Der SP BGTC
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ET-DE-P00/009
EMISSO
ESPECIFICAO TCNICA
A
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TTULO
DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE
PROCESSO
PR 009606/18/DE/2006
DOCUMENTOS DE REFERNCIA
DERSA DESENVOLVIMENTO RODOVIRIO S.A. ET-P00/040. Base de Brita Graduada Tratada com Cimento. So Paulo, 1997.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12262. Sub-base ou Base de Brita Graduada
Tratada com Cimento. Rio de Janeiro, 1991.
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS E RODAGEM DO ESTADO DE SO PAULO. DER/SP. Manual de Normas Pavimentao. Seo 3.06. Sub-bases e bases de brita graduada, tratada ou no com cimento. So
Paulo, 1991.
OBSERVAES
Esta especificao tcnica substitui a seo 3.06, sub-bases e bases de brita graduada, tratada ou no com
cimento, do manual de normas - pavimentao de 1991, a partir da data de aprovao deste documento.
REVISO
DATA
DISCRIMINAO
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NDICE
1
OBJETIVO.....................................................................................................................................4
DEFINIO ..................................................................................................................................4
MATERIAIS ..................................................................................................................................4
3.1
Cimento ......................................................................................................................................4
3.2
gua ...........................................................................................................................................4
3.3
Agregado ....................................................................................................................................4
3.4
EQUIPAMENTOS.........................................................................................................................5
EXECUO ..................................................................................................................................6
5.1
5.2
Produo.....................................................................................................................................6
5.3
Transporte...................................................................................................................................7
5.4
Espalhamento .............................................................................................................................7
5.5
5.6
Juntas de Construo..................................................................................................................8
5.7
Cura ............................................................................................................................................9
5.8
CONTROLE...................................................................................................................................9
6.1
6.2
6.3
Controle da Execuo...............................................................................................................10
6.4
6.5
Deflexes..................................................................................................................................11
ACEITAO...............................................................................................................................12
7.1
Materiais...................................................................................................................................12
7.2
7.3
Execuo ..................................................................................................................................12
7.4
Deflexes..................................................................................................................................13
8.1
8.2
Execuo ..................................................................................................................................14
10
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS.........................................................................................15
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OBJETIVO
Definir os critrios que orientam a produo, execuo, aceitao e medio dos servios de
sub-bases e bases de brita graduada tratada com cimento, BGTC, em obras rodovirias sob a
jurisdio do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de So Paulo DER/SP.
DEFINIO
Brita graduada tratada com cimento o produto resultante da mistura, em usina, de pedra
britada, cimento Portland, gua e, eventualmente, aditivos, em propores determinadas experimentalmente. Aps misturao, compactao e cura, a mistura adquire propriedades fsicas especficas para atuar como camada de base ou sub-base de pavimentos.
MATERIAIS
3.1
Cimento
O cimento empregado deve atender especificao de material DNER EM 036(1), para recebimento e aceitao do material. Podem ser empregados:
a) NBR 5732(2) Cimento Portland comum;
b) NBR 5735(3) Cimento Portland de alto-forno;
c) NBR 5736(4) Cimento Portland pozolnico.
3.2
gua
Deve estar isenta de matria orgnica ou outras substncias prejudiciais hidratao do cimento. Deve atender aos requisitos estabelecidos pela NBR NM 137(5).
3.3
Agregado
A camada de base e sub-base de brita graduada tratada com cimento deve ser executada com
materiais que atendam aos seguintes requisitos:
a) os agregados utilizados obtidos a partir da britagem e classificao de rocha s devem
constituir-se por fragmentos duros, limpos e durveis, livres do excesso de partculas
lamelares ou alongadas, macias ou de fcil desintegrao, assim como de outras substncias ou contaminaes prejudiciais;
b) desgaste no ensaio de abraso Los Angeles, conforme NBR NM 51(6), inferior a 50%;
c) equivalente de areia do agregado mido, conforme NBR 12052(7), superior a 55%;
d) ndice de forma superior a 0,5 e porcentagem de partculas lamelares inferior a 10%,
conforme NBR 6954(8);
e) perda no ensaio de durabilidade conforme DNER ME 089(9), em cinco ciclos, com
soluo de sulfato de sdio, deve ser inferior a 20% e, com sulfato de magnsio, inferior a 30%.
