O Exercício Profissional Das Diversas Profissões Jurídicas
O Exercício Profissional Das Diversas Profissões Jurídicas
O Exercício Profissional Das Diversas Profissões Jurídicas
preciso reconhecer que a atuao do Estado tem sido valiosa na produo e validao
da norma que reger a sociedade e o as prprias instituies estatais.
Como gua e leo, o positivismo jurdico desconsidera a importncia do direito natural,
e o jusnaturalismo tambm tenta desqualificar o direito positivo, todavia intil
posicionar-se em favor de uma ou de outra teoria, sem se considerar ambas as teorias
como parte de uma nica engrenagem, e isto ocorre pelo fato do direito natural estar na
base do prprio direito positivo, haja vista que a norma jurdica edificada sobre
fundamento principiolgico.
Sobre o a Escola do Direito Natural Rizato Nunes que era primeiramente, uma escola
racionalista com longa tradio, desde os filsofos gregos, passando pelos escolsticos,
na Idade Mdia, pelos racionalistas dos Sculos XVII e XVIII indo at as concepes
modernas Stammler e Del Vechio ( comeo do Sc. XX). (NUNES, 2007)
O direito natural essencialmente distinto do direito positivo, precisamente porque se
afirma como princpio deontolgico, indicando aquilo que deve ser, mesmo que no
seja. (VECCHIO, 1979)
Deste modo, vislumbramos a influncia do positivismo sobre a tica, posto que a tica
manifesta-se mediante preceitos normativos de cunho moral.
O positivismo incide sobre o direito, codificando-o, facilitando a sistematizao
normativa, tendo ainda incidido sobre a tica, no sentido de tambm positiv-la, cujos
resultados so observados pela existncia de cdigos de postura em diversos segmentos
profissionais.
Como j destacado, a moral mais ampla que o direito porque em algumas
circunstncias certos desvios de conduta que escapam ao direito no fogem moral, e
citamos para ilustrar isto, o clssico exemplo do incesto, que do ponto de vista jurdico,
no ordenamento ptrio, no representa nenhuma ilegalidade, todavia no escapa ao rigor
moral.
Tomando por base a gnese humana quando do surgimento do primeiro humano, nesta
perspectiva ainda no se podia falar da existncia de sociedade, posto ainda inexistir
pluralidade humana, assim sendo, por esta hiptese certo que no se podia falar ainda
em direito natural muito menos em direito positivo, apesar disto a moral j se
encontrava presente antes mesmo da fundao da primeira sociedade humana, posto que
mesmo sozinho o ser humano tinha, tem e ter conscincia dos deveres morais para com
a sua prpria existncia.
Assim sendo, no haver direito natural ou direito positivo diante de uma hiptese em
que o ser humano esteja sozinho destitudo da convivncia de outras pessoas, apesar
disto, mesmo no gnesis ou no apocalipse, o primeiro ou o ltimo homem estar sob
regncia da moral.
Logo, a moral anterior e tambm poder ser posterior ao direito, afirmamos assim
porque em verdade j existia moral antes do surgimento do direito e no impossvel
que ela continue a existir mesmo aps o fim do direito, ainda que por breve tempo, neste
caso o fim da moral coincidiria com a extino do prprio ser humano.
Nesta esteira, o positivismo jurdico influenciou o direito no sentido de normatiz-lo, o
que vale o direito enquanto norma e produzido pelo Estado, desconsiderando-se como
jurdico tudo o que no se amolde a tal mxima.
No que se refere ao positivismo sua ateno se converge apenas para o ser do direito,
para a lei, independentemente de seu contedo. Identificando o direito com a lei, o
positivismo uma porta aberta aos regimes totalitrios, seja na frmula comunista,
fascista ou nazista. (NADER, 2007)
Entendemos que razovel afirmar que a influncia do positivismo sobre a moral faz
nascer a tica, posto que esta nada mais que a exteriorizao da moral atravs de
normas.
Assim como a moral, a tica tambm poder operar mediante interface com o direito,
posto que existe influncia da moral sobre o direito e isto notadamente tambm se
reflete sobre a tica.
Podemos assim nos referir moral como bem prxima ao direito natural, enquanto a
tica estaria bem mais ligada ao direito positivo, assim sendo, fcil concluir que moral
positivada nada mais do que tica.
1.1 DA TICA PROFISSIONAL:
A tica profissional viria a ser, o estudo das normas de conduta aplicadas ao
exerccio da profisso, fazendo com que o homem, atravs de seus preceitos, entenda o
que seja bom ou como fazer o bem nas suas relaes concernentes ao trabalho que vem
desempenhando.
