade do movimento mesmo nas aplicaes mais exigentes. A PMI representada em Portugal
pela REIMAN.
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PRODUTOS E TECNOLOGIAS
130
robtica
IBM inclui servidores, sistemas operacionais e servios de TI. Estes podem ser
combinados com os componentes de
infraestrutura da Rittal para criar escalabilidade, solues finais que preencham
os requisitos dos clientes e atender aos
mais elevados padres de segurana e
qualidade. A aliana entre a IBM e a Rittal
cria a base ideal para o planeamento e execuo de projetos de clientes, de forma rpida e assertiva, numa escala mundial. Do
incio ao fim, incluindo hardware, software
e infraestrutura, sublinha Andreas Keiger,
VicePresidente Executivo de Vendas
Europeias da Rittal. Isto permitenos oferecer aos nossos clientes o melhor suporte
aquando da abordagem s principais tendncias, tais como o Big Data, acrescenta.
Os parceiros esto a criar equipas de projetos dedicadas coordenao das atividades e apoio ao mercado internacional.
Pretendem criar uma plataforma compartilhada de componentes, servio de
apoio ao cliente, mdulos de formao
e campanhas de marketing. Este acordo
baseiase numa relao estreita de trabalho que tem mais de 10 anos, que como
parceiro OEM (Original Equipment Manufacturer), a Rittal j forneceu IBM mais
de 170 mil racks. Como lanamento da
parceria, a Rittal organizou um workshop
em Herborn para os altos executivos da
IBM e da Rittal como para os gestores de
produto responsveis pelos Estados Unidos da Amrica e pela Europa. O grupo
ficou assim responsvel pela coordenao de estratgias e pela definio de um
plano detalhado para a implementao
da parceria nos diversos mercados nacionais. Isto inclui um acordo sobre uma
abordagem conjunta para segmentar
os clientes e projetos internacionais de
grande escala.
pelo novo NJ1, que permite que a Sysmac se adapte aos equipamentos de
fabrico atuais. O NJ1 o controlador de
automao mais bsico da famlia, controlando at 2 eixos e sendo totalmente compatvel com os controladores
NJ5//NJ3. Ao partilhar um mesmo conceito, dimenses e especificaes, o NJ1
adequado para mquinas sem eixos ou
com um baixo nmero de eixos. Com
uma arquitetura que permite integrar rapidamente a tecnologia de comunicao
mais recente (ICT), a Sysmac proporciona
um ambiente de fabrico altamente inovador. Isto possvel por intermdio de
um conjunto de bibliotecas de aplicao
e atravs de ferramentas de design, como
o simulador 3D.
As empresas de fabrico atuais esto
sob grande presso para responder rapidamente ao crescente nmero de novas
necessidades dos seus clientes. Esta presso leva as empresas a introduzir inovaes nas suas instalaes produtivas, graas a tecnologias como IoT, Big Data, e
outros, todas relacionadas com as tecnologias da informao. Antecipandose s
mudanas que estas novas necessidades
exigem, a Omron tem um firme compromisso no sentido de continuar a desenvolver a plataforma Sysmac, juntamente
com os restantes dispositivos para a automao de fbricas, de modo a melhorar o
servio e a assistncia de engenharia aos
fabricantes. Desde o lanamento da srie NJ5 em 2011, a Omron tem diferentes
solues para aplicaes, que incluem a
ligao a bases de dados e robtica. Tambm expandiu a sua gama de perifricos,
como unidades de E/S de alta velocidade, drives, componentes de segurana
e sensores de viso. Inclusivamente, o
lanamento dos novos controladores de
automao de mquinas permite que a
plataforma Sysmac seja mais facilmente
adaptvel aos locais de produo. Graas
s vantagens da Sysmac, a Omron pode
criar solues inovadoras atravs da sua
tecnologia de deteo e controlo e sua
vasta experincia. A plataforma integrada de automao da Omron oferece um
total controlo da fbrica e uma gesto a
partir de um nico ambiente de software. A programao baseada em normas
e redes abertas globais permite a construo de um sistema padro global. No
ncleo desta plataforma, os controladores possibilitam um controlo sncrono de
todos os dispositivos da mquina, bem
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PRODUTOS E TECNOLOGIAS
F.Fonseca, S.A.
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PRODUTOS E TECNOLOGIAS
Na automao de processos, a
Endress+Hauser apresenta ao mercado
vrias solues para a medio e controle em processos industriais. No caso da
Anlise de Lquidos existem vrios produtos que respondem s mais variadas
necessidades dos clientes. O Liquiline
CM44X um transmissor multivarivel
e multicanal para sensores digitais que
Controlador de segurana
compacto da Banner Engineering
ABB, S.A.
[email protected] www.abb.pt
Tel.: +351 214 256 000 Fax: +351 214 256 247
[email protected] www.dnctecnica.com
A Banner Engineering lanou um controlador de segurana programvel e expansvel, com dimenses reduzidas, com
lgica Booleana integrada para alta eficincia e flexibilidade de programao.
