P'numbers e Classificação Aço
P'numbers e Classificação Aço
P'numbers e Classificação Aço
Modulo II 1
DE TENSES
Pgina 1
1.0
INTRODUO
1.2
1.3
1.4
1.5
1.7
1.8
1.9
BIBLIOGRAFIA
1.10
AUTORES
Modulo II 1
DE TENSES
Pgina 2
1.0
1.1
INTRODUO
1.2
Modulo II 1
DE TENSES
Pgina 3
Tenses
Tabela 1 Dados
Na soldagem resultam de dilatao e
contrao da poa de fuso, afetando a ZTA e ZF
Aumento da dureza, reduo da tenacidade, aumento do nvel de tenses
reduo de
tenses
residuais
Principal
Funo
Efeitos
Modulo II 1
DE TENSES
Pgina 4
Varivel
Quanto maior for a diferena entre a mxima e
a mnima espessuras dos componentes a
serem soldados (*)
Se a diferena entre a mxima e a mnima
espessuras for menor que 4/1 (*)
A AWS propem quando o alvio de tenses
tem como finalidade a estabilidade dimensional
Ao
Mais lenta dever ser a taxa de
mudana de temperatura
A taxa de aquecimento no deve
exceder a 205 C
O tempo de enxarque deve ser de
1h/pol. de espessura da parte mais
espessa
Tem como funo reduzir tenses
internas
Tem como finalidade manter a
estabilidade dimensional
Para evitar deformaes permanentes
1.3
Modulo II 1
DE TENSES
Pgina 5
1.4
Modulo II 1
DE TENSES
Pgina 6
Tipo
PN 310
(*)
Ao C
C Mo
1 Cr
1/2 Mo
2 Cr
1Mo
5 Cr
1/2 Mo
9 Cr
1 Mo
12 Cr
410
12 Cr
405
3 Ni
P1
P3
P4
12A
12B
12D
P5
4E
4E
4F
4G
4E
P5
5E
5E
5F
5G
5E
P5
6G
6G
6G
6G
P6
7F
7F
7F
P7
7C
12H
7D
P9
304
304L
347
321
316
316L
310
P8
P8
P8
11H 11H
P8
16H
2
1/4
Cr
1E
2E
3E
1
1/4
Cr
1D
2D
3D
C
Mo
AC
1B
2B
1A
4E
Modulo II 1
DE TENSES
Pgina 7
Arame Slido
ASME
AWS
5.18 ER 70S-2
5.18 ER 80S-D2
5.28 ER 80S-B2
5.28 ER 90S-B3
5.9
ER 502
5.9
ER 505
5.9
E 410
5.28 ER 80S-Ni 3
5.9
ER 308
ER 308L
5.9
ER 347
5.9
ER 316
ER 316L
5.9
ER 309
ER 309 Mo
ER 309 CB
ER 309L
5.14 ER NiCR 3
5.11 ER NiCR 3
5.14 ER NiCu 7
5.14 ER Ni 1
5.9
ER 310
3/4pol.
A
T > pol. 100 C mnimo
T > 3/4pol. 595 C X H/pol.
10 C mnimo
T 1/2pol.
B
T > 1/2pol. 100 C mnimo T > 1/2pol. 595 C X H/pol.
C 100 C mnimo
595 C X H/pol.
D 150 C mnimo
705 C X H/pol. 2 H mnimo
E 180 C mnimo
705 C X H/pol. 2 H mnimo
F
200 C mnimo
725 C X H/pol. 2 H mnimo
180 C mnimo
705 C X H/pol. 2 H mnimo
G Pos-aquec.
300 C X H/pol.
H 10 C mnimo
Tratamento
Trmico
Desnecessrio
Opcional
Desnecessrio
Opcional
Obrigatrio
Obrigatrio
Obrigatrio
Obrigatrio
Obrigatrio
Desnecessrio
Modulo II 1
DE TENSES
Pgina 8
Temperatura do Tempo no
Tipo de ao
Ao
patamar C
patamar h
595-675
Espessura = "
Espessura "
Com C < 0,20%
Com 0,20 C 0,35%
595-675
595-675
675-760
2
2-3
Com C 0,35%
Carbono
Com C > 0,35%
Ao C-Mo
Ao Cr-Mo
Com 2% Cr e 0,5% Mo
Com 2,25% Cr e 1% Mo
Com 5% Cr e 0,5% Mo
Com 9% Cr e 1% Mo
720-745
730-760
730-760
745-775
2
3
3
3
Ao Inox
410 e 430
309 e 310
775-800
870
2
2
Modulo II 1
DE TENSES
Pgina 9
Faixa de
Finalidade do Trabalho
Aos Inoxidveis
Temperatura
(C)
Redistribuio de
tenses
290 a 425
parcial
Alvio de tenses
Aliviar tenses
Prevenir corroso
intergranular
todos
Alvio de tenses
pleno
Solubilizao
1.6
acima de 900
mx.
mx.
(mm)
C/h acima
C/h acima
de 427 C
de 427 C
220
170
145
120
110
85
10
60
55
55
275
220
185
155
135
110
90
75
65
55
25
25-31
31-38
38-44
44-50
50-63
63-75
75-88
88-100
100
PN
Grupo
N
T(C)
permanncia
1
1, 2, 3
3
1, 2, 3
4
1,2
5
1,2
9A
1
9B
1
10A
1
10B
1
10C
1
10F
1
595
595
595
705
680
595
595
595
540
595
1 hora
para
cada
25mm
2h + 15min
por 25mm
acima de 50mm
5h +
1h
15min
para por 25
cada
mm
25mm acima de
125mm
Modulo II 1
DE TENSES
Pgina 10
Raio de
nominal
conformao
(mm)
Fundo
Cilindro
6,3
94,5
63,0
Raio menor que o indicado E
8,0
120,0
80,0
Equipamento opera com substncia letal, ou
9,5
142,5
95,0
Exigncia de ensaio de impacto, ou
12,5
187,5
125,0
Reduo de espessura conformada > 10%, ou
16,0
240,0
160,0
Temperatura de conformao de 120 480 C
19,0
285,0
190,0
22,4
336,0
224,0
25,0
375,0
250,0
31,5
472,5
315,0
Raio menor que o indicado
37,5
562,5
375,0
50,0
750,0
500,0
63,0
945,0
630,0
75,0
1125,0
750,0
Se o fundo ou cilindro for aplicado a vaso soldado, onde se far tratamento trmico aps
soldagem, dispensa-se o alvio devido a conformao a frio do fundo ou cilindro
A tabela 9 indica como pode ser reduzida a temperatura de patamar, para um
vaso de presso, desde que ocorra um aumento no tempo de permanncia do vaso no
forno na temperatura de patamar.
