C 5-31 - A Engenharia Divisionária
C 5-31 - A Engenharia Divisionária
C 5-31 - A Engenharia Divisionária
MINISTRIO DA DEFESA
EXRCITO BRASILEIRO
ESTADO-MAIOR DO EXRCITO
Manual de Campanha
A ENGENHARIA DIVISIONRIA
1 Edio
2003
C 5-31
MINISTRIO DA DEFESA
EXRCITO BRASILEIRO
ESTADO-MAIOR DO EXRCITO
Manual de Campanha
A ENGENHARIA DIVISIONRIA
1 Edio
2003
Preo: R$
CARGA
EM.................
NOTA
Solicita-se aos usurios deste manual a apresentao de
sugestes que tenham por objetivo aperfeio-lo ou que se destinem
supresso de eventuais incorrees.
As observaes apresentadas, mencionando a pgina, o
pargrafo e a linha do texto a que se referem, devem conter comentrios
apropriados para seu entendimento ou sua justificao.
A correspondncia deve ser enviada diretamente ao EME, de
acordo com o artigo 108 Pargrafo nico das IG 10-42 - INSTRUES
GERAIS PARA A CORRESPONDNCIA, AS PUBLICAES E OS ATOS
ADMINISTRATIVOS NO MBITO DO EXRCITO, aprovadas pela Portaria do
Comandante do Exrcito n 041, de 18 de fevereiro de 2002.
Pag
CAPTULO
CAPTULO
2 - ENGENHARIA DIVISIONRIA
ARTIGO
1-1
ARTIGO
2-2
ARTIGO
2-4
ARTIGO
2-11
ARTIGO
2-12
CAPTULO
ARTIGO
3-1
ARTIGO
3-2
ARTIGO
3-3
ARTIGO
3-4
ARTIGO
CAPTULO
ARTIGO
1-1
3-8
4-1
ARTIGO
4-1
ARTIGO
4-5
CAPTULO
ARTIGO
5-1
ARTIGO
5-1
ARTIGO
5-3
ARTIGO
5-4
ARTIGO
5-5
ARTIGO
5-5
CAPTULO
ARTIGO
6-1
ARTIGO
6-1
ARTIGO
6-2
ARTIGO
6-3
ARTIGO
6-4
CAPTULO
ARTIGO
7-1
ARTIGO
7-1
ARTIGO
7-2
ARTIGO
7-3
ARTIGO
7-3
CAPTULO
ARTIGO
8-1
ARTIGO
8-1
ARTIGO
8-2
ARTIGO
8-2
ARTIGO
8-3
ARTIGO
8-3
ARTIGO
8-4
CAPTULO
9 - COMANDO E CONTROLE
ARTIGO
9-1
ARTIGO
9-2
ARTIGO
9-6
ARTIGO
9-9
10-1
ARTIGO
10-3
ANEXO
A-1
ANEXO
B-1
ANEXO
C-1
D-1
ANEXO
E-1
ANEXO
F-1
ANEXO
C 5-31
CAPTULO 1
INTRODUO
1-1. FINALIDADE
Este manual trata da organizao, misso, possibilidades, limitaes e
emprego da engenharia divisionria (ED), grande comando de Arma, integrante da
diviso de exrcito (DE).
1-2. CONSIDERAES BSICAS
a. Quando combinado com os manuais C 5-1 EMPREGO DA ENGENHARIA e C 5-7 O BATALHO DE ENGENHARIA DE COMBATE, fornece orientao
aos comandantes e estados-maiores para o cumprimento da misso do grande
comando.
b. Evita ser detalhado em assuntos especficos para os quais existem
Manuais Tcnicos ou de Campanha.
1-1
C 5-31
CAPTULO 2
ENGENHARIA DIVISIONRIA (ED)
ARTIGO I
GENERALIDADES
2-1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
LEGENDA:
(1) Organizao bsica da ED.
(2) Possui uma Sec Tec, alm das Sec normais do EM.
(3) A organizao bsica sofre o acrscimo de outras U e SU em tipos
variveis, conforme as necessidades.
Fig 2-1. Organograma da engenharia divisionria
2-1
C 5-31
2-3/2-3
2-2. MISSO
2-2
C 5-31
2-4/2-6
2-3
C 5-31
2-7/2-9
2-7. ESTUDO DE SITUAO DO COMANDANTE
C 5-31
9-9/2-11
2-11
C 5-31
C 5-31
2-12
2-12. E2
a. A principal responsabilidade do E2 manter o Cmt e os oficiais do EM
informados sobre a situao e as possibilidades do Ini, sobre o terreno e as
condies meteorolgicas. Apresenta ao Cmt, tambm, sugestes sobre as
medidas de contra-inteligncia. Baseado nos elementos essenciais de inteligncia (EEI) do Esc Sp e nas necessidades de inteligncia da ED, o E2 estabelece
um plano de busca para a coleta de dados.
b. Principais atribuies
(1) Realizar o estudo de situao de inteligncia e o estudo de situao
de contra-inteligncia, para o Cmt da ED e demais membros do EM.
(2) Elaborar o estudo do terreno para o seu G Cmdo e para auxiliar o E2
da DE em seu estudo de situao.
(3) Cooperar na direo das instrues de inteligncia, contra-inteligncia, reconhecimento e camuflagem do pessoal.
(4) Supervisionar as atividades de contra-inteligncia e camuflagem.
(5) Manter ntima ligao com as sees de inteligncia dos Esc Sp,
subordinados, vizinhos e Elm apoiados, tendo em vista a troca de dados e auxlio
mtuo no esforo da busca.
(6) Prever as necessidades em cartas, fotocartas e fotografias areas,
para obteno e distribuio.
(7) Estudar e interpretar fotografias areas.
(8) Preparar e difundir relatrios de inteligncia.
(9) Manter em dia a carta de situao.
es.
2-7
2-13
C 5-31
2-13. E3
a. O E3 tem responsabilidades de EM sobre os assuntos referentes
organizao, instruo e s operaes de combate da ED e dos elementos em
reforo ou outras relaes de comando, alm de ser o oficial DQBN da ED.
b. Principais atribuies
(1) Organizao:
(a) fazer o estudo continuado da organizao dos BE Cmb apresentando sugestes para modificaes dos quadros de organizao;
(b) recomendar a passagem de elementos disposio de outros,
tendo em vista uma organizao que facilite o cumprimento da misso;
(c) estudar a distribuio de pessoal e de material.
(2) Instruo:
(a) preparar diretrizes de instruo, programas e ordens;
(b) planejar e conduzir exerccios no terreno ou manobras;
(c) organizar e dirigir cursos;
(d) inspecionar e verificar a instruo;
(e) organizar os registros e relatrios de instruo.
(3) Operaes:
(a) estudo continuado da situao ttica tomando por base:
- as instrues recebidas do escalo superior (diretrizes);
- atuao das tropas vizinhas e apoiadas;
- o dispositivo e as possibilidades das tropas amigas;
- as linhas de ao que possam vir a ser adotadas;
- o moral e a capacidade de combate da tropa;
- as perdas, os recompletamentos e os reforos;
- a situao do inimigo;
- o terreno e as condies meteorolgicas;
- a situao dos equipamentos, dos suprimentos e dos servios;
- as possibilidades dos elementos orgnicos e em reforo.
(b) designao de regies de estacionamento e escolha do local do
PC;
(c) coordenao dos reconhecimentos e das medidas de segurana
da ED nas marchas, nos altos, nas zonas de reunio (Z Reu), bem como do PC
e das instalaes logsticas;
(d) emprego ttico da ED;
(e) coordenao com os planos de fogos, inclusive apoio areo para
bater os obstculos lanados;
(f ) defesa de rea de retaguarda;
(g) elaborao de ordens e planos, registros e relatrios;
(h) manter atualizada a carta de situao da unidade;
(i) planejar os deslocamentos de tropas, a formao e o tipo de
transporte exigido;
(j) coordenar o plano de comunicaes com a finalidade de manter
ligaes entre o comandante da ED, o PC e os BE Cmb.
2-8
C 5-31
DE;
2-13/2-15
2-14. E4
a. O E4 o principal responsvel pelas atividades de Ap Log da ED. Cabelhe coordenar e fiscalizar os servios dos elementos de execuo, bem como,
manter estreita ligao com o E3 para providenciar o apoio execuo dos planos
de emprego da ED.
b. Principais atribuies
(1) Assistir e manter o Cmt informado sobre a situao logstica da ED.
(2) Planejar, coordenar e supervisionar as atividades logsticas no mbito
da ED.
(3) Coordenar com o escalo superior os assuntos pertinentes
logstica.
(4) Elaborar planos e ordens logsticas.
(5) Assistir os comandos subordinados nos assuntos pertinentes
logstica.
(6) Planejar e coordenar a explorao de recursos locais de engenharia.
(7) Controlar e supervisionar os trens das unidades da ED.
c. Documentao a cargo da 4 seo
(1) NGA - assuntos referentes 4 seo.
(2) Controle das ocorrncias:
(a) dirio da seo;
(b) caderno de trabalho.
(3) Relatrios, ordens e planos:
(a) pargrafo 4 da ordem ou plano de operaes;
(b) planos relativos s atividades logsticas;
(c) ordens fragmentrias logsticas.
2-15. E5
a. O E5 o principal responsvel quanto aos assuntos civis e comunicao social.
2-9
2-15/2-16
C 5-31
b. Principais atribuies
(1) Assistir e manter o Cmt da ED informado sobre a situao em relao
a civis.