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mm
% em Massa,
Passando
37,5
100
7%
25,0
90 100
7%
19,0
75 95
7%
3/8
9,5
45 64
7%
N 4
4,8
30 45
5%
No 10
2,0
18 33
5%
0,42
7 17
5%
0,18
1 11
3%
0,075
08
2%
N 40
N 80
o
N 200
3.4.1
Tolerncias
12 a 18
Teor de Cimento
Define-se teor de cimento em massa a relao entre a massa de cimento e a massa de agregados secos, multiplicado por 100.
A porcentagem em massa de cimento a ser incorporada aos agregados para constituio da
mistura deve ser fixada de modo a atender a resistncia compresso simples e trao no
ensaio de compresso diametral, ambas aos 28 dias, fixadas no projeto da estrutura do pavimento.
Quando necessrio, a incorporao de aditivos deve ser cuidadosamente estudada, e sua dosagem deve ser feita de maneira racional em laboratrio.
EQUIPAMENTOS
Antes do incio dos servios todo equipamento deve ser examinado e aprovado pelo
DER/SP.
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O equipamento bsico para a execuo da sub-base ou base de brita graduada tratada com
cimento compreende as seguintes unidades
a) usina misturadora dotada de unidade dosadora com, no mnimo, trs silos, dispositivo
de adio de gua com controle de vazo e misturador do tipo pugmill;
b) caminhes basculantes;
c) vibro-acabadora;
d) rolos compactadores autopropulsores dos tipos liso, vibratrio, esttico e do tipo
pneumtico com controle de presso;
e) caminho tanque irrigador de gua,;
f) motoniveladora com escarificador;
g) compactadores vibratrios manuais ou portteis, uso eventual;
h) p carregadeira;
i) rompedores, eventuais;
j) duas rguas de madeira ou metal, uma de 1,20 e outra de 3,0 m de comprimento;
k) ferramentas manuais diversas.
5
EXECUO
5.1
Preparo da Superfcie
A superfcie a receber a camada de sub-base ou base de brita graduada tratada com cimento
deve estar totalmente concluda, perfeitamente limpa, isenta de p, lama e demais agentes
prejudiciais, desempenada e com as declividades estabelecidas no projeto, alm de ter recebido prvia aprovao por parte da fiscalizao.
Eventuais defeitos existentes devem ser adequadamente reparados antes da distribuio da
brita graduada tratada com cimento.
5.2
Produo
A brita graduada tratada com cimento deve ser preparada em usina do tipo contnua ou descontnua. Os agregados, o cimento e a gua devem ser dosados em massa.
Os agregados resultantes da operao de britagem normalmente formam trs fraes de dimenses mximas distintas, devendo ser estocados convenientemente, alm de drenados e
cobertos de modo que cada frao ocupe um silo da usina. No permitida a mistura prvia
dos materiais no abastecimento da usina. Cada uma das fraes deve apresentar homogeneidade granulomtrica.
Nas usinas utilizadas para produo brita graduada tratada com cimento, os silos devem ter
capacidade total de, no mnimo, trs vezes a capacidade do misturador, e devem possuir, no
mnimo, trs silos agregados. Os silos devem conter dispositivos que os abriguem da chuva.
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A usina deve ser calibrada racionalmente, de forma a assegurar a obteno das caractersticas desejadas para a mistura.