Toda e qualquer profisso deve ser embasada por princpios ticos de atuao que
se estabelecem de acordo com a especificidade de cada atividade. Nas profisses
jurdicas estes princpios ticos possuem uma alta vinculao normativa por envolver
questes de relevante interesse social, devendo o operador do direito atuar em
conformidade com a realidade social que o cerca, preocupando-se no somente com o
aspecto formal e estrutural da norma, mas principalmente com a sua aplicabilidade
prtica, fazendo com que os fins a que se prope o Direito sejam alcanados, qual seja a
justia.
Para reforar a cooperao estabelecida entre moral e direito na construo das ordens
jurdicas nacionais, vamos a partir deste ponto por em destaque a atuao da moral
sobre os diversos ramos do ordenamento jurdico brasileiro, para tambm deixar
consignado que a busca da justia passa pela transformao moral do direito, e isto
uma exigncia do ser moral que habita cada um de ns.
Como tantos outros setores da cincia jurdica, o direito constitucional se deixa
influenciar por questes morais referentes, por exemplo, dignidade da pessoa humana,
cidadania, igualdade, erradicao de preconceitos, extino de desigualdades sociais,
promoo da justia social, dentre outros assuntos.
Impende destacar a atuao do fenmeno moral sobre o direito penal, sobretudo no que
tange aos costumes, com a tipificao dos chamados crimes contra os costumes, como o
estupro, o atentado violento ao pudor, rapto, e seduo, etc. Alis, o crime antes de
tudo um equvoco moral. Alm do que toda a discusso que envolve o elemento culpa
tem sua origem no campo moral, mas especificamente na parte da moral que cuida das
questes volitivas.
No direito civil a moral se manifesta pelo principio da boa-f, e tambm pelos deveres
decorrentes do parentesco, donde se depreende que os pais tm o dever de amparar os
filhos, e na velhice os filhos tm o dever de amparar seus pais, pode-se mencionar ainda
o dever de fidelidade conjugal.
No plano do direito adjetivo, tem-se que o processo um instrumento para realizao da
justia, o que representa uma evoluo no sentindo de fazer com que o direito seja
aplicado com razoabilidade, no mais em consagrao retaliao decorrente da
vingana privada, to presente nas primeiras sociedades. O processo uma forma
civilizada de se estabelecer o direito, um modo racional em que as partes tm a chance
de oportunizar suas verses acerca do mesmo fato. Assim sendo, a aplicao do direito
destituda do processo, pautada apenas em critrios subjetivos ao sabor do julgador,
como ocorria em tempos de absolutismo, poderia revelar a assuno de preconceito,
perseguio, inveja, disputas, etc., e acabar por produzir absurdas injustias. Ento, a
influncia da moral sobre o direito processual ocorre no sentido de faz-lo civilizado
sem a necessidade da aplicao da lei do mais forte, sem a manuteno da retaliatio,
agora o direito se estabelece atravs de um processo pacfico, ordeiro, diferentemente do
que ocorria nos primrdios. Nesta perspectiva, a moral se estabelece aqui muito mais
pelos fins do que propriamente pelos meios.
As profisses jurdicas so aquelas desempenhadas por bacharis em direito, dentre os
tais ofcios jurdicos esto a advocacia e a magistratura.
Os desvios de conduta profissional nesta rea, tendem a ser extremamente malficos e
cooperam para o descrdito das instituies e do prprio Estado.
A frouxido moral no exerccio da advocacia tornou-se to corriqueira a ponto desta
carreira ter perdido boa parte do enorme prestgio que ostentava no passado.
Com efeito, at bem pouco tempo o ingresso nos quadros da Ordem dos Advogados do
Brasil se dava sem a necessidade de realizao do exame de ordem, isto evidentemente
cooperou para a desqualificao profissional dos membros desta honrada instituio,
fundamental manuteno do estado democrtico de direito.
Quando se questiona sobre a necessidade da exigncia de tal exame para o exerccio da
milenar profisso jurdica face s possveis incompatibilidades com o texto
constitucional, que se deve trazer superfcie a urgente necessidade de selecionar
adequadamente os novos causdicos, no apenas mediante critrios intelectuais, como
tambm exigindo-lhes reputao ilibada devidamente comprovada, tal rigor se justifica
pelo fato da advocacia ser considerada um mnus publico.
Alis, no que se refere adequao do exame de ordem CF/88 entendemos haver total
compatibilidade entre a determinao contida no Estatuto da Advocacia face ao disposto
na CF/88.