(2) Planejar, coordenar e supervisionar as atividades relacionadas com
civis no mbito da ED, coordenando com o escalo superior os assuntos
pertinentes.
(3) Elaborar planos e ordens relativos comunicao social e aos
assuntos civis, supervisionando a execuo.
(4) Assistir os comandos subordinados nos assuntos relativos ao trato
com civis.
(5) Coordenar o apoio civil para as operaes e as medidas preventivas
contra a interferncia civil nessas operaes.
(6) Coordenar o apoio da ED populao.
(7) Estabelecer os procedimentos e o desenvolvimento das normas para
a implantao e continuidade do programa de ao cvico-social.
(8) Coordenar as atividades referentes comunicao social e aos
assuntos civis.
(9) Supervisionar as atividades das equipes de assuntos civis.
(10) Elaborar o estudo de situao de assuntos civis.
(11) Coordenar, com outras sees do EM e com os funcionrios do
governo local, a parte de assuntos civis dos planos da ED que envolvam assuntos
de natureza poltica, econmica ou social.
(12) Executar a poltica nacional e as diretrizes baixadas pela fora
terrestre do teatro de operaes terrestre sobre programas e projetos envolvendo
operaes de assuntos civis em apoio s operaes.
(13) Elaborar normas, planos e programas e coordenar as atividades
funcionais de assuntos civis nas operaes em curso ou futuras.
(14) Assessorar o comandante e orientar os comandos subordinados
sobre a interferncia das atividades civis nas operaes militares.
(15) Levantar a disponibilidade e a localizao de mo-de-obra e recursos
materiais para a ED.
(16) Estabelecer procedimentos para o controle e cuidados com refugiados, evacuados e deslocados, na rea de operaes da ED.
c. Documentao a cargo da 5 seo
(1) NGA - assuntos referentes 5 seo.
(2) Controle das ocorrncias:
(a) dirio da seo;
(b) caderno de trabalho.
(3) Relatrios, ordens e planos:
(a) pargrafo 6 da ordem ou plano de operaes;
(b) planos relativos s atividades civis;
(c) ordens fragmentrias correspondentes.
2-16. CHEFE DA SEO TCNICA
a. O oficial chefe da seo tcnica o responsvel perante o Cmt da ED pelo
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C 5-31
2-16/2-18
C 5-31
2-19/2-20
2-19. ATRIBUIES
2-12
C 5-31
2-21/2-22
2-21. MISSES
a. Multiplicar o poder de combate da DE, assegurando-lhe a mobilidade
terrestre, a contramobilidade, a proteo e o apoio geral de engenharia.
b. Apoiar a Eng das GU integrantes da DE, quando necessrio.
2-22. POSSIBILIDADES
a. Planejar e supervisionar os trabalhos de engenharia em sua rea de
responsabilidade.
b. Executar reconhecimentos especializados de engenharia.
c. Executar os trabalhos de reparao, conservao e melhoramento de
estradas, vaus, bueiros e pontilhes.
d. Apoiar a DE na transposio de cursos de gua obstculos, com
pessoal, botes de assalto, passadeiras, portadas leves, portadas pesadas,
pontes e outros equipamentos especializados.
e. Apoiar as unidades empregadas diretamente pela DE.
f. Realizar a manuteno, at 3 escalo, de seu material de engenharia.
g. Coordenar a explorao e o emprego dos recursos locais de engenharia.
h. Lanar ou construir obstculos e executar outros trabalhos de organizao do terreno que requeiram mo-de-obra e/ou equipamentos especializados.
i. Construir, lanar e remover obstculos, inclusive subaquticos.
j. Realizar abertura e fechamento de passagens em obstculos, inclusive
campos de minas.
l. Destruir armadilhas e cargas explosivas preparadas pelo inimigo.
DE.
p. Executar, com limitaes, trabalhos de construo, reparao e conservao de instalaes necessrias ao comando e ao apoio logstico da diviso, tais
como, pistas de pouso, locais de aterragem, instalaes de comando (PC), de
observao (P Obs) e abrigos.
q. Prestar assistncia tcnica de engenharia s tropas divisionrias e s
brigadas que a integram, nos assuntos pertinentes Eng.
r. Prover sua segurana, quando estacionada ou em marcha.
2-13
2-22/2-23
C 5-31
2-14
C 5-31
CAPTULO 3
ENGENHARIA DIVISIONRIA NAS OPERAES OFENSIVAS
ARTIGO I
GENERALIDADES
3-1. CONSIDERAES INICIAIS
As operaes ofensivas so essenciais para se obter resultados decisivos.
Para isso, a ED se organiza convenientemente para prover o apoio de engenharia
adequado DE.
a. Nesse tipo de operao, a rapidez do combate decisiva para a obteno
do sucesso. Assim, a misso precpua da ED apoiar a mobilidade da DE,
multiplicando seu poder de combate.
b. Portanto, a ED, como escalo intermedirio da engenharia das GU e do
Ex Cmp, dever buscar atender dois fundamentos das operaes ofensivas que
se destacam entre os demais: o fogo e movimento e a impulso do ataque.
c. A ED tem como encargo logstico a manuteno de 3 escalo do seu
material de engenharia orgnico, sendo constante em todos os tipos de operaes
ofensivas.
d. No desdobramento dos seus batalhes, a ED pode atribuir misses
especficas ou reas de responsabilidade, justapostas ou sucessivas, de acordo
com o tipo de operao conduzida e outras condicionantes.
3-1
C 5-31
3-2/3-3
ARTIGO II
MARCHA PARA O COMBATE
3-2. MISSO
3-2
C 5-31
3-4/3-6
C 5-31
3-7/3-10
3-7. PLANEJAMENTO E EMPREGO
3-4
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3-11/3-12
3-11. PLANEJAMENTO
a. O planejamento da operao, no escalo Div, conduzido em fases, de
acordo com os planos tticos. Disso decorre, para a ED, a fixao de uma fase
inicial at a mudana do limite de retaguarda da Div ou do limite avanado de
trabalho da engenharia de exrcito, implicando no reajustamento de grande parte
da Eng da Div empenhada em trabalhos retaguarda. As fases seguintes,
raramente, podem ser planejadas em detalhes desde o incio. No decorrer das
operaes, medida que as informaes forem sendo obtidas e os planos de
operaes completados, o apoio de engenharia ser detalhado.
b. No incio das operaes ofensivas, os meios da ED esto, normalmente,
concentrados, permitindo um melhor apoio s Bda. No final de cada fase das
operaes, esses meios esto distendidos ao mximo. necessrio que, para
a fase seguinte, o escalo superior substitua a engenharia divisionria nos
trabalhos de retaguarda, permitindo que os meios novamente sejam centralizados, ficando em condies de apoiar as operaes subseqentes.
c. No planejamento dos trabalhos, deve-se assinalar a necessidade de a ED
tomar a seu cargo, o mais cedo possvel, os trabalhos que sejam de interesse
futuro, principalmente, os de pontes, tendo em vista que os trabalhos realizados
pelas Bda, em face das caractersticas de suas operaes, em geral, no
atendem s exigncias imediatas da DE.
d. No seu planejamento, o engenheiro da Div preocupa-se com as fases
seguintes, antecipando-se, caso necessrio, aos planejamentos em curso no EM
da Div, verificando a possibilidade de atender s futuras demandas em apoio de
engenharia com os meios de que dispe e a necessidade de solicitar meios
suplementares ao Esc Sp.
3-12. EMPREGO
No ataque, a ED desdobra os seus meios de forma a:
a. assegurar, na rea de retaguarda da Div, em particular a manuteno em
condies de trfego da rede rodoviria, com destaque para os pontos crticos
necessrios manobra, no seu duplo aspecto, operacional e logstico;
b. apoiar as Bda, particularmente, realizando trabalhos na retaguarda de
suas Z A;
c. realizar trabalhos nas Z A das Bda, quando, sendo de interesse futuro,
apresentarem grande importncia sob o ponto de vista operacional ou tcnico;
d. ficar em condies de:
(1) assumir a responsabilidade pelos trabalhos de engenharia em reas
que venham a ficar sob sua responsabilidade direta, devido ao deslocamento do
limite de retaguarda das Bda;
(2) assumir a responsabilidade pela execuo dos trabalhos em reas
das brigadas, pela necessidade de levar frente o apoio s mesmas; e
3-5
3-12/3-13
C 5-31
(3) apoiar novos meios que venham a ser empregados pela Div.
e. O apoio s Bda constitui-se na realizao de trabalhos e no reforo de
material de engenharia, principalmente, equipamento de terraplenagem e material
de pontes. Quando o apoio consistir na realizao de trabalhos, emprega-se a
engenharia sob a forma de apoio suplementar. Os meios de Eng a serem
empregados em reas que venham a ficar sob a responsabilidade da engenharia
divisionria ou que visem levar mais frente o apoio s Bda ou apoiar novos
elementos, so meios mantidos prontos desde o incio ou recuperados de
trabalhos j concludos. Para que essa recuperao se processe em tempo hbil,
so imprescindveis previses adequadas nos planos elaborados.
3-13. EXECUO DO APOIO
a. Reconhecimentos - Os reconhecimentos de Eng so uma atividade
constante para os diversos elementos da ED. Reconhecimentos especiais podem
ser determinados pela Eng da Div, sempre que julgados necessrios. So os
reconhecimentos que permitem o planejamento adequado para emprego dos
meios de engenharia da Div, de forma a assegurar a impulso e a continuidade do
ataque desse grande comando.
b. Estradas
(1) Entre os trabalhos de estradas, tm particular importncia para as
operaes da DE a conservao e a reparao de estradas.
