Pavimento Intertravado de Concreto - Estudo Dos Elementos e Métodos de Dimensionamento. Luiz Otávio Maia Cruz
Pavimento Intertravado de Concreto - Estudo Dos Elementos e Métodos de Dimensionamento. Luiz Otávio Maia Cruz
Pavimento Intertravado de Concreto - Estudo Dos Elementos e Métodos de Dimensionamento. Luiz Otávio Maia Cruz
TESE
SUBMETIDA
AO
CORPO
DOCENTE
DA
COORDENAO
DOS
________________________________________________
Prof. Laura Maria Goretti da Motta D.Sc.
________________________________________________
Prof. Jacques de Medina, L.D.
________________________________________________
Prof Ldia da Conceio Domingues Shehata, D.Sc.
________________________________________________
Prepredigna Delmiro Elga Almeida da Silva, D.Sc.
iii
s vezes me pergunto,
o que seria tudo para uma pessoa...
E penso... Sade! Paz! Humildade!
Sabedoria! Amor! Fraternidade!
Honestidade! Perseverana!
ALEGRIA!
Para vocs, minhas filhas,
Beatriz, Luza e Jlia
e minha companheira amada
Andra
Obrigado por serem tanto do meu tudo.
iv
AGRADECIMENTOS
Holcim (Brasil) S.A., que me proporcionou esta oportunidade mpar de realizar este
trabalho, mesmo nos meus momentos de plena atividade profissional na equipe de
Assessoria Tcnica, me facultando horas e horas para dedicar a ele. Especialmente, a
trs amigos da Holcim (Brasil) S.A., meu eterno chefe Eng. Jos Eduardo Kattar, que
mesmo nos momentos finais de sua vida em nenhum momento deixou que algo
afetasse o desenvolvimento deste trabalho. Espero algum dia, receber mais uma vez a
graa de com ele conviver.
Ao meu amigo e incentivador das minhas idias e projetos, Amauri Ribeiro de Barros,
que sempre esteve ao meu lado, me incentivando e me dando todo o tipo de apoio.
Ao Sergio Bautz, que prontamente ofereceu e proporcionou toda a infraestrutura para
que fizssemos a pista experimental de pavimentos de peas pr-moldados, na fbrica
da Holcim, situada em Cantagalo RJ. Ele foi quem possibilitou a execuo da
primeira pista experimental do Brasil de pavimentos intertravados de concreto, que
ser instrumentada pela equipe da COPPE-UFRJ. Certamente, das observaes
desta pista sairo vrias concluses para aplicao imediata na engenharia de
pavimentos intertravados de concreto.
incrvel Prof Laura Maria Goretti da Motta, que consegue passar a todos os seus
alunos, alm de seu vasto conhecimento acadmico e tcnico, uma lio de
humildade, capacidade de coordenao, liderana e afeto. Agradeo por seu apoio e
pacincia nos momentos mais difceis da preparao deste trabalho.
Prof Ldia Shehatta, que me permito chamar de uma grande amiga. Foi responsvel
direta por minha entrada na COPPE para a realizao desta especializao.Agradeo
por seus exemplos de determinao, competncia e fraternidade.
Ao Fbio Aurlio Augustin, Luiz Carlos Marques e Regis Moura da Rocha meus
amigos de batalha no laboratrio da Holcim Rio de Janeiro. Com esta maravilhosa
equipe conseguimos o impossvel, fizemos o trecho experimental, todos os traos na
fbrica da Pavibloco, executamos quase 9.000 ensaios e analisamos estes dados.
Somente com confiana, competncia, profissionalismo e entusiasmo pudemos juntos
desenvolver todo esse trabalho.
v
Ao amigo Eduardo Grey, proprietrio da Pavibloco Rio de Janeiro, empresa que
desde o primeiro momento no somente permitiu o desenvolvimento de todo o estudo
em suas instalaes, como o apoiou e dele participou.Sua dedicao possibilitar
levar a tecnologia da pavimentao de peas pr-moldadas de concreto bem mais
longe em nosso pas.
A minha me, Neiva Maia Cruz, minha luz divina, de quem, com meu querido e
inesquecvel pai, Juniel da Silva Cruz, recebi ensinamentos de honestidade, humildade
e fraternidade. Foi difcil para eles educarem os filhos, mas sempre com amor e
carinho, proporcionando o que nunca sonharam e puderam ter nesta vida terrena. O
exemplo deles tem sido fundamental para mim e meus quatro irmos.
minha mulher amada Andra e minhas queridas filhas Beatriz, Luza e Jlia, a quem
peo desculpas pela ausncia durante o tempo que dediquei a este trabalho e que
dedico minha vida profissional objetivando proporcionar-lhes alm de amor, carinho,
carter, honestidade, alegria, as condies para que sejam mulheres felizes.
vi
Resumo da Tese apresentada COPPE/UFRJ como parte dos requisitos
necessrios para a obteno do grau de Mestre em Cincias (M.Sc.)
Junho / 2003
vii
Abstract of Thesis presented to COPPE/UFRJ as a partial fulfillment of the
requirements for the degree of Master of Science (M.Sc.)
INTERLOCKING CONCRETE PAVEMENT:
STUDY OF ELEMENTS AND METHODOLOGY OF DESIGN
June / 2003
Advisor:
viii
NDICE
CAPTULO 1................................................................................................................... 1
INTRODUO................................................................................................................ 1
CAPTULO 2................................................................................................................... 4
O PAVIMENTO INTERTRAVADO.................................................................................. 4
2.1
2.2
2.3
2.4
CAPTULO 3................................................................................................................. 46
PRINCIPAIS MTODOS DE DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO
INTERTRAVADO.......................................................................................................... 46
3.1
Introduo .......................................................................................................... 46
3.2
3.3
3.4
3.5
CAPTULO 4................................................................................................................. 72
METODOLOGIA DE DOSAGEM.................................................................................. 72
4.1
4.2
Materiais Constituintes....................................................................................... 76
4.3
CAPTULO 5................................................................................................................. 88
PROGRAMA EXPERIMENTAL REALIZADO............................................................... 88
5.1
Introduo .......................................................................................................... 88
5.2
5.3
5.4
5.5
5.6
5.7
5.8
ix
6.1
6.2
6.3
173
ANEXOS..................................................................................................................... 181
NDICE DE FIGURAS
Figura 2. 1 Fotografia do pavimento de p-de-moleque situado entre as cidades de
Paraty-RJ e as cidades de Minas Gerais ................................................................ 9
Figura 2. 2 Fotografia de uma rua de pavimento de p-de-moleque localizada na
cidade de Paraty - RJ .............................................................................................. 9
Figura 2. 3 Estrutura tpica do pavimento de PPC (Compilado de ICPI n 10) ......... 14
Figura 2. 4 - Tipos de Intertravamento existente (Compilado de ICPI n 4) ................. 14
Figura 2. 5 Formatos tpicos das peas com intertravamento horizontal (Compilado
de Hallack, 2001)................................................................................................... 16
Figura 2. 6 Efeito da espessura das PPC no desempenho do pavimento sob
solicitao do trafego (Shackel, 1991) .................................................................. 17
Figura 2. 7 Exemplos de peas de Intertravamento Vertical ..................................... 17
Figura 2. 8 Arranjo de assentamento das PPC - tipo espinha-de-peixe.................... 19
Figura 2. 9 Arranjo de assentamento das PPC - tipo Fileiras.................................... 19
Figura 2. 10 - Arranjo de assentamento das PPC - tipo Trama.................................... 19
Figura 2. 11 Efeito da espessura da camada de areia de assentamento no
desempenho do pavimento (Shackel, 1991) ......................................................... 21
Figura 2. 12 - Influncia do efeito combinado entre as espessuras do revestimento e
da base no desempenho do pavimento, para a forma geomtrica da PPC indicada
no grfico (Compilado de Shackel, 1991) ............................................................. 28
Figura 2. 13 - Perda progressiva de nivelamento da superfcie do pavimento devido a
variaes de espessura nas PPC (Fonte: Morish, apud Shackel, 1991). ............. 34
Figura 2. 14 - Estrutura funcional do CEN e as sub-divises do TC 178 ..................... 41
Figura 2. 15 - Princpio de ensaio de trao por compresso diametral na prpria PPC
(prEN 1338, 1996) ................................................................................................. 42
Figura 2. 16 - oto ilustrativa do dispositivo de ensaio de trao, utilizado nos ensaios
de resistncia trao desta tese......................................................................... 42
Figura 3. 1 Efeito progressivo do intertravamento em funo do carregamento
inicial do pavimento (Compilado de Shackel, 1992)
53
xi
Figura 3. 4 Fluxo de dimensionamento emprico para trfego leve Pedestres e
carros leves. (Compilado de Cook, 1996) ............................................................. 70
Figura 3. 5 - Fluxo de dimensionamento emprico de PPC para trfego leve veculos
Leves e poucos veculos pesados. Fonte: Cook, 1996 ......................................... 71
Figura 4. 1 Fluxo de dados do sistema de dosagem proposto nesta tese. ............... 84
Figura 4. 2 Tela de Sada da Planilha de Clculo da Dosagem Mtodo Proposto
nesta tese .............................................................................................................. 85
Figura 4. 3 - Diagrama representativo dos fatores que interferem no desempenho das
PPC ....................................................................................................................... 86
Figura 5. 1 - Fotografia do tipo de cura das PPC, do tipo A, que foram acondicionadas
em cmara de cura por 24 horas .......................................................................... 91
Figura 5. 2 - Fotografia do tipo de cura das PPC, do tipo B, que foram acondicionadas
em cmara de cura por 24 horas e envolvidas por plstico preto por 07 dias ...... 91
Figura 5. 3 - Fotografia do tipo de cura das PPC, do tipo C, que foram curadas em
ambiente natural.................................................................................................... 92
Figura 5. 4 - Colocao de equipamento termohigrgrafo na cmara de cura (Tipo A)
para acompanhamento de temperatura e umidade relativa do ar (URA).............. 93
Figura 5. 5 - Diagrama da famlia de dosagens elaboradas na etapa 1, em funo do
tipo de vibroprensa utilizada......................................................................................
Figura 5. 6 Exemplo da etapa de desmoldagem das PPC na vibroprensa de
desforma imediata. ................................................................................................ 96
Figura 5. 7 - Curva granulomtrica dos agregados utilizados neste estudo............... 100
Figura 5. 8 - Grfico dos feixes de granulometria dos concretos, .............................. 106
Figura 5. 9 - Grfico dos feixes de granulometria dos concretos, .............................. 106
Figura 5. 10 Foto ilustrativa do ensaio de umidade por aparelho de microndas ..... 110
Figura 5. 11 Medio do desgaste de abraso do corpo de prova aps percurso de
1000 metros no disco de Amsler-Laffon.............................................................. 128
Figura 5. 12 Vista do equipamento para realizao do ensaio de abraso............. 128
Figura 5. 13 Amostra da rocha de Traquito para realizao do ensaio de Abraso 130
Figura 5. 14 Preparao da amostra de rocha para ensaio de Abraso................. 130
Figura 5. 15 Corpo de prova preparado para realizao do ensaio de Abraso..... 131
Figura 5. 16 Detalhe do equipamento Pndulo Britnico, com dispositivo de
aplicao de gua. .............................................................................................. 133
xii
Figura 5. 17 Detalhe do ensaio no aparelho Pndulo Britnico sob aplicao de
gua. ................................................................................................................... 133
Figura 5. 18 Ensaio de Compresso Axial, com placas cilndricas Mtodo Brasileiro
NBR 9780 ............................................................................................................ 138
Figura 5. 19 Ensaio de Trao por Compresso Norma pr EN 1338...................... 138
Figura 5. 20 Ensaio de Compresso direto na PPC Mtodo Americano ASTM
C140. ................................................................................................................... 139
Figura 5. 21 Peso submerso da PPC, realizado na balana hidrosttica para clculo
da rea lquida..................................................................................................... 139
Figura 5. 22 Entrada principal da fbrica da Holcim - RJ, unidade de Cantagalo,
mostrando a posio das duas balanas rodovirias em sua portaria................ 142
Figura 5. 23 Local de construo do trecho experimental....................................... 146
Figura 5. 24 Etapa de escavao do trecho experimental e vista do perfil do corte do
terreno. ................................................................................................................ 147
Figura 5. 25 Compactao do Subleito com rolo p-de-carneiro e placa vibratria 147
Figura 5. 26 Detalhes do espalhamento, compactao e verificao do nvel da subbase..................................................................................................................... 148
Figura 5. 27 Espalhamento e moldagem de corpos de prova do material da base
tratado com cimento. ........................................................................................... 149
Figura 5. 28 Compactao final da base do segundo sub-trecho para receber as
PPC de 8,0 cm. ................................................................................................... 149
Figura 5. 29 Espalhamento do colcho de areia ..................................................... 150
Figura 5. 30 Colocao das PPC de10,0 cm Sub-trecho 1 .................................. 150
Figura 5. 31 Vista geral dos sub-trechos e preparao das espessuras finais da
camada de base .................................................................................................. 150
Figura 5. 32 Assentamento do sub-trecho 2, PPC de 8,0 cm ................................. 151
Figura 5. 33 Assentamento do sub-trecho 3, PPC de 6,0 cm ................................. 151
Figura 5. 34 Junta de transio entre os sub-trechos 2 e 3 .................................... 151
Figura 5. 35 Perfil vertical das PPC de 8 cm e 6 cm na regio da junta de transio
............................................................................................................................ 152
Figura 5. 36 Colocao do sub-trecho 4, de PPC de 4,0 cm .................................. 152
Figura 5. 37 Perfil vertical das PPC de 6 e 4 cm ..................................................... 152
Figura 5. 38 Etapa de Compactao das PPC........................................................ 153
Figura 5. 39 Vista geral do trecho experimental concludo...................................... 153
xiii
Figura 6. 1 Desempenho de resistncia compresso axial (MPa) em funo do
consumo de cimento por m ................................................................................ 157
Figura 6. 2 Desempenho resistncia compresso axial em funo do total de finos
passante na # 0,300 mm ..................................................................................... 157
Figura 6. 3 Influencia do tipo de CURA na resistncia a compresso .................... 159
Figura 6. 4 Correlao de resistncia Compresso / Trao .................................. 162
Figura 6. 5 Desempenho de resistncia compresso axial (MPa) em funo do
consumo de cimento por m ................................................................................ 163
Figura 6. 6 Desempenho resistncia a trao por compresso em funo do total de
finos passante na # 0,300 mm ............................................................................ 163
xiv
NDICE DE TABELAS
xv
Tabela 4. 4 Tabela de controle visual de umidade tima durante a fabricao das
PPC proposta nesta tese....................................................................................... 87
Tabela 5. 1 - Controle de temperatura (C) e umidade relativa do ar (%)
correspondente, atravs de medio de equipamento termohigrgrafo instalado
ao lado das PPC, em funo dos tipos de cura descritos: A, B ou C.................... 93
Tabela 5. 2 - Relao de ensaios de laboratrio realizados nesta pesquisa para a
dosagem e controle das PPC................................................................................ 94
Tabela 5. 3 - Modelos de Vibroprensas utilizadas no estudo de dosagem experimental
desta tese .............................................................................................................. 97
Tabela 5. 4 - Caracterizao fsica e qumica do cimento utilizado neste estudo ........ 98
Tabela 5. 5 - Quadro das composies granulomtricas dos agregados utilizados na
etapa dos ensaios de 19/04/2002 ......................................................................... 99
Tabela 5. 6 - Quadro das composies granulomtricas dos agregados utilizados na
etapa dos ensaios em fevereiro de 2003. ........................................................... 100
Tabela 5. 7 - Composies dos traos experimentais para vrios consumos de cimento
e MF = 2,8 0,2 e umidade do concreto fresco = 5,0 1,0%............................. 101
Tabela 5. 8 - Caractersticas gerais dos traos de concreto com............................... 102
Tabela 5. 9 - Caractersticas gerais dos traos de concreto com............................... 103
Tabela 5. 10 - Composies dos traos experimentais para vrios consumos de
cimento e MFC = 3,0 0,2 e umidade concreto fresco (U%).............................. 103
Tabela 5. 11 - Caractersticas gerais dos traos de concreto com............................. 104
Tabela 5. 12 - Caractersticas gerais dos traos de concreto com............................. 105
Tabela 5. 13 - Acompanhamento de controle de umidade do concreto durante a
fabricao das PPC Etapa 1 19/04/2002 ......................................................... 109
Tabela 5. 14 - Acompanhamento de controle de umidade do concreto durante a a
fabricao das PPC Etapa 2 16/02/2003 e 21/02/2003 ................................... 109
Tabela 5. 15 - Resultados de Resistncia Compresso Axial (MPa), para MFC 2,8,
............................................................................................................................ 112
Tabela 5. 16 - Resultados de Resistncia Compresso Axial (MPa), para MFC 2,8,
............................................................................................................................ 112
Tabela 5. 17 - Resultados de Resistncia Compresso Axial (MPa), para MFC 3,0,
............................................................................................................................ 113
Tabela 5. 18 - Resultados de Resistncia Compresso Axial (MPa), para MFC 3,0,
............................................................................................................................ 113
xvi
Tabela 5. 19 - Resultados de Resistncia Compresso Axial (MPa), para MFC
2,8, ...................................................................................................................... 114
Tabela 5. 20 - Resultados de Resistncia Compresso Axial (MPa), para MFC 2,8,
............................................................................................................................ 114
Tabela 5. 21 - Resultados de Resistncia Compresso Axial (MPa), para MFC 3,0,
............................................................................................................................ 115
Tabela 5. 22 - Resultados de Resistncia Compresso Axial (MPa), para MFC 3,0,
............................................................................................................................ 115
Tabela 5. 23 - Resultados de Resistncia Compresso Axial (MPa), para MFC 2,8,
............................................................................................................................ 116
Tabela 5. 24 - Resultados de Resistncia Compresso Axial (MPa), para MFC 2,8,
............................................................................................................................ 116
Tabela 5. 25 -Resultados de Resistncia Compresso Axial (MPa), para MFC 2,6,
Tipo de Cura = C ................................................................................................. 117
Tabela 5. 26 - Resultados de Resistncia Compresso Axial (MPa), para MFC 2,6,
Tipo de Cura = C ................................................................................................. 117
Tabela 5. 27 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para
MFC 2,8,........................................................................................................... 118
Tabela 5. 28 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para
MFC 2,8,........................................................................................................... 118
Tabela 5. 29 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para
MFC 3,0,........................................................................................................... 119
Tabela 5. 30 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para
MFC 3,0,........................................................................................................... 119
Tabela 5. 31 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para
MFC 2,8, Tipo de Cura = B .............................................................................. 120
Tabela 5. 32 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para
MFC 2,8, Tipo de Cura = B .............................................................................. 120
Tabela 5. 33 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para
MFC 3,0, Tipo de Cura = B .............................................................................. 121
Tabela 5. 34 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para
MFC 3,0, Tipo de Cura = B .............................................................................. 121
Tabela 5. 35 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para
MFC 2,8, Tipo de Cura = C .............................................................................. 122
xvii
Tabela 5. 36 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa),
para MFC 2,8, Tipo de Cura = C ...................................................................... 122
Tabela 5. 37 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para
MFC 2,6, Tipo de Cura = C .............................................................................. 123
Tabela 5. 38 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para
MFC 2,6, Tipo de Cura = C .............................................................................. 123
Tabela 5. 39 Resultados de Absoro/Umidade, MFC = 2,8, Cura - TIPO A.......... 124
Tabela 5. 40 - Resultados de Absoro/Umidade, MFC = 3,0, Cura - TIPO A .......... 124
Tabela 5. 41 Resultados de Absoro/Umidade, MFC = 2,8, Cura - TIPO B........... 125
Tabela 5. 42 - Resultados de Absoro/Umidade, MFC = 3,0, Cura - TIPO B .......... 125
Tabela 5. 43 - Resultados de Absoro/Umidade, MFC = 2,8, Cura - TIPO C .......... 126
Tabela 5. 44 - Resultados de Absoro/Umidade, Etapa 2, MFC = 2,6, Cura - TIPO C
............................................................................................................................ 126
Tabela 5. 45 Resultados de Abraso, MFC 2,8, umidade 5% e 7%, sem cura....... 129
Tabela 5. 46 Resultados de Abraso, MFC 2,8, umidade 5% e 7%, com cura....... 129
Tabela 5. 47 Resultados de Abraso, MFC 3,0, umidade 5% e 7%, com cura....... 129
Tabela 5. 48 Resultados de Abraso, Rocha Traquito............................................ 131
Tabela 5. 49 Tabela de Valores de Abraso em Concretos de Alta Resistncia.
Fonte: Almeida (1990) ......................................................................................... 131
Tabela 5. 50 Resultados da Resistncia ao Escorregamento atravs do Pndulo
Britnico............................................................................................................... 132
Tabela 5. 51 Resultados das dimenses, umidade e absoro das PPC de diferentes
fabricantes ........................................................................................................... 135
Tabela 5. 52 Resultados dos pesos e Resistncia a Compresso Axial, mtodo
Brasileiro de diferentes fabricantes ..................................................................... 135
Tabela 5. 53 Tabela de correo de altura da pea para ensaio de resistncia
compresso axial, conforme norma NBR 9781................................................... 136
Tabela 5. 54 Tabela de clculo da rea de ruptura, atravs de fator de correo de
espessura da pea ensaiada............................................................................... 137
Tabela 5. 55 Resultados comparativos entre as metodologias de ensaio para o
clculo da resistncia compresso PPC com espessura de 80 mm............. 140
Tabela 5. 56 - Resultados comparativos entre as metodologias de ensaio para o
clculo da resistncia compresso PPC com espessura de 60 mm............. 140
Tabela 5. 57 Variveis de entrada para dimensionamento do trecho experimental
pelo programa da ABCP, utilizando o mtodo da CCA....................................... 144
Tabela 5. 58 Dimensionamento do pavimento de acordo com mtodo da CCA..... 144
xviii
Tabela 5. 59 Estratificao das camadas da estrutura do pavimento do trecho
experimental. ....................................................................................................... 145
Tabela 5. 60 Caracterizao da Areia utilizada no colcho e rejuntamento............ 154
Tabela 5. 61 Resultados de resistncia compresso axial das PPC utilizadas no
trecho experimental mtodo brasileiro NBR 9780............................................ 154
Tabela 6. 2 Influncia da CURA no desempenho de resistncia compresso axial
(MPa) das PPC.................................................................................................... 158
Tabela 6. 3 Influncia da Umidade e MFC no desempenho das resistncias
compresso axial nas idades de 28 e 180 dias................................................... 160
Tabela 6. 4 Influncia da compactao na resistncia compresso axial (MPa)
MFC = 2,8 0,2................................................................................................... 161
Tabela 6. 5 - Valores estatsticos para correlao entre as resistncias de Compresso
Axial / Trao por Compresso ........................................................................... 162
Tabela 6. 6 Resultados comparativos de Abraso .................................................. 164
CAPTULO 1
INTRODUO
inclusive
industrial
rodovirio,
tanto
esteticamente
quanto
2
Diante da importncia deste material de pavimentao, e por ainda haver limitado
estudo em nosso pas deste tema, este trabalho visa inicialmente a promover uma
discusso geral dos mtodos de dimensionamento, materiais, tcnicas de produo e
execuo dos pavimentos de peas pr-moldadas e as normas brasileiras atuais em
relao s especificaes internacionais.
Assim, o CAPTULO 2 faz um histrico deste tipo de pavimento, descreve suas
capacidades estruturais, sua grande versatilidade de utilizao em reas urbanas das
cidades (praas, ciclovias, caladas, passeios, caminhos, fontes, acessos a estdios,
ruas secundrias, intersees), portos e aeroportos e at em rodovias. Aborda os
princpios fundamentais do conceito estrutural do pavimento, tipos e formas das peas.
No CAPTULO 3, feito o resumo dos modelos de dimensionamento existentes e
aplicados no mundo, ressaltando os conceitos utilizados nos mtodos pesquisados,
objetivando propor para estudos futuros uma modelagem prpria para nosso pas.
No CAPTULO 4, proposta uma metodologia de dosagem baseada no controle de
fabricao da prpria fbrica. Este assunto, no especificamente abordado na
bibliografia mas seu desenvolvimento de grande importncia.
O CAPTULO 5 apresenta o programa experimental do trabalho, que dividido em
duas partes. A primeira constituda de vrios ensaios em ambiente real de fabricao
das PPC, e nela se analisam as caractersticas que definem o desempenho das peas
produzidas. So comparadas e correlacionadas vrias destas caractersticas e
apresentada discusso sobre os diferentes mtodos de ensaio de resistncia no
Brasil, na Europa e no Estados Unidos. So avaliados resultados de aproximadamente
9000 peas ensaiadas.
A segunda parte um trecho experimental, que foi construdo para avaliar a
capacidade estrutural deste pavimento em uma rea de trfego exclusivo de
caminhes, com um volume de trfego de 107 para um perodo de projeto de 20 anos.
Devido ao curto intervalo de tempo entre a execuo do trecho e a avaliao de seus
resultados, neste trabalho somente so comentados as etapas de execuo e os
ensaios de materiais que j realizados, no perodo de 120 dias aps a construo do
trecho.
3
O CAPTULO 6 analisa todos os resultados dos ensaios realizados, fazendo as
devidas correlaes entre as caractersticas estudadas. As inspees tcnicas
realizadas no trecho experimental so descritas e feita anlise das observaes.
No CAPTULO 7 so apresentadas as concluses e sugestes para estudos futuros,
que no so poucas, pois este um dos primeiros trabalhos cientficos existentes em
nosso pas sobre o assunto abordado.
CAPTULO 2
O PAVIMENTO INTERTRAVADO
2.1 BREVE HISTRICO DA PAVIMENTAO
Para melhor entender a importncia dos pavimentos com camada de revestimento
constituda de peas pr-moldadas de concreto, que doravante neste trabalho ser
designada por PPC, relevante recorrer a alguns dados histricos que mostram como
os povos atravs dos sculos, sentiram a necessidade de criar e construir caminhos,
trilhas e atalhos com o objetivo de vencer as distncias existentes entre os povoados e
suas colnias, estabelecendo assim algum tipo de comunicao entre eles.
Knapton (1996) proporciona uma abordagem dos primrdios da civilizao ocidental,
descrevendo a importncia das tcnicas de construo de pavimentos de vrias
pocas, que permitiram o desenvolvimento dos povos atravs dos sculos. Alguns
destes fatos relevantes do desenvolvimento histrico da pavimentao sero
ressaltados a seguir.
Os povos Etruscos dominaram a Itlia no perodo compreendido entre 800 e 350 a.C.
creditado a estes povos o pioneirismo na construo de caminhos especficos com
fins de transporte de pessoas e cargas entre as vilas e colnias da poca. As tcnicas
utilizadas pelos Etruscos visavam ligar distncias longas, com a preocupao de
garantir conforto e resistncia atravs de uma superfcie mais plana possvel,
utilizando os materiais disponveis e conhecidos na poca. As ruas das cidades
Etruscas chegavam a 15 metros de largura e no seu revestimento era adicionada
pedra de mo, juntamente com um material mais fino, objetivando permitir s pessoas
maior segurana quanto ao escorregamento, na presena de gua na superfcie.
Muito dos conhecimentos dos Etruscos sobre a construo de caminhos foram
herdados pelos Romanos, o que muito contribuiu para a expanso de seu Imprio.
medida que os Romanos conquistavam novas regies houve necessidade de construir
ligaes com o Imprio para principalmente manter o deslocamento de tropas
militares, se necessrio fosse. O auge do Imprio Romano foi por volta do sculo 117
d.C., mas desde os primeiros sculos d.C. o poder e a riqueza do Imprio permitiram
sua expanso a regies distantes de toda a Europa como a Glia (Frana),
5
Bretanha (Inglaterra) e parte da Germnia (Alemanha). Enfim, Roma dominava
todo o mundo Mediterrneo (Knapton, 1996, Globo, 1995);
Os caminhos Romanos foram construdos de vrias formas de acordo com sua
importncia e expectativa de utilizao, disponibilidades locais de materiais para
construo, clima e topografia. Os materiais utilizados como revestimento dos
caminhos de longa distncia eram geralmente constitudos por solos arenosos
misturados a pedras naturais do tipo seixos rolados. Pedras talhadas manualmente
nas formas retangulares e poligonais eram utilizadas nos revestimentos das ruas mais
utilizadas das cidades.
A maioria dos caminhos era construda, inicialmente, com propsitos militares, a fim de
garantir o rpido deslocamento das tropas. A poltica de desenvolvimento das colnias
conquistadas pelo Imprio Romano levou estes caminhos a serem utilizados para
propsitos civis e de cunho econmico, transportando os tesouros e riquezas para
Roma.
Os caminhos Romanos construdos na regio da Bretanha, hoje conhecida como
Inglaterra, tinham caractersticas inditas. Eram construdos aterros sobre o terreno
natural, a fim de obter maior visibilidade contra os possveis ataques dos Britons,
como eram conhecidos os povos que habitavam originariamente a Bretanha,
considerados muito hostis. O material empregado no aterro era extrado de
escavaes paralelas aos caminhos, que indiretamente formavam um canal dos dois
lados e em toda a extenso destes caminhos, servindo como uma drenagem natural.
Outra importante caracterstica das tcnicas de pavimentao utilizadas pelos
Romanos ficou demonstrada em escavaes arqueolgicas realizadas em 1887, em
Londres, em famosas ruas da poca da Idade Mdia, como por exemplo, a Watling
Street, Ermine Street e Fosse Way Street. Nas escavaes realizadas, foram
encontradas estruturas compostas por trs ou quatro camadas de materiais de
diferentes espessuras e granulometrias.
A tcnica das escavaes dos canais foi disseminada pelas vias Romanas o que muito
facilitou a criao dos aquedutos de Roma e implantou o conceito de drenagem nas
vias principais.
6
Os Romanos tambm j reconheciam a importncia dos tipos de areia utilizada na
construo dos caminhos. Existem relatos de classificao das areias como as de rio,
as extradas dos canais e do solo natural. Havia uma proposta de mistura entre elas,
juntamente com cal ou calcrio, formando assim um tipo de argamassa na qual
posteriormente era adicionado seixo rolado ou mesmo pedras de mo espalhadas
sobre o caminho. Esta experincia j demonstrava a preocupao com a capacidade
estrutural das camadas.
No sculo 150 a.C. foi descoberto na cidade Italiana de Puzzeoli um material
conhecido na poca como puzzolana. Rapidamente percebeu-se que este material
utilizado em conjunto com a argamassa de cal e areia apresentava considervel
resistncia mecnica ao longo do tempo. Isto evoluiu para o que hoje se conhece
como o cimento portland.
Na histria da pavimentao Romana, fica clara a importncia da utilizao de pedras
talhadas manualmente, que serviam como revestimento final da via. Um dos exemplos
vivos dessa tecnologia que resiste at os tempos de hoje a via pia, que foi uma
importante via que ligava a cidade de Roma at o sul da Itlia. Grande parte da via
pia foi pavimentada pelos construtores da poca com pequenas peas de pedras
aparelhadas em forma octogonal.
Com o passar dos sculos, cada vez mais se utilizavam os caminhos para fins
mercantis, onde as composies das cargas transportadas foi se modificando,
exigindo cada vez mais da camada de revestimento.
Shackel (1990) relata que a pavimentao de peas segmentadas vem sendo aplicada
pelo homem desde a Idade Mdia. A natureza das peas utilizadas era basicamente
funo da oferta dos materiais locais aliada ao desenvolvimento das tcnicas de
execuo. O processo evolutivo dos tipos de peas de pavimentao segmentadas
representado basicamente por 4 tipos de materiais. Algumas caractersticas destes
materiais so descritas resumidamente a seguir.
7
Blocos de tijolos de argila
Existem evidncias de uso de tijolos de argila em revestimento na Mesopotnia h
5.000 anos. Os primeiros relatos da utilizao do betume em pavimentao foi desta
mesma poca, juntamente com os revestimentos de tijolos de argila. Nesta tcnica, os
tijolos eram aplicados sobre uma camada de betume objetivando garantir a aderncia
dos tijolos ao leito do terreno. Mesmo assim, a durabilidade destes blocos no era
grande devido ao excessivo desgaste superficial gerado pela ao do trfego da
poca. Sua utilizao ficava restrita a regies que no dispunham de outro material de
maior resistncia. No final do sculo XIX, apareceram os primeiros fornos que
queimavam os tijolos em altas temperaturas. Esta tcnica resultava no aumento de
resistncia mecnica dos tijolos, passando ento a ser muito utilizada na Europa e
Amrica.
Em 1926 teve incio a pesquisa cientfica americana utilizando pistas experimentais
para testes acelerados em pavimentao. Os primeiros estudos foram realizados em
pavimentos com revestimento de tijolos de argila queimados. Muitas cidades
Americanas como Baltimore, por exemplo, preservam este tipo de pavimento em sua
parte central, apesar de grandes reas j terem sido recapeadas com asfalto.
Historicamente, a cidade brasileira de Rio Branco, capital do Acre, vem utilizando a
tecnologia dos blocos de tijolos de argila na pavimentao de suas ruas desde 1940. A
inexistncia de pedra naquela regio do pas, aliada grande disponibilidade de
material para a produo de tijolo cermico contribuiu de forma decisiva para este fato.
A tecnologia de assentamento feita diretamente sobre um aterro previamente
preparado em termos geotcnicos oferecendo uma superfcie que confere segurana
ao rolamento, alm de oferecer resistncia infiltrao de gua. A matria prima para
a fabricao dos blocos de tijolos de argila deve apresentar alto ndice de resistncia
compresso, para que, quando convenientemente preparada e queimada, d origem a
blocos que apresentem boa resistncia compresso e ao desgaste (FUNTAC, 1997).
Pedras talhadas e aparelhadas manualmente
Revestimento de pedras talhadas foi o preferido pelos Romanos, quando era exigida
grande resistncia ao desgaste. Porm, sua utilizao dependia essencialmente da
disponibilidade de materiais. Para executar 1 quilmetro de revestimento com 8 metros
8
de largura (8.000 m) deste tipo de pavimento eram necessrios aproximadamente
70 homens por um perodo de 1 ms (Knapton, 1996).
No sculo XVIII, surgiam os primeiros modelos de assentamento em fileiras ou tipo
espinha de peixe. Naquela poca j existia grande preocupao em manter as juntas
estreitas entre as peas, exigindo esforos para homogeneizar as dimenses das
peas. As espessuras variavam entre 90 e 180 mm.
No sculo XX, foi instituda a prtica de selar as juntas com argamassa de cimento ou
com uma mistura de asfalto e areia. Esta prtica visava principalmente atenuar o
barulho sob a ao do trfego.
No Brasil, este tipo de pavimento mais conhecido como o pavimento de
paraleleppedos ou paralelos e p de moleque. Nos pavimentos de paralelos, as peas
tem dimenses aproximadas de 12 cm de largura, 20 cm de comprimento e 20 cm de
altura. Este tipo de pavimento muito utilizado nos dias de hoje nas cidades do interior
do pas e reas como baias de nibus das grandes cidades. O seu assentamento
sobre uma espessa camada de areia, guardando as juntas entre peas de at 2 cm.
As pedras tipo p-de-moleque so mais antigas que o paralelo. Foram trazidas pelos
portugueses a partir de 1600. As pedras tm formatos irregulares e dimenses de at
50 cm e so arrumadas sobre o terreno natural. Exemplos de aplicao dos
pavimentos de pedras p-de-moleque podem se vistos em cidades histricas do Rio
de Janeiro e Minas Gerais, como Paraty, no Rio de Janeiro, e Tiradentes, em Minas
Gerais. Os portugueses construram este tipo de pavimento para facilitar o transporte
do ouro que era explorado nas cidades mineiras de Tiradentes, So Joo Del Rey e
Ouro Preto e trazido at a cidade de Paraty no Rio de Janeiro para embarque nos
navios que o levavam a Portugal.
As figuras 2.1 e 2.2 ilustram este tipo de pavimento no caminho entre Paraty e as
cidades mineiras e na rea urbana da cidade de Paraty, no chamado Caminho do
Ouro.
10
Embora os pisos de madeira reduzissem o barulho durante o trfego, tornavam-se
escorregadios quando molhados. Com o aparecimento do automvel dotado de pneus
de borracha, este tipo de revestimento foi definitivamente abandonado.
Peas pr-moldadas de concreto (PPC)
Passar destes tipos de solues descritas anteriormente para a PPC parece ser uma
evoluo natural. A primeira pea pr-moldada de concreto foi fabricada no final do
sculo XIX e algumas patentes foram registradas antes da primeira guerra mundial.
Rapidamente foi reconhecido que as PPC forneciam melhor uniformidade que as
peas aparelhadas e obviamente no necessitavam re-aparelhamento antes do
assentamento como acontecia com as pedras naturais.
Os primeiros avanos no desenvolvimento da utilizao da pavimentao de PPC,
ocorreram na Holanda e Alemanha no perodo de reconstruo dos pases aps a
Segunda Guerra Mundial. A partir de 1950, houve uma evoluo dos modelos de
frmas existentes para a fabricao das PPC. Primeiramente as peas imitavam os
tijolos e pedras aparelhadas utilizadas na poca, objetivando obter sua substituio
gradual. Nesta fase, as nicas vantagens de utilizao eram os custos mais baixos e a
homogeneidade dimensional.
Passado este perodo, foi incorporado um refinamento maior nas formas das peas,
disponibilizando outros modelos de peas com formatos dentados, principalmente. O
conceito de intertravamento e um melhor controle de espessuras das juntas comeava
a ser implantado. Benefcios prticos para o assentamento das peas eram facilmente
detectados permitindo a utilizao correta de mo de obra pouco especializada.
Por fim, o desenvolvimento da pavimentao de PPC permitiu relacionar a escolha da
forma geomtrica com o desempenho do pavimento, em funo do tipo de trfego.
Mais recentemente, novas e importantes mudanas ocorreram com a iniciativa de
desenvolver o assentamento mecnico.
Alm de grande parte dos pases europeus, em meados dos anos 1960, o pavimento
de PPC j estava consolidado comercialmente nas Amricas Central e do Sul e frica
do Sul. Na dcada de 1970 cresceu o uso nos Estados Unidos, Austrlia, Nova
Zelndia e Japo.
11
No final da dcada de 1970, proliferaram os sistemas de fabricao de PPC em
todo o mundo e pelo menos 200 tipos de formas e diversos tipos de equipamentos de
fabricao eram comercializados.
No incio da dcada de 1980, a produo anual j ultrapassava 45 milhes de metros
quadrados, sendo 66% deste total aplicados em vias de trfego urbano. A indstria
mundial de fabricao de PPC no final da dcada de 1990 chegou impressionante
marca de produo de 100 m por segundo durante os dias teis de trabalho (Smith,
2002).
2.2 A ESTRUTURA DO PAVIMENTO PPC
O pavimento de PPC tem sua estrutura tpica formada pelas camadas de revestimento
e base sobre o subleito. A figura 2.3 ilustra esta condio.
Hallack (2000) ressalta que o revestimento do pavimento composto por PPC de
grande durabilidade e resistncia assentadas sobre uma camada delgada de areia.
Neste trabalho, esta camada ser referenciada como colcho de areia.
O revestimento capaz de suportar as cargas e tenses de contato provocadas pelo
trfego protegendo a camada de base do desgaste por abraso. Alm disto, mantm a
camada de base com baixos nveis de umidade, permitindo melhor estabilidade do
material.
A camada de base o componente estrutural que recebe as tenses distribudas pela
camada de revestimento. Sua funo principal proteger estruturalmente o subleito
das cargas externas, evitando deformaes permanentes e conseqente deteriorao
do pavimento.
Shackel (1991) ressalta que o dimensionamento tambm poder requerer uma
camada de sub-base. Sua necessidade depender da magnitude das cargas geradas
pelo trfego e das caractersticas de resistncia mecnica e mdulo de elasticidade da
base e subleito. Tambm deve ser utilizada a subbase quando houver muita variao
do nvel do lenol de gua ou considervel presena de material fino (dimetro menor
que 0,075 mm) na granulometria do subleito.
12
Outros materiais que comeam a ser muito utilizados no projeto e execuo de PPC
so as membranas de geossintticos. Estas membranas tm a finalidade de proteger
as camadas inferiores ao geotextil, de infiltrao de gua, evitar o bombeamento de
partculas finas entre camadas gerado pela ao continuada do trfego ou conter a
fuga de material em reas prximas s contenes laterais tais como: meio fio, drenos
ou caixas de serventia (gua, esgoto, telefonia, etc.).
A metodologia de execuo das camadas bem como sua qualidade dever ser a
utilizada em outro tipo de pavimento, desde a especificao dos materiais at o tipo e
grau de compactao dos materiais constituintes das camadas (Shackel, 1991).
Este tipo de pavimento para funcionar adequadamente deve contar com confinamento
lateral e com o intertravamento das peas. Uma seo tpica de um pavimento de PPC
mostrada na figura 2.3.
