PPP - Gestão em Saúde Coletiva Indígena - Insikiran/UFRR
PPP - Gestão em Saúde Coletiva Indígena - Insikiran/UFRR
PPP - Gestão em Saúde Coletiva Indígena - Insikiran/UFRR
COMISSO DE ELABORAO
Allan Menegassi Zocolotto FUNAI
Celino Alexandre Raposo Insikiran / UFRR
Clvis Ambrsio Representante Indgena-CIR
George Amaro Andrade - SESAU/SEMSA
Jaime Louzada CCS / UFRR
Luciana Pires de Freitas SESAU / Insikiran-UFRR
Marcos Antonio Braga de Freitas Insikiran / UFRR
COLABORADORES
Alexsandra Kisseloff Aquino
Allan Menegassi Zocolotto
urea Lcia Melo Oliveira Corra
Celino Alexandre Raposo
Claudete Cruz Ambrsio
Clvis Ambrsio
Danielle da Silva Trindade
Dorotia R. Moreira Gomes
Ena de Arajo Galvo
Elton Bentes Neves
Fernando Silveira
George Amaro Andrade
Gilmar de Souza Pinto
Gonalo Teixeira dos Santos
Herclia Stinghen (Irm Auristela)
Jaime Louzada
Joselito de Oliveira
Leoma Ferreira
Lucianne Braga Oliveira Vilarinho
Luciana Pires de Freitas
Marcos Antonio Braga de Freitas
Marcos Antonio Pellegrini
Paulo Daniel Moraes
Ranyeri Davila Alves Coelho
Ruy Guilherme Silveira de Souza
Sandra Moraes da Silva Cardozo
INSTITUIES GOVERNAMENTAIS
Casa de Apoio Sade do ndio
Distrito Sanitrio Especial Indgena Leste de Roraima
Distrito Sanitrio Especial Indgena Yanomami e Ye'kuana
Diviso de Educao Indgena da Secretaria de Estado da Educao, Cultura e Desportos
de Roraima
Fundao Nacional do ndio / Coordenadoria Regional em Boa Vista RR
Fundao Nacional de Sade
Secretaria de Estado da Sade de Roraima
SUMRIO
I. INTRODUO................................................................................................................................6
1.1. O Subsistema de Sade Indgena e a Demanda pela Graduao em Sade Coletiva...................6
6.1. Abordagem Metodolgica do Curso...........................................................................................14
6.3. A Integrao Ensino, Pesquisa e Extenso.................................................................................17
VII. MATRIZ CURRICULAR..........................................................................................................18
VIII. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO...............................................................21
IX. ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO......................................................................22
X. TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO.............................................................................23
XI. SISTEMA DE AVALIAO DO PROJETO POLITICO PEDAGGICO DO CURSO.........23
XII. SISTEMA DE AVALIAO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DISCENTE. . .24
XIII. RECURSOS HUMANOS.........................................................................................................25
XV. REFERNCIAS ........................................................................................................................28
Apndice 01........................................................................................................................................31
Apndice 02........................................................................................................................................72
Apndice 03........................................................................................................................................75
Anexo I
I. INTRODUO
A assistncia de sade em ateno aos povos indgenas a partir de 1999 tornou-se
uma poltica de Estado com dotao oramentria no Governo Federal e, diretrizes
especficas como um subsistema no mbito do Sistema nico de Sade (SUS). Com a
implantao do modelo de sade indgena no Brasil, levou-se em considerao o perfil
epidemiolgico dos diversos grupos indgenas no Brasil, a distribuio geogrfica e
histria de contato, sendo criado trinta e quatro (34) Distritos Sanitrios Especiais
Indgenas (DSEI), na estrutura organizacional da FUNASA como uma melhor forma de
oferecer assistncia aos ndios.
No estado de Roraima foram criados dois distritos, o DSEI Yanomami e Yekuana e
o DSEI Leste de Roraima. Ao longo desses anos, os DSEI enfrentaram diversos desafios
e contabilizaram muitos avanos, destacamos a formao de mais de 300 agentes
indgenas de sade AIS, consolidando a atuao desse profissional nas comunidades e
evidenciando sua importncia na Ateno Primria Sade. Mas preciso ir alm e o
controle social indgena tem apontado a necessidade de profissionais indgenas tanto
para o atendimento quanto para o planejamento e organizao dos servios de sade.
Nesse sentido, esse projeto poltico-pedaggico, prope a criao do Curso de
Bacharelado de Gesto em Sade Coletiva Indgena, vinculado ao Instituto Insikiran de
Formao Superior Indgena da UFRR, a ser implantado a partir de 2012 com o ingresso
de 40 alunos por ano, atendendo a uma notria demanda de profissionais nesse setor.
A construo desse projeto poltico pedaggico baseou-se amplamente na
experincia bem sucedida dos cursos de graduao de Sade Coletiva implementados na
Universidade de Braslia/Ceilndia, Universidade Federal da Bahia e Universidade
Federal do Rio de Janeiro e nos seus respectivos projetos de curso.
1.1. O Subsistema de Sade Indgena e a Demanda pela Graduao em Sade
Coletiva
A ateno diferenciada sade dos povos indgenas comeou a ser discutida no
mbito da Reforma Sanitria e representa um direito conquistado pelo movimento
indgena. (2)
A Poltica Nacional de Ateno a Sade dos Povos indgenas foi construda com o
propsito de garantir aos povos indgenas o acesso ateno integral a sade de acordo
com os princpios e diretrizes do Sistema nico de Sade, SUS, contemplando a
(3)
(8)
Nesse aspecto, que o curso de Gesto em Sade Coletiva Indgena traz a perspectiva de dialogar os saberes indgenas no processo de sade e doena, bem como na
execuo das aes e gerncia do servios de sade; levando-se em considerao o trip da universidade como: o ensino, a pesquisa e a extenso na construo de novos conhecimentos.
II. JUSTIFICATIVA
A implantao de cursos de sade de nvel superior em instituies pblicas de ensino, ao longo de anos, tem sido orientada pela lgica e interesses de mercado. Esse mecanismo tem favorecido o avano desigual da distribuio de recursos humanos para a
sade no pas e tem gerado novos nus Educao e Sade, em especial Sade Co-
V. COMPETENCIAS E HABILIDADES
Nesse sentido, a constituio do perfil do profissional em sade demandar o desenvolvimento de competncias e habilidades gerais que contemplem:
Aprender/saber identificar e dimensionar as potencialidades, as limitaes e as
necessidades de sade de sujeitos e grupos populacionais;
Aprender/saber cooperar e participar da construo de propostas e estratgias de
ao voltadas para a promoo da sade de sujeitos e grupos populacionais;
Aprender/saber mobilizar os recursos necessrios superao dos problemas visando ao pleno atendimento das necessidades de sade de sujeitos e grupos populacionais;
Aprender/saber construir consensos e conduzir processos de negociao que levem superao de conflitos e implementao de aes cooperadas quer seja no mbito dos processos de trabalhos ou de aes intersetoriais;
Aprender/saber analisar situaes, contextos, relaes e interesses envolvidos na
implementao e na gesto das polticas de sade particularmente na poltica de sade
indgena;
Aprender/saber e realizar auditorias em servios de sade pblicos e privados;
Aprender/saber apoiar e assessorar os processos de regulao no setor sade;
Aprender/saber apoiar os setores organizados da sociedade civil nas suas mobilizaes em torno das questes da sade, particularmente nas questes do subsistema de
sade indgena.
Valorizar e participar da construo coletiva de saberes e de conhecimentos em
sade coletiva e sade indgena.
Os profissionais de sade estaro qualificados para propor, estruturar, organizar e
implementar aes de promoo da sade e de preveno de riscos e agravos sade
tanto em nvel individual quanto coletivo. Alm disso, devem ser capazes de propiciar processos de trabalho mais adequados e fundamentados - poltica e tecnicamente - nas prticas de ateno integrada, bem como na produo e socializao de conhecimentos em
sade coletiva (UnB, 2009).
Nos espaos das relaes interpessoais e profissionais, os egressos estaro aptos
para estabelecerem comunicao horizontais com os sujeitos e as comunidades com os
quais interagem ou com os quais atuam direta ou indiretamente. Ainda no mbito da comunicao, os profissionais egressos do curso devem estar preparados para assumirem
espaos institucionais de liderana, sobretudo na gesto do subsistema de sade indgena, comprometidos com o bem-estar e a promoo da sade no mbito dos DSEIs; alm
de planejamento e avaliao de polticas nas secretarias de sade, sejam ela estadual ou
municipais ou rgos que implementem polticas de ateno aos indgenas.
Na esfera da gesto em sade, os egressos devem estar instrumentalizados para
imprimirem administrao e ao gerenciamento de servios e sistemas de sade uma
perspectiva mais empreendedora, vinculada sustentabilidade das polticas e das aes
em sade coletiva indgena.
Currculo organizado de modo a priorizar a integrao e articulao de conhecimentos tcnico-cientficos e os saberes indgenas;
Valorizao das dimenses tica e humanstica, desenvolvendo no aluno atitudes e valores orientados para a cidadania, a solidariedade e a equidade;
Monitoramento do curso voltado para a avaliao da sua qualidade e do desempenho dos alunos, tratando-se de uma iniciativa inovadora.
TEMAS CONTEXTUAIS
Cincias Sociais
Sade e Etnologia Indgena I e II
Bsicas e Aplicadas
Introduo ao Pensamento Cientfico e a Pesquiem Sade Coletiva e
Sade Indgena
sa
Cincias da Vida e
Tecnologia em Sade
Cincias da Sade
Coletiva
CH
34
34
68
34
68
34
o em Sade
68
Direito Sanitrio
68
68
136
Estatstica em Sade
68
Informtica em Sade
Introduo ao Campo da Sade Coletiva e Sa-
68
68
de Coletiva I
34
68
Fundamentos da Epidemiologia
34
68
Sade Indgena
34
Epidemiologia e Informao I e II
34
68
III e IV
272
34
Vigilncia Sanitria e
68
Vigilncia Ambiental
68
Promoo da Sade
68
Sade do Trabalhador
68
Avaliao em Sade
34
34
Contedos e
Atividades
Integradoras
200
136
520
68
Geoprocessamento e Sade
34
136
68
136
mestres, onde o discente dever cursar uma carga horria total de 3610, discriminadas
a seguir:
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA HORRIA
2472hs
272hs
Total Parcial
hs
Atividades Complementares AC
210hs
136hs
520hs
Total Parcial
TOTAL GERAL
866 hs
3610hs
bem como, o elenco de temas contextuais eletivos (item 7.2), do curso de graduao
Gesto em Sade Coletiva Indgena.
7.1. Temas Contextuais Obrigatrios
Primeiro perodo acadmico
Cdigo
Tema contextual
SCI100
SCI101
SCI102
SCI103
SCI108
SCI110
Carga
horria
68h
68h
34h
68h
34h
40h
312h
Tema contextual
Sociedade, Cultura e Sade II: Construo Social do Processo
Sade-Doena
Estudo Morfo-Funcional Humano II
Fundamentos da Epidemiologia
Introduo Sade Indgena
Informtica em Sade
Bases Conceituais em Vigilncia da Sade
Seminrio Integrativo II
Total
Carga
horria
68h
68h
68h
34h
68h
34h
40h
380h
Tema contextual
Estatstica em Sade
Sade e Etnologia Indgena I
Epidemiologia e Informao I
Sade Indgena
Poltica, Planejamento e Gesto em Sade I
Promoo da Sade
Portugus Instrumental II
Seminrio Integrativo III
Total
Carga
horria
68h
34h
68h
34h
68h
34h
34h
40h
380h
Tema contextual
Modelos e Prticas de Ateno Sade
Sade e Etnologia Indgena II
Epidemiologia e Informao II
Carga
horria
68h
34h
68h
SCI403
SCI404
SCI405
SCI406
SCI410
34h
68h
34h
68h
40h
414h
Tema contextual
Sade Coletiva
Segurana Alimentar e Nutricional I
Economia e Financiamento da Sade I
Poltica, Planejamento e Gesto em Sade III
Vigilncia Sanitria
Portugus Instrumental III
Estgio I (Tempo Comunitrio)
Total
Carga
horria
34h
34h
68h
68h
68h
34h
120h
426h
Tema contextual
Meio Ambiente, Sade e Sustentabilidade
Segurana Alimentar e Nutricional II
Vigilncia Ambiental
Economia e Financiamento da Sade II
Poltica, Planejamento e Gesto em Sade IV
Estgio II (DSEIs)
Total
Carga
horria
68h
34h
34h
68h
68h
120h
392h
Tema contextual
Geoprocessamento e Sade
Fronteira, Sade e Polticas Sociais
Educao em Sade
Portugus Instrumental IV
Estgio III (Casa de Apoio Sade do ndio)
Trabalho de Concluso de Curso I
Total
Carga
horria
34h
68h
68h
34h
120h
68h
392h
Tema contextual
SCI800
SCI801
SCI802
SCI803
SCI810
SCI820
Direito Sanitrio
tica, Pesquisa e Sade Indgena
Sade do Trabalhador
Avaliao em Sade
Estgio IV (SESAU Vigilncias, Hospitais de Referncia e ANVISA)
Trabalho de Concluso de Curso II
Carga
horria
68h
68h
34h
34h
160h
68h
Total
432h
Tema contextual
SCI900
SCI901
SCI902
SCI903
LIBRAS e Educao
Espanhol Instrumental
Ingls Instrumental
Fundamentos Matemticos Aplicados Sade
SCI904
Carga
horria
34
68
68
68
34
272
ser
dos temas contextuais, contedo dos temas contextuais, sistema de avaliao, recursos
materiais (acervo bibliogrfico e laboratrios), recursos humanos.
dante observar a Resoluo n 015/2006 CEPE que versa que o aluno dever frequentar
no mnimo 75% das aulas e ser aprovado com mdia anual mnima de 7,0.
XIII. RECURSOS HUMANOS
13.1 Demandas de pessoal para o novo curso:
a) Tcnicos Administrativos 02, sendo um de nvel superior (tcnico em assuntos
educacionais) e um de nvel mdio (assistente administrativo);
b) Professores do Magistrio Superior 15 (vide o detalhamento no anexo I);
- reas: sanitarista, planejamento, ambientalista, nutrio, administrao, economia,
sade pblica, antropologia da sade, estatstico/matemtico, biologia.
XIV. INFRAESTRUTURA MATERIAL E TECNOLGICA
14.1. Laboratrios e Equipamentos
O Instituto Insikiran dispe de trs mdulos assim distribudos e rgos
suplementares:
a) Mdulo I Laboratrio de Informtica com trinta (30) computadores ligados
internet, sala de direo e secretaria da unidade, centro de documentao, secretaria e
coordenao do curso de Licenciatura Intercultural, quatro (04) salas de professores que
atendem ao total de 12 e uma sala da coordenao de gesto administrativa com
almoxarifado, incluindo o mobilirio;
b) Mdulo II - uma sala de coordenao do curso de Gesto Territorial Indgena,
incluindo a secretaria, sala de professores que atende no total de 5, seis (06) de aula,
incluindo o mobilirio;
c)
Mdulo III que compreende trs (03) salas de professores, duas (02) salas
Alm da infraestrutura supracitada, conta com dois (02) veculos do tipo Hanger e
L-200.