Tempo mnimo de
de patamar (C)
patamar (h/1pol.)
28
56
83
111
2
4
10 (P-1, Gr 1, 2)
20 (P-1, Gr 1, 2)
Modulo II 1
DE TENSES
Pgina 11
1.7
Unidade
ASME
AWS
BS
C Mx
427
315
400
C/Hora Mx
222
220
220
C/Hora Mx
278
260
275
595
Hora
(**)
(**)
(**)
C Mn
427
315
400
C Mx
139
140
150
C Mn
83
83
40
A cada (m) Mx
4,6
4,6
4,5
Tempo de Permanncia
Temperatura Final de Controle
(TF)
Diferena de Termopares no
Aquecimento
Diferena entre Termopares no
Patamar
Distncia entre Termopares
Modulo II 1
DE TENSES
Pgina 12
1.8
Dimenso
BS 5500
Toda a circunferncia
do vaso numa
extenso de 2,5 .
Rt, para cada lado
da junta soldada
ASME
Toda a circunferncia
do vaso numa
extenso de 2.t, para
cada lado da junta
soldada
Modulo II 1
DE TENSES
Pgina 13
PROCEDIMENTO DE TRATAMENTO
TRMICO
TT n. 003
FOLHA
6. CICLO TRMICO
EMITIDO POR:
APROVADO POR:
REVISO
Modulo II 1
DE TENSES
Pgina 14
1.9
BIBLIOGRAFIA
1.10 AUTORES
Alexandre Custdio Silva
n. 981479-5
Carlos Alberto Silva Mayer n. 981483-3 e-mail: [email protected]
Joo Rocha Cavalcante
n. 981498-1
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 1
2.0
SOLDAGEM DE REVESTIMENTOS
2.1
INTRODUO
2.2
2.3
2.4
2.5
2.7
CONSIDERAES ESPECIAIS
2.8
AUTOR
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 2
2.0
SOLDAGEM DE REVESTIMENTOS
2.1
Introduo
2.2
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 3
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 4
2.2.2.1
Roamento
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 5
dos pistes como uma srie de linhas rugosas na superfcie de contato. O roamento
tambm pode ocorrer aps considervel tempo de servic se tivermos falta de
lubrificao.
2.2.2.2
Fretagem
2.2.3.1
2.2.3.2
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 6
2.2.5 Corroso
2.3
Desde que o revestimento pode ser definido como sendo a deposio de uma
liga metlica em uma superfcie para obter propriedades ou dimenses desejadas,
qualquer metal de adio pode ser aplicado, como material de revestimento. Uma
grande variedade de metais de adio para revestimento podem ser encontrados nas
Copyright 2002 Ncleo Tecnolgico de Soldagem & Qualidade So Paulo/SP
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 7
especificaes AWS e DIN (principais: AWS 5.13, 5.21 e DIN 8555) alm de outras
normas, sendo as citadas acima as mais comumente utilizadas.
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 8
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 9
2.3.5 Ferros
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 10
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 11
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
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SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
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SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
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2.4
2.5
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 15
2.6
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 16
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 17
O tamanho, forma e peso das peas causam uma forte influncia na seleo
do processo. Peas de grandes dimenses e pesadas, so de difcil transporte e so
convenientemente revestidas utilizando-se equipamento de soldagem manual ou semiautomtico que deve ser transportado at a pea. O equipamento para processo de
metalizao tambm de fcil transporte para aplicaes no campo.
A seleo do processo para revestimento mais complicada onde a pea de
pequenas dimenses, permitindo seu transporte para o equipamento de soldagem.
Processos de metalizao de soldagem oxi-acetilnica, Arco submerso, TIG, Plasma,
MIG-MAG e Eletrodo Revestido so bem adequados para soldagem de peas
pequenas. Preferencialmente utilizamos processo de metalizao e/ou oxi-acetilnico
ou TIG para peas pequenas que exijam um revestimento fino e aplicado numa regio
localizada.
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 18
entre o metal de base e a liga de revestimento para contornar grandes diferenas das
caractersticas de expanso e contrao trmica.
2.6.5 CUSTO
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 19
2.7
CONSIDERAES ESPECIAIS
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 20
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 21
Corrente
Um acrscimo na corrente aumenta a diluio. O arco torna-se mais quente,
penetrando mais profundamente e fundindo mais metal de base.
Polaridade
Corrente contnua com polaridade direta d menos penetrao e, portanto,
menor diluio do que corrente contnua com polaridade inversa. Corrente alternada
apresenta diluio intermediria entre corrente contnua com polaridade direta e
inversa.
Bitola do Eletrodo
Bitola do eletrodo menor, mais baixa corrente a regra, e portanto diluio
mais baixa. Para uma dada corrente, contudo, um eletrodo de bitola maior (densidade
de corrente mais baixa) apresenta menor diluio.
Velocidade de Avano
Um acrscimo na velocidade de avano diminui a quantidade de metal de base
fundido diminuindo a diluio. Esta reduo em diluico devido ao fato de mudana
no formato e espessura do cordo e em virtude da energia do arco estar sendo
dissipada mais na poa de fuso do que no metal de base.
