Automação Secador
Automação Secador
Automação Secador
LISTA DE FIGURAS
Figura 01: Diagrama esquemático de um leito fluidizado.................................................... 08
Figura 02: Leito fluidizado................................................................................................... 09
Figura 03: Fluxo de gás em um leito fluidizado.................................................................. 10
Figura 04: Fluxograma de processo...................................................................................... 11
Figura 05: Microprocessador................................................................................................ 14
Figura 06: Sistema de supervisão e controle......................................................................... 15
Figura 07: Pirâmide da automação....................................................................................... 16
Figura 08: Malha de controle temperatura............................................................................ 18
Figura 09: Malha de controle vazão..................................................................................... 19
Figura 10: Malha de controle nível....................................................................................... 20
Figura 11: Diagrama de blocos do CLP............................................................................... 21
Figura 12: Ciclo de processamento (scan)............................................................................ 22
Figura 13: Diagrama ladder típico........................................................................................ 23
Figura 14: Estrutura de um CLP.......................................................................................... 24
Figura 15: Tela do Sinótico Secador...................................................................................... 26
Figura 16: Malha de controle Cascata................................................................................. 30
Figura 17: Malha de controle combustão............................................................................ 32
LISTA DE TABELAS
LISTA DE GRÁFICOS
SUMÁRIO
0
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................
5
0
1.1 A Vale................................................................................................................................
6
1.2 0
Objetivo.............................................................................................................................. 7
1.2.1 Objetivo geral................................................................................................................. 0
4
7
0
1.2.2 Objetivos específicos......................................................................................................
7
0
1.2.3 Justificativa.....................................................................................................................
7
0
2 FUNDMENTAÇÃO TEÓRICA...........................................................................................
8
0
2.1 Secagem Leito Fluidizado..................................................................................................
8
1
2.2 Automação.........................................................................................................................
2
1
2.2.1 Arquitetura da automação industrial..............................................................................
6
1
2.3 Instrumentação...................................................................................................................
7
1
2.4.Controle..............................................................................................................................
8
2
2.5 Controlador programável...................................................................................................
1
2
3 METODOLOGIA.................................................................................................................
5
2
4 GESTÃO ENERGÉTICA DA SECAGEM POTÁSSIO......................................................
6
2
4.1 Energia Térmica Secador...................................................................................................
6
2
4.1.1 Diagnóstico energia térmica...........................................................................................
7
2
4.1.2 Otimização energia térmica............................................................................................
9
3
4.1.3 Resultados.......................................................................................................................
3
3
4.2 Energia Elétrica..................................................................................................................
4
3
4.1.2 Otimização energia elétrica.............................................................................................
5
3
5 CONCLUSÃO.........................................................................................................
7
GLOSSÁRIO..............................................................................................................
3
REFERÊNCIAS..........................................................................................................
8
5
1 INTRODUÇÃO
O potássio na sua forma sólida necessita ser secado e para a sua secagem é
utilizado um secador de leito fluidizado, uma unidade operacional totalmente automatizada,
na qual são utilizados diversos tipos de controle, tais como, controle de temperatura, controle
de pressão, controle de vazão, e controle de densidade.
No processo de secagem do potássio é uma área complexa que requer um alto
nível de automação, por ser uma área que trabalha com gás natural, com pressão e
temperatura, a automação garante a segurança do processo.
Com automação também é possível melhorar a performance no processo de
secagem do potássio na Vale, e aplicar um projeto de otimização energética, com redução do
consumo de energia térmica e elétrica, um projeto totalmente automatizado, com malhas de
controle, com redes de comunicação interligado ao sistema supervisório.
1.1 A VALE
A Vale foi fundada em 1942, e hoje é uma das maiores empresas globais da
indústria de mineração, esta presente em 13 estados brasileiros e em 32 países, nos cinco
continentes, é líder mundial na produção e comercialização de minério de ferro e pelotas,
além de possuir as maiores reservas de níquel do planeta. A Vale também é importante
produtora global de concentrado de cobre, carvão, bauxita, alumina, alumínio, potássio,
caulim, manganês e ferroligas.
A Vale é representada em Sergipe pelo Terminal Marítimo Inácio Barbosa – TMIB,
porto, no município da Barra dos Coqueiros e pela Unidade Operacional de Taquari Vassouras
– UOTV, no município de Rosário do Catete. Tem como atividade econômica, a prestação de
serviços logísticos e a exploração e comercialização de potássio, compreendendo numa mina
subterrânea que está localizada no município de Rosário do Catete.