14.2. Acervo Bibliogrfico
A Biblioteca Central (BC) da UFRR tem o horrio de funcionamento: segunda a
sexta 08 s 22h (ininterruptos), e sbado de 08 s 13h. Dispe de uma equipe de
funcionrios assim distribudos:
11 bibliotecrios (nvel superior - tcnico administrativo);
4 auxiliar administrativo (nvel mdio - tcnico administrativo);
6 atendentes (nvel mdio terceirizado);
7 Bolsistas (graduandos da UFRR - bolsa permanncia);
4 Bolsistas (nvel fundamental e mdio - Projeto Joo-de-barro);
2 Auxiliar de Servios Gerais (fundamental e mdio terceirizados) e;
2 Porteiros (nvel fundamental e mdio terceirizado).
O espao disponvel na biblioteca para estudo:
- Sala de Internet disponibilizado 11 computadores;
- Salo de estudo em grupo: 19 mesas de 6 assentos e 8 mesas de 10 assentos,
totalizando 88 assentos;
- Estudo individual: 51 lugares (mesas e cabines);
- Setor de Peridicos: 12 mesas com 4 cadeiras, totalizando 48 assentos e;
- Sala de Miniconferncia: 25 carteiras acolchoadas.
Totalizando 323 assentos, dos quais todos so acolchoados.
O acervo da BC da UFRR:
Livro
Curso/ rea
Peridico
Ttulo
Exemplar
Ttulo
Trabalho de Ps-Graduao
Exemplar
Ttulo
Exemplar
Antropologia
454
901
11
42
Biologia
924
2285
77
1309
73
74
Cincias Sociais
2781
4785
143
1270
15
16
Educao
3160
6715
154
1685
22
24
62
1527
781
2147
48
297
Histria
1592
3256
38
235
24
25
Letras
3400
5913
78
61
18
18
Educao no campo
Geocincias
Licenciatura
Intercultural
107
562
1660
3353
135
1898
13
14
21
642
1527
550
322
63
15626
87
33058
0
1239
0
7146
0
181
0
187
Medicina
Poltica
Psicologia
Sociologia
Total
XV. REFERNCIAS
ALVES, Paulo Csar; SOUZA MINAYO, Maria Ceclia de (Orgs.) Sade e doena: um
olhar antropolgico. RJ: FIOCRUZ, 1998.
ATHIAS, Renato; MACHADO, Mariana. A sade indgena no processo de implantao
dos Distritos Sanitrios: temas crticos e propostas para um dilogo interdisciplinar. In:
Sade dos Povos Indgenas no Brasil: perspectivas atuais. Caderno de Sade Pblica,
Rio de Janeiro, 17(2): 425-431, mar-abr, 2001.
BARROS, Edir Pina de. Sade indgena: a invisibilidade como forma de excluso. In:
GOLDENBERG, Paulete; MARSIGLIA, Regina Maria Giffoni; ANDRA GOMES, Maria
Helena de (Orgs). O Clssico e o Novo: tendncias, objetos e abordagens em cincias
sociais e sade. RJ: FIOCRUZ, 2003. p. 223-238.
BRANDO, Maria do Carmo; CEZAR DE PAULA, Nilton; Renato, ATHIAS (Orgs). Sade
Indgena em So Gabriel da Cachoeira (AM): uma abordagem antropolgica. Recife, PE:
Lber Grfica e Editora, 2002.
BRASIL. Plano Nacional de Ateno Sade dos Povos Indgenas. Braslia: Ministrio da
Sade/FUNASA, 2002.
_________. Legislao Indigenista Brasileira e Normas Correlatas. 3. ed. Braslia:
FUNAI/CGDOC, 2005.
COHN, Amlia. Sade para Todos. In: Henrique Rattner. Brasil no limiar do sculo XXI.
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COIMBRA JR., Carlos E. A.; SANTOS, Ricardo Ventura; ESCOBAR, Ana Lcia (Orgs.)
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CONFALONIERI, Ulisses Eugenio C. (Coord.) Sade de populaes indgenas. Uma
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FREITAS, Marcos Antonio Braga de. O Instituto Insikiran da Universidade Federal de
Roraima: trajetrias das polticas para a educao superior indgena. Revista Brasileira de
Estudos Pedaggicos RBEP/INEP, n 232, set. /dez. 2011.
_________. Povos indgenas em Roraima e impactos socioambientais no processo de
ocupao da terra. pp. 185-208. In: BUENAFUENTE, Sandra Maria Franco (org).
Amaznia: dinmica do carbono e impactos socioeconmicos e ambientais. Boa Vista,
RR: EdUFRR, 2010.
_________. Educao escolar indgena: realidade e perspectiva em Roraima. Revista
Textos e Debates do Centro de Cincias Humanas da Universidade Federal de Roraima,
n 9, pp. 85-112. Boa Vista, RR: EdUFRR, 2005.
GOLDENBERG, Paulete; MARSIGLIA, Regina Maria Giffoni; ANDRA GOMES, Maria
Helena de (Orgs). O Clssico e o Novo: tendncias, objetos e abordagens em cincias
sociais e sade. RJ: FIOCRUZ, 2003.
DOS
PROFESSORES
INDGENAS
DE
RORAIMA.
Carta
de
POLTICO-PEDAGGICO
DO
CURSO
DE
LICENCIATURA
POLTICO-PEDAGGICO
DO
CURSO
DE
GESTO
TERRITORIAL
INDGENA. Boa Vista RR, agosto de 2009. Instituto Insikiran de Formao Superior
Indgena da Universidade Federal de Roraima.
PROJETO POLTICO-PEDAGGICO DO CURSO DE SADE COLETIVA. Braslia - DF,
2009. Universidade de Braslia / Faculdade Ceilndia.
PROJETO POLTICO-PEDAGGICO DO CURSO DE SADE COLETIVA. Salvador - BA,
junho de 2008. Universidade Federal da Bahia / Instituto de Sade Coletiva.
PROJETO POLTICO-PEDAGGICO DO CURSO DE SADE COLETIVA. Rio de Janeiro
- RJ, 2010. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
REGIMENTO DO INSTITUTO INSIKIRAN DE FORMAO SUPERIOR INDGENA DA
Universidade Federal de Roraima. Boa Vista RR, agosto de 2009.
APENDICE 01
EMENTRIO DOS TEMAS CONTEXTUAIS OBRIGATRIOS
CDIGO
SCI100
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Sociedade, Cultura e Sade I: Introduo s
68h
Cincias Sociais em Sade
EMENTA
Introduo do aluno de graduao s bases conceituais das Cincias Humanas e Sociais:
Sociologia, Antropologia e Histria. Cincias Sociais e produo do conhecimento. Humanismo e
sade. tica do estudante em sade.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BALINT, M. O mdico, seu paciente e a doena. Rio de Janeiro: Ateneu, 1975.
CAMARGO JR., K. R A medicina ocidental contempornea. Cadernos de Sociologia, Porto Alegre, v. 7,
p. 129-150, dez. 1995.
CANGUILHEM, G. O normal e o patolgico. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 1981.
CHAUVENNETT, A. A lei e o corpo. Physis: Revista de Sade Coletiva. Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 131148, 1991.
CLAVREUL, J. A. A ordem mdica. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1983.
FOUCAULT, M O nascimento da clnica. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 1978.
FOUCAULT, M. Microfsica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1981.
GONALVES, P. E. (Org.). Medicinas alternativas: tratamentos no convencionais. So Paulo: Ibrasa,
1989.
HERZLICH, C. A problemtica da representao social e sua utilidade no campo da doena. Physis: Revista de Sade Coletiva. Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, p. 23-34, 1991.
RODRIGUES, R. D. A crise da medicina: prtica e saber. Rio de Janeiro: IMS, 1979.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia sem nmeros. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
BACHELARD, G. L. La formacin dei Espritu Cientfico. Mexico: Siglo Veintiuno, 1985.
GINZBURG, C. Mitos, emblemas, sinais. So Paulo: Companhia das Letras, 1989.
HABERMAS, J. Conhecimento e interesse. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
LUZ. M. T. A arte de curar e a cincia das doenas: histria social da homeopatia no Brasil. Rio de Janeiro: Abrasco, 1996.
LUZ, M. T. Racionalidades mdicas e teraputicas alternativas. Cadernos de Sociologia, Porto Alegre. v.
7, p. 108-128, dez. 1995.
MACHADO, R. Cincia e saber. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
QUEIROZ, M. Representaes sobre sade e doenas. Agentes de cura e pacientes no contexto do
SUDS. Campinas: Unicamp, 1991.
ROSSI, P. A cincia e a filosofia dos modernos. So Paulo: Unesp, 1992.
CDIGO
SCI200
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Sociedade, Cultura e Sade II: Construo
68h
Social do Processo Sade-Doena
EMENTA
Modelos tericos e metodolgicos aplicados ao estudo dos determinantes sociais do processo
sade-doena. Relao Sade, Sociedade e Cultura. Historicidade dos conceitos de sade e
doena: os diferentes modelos explicativos. Focaliza os fenmenos scio-econmicos e culturais
relacionando-os sade enquanto estado vital, campo de saber e setor produtivo, analisando
mltiplas dimenses que conformam tais fenmenos nas sociedades contemporneas e no
mundo globalizado.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ALMEIDA FILHO, Naomar; PAIM, Jairnilson S. La crisis de la salud pblica y el movimiento de la salud
colectiva en Latinoamrica. Cadernos Mdicos Sociales, n. 75, p. 5-30, 1999.
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nico de Sade (SUS). Cadernos de Sade Pblica, 13 (1), p. 141-144, 1997.
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PAIM, Jairnilson S. La salud colectiva y los desafios de la prtica. In: La crisis de la salud publica reflexiones para el debate. Washington: Organizacin Pan Americana de la Salud, 1992.
TESTA, Mario. Pensar en salud. Buenos Aires: Lugar Editorial, 1993.
VALLA, V. V. Educao popular, sade comunitria e apoio social numa conjuntura de globalizao. Cadernos de Sade Pblica, v. 15/2, p. 15-28,1999.
VASCONCELOS, Eymard M. Educao popular e a ateno sade da famlia. So Paulo: Hucitec,
1999.
COMPLEMENTAR
BARATA, Rita B.; BARRETO, Maurcio L. Algumas questes sobre o desenvolvimento da epidemiologia
na Amrica Latina. Cincia e Sade Coletiva, v. 1, n. 1, p. 70-79, 1996.
BOURDIEU, P. O campo cientfico. In: ORTIZ, R. (Org.). Pierre Bourdieu. tica, 1983. (Grandes Cientistas Sociais)
_____. A economia das trocas simblicas. So Paulo: Perspectiva, 1992.
GRAMSCI, Antonio. Concepo dialtica da histria. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1978.
VAN DER VEER, R.; VALSINER, J. Vygostsky uma sntese. So Paulo: Unicarco/ Loyla Edies, 1996.
CDIGO
SCI108
TEMA CONTEXTUAL
Portugus Instrumental I
CARGA HORRIA
34h
EMENTA
Leitura e produo de textos cientficos. O tema contextual tem como finalidade o estudo da lngua
portuguesa como instrumento de comunicao necessrio ao desenvolvimento sociolingstico do
acadmico e sua profissionalizao, a partir da anlise das concepes metodolgicas para a leitura,
interpretao e produo de textos, considerando os princpios que norteiam as propostas de Educao
para os povos indgenas em suas especificidades.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. HENRIQUES, Antonio. Lngua Portuguesa Noes Bsicas para
Cursos Superiores. 8a. Ed. So Paulo: Atlas, 2007.
ANTUNES, Celso. Inteligncias mltiplas e seus jogos: Inteligncia Lingustica.Vol. 5. 2 a. Ed.
Petrpolis/RJ: Vozes, 2007.
BRAGA, Regina Maria. SILVESTRE, Maria de Ftima Barros. Construindo o leitor competente
atividades de leitura interativa para a sala de aula. So Paulo: Global, 2009.
Plato, F. e Fiorin, J. L. Para entender o texto: Leitura e redao. So Paulo: tica. 1992.
SACCONI, Luiz Antonio. Gramtica Bsica Sacconi. So Paulo: Scala Educacional, 2008.
SANTOS, Fabiano dos. NETO, Jos Castilho Marques. ROSING, Tnia M. K. Mediao de Leitura
discusses e alternativas para a formao de leitores. So Pualo: Global, 2009.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramtica e Interao: uma proposta para o ensino de gramtica. 13a. ed. So
Paulo: Cortez, 2009.
VAN DIJK, T. A. Cognio, discurso e interao. So Paulo: Contexto, 1992.
CDIGO
SCI308
TEMA CONTEXTUAL
Portugus Instrumental II
CARGA HORRIA
34h
EMENTA
O tema contextual tem como finalidade o estudo da estrutura e produo de textos e dos recursos
tcnicos e estilsticos necessrios expresso oral e escrita, bem como dos aspectos gramaticais que
contemplam a norma culta e a redao tcnica na lngua lortuguesa.
O aluno dever ser capaz de compreender os conceitos e concepes gramaticais necessrios a
produo de textos de acordo com a norma culta da lngua portuguesa; distinguir os aspectos formais
dos textos que compem os documentos da redao tcnica; produzir textos em lngua portuguesa a
partir dos contedos explorados em sala de aula
BIBLIOGRAFIA BSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. HENRIQUES, Antonio. Lngua Portuguesa Noes Bsicas para
Cursos Superiores. 8a. Ed. So Paulo: Atlas, 2007.
BRAGA, Regina Maria. SILVESTRE, Maria de Ftima Barros. Construindo o leitor competente
atividades de leitura interativa para a sala de aula. So Paulo: Global, 2009.
MARCUSCHI, L. A. O hipertexto como um novo espao de escrita em sala de aula. In.: Azeredo, J. C.
(Org.) Lngua Portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrpolis, RJ: Vozes, 2000.
CDIGO
SCI508
TEMA CONTEXTUAL
Portugus Instrumental III
CARGA HORRIA
34h
EMENTA
O tema contextual tem como finalidade o estudo, a leitura e anlise dos diferentes tipos de texto em seus
aspectos estilsticos e classificatrios, suscitando a produo em diferentes gneros, considerando os
aspectos formais, conceituais e a finalidade destes. O tema pretende despertar no acadmico o interesse
pela leitura, tornando-o capaz de redigir considerando os procedimentos metodolgicos de leitura, anlise
e produo de textos.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ANTUNES, Celso. Inteligncias mltiplas e seus jogos: Inteligncia Lingustica. Vol. 5. 2a. Ed.
Petrpolis/RJ: Vozes, 2007.
BRAGA, Regina Maria. SILVESTRE, Maria de Ftima Barros. Construindo o leitor competente
atividades de leitura interativa para a sala de aula. So Paulo: Global, 2009.
Plato, F. e Fiorin, J. L. Para entender o texto: Leitura e redao. So Paulo: tica. 1992.
SANTOS, Fabiano dos. NETO, Jos Castilho Marques. ROSING, Tnia M. K. Mediao de Leitura
discusses e alternativas para a formao de leitores. So Paulo: Global, 2009.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramtica e Interao: uma proposta para o ensino de gramtica. 13a. ed. So
Paulo: Cortez, 2009.