Posio de Soldagem
A posio de soldagem que o revestimento vai ser aplicado tem uma
importante ligao com a quantidade de diluio obtida. Dependendo da posio de
soldagem ou da inclinao da pea, a fora de gravidade pode fazer com que a poa
de fuso corra na frente, permanea embaixo ou corra atrs do arco. Quando a poa
de fuso est a frente ou embaixo do arco, temos uma menor diluio, desta forma, a
poa serve como almofada, absorvendo alguma energia do arco antes da coliso com
o metal de base. Se a poa de fuso estiver muito a frente do arco ou por demais
espessa, teremos insuficiente fuso na superfcie do metal de base e
consequentemente um colagem (falta de fuso).
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 22
Proteo do Arco
O meio de proteo, gs ou fluxo, tem um efeito significante na diluio. Ele
influencia a fluidez e a tenso superficial da poa de fuso. O meio de proteo
tambm tem um efeito significativo no tipo de corrente de soldagem a ser utilizada. A
lista a seguir apresenta diferentes meios de proteo na ordem decrescente de
diluio:
1)
2)
3)
4)
Hlio (maior)
Dixido de Carbono
Argnio
Fluxos granulares sem adio de liga
5) Fluxos granulares com adio de liga (menor)
Oscilao do eletrodo
Grande largura de oscilao do eletrodo reduz a diluio. Cordes filetados
apresentam a mxima dilio. A frequncia de oscilao tambm afeta a diluio.
Como regra, uma alta frequncia de oscilao reduz a diluio.
Oscilao em pndulo caracterizada por uma leve parada em ambos os lados
do cordo, onde produz levemente uma maior penetrao e desta forma maior
diluio. O comprimento do arco muda continuamente, resultando em variaes nas
suas caractersticas.
Oscilao em linha reta apresenta aproximadamente os mesmos resultados da
oscilao em pendulo mas com a vantagem de no termos mudana nas
caractersticas do arco em virtude de seu comprimento se manter constante. Oscilao
em linha reta, a velocidade constante de oscilao, produz o mais baixo nvel de
diluio e fornece para o movimento horizontal uma manuteno constante do
comprimento do arco.
Um movimento timo deve ser programado para no ter parada nas
extremidades, de forma a eliminar a penetrao mais profunda, resultante da
hesitao em ambos os lados. Algumas vezes uma penetrao levemente maior
desejvel na lateral do cordo para uma boa sobreposio. Alguns equipamentos de
oscilao tem controles de tempo de parada em um ou em ambos os lados da
oscilao.
SOLDAGEM DE
Modulo II 2
REVESTIMENTOS
Pgina 23
2.8
AUTOR
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 1
3.0
INTRODUO
3.2
3.3
3.4
BIBLIOGRAFIA
3.5
3.6
PLSTICOS
3.7
AUTORES
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 2
3.0
3.1
INTRODUO
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 3
A indstria da informtica uma das que certamente requerem cada vez mais
tecnologia sofisticada. A necessidade de adaptao constante aos avanos que suas
prprias mquinas proporcionam obrigam as empresas fabricantes de produtos
voltados ao setor a se apressar na busca de diferenciais que possibilitem a conquista
de uma maior fatia no concorrido mercado da informatizao
Para os monitores de computadores, por exemplo, o plstico sem dvida o
material mais indicado. Com peso aproximado de 12kg, menos de 20% refere-se aos
componentes plsticos, distribudos entre gabinetes, suportes e botes.
Alm da vantagem da reduo no peso final, a alta tenso contida no interior
dos equipamentos torna praticamente invivel a aplicao de outro tipo de matriaprima, como metal ou cermica.
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 4
A aplicao de materiais plsticos na rea mdica vai muito alm das seringas
descartveis. Conforme divulgado no workshop Medical Technology Special, realizado
em outubro, na K'98, na Alemanha, estima-se que 2,8 milhes de toneladas de
plstico foram utilizadas, em 1997, pela Medicina, sendo que cerca de 770 mil
toneladas apenas na Europa.
O plstico representa o material mais aplicado na fabricao de produtos da
rea mdica, com participao de 45%.
O atual estgio de desenvolvimento alcanado nesta rea permite at mesmo,
em casos de urgncia, a instalao temporria de rgos artificiais em seres
humanos, como pulmo e corao, fabricados a partir do plstico.
Atualmente, uma infinidade de produtos, como tubos traqueiais, catteres, materiais
coletores, frascos, oxigenadores, bolsas de sangue, entre outros, so produzidos a
partir do plstico, devido a versatilidade que o material apresenta.
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 5
3.2
Observaes:
1: Maiores detalhes referente aos tipos descritos, ver Apndice I.
2: Informaes sobre os problemas mais frequentes em plsticos, ver Apndice II.
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 6
3.2.1 Policarbonato
!
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 7
3.2.4 Acetal
!
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 8
PA 6 e 6.6: As aplicaes tpicas dessas blendas super alto impacto, esto nas
indstrias automotivas, eletrodomsticos, ferramentas eltricas e recreao.
PA/PE : Essas blendas, com uma fase discreta e dispersa, em forma laminar na
matriz de nylon, foram desenvolvidas para uso em moldagem por sopro e
aplicaes em tanques de gasolina.
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 9
3.3
3.3.3 Processo
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 10
A face do sonotrodo vibra no sentido axial em uma amplitude nunca maior que
0,025mm,e essa a energia til aplicada pea termoplstica a ser processada.
A energia ultra-snica em forma de vibraes mecnicas transferida sob
presso da face do sonotrodo para a pea gerando atrito e calor na interface, e
causando a fuso do plstico, que pode ser aproveitada para aplicaes como:
soldagem, rebitagem, soldagem a ponto, insero de buchas metlicas, rebordagem,
corte de tecidos sintticos e costura de tecidos sintticos.
O mercado oferece equipamentos de ultra-som para soldagem de plsticos em
freqncias distintas como: 15kHz,20kHz,28.5kHz e 40kHz.A freqncia mais usada
20 kHz escolhida porque se encontra acima da faixa audvel que de 18kHz.Mas essa
mesma freqncia quando usada com um gerador ultrasnico e com ferramentas
ultra-snicas ,gera uma amplitude de vibrao e fora, capaz de elevar a temperatura
do material, causando a fuso da maioria dos termoplsticos.