2.2.1
Hallack (2000) define o intertravamento das PPC como sendo a capacidade que as
PPC possuem de adquirir resistncia aos movimentos de deslocamento individual,
seja ele vertical, horizontal, de rotao ou girao em relao s peas vizinhas.
Shackel (1991), Knapton (1996), Hallack (2000) e Burack (2002) descrevem que no
pavimento de PPC existem trs tipos de intertravamento que atuam simultaneamente
em servio detalhados a seguir.
Intertravamento Horizontal
Knapton (1996) descreve o intertravamento horizontal como sendo a incapacidade de
uma pea se deslocar horizontalmente em relao s peas vizinhas em qualquer tipo
de arranjo de assentamento.
Est relacionado diretamente com o formato e arranjo de assentamento das PPC
sobre a camada de areia. Neste sentido contribui na distribuio dos esforos de
cisalhamento horizontal sob a atuao do trfego, principalmente em reas de
acelerao e frenagem.
13
As juntas entre as peas, quando convenientemente cheias com tipo adequado de
areia e bem compactada, so, na verdade, as responsveis pelo nvel deste tipo de
intertravamento.
Intertravamento Vertical
Knapton (1996) descreve o intertravamento vertical como sendo a incapacidade de
cada pea se mover no sentido vertical em relao s peas vizinhas. conseguido
atravs dos eforos de cisalhamento absorvidos pelo rejuntamento de areia entre as
peas e a capacidade estrutural das camadas inferiores do pavimento.
Pode ser obtido utilizando PPC especiais com formatos e encaixes reentrantes uma a
uma. Assim, quando aplicada uma carga vertical sobre as PPC existe um contato do
tipo macho-fmea distribuindo os esforos para as peas vizinhas.
Outro tipo de intertravamento vertical independe do formato das peas. Este
alcanado atravs da malha de juntas formada pelos gros de areia bem compactados
lateralmente e a estabilidade estrutural do colcho de areia compactado e confinado.
Intertravamento Rotacional ou Giratrio
Knapton (1996) descreve o intertravamento como a incapacidade da pea girar em
relao ao seu prprio eixo em qualquer direo. conseguido pela espessura das
juntas entre as peas e conseqente confinamento oferecido pelas peas vizinhas.
Geralmente este fenmeno provocado pelo tipo e freqncia do trfego,
principalmente nas reas de frenagem, acelerao e tenses radiais dos pneus
(curvas), alm de regies de confinamento lateral duvidoso. Assim, sua ocorrncia
depende principalmente da natureza das juntas entre as peas de PPC, isto , da sua
largura, do tipo de areia utilizada e rejuntamento.
A figura 2.4 exemplifica os tipos de intertravamento e sua importncia no
comportamento das PPC, influenciando diretamente o desempenho global do
pavimento.
14
Confinamento lateral
Peas Pr-moldadas
de Concreto
Camada de
colcho de areia
Membrana de
geotextil (quando
requerida pelo
jt)
Subleito
Compactado
15
Shackel (1990) classifica as PPC em trs grandes grupos de utilizao: peas com
intertravamento horizontal, peas com intertravamento vertical e peas tipo grelhas.
16
17
18
da ao do trfego de pedestres ou veculos. A Figura 2.8 mostra alguns modelos
destes tipos de peas.
2.2.3
Modelo de Assentamento
19
20
2.2.4
Colcho de Areia
Beaty (1996) define o colcho de areia como a camada responsvel por fornecer
regularidade final ao pavimento, acomodando, quando necessrio, as possveis
variaes dimensionais de altura das PPC e irregularidades da camada de base.
Beaty (1992) relata que as principais funes do colcho de areia so:
Esta camada faz a ligao entre as PPC e a base do pavimento, atuando como uma
barreira de proteo propagao de fissuras s camadas inferiores do pavimento
(Shackel, 1990).
Burak (2002) diz que, apesar da espessura do colcho de areia corresponder a
menos de 10% da espessura total do pavimento, sua funo estrutural no menos
importante que a de qualquer outra camada. O desempenho final do pavimento
depende diretamente da metodologia de execuo desta camada, bem como da
correta especificao do tipo de areia a ser utilizada.
2.2.4.1 Influncia da Espessura do Colcho de Areia
A espessura e a qualidade da areia utilizada influi diretamente no desempenho final do
pavimento (Shackel 1990, Beaty, 1996, Karasawa et. al, 2000, Yaginuma et.al., 2000).
Shackel (1990) ressalta que o comportamento estrutural do pavimento est
intimamente ligado espessura da camada de areia bem como sua granulometria e
21
ndice de forma dos gros. Quanto espessura, a prtica tradicional europia de
adotar uma espessura final compactada de 50 mm.
Beaty (1996) relata que na Austrlia a recomendao de espessura varia de 20 a
40mm, enquanto na Blgica de 30 a 50mm. Aps a compactao o valor mnimo
recomendado de espessura de 15 mm. Acrescenta que uma espessura excessiva no
colcho gera grandes problemas de afundamento na camada de revestimento.
Shackel (1990) mostra no grfico da figura 2.12 as deformaes plsticas de
pavimentos experimentais com camadas de areia solta de 100, 70 e 40 mm de
espessura.
disponibilidade local,
porm em
nenhuma
hiptese
dever
22
Beaty (1996) cita que no Porto de Rotterdan, na Holanda, foi utilizada uma mistura
de agregados artificiais com areia natural de graduao de 0 a 8 mm sobre uma
camada estabilizada de areia-cimento.
consenso entre alguns autores (Shackel, 1990, Beaty, 1996, Yaginuma, 2000) que a
forma dos gros interfere diretamente no comportamento e deformao do pavimento,
sendo que as partculas angulares possuem maior coeficiente de atrito, o que provoca
melhor distribuio dos esforos.
Outra caracterstica que influencia negativamente o desempenho do colcho a
presena de silte e argila na areia. Trabalhos, como o de Yaginuma et al (2000),
confirmam que a presena de partculas com dimetro abaixo de 75 m provoca perda
de rejuntamento, desnvel entre as peas alm de acarretar um endurecimento
(Hardening) excessivo nesta camada. Este fenmeno tambm pode resultar do
esmagamento das partculas de areia devido passagem das cargas repetidas sobre
o pavimento, afetando a regularidade da superfcie do pavimento.
Beaty (1992) e Karasawa et al (2000) relacionam as principais caractersticas da areia
que geram patologias de endurecimento do colcho, desnvel do revestimento e
flutuao das peas, comprometendo totalmente o intertravamento das PPC. A tabela
2.1 relaciona causas e efeitos observadas por esses autores.
Beaty (1996), relata que em pases como Inglaterra, Austrlia, Canad e Estados
Unidos comum especificar agregados com dimetro mximo de gro de 5,0 mm e
material passante na peneira n 200 (75m) 3,0 %, e em locais de trfego pesado
no admitir nenhum material passante na peneira de n 200.
Grande parte dos pesquisadores consideram que os defeitos prematuros do
pavimento intertravado esto direta ou indireta relacionados com a qualidade ou m
execuo do colcho de areia e rejuntamento das PPC.
As especificaes dos tipos de areia a serem utilizadas como camada do pavimento
de PPC so similares s existentes na tecnologia do concreto (Shackel, 1991).
A Tabela 2.2 apresenta as recomendaes tcnicas utilizadas na Austrlia, Inglaterra,
Nova Zelndia e frica do Sul para as areias utilizadas na camada de assentamento e
23
rejuntamento das PPC. Observa-se que nos Estados Unidos e Canad as
especificaes no fazem referncia forma dos gros da areia utilizada, apesar de
ser recomendada a utilizao de gros angulares ou pontiagudos por vrios
pesquisadores e institutos tcnicos daqueles pases
Tabela 2. 1 - Problemas estruturais relacionados com a camada de areia
(Compilado de Beaty, 1992 e Karasawa, 2000)
Caracterstica da areia
Patologia apresentada
serem equidimensionais
do
Perda de rejuntamento
Efeito de flutuao das PPC
Endurecimento
colcho
(Hardening)
Perda de rejuntamento
Efeito de flutuao das PPC
24
Tabela 2. 2 - Limites granulomtricos e forma dos gros para o colcho de areia
(Shackel, 1990, Burack, 2002, Knapton, 1997)
Propriedades
Colcho de areia
Granulometria
Austrlia
Inglaterra
Estados
Canad
Unidos
CSA
(ASTM C 33)
A23.1
frica do
(Peneiras)
Sul
% passante
9,52 mm
100
100
100
100
100
4,75 mm
95-100
90-100
90-100
95-100
95-100
2,36 mm
80-100
75-100
75-100
85-100
80-100
1,18 mm
50-85
55-90
55-90
50-85
50-90
0,60 mm
25-60
35-59
35-70
25-60
25-65
0,30 mm
10-30
8-30
8-35
10-30
10-35
0,15 mm
5-15
0-10
1-10
2-10
2-10
0,075 mm
0-3
0-3
Areia Natural
Areia Artificial
Canadense
CSA A179
Austrlia
frica do Sul
% passante
4,75 mm
100
100
100
100
2,36 mm
95-100
95-100
95-100
100
1,18 mm
70-100
70-100
90-100
90-100
0,600 mm
40-75
40-100
35-80
60-90
0,300 mm
10-35
20-40
15-50
30-60
0,150 mm
2-15
10-25
2-15
15-30
0,075 mm
0-1
0-1
5-10
25
Beaty (1996) relaciona trs ensaios de degradao (Degradation Tests) para avaliar
a durabilidade do agregado fino atravs do desgaste acelerado de suas partculas.
Dois destes ensaios so anlogos ao de abraso mini-Los Angeles, e diferem
principalmente na quantidade de material ensaiado e na agressividade da carga
utilizada. O terceiro chamado de ensaio de atrito (Atrition Test).
a) Ensaio de Durabilidade Lilley and Dowson
Este ensaio o mais utilizado e especificado internacionalmente.
Foi desenvolvido na Inglaterra como resultado da colaborao conjunta da Cement
and Concrete Association e uma das maiores produtoras de PPC daquele pas. Foi
desenvolvido especificamente para aplicaes na camada de colcho de areia
utilizado nos pavimentos de PPC. Atualmente o ensaio mais recomendado pela
maioria dos autores e Institutos Internacionais de Pesquisa. No Anexo I apresenta-se
uma descrio sinttica deste ensaio.
Knapton (1997) d os limites mnimo e mximo recomendados para os resultados do
ensaio de durabilidade Lilley and Dowson, que so reproduzidos na tabela 2.4.
Tabela 2. 4 - Limites aceitveis da areia aps o ensaio de durabilidade Lilley and
Dowson (Knapton, 1997)
Variao %
Peneiras
antes e depois da
% passante
(% passante)
utilizao da areia
mxima
no colcho
N 200
(0,075 mm)
N 100
(0,150 mm)
N 50
(0,300 mm)
2%
2%
5%
15%
5%
35%
26
c) Ensaio de Atrito Modificado
O ensaio de atrito para determinao da resistncia ao desgaste por atrito est
normalizado na Inglaterra desde 1960 e na norma Americana ASTM D2-1698 desde
1972. Este ensaio continua sendo utilizado at hoje na Inglaterra em lastro de ferrovia
para o material passante na peneira de 50 mm e retido na peneira de 37,5 mm. Este
ensaio foi adaptado para a areia do colcho de areia dos pavimentos PPC, reduzindo
o volume do cilindro de atrito e ajustando a malha das peneiras para 10 vezes menor.
Yaginuma (2000) indica outros dois tipos de ensaio para avaliar a degradao da
areia: o ensaio de Impacto e o ensaio de Viscosidade Seca da areia.
O ensaio de Viscosidade Seca serve para avaliar a qualidade da areia atravs da
forma de seus gros. Mori (2000) e Yaginuma (2000) utilizaram o ensaio de
Viscosidade Seca correlacionando o tempo de escoamento da areia em um funil
padro com a forma de seus gros. Quanto mais angular a forma dos gros maior
o tempo de escoamento (Ver anexo I).
O ensaio de Triturao um ensaio complementar que segue a mesma linha do
ensaio de Impacto. Tambm indicado por Mori (2000), e seu resultado referido
porcentagem de areia passante na peneira de 0,075 mm aps a triturao. No Anexo I
apresenta-se uma descrio deste ensaio.
Dentre todos os ensaios citados na reviso bibliogrfica realizada, o ensaio de impacto
o mais simples de todos na opinio do autor desta tese. realizado no cilindro do
ensaio de CBR de 150 mm de dimetro, que preenchido com areia com umidade
natural, at 1/3 de sua altura. Utilizando um soquete de compactao de 4,5 kg e 45
cm de altura, aplicam-se 67 golpes por camada na amostra moldada no cilindro. Aps
a aplicao dos golpes, efetua-se a granulometria por lavagem na peneira 0,075 mm.
O resultado expresso como o percentual passante na peneira 0,075 mm antes e
depois do ensaio em cada peneira.
Como mencionado, a forma dos gros da areia utilizada no colcho influi diretamente
no fenmeno do endurecimento progressivo do colcho (Hardening), o que provoca o
fenmeno de flutuao de peas da camada de revestimento (Shackel, 1990; Knapton,
1997; Beaty, 1992; Yaginuma et al, 2000; Karasawa, 2000).
27
A tabela 2.5 relaciona os ensaios que devem ser utilizados para anlise da areia a
ser usada na camada de assentamento e rejuntamento das PPC.
Tabela 2. 5 - Resumo dos ensaios de areia para a camada de assentamento das PPC
Ensaio
Objetivo
2.2.5
28
pavimentos de PPC, onde, basicamente, no processo de dimensionamento as
variveis independentes so:
Shackel (1991) cita que, em duas pesquisas em pistas de ensaios acelerados, foram
estudadas correlaes entre deformao permanente, deflexes plsticas e tenses
no subleito em relao espessura da PPC. Conforme j mostrado nas figuras 2.6 e
2.12, a variao da espessura na camada de revestimento, mais precisamente na
espessura das PPC, mais significativo que a variao da espessura da base,
confirmando a importncia estrutural da camada de revestimento. Por outro lado, o
custo da camada de base e sub-base menor que o da espessura da camada de
PPC, em termos de m de material.
29
2.3 INFLUNCIA DO TIPO DE MQUINA NO PROCESSO DE FABRICAO DA
PPC
Os processos de moldagem das PPC so divididos em dois grandes grupos: manual e
mecnico.
No processo manual, a quantidade de moldes disponveis e a qualidade da mo de
obra determinaro a capacidade produtiva da indstria. O preenchimento dos moldes
realizado por via manual, utilizando um concreto de consistncia plstica,
geralmente sobre uma mesa vibratria. Neste processo, as PPC tm a vantagem de
propiciar um excelente aspecto visual na superfcie dos pisos, oriundo do tipo de
molde utilizado (metal, PVC ou fibra de vidro) e da consistncia plstica do concreto
utilizado (Abreu, 2000). Porm este processo no representa a maioria das aplicaes
atualmente e no o mais utilizado atualmente e, por isto, o seu processo produtivo
no ser particularmente abordado neste trabalho.
No processo mecnico, a resistncia e a durabilidade das PPC so obtidas atravs de
alta presso e cuidadosa regulagem de vibrao dos equipamentos especificamente
projetados para a produo em escala, que necessariamente utiliza concreto com
consistncia seca. Os benefcios da produo em escala so principalmente o controle
de homogeneidade das resistncias mecnicas, textura e dimenses que pode ser
exercido durante a fabricao dos produtos produzidos (Shackel, 1990).
Estes equipamentos so vibroprensas multifuncionais que podem ser utilizadas na
produo de uma grande famlia de produtos de artefatos de cimento, tais como:
blocos de concreto, tijolos, meio fio, grelhas, peas pr-moldadas de concreto (PPC),
placas e etc.
Desde a dcada de 1970, vrios tipos de equipamentos tm sido patenteados em todo
o mundo. Uma classificao inicial destes tipos de equipamentos quanto ao seu
processo de desforma.
30
As vibroprensas tipo poedeira so equipamentos dotados de pneus ou trilhos para
se movimentarem livremente. Utilizam o prprio piso onde se movimentam para fazer
a desforma das PPC. Este tipo de equipamento pouco utilizado em nosso pas nos
dias de hoje, devido a necessidade de grandes espaos horizontais para atender a
sua capacidade produtiva. Geralmente, o perodo de endurecimento inicial das peas
recm desmoldadas em torno de 24 horas, o que dificulta e/ou impede os
procedimentos de cura. Existem pouqussimos equipamentos deste tipo operando em
nosso pas, pois necessitam de grande mo de obra nas etapas de transporte para a
estocagem final das peas, alm das resistncias variarem bastante quando os
cuidados de cura no so tomados.
As vibroprensas de desforma sobre paletes utilizam a prpria mesa da mquina para
efetuar as operaes de desmoldagem. Os equipamentos so estticos e a desforma
realizada sobre paletes, que alimentam manual ou automaticamente o equipamento
a cada ciclo de fabricao. Os paletes so recolhidos em mesas transportadoras e
dispostos em prateleiras especiais ou colocadas em reas pr-determinadas para
iniciar a etapa de cura. A cura feita geralmente em cmaras especiais de alta
capacidade e rotatividade at o empilhamento das peas no estoque, consumindo
uma pequena rea do local de fabricao. Em funo do tamanho do equipamento e
custo inicial de implantao, podem ser utilizados paletes de ao ou madeira.
A capacidade produtiva dos equipamentos com desforma sobre paletes definida pelo
seu tamanho, tipo de acionamento de vibrao e prensagem (pneumtico e/ou
hidrulico), potncia e tipo de vibradores empregados. Um fator diferenciador o
sistema de alimentao do concreto mquina que permite manter a constncia e
homogeneidade de produo. Estas caractersticas levam os equipamentos a definir
sua produtividade por unidade de ciclo de produo, definida como sendo a
capacidade do equipamento de produzir um nmero de paletes por minuto em funo
do tipo de produto fabricado.
Apesar das caractersticas multifuncionais das vibroprensas, sua regulagem de
energia de vibrao e prensagem funo do tipo de pea a ser produzido. A mxima
compacidade da mistura seca nas peas vibroprensadas obtida atravs do ajuste
conjunto da dosagem do concreto utilizado com a potncia e vibrao do
equipamento. A forma geomtrica, volume de concreto por pea, altura e superfcie de
31
contato entre a pea e a forma da mquina tambm influem no desempenho das
peas produzidas.
A principal diferena entre essas prensas e as de multi-camadas que nas ltimas as
peas so desmoldadas em camadas. Este equipamento o mais moderno existente
atualmente e representa um grande avano no processo de fabricao das PPC, pois
as mesmas j saem da mquina previamente arrumadas no prprio palete que ser
enviado obra. Ainda no existe nenhum equipamento deste tipo operando no pas.
Usando-se esse equipamento a cura fica muito facilitada, pois desde a desmoldagem
as peas protegem umas as outras evitando perder a gua de amassamento. Existe
tambm o sistema que permite pr-organizar o modelo de assentamento com a
possibilidade de inserir peas de cores distintas automaticamente no mesmo palete.
Na verdade, este sistema um grande paletizador automtico integrado mquina de
multicamada.
Imazu (1996) diz que as principais vantagens do sistema de arranjo automtico com
cores distintas so:
32
Devido ao impressionante crescimento registrado nos ltimos anos deste tipo de
pavimentao em todo o mundo, percebe-se que na maioria dos pases acontece uma
grande reviso nos processos normativos, na tentativa de obter o consenso sobre os
tipos de ensaios utilizados para verificar o desempenho das PPC. tendncia tambm
estabelecer especificaes de qualidade para controles de recebimento e das tcnicas
construtivas.
A Alemanha um dos pases pioneiros em todo o processo de fabricao e utilizao
da tecnologia de pavimentao de peas pequenas e segmentadas desde a dcada
de 1940. dos alemes o mrito do desenvolvimento tecnolgico dos primeiros
equipamentos do tipo vibroprensa para fabricao das PPC em larga escala, que
possibilitou a existncia de peas de excelente resistncia mecnica e controle
dimensional. Tudo isto levou a um crescimento exponencial da utilizao das PPC em
todo o mundo aps a dcada de 1970 provocando sucessivas revises das normas
internacionais.
Na Blgica, por exemplo, nos anos de 1970 e 1980 a pavimentao de PPC ganhou
grande importncia. Sua utilizao se deu principalmente na reurbanizao
arquitetnica das cidades, com nfase nas reas e ruas residenciais, caladas,
praas, etc.. A produo de PPC passou de 742.000 m em 1970 para 4.800.000 m
em 1989 (Decramer, 1992).
A grande demanda pela pavimentao PPC tambm observada em outros pases
europeus, na Amrica do Norte, Austrlia, Japo e frica do Sul.
Segundo Shackel (1990) as especificaes gerais sobre PPC compreendem cinco
caractersticas consideradas importantes para o respectivo controle, que so:
a) Materiais
Faz-se necessrio a especificao dos tipos de materiais que podem ser utilizados na
fabricao e execuo dos pavimentos de PPC.
O tipo de cimento, agregados midos e grados, aditivos, pigmentos e gua
normalmente seguem as mesmas especificaes relativas ao concreto, sendo usadas
as normas nacionais de cada pas. Em alguns casos especificada, por exemplo, a
faixa granulomtrica do agregado grado para a fabricao das PPC.
33
O objetivo principal de estabelecer padres de qualidade para materiais utilizados
garantir a durabilidade das PPC, nas condies ambientais e de utilizao onde o
pavimento ser construdo.
b) Anlise Dimensional Tolerncias
A falta de um controle dimensional das PPC influencia o funcionamento do pavimento
de PPC. Ela afeta o perfeito alinhamento horizontal das PPC, prejudicando o
assentamento e a manuteno (no caso da necessidade de substituir uma PPC aps
assentada). No havendo preciso dimensional entre as PPC, as juntas no mais se
encontram, o que impede a execuo do modelo escolhido para o assentamento.
Apenas no modelo de fileiras, possvel variar a espessura das juntas sem atrapalhar
o assentamento.
Existe uma forma simplificada de verificar o aspecto dimensional das PPC em uma
rea j assentada, atravs da seguinte frmula:
L = n B + (n 1 ) X
(2.1)
onde:
L : Segmento de reta escolhido sobre uma rea qualquer do pavimento de PPC
B: Largura de uma pea aleatria contida no segmento (L)
n : nmero inteiro que corresponde ao total de peas contidas no segmento (L)
34
35
Apesar disso, a maioria das especificaes mundiais estabelece que as PPC devem
apresentar resistncia compresso maior que 40,0 MPa ou resistncia flexo
maior que 3,5 MPa, independentemente do mtodo de ensaio utilizado.
No que se refere s especificaes de resistncias mecnicas a interpretao dos
resultados, no existe consenso sobre os mtodos de ensaios utilizados, tipos de
equipamentos, corpos de prova (pea inteira, cilindros, cubos serrados), condies de
umidade da amostra a ser ensaiada (saturada com superfcie seca, seca em ambiente
natural, seca em estufa), idade de ensaio e nmero de corpos de prova que deve ter
cada amostra.
Entretanto, uma pesquisa realizada em vrios pases apontou que norma geral
estabelecer um valor mnimo de resistncia compresso para resultado individual
dentro de uma faixa de 45,0 MPa a 50,0 MPa independentemente da metodologia de
ensaio utilizada (Shackel, 1990).
d) Durabilidade
Basicamente, a durabilidade da PPC est relacionada resistncia Abraso e
capacidade de suportar ciclos de gelo e degelo nos pases de clima frio. Assim as
especificaes internacionais de durabilidade so norteadas pelas condies
climticas, incluindo ou no resistncia aos ciclos de gelo/degelo.
Existem excees, como a Inglaterra e a Holanda, onde, apesar de situadas em
regies frias, considera-se que a durabilidade das PPC pode ser controlada pela
especificao de resistncia compresso ou flexo e pela relao gua/cimento.
Shackel (1990) relata que entre as dcadas de 1970 e 1980, foram observadas vrias
patologias de desgaste nos pisos, independentemente do tipo de clima do pas, ou
mesmo da resistncia da PPC. Deste fato, resultou que as revises das normas
internacionais em geral, tm indicado a necessidade de se realizar ensaios de
abraso.
Como no ensaio de resistncia compresso ou flexo, no existe ainda consenso
sobre a metodologia mais apropriada para realizar o ensaio de abraso.
36
e) Aparncia
Uma das caractersticas que mais diferencia os pavimentos de PPC dos de outros
tipos de materiais seu aspecto esttico. Apesar deste ser um fato importante, no se
observa nas especificaes internacionais algum tipo de controle para estas
caractersticas. Geralmente, a uniformidade, textura e cor da superfcie da PPC so
especificadas apenas de maneira subjetiva.
Devido constante reviso das normas internacionais desde a dcada de 1970 e
falta de consenso com relao aos principais ensaios de controle, a seguir ser feita
uma descrio resumida do processo de normalizao no continente Europeu, na
Amrica do Norte e no Japo. Tambm ser apresentada uma comparao das
especificaes utilizadas nos pases que hoje integram a Unio Europia, nos Estados
Unidos e no Canad e nos pases da Amrica do Sul.
Cabe destacar que, no Brasil, o CB18, Comit Tcnico Normativo responsvel por
criar e atualizar as normas tcnicas vigentes no pas para cimento, concreto e
argamassa, criou um grupo de trabalho para fazer a reviso das normas nacionais de
pavimentao de PPC.
2.4.2
37
No captulo de condies especficas, a resistncia caracterstica estimada
compresso calculada de acordo com a seguinte expresso:
f pk = f p t s , onde:
( f
f pi ) 2
n 1
, em MPa
Comprimento
Largura
Altura
1
2
Limites admissveis
3,0 mm
3,0 mm
5,0 mm
35,0
Veculos comerciais de linha
50,0
Veculos especiais ou cargas que
produzem acentuados efeitos de abraso
Dutra (1998) recomenda utilizar, para o colcho de areia, areia com uma frao de
silte< 5,0 % e no mximo 10% de material retido na peneira 4,8 mm. A granulometria
recomendada apresentada na Tabela 2.7.
38
Tabela 2. 7 Granulometria da areia para o colcho de areia para pavimento de
PPC (Dutra, 1998).
Abertura peneira
% que passa
(mm)
em massa
9,5
100
4,8
95 100
1,2
50 85
0,6
25 60
0,3
10 30
0,15
0,5 15
0,0075
0 - 10
de
fabricao
das
PPC,
objetivando
principalmente
garantir
39
Na Amrica do Norte, destaca-se a utilizao de procedimentos especficos para
recepo das PPC na obra, e a existncia do ICPI (Interlocking Concrete Pavement
Institute), rgo que disponibiliza manuais e folhetos tcnicos concisos visando a
correta aplicao de PPC. Estes folhetos tcnicos passam a ser, na prtica, anexos
norma da ASTM nos Estados Unidos e CSA no Canad.
Aqui no Brasil, o que se observa que as normas existentes no conseguem cobrir as
necessidades do mercado que utiliza as PPC. Um exemplo recente a adoo pela
Prefeitura do Rio de Janeiro de PPC de 40 mm de espessura para praas, ciclovias,
caladas, etc., apesar da norma NBR 9781 especificar 60 mm como espessura
mnima de utilizao. Segundo levantamento realizado pelo autor deste trabalho,
existem mais de 600.000 m de PPC aplicadas na cidade do Rio de Janeiro em reas
como caladas, praas, ciclovias, reas residenciais e comerciais, com espessura de
40 mm. Pelo menos 20 % das reas identificadas possuem mais de 8 anos em
servio, apresentando excelente desempenho. O problema neste tipo de produto
reside no fato de no existir regulamentao, os parmetros de qualidade so
acordados entre fabricante e consumidor sem nenhum compromisso formal.
Nas revises futuras da norma brasileira, alm da regulamentao de outros limites de
espessura, torna-se necessria a incluso de novas exigncias, como, por exemplo,
ensaios de abraso e absoro. Alm disto, essencial a criao de um anexo de
recomendao para a execuo do pavimento de PPC, limitando espessura do
colcho de areia, definindo materiais e espessura de camadas de base, e tcnicas de
assentamento.
2.4.3
Van der Vring (1992) aponta a data de 01 de janeiro de 1993 como o marco histrico
da unificao Europia (UE) para a criao de uma rea de livre comrcio para os
produtos fabricados pelos pases participantes do bloco de unificao. Assim, foi
criado como o rgo mximo de normalizao, o Comit Europeu de Normalizao
(CEN Committee European Standardization). Desde ento, seu objetivo principal
vem sendo construir um sistema harmonizado das inmeras normas e especificaes
locais, independentes, dos produtos produzidos em cada pas, aceito em toda a
comunidade participante.
40
Resumidamente, a figura 2.15 representa a organizao hierrquica do CEN. Nesta
estrutura existem centenas de comits tcnicos (TC), responsveis por cada tipo de
assunto.
No caso da pavimentao de PPC, o comit tcnico responsvel o CEN/TC 178,
chamado de Paving Units and Kerbs. O TC 178 foi formado antes mesmo do
processo de unificao da Europa, sendo integrado como comit da CEN em 1991.
formado por representantes de 14 pases: ustria, Blgica, Dinamarca, Finlndia,
Frana, Alemanha, Irlanda, Itlia, Holanda, Noruega, Espanha, Sucia, Sua e
Inglaterra.
Especificamente, o TC 178 dividido em trs grupos de trabalho (WG) e subdividido
em trs grupos Tcnicos (TG). A normalizao das PPC est ligada ao WG1, que
gerencia trs grupos tcnicos (TG) responsveis por elaborar os anteprojetos das
normas em desenvolvimento (TG1), Resistncia gelo-degelo (TG2) e Estatsticas
(TG3).
O objetivo principal do WG promover as reunies tcnicas e harmonizar os pontos
de vista das propostas elaboradas pela equipe dos TGs. Caso seja impossvel obter o
consenso entre os assuntos discutidos, so formulados objetivamente os diferentes
pontos de discordncia para serem levados ao conhecimento do TC. Neste caso, nova
discusso realizada e, quando necessrio, a deciso do tpico discutido se dar
atravs do voto dos participantes.
41
fabricados e despachados para os respectivos clientes, de acordo com as normas
especficas dos pases produtores e do CEN.
CEN
Assembllia Geral
CEN
Diretores do Conselho
CEN
Secretaria Central
CEN (BT)
Diretoria Tcnica
TC
TC
BTS
Comits Tcnicos
Secretaria de Comit
TC
TG1
TC 178
WG1
WG2
TG2
TG3
TC
BTS 1
BTS 2
BTS 3
BTS
WG3
Legenda:
BTS1 = Mecnica
TG1 = Projetos de Norma
BTS2 = Construo
TG2 = Resistncia Gelo-Degelo
BTS3 = Sade, Segurana e Meio Ambiente TG3 = Estatsticas
TC178 = Peas Pavimentao e Meio-fio
WG1 = Peas pequenas de pavimentao
feitas com concreto pr-moldadas
WG2 = Produtos de pedra Natural
WG3 = Produtos de Argila
Figura 2. 15 - Estrutura funcional do CEN e as sub-divises do TC 178
A norma consta de trs partes interligadas, sendo a primeira parte destinada s
definies gerais e requisitos de materiais e produtos fabricados (Captulos 3, 4 e 5). A
segunda parte trata da avaliao da conformidade dos produtos produzidos e critrios
42
de atendimento aos requisitos especificados (Captulos 6 e 7). Ela tem ainda oito
anexos que descrevem a metodologia dos ensaios que so requeridos no captulo 5
Requisitos de produtos.
O ensaio de resistncia adotado o de trao indireta, que uma adaptao do
mtodo do Prof. Lobo Carneiro desenvolvido inicialmente para concreto, utilizando
corpos de prova cilndricos de 150 x 300 mm.
No caso das PPC, este ensaio tem uma vantagem quando comparado com o ensaio
compresso, pois no necessrio utilizar nenhum tipo de capeamento, apenas um
espaador de madeira. A figura 2.16 mostra um esquema do ensaio, e a figura 2.17
uma foto do dispositivo para a realizao do ensaio.
a
3
onde:
1 Espaador de madeira (Espessura 4 1 mm; Largura 15 1 mm)
2 PPC
3 Viga de metal semi - esfrica (raio 75 5 mm)
Figura 2. 16 Esquema do ensaio de trao por compresso na prpria PPC (EN
1338, 1996)
43
O ensaio de resistncia a ciclos de gelo-degelo no ser comentado por no ter
utilidade em pases de clima tropical como o caso do Brasil.
Os mtodos dos ensaios de abraso propostos so dois. O primeiro o
especificamente idealizado para PPC, conhecido como ensaio de abraso do disco de
desgaste metlico. Este mtodo foi desenvolvido a partir da norma francesa NF P 98303, e atualmente o mais utilizado pela comunidade europia (Valls, 1997). O
segundo mtodo o tradicional ensaio alemo, realizado com o disco de Bohme,
conforme norma especfica DIN 52108.
Os ensaios especificados na EN 1338 que determinam a conformidade das PPC esto
listados na tabela 2.8.
Tabela 2. 8 - Requisitos do projeto de norma europia EN 1338
Tipo de requisitoo
Resistncia a ciclos de gelo-degelo
Limites Aceitveis
Mdia de 3 resultados < 1,0 kg/m e
nenhum resultado individual > 1,5 kg/m
Absoro
Resistncia trao por compresso
Resistncia abraso
< 6,0 %
Nenhum resultado individual < 3,6 MPa e
a Carga de ruptura < 250 N/mm
23 mm Ensaio com disco metlico
20 cm/50 cm Disco de Bohme
Resistncia
frenagem/escorregamento
> 45
(Pndulo Britnico)
Nenhuma PPC deve apresentar fissuras,
Aspectos visuais Textura e Cor
quebras ou delaminao
(no caso de PPC de dupla camada)
Tolerncia
Altura da pea
Comprimento
Largura
Altura
Dimensional
< 100 mm
(mm)
> 100 mm
44
2.4.4 Processo Norte Americano de Normalizao e Institucionalizao da
tecnologia de PPC
Smith (1992) relata que em 1980 j era registrado um grande crescimento dos
pavimentos de PPC na Amrica do Norte, porm as aplicaes se concentravam em
reas residenciais, comerciais e programas de reurbanizao de cidades onde
somente os requisitos estticos e arquitetnicos eram especificados. Nos segmentos
onde se exigia a comprovao de desempenho estrutural do pavimento no era
indicado por no existir experincia anterior de utilizao naqueles pases.
Reconhecendo o enorme potencial deste mercado, a indstria Norte Americana de
PPC fez uma pesquisa buscando conhecer os motivos da rejeio da pavimentao
de PPC nos segmentos de trfego pesado como por exemplo: rodovias, portos,
aeroportos e terminais de carga. Entre outros tpicos, observou-se que era premente a
necessidade de criar normas de dimensionamento e especificaes gerais de
fabricao e qualidade das PPC. A partir desta constatao, vrios rgos e institutos
de pesquisa foram envolvidos na empreitada de especificaes como o ACI, NCPA,
NRMCA, NAPA, FHWA, FAA, TAC, AASHTO, ASTM e TRB.
Na dcada de 1990, o Instituto de Pavimentos de Peas Pr-Moldadas de Concreto
(ICPI) conseguiu regulamentar mtodos de dimensionamento especficos para
pavimentos em PPC. Quanto normalizao de fabricao e controle das PPC,
revises foram feitas nas normas americana ASTM C936 (1996) e canadense CSA
A231.2-95 (1995).
Nessas normas, as caractersticas requeridas so basicamente as mesmas das
normas europias, mas no existe consenso na metodologia dos ensaios. Na tabela
2.9 so apresentados os principais requisitos de desempenho e controle de fabricao
de PPC prescritos nas normas americana e canadense atualmente em vigor.
45
Tabela 2. 9 Requisitos para PPC das normas Americana e Canadense
Limites aceitveis
Requisitos
Norma
Americana
Norma Canadense
CSA A231.2-95
ASTM C 936
rea da PPC
Dimenses
Relao
das peas
comprimento/
< 0,065 m
4
espessura
Tolerncia
Dimensional
Resistncia
Compresso
(MPa)
Comprimento
1,6 mm
- 1,0/+ 2,0 mm
Largura
1,6 mm
- 1,0/+ 2,0 mm
Altura
3,2 mm
3,0 mm
Mdia
55,0
50,0
Individual
50,0
45,0
Cubo ou cilindro extrado
Corpo de prova
para o ensaio
Pea inteira
da pea relao
comprimento ou dimetro /
altura = 1/1
rea Lquida*
Mdia
5,0 %
Individual
7,0 %
Perda de massa <
1,0 %
(depois de 50
ciclos)
Resistncia Abraso
(Perda de Volume)
15 cm/50 cm
46
CAPTULO 3
AVALIAO DOS PRINCIPAIS MTODOS DE
DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO INTERTRAVADO
3.1 Introduo
Shackel (1990) e Hallack (1998) observam que os mtodos de dimensionamento dos
pavimentos PPC podem ser divididos em quatro categorias:
betuminoso,
granulares
areia),
deve-se,
portanto,
estabelecer
47
Unidos, a NCMA (National Concrete Masonry Association), fez a adaptao do
mtodo de dimensionamento de pavimentos flexveis da AASHTO (American
Association of State Highway of Transportation Officials) para utilizao em
pavimentos PPC. Na Inglaterra, um processo semelhante foi implementado para
pavimentos rodovirios e, em separado, foram feitas adaptaes especficas para o
dimensionamento de pavimentos de aeroportos.
Shackel (1990) explica que nos mtodos de dimensionamento de pavimentos
asflticos comum se transformar o efeito destrutivo de cada eixo no efeito de dano
do eixo padro por meio de fatores de equivalncia (FEC), sendo o mais conhecido
destes fatores os chamados de lei da quarta potncia(expoente 4) dado no mtodo
da AASTHO (1993). No h evidncia, entretanto, de que esta mesma lei se aplique a
pavimentos de PPC.
Dados sugerem que para cargas de 70kN ou menos, nem a magnitude da carga nem
o nmero de repeties tem efeito substancial na resposta do pavimento de PPC e
no seriam aplicveis os FEC. Porm, pela facilidade de tratar situaes distintas
quanto a nmero de veculos e cargas, este conceito acaba sendo usado tambm nos
pavimentos intertravados.
O ideal seria considerar todos os eixos e suas propores na frota para clculo das
tenses, como se faz no dimensionamento de pavimentos de concreto, admitindo um
valor abaixo do qual no teria importncia no dimensionamento, ou seja, o nmero de
repeties para estas cargas seria ilimitado.
No caso de pavimentos para carga industrial, esttica ou mvel, utiliza-se o conceito
de equivalncia da rea de Portos da Inglaterra, que usa equivalncia com uma carga
com 120 KN em um eixo simples de pneu com 0,8 MPa de presso de contato.
As peas pr-moldadas so altamente resistentes a puncionamento por carga esttica,
portanto, mesmo em rea de estocagem de contineres, aconselhado o
dimensionamento para as cargas mveis somente. Tambm se considera que as PPC
so menos sensveis a sobrecarga do que os pavimentos de concreto e de CBUQ.
Quanto aos fatores ambientais, o pavimento de PPC no apresenta evidncias de que
sua condio estrutural seja afetada por temperatura; ao contrrio dos pavimentos de
48
concreto, os PPC no apresentam expanso nem empenamento (Shackel,
1990).Quanto ao critrio de desempenho ligado deformao elstica, normalmente
nos pavimentos asflticos a deflexo admissvel est por volta de 0,5mm, mas os
pavimentos intertravados admitem maiores deflexes sem ficarem inservveis, quando
tm base granular. Portanto, neste caso, no se deve utilizar diretamente um mtodo
de dimensionamento de pavimento flexvel para PPC, pois as exigncias so maiores.
Caso o pavimento de PPC seja com camada cimentada, esta exigir deflexes at
menores do que o pavimento asfltico, e, de novo, o mtodo no se aplica.
A deformao permanente nos pavimentos de PPC deve ser controlada como no caso
dos pavimentos asflticos pois afeta a segurana e o conforto ao rolamento e gera
acmulo de gua. O valor do afundamento admissvel depende da seo transversal
do pavimento. Nos pavimentos asflticos, esta deformao permanente em geral se
situa entre 10 e 40mm. Na Holanda, admite-se para os pavimentos de PPC at 25mm
de afundamento para nvel de serventia e at 35mm para limite estrutural
(Shackel,1990). Nos blocos, a presena das juntas das peas permite ter referncia
visual para os desalinhamentos, o que leva a se ter maior crtica ao PPC do que ao
CBUQ com mesmo afundamento.
Segundo Shackel (1990), um pavimento que apresenta bom intertravamento entre as
PPC pode suportar altas cargas e se comportar muito mais como um pavimento
flexvel homogneo do que como um grupo de placas individuais. Os primeiros
mtodos propostos para dimensionamento de pavimentos de PPC baseavamse
diretamente nos mtodos de pavimentos asflticos, admitindo equivalncia estrutural 1
para 1 para espessuras entre CBUQ e PPC mais colcho. Por isso, durante algum
tempo, houve esforos para investigar rigorosamente o mecanismo de trabalho dos
PPC.