VAN DIJK, T. A. Cognio, discurso e interao. So Paulo: Contexto, 1992.
Claver, Ronald. Escrever sem doer: oficina de redao. Belo Horizonte: UFMG, 1993.
FURAST, Pedro Augusto. Normas Tcnicas para o trabalho cientfico. 15a. ed. Porto Alegre/RS: Dctilo
Plus, 2009.
CDIGO
SCI708
TEMA CONTEXTUAL
Portugus Instrumental IV
CARGA HORRIA
34h
EMENTA
O tema contextual tem como finalidade o estudo e compreenso dos gneros textuais acadmicocientficos para a construo dos TCCs, a partir da reflexo e anlise dos aspectos constitutivos de
textos especficos, entre os quais, o memorial de formao, o relatrio de estgio, o artigo, o ensaio e a
monografia.
O aluno dever ser capaz de redigir considerando os procedimentos metodolgicos de estruturao para
cada gnero estudado em consonncia com as normas da ABNT
BIBLIOGRAFIA BSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. HENRIQUES, Antonio. Lngua Portuguesa Noes Bsicas para
Cursos Superiores. 8a. Ed. So Paulo: Atlas, 2007.
BRAGA, Regina Maria. SILVESTRE, Maria de Ftima Barros. Construindo o leitor competente
atividades de leitura interativa para a sala de aula. So Paulo: Global, 2009.
MARCUSCHI, L. A. O hipertexto como um novo espao de escrita em sala de aula. In.: Azeredo, J. C.
(Org.) Lngua Portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrpolis, RJ: Vozes, 2000.
Plato, F. e Fiorin, J. L. Para entender o texto: Leitura e redao. So Paulo: tica. 1992.
SACCONI, Luiz Antonio. Gramtica Bsica Sacconi. So Paulo: Scala Educacional, 2008.
SANTOS, Fabiano dos. NETO, Jos Castilho Marques. ROSING, Tnia M. K. Mediao de Leitura
discusses e alternativas para a formao de leitores. So Pualo: Global, 2009.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramtica e Interao: uma proposta para o ensino de gramtica. 13a. ed. So
Paulo: Cortez, 2009.
COMPLEMENTAR
BARRETO, Raquel G. As novas tecnologias e implicaes na formao do leitor-professor. In.: Marinho,
Marildes (Org.) Ler e navegar: espaos e percursos da leitura. Campinas: Mercado de Letras, 2001. p
199-214.
BASTOS, Lcia K. Coeso e coerncia em narrativas escolares. So Paulo: Martins Fontes, 1994.
CANDAU, Vera Maria (org.). Reinventar a escola. 6a. ed. Petrpolis/RJ: Vozes, 2008.
CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. So Paulo: Unesp, 1998, p.7-19.
CDIGO
SCI102
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Introduo ao Pensamento Cientfico e
34h
Pesquisa
EMENTA
Trajetria de constituio da cincia ocidental moderna: rupturas e continuidades; Fundamentos
da racionalidade cientfica moderna e suas repercusses na atividade cientfica. O campo
cientfico e sua ordenao interna. O tema contextual abordar as diferentes formas de
conhecimento; o processo de pesquisa e a metodologia como instrumento de conhecimento
cientfico. Sero abordados os mtodos e tipos de pesquisa; de trabalhos cientficos e de
pesquisa em sade coletiva. O aluno dever conhecer os passos e a construo do projeto de
pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BSICA
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia cientfica. 4. ed. So Paulo: Makron Books, 1996.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em cincias humanas e sociais. 4. ed. So Paulo: Cortez, 2000.
DEMO, Pedro. Introduo metodologia da cincia. So Paulo: Atlas, 1985.
______. Pesquisa: princpio cientfico e educativo. 3. ed. So Paulo: Cortez, 1992.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em cincias sociais. 3. ed.
Rio de Janeiro: Record, 1999.
KCHE, Jos Carlos. Fundamentos da metodologia cientfica: teoria da cincia e prtica da pesquisa. 19.
ed. Petrpolis: Vozes, 2001.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho cientfico. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2001.
LUCKESI, Cipriano C. et al. Fazer universidade: uma proposta metodolgica. 11.ed. So Paulo: Cortez,
2000.
MAZZOTTI, Alda J.; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O mtodo nas cincias naturais e sociais: pesquisa qualitativa. 2.ed. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
MEDEIROS, Joo Bosco. Redao cientfica: a prtica de fichamentos, resumos , resenhas. 3. ed. So
Paulo:Atlas, 2000.
MINAYO, Maria Ceclia de S. (Org.). Pesquisa social: teoria, mtodo e criatividade. 14. ed.
Petrpolis: Vozes, 2001.
MORIN, Edgar. Cincia com conscincia. Traduo de Maria D. Alexandre e Maria Alice Sampaio
Dria. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
RICHARDSON, Roberto Jarry (Org.). Pesquisa social: mtodos e tcnicas. 3. ed. So Paulo: Atlas, 1999.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ao. 11. ed. So Paulo: Cortez, 2002.
COMPLEMENTAR
FREIRE, P. Ao cultural para a liberdade. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
GALLIANO, A. G. O mtodo cientfico: teoria e prtica. So Paulo: Harbra, 1986.
LDKE, M.; ANDR, M. Pesquisa em educao: abordagens qualitativas 6. So Paulo: EPU, 2001.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientfico. 21. ed. So Paulo: Cortez, 2000.
ZENTGRAF,Maria Christina. Tcnica de estudos e pesquisa em educao: leituras complementares. Rio
de Janeiro: CEP/UFRJ, [1996]. p. 81-85.
CDIGO
SCI103
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Introduo ao Campo da Sade Coletiva
68h
EMENTA
Apresenta e discute o campo da Sade Coletiva histrico e conceitos, distinguindo os seus
principais objetos de interveno e de investigao. Temas principais incluem: Sade Coletiva,
conceitos bsicos da Epidemiologia, da gesto, do planejamento e das polticas de sade; a
sade e sua relao com o ambiente, o modo e a qualidade da vida humana ao longo do seu
curso; a relao entre sade, sociedade e cultura; sade e seus determinantes e condicionantes;
cidadania e ateno sade;
BIBLIOGRAFIA BSICA
BUSS P. M. Promoo da sade e qualidade de vida. Cincia e Sade Coletiva, 5(1):163-177, 2000.
CARMO E.H.; BARRETO M.L.; BARBOSA da SILVA J. Mudanas nos padres de morbimortalidade da
populao brasileira: os desafios para um novo sculo. Epidemiologia e Servios de Sade, 12(2):63-75,
2003.
MENDES, Eugnio Vilaa. Uma Agenda para a saude. So Paulo: Hucitec, 1996. (Sade em
debate,88).
MONTERIO de ANDRADE L.O.; BARRETO I.C.H.C.; FONSECA C.D. Capitulo 7 - A Estratgia Sade da
Famlia. Medicina Ambulatorial. Fundamentos e Prticas em Ateno Primria Sade.
PAIM, Jairnilson Silva; ALMEIDA-FILHO, Naomar. A crise da sade pblica e a utopia da sade coletiva.
Salvador: Casa da Qualidade, 2000.
PUSTAI O.J. Captulo 5 - O Sistema de Sade no Brasil. Medicina Ambulatorial. Fundamentos e Prticas
em Ateno Primria Sade.
RUMEL D; TOSCANA C.M; MENGUE S.S; DUNCAN B.B. Captulo 4 - Condies de Sade da
Populao Brasileira. Medicina Ambulatorial. Fundamentos e Prticas em Ateno Primria Sade.
TAKEDA S. Capitulo 6 - A Organizao de Servios de Ateno Primria Sade. Medicina
Ambulatorial. Fundamentos e Prticas em Ateno Primria Sade.
VASCONCELOS, Eymard Mouro et al. Educao popular e a ateno a sade da famlia. 2. ed.
So Paulo: Hucitec, 2001.
COMPLEMENTAR
FONSECA A.F.; O Territrio e o processo sade doena, org Anglica F. Fonseca e Anamaria D. Corbo
(Coleo Educao Profissional e Docncia em Sade: a formao e o trabalho do agente comunitrio de
sade, vol.1) Editora FIOCRUZ, 2007, 266p.
GIOVANELLA, L.; Polticas e Sistemas de Sade no Brasil; org. Giovanella L., Escorel S., Lobato L.V.C.
et al; Editora FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 2008, 1112p.
GOMEZ, C.M., MINAYO, M.C.S.; Enfoque Ecossistmico de Sade: Uma Estratgia Transdisciplinar;
Interfacehs- Revista de Gesto Integrada em Sade do Trabalho e Meio Ambiente, v.1, n.1, art.1, ago
2006
MOROSINI, M.V.G.C.; Modelos de Ateno e a sade da Famlia, org Mcia Valria G.C. Morosini e
Anamaria D. Corbo (Coleo Educao Profissional e Docncia em Sade: a formao e o trabalho do
agente comunitrio de sade, vol.4) Editora FIOCRUZ, 2007, 240p
CDIGO
SCI101
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Estudo Morfo-Funcional Humano I
68h
EMENTA
Introduo Biologia Humana. Estrutura e funo celular. Bases do metabolismo humano.
Contedos bsicos da gentica humana que contribuem para o entendimento de fenmenos
populacionais do processo sade-doena. Noes dos aspectos fisiolgicos, histolgicos e
embriolgicos dos tecidos humanos. Identificar a topografia e funes essenciais do corpo
humano. Estudo morfo-funcional do sistema linftico e hematopoitico. Mecanismos bsicos de
defesa e dinmica da resposta imunolgica: antgeno, anticorpo, complemento, rgos linfides,
integrao celular, regulao da resposta imune s infeces, imunoproteo e
imunodiagnstico. Conhecimentos gerais sobre infeco e resistncia.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ABBAS, A. et al. Imunologia celular e molecular.2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introduo biologia molecular da clula.
Porto Alegre: Artes Mdicas Sul, 1999. Cap. 1
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, L. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999, Cap 1 e 14.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, L. Histologia bsica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1999.
LEHNINGER, A. L. ; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princpios de bioqumica. 2 ed So Paulo: Sarvier,
1995.
MARZOCCO, A.; TORRES, B. T. Bioqumica bsica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 232 p.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 9. Ed. So Paulo: Atheneu, 1995
COMPLEMENTAR
AIRES, M.M. Fisiologia, 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular: uma introduo Biologia Molecular da Clula.Porto
Alegre: Arte Mdicas Sul, 1999.
CDIGO
SCI201
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Estudo Morfo-Funcional Humano II
68h
EMENTA
Estudo morfo-funcional dos sistemas: locomotor, crdio-vascular, gastro-intestinal, respiratrio e
gnito-urinrio. Mensurao dos sinais vitais e medidas antropomtricas na criana e no adulto
sadios. Crescimento e desenvolvimento humano por ciclos de vida. Noes de anamnese no
indivduo sadio. Noes de primeiros socorros. Fenmenos bsicos estruturais e funcionais que
caracterizam os processos patognicos: displasias, morte celular, hiperemia, edema,
hemorragia, trombose, embolia, isquemia.
BIBLIOGRAFIA BSICA
AIRES, M.M. Fisiologia, 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999
BERNE; LEVY. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
KHALE,W.; LEONHARD H; PLATZER,W. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Atheneu,
1988
MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clnica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1994.
COMPLEMENTAR
Kumar V; Abbas AK; Fausto N: Robbins e Cotran: Patologia Bases Patolgicas das Doenas. 7 Ed,
Bogliolo Filho GB: Patologia. 7 Ed, Guanabara Koogan 2006
VANDER, SHERMAN E LUCIANO., Fisiologia Humana. Ed.Guanabara Koogan, 9 Ed. 2006.
CDIGO
SCI110
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Seminrio Integrativo I
40h
EMENTA
O tema contextual promover a integrao com os demais cursos do Instituto Insikiran e
ampliar as possibilidades de participao de sbios indgenas como docentes, tratando dos
conhecimentos tradicionais relacionados a plantas medicinais, xamanismo, e a concepo
indgena sobre o processo sade-doena
CDIGO
SCI210
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Seminrio Integrativo II
40h
EMENTA
O tema contextual promover a integrao com os demais cursos da UFRR, particularmente
Enfermagem e Medicina e ampliar as possibilidades de participao de sbios indgenas como
docentes, tratando dos conhecimentos tradicionais relacionados a plantas medicinais,
xamanismo, e a concepo indgena sobre o processo sade-doena
CDIGO
SCI310
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Seminrio Integrativo III
40h
EMENTA
O tema contextual promover a integrao ensino e servio, possibilitando que profissionais da
SESAU, SEMSA, CASAI e DSEI participem como palestrantes e ampliar as possibilidades de
participao de sbios indgenas como docentes, tratando dos conhecimentos tradicionais
relacionados a plantas medicinais, xamanismo, e a concepo indgena sobre o processo
sade-doena
CDIGO
SCI410
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Seminrio Integrativo IV
40h
EMENTA
O tema contextual possibilitar que os alunos conheam o universo de pesquisas realizadas nos
programas de ps graduao stricto sensu da UFRR e ampliar as possibilidades de
participao de sbios indgenas como docentes, tratando dos conhecimentos tradicionais
relacionados a plantas medicinais, xamanismo, e a concepo indgena sobre o processo
sade-doena
CDIGO
SCI202
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Fundamentos da Epidemiologia
68h
EMENTA
Introduo Epidemiologia. Epidemiologia em Sade Coletiva. Apresentam-se os principais
conceitos, usos e mtodos da Epidemiologia.
BIBLIOGRAFIA BSICA
MEDRONHO, R. A. . Epidemiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
FLETCHER, R.; FLETCHER, S.. Epidemiologia clnica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clnica:uma abordagem epidemiolgica.2. ed. Porto Alegre:
ArtMed, 2003.
Barata R. Reorientao das prticas de vigilncia epidemiolgica. In: Seminrio Nacional de Vigilncia
Epidemiolgica. Anais. Ministrio da Sade, Fundao Nacional de Sade-CENEPI, Braslia, p. 63- 68,
1992.
Almeida Filho N, Rouquayrol MZ. Introduo Epidemiologia Moderna. Apce/ ABRASCO, Salvador,
p.222, 1990.
Barreto ML, Carmo EH. Situao de sade da populao brasileira: tendncias histricas, determinantes e implicaes para as polticas de sade. Informe Epidemiolgico do SUS 3/4:7-34, 1994.
Paim JS, Teixeira MG. Reorganizao do sistema de vigilncia epidemiolgica na perspectiva do Sistema
nico de Sade (SUS). Seminrio Nacional de Vigilncia Epidemiolgica, Anais. Ministrio da Sade,
Fundao Nacional de Sade- CENEPI, p.93-144, 1992.
COMPLEMENTAR
Rouquayrol MZ, Almeida-Filho N. Epidemiologia e Sade. 5a ed. Rio de Janeiro: Medsi; 1999
Waldman EA. Vigilncia em sade pblica. So Paulo: Faculdade de Sade Pblica da Universidade de
So Paulo (USP); Instituto para o Desenvolvimento da Sade (IDS); Ncleo de assistncia Mdico - Hospitalar (NAMH-VSP); 1998. Srie Sade e Cidadania no 7.