Os equipamentos de 20kHz so recomendados para a maioria das aplicaes
de solda, especialmente aquelas com grandes reas de solda e com materiais que
requerem alta potncia para fundir e soldar as peas. Outra vantagem da freqncia
de 20 kHz que podemos ativar uma ferramenta(sonotrodo) bastante grande, capaz
de soldar uma grande rea de uma s vez. Os equipamentos padres so disponveis
em potncias de 200, 800, 1600, 2000, 2400 e 3000 Watts.
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 11
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 12
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 13
3.4
BIBLIOGRAFIA
3.5
3.5.1 Policarbonato
!
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 14
PC/PU : tem alto impacto, rigidez a baixas temperaturas, com boa resistncia
qumica. Esses materiais com elastmeros, proporciona rigidez e alta resistncia,
permitindo a eliminao de suportes de fixao em peas grandes. Suas
aplicaes esto presentes nos pra-choques de automveis, grades, etc.
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 15
3.5.4 Acetal
!
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 16
ABS/nylon: uma blenda de polmeros amorfo com cristalino. A blenda tem melhor
resistncia qumica do que o ABS, alm de ter estabilidade a altas temperaturas.
Esse material tem resistncia ao empenamento sob calor, com bom fluxo e
aparncia superficial. Aplicaes tpicas incluem: corpos de painis para carros,
conectores e capo de automveis, etc.
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 17
PA/PE : Essas blendas, com uma fase discreta e dispersa, em forma laminar na
matriz de nylon, foram desenvolvidas para uso em moldagem por sopro e
aplicaes em tanques de gasolina. Esses materiais tem melhor resistncia
qumica e a gasolina.
PA/PTFE : Tem sido feitas com nylon 6, 6.6, 6.10, 6.12 e 12, usualmente em
combinaes com outros agentes reforantes tais como: fibras de vidro. Esses
materiais, combinam baixo coeficiente de frico com alta resistncia ao calor. As
aplicaes tpicas incluem mancais, arruelas de presso, fechaduras de portas,
etc.
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 18
3.6
3.6.1 Polietileno
3.6.2 Polipropileno
3.6.3 Poliacetal
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 19
3.6.4 PTFE
3.6.5 Poliuretanos
3.6.6 Nylons
Nylon 6: Este o nylon das chapas finas e o nico problema comum so os riscos
devido ao manuseio;
Nylon 6 fundido: tarugos podem apresentar tensionamento e quebrar durante
usinagem, caso esta seja descuidada. Pode ocorrer porosidade leve (em todo o
tarugo) ou forte (no centro);
Nylon 6.6. :no ocorrem problemas comuns.
3.6.8 PVC
Os tipos de cor verde, branco, cristal azul e cristal cinza podem apresentar os
problemas de riscos e pontas quebradas.
O gravaplac pode apresentar riscos e laterais quebradas.
TIPOS E SOLDAGEM DE
PLSTICOS
Modulo II 3
Pgina 20
3.7
AUTORES
SOLDAGEM NA INDSTRIA
Modulo II 4
ELETRNICA - SMT
Pgina 1
4.0
INTRODUO
4.2
ADESIVO
4.3
PASTA DE SOLDA
4.4
4.5
4.6
SOLDAGEM
4.7
REFERNCIAS BIBLIOGRAFICAS
4.8
AUTORES
SOLDAGEM NA INDSTRIA
Modulo II 4
ELETRNICA - SMT
Pgina 2
4.0
4.1
INTRODUO
SOLDAGEM NA INDSTRIA
Modulo II 4
ELETRNICA - SMT
Pgina 3
conectados s trilhas no outro lado com solda por onda. Na montagem convencional os
componentes so colocados de uma lado da placa (lado dos componentes) e soldados do
outro, ao passo que na montagem em superfcie os componentes podem ser montados
em ambos os lados da placa.
Os componentes so fixados placa por uma pasta de solda ou uma cola no
condutora e ento soldados. Num futuro prximo, montagens mistas, isto , uma
combinao de componentes montados convencionalmente e em superfcie,
predominaro, j que, ainda, nem todos os tipos de componentes so disponveis na
verso para montagem em superfcie. Mquinas de colocao automtica so uma
necessidade para uma produo adequada; existem sistemas para colocao simultnea
e seqencial.
4.1.2 SMDs
A abreviao SMD (Surface Mounted Device), componentes para a montagem em
superfcie, a designao mais comum para este novo componente. SMDs so
projetados com " soldering pads" ou com terminais curtos e so muito menores do que os
respectivos componentes terminais convencionais. Em contraste com os componentes
convencionais, nos quais os terminais necessitam ser inseridos em furos, os SMDs so
diretamente fixados superfcie da placa e ento soldados.
4.2
ADESIVO
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ELETRNICA - SMT
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4.2.1 APLICAO
Basicamente so trs os mtodos de aplicao de adesivos em PCIs. O mais
comum o Dispensamento por Ar Comprimido, este mtodo pode ser independente ou
integrado ao sistema de colocao de componentes.
Dispensamento (glue dispenser) consiste na utilizao de ar comprimido em
aplicados apropriado ou seringa, carregado com adesivo.
Os dois outros mtodos de aplicao, menos usuais, mas tambm eficientes, so:
Deposio Serigrfica e Deposio por Mscara Metlica (stencil);
4.2.2 FORMATO
O formato da gota (dot) est inteiramente ligado viscosidade e quantidade
aplicada.
Como a gota sempre aplicada entre as ilhas (pad) de fixao metalrgica,
havendo uma distncia mnima entre laminado e componente, o formato da gota deve ser
suficiente para prover contato laminado/componente. A gota deve ser suficiente,
quantitativamente, para no se espalhar durante o esmagamento conseqente da
colocao.