As fraes obtidas, acumuladas nos silos da usina, so combinadas no misturador, acrescentando-se ainda a gua necessria conduo da mistura de agregados respectiva umidade
tima, mais o acrscimo destinado a fazer frente s perdas verificadas nas operaes construtivas subseqentes. O abastecimento dos insumos deve ser convenientemente programado de modo a evitar a interrupo da produo.
As fraes devem ser combinadas de forma tal a enquadrar a mistura final dentro da faixa
granulomtrica especificada.
A introduo da gua no misturador deve ser controlada por meio de dispositivo que permita a verificao da quantidade acrescentada por ciclo.
Eventuais zonas mortas no misturador, nas quais o material no seja revolvido suficientemente, devem ser desfeitas.
5.3
Transporte
A brita graduada tratada com cimento produzida na central deve ser descarregada diretamente sobre caminhes basculantes e em seguida transportada para a pista. Os materiais devem ser protegidos por lonas para evitar perda de umidade durante seu transporte.
No permitida a estocagem do material usinado. A produo da brita graduada na usina
deve ser adequada s extenses de aplicao na pista.
5.4
Espalhamento
A definio da espessura do material solto deve ser obtida a partir da criteriosa observao
de panos experimentais previamente executados. Aps a compactao, essa espessura deve
permitir a obteno da espessura definida em projeto.
Imediatamente antes do espalhamento, a superfcie a ser recoberta deve ser umedecida sem
apresentar excessos de gua.
A operao de espalhamento deve ser feita com vibro-acabadora, capaz de distribuir a brita
graduada tratada com cimento em espessura uniforme sem produzir segregao e de forma a
evitar conformao adicional da camada. Caso, no entanto, isto seja necessrio, admite-se
conformao pela atuao da motoniveladora, exclusivamente por ao de corte, previamente ao incio da compactao.
A largura de cada pano no deve permitir que juntas longitudinais se situem abaixo de trilhas de trfego.
O mesmo procedimento deve ser realizado nas juntas transversais, as quais no devem coincidir com bueiros, drenos ou outros fatores que venham a enfraquecer a seo.
O espalhamento no pode ser realizado sob chuva.
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Compactao e Acabamento
O tipo de equipamento a ser utilizado e o nmero de passadas do rolo compactador devem
ser definidos logo no incio da obra, em funo dos resultados obtidos na execuo de trechos experimentais, de forma que a camada atinja o grau de compactao especificado. Este
procedimento deve ser repetido no caso de mudana no projeto da faixa granulomtrica adotada.
Terminada a operao de espalhamento, o material deve ser rapidamente compactado. O
tempo decorrido entre a adio de gua mistura e o trmino da compactao no deve exceder o tempo de incio de pega do cimento.
A energia de compactao a ser adotada como referncia para a execuo da brita graduada
tratada com cimento, deve ser a intermediria, que deve ser adotada na determinao da
densidade seca mxima e umidade tima, determinadas conforme a NBR 7182(10). O teor de
umidade da brita graduada tratada com cimento, imediatamente antes da compactao, deve
estar compreendido no intervalo de -2,0 % a +1,0 %, em relao umidade tima obtida de
compactao.
A compactao da brita graduada tratada com cimento executada mediante o emprego de
rolos vibratrios lisos e de rolos pneumticos de presso regulvel.
Nos trechos em tangente, a compactao deve evoluir partindo das bordas para eixo, e nas
curvas, partindo da borda interna para borda externa. Em cada passada, o equipamento utilizado deve recobrir, ao menos, a metade da faixa anteriormente compactada.
Em lugares inacessveis ao equipamento de compactao ou onde seu emprego no for recomendvel, a compactao requerida deve ser realizada custa de compactadores portteis,
sejam manuais ou mecnicos.
A camada deve ser executada em espessura nica, totalizando o valor definido em projeto.
A espessura da camada compactada deve ser de no mnimo 12 cm e no mximo 18 cm.