3.2 Critrios gerais utilizados nos procedimentos de dimensionamento
No caso dos pavimentos de PPC, a anlise global das tendncias dos mtodos
automticos de dimensionamento indica que a maioria dos mtodos oficiais, ou seja,
aqueles mtodos indicados por alguma entidade ou rgo de governo:
-
49
-
Admite que a existncia das juntas entre as peas pr-moldadas dispensa que
se considerem as tenses de trao nesta camada quando se faz o
dimensionamento, ou seja, a analogia com o revestimento asfltico de uma
camada contnua s vale na hora da modelagem numrica da distribuio de
tenses, mas o comportamento real est longe de ser contnuo. As juntas
funcionam como descontinuidades para tenses de trao, ou seja, no
transmitem esforos de trao entre peas e a pequena dimenso das peas
em relao rea de contato das cargas no leva ao desenvolvimento de
flexo na prpria pea.
50
Em geral, programas de MEF que utilizam a elasticidade no linear para as
camadas granulares e subleito estimam melhor a deflexo nos pavimentos asflticos
do que os mtodos de camadas elsticas (Motta, 1991). Isto tambm acontece para os
pavimentos de PPC (Shackel, 1992).
Ensaios de laboratrio em modelos reduzidos instrumentados, submetidos a
carregamentos estticos ou dinmicos, tm sido bastante freqentes. Murai et al
(1996); Festa et al (1996); Wellener e Gleitz (1996), Muralledharan e Nanda (1996);
Karasawa et al (2000) e Kagata et al (2000) citam ensaios realizados em vrios pases
que com certeza vo permitir esclarecer o modelo de comportamento dos pavimentos
de PPC.
Outra linha de ao que tambm vai ajudar muito na determinao de modelos de
desempenho estrutural dos pavimentos de PPC o uso de equipamentos de medio
de deflexo em campo, conhecidos como FWD (Falling Weight Defletometer), de uso
corrente em pavimentos asflticos h uma dcada, inclusive no Brasil. O FWD
utilizado para avaliao da capacidade de intertravamento dos vrios tipos de
pavimento de PPC, da eficincia relativa dos tipos de peas e de mtodos
construtivos. Sendo um ensaio no destrutivo permite medies repetidas em vrias
pocas, num mesmo trecho.
Baba et al (2000) e Geller (1996) realizaram trabalhos com uso de FWD, mostrando a
alta potencialidade deste equipamento na avaliao sistemtica de pavimentos de
PPC no campo, ao longo da vida til, permitindo tambm inferir os mdulos de
elasticidade por processo de retroanlise.
Knapton e Cook (2000), a partir de observaes realizadas em vrias obras de
pavimento de PPC com usos variados, na Inglaterra, tiraram algumas concluses
sobre os tipos de ruptura deste tipo de pavimento:
-
raramente ocorre quebra dos componentes (peas); quando ela ocorre quase
sempre por sobrecarga.
os maiores problemas ocorrem com as juntas dos PPC, tendo sido observado
que muitas rupturas ocorrem porque as juntas param de operar: juntas muito
largas ou muito estreitas, juntas no preenchidas ou preenchidas com material
inadequado. Esta forma de ruptura pode ser sbita. As juntas precisam ser
51
consideradas em conjunto com o material de assentamento, mas tendo o
cuidado para que o material da junta no se misture com o colcho.
-
definido
como
no
habilidade
de
uma
pea
individual
se
mover
52
Knapton (1992) relata que, nos mtodos de dimensionamento dos pavimentos PPC
existentes, a primeira hiptese assumida que a camada de revestimento formada
pelas PPC e o colcho de areia contribui estruturalmente para o pavimento segundo
um
comportamento
de
material
homogneo
elstico,
sendo
equivalente
53
O CBR utilizado para avaliar a resistncia do subleito. Existem recomendaes
para os solos argilosos e siltosos, onde devero ser utilizados os valores de CBR por
imerso de quatro dias em gua. recomendada em bacos empricos a utilizao de
camada de reforo do subleito, quando o CBR for menor de 5%.
Existem tabelas de equivalncia dos materiais que so utilizados em todas as
camadas do pavimento. A partir do CBR do subleito e conhecido o trfego no perodo
de projeto, as espessuras das camadas so extradas facilmente de bacos semiempricos. Assim, fica simplificado propor um fluxograma para a determinao do tipo
do material e espessura das respectivas camadas.
Shackel (1992) relata que, em estudos experimentais realizados em pavimentos PPC,
foi observado um aumento de rigidez progressivo da camada de PPC + colcho de
areia nos estgios iniciais de vida do pavimento at atingir um equilbrio ou uma
condio de intertravamento mxima. Esta condio ocorre durante as primeiras
10.000 repeties do eixo padro. Testes realizados com FWD em vrios pavimentos
tambm confirmaram esta tendncia. No grfico da figura 3.1 est representado
esquematicamente o efeito progressivo do intertravamento com o trfego. Esta
caracterstica influi diretamente nas premissas da metodologia de dimensionamento
utilizada. Como se pode observar, as PPC segmentadas atingem at 3200 MPa de
mdulo resiliente, enquanto as retangulares podem chegar a 2.500 MPa.
Construo
PPC em MPa
Trfego
10.000
N
3200 - Segmentados
2500 - Retangular
Intertravamento
Final
54
E
ab / s = 0,44 b / s
3100
1/ 3
(3.1)
55
3.3.1
56
A tcnica que gerou o grfico de dimensionamento teve por base uma anlise de
tenses com MEF, com os materiais representados por mdulo de Elasticidade E e
coeficiente de Poisson . A fadiga levada em conta definindo-se uma tenso de
trao limite na base cimentada e aplicando-se um fator de reduo para considerar
as repeties.
A calibrao do mtodo foi feita com a sistemtica de se dimensionar algumas
estruturas considerando trs valores de CBR do subleito (1%, 2% e 5%), utilizando o
mtodo BS 7533 (antigo e emprico) com uma estrutura composta de reforo de
subleito de 60cm no caso de CBR=1%, 35cm para CBR=2% e sem reforo no caso de
CBR=5%. Em todos os casos foi considerada uma subbase de 15cm. A base
escolhida foi de BTC, com uma certa resistncia estabelecida, e varivel com o
trfego, expresso em repeties do eixo padro de 82 KN, resultando em espessuras
variando de 10 a 22,5cm, independentemente do CBR do subleito.
Calcularam se as tenses mdias de trao na base e admitiu-se que estas so as
tenses admissveis para quaisquer outras situaes. Parece ser uma situao bem
simplificadora da questo, mas assim foi feito no mtodo ingls e americano.
O mtodo de clculo de tenses utilizado foi o programa LUSAS, de MEF (elementos
axisimtricos), da Universidade de Newcastle. Admitiu-se uma estrutura de dimetro
de 7m e profundidade de 2,4m, com 63 elementos (PPC) retangulares, cada pea
tendo um n em cada canto e no meio de cada lado. Os ns do permetro do modelo
tm restries de movimento horizontal e cada n na profundidade extrema tem
restrio horizontal e vertical. Aplicou-se uma carga simples no centro da malha
circular de raio calculado de forma que a presso de contato sempre fosse de 0,8
MPa. Os materiais usados nesta modelagem foram:
-
57
O grfico de dimensionamento gerado e includo no Manual correspondente a
estes materiais e condies. Dimensiona-se para estes materiais e utiliza-se, se for de
interesse, uma tabela de fator de equivalncia entre materiais que permite substituir o
material de base de BTC de 10MPa por outro. A equivalncia foi estabelecida atravs
dos fatores do Mtodo da ASSHTO (1993) para pavimentos asflticos, tomando a BTC
como referncia. Por exemplo, a espessura necessria de brita no tratada
quimicamente ser de 2 a 4,67 vezes maior do que a obtida no grfico de
dimensionamento que a espessura para a base de BTC de resistncia compresso
de 10MPa e flexo de 1,9MPa. Se for usada base tratada com asfalto, a espessura
pode ser 2,8 vezes.
O manual estabelece que no se pode usar base de brita graduada nem que tenha
CBR=100% quando a carga de roda for maior que 11,4tf.
Pode-se constatar que este mtodo da ICPI, como o ingls, calcula tenses e
especifica os materiais por E e , mas muito aproximado.
Outra importante caracterstica do mtodo a introduo do conceito de uma unidade
de carga que avalia a agressividade de cada carga real sobre o pavimento,
denominada PAWL (Port Area Wheel Load). Esta unidade est correlacionada com um
ndice de classificao do tipo de carregamento, denominado LCI (Load Classification
Index). O clculo da agressividade feito segundo a expresso:
W
D=
12.000
3, 75
0,8
1, 25
, onde:
58
ordem de 20 mm, enquanto que ao multiplicar a carga solicitante por um fator igual
a 2, o aumento de espessura do pavimento ser da ordem de 75 mm a 100 mm.
Tabela 3. 1- ndice de classificao de carga (LCI) para pavimento industrial de
grandes cargas. (Knapton, 1997)
3.3.2
Nmero de PAWLS
LCI
Exemplos de equipamentos
Menor que 2
Veculos de rodovia
2-4
4-8
8-16
Empilhadeira Container de 20 ft
16-32
Empilhadeira Container de 40 ft
32-64
64-128
128-256
Guindaste de pneus
59
cargas para a camada de base menor do que a observada nos pavimentos
asflticos.
Segundo Knapton (1996), as PPC utilizadas em reas aeroporturias devero ter
espessura de 80 mm e o colcho de areia deve ser de 30 mm, conforme
recomendao da prpria FAA.
3.4 Modelo Mecanstico
Essencialmente, qualquer dimensionamento mecanstico consiste em um processo de
verificao, que pode ser sintetizado nos seguintes passos (Motta, 1991):
a) Uma estrutura bsica tentativa escolhida. Esta escolha baseada na
experincia do projetista, porm pode ser totalmente arbitrria. A estrutura
bsica representada por uma srie de camadas colocadas sobre o subleito
que o solo local ou a camada final de terraplenagem.
b) As propriedades dos materiais que comporo as camadas e do subleito devem
ser conhecidas. Normalmente se trabalha com a teoria da elasticidade na
resoluo dos problemas e neste caso as propriedades de interesse so o
mdulo de elasticidade (E) e o coeficiente de Poisson (). As espessuras de
cada material tambm j esto escolhidas. Pode-se comear com espessuras
mnimas construtivas ou no.
c) As cargas dos veculos por tipo de eixo so caracterizadas em termos de
magnitude, localizao, rea e presso de contato e tambm o nmero de
repeties previstas.
d) As tenses e deformaes induzidas no pavimento pelas rodas so calculadas
por um mtodo predeterminado que se aplique ao tipo de estrutura a ser
dimensionada.
e) Estas tenses ou deformaes so usadas para estimar o nmero de
repeties que causam os danos de ruptura considerados: fadiga e
deformao permanente.
f)
60
O clculo de tenses e deformaes se faz com uso de um programa de clculo
numrico, existindo atualmente inmeros programas preparados para os diversos tipos
de pavimentos flexvel e rgido.
Como vrias combinaes de estruturas podem satisfazer o mesmo projeto e a
deciso final deve ser tomada a partir de uma anlise econmica.
No caso dos pavimentos de PPC, antes de chegar ao clculo das tenses e
deformaes, que permitem calcular a vida til do pavimento, deve-se definir: forma e
espessura das PPC, tipos de base e subbase, coeficiente de Poisson e Mdulo de
elasticidade das camadas e subleito e das PPC.
Na seo seguinte ser apresentada a metodologia de dimensionamento do mtodo
mecanstico para pavimento PPC conhecido como LOCKPAVE.
3.4.1
Mtodo LOCKPAVE
No se considera fadiga nos PPC, mesmo admitindo que o conjunto das peas
atue como se tivesse um mdulo de resilincia prximo ao que apresentaria
uma mistura asfltica.
Os materiais so considerados elsticos lineares, sendo que para os PPC considerase uma camada elstica equivalente isotrpica, com mdulos variando de 900MPa a
61
7.500 MPa, o mais comum sendo 3.200 MPa. Estes valores foram estimados
atravs de FWD, por retroanlise, tendo, portanto, um grau de incerteza. Tambm se
admite que o mdulo do revestimento de PPC tem um valor inicial que prximo do
mdulo resiliente da base granular e que vai crescendo gradualmente, aumentando
sua rigidez durante a passagem do trfego at 10.000 ciclos aproximadamente, por
ao da rotao progressiva e do intertravamento, conforme mostrado na figura 3.1
(Shackel, 1992).
A escolha da espessura da PPC neste programa possvel dentro de quatro valores:
6, 8, 10 e 12cm. Alm disto, a escolha do tipo de base e subbase funo do trfego
e do subleito.
O programa permite estimar as caractersticas de elasticidade dos materiais por
correlaes e tambm levando em conta a drenagem.
A carga de projeto obtida de uma combinao de cargas, quer para rodovias, quer
para rea industrial e aeroportos. A resposta do pavimento obtida considerando a Lei
de Miner. A presso de contato de 0,70 MPa.
Para estrutura com a base de camada granular, considera-se somente ruptura por
deformao permanente, ou seja, afundamento, sendo considerada a seguinte
equao para a deformao admissvel no subleito:
v =
2800
(2)
N 0, 25
993500 f c
t = 1, 022 0, 0502
(3) onde:
Eb N
62
A nica referncia ao mtodo de clculo de tenses que Shackel usa no
LOCKPAVE est no seu livro (Shackel.1990, pgina 121) que diz empregar o
processo de Odemark para estabelecer camadas equivalentes.
No modelo mecanstico empregam-se anlises computacionais que permitem fazer
rapidamente uma previso do desempenho da vida til do pavimento, a partir da
repetio das cargas do trfego que produzem deformaes na estrutura do
pavimento que acumulativamente provocam sua ruptura. Shackel (2000) desenvolveu
um programa que permite fazer o dimensionamento mecanstico de tal forma que se
escolhe um sistema combinado de espessura e propriedades dos materiais utilizados
nas camadas que garantir que a deformao crtica gerada pelo carregamento
analisado no ser suficiente para promover fissuras e/ou deformaes permanentes
na estrutura do pavimento durante seu perodo de projeto.
Este programa de dimensionamento mecanstico, especialmente desenvolvido para
utilizao em pavimentos PPC foi iniciado em 1985 (Shackel, 1992) e vem sendo
muito
utilizado
em
vrios
pases,
sendo
uma
importante
contribuio
no
uma
automatizado,
espessura
as
inicial
espessuras
para
iniciais
cada
camada.
geralmente
No
processo
correspondem
espessuras mnimas usualmente praticadas (geralmente para base e subbase a espessura mnima adotada de 100 mm);
d) O trfego dos veculos previsto para o perodo de projeto caracterizado por
sua magnitude, rea de contato e presso dos pneus. O tempo de vida til
que se espera do pavimento quantificado por meio da capacidade
estrutural do pavimento em suportar o nmero de repeties da aplicao
das cargas do trfego;
63
e) A tenso e/ou deformao no pavimento devida ao carregamento do
trfego calculada usando-se o programa computacional de anlise de
tenso, deformao e deflexo de multi- camadas elsticas do pavimento;
f)
64
de classificao de solos, como o da AASHTO e FAA. Para o subleito, na ausncia
de ensaio do Mr, podero ser usadas relaes empricas entre Mr e CBR tais como:
E = 10 CBR , ou
So considerados especialmente critrios de drenagem nas camadas de base, subbase e subleito, uma vez que este item interfere diretamente na rigidez e resistncia
das camadas.
A Tabela 3.2 apresenta valores tpicos dos mdulos de PPC medidos por FWD e em
laboratrio por vrios autores e a Tabela 3.3 mostra os fatores de drenagem que so
considerados
Tabela 3. 2 Medidas de Mdulo de PPC atravs de FWD e ensaios de laboratrio.
(Shackel, 2000)
Condio do Ensaio
Mdulo (MPa)
500 700
720 9600
75 19000
600 750
400 6000
65
Tabela 3. 3 Fatores de Drenagem para dimensionamento mecanstico adotados
no programa LOCKPAVE (Shackel, 2000)
Tempo que o pavimento
CONDIES DE DRENAGEM
permanece saturado
< 1%
1% at >5% at >25%
5%
25%
1,00
0,90
0,85
0,80
0,90
0,85
0,75
0,70
0,85
0,75
0,70
0,60
0,75
0,70
0,60
0,50
0,70
0,65
0,50
0,40
66
TRFEGO
DRENAGEM
MATERIAIS
SUBLEITO
VARIVEIS
ENTRADA
sim
Melhorar
Sub-Leito?
no
Tipo de PPC
Formato da PPC ?
Espessura ?
Colcho de Areia ?
Mdulo do
Sub -Leito ?
DECISES
Mdulo da PPC ?
Taxa Desconto
Anlise Tenso/Deformao
ANLISES
Anlise Econmica
no
Custos
sim
ESPESSURA
ESPECIFICAES
RESULTADOS
3.4.2
alm
dos
caminhes
rodovirios,
empilhadeiras
pesadas,
67
O programa utilizado foi o ELSYM 5 (Elastic Layered System), que considera
exclusivamente a elasticidade linear para todas as camadas constituintes do
pavimento. O conceito de carga de roda simples equivalente foi levado em
considerao, sendo tomados para anlise os pontos dos eixos perpendiculares ao
plano de superfcie do pavimento, sendo que o primeiro passa pelo centride da rea
de contato de um dos pneus do conjunto, o segundo distando R (raio da rea de
contato) do primeiro, e assim sucessivamente at que o ltimo coincida com o eixo de
simetria do conjunto.
A premissa principal do mtodo admitir um pavimento em trs camadas, onde a
camada de base tem rigidez suficiente para no sofrer ruptura por fadiga. Assim,
condio essencial do mtodo a adoo de material estabilizado com alto mdulo de
elasticidade e baixa deformao na camada de base. Enfim, o dimensionamento que
se faz a determinao da espessura da base (H2), uma vez que a camada de
revestimento (PPC + colcho de areia) definida de antemo, sendo os demais
parmetros conhecidos. Considera um mdulo resiliente para a camada de
revestimento de 3.000 MPa.
So fornecidas quatro equaes para rodagem simples (uma roda) e rodagem dupla
(duas rodas), onde suas variveis respostas so a tenso mxima na fibra inferior da
camada de base e a deformao vertical no topo do subleito.
As variveis de entrada das equaes so:
Carga do pneu
Espessura da camada
68
max
f ctMk
onde:
max
f ctMk
onde:
adm =
28.000
10 6 , Shackel (1990)
0 , 25
N
adm =
21.600
10 6 , Knapton (1988), onde:
0 , 28
N
69
As reas de trfego leve so, geralmente, estacionamentos, ptios, caladas,
praas, ciclovias e ruas secundrias.
Os problemas que ocorrem nestes tipos de aplicao de pavimento PPC esto, em
sua maioria, associados a aspectos construtivos: deficincia de compactao da
camada de base granular e falta de confinamento em regies de borda.
Na maioria dos projetos deste tipo, mais importante a prtica do projetista e sua
habilidade que outras classes de pavimentos. So em geral projetos pequenos que
devem ser bem baratos, e o pavimento deve precisar de pequena ou nenhuma
manuteno durante sua vida til.
Cook (1996) prope metodologia emprica para o dimensionamento dos pavimentos
de trfego leve, tendo por base experincias anteriores. Classifica os pavimentos de
trfego leve em duas categorias:
70
Tabela 3. 4 Categorias de Trfego para pavimentos
(Euroadoquin, 1997)
CATEGORIA
C0
C1
C2
C3
C4
Condies do subleito
Forte impresso
de marcas de p
PPC de 50 mm
Colcho de 50 mm
250 mm
base granular
Marca normal do
p e calcanhar
Sem nenhuma
imresso ou
marca de p
PPC de 50 mm
Colcho de 50 mm
PPC de 50 mm
Colcho de 50 mm
200 mm
base granular
150 mm
base granular
71
72
CAPTULO 4
Metodologia de Dosagem
4.1 Consideraes gerais
Segundo Neville (1995), a dosagem, por ele chamada de seleo de materiais, o
processo adequado de escolher os ingredientes do concreto e determinar suas
quantidades relativas, com o objetivo de produzir o mais econmico concreto possvel,
atendendo propriedades importantes como resistncia, durabilidade e tipo de
consistncia requerida.
Apesar da dosagem dos concretos ser governada por slidos princpios tcnicos,
pode-se dizer, por vrias razes plausveis, que o processo da dosagem no est
inteiramente no campo da cincia. Assim, apesar de muitos engenheiros no ficarem
vontade no trato de matrias que no possam ser transformadas num conjunto de
nmeros exatos, com o entendimento dos princpios bsicos e com alguma prtica, a
arte do proporcionamento das misturas de concreto pode ser dominada (Metha, 1994).
A metodologia de dosagem utilizada para produo de PPC depende do tipo de
tcnica de produo adotada. A maioria das fbricas utilizam vibroprensas requerendo
concretos de consistncia seca e coeso suficiente para se manterem ntegros at seu
endurecimento, sem sofrer desmoronamentos ou quebra de arestas. A coeso da
mistura obtida principalmente em funo da correta quantidade de finos em conjunto
com a vibrao e presso de adensamento exercidas pelo equipamento no momento
da moldagem das PPC (Shackel, 1991, Abreu, 2002).
Coutinho (1988) lista as principais caractersticas fsicas que intervem diretamente na
trabalhabilidade, que so:
Coeso;
Viscosidade;
Massa especfica;
Segregao;
Exsudao.
73
Os trs primeiros esto relacionados com a maior ou menor mobilidade da massa, a
quarta com o tipo de compactao utilizada e as duas ltimas com a estabilidade da
massa durante a mistura e compactao.
Abreu (2002) relata que a dosagem dos concretos secos geralmente executada pelo
mtodo do menor volume de vazios, ou seja, consiste em encontrar a melhor
proporo entre os agregados de maneira a proporcionar o menor volume de vazios
possveis entre os agregados e demais componente do concreto. Alm disso,
conseguido um ganho de resistncia para uma mesma energia de vibrao e
compactao, atravs do aumento relativo do teor de gua na mistura, beneficiando a
acomodao das partculas, e reduo no volume de vazios.
Devido grande influncia exercida pelo equipamento de moldagem nas
caractersticas de qualidade final das PPC, aconselhvel que os mtodos de
dosagem utilizados sejam inferidos diretamente nas instalaes industriais da fbrica
produtora. Por este motivo, no comum encontrar na bibliografia a descrio de
mtodos, nem empricos, especificamente para este tipo de aplicao.
Tango (1994) apresenta uma adaptao do mtodo de dosagem do IPT (Instituto de
Pesquisas Tecnolgicas) para utilizao em concretos de consistncia de terra mida,
visando a obteno de traos econmicos para confeco de blocos estruturais a
partir dos materiais disponveis para o fabricante. O mtodo proposto desenvolvido
em 5 passos, conforme apresentado resumidamente a seguir:
1 Passo Ajuste nos agregados
Trabalhar com dimenso mxima do agregado inferior metade da espessura das
paredes dos blocos;
Obter experimentalmente a melhor relao de mistura entre os agregados grados e
midos para atingir a mxima massa unitria expressa em quilogramas por bloco ou
pea produzida.
2 Passo Estabelecimento da Resistncia Mdia Requerida
Utilizar na resistncia de dosagem os parmetros estatsticos, definindo o tipo de
controle de fabricao atravs da seguinte frmula:
74
Rmdia = R jdias + t s ,
onde:
k nt
20
25
30
35
200
2,23
2,15
2,06
1,98
1,82
75
alfa = (1 + a ) /(1 + a + p ) ,
onde: a = gua, p = pedra.
A quantidade de gua dever ser suficiente para que os blocos no se esboroem, e
no to grande que faa com que os mesmos tenham dificuldade de desforma por
aderncia da mistura aos moldes, ou perda de formato adequado.
Tabela 4. 2 Valores sugeridos para t s , por tipo de controle de produo.
(Tango, 1994).
Medida dos
traos
Umidade dos
agregados
Controle de
peso dos
blocos
Controle de
tempo de
mistura
Conceito de
Controle
Traos
medidos em
massa
Umidade dos
agregados
medidos por
perodo de 4
horas de
servio
ininterrupto.
Sim
Sim
Rigoroso
Cimento em
massa e
demais
materiais
em volume
Correo de
inchamento da
areia na
padiola.
Sim
Sim
Razovel
5,0 MPa
1,6
2,6
Rmdia = k1 / k 2
a/c
m = k3 + k4 a / c
76
Consumocimento = (k 5 + k 6 m )
77
Shackel (1990), descreve o fenmeno da reao do hidrxido de clcio (Ca(OH)2)
presente na matriz cimentcia, com o dixido de carbono (CO2) presente na atmosfera
e at com sais como carbonatos sulfatos e cloretos contidos no ambiente ou na gua
de amassamento. O tipo mais comum observado atravs da formao de um filme
branco na superfcie da PPC, originado da reao entre Ca(OH)2 e CO2, que ser um
p branco insolvel de carbonato de clcio (CaCO3).
Humpola (1996) relata que alguns autores diferenciam o fenmeno da eflorescncia
em primria e secundria. A eflorescncia primria ocorre durante o perodo de pega
do concreto, onde um deficiente sistema de cura e as caractersticas do trao utilizado
so fundamentais para sua ocorrncia. A secundria vem em decorrncia da primria,
e ocorre principalmente devido a condies de estocagem inadequadas e a condies
ambientais adversas como constantes perodos de sol e chuva (reas de molhagem e
secagem). Dentre os vrios fatores que contribuem para a formao da eflorescncia,
o autor considera cinco como principais:
Impurezas no agregado
c) Agregados
Os agregados devero atender os requisitos prescritos na norma brasileira NBR 7211
Especificaes de Agregados para Concretos.
A escolha do correto tipo de granulometria dos agregados fundamental para a
obteno de peas pr-moldadas de concreto de qualidade, influenciando a
compacidade e at na textura final das peas (Shackel, 1990).
A compacidade de uma mistura granular definida como o empacotamento do volume
de slidos por unidade total de volume. Assim, o objetivo ser a escolha correta e
proporcionamento dos gros para obteno da menor porosidade, possibilitando uma
quantidade menor de finos de aglomerante.
78
O empacotamento de vrios agregados misturados depender de trs parmetros
principais: da curva granulomtrica de cada agregado, da forma dos gros e do
mtodo utilizado para efetuar o empacotamento (Larrard, 1999).
Segundo Shackel(1991), a dimenso mxima dos agregados utilizados em uma
dosagem de PPC deve ficar entre 6 e 12 mm, no sendo admitida a presena de
materiais carbonosos (resto de vegetais) ou contaminados por impurezas orgnicas.
Dentre os materiais utilizados na produo das PPC, so os agregados que merecem
maior ateno nos procedimentos de controle de recebimento na fbrica e verificao
da homogeneidade de suas caractersticas fsicas. Os seguintes ensaios so
recomendados no dia a dia de produo, atravs de plano de amostragem
previamente definido.
Cubagem de volume
Granulometria
Material Pulverulento
d) Aditivos Qumicos
Os aditivos qumicos so utilizados para melhorar as propriedades do concreto fresco
e endurecido das PPC. Participam da mistura em pequenas quantidades, geralmente
dosados sobre o percentual de aglomerante.
79
O tipo mais utilizado pela indstria so os incorporadores de ar, porm quando se
deseja obter efeitos combinados de plasticidade e reduo de gua utilizam-se os
plastificantes e/ou superplastificantes. Na presena de pigmentos para a fabricao de
peas coloridas, estes aditivos tornam-se essenciais para melhorar sua disperso na
massa do concreto. Os hidrorepelentes base de estereato de clcio tambm so
muito utilizados para reduzir a absoro de gua nas PPC (Shackel, 1991).
Segundo Coutinho (1988), o aditivo incorporador de ar promove uma introduo de
quantidades controladas de micro bolhas de ar no interior do concreto, que aumenta a
coeso e facilita de sobremaneira a compactao e plasticidade das PPC quando
esto sendo produzidas. O seu mecanismo de ao principal fsico, agindo como um
agente lubrificante e redutor do atrito interno existente entre as partculas.
e) Pigmentos
Os pigmentos propiciam aos pavimentos de PPC uma diferenciao em relao a
outros tipos de pavimento. Potencializam o seu uso em projetos arquitetnicos e
paisagsticos, despertando grande interesse em todo o mundo. Geralmente so
dosados na proporo de 3 a 5% da massa do aglomerante, podendo chegar a
valores mais altos se assim for requerido.
Shackel (1990) classifica os pigmentos em orgnicos e inorgnicos. Os orgnicos
produzem um grande efeito inicial devido s cores vivas e brilhantes nas PPC. Porm,
tem sua durabilidade comprometida pois se desgastam com facilidade na presena do
ambiente alcalino da matriz cimentcia ou pela ao dos raios ultravioletas do sol. Os
inorgnicos so mais estveis e durveis, resistindo ao dos raios solares e ao
ataque de alcalinidade da matriz. Os pigmentos inorgnicos so obtidos de minerais
(xidos) naturais ou materiais sintetizados.
Existe no mercado uma gama grande de cores, mas as mais utilizadas so o cinza,
ocre, vermelho e amarelo. O azul e o verde so originados de cobalto e tm seus
preos na maioria das vezes inviveis.
80
4.3 Proposta de Metodologia de Dosagem para a fabricao de PPC
4.3.1
Consideraes Iniciais
81
4.3.2
Teor de argamassa
82
83
Tabela 4. 3 Ensaios dos materiais constituintes que compem a dosagem das PPC
ETAPA 1: Procedimentos de Controle dos Materiais Constituintes do Trao
DADOS DE ENTRADA: Ensaios de Laboratrio e Controle Visual
Material
Tipos de Ensaios de
Laboratrio
1. Granulometria
Areia
2. Massa Unitria
(Todo
o
agregado 3. Massa especfica
mido utilizado dever
atender a especificao
da norma NBR 7211) 4. Umidade da Areia
5.
6.
Brita
1.
(Todo o agregado
grado utilizado dever 2.
atender a especificao 3.
da norma NBR 7211)
Cimento Utilizado
Amostragem
84
Ensaios de Agregados:
Granulometria
Massa especfica
Umidade
Execuo
da
planilha
Testes de Concreto
Fresco
Modificar
parmetros
SIM
PPC OK ?
ESTOQUE
NO
SIM
NO
RESISTNCIA
OK ?
LOTE LIBERADO
85
MASSA
UNITRIA
TRAO EM
VOLUME
3,1
1,32
1
124,1
52,1%
5,8%
24,0%
2,6
2,58
2,68
100,0%
AREIA 3
(%RETIDA)
BRITA 0
(%RETIDA)
1,42
362,7
41,9
152,9
90%
80%
% PASSANTE
70%
60%
BRITA 1
(%RETIDA)
681,7
BRITA 2
(%RETIDA)
40%
30%
20%
10%
0%
0
0,15
0,3
0,6
1,2
2,4
4,8
9,5
19
25
32
38
PENEIRAS
si (mm)
5,0%
38,0%
1,0%
24,0%
2,4
1,2
5,0%
15,0%
3,0%
7,0%
29,0%
3,0%
16,0%
27,0%
35,0%
11,0%
100%
1,3
1,25
100%
50%
1,0%
40,0%
29,0%
9,0%
1,0%
100%
42,9
GRANULOMETRIA (CONCRETO)
4,8
0,6
0,3
0,15
FUNDO
SOMA
1,0%
100%
MF com aglomerante
164
CIMENTO
ADITIVO MINERAL 1
ADITIVO MINERAL 2
ADITIVO MINERAL 3
472
AREIA 1
52
AREIA 2
AREIA 3
217
BRITA 0
BRITA 1
BRITA 2
TOTAL DE SECOS 904,9425
AREIA 1
AREIA 2
PENEIRAS (%RETIDA) (%RETIDA)
38
32
25
19,5
12,5
9,5
6,3
MASSA
ESPECFICA
3,01
3,45
176,5 /
0,19
Consumo de cimento
(kg/m)
417,5
M
ARG
A/C
A%
4,525
76,00%
0,26
4,74%
237,2 /
26,21
FORNECEDOR
Figura 4. 2 Tela de Sada da Planilha de Clculo da Dosagem Mtodo Proposto nesta tese
Finos inertes/aglomerant
7,72%
Ar incorporado
3,0%
86
MTODO PROPOSTO
Fatores principais que determinam o desenvolvimento do mtodo de ajuste de dosagem para produo de PPC por equipamento de
vibroprensa
Metodologia de Dosagem
Materiais
Agregados
Granulometria
Aglomerante
ndice
de Forma
Empacotamento
Massa Unitria
Equipamentos
Cimento
Aditivos
Incorporador de ar
Redutores de gua
Mo de Obra
Tipo de Cura
Dosagem
Educao
Tcnica
Ar Livre
Misturador
Valorizao
Asperso
Confinada
Vibroprensa
Adio
Mineral
Modelo Terico
Figura 4. 3 - Diagrama representativo dos fatores que interferem no desempenho das PPC
Vapor
87
Tabela 4. 4 Tabela de controle visual de umidade tima durante a fabricao das
PPC proposta nesta tese.
Nvel de umidade
No ponto timo
88
CAPTULO 5
Programa Experimental
5.1 Introduo
O programa experimental deste trabalho compreendeu duas partes. Na primeira foi
desenvolvido um amplo estudo tecnolgico dos materiais que compem os PPC, alm
dos aspectos relacionados confeco das peas. O objetivo principal foi implementar
a metodologia de dosagem proposta do captulo 4 e avaliar o desempenho das PPC
dentro dos critrios estabelecidos nas normas Brasileira e Europia. No foi avaliado o
desempenho quanto aos ensaios de ciclo de gelo-degelo, por no se aplicar ao clima
tropical do pas.
Dentro da linha de estudos dos materiais, foi feita anlise dos mtodos de execuo
de ensaio de resistncia compresso que tm sido discutidos pela comunidade
tcnica internacional.
A segunda parte foi a elaborao de um trecho experimental em ambiente real de
utilizao, buscando avaliar a influncia da espessura da PPC em uma rea de trfego
intenso de caminhes pesados. Devido ao pequeno perodo de observao do trecho
experimental, no foi possvel sua instrumentao, embora algumas clulas de carga
tenham sido adquiridas com este propsito. Tambm no foi possvel a realizao de
ensaios no destrutivos de capacidade de carga. Apesar disso, ser apresentada toda
a metodologia utilizada no dimensionamento e na execuo do trecho experimental,
bem como as primeiras observaes iniciais de comportamento estrutural atravs de
inspees tcnicas realizadas no trecho. Espera-se que haja continuidade da
pesquisa, possivelmente em outras teses, que permitam obter resultados com
instrumentao bem como com a avaliao do comportamento estrutural do trecho.
5.2 Ensaios Tecnolgicos dos Materiais
Estudo de dosagem e desempenho das PPC
89
Apesar das PPC poderem ser produzidas com concretos de consistncia plstica
atravs de processo de moldagem manual, o objetivo do programa de estudo deste
trabalho foi aplicar a metodologia de dosagem proposta no captulo 4.
Para a correta aplicao da metodologia de dosagem, os traos foram confeccionados
diretamente em ambiente de produo de PPC. Assim, a empresa PAVIBLOCO,
estabelecida na cidade do Rio de Janeiro no bairro de Santa Cruz, permitiu a
realizao de todos os ensaios necessrios diretamente em sua linha de produo. Os
equipamentos utilizados pela Pavibloco so fabricados no Brasil pela empresa Piorotti
Tecnomecnica LTDA.
A figura 5.1 resume as variveis do estudo realizado. Os dois valores de mdulo de
finura foram extrados da curva granulomtrica do concreto previamente estabelecida.
Para cada valor de mdulo de finura foram considerados dois valores de umidade,
medida no momento da moldagem das PPC. Para cada caso, foram feitos quatro
traos onde foram variados os consumos de cimento objetivando a determinao da
resistncia mxima.
As PPC produzidas foram acondicionadas em trs ambientes de cura distintos, para
avaliar a influncia da forma da cura no desempenho das PPC. Os ambientes de cura
considerados foram os seguintes:
90
Tipo de vibroprensa
Mdulo de Finura
2,8 +/- 0,2
Umidade
5,0 +/- 1,0 %
Mdulo de Finura
3,0 +/- 0,2
Umidade
7,0 +/- 1,0 %
Umidade
5,0 +/- 1,0 %
Umidade
7,0 +/- 1,0 %
91
92
Figura 5. 4 - Fotografia do tipo C de cura das PPC, que foram curadas em ambiente
natural
Aps o perodo de cura, nas instalaes da fbrica da Pavibloco, as PPC foram
transportadas para o laboratrio da Holcim Brasil S.A., em Marechal Hermes RJ,
onde permaneceram at a idade de rompimento.
Para avaliar a influncia do tipo de equipamento de prensagem no desempenho das
PPC, inicialmente foi feito estudo da famlia de traos apresentados na figura 5.1. Em
uma segunda etapa, foram escolhidos os quatros traos que apresentaram melhor
desempenho em funo da umidade da massa utilizada, e repetidos em outro modelo
de vibroprensa da Pavibloco, utilizando os mesmos materiais da confeco dos traos
da primeira etapa.
Um extenso programa de ensaios foi realizado para os diferentes concretos usados,
objetivando analisar o desempenho das PPC e correlaes entre os resultados dos
ensaios listados na tabela 5.2.
93
Tabela 5. 1 - Controle de temperatura (C) e umidade relativa do ar (%)
correspondente, atravs de medio de equipamento termohigrgrafo instalado ao
lado das PPC, em funo dos tipos de cura descritos: A, B ou C
Data
Condies
Ambientais
Mxima
Mnima
Mxima
Mnima
Mxima
Mnima
Temp.
Temp.
Temp.
Temp.
Temp.
Temp.
39,5 C
30C
39,5 C
30C
38 C
28C
80 %
98 %
80 %
98 %
49 %
87 %
36 C
28C
35 C
28C
75 %
96 %
50 %
84 %
36 C
29C
35 C
29C
80 %
95 %
47 %
83 %
37 C
29C
35 C
29C
70 %
91 %
48 %
82 %
37 C
25C
37 C
26C
72 %
90 %
55 %
86 %
35 C
29C
34 C
27C
69 %
88 %
47 %
85 %
34 C
27C
33 C
26C
61 %
88 %
54 %
87 %
19/04/2002
Sol
20/04/2002
Sol
(*)
(*)
21/04/2002
Sol
(*)
(*)
22/04/2002
Sol
(*)
(*)
23/04/2002
Sol
(*)
(*)
24/04/2002
Sol
(*)
(*)
25/04/2002
Sol
(*)
(*)
94
5.3 Ensaios Realizados
Para avaliar o desempenho das PPC, foram realizados os principais ensaios indicados
nas normas brasileiras e o novo projeto da norma da comunidade europia. Estes
ensaios esto relacionados na tabela 5.2.
Como descrito no captulo 2, um dos principais ensaios referenciados na maioria das
normas internacionais, para avaliar o desempenho das PPC, o de resistncia
mecnica compresso. A norma NBR 9781, por exemplo, tem a resistncia
compresso como nico parmetro de desempenho mecnico das PPC, assumindo
que todas as outras caractersticas esto diretamente relacionadas com essa
capacidade estrutural de receber esforos de compresso.
A partir dos ensaios realizados neste trabalho analisam-se as correlaes existentes
entre os resultados e avaliam-se as especificaes Brasileiras e o projeto de norma da
comunidade europia.
Todos os ensaios laboratoriais relatados neste trabalho foram realizados no laboratrio
da Holcim Brasil S.A., localizado no bairro de Marechal Hermes Rio de Janeiro, com
exceo do ensaio de Abraso, que foi realizado no laboratrio do IME (Instituto Militar
de Engenharia).
Tabela 5. 2 - Relao de ensaios de laboratrio realizados nesta pesquisa para a
dosagem e controle das PPC
Tipo de Ensaio
Norma
Freqncia
Resistncia Compresso
NBR 9780
pr EN 1338
Absoro
MB-3459
28 dias
Abraso
MB-3379
> 28 dias
Pndulo Britnico
pr EN 1338
> 28 dias
95
mtodo de ensaio para resistncia e a influncia do estado de umidade das
amostras no momento de realizao do ensaio nos resultados.
Para o ensaio de absoro, no requerido na norma NBR 9780 de especificao de
PPC, foi utilizada a metodologia descrita na norma MB 3459 - Blocos vazados de
concreto simples para alvenaria Determinao da absoro de gua, teor de
umidade e rea lquida.
feita aqui comparao entre os resultados do ensaio de resistncia compresso
realizados segundo os mtodos Brasileiro, Europeu e Americano. Para os ensaios
foram coletados na linha de produo normal de uma mesma fbrica duas sries
distintas de PPC com espessuras de 60 e 80 mm. As amostras coletadas so
representativas do mesmo trao e batelada.