O adesivo no deve contatar as partes metlicas soldveis; caso ocorra, o adesivo
provocar a No Molhagem metlica.
Adesivo em excesso tambm provocar uma firme adeso do componente, que mesmo
aps estressamento trmico, gerar problemas caso haja necessidade de retrabalhos do
componente.
4.2.3 CURA
Duas so as tecnologias de cura disponveis para adesivos SMT: Trmica e Ultravioleta.
A tecnologia de cura ambiente est abolida do processo, em face ao tempo
necessrio para a PCI rodar em processo.
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4.3
PASTA DE SOLDA
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4.3.1 MQUINA
A mquina utilizada para a impresso da pasta de solda tem semelhana com
aquela empregada para serigrafia em tecidos ou folha de papel. Contudo, no processo de
impresso de pasta de solda em circuitos eletrnicos exigido um equipamento com
preciso e rigidez bem maior. Por isso, foram projetadas mquinas especiais para a
impresso de pasta de solda em placas SMT.
Ao escolher a impressora necessrio pensar bem quais os critrios que precisam
ser atendidos. Se o volume de produo for pequeno pode ser suficiente uma mquina
com carregamento e descarregamento manual da placa, enquanto um produo maior
talvez possa ser feita somente utilizando-se de uma mquina totalmente automtica. Alm
disso, as mquinas de montagem de componentes (pickk & place) ficam cada vez mais
rpidas e placas com poucos componentes so montadas em tempos curtos, exigindo
que a impresso consiga executar sua tarefa em ciclos de tempo compatveis com
aqueles de montagem.
Uma outra tendncia nas montagens eletrnicas a de utilizar componentes com
espaamento cada vez menor entre os terminais, exigindo um processo muito preciso e
repetitivo. Para atender a esta situao, necessrio que a mquina de impresso tenha
sido projetada de modo que a impresso ocorra sem vibraes e que a placa, o estncil e
o rodo sempre se encontrem nas posies pr-determinadas. Isso somente possvel
quando a placa estiver bem fixada durante a impresso, com suporte inferior e laterais
suficientemente fortes para que ela no seja flexionada e deslocada. Alm disso, temos
que garantir que o estncil esteja posicionando exatamente acima da placa, o que
possvel somente pela utilizao de marcas fiduciais na placa e no estncil, que so
alinhados por um sistema de viso da impressora.
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4.3.2 ESTNCIL
Para imprimir a pasta de solda utilizamos uma moldura de ao ou alumnio, em
cima da qual colada uma teia de nylon, com uma tenso mecnica suficientemente alta
para garantir o esticamento.
No meio da teia fixada uma folha metlica fina, onde foram feitas aberturas nos
lugares nos quais a pasta de solda vai penetrar para ser depositada nas ilhas de terminais
da placa. A altura da camada de pasta de solda na placa depende da espessura da folha
metlica; quanto mais espessa a folha, maior a altura da pasta. Uma espessura tpica do
estncil entre 5 e 8 mils (0,13 mm e 0,20 mm, respectivamente).
Existem trs mtodos diferentes de fabricao da folha perfurada. O mais barato
um processo de gravao qumica, em que uma imagem fotoltica transferida folha, e
nos lugares onde devem aparecer as aberturas feita a remoo do metal. Infelizmente,
este mtodo tambm o menos preciso e no deve ser utilizado nos casos de
componentes fine-pitch, ou seja, quando a distncia entre os terminais dos componentes
muito pequena. O segundo mtodo utiliza um laser de alta potncia para perfurar o
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metal. Este processo d um resultado mais preciso, contudo, o fato de cada abertura ser
feita sequencialmente pode elevar o tempo e o custo de fabricao.
Um terceiro mtodo, eletroformao, exibe o resultado mais preciso dos trs. Nele
crescido o metal por volta das aberturas atravs de um processo aditivo. O custo deste
mtodooo mais alto que o primeiro. Uma comparao do custo entre a fabricao do
estncil por laser e eletroformao depende da quantidade e tamanho das aberturas.
Ao projetar o estncil importante levar em conta a relao entre a largura da
abertura (1) e a espessura do estncil (e), que deve ser:
1
e
> 1,5
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4.3.3 RODO
O rodo tem a funo de pressionar a pasta de solda para dentro das aberturas do
estncil e deposit-la na placa. O material predominantemente tem sido o poliuretano, um
material plstico flexvel, que permite uma boa raspagem da superfcie superior do
estncil sem gast-la demasiadamente. Contudo, preciso lembrar que, como o prprio
rodo sofre desgaste, precisa ser trocado com certa frequncia. Uma opo cada vez mais
utilizada o rodo de ao que tem vida praticamente infinita, se receber boa manuteno.
A escolha do material do rodo definida pela topologia da placa e o estncil. Um
estncil com desnveis exige o uso de um rodo de poliuretano. Este desnvel existe para
permitir uma espessura da pasta diferente daquela padro em certos pontos. Um mtodo
alternativo para evitar os desnveis reduzir o tamanho das aberturas de tal modo que o
volume certo de pasta nas ilhas de terminal da placa conseguido. Neste caso poder
ser utilizado um rodo de metal.
Uma boa regra se utilizar rodo com aproximadamente 1" (25 mm) maior em cada
lado das aberturas do estncil. Assim, para uma placa com distncia de 10" (250 mm)
entre os dispositivos extremos deve-se utilizar um rodo de 12" (300 mm).
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4.3.5 PLACA
O projeto da placa deve ser feito de tal modo que as ilhas de terminais sejam
localizadas a uma certa distncia das bordas da placa, permitindo assim uma boa
impresso, sem desgaste excessivo do rodo. Alm disso, normalmente necessrio
utilizar marcas fiduciais na placa e no estncil para conseguir um bom alinhamento entre
os dois. Contudo, as marcas fiduciais no estncil devem Ter aberturas somente para o
lado inferior, para evitar que a pasta de solda seja depositada nas marcas ficuciais,
permitindo uma leitura dessas tambm no processo seguinte impresso da pasta - a
montagem dos componentes.