A compactao deve evoluir at que se obtenha o grau de compactao mnimo superior a
100% em relao massa especfica aparente seca mxima, obtida no ensaio de compactao, conforme NBR 7182(7), na energia intermediria, e o desvio de umidade deve estar
compreendido entre -2,0 % a +1,0 %.
5.6
Juntas de Construo
Ao fim de cada jornada de trabalho, ou em caso de interrupuo dos servios, deve ser executada uma junta transversal de construo, mediante corte vertical da camada, podendo ser
utilizados: rompedores, ferramentas manuais ou lmina da motoniveladora.
As juntas transversais de construo no devem coincidir entre dois panos de servios adjacentes.
A face da junta deve ser umedecida antes da colocao da camada subseqente.
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Cura
A superfcie da brita graduada com cimento deve ser protegida contra a evaporao da gua
por meio de imprimao com emulso asfltica RR-2C, de acordo com a ET-DE-P00-020Imprimao Betuminosa Ligante. A pelcula protetora deve ser aplicada em quantidade suficiente para construir uma membrana contnua. Este procedimento deve ser executado imediatamente aps o trmino da compactao.
Previamente aplicao da pintura de cura, se necessrio, a camada deve ser adequadamente umedecida.
A aplicao da imprimao da camada s deve ser executada se a camada tiver sido liberada
pela fiscalizao. No caso de ocorrncia de chuvas, antes da aplicao da imprimao, a
camada de BGTC deve ser removida e refeita, sem nus ao contratante.
5.8
Abertura ao Trfego
A sub-base ou base de brita graduada tratada com cimento no deve ser liberada ao do
trfego. A fiscalizao poder, em carter excepcional, autorizar a abertura ao trfego desde
que a camada apresente, na ocasio, resistncia compatvel com a solicitao de carga e que
a imprimao esteja completamente rompida e curada.
CONTROLE
6.1
6.1.1
Cimento
Deve ser realizado um ensaio de finura, conforme NBR 11579(11) a cada 30 t de cimento utilizado.
6.1.2
gua
Deve estar isenta de matria orgnica ou outras substncias prejudiciais hidratao do cimento.
Sempre que houver indcios sobre a m qualidade da gua, verificar a sua sanidade conforme a NBR NM 137(5).
6.1.3
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Controle da Execuo
O controle das caractersticas da brita graduada com cimento na pista deve abranger:
a) determinao do teor de umidade a cada 250 m2 de pista, imediatamente antes da
compactao; se o desvio da umidade em relao umidade tima for de no mximo
de -2,0 % a +1,0 % ponto porcentual, o material pode ser liberado para compactao;
b) ensaio de compactao na energia intermediria, conforme mtodo NBR 7182(10), para determinao da massa especfica aparente seca mxima e umidade tima, de amostras coletadas na pista; 1 ensaio no incio da utilizao do material na obra e sempre que a curva granulomtrica da mistura se achar fora da faixa de trabalho;
c) determinao da resistncia compresso simples, de amostras coletadas na pista, aos
28 dias de cura, NBR 5739(13), a cada 250 m2 e a cada 750 m de pista aos 7 dias; para
avaliar os resultados iniciais em relao resistncia final a ser atingida;
d) determinao da resistncia trao por compresso diametral, de amostras coletadas
na pista, aos 28 dias de cura, conforme NBR 7222(14), a cada 250 m2 de pista;
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6.4.1
6.4.2
6.4.3
6.5
Deflexes
As deflexes recuperveis exigidas em projeto devem ser verificadas a cada 20 m por faixa
alternada e 40 m na mesma faixa, seja pela viga Benkelman, conforme DNER ME 24(16), ou
por FWD Falling Weight Deflectometer, conforme DNER PRO 273(17), aps 28 dias de
cura.
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ACEITAO
Os servios so aceitos e passveis de medio desde que atendam simultaneamente as exigncias de materiais, produo e de execuo, estabelecidas nesta especificao, e discriminadas a seguir.