(2) A rede mnima de estradas necessrias operao da DE, que deve
ser mantida em condies de trfego pela ED abrange as abaixo indicadas:
(a) a estrada principal de suprimentos (EPS) para a Div, desde o limite
de retaguarda at a rea de apoio logstico da Div;
(b) a EPS para as brigadas em primeiro escalo, entre o limite de
retaguarda da diviso e o limite de retaguarda das Bda;
(c) estradas ou pistas que atendam (s):
1) ocupao e mudanas de posio da artilharia divisionria;
2) previses de emprego da reserva divisionria;
3) necessidades de comando;
4) necessidades das brigadas que no possam ser atendidas
pelos elementos de engenharia que as apiam; e
5) imposies do Esc Sp.
(3) As necessidades em meios de Eng para atender aos trabalhos de
conservao e de reparao de estradas so estimadas em funo de dados
mdios de planejamento de rendimento dos trabalhos. Esses dados so obtidos
por meio de informaes e experincias de tropas que tenham operado em regies
e situaes de caractersticas semelhantes, alm do levantamento de condies
locais. necessrio atribuir maiores efetivos para os trabalhos de estradas nas
proximidades da linha de contato e no terreno que, progressivamente, for
conquistado, por ser a faixa do terreno mais sujeita s aes do inimigo.
c. Pontes - Os trabalhos de pontes so atendidos, em princpio, com os
meios orgnicos existentes na ED e na engenharia das brigadas. O planejamento
3-6
C 5-31
3-13/3-14
antecipado e oportuno feito pelo engenheiro divisionrio permite a prvia solicitao ao Esc Sp dos meios suplementares necessrios para atender reparao,
ao reforamento e construo de pontes, particularmente de equipagem, no
decurso das operaes da Div.
d. Organizao do terreno - Os trabalhos de abertura de trilhas, brechas
e passagens tticas nos obstculos, de responsabilidade da Eng, so executados pela engenharia das Bda em primeiro escalo. Sempre que possvel, a
engenharia divisionria procura liberar a Eng das Bda de tais encargos, atribuindo
elementos sob seu controle direto em apoio ao desembocar do ataque das
brigadas. Dentro das possibilidades, so designados elementos para os trabalhos
de demarcao dos campos de minas inimigos que foram descobertos. Sua
remoo feita somente nas reas de interesse para as operaes da Div. Cabe,
tambm, ED a construo dos abrigos necessrios aos rgos de comando da
Div, alm de ser responsvel pela superviso, coordenao e assistncia tcnica
das atividades referentes camuflagem da Z A da Div, bem como a execuo de
projetos especiais de camuflagem, podendo receber, quando necessrio, apoio
do Esc Sp em meios especializados.
e. Instalaes - Os trabalhos de instalaes na DE so reduzidos ao
mnimo indispensvel. Podem incluir construo de aerdromos, heliportos e
outras instalaes provisrias, necessrias ao comando da diviso e ao Ap Log.
f. Assistncia Tcnica - misso da ED prestar assistncia tcnica a
todas as tropas divisionrias, nos assuntos referentes engenharia, particularmente, nos trabalhos de organizao do terreno.
3-14. APOIO DO ESCALO SUPERIOR
a. Os meios da ED podem no ser suficientes para atender, em determinadas circunstncias, s necessidades da Div. Nesse caso, a E Ex, por meio do
apoio suplementar, assume os encargos na retaguarda da Z A da Div, de modo
a liberar a ED para o apoio mais frente.
b. Esse apoio levado, normalmente, at prximo linha de contato. Em
princpio, o apoio de E Ex de campanha avana, aps a conquista de determinadas
linhas de objetivos, o que permite um reajustamento dos meios da ED para manter
a continuidade de apoio s tropas divisionrias.
c. A suplementao de meios de Eng, em pessoal, do exrcito de
campanha (Ex Cmp) Div no comum no ataque. No entanto, normal o reforo
diviso com material das SU de Eng especializadas, orgnicas da E Ex.
3-7
C 5-31
3-15
ARTIGO V
APROVEITAMENTO DO XITO E PERSEGUIO
3-15. PECULIARIDADES
3-8
C 5-31
CAPTULO 4
ENGENHARIA DIVISIONRIA NAS OPERAES DEFENSIVAS
ARTIGO I
GENERALIDADES
4-1. CONSIDERAES INICIAIS
a. O combate moderno transformou-se em tarefa multidimensional, exigindo alto grau de iniciativa, agilidade, sincronizao e capacidade de gerenciamento
das informaes.
b. A ED tem como encargo logstico a manuteno de 3 escalo do seu
material de engenharia orgnico, sendo constante em todos os tipos de operaes
defensivas.
c. Da mesma forma que nas operaes ofensivas, a ED pode atribuir a seus
batalhes constituintes misses especficas ou reas de responsabilidade,
justapostas ou sucessivas.
ARTIGO II
DEFESA EM POSIO
4-2. MISSO
Na defensiva, a misso principal da ED ampliar o poder combativo da Div
e reduzir o do inimigo. Para isso, a ED atua na contramobilidade, realizando
trabalhos de Eng que visem a dificultar o movimento do inimigo, e, na mobilidade,
seja prestando apoio s aes dinmicas da defesa, seja apoiando o deslocamento de nossa tropa e de seu respectivo apoio logstico. Cabem, ainda, ED, os
trabalhos de proteo e os de apoio geral de Eng.
4-1
4-3/4-4
C 5-31
4-3. PLANEJAMENTO
a. No escalo Div, o planejamento dos trabalhos de organizao de uma
posio defensiva baseado, principalmente, nos prazos disponveis.
b. Os estudos so realizados com grande antecedncia e, evidentemente,
beneficiam-se dos estudos j realizados pelo Ex Cmp. Embora procure valer-se
ao mximo das informaes e dos dados que recebe do Ex Cmp, a Div realiza um
estudo cuidadoso do terreno nos aspectos de interesse da ED.
c. Na defensiva, o planejamento e a execuo das operaes so centralizados ao mximo e o planejamento da ED uma decorrncia do planejamento
realizado pela E Ex. Entretanto, no decurso se seu planejamento, a ED prope
E Ex alteraes nos apoios e nos encargos que lhe foram atribudos, medida
que realiza o levantamento de suas necessidades e o confronto com suas
disponibilidades.
d. Quando os prazos disponveis para o preparo de uma posio defensiva
so curtos, o planejamento sumrio, sendo estabelecidas as linhas mestras do
sistema de barreiras e dos trabalhos de fortificaes de campanha necessrios.
e. O planejamento do engenheiro divisionrio, nos seus detalhes, baseiase nos prazos provveis da interveno do inimigo estimados pelo E2. Assim,
possvel planejar os trabalhos de barreiras dos postos avanados gerais, se for o
caso, e da barreira de cobertura imediata, at a hora provvel de abordagem dos
postos avanados gerais ou do limite anterior da rea de defesa avanada,
respectivamente. No interior da posio defensiva, possvel admitir-se no planejamento, dependendo de vrios fatores, que os trabalhos nos ncleos de aprofundamento das brigadas prossigam aps o inimigo abordar a posio. Seguindo
esse raciocnio, os prazos de concluso dos trabalhos nos ncleos de aprofundamento de Div podem ser um pouco mais dilatados, sendo estimados pela ED, em
conjunto com o estado-maior divisionrio, para cada situao especfica.
f. Esse planejamento de Eng deve ser continuado, prevendo-se os trabalhos
que devam ser realizados ou suprimidos, caso as estimativas sobre os prazos
provveis de interveno do inimigo sejam ou no confirmadas.
g. semelhana da E Ex, a prioridade do apoio da ED determinada em
relao s grandes unidades e unidades subordinadas ou, dependendo da
situao e da manobra da Div, em relao a uma das aes principais da defesa:
(1) retardamento frente da rea de defesa avanada;
(2) defesa da rea de defesa avanada; e
(3) conduta da defesa.
4-4. EMPREGO
a. A constante evoluo dos acontecimentos, comum em uma operao
defensiva, influencia decisivamente o emprego da ED. Antes de o inimigo abordar
o limite anterior da rea de defesa avanada, a prioridade de apoio atribuda, em
4-2
C 5-31
4-4/4-5
4-5
C 5-31
C 5-31
4-5/4-8
(1) destruies;
(2) minas e armadilhas;
(3) camuflagem;
(4) fortificaes de campanha; e
(5) barreiras.
4-8
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C 5-31
4-8/4-9
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4-10/4-11
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C 5-31
CAPTULO 5
ENGENHARIA DIVISIONRIA NAS AES COMUNS S OPERAES BSICAS
ARTIGO I
GENERALIDADES
5-1. CONSIDERAES INICIAIS
a. As aes comuns s operaes bsicas correspondem quelas aes
que so realizadas com grau de intensidade varivel, no decorrer das operaes
ofensivas e defensivas.
b. Em todas essas aes comuns, a engenharia dever participar como
fora de apoio ao combate e, sempre que possvel, de acordo com suas
caractersticas e princpios de emprego doutrinrios.