Alm dos dois estudos acima descritos, tambm foi avaliada a influncia do estado de
umidade da PPC no momento do ensaio de resistncia compresso. Os ensaios
foram realizados utilizando os mtodos Brasileiro e Europeu. A amostragem foi
realizada em vrios fabricantes de PPC do Rio de Janeiro independentemente do tipo
de trao utilizado. O objetivo foi analisar a diferena percentual dos resultados
relativos entre os estados de umidade da PPC no momento do ensaio, para os
diversos tipos de traos, produzidos por equipe, equipamentos e materiais diferentes.
5.4 Vibroprensas utilizadas na confeco das PPC
As vibroprensas utilizadas neste trabalho so do tipo de desforma automtica sobre
paletes, usadas atualmente pela grande maioria dos fabricantes no Brasil.
Para verificar a influncia deste equipamento no desempenho das PPC, utilizaram-se
neste estudo dois modelos de vibroprensas do mesmo fabricante, com potncia de
vibrao e prensagem diferentes. Dentre outras caractersticas tcnicas diferentes das
duas vibroprensas utilizadas, as de maior interesse para fins de interpretao de
resultados tecnolgicos so a forma e a intensidade de vibrao transmitida s PPC.
O primeiro modelo identificado comercialmente com o nome de BLOCOPAC 900.
Este equipamento transmite a energia de vibrao diretamente na frma ou matriz de
96
moldagem da pea, localizada sobre a mesa de moldagem. Neste caso, a energia
de vibrao se espalha intensamente em toda a parede da frma, sendo ento
transmitida pea por toda a superfcie de contato entre frma e pea.
O segundo modelo identificado comercialmente com o nome de BLOCOPAC 700. A
energia de vibrao aplicada atravs da prpria mesa, situada abaixo da palete.
Neste sistema, a energia de vibrao transmitida frma preponderantemente no
sentido vertical de baixo para cima.
As caractersticas tcnicas dos dois modelos de vibroprensas utilizadas durante o
estudo de dosagens e desempenho das PPC esto descritos na tabela 5.3. A figura
5.6 mostra a operao de desmoldagem imediata de uma das vibroprensas utilizadas.
97
60 e 90 segundos. No modelo 2, BLOCOPAC 700, o sistema de alimentao de
concreto vibroprensa uma central pr-misturadora do fabricante CIBI. Seu
misturador forado de eixo vertical com capacidade de mistura de 800 litros e com
um ciclo mdio de produo entre 50 e 90 segundos.
Os traos da etapa 1, descritos na figura 5.1, foram realizados com a vibroprensa de
modelo 1, e os traos da etapa 2, foram realizados com o modelo 2.
Tabela 5. 3 - Modelos de Vibroprensas utilizadas no estudo de dosagem experimental
Modelo 1
Modelo 2
3600 PPC/hora
BLOCOPAC 700
Vibrao aplicada diretamente na mesa
Ciclo de produo PPC
4 paletes/minuto
2400 PPC/hora
Vibradores
2x7,5 CV
0,5 CV
1x 4 CV
Agitador
1x 3 CV
Unidade Hidrulica
30 CV
Unidade Hidrulica
15 CV
940 x 480 mm
640 x 480 mm
Vibradores
2x12,5 CV
Agitador
Peso
aproximado
do
equipamento(sem matriz)
12.000 kg
Peso
aproximado
do
equipamento(sem matriz)
7.200 kg
98
5.5.1 Cimento
O cimento utilizado em todo o estudo foi o cimento de alta resistncia inicial e final, do
fabricante Holcim (Brasil) S.A. produzido em sua fbrica de Pedro Leopoldo.
Est classificado como CP-V-ARI cimento portland de alta resistncia inicial, segundo
a norma da ABNT NBR-5733. Sua composio tpica formada com cerca de 90 % de
clnquer portland, 5 % de material carbontico e 5% de gesso.
A Tabela 5.4 mostra as caractersticas qumica e fsica do cimento utilizado nos dois
perodos de teste. Os resultados foram fornecidos pelo fabricante.
Resultados de Resultados de
19/04/2002
21/02/2003
CO2 (%)
2,97
2,70
3,62
3,5
0,41
0,28
SO3
2,6
2,75
MgO
0,60
0,66
2,7
2,4
Blaine (cm/g)
4530
4727
140
136
210
208
fc 24 horas (MPa)
27,2
28,1
fc 3 dias (MPa)
42,5
42,2
fc 7 dias (MPa)
48,0
47,4
fc 28 dias (MPa)
54,0
55,5
Ensaios Fsicos
99
5.5.2 Agregados Grados e Midos
O agregado grado foi caracterizado por meio dos ensaios de granulometria, massa
especfica, massa unitria, de acordo com as normas NBR 7217, NBR 7251, NBR
9937. Foi empregada brita de gnaisse com dimenso mxima de 9,5mm. Os
agregados midos foram areias de origem natural, procedentes da regio de Itagua,
RJ. Foram utilizados dois tipos de areia com dimenso mxima diferente, classificadas
quanto aos limites granulomtricos da ABNT (Associao Brasileira de Normas
Tcnicas) como mdia e fina.
Nas tabelas 5.5 e 5.6 encontram-se as caractersitcas de todos os agregados
utilizados e a figura 5.6 apresenta as curvas granulomtricas desses agregados.
Tabela 5. 5 - Quadro das composies granulomtricas dos agregados utilizados na
etapa dos ensaios de 19/04/2002
Peneira
(mm)
9,5
6,3
26
28
27
55
4,8
2,4
33
88
1,2
12
92
0,6
37
49
14
95
0,3
36
85
24
38
97
0,15
13
98
48
86
98
< 0,15
100
14
100
100
Dmax
2,4
1,2
9,5
Mdulo de Finura
2,48
1,45
5,27
2,63
2,61
2,72
1,459
1,345
1,472
1,3
4,2
XX
< 300
< 300
XX
100
Tabela 5. 6 - Quadro das composies granulomtricas dos agregados utilizados
na etapa dos ensaios em fevereiro de 2003.
Peneira
(mm)
9,5
6,3
4,8
2,4
1,2
0,6
0,3
0,15
< 0,15
Dmax
Mdulo de Finura
Massa Especfica (g/cm)
Massa Unitria (kg/dm)
Material Pulverulento (%)
Impurezas Orgnicas (ppm)
% Retida Acumulada
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Fundo
0,15
0,3
0,6
1,2
2,4
4,8
6,3
9,5
Peneira (mm)
Areia Mdia abril 2002
101
5.5.3-Aditivos
Foi utilizado em todos os traos o aditivo incorporador de ar Mastermix 610, na
dosagem de 0,30% em relao massa do cimento. O objetivo de seu uso foi
melhorar a eficincia de mistura e da compactao das PPC, atravs da diminuio do
atrito entre as partculas, devido incorporao de micro-bolhas de ar.
5.5.4-gua
A gua utilizada em todo o trabalho foi a obtida de poo artesiano da fbrica da
Pavibloco.
Definio das Dosagens
Procedeu-se a dosagem das PPC conforme a metodologia apresentada no captulo 4.
Os parmetros iniciais para clculo dos traos, efetuado pela planilha eletrnica, so
os do diagrama da figura 5.1 e os resultados dos ensaios de agregados da tabela 5.5.
As composies finais dos concretos esto apresentadas nas tabelas 5.7 e 5.10 e as
caractersticas dos traos nas tabelas 5.8, 5.9, 5.11 e 5.12.
Tabela 5. 7 - Composies dos traos experimentais para vrios consumos de
cimento, MF = 2,8 0,2 e umidade do concreto fresco = 5,0 1,0%
Materiais
Cimento (kgf)
gua (kgf)
Brita 0 (kgf)
Areia Mdia
1054
(kgf)
Areia Fina
264
(kgf)
Aditivo
1,38
(litros)
MFC real do
2,68
concreto
1076
1090
1046
1023
1044
1060
1018
359
467
563
256
348
454
548
1,05
0,83
0,68
1,38
1,05
0,83
0,68
2,79
2,79
2,82
2,67
2,78
2,78
2,81
102
0
0,15
0,3
0,6
1,2
2,4
4,8
9,5
19
25
32
38
Caractersiticas
MF c/ cimento
MFs/ cimento
% passante 0,15
% 0,15
% passante 0,30
% 0,30
Finos
inertes/aglomerante
Consumo de cimento
M
ARG
A/C
A%
MF1U6M3
0,0%
25,4%
33,4%
49,6%
69,5%
77,6%
86,0%
99,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
MF1U6M4,5
0,0%
20,5%
30,1%
47,7%
68,8%
77,4%
86,0%
99,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
MF1U6M6
0%
17%
29%
48%
70%
79%
87%
99%
100%
100%
100%
100%
MF1U6M7,5
0,0%
15,1%
27,8%
47,7%
69,9%
79,0%
87,2%
99,1%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
MF1U6M3
2,68
3,30
594,3
25,4%
781,9
33,4%
MF1U6M4,5
2,79
3,22
474,8
20,5%
697,1
30,1%
MF1U6M6
2,79
3,09
396,4
17,2%
658,1
28,6%
MF1U6M7,5
2,82
3,04
346,5
15,1%
637,8
27,8%
8,06%
13,05%
20,13%
28,35%
546,9
3,252
80,00%
0,20
4,70%
417,5
4,518
80,00%
0,26
4,75%
327,9
5,975
82,00%
0,33
4,78%
268,2
7,488
82,00%
0,41
4,80%
103
Tabela 5. 9 - Caractersticas gerais dos traos de concreto com
MFC = 2,8 e U = 6,5%
PENEIRAS
0
0,15
0,3
0,6
1,2
2,4
4,8
9,5
19
25
32
38
Caractersiticas
MF c/ cimento
MFs/ cimento
% passante 0,15
% 0,15
% passante 0,30
% 0,30
Finos
inertes/aglomerante
Consumo de cimento
M
ARG
A/C
A%
MF1U7M3
0,0%
25,9%
33,9%
49,9%
69,6%
77,7%
86,0%
99,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
MF1U7M4,5
0,0%
20,9%
30,4%
47,9%
68,8%
77,4%
86,0%
99,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
MF1U7M6
0,0%
17,5%
28,9%
48,0%
70,1%
79,1%
87,3%
99,1%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
MF1U7M7,5
0,0%
15,4%
28,0%
47,8%
69,9%
79,0%
87,2%
99,1%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
MF1U7M3
2,67
3,31
592,9
25,9%
774,6
33,9%
MF1U7M4,5
2,78
3,22
473,3
20,9%
689,1
30,4%
MF1U7M6
2,78
3,09
394,6
17,5%
649,1
28,9%
MF1U7M7,5
2,81
3,04
344,5
15,4%
628,1
28,0%
7,81%
12,68%
19,58%
27,60%
547,0
3,157
80,00%
0,24
5,69%
417,5
4,393
80,00%
0,31
5,74%
327,9
5,816
82,00%
0,39
5,78%
268,3
7,295
82,00%
0,48
5,80%
Materiais
Cimento (kgf)
gua (kgf)
Brita 0 (kgf)
Areia Mdia
1146
(kgf)
Areia Fina
60
(kgf)
Aditivo
1,38
(litros)
MFC real do
2,93
concreto
1189
1209
1180
1109
1153
1175
1148
132
213
295
58
128
207
287
1,05
0,83
0,68
1,38
1,05
0,83
0,68
3,05
3,09
3,16
2,91
3,04
3,08
3,12
104
Tabela 5. 11 - Caractersticas gerais dos traos de concreto com
MFC = 3,0 e U = 5,5%
PENEIRAS
0
0,15
0,3
0,6
1,2
2,4
4,8
9,5
19
25
32
38
Caractersitica
MF c/ cimento
MFs/ cimento
% passante 0,15
% 0,15
% passante 0,30
% 0,30
Finos
inertes/aglomerante
Consumo de cimento
M
ARG
A/C
A%
MF2U6M3
0,0%
24,5%
29,8%
44,7%
64,7%
73,0%
82,7%
98,8%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
MF2U6M4,5
0,0%
19,5%
26,1%
42,5%
63,9%
72,7%
82,7%
98,8%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
MF2U6M6
0,0%
16,1%
24,1%
41,8%
64,2%
73,4%
83,3%
98,8%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
MF2U6M7,5
0,0%
13,9%
23,0%
41,4%
64,0%
73,4%
83,3%
98,8%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
MF2U6M3
2,93
3,57
574,0
24,5%
698,2
29,8%
MF2U6M4,5
3,05
3,48
452,2
19,5%
605,4
26,1%
MF2U6M6
3,09
3,38
371,1
16,1%
554,6
24,1%
MF2U6M7,5
3,12
3,33
319,8
13,9%
529,2
23,0%
4,36%
7,67%
12,45%
18,43%
547,0
3,259
75,00%
0,20
4,70%
417,5
4,526
75,00%
0,26
4,74%
327,9
5,987
76,00%
0,33
4,77%
268,3
7,504
76,00%
0,41
4,79%
105
Tabela 5. 12 - Caractersticas gerais dos traos de concreto com
MFC = 3,0 e U = 7,0%
PENEIRAS
0
0,15
0,3
0,6
1,2
2,4
4,8
9,5
19
25
32
38
Caractersiticas
MF c/ cimento
MFs/ cimento
% passante 0,15
% 0,15
% passante 0,30
% 0,30
Finos
inertes/aglomerante
Consumo de cimento
M
ARG
A/C
A%
MF2U7M3
0,0%
25,0%
30,3%
45,0%
64,8%
73,0%
82,7%
98,8%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
MF2U7M4,5
0,0%
19,9%
26,4%
42,7%
64,0%
72,7%
82,7%
98,8%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
MF2U7M6
0,0%
16,4%
24,3%
41,9%
64,3%
73,5%
83,3%
98,8%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
MF2U7M7,5
0,0%
14,2%
23,3%
41,6%
64,1%
73,4%
83,3%
98,8%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
MF2U7M3
2,91
3,58
573,2
25,0%
693,5
30,3%
MF2U7M4,5
3,04
3,49
451,3
19,9%
600,0
26,4%
MF2U7M6
3,08
3,39
370,0
16,4%
548,3
24,3%
MF2U7M7,5
3,12
3,33
318,4
14,2%
522,2
23,3%
4,22%
7,45%
12,11%
17,94%
547,1
3,163
75,00%
0,24
5,68%
417,6
4,402
75,00%
0,31
5,73%
328,0
5,828
76,00%
0,39
5,77%
268,3
7,310
76,00%
0,48
5,79%
Os grficos das granulometrias dos concretos so mostrados nas figuras 5.8 e 5.9.
Na figura 5.8 so plotados os dados das duas famlias de traos em funo do mdulo
de finura do concreto para uma umidade de massa de concreto fresco prestabelecida de cerca de 6,0 %. No grfico da figura 5.9, feita a mesma coisa para
uma umidade estimada em torno de 7,0 %. A variao do consumo de cimento
refletida na curva granulomtrica do concreto apenas na peneira de 0,15 mm, devido
granulometria dos cimentos que apresentam valores de dimetros mdios dos gros
bem menores que 0,15 mm.
106
Comparando os dois feixes de curvas por mdulo de finura do concreto, nas duas
situaes de umidades verifica-se que existe uma diferena mdia percentual nas
peneiras 0,6 mm, 1,2 mm, 2,4 mm e 4,8 mm, de menos 3,6% de material retido
acumulado do MFC de 2,80 0,2 para o MFC DE 3,0 0,2.
100,0
% Retida Acumulada
90,0
80,0
70,0
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
Fundo
0,15
0,3
0,6
1,2
2,4
4,8
9,5
19
Peneiras
MF2U6M3
MF2U6M4,5
MF2U6M6
MF2U6M7,5
MF1U6M3
MF1U6M4,5
MF1U6M6
MF1U6M7,5
100,0
% Retida Acumulada
90,0
80,0
70,0
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
Fundo
0,15
0,3
0,6
1,2
2,4
4,8
9,5
19
Peneiras (mm)
MF2U7M3
MF2U7M4,5
MF2U7M6
MF2U7M7,5
MF1U7M3
MF1U7M4,5
MF1U7M6
MF1U7M7,5
107
Controle de fabricao das amostras utilizadas nos ensaios
108
Os resultados obtidos usando o microondas foram similares aos obtidos usando a
frigideira. Os do mtodo do speedy, nem sempre foram similares aos dos outros dois.
Um dos motivos desta diferena est relacionado amostra utilizada para fazer a
determinao, cerca com 20 g. No caso do concreto das PPC, a presena de brita 0
faz com que a amostra de 20 g seja heterognea e no representativa da umidade
geral da massa.
Assim, parece ser boa prtica a utilizao do mtodo de microndas no processo de
fabricao para a realizao deste tipo de controle.
A determinao de umidade por processo de microondas foi inicialmente feito com
amostras de diferentes tamanhos e potncias e tempo de funcionamento do aparelho.
A massa da amostra que mais levou a resultados mais prximos dos ensaios da
frigideira foi de 200 gramas, podendo-se utiliz-la tambm para areia. O procedimento
bsico o seguinte:
A amostra deve ser espalhada com a ajuda de uma colher sobre um prato com
diiamtro entre 20 e 30 cm, de modo que a amostra fique com uma pequena
espessura.
109
Tabela 5. 13 Resultados do controle de umidade do concreto durante a
fabricao das PPC Etapa 1 19/04/2002.
Trao
Etapa
Consumo
de Cimento Speedy
Frigideira
Microndas
Speedy
Frigideira
Microonda
SRIE 1
por m
550
5,9
6,3
6,3
6,8
420
6,0
6,4
6,5
6,4
330
5,8
6,3
6,2
6,7
270
6,1
6,5
6,3
6,6
550
5,0
5,8
6,0
6,4
420
4,8
5,2
5,6
7,0
330
4,7
5,5
6,1
6,9
270
4,7
5,2
6,4
7,0
Etapa
Trao
17/02/2003
21/02/2003
Consumo
de Cimento
Speedy
Frigideira
Microndas
Speedy
Frigideira
Microndas
550
6,5
7,7
7,5
5,3
6,0
5,9
420
7,1
7,6
7,4
5,3
5,7
5,5
330
7,7
7,46
7,7
5,3
5,8
6,0
270
5,3
7,24
6,9
5,3
5,6
5,8
por m
110
111
Para os ensaios de abraso, foram amostradas 3 PPC somente da srie do tipo de
cura A da etapa 1 e apenas na idade de 97 dias. Os valores mdios dos resultados de
abraso so tambm apresentados pelo resultado nas tabelas 5.45 a 5.47. Os
resultados individuais dos ensaios de abraso esto apresentados no Anexo IV.
Os ensaios com o pndulo britnico foram realizados para apenas uma srie de cada
MFC da etapa 1. Isto porque a textura da PPC funo do MFC do trao utilizado,
mesmo variando o consumo de cimento.
Para cada trao analisado foram amostrados 2 PPC.
O total de amostras submetidas a ensaios de absoro, abraso e pndulo britnico
foram de 240 PPC.
112
5.6.1 - Resultados de Resistncia Compresso Axial Etapa 1 / Abril 2002 Mquina BLOCOPAC 900
Idade (dias)
Desvio
Padro (MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(Mpa)
Idade (dias)
Desvio Padro
(Mpa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
1,7
3,1
1,8
2,3
2,2
2,2
3,8
2,0
Desvio Padro
(MPa)
113
Idade (dias)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Idade (dias)
Desvio Padro
(Mpa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
1,8
1,7
2,1
2,4
1,9
2,7
1,8
3,4
Desvio Padro
(MPa)
114
Idade (dias)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
m = 7,5
270
4
24,0
29,8
30,3
37,5
1,6
3,7
5,7
3,0
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Idade (dias)
Desvio Padro
(Mpa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
3,2
2,7
2,8
2,7
Desvio Padro
(MPa)
115
Idade (dias)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Idade (dias)
Desvio Padro
(Mpa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
1,1
1,6
1,3
3,0
1,4
4,0
2,1
4,6
Desvio Padro
(MPa)
116
Idade (dias)
Desvio
Padro (MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(Mpa)
Idade (dias)
Desvio
Padro (Mpa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
2,1
1,8
2,6
2,5
2,7
2,1
2,3
2,5
Desvio Padro
(MPa)
117
5.6.2- Resultados de Resistncia Compresso Axial Etapa 2 / Fevereiro 2003 MQUINA BLOCOPAC 700
Idade (dias)
Tabela 5. 25 -Resultados de Resistncia Compresso Axial (MPa), para MFC 2,6, Tipo de Cura = C
(Norma Brasileira NBR 9780) DATA DO ENSAIO: 17/02/2003
Tipo de Cura
SEM CURA
Caractersticas gerais de
Mdulo de Finura do Concreto(MFC) = 2,6 0,2 e
MFC e U%
Umidade da massa do Concreto Fresco(U%) = 7,01,0%
Trao 1:m
m=3
m = 4,5
m = 6,0
m = 7,5
Consumo Cimento
550
420
330
270
(Kg/m)
Identificao do trao
1M3,0
2M4,5
3M6,0
4M7,5
07
54,8
2,7
45,9
1,9
36,9
5,1
24,7
28
57,3
2,5
51,3
2,6
41,4
3,6
28,3
90
57,3
3,5
53,9
4,5
43,7
2,2
27,9
180
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(Mpa)
Idade (dias)
Tabela 5. 26 - Resultados de Resistncia Compresso Axial (MPa), para MFC 2,6, Tipo de Cura = C
(Norma Brasileira NBR 9780) DATA DO ENSAIO: 21/02/2003
Tipo de Cura
SEM CURA
Caractersticas gerais de
Mdulo de Finura do Concreto(MFC) = 2,6 0,2 e
MFC e U%
Umidade da massa do Concreto Fresco(U%) = 5,01,0%
Trao 1:m
m=3
m = 4,5
m = 6,0
m = 7,5
Consumo Cimento
550
420
330
270
(Kg/m)
Identificao do trao
5M3,0
6M4,5
7M6,0
8M7,5
07
33,6
4,9
24,3
3,4
18,4
2,6
11,6
28
36,8
4,7
32,0
4,5
20,1
2,0
15,4
90
43,6
4,8
38,3
3,6
29,4
5,2
18,8
180
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(Mpa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
1,1
1,4
2,0
XX
1,2
2,4
2,8
XX
Desvio Padro
(MPa)
118
5.6.3- Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial Etapa 1 / Abril 2002
Tabela 5. 27 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para MFC 2,8,
Tipo de Cura = A (Norma Europia EN 1338)
Idade (dias)
Tipo de Cura
Caractersticas gerais de
MFC e U%
Trao 1:m
Consumo Cimento
(Kg/m)
Identificao do trao
07
28
90
180
m=3
m = 7,5
550
420
330
270
1,81
2,04
2,68
3,40
0,32
0,54
0,26
0,63
1,85
3,04
2,86
4,00
0,33
0,54
0,31
0,68
2,27
2,38
2,68
3,20
0,49
0,40
0,17
0,52
2,14
1,98
3,62
3,21
0,55
0,29
0,39
0,26
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(Mpa)
Tabela 5. 28 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para MFC 2,8,
Tipo de Cura = A (Norma Europia EN 1338)
Tipo de Cura
CURA EM ESTUFA 24 HORAS
Mdulo de Finura do Concreto(MFC) = 2,8 0,2 e
Umidade da massa do Concreto Fresco(U%) = 7,01,0%
Caractersticas gerais de
MFC e U%
Idade (dias)
Trao 1:m
Consumo Cimento (Kg/m)
Identificao do trao
07
28
90
180
m=3
550
5
m = 4,5
420
6
m = 6,0
330
7
m = 7,5
270
8
2,11
2,16
3,58
3,19
0,36
0,36
0,78
0,43
2,41
2,68
3,45
3,33
0,44
0,67
0,48
0,35
2,75
3,07
4,23
3,61
0,35
0,63
0,60
0,62
2,01
2,24
2,76
3,91
0,26
0,41
0,58
1,58
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(Mpa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
119
Idade (dias)
Tabela 5. 29 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para MFC 3,0,
Tipo de Cura = A (Norma Europia EN 1338)
Tipo de Cura
CURA EM ESTUFA 24 HORAS
Caractersticas gerais de
Mdulo de Finura do Concreto(MFC) = 3,0 0,2 e
MFC e U%
Umidade da massa do Concreto Fresco(U%) = 5,01,0%
Trao 1:m
m=3
m = 4,5
m = 6,0
m = 7,5
Consumo Cimento (Kg/m)
550
420
330
270
Identificao do trao
9
10
11
12
07
1,41
0,27
1,72
0,35
1,78
0,35
1,74
0,32
28
2,10
0,63
1,93
0,24
2,60
0,34
1,98
0,28
90
2,28
0,34
2,43
0,30
2,50
0,44
3,11
0,54
180
2,71
0,38
2,71
0,42
2,20
0,26
2,64
0,40
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Idade (dias)
Tabela 5. 30 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para MFC 3,0,
Tipo de Cura = A (Norma Europia EN 1338)
Tipo de Cura
CURA EM ESTUFA 24 HORAS
Caractersticas gerais de
Mdulo de Finura do Concreto(MFC) = 3,0 0,2 e
MFC e U%
Umidade da massa do Concreto Fresco(U%) = 7,01,0%
Trao 1:m
m=3
m = 4,5
m = 6,0
m = 7,5
Consumo Cimento (Kg/m)
550
420
330
270
Identificao do trao
13
14
15
16
07
2,89
0,33
2,84
0,36
2,29
0,32
2,16
0,54
28
3,67
0,54
2,52
0,40
3,15
0,40
2,58
0,39
90
3,36
0,37
3,03
0,52
3,09
0,53
2,19
0,31
180
3,49
0,43
3,59
0,76
3,27
1,54
2,63
0,56
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(Mpa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
120
Tabela 5. 31 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para MFC 2,8, Tipo de Cura = B
Idade (dias)
Tipo de Cura
Caractersticas gerais de
MFC e U%
Trao 1:m
Consumo Cimento (Kg/m)
Identificao do trao
07
28
90
180
m=3
550
1
2,08
2,30
2,43
3,03
0,38
0,38
0,30
0,28
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
m = 7,5
270
4
1,84
2,60
2,45
3,36
0,31
0,42
0,26
0,44
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Idade (dias)
Tabela 5. 32 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para MFC 2,8, Tipo de Cura = B
(Norma Europia EN 1338)
Tipo de Cura
CURA EM ESTUFA LONADO AT 7DIAS
Caractersticas gerais de
Mdulo de Finura do Concreto(MFC) = 2,8 0,2 e
MFC e U%
Umidade da massa do Concreto Fresco(U%) = 7,01,0%
Trao 1:m
m=3
m = 4,5
m = 6,0
m = 7,5
Consumo Cimento (Kg/m)
550
420
330
270
Identificao do trao
5
6
7
8
07
2,21
0,46
2,91
0,34
2,36
0,64
1,87
0,36
28
2,51
0,37
3,04
0,64
2,93
0,57
2,91
0,31
90
3,66
0,78
3,64
0,69
3,36
0,46
3,35
0,28
180
3,78
0,18
3,71
0,62
3,39
0,39
3,38
0,33
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(Mpa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
121
Idade (dias)
Tabela 5. 33 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para MFC 3,0, Tipo de Cura = B
(Norma Europia EN 1338)
Tipo de Cura
CURA EM ESTUFA LONADO AT 7DIAS
Caractersticas gerais de
Mdulo de Finura do Concreto(MFC) = 3,0 0,2 e
MFC e U%
Umidade da massa do Concreto Fresco(U%) = 5,01,0%
Trao 1:m
m=3
m = 4,5
m = 6,0
m = 7,5
Consumo Cimento (Kg/m)
550
420
330
270
Identificao do trao
9
10
11
12
07
1,41
0,23
2,65
0,42
2,35
0,29
1,83
0,37
28
1,77
0,33
2,02
0,40
1,86
0,29
1,95
0,28
90
2,60
0,33
2,37
0,41
2,64
0,30
2,23
0,35
180
2,98
0,59
3,12
0,60
3,31
0,38
2,92
0,32
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Idade (dias)
Tabela 5. 34 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para MFC 3,0, Tipo de Cura = B
(Norma Europia EN 1338)
Tipo de Cura
CURA EM ESTUFA LONADO AT 7DIAS
Caractersticas gerais de
Mdulo de Finura do Concreto(MFC) = 3,0 0,2 e
MFC e U%
Umidade da massa do Concreto Fresco(U%) = 7,01,0%
Trao 1:m
m=3
m = 4,5
m = 6,0
m = 7,5
Consumo Cimento (Kg/m)
550
420
330
270
Identificao do trao
13
14
15
16
07
2,97
0,43
2,70
0,28
2,53
0,34
2,02
0,34
28
3,27
0,54
2,70
0,25
2,39
0,28
1,99
0,42
90
3,20
0,54
3,09
0,45
3,17
0,44
2,51
0,45
180
4,26
0,36
3,71
0,78
2,98
0,39
2,85
0,36
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
122
Idade (dias)
Tabela 5. 35 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para MFC 2,8, Tipo de Cura = C
(Norma Europia EN 1338)
Tipo de Cura
SEM CURA
Caractersticas gerais de
Mdulo de Finura do Concreto(MFC) = 2,8 0,2 e
MFC e U%
Umidade da massa do Concreto Fresco(U%) = 5,01,0%
Trao 1:m
m=3
m = 4,5
m = 6,0
m = 7,5
Consumo Cimento (Kg/m)
550
420
330
270
Identificao do trao
1
2
3
4
07
1,28
0,19
1,73
0,20
1,68
0,26
1,78
0,21
28
2,50
0,45
2,76
0,43
2,54
0,37
1,99
0,30
90
2,13
0,32
2,32
0,27
2,47
0,20
2,97
0,50
180
3,00
0,55
3,95
0,64
3,24
0,68
2,91
0,30
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(Mpa)
Idade (dias)
Tabela 5. 36 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para MFC 2,8, Tipo de Cura = C
(Norma Europia EN 1338)
Tipo de Cura
SEM CURA
Caractersticas gerais de
Mdulo de Finura do Concreto(MFC) = 2,8 0,2 e
MFC e U%
Umidade da massa do Concreto Fresco(U%) = 7,01,0%
Trao 1:m
m=3
m = 4,5
m = 6,0
m = 7,5
Consumo Cimento (Kg/m)
550
420
330
270
Identificao do trao
5
6
7
8
07
1,80
0,24
1,96
0,55
1,95
0,31
1,68
0,31
28
2,67
0,26
3,08
0,55
2,81
0,26
2,03
0,32
90
3,05
0,35
3,37
0,64
3,06
0,43
2,58
0,36
180
3,75
0,52
3,52
0,48
3,59
0,47
2,90
0,25
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(Mpa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
123
5.6.4- Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial Etapa 2 / Fevereiro 2003
Idade (dias)
Tabela 5. 37 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para MFC 2,6, Tipo de Cura = C
(Norma Europia EN 1338) DATA 17/02/2003
Tipo de Cura
SEM CURA
Caractersticas gerais de
Mdulo de Finura do Concreto(MFC) = 2,6 0,2 e
MFC e U%
Umidade da massa do Concreto Fresco(U%) = 7,01,0%
Trao 1:m
m=3
m = 4,5
m = 6,0
m = 7,5
Consumo Cimento (Kg/m)
550
420
330
270
Identificao do trao
1M3,0
2M4,5
3M6,0
4M7,5
07
3,18
0,42
2,98
0,54
2,30
0,28
1,86
0,22
28
4,36
0,43
3,56
0,30
3,20
0,27
2,51
0,18
90
4,50
0,31
3,96
0,56
3,70
0,44
2,48
0,31
180
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(Mpa)
Idade (dias)
Tabela 5. 38 - Resultados de Resistncia Trao por Compresso Axial (MPa), para MFC 2,6, Tipo de Cura = C
(Norma Europia EN 1338) DATA 21/02/2003
Tipo de Cura
SEM CURA
Caractersticas gerais de
Mdulo de Finura do Concreto(MFC) = 2,6 0,2 e
MFC e U%
Umidade da massa do Concreto Fresco(U%) = 5,01,0%
Trao 1:m
m=3
m = 4,5
m = 6,0
m = 7,5
Consumo Cimento (Kg/m)
550
420
330
270
Identificao do trao
5M3,0
6M4,5
7M6,0
8M7,5
07
1,70
0,38
1,93
0,25
1,35
0,21
0,79
0,15
28
3,06
0,34
2,82
0,15
2,34
0,33
1,71
0,24
90
3,25
0,59
2,89
0,53
2,28
0,46
1,49
0,32
180
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(Mpa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
Resistncia
(MPa)
Desvio Padro
(MPa)
124
ETAPA 1
DATA:19/04/02
Etapa
Data
Identificao
Tipo de cura
Caractersticas gerais
de MFC e U%
Trao 1:m
Consumo Cimento
(kg/m)
Mdia
Absoro
(%)
Umidade
(%)
(3 valores)
4,67
PPC (%)
Desvio
0,07
Padro (%)
Mdia
(3 valores)
3,81
PPC (%)
Desvio
0,16
Padro (%)
420
330
270
550
420
330
270
ETAPA 1
DATA:19/04/02
Etapa
Data
Identificao
Tipo de cura
Caractersticas gerais
de MFC e U%
Trao 1:m
Consumo Cimento
(kg/m)
Mdia
Absoro
(%)
Umidade
(%)
(3 valores)
5,69
PPC (%)
Desvio
0,52
Padro (%)
Mdia
(3 valores)
3,08
PPC (%)
Desvio
0,21
Padro (%)
420
330
270
550
420
330
270
125
Identificao
Tipo de cura
ETAPA 1
DATA:19/04/02
Caractersticas gerais
de MFC e U%
Trao 1:m
Consumo Cimento
(kg/m)
Mdia
(3 valores)
Absoro
(%)
PPC (%)
Desvio
Padro
(%)
Mdia
Umidade
(%)
PPC (%)
Desvio
Padro
(%)
(3 valores)
420
330
5,91
6,22
1,05
(3 valores)
3,0
PPC (%)
4,5
6,0
7,5
270
550
420
330
270
4,69
6,16
4,34
5,74
4,81
5,86
0,55
0,86
0,44
0,39
0,30
0,18
0,33
4,39
4,08
3,58
3,39
4,14
4,03
3,99
4,34
0,31
0,42
0,11
0,20
0,35
0,20
0,20
0,14
ETAPA 1
DATA:19/04/02
Etapa
Data
Identificao
Tipo de cura
Caractersticas gerais
de MFC e U%
Trao 1:m
Consumo Cimento
(kg/m)
Mdia
(3 valores)
Absoro
(%)
PPC (%)
Desvio
Padro
(%)
Mdia
Umidade
(%)
PPC (%)
Desvio
Padro
(%)
(3 valores)
420
330
270
550
420
330
270
5,69
5,14
4,72
5,02
5,42
4,14
4,87
5,31
0,52
0,47
0,33
0,57
0,96
0,24
0,37
0,32
3,08
2,82
2,42
2,78
3,19
2,69
3,24
2,90
0,21
0,01
0,04
0,13
0,22
0,23
0,12
0,14
126
ETAPA 1
DATA:19/04/02
Etapa
Data
Identificao
Tipo de cura
Caractersticas gerais
de MFC e U%
Trao 1:m
Consumo Cimento
(kg/m)
Mdia
(3 valores)
Absoro
(%)
PPC (%)
Desvio
Padro (%)
Mdia
Umidade
(%)
PPC (%)
Desvio
Padro (%)
(3 valores)
420
330
270
550
420
330
270
ETAPA 2
Absoro
(%)
PPC (%)
Desvio
Padro (%)
Mdia
Umidade
(%)
PPC (%)
Desvio
Padro (%)
(3 valores)
420
330
270
550
420
330
270
3,36
0,04
0,49
3,20
1,13
0,10
0,07
127
128
129
Tabela 5. 45 Resultados de Abraso, MFC 2,8, umidade 5% e 7%, sem cura.
Identificao
Tipo de cura
Data
Caractersticas gerais
de MFC e U%
Trao 1:m
Consumo Cimento
(Kg/m)
Abraso
(mm)
Medida 1
Medida 2
Medida 3
Mdia
(3 valores)
Desvio
Padro
ABRASO
TIPO C SEM CURA
19/04/2002
19/04/2002
MFC = 2,8 0,2 e
U% = 5,01,0%
MFC = 2,80,2 e
U% = 7,01,0%
3,0
4,5
6,0
7,5
3,0
4,5
6,0
7,5
550
420
330
270
550
420
330
270
1,048 0,782
0,857 1,034
1,003 0,981
0,969 0,933
0,100 0,133
Abraso
(mm)
Medida 1
Medida 2
Medida 3
Mdia
(3 valores)
Desvio
Padro
ABRASO
TIPO A CURA 24 HORAS EM CAMARA ASPERSO
19/04/2002
19/04/2002
MFC = 2,8 0,2 e
U% = 5,01,0%
MFC = 2,80,2 e
U% = 7,01,0%
3,0
4,5
6,0
7,5
3,0
4,5
6,0
7,5
550
420
330
270
550
420
330
270
0,118 1,052
0,447 0,656
0,612 0,570
0,392 0,759
0,251 0,257
ABRASO
Tipo de cura
Data
Caractersticas gerais
de MFC e U%
Trao 1:m
Consumo Cimento
(Kg/m)
Abraso
(mm)
Medida 1
Medida 2
Medida 3
Mdia
(3 valores)
Desvio
Padro
3,0
4,5
6,0
7,5
3,0
4,5
6,0
7,5
550
420
330
270
550
420
330
270
0,855 0,457
1,280 0,859
1,094 0,985
1,076 0,767
0,213 0,276
130
Para fins de comparao dos resultados obtidos com os da rocha me do agregado
grado foi realizado ensaio de uma amostra natural de rocha de traquito, coletada na
pedreira Vign, localizada na cidade de Nova Iguau. Foi coletada na pedreira uma
amostra de rocha de aproximadamente 300 mm de dimetro, que depois foi
convenientemente transformada em cubos de 7x7x7 cm.
As figuras 5.14, 5.15, 5.16 mostram a preparao dos corpos de prova da rocha de
traquito.
131
Valores de Desgaste
0,535
0,500
0,830
(3 valores)
Desvio
Padro
0,621
0,181
Tambm para auxiliar a analise dos resultados de abraso, alm dos valores
encontrados na rocha de traquito, Na ausncia de parmetros comparativos para PPC
deste ensaio, a Tabela 5.49 mostra os valores encontrados por Almeida (1990), em
concretos de Alta Resistncia.
Tabela 5. 49 Tabela de Valores de Abraso em Concretos de Alta Resistncia.
(Almeida, 1990)
Caractersticas dos Concretos e Valores
de Abraso
Identificao do tipo de concreto*
Consumo de Cimento (kg/m)
Consumo de Slica Ativa (kg/m)
Fator gua/Aglomerante
Resistncia Compresso Axial (28 dias)
Valores de Desgaste de Abraso (mm)
* Identificao segundo Almeida (1990), pp. 275-276.
132
7,0 %
MFC = 3,00,2
5,0 %
7,0 %
420
Via seca
83,6
83,0
85,2
79,6
Via mida
74,6
74,1
76,1
72,2
Indice BPN
133
134
comunidade Europia. Cabe ressaltar, que o mtodo proposto pela comisso de
norma do CEN, j est em uso pr vrios pases Europeu e de outros continentes.
Quando da chegada das amostras em laboratrio, foram determinados a umidade e a
absoro, dos corpos de prova envolvidos nesta analise. Os trs estados de umidade
considerados foram:
do
ensaio,
os
corpos
de
prova
foram
deixados
pr
135
Tabela 5. 51 Dimenses, umidade e absoro das PPC de diferentes fabricantes
Fabricante
Idade
(dias)*
Corpo
Prova
Resultados em %
Comprimento
Largura
Altura
Umidade
Absoro
123
234
108
78
1,7
3,3
45
229
107
78
2,2
6,5
51
229
106
78
1,7
7,7
66
232
106
84
1,1
5,6
64
228
107
79
1,4
3,8
Fabricante
diferentes fabricantes
Idade
(dias)
Massa mdio
da PPC (g)
AMOSTRAGEM 18 PPC
Peso
Desvio
Padro
Normal
Mdia
Desvio
Padro
Seca
Mdia
Saturado
Desvio
Padro
Mdia
Desvio
Padro
123
4084,9
117,5
30,4
3,0
36,8
3,6
30,1
3,8
45
3926,3
260
29,5
4,3
33,4
6,4
29,0
7,5
51
3931,3
85,4
13,9
2,1
18,0
2,7
10,7
3,0
66
4161,6
96,8
26,5
9,4
30,0
4,5
21,8
3,0
64
4141,9
110,3
37,4
2,3
42,2
4,6
35,6
7,6
5.6.10- Resistncia obtida por meio dos mtodos brasileiro, americano, europeu
136
relacionados nas Tabelas 5.55 e 5.56. Para determinao da resistncia
compresso pelo mtodo americano, as peas de 60 mm de espessura precisaram ser
cortadas ao meio no sentido de sua menor dimenso. Isto se fez necessrio devido
mquina de ensaio utilizada com capacidade de carga de 100 toneladas, no ter sido
capaz de levar as peas ruptura. O clculo da rea lquida destas peas foi feito por
diferena entre a rea liquida da pea da e da metade no rompida de cada pea.