7.1
Materiais
7.1.1
Cimento
O cimento aceito desde que atenda a especificao de aceitao e recebimento DNER EM
036(1) e apresente ndice de finura satisfatrio.
7.1.2
gua
gua aceita desde seja isenta de matria orgnica ou outras substncias prejudiciais hidratao do cimento. Quando houver indcios sobre a sanidade da gua ser aceita desde que
atenda a NBR NM 137(5)
7.1.3
Agregados
Os agregados grados so aceitos desde que os resultados individuais de abraso Los Angeles, ndice de forma, indicie de lamelaridade, durabilidade atendam aos estabelecidos no item 3.3.
Os agregados midos so aceitos desde que os resultados individuais de equivalente de areia
sejam superiores a 55%.
7.2
7.2.1
Granulometria
Os resultados da granulometria da mistura, quando analisados estatisticamente para conjuntos de no mnimo 4 e no mximo 10 amostras, atravs do controle bilateral conforme anexo
B, devem apresentar variao mxima definida pela faixa de trabalho correspondente.
7.2.2
Teor de Cimento
A variao individual admitida para o teor de cimento de 0,5 ponto percentual do teor
timo de cimento do projeto da mistura.
7.3
Execuo
7.3.1
Resistncia
Os resultados da anlise estatstica das resistncias caractersticas estimadas compresso
simples e trao, obtidas atravs da equao 3 do anexo B, devem ser maiores ou iguais s
resistncias do projeto da estrutura do pavimento. Os lotes devem ser formados por no mnimo quatro e no mximo dez exemplares.
No so admitidos no ensaio de compresso diametral valores individuais de resistncia
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Compactao
O grau de compactao aceito desde que no sejam obtidos valores individuais inferiores a
100%, ou os resultados da anlise feita estatisticamente para conjuntos de no mnimo 4 e no
mximo 10 amostras, atravs da equao 3 do anexo B, sejam iguais ou superiores a 100%.
7.3.3
Geometria
Os servios executados so aceitos, quanto geometria, desde que:
a) as variaes individuais das cotas obtidas estejam compreendidas no intervalo de
-2 cm a +1 cm em relao de projeto;
b) no se obtenham diferenas nas espessuras superiores a 10% em relao a espessura
de projeto, em qualquer ponto da camada;
c) a espessura determinada estatisticamente atravs, controle bilateral, conforme anexo
B, situe-se no intervalo de 5% em relao espessura prevista em projeto;
d) no se obtenham valores individuais da largura da plataforma inferiores as de projeto;
e) o abaulamento transversal esteja compreendido na faixa de 0,5 % em relao ao valor de projeto, no se admitindo depresses que propiciem o acmulo de gua.
O acabamento da superfcie aceito desde que:
a) a variao mxima entre dois pontos de contato, de qualquer uma das rguas e a superfcie da camada, no seja superior a 0,5 cm;
b) na inspeo visual no se deve verificar segregao dos materiais;
c) as juntas executadas devem apresentar-se homogneas em relao ao conjunto da
mistura, isentas de desnveis e de salincias.
7.4
Deflexes
A deflexo caracterstica de cada sub-trecho determinada de acordo equao 4 do anexo B,
para no mnimo 15 determinaes, deve ser igual a definida em projeto.