ARTIGO II
AES DE RECONHECIMENTO, VIGILNCIA DE COMBATE E SEGURANA
5-2. GENERALIDADES
a. Tais aes esto, normalmente, presentes em todas as operaes,
sejam elas ofensivas ou defensivas.
b. O reconhecimento e a segurana completam-se mutuamente e no
podem ser facilmente separados. Os seus fundamentos so os seguintes:
(1) orientar-se segundo os objetivos de inteligncia;
(2) participar com rapidez e preciso todos os informes obtidos;
(3) evitar engajamento decisivo;
5-1
C 5-31
5-2/5-4
(4) manter o contato com o inimigo; e
(5) esclarecer a situao.
C 5-31
5-5/5-8
ARTIGO III
SUBSTITUIES
5-5. GENERALIDADES
a. Quando as operaes tticas se estendem por perodos prolongados,
ser necessria a substituio peridica dos elementos envolvidos.
b. Tais substituies peridicas sero realizadas por substituio em
posio, por ultrapassagem ou, ainda, por acolhimento.
5-6. SUBSTITUIO EM POSIO
a. As responsabilidades pelas misses de Eng e pela rea de operaes
da Eng substituda so assumidas pela Eng que substitui.
b. O Cmt substitudo o responsvel pelas misses de Eng at a assuno
das responsabilidades pelo Cmt substituto, ou seja, at quando este tenha
estabelecido meios adequados de comunicaes para obter efetivamente o
controle de seus meios, em sua rea de operaes.
c. Todo esforo deve ser feito para que as misses de Eng no tenham
soluo de continuidade, bem como degradao de sua eficincia.
5-7. ULTRAPASSAGEM
a. Os elementos de engenharia da fora ultrapassada permanecem em
posio e prestam todo o apoio necessrio Eng que ultrapassa.
b. Todas as informaes de engenharia disponveis pela Eng em contato
devem ser passadas Eng que ultrapassa.
5-8. ACOLHIMENTO
a. Na operao de acolhimento, a Eng em posio apia ao mximo a Eng
que retrai e toma a si as misses de engenharia desta ltima.
b. Um plano de reconhecimento preparado e cuidadosamente coordenado
entre as tropas de Eng envolvidas na operao.
5-3
C 5-31
5-9/5-11
ARTIGO IV
SEGURANA DE REA DE RETAGUARDA
5-9. GENERALIDADES
5-4
C 5-31
5-12/5-15
ARTIGO V
OPERAES AR-SUPERFCIE
5-12. GENERALIDADES
a. As operaes ar-superfcie abrangem as operaes ar-terra e ar-mar.
b. As operaes ar-terra so operaes aerotticas, realizadas pela Fora
Area (F Ae), compreendem aes de forma integrada com a Foras Terrestre
(F Ter).
5-13. PLANEJAMENTO DAS OPERAES AR-SUPERFCIE
a. Os procedimentos necessrios ao planejamento e demais caractersticas das Operaes Ar-Superfcie constam do FA-M-19 MANUAL DE OPERAES AR-SUPERFCIE.
b. Em princpio, a participao da Eng nessas aes dar-se- naqueles
trabalhos que possam ser desenvolvidos de maneira integrada com as aes da
F Ae, particularmente, nas misses de contramobilidade e de proteo.
ARTIGO VI
OUTRAS AES COMUNS
5-14. GENERALIDADES
a. O Cmt DE deve estar alerta para a possibilidade de ataques de blindados,
de foras aeroterrestres e aeromveis e de guerrilheiros, bem como para a
infiltrao inimiga, atravs de intervalos no dispositivo ofensivo ou defensivo.
b. A engenharia poder participar de tais aes, de maneira espordica ou
eventual, particularmente, pelo dispositivo de que adota, ou seja, pelo desdobramento em toda zona de combate.
5-15. PLANEJAMENTO
a. Dever ser buscado o emprego de Eng, nesse tipo de atividade, da
maneira mais aproximada sua utilizao nas misses bsicas. Podem ser
utilizados obstculos, tais como: crateras, fossos e campos de minas anticarro.
b. A participao da Eng nas aes contra guerrilheiros e foras de
infiltrao deve ser coordenada com o planejamento geral da segurana de rea
de retaguarda.
5-5
C 5-31
CAPTULO 6
ENGENHARIA DIVISIONRIA NAS OPERAES COMPLEMENTARES
ARTIGO I
GENERALIDADES
6-1. CONSIDERAES INICIAIS
a. As operaes complementares destinam-se a apoiar as operaes
bsicas e a contribuir para o incremento e a aplicao do poder de combate.
b. Sendo assim, a ED, por ter constituio varivel, tem maior flexibilidade
para apoiar essas operaes. Organizar-se- de forma adequada para cumprir a
misso e prover os meios necessrios aos escales subordinados.
c. Neste captulo, esto apresentadas as operaes complementares que
demandam maior apoio de engenharia.
ARTIGO II
JUNO
6-2. A ENGENHARIA DIVISIONRIA NAS OPERAES DE JUNO
a. Nesta operao complementar, a ED dever apoiar as aes das F Ter
amigas que buscam o contato fsico. Para isso, dever prover a mobilidade da(s)
fora(s) em movimento e/ou a contramobilidade da fora estacionria,
complementando o apoio de Eng das foras envolvidas.
6-1
C 5-31
6-2/6-3
C 5-31
6-3/6-4
6-3
C 5-31
6-4/6-5
e. Os trabalhos de engenharia nesse tipo de operao sero, predominantemente, voltados para as instalaes. Estas sero utilizadas ao mximo. Para
isso, podero ser necessrios trabalhos de recuperao e/ou reparao de tal
vulto que a populao no seja prejudicada pelos danos causados pelo inimigo.
Eventualmente, poder ser necessrio a construo de instalaes para substiturem as destrudas.
f. A Eng de construo a tropa mais apta para admitir mo-de-obra civil
e utiliz-la nos trabalhos de engenharia citados acima, proporcionando uma
atividade queles que perderam seu emprego em virtude da guerra e contribuindo,
de forma decisiva, para obter a cooperao e o apoio essenciais dos civis, ou para
reduzir sua interferncia no cumprimento da misso.
ARTIGO V
OPERAES DE INTERDIO
6-5. A ENGENHARIA DIVISIONRIA NAS OPERAES DE INTERDIO
a. A misso principal da ED nessa operao reduzir o poder combativo
do inimigo por meio de misses de apoio contramobilidade.
b. A ED no ter desdobramento especfico para essa operao. Ao ser
empregada em determinado tipo de operao, executar, paralelamente, misses
em proveito das operaes de interdio.
c. De acordo com as solicitaes da E Ex, via canal tcnico, executar
reconhecimentos especializados na Z A da DE para contribuir no levantamento
das necessidades de material para distribuio, bem como informar as caractersticas dos alvos levantados. Se necessrio, poder solicitar o mesmo apoio
Eng/Bda.
d. Basicamente, o apoio da ED ser na preparao e execuo de
destruies. Como a DE, normalmente, no planeja operaes de interdio,
dever atentar para a classificao dos pontos crticos que compem o plano de
interdio, desde que tenha recebido a misso do Esc Sp. Neste caso, fornecer
os meios ao Ex Cmp ou FTTOT que os empregar sob sua coordenao.
6-4
C 5-31
CAPTULO 7
ENGENHARIA DIVISIONRIA NAS OPERAES SOB CONDIES ESPECIAIS DE AMBIENTE
ARTIGO I
GENERALIDADES
7-1. CONSIDERAES INICIAIS
a. As regies, sob o ponto de vista das operaes terrestres, que
apresentam condies especiais de ambiente tm peculiaridades que podem
afetar os trabalhos de Eng. Essas peculiaridades podem ser traduzidas em
alteraes:
(1) nos projetos e tcnicas de construo;
(2) nas prticas relativas ao uso do material; e
(3) no grau relativo de importncia dos trabalhos.
b. So tambm operaes sob condies especiais de ambiente as
realizadas em reas sujeitas s aes de agentes qumicos, biolgicos e
nucleares.
ARTIGO II
OPERAES EM MONTANHA
7-2. A ENGENHARIA DIVISIONRIA NAS OPERAES EM MONTANHA
a. Para a realizao dos trabalhos que so prprios ao apoio s operaes
em montanha, a tropa de Eng necessita de um treinamento especial e deve ser
dotada de equipamentos mecnicos (perfuratrizes, serras, marteletes) e transpor7-1
C 5-31
7-2/7-3
7-2
C 5-31
7-4/7-5
ARTIGO IV
OPERAES NA SELVA
7-5
C 5-31
7-4
C 5-31
CAPTULO 8
ENGENHARIA DIVISIONRIA NAS OPERAES COM CARACTERSTICAS ESPECIAIS
ARTIGO I
GENERALIDADES
8-1. CONSIDERAES INICIAIS
As operaes com caractersticas especiais necessitam de um apoio
peculiar da ED, a qual dever organizar-se, especificamente, para cada tipo de
operao com caractersticas especiais.