A UOTV é um empreendimento que reúne uma mina subterrânea e uma usina de
beneficiamento na superfície e é a única produtora de cloreto de potássio (KCl) em atividade
no Brasil.
A unidade é a única produtora de Cloreto de Potássio em atividade no Brasil é um
importante componente para a produção de fertilizantes sua produção atual gira em torno de
850 mil t/ano, retirada da mina subterrânea, há 650 (seiscentos e cinqüenta) metros de
profundidade. Atualmente, toda a produção é comercializada no mercado interno, assegurando
11% da demanda brasileira do produto. Portanto, os ativos que atuam no processo produtivo
da lavra e beneficiamento do cloreto de potássio devem garantir a operacionalização do
7
1.2 Objetivo
1.2.3 Justificativa
A matriz energética brasileira é formada por 60% dos derivados de petróleo, gás,
lenha e carvão. Estes recursos são finitos e os resíduos gerados agridem o meio ambiente, os
outros 40% da matriz energética são de fontes hidráulicas, que embora seja um recurso
renovável, tem também impacto ambiental, uma vez que as áreas alagadas para os
reservatórios são gigantescas.
A empresas estão otimizando os processos produtivos com o intuito de reduzir o
consumo energético e através de uma análise dos equipamentos que mais consumem os
recursos energéticos.
Este trabalho procura demonstrar que com a utilização das ferramentas da
qualidade é possível viabilizar um projeto de otimização energética.
8
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O leito de partículas na qual a corrente de gás está fluindo para cima, o processo
de fluidização converte um leito de partículas sólidas numa massa expandida e suspensa que
se assemelha a um líquido em ebulição e a forma usual é a cilíndrica vertical(PORTER,
McCORMICK, LUCAS e WELLS).
Na câmera de secagem do potássio é do tipo cilíndrica e dotada de uma placa de
suporte do leito montada com blocos de material refratário, nesta placa são montados blocos
com vários orifícios. Esta placa é uma peça que tem rigidez mecânica com apoio um uma
extremidade.
10
Figura 5: Microprocessador
Fonte: (SCHUTTENBERG, LEÃO e COSTA, 2004).
e cada vez mais pessoas estão trabalhando com os sistemas orientados a objetos (SALVADOR
e SILVA, 2005).
Na figura 06 temos um exemplo do sistema de supervisão e controle, no qual os
sensores e atuadores enviam os sinais para a estação remota, e estas estações remotas
transmitem as informações para as estações de monitoramento.
Logistica
Programação / Planejamento
Controle de suprimentos Nível 4
Nível 3
Supervisão
Interface Homem Máquina (IHM)
Nível 2
Controladores Programáveis
Comandos, Máquinas, Motores
Inversores de frequência Nível 1
2.3 Instrumentação
2.4 Controle
mostrada na figura 14, no qual o CLP é dividido em três partes : entrada, processamento e
saída (SCHUTTENBERG, LEÃO e COSTA, 2004).
3 METODOLOGIA
25
Caixa de
Vento
Ventilador de
combustão
Caixa de
Vento
100
90
Abertura do dumper
80
70
60
50
40
30
20
10
0
0 100 200 300 400 500 600
Vazão de gás
Temperatura do
Vazão de FT
TT Secador
gás
Set-point de
Vazão gás Set-point de
Temperatura
FIC TIC
secador
Abertura
FCV
Válvula Gás
31
Curva chama
3000
3 2
y = 6E-05x - 0,0773x + 37,162x - 3988,1
2
R = 0,9919
2500
2000
Adição de Ar
1500
1000
500
0
0 100 200 300 400 500 600
Vazão de gás
FIC FT
TT
FCV
4.1.3 Resultados
1000 1
900 0,9
800 0,8
700 0,7
Potê ncia (CV)
600 0,6
500 0,5
400 0,4
300 0,3
200 0,2
100 0,1
0 0
as
l
da
r
te
or
s
do
ei
ba
en
oi
ad
rr
ila
ec
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co
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El
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rd
e
rd
do
do
do
ta
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or
ta
or
sp
or
sp
sp
an
an
an
Tr
Tr
Tr
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PINTO, Alan Kardec e XAVIER, Júlio Nascif. Manutenção: Função estratégica. Rio
SCHUTTENBERG, Rose Mary Cosso; LEÃO, José Augusto; COSTA, Eden. PLC S7 200.
Universidade católica de Minas Gerais – IPUC – PUC-MG. Minas Gerais, 2004.