World Health Organization. Study Group of Measurement of Levels of Health. Geneva; 1957. Technical
Report Series no 137.
CDIGO
SCI203
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Introduo Sade Indgena
34h
EMENTA
Dispe sobre as polticas de sade indgena. Conceitos bsicos para compreenso da cultura e
das prticas de sade e cura dos povos indgenas. Ciclo de vida: noo do corpo, sexualidade,
reproduo, morte. Processo sade/doena: terapias curativas, preventivas; xamanismo;
fitoterapia. A biomedicina na prtica indgena. Assistncia sade do indgena hospitalizado.
Formao de Agente Indgena de Sade (AIS). Logstica em sade. Controle social.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BRASIL. Ministrio da Sade, Secretaria Executiva. Programa de Sade Indgena:
etnodesenvolvimento das sociedades indgenas. Braslia: Ministrio da Sade, 2001. ISBN 85 334-0280-5.
BRASIL. Fundao Nacional da sade.Poltica Nacional de Ateno sade dos Povos
Indgenas. Braslia: Ministrio da Sade, 2002. 40p.
Coimbra Jr C.E.A., Santos R.V., Escobar A.L., organizadores. Epidemiologia e Sade dos Povos Indgenas no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz/Abrasco; 2003. p. 13-47.
CDIGO
SCI204
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Informtica em Sade
68h
EMENTA
Tecnologia da informao. Conceitos e prticas da informtica em sade. Manejo das principais
configuraes da Internet: principais portais de busca de dados e informaes de interesse em
sade coletiva. Apresentao da tecnologia de informtica e telemtica para dados e
informaes em sade. Aspectos essenciais de hardware, software livre e sistemas de
informao: configuraes, funcionalidades e gerenciamento. Habilitao bsica em aplicativos
informatizados para os dados em sade. Utilizao de programas de concepo de figuras,
grficos, imagem e udio; questionrios, avaliaes e instrumentos de coleta, registro e
processamento de dados informatizados. Manejo do Epi-info e outros pacotes informatizados
para coleta, processamento e anlise de dados em sade. Estudo de tcnicas informatizadas de
tratamento de dados e informaes: tabuladores genricos de dados em sade. Acesso aos
sistemas de documentao informatizada para pesquisa bibliogrfica.
BIBLIOGRAFIA BSICA
Bittencourt J. Informtica na educao? Algumas consideraes a partir de um exemplo. Rev Fac Educ
1998; 24(1):23-36.
Ferreira SMG. Sistema de informao em sade. In: Brasil. Ministrio da Sade. Gesto municipal em
sade. Rio de Janeiro: Ministrio da Sade; 2001. p. 174.
Moraes IHS. Poltica, tecnologia e informao em sade. Salvador: Casa da Qualidade; 2000.
Valente JA, Almeida FJ. Viso analtica da informtica na educao no Brasil: a questo da formao do
professor. Revista Brasileira de Informtica na Educao 1997; 1:45-60.
Valente JA. Formao de profissionais na rea de informtica em educao. In: Valente JA, organizador.
Computadores e conhecimento: repensando a educao. Campinas: Unicamp; 1993.
COMPLEMENTAR
Almeida M. F. Descentralizao de sistemas de informao e o uso das informaes a nvel municipal. Inf
Epidemiol SUS 1998;7(3):28-33.
Bezerra CTS, Cmara JEVS, Bezerra GMS, Guerreiro JV. Sistemas de informao em sade gerenciados pela vigilncia epidemiolgica. Divulg sade debate 2000; (20):55-60.
Branco MAF. Sistemas de informao em sade no nvel local. Cad Sade Pblica 1996; 12(2): 267-270.
Brasil. Ministrio da Sade. Funasa. Sistemas de informao em sade e a vigilncia epidemiolgica. Inf
Epidemiol SUS 1994; 3(1):61.
Brasil. Ministrio da Sade. Funasa. Sistemas de informao em sade. Inf Epidemiol SUS 1995; 4:8592.
CDIGO
SCI205
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Bases Conceituais em Vigilncia da Sade
34h
EMENTA
O conceito de vigilncia na sade coletiva; histrico e evoluo. Conceito, fundamentos e
determinantes da vigilncia da sade. Modelos assistenciais e vigilncia da sade. Limites e
possibilidades de operacionalizao das aes de vigilncia da sade.
BIBLIOGRAFIA BSICA
MINAYO, M.C. de S.; MIRANDA, A.C. (Orgs.). Sade e ambiente sustentvel: Estreitando ns. Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz, 2006. 343p.
MIRANDA, A.C.; BARBELLOS, C.; MOREIRA, J.C.; MONKEN, M. Territrio, ambiente e sade. Editora
Fiocruz : Rio de Janeiro, 2008. 272p.
III Congresso Brasileiro de Epidemiologia. Vigilncia Sade. Relatrio de Oficina de Trabalho. Salvador,
Bahia, p.11, 1997.
Scharaiber LB. Epidemiologia em servios: uma tecnologia de que tipo? Informe Epidemiolgico do SUS
3:532, 1995.
Scharaiber LB. Polticas pblicas e planejamento nas prticas de sade. Sade em Debate 47:28-35,
1995.
Waldman EA. Vigilncia em sade pblica. So Paulo: Faculdade de Sade Pblica da Universidade de
So Paulo (USP); Instituto para o Desenvolvimento da Sade (IDS); Ncleo de assistncia Mdico - Hospitalar (NAMH-VSP); 1998. Srie Sade e Cidadania no 7.
COMPLEMENTAR
Marinho de Souza MF, Kalighman AO. Vigilncia Sade: Epidemiologia, Servios e Qualidade de Vida.
CDIGO
SCI406
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Vigilncia Epidemiolgica
68h
EMENTA
O conceito de vigilncia epidemiolgica: histrico e evoluo. Sistema Nacional de vigilncia
epidemiolgica. Doenas e agravos sujeitos a vigilncia epidemiolgica: critrios para definio,
competncias dos diferentes nveis do sistema. Notificao compulsria. Investigao
epidemiolgica: investigao de surtos e epidemias. Processamento e anlise de dados do
sistema de vigilncia epidemiolgica: monitoramento, deteco de surtos e epidemias, avaliao
de programas e intervenes de sade. O SINAN (Sistema de Informao de Agravos de
Notificao). Fontes de dados complementares: mortalidade, internao hospitalar, atendimento
ambulatorial. Vigilncia sentinela.
BIBLIOGRAFIA BSICA
Costa E. A Vigilncia Sanitria: defesa e proteo da sade. Tese de Doutorado. Faculdade de Sade
Pblica, Universidade de So Paulo, So Paulo, 1998.
I Congresso Brasileiro de Epidemiologia. Vigilncia Epidemiolgica Reformulao do sistema face
municipalizao dos servios de sade. Relatrio de Oficina de Trabalho. Anais. UNICAMP-ABRASCO.
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COMPLEMENTAR
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World Health Organization. Study Group of Measurement of Levels of Health. Geneva; 1957. Technical
Report Series no 137.
CDIGO
SCI505
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Vigilncia Sanitria
68h
EMENTA
Bases terico-conceituais e legais da Vigilncia Sanitria. Papel do Estado na proteo da sade do
consumidor. Legislao, normas tcnicas e portarias de Vigilncia Sanitria. Vigilncia Sanitria de
medicamentos, estabelecimentos de sade e produtos. Competncias dos diversos nveis de
governo.
BIBLIOGRAFIA BSICA
Cohen MM, Moura MLO, Tomazelli JG. Descentralizao das aes de vigilncia sanitria nos municpios em
gesto plena, Estado do Rio de Janeiro. Rev Bra Epi 2004; 7(3):290-301.
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COMPLEMENTAR
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Bastos AA, Costa EA, Castro LLC. Fatores facilitadores e dificuldades no exerccio da vigilncia sanitria de
farmcias em Salvador-Bahia. Cincia e Sade Coletiva [peridico em internet]. 2009 [acessado 2009 out. 7].
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(1998-2000). Cien Saude Colet 2004; 9(2):493-505.
CDIGO
SCI602
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Vigilncia Ambiental
34h
EMENTA
Conceitos de Vigilncia em Sade/Vigilncia Ambiental em Sade; Aspectos histricos,
Aspectos conceituais, Sistema Nacional de Vigilncia Ambiental em Sade; Aspectos
Epidemiolgicos de Interesse para Estudos em Vigilncia Ambiental em Sade; Abordagem
interdisciplinar e interinstitucional; Monitoramento ambiental, biolgico e de efeitos sade.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ADDUM FM El al. Planejamento local, sade ambiental e Estratgia Sade da Famlia: uma anlise do
uso de ferramentas.Physis Revista de Sade Coletiva, Rio de Janeiro, 21 [ 3 ]: 955-977, 2011
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DIAS , E.C. et al. As relaes produo/consumo, sade e ambiente na Ateno Primria Sade do
SUS. Caderno de texto: 1a Conferencia Nacional de Saude Ambiental. Disponivel em:
http://189.28.128.179:8080/cnsa/documentos-1/livro-1a-cnsa/view. Acesso em: 12 nov 2009.
FRANCO NETTO , G.; ALON ZO, H.G.A. Notas sobre a Governana da Sade Ambiental no Brasil. Caderno
de
texto:
1a
Conferencia
Nacional
de
Saude
Ambiental.
Disponivel
em:
http://189.28.128.179:8080/cnsa/documentos-1/livro-1a-cnsa/view. Acesso em: 12 nov 2009.
COMPLEMENTAR
LIMON GI, J.E.; MENE ZES , E.C; MENE ZES , A.C . Vigilncia em Sade no Programa Sade da Famlia. Hygeia. Revista Brasileira de Geografia Mdica e da Sade, v. 4, p. 35- 44, 2008.
MARIOT , C.A. Programa sade da famlia: o discurso educativo das equipes na promoo da sade ambiental. 2007. Dissertao (Mestrado em Educao) Setor de Educao da Universidade Federal do
Parana, Curitiba, 2007.
MENDES , A.C.G. et. al. Sistema de Informaes Hospitalares. Fonte Complementar na Vigilncia e Monitoramento das Doenas de Veiculao Hdrica. Informe Epidemiolgico do SUS, v. 9, n. 2, p. 111-124,
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em: <HTT P://www.opas.org.br/publicmo.cfm?codigo=21> Acesso em: 21 out 2008.
CDIGO
SCI300
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Estatstica em Sade
68h
EMENTA
Conhecer as principais tcnicas estatsticas aplicadas aos estudos em sade coletiva e na
interpretao de artigos cientficos. Conceitos e mtodos aplicados na coleta, organizao,
descrio, anlise, apresentao, interpretao de dados e sua utilizao para a tomada de
deciso em sade. Planejamento estatstico em sade. Conceito de varivel, natureza e nvel de
mensurao de variveis. Construo e interpretao de tabelas e grficos. Estatstica
descritiva: medidas de tendncia central e de disperso. Anlise descritiva dos dados: univariada
e bivariada. Probabilidade bsica e aplicaes em estudos em sade. Modelos probabilsticos
bsicos: distribuio normal e binomial. Conceito e processos de amostragem; definio de
tamanho de amostras. Introduo inferncia estatstica em sade. Acurcia e reprodutibilidade.
Intervalos de confiana. Erro inferencial. Anlise de dados em sade usando estatstica
descritiva e inferncia estatstica. Razes de indicadores em sade. Anlise de varincia.
Modelos de regresso linear e logstica.
BIBLIOGRAFIA BSICA
Maletta, CHM Bioestatstica e Sade Pblica. 1 ed. Coopmed Editora, Belo Horizonte, 1992.
Vieira, S. Introduo Bioestatstica. 1 ed. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1991. 204p.
Berqu, ES; Pacheco, JMP; Gotlieb, SLP. Bioestatstica. So Paulo , EPU, 1980.
Bland, M. An introduction to medical statistics. Oxford , Oxford Medical Publications, 1987.
Pimentel Gomes, F. Curso de estatstica experimental. 11 ed, So Paulo , Nobel, 1985.
COMPLEMENTAR
Elston, RC; Johnson, WD. Essestials of biostatistics. Philadelphia, FA Davis Company, 1987.
Glantz, SA. Primer of biostatistics. New York , Mc Graw, 1987.
CDIGO
SCI301
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Sade e Etnologia Indgena I
34h
EMENTA
A etnologia indgena no Brasil. reas culturais e reas etnogrficas. Modelos de interpretao do
processo sade-doena: uma abordagem transdisciplinar. A noo de corpo para os povos
indgenas. cultura e sade.
BIBLIOGRAFIA BSICA
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela (org.) Histria dos ndios no Brasil. 2. ed. So Paulo: Companhia das
Letras/Secretaria Municipal de Cultura: FAPESP, 2002.
EVANS-PRITCHAR, E. E. Os nuer. So Paulo: Perspectiva, 2008.
GALVO, Eduardo. Encontro de sociedades: ndios e brancos no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1979.
LUCIANO, G. dos S. O ndio brasileiro: O que voc precisa saber sobre os povos indgenas no Brasil de
hoje. Braslia, MEC/Rio de Janeiro, LACED/MUSEU NACIONAL2006
MEAD, Margareth. Sexo e temperamento. So Paulo: Perspectivas, 2006.
MELATTI, Julio Cezar. ndios no Brasil. So Paulo: EDUSP, 2007.
MONTEIRO, Simone; SANSONE, Livio. Etnicidade na Amrica Latina: Um debate sobre raa, sade e direitos reprodutivos. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2004.
HISSA, C.E.V. (Org.). Saberes ambientais: Desafios para o conhecimento disciplinar. Editora UFMG :
COMPLEMENTAR
MEIRA, Marsa E. M.; FACCI, Marilda G. D. (Orgs.). Psicologia Histrico-Cultural: Contribuies para o
encontro entre a subjetividade e a educao. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2007.
OLIVEIRA FILHO, Joo Pacheco de (org.). Sociedades indgenas e indigenismo no Brasil. Rio de
Janeiro: Marco Zero, 1987.
CDIGO
SCI401
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Sade e Etnologia Indgena II
34h
EMENTA
A etnologia indgena na Amaznia. Povos indgenas em Roraima. Modelos de interpretao do
processo sade-doena: uma abordagem transdisciplinar. O cuidado em sade no plano micro e
macro social. A gesto do cuidado.
BIBLIOGRAFIA BSICA
CASTRO E.V., CUNHA M.C. org, Amaznia: etnologia e histria indgena, Ncleo de Histria Indgena,
USP So Paulo, 2008.
LUCIANO, G. dos S. O ndio brasileiro: O que voc precisa saber sobre os povos indgenas no Brasil de
hoje. Braslia, MEC/Rio de Janeiro, LACED/MUSEU NACIONAL2006
MONTEIRO, Simone; SANSONE, Livio. Etnicidade na Amrica Latina: Um debate sobre raa, sade e direitos reprodutivos. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2004.
HISSA, C.E.V. (Org.). Saberes ambientais: Desafios para o conhecimento disciplinar. Editora UFMG :
Belo Horizonte, 2008. 311p.