ARTIGO II
OPERAES AEROTERRESTRES
8-2. A ENGENHARIA DIVISIONRIA NAS OPERAES AEROTERRESTRES
a. O apoio normal a essas operaes prestado pela Cia E Cmb Pqdt,
orgnica da Bda Inf Pqdt, a quem cabe aumentar o poder de combate da Bda, por
meio de trabalhos de Eng e atividades logsticas.
b. Quando numa operao aeroterrestre for previsto combate intenso e
prolongado, por um perodo de tempo considervel ou, se por qualquer motivo,
forem previstos trabalhos de engenharia, excepcionalmente pesados, a Cia E
Cmb Pqdt poder ser reforada por elementos da ED, ficando limitado esse apoio
s possibilidades do transporte areo.
c. Quando empregados, os meios da ED devero, em princpio, integrar o
8-1
C 5-31
8-2/8-4
8-2
C 5-31
8-5/8-6
ARTIGO V
OPERAES EM REAS FORTIFICADAS
8-3
C 5-31
8-7
ARTIGO VII
OPERAES ANFBIAS
8-7. A ENGENHARIA DIVISIONRIA NAS OPERAES ANFBIAS
8-4
C 5-31
CAPTULO 9
COMANDO E CONTROLE
ARTIGO I
GENERALIDADES
9-1. COMANDO E CONTROLE
a. A palavra comando provm do Latim commendare, confiar, o que
significa que o Cmt uma pessoa especial. Comandar, em qualquer nvel, a arte
de motivar e conduzir soldados para o desempenho de tarefas que visem ao
cumprimento da misso. O comando de operaes engloba dois componentes
vitais: a habilidade de liderar e a habilidade de decidir. O comando exige do Cmt
a capacidade de: visualizar a finalidade da operao; transformar essa viso em
diretrizes concisas e claras que orientem com simplicidade as aes a realizar;
formular o conceito da operao; e proporcionar Fora vontade para concentrar
o poder de combate no ponto decisivo com superioridade em relao ao inimigo.
Ou seja, decidir.
b. O termo controle provm das palavras francesas contre e rolle, que
significam verificar uma conta, o que conduz necessidade de verificao. O
comandante usa o controle a fim de regular foras e aes no campo de batalha
para que a sua deciso seja cumprida fielmente. O controle tambm tem dois
componentes vitais. Primeiro, o controle obedece o princpio da unidade de
comando, pelo qual um comandante deve controlar um escalo abaixo e gerenciar
as foras at dois escales abaixo do seu. Segundo, o controle deve ser
compatvel com o dinamismo das operaes, possibilitando ao comandante tomar
decises oportunas. Basicamente, exercido pelos EM.
c. As funes de comando e controle (C2) so executadas por meio de um
complexo sistema, envolvendo recursos humanos, instalaes, equipamentos,
9-1
C 5-31
9-1/9-3
normas e processos que possibilitam ao Cmt dirigir e controlar suas foras, tendo
em vista o cumprimento da misso que lhe imposta, em quaisquer circunstncias, seja na paz ou na guerra, no preparo ou no emprego .
d. Os sistemas de C2, portanto, possuem duas componentes principais:
(1) a primeira representada pela prpria atividade de Comandar e
Controlar, exercida pelos comandantes e seus EM;
(2) a segunda representada pelo suporte por onde flui o conhecimento,
constitudo, basicamente, por comunicaes e computadores, ou seja, a base
fsica indispensvel para o exerccio do C2.
ARTIGO II
POSTO DE COMANDO
9-2. GENERALIDADES
a. O Posto de Comando (PC) o lugar onde o Cmt, auxiliado pelo seu EM,
exerce suas funes tticas e administrativas.
b. Os principais encargos do EM no PC relacionam-se com as operaes
e as informaes. Para isso, contribuem, tambm, atividades de reconhecimentos, comunicaes, ligaes, logstica e pessoal.
c. Deve ter possibilidade de funcionar 24 horas/dia.
9-3. LOCALIZAO
a. A localizao do PC aprovada pelo Cmt da ED mediante proposta do
E3, assessorado pelo oficial de comunicaes e eletrnica. A localizao precisa
e a disposio interna de responsabilidade do E1.
b. Deve ser localizado de modo a permitir, em qualquer situao, facilidade
de ligao com o PC da DE e com as unidades de engenharia subordinadas.
c. A execuo das medidas necessrias instalao do PC so de
responsabilidade do Cmt da Cia C/ED.
9-2
C 5-31
9-3/9-5
9-4. DESLOCAMENTO
a. O deslocamento, quando necessrio, dever ser coordenado com a
manobra das unidades subordinadas; em lances que no ultrapassem o alcance
das comunicaes; aproveitando, dentro do possvel, os perodos em que houver
uma reduo de volume do trfego de mensagens.
b. O PC/ED, em operaes de grande mobilidade, deve ser capaz de
realizar deslocamentos rpidos e freqentes. Pode se deslocar como um todo ou
por escales, dentro da necessidade de continuidade das operaes.
9-5. DESDOBRAMENTO
a. O PC da ED ocupa uma rea de aproximadamente 3 km2.
nica;
9-3
C 5-31
9-5/9-7
C 5-31
9-7
9-5
C 5-31
9-7/9-8
C 5-31
9-8/9-9
9-9
C 5-31
9-8
C 5-31
9-10/9-13
C 5-31
9-13
9-10
C 5-31
CAPTULO 10
APOIO LOGSTICO
ARTIGO I
GENERALIDADES
10-1. ESTRUTURA GERAL DO SISTEMA
a. O Ap Log s U e SU integrantes da ED prestado pela DE por intermdio
de seu batalho logstico (B Log).
b. No cumprimento de sua misso bsica de apoio ao combate, a ED
emprega, tambm, seus meios em aes ligadas s atividades logsticas das
reas de suprimento, manuteno e construo.
c. Para realizar as funes logsticas de manuteno de 3 escalo do
material de Eng orgnico e, principalmente, de engenharia, a ED poder ser
apoiada por elementos especializados da E Ex.
10-2. ATRIBUIES DO COMANDANTE DA ENGENHARIA DIVISIONRIA
a. O Cmt da ED, alm de suas atribuies normais de comando, exerce a
funo de membro do EM especial da diviso. Como tal, tem a misso de informar
e sugerir ao Cmt Div o emprego mais adequado dos meios de engenharia, a
necessidade de apoio do Esc Sp e a prioridade na execuo de determinados
trabalhos de interesse do Ap Log.
b. A ED , tambm, responsvel pela manuteno de 3 escalo do material
de engenharia orgnico de seus elementos subordinados e por todas as construes militares na Z A da Div.
10-1
C 5-31
10-2/10-3
C 5-31
10-3/10-4
10-4/10-5
C 5-31
C 5-31
10-5
(d) cascalho;
(e) materiais adquiridos no comrcio local (arame, pregos, ferramentas, etc) ou suscetveis de fabricao na rea.
(2) Equipamentos mecnicos (trator, motoniveladora, p-carregadeira)
utilizados na construo civil.
10-5
C 5-31
ANEXO A
SEQNCIA DO ESTUDO DE SITUAO
A-1. GENERALIDADES
a. O Manual de Campanha C 101-5 - ESTADO-MAIOR E ORDENS - define
os diversos aspectos do trabalho de comando e da redao de documentos de
estado-maior, bem como as responsabilidades gerais do estado-maior especial
no sistema de apoio deciso operacional.
b. O processo de tomada de deciso dinmico e multidimensional,
permitindo o planejamento de operaes futuras, simultaneamente, com o
acompanhamento de operaes em curso. Esse conceito no novo, mas as
caractersticas do moderno campo de batalha e os avanos tecnolgicos tm
reduzido o tempo disponvel e ampliado as possibilidades que devem ser
consideradas, exigindo uma perfeita integrao e sincronizao das aes
planejadas. Em conseqncia, essencial que o oficial de EM conhea perfeitamente todo o processo, participando ativamente no assessoramento ao Cmt na
tomada, na difuso e na conduta das decises.
A-2. ESTUDO DE SITUAO DO COMANDANTE DE ENGENHARIA
a. Em face da sua dupla funo, o estudo de situao realizado por um
comandante de engenharia tambm tem dupla finalidade.
b. Como oficial do estado-maior especial, participa do estudo de situao
do comandante ttico, levantando as consideraes do apoio de engenharia que
possam cooperar com o comando no planejamento das operaes. Para isso, o
Cmt Eng e seu EM preparam o estudo de situao de 1 fase, visando:
(1) apresentar o estudo do terreno, sob o ponto de vista tcnico-ttico, e
as suas possveis influncias sobre as operaes das tropas amigas e inimigas;
(2) estabelecer os aspectos em que o apoio de engenharia ou a tcnica
possam influir, seja facilitando, seja causando restries, no cumprimento da
A-1
A-2/A-3
C 5-31
A-2
C 5-31
ANEXO B
MEMENTO COMENTADO PARA O ESTUDO DE SITUAO DE
ENGENHARIA
B-1. EXEMPLO COMENTADO DO ESTUDO DE SITUAO DE ENGENHARIA
DE 1 FASE:
___________________
(Classificao sigilosa)
ED/12
LINS
D-5/1800
ESTUDO DE SITUAO DE ENGENHARIA Nr 4.1 (1 FASE)
Rfr: Crt BRASIL, Esc 1/50.000, Fl GETULINA, PROMISSO, LINS e
CAFELNDIA
1.
MISSO
C 5-31
B-1
___________________
(Classificao sigilosa)
(1) temporrios:
- trabalhos de Blz de pistas e trilhas para apoiar o Dbc Atq;
- preparar Psg contnuas sobre o Rio FEIO;
- abrir Psg em C Mna;
- trabalhos de OT para apoio Mnt de O1;
- ...............................................................
(2) permanente:
- Mnt da rede mnima de estradas.
2.