A norma NBR 9781 especifica que a resistncia compresso seja determinada
aplicando-se a carga por meio de cilindros com dimetro de 90 0,5 mm. Estes
cilindros so acopladas mquina de ensaio de compresso, uma no prato inferior e
outra no superior, de maneira que seus eixos longitudinais fiquem perfeitamente
alinhados. A resistncia da PPC obtida dividindo-se a carga de ruptura (N) pela rea
de carregamento (em mm), multiplicando o resultado pelo fator de correo de altura
fornecido na Tabela 5.53.
Tabela 5. 53 Fator de correo de altura da pea para o ensaio de resistncia
compresso, conforme norma NBR 9781.
Altura Nominal da pea Fator multiplicativo
(mm)
60
0,95
80
1,00
100
1,05
Tn = 0,637 k P S
onde:
137
Tabela 5. 54 Tabela de clculo da rea de ruptura, atravs de fator de correo
de espessura da pea ensaiada, conforme a pr EN 1338
50
60
70
80
90
100
110
120
0,79
0,87
0,95
1,00
1,06
1,11
1,15
1,19
An = (m2 m1) 10 6 h ,
onde:
h : altura mdia da PPC, obtida a partir de pelo menos trs determinaes com
preciso de 0,5 mm.
A determinao da rea lquida pode tambm ser calculada de acordo com a norma
Brasileira MB 3459, seguindo basicamente os mesmos procedimentos da ASTM C140.
138
As figuras 5.17, 5.18 e 5.19 mostram a execuo dos ensaios de resistncia
descritas acima.
139
140
Tabela 5. 55 Resistncias de PPC com espessura de 80 mm obtidas segundo
diferentes metodologias de ensaio
PPC com espessura de 80 mm Amostra de 6 peas
Massa
Idade*
Umidade Resistncia
NBR
mdia das
Pr EN1338
Dias
da PPC
(MPa)
9780
PPC (g)
Mdia
34,1
2,49
(
6
peas)
Normal
Desvio
3,1
0,18
Padro
95
4012,3
Mdia
30,0
2,25
(6 peas)
Saturado
Desvio
3,1
0,30
Padro
* Informado pelo fabricante
ASTM
C140
37,5
2,7
---
ASTM
C140
41,6
6,7
XX
XX
5.7.1 -Introduo
Para verificar o desempenho das PPC sob condies reais de trfego, foi construdo
um trecho experimental de pavimento, no acesso fbrica de cimento da empresa
Holcim (Brasil) S.A., localizada no interior do Estado do Rio de Janeiro, prximo
cidade de Cantagalo, e a aproximadamente 185 km da cidade do Rio de Janeiro.
141
A unidade industrial de Cantagalo uma fbrica de cimento de aproximadamente
30 anos de existncia, sendo que no ano de 2000 sofreu uma ampliao no seu
sistema de moagem, elevando consideravelmente sua capacidade de produo de
cimento portland. Atualmente a fbrica produz mensalmente cerca de 50.000
toneladas de cimento, podendo chegar nos prximos cinco anos em 70.000 toneladas.
A fbrica tambm uma grande importadora de insumos que complementam as
matrias primas existentes na fbrica, como as jazidas de calcrio e argila, para a
produo final do clnquer portland. Dentre estes insumos, os mais importantes so
escria granulada de alto forno, gesso natural, minrio de ferro, areia, combustveis e
resduos alternativos que so processados nos fornos da unidade industrial,
empregando-se para isto alta tecnologia de co-processamento destes resduos. Em
uma avaliao aproximada, a fbrica recebe mensalmente cerca de 25.000 toneladas
de insumos.
Para receber e expedir todos esses materiais utilizado transporte rodovirio. Assim,
a fbrica dispe de dois acessos principais, sendo um deles exclusivamente destinado
ao trfego dos caminhes. Conceber um trecho experimental nestas condies pode
ser considerado como ideal, em relao determinao precisa do trfego e das
cargas que o compe, pois todos os veculos de carga, passam obrigatoriamente por
balana na portaria de entrada da fbrica, o que possibilita o conhecimento das
massas quando vazios (peso prprio) e carregados. Apesar disto, este sistema
somente possibilita a pesagem total dos caminhes com e sem carga, porm como
todo o trfego e os tipos dos caminhes so conhecidos previamente, facilita a
aproximao para o clculo dos fatores de carga e para o clculo do nmero N para
fins de dimensionamento do eixo padro de 8,2 tf.
A figura 5.22 mostra a vista da entrada principal, onde esto localizadas duas balana
rodovirias para aferio das cargas recebidas e expedidas.
O trecho experimental de pavimento PPC foi construdo no acesso de veculos de
carga descritos acima, possuindo uma rea trapezoidal de aproximadamente 135 m,
distribuda em uma largura varivel de 12 a 15 metros e comprimento de 10 metros
(sentido do trfego). O pavimento foi dividido em quatro subtrechos de 2,50 metros,
onde foram assentadas PPC de formato dentado (ou de 16 faces), com as espessuras
de 100, 80, 60 e 40 mm. No ambiente em que o trecho experimental est construdo,
142
recomendado pelos mtodos existentes de dimensionamento que seja utilizada
PPC com espessura maior que 80 mm, porm durante a pesquisa bibliogrfica
realizada mostrou que esta recomendao vem de observaes prticas, no havendo
sobre isto um estudo adequado. Assim, o trecho experimental objetiva, em uma
segunda etapa, o acompanhamento do desempenho do pavimento em cada
subtrecho, atravs de medies de ensaios no destrutivos de capacidade de carga e
instalao de clulas de presso nas camadas inferiores do pavimento.
Neste trabalho, so apresentados a metodologia de dimensionamento do pavimento,
todas as etapas de execuo do trecho, resistncia das PPC utilizadas, caracterizao
da areia utilizada no colcho e rejuntamento e inspees tcnicas realizadas aps 120
dias do trecho em servio.
143
5.7.2-Dimensionamento do Trecho Experimental
Para o dimensionamento do pavimento do trecho experimental, foi utilizado o
programa de computador disponibilizado pela ABCP (Associao Brasileira de
Cimento Portland), compilado a partir dos mtodo desenvolvido pela CCA (Concrete
and Cement Association). No mtodo da CCA, o nmero N calculado se refere a
solicitaes do eixo padro de 80 kN (8,2 tf), segundo os fatores de equivalncia dos
estudos de Lilley e Walker, conforme informao do prprio programa. O mtodo se
aplica para um nmero N, estabelecido de projeto de 104 e 108. Alm do mtodo da
CCA, a ABCP tambm disponibiliza os mtodos de dimensionamento da PCA
(Portland Cement Association) e ICPI (Interlocking Concrete Pavement Institute).
Hallack (1998) relata que o mtodo da PCA (1984) para pavimentos de PPC
aplicado em reas industriais, como portos, por exemplo. Na verdade este mtodo
uma verso adaptada do mtodo de dimensionamento para pavimentos flexvel
desenvolvido pelo USACE.
O mtodo do ICPI baseia-se no mtodo da AASHTO adaptado para utilizao em
pavimentos de PPC, para aplicao em rodovias e estacionamentos. Para valores de
N < 3x107 o mtodo no se aplica, e na tela de entrada de dados do programa da
ABCP no contempla a utilizao do eixo Tandem Triplo.
Os dados de entrada do programa da ABCP, baseado no mtodo da CCA, so:
144
facultada ao usurio a escolha do tipo de material de base, granular e
cimentada. Na Tabela 5.58, a sada do programa. No Anexo IV, so apresentadas as
telas do programa de entrada dos dados, o menu de ajuda e a tela de sada dos
dados.
Tabela 5. 57 Variveis de entrada para dimensionamento do trecho experimental
pelo programa da ABCP, utilizando o mtodo da CCA
Dados de Entrada
ISC do Subleito
5%
300
20
Nmero
solicitaes
de eixos
10
Simples
6,0
10
10,0
70
Simples
6,0
70
Tandem Duplo
17,0
70
Simples
6,0
70
10,0
70
Tandem Triplo
30,0
Tipo do eixo
Carga por
eixo (tf)
1,4 x 107
20 anos
Espessura da
26 cm
10 cm
O mtodo recomenda para N > 106, utilizar PPC de espessura de 100 mm;
145
As espessuras sugeridas pelo mtodo da CCA foram substitudas por uma
espessura de 15 cm de camada de base granular tratada com cimento e 20cm de
camada de sub-base para o sub-trecho de 100 mm de espessura da PPC e, assim,
estabelecido o nvel do pavimento. Nos sub-trechos adjacentes, com espessura de 80
mm, 60 mm e 40 mm, a camada de base foi acrescida de 2, 4 cm, 6 cm
respectivamente. A Tabela 5.59 mostra as camadas do trecho experimental.
Tabela 5. 59 Espessura das camadas da estrutura do pavimento do trecho
experimental.
Estrutura das camadas do pavimento do trecho experimental
PERFIL DOS SUB TRECHOS
Camadas (cm)
10,0
8,0
6,0
4,0
5,0
5,0
5,0
5,0
Base
15,0
17,0
19,0
21,0
Sub-base
20,0
20,0
20,0
20,0
PPC
Revestimento Colcho de
Areia fofa
Subleito
Semi-infinito
O local onde foi executado o trecho experimental tinha sido construdo originalmente
h cerca de 20 anos, e existe registro de pelo menos 4 intervenes de reconstruo
bsica da base e colocao de capa asfltica. A fbrica no dispe de um relatrio
tcnico das intervenes executadas.
O trecho foi construdo entre os dias 23/01/2003 e 26/01/2003, com uma equipe de
trabalho composta por 1 engenheiro, 02 laboratoristas, 01 pedreiro e 01 ajudante.
Foram utilizados os seguintes equipamentos para o preparo e lanamento das
camadas:
1 Retro-escavadeira
1 Moto Niveladora
146
147
.
Figura 5. 25 Compactao do subleito com rolo p-de-carneiro e placa vibratria
c) Espalhamento e compactao da camada de sub-base
A sub-base, constituda de material granular, foi espalhada com auxlio de
motoniveladora. Aps o espalhamento da sub-base, a compactao foi realizada com
orientao de medidas de nvel. A figura 5.27 mostra as operaes de espalhamento,
compactao e verificao do nivelamento final.
148
149
150
uma resistncia caracterstica para a PPC, objetivando usar o que se encontra no
mercado. Os resultados de resistncia compresso axial pelo mtodo brasileiro, das
peas utilizadas no trecho experimental esto apresentados na tabela 5.61. As figuras
5.30 a 5.39 mostram a seqncia do assentamento e compactao das PPC.
151
152
153
154
Tabela 5. 60 Caracterizao da areia utilizada no colcho e rejuntamento
Porcentagem
Retida em
massa
Areia Natural
Mdia
Indiv Acum.
(%)
(%)
Peneira
(mm)
9,5
6,3
4,8
2,4
1,2
0,6
0,3
0,15
< 0,15
Dmax
Mdulo de Finura
Massa Especfica (g/cm)
Massa Unitria (kg/dm)
Material Pulverulento (%)
Impurezas Orgnicas (ppm)
1
2
9
37
36
13
2
1
3
12
49
85
98
100
2,4
2,48
2,63
1,459
1,3
< 300
Massa mdia
(cm)
Espessura da PPC
Idade
(dias)
da PPC (g)
AMOSTRAGEM 8 PPC
Peso
10
8
6
4
> 28
Desvio
Padro
Resistncia Compresso
Axial (MPa)
Umidade da PPC
(Ambiente Natural)
Mdia
Desvio Padro
5203,7
109,7
41,8
4,9
4232,0
49,0
43,8
3,2
3436,2
67,8
36,2
4,0
1078,9
16,7
26,6
3,1
155
CAPTULO 6
ANLISE DOS RESULTADOS
6.1-
Consideraes Iniciais
156
Nas anlises de resistncia compresso, tomou-se como referncia a famlia de
traos de MFC = 2,8 e U = 7,0 %, por ter sido a que apresentou os melhores
resultados relativos dentre todas as famlias de traos estudadas.
6.2.1.1 -Influncia do consumo de cimento
Como visto no captulo 4, nos concretos de consistncia seca, a resistncia fator
dependente da compacidade final da pea moldada, que, por sua vez, depende da
seleo do trao para o tipo de energia de adensamento que empregado. A
definio do teor de finos presentes na mistura afeta diretamente o MFC, a quantidade
de gua utilizada para obter o percentual de umidade requerida, o tempo e o tipo de
mistura, influenciando diretamente a textura da pea a ser moldada.
Os finos presentes na mistura podem ser do cimento portland ou adies minerais
pozolnicas, como tambm do prprio agregado. Assim, a resistncia da pea no
funo direta do consumo de cimento, como nos concretos plsticos. Isto
comprovado nas curvas da figura 6.1, onde se correlaciona a resistncia
compresso nas idades de 7, 28, 90 e 180 com o consumo de cimento (kg/ m). Na
figura 6.2 correlaciona-se a quantidade de finos totais presentes nos traos com a
resistncia compresso. Assim existe um teor timo de finos para obter a
compacidade mxima.
157
M'dulo de Finura do Concreto = 2,8 e Umidade = 7% - CURA 24 horas
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
250
300
350
400
450
500
550
28
90
180
50,0
45,0
40,0
35,0
30,0
25,0
20,0
15,0
600
620
640
660
680
700
720
740
760
780
800
28
90
180
158
6.2.1.2 -Influncia da cura
A tabela 6.1 apresenta os resultados de resistncia a compresso para os diferentes
tipos de cura descritos na seo 5.2.1, para a famlia de concretos de referncia. Os
resultados de resistncia so a mdia dos 8 amostras ensaiadas e correspondem aos
traos que foram fabricados na primeira etapa deste trabalho, com o equipamento
BLOCOPAC 900.
Tabela 6. 1 Influncia da cura na resistncia compresso das PPC.
Resistncia Compresso Axial (MPa)
Tipo de
CURA
550
420
330
270
34,8
44,6
39,2
34,4
33,0
43,8
36,1
32,8
34,5
36,9
38,1
29,3
159
A figura 6.3 mostra a influncia do tipo de cura na resistncia compresso das
PPC em funo do consumo de cimento.
50
45
40
35
30
25
20
15
250
TIPO A
R2 = 0,9638
TIPO B
R2 = 0,8746
350
TIPO C
R2 = 0,7476
450
550
TIPO B
TIPO C
160
Para os traos de mesmo MFC, aumentando o percentual de umidade de 5,0 para
7,0%, observa-se, em geral, um aumento de resistncia, particularmente para maiores
valores de consumo de cimento.
Tabela 6. 2 Influncia da Umidade e MFC nas resistncias compresso axial nas
idades de 28 e 180 dias
Resistncia compresso (MPa)
Umidade = 5,0 1,0 %
Cimento (kg/m)
MFC = 2,8
MFC = 3,0
550
420
330
270
550
420
330
270
28 dias
32,7
35,0
34,5
31,2
34,8
44,6
39,2
34,4
180 dias
39,2
44,3
38,5
39,2
45,2
47,9
45,7
39,4
28 dias
27,1
28,7
30,7
28,1
41,1
38,3
33,7
28,3
180 dias
32,6
36,2
34,8
32,7
46,7
47,3
41,3
34,7
O tipo de curva parbola observado em todas as famlias que foram estudadas, com
exceo de algumas famlias de maior MFC e umidade. Neste caso observou-se que
para atingir a mxima compacidade e conseqentemente valores maiores de
resistncia compresso axial, necessitaria aumentar o consumo de cimento por m.
Apesar do cimento utilizado no estudo ser um cimento de alta resistncia inicial, houve
um crescimento mdio de resistncia de 26,5 % entre as idades de 28 para 180 dias,
para o caso de cura tipo A.
6.2.1.4 -Influncia da energia de compactao
A influncia da energia de compactao na resistncia compresso pode ser
verificada a, tabela 6.3 onde constam os resultados obtidos nas PPC fabricadas com
os dois equipamentos utilizados, cuja energia de compactao diferente. Existe uma
diferena no desempenho de resistncia de 17% entre as vibroprensas utilizadas.
Com o equipamento (2), no foi obtido o ponto timo de compacidade para a faixa de
consumo de cimento e a quantidade de finos (< 0,300 mm) da famlia de traos
analisados, devidos existir potencial de incremento de resistncia com a energia de
compactao da vibroprensa (2).
161
Tabela 6. 3 Influncia da compactao na resistncia compresso (MPa)
MFC = 2,8 0,2
Resultados de resistncia compresso (MPa) - 28dias
MODELO DA
VIBROPRENSA
Cimento (kg/m)
550
420
330
270
550
420
330
270
32,7
35,0
34,5
31,2
34,8
44,6
39,2
34,4
36,8
32,0
20,1
15,4
57,3
51,0
43,7
27,9
162
Trao(corr)=-2,5382.LN(fator)+9,525
5,00
R2 = 0,7766
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00
0
10
15
20
25
Compresso / Trao
Amostra
Trao por
Axial
Compresso
(MPa)
(MPa)
Mdia
38,0
3,0
12,6
Maior Valor
50,8
5,1
9,9
Menor Valor
26,1
1,5
17,4
Desvio Padro
5,6
0,85
Xx
Parmetros
Estatsticos
Relao Compresso
/ Trao
163
Mdulo de Finura do Concreto = 2,8 / Umidade = 6,5% / Tipo de CURA = A (24 horas)
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
R = 0,9411
0,0
250
300
350
400
450
500
550
Cimento (kg/m)
7
28
90
Polinmio (90)
Resistncia Trao po
Compresso (MPa)
Mdulo de finura do Concreto = 2,8 / Umidade = 6,5% / Tipo de CURA A (24 horas)
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
550
650
700
750
800
28
90
164
6.3 - Resistncia a Abraso
Nesta seo sero analisados os resultados obtidos de abraso utilizando o
equipamento Amsler-Laffon. Os ensaios seguiram a metodologia descrita na norma
brasileira NBR 3379. Como no existe ndice especfico para conceituar o
desempenho das PPC, para servir como comparativo, foi realizados o ensaio de
abraso com uma amostra de rocha de traquito, fornecido ao mercado da cidade do
Rio de Janeiro pela pedreira Vign, situada na cidade de Nova Iguau Baixada
Fluminense. Foi considerado o resultado obtido por Almeida (1990), em seu estudo de
concreto de Alta Resistncia, que utilizou a mesma metodologia.
Os ensaios de Abraso foram realizados apenas nas amostras da Etapa 1. Para
anlise da abraso, foi considerado os traos da famlia MFC = 2,8 e U = 7,0 %, com o
tipo de cura A. Os resultados de abraso so valores mdios de trs corpos de prova,
e so apresentados na tabela 6.5.
Tabela 6. 5 Resultados comparativos de Abraso
TIPO DE
AMOSTRA
Consumo de
cimento (kg/m)
Resultados
PPC
420
330
270
0,788
0,323
0,392
0,759
Rocha Traquito
Almeida (1990)
0,621
67,0 MPa
0,40
83,7 MPa
0,33
105,4 MPa
0,40
Resultados
Concretos 28
dias (MPa)
165
No caso de PPC com baixo ou alto consumo de cimento, apresentaram valores de
abraso mximos na famlia de traos avaliados. Estes resultados comprovam que
para os concretos de consistncia seca, no basta ter como parmetros apenas o
consumo de cimento para garantir baixo nvel de desgaste no ensaio de abraso.
Apesar desta caracterstica merecer um estudo mais aprofundado, percebe-se sua
importncia para estar presente nas especificaes Brasileiras.
Humpola (1996), conceitua que apesar de negligencivel na maioria dos casos, o
aspecto de cura um dos fatores que mais influencia na resistncia a abraso das
PPC. Relata que comum estabelecer relaes entre a resistncia a compresso e a
abraso sem contudo saber informaes sobre o processo de cura utilizado. Segundo
este autor, os aspectos mais importantes que influenciam a abraso das PPC, so:
Bullen (1992), em seu estudo de correlao de durabilidade das PPC, dentro de uma
produo controlada de PPC utilizando o mesmo processo de cura, aponta apenas
uma linha de tendncia entre abraso e resistncia a compresso, mostrando que com
o aumento da resistncia a compresso h de fato uma tendncia de aumento da
resistncia abraso. Os ensaios de abraso feitos por Bullen, foram utilizados a
norma Australiana MA20.
No
presente
estudo,
os
resultados
de
resistncia
compresso
tiveram
166
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
167
aceitvel para a maioria das condies severas de temperatura (abaixo de 0).
Acima de 65 indica um excelente ndice de resistncia a derrapagem dos veculos.
A resistncia ao escorregamento de pedestres definida como a resistncia frico
entre o sapato ou qualquer tipo apoio no pavimento sob vrias condies de
temperatura, textura e umidade do piso, velocidade e estilo de caminhar ou correr das
pessoas.
Dowson (1996), relata que a classificao do Grande Conselho Ingls, para os ndices
BPN em relao ao coeficiente de frico, so mostrados na tabela 6.6.
Tabela 6. 6 Classificao do ndice BPN em relao a frico
Valor BPN
Categoria
> 65
Muito Bom
35 65
Bom
25 34
Regular
< 24
Insatisfatrio
Na execuo dos ensaios de pndulo foram escolhidos quatro traos variando a sua
umidade de MFC, por estas caractersticas influrem na textura final da PPC. Os
valores obtidos, descritos na seo 5.7.8, demonstram o excelente desempenho das
PPC de acordo com as classificaes acima.
Para verificar a correlao entre o ensaio de pndulo e a abraso, a figura 6.7 mostra
uma excelente correlao entre as duas caractersticas tanto para as superfcies secas
quanto midas.
Somente para avaliao comparativa, tambm foi realizado o ensaio de pndulo em
uma PPC feita com concreto plstico, com uma superfcie completamente lisa. Os
resultados do ndice BPN foram de 70 para a condio de superfcie seca e 45 para a
condio de superfcie molhada.
168
Correlao ndice BPN x Abraso (MB 3379)
86
84
ndice BPN
82
80
78
76
74
72
70
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
169
CAPTULO 7
CONCLUSES E SUGESTES PARA ESTUDOS FUTUROS
Alm da ampla reviso bibliogrfica, este trabalho apresenta os resultados de
programa experimental que envolveu 24 tipos traos de concreto produzidos
diretamente em ambiente real de fabricao, divididos em quatro famlias de
caractersticas em funo do mdulo de finura do concreto e dois tipos de umidade do
concreto fresco.
Nos modelos de dimensionamento existe em todo mundo, observou que as maiorias
dos mtodos utilizadas so adaptaes dos mtodos existentes de pavimento flexvel,
dentro de um enfoque semi-emprico. No existe consenso do valor mdulo a ser
utilizado na camada de PPC mais o colcho de areia, o que produz resultados de
espessura das camadas muito variveis.
O primeiro programa mecanstico, disponvel internacionalmente apresentado pelo
prof. Shackel da Universidade de New South Wales, na Austrlia e utiliza as hipteses
de Odemark.
Quanto a metodologia de dosagem existente, como funo diretamente do ambiente
de fabricao das PPC, a bibliografia no fornece uma metodologia cientfica para a
determinao das dosagens. Existem mtodos aproximativos, que vo depender
essencialmente da equipe envolvida no processo bem como na experincia prtica de
cada profissional.
Foi dado tambm um enfoque nas principais normas internacionais, objetivando
posicionar os requerimentos atuais constantes nas normas brasileiras e assim propor
alteraes pertinentes ao atual momento tecnolgico em que vivemos. Neste captulo
foi verificados que apesar de se adotar internacionalmente as mesmas faixas de
valores de resistncia nas especificaes existentes, os mtodos de ensaio utilizados
so diferentes e a maioria das vezes no existe correlao entre eles.
170
O assunto aqui abordado, apesar de um alto crescimento destes tipos de
pavimentos, em todos os segmentos, iniciando inclusive como uma boa opo para
vrias situaes rodovirias, que outrora no se pensava em utilizar esta tcnica, vem
ganhando confiana entre os consumidores finais, apesar de no existir no pas
normas especficas para seu dimensionamento. As atuais normas de especificao de
PPC, somente contemplam espessuras de peas maiores que 60 mm, apesar do
mercado j utilizar por mais de 15 anos peas de 40 mm de espessura.
Os trabalhos de pesquisa de tese existente so praticamente inexistentes neste
momento, salvo a grata exceo do trabalho do Eng. Abdo Hallack, que prope uma
metodologia de avaliao para dimensionamento de portos, concebidos atravs de
modelagem do programa ELSYM 5.
Diante disto s sugestes de pesquisas futuras, so:
trecho
experimental
executado
deste
trabalho
ser
realizado
um
171
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181
ANEXO I
182
183
Metodologia de Ensaio:
1. Preparar uma amostra representativa de agregado fino, com granulometria
passando na peneira 4,75 mm;
2. Utilizando um quarteador, separar 02 amostras com 700 g e 250 g
respectivamente;
3. Lavar com gua corrente as amostras selecionadas, sobre uma peneira 0,075 mm
desprezando as partculas passante nesta peneira;
4. Secar as amostras em estufa a temperatura constante de 100 105 C at a
constncia de peso;
5. Da amostra que contm 700g, separar 500g, saturando-a em gua por 24 4
horas, eliminando o excesso de gua ;
6. Colocar a amostra saturada em um recipiente cilndrico de ao inoxidvel de
capacidade de 5 litros, com 750 ml de gua;
7. Uma carga de bolas de ao inoxidvel, com dimetro de 9,5 0,5 mm e com
massa total de 1250 5 g, colocada no interior do cilindro fechando
adequadamente;
8. O cilindro posto em rotao com 100 5 rpm por 15 minutos 10 segundos;
9. Remover as bolas de ao atravs de lavagem nas peneiras de 6,7 mm e proceder
granulometria por lavagem na peneira 0,075 mm do material ensaiado;
10. material retido seco em estufa at atingir massa constante e pesado;
11. resultado do ensaio calculado como a perda de massa, expresso como a
percentagem da massa inicial (Massa seca aps o teste/Massa seca antes do
teste*100), com preciso de 0,1%
184
185
186
ANEXO II
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,480
areia grossa
1,921
brita 0
0,850
5,7
gua
0,200
aditivo
0,300
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
80
NBR 9780
A%
A/C
3,252
4,70
0,200
Comprimento
232
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
C
Amostra
1C1
1C2
1C3
1C4
1C5
1C6
1C7
1C8
1C1
1C2
1C3
1C4
1C5
1C6
1C7
1C8
1C1
1C2
1C3
1C4
1C5
1C6
1C7
1C8
1C1
1C2
1C3
1C4
1C5
1C6
1C7
1C8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
135570
141070
123170
129670
131670
122270
142270
127870
146000
151200
189500
179300
163200
104000
169800
169800
152600
187400
148000
203000
132100
183400
217300
176000
213400
216800
213300
221500
218600
214900
204400
219800
21,2
22,1
19,3
20,3
20,6
19,1
22,3
20,0
22,8
23,7
29,7
28,1
25,5
16,3
26,6
26,6
23,9
29,3
23,2
31,8
20,7
28,7
34,0
27,5
33,4
33,9
33,4
34,7
34,2
33,6
32,0
34,4
20,6
1,2
19,6
24,9
4,1
21,2
27,4
4,5
23,3
33,7
0,8
33,0
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,854
areia grossa
2,561
brita 0
1,104
6,2
gua
0,262
A%
A/C
aditivo
0,300
4,518
4,75
0,262
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
80
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C)
24 horas (A)
C
Amostra
2C1
2C2
2C3
2C4
2C5
2C6
2C7
2C8
2C1
2C2
2C3
2C4
2C5
2C6
2C7
2C8
2C1
2C2
2C3
2C4
2C5
2C6
2C7
2C8
2C1
2C2
2C3
2C4
2C5
2C6
2C7
2C8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
160270
147570
171770
160070
151970
135470
167470
127170
232300
183600
161300
224600
240100
191600
187700
197800
205400
251200
221800
216200
197500
230600
200000
237100
244100
281300
197300
267300
216000
245200
229700
232000
25,1
23,1
26,9
25,0
23,8
21,2
26,2
19,9
36,4
28,7
25,2
35,1
37,6
30,0
29,4
31,0
32,1
39,3
34,7
33,8
30,9
36,1
31,3
37,1
38,2
44,0
30,9
41,8
33,8
38,4
35,9
36,3
23,9
2,4
21,7
31,7
4,3
27,8
34,4
3,0
31,8
37,4
4,2
33,7
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
1,416
areia grossa
3,303
brita 0
1,255
gua
0,333
aditivo
0,300
Materiais
Metodologia
BRASIL Norma
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
80
NBR 9780
4,8
A%
A/C
5,975
4,78
0,333
Comprimento Largura
Altura
232
108
80
Placa auxiliar de Rompimento
Altura
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C)
24 horas (A)
C
Amostra
3C1
3C2
3C3
3C4
3C5
3C6
3C7
3C8
3C1
3C2
3C3
3C4
3C5
3C6
3C7
3C8
3C1
3C2
3C3
3C4
3C5
3C6
3C7
3C8
3C1
3C2
3C3
3C4
3C5
3C6
3C7
3C8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
126070
144670
143270
158470
140670
138470
136570
141870
217400
211500
219900
124300
199200
186300
201700
204400
208600
165500
221400
188300
209600
221500
209600
198100
221000
207200
231100
235600
207600
236000
218300
260600
19,7
22,6
22,4
24,8
22,0
21,7
21,4
22,2
34,0
33,1
34,4
19,5
31,2
29,2
31,6
32,0
32,6
25,9
34,6
29,5
32,8
34,7
32,8
31,0
34,6
32,4
36,2
36,9
32,5
36,9
34,2
40,8
22,1
1,4
20,8
30,6
4,8
26,3
31,7
2,9
29,1
35,6
2,8
33,1
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
2,086
areia grossa
3,874
brita 0
1,528
5,0
gua
0,407
A%
A/C
aditivo
0,300
7,488
4,80
0,407
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
82
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C)
24 horas (A)
C
Amostra
4C1
4C2
4C3
4C4
4C5
4C6
4C7
4C8
4C1
4C2
4C3
4C4
4C5
4C6
4C7
4C8
4C1
4C2
4C3
4C4
4C5
4C6
4C7
4C8
4C1
4C2
4C3
4C4
4C5
4C6
4C7
4C8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
133870
127170
137570
137470
116970
145370
154070
115170
166500
176800
179900
175500
143500
171000
166000
171700
201100
161400
170100
197800
188000
178900
176100
153700
197100
193000
207900
174700
174400
209900
170000
203600
20,9
19,9
21,5
21,5
18,3
22,7
24,1
18,0
26,1
27,7
28,2
27,5
22,5
26,8
26,0
26,9
31,5
25,3
26,6
31,0
29,4
28,0
27,6
24,1
30,8
30,2
32,5
27,3
27,3
32,8
26,6
31,9
20,9
2,1
19,0
26,4
1,8
24,8
27,9
2,6
25,6
29,9
2,5
27,7
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,465
areia grossa
1,860
brita 0
0,831
6,6
gua
0,236
aditivo
0,300
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
NBR 9780
19/04/2002
Data de Fabricao:
Dimenses da pea (mm)
A%
A/C
3,157
5,69
0,236
Comprimento
232
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C)
24 horas (A)
C
Amostra
5C1
5C2
5C3
5C4
5C5
5C6
5C7
5C8
5C1
5C2
5C3
5C4
5C5
5C6
5C7
5C8
5C1
5C2
5C3
5C4
5C5
5C6
5C7
5C8
5C1
5C2
5C3
5C4
5C5
5C6
5C7
5C8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
183070
162870
115470
146870
151970
166170
139570
167870
245000
243300
223800
142300
243100
161900
237400
268800
227700
222200
247800
289000
230400
252100
261000
283600
236700
284300
259100
240100
233100
282100
240000
284300
28,6
25,5
18,1
23,0
23,8
26,0
21,8
26,3
38,3
38,1
35,0
22,3
38,0
25,3
37,2
42,1
35,6
34,8
38,8
45,2
36,1
39,5
40,8
44,4
37,0
44,5
40,5
37,6
36,5
44,1
37,6
44,5
24,1
3,2
21,2
34,5
7,0
28,3
39,4
3,9
35,9
40,3
3,6
37,1
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,829
areia grossa
2,486
brita 0
1,079
7,2
gua
0,310
A%
A/C
aditivo
0,300
4,393
5,74
0,310
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
80
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C)
24 horas (A)
C
Amostra
6C1
6C2
6C3
6C4
6C5
6C6
6C7
6C8
6C1
6C2
6C3
6C4
6C5
6C6
6C7
6C8
6C1
6C2
6C3
6C4
6C5
6C6
6C7
6C8
6C1
6C2
6C3
6C4
6C5
6C6
6C7
6C8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
188970
200670
179770
200670
173070
163770
183570
181070
259900
238000
236800
225700
191500
263200
236500
233700
281800
272600
257700
243500
232900
264700
282500
260300
309200
330600
310500
336100
308700
308000
247400
283400
29,6
31,4
28,1
31,4
27,1
25,6
28,7
28,3
40,7
37,2
37,1
35,3
30,0
41,2
37,0
36,6
44,1
42,7
40,3
38,1
36,4
41,4
44,2
40,7
48,4
51,7
48,6
52,6
48,3
48,2
38,7
44,4
28,8
2,0
27,0
36,9
3,5
33,8
41,0
2,7
38,5
47,6
4,4
43,7
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
1,377
areia grossa
3,212
brita 0
1,227
7,5
gua
0,394
aditivo
0,300
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
NBR 9780
19/04/2002
Data de Fabricao:
Dimenses da pea (mm)
A%
A/C
5,816
5,78
0,394
Comprimento
232
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C)
24 horas (A)
C
Amostra
7C1
7C2
7C3
7C4
7C5
7C6
7C7
7C8
7C1
7C2
7C3
7C4
7C5
7C6
7C7
7C8
7C1
7C2
7C3
7C4
7C5
7C6
7C7
7C8
7C1
7C2
7C3
7C4
7C5
7C6
7C7
7C8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
133570
164570
174170
160270
187770
164970
188370
168770
259100
222100
247500
222600
236500
262000
252100
244400
254900
261700
219900
245900
273700
244000
277200
283300
256800
283900
259200
275300
245000
260600
249000
255100
20,9
25,8
27,3
25,1
29,4
25,8
29,5
26,4
40,5
34,8
38,7
34,8
37,0
41,0
39,5
38,2
39,9
41,0
34,4
38,5
42,8
38,2
43,4
44,3
40,2
44,4
40,6
43,1
38,3
40,8
39,0
39,9
26,3
2,7
23,8
38,1
2,4
35,9
40,3
3,3
37,4
40,8
2,0
39,0
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
2,031
areia grossa
3,771
brita 0
1,493
6,8
gua
0,481
aditivo
0,300
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
NBR 9780
19/04/2002
Data de Fabricao:
Dimenses da pea (mm)
A%
A/C
7,295
5,80
0,481
Comprimento
232
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
C
Amostra
8C1
8C2
8C3
8C4
8C5
8C6
8C7
8C8
8C1
8C2
8C3
8C4
8C5
8C6
8C7
8C8
8C1
8C2
8C3
8C4
8C5
8C6
8C7
8C8
8C1
8C2
8C3
8C4
8C5
8C6
8C7
8C8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
186170
155470
135270
146870
163970
154570
142170
175470
207400
195600
179700
173300
171900
192400