KOCK-GRUNBERG, Theodor. Do Roraima ao Orinoco. Observaes de uma viagem pelo norte do Brasil
e Venezuela durante os anos de 1911 a 1913. So Paulo: UNESP, 2006. Traduo de Cristina AlbertsFranco. Vol. 1
LEMOS, Amalia Ins Geraiges; GALVANI, Emerson. Geografia, tradies e perspectivas interdisciplinaridade, meio ambiente e representao. Editora Expresso Popular, 284p., 2009.
MAIO, Marcos Chor; SANTOS, Ricardo Ventura. Raa, cincia e sociedade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006.
RAMOS, Alcida Rita; ALBERT, Bruce (organizadores). Pacificando o branco: cosmologias do contato no
Norte-Amaznico. So Paulo: UNESP/Imprensa Oficial do Estado, 2002.
COMPLEMENTAR
MEIRA, Marsa E. M.; FACCI, Marilda G. D. (Orgs.). Psicologia Histrico-Cultural: Contribuies para o
encontro entre a subjetividade e a educao. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2007.
CDIGO
SCI305
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Promoo da Sade
68h
EMENTA
Enfoca a noo de sade e promoo de sade em diferentes contextos scio-culturais.
COMPLEMENTAR
Mendes EVM 1996. Uma Agenda para a Sade. Hucitec- Abrasco, So Paulo-Rio de Janeiro. 300 pp.
Minayo MCS (ed.) 1995. Os Muitos Brasis: Sade e Populao na Dcada de 80. Hucitec-Abrasco, So
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Monteiro CA (ed.) 1995. Velhos e Novos Males da Sade no Brasil: A Evoluo do Pas e de suas Doenas. Hucitec-Nupens/USP, So Paulo. 359 pp.
Paim JS 1997. Abordagens terico-conceituais em estudos de condies de vida e sade: notas para
reflexo e Ao, pp. 7-30. In Barata RB (org.). Condies de Vida e Situao de Sade. Sade e
Movimento 4. Abrasco, Rio de Janeiro.
CDIGO
SCI303
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Sade Indgena
34h
EMENTA
O tema aborda o histrico de polticas implementadas e a atual Poltica Nacional de Sade
Indgena. Estrutura e organizao dos DSEI, condio de sade da populao indgena e
principais problemas de sade identificados. Controle social e participao.
BIBLIOGRAFIA BSICA
Santos RV, Escobar AL. Sade dos povos indgenas no Brasil: Perspectivas atuais [editorial]. Cad Saude
Publica 2001;17(2):258-259.
Coimbra Jr CEA. Minoras tnico-raciales, desigualdad y salud: Consideraciones tericas preliminares.
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Coimbra Jr CEA, Santos RV, Escobar AL, organizadores. Epidemiologia e Sade dos Povos Indgenas
no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz/Abrasco; 2003. p. 13-47.
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Pagliaro H. A Revoluo Demogrfica dos Povos Indgenas do Brasil: A Experincia Kaiabi do Parque Indgena do Xingu, Mato Grosso (1970-1999). In: Pagliaro H, Azevedo, MM, Santos RV, organizadores.
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Garnelo L, Macedo G, Brando LC. Os Povos Indgenas e a Construo da Poltica de Sade no Brasil.
Braslia: Organizao Pan-Americana de Sade; 2003
COMPLEMENTAR
Santos RV, Escobar AL. Sade dos povos indgenas no Brasil: Perspectivas atuais [editorial]. Cad Saude
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Fundao Nacional de Sade. Relatrio Morbimortalidade 2002. Braslia: FUNASA; 2003.
Fundao Nacional de Sade. Relatrio de Gesto do Departamento de sade Indgena: 1999 2002.
Braslia: FUNASA; 2003.
CDIGO
SCI304
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Poltica, Planejamento e Gesto em Sade I
68h
EMENTA
Teorias administrativas. Elementos tericos e metodolgicos para a anlise das polticas de
sade: as teorias do Estado, o debate sobre a crise do welfare state, movimentos sociais e a
burocracia/pessoal do Estado. Reforma Sanitria, modelos assistenciais e vigilncia da sade.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BARATA, B. Rita; BRICO-LON, Roberto (Orgs.). Como e por que as desigualdades sociais fazem mal
sade. Coleo Temas em Sade. Editora Fiocruz, 118p., 2009.
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e comunicao em sade coletiva. Editora Fiocruz, ENSP, 2006. 168p.
GIOVANELLA, Lgia; ESCOREL, Sarah; LOBATO, Lenaura de Vasconcelos Costa; NORONHA, Jos de
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GATTS Maria Lcia Borges. Interdisciplinaridade formao e ao na rea de sade. Holos Editora,
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Barata LRB, Tanaka OU, Mendes JDV. Por um processo de descentralizao que consolide os princpios
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COMPLEMENTAR
Brasil. Ministrio da Sade. Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gesto. Braslia: Ministrio da Sade; 2006.
Bloch RA, Balassiano M. A democratizao da gesto pblica: as relaes entre gestor, inovao e porte
demogrfico do municpio. Rev Adm Pblica 2000; 34(1):145-164.
Costa AM, Liono T. Democracia e gesto participativa: uma estratgia para a eqidade em sade? Sade Soc 2006; 5(2):47-55.
Cubas MR. Planejamento local: a fala do gerente de Unidade Bsica de Sade. Rev Bras Enferm 2005;
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CDIGO
SCI404
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Poltica, Planejamento e Gesto em Sade II
68h
EMENTA
Origens e desenvolvimento da planificao em sade na Amrica Latina. Formulao de
polticas, planos e programas de sade. Planejamento de sade no Brasil. Planejamento e SUS.
Planejamento e programao nos Distritos Sanitrios com nfase nos Indgenas. Anlise das
situaes em sade.
BIBLIOGRAFIA BSICA
Dobashi BF. Instrumentalizar adequadamente a interveno na situao de sade: um dos (muitos) dilemas do gestor municipal de sade. Divulgao Sade Debate 2004; 30:26-29.
Drachler ML, Crtes SMV, Castro JD, Leite JCC. Propostas de metodologia para selecionar indicadores
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Paim JS. Eqidade e reforma em sistemas de servios de sade: o caso do SUS. Sade Soc 2006;
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COMPLEMENTAR
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Mendes, EV. A organizao da sade no nvel local. Ed. Hucitec, So Paulo, 1998.
CDIGO
SCI504
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Poltica, Planejamento e Gesto em Sade III
68h
EMENTA
Reforma gerencial. Gesto Pblica e a relao pblico-privado na gesto da sade. Gesto do
SUS: o processo de descentralizao da gesto do SUS. Gesto dos servios de sade na
perspectiva de sistemas integrados. Gesto de sistemas locais de sade: processos e
instrumentos. Gesto participativa em sade. Composio, funes e competncias dos
Conselhos de Sade. Formao de lideranas e capacitao de conselheiros municipais,
distritais e locais.
BIBLIOGRAFIA BSICA
Artmann E. O planejamento estratgico situacional:a trilogia matusiana e uma proposta para o nvel local
de sade (uma abordagem comunicativa). Tese de Mestrado, ENSP/FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 1993.
CAMPOS, G. W. S. Reforma de Reforma: repensando a sade. So Paulo: Hucitec, 1992.
Campos GWS. O SUS entre a tradio dos Sistemas Nacionais e o modo liberal-privado para organizar o
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Carvalho OER. Em busca da judicializao da poltica no Brasil: apontamentos para uma nova abordagem. Rev. Sociol. Polt. 2004; 23:115-126.
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Paim JS. Reforma Sanitria Brasileira: contribuio para a compreenso e crtica. Salvador: EDUFA; Rio
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COMPLEMENTAR
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Teixeira CF. Planejamento e programao situacional em distritos sanitrios. In: Mendes EV. Distrito Sanitrio: o processo social de mudana das prticas sanitrias do Sistema nico de Sade. HUCITECABRASCO, So Paulo - Rio de Janeiro, p.237 - 265, 1993.
CDIGO
SCI604
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Poltica, Planejamento e Gesto em Sade IV
68h
EMENTA
Conceitos de avaliao. Modelos e ferramentas de avaliao em sade. Institucionalizao da
avaliao em sade: processos contnuos de monitoramento, controle e avaliao do processo
de implementao de polticas, planos e programas de sade. Abordagens, mtodos e atributos
em avaliao. O trabalho com indicadores de sade. Modelos lgicos e avaliabilidade. Avaliao
Econmica. Tcnicas de consenso.
BIBLIOGRAFIA BSICA
Brasil. Portaria no 399/GM. Divulga o Pacto pela Sade 2006 Consolidao do SUS e Aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Dirio Oficial da Unio 2006; 22 fev.
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Solla JJSP. Avanos e limites da descentralizao no SUS e o Pacto de Gesto. Rev Baiana de Sade
Pblic 2006; 30(2):332-348.
Trevisan LN, Junqueira LAP. Construindo o pacto de gesto no SUS: da descentralizao tutelada
gesto em rede. Cien Saude Colet 2007; 12(4):893-902
COMPLEMENTAR
Dvila ALV, Lima LD, Oliveira RG. Descentralizao e federalismo: a poltica de sade em novo contexto
lies do caso brasileiro. Cien Saude Colet 2002; 7(3):493-507.
Baptista TWF. Polticas de sade no Ps-Constituinte: um estudo da poltica implementada a partir da
produo normativa dos poderes Executivo e Legislativo no Brasil [tese]. Rio de Janeiro: Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro; 2003.
CDIGO
SCI302
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Epidemiologia e Informao I
68h
EMENTA
Epidemiologia em Sade Coletiva Indgena. Apresentam-se os principais conceitos, usos e
mtodos. D-se nfase nas aplicaes da epidemiologia nos servios de sade, no
planejamento, definio de polticas pblicas e no campo da prtica cientfica. Os alunos devem
ao final da disciplina: a) entender os principais conceitos e utilizar mtodos disponveis,
compreendendo as suas potencialidades e limitaes; b) conhecer as principais medidas
epidemiolgicas, os sistemas de produo de informaes epidemiolgicas; c) conhecer e
utilizar as abordagens bsicas para descrio e anlise dos padres epidemiolgicos da
populao e seus determinantes. Compreender os principais aspectos epidemiolgicos das
doenas infecciosas e parasitrias; identificar as caractersticas epidemiolgicas das doenas
no-transmissveis e crnico-degenerativas mais relevantes do perfil epidemiolgico brasileiro.
Abordam-se os fundamentos terico-conceituais do campo da informao em sade e as
principais fontes de dados nos sistemas nacionais de informao em sade. Apresentam-se
tcnicas de leitura e interpretao crtica de artigos relevantes no campo da epidemiologia e dos
mtodos quantitativos e suas aplicaes em sade coletiva.
BIBLIOGRAFIA BSICA
Rouquayrol, MZ, Epidemiologia & Sade, 4 ed., MEDSI, Rio de Janeiro, p. 467-476, 1994.
Mendona EF, Cosenza GW, Carvalho DM, Gutierrez EB, Sevalho G, Ribeiro JGL, Toledo L, Alfradique
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Silva GR. Avaliao e perspectivas da Epidemiologia no Brasil. 1 Congresso Brasileiro de Epidemiologia,
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Silva GR. A epidemiologia na organizao dos servios de sade. In: Costa MF, Souza RP (orgs.). Qualidade de Vida: compromisso histrico da Epidemiologia. COOPMED/ABRASCO, Belo Horizonte, p.108139, 1994.
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Fosaert H, Llopis A, Tigre CH. Sistemas de Vigilncia Epidemiolgica. Boletim Oficina Sanitaria Panamericana 76:512-525, 1974.
Unglert C. Territorializao em sistemas de sade. In: Mendes EV. Distrito Sanitrio: o processo social de
mudana das prticas sanitrias do Sistema nico de Sade, HUCITEC-ABRASCO, So Paulo - Rio de
Janeiro, p.221-235,1993.
COMPLEMENTAR
Teixeira CF. Epidemiologia e Planejamento em Sade: contribuio ao estudo da prtica epidemiolgica
no Brasil 1990- 1995. Tese de Doutorado. Instituto de Sade Coletiva, Universidade Federal da Bahia,
Salvador, Bahia, 1996.
Teixeira CF, Pinto L. A formao de pessoal em Vigilncia da Sade. Informe Epidemiolgico do SUS
6:5-21, 1993.
CDIGO
SCI400
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Modelos e Prticas de Ateno Sade
68h
EMENTA
Discute os modelos de ateno a sade a partir da vivncia articulada dos alunos na realidade
local amaznica e as experincias em processos de aprendizagem e lugar de prtica no campo
da sade pblica. Aborda as bases conceituais dos principais modelos de organizao das
aes e servios de sade existentes em diversos sistemas no mundo contemporneo. Debate
os modelos de ateno sade no Brasil: modelo mdico assistencial, modelo sanitarista e
propostas de reorientao da assistncia. Analisa os fundamentos e caractersticas das
propostas de mudana do modelo hegemnico, em debate no SUS: Sade da famlia, Vigilncia
da Sade, Clinica ampliada, Humanizao da ateno, Redes integradas e linhas de cuidado.
BIBLIOGRAFIA BSICA
Mendes EV. A construo social da vigilncia sade no Distrito Sanitrio. In: Mendes EV, organizador.
A vigilncia sade no distrito sanitrio. Braslia: Opas/OMS; 1992. p. 7-19.
Paim JS. A reorganizao das prticas de sade em distritos sanitrios. In: Mendes EV, organizador. Distrito sanitrio: o processo social de mudana das prticas sanitrias do Sistema nico de Sade. So
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Souza LE. Anvisa: um modelo da nova gesto pblica? In: Costa EA, organizadora. Vigilncia sanitria:
desvendando o enigma. Salvador: EdUFBA; 2008. p. 165-177.
CECILIO, L. C. O. As necessidades de sade como conceito estruturante na luta pela integralidade e
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COMPLEMENTAR
CAMPOS, G. W. S. A clnica do sujeito: por uma clnica reformulada e ampliada. In: CAMPOS, G. W. S.
(Org.) Sade Paidia. So Paulo: Hucitec, 2003.
CECILIO, L. C. O. Modelos tcnico assistenciais em sade: da pirmide ao crculo, uma possibilidade a
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MATTOS, R. A. Os sentidos da integralidade: algumas reflexes acerca de valores que merecem ser defendidos. In: PINHEIRO, R. & MATTOS, R. A. (Orgs.) Os Sentidos da Integralidade na Ateno e no Cuidado Sade. Rio de Janeiro: Uerj, IMS: Abrasco, 2001.
MERHY, E. E. Em busca do tempo perdido: a micropoltica do trabalho vivo e sade. In: MERHY, E. E. &
ONOKO, R. (Orgs.) Agir em Sade: um desafio para o pblico. So Paulo: Hucitec, 1997.
MERHY, E. E. Sade: a cartografia do trabalho vivo. So Paulo: Hucitec, 2002.
PEDUZZI, M. & PALMA, J. J. L. A equipe de sade. In: SCHRAIBER, L. B. (Org.) Sade do Adulto: programas e aes na unidade bsica. So Paulo: Hucitec, 1996.