SITUAO E LINHAS DE AO
C 5-31
B-1
___________________
(Classificao sigilosa)
C 5-31
B-1
___________________
(Classificao sigilosa)
C 5-31
B-1
___________________
(Classificao sigilosa)
Trabalhos temporrios:
Ap ao Dbc Atq
Trabalhos temporrios:
Ap durante a operao
Trabalhos permanentes:
Mnt R Mini Estr
TOTAL
Elm Apoiado
L A Nr 1
L A Nr 2
2 Pel E Cmb
1 Pel E Cmb
1 Pel E Cmb
2 Pel E Cmb
12 R C Mec
1 Pel E Cmb
Cmdo e B Div
2 Pel E Cmb
2 Pel E Cmb
1 Pel E Cmb
1 Pel E Cmb
1 Pel E Cmb
12 R C Mec
Cmdo e B Div
3 Pel E Cmb
3 Pel E Cmb
1 Pel E Cmb
1 Pel E Cmb
1 Pel E Cmb
1 Pel E Cmb
Cmdo e B Div
3 Pel E Cmb
3 Pel E Cmb
14 Pel E Cmb
16 Pel E Cmb
___________________
(Classificao sigilosa)
B-5
C 5-31
B-1
___________________
(Classificao sigilosa)
(2) Concluses
(a) Na L A Nr 1 sero necessrios 9 Pel E Cmb para apoiar a
operao (trabalhos temporrios: apoio ao Dbc Atq e o Ap durante Op) e 5 Pel
E Cmb para trabalhos permanentes.
(b) Na L A Nr 2 sero necessrios 11 Pel E Cmb para apoiar a
operao (trabalhos temporrios: apoio ao Dbc Atq e o Ap durante Op) e 5 Pel
E Cmb para trabalhos permanentes.
3.
a. L A Nr 1
(1) Apoio suplementar 51 Bda Inf Mtz
(a) A 51 Bda Inf Mtz, provavelmente, necessitar um maior apoio
suplementar no Dbc Atq, pois transpor o Rio FEIO em uma frente com
margens taludadas. Alm de pessoal, dever receber apoio adicional de PLVB
e de retroescavadeiras.
(b) A 51 Cia E Cmb est com seus efetivos completos, mas
apresenta deficincias quanto a equipamentos de destruio.
(c) A ED/12 estabelecer um LAT na Z A da Bda, empenhando
1 Pel E Cmb para conduzir os trabalhos de estradas em proveito da Bda.
(2) Apoio Suplementar 54 Bda Inf Mtz
(a) A 54 Bda Inf Mtz, apesar de abordar o Rio FEIO em uma frente
com melhores condies de transposio, deparar-se- com trechos com
margens agravadas pelo inimigo, necessitando uma suplementao em pessoal e equipamentos de destruio.
(b) Posteriormente, necessitar apoio suplementar, pois estar
conduzindo o Atq Pcp da 12 DE, incidindo sobre campos de minas dispostos
em profundidade.
(c) A 54 Cia E Cmb est com seus efetivos completos e no
apresenta quaisquer deficincias quanto a seus materiais e equipamentos
orgnicos.
(d) A ED/12 estabelecer um LAT na Z A da Bda, empenhando
1 Pel E Cmb para conduzir os trabalhos de estradas em proveito da Bda.
(3) Apoio ao 12 R C Mec.
- No necessitar de apoio, tendo em vista........
(4) Apoio ao Cmdo e aos demais elementos da B Div
(a) O Cmdo da 12 DE prescindir de apoio Epcf de engenharia no
Dbc Atq. A B Div, particularmente a AD/12, necessitar de apoio em pessoal
e material, tendo em vista seu Dsloc para........
(b)....................
(5) Vantagens da L A Nr 1
___________________
(Classificao sigilosa)
B-6
C 5-31
B-1
___________________
(Classificao sigilosa)
C 5-31
B-1
___________________
(Classificao sigilosa)
CONCLUSO
a. A misso pode ser cumprida.
b. A L A que poder contar com melhor apoio de Eng a Nr 1.
B-8
C 5-31
B-2
MISSO
SITUAO E LINHAS DE AO
C 5-31
B-2
___________________
(Classificao sigilosa)
c. Linhas de Ao
Apoio de Engenharia
L A Nr 1
L A Nr 2
Ap Dbc Atq
1/122 BE Cmb
1/121 BE Cmb
Trabalhos Tmpr
1/121 BE Cmb
2/132 BE Cmb
Ap C j
3.
L A Nr 1
L A Nr 2
Comando e Controle
Fraciona U
Fraciona U
Logstica (Sup Cl I)
---------------------
---------------------
---------------------
---------------------
---------------------
---------------------
Logstica (Sup Cl V)
---------------------
---------------------
P e sso a l
---------------------
---------------------
Coordenao
---------------------
---------------------
---------------------
---------------------
Outros
---------------------
---------------------
___________________
(Classificao sigilosa)
B-10
C 5-31
B-2
___________________
(Classificao sigilosa)
5.
CONCLUSO
a. A linha de A Nr ..... a que mais favorece o cumprimento da misso;
___________________
(Classificao sigilosa)
B-11
C 5-31
ANEXO C
ASSUNTOS DE ENGENHARIA EM UMA O Op DE DIVISO DE
EXRCITO NA DEFENSIVA
C-1. SITUAO
a. Foras inimigas
b. Foras amigas
c. Meios recebidos e retirados
(3) A 1/ 514 BE Cmb integrar a 13 DE durante toda a operao (poder
estar na composio dos meios)
C-2. EXECUO
a. Conceito da operao
....................................
d. 51 Bda Inf Mtz
.....................................
(5) Construir C Mna de acordo com o P Bar.
.....................................
h. Engenharia
(1) Generalidades
(a) A E Ex/V apoiar a ED/13 com os 511 e 512 BE Cmb que
realizaro trabalho no S Bar da DE, no perodo de 060600 a 121900 Mar, de acordo
com An D ao P Bar.
(b) A E Ex/V estabelecer um LAT em apoio ED/13, conforme
constante do calco Nr___ anexo ___, que entrar em vigor em 130600 Mar,
incluindo as rodovias demarcadoras.
C-1
C 5-31
C-2
(2) ED/13
(a) Ap Dto
- Apoiar o 13 RC Mec com o 1/ 1/131 BE Cmb Ref Eqp Mec,
a partir 121900 Mar.
(b) Ap Spl A
- Realizar todos os trabalhos de Eng ao norte da rodovia CERRO
LARGO - S. NGELO (exclusive), com a 2/131 BE Cmb, na Z A da 21 Bda
C Mec e com a 1/ 132 BE Cmb, ao norte da mesma rodovia (exclusive), na Z A
da 21 Bda Inf Mtz, at121900 Mar.
(c) Ap Spl Epcf
- Manter a rodovia GUARANI DAS MISSES - PASSO VIOLA,
com o Pel Eqp Cnst/Cia E Ap/131 BE Cmb, na Z A da 21 Bda C Mec, durante
toda a operao.
(d) Ap Cj
- Prosseguir na construo do SBar/13 DE, de acordo com o P
Bar.
- Manter a rede mnima de estradas da 13 DE.
- Ficar ECD:
apoiar a fora de contra-ataque;
aumentar o apoio de engenharia aos elementos de 1 Esc.
m. Reserva
(1) 42 Bda Inf Bld
(e) Construir os ncleos de aprofundamento G e H.
n. Prescries diversas
(1) Autorizado o uso de mo-de-obra civil na preparao do S Bar, desde
que haja segurana.
(2) Proibida a destruio de qualquer obra ferroviria, na Z Cmb.
(3) Previso de incio de organizao da posio defensiva: 060700 Mar.
(4) Dispositivo pronto na posio defensiva: 121900 Mar.
C-2
C 5-31
ANEXO D
MODELO DE PROPOSTA DE SUBPARGRAFO DE ENGENHARIA / O OP DE UMA DIVISO DE EXRCITO NA OFENSIVA
__________________
(Classificao sigilosa)
Exemplar Nr 10
12 DE
CEAR
D-4 / 1200
LMT 02
ORDEM DE OPERAES Nr 01 (EXTRATO)
Rfr: Crt do BRASIL/SP, Esc 1:50.000
Fl SUCESSO NOVA RUSSAS TAMBORIL CAMPINA GRANDE FORTALEZA
Composio dos Meios
41 Bda Inf Bld
............................
ED / 12
C 5-31
__________________
(Classificao sigilosa)
1.
SITUAO
.
.
.
c. Meios recebidos e retirados
(1) Recebidos
- Conforme a composio dos meios
(2) Retirados
- Nenhum.
2.
MISSO
..............................................................................
3.
EXECUO
a. Conceito da operao
(1) Manobra
(a) ................................................................
1)
.
.
.
4) Aps Ultr, o 12 RC Mec, a E, para fixar o Ini na sua Z A.
.
.
.
(b) Aps a Conq de 04, ou mesmo antes, prosseguir em Apvt Exi
para Conq e Mnt CRATES, empregando uma Bda Inf Bld em 1 Esc pelo E
Prog TAMBORIL
(c) Manter em reserva:
..........................................................
(d) ..........................................................
(2) ...............................................................
b. 41 Bda Inf Bld
.
.
.
j. Engenharia (ou ED/12)
(1) Generalidades
(a) A E Ex estabelecer os seguintes LAT:
__________________
(Classificao sigilosa)
D-2
C 5-31
__________________
(Classificao sigilosa)
1) Desde j e at a Conq de 01 e 02 na linha balizada pela Rv
que liga as seguintes localidades: CAMPINA GRANDE (796 086) - SUCESSO
(790 084), exclusive;
2) Aps a Conq de 01 e 02, na linha balizada pela LP/LC,
inclusive.