178400
200700
203500
189900
199300
188700
201100
185100
174500
224000
228500
242800
223600
240200
193000
240500
219000
223200
29,1
24,3
21,2
23,0
25,7
24,2
22,2
27,5
32,5
30,6
28,1
27,1
26,9
30,1
27,9
31,4
31,8
29,7
31,2
29,5
31,5
29,0
27,3
35,1
35,8
38,0
35,0
37,6
30,2
37,6
34,3
34,9
24,6
2,7
22,3
29,3
2,1
27,5
30,6
2,3
28,6
35,4
2,5
33,1
Observao
Caractersticas do trao
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
NBR 9780
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
Comprimento
Largura
Altura
areia fina
areia grossa
0,480
1,921
2,68
232
108
80
brita 0
0,850
gua
0,200
A%
A/C
aditivo
0,300
3,252
4,70
0,200
Materiais
19/04/2002
Data de Fabricao:
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
1,00
A
Amostra
1A1
1A2
1A3
1A4
1A5
1A6
1A7
1A8
1A1
1A2
1A3
1A4
1A5
1A6
1A7
1A8
1A1
1A2
1A3
1A4
1A5
1A6
1A7
1A8
1A1
1A2
1A3
1A4
1A5
1A6
1A7
1A8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
143570
145170
139770
150570
147270
171270
152170
158970
186200
230200
179500
212900
247200
209200
219900
184100
188100
182200
203400
230800
203900
172600
177000
220500
250900
240900
247500
220400
276800
273900
216500
275800
22,5
22,7
21,9
23,6
23,0
26,8
23,8
24,9
29,1
36,0
28,1
33,3
38,7
32,7
34,4
28,8
29,4
28,5
31,8
36,1
31,9
27,0
27,7
34,5
39,3
37,7
38,7
34,5
43,3
42,9
33,9
43,2
23,6
1,6
22,2
32,7
3,8
29,3
30,9
3,3
27,9
39,2
3,8
35,8
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,854
areia grossa
2,561
brita 0
1,104
6,2
gua
0,262
aditivo
0,300
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
80
NBR 9780
A%
A/C
4,518
4,75
0,262
Comprimento
232
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
A
Amostra
2A1
2A2
2A3
2A4
2A5
2A6
2A7
2A8
2A1
2A2
2A3
2A4
2A5
2A6
2A7
2A8
2A1
2A2
2A3
2A4
2A5
2A6
2A7
2A8
2A1
2A2
2A3
2A4
2A5
2A6
2A7
2A8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
167370
161970
141770
160070
179370
173270
173270
171970
159900
241200
237600
187100
225500
259800
228800
247300
241700
270500
236000
250300
248000
216900
253200
242600
272000
291400
326200
286600
265400
257600
283900
282300
26,2
25,3
22,2
25,0
28,1
27,1
27,1
26,9
25,0
37,7
37,2
29,3
35,3
40,7
35,8
38,7
37,8
42,3
36,9
39,2
38,8
33,9
39,6
38,0
42,6
45,6
51,0
44,9
41,5
40,3
44,4
44,2
26,0
1,8
24,4
35,0
5,2
30,3
38,3
2,4
36,2
44,3
3,3
41,4
Observao
Metodologia
BRASIL Norma
Dados Gerais
Pas
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
1,416
areia grossa
3,303
brita 0
1,255
4,8
gua
0,333
A%
A/C
aditivo
0,300
5,975
4,78
0,333
Materiais
19/04/2002
Data de Fabricao:
80
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C)
24 horas (A)
A
Amostra
3A1
3A2
3A3
3A4
3A5
3A6
3A7
3A8
3A1
3A2
3A3
3A4
3A5
3A6
3A7
3A8
3A1
3A2
3A3
3A4
3A5
3A6
3A7
3A8
3A1
3A2
3A3
3A4
3A5
3A6
3A7
3A8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
154170
175670
154370
150870
158670
151070
161970
163170
231900
219000
214500
224300
236300
192500
215500
228900
241300
251000
259300
219800
224500
243100
236600
224400
220200
261400
245500
280800
234800
263300
217200
244300
24,1
27,5
24,2
23,6
24,8
23,6
25,3
25,5
36,3
34,3
33,6
35,1
37,0
30,1
33,7
35,8
37,8
39,3
40,6
34,4
35,1
38,0
37,0
35,1
34,5
40,9
38,4
43,9
36,7
41,2
34,0
38,2
24,8
1,3
23,7
34,5
2,1
32,6
37,2
2,2
35,2
38,5
3,4
35,4
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
2,086
areia grossa
3,874
brita 0
1,528
5,0
gua
0,407
aditivo
0,300
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
82
NBR 9780
A%
A/C
7,488
4,80
0,407
Comprimento
232
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
A
Amostra
4A1
4A2
4A3
4A4
4A5
4A6
4A7
4A8
4A1
4A2
4A3
4A4
4A5
4A6
4A7
4A8
4A1
4A2
4A3
4A4
4A5
4A6
4A7
4A8
4A1
4A2
4A3
4A4
4A5
4A6
4A7
4A8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
168870
155370
180770
156470
158870
150870
145470
165170
203300
181700
175900
179100
202300
202800
232700
218600
206800
219000
202700
209400
200500
183900
199900
185500
226000
277000
238400
245800
257800
249500
250500
254100
26,4
24,3
28,3
24,5
24,9
23,6
22,8
25,8
31,8
28,4
27,5
28,0
31,7
31,7
36,4
34,2
32,4
34,3
31,7
32,8
31,4
28,8
31,3
29,0
35,4
43,3
37,3
38,5
40,3
39,0
39,2
39,8
25,1
1,7
23,5
31,2
3,1
28,4
31,4
1,8
29,8
39,1
2,3
37,0
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,465
2,67
areia grossa
1,860
brita 0
0,831
gua
0,236
A%
A/C
aditivo
0,300
3,157
5,69
0,236
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
80
NBR 9780
6,6
Compriment
o
232
Largura
Altura
108
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
1,00
A
Amostra
5A1
5A2
5A3
5A4
5A5
5A6
5A7
5A8
5A1
5A2
5A3
5A4
5A5
5A6
5A7
5A8
5A1
5A2
5A3
5A4
5A5
5A6
5A7
5A8
5A1
5A2
5A3
5A4
5A5
5A6
5A7
5A8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
167170
153170
166370
213670
177170
137470
177270
135470
220500
244600
211800
222000
211600
235300
220900
211000
237600
234400
228900
227800
228200
166800
258000
265700
274700
257200
280100
275200
324200
269600
334600
292600
26,2
24,0
26,0
33,4
27,7
21,5
27,7
21,2
34,5
38,3
33,1
34,7
33,1
36,8
34,6
33,0
37,2
36,7
35,8
35,6
35,7
26,1
40,4
41,6
43,0
40,3
43,8
43,1
50,7
42,2
52,4
45,8
26,0
3,9
22,4
34,8
1,9
33,1
36,1
4,6
32,0
45,2
4,3
41,3
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,829
areia grossa
2,486
brita 0
1,079
7,2
gua
0,310
aditivo
0,300
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
80
NBR 9780
A%
A/C
4,393
5,74
0,310
Comprimento
232
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C)
24 horas (A)
A
Amostra
6A1
6A2
6A3
6A4
6A5
6A6
6A7
6A8
6A1
6A2
6A3
6A4
6A5
6A6
6A7
6A8
6A1
6A2
6A3
6A4
6A5
6A6
6A7
6A8
6A1
6A2
6A3
6A4
6A5
6A6
6A7
6A8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
166470
244170
189170
246770
181170
189170
216970
229170
292800
288200
273200
284300
317300
263600
272500
288600
259700
308700
315700
292300
261600
324500
316700
231600
291600
272100
290500
335900
313800
333900
368900
241500
26,1
38,2
29,6
38,6
28,4
29,6
34,0
35,9
45,8
45,1
42,8
44,5
49,7
41,3
42,6
45,2
40,6
48,3
49,4
45,7
40,9
50,8
49,6
36,2
45,6
42,6
45,5
52,6
49,1
52,3
57,7
37,8
32,5
4,8
28,3
44,6
2,6
42,3
45,2
5,3
40,5
47,9
6,3
42,2
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
1,377
areia grossa
3,212
brita 0
1,227
7,5
gua
0,394
A%
A/C
aditivo
0,300
5,816
5,78
0,394
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
82
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
A
Amostra
7A1
7A2
7A3
7A4
7A5
7A6
7A7
7A8
7A1
7A2
7A3
7A4
7A5
7A6
7A7
7A8
7A1
7A2
7A3
7A4
7A5
7A6
7A7
7A8
7A1
7A2
7A3
7A4
7A5
7A6
7A7
7A8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
163270
173470
220870
210270
173470
194970
195570
237170
247900
222600
236100
245200
260900
282500
258100
248900
245200
225500
221800
204600
204800
288600
275000
220500
302600
321600
254800
237900
290800
304300
306600
316800
25,6
27,1
34,6
32,9
27,1
30,5
30,6
37,1
38,8
34,8
36,9
38,4
40,8
44,2
40,4
39,0
38,4
35,3
34,7
32,0
32,0
45,2
43,0
34,5
47,4
50,3
39,9
37,2
45,5
47,6
48,0
49,6
30,7
4,0
27,1
39,2
2,8
36,7
36,9
4,9
32,5
45,7
4,7
41,5
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
2,031
areia grossa
3,771
brita 0
1,493
6,8
gua
0,481
aditivo
0,300
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
82
NBR 9780
A%
A/C
7,295
5,80
0,481
Comprimento
232
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
A
Amostra
8A1
8A2
8A3
8A4
8A5
8A6
8A7
8A8
8A1
8A2
8A3
8A4
8A5
8A6
8A7
8A8
8A1
8A2
8A3
8A4
8A5
8A6
8A7
8A8
8A1
8A2
8A3
8A4
8A5
8A6
8A7
8A8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
171770
149170
160570
142070
177270
148870
177070
170370
195800
223100
219000
245800
212700
226300
216600
217600
220200
173700
237300
226600
210400
195800
233000
178900
249800
254500
277500
241300
255400
244300
256400
236400
26,9
23,3
25,1
22,2
27,7
23,3
27,7
26,7
30,6
34,9
34,3
38,5
33,3
35,4
33,9
34,1
34,5
27,2
37,1
35,5
32,9
30,6
36,5
28,0
39,1
39,8
43,4
37,8
40,0
38,2
40,1
37,0
25,4
2,2
23,4
34,4
2,2
32,4
32,8
3,8
29,4
39,4
2,0
37,7
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,110
areia grossa
2,084
brita 0
1,065
4,6
gua
0,200
A%
A/C
aditivo
0,300
3,259
4,70
0,200
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
75
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
A
Amostra
9A1
9A2
9A3
9A4
9A5
9A6
9A7
9A8
9A1
9A2
9A3
9A4
9A5
9A6
9A7
9A8
9A1
9A2
9A3
9A4
9A5
9A6
9A7
9A8
9A1
9A2
9A3
9A4
9A5
9A6
9A7
9A8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
134170
124970
133870
144570
137070
127170
153270
134970
182800
146300
186600
124600
200800
173300
217900
151200
211700
189000
158200
148600
169600
187300
239200
205100
219000
202300
240800
203000
201600
193100
197000
208100
21,0
19,6
20,9
22,6
21,5
19,9
24,0
21,1
28,6
22,9
29,2
19,5
31,4
27,1
34,1
23,7
33,1
29,6
24,8
23,3
26,5
29,3
37,4
32,1
34,3
31,7
37,7
31,8
31,5
30,2
30,8
32,6
21,3
1,4
20,0
27,1
4,8
22,8
29,5
4,7
25,3
32,6
2,4
30,4
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,314
areia grossa
2,830
brita 0
1,382
5,1
gua
0,262
A%
A/C
aditivo
0,300
4,526
4,74
0,262
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
75
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
A
Amostra
10A1
10A2
10A3
10A4
10A5
10A6
10A7
10A8
10A1
10A2
10A3
10A4
10A5
10A6
10A7
10A8
10A1
10A2
10A3
10A4
10A5
10A6
10A7
10A8
10A1
10A2
10A3
10A4
10A5
10A6
10A7
10A8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
121170
124970
125170
169970
153270
155770
144770
175870
187100
133900
186700
215500
199700
195900
168100
180600
203400
189800
184100
221800
212200
212000
207800
203600
205600
241900
219700
236700
223100
225400
230800
267100
19,0
19,6
19,6
26,6
24,0
24,4
22,7
27,5
29,3
21,0
29,2
33,7
31,3
30,7
26,3
28,3
31,8
29,7
28,8
34,7
33,2
33,2
32,5
31,9
32,2
37,9
34,4
37,0
34,9
35,3
36,1
41,8
22,9
3,3
20,0
28,7
3,8
25,3
32,0
1,9
30,3
36,2
2,8
33,6
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,647
areia grossa
3,664
brita 0
1,677
5,7
gua
0,333
A%
A/C
aditivo
0,300
5,987
4,77
0,333
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
76
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
A
Amostra
11A1
11A2
11A3
11A4
11A5
11A6
11A7
11A8
11A1
11A2
11A3
11A4
11A5
11A6
11A7
11A8
11A1
11A2
11A3
11A4
11A5
11A6
11A7
11A8
11A1
11A2
11A3
11A4
11A5
11A6
11A7
11A8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
162470
146970
143970
124370
123970
161670
135670
153170
201300
187600
217400
210800
196700
152500
213700
189800
196100
194600
220200
206800
203800
201000
193200
197200
243100
204400
180600
248200
273200
199700
203700
226100
25,4
23,0
22,5
19,5
19,4
25,3
21,2
24,0
31,5
29,4
34,0
33,0
30,8
23,9
33,4
29,7
30,7
30,5
34,5
32,4
31,9
31,5
30,2
30,9
38,0
32,0
28,3
38,8
42,8
31,3
31,9
35,4
22,5
2,4
20,4
30,7
3,3
27,8
31,6
1,4
30,3
34,8
4,8
30,5
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
1,093
areia grossa
4,370
brita 0
2,041
6,0
gua
0,407
A%
A/C
aditivo
0,300
7,504
4,79
0,407
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
76
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
1,00
A
Amostra
12A1
12A2
12A3
12A4
12A5
12A6
12A7
12A8
12A1
12A2
12A3
12A4
12A5
12A6
12A7
12A8
12A1
12A2
12A3
12A4
12A5
12A6
12A7
12A8
12A1
12A2
12A3
12A4
12A5
12A6
12A7
12A8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
157370
156770
136970
137570
141470
127770
127970
134870
192600
165800
172000
187100
194500
179000
172600
171300
149900
172800
166100
183200
147800
164300
180300
175500
215000
227700
186600
210000
226000
208100
208100
188000
24,6
24,5
21,4
21,5
22,1
20,0
20,0
21,1
30,1
25,9
26,9
29,3
30,4
28,0
27,0
26,8
23,5
27,0
26,0
28,7
23,1
25,7
28,2
27,5
33,6
35,6
29,2
32,9
35,4
32,6
32,6
29,4
21,9
1,8
20,3
28,1
1,7
26,6
26,2
2,1
24,4
32,7
2,4
30,5
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,106
areia grossa
2,016
brita 0
1,041
6,7
gua
0,236
A%
A/C
aditivo
0,300
3,163
5,68
0,236
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
75
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
1,00
A
Amostra
13A1
13A2
13A3
13A4
13A5
13A6
13A7
13A8
13A1
13A2
13A3
13A4
13A5
13A6
13A7
13A8
13A1
13A2
13A3
13A4
13A5
13A6
13A7
13A8
13A1
13A2
13A3
13A4
13A5
13A6
13A7
13A8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
229770
225170
201970
204170
242470
211770
206570
161770
265800
255800
245900
283000
278600
283700
246700
243100
281700
280700
274400
255600
294100
290600
238100
278600
202500
297800
348600
330300
303100
308600
302200
296300
36,0
35,2
31,6
32,0
37,9
33,1
32,3
25,3
41,6
40,0
38,5
44,3
43,6
44,4
38,6
38,0
44,1
43,9
42,9
40,0
46,0
45,5
37,3
43,6
31,7
46,6
54,6
51,7
47,4
48,3
47,3
46,4
32,9
3,8
29,5
41,1
2,7
38,7
42,9
2,9
40,3
46,7
6,7
40,7
Observao
Resistncia Compressoa)
Pas
Caractersticas do trao
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
NBR 9780
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
Comprimento
Largura
Altura
areia fina
0,305
3,04
232
108
80
areia grossa
2,746
brita 0
1,350
gua
0,310
A%
A/C
aditivo
0,300
4,402
5,73
0,310
Materiais
19/04/2002
Data de Fabricao:
75
6,2
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
A
Amostra
14A1
14A2
14A3
14A4
14A5
14A6
14A7
14A8
14A1
14A2
14A3
14A4
14A5
14A6
14A7
14A8
14A1
14A2
14A3
14A4
14A5
14A6
14A7
14A8
14A1
14A2
14A3
14A4
14A5
14A6
14A7
14A8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
194870
182570
195870
208470
195170
185670
184970
203070
218200
194300
267500
190400
260600
262400
292700
271000
293500
287200
308600
213700
282600
304300
256000
291500
274200
232600
318800
307200
333300
312100
334700
305900
30,5
28,6
30,7
32,6
30,5
29,1
28,9
31,8
34,1
30,4
41,9
29,8
40,8
41,1
45,8
42,4
45,9
44,9
48,3
33,4
44,2
47,6
40,1
45,6
42,9
36,4
49,9
48,1
52,2
48,8
52,4
47,9
30,3
1,4
29,1
38,3
6,0
32,9
43,8
4,9
39,4
47,3
5,3
42,6
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,628
areia grossa
3,561
brita 0
1,639
7,2
gua
0,394
A%
A/C
aditivo
0,300
5,828
5,77
0,394
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
76
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
A
Amostra
15A1
15A2
15A3
15A4
15A5
15A6
15A7
15A8
15A1
15A2
15A3
15A4
15A5
15A6
15A7
15A8
15A1
15A2
15A3
15A4
15A5
15A6
15A7
15A8
15A1
15A2
15A3
15A4
15A5
15A6
15A7
15A8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
177570
185370
189870
184570
213870
188570
169870
174270
150100
243500
224600
228100
220700
228400
214400
213000
268800
212700
234500
212200
226800
238500
238400
220100
261500
272300
266500
258900
251800
269700
260300
272200
27,8
29,0
29,7
28,9
33,5
29,5
26,6
27,3
23,5
38,1
35,1
35,7
34,5
35,7
33,6
33,3
42,1
33,3
36,7
33,2
35,5
37,3
37,3
34,4
40,9
42,6
41,7
40,5
39,4
42,2
40,7
42,6
29,0
2,1
27,1
33,7
4,4
29,8
36,2
2,9
33,6
41,3
1,1
40,3
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
1,063
areia grossa
4,252
brita 0
1,994
7,0
gua
0,481
A%
A/C
aditivo
0,300
7,310
5,79
0,481
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
76
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
A
Amostra
16A1
16A2
16A3
16A4
16A5
16A6
16A7
16A8
16A1
16A2
16A3
16A4
16A5
16A6
16A7
16A8
16A1
16A2
16A3
16A4
16A5
16A6
16A7
16A8
16A1
16A2
16A3
16A4
16A5
16A6
16A7
16A8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
174370
174570
156670
142170
156870
176370
161570
173370
178100
161100
184500
164800
186300
162000
203200
204200
189700
185600
173800
206800
203700
183000
196800
179200
211300
194100
243600
207000
258900
231900
221600
204200
27,3
27,3
24,5
22,2
24,5
27,6
25,3
27,1
27,9
25,2
28,9
25,8
29,2
25,4
31,8
32,0
29,7
29,0
27,2
32,4
31,9
28,6
30,8
28,0
33,1
30,4
38,1
32,4
40,5
36,3
34,7
32,0
25,7
1,9
24,0
28,3
2,7
25,8
29,7
1,8
28,1
34,7
3,4
31,6
Observao
Caractersticas do trao
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
NBR 9780
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
Comprimento
Largura
Altura
areia fina
0,480
2,68
232
108
80
areia grossa
1,921
brita 0
0,850
gua
0,200
A%
A/C
aditivo
0,300
3,252
4,70
0,200
Materiais
19/04/2002
Data de Fabricao:
80
5,7
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
B
Amostra
1B1
1B2
1B3
1B4
1B5
1B6
1B7
1B8
1B1
1B2
1B3
1B4
1B5
1B6
1B7
1B8
1B1
1B2
1B3
1B4
1B5
1B6
1B7
1B8
1B1
1B2
1B3
1B4
1B5
1B6
1B7
1B8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
Carga (N)
124370
166370
142170
147170
178870
146570
138470
140370
194100
174700
186700
159000
188300
143100
162700
139200
223400
174500
184800
232300
200700
206300
216800
227700
225400
226300
252000
273500
205300
234800
231200
241100
19,5
26,0
22,2
23,0
28,0
22,9
21,7
22,0
30,4
27,3
29,2
24,9
29,5
22,4
25,5
21,8
35,0
27,3
28,9
36,4
31,4
32,3
33,9
35,6
35,3
35,4
39,4
42,8
32,1
36,7
36,2
37,7
23,2
2,7
20,8
26,4
3,3
23,4
32,6
3,2
29,7
37,0
3,2
34,1
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,854
areia grossa
2,561
brita 0
1,104
6,2
gua
0,262
A%
A/C
aditivo
0,300
4,518
4,75
0,262
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
80
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
B
Amostra
2B1
2B2
2B3
2B4
2B5
2B6
2B7
2B8
2B1
2B2
2B3
2B4
2B5
2B6
2B7
2B8
2B1
2B2
2B3
2B4
2B5
2B6
2B7
2B8
2B1
2B2
2B3
2B4
2B5
2B6
2B7
2B8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
170870
172370
171270
162070
157170
162670
183270
154170
217000
185000
166200
247200
192900
163300
227300
186300
277500
234700
259600
239400
210200
265300
287600
269000
270800
257600
242100
288700
258000
273600
288600
271800
26,7
27,0
26,8
25,4
24,6
25,5
28,7
24,1
34,0
29,0
26,0
38,7
30,2
25,6
35,6
29,2
43,4
36,7
40,6
37,5
32,9
41,5
45,0
42,1
42,4
40,3
37,9
45,2
40,4
42,8
45,2
42,5
26,1
1,5
24,8
31,0
4,7
26,8
40,0
4,0
36,4
42,1
2,5
39,8
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
1,416
82
2,79
areia grossa
3,303
brita 0
1,255
4,8
gua
0,333
A%
A/C
aditivo
0,300
5,975
4,78
0,333
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
80
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
B
Amostra
3B1
3B2
3B3
3B4
3B5
3B6
3B7
3B8
3B1
3B2
3B3
3B4
3B5
3B6
3B7
3B8
3B1
3B2
3B3
3B4
3B5
3B6
3B7
3B8
3B1
3B2
3B3
3B4
3B5
3B6
3B7
3B8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
161570
141670
144870
147570
144270
168670
145170
160970
157000
227600
207600
236100
252300
247200
199900
223700
250300
253900
277400
254400
270800
258800
230300
262300
247200
227700
233900
247100
238900
269400
235700
252500
25,3
22,2
22,7
23,1
22,6
26,4
22,7
25,2
24,6
35,6
32,5
36,9
39,5
38,7
31,3
35,0
39,2
39,7
43,4
39,8
42,4
40,5
36,0
41,0
38,7
35,6
36,6
38,7
37,4
42,2
36,9
39,5
23,8
1,6
22,3
34,3
4,8
29,9
40,3
2,2
38,3
38,2
2,0
36,4
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
2,086
areia grossa
3,874
brita 0
1,528
5,0
gua
0,407
A%
A/C
aditivo
0,300
7,488
4,80
0,407
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
82
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
B
Amostra
4B1
4B2
4B3
4B4
4B5
4B6
4B7
4B8
4B1
4B2
4B3
4B4
4B5
4B6
4B7
4B8
4B1
4B2
4B3
4B4
4B5
4B6
4B7
4B8
4B1
4B2
4B3
4B4
4B5
4B6
4B7
4B8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
137170
162570
140170
164570
159470
155870
147370
159270
201000
184700
193700
174800
173300
173800
177900
243400
188000
193900
127000
233500
172200
200200
187900
245000
209500
247700
254700
261700
231400
218100
258300
235800
21,5
25,4
21,9
25,8
25,0
24,4
23,1
24,9
31,5
28,9
30,3
27,4
27,1
27,2
27,8
38,1
29,4
30,3
19,9
36,5
26,9
31,3
29,4
38,3
32,8
38,8
39,9
41,0
36,2
34,1
40,4
36,9
24,0
1,6
22,5
29,8
3,7
26,5
30,3
5,7
25,2
37,5
3,0
34,8
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,465
areia grossa
1,860
brita 0
0,831
6,6
gua
0,236
A%
A/C
aditivo
0,300
3,157
5,69
0,236
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
80
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
B
Amostra
5B1
5B2
5B3
5B4
5B5
5B6
5B7
5B8
5B1
5B2
5B3
5B4
5B5
5B6
5B7
5B8
5B1
5B2
5B3
5B4
5B5
5B6
5B7
5B8
5B1
5B2
5B3
5B4
5B5
5B6
5B7
5B8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
199170
156970
156370
150170
154170
147570
143870
144170
205200
244300
201700
230800
230900
204300
169900
202100
249900
232200
252300
262200
258500
232800
263600
242400
274900
329500
327600
262000
311400
295800
270400
285500
31,2
24,6
24,5
23,5
24,1
23,1
22,5
22,6
32,1
38,2
31,6
36,1
36,1
32,0
26,6
31,6
39,1
36,3
39,5
41,0
40,5
36,4
41,3
37,9
43,0
51,6
51,3
41,0
48,7
46,3
42,3
44,7
24,5
2,8
22,0
33,0
3,7
29,8
39,0
1,9
37,3
46,1
4,1
42,5
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,829
areia grossa
2,486
brita 0
1,079
7,2
gua
0,310
A%
A/C
aditivo
0,300
4,393
5,74
0,310
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
80
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
B
Amostra
6B1
6B2
6B3
6B4
6B5
6B6
6B7
6B8
6B1
6B2
6B3
6B4
6B5
6B6
6B7
6B8
6B1
6B2
6B3
6B4
6B5
6B6
6B7
6B8
6B1
6B2
6B3
6B4
6B5
6B6
6B7
6B8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
181970
191970
200370
211370
206370
200370
199970
208570
276800
286800
257500
293100
301900
273100
275600
274900
249800
316700
337600
317600
309500
232600
245500
332800
295700
261700
341400
359600
290700
353400
313500
286900
28,5
30,0
31,4
33,1
32,3
31,4
31,3
32,6
43,3
44,9
40,3
45,9
47,2
42,7
43,1
43,0
39,1
49,6
52,8
49,7
48,4
36,4
38,4
52,1
46,3
41,0
53,4
56,3
45,5
55,3
49,1
44,9
31,3
1,5
30,0
43,8
2,1
41,9
45,8
6,7
39,8
49,0
5,5
44,0
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
1,377
areia grossa
3,212
brita 0
1,227
7,5
gua
0,394
A%
A/C
aditivo
0,300
5,816
5,78
0,394
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
82
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
B
Amostra
7B1
7B2
7B3
7B4
7B5
7B6
7B7
7B8
7B1
7B2
7B3
7B4
7B5
7B6
7B7
7B8
7B1
7B2
7B3
7B4
7B5
7B6
7B7
7B8
7B1
7B2
7B3
7B4
7B5
7B6
7B7
7B8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
167170
188370
193170
181170
174470
187370
175170
180170
231600
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300100
244700
26,2
29,5
30,2
28,4
27,3
29,3
27,4
28,2
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36,9
37,3
34,6
38,5
36,7
34,5
33,9
38,2
37,4
28,7
40,9
39,0
32,9
35,6
34,7
44,6
46,9
45,4
45,0
36,5
44,8
47,0
38,3
28,3
1,3
27,1
36,1
1,6
34,7
35,9
3,9
32,5
43,6
3,9
40,0
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
2,031
areia grossa
3,771
brita 0
1,493
6,8
gua
0,481
A%
A/C
aditivo
0,300
7,295
5,80
0,481
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
82
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
B
Amostra
8B1
8B2
8B3
8B4
8B5
8B6
8B7
8B8
8B1
8B2
8B3
8B4
8B5
8B6
8B7
8B8
8B1
8B2
8B3
8B4
8B5
8B6
8B7
8B8
8B1
8B2
8B3
8B4
8B5
8B6
8B7
8B8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
141070
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152170
159570
159770
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210600
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207200
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232200
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215200
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209900
196100
228200
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192900
210100
219000
262100
255700
234600
248300
239200
239300
22,1
24,7
32,8
25,1
23,7
23,8
25,0
25,0
30,9
33,0
34,5
32,6
27,5
32,4
34,9
36,3
30,4
33,7
28,1
32,8
30,7
35,7
27,2
30,2
32,9
34,3
41,0
40,0
36,7
38,9
37,4
37,4
25,3
3,2
22,4
32,8
2,7
30,4
31,1
2,8
28,6
37,3
2,7
34,9
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,110
areia grossa
2,084
brita 0
1,065
4,6
gua
0,200
A%
A/C
aditivo
0,300
3,259
4,70
0,200
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
75
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
B
Amostra
9B1
9B2
9B3
9B4
9B5
9B6
9B7
9B8
9B1
9B2
9B3
9B4
9B5
9B6
9B7
9B8
9B1
9B2
9B3
9B4
9B5
9B6
9B7
9B8
9B1
9B2
9B3
9B4
9B5
9B6
9B7
9B8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
137170
122670
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125870
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169600
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179000
162800
223300
212200
181900
242300
193000
213300
234000
199600
185300
21,5
19,2
20,5
18,5
20,2
19,7
20,4
20,4
15,0
23,9
25,0
28,7
23,2
23,4
33,1
22,5
26,4
26,5
36,5
31,9
29,4
28,0
25,5
34,9
33,2
28,5
37,9
30,2
33,4
36,6
31,2
29,0
20,1
0,9
19,2
24,3
5,2
19,7
29,9
4,1
26,2
32,5
3,4
29,4
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,314
areia grossa
2,830
brita 0
1,382
5,1
gua
0,262
A%
A/C
aditivo
0,300
4,526
4,74
0,262
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
75
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
B
Amostra
10B1
10B2
10B3
10B4
10B5
10B6
10B7
10B8
10B1
10B2
10B3
10B4
10B5
10B6
10B7
10B8
10B1
10B2
10B3
10B4
10B5
10B6
10B7
10B8
10B1
10B2
10B3
10B4
10B5
10B6
10B7
10B8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
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143570
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135970
128270
130170
139170
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167400
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163900
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172900
239300
193200
207900
235000
231600
254800
219800
220200
21,1
22,5
21,8
20,1
21,3
20,1
20,4
21,8
22,0
21,8
26,1
28,2
32,0
27,6
27,6
30,9
28,1
25,7
26,2
32,8
34,1
25,6
35,4
27,1
37,4
30,2
32,5
36,8
36,2
39,9
34,4
34,5
21,1
0,9
20,3
27,0
3,7
23,7
29,4
4,0
25,7
35,2
3,0
32,5
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,647
areia grossa
3,664
brita 0
1,677
5,7
gua
0,333
A%
A/C
aditivo
0,300
5,987
4,77
0,333
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
76
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
B
Amostra
11B1
11B2
11B3
11B4
11B5
11B6
11B7
11B8
11B1
11B2
11B3
11B4
11B5
11B6
11B7
11B8
11B1
11B2
11B3
11B4
11B5
11B6
11B7
11B8
11B1
11B2
11B3
11B4
11B5
11B6
11B7
11B8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
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146270
120670
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226900
251700
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24,8
22,9
18,9
19,8
20,2
20,3
22,6
21,3
31,1
29,6
28,4
27,8
28,2
24,7
26,0
26,3
27,9
34,1
29,1
35,5
37,3
35,6
32,8
27,3
35,4
28,1
31,0
38,7
36,1
35,5
39,4
36,5
21,3
2,0
19,6
27,8
2,1
25,9
32,4
3,9
29,0
35,1
3,8
31,7
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
1,093
areia grossa
4,370
brita 0
2,041
6,0
gua
0,407
A%
A/C
aditivo
0,300
7,504
4,79
0,407
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
76
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
B
Amostra
12B1
12B2
12B3
12B4
12B5
12B6
12B7
12B8
12B1
12B2
12B3
12B4
12B5
12B6
12B7
12B8
12B1
12B2
12B3
12B4
12B5
12B6
12B7
12B8
12B1
12B2
12B3
12B4
12B5
12B6
12B7
12B8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
113370
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124770
120670
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17,7
17,6
18,0
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18,9
16,1
17,3
16,9
24,0
26,1
23,2
22,3
25,7
25,6
23,9
21,8
28,5
27,8
27,7
27,0
30,0
30,6
28,5
27,1
29,4
31,4
27,3
30,1
31,1
28,2
31,6
37,3
17,8
1,1
16,8
24,1
1,6
22,6
28,4
1,3
27,2
30,8
3,0
28,1
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,106
areia grossa
2,016
brita 0
1,041
6,7
gua
0,236
A%
A/C
aditivo
0,300
3,163
5,68
0,236
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
75
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
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B
Amostra
13B1
13B2
13B3
13B4
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13B7
13B8
13B1
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13B1
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13B3
13B4
13B5
13B6
13B7
13B8
13B1
13B2
13B3
13B4
13B5
13B6
13B7
13B8
Peso (g)
Idade
(dias)
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90
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242770
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340300
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32,9
61,3
32,7
36,2
35,0
40,7
38,1
40,3
43,0
39,7
38,0
38,1
53,7
50,6
50,1
51,1
54,2
53,2
51,7
49,1
52,2
54,9
52,1
58,3
48,6
58,4
53,3
53,3
37,3
9,9
28,4
39,1
2,4
37,0
51,7
1,8
50,0
53,9
3,3
50,9
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,305
areia grossa
2,746
brita 0
1,350
6,2
gua
0,310
A%
A/C
aditivo
0,300
4,402
5,73
0,310
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
75
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
B
Amostra
14B1
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14B1
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14B3
14B4
14B5
14B6
14B7
14B8
14B1
14B2
14B3
14B4
14B5
14B6
14B7
14B8
14B1
14B2
14B3
14B4
14B5
14B6
14B7
14B8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
183470
182870
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303900
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292400
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269500
284100
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28,7
28,6
25,9
26,0
24,2
27,0
27,9
29,1
35,5
27,2
32,2
40,7
38,4
30,3
27,4
35,7
43,0
49,0
61,1
45,7
44,6
46,1
45,5
46,0
50,5
47,6
43,8
45,8
43,6
42,2
44,5
53,5
27,2
1,7
25,6
33,4
5,0
29,0
47,6
5,7
42,5
46,4
3,9
43,0
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,628
areia grossa
3,561
brita 0
1,639
7,2
gua
0,394
A%
A/C
aditivo
0,300
5,828
5,77
0,394
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
76
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
B
Amostra
15B1
15B2
15B3
15B4
15B5
15B6
15B7
15B8
15B1
15B2
15B3
15B4
15B5
15B6
15B7
15B8
15B1
15B2
15B3
15B4
15B5
15B6
15B7
15B8
15B1
15B2
15B3
15B4
15B5
15B6
15B7
15B8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
174670
170970
156070
161370
207470
206270
173370
182470
222900
184400
241000
220700
222400
197900
217300
214700
260000
256300
271400
243900
242000
237700
247400
271600
283800
282600
288600
293400
266600
265000
283600
259500
27,3
26,8
24,4
25,3
32,5
32,3
27,1
28,6
34,9
28,9
37,7
34,5
34,8
31,0
34,0
33,6
40,7
40,1
42,5
38,2
37,9
37,2
38,7
42,5
44,4
44,2
45,2
45,9
41,7
41,5
44,4
40,6
28,0
3,0
25,4
33,7
2,7
31,3
39,7
2,1
37,9
43,5
1,9
41,7
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
1,063
areia grossa
4,252
brita 0
1,994
7,0
gua
0,481
A%
A/C
aditivo
0,300
7,310
5,79
0,481
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
19/04/2002
Data de Fabricao:
76
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
B
Amostra
16B1
16B2
16B3
16B4
16B5
16B6
16B7
16B8
16B1
16B2
16B3
16B4
16B5
16B6
16B7
16B8
16B1
16B2
16B3
16B4
16B5
16B6
16B7
16B8
16B1
16B2
16B3
16B4
16B5
16B6
16B7
16B8
Peso (g)
Idade
(dias)
28
90
180
148140
138340
154540
150340
163240
161540
161740
159540
204700
173200
150600
206700
182900
169800
231100
190300
205800
193500
207800
208400
195800
216900
223500
182600
221800
269000
241200
248100
217200
219800
200400
289400
23,2
21,6
24,2
23,5
25,5
25,3
25,3
25,0
32,0
27,1
23,6
32,3
28,6
26,6
36,2
29,8