CDIGO
SCI403
TEMA CONTEXTUAL
Sistemas Tradicionais de Sade Indgena
CARGA HORRIA
34h
EMENTA
Cultura indgena e sade. Tipos de doenas e formas tradicionais de tratamento. Medicina
tradicional indgena. Saberes indgenas e conhecimentos cientficos. Protagonismo indgena e
suas prticas de cura, como: pajelana, xamanismo, rezadores, curandeiros, parteiras
tradicionais, benzedores.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ALVES, Paulo Csar; MINAYO, Maria Ceclia de Souza (orgs). Sade e doena: um olhar
antropolgico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994.
BRASIL. Presidncia da Repblica. Sociedades indgenas e a ao do governo. Disponvel em:
http://www.planalto.gov.br/publi_04/COLECAO/INDIO2.HTM.
BRASIL. Presidncia da Repblica. Sociedades Indgenas e a Ao do Governo., Braslia, 1996.
Disponvel em http://www.planalto.gov.br/publi_04/COLECAO/INDIO.HTM.
Barbosa L, Campbell C, organizadores. Cultura, consumo e identidade. Rio de Janeiro: Editora FGV;
2006.
Barbosa L, Veloso L, Portilho F, organizadores. Consumo: cosmologias e sociabilidades. Rio de Janeiro: Edur/Mauad; 2009. p. 39-59.
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Editor, 2003.
PORTILHO, Ftima; CASTANEDA, Marcelo and CASTRO, Ins Rugani Ribeiro de. A alimentao no
contexto contemporneo: consumo, ao poltica e sustentabilidade. Cinc. sade coletiva [online].
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COMPLEMENTAR
INSTITUTO BRASILEIRO DE ANLISES SOCIAIS E ECONMICAS (IBASE). Repercusses do
Programa Bolsa Famlia na Segurana Alimentar e Nutricional das Famlias Beneficiadas (Relatrio). Rio
de Janeiro: Ibase, 2008.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA (IBGE). Tendncias Demogrficas: uma
anlise dos indgenas com base nos resultados da amostra dos Censos Demogrficos 1991 e 2000. Rio
de Janeiro: IBGE, 2005.
CDIGO
SCI405
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Fundamentos da Educao em Sade
34h
EMENTA
Conceitos de educao. Poltica de educao no Brasil. Mtodos de ensino-aprendizagem.
Tendncias no campo educacional brasileiro. Relao educao/comunicao/sade. Lei n.
9.394/96-Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Constituio Federal de 1988.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BRANDO, Carlos Rodrigues. O que educao. 33. ed. So Paulo: Brasiliense, 1995.
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COSTA, M.; LPEZ, E. Educacin para la salud. Madrid: Pirmide, 1996. p.25-58.
COMPLEMENTAR
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LABBATE, S. Educao em sade: uma nova abordagem. Cad. Sade Pblica, v.10, n.4, p.481-90,
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MATTOS, R. A. Os sentidos da integralidade: algumas reflexes acerca de valores que merecem ser
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cuidado sade. Rio de Janeiro: UERJ/IMS: ABRASCO, 2001. p.39-64.
CDIGO
SCI500
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Sade Coletiva
34h
EMENTA
Programas de sade e os programas especficos para a sade indgena (PSI). a histria e os
modelos de organizao da ateno sade no Brasil; o SUS e seu financiamento; o processo
de trabalho em sade; o profissional de sade e as suas prticas formais e informais; situao
de sade da populao brasileira; fontes de informao em sade; proteo e promoo da
sade; vigilncia de riscos e agravos.
BIBLIOGRAFIA BSICA
Mendes EV. Distrito Sanitrio: o processo social de mudana das prticas sanitrias do Sistema nico de
Sade. HUCITECABRASCO, So Paulo - Rio de Janeiro, 1993.
Paim JS. A Reforma Sanitria e os Modelos Assistenciais. In: Rouquayrol MZ, Epidemiologia & Sade, 4a
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Paim JS. A reorganizao das prticas de sade em Distritos Sanitrios In: Mendes EV, Distrito Sanitrio:
o processo social de mudana das prticas sanitrias do Sistema nico de Sade, HUCITECABRASCO,
So Paulo - Rio de Janeiro, p. 187 - 220, 1993.
Teixeira CF, Melo C. (orgs.). Construindo Distritos Sanitrios: a experincia da cooperao Italiana em
Sade no municpio de So Paulo, HUVITEC/CIS, So Paulo, Salvador, 1995.
Paim JS. Organizao em servios de sade: modelos assistenciais e prticas de sade. Salvador, p.25,
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Kadt E, Tasca R. Promovendo a equidade: um novo enfoque com base no setor da Sade.HUCITEC/Cooperao Italiana em Sade, So Paulo - Salvador, p.107, 1993.
Tasca R. Sistemas de informao em sade para Distritos Sanitrios In: Mendes EV. Distrito Sanitrio: o
processo social de mudana das prticas sanitrias do Sistema nico de Sade, HUCITEC-ABRASCO,
COMPLEMENTAR
Brasil. Ministrio da Sade. Portaria n 399 de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Sade. Dirio Oficial da Unio 2006; 23 fev.
Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Poltica
Nacional de Ateno Bsica. 4 ed. Braslia: Ministrio da Sade; 2007.
Mendes EV. Os sistemas de servios de sade: o que os gestores deveriam saber sobre essas organizaes complexas. Fortaleza: Escola de Sade Pblica do Cear; 2002.
Brasil. Ministrio da Sade. Sistematizao de Guidelines e Caracterizao das Respectivas Linhas de
Cuidado. Produto I - Relatrio tcnico contendo a anlise critica dos guidelines selecionados e a respectiva sistematizao proposta. Braslia: Ministrio da Sade; 2007.
Mendes EV. Reviso bibliogrfica sobre redes de ateno sade. Belo Horizonte: Secretaria de Estado
de Sade de Minas Gerais; 2007.
Conill EM. Ensaio histrico-conceitual sobre a Ateno Primria Sade: desafios para a organizao de
servios bsicos e da Estratgia Sade da Famlia em centros urbanos no Brasil. Cad Saude Publica
2008; 24(Supl. 1):S7-S27.
CDIGO
SCI501
TEMA CONTEXTUAL
Segurana Alimentar e Nutricional I
EMENTA
CARGA HORRIA
34h
BIBLIOGRAFIA BSICA
Garcia RWD. Reflexos da globalizao na cultura alimentar, consideraes sobre as mudanas na
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BURLANDY, Luciene. A atuao da sociedade civil na construo do campo da Alimentao e Nutrio no Brasil: elementos para reflexo. Cinc. sade coletiva [online]. 2011, vol.16, n.1, pp. 63-72.
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PINHEIRO, Anelise Rizzolo de Oliveira and CARVALHO, Maria de Ftima Cruz Correia de.Transformando o problema da fome em questo alimentar e nutricional: uma crnica desigualdade social. Cinc. sade coletiva [online]. 2010, vol.15, n.1, pp. 121-130. ISSN 1413-8123.
Burlandy L, Magalhes R, Maluf R. Construo e promoo de sistemas locais de segurana alimentar e nutricional: aspectos produtivos, de consumo, nutricional e de polticas pblicas. Srie Relatrios Tcnicos 3. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ; 2006. Disponvel em:http://www.ufrrj.br/cpda/cere-
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COMPLEMENTAR
Gracia M, coordenador. Somos lo que comemos. Barcelona: Ariel; 2002
Contreras J, Gracia M. Alimentacin y cultura. Barcelona: Ariel; 2005.
Pessanha L, Santos CV, Mitchell PV. Indicadores para avaliar a Segurana Alimentar e Nutricional e
a garantia do Direito Humano Alimentao: metodologia e fontes de dados. Disponvel em:
http://www.abep.nepo. unicamp.br/encontro2008/.../ABEP2008_1489.pdf
CDIGO
SCI601
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Segurana Alimentar e Nutricional II
34h
EMENTA
Antropologia e dietas indgenas. Desafios para uma SAN sustentvel: Concentrao fundiria;
Complexo agrrio-industrial exportador de commodities; Desigualdades sociais (de renda, tnica, racial,
de gnero, geracional), Especificidades dos Povos Indgenas e das Comunidades Tradicionais
(Tecnologias culturalmente prprias), Prevalncia de obesidade e demais Doenas Crnicas No
Transmissveis; Consumo abusivo de alimentos industrializados base de sal, acar e gordura;
Consumo insuficiente de alimentos integrais/naturais fontes de fibras/micronutrientes (arroz, feijo, peixe,
frutas, hortalias); Financiamento, assistncia tcnica e mercado para a agricultura familiar e o
agroextrativismo;Impactos ambientais da/na produo de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ALBUQUERQUE, Maria de Ftima Machado de. A segurana alimentar e nutricional e o uso da
abordagem de direitos humanos no desenho das polticas pblicas para combater a fome e a
pobreza. Rev. Nutr. [online]. 2009, vol.22, n.6, pp. 895-903. ISSN 1415-5273.
BRAVO, Elizabeth. Agrocombustveis, Cultivos Energticos e Soberania Alimentar na Amrica
Latina. So Paulo, Expresso Popular, 2007.
Canesqui Ana Maria; Garcia Rosa Wanda Diez, organizadoras. Antropologia e nutrio: um dilogo
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CONSELHO NACIONAL DE SEGURANA ALIMENTAR E NUTRICIONAL CONSEA. A Segurana
Alimentar e Nutricional e o Direito Humano Alimentao Adequada no Brasil Realizao Indicadores e Monitoramento - da Constituio de 1988 aos dias atuais. 2010. Disponvel em
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Fvaro T, Ribas DLB, Zorzatto JR, Segall-Corra AM, Panigassi G. Segurana alimentar em famlias
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LEO, MM e CASTRO, IRR. Polticas Pblicas de Alimentao e Nutrio. In: Epidemiologia Nutricional.
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ORGANIZAO DAS NAES UNIDAS PARA A AGRICULTURA E ALIMENTAO (FAO). Avances y
Desafos en la Implementacin del Derecho Humano a la Alimentacin Adecuada en Brasil. Informe
Tcnico. Brasilia, Rio de Janeiro: Abrandh; Ceresan; Consea; FAO-RLC/ALCSH, 2010.
TAKAGI, Maya; SILVA, Jos Graziano; BELIK, Walter. Combate fome e pobreza no meio rural.
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VALENTE, FLS. Direito Humano Alimentao: desafios e conquistas. So Paulo: Ed Cortez, 2002.
COMPLEMENTAR
IPEA (Instituto de Pesquisa Econmica e Aplicada). Plano de combate fome e misria: princpios,
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Lavinas L, Garcia EH. Programas sociais de combate fome: o legado dos anos de estabilizao econmica. Rio de Janeiro: Editora Universidade Federal do Rio; 2004.
Velloso JR, Albuquerque RC, coordenadores. A nova geografia da fome e da pobreza. Rio de Janeiro:
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Castro J. Geografia da fome (o dilema brasileiro: po ou ao). 10. ed. revista. Rio de Janeiro: Antares;
1984.
CDIGO
SCI503
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Economia e Financiamento da Sade I
68h
EMENTA
Histria do pensamento econmico. Sistemas econmicos. Economia indgena. Financiamento
da Sade Pblica. Contribuio da Economia da Sade na gesto do sistema. Caracterizao
dos Mercados do Setor Sade. Instrumentos de Regulao Financeiros. Managed Care,
Managed Competition e Setor Privado de Sade no Brasil. Formas de remunerao e de
pagamento aos prestadores. Mtodos de Alocao de Recursos. Conceitos de Custos. Sistema
de Apurao de Custos. Tcnicas de Avaliao Econmica.
BIBLIOGRAFIA BSICA
Melamed, C. e Costa, N. R., (2003), Inovaes no Financiamento Federal Ateno Bsica, in
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Vianna SW, Magalhes LCG, Silveira FG, Tomich FA. Carga tributria direta e indireta sobre as
unidades familiares no Brasil: avaliao de sua incidncia nas grandes regies urbanas em
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Lima L D. Federalismo, relaes fiscais e financiamento do Sistema nico de Sade, a
distribuio de receitas vinculadas sade nos oramentos municipais e estaduais. Braslia:
Editora Museu da Repblica; 2007.
Azevedo Jnior R, organizador. Planos de Sade: nove anos aps a Lei 9.656/9. So Paulo:
Conselho Regional de Medicina do Estado de So Paulo e Instituto Brasileiro de Defesa do
Consumidor; 2007.p.69-79.
COMPLEMENTAR
Dain S. Do direito social mercadoria [tese]. Rio de Janeiro: IMS/Universidade do Estado do Rio
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Janeiro; 2000.
Inglez de Sousa Cssio Noronha et alli. Povos indgenas: projetos e desenvolvimento. Rio de
Janeiro: Contra Capa, 2007.
__________. Povos indgenas: projetos e desenvolvimento II. Rio de Janeiro: Contra Capa,
2010.
Lima LD. Relaes fiscais e financiamento do SUS: breve balano do Pacto pela Sade e
construo de alternativas para a partilha intergovernamental de recursos na sade. Setembro
de 2007. [mimeo]
Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada. Boletim de Polticas Sociais - Acompanhamento e
Anlise 2007. Edio Especial n 13. Braslia: IPEA; 2007.
CDIGO
SCI603
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Economia e Financiamento da Sade II
68h
EMENTA
Polticas de financiamento da Sade Pblica (SUS). Gesto de recursos pblicos. Oramento.
Prestao de contas. Controle social.
BIBLIOGRAFIA BSICA
Scatena JHG, Tanaka OY. Distribuio dos estabelecimentos de sade no Brasil: para qual modelo
caminhamos? Rev Adm Pblica 1988; 32:7-25.
Pinto MBF, Gonalves MF, Neves MGR. Pensando a autonomia municipal: dilemas e perspectivas.
Revista de Administrao Municipal Municpios 2003; 48(Encarte especial):1-8.
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de Secretrios de Sade; 2007. (Coleo Progestores Para Entender a Gesto do SUS, 3).
Ug MAD, Santos ISS. Uma anlise da progressividade do financiamento do Sistema nico de Sade
(SUS). Cad Sade Pblica 2006; 22:1597-609.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. Economia da sade: uma perspectiva macroeconmica
2000-2005. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica; 2008.
Teixeira HV, Teixeira MG. Financiamento da sade pblica no Brasil: a experincia do SIOPS. Cinc
Sade Coletiva 2003; 8:379-91.
Mascarenhas RS. Financiamento dos servios de sade pblica. Rev Sade Pblica 2006; 40:559-72.
Mdici A. Gastos com sade nas trs esferas de governo: 1980-1990: o financiamento da sade no
Brasil. Braslia: Organizao Pan-Americana da Sade; 1994. (Srie Economia e Financiamento, 4).
Costa RCR. Descentralizao, financiamento e regulao: a reforma do sistema pblico de sade no
Brasil durante a dcada de 1990. Revista de Sociologia e Poltica 2002; 18:49-71.
COMPLEMENTAR
Afonso JR, Meirelles BB, Castro KP. A verdadeira carga pesada: tributao no brasil. Rio de Janeiro:
Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro; 2006. (Estudos, 207).
Lima LD. Conexes entre o federalismo fiscal e o financiamento da poltica de sade no Brasil. Cinc
Sade Coletiva 2007; 12:501-22.