(2) ED/12 (ou formas de apoio)
(a) Ap Dto
Ap o 12 RC Mec com o 1/1/121 BE Cmb Ref 01 Gp PLVB,
aps Ultr.
(b) Ap Spl A
1) A ED/12 estabelecer um LAT, na Z A das brigadas em
1 Esc, nas seguintes condies:
a) a partir de D-3/0600 e at a Conq dos Obj intermedirios
da 41 Bda Inf Bld, na linha balizada pela Estr (inclusive) que liga a Faz NOVA
RUSSAS Faz CACHOEIRA;
b) aps a Conq dos Obj intermedirios da 41 Bda Inf Bld,
na linha balizada pelo Rio CASCATINHA, inclusive.
(c) Ap Spl Epcf
1) Ap a 41 Cia E Cmb Bld no Dbc Atq da 41 Bda Inf Bld com
o valor de 01 Pel E Cmb Ref 01 Gp PLVB;
2) Ap a 44 Cia E Cmb Bld no Dbc Atq da 44 Bda Inf Bld com
o valor de 02 Pel E Cmb;
3) Ap a 55 Cia E Cmb no Dbc Atq da 55 Bda Inf Mtz com o
valor de 01 Pel E Cmb Ref Eqp Mec;
4) Ap a 56 Cia E Cmb no Dbc Atq da 56 Bda Inf Mtz com o
valor de 01 Pel E Cmb Ref 01 VBCE com lmina;
5) A partir do incio do Apvt Exi, executar todos os Trab de Estr
nos E Prog VRZEA ALEGRE, CACHOEIRA e CANAFISTA a partir da Rg do
grosso das Bda que os utilizam, com o valor de 01 Cia E Cmb para o E Prog
VRZEA ALEGRE e 01 Pel E Cmb para os demais E Prog.
(d) Ap Cj, devendo:
1) Mnt ECD trfego a R Mini Estr Nec Man da 12 DE;
2) instalar 03 P Sup Agu;
3) Cnst e/ou recuperar instalaes da populao civil atingidas
por aes inimigas;
4) Cnst 02 PO para o Cmt 12 DE em locais a serem definidos
pelo E2/12 DE;
5) Ap o 12 RC Mec, at Ultr, nos Trab Loc na sua A Rg;
6) Ap Bda Emp no Apvt Exi, nos Trab Loc Rg dos E Prog;
..............................................
9) ficar ECD:
a) Ap Res quando Emp;
b) aumentar o Ap Eng aos Elm Emp 1 Esc.
__________________
(Classificao sigilosa)
D-3
C 5-31
ANEXO E
MODELO DE ORDEM DE OPERAES DE ENGENHARIA
DIVISIONRIA
__________________
(Classificao Sigilosa)
Exemplar Nr 02
ED/12
GOINIA
D-1 / 0700
CM - 0
ORDEM DE OPERAES Nr 01 (EXTRATO)
Rfr: Crt BRASIL, REGIO CENTRO-OESTE, Esc 1:100.000
Fl SANCLILNDIA - ITABERA - NAZRIO - GOINIA - EDIA PIRACANJUBA - JOVINIA - MORRINHOS
1. SITUAO
.
.
c. Meios recebidos e retirados
1) Recebidos do V Ex Cmp:
- 572 Cia E Pnt Flu.
2) Retirados:
- dois Pel E Cmb do 121 BEC, devendo ser um deles de Nat Mec;
- um Pel E Cmb do 122 BEC, devendo ser de Nat Bld;
- um Gp Pnt LVB do 122 BEC.
__________________
(Classificao Sigilosa)
E-1
C 5-31
A-2/A-3
__________________
(Classificao Sigilosa)
2. MISSO
C 5-31
__________________
(Classificao Sigilosa)
3) Mnt ECD trfego a R Mini de Estr na Z A 22 Bda C Mec, quando da
sua atuao como F Fix, com o valor de um Pel E Cmb Ref Eqp Mec(Ap Spl
Epcf).
4) Realizar todos os trabalhos de Eng, com o valor de uma Cia E Cmb,
na Z A da 22 Bda C Mec, at D+10/1900, a E, inclusive, do Rib FAZENDINHA
(42-58) e dos Corg TERRA POBRE (44-64), MANDAGUARI (38-54), FUNDO
(44-44) e BOQUEIRO (38-34) (Ap Spl A).
5) Ap o 221 RC Mec, com dois Pel E Cmb, at o Aclh da F Cob (Ap Dto).
6) Ref as 22 Bda C Mec e a 55 Bda Inf Mtz, com um Pel E Cmb cada,
durante toda a Op.
7) Ap a Res quando Emp.
8) Ficar ECD aumentar o Ap Eng aos Elm Man Div Emp em 1 Esc.
c. 122 BEC
1) Cnst 02 PO para o Cmt 13 DE, um na R de ENGENHO VELHO (4446) e um na R de MANDAGUARI (38-54).
2) Mnt ECD trfego a R Mini de Estr na Z A da 12 DE, ao N da Estr que
liga as R de TRINDADE (62-56), SANTA MARIA (48-48) at MANDAGUARI (3854), inclusive, durante toda a Op.
3) Ficar ECD prestar assistncia tcnica, controle e superviso para o
lanamento de Obt e para a Cnst de Nu realizados pelos Elm Man Div Emp em
1 Esc.
4) Realizar todos os trabalhos de Eng, com o valor de uma Cia E Cmb,
na Z A da 55 Bda Inf Mtz, at D+10/1900, a E, inclusive, do Rib FAZENDINHA
(42-58) e dos Corg TERRA POBRE (44-64), MANDAGUARI (38-54), FUNDO
(44-44) e BOQUEIRO (38-34) ( Ap Spl A).
5) Ap o 551 BI Mtz ,com dois Pel E Cmb, at o Aclh da F Cob (Ap Dto).
6) Ref a 42 Bda Inf Bld, com um Pel E Cmb e com um Gp Pnt LVB,
durante toda a operao.
7) Ap a F Chq quando Emp.
8) Ficar ECD aumentar o Ap Eng aos Elm Man Div Emp em 1 Esc.
d. 572 Cia E Pnt Flu
Apoiar o Aclh da F Cob (42 Bda Inf Bld), na Z A da 12 DE, com os meios
de Trsp C Agu que se fizerem Nec, devendo recolher os mesmos imediatamente
aps o Aclh da F Cob.
4. LOGSTICA
...................
__________________
(Classificao Sigilosa)
E-3
C 5-31
__________________
(Classificao Sigilosa)
5. COMANDO E COMUNICAES
...................
6. PESSOAL E COMUNICAO SOCIAL
...................
Acuse estar ciente
a) __________________
Cmt ED/12
Anexos: A -..........
B -.........
...................
Distribuio: lista A
Confere: ____________________
E3 ED
__________________
(Classificao Sigilosa)
E-4
C 5-31
ANEXO F
DADOS MDIOS DE PLANEJAMENTO DE INTERESSE DA ENGENHARIA DE DIVISO DE EXRCITO
F-1. POSSIBILIDADES DAS EQUIPAGENS DE PONTE
a. Equipagem de Portada Leve
Distribuio
Nr Eq
Comprimento Pnt
Portadas
9 (4 SF) ou
DE
117
9 (5 SF) ou
9 (6 SF)
Nr Pnt
L Vtr
Nr Vtr
L Pnt
F-1
C 5-31
F-1/F-2
c. Equipagem PMP-45 (RIBBON)
Distribuio
Nr Eq Pnt
Compr Pnt
Portadas
8 (3 SF) ou
DE
4
(16 SR + 40 SL)
279,2 m
8 (4 SF) ou
8 (5 SF) ou
8 (6 SF)
Terreno
ondulado
Terreno
movimentado
Terreno
montanhoso
Tipo da rodovia
(chapa de rodagem)
Tempo
bom
Estao
chuvosa
Tempo
bom
Estao
chuvosa
Tempo
bom
Estao
chuvosa
Concreto
54.000
43.000
42.000
33.600
24.000
19.200
Asfalto
40.500
28.300
31.500
22.000
18.000
12.600
Tratamento superficial
betuminoso
24.000
14.400
18.000
10.800
10.500
6.300
Revestimento primrio
8.100
3.200
5.000
2.000
3.000
1.200
Terra melhorada
3.600
360
1.960
190
980
100
Terra natural
800
50
360
25
180
12
OBSERVAES:
- A tabela foi organizada considerando-se: operaes prolongadas;
rodovias conservadas pela ED; trfego nas duas faixas, num s sentido.
- Esta tabela pode ser usada como guia para fins de planejamento, na
ausncia de dados mais precisos, quando for necessrio determinar a capacidade
de uma rodovia, inclusive para fins de transporte de suprimento.
- Os valores estipulados na tabela acima referem-se a uma rodovia com
duas faixas. Para se determinar a capacidade de uma faixa, dividir o referido valor
por 2. Ex: Rv de revestimento primrio, terreno ondulado, tempo bom e trfego em
uma faixa: capacidade = 8100 / 2 = 4050 t/D.
- A capacidade mxima da rodovia inclui as seguintes necessidades
para: fins operacionais; atender populao civil; o transporte de suprimento e
outras necessidades do Ap Log.