Alm disso, se a placa for muito empenada ser difcil mant-la fixada durante a
impresso e essa falta de planaridade acaba prejudicando o resultado. Por essa razo,
deve-se exigir placas planas.
Os parmetros mais importantes a serem considerados na impresso de pasta de
solda so: condies climticas, viscosidade da pasta de solda, velocidade da impresso,
fora da impresso, distncia entre estncil e placa e velocidade de separao entre
estncil e placa ps-impresso.
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4.3.7 VISCOSIDADE
A viscosidade da pasta de solda um parmetro de grande importncia para
manter os outros parmetros constantes para determinada placa. Assim necessrio
manter a viscosidade da pasta de solda de um pote para outro. Para medies precisas
de viscosidade existem os viscosmetros.
4.3.8 VELOCIDADE
A velocidade da impresso dever ser otimizada para permitir que a pasta de solda
forme um rolo que se desloca na frente do rodo. Ela depende muito do tamanho das
aberturas no estncil, quanto menores, menor tambm a velocidade. Alm disso,
preciso considerar o material do rodo. Um rodo de poliuretano permite normalmente uma
maior velocidade do que um metal. A velocidade situa-se normalmente entre 0,5 e 1,5
polegadas/s, ou 13 mm a 38mm/s.
4.3.10
DISTNCIA
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4.3.11
SEPARAO
4.4
4.5
Com a adoo do SMD, alm das mudanas dos mtodos de fabricao e design
das placas de circuito impresso, passa-se a conviver com uma nova e diferente tcnica de
soldagem e provavelmente a mudana mais efetiva dos atuais conceitos.
Muitos mtodos para soldagem esto atualmente disponveis no mercado;
portanto, a escolha do equipamento ideal depende basicamente do "lay-out" da placa de
circuito impresso em questo, e do volume a ser produzido. A princpio podemos dividir
em dois blocos: o processo por refuso que requer a prvia aplicao de pasta de solda e
o processo por solda tipo onda, que utiliza adesivo como elemento de fixao do
componente durante a soldagem.
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CONDUO DO CALOR
Este mtodo baseia-se no princpio de transferncia de calor atravs do contato
da placa a uma superfcie aquecida. A placa apoiada superfcie aquecida transfere calor
para a parte superior que ir fazer a fuso da solda e consequente ligao do
componente placa.
Os equipamentos para este processo podem ser chapa fixa ou esteira metlica para
produo em linha. H limitaes quanto:
a) aos materiais utilizados na fabricao do substrato cermico/placa e
b) utilizao de um dos lados da placa que deve ser praticamente abandonado desde o
desenvolvimento do "lay-out", se este mtodo for o escolhido.
Sua temperatura mxima de operao de 450 graus C, sendo normalmente utilizado
para placas pequenas e de baixa produo.
AR QUENTE
O calor gerado, neste caso, chega aos terminais do componente atravs do foco
de jato de ar quente direcionado, ou seja, neste equipamento existem vrias cabeas,
uma para cada componente, que tm a propriedade de transformar o fluxo de ar quente
gerado internamente por um bomba conforme a disposio dos terminais do componente
que se deseja soldar.
Este tipo utilizado para produes baixas com poucos componentes envolvidos e
limitando o tamanho da placa. ideal para reparo de alguns componentes em placas j
populadas, pois gera calor localizado, podendo retirar e recolocar sem afetar
componentes prximos.
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VAPOR PHASE
uma cmara onde o vapor saturado derivado do fluor, transfere seu calor latente
de vaporizao para a superfcie na qual ele se condensa. A PCI submetida por
completo a um ambiente ideal anaerbico, no causando problemas futuros em relao
oxidao.
Neste tipo de processo existem dois tipos disponveis de equipamento: o de duplo
banho e em linha para produes contnuas de alto volume. Em linha, o equipamento
opera com esteira rolante que pode estar conectado, em sua entrada, a qualquer
dispositivo de secagem/pr-aquecimento da pasta de solda ou diretamente ao Pick-andPlace, e na sua sada lavagem e teste final.
Na cmara de duplo banho necessrio a utilizao de dois fludos, sendo o
FREON que se posiciona na parte superior entre as duas bobinas de condensao com
uma temperatura fixa de 45 graus C, servindo-se, desta forma, de elemento praquecedor. O outro fludo derivado do fluor o elemento responsvel pela refuso da
solda e sua temperatura absoluta e fixa em 215 graus C. Esta uma vantagem bastante
significativa para este equipamento, pois sabemos a que temperatura submetemos todos
os pontos da placa. possvel variar a temperatura e para isto devemos trocar todo o
lquido da cmara por outro derivado do fluor que se condense temperatura que se
necessita.
INFRA-VERMELHO
No processo por infra-vermelho as fontes de irradiao de energeia podem ser
painis ou tipo lmpadas e, por se tratar de irradiao com comprimentos de onda da
ordem de MICRON, deve-se analisar as alturas dos componentes envolvidos, bem como
suas cores. Se a placa apresentar componentes homogneos em suas cores e alturas
possvel utilizar o tipo lmpada para a refuso, ao passo que se os componentes forem de
cores variadas e alturas diferentes deve-se operar com painis.
No tipo painl o comprimento de onda irradiada 3 a 6 u, chamado campo
distante e, portanto, no-seletivo s cores e nem a distncia que o componente se
encontra da fonte.
Apesar dos equipamentos oferecerem temperaturas mais altas ou mais baixas
para aplicaes especiais, a temperatura tpica para soldagem situa-se entre 180 a 280
graus C (350 a 460 graus F) e depende da placa, materiais, cores, massa, geometria e
pasta de solda escolhida.