Lima LD. Federalismo, relaes fiscais e financiamento do Sistema nico de Sade: a distribuio de
receitas vinculadas sade nos oramentos municipais e estaduais. Rio de Janeiro: Editora Museu da
Repblica; 2007.
Vianna SM. A seguridade social, o Sistema nico de Sade e a partilha dos recursos. Sade Soc 1992;
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Vianna SM. A seguridade social e o SUS: re-visitando o tema. Sade Soc 2005; 14:7-22.
Subchefia para Assuntos Jurdicos, Casa Civil, Presidncia da Repblica. Emenda Constitucional n. 29,
de 13 de setembro de 2000. Dirio Oficial da Unio 2000; 14 set.
CDIGO
SCI510
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Estgio I: Tempo comunitrio
120h
EMENTA
O Estgio Supervisionado Curricular em Sade Coletiva Indgena se constitui parte integrante
das atividades obrigatrias buscando fortalecer a integrao do ensino e servio.
Na primeira etapa do estgio o aluno dever realizar um diagnstico da situao de sade e das
necessidades locais de sua comunidade, considerando a complexidade local, identificando ris-
cos e vulnerabilidades.
CDIGO
SCI610
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Estgio II: Distritos Sanitrios Especiais
120h
Indgenas - DSEIs
EMENTA
Possibilita ao estudante a vivncia em situaes profissionais, visando proporcionar experincia
nos diferentes cenrios de prtica no Sistema nico de Sade e no Subsistema de Ateno
Sade Indgena. Na segunda etapa o aluno ter oportunidade de estabelecer articulao entre
teoria e prtica profissional, propiciando reflexes sobre o processo de trabalho cotidiano dos
profissionais de sade nos DSEIs.
CDIGO
SCI710
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Estgio III: Casa de Sade do ndio - CASAI
120h
EMENTA
Nessa etapa o aluno ir conhecer toda a complexa dinmica de organizao de servios da CASAI e ter a oportunidade de aperfeioar habilidades tcnico-cientficas gerenciais necessrias
ao exerccio profissional de Gesto em Sade Coletiva Indgena.
CDIGO
SCI810
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Estgio IV: SESAU, Vigilncias, Hospitais de
Referncia, Secretarias Municipais de Sade,
160h
ANVISA
EMENTA
Permite ao estudante experincia nos diferentes cenrios de prtica no Sistema nico de
Sade. Na ltima etapa do estgio, o aluno ter oportunidade de estabelecer articulao entre
teoria e prtica profissional, propiciando reflexes sobre o processo de trabalho das vigilncias
no mbito da secretaria estadual de sade e dos servios de mdia complexidade que atendem
os pacientes indgenas referenciados das comunidades.
CDIGO
SCI600
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Meio Ambiente, Sade e Sustentabilidade
68h
EMENTA
Aspectos conceituais e histricos da Sade Pblica/Sade Coletiva e Sade Ambiental; Polticas
de Sade Ambiental: Acidentes e doenas relacionadas ao ambiente; Metodologias para
avaliao de risco em Sade Ambiental; Noes de Toxicologia Ambiental;Noes de
Epidemiologia Ambiental; Metodologias para preveno e controle de doenas/agravos
relacionadas ao ambiente.
BIBLIOGRAFIA BSICA
Porto MFS, Martinez-Alier J. Ecologia poltica, economia ecolgica e sade coletiva: interfaces para a
sustentabilidade do desenvolvimento e para a promoo da sade. Cad Saude Publica 2007; 23(Supl.
4):S503-S512.
Rigotto RM, Augusto LGS. Sade e ambiente no Brasil: desenvolvimento, territrio e iniquidade social.
Cad Saude Publica 2007; 23(Supl. 4):S475-S501. Porto MFS. Sade do trabalhador e o desafio ambiental: contribuies do enfoque ecossocial, da ecologia poltica e do movimento pela justia ambiental. Cien
COMPLEMENTAR
Brasil. Ministrio da Sade. Subsdios para construo da Poltica Nacional de Sade Ambiental. Braslia:
Ministrio da Sade; 2007.
Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Instruo Normativa MS/SVS n 1, de 7
de maro de 2005. Regulamenta a Portaria GM/MS n 1.172/2004/GM, no que se refere s competncias
da Unio, Estados, Municpios e Distrito Federal na rea de Vigilncia em Sade Ambiental. Dirio Oficial
da Unio 2005; 22 mar.
Netto GF, Carneiro FF, Arago LGT, Bonini EM, Drumond IA, Tavares MS, Villardi JWR, Alonzo H. Sade e Ambiente: reflexes para um novo ciclo do SUS. In: Castro A, Malo M, organizadores. SUS re-significando a promoo da sade. 1 ed. So Paulo: Hucitec/OPAS; 2006.
Aguiar, R. Crise social e meio ambiente. In: BURSZTYN, H. (org.) Para pensar o desenvolvimento sustentvel. So Paulo, 1 Ed, Editora brasiliense, 1994
Boff, L. Ecologia: grito da terra, grito dos pobres. So Paulo, 1 Edio, Editora tica, 1996
CDIGO
SCI701
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Geoprocessamento e Sade
34h
EMENTA
Construo de um banco de dados cartogrfico-digital: tipos de dados: ambientais; scioeconmico, etc; formatos de armazenamento: vetorial e raster; definio da base cartogrfica:
sistemas de projeo; escala/resoluo. Estudo de caso: zoneamento ambiental para fins
epidemiolgicos: objetivo; dados disponveis; estabelecimento dos critrios; anlise integrada;
processo endmico-epidmico: dados disponveis; estabelecimento dos critrios; gerao de
cenrios; introduo anlise espacial em sade. Apresentao dos resultados: produo de
mapas: construo de formato bsico; seleo de cores; impresso/exportao.
BIBLIOGRAFIA BSICA
Barcellos C, Ramalho W. Situao atual do geoprocessamento e da anlise de dados espaciais em sade no Brasil. Revista IP Informtica Pblica 2002; 4:221-30.
Richards TB, Rushton G, Brown CK, Fowler L. Geographic information and public health: mapping the future. Public Health Rep 1999; 114:359-73.
Carvalho MS, Cruz OG. Anlise espacial por microreas: mtodos e experincias. In: Veras RP, Barreto
ML, Almeida Filho N, organizadores. Epidemiologia: contextos e pluralidade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 1998. p. 79-89.
Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. XI Recenseamento Geral do Brasil: manual de
delimitao de setores. Rio de Janeiro: Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica; 1997.
Skaba DA, Terron SL. Mapas urbanos digitais do censo 2000: uma abordagem tecnolgica. Revista
IP Informtica Pblica 2003; 5:205-19.
COMPLEMENTAR
Eichelberger P. The importance of adresses The locus of GIS. In: Proceedings of the URISA 1993 Annual Conference. Park Ridge: Urban and Regional Information Systems Association; 1993. p.
200-11.
Oliveira CM. Lanamento de endereos no geoprocessamento de Belo Horizonte. In: Anais do XXI
Congresso Brasileiro de Cartografia [CD-ROM]. Sociedade Brasileira de Cartografia; 2003.
CDIGO
SCI720
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Trabalho de Concluso de Curso I
68h
EMENTA
Mtodo cientfico. Tipos de pesquisa (qualitativa e quantitativa). Pesquisa bibliogrfica. Projeto
de pesquisa, relatrio de pesquisa. Comit de tica em pesquisa em seres humanos. Artigo
cientfico. Comunicao oral e escrita de um trabalho cientfico.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ANDRADE, Maria Margarida. Introduo Metodologia do Trabalho Cientfico: elaborao de
trabalhos na graduao. So Paulo: Atlas, 2007.
FACHIN, Odilia. Fundamentos de Metodologia. So Paulo: Saraiva: 2001.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Cientfica. Rio de Janeiro: Atlas, 2008.
PAIM, R. Metodologia Cientfica em Enfermagem. Rio de Janeiro: Espao e Tempo, 1986.
COMPLEMENTAR
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construo do conhecimento cientfico. So
Paulo: Respel, 2005.
SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientfico. So Paulo: Atlas, 2008.
TEIXEIRA, Elizabeth. As trs metodologias: acadmica, da cincia e da pesquisa. So Paulo:
Vozes, 2005.
CDIGO
SCI820
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Trabalho de Concluso de Curso II
68h
EMENTA
Orientaes de TCC: construo do pr-projeto. Elaborao do TCC a partir do instrumental
terico e prtico assimilado em articulao com os temas contextuais, estgio curricular
supervisionado e atividades integradas em Sade Coletiva.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ANDRADE, Maria Margarida. Introduo Metodologia do Trabalho Cientfico: elaborao de
trabalhos na graduao. So Paulo: Atlas, 2007.
FACHIN, Odilia. Fundamentos de Metodologia. So Paulo: Saraiva: 2001.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Cientfica. Rio de Janeiro: Atlas, 2008.
PAIM, R. Metodologia Cientfica em Enfermagem. Rio de Janeiro: Espao e Tempo, 1986.
COMPLEMENTAR
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construo do conhecimento cientfico. So
Paulo: Respel, 2005.
SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientfico. So Paulo: Atlas, 2008.
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Fronteira, Sade e Polticas Sociais
68h
EMENTA
Os conceitos de Estado e de Cidadania. Direitos Civis, polticos e sociais em fronteiras
nacionais. O Estado de Bem Estar Social e os modelos de proteo social. As caractersticas do
desenvolvimento econmico e social dos pases da Amrica Latina. O processo de globalizao,
a crise de Welfare State e a reforma do Estado. As polticas sociais entre o universalismo e a
focalizao.
BIBLIOGRAFIA BSICA
PINHEIRO, R. & MATTOS, R. A. Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: IMS,
Uerj, 2004.
PINHEIRO, R.; FERLA, A. A. & SILVA JNIOR, A. G. A integralidade na ateno sade da
populao. In: MARINS, J. J. N. et al. (Orgs.) Educao Mdica em Transformao:
instrumentos para a construo de novas realidades. 1.ed. So Paulo: Hucitec, 2004.
SILVA JNIOR, A. G.; ALVES, C. A. & ALVES, M. G. M. Entre tramas e redes: cuidado e
integralidade. In: SILVA JNIOR, A. G. et al. Avaliao de redes de ateno sade:
contribuies da integralidade. Rio de Janeiro: IMS, Uerj, Cepesc, Abrasco, 2006.
Rattner H. O resgate da utopia. So Paulo: Palas Atenas, 2005.
Rattner H. Liderana para uma sociedade sustentvel. So Paulo: Nobel; 1998.
Rigotto R. Desenvolvimento, ambiente e sade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.
Herrera AO. Meio ambiente , tecnologia e empobrecimento global. In: Seminrio Universidade e
Meio Ambiente. Braslia: IBAMA; 1990.
Rigotto R, organizador. As tramas da sustentabilidade: trabalho, meio ambiente e sade no
Cear. Fortaleza: Editora INESP; 2001.
COMPLEMENTAR
Acselrad H, organizador. Meio ambiente e democracia. Rio de Janeiro: IBASE; 1992.
GOMES, Nilma Lino (org.). Um olhar alm das fronteiras: educao e relaes raciais. Belo
Horizonte, MG: Autntica, 2007.
PINHEIRO, R. & MATTOS, R. A. Construo Social da Demanda: direito sade; trabalho em
equipe; participao e espaos pblicos. Rio de Janeiro: Cepesc, Uerj, 2005.
SILVA JNIOR, A. G. Modelos Tecnoassistenciais em Sade: o debate no campo da sade
coletiva. So Paulo: Hucitec, 1998.
CDIGO
SCI703
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Educao em Sade
68h
EMENTA
Conceito de Educao. Polticas de educao e de sade no Brasil. Tendncias no campo
educacional. Relao educao/comunicao/sade. Mtodos de ensino e de aprendizagem.
Campanhas e programas educativas. Diferentes mdias: utilizao.
BIBLIOGRAFIA BSICA
MONTEIRO, Simone; VARGAS, Eliane (Orgs.). Educao, comunicao e tecnologia educacional: Interfaces com o campo da sade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006. 252p.
SMEKE, E. L. M.; OLIVEIRA, N. L. S. Educao em sade e concepes de sujeito. In: VASCONCELOS,
E. M. (Org.) A sade nas palavras e nos gestos: reflexes da rede educao popular e sade. So
Paulo: HUCITEC, 2001. p.115-36.
VASCONCELOS, E. M. Educao popular e a ateno sade da famlia. So Paulo: HUCITEC,
1999.
VASCONCELOS, E. M. Educao popular nos servios de sade. So Paulo: HUCITEC, 1989.
VASCONCELOS, E. M. Redefinindo as prticas de sade a partir da educao popular nos servios de
sade. In: VASCONCELOS, E. M. (Org.) A sade nas palavras e nos gestos: reflexes da rede de educao popular e sade. So Paulo: HUCITEC, 2001. p.11-9.
COMPLEMENTAR
COSTA, N. R. Estado, educao e sade: a higiene da vida cotidiana. Cad. Cedes, n.4, p.5-27, 1987.
LABBATE, S. Educao em sade: uma nova abordagem. Cad. Sade Pblica, v.10, n.4, p.481-90,
out./dez., 1994.
MATTOS, R. A. Os sentidos da integralidade: algumas reflexes acerca de valores que merecem ser
defendidos. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. (Org.) Os sentidos da integralidade na ateno e no
cuidado sade. Rio de Janeiro: UERJ/IMS: ABRASCO, 2001. p.39-64.
MORIN, Edgar. A cabea bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 3. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2001. Traduo de Elo Jacobina.
CDIGO
SCI800
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Direito Sanitrio
68h
EMENTA
Conceito de Direito, Sade e Direito. Direito Sanitrio e sua interao com outras reas do
conhecimento. Responsabilidade Constitucional pela Sade. Estrutura Legal do Sistema nico
de Sade (SUS). Direitos humanos e sade. tica, direito e sade. Sigilo na rea da sade.
Biotica e pesquisa em seres humanos. Administrao Pblica: conceito, princpios, poderes
administrativos e agentes pblicos. Regras jurdicas relacionadas com a sade do trabalhador.
Legislao pertinente vigilncia sanitria. A incorporao das Normas Sanitrias Internacionais
ao Direito Brasileiro. A Organizao Mundial da Sade - OMS, a Organizao Panamericana da
Sade - OPAS e as Organizaes No Governamentais e a Sade. Direito Sanitrio
Internacional. Conceitos Bsicos da Negociao.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ARANTES, Rogrio Bastos. Direito e poltica: o Ministrio Pblico e a defesa dos direitos coletivos. Revista Brasileira de Cincias Sociais, Rio de Janeiro, v. 14, n. 39, p. 83-102, 1999.
BORGES, Danielle da Costa Leite. Uma anlise das aes judiciais para o fornecimento de medicamentos no mbito do SUS: o caso do Estado do Rio de Janeiro no ano de 2005. Dissertao (Mestrado). Escola Nacional de Sade Pblica, Fundao Oswaldo Cruz, 2007.
BORGES, Daniele da Costa Leite. Contribuies ao Debate da Judicializao da Sade no Brasil. Revista de Direito Sanitrio, So Paulo v. 9, n. 2 p. 73-91 Jul./Out. 2008
CAPPELLETTI, Mauro. Juzes Legisladores? Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1993. 134 p.