O novo controlador XS26-2 monitoriza
vrios dispositivos de entrada, incluindo
botoneiras de emergncia, barreiras de
segurana, fins de curso de emergncia,
sensores magnticos de porta, sensores
ticos, sensores de controlo bimanual, tapetes de segurana, entre outros.
Com uma ampla variedade de opes
e configuraes, os utilizadores podem
adquirir apenas os recursos necessrios
sempre com a possibilidade de acrescentar outros mdulos posteriormente. O
controlador apresentase de raiz com 26
entradas e 2 sadas Cat.4 de duplo canal
de segurana, permitindo assim que os
utilizadores liguem dispositivos de segurana num controlador em vez de mltiplos mdulos de rels de segurana.
8 das 26 entradas podem ser configuradas como sadas, aumentando assim
a eficincia da utilizao dos terminais. O
controlador XS26-2 aceita at 8 mdulos
opcionais de expanso para monitorizar
at 128 dispositivos de E/S, adequando a
soluo para as diversas mquinas e sistemas de segurana de mdio e grande
porte, tanto manuais como automatizados. O software fornecido, gratuitamente,
com o controlador oferece um ambiente
de programao simples e intuitivo para
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PRODUTOS E TECNOLOGIAS
Tel.: +351 244 820 530 Fax: +351 244 820 533
robtica
PRODUTOS E TECNOLOGIAS
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quando 2 clulas robotizadas foram equipadas com um IRB 1600 e um IRB 2600
para recolha e colocao de ferramentas
de maquinagem. Pouco tempo depois,
um contrato de prestao de servios
Care Robot foi assinado com a ABB Robotics. Em 2014, satisfeitos com o servio
da Equipa de Servio italiana, a Faustinelli
encomendou 2 robots recondicionados:
um IRB 1400 e um IRB 1600 com Viso
Integrada. Impressionados com a flexibilidade adicionada e o menor tempo
de configurao foi encomendado um
outro IRB 1600 recondicionado com Viso Integrada, no final do ano. Viso Integrada assegura a flexibilidade total, ditou
Diego Scarsi, DiretorGeral, Faustinelli s.r.l.
Basta um clique, e o parque robot pode comear novamente com uma nova pea. A
partir de um comeo de relao humilde
com apenas um acordo de prestao de
servios Care Robot at adjudicao de
um pacote pleno de produtos e servios,
o relacionamento da ABB Robotics com a
Faustinelli revela como o servio verdadeiramente escalvel e aponta para uma
forte relao no futuro.
robtica
A Weidmller desenvolveu o novo router de segurana Gigabit especialmente para redes industriais: o firewall/NAT
router garante uma comunicao segura entre mquinas e sistemas Ethernet
bem como redes sobrepostas. O elevado desempenho do router de segurana industrial com firewall integrado vem
com duas portas Gigabit (LAN/WAN). As
funes de roteiro 1:1 NAT e encaminhamento/mapeamento virtual do IP
permitem que os utilizadores facilitem
a integrao de sub-redes IP idnticas
numa rede de produo superior. Os
routers standard da indstria geralmente
oferecem uma ampla gama de funes
Alimentao automtica
com qualidade e eficincia
FLUIDOTRONICA Equipamentos Industriais, Lda.
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feiras
DESIGNAO
TEMTICA
LOCAL
DATA
CONTACTO
IMTES / STANKOSTROENIE
Moscovo
14 a 17
Right Solution
de Metalurgia, Ferramentas
Rssia
outubro
2015
www.right-solution.com
AUTOMATION
St. Petersburg
28 a 30
Farexpo
ST. PETERSBURG
da Automao Industrial
Rssia
outubro
2015
www.farexpo.ru
MOLDPLS
CONGRESSO NACIONAL
Batalha
28 a 31
Exposalo
Instrumentao e Tecnologias
Portugal
outubro
2015
www.exposalao.pt
Aveiro
19 a 20
A.P.M.I.
Portugal
novembro
2015
www.apmi.pt
Congresso de Manuteno
DE MANUTENO
robtica
138
CALENDRIO DE EVENTOS
IREX
ROBOPARTY
Exposio Internacional
Tquio
02 a 05
de Robtica e Eletrnica
Japo
dezembro
2015
www.nikkan.co.jp
Guimares
17 a 19
Universidade do Minho
Portugal
maro
2016
www.roboparty.org
seminrios e conferncias
DESIGNAO
TEMTICA
LOCAL
DATA
CONTACTO
TCNICO/A DE REFRIGERAO
Porto
05 outubro
CENFIM
Portugal
2015
a 30 junho
www.cenfim.pt
E CLIMATIZAO
2017
TECNOLOGIA MECATRNICA
Porto
02 novembro
CENFIM
e Eletrnica
Portugal
2015
a 30 outubro
www.cenfim.pt
2017
ELETRNICA PARA
ELETRICISTAS
PROGRAMAO
EM ROBTICA ABB
AUTOMAO PNEUMTICA
INSTALADOR ITUR
HABILITANTE
ISQ
Grij
20 outubro
Portugal
a 26 novembro [email protected]
2015
www.isq.pt
Porto
10 a 13
Portugal
novembro
2015
www.atec.pt
Porto
16 a 20
Portugal
novembro
2015
www.atec.pt
Grij
17
ISQ
Portugal
novembro
2015
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robtica
140
EVENTOS E FORMAO
[email protected] www.weg.net/pt
der Electric foi galardoada pelo desenvolvimento do One Click Track, uma soluo
endtoend de monitorizao remota da
qualidade do leite desde o agricultor ao
consumidor, aplicada s novas economias
emergentes. Este prmio reconhece as organizaes que solucionaram ou esto
a solucionar com sucesso, desafios de
larga escala que tm ou tero um significativo impacto na sociedade.