Alis, com base no Art. 5, XIII tem-se que a Lei Maior remete ao legislador infralegal a
atribuio de disciplinar o exerccio de determinados ofcios, como bem faz o Estatuto
da Advocacia.
A propsito em praticamente todas as democracias ocidentais o citado exame de ordem
uma exigncia ao exerccio da advocacia, e seria um desfavor sociedade brasileira o
legislador ptrio eliminar tal requisito.
As profisses tm suas regras, e cada vez mais uma tendncia, que cada profisso
elabore o seu cdigo de tica, diante disto torna-se relevante falar sobre tica
profissional aplicada s profisses jurdicas, ou seja, deontologia jurdica.
Bem, passemos agora a tratar da deontologia profissional que composta por regras e
princpios ticos disciplinadores do comportamento humano no que se refere ao
exerccio de uma determinada profisso.
Com efeito, a deontologia no deve ser confundida com regras de etiqueta ou boa
educao ainda que aplicadas ao ambiente de trabalho.
A deontologia a teoria dos deveres. Deontologia profissional se chama o complexo de
princpios e regras que disciplinam particulares comportamentos do integrante de
determinada profisso. Deontologia forense designa o conjunto de normas ticas e
comportamentais a serem observadas pelo profissional jurdico. (NALINI, 2001)
A tica profissional sinnimo de deontologia profissional, de modo que a atuao
profissional deve ser pautada por valores morais garantidores das boas relaes laborais.
A urbanidade prima pela civilidade nas relaes de cunho profissional exigindo-se que a
cortesia, a polidez sejam constantes no dia a dia dos profissionais em nome do
equilbrio e da paz e da ordem no local de trabalho.
A diligncia exige do profissional forense o devido zelo e esmero no desempenho da
atividade profissional manifestando-se atravs de senso de responsabilidade, eficincia,
assiduidade, pontualidade etc.
A reserva se oportuniza pela discrio no trato de assuntos relevantes na esfera
profissional. (segredos de justia algumas questes de direito de famlia, menores,
estupro). Visa proteger a integridade moral das pessoas. (traio, adultrio). Discrio
no trato do segredo alheio.
A lealdade se manifesta pela boa f, honestidade, solidariedade e o exerccio da verdade,
doa a quem doer, com o nimo de no enganar os inimigos ou mesmo os amigos.
Bem, existem tantos outros princpios que poderiam ser citados, entretanto o que
importa acima de tudo a consulta constante que cada operador do direito deve fazer ao
homem interior que habita em cada um, no sentido de sempre buscar para sua vida
profissional aquela conduta mais adequada produo do bem.
Com efeito, a produo de cdigos de tica para a advocacia e para a magistratura
fundamental, todavia isto no basta, h que haver uma preocupao com a efetiva
punio dos desvios de conduta com a superao do corporativismo diante dos delitos
gravosos que exigem em vez de proteo aos infratores uma atuao rigorosa em nome
de uma satisfao sociedade.
A punio exemplar aplicada aos infratores das normas ticas e jurdicas servir tambm
como desestmulo s mesmas prticas aos demais operadores do direito.
Neste diapaso, o componente tico-moral torna-se imprescindvel para o bom exerccio
da advocacia e das demais profisses jurdicas.
Assim sendo, uma conduta eticamente ajustada o mnimo que se espera de um
advogado. J est mais do que na hora de se operar o resgate do prestgio da advocacia,
faz-se necessrio superar a noo que j se arraigou no seio da sociedade de que todo
advogado um ladro.
Em verdade, a conduta antitica de alguns causdicos tem feito um estrago enorme para
a imagem da classe, com prejuzos a tantos outros profissionais que se esforam para
exercer a profisso com dignidade.
Diante disto, que no se pode mais aceitar uma postura de tolerncia com relao aos
maus advogados, mas do que nunca preciso puni-los adequadamente e quando for o
caso, retirar-lhes o direito de exercer a profisso, evidentemente esgotados o direito de
ampla defesa e contraditrio. Agir com benevolncia nestes casos praticar suicdio
profissional coletivo.
A propsito a pssima imagem que a sociedade nutre dos advogados opera em desfavor
da cidadania e da democracia, visto que uma parcela considervel da sociedade prefere
amargar a injustia, pelo receio de procurar seus direitos e se deparar com um causdico
aproveitador disposto a fazer de tudo para arrancar at o ltimo centavo de seus clientes,
e exemplos assim no faltam.
Coopera tambm para tal descrdito a infindvel espera pela manifestao do Poder
Judicirio cuja fama quanto celeridade processual tambm no l das melhores. A
excluso jurdica uma realidade e uma dentre suas causas a falta de confiana de
parte da sociedade nos advogados e na justia brasleira, e no estamos a falar apenas
dos advogados privados, inclumos ai tambm os defensores pblicos.