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SOLDAGEM NA INDSTRIA
Modulo II 4
ELETRNICA - SMT
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4.6 DEFEITOS
SOLDAGEM
MAIS
COMUNENTES
ENCONTRADOS
APS
Micro-partculas de solda
Este fenmeno ocorre quando no h uma secagem adequada da pasta de solda
que fora a evaporao de todo o solvente, agrupando, assim, as micro-partculas da
pasta de solda. Quando a placa atinge a rea de refuso o solvente entra em ebulio e
"espirra" as micro-partculas para todos os lados, formando pontes no visveis a olho n.
necessrio haver na inspeo da placa um sistema que permita a ampliao
visual da imagem para observao deste problema em especfico.
Deve haver um melhor ajuste do sistema de secagem.
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Modulo II 4
ELETRNICA - SMT
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Tombstoning
Nos dois processos a frequncia com que ocorre esse defeito praticamente a
mesma, pois ele est mais ligado quantidade de solda aplicada em cada " Pad" durante
o estgio de impresso por tela.
Desalinhamento de componentes
Em qualquer sistema por refuso existe a tendncia do alinhamento devido
tenso superficial que consegue realinhar um componente mesmo que este tenha sido
colocado alguns graus desorientado do eixo original.
SOLDAGEM NA INDSTRIA
Modulo II 4
ELETRNICA - SMT
Pgina 18
4.7
-
4.8
REFERNCIAS BIBLIOGRAFICAS
www.national.com
Flexotronics
AUTORES
INFLUNCIAS NO FORMATO DA
Modulo II 5
POA DE FUSO
Pgina 1
5.0
INTRODUO
5.2
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
5.3
RESULTADOS E DISCUSSES
5.4
CONCLUSO
5.5
AGRADECIMENTOS
5.6
BIBLIOGRAFIA
5.7
AUTORES
INFLUNCIAS NO FORMATO DA
Modulo II 5
POA DE FUSO
Pgina 2
5.0
RESUMO
5.1
INTRODUO
5.1.1
O alumnio e suas ligas pertencem a classe das chamadas ligas leves, devido ao
seu baixo peso especfico, tem em geral, boa resistncia mecnica, aliadas as
propriedades de resistncia a corroso e condutibilidade eltrica. Seu emprego engloba
setores da indstria qumica, eltrica, bem como os campos de arquitetura, transportes e
armazenagens de diferentes produtos.
Do ponto de vista de sua obteno, as ligas de alumnio podem ser classificadas,
em ligas fundidas e produtos acabados ou ento como ligas termicamente tratveis ou
no, do ponto de vista do seu tratamento trmico.
De acordo com os elementos bsicos de sua composio qumica, as ligas de
alumnio so classificadas segundo sete tipos, a saber: alumnio puro; Al - Cu ,Al-Mn, AlSi, Al-Mg , Al-Mg-Si e Al-Zn.
Ligas de alumnio no-tratveis termicamente so aquelas cujas propriedades
mecnicas podem ser obtidas por meio de um encruamento a frio, enquanto que as ligas
termicamente tratveis conseguem as suas propriedades atravs de uma tempera
seguida de um revenido. E necessrio esclarecer que o tratamento de tempera no o
mesmo que leva a obteno de uma estrutura martensitica, como no caso dos aos;
consiste no endurecimento por precipitao, no qual um componente supersaturado em
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POA DE FUSO
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Falta
de 1- Corrente de soldagem
penetrao baixa
2Folga
da
junta
inadequada
3- Preparao da borda
imprpria
4- Comprimento do arco
muito longo
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Mordedura
Porosidade
1- Arame ou vareta de
adio com sujeiras.
2- Lminas, chapas ou
perfis com sujeiras.
3- Comprimento do arco
inadequado.
4- Tcnica de soldagem
incorreta
de 1- Corrente de soldagem
inadequada
2- Comprimento de arco
muito longo
3Folga
de
junta
imprpria
4- metal base sujo ou
com camada de xido
muito espessa
Falta
fuso
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Porosidades
As porosidade na soldagem das ligas de alumnio so devidas, principalmente, ao
hidrognio dissolvido na poa de fuso e suas principais causas so as seguintes:
Materiais estranhos, como fluidos, gorduras etc. presentes no metal base ou no
material de enchimento, bem como certos hidratos que co-existem com o filme de xidos
na superfcie dos referidos materiais;
Impurezas gasosas e hidrognio presentes no gs de proteo;
Umidade do ar, que absorvida pelo gs de proteo.
O hidrognio captado pelo metal em fuso de uma das fontes descritas
anteriormente transforma-se em gs hidrognio, devido diminuio da solubilidade
durante o resfriamento da poa de fuso. Como a velocidade de resfriamento alta a
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5.2
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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INFLUNCIAS NO FORMATO DA
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Equipamentos De Soldagem
Para a execuo dos corpos de prova, foram utilizados instrutores especializados
no processo manual GTAW, sendo que a varivel distncia ponta de tungstnio pea foi
mantida constante durante todo o processo, a fonte de energia do tipo corrente constante
corroborou para esta manuteno estvel.