One Click Track compreende 3 componentes: um dispositivo porttil para
os agentes de compra verificarem a
qualidade do leite distribudo pelos produtores; monitorizao remota do depsito frigorfico de leite e dos veculos
de transporte para detetar a sua possvel
deteriorao devido a fatores ambientais
ou adulterao do leite; e uma interface
de cloud para reunir, analisar e distribuir a
informao recolhida na cadeia de abastecimento. OneClick Track permite ainda
aumentar a produtividade e a eficincia
energtica da fbrica, ao fornecer uma
informao avanada sobre a quantidade e qualidade do leite, assim como a
durao do processo de produo para
lotes e planeamentos otimizados. Simultaneamente, permite reduzir o desperdcio resultante da deteo tardia da m
qualidade do leite. A equipa de Industry
Business Innovation & Technology da Schneider Electric na ndia liderou o desenvolvimento, teste e implementao da
soluo. A equipa constituda por especialistas em inovao, etnografia, software e mobilidade, que aconselharo sobre
a comercializao mais ampla deste conceito em toda a Schneider Electric.
Tel.: +351 214 879 000 Fax: +351 214 879 007
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141
robtica
EVENTOS E FORMAO
[email protected] www.euroblech.com
EVENTOS E FORMAO
robtica
142
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ROBOTIQ
No Robotiq escreve-se sobre aquilo que os move enquanto empresa e o que consideram ser a melhor forma de pensar sobre a produo industrial, automao e robtica,
o que inclui as mais recentes inovaes e lanamentos nesta rea, a automao industrial flexvel, e o grande e pequeno volume de fabricao. O principal objetivo de toda
a informao publicada que os fabricantes, sobretudo aqueles que lidam com a automao e robtica, aproveitem ao mximo as inovaes que surgem
diariamente. Por isso mesmo esto em permanente contacto com os
fabricantes de robots, integradores de sistemas e utilizadores finais
para automatizar aplicativos que exigem flexibilidade.
http://robotiq.com
robtica
144
LINKS
InTech
o editor de uma das maiores colees multidisciplinares, de acesso gratuito, de livros que abrangem as reas da Cincia, Tecnologia e Medicina. Desde 2004, o InTech
colaborou com 88647 autores e publicou 2504 livros e 5 revistas com o objetivo de
fornecer o acesso online gratuito para investigao. O objetivo principal ajudar os
acadmicos a tornarem o seu trabalho visveis e acessveis a um pblico diversificado
e amplo, em todo o mundo, e permitindo a todos os investigadores oportunidades
iguais para partilhar ideias e desenvolver as suas competncias profissionais.
Com mais de 69 milhes de downloads de captulos de livros e artigos de revistas,
permitem aos autores uma visibilidade e reconhecimento do seu trabalho entre as
comunidades cientficas a nvel mundial. Os eleitores incluem todos os profissionais da
comunidade acadmica: cientistas, professores de universidades e
faculdades, investigadores profissionais e utilizadores de bibliotecas
acadmicas. Alm disso, as publicaes so de grande interesse para
as comunidades de engenharia, organizaes tcnicas, instituies
industriais e departamentos governamentais.
www.intechopen.com
APPIA
A Associao Portuguesa para a Inteligncia Artificial pretende promover a investigao, o ensino e a divulgao da inteligncia artificial como domnio cientfico. A APPIA
promove a colaborao entre os centros de investigao portugueses disponibilizando informao relevante no Portal, onde tambm podemos encontrar apontadores
para eventos cientficos, instituies e departamentos de Investigao Artificial (IA).
A Comunidade de IA recebe ainda informao sobre a realizao de eventos desta
rea, ofertas de trabalho sobretudo em Centros de Investigao em Portugal e no estrangeiro, e discusso sobre a rea. A APPIA organiza, bianualmente,
o EPIA Encontro Portugus de Inteligncia Artificial com oradores
de destaque, entre outros eventos como escolas temticas EAIA
Escola Avanada de Inteligncia Artificial. No website pode encontrar
informaes sobre todos estes eventos e outros.
www.appia.pt
Utilize o seu SmartPhone para aceder automaticamente ao link atravs deste QR code.
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