CONTROLE AMBIENTAL
Os procedimentos de controle ambiental referem-se proteo de corpos dgua, da vegetao lindeira e da segurana viria. A seguir so apresentados os cuidados e providncias para proteo do meio ambiente, a serem observados no decorrer da execuo da sub-base ou
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8.1
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a) para as reas de apoio necessrias a execuo dos servios devem ser observadas as
normas ambientais vigentes no DER/SP;
b) o material somente ser aceito aps a executante apresentar a licena ambiental de
operao da pedreira e areal;
c) no permitida a localizao da pedreira e das instalaes de britagem em rea de
preservao permanente ou de proteo ambiental;
d) no permitida a explorao de areal em rea de preservao permanente ou de proteo ambiental;
e) deve-se planejar adequadamente a explorao dos materiais, de modo a minimizar os
impactos decorrentes da explorao e facilitar a recuperao ambiental aps o trmino das atividades exploratrias;
f) caso seja necessrio promover o corte de rvores, para instalao das atividades, deve
ser obtida autorizao dos rgos ambientais competentes; os servios devem ser executados em concordncia com os critrios estipulados pelos rgos ambientais
constante nos documentos de autorizao. Em hiptese alguma, ser admitida a
queima de vegetao ou mesmo dos resduos do corte: troncos e arvores;
g) deve-se construir, junto s instalaes de britagem, bacias de sedimentao para reteno do p de pedra eventualmente produzido em excesso ou por lavagem da brita,
evitando seu carreamento para cursos dgua;
h) caso os agregados britados sejam fornecidos por terceiros, deve-se exigir documentao que ateste a regularidade das instalaes, assim como sua operao, junto ao rgo ambiental competente;
i) instalar sistemas de controle de poluio do ar, dotar os depsitos de estocagem de
agregados de proteo lateral e cobertura para evitar disperso de partculas, dotar o
misturador de sistema de proteo para evitar emisses de partculas para a atmosfera.
8.2
Execuo
Durante a execuo devem ser observados os seguintes procedimentos:
a) deve ser implantada a sinalizao de alerta e de segurana de acordo com as normas
pertinentes aos servios;
b) deve ser proibido o trfego dos equipamentos fora do corpo da estrada para evitar danos desnecessrios vegetao e interferncias na drenagem natural;
c) caso haja necessidade de estradas de servio fora da faixa de domnio, deve-se proceder o cadastro de acordo com a legislao vigente;
d) as reas destinadas ao estacionamento e manuteno dos veculos devem ser devidamente sinalizadas, localizadas e operadas de forma que os resduos de lubrificantes ou
combustveis no sejam carreados para os cursos dgua. As reas devem ser recuperadas ao final das atividades;
e) todos os resduos de lubrificantes ou combustveis utilizados pelos equipamentos, seja na manuteno ou operao dos equipamentos, devem ser recolhidos em recipien-
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DESIGNAO
UNIDADE
23.04.04.04
23.04.04.05
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
1
____. NBR NM 137. Argamassa e concreto gua para amassamento e cura de argamassa e concreto de cimento Portland. Rio de Janeiro, 1997.
____. NBR NM51. Agregado grado Ensaio de Abraso Los Angeles. Rio de Janeiro, 2001.
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____. NBR 6954. Lastro- Padro Determinao da forma do material. Rio de Janeiro, 1989.
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ACEITAO
Resultados Individuais
NBR NM 137
Resultados Individuais
NBR NM 51(6)
Resultados individuais
Resultados individuais
DNER ME 089(9)
Resultados individuais
NBR 12052(7)
Resultados individuais
MTODO
FREQNCIA
1.1 Cimento
Mdulo de finura
NBR 11579
(11)
1.2 gua
Substancias nocivas
(5)
(5)
(8)
NBR 6954
< 50%
55%
/continua
Permitida a reproduo parcial ou total, desde que citada a fonte DER/SP mantido o texto original e no acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
CDIGO
REV.
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A
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/continuao
2. CONTROLE DA PRODUO DA BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO
ENSAIO
Teor de umidade
MTODO
Mtodo expedito
da frigideira
FREQNCIA
No mnimo 4 determinaes por
jornada de 8h de trabalho
ACEITAO
Resultados individuais
o desvio da umidade em relao umidade tima deve ser estabelecido experimentalmente, no incio dos servios, em funo da perda de umidade por evaporao,
ocorrida entre a sada do misturador e o incio das operaes de compactao
Controle Bilateral
Teor de cimento
(b)
NBR NM 248(12)
X = X K S LIE
1
e
X = X + K S LSE
1
no mnimo 4 e no mximo
10 amostras
Resultados individuais
da mistura
- as massas da mistura com e sem adio de cimento so obtidas a partir da coletas do material na da correia transportadora.