32,2
30,3
32,5
32,6
30,6
33,9
35,0
28,6
34,7
42,1
37,7
38,8
34,0
34,4
31,4
45,3
24,2
1,4
23,0
29,5
4,0
26,0
32,0
2,1
30,1
37,3
4,6
33,1
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,466
areia grossa
1,862
brita 0
0,781
7,6
gua
0,255
A%
A/C
aditivo
0,300
3,108
6,20
0,255
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
17/02/2003
Data de Fabricao:
81
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
C
Amostra
Peso (g)
1M3,0C1
1M3,0C2
1M3,0C3
1M3,0C4
1M3,0C5
1M3,0C6
1M3,0C7
1M3,0C8
1M3,0C1
1M3,0C2
1M3,0C3
1M3,0C4
1M3,0C5
1M3,0C6
1M3,0C7
1M3,0C8
1M3,0C1
1M3,0C2
1M3,0C3
1M3,0C4
1M3,0C5
1M3,0C6
1M3,0C7
1M3,0C8
1M3,0C1
1M3,0C2
1M3,0C3
1M3,0C4
1M3,0C5
1M3,0C6
1M3,0C7
1M3,0C8
4138,2
4289,5
4216,2
4281,1
4262,5
4273,2
4082,5
4105,2
4221,2
4342,6
4334,2
4199,3
4202,4
4139,6
4266,3
4176,3
4300,6
4159,0
4131,6
4124,9
4134,1
4201,0
4038,0
4176,0
4298,3
4326,7
4339,5
4274,8
4323,8
4319,7
4098,0
4262,5
Idade
(dias)
28
90
Carga (N)
319300
332200
312000
325000
343300
300000
307500
293700
336200
347000
365800
358600
357400
314100
361200
361200
391000
360600
354800
363100
385600
361100
342300
369000
363300
399600
386800
369800
344900
364000
327900
371700
50,0
52,0
48,8
50,9
53,7
46,9
48,1
46,0
52,6
54,3
57,2
56,1
55,9
49,2
56,5
56,5
61,2
56,4
55,5
56,8
60,3
56,5
53,6
57,7
56,9
62,5
60,5
57,9
54,0
57,0
51,3
58,2
49,5
2,6
47,2
54,8
2,7
52,4
57,3
2,5
55,0
57,3
3,5
54,1
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,855
areia grossa
2,566
brita 0
0,905
7,5
gua
0,333
A%
A/C
aditivo
0,300
4,326
6,26
0,333
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
17/02/2003
Data de Fabricao:
83
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
C
Amostra
Peso (g)
2M4,5C1
2M4,5C2
2M4,5C3
2M4,5C4
2M4,5C5
2M4,5C6
2M4,5C7
2M4,5C8
2M4,5C1
2M4,5C2
2M4,5C3
2M4,5C4
2M4,5C5
2M4,5C6
2M4,5C7
2M4,5C8
2M4,5C1
2M4,5C2
2M4,5C3
2M4,5C4
2M4,5C5
2M4,5C6
2M4,5C7
2M4,5C8
2M4,5C1
2M4,5C2
2M4,5C3
2M4,5C4
2M4,5C5
2M4,5C6
2M4,5C7
2M4,5C8
4308,9
4149,9
4288,4
4255,9
4294,0
4274,9
4270,8
3981,2
4180,2
4350,3
4254,3
4252,6
4193,6
4103,4
4271,4
4290,3
4370,2
4206,8
4240,8
4204,8
4194,3
4293,2
4326,8
4195,0
4279,7
4200,2
4313,4
4367,2
4164,9
4031,1
4305,4
4167,5
Idade
(dias)
28
90
Carga (N)
259700
284300
279300
300700
217000
256600
261800
231100
298600
314300
290400
303500
283500
294800
276100
284000
305200
316000
345400
331300
320000
316100
333300
354000
323700
324000
330800
369500
373900
355500
379300
299200
40,6
44,5
43,7
47,1
34,0
40,2
41,0
36,2
46,7
49,2
45,4
47,5
44,4
46,1
43,2
44,4
47,8
49,5
54,1
51,8
50,1
49,5
52,2
55,4
50,7
50,7
51,8
57,8
58,5
55,6
59,4
46,8
40,9
4,3
Observao
37,0
Apresentar
am
pequenos
sinais de
deformao
As 4
ltimas
peas
estavam
buchudas
45,9
1,9
44,1
51,3
2,6
49,0
53,9
4,5
49,8
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
1,338
areia grossa
3,121
brita 0
1,280
7,6
gua
0,424
A%
A/C
aditivo
0,300
5,739
6,30
0,424
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
17/02/2003
Data de Fabricao:
81
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
C
Amostra
Peso (g)
3M6,0C1
3M6,0C2
3M6,0C3
3M6,0C4
3M6,0C5
3M6,0C6
3M6,0C7
3M6,0C8
3M6,0C1
3M6,0C2
3M6,0C3
3M6,0C4
3M6,0C5
3M6,0C6
3M6,0C7
3M6,0C8
3M6,0C1
3M6,0C2
3M6,0C3
3M6,0C4
3M6,0C5
3M6,0C6
3M6,0C7
3M6,0C8
3M6,0C1
3M6,0C2
3M6,0C3
3M6,0C4
3M6,0C5
3M6,0C6
3M6,0C7
3M6,0C8
4156,4
4066,6
3963,4
3948,2
4125,3
4155,4
4084,6
4037,7
4073,2
4039,3
4022,2
4117,7
3986,6
4074,4
4036,3
4024,4
4063,7
4217,6
4149,6
4138,9
4056,5
4089,6
4066,5
4094,2
4139,4
4067,5
4219,2
4021,4
4041,4
4164,1
4076,7
4124,0
Idade
(dias)
28
90
Carga (N)
210900
214400
181400
189400
231900
214800
219100
240200
162100
217900
234200
254800
250600
250100
260200
254800
250600
228600
286000
288900
253900
256400
294100
256300
296500
294800
290100
267300
270600
285200
261700
267100
33,0
33,6
28,4
29,6
36,3
33,6
34,3
37,6
25,4
34,1
36,7
39,9
39,2
39,1
40,7
39,9
39,2
35,8
44,8
45,2
39,7
40,1
46,0
40,1
46,4
46,1
45,4
41,8
42,3
44,6
41,0
41,8
33,3
3,1
30,5
36,9
5,1
32,3
41,4
3,6
38,2
43,7
2,2
41,7
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
2,003
areia grossa
3,719
brita 0
1,476
7,2
gua
0,519
A%
A/C
aditivo
0,300
7,198
6,32
0,519
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
17/02/2003
Data de Fabricao:
82
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
C
Amostra
Peso (g)
4M7,5C1
4M7,5C2
4M7,5C3
4M7,5C4
4M7,5C5
4M7,5C6
4M7,5C7
4M7,5C8
4M7,5C1
4M7,5C2
4M7,5C3
4M7,5C4
4M7,5C5
4M7,5C6
4M7,5C7
4M7,5C8
4M7,5C1
4M7,5C2
4M7,5C3
4M7,5C4
4M7,5C5
4M7,5C6
4M7,5C7
4M7,5C8
4M7,5C1
4M7,5C2
4M7,5C3
4M7,5C4
4M7,5C5
4M7,5C6
4M7,5C7
4M7,5C8
3863,7
3763,1
3777,8
3995,1
3938,8
4023,2
4066,2
3992,6
4008,8
3925,5
3932,2
4066,6
4029,4
4008,8
3921,3
3956,6
4009,3
3955,2
3937,1
3856,4
4041,0
3986,3
3891,1
3893,6
4108,8
3992,5
3939,2
3966,7
3910,1
3995,0
3985,8
3901,7
Idade
(dias)
28
90
Carga (N)
108000
114500
108800
145500
120600
136100
142600
135500
149700
153900
168700
165200
162600
150000
156700
155500
183100
170300
167400
190600
192000
184600
179800
179200
191400
166600
175300
160100
187200
166800
188200
192000
16,9
17,9
17,0
22,8
18,9
21,3
22,3
21,2
23,4
24,1
26,4
25,9
25,4
23,5
24,5
24,3
28,7
26,7
26,2
29,8
30,0
28,9
28,1
28,0
30,0
26,1
27,4
25,1
29,3
26,1
29,5
30,0
19,8
2,4
17,7
24,7
1,1
23,7
28,3
1,4
27,1
27,9
2,0
26,1
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,473
areia grossa
1,893
brita 0
0,790
6,0
gua
0,236
A%
A/C
aditivo
0,300
3,156
5,69
0,236
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
21/02/2003
Data de Fabricao:
81
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
C
Amostra
Peso (g)
5M3,0C1
5M3,0C2
5M3,0C3
5M3,0C4
5M3,0C5
5M3,0C6
5M3,0C7
5M3,0C8
5M3,0C1
5M3,0C2
5M3,0C3
5M3,0C4
5M3,0C5
5M3,0C6
5M3,0C7
5M3,0C8
5M3,0C1
5M3,0C2
5M3,0C3
5M3,0C4
5M3,0C5
5M3,0C6
5M3,0C7
5M3,0C8
5M3,0C1
5M3,0C2
5M3,0C3
5M3,0C4
5M3,0C5
5M3,0C6
5M3,0C7
5M3,0C8
3758,7
4024,3
3905,4
3827,6
3926,5
3890,9
3853,2
3900,9
3988,5
4062,1
4095,1
3890,2
3952,5
3910,4
3789,2
3820,0
3916,0
4045,8
3894,3
4035,7
4110,7
3926,3
3891,2
3893,0
4041,0
3950,4
3819,5
3880,6
3905,2
3915,0
3925,9
3941,3
Idade
(dias)
28
90
Carga (N)
189800
248900
213500
202700
191700
203200
228400
207800
203300
271200
252300
185900
215700
191300
186100
212100
230400
239400
219900
246700
300600
223600
199000
221600
327500
299600
234400
246500
290200
289400
284600
257900
29,7
39,0
33,4
31,7
30,0
31,8
35,7
32,5
31,8
42,4
39,5
29,1
33,8
29,9
29,1
33,2
36,1
37,5
34,4
38,6
47,0
35,0
31,1
34,7
51,3
46,9
36,7
38,6
45,4
45,3
44,5
40,4
33,0
3,1
30,2
33,6
4,9
29,2
36,8
4,7
32,6
43,6
4,8
39,3
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
0,868
areia grossa
2,604
brita 0
0,916
5,3
gua
0,310
A%
A/C
aditivo
0,300
4,389
5,74
0,310
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
21/02/2003
Data de Fabricao:
83
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
C
Amostra
Peso (g)
6M4,5C1
6M4,5C2
6M4,5C3
6M4,5C4
6M4,5C5
6M4,5C6
6M4,5C7
6M4,5C8
6M4,5C1
6M4,5C2
6M4,5C3
6M4,5C4
6M4,5C5
6M4,5C6
6M4,5C7
6M4,5C8
6M4,5C1
6M4,5C2
6M4,5C3
6M4,5C4
6M4,5C5
6M4,5C6
6M4,5C7
6M4,5C8
6M4,5C1
6M4,5C2
6M4,5C3
6M4,5C4
6M4,5C5
6M4,5C6
6M4,5C7
6M4,5C8
3869,8
3773,2
3835,4
3885,4
3791,0
3839,8
3888,7
3752,1
4001,2
3921,8
3939,3
3923,3
3845,6
3921,1
3954,2
3776,4
4096,0
3939,5
3992,0
4059,0
4090,0
4025,8
3917,3
3985,6
3932,8
4060,5
3978,8
3853,2
3810,6
3881,8
3898,6
4037,7
Idade
(dias)
28
90
Carga (N)
170100
148400
134500
171800
154100
149500
161200
141400
202300
143100
171900
143500
148100
149700
148800
135400
243600
195300
189800
193700
256600
185700
177000
195000
246100
251300
276300
201300
228400
236600
252200
266900
26,6
23,2
21,0
26,9
24,1
23,4
25,2
22,1
31,7
22,4
26,9
22,5
23,2
23,4
23,3
21,2
38,1
30,6
29,7
30,3
40,2
29,1
27,7
30,5
38,5
39,3
43,2
31,5
35,7
37,0
39,5
41,8
24,1
2,1
22,2
24,3
3,4
21,3
32,0
4,5
28,0
38,3
3,6
35,1
Observao
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
1,357
areia grossa
3,166
brita 0
1,295
5,8
gua
0,394
A%
A/C
aditivo
0,300
5,818
5,78
0,394
Materiais
Metodologia
Norma
BRASIL
Dados Gerais
21/02/2003
Data de Fabricao:
81
NBR 9780
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Tipo de Cura
Ar Livre (C) 24 horas (A)
C
Amostra
Peso (g)
7M6,0C1
7M6,0C2
7M6,0C3
7M6,0C4
7M6,0C5
7M6,0C6
7M6,0C7
7M6,0C8
7M6,0C1
7M6,0C2
7M6,0C3
7M6,0C4
7M6,0C5
7M6,0C6
7M6,0C7
7M6,0C8
7M6,0C1
7M6,0C2
7M6,0C3
7M6,0C4
7M6,0C5
7M6,0C6
7M6,0C7
7M6,0C8
7M6,0C1
7M6,0C2
7M6,0C3
7M6,0C4
7M6,0C5
7M6,0C6
7M6,0C7
7M6,0C8
3824,3
3803,2
3809,8
3819,8
3967,6
3787,6
3725,4
3807,6
3931,0
3729,1
3877,2
3900,6
3934,2
3941,1
3892,5
4006,8
3749,5
3903,8
3896,8
3749,3
3818,6
3813,8
3800,3
3744,5
3974,7
3999,3
3736,1
3808,6
3969,5
4069,4
3920,4
3986,9
Idade
(dias)
28
90
Carga (N)
139300
113500
127000
112500
161900
123900
113200
123000
151600
97900
127900
113500
118800
109700
107200
112700
115900
131000
151700
110900
128100
130700
137300
120400
197000
232800
129800
158800
207000
218000
180200
180600
21,8
17,8
19,9
17,6
25,3
19,4
17,7
19,2
23,7
15,3
20,0
17,8
18,6
17,2
16,8
17,6
18,1
20,5
23,7
17,4
20,0
20,5
21,5
18,8
30,8
36,4
20,3
24,9
32,4
34,1
28,2
28,3
19,8
2,6
17,5
18,4
2,6
16,1
20,1
2,0
18,3
29,4
5,2
24,8
Observao
Metodologia
BRASIL Norma
Dados Gerais
Pas
Caractersticas do trao
cimento
Trao
Unitrio
1,000
adio
0,000
areia fina
2,031
areia grossa
3,771
brita 0
1,493
5,3
gua
0,481
A%
A/C
aditivo
0,300
7,295
5,80
0,481
Materiais
Data de Fabricao:
82
NBR 9780
21/02/2003
Largura
108
Altura
80
Dimetro
rea (mm)
100 + 9
90,2
6390,05
1,00
Fator Multiplicativo:
Ar Livre (C)
Tipo de Cura
24 horas (A)
24 horas + 7 dias* (B)
C
Amostra
Peso (g)
8M7,5C1
8M7,5C2
8M7,5C3
8M7,5C4
8M7,5C5
8M7,5C6
8M7,5C7
8M7,5C8
8M7,5C1
8M7,5C2
8M7,5C3
8M7,5C4
8M7,5C5
8M7,5C6
8M7,5C7
8M7,5C8
8M7,5C1
8M7,5C2
8M7,5C3
8M7,5C4
8M7,5C5
8M7,5C6
8M7,5C7
8M7,5C8
8M7,5C1
8M7,5C2
8M7,5C3
8M7,5C4
8M7,5C5
8M7,5C6
8M7,5C7
8M7,5C8
3798,7
3462,1
3903,2
3548,7
3575,4
3666,5
3693,2
3831,1
3938,7
3716,3
3755,0
3775,5
3651,8
3754,6
3657,2
3667,6
3705,0
3724,4
3883,4
3744,5
3805,5
3891,4
3911,4
3828,7
3708,3
3814,5
3712,3
3777,5
3949,2
3572,5
3737,8
3780,1
Idade
(dias)
28
90
Carga (N)
97700
58100
100500
63400
70300
78300
74000
90400
81600
68000
87100
76400
63300
76100
72900
69700
89500
79500
96900
93000
126600
115000
97600
87000
110000
119500
119400
115000
157600
96600
115100
127900
15,3
9,1
15,7
9,9
11,0
12,3
11,6
14,1
12,8
10,6
13,6
12,0
9,9
11,9
11,4
10,9
14,0
12,4
15,2
14,6
19,8
18,0
15,3
13,6
17,2
18,7
18,7
18,0
24,7
15,1
18,0
20,0
12,4
2,5
10,2
11,6
1,2
10,6
15,4
2,4
13,2
18,8
2,8
16,3
Observao
Metodologia
Norma
EUROPA
Dados Gerais
EM 1338
Caractersticas do trao
Trao
19/04/2002
Materiais
Teor de argamassa (%)
Data de Fabricao:
Unitrio
1,000
80
Cimento
Dimenses da pea (mm)
0,000
Adio
Mdulo de Finura do concreto Comprimento Largura
Altura
0,480
2,68
232
108
80
Areia fina
1,921 Umidade do concreto fresco (%)
areia grossa
Tipo de Cura
0,850
5,7
brita 0
Ar Livre (A) 24 horas (B) 24 horas + 7 dias* (C)
0,200
A
gua
m
A%
A/C
0,300 3,252
4,70
0,200
aditivo
Comprimento de Espessura de Carga de
Clculo da
rea de
Fator Tenso (Mpa)
Peso Ruptura - L (mm) Ruptura - T (mm) Ruptura
Amostra Idade
Ruptura
K * Indivi Mdia /
(g)
(N)
Mdia
Mdia
S=L*T
1
2
1
2
dual* Desvio
(mm)
(mm)
1A1
215 209 212
79 79
79
27800
16748,0 0,994 1,051
1A2
213 208 210,5 81 81
81
32700
17050,5 1,006 1,229
1A3
209 211 210
80 79
79,5
40200
16695,0 0,997 1,529
1A4
216 213 214,5 78 79
78,5
28100
16838,3 0,991 1,053 1,280 /
7
1A5
206 210 208
79 79
79
31900
16432,0 0,994 1,229 0,189
1A6
216 214 215
79 79
79
39400
16985,0 0,994 1,469
1A7
211 213 212
80 80
80
39300
16960,0 1,000 1,476
1A8
213 213 213
79 79
79
32000
16827,0 0,994 1,204
1A1
210 212 211
78 82
80
86800
16880,0 1,000 3,276
1A2
206 208 207
78 82
80
61200
16560,0 1,000 2,354
1A3
218 218 218
78 79
78,5
60400
17113,0 0,991 2,228
1A4
209 211 210
78 80
79
49400
16590,0 0,994 1,885 2,500 /
28
1A5
214 211 212,5 77 78
77,5
61200
16468,8 0,985 2,331 0,449
1A6
212 211 211,5 78 79
78,5
61300
16602,8 0,991 2,331
1A7
216 217 216,5 81 80
80,5
70300
17428,3 1,003 2,577
1A8
215 217 216
81 81
81
82500
17496,0 1,006 3,022
1A1
214 211 212,5 80 80
80
51900
17000,0 1,000 1,945
1A2
208 209 208,5 80 78
79
57300
16471,5 0,994 2,203
1A3
215 216 215,5 79 79
79
60700
17024,5 0,994 2,257
1A4
210 213 211,5 78 79
78,5
57800
16602,8 0,991 2,198 2,130 /
90
1A5
209 210 209,5 79 80
79,5
70200
16655,3 0,997 2,677 0,321
1A6
210 210 210
80 80
80
41300
16800,0 1,000 1,566
1A7
211 213 212
80 78
79
51700
16748,0 0,994 1,955
1A8
212 210 211
79 80
79,5
59200
16774,5 0,997 2,241
1A1
215 210 212,5 79 78
78,5
103700 16681,3 0,991 3,924
1A2
213 213 213
78 80
79
76100
16827,0 0,994 2,863
1A3
213 208 210,5 78 79
78,5
96500
16524,3 0,991 3,686
1A4
210 209 209,5 78 79
78,5
82600
16445,8 0,991 3,170 3,000 /
180
1A5
213 212 212,5 79 78
78,5
63000
16681,3 0,991 2,384 0,552
1A6
210 211 210,5 78 78
78
71700
16419,0 0,988 2,748
1A7
213 212 212,5 77 77
77
70800
16362,5 0,982 2,706
1A8
212 214 213
80 79
79,5
67200
16933,5 0,997 2,520
Metodologia
Norma
EUROPA
Dados Gerais
EM 1338
Caractersticas do trao
Trao
19/04/2002
Materiais
Teor de argamassa (%)
Data de Fabricao:
Unitrio
1,000
80
Cimento
Dimenses da pea (mm)
0,000
Adio
Mdulo de Finura do concreto Comprimento Largura
Altura
0,854
2,79
232
108
80
Areia fina
Areia grossa 2,561 Umidade do concreto fresco (%)
Tipo de Cura
1,104
6,2
Brita 0
Ar Livre (A) 24 horas (B) 24 horas + 7 dias* (C)
0,236
A
gua
m
A%
A/C
0,300 4,578
4,75
0,236
Aditivo
Comprimento de Espessura de
Clculo da
Carga de rea de
Fator Tenso (Mpa)
Peso Ruptura - L (mm) Ruptura - T (mm)
Amostra Idade
Ruptura Ruptura
K * Indivi Mdia /
(g)
Mdia
Mdia
(N)
S=L*T
1
2
1
2
dual* Desvio
(mm)
(mm)
2A1
214 214 214
78 78
78
50100
16692,0 0,988 1,889
2A2
216 219 217,5 78 79
78,5
51800
17073,8 0,991 1,915
2A3
217 215 216
78 78
78
48500
16848,0 0,988 1,811
2A4
219 217 218
79 78
78,5
53000
17113,0 0,991 1,955 1,731 /
7
2A5
219 218 218,5 77 77
77
38200
16824,5 0,982 1,420 0,205
2A6
216 216 216
77 77
77
39400
16632,0 0,982 1,481
2A7
216 214 215
77 78
77,5
47100
16662,5 0,985 1,773
2A8
216 215 215,5 78 78
78
42800
16809,0 0,988 1,602
2A1
213 214 213,5 79 79
79
60500
16866,5 0,994 2,271
2A2
214 212 213
78 77
77,5
80100
16507,5 0,985 3,044
2A3
210 212 211
79 79
79
91200
16669,0 0,994 3,464
2A4
211 213 212
79 80
79,5
84000
16854,0 0,997 3,165 2,763 /
28
2A5
211 213 212
78 77
77,5
70300
16430,0 0,985 2,684 0,434
2A6
213 214 213,5 77 77
77
60700
16439,5 0,982 2,309
2A7
208 209 208,5 78 79
78,5
71800
16367,3 0,991 2,769
2A8
212 213 212,5 79 78
78,5
63400
16681,3 0,991 2,399
2A1
211 209 210
76 77
76,5
62300
16065,0 0,979 2,417
2A2
209 207 208
78 78
78
52200
16224,0 0,988 2,025
2A3
211 212 211,5 78 77
77,5
69400
16391,3 0,985 2,656
2A4
210 209 209,5 78 78
78
53400
16341,0 0,988 2,056 2,323 /
90
2A5
215 212 213,5 77 76
76,5
54700
16332,8 0,979 2,088 0,265
2A6
210 210 210
78 78
78
64600
16380,0 0,988 2,482
2A7
208 209 208,5 78 77
77,5
68600
16158,8 0,985 2,663
2A8
210 210 210
78 78
78
57200
16380,0 0,988 2,197
2A1
216 215 215,5 78 79
78,5
93100
16916,8 0,991 3,474
2A2
212 210 211
78 79
78,5
83400
16563,5 0,991 3,178
2A3
210 208 209
77 77
77
83000
16093,0 0,982 3,225
2A4
214 214 214
77 80
78,5
100500 16799,0 0,991 3,776 3,947 /
180
2A5
211 213 212
78 79
78,5
131000 16642,0 0,991 4,969 0,635
2A6
222 221 221,5 77 77
77
119300 17055,5 0,982 4,374
2A7
212 218 215
78 78
78
114400 16770,0 0,988 4,293
2A8
206 209 207,5 79 79
79
111000 16392,5 0,994 4,287
Metodologia
Norma
EUROPA
Dados Gerais
EM 1338
Caractersticas do trao
Trao
19/04/2002
Materiais
Teor de argamassa (%)
Data de Fabricao:
Unitrio
1,000
82
cimento
Dimenses da pea (mm)
0,000
adio
Mdulo de Finura do concreto Comprimento Largura
Altura
1,416
2,79
232
108
80
areia fina
3,303 Umidade do concreto fresco (%)
areia grossa
Tipo de Cura
1,255
4,8
brita 0
Ar Livre (A) 24 horas (B) 24 horas + 7 dias* (C)
0,333
A
gua
m
A%
A/C
0,300 5,975
4,78
0,333
aditivo
Comprimento de Espessura de
Clculo da
Carga de rea de
Fator Tenso (Mpa)
Peso Ruptura - L (mm) Ruptura - T (mm)
Amostra Idade
Ruptura Ruptura
K * Indivi Mdia /
(g)
Mdia
Mdia
(N)
S=L*T
1
2
1
2
dual* Desvio
(mm)
(mm)
3A1
209 209 209
78 78
78
54900
16302,0 0,988 2,119
3A2
207 210 208,5 77 78
77,5
46100
16158,8 0,985 1,790
3A3
207 209 208
78 77
77,5
46800
16120,0 0,985 1,821
3A4
212 212 212
80 80
80
38800
16960,0 1,000 1,457 1,685 /
7
3A5
218 217 217,5 80 79
79,5
46300
17291,3 0,997 1,701 0,262
3A6
216 214 215
79 79
79
45400
16985,0 0,994 1,692
3A7
213 214 213,5 80 79
79,5
32800
16973,3 0,997 1,227
3A8
210 213 211,5 78 78
78
43800
16497,0 0,988 1,671
3A1
208 213 210,5 80 80
80
65200
16840,0 1,000 2,466
3A2
211 212 211,5 79 78
78,5
64300
16602,8 0,991 2,445
3A3
211 210 210,5 80 80
80
86400
16840,0 1,000 3,268
3A4
215 216 215,5 78 80
79
71200
17024,5 0,994 2,648 2,540 /
28
3A5
216 217 216,5 80 80
80
57000
17320,0 1,000 2,096 0,371
3A6
209 211 210
81 80
80,5
70900
16905,0 1,003 2,680
3A7
208 209 208,5 78 81
79,5
55100
16575,8 0,997 2,111
3A8
210 211 210,5 79 79
79
68500
16629,5 0,994 2,608
3A1
209 207 208
81 79
80
76700
16640,0 1,000 2,936
3A2
208 208 208
79 79
79
62400
16432,0 0,994 2,404
3A3
210 212 211
79 78
78,5
61300
16563,5 0,991 2,336
3A4
210 211 210,5 80 79
79,5
66700
16734,8 0,997 2,531 2,470 /
90
3A5
207 209 208
79 78
78,5
64700
16328,0 0,991 2,501 0,204
3A6
209 208 208,5 78 78
78
61300
16263,0 0,988 2,372
3A7
210 211 210,5 79 79
79
60800
16629,5 0,994 2,315
3A8
209 208 208,5 79 79
79
61400
16471,5 0,994 2,360
3A1
214 218 216
79 80
79,5
82000
17172,0 0,997 3,033
3A2
210 209 209,5 80 80
80
90900
16760,0 1,000 3,455
3A3
213 214 213,5 80 79
79,5
119900 16973,3 0,997 4,486
3A4
210 210 210
79 80
79,5
83400
16695,0 0,997 3,173 3,237 /
180
3A5
213 215 214
80 80
80
84200
17120,0 1,000 3,133 0,683
3A6
218 217 217,5 78 80
79
58400
17182,5 0,994 2,152
3A7
212 213 212,5 80 80
80
98600
17000,0 1,000 3,695
3A8
210 211 210,5 77 78
77,5
72100
16313,8 0,985 2,773
Metodologia
Norma
EUROPA
Dados Gerais
EM 1338
Caractersticas do trao
Trao
19/04/2002
Materiais
Teor de argamassa (%)
Data de Fabricao:
Unitrio
1,000
82
cimento
Dimenses da pea (mm)
0,000
adio
Mdulo de Finura do concreto Comprimento Largura
Altura
2,086
2,82
232
108
80
areia fina
3,874 Umidade do concreto fresco (%)
areia grossa
Tipo de Cura
1,528
5,0
brita 0
Ar Livre (A) 24 horas (B) 24 horas + 7 dias* (C)
0,407
A
gua
m
A%
A/C
0,300 7,488
4,80
0,407
aditivo
Comprimento de Espessura de
Clculo da
Carga de rea de
Fator Tenso (Mpa)
Peso Ruptura - L (mm) Ruptura - T (mm)
Amostra Idade
Ruptura Ruptura
K * Indivi Mdia /
(g)
Mdia
Mdia
(N)
S=L*T
1
2
1
2
dual* Desvio
(mm)
(mm)
4A1
216 213 214,5 78 79
78,5
47700
16838,3 0,991 1,788
4A2
214 213 213,5 80 80
80
43000
17080,0 1,000 1,604
4A3
216 215 215,5 80 80
80
48800
17240,0 1,000 1,803
4A4
214 212 213
80 80
80
42300
17040,0 1,000 1,581 1,778 /
7
4A5
211 211 211
79 80
79,5
55800
16774,5 0,997 2,113 0,210
4A6
213 213 213
78 78
78
44200
16614,0 0,988 1,674
4A7
217 216 216,5 79 79
79
55800
17103,5 0,994 2,066
4A8
215 211 213
78 78
78
42100
16614,0 0,988 1,595
4A1
209 212 210,5 80 79
79,5
46600
16734,8 0,997 1,768
4A2
209 209 209
79 81
80
65500
16720,0 1,000 2,495
4A3
210 210 210
80 80
80
44400
16800,0 1,000 1,684
4A4
209 209 209
81 78
79,5
47700
16615,5 0,997 1,823 1,994 /
28
4A5
213 211 212
79 80
79,5
64700
16854,0 0,997 2,438 0,304
4A6
217 218 217,5 81 80
80,5
52900
17508,8 1,003 1,930
4A7
207 208 207,5 80 79
79,5
49200
16496,3 0,997 1,894
4A8
208 210 209
80 80
80
50300
16720,0 1,000 1,916
4A1
215 217 216
81 79
80
105100 17280,0 1,000 3,874
4A2
209 211 210
79 79
79
65200
16590,0 0,994 2,488
4A3
211 213 212
79 80
79,5
62900
16854,0 0,997 2,370
4A4
214 215 214,5 78 79
78,5
88800
16838,3 0,991 3,329 2,974 /
90
4A5
210 209 209,5 80 80
80
76800
16760,0 1,000 2,919 0,502
4A6
209 210 209,5 79 79
79
67000
16550,5 0,994 2,563
4A7
213 213 213
79 79
79
81000
16827,0 0,994 3,048
4A8
212 211 211,5 79 78
78,5
84100
16602,8 0,991 3,197
4A1
213 214 213,5 80 80
80
89000
17080,0 1,000 3,319
4A2
212 210 211
78 80
79
77700
16669,0 0,994 2,951
4A3
212 213 212,5 79 80
79,5
79100
16893,8 0,997 2,974
4A4
211 211 211
78 78
78
72500
16458,0 0,988 2,772 2,915 /
180
4A5
210 212 211
80 79
79,5
69200
16774,5 0,997 2,620 0,296
4A6
209 211 210
80 80
80
85300
16800,0 1,000 3,234
4A7
206 207 206,5 81 81
81
78500
16726,5 1,006 3,007
4A8
213 213 213
77 80
78,5
64600
16720,5 0,991 2,439
Metodologia
Norma
EUROPA
Dados Gerais
EM 1338
Caractersticas do trao
Trao
19/04/2002
Materiais
Teor de argamassa (%)
Data de Fabricao:
Unitrio
1,000
80
cimento
Dimenses da pea (mm)
0,000
adio
Mdulo de Finura do concreto Comprimento Largura
Altura
0,465
2,67
232
108
80
areia fina
1,860 Umidade do concreto fresco (%)
areia grossa
Tipo de Cura
0,831
6,6
brita 0
Ar Livre (A) 24 horas (B) 24 horas + 7 dias* (C)
0,236
A
gua
m
A%
A/C
0,300 3,157
5,69
0,236
aditivo
Comprimento de Espessura de
Clculo da
Carga de rea de
Fator Tenso (Mpa)
Peso Ruptura - L (mm) Ruptura - T (mm)
Amostra Idade
Ruptura Ruptura
K * Indivi Mdia /
(g)
Mdia
Mdia
(N)
S=L*T
1
2
1
2
dual* Desvio
(mm)
(mm)
5A1
213 211 212
79 79
79
36700
16748,0 0,994 1,387
5A2
214 213 213,5 77 77
77
48100
16439,5 0,982 1,830
5A3
213 209 211
76 77
76,5
48900
16141,5 0,979 1,889
5A4
214 211 212,5 77 77
77
44900
16362,5 0,982 1,716 1,796 /
7
5A5
210 212 211
78 78
78
46100
16458,0 0,988 1,763 0,236
5A6
212 209 210,5 78 78
78
48100
16419,0 0,988 1,843
5A7
217 215 216
77 78
77,5
59700
16740,0 0,985 2,237
5A8
215 215 215
79 79
79
45600
16985,0 0,994 1,700
5A1
209 209 209
78 78
78
68000
16302,0 0,988 2,625
5A2
211 209 210
79 78
78,5
68700
16485,0 0,991 2,631
5A3
210 209 209,5 77 77
77
67600
16131,5 0,982 2,621
5A4
211 211 211
77 77
77
76000
16247,0 0,982 2,925 2,669 /
28
5A5
207 206 206,5 78 78
78
60600
16107,0 0,988 2,368 0,259
5A6
205 206 205,5 77 77
77
77400
15823,5 0,982 3,059
5A7
206 206 206
78 77
77,5
71800
15965,0 0,985 2,821
5A8
210 208 209
77 78
77,5
59500
16197,5 0,985 2,304
5A1
215 213 214
76 76
76
77600
16264,0 0,976 2,965
5A2
208 207 207,5 76 78
77
70700
15977,5 0,982 2,767
5A3
211 212 211,5 77 78
77,5
72600
16391,3 0,985 2,779
5A4
214 211 212,5 76 78
77
91900
16362,5 0,982 3,512 3,045 /
90
5A5
212 213 212,5 77 76
76,5
95600
16256,3 0,979 3,666 0,350
5A6
209 210 209,5 77 76
76,5
75800
16026,8 0,979 2,948
5A7
216 214 215
78 77
77,5
78900
16662,5 0,985 2,971
5A8
211 211 211
76 76
76
71100
16036,0 0,976 2,755
5A1
210 211 210,5 76 76
76
120100 15998,0 0,976 4,665
5A2
213 212 212,5 76 77
76,5
89400
16256,3 0,979 3,428
5A3
214 215 214,5 77 77
77
113300 16516,5 0,982 4,290
5A4
209 211 210
77 78
77,5
83900
16275,0 0,985 3,234 3,748 /
180
5A5
211 210 210,5 78 77
77,5
101400 16313,8 0,985 3,899 0,522
5A6
213 211 212
77 77
77
90600
16324,0 0,982 3,471
5A7
210 209 209,5 77 76
76,5
82100
16026,8 0,979 3,193
5A8
212 210 211
78 78
78
99400
16458,0 0,988 3,801
Metodologia
Norma
EUROPA
Dados Gerais
EM 1338
Caractersticas do trao
Trao
19/04/2002
Materiais
Teor de argamassa (%)
Data de Fabricao:
Unitrio
1,000
80
cimento
Dimenses da pea (mm)
0,000
adio
Mdulo de Finura do concreto Comprimento Largura
Altura
0,829
2,78
232
108
80
areia fina
2,486 Umidade do concreto fresco (%)
areia grossa
Tipo de Cura
1,079
7,2
brita 0
Ar Livre (A) 24 horas (B) 24 horas + 7 dias* (C)
0,310
A
gua
M
A%
A/C
0,300 4,393
5,74
0,310
aditivo
Comprimento de Espessura de
Clculo da
Carga de rea de
Fator Tenso (Mpa)
Peso Ruptura - L (mm) Ruptura - T (mm)
Amostra Idade
Ruptura RupturaK * Indivi Mdia /
(g)
Mdia
Mdia
(N)
S S=L*T
1
2
1
2
dual* Desvio
(mm)
(mm)
6A1
212 213 212,5 77 77
77
55000
16362,5 0,982 2,102
6A2
216 216 216
76 77
76,5
80000
16524,0 0,979 3,018
6A3
211 210 210,5 75 76
75,5
57300
15892,8 0,972 2,233
6A4
213 214 213,5 76 77
76,5
37700
16332,8 0,979 1,439 1,964 /
7
6A5
211 212 211,5 77 77
77
41100
16285,5 0,982 1,578 0,549
6A6
208 207 207,5 76 78
77
32800
15977,5 0,982 1,284
6A7
212 210 211
76 77
76,5
54300
16141,5 0,979 2,097
6A8
210 209 209,5 77 78
77,5
50700
16236,3 0,985 1,959
6A1
212 213 212,5 77 77
77
89000
16362,5 0,982 3,402
6A2
210 210 210
76 75
75,5
80500
15855,0 0,972 3,145
6A3
211 209 210
75 77
76
73200
15960,0 0,976 2,850
6A4
215 213 214
76 78
77
48000
16478,0 0,982 1,822 3,075 /
28
6A5
211 212 211,5 76 77
76,5
84100
16179,8 0,979 3,240 0,553
6A6
212 214 213
75 75
75
85400
15975,0 0,969 3,301
6A7
213 212 212,5 75 76
75,5
94000
16043,8 0,972 3,629
6A8
211 215 213
77 76
76,5
84000
16294,5 0,979 3,214
6A1
211 210 210,5 76 76
76
65000
15998,0 0,976 2,525
6A2
209 207 208
76 76
76
103200 15808,0 0,976 4,057
6A3
211 212 211,5 76 75
75,5
97700
15968,3 0,972 3,790
6A4
210 215 212,5 76 75
75,5
105200 16043,8 0,972 4,062 3,366 /
90
6A5
213 212 212,5 75 75
75
82900
15937,5 0,969 3,212 0,645
6A6
211 213 212
76 75
75,5
88200
16006,0 0,972 3,413
6A7
214 216 215
75 76
75,5
61800
16232,5 0,972 2,358
6A8
212 213 212,5 75 75
75
90700
15937,5 0,969 3,514
6A1
211 210 210,5 75 76
75,5
83500
15892,8 0,972 3,254
6A2
209 209 209
77 76
76,5
102800 15988,5 0,979 4,008
6A3
210 212 211
75 77
76
83200
16036,0 0,976 3,224
6A4
208 210 209
73 75
74
71200
15466,0 0,963 2,824 3,524 /
180
6A5
209 213 211
77 76
76,5
87300
16141,5 0,979 3,372 0,477
6A6
212 211 211,5 74 74
74
106800 15651,0 0,963 4,186
6A7
210 211 210,5 75 76
75,5
85700
15892,8 0,972 3,340
6A8
208 209 208,5 74 73
73,5
99800
15324,8 0,960 3,981
Metodologia
Norma
EUROPA
Dados Gerais
EM 1338
Caractersticas do trao
Trao
19/04/2002
Materiais
Teor de argamassa (%)
Data de Fabricao:
Unitrio
1,000
82
cimento
Dimenses da pea (mm)
0,000
adio
Mdulo de Finura do concreto Comprimento Largura
Altura
1,377
2,78
232
108
80
areia fina
3,212 Umidade do concreto fresco (%)
areia grossa
Tipo de Cura
1,227
7,5
brita 0
Ar Livre (A) 24 horas (B) 24 horas + 7 dias* (C)
0,394
A
gua
m
A%
A/C
0,300 5,816
5,78
0,394
aditivo
Comprimento de Espessura de
Clculo da
Carga de rea de
Fator Tenso (Mpa)
Peso Ruptura - L (mm) Ruptura - T (mm)
Amostra Idade
Ruptura Ruptura
K * Indivi Mdia /
(g)
Mdia
Mdia
(N)
S=L*T
1
2
1
2
dual* Desvio
(mm)
(mm)
7A1
212 212 212
75 76
75,5
54800
16006,0 0,972 2,121
7A2
211 211 211
76 77
76,5
45700
16141,5 0,979 1,765
7A3
215 216 215,5 77 78
77,5
38100
16701,3 0,985 1,431
7A4
219
219
219
77
77
77
46400
16863,0 0,982 1,721 1,953 /
7
7A5
209 211 210
78 77
77,5
59800
16275,0 0,985 2,305 0,306
7A6
211 214 212,5 76 77
76,5
53100
16256,3 0,979 2,036
7A7
212 212 212
77 78
77,5
60700
16430,0 0,985 2,318
7A8
209 211 210
79 79
79
50600
16590,0 0,994 1,931
7A1
210 211 210,5 76 77
76,5
74300
16103,3 0,979 2,876
7A2
208 214 211
77 77
77
71100
16247,0 0,982 2,737
7A3
207 209 208
78 77
77,5
86100
16120,0 0,985 3,351
7A4
213 211 212
79 78
78,5
76100
16642,0 0,991 2,886 2,807 /
28
7A5
212 211 211,5 77 77
77
64000
16285,5 0,982 2,458 0,264
7A6
214 214 214
79 80
79,5
75900
17013,0 0,997 2,833
7A7
214 214 214
78 78
78
72000
16692,0 0,988 2,714
7A8
211 208 209,5 77 77
77
67000
16131,5 0,982 2,597
7A1
215 218 216,5 79 78
78,5
73900
16995,3 0,991 2,745
7A2
213 214 213,5 77 78
77,5
76600
16546,3 0,985 2,904
7A3
210 211 210,5 78 78
78
102400 16419,0 0,988 3,925
7A4
210 214 212
77 77
77
87200
16324,0 0,982 3,341 3,065 /
90
7A5
211 213 212
78 78
78
74600
16536,0 0,988 2,839 0,429
7A6
210 212 211
79 77
78
67900
16458,0 0,988 2,596
7A7
212 212 212
78 78
78
86000
16536,0 0,988 3,273
7A8
214 211 212,5 77 76
76,5
75500
16256,3 0,979 2,895
7A1
217 215 216
77 76
76,5
93300
16524,0 0,979 3,520
7A2
210 211 210,5 75 78
76,5
87000
16103,3 0,979 3,368
7A3
221 220 220,5 78 79
78,5
107400 17309,3 0,991 3,917
7A4
210 211 210,5 76 78
77
76200
16208,5 0,982 2,940 3,593 /
180
7A5
207 207 207
77 77
77
76800
15939,0 0,982 3,013 0,473
7A6
212 213 212,5 77 77
77
112600 16362,5 0,982 4,303
7A7
212 213 212,5 77 77
77
97900
16362,5 0,982 3,742
7A8
213 215 214
79 78
78,5
104800 16799,0 0,991 3,938
Metodologia
Norma
EUROPA
Dados Gerais
EM 1338
Caractersticas do trao
Trao
19/04/2002
Materiais
Teor de argamassa (%)
Data de Fabricao:
Unitrio
1,000
82
cimento
Dimenses da pea (mm)
0,000
adio
Mdulo de Finura do concreto Comprimento Largura
Altura
2,031
2,81
232
108
80
areia fina
3,771 Umidade do concreto fresco (%)
areia grossa
Tipo de Cura
1,493
6,8
brita 0
Ar Livre (A) 24 horas (B) 24 horas + 7 dias* (C)
0,481
A
gua
m
A%
A/C
0,300 7,295
5,80
0,481
aditivo
Comprimento de Espessura de
Clculo da
Carga de rea de
Fator Tenso (Mpa)
Peso Ruptura - L (mm) Ruptura - T (mm)
Amostra Idade
Ruptura Ruptura
K * Indivi Mdia /
(g)
Mdia
Mdia
(N)
S=L*T
1
2
1
2
dual* Desvio
(mm)
(mm)
8A1
210 210 210
81 80
80,5
35100
16905,0 1,003 1,327
8A2
215 216 215,5 81 80
80,5
35300
17347,8 1,003 1,300
8A3
214 213 213,5 78 78
78
51900
16653,0 0,988 1,961
8A4
210 210 210
79 79
79
50700
16590,0 0,994 1,935 1,676 /
7
8A5
217 212 214,5 79 79
79
54900
16945,5 0,994 2,051 0,307
8A6
209 209 209
78 77
77,5
36000
16197,5 0,985 1,394
8A7
213 212 212,5 78 78
78
42400
16575,0 0,988 1,610
8A8
212 211 211,5 79 79
79
48200
16708,5 0,994 1,827
8A1
213 217 215
79 80
79,5
61700
17092,5 0,997 2,293
8A2
212 214 213
81 79
80
53600
17040,0 1,000 2,004
8A3
208 211 209,5 77 77
77
63100
16131,5 0,982 2,446
8A4
207 212 209,5 79 79
79
53100
16550,5 0,994 2,031 2,030 /
28
8A5
214 216 215
78 78
78
44800
16770,0 0,988 1,681 0,318
8A6
213 210 211,5 77 80
78,5
49200
16602,8 0,991 1,871
8A7
207 208 207,5 78 78
78
40200
16185,0 0,988 1,563
8A8
208 207 207,5 80 80
80
61200
16600,0 1,000 2,348
8A1
205 206 205,5 77 76
76,5
78600
15720,8 0,979 3,117
8A2
213 210 211,5 78 76
77
62300
16285,5 0,982 2,392
8A3
216 219 217,5 81 80
80,5
69500
17508,8 1,003 2,536
8A4
209 210 209,5 78 79
78,5
68300
16445,8 0,991 2,622 2,581 /
90
8A5
214 214 214
79 79
79
56700
16906,0 0,994 2,124 0,364
8A6
210 209 209,5 80 80
80
79700
16760,0 1,000 3,029
8A7
212 214 213
80 79
79,5
57500
16933,5 0,997 2,157
8A8
212 213 212,5 79 79
79
70900
16787,5 0,994 2,674
8A1
209 211 210
80 79
79,5
65600
16695,0 0,997 2,495
8A2
212 210 211
79 79
79
83300
16669,0 0,994 3,164
8A3
208 210 209
80 81
80,5
76400
16824,5 1,003 2,901
8A4
210 211 210,5 79 79
79
75800
16629,5 0,994 2,886 2,900 /
180
8A5
210 213 211,5 81 81
81
75200
17131,5 1,006 2,813 0,250
8A6
212 214 213
80 81
80,5
76500
17146,5 1,003 2,851
8A7
212 210 211
79 78
78,5
87100
16563,5 0,991 3,319
8A8
212 212 212
80 80
80
73800
16960,0 1,000 2,772
ANEXO III
RESULTADOS GERAIS DOS ENSAIOS DE
ABSORO E UMIDADE
MB 3459 / ASTM C 140 02
Nas planilhas deste anexo, a identificao do trao que foi realizado, o ensaio de Absoro e Umidade a seguinte:
Identificao
Laboratrio
(N. Piso)
1
2
3
4
5
6
7
Identificao
1C
2C
3C
4C
Referncia do trao
MFC = 2,8, Umidade = 5%, CURA C