CITTADINO, Gisele. Judicializao da poltica, constitucionalismo democrtico e separao dos poderes.
In: VIANNA, Luiz Jorge Werneck (Org.). A democracia e os trs poderes no Brasil. Belo Horizonte:
UFMG, 2002. p. 17-41.
DALLARI, S. G. Uma nova disciplina: o direito sanitrio. Revista de Sade Pblica, So Paulo, v. 22, n. 4,
p. 327-334, 1998.
EISENBERG, Jos. Pragmatismo, direito reflexivo e judicializao da poltica. In: VIANNA, Luiz Jorge
Werneck (Org.). A democracia e os trs poderes no Brasil. Belo Horizonte: UFMG, 2002. p. 43-61.
COMPLEMENTAR
GOUVA, Marcos Masilli. O direito ao fornecimento estatal de medicamentos. Revista Forense, Rio de
Janeiro, v. 370, p. 103-134, 2003.
MACHADO, Felipe Rangel de Souza, Direito sade, integralidade e participao: um estudo sobre as
relaes entre Sociedade e Ministrio Pblico na experincia de Porto Alegre. Dissertao (Mestrado).
Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.
MESSEDER, Ana Mrcia; OSORIO-DE-CASTRO, Cludia Garcia Serpa; LUIZA, Vera Lcia. Mandados
judiciais como ferramenta para garantia do acesso a medicamentos no setor pblico: a experincia do
Estado do Rio de Janeiro. Cadernos de Sade Pblica, Rio de Janeiro, v. 21, n. 2, p. 525-534, 2005.
VIANNA, Luiz Jorge Werneck; BURGOS, Marcelo Baumann. Revoluo processual do direito e democracia progressiva. In: VIANNA, Luiz Jorge Werneck. (Org.). A democracia e os trs poderes no Brasil. Belo
Horizonte: UFMG, 2002. p. 337-491.
SOUZA FILHO, Carlos Frederico Mars de. O renascer dos povos indgenas para o Direito.
Curitiba: Juru Editora, 1999.
CDIGO
SCI801
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
tica, Pesquisa e Sade Indgena
68h
EMENTA
As principais correntes tericas da Biotica. Multiculturalismo - Diversidade moral - Valores.
Direitos humanos e sade. Biotica: conceitos, teorias e mtodos. tica em pesquisa humana e
particularidades das pesquisas em populaes indgenas. Resoluo n. 304, de 09/08/2000Conselho Nacional de Sade.
BIBLIOGRAFIA BSICA
Santos RV, Escobar AL. Sade dos povos indgenas no Brasil: Perspectivas atuais [editorial]. Cad Saude
Publica 2001;17(2):258-259.
Coimbra Jr CEA. Minoras tnico-raciales, desigualdad y salud: Consideraciones tericas preliminares.
In: Bronfman MN, Castro R, organizadores. Salud, Cambio Social y Poltica: Perspectivas desde Amrica
Latina. Mxico, DF: Edamex; 1998. p.151-161.
Organizacin Panamericana de la Salud. La salud de los pueblos indgenas. In: OPS. La Salud en ls
Amricas. Washington, D.C.: OPS; 1998. p. 95-105 [Publicacin Cientfica no 569]
Fundao Nacional de Sade. Poltica Nacional de Ateno Sade dos Povos Indgenas. 2 ed. Braslia: Ministrio da Sade/Fundao Nacional de Sade; 2002. Disponvel em http://www.funasa.gov.br
Vcota, Ceres et alli (org.). Antropologia e tica: o debate atual no Brasil. Rio de Janeiro: EdUFF, 2004.
COMPLEMENTAR
Fundao Nacional de Sade. Relatrio Morbimortalidade 2002. Braslia: FUNASA; 2003.
Fundao Nacional de Sade. Relatrio de Gesto do Departamento de sade Indgena: 1999 2002.
Braslia: FUNASA; 2003.
SANTILLI, Juliana. Socioambientalismo e novos direitos. Proteo jurdica diversidade biolgica e cultural. So Paulo: Peirpolis, 2005.
CDIGO
SCI802
MDULO
CARGA HORRIA
Sade do Trabalhador
34h
EMENTA
Aspectos histricos e conceitos em Sade do Trabalhador, Polticas em Sade do Trabalhador;
Acidentes de Trabalho e Doenas do Trabalho; Noes de Ergonomia; Biossegurana; Noes
bsicas de Toxicologia Ocupacional; Noes de Epidemiologia para Sade do Trabalhador;
CDIGO
SCI803
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Avaliao em Sade
34h
EMENTA
O Campo da Avaliao em Sade: conceitos-chave. A Avaliao da Qualidade da Ateno:
principais abordagens e tcnicas. A Avaliao Tecnolgica. A Avaliao de Programas de
Sade. O Uso de Sistemas de Informaes para Avaliao de Servios.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno
Bsica. Coordenao de Acompanhamento e Avaliao. Avaliao da Ateno Bsica em
Sade: caminhos da institucionalizao. Braslia, DF.,2005a.
BRASIL. Ministrio da Sade. Plano Nacional de Avaliao. Braslia: Ministrio da Sade.
Secretaria de Vigilncia de Sade. Programa Nacional de DST/AIDS,2005b.
BRASIL. Ministrio da Sade. Poltica Nacional de Avaliao de Desempenho do Sistema
nico de Sade. Departamento de Apoio Descentralizao, Secretaria Executiva. 2007.
FURTADO, J. P. Avaliao para conhecimento e transformao. In: BOSI, M. L. M. & MERCADO, F. J. (Orgs.). Avaliao Qualitativa de programas de Sade. Enfoques Emergentes.
Editora Vozes, pp.191 306, 2006.
MINAYO, M. C. S.; ASSIS, S. G.; SOUZA, E. R.(Orgs.) Avaliao por triangulao de mtodos. Rio de Janeiro: Ed Fiocruz,2005.
VIEIRA DA SILVA, L. M. Conceitos, Abordagens e Estratgias para a Avaliao em Sade.
In: HARTZ, Z. M. A. & VIEIRA DA SILVA, L. M. (Orgs.). Avaliao em Sade: dos modelos
tericos prtica na avaliao de programas e sistemas de sade. Rio de Janeiro/Salvador:
Editora Fiocruz/Edufba, pp. 15 39, 2005.
COMPLEMENTAR
HARTZ, Z. M. A. Princpios e Padres em Meta-Avaliao: diretrizes para os programas de
sade. Cincia & Sade Coletiva, vol. 11(3):733-738, 2006.
HARTZ, Z. M. A. Evaluation in health: regulation, research and culture in the challenges of
institutionalization. Cadernos de Sade Pblica, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, p. 258-259,
1999.
APNDICE 02
EMENTRIO DOS TEMAS CONTEXTUAIS ELETIVOS
CDIGO
SCI900
TEMA CONTEXTUAL
LIBRAS e Educao
EMENTA
CARGA HORRIA
34h
BIBLIOGRAFIA BSICA
COSTA, Juliana Pellegrini Barbosa. A educao de surdos ontem e hoje: posio de sujeito e
identidade. Campinas/so Paulo: mercado de letras, 2010.
FERNANDES, Eullia. Surdez e bilingismo. Porto Alegre: mediao:2008.
GESSER, Audrei . Libras - Que Lngua E Essa. Parbola: 2009.
S, Ndia Regina Limeira de. Cultura, poder e educao de surdos. So Paulo: Paulinas, 2006.
SILVA, Rodrigues (Org). Cidadania, Surdez e Linguagem. Plexus: 2003.
SKLIAR, CARLOS (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenas. Porto Alegre: Mediao, 2010.
___________. Atualidade da educao bilnge para surdos: interfaces entre pedagogia e lingstica.
V. 2. Porto Alegre: Mediao, 2009.
COMPLEMENTAR
GOLDFELD, Marcia. A criana surda: Linguagem e cognio numa perspectiva sociointeracionista.
So Paulo: Plexus Editora, 2001.
HARRISON, Kathrn Marie P., CAMPOS, Sandra Regina L. de (Orgs). Leitura e escrita no contexto da
diversidade. Porto Alegre: mediao, 2004.
QUADROS, Ronice Mller de; KARNOPP, Lodenir Becker (Orgs.). Lngua de sinais brasileira: estudos
lingusticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
CDIGO
SCI901
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Espanhol Instrumental
68h
EMENTA
Desenvolvimento de tcnicas de leitura e compreenso de textos especializados em
lngua espanhola. Aperfeioamento de tcnicas de leitura adquiridas e compreenso de textos
especializados em lngua espanhola.
BIBLIOGRAFIA
BSICA
ROMEU, Angelina. Redacion y composicin. Edit. Pueblo y Educacion, 1990.
DE LA CUEVA, Otilia. Manual de gramtica espanhola I .Universidad de la
Habana, 1982
DE LA CUEVA, Otilia. Manual de gramtica espanhola II. Universidad de la
Habana, 1982.
COMPLEMENTAR
CDIGO
SCI902
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Ingls Instrumental
68h
EMENTA
Desenvolvimento de tcnicas de leitura e compreenso de textos especializados em
lngua inglesa. Aperfeioamento das tcnicas de leitura adquiridas e compreenso de textos
especializados em lngua inglesa. Skimming; Prediction; Logical connectors;Summary
BIBLIOGRAFIA
BSICA
DLEI. Textos diversos. UFRR, Boa Vista.
EVARISTO, Socorro et alii. Ingls Instrumental. Estratgias de Leitura.
CDIGO
SCI903
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
Fundamentos Matemticos Aplicados Sade
68h
EMENTA
Operaes fundamentais no conjunto dos nmeros reais; Clculo algbrico; Trigonometria;
Funes elementares; Limites e continuidade; Derivada; Aplicaes nas cincias mdicas
BIBLIOGRAFIA
BSICA
AGUIAR, Alberto Flvio Alves. XAVIER, Airton Fontenele e RODRIGUES, Jos Feuny Moreira.
Clculo para Cincias Mdicas e Biolgicas. Editora Harbra. So Paulo. 1988.
STEWART, James. Clculo. Editora Thomson Learning. Vol. I. 5 Edio. So Paulo. 2005.
SCHIMIDT P, 2500 Solved problems in college algebra and trigonometry.
Mc Graw Hill, International Edition. Coleo Schawn 1991.
COMPLEMENTAR
ALENCAR F. E. Teoria elementar dos conjuntos. Livraria Nobel, So Paulo, 1976.
DO CARMO, M. P., MORGADO, A. C. E WAGNER, E. Trigonometria e nmeros complexos.
Coleo do Professor de Matemtica, SBM, Rio de Janeiro, 1992.
DANTE, L. R., Contexto & aplicaes volumes. Editora tica, So Paulo 2001.
DOLCE, O. E POMPEO, J. N. Fundamentos de matemtica elementar. Vol. 9, Atual Editora,
So Paulo, 1985.
DOMINGUES, H., H. & IEZZI, G. lgebra moderna. Editora Atual, Brasil, 1982.
IEZZI, G. & MURAKAMI, C. Fundamentos de matemtica elementar. Volume I, Editora Atual,
Brasil. 1977.
LEITHOLD, Louis. O clculo com geometria analtica. Editora Harbra. Vol. I. 3 Edio. So
Paulo. 1994.
ANTON, Howard. Clculo um Novo Horizonte. Editora Bookman. Vol. I. So Paulo. 1999
CDIGO
SCI904
TEMA CONTEXTUAL
CARGA HORRIA
34h
EMENTA
Origem da atividades fsicas e gnese de sua aplicabilidade as Cincias da Sade. Funo,
tcnicas, desenvolvimento e implicaes da atividade fsica como prtica de ateno a sade.
Estudo sobre as atividades fsicas aplicadas a sade, qualidade de vida e gesto da sade
indgena. Custos das abordagens preventiva e ps enfermidade Preveno e tratamento-.
Diferenas e caractersticas da atividade fsica para saudveis e enfermos. Macro-ciclo de
treinamento fsico e gesto das variveis. Complexidade e particularidades da atividade fsica
para a sociedade amaznica.
BIBLIOGRAFIA
BSICA
ALBERT, Bruce. Terra, ecologia e sade indgena: o caso Yanomami. In: BARBOSA,Reinaldo
I.&Outros. Homem, Ambiente e Ecologia no Estado de Roraima. Manaus: INPA,1997.
BOSI, Maria Lcia Magalhes, MERCADO, Francisco J.(orgs). Avaliao qualitativa dos programas de Sade Enfoques Emergentes. Petrpolis, RJ: Vozes, 2006.
HELMAN, Cecil G. Cultura Sade e Doena. Porto Alegre: Artmed, 2003.
KACTH, F. I. & MCARDLE, W. D. (1996). Nutrio, exerccio e sade. 4 ed. Rio de Janeiro: Medsi.
MATSUDO, Sandra Mahecha. Atividade fsica e obesidade: preveno e tratamento / Editores
Sandra Mahecha Matsudo e Victor K. R. Matsudo. So Paulo: Atheneu, 2007.
RODRIGUES, Jos Carlos . Os corpos na Antropologia. In: MINAYO, Maria Ceclia de S., JUNIOR, Carlos E. A.(Org.) Coimbra. Crticas e Atuantes Cincias Sociais e Humanas em Sade
na Amrica Latina. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ,2005. pp.157-182
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Obesidade: prevenindo e controlando a epidemia global /
relatrio da consultoria da OMS ; [traduo Andra Favano ; reviso cientfica : Srgio Setsuo
Maeda]. So Paulo: Roca,2004.
COMPLEMENTAR
BAHRKE, M. S., & MORGAN, W. P. (1978). Anxiety redution following exercise and meditation.
Cognitive Therapy and Research, 2: 323-333.
BRANDO, Carlos Rodrigues. Tabu do corpo. 7. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.
BLUMENTAL, J. A., WILLIANS, R. S., NEEDELS, T. L., & WALLACE, A. G. (1982). Psychological changes accompany aerobics exercise in healthy middle-aged adults. Psychossomatic Medicine, 44: 529-536.
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Histrias dos ndios no Brasil. So Paulo: Companhia das letras/ Secretaria Municipal da Cultura/FAPESP, 1992/1998.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Obesity. Preventing and managing the global epidemic: Report of WHO consultation group on obesity. Geneva: WHO; 1997.
APENDICE 03
EIXOS TEMTICOS E CONTEDOS CURRICULARES OBRIGATRIOS
Estatstica em Sade
Informtica em Sade
Fundamentos da Epidemiologia
Epidemiologia e Informao I e II
Promoo da Sade
Sade do Trabalhador
Avaliao em Sade
ANEXO I
DETALHAMENTO DEMANDAS DE PROFESSORES DO MAGISTRIO SUPERIOR
ANO
FORMAO
ATUAO
2013
Financiamento
da
Graduao
em
Nutrio/Eng.
de
Alimentos ou reas afins com Mestrado
em
Sade
Pblica/Cincias
da
Sade/Engenharia de Alimentos. (01)
Epidemiologia
Vigilncia ambiental
Sade,
Meio
Ambiente
Sustentabilidade
Sade,
Polticas
Sociais
Fronteiras
e
e
2014
Direito Sanitrio
Direito Ambiental
Direito dos Povos Indgenas
Informtica em Sade
Informtica na Educao em Sade
Informtica Bsica e Avanada