- as amostras so recolhidas na mesma extenso da correia transportadora.
/continua
Permitida a reproduo parcial ou total, desde que citada a fonte DER/SP mantido o texto original e no acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
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/continuao
3. CONTROLE DA EXECUO
ENSAIO
Teor de umidade
MTODO
FREQNCIA
Mtodo expedito
da frigideira
Resultados individuais
NBR 7182(10)
Resultados individuais
NBR 5739(13)
NBR 7222(14)
NBR 7185(15)
ACEITAO
Parmetro de controle
Fckest Fckproj
No sero admitidos valores
individuais inferiores a 90% do
Fct
Fctest Fctproj
Resultados Individuais
GC 100%
ou
GCest 100%.
Na moldagem dos corpos de prova, para determinao da resistncia a compresso simples e a trao por compresso diametral:
- cada exemplar ser constitudo por dois corpos-de-prova moldados na mesma massada, no mesmo ato, para cada idade de rompimento.
- toma-se como resistncia do exemplar, na idade de rompimento, o maior dos dois valores obtidos no ensaio.
- os corpos-de-prova devem ser moldados imediatamente antes da compactao.
/continua
Permitida a reproduo parcial ou total, desde que citada a fonte DER/SP mantido o texto original e no acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
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/continua
ENSAIO
MTODO
FREQNCIA
ACEITAO
Cotas
Resultados individuais
Relocao e
Nivelamento
topogrfico
e
Espessura
X = X K S LIE e
1
Medidas de trena
X = X + K S LSE
1
Anlise de no mnimo 4 e
no mximo 10 amostras
Acabamento da superfcie
Resultados individuais
Controle Bilateral
A cada 20 m
Duas rguas, uma
de 1,20m e outra
3,0m de comprimento, colocadas
em ngulo reto e
paralelamente ao
eixo da estrada.
A cada 20 m
Resultados individuais
Resultados individuais
/continua
Permitida a reproduo parcial ou total, desde que citada a fonte DER/SP mantido o texto original e no acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
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/concluso
ENSAIO
MTODO
FREQNCIA
ACEITAO
A verificao do acabamento da superfcie da camada deve ser feita tambm em bases visuais e ser aceita se:
- no se verificar segregao dos materiais;
- as juntas executadas devem apresentar homogneas em relao ao conjunto da mistura, isenta de desnveis e de salincias.
5. DEFLEXES
Viga Benkelman
DNER ME 24(16)
ou
FWD
DNER PRO 273(17)
Controle Unilateral
X = X + KS LSE
Anlise de no mnimo 15
determinaes
A deflexo caracterstica de
cada sub-trecho deve ser a
estabelecida em projeto
_____________
/ANEXO B
Permitida a reproduo parcial ou total, desde que citada a fonte DER/SP mantido o texto original e no acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
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Permitida a reproduo parcial ou total, desde que citada a fonte DER/SP mantido o texto original e no acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
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X=
Xi
N
Onde:
( X Xi )2
S=
N1
Controle Unilateral
X = X KS LIE
Ou
4 - controle pelo limite superior
X = X + KS LSE
Controle Bilateral
X = X K S LIE
1
e
X = X + K S LSE
1
K1
K1
K1
0,95
1,34
10
0,77
1,12
25
0,67
1,00
0,89
1,27
12
0,75
1,09
30
0,66
0,99
0,85
1,22
14
0,73
1,07
40
0,64
0,97
0,82
1,19
16
0,71
1,05
50
0,63
0,96
0,80
1,16
18
0,70
1,04
100
0,60
0,92
0,78
1,14
20
0,69
1,03
0,52
0,84
_____________
Permitida a reproduo parcial ou total, desde que citada a fonte DER/SP mantido o texto original e no acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.