F-2
C 5-31
F-2/F-3
Suprimento na ZC (t/D)
Terreno
movimentado
Terreno
montanhoso
Tipo de chapa de
rodagem
Tempo
bom
Estao
chuvosa
Tempo
bom
Estao
chuvosa
Tempo
bom
Estao
chuvosa
Concreto
7.500
6.000
5.900
4.700
3.400
2.700
Asfalto
6.500
4.600
5.100
3.600
3.000
2.050
Tratamento superficial
betuminoso
4.600
2.700
3.500
2.100
2.000
1.200
Revestimento primrio
2.700
1.100
1.700
680
1.000
400
Terra melhorada
1.200
120
640
64
320
32
Terra natural
260
18
120
60
B E C mb
(2 por ED ) (1)
Bote de assalto
90
Ptrd L
- Prtd C l 45
- Pnt C l 45 (m)
279,2
Vtr L Pnt
C ompressor de ar
Motoni veladora
F-3
C 5-31
F-3
Tratar sobre lagartas
Gui ndaste
C ompactador
VBC , Eng
12
320
- Vtr
- Pi stas de 40 m
VBTP
10
OBSERVAO:
(1) Dotao de cada um dos BE Cmb da ED.
F-4
NDICE ALFABTICO
Prf
Pag
8-3
8-2
8-7
6-3
6-4
6-5
6-2
8-6
8-5
7-2
7-4
7-3
8-4
5-8
7-5
8-2
8-1
8-3
6-2
6-3
6-4
6-1
8-3
8-3
7-1
7-3
7-2
8-2
5-3
7-3
3-14
4-6
3-5
4-11
3-9
3-7
4-5
3-3
4-9
3-4
2-19
10-2
10-3
C-1
2-12
10-1
10-2
A
A engenharia divisionria nas operaes
- aeromveis ...........................................................................
- aeroterrestres .......................................................................
- anfbias ................................................................................
- contra desembarque anfbio .................................................
- de assuntos civis .................................................................
- de interdio ........................................................................
- de juno .............................................................................
- em reas edificadas .............................................................
- em reas fortificadas ............................................................
- em montanha .......................................................................
- na selva ...............................................................................
- ribeirinhas ............................................................................
- transposio de curso de gua ............................................
Acolhimento ................................................................................
Apoio da engenharia divisionria nas operaes na caatinga .......
Apoio do escalo superior
- Ataque .................................................................................
- Defesa em Posio ..............................................................
- Marcha para o Combate .......................................................
- Movimentos Retrgrados ......................................................
- Reconhecimento em Fora ..................................................
Assuntos de engenharia em uma O Op de diviso de exrcito na
defensiva .....................................................................................
Atribuies - Companhia de Comando ........................................
Atribuies do comandante da engenharia divisionria ................
Atribuies do estado-maior da engenharia divisionria ...............
Prf
Pag
F-2
2-16
2-10
9-1
1-2
F-2
2-10
2-5
9-1
1-1
5-1
6-1
8-1
4-1
3-1
7-1
5-11
5-1
6-1
8-1
4-1
3-1
7-1
5-4
5-10
9-5
9-4
F-3
2-6
5-4
9-3
9-3
F-3
2-3
2-11
2-12
2-13
2-14
2-15
2-5
2-7
2-8
2-9
2-9
3-12
4-4
4-9
3-5
4-2
4-7
2-20
2-17
10-1
2-1
2-7
A-2
2-12
2-11
10-1
2-1
2-4
A-1
3-13
4-5
3-4
4-10
3-6
4-3
3-3
4-8
C
Capacidade das rodovias j com as devidas redues ................
Chefe da seo tcnica ...............................................................
Chefe do estado-maior ................................................................
Comando e controle ....................................................................
Consideraes bsicas ...............................................................
Consideraes iniciais
- (ED nas Aes Comuns s Operaes Bsicas) .................
- (ED nas Operaes Complementares) .................................
- (ED nas Operaes com Caractersticas Especiais) ............
- (ED nas Operaes Defensivas) ...........................................
- (ED nas Operaes Ofensivas) ............................................
- (ED nas Operaes sob Condies Especiais de Ambiente)
Controle de danos .......................................................................
D
Defesa de rea de retaguarda ......................................................
Desdobramento - Posto de Comando ..........................................
Deslocamento - Posto de Comando ............................................
Dotaes de material da engenharia divisionria .........................
Dupla funo do engenheiro divisionrio ......................................
E
E1 ...............................................................................................
E2 ...............................................................................................
E3 ...............................................................................................
E4 ...............................................................................................
E5 ...............................................................................................
Emprego
- Ataque .................................................................................
- Defesa em Posio ..............................................................
- Movimentos Retrgrados ......................................................
Estrutura
- Batalho de Engenharia de Combate Divisionrio .................
- Companhia de Comando ......................................................
Estrutura geral do sistema (Apoio Logstico) ...............................
Estrutura organizacional (Engenharia Divisionria) .......................
Estudo de situao do comandante - Comando ..........................
Estudo de situao do comandante de engenharia .....................
Execuo do apoio
- Ataque .................................................................................
- Defesa em Posio ..............................................................
- Marcha para o Combate .......................................................
- Movimentos Retrgrados ......................................................
Prf
Pag
3-4
B-1
B-9
F
Finalidade (Introduo) ................................................................ 1-1
Formas do estudo de situao .................................................... A-3
1-1
A-2
G
Generalidades
- Aes de Reconhecimento, Vigilncia de Combate e Segurana .
- Comando .............................................................................
- Comunicaes .....................................................................
- Estado-Maior .......................................................................
- Funes Logsticas ..............................................................
- Guerra Eletrnica .................................................................
- Operaes Ar-Superfcie ......................................................
- Outras Aes Comuns .........................................................
- Posto de Comando ..............................................................
- Segurana de rea de Retaguarda .......................................
- Seqncia do Estudo de Situao) ......................................
- Substituies .......................................................................
5-2
2-3
9-6
2-8
10-4
9-12
5-12
5-14
9-2
5-9
A-1
5-5
5-1
2-2
9-4
2-4
10-3
9-9
5-5
5-5
9-2
5-4
A-1
5-3
L
Localizao - Posto de Comando ................................................ 9-3
9-2
M
Misso(es)
- Ataque .................................................................................
- Defesa em Posio ..............................................................
- (Engenharia Divisionria) ......................................................
- Marcha para o Combate .......................................................
- Movimentos Retrgrados ......................................................
- Reconhecimento em Fora ..................................................
- Batalho de Engenharia de Combate Divisionrio .................
- Companhia de Comando ......................................................
Modelo de ordem de operaes de engenharia divisionria ..........
Modelo de proposta de subpargrafo de engenharia / O Op de
uma diviso de exrcito na ofensiva ............................................
3-10
4-2
2-2
3-2
4-7
3-6
2-21
2-18
3-4
4-1
2-2
3-2
4-5
3-3
2-13
2-11
E-1
D-1
Prf
Pag
P
Peculiaridades
- Aproveitamento do xito e Perseguio ............................... 3-15
- Batalho de Engenharia de Combate Divisionrio ................. 2-23
Planejamento
- Ataque ................................................................................. 3-11
- Defesa em Posio .............................................................. 4-3
- Movimentos Retrgrados ...................................................... 4-8
- Outras Aes Comuns ......................................................... 5-15
- das operaes ar-superfcie ................................................. 5-13
- de guerra eletrnica ............................................................. 9-13
Planejamento e emprego
- Marcha para o Combate ....................................................... 3-3
- Reconhecimento em Fora .................................................. 3-7
Possibilidades - Batalho de Engenharia de Combate Divisionrio 2-22
Possibilidades das equipagens de ponte ..................................... F-1
Principais atribuies - Estado-Maior .......................................... 2-9
3-8
2-14
3-5
4-2
4-5
5-5
5-5
9-9
3-2
3-4
2-13
F-1
2-4
R
Recursos locais .......................................................................... 10-5
Relaes com o estado-maior ..................................................... 2-4
Relaes com outras unidades ................................................... 2-5
10-4
2-3
2-3
S
Segurana - Aes de Reconhecimento, Vigilncia de Combate
e Segurana ................................................................................
Sistema de mensageiros .............................................................
Sistema fsico .............................................................................
Sistema multicanal .....................................................................
Sistema rdio ..............................................................................
Substituio em posio .............................................................
5-4
9-10
9-7
9-9
9-8
5-6
5-2
9-9
9-4
9-7
9-6
5-3
U
Ultrapassagem ............................................................................ 5-7
5-3
V
Vigilncia de combate - Aes de Reconhecimento, Vigilncia de
Combate e Segurana ................................................................. 5-3
5-2
DISTRIBUIO
1. RGOS
Ministrio da Defesa .............................................................................
Gabinete do Comandante do Exrcito ...................................................
Estado-Maior do Exrcito ......................................................................
DEP, D Log, DEC .................................................................................
DEE, DFA, DEPA, ................................................................................
D Sup, D Mnt, D Trnp Mob ....................................................................
DOC, DOM ...........................................................................................
SGEx, C Com SEx ...............................................................................
02
01
05
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
3. UNIDADES
Engenharia ............................................................................................
02
01
5. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO
ECEME ................................................................................................
EsAO ....................................................................................................
AMAN ...................................................................................................
EsSA ....................................................................................................
CPOR ...................................................................................................
NPOR do 4 e 5 BEC ...........................................................................
EsIE, EsAS, .........................................................................................
10
05
05
05
01
01
01
6. OUTRAS ORGANIZAES
Arquivo Histrico do Exrcito ................................................................
ADIEx/Paraguai ....................................................................................
Bibliex ...................................................................................................
C Doc Ex ..............................................................................................
01
01
01
01
C 101-5
1 Edio / 2003
Tiragem: 157 exemplares
Maio de 2003