2 A TICA E O ADVOGADO
Constituio parte que trata das profisses jurdicas.
Constituio
bvio que em qualquer profisso devem ser respeitados princpios ticos,
mormente aquela atravs da qual a vida emocional e patrimonial de outras pessoas est
em discusso, caso da advocacia, to importante nas civilizaes modernas justamente
em virtude de promover a justia e a democracia, por meio da consecuo da dignidade
da pessoa humana e, pois, do exerccio dos DHF.
A prpria Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), de modo a viabilizar
disposies ticas em um quadro normativo e a padronizar regras deontolgicas
fundamentais, elaborou o Cdigo de tica e Disciplina da OAB, verdadeira sntese
dos deveres ticos de tais profissionais, que, de acordo com o artigo 133 da Constituio
Federal, so essenciais administrao da justia.
Com base no acima exposto evidente a afirmao que o exerccio da
advocacia dotado de inmeras prerrogativas e deveres, exatamente por isso deve ser
desenvolvida de forma responsvel, proba, honesta, enfim condizente com o tico,
mormente por constituir o advogado, quase sempre, a ltima esperana de seu cliente,
que na maioria das vezes j tentou diversos modos para resoluo de seu problema e se
v desamparado, acreditando fielmente que seu procurador poder defender seu direito
e promovendo-lhe a justia. Tal pensamento deveras magnnimo, pois impede que o
advogado se desapegue do patrocnio, colocando-se de modo fictcio no lugar de seu
cliente, impedindo-o de cair no desinteresse.
O artigo 2, pargrafo nico, do Cdigo de tica e Disciplina da OAB preceitua
uma srie de condutas que devem ser observadas pelo advogado quando do exerccio de
sua profisso.
Os cdigos de conduta profissional tm sido adotados como uma forma de tentar frear
os abusos cometidos, mas enfrentam dificuldades no que se refere aplicao das
punies, em virtude do corporativismo que move os interesses profissionais.
Apesar disto, sobremodo importante a valorizao das condutas profissionais
adequadas pautadas nos princpios morais, na tica e quando for o caso na prpria
norma jurdica.
Quando os cdigos de tica profissional no funcionam em seu escopo de promover a
adequada higienizao dos quadros profissionais, resta Justia suprir tal lacuna, posto
que no raro a leso aos valores tico-morais tambm poder ter conseqncias legais,
entretanto quando a Justia tarda demais ou simplesmente falha na promoo de sua
misso institucional, perdemos todos ns os cidados de bem, e perde tambm o pas,
tem lugar o descrdito nas instituies, o dano portanto coletivo.
A compreenso da deontologia profissional passa pela adequada percepo que se deve
ter das possibilidades advindas da interface entre moral, tica e direito. Neste sentido,
preciso que se estabeleam os espaos de atuao de cada um desses institutos.
Com efeito, a honestidade, boa f, honradez e a solidariedade, dentre outros valores,
devem permear todas as relaes sociais. Diante disto, exige-se dos operadores do
direito um compromisso com a moralidade a fim de resgatar a dignidade de algumas
profisses jurdicas combalidas pelos sucessivos escndalos que constantemente visitam
o noticirio.
Os cdigos de tica profissional representam um avano na misso de melhorar a
qualidade moral dos profissionais do direito, aliado a isto no podemos deixar de repisar
a necessidade de se valorizar o exame de ingresso na Ordem dos Advogados do Brasil
como um critrio favorvel melhoria da qualidade dos causdicos em nosso pas.
A sociedade tem nsia por dignidade, decncia e justia e espera que o Estado dote a
norma jurdica de um mnimo tico fundamental segurana das relaes sociais e
profissionais, a fim de que os indivduos e as instituies sejam impelidos ao exerccio
de uma moral mediana, nem to virtuosa que no possa ser cumprida, tampouco to
viciosa que no consiga evitar a proliferao dos desvios de conduta profissional.
A tica sempre cuida de questes morais aplicadas aos diversos segmentos sociais
(atuao profissional, famlia, igreja, servio publico, etc.). A abordagem referente ao
direito, moral e tica fundamental para o bom entendimento acerca da importncia
de tais institutos ao desempenho adequado das atividades profissionais, sobretudo, no
que se refere s profisses jurdicas imprescindveis boa prestao da atividade
jurisdicional.
A justia, em todos os seus pormenores, jamais conseguir se estabelecer por si
s, atravs de um nico rgo ou ente. Necessita de integrao de todos os profissionais
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