MFC = 2,8, Umidade = 5%, CURA C
MFC = 2,8, Umidade = 5%, CURA C
MFC = 2,8, Umidade = 5%, CURA C
MFC = 3,0, Umidade = 7%, CURA C
MFC = 3,0, Umidade = 7%, CURA C
MFC = 3,0, Umidade = 7%, CURA C
MFC = 3,0, Umidade = 7%, CURA C
MFC = 2,8, Umidade = 5%, CURA C
MFC = 2,8, Umidade = 5%, CURA C
MFC = 2,8, Umidade = 5%, CURA C
MFC = 2,8, Umidade = 5%, CURA C
MFC = 3,0, Umidade = 7%, CURA C
MFC = 3,0, Umidade = 7%, CURA C
MFC = 3,0, Umidade = 7%, CURA C
MFC = 3,0, Umidade = 7%, CURA C
SEM CURA
24 HORAS
Data de moldagem :
LONADO
19/04/2002
UMIDADE
N PISO
DATA DO ENSAIO
A
06/05/02
06/05/02
236
236
06/05/02
06/05/02
08/05/02
08/05/02
08/05/02
08/05/02
PESO (g)
PESO
SATURADO (g)
Individual
78
3914,9
3796,2
4035,1
3,13%
108
78
4074,6
3944,0
4171,8
3,31%
109
79
4104,6
3970,0
4227,1
3,39%
79
4164,2
4024,4
4183,1
3,47%
3976,6
4200,1
2,91%
108
110
ABSORO
MDIA
DESVIO
Individual
3,28%
0,10%
5,78%
0,23%
77
233
108
78
4199,6
4061,7
4234,2
3,40%
4,25%
4241,1
4128,8
4275,1
2,72%
3,54%
80
2,65%
0,13%
5,62%
230
107
78
3706,7
3606,2
3872,2
2,79%
233
108
80
4188,6
4088,4
4329,0
2,45%
5,88%
235
110
82
4346,4
4246,2
4466,4
2,36%
5,19%
233
113
78
4249,5
4153,0
4346,0
2,32%
4277,2
4184,5
4399,8
2,22%
235
111
81
232
109
77
3938,3
3850,0
4030,8
2,29%
77
3935,9
3848,5
4032,2
2,27%
4193,6
4110,9
4249,2
2,01%
232
109
233
112
77
231
108
77
3936,9
3845,2
4019,9
2,38%
3866,2
4058,5
2,96%
232
109
76
3980,8
232
109
76
4009,4
3914,2
4080,0
2,43%
77
4158,3
4081,7
4223,1
1,88%
232
109
2,30%
0,06%
7,38%
4,65%
0,12%
4,77%
0,25%
4,97%
0,28%
3901,0
2,36%
232
109
76
3972,7
3910,4
4057,8
1,59%
3,77%
4056,3
3980,4
4147,5
1,91%
4,20%
231
112
79
4320,0
4243,7
4377,3
1,80%
80
4234,4
4138,2
4321,2
2,32%
230
107
4,99%
0,23%
4,28%
0,61%
4,58%
0,26%
3,77%
0,20%
3,92%
0,52%
3,46%
1,94%
3748,5
1,37%
4,24%
3837,1
5,60%
4,54%
2,59%
75
77
0,68%
3,36%
107
107
4,60%
4,70%
2,19%
232
232
0,27%
5,15%
6,18%
3,94%
3,26%
112
108
DESVIO
6,48%
233
234
MDIA
6,29%
4092,2
A
7
233
ALTURA (mm)
A
3
235
A
2
COMPRIMENTO
LARGURA (mm)
(mm)
2,01%
0,21%
4,07%
3,15%
4,42%
19/04/2002 24 HORAS ( 1 a 8 )
CONTROLE DE UMIDADE E ABSORO DE PISOS
TIPO DE CURA :
SEM CURA
24 HORAS
Data de m oldagem :
LONADO
19/04/2002
ABSO RO
UM IDADE
N PISO
DATA DO ENSAIO
13/05/02
13/05/02
13/05/02
13/05/02
13/05/02
13/05/02
14/05/02
14/05/02
Individual
MDIA
DESVIO
Individual
108
78
4012,2
3865,6
4044,8
231
112
80
4186,1
4040,8
4226,5
3,60%
231
113
78
4069,3
3911,1
4097,7
4,04%
4,77%
6,41%
232
109
77
4144,0
3991,2
4247,0
3,83%
232
109
78
4180,8
4040,2
4250,6
3,48%
232
108
78
4287,4
4154,2
4334,7
3,21%
232
107
78
4060,6
3918,4
4174,8
3,63%
232
109
80
4246,5
4122,5
4292,0
3,01%
232
106
78
4135,3
3989,2
4175,4
3,66%
4171,2
3,74%
231
108
79
4109,9
3961,6
232
113
79
4220,0
4083,1
4308,9
3,35%
232
112
80
4270,0
4153,8
4331,1
2,80%
4191,2
3,47%
232
109
78
4139,2
4000,2
232
108
77
4090,4
3921,1
4129,0
4,32%
231
106
77
4078,4
3900,7
4088,7
4,56%
4383,6
2,94%
232
108
77
4338,8
4215,0
231
107
75
4160,0
4029,8
4213,4
3,23%
232
112
76
3996,2
3874,8
4059,4
3,13%
3906,2
3,64%
232
107
75
3797,2
3663,9
232
109
76
4086,9
3943,8
4127,6
3,63%
232
108
75
3971,5
3841,2
4032,8
3,39%
4370,2
3,42%
A
8
PESO
SATURADO (g)
231
A
7
A
6
PESO (g)
3,79%
A
5
ALTURA (mm)
A
4
COMPRIMENTO
LARGURA (mm)
(mm)
233
110
77
4320,9
4178,0
233
108
77
4178,9
4041,9
4228,3
3,39%
232
112
77
4270,1
4133,6
4319,6
3,30%
MDIA
DESVIO
4,67%
0,07%
5,32%
0,73%
5,11%
0,96%
5,03%
0,51%
4,97%
0,22%
4,44%
0,29%
5,42%
0,80%
4,57%
0,05%
4,64%
3,81%
3,50%
0,16%
0,22%
4,60%
5,21%
4,35%
6,54%
3,43%
0,28%
4,11%
4,67%
5,29%
3,30%
0,33%
5,53%
4,27%
4,77%
4,12%
0,43%
5,30%
4,82%
4,00%
3,10%
0,11%
4,56%
4,76%
6,61%
3,55%
0,11%
4,66%
4,99%
4,60%
3,37%
0,05%
4,61%
4,50%
19/04/2002 24 HORAS ( 9 a 16 )
CONTRO LE DE UMIDADE E ABSORO DE PISO S
T IPO DE CURA :
SEM CURA
24 HORAS
Data de m oldagem :
LONADO
19/04/2002
UM IDADE
N PISO
D AT A D O EN SAIO
A
9
10
11
14/05/02
14/05/02
14/05/02
13
14
15
16
14/05/02
15/05/02
15/05/02
15/05/02
15/05/02
233
232
109
106
ALTU R A (mm)
PESO (g)
PESO
SAT UR AD O (g)
83
4408,1
4288,3
4499,0
2,79%
4085,6
3,40%
3,05%
80
3985,7
3854,7
Individual
231
107
79
4016,6
3897,8
4137,7
232
108
79
4106,3
3993,5
4188,5
2,82%
232
111
78
4196,1
4081,8
4273,1
2,80%
233
109
79
4056,5
3945,1
4175,7
2,82%
232
110
80
4177,0
4075,7
4256,9
2,49%
233
111
82
4432,8
4329,4
4524,0
232
110
80
4142,5
4045,5
4256,4
2,40%
4395,7
2,81%
4306,5
2,95%
A
12
CO MPR IMEN TO
LAR G U R A (mm)
(mm)
231
233
113
109
80
80
4268,8
4239,6
4152,0
4118,1
2,39%
233
113
79
4202,8
4096,8
4285,6
2,59%
232
109
78
4099,6
3965,6
4214,8
3,38%
4129,0
3,33%
2,87%
232
109
75
4025,5
3895,7
231
113
76
4251,6
4133,0
4297,6
232
110
79
4433,2
4331,8
4498,2
2,34%
4365,5
2,76%
2,98%
231
110
80
4310,6
4194,9
232
109
79
4334,8
4209,5
4398,9
232
108
80
4248,1
4107,4
4316,3
3,43%
232
109
80
4298,5
4169,4
4386,1
3,10%
231
108
80
4312,7
4178,5
4358,7
3,21%
233
109
81
4302,8
4175,0
4416,4
3,06%
232
110
81
4225,3
4104,5
4314,4
2,94%
232
109
79
4228,8
4117,9
4325,0
2,69%
ABSO RO
MD IA
D ESVIO
Individual
3,08%
0,21%
5,99%
MDIA
D ESVIO
5,69%
0,52%
5,14%
0,47%
4,72%
0,33%
5,02%
0,57%
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0,96%
4,14%
0,24%
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0,37%
5,31%
0,32%
4,91%
6,15%
4,88%
2,82%
0,01%
4,69%
5,85%
4,45%
2,42%
0,04%
4,49%
5,21%
5,87%
2,78%
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4,57%
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3,19%
0,22%
5,99%
3,98%
3,84%
2,69%
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4,07%
4,50%
5,09%
3,24%
0,12%
5,20%
4,31%
5,78%
2,90%
0,14%
5,11%
5,03%
19/04/2002 LONADO ( 1 a 8 )
C O N T R O LE D E U M ID A D E E A B S O R O D E P IS O S
T IP O D E C UR A :
SE M C U RA
24 H O RA S
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A
1
21/05/02
21/05/02
21/05/02
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22/05/02
22/05/02
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LA R G U R A (m m )
(m m )
232
232
109
110
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P E S O (g)
P E S O S E C O (g)
PESO
S A T U R A D O (g)
Individual
78
4158,3
3966,0
4245,7
4,85%
4331,8
4,11%
80
4241,0
4073,6
232
108
80
4220,2
4049,8
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4,21%
232
109
78
4148,9
3963,9
4243,5
4,67%
233
111
79
4217,2
4050,4
4295,5
4,12%
232
112
78
4314,5
4170,3
4402,2
3,46%
231
112
80
4291,0
4144,9
4392,8
3,52%
232
108
80
4233,1
4080,0
4250,2
3,75%
232
113
80
4327,8
4182,4
4346,7
3,48%
232
111
80
4217,8
4085,5
4310,0
3,24%
4372,2
3,68%
232
110
81
4247,6
4096,8
233
114
81
4306,4
4171,2
4432,0
3,24%
232
109
78
4212,6
4056,5
4222,0
3,85%
231
109
78
4153,8
3968,7
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4,66%
232
113
77
4221,6
4062,3
4225,5
3,92%
232
107
75
4029,1
3868,3
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4,16%
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4,20%
232
107
75
3970,6
3810,6
232
109
75
3998,1
3854,7
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3,72%
232
109
76
4081,0
3918,7
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4,14%
232
106
75
3968,4
3827,2
4004,6
3,69%
232
110
76
4095,6
3932,8
4118,1
4,14%
232
109
79
4271,3
4101,6
4347,7
4,14%
231
108
78
4192,1
4011,1
4226,2
4,51%
233
109
78
4200,9
4024,8
4275,5
4,38%
M D IA
D E S V IO
4,39%
0,31%
Individual
M D IA
D E S V IO
5,91%
1,05%
6,22%
0,55%
4,69%
0,86%
6,16%
0,44%
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0,39%
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7,05%
6,34%
4,34%
7,05%
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0,42%
6,05%
5,56%
5,98%
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0,11%
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0,20%
6,72%
6,25%
4,08%
4,14%
0,35%
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4,02%
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4,03%
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6,16%
5,78%
5,07%
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0,20%
4,64%
4,71%
6,00%
4,34%
0,14%
5,36%
6,23%
19/04/2002 LONADO ( 9 a 16 )
C O N T R O L E D E U M ID A D E E A B S O R O D E P IS O S
T IP O D E C U R A :
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24 HO RAS
D a ta d e m o ld a g e m :
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12
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14
15
16
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2 2 /0 5 /0 2
2 2 /0 5 /0 2
2 2 /0 5 /0 2
2 2 /0 5 /0 2
2 7 /0 5 /0 2
2 7 /0 5 /0 2
2 7 /0 5 /0 2
2 7 /0 5 /0 2
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L A R G U R A (m m )
(m m )
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In d ivid u al
232
113
81
4 3 1 9 ,0
4 1 1 0 ,6
4 3 5 4 ,0
5 ,0 7 %
232
110
80
4 3 1 8 ,8
4 0 4 9 ,4
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233
114
80
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232
109
79
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3 9 1 2 ,9
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232
107
80
4 0 7 8 ,2
3 9 3 1 ,8
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3 ,7 2 %
232
114
78
4 1 2 8 ,4
4 0 0 3 ,5
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3 ,1 2 %
233
109
81
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233
109
79
4 1 2 9 ,8
4 0 0 4 ,4
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3 ,1 3 %
232
107
79
4 0 4 5 ,1
3 9 2 9 ,4
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232
115
80
4 3 0 1 ,8
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3 ,8 7 %
231
110
82
4 3 7 1 ,3
4 2 1 4 ,5
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3 ,7 2 %
232
111
83
4 5 1 2 ,1
4 3 6 6 ,7
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3 ,3 3 %
232
111
76
4 1 1 9 ,0
3 9 8 2 ,3
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232
109
79
4 3 4 4 ,5
4 1 5 4 ,0
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4 ,5 9 %
233
109
78
4 3 3 2 ,1
4 1 6 0 ,4
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4 ,1 3 %
232
108
77
4 1 8 9 ,6
4 0 2 9 ,8
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3 ,9 7 %
231
110
78
4 2 0 2 ,8
4 0 2 5 ,0
4 2 7 9 ,5
4 ,4 2 %
232
108
78
4 1 8 3 ,8
3 9 9 2 ,8
4 2 6 3 ,0
4 ,7 8 %
232
108
83
4 4 3 0 ,0
4 2 5 6 ,5
4 4 8 6 ,0
4 ,0 8 %
232
111
81
4 4 1 1 ,4
4 2 3 4 ,0
4 4 8 3 ,7
4 ,1 9 %
232
109
80
4 3 2 9 ,7
4 1 6 3 ,5
4 3 8 9 ,6
3 ,9 9 %
232
110
80
4 2 7 9 ,6
4 0 7 1 ,5
4 3 2 8 ,8
5 ,1 1 %
233
110
81
4 3 2 0 ,6
4 1 4 0 ,2
4 4 0 5 ,7
4 ,3 6 %
233
109
81
4 3 8 0 ,2
4 2 0 8 ,1
4 4 2 6 ,7
4 ,0 9 %
M D IA
ABSO RO
D E S V IO
In d ivid u al
M D IA
D E S V IO
5 ,7 3 %
0 ,2 9 %
6 ,9 3 %
0 ,4 9 %
4 ,9 9 %
0 ,1 5 %
6 ,5 5 %
0 ,2 9 %
5 ,9 8 %
0 ,4 5 %
6 ,3 6 %
0 ,2 7 %
5 ,5 7 %
0 ,2 2 %
5 ,9 8 %
0 ,5 2 %
5 ,9 2 %
5 ,1 7 %
0 ,9 9 %
5 ,3 0 %
5 ,9 7 %
7 ,4 9 %
3 ,3 9 %
0 ,2 2 %
6 ,2 0 %
7 ,1 1 %
4 ,9 3 %
2 ,9 0 %
0 ,1 9 %
4 ,8 3 %
5 ,2 2 %
6 ,8 0 %
3 ,6 4 %
0 ,2 1 %
6 ,7 3 %
6 ,1 1 %
6 ,6 6 %
4 ,0 5 %
0 ,4 1 %
5 ,7 8 %
5 ,4 9 %
5 ,9 8 %
4 ,3 9 %
0 ,2 8 %
6 ,3 2 %
6 ,7 7 %
5 ,3 9 %
4 ,0 9 %
0 ,0 7 %
5 ,9 0 %
5 ,4 3 %
6 ,3 2 %
4 ,5 2 %
0 ,3 9 %
6 ,4 1 %
5 ,1 9 %
17/02/2003
C O N T R O L E D E U M ID A D E E A B S O R O D E P IS O S
T IP O D E C U R A :
SEM CU RA
24 HO RA S
D ata d e m o ld a g em :
LO N A D O
1 7 /0 2 /2 0 03
ABSO RO
U M ID A D E
N P IS O
T1
T2
T3
T4
T5
T6
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T8
D A T A D O E N S A IO
2 5 /0 2 /0 3
2 5 /0 2 /0 3
2 5 /0 2 /0 3
2 5 /0 2 /0 3
2 5 /0 2 /0 3
2 5 /0 2 /0 3
1 0 /0 3 /0 3
1 0 /0 3 /0 3
C O M P R IM E N T O
LA R G U R A (m m )
(m m )
A L T U R A (m m )
P E S O (g)
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S A T U R A D O (g )
In d ividu al
2 29
1 08
77
4 2 54 ,5
4 1 2 8,8
4 2 6 7,1
3 ,04 %
2 28
1 07
75
4 0 99 ,4
3 9 6 9,0
4 1 0 0,4
3 ,29 %
2 28
1 06
76
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3 9 9 8,7
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3 ,27 %
2 29
1 07
78
4 1 60 ,2
4 0 4 4,4
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2 ,86 %
2 30
1 08
77
4 2 05 ,9
4 0 7 7,5
4 2 2 6,1
3 ,15 %
2 30
1 09
77
4 1 98 ,5
4 0 8 6,7
4 2 3 3,4
2 ,74 %
2 31
1 07
76
4 0 80 ,5
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2 ,98 %
2 30
1 07
75
3 9 86 ,6
3 8 6 5,7
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3 ,13 %
2 30
1 07
76
4 0 70 ,2
3 9 6 4,3
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2 ,67 %
2 27
1 05
77
3 8 71 ,2
3 7 5 2,2
3 9 6 6,7
3 ,17 %
2 28
1 06
77
4 0 44 ,4
3 9 2 7,2
4 0 7 5,0
2 ,98 %
2 28
1 06
78
3 9 32 ,0
3 8 3 7,4
4 0 4 3,6
2 ,47 %
2 29
1 06
80
4 1 39 ,7
4 0 1 1,5
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3 ,20 %
2 28
1 06
77
3 9 97 ,6
3 8 7 8,0
4 1 0 2,3
3 ,08 %
2 28
1 06
80
4 1 59 ,5
4 0 3 7,7
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3 ,02 %
2 29
1 06
79
4 2 07 ,3
4 1 0 9,5
4 2 1 7,5
2 ,38 %
2 28
1 06
79
4 2 05 ,2
4 1 0 0,3
4 2 6 6,7
2 ,56 %
2 28
1 06
77
3 9 73 ,1
3 8 8 4,0
4 0 8 9,7
2 ,29 %
2 28
1 06
77
3 8 65 ,6
3 7 4 9,9
3 9 2 6,1
3 ,09 %
2 27
1 06
78
4 0 87 ,9
3 9 4 9,1
4 0 8 4,0
3 ,51 %
2 29
1 06
78
4 1 23 ,6
3 9 9 4,2
4 0 9 8,5
3 ,24 %
2 27
1 06
77
4 0 05 ,0
3 8 8 3,3
4 0 1 6,7
3 ,13 %
2 27
1 06
77
3 9 38 ,0
3 8 0 5,0
3 9 2 2,5
3 ,50 %
2 28
1 05
76
3 7 67 ,5
3 6 4 8,9
3 8 7 1,2
3 ,25 %
M D IA
D E S V IO
3 ,2 0 %
0 ,1 0 %
In divid ual
M D IA
D E S V IO
3 ,3 6 %
0,0 4%
3 ,6 1 %
0,0 2%
3 ,8 8 %
0,1 8%
4 ,9 5 %
0,7 9%
5 ,0 0 %
0,5 2%
3 ,9 9 %
0,9 1%
3 ,5 8 %
0,7 5%
4 ,2 1 %
1,2 6%
3 ,3 5 %
3 ,3 1 %
3 ,4 1 %
3 ,5 9 %
2 ,9 2 %
0 ,1 6 %
3 ,6 4 %
3 ,5 9 %
4 ,1 5 %
2 ,9 3 %
0 ,1 7 %
3 ,8 4 %
3 ,6 4 %
5 ,7 2 %
2 ,8 7 %
0 ,2 7 %
3 ,7 6 %
5 ,3 7 %
4 ,8 1 %
3 ,1 0 %
0 ,0 6 %
5 ,7 8 %
4 ,4 1 %
2 ,6 3 %
2 ,4 1 %
0 ,1 0 %
4 ,0 6 %
5 ,3 0 %
4 ,7 0 %
3 ,2 8 %
0 ,1 6 %
3 ,4 2 %
2 ,6 1 %
3 ,4 4 %
3 ,2 9 %
0 ,1 3 %
3 ,0 9 %
6 ,0 9 %
21/02/2003
C O N T R O L E D E U M ID A D E E A B S O R O D E P IS O S
T IP O D E C U R A :
SE M C U R A
24 HORAS
D ata de m o lda ge m :
LO N A D O
2 1 /0 2 /2 0 03
ABSORO
U M ID A D E
N P IS O
D A T A D O E N S A IO
A
T1
T2
T3
T4
T5
T6
T7
T8
1 0 /0 3 /0 3
1 0 /0 3 /0 3
1 0 /0 3 /0 3
1 0 /0 3 /0 3
1 2 /0 3 /0 3
1 2 /0 3 /0 3
1 2 /0 3 /0 3
1 2 /0 3 /0 3
C O M P R IM E N T O
L A R G U R A (m m )
(m m )
2 28
106
A L T U R A (m m )
P E S O (g)
P E S O S E C O (g)
PESO
S A T U R A D O (g)
Individ ual
78
3 8 01 ,6
37 0 3,0
3 94 6 ,0
2,6 6%
2 28
106
77
3 9 24 ,3
38 1 3,2
3 98 5 ,0
2,9 1%
2 28
107
77
3 7 35 ,0
36 3 7,3
4 06 7 ,5
2,6 9%
2 29
105
78
3 6 80 ,0
36 0 1,5
4 01 7 ,1
2,1 8%
2 28
105
77
3 6 99 ,0
36 1 9,1
4 10 5 ,6
2,2 1%
2 28
107
78
3 8 64 ,2
37 8 2,2
3 97 5 ,2
2,1 7%
2 29
106
78
3 9 03 ,2
38 3 0,0
4 10 4 ,2
1,9 1%
2 29
105
78
3 7 62 ,5
36 8 6,8
4 02 7 ,3
2,0 5%
2 28
105
78
3 6 12 ,6
35 4 4,4
3 85 9 ,1
1,9 2%
2 28
107
78
3 6 13 ,6
35 4 8,9
3 92 2 ,4
1,8 2%
2 28
105
77
3 6 35 ,3
35 6 1,2
3 95 2 ,7
2,0 8%
2 28
106
78
3 7 56 ,5
36 8 3,9
4 05 3 ,1
1,9 7%
2 27
106
77
4 0 10 ,1
39 2 8,8
4 20 6 ,3
2,0 7%
2 28
105
77
3 9 12 ,7
38 3 0,4
4 13 1 ,0
2,1 5%
2 28
105
77
3 8 78 ,6
38 0 4,5
4 10 5 ,0
1,9 5%
2 27
106
77
3 8 18 ,0
37 5 3,9
4 10 0 ,7
1,7 1%
2 27
106
78
3 8 15 ,0
37 5 4,3
4 10 9 ,0
1,6 2%
2 27
105
78
3 7 80 ,2
37 1 9,7
4 02 5 ,4
1,6 3%
2 27
106
77
3 7 12 ,3
36 5 7,5
4 03 2 ,1
1,5 0%
2 27
105
78
3 8 63 ,4
38 0 6,0
4 16 3 ,2
1,5 1%
2 28
105
78
3 7 49 ,5
36 9 6,1
4 01 2 ,7
1,4 4%
2 28
105
78
3 6 19 ,2
35 7 5,4
3 98 6 ,7
1,2 3%
2 28
106
77
3 5 89 ,0
35 5 0,0
3 97 0 ,9
1,1 0%
2 28
106
78
3 5 41 ,8
35 0 4,8
3 87 5 ,3
1,0 6%
M D IA
D E S V IO
In dividual
M D IA
D E S V IO
7 ,63 %
2 ,8 0 %
1 0 ,0 3 %
3 ,2 8 %
8 ,42 %
0 ,8 4 %
1 0 ,5 1 %
0 ,3 3 %
7 ,60 %
0 ,3 6 %
8 ,97 %
0 ,5 0 %
9 ,40 %
0 ,5 6 %
1 1 ,3 1 %
0 ,4 9 %
6 ,56 %
2,7 5%
0 ,11 %
4 ,51 %
1 1 ,8 3 %
1 1 ,5 4 %
2,1 9%
0 ,02 %
1 3 ,4 4 %
5 ,10 %
7 ,16 %
1,9 6%
0 ,06 %
9 ,24 %
8 ,88 %
1 0 ,5 2 %
1,9 6%
0 ,09 %
1 0 ,9 9 %
1 0 ,0 2 %
7 ,06 %
2,0 6%
0 ,07 %
7 ,85 %
7 ,90 %
9 ,24 %
1,6 5%
0 ,04 %
9 ,45 %
8 ,22 %
1 0 ,2 4 %
1,4 8%
0 ,03 %
9 ,39 %
8 ,57 %
1 1 ,5 0 %
1,1 3%
0 ,07 %
1 1 ,8 6 %
1 0 ,5 7 %
ANEXO IV
SEM CURA
MATERIAIS INORGNICOS - DETERMINAO DO DESGASTE POR ABRASO - MB 3379
( Equipamento AMSLER )
Data de Moldagem:
Data do Ensaio:
Idade:
Desgaste aos
Serie
Amostra
0 metros
500 metros
1000 metros
1C
Desgaste aos
Serie
Amostra
0 metros
500 metros
1000 metros
1C
Desgaste aos
Serie
Amostra
0 metros
500 metros
1000 metros
1C
Desgaste aos
Serie
Amostra
0 metros
500 metros
1000 metros
2C
Desgaste aos
Serie
Amostra
0 metros
500 metros
1000 metros
2C
Desgaste aos
Serie
Amostra
0 metros
500 metros
1000 metros
2C
Desgaste aos
Serie
Amostra
0 metros
500 metros
1000 metros
3C
Desgaste aos
Serie
Amostra
0 metros
500 metros
1000 metros
3C
Desgaste aos
Serie
Amostra
0 metros
500 metros
1000 metros
3C
Desgaste aos
Serie
Amostra
0 metros
500 metros
1000 metros
4C
Desgaste aos
Serie
Amostra
0 metros
500 metros
1000 metros
4C
19/04/2002
18/07/2002
90
1
3,065
2,229
1,958
2
2,327
1,65
1,403
LEITURAS (mm)
3
4
1,963
2,767
1,744
2,297
1,604
1,769
Mdia
2,531
1,980
1,684
Desgaste
0,297
0,847
1
3,662
3,446
2
3,772
3,583
LEITURAS (mm)
3
4
4,213
4,048
3,802
3,860
Mdia
3,924
3,673
Desgaste
0,251
1
3,336
2,185
1,479
2
2,790
2,729
2,106
LEITURAS (mm)
3
4
2,595
2,778
2,845
1,776
1,774
1,093
Mdia
2,875
2,384
1,613
Desgaste
0,771
1,262
1
3,245
2,886
2,318
2
2,942
2,718
2,385
LEITURAS (mm)
3
4
3,932
4,336
3,325
3,600
2,705
2,713
Mdia
3,614
3,132
2,530
Desgaste
0,602
1,084
1
3,860
3,243
2
4,093
3,362
LEITURAS (mm)
3
4
4,578
4,372
3,752
3,605
Mdia
4,226
3,491
Desgaste
0,735
1
3,967
3,631
2
3,722
3,523
LEITURAS (mm)
3
4
4,122
4,437
3,644
3,659
Mdia
4,062
3,614
Desgaste
0,44775
1
3,988
3,861
3,711
2
3,798
3,258
3,167
LEITURAS (mm)
3
4
4,226
4,535
3,064
3,701
3,077
3,694
Mdia
4,137
3,471
3,412
Desgaste
0,059
0,725
1
4,274
3,426
3,296
2
4,350
3,691
3,626
LEITURAS (mm)
3
4
4,104
3,688
3,741
3,580
3,610
3,397
Mdia
4,104
3,610
3,482
Desgaste
0,127
0,622
1
4,230
3,240
2,142
2
4,106
3,364
2,902
LEITURAS (mm)
3
4
4,717
4,814
3,381
3,155
3,186
2,130
Mdia
4,467
3,285
2,710
Desgaste
0,575
1,757
1
4,251
3,543
2,898
2
3,828
3,308
2,643
LEITURAS (mm)
3
4
4,165
4,385
3,139
3,498
2,946
2,807
Mdia
4,157
3,372
2,824
Desgaste
0,549
1,334
1
4,400
3,328
2
4,137
3,302
LEITURAS (mm)
3
4
3,757
4,202
3,694
3,446
Mdia
4,124
3,443
Desgaste
0,682
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
Quebrou o tardoz(lasca)
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
Broca superficial
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
500 metros
1000 metros
4C
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
500 metros
1000 metros
5A
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
500 metros
1000 metros
5B
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
500 metros
1000 metros
5C
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
500 metros
1000 metros
6A
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
500 metros
1000 metros
6B
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
500 metros
1000 metros
6C
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
500 metros
1000 metros
7A
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
500 metros
1000 metros
7B
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
500 metros
1000 metros
7C
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
500 metros
1000 metros
8A
19/04/2002
18/07/2002
90
1
4,272
3,842
3,659
2
4,631
3,764
3,295
LEITURAS (mm)
3
4
4,612
4,262
4,063
3,977
3,528
3,512
Mdia
4,444
3,912
3,499
Desgaste
0,413
0,946
1
3,824
3,288
2
4,257
3,181
LEITURAS (mm)
3
4
3,889
3,659
3,248
3,367
Mdia
3,907
3,271
Desgaste
0,636
1
4,754
3,911
3,672
2
4,790
3,807
3,709
LEITURAS (mm)
3
4
4,081
4,610
4,175
4,279
3,710
3,464
Mdia
4,559
4,043
3,639
Desgaste
0,404
0,920
1
4,366
3,700
3,154
2
4,377
3,614
3,273
LEITURAS (mm)
3
4
4,294
4,017
3,586
3,634
3,212
3,073
Mdia
4,264
3,634
3,178
Desgaste
0,456
1,086
1
3,887
3,132
2,589
2
3,806
3,134
2,700
LEITURAS (mm)
3
4
3,460
3,781
3,235
3,101
2,736
2,800
Mdia
3,734
3,151
2,706
Desgaste
0,444
1,027
1
4,516
3,454
2
4,420
3,500
LEITURAS (mm)
3
4
4,268
4,095
3,139
3,078
Mdia
4,325
3,293
Desgaste
1,032
1
4,456
3,582
2
4,480
3,648
LEITURAS (mm)
3
4
4,238
4,189
3,624
3,575
Mdia
4,341
3,607
Desgaste
0,733
1
4,549
3,240
2
4,758
3,454
LEITURAS (mm)
3
4
4,250
4,250
3,436
3,486
Mdia
4,452
3,404
Desgaste
1,048
1
3,115
2,221
2
3,048
2,314
LEITURAS (mm)
3
4
3,043
3,076
2,098
2,221
Mdia
3,071
2,214
Desgaste
0,857
1
4,302
3,634
2
4,365
3,389
LEITURAS (mm)
3
4
4,514
4,695
3,327
3,515
Mdia
4,469
3,466
Desgaste
1,003
1
4,088
3,714
2
4,708
3,608
LEITURAS (mm)
3
4
4,395
4,086
3,347
3,479
Mdia
4,319
3,537
Desgaste
0,782
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
500 metros
1000 metros
8B
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
500 metros
1000 metros
8C
19/04/2002
18/07/2002
90
1
4,366
3,174
2
4,000
2,839
LEITURAS (mm)
3
4
3,850
4,074
2,867
3,273
Mdia
4,073
3,038
Desgaste
1,034
1
3,811
3,234
2
4,241
2,956
LEITURAS (mm)
3
4
4,408
3,975
3,102
3,219
Mdia
4,109
3,128
Desgaste
0,981
OBSERVAES
OBSERVAES
CURA 24 HORAS
MATERIAIS INORGNICOS - DETERMINAO DO DESGASTE POR ABRASO - MB 3379
( equipamento AMSLER )
Data de Moldagem:
Data do Ensaio:
Idade:
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
1A
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
1B
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
1C
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
2A
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
2B
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
2C
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
3A
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
3B
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
3C
19/04/2002
18/07/2002
90
1
2,802
2,474
2
2,785
2,642
LEITURAS (mm)
3
4
3,123
3,125
3,076
2,955
Mdia
2,959
2,787
Desgaste
0,172
1
4,157
3,115
2
4,256
3,138
LEITURAS (mm)
3
4
4,548
4,383
3,315
3,192
Mdia
4,336
3,190
Desgaste
1,146
1
3,467
3,200
2
2,669
2,653
LEITURAS (mm)
3
4
1,850
2,598
1,844
2,617
Mdia
2,646
2,579
Desgaste
0,067
1
3,084
2,610
2
3,535
2,568
LEITURAS (mm)
3
4
3,015
2,684
2,503
2,457
Mdia
3,080
2,535
Desgaste
0,545
1
4,139
3,158
2
3,557
2,888
LEITURAS (mm)
3
4
3,038
3,613
2,705
2,947
Mdia
3,587
2,925
Desgaste
0,662
1
3,117
3,105
2
3,505
3,354
LEITURAS (mm)
3
4
3,725
3,200
3,327
3,147
Mdia
3,387
3,233
Desgaste
0,154
1
4,175
3,996
2
3,625
3,300
LEITURAS (mm)
3
4
2,971
3,443
2,950
3,415
Mdia
3,554
3,415
Desgaste
0,138
1
3,788
3,468
2
3,223
3,216
LEITURAS (mm)
3
4
3,096
3,679
3,006
3,477
Mdia
3,447
3,292
Desgaste
0,155
1
3,380
3,133
2
3,010
2,932
LEITURAS (mm)
3
4
3,480
3,602
3,298
3,165
Mdia
3,368
3,132
Desgaste
0,236
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
4A
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
4B
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
4C
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
5A
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
5B
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
5C
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
6A
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
6B
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
6C
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
7A
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
7B
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
7C
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
8A
19/04/2002
18/07/2002
90
1
2,884
2,677
2
3,642
2,798
LEITURAS (mm)
3
4
3,398
2,770
2,808
2,669
Mdia
3,174
2,738
Desgaste
0,436
1
2,442
2,027
2
2,267
2,106
LEITURAS (mm)
3
4
2,647
3,061
2,414
2,169
Mdia
2,604
2,179
Desgaste
0,425
1
3,079
2,980
2
3,106
3,085
LEITURAS (mm)
3
4
3,878
3,663
3,355
3,281
Mdia
3,432
3,175
Desgaste
0,256
1
2,328
2,019
2
2,510
1,902
LEITURAS (mm)
3
4
3,409
3,168
2,105
1,980
Mdia
2,854
2,002
Desgaste
0,852
1
2,854
2,712
2
4,079
3,274
LEITURAS (mm)
3
4
4,263
3,181
3,086
2,270
Mdia
3,594
2,836
Desgaste
0,759
1
2,03
1,560
2
2,785
2,122
LEITURAS (mm)
3
4
3,289
2,375
2,189
1,594
Mdia
2,620
1,866
Desgaste
0,754
1
3,208
2,901
2
2,745
2,680
LEITURAS (mm)
3
4
2,669
3,150
2,641
2,913
Mdia
2,943
2,784
Desgaste
0,159
1
2,945
2,835
2
2,403
2,367
LEITURAS (mm)
3
4
2,610
3,171
2,529
2,807
Mdia
2,782
2,635
Desgaste
0,148
1
2,787
2,171
2
3,427
2,227
LEITURAS (mm)
3
4
3,091
2,407
2,407
2,210
Mdia
2,928
2,254
Desgaste
0,674
1
2,658
2,660
2
3,119
3,106
LEITURAS (mm)
3
4
3,637
3,083
3,345
2,913
Mdia
3,124
3,006
Desgaste
0,118
1
3,087
2,780
2
3,261
2,544
LEITURAS (mm)
3
4
2,963
2,735
2,485
2,451
Mdia
3,012
2,565
Desgaste
0,447
1
2,982
2,304
2
3,363
2,428
LEITURAS (mm)
3
4
3,020
2,478
2,449
2,213
Mdia
2,961
2,349
Desgaste
0,612
1
3,320
1,820
2
3,019
1,872
LEITURAS (mm)
3
4
2,426
2,813
1,815
1,865
Mdia
2,895
1,843
Desgaste
1,052
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
8B
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
8C
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
9A
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
9B
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
9C
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
10A
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
10B
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
10C
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
11A
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
11B
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
11C
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
12A
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
12B
19/04/2002
18/07/2002
90
1
2,672
2,095
2
2,883
2,134
LEITURAS (mm)
3
4
2,765
2,705
2,183
1,988
Mdia
2,756
2,100
Desgaste
0,656
1
2,898
2,365
2
3,204
2,887
LEITURAS (mm)
3
4
3,437
3,165
2,632
2,542
Mdia
3,176
2,607
Desgaste
0,570
1
3,345
3,207
2
3,746
3,355
LEITURAS (mm)
3
4
3,563
2,939
3,111
2,365
Mdia
3,398
3,010
Desgaste
0,389
1
3,676
3,010
2
3,052
2,765
LEITURAS (mm)
3
4
2,76
3,455
2,600
2,673
Mdia
3,236
2,762
Desgaste
0,474
1
3,519
2,754
2
3,385
2,761
LEITURAS (mm)
3
4
3,340
3,363
2,660
2,608
Mdia
3,402
2,696
Desgaste
0,706
1
3,216
2,572
2
3,112
2,537
LEITURAS (mm)
3
4
3,227
2,715
3,140
3,250
Mdia
3,068
2,875
Desgaste
0,193
1
2,862
2,512
2
3,17
2,895
LEITURAS (mm)
3
4
3,498
3,096
3,433
3,100
Mdia
3,157
2,985
Desgaste
0,172
1
3,227
2
3,573
LEITURAS (mm)
3
4
3,114
2,632
Mdia
3,137
#DIV/0!
Desgaste
#DIV/0!
1
2,128
1,844
2
2,44
1,702
LEITURAS (mm)
3
4
2,543
2,533
1,863
1,733
Mdia
2,411
1,786
Desgaste
0,626
1
3,237
2,681
2
3,69
2,792
LEITURAS (mm)
3
4
4,078
3,828
2,957
2,693
Mdia
3,708
2,781
Desgaste
0,928
1
3,532
2,726
2
3,208
2,430
LEITURAS (mm)
3
4
3,437
3,634
2,633
2,785
Mdia
3,453
2,644
Desgaste
0,809
1
3,293
2,612
2
3,801
2,998
LEITURAS (mm)
3
4
4,365
3,861
3,068
2,845
Mdia
3,830
2,881
Desgaste
0,949
1
2,895
2,163
2
2,77
2,186
LEITURAS (mm)
3
4
3,157
3,248
2,241
2,273
Mdia
3,018
2,216
Desgaste
0,802
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
12C
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
13A
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
13B
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
13C
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
14A
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
14B
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
14C
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
15A
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
15B
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
15C
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
16A
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
16B
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
16C
19/04/2002
18/07/2002
90
1
2,789
2,711
2
2,719
2,622
LEITURAS (mm)
3
4
3,051
3,457
2,892
3,422
Mdia
3,004
2,912
Desgaste
0,092
1
3,235
2,218
2
2,652
2,258
LEITURAS (mm)
3
4
2,495
3,207
2,266
2,293
Mdia
2,897
2,259
Desgaste
0,639
1
2,805
2,152
2
2,436
2,016
LEITURAS (mm)
3
4
2,995
3,523
2,088
2,337
Mdia
2,940
2,148
Desgaste
0,792
1
4,196
3,902
2
3,617
4,030
LEITURAS (mm)
3
4
4,005
4,007
3,506
3,641
Mdia
3,956
3,770
Desgaste
0,187
1
4,371
3,336
2
4,634
3,377
LEITURAS (mm)
3
4
4,383
4,129
3,460
3,333
Mdia
4,379
3,377
Desgaste
1,003
1
3,958
2,902
2
3,648
2,764
LEITURAS (mm)
3
4
3,445
4,008
2,735
2,688
Mdia
3,765
2,772
Desgaste
0,993
1
3,528
2,686
2
3,139
2,647
LEITURAS (mm)
3
4
2,683
2,920
2,866
2,881
Mdia
3,068
2,770
Desgaste
0,298
1
3,699
2,991
2
3,603
2,199
LEITURAS (mm)
3
4
3,404
3,236
2,638
2,694
Mdia
3,486
2,631
Desgaste
0,855
1
3,815
2,509
2
4,232
2,769
LEITURAS (mm)
3
4
3,824
3,786
2,703
2,556
Mdia
3,914
2,634
Desgaste
1,280
1
4,012
2,853
2
3,448
2,674
LEITURAS (mm)
3
4
3,720
4,257
2,607
2,929
Mdia
3,859
2,766
Desgaste
1,094
1
4,640
3,833
2
3,708
3,616
LEITURAS (mm)
3
4
3,755
4,724
3,701
3,848
Mdia
4,207
3,750
Desgaste
0,457
1
3,347
2,894
2
3,96
3,203
LEITURAS (mm)
3
4
4,282
3,789
3,022
2,824
Mdia
3,845
2,986
Desgaste
0,859
1
3,660
2,944
2
4,114
3,005
LEITURAS (mm)
3
4
4,273
3,688
2,899
2,947
Mdia
3,934
2,949
Desgaste
0,985
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
ROCHA
MATERIAIS INORGNICOS - DETERMINAO DO DESGASTE POR ABRASO - MB 3379
( equipamento AMSLER )
Data de Moldagem:
Data do Ensaio:
Idade:
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
Desgaste aos
Identificao do cp
0 metros
1000 metros
19/04/2002
18/07/2002
90
1
1,873
1,575
2
2,050
1,708
LEITURAS (mm)
3
4
2,836
2,536
2,166
2,007
Mdia
2,324
1,864
Desgaste
0,460
1
2,663
2,202
2
2,243
2,028
LEITURAS (mm)
3
4
3,152
3,562
2,628
2,762
Mdia
2,905
2,405
Desgaste
0,500
1
2,935
1,897
2
2,241
1,601
LEITURAS (mm)
3
4
2,383
3,015
1,634
1,924
Mdia
2,644
1,764
Desgaste
0,880
OBSERVAES
OBSERVAES
OBSERVAES
ANEXO V
RESULTADOS GERAIS DOS ENSAIOS DE
PNDULO BRITNICO
30/10/2002
30/10/2002
30/10/2002
30/10/2002
TIPO DE TEMPERATURA
TEXTURA
DA GUA
NDICE BPN
3
MDIA
1
MFC = 2,80
SECO
82
84
85
86
87
85
U=5%
SECO
83
84
81
81
83
82
F- LISA
GUA - 23 (
C)
67
77
75
74
74
73
19/04/2002
GUA - 23 (
C)
74
77
77
76
75
76
MFC = 2,80
SECO
82
80
83
84
82
82
U=7%
SECO
82
82
84
84
87
84
CURA = B
F- LISA
GUA - 23 (
C)
77
78
78
76
75
77
19/04/2002
GUA - 23 (
C)
59
75
75
73
75
71
MFC = 3,00
SECO
80
84
85
87
87
85
U=5%
SECO
85
85
85
86
88
86
CURA = B
F- LISA
GUA - 23 (
C)
65
75
76
77
76
74
19/04/2002
GUA - 23 (
C)
72
82
80
79
79
78
MFC = 3,00
SECO
78
78
78
79
80
79
U=7%
SECO
80
80
81
81
81
81
CURA = B
CURA = B
F- LISA
19/04/2002
30/10/2002
PISO LISO
F- LISA
GUA - 23 (
C)
80
72
71
70
70
73
GUA - 23 (
C)
72
73
74
70
70
72
SECO
71
75
69
68
68
70,2
SECO
GUA - 23 (
C)
45
46
46
44
44
GUA - 23 (
C)
45
MDIA
2
84
75
83
74
85
76
80
72
70
45