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POA DE FUSO
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5.2.5 Metalografia
INFLUNCIAS NO FORMATO DA
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5.3
RESULTADOS E DISCUSSES
INFLUNCIAS NO FORMATO DA
Modulo II 5
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MB
MS
MB
Figura 8 - Macrografia de um cordo de solda com formato elptico, visto
pela superfcie. Aumento 10X
J com um maior aumento desta regio, Figura 9, consegue-se definir as regies
Metal Base e Metal Fundido, porm, na observao no se defini com exatido gros
colunares no metal fundido
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MB
MS
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5.4
CONCLUSO
INFLUNCIAS NO FORMATO DA
Modulo II 5
POA DE FUSO
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5.5
AGRADECIMENTOS
5.6
BIBLIOGRAFIA
5.7
AUTORES
Modulo II 6
INOXIDVEIS
Pgina 1
6.0
Modulo II 6
INOXIDVEIS
Pgina 2
6.0
6.1
Introduo
Este trabalho tem como objetivo principal a apresentao de tabelas confiveis que vo
servir como um guia de consulta rpida e fcil durante os processos de transformao e
manuseio de aos e outras ligas metlicas comumente encontradas no dia a dia industrial
As principais informaes encontradas nessas tabelas so principalmente composio
qumica, limites de resistncia , temperaturas aplicveis em tratamento trmico e
propriedades obtidas alem de fornecer a equivalncia de diversos aos nas principais
normas utilizadas e especificaes para tubulaes e acessrios
6.2
6.3
Bibliografia
6.4
AUTORES
TABELAS
Dureza
BHN
23
89
125
148
119
30
95
75
25
150
180
100
6
40
125
85
90
90
170
301
120
200
170
160
250
155
300
5.3
230
38
TABELA 02 - Propriedades Temperaturas de Tratamento Trmico e alguns equivalentes para aos SAE
Dureza superfcie Limite de
Temperaturas C
Limite de
N
%
Dureza HB
Temperada
escoamento resistncia
SAE
Carbono Normalizao Recozimento Tmpera Revenimento
(HRB)-HRC
kgf/mm2
kgf/mm2
1015
0,13-0,18
915
870-727
775
175
111R-217C
(97)-36
29R-42C
39R-75C
1020
0,18-0,23
915
870-700
775
175
111R-255C
(94)-40
30R-51C
40R-91C
1030
0,28-0,34
900
840-650
880
580/630
126R-187T
(97)-50
33N-53T
47R-64T
1040
0,37-0,44
860
790-650
840
560/630
149R-223T
(98)-54
35N-57T
53R-77T
1045
0,43-0,50
860
790-650
830
560/630
170R-248T
27-58
36R-64T
59R-85T
1050
0,48-0,55
860
790-650
830
580/630
187R-269T
33-64
37R-70T
65R-94T
1060
0,55-0,65
830
790-650
830
580/630
179R-302T
29-59
36N-69T
64R-105T
1080
0,75-0,88
830
790-650
830
480/590
174R-363T
39-60
38R-88T
63R-129T
1095
0,90-1,03
845
790-650
815
480/590
192R-375T
40-65
39R-95T
67R-135T
1340
0,38-0,43
870
800-600
830
540/650
207R-285T
32-58
44R-92T
72R-100T
3140
0,38-0,43
870
820-620
830
540/650
197R-302T
34-57
43R-99T
70R-106T
4130
0,28-0,33
900
860-680
860
480/590
156R-331T
45-51
37R-113T
57R-117T
4140
0,38-0,43
870
820-670
840
540/650
197R-341T
36-57
42R-113T
67R-121T
4150
0,48-0,53
870
830-640
830
540/650
197R-375T
47-64
39R-124T
74R-136T
4320
0,17-0,22
925
850-420
820
150/230
163R-429T
25-62
40R-125T
59R-153T
4340
0,38-0,43
870
810-360
800
540/650
217R388H
53-58
48R-119T
76R-147T
4620
0,17-0,22
925
860-480
830
150/230
149R-311T
(96)-62
36N-82T
52R-104T
4820
0,18-0,23
925
816-260
800
150/230
197R-415T
27-61
47R-130T
69R-147T
5130
0,28-0,33
900
830-650
860
480/590
167R-290T
35-55
28R-85T
50R-98T
5140
0,38-0,43
870
830-650
840
540/650
167R-302T
35-57
30R-92T
58R-103T
5150
0,48-0,53
870
830-650
830
540/650
197R-311T
37-60
36R-102T
69R-112T
5160
0,56-0,64
870
815-480
830
540/650
197R-341T
40-63
28R-109T
74R-120T
6150
0,48-0,53
900
820-670
840
540/650
197R-363T
42-61
42R-125T
68R-126T
8620
0,18-0,23
925
870-620
845
150/230
149R-388T
22-64
36N-110T
55R-140T
8630
0,28-0,33
900
840-625
845
480/590
156R-302T
47-52
38N-106T
57R-107T
8640
0,38-0,43
870
820-620
830
540/650
180R-330T
47-60
39R-112T
65R-117T
8650
0,48-0,53
870
795-460
800
540/650
212R-363T
42-61
39R-119T
73R-128N
8660
0,56-0,64
870
795-460
840
540/650
223R-415T
47-63
40R-119T
75R-140T
9315
0,13-0,18
930
850-620
930
200/300
235R-710C
57-63
118C-127C 137C-148C
52100
1.05
900
800-600
830
200/300
197R-601T
52-58
69R-210T
DIN
JIS
Ck15
S15C
Ck22
S20C
Ck35
S30C
Ck40
S40C
Ck45
S45C
Ck53
S50C
Ck60
S58C
Ck80
Mk93
SUP4
42MnV7
SMn 2H
40NiCr6
25CrMo4
SCM2
42CrMo4
SCM4
50CrMo4
SCM5
18NiCrMo7 SNCM23
40NiCrMo6
SNCM8
20NiMo6
20NiMo12
34Cr4
S Cr 2
41Cr4
S Cr 4
55Cr3
SUP9
60Cr4
50CrV4
SUP 10
21NiCrMo2 SNCM 21
30NiCrMo2
40NiCrMo2
SNCM 6
50NiCrMo2
60NiCrMo2
14NiCr4 SNC 815(H)
100Cr6
SUJ 2
Os valores de dureza e resistncia devem ser consideradas como limites obtidos em ensaios. Adotar valores inferiores, dependendo das caracteristicas das peas
o; C= cementado, temperado e revenido; N= normalizado; T= temperado e revenido. No recozimento a segunda temperatura indica o ponto de abertu
TABELA 03- Aos de construo em geral. Classificao e valores garantidos para as propriedades
mecnicas e para as composio qumica (segundo DIN 17100)
Propriedades kgf/mm2
Composio quimica em % em peso
n de
Designao
(anlise no banho lquido)
material
alongamento trao escoamento
C%
P%
S%
N%
St 33-1
10.033
33-50
19
18 (14)
St 33-2
10.035
0.060
0.050
0.007
USt 34-1
10.100
0.17
0.080
0.050
34-42
21
28 (20)
RSt 34-1
10.150
0.17
0.080
0.050
USt 34-2
10.102
0.15
0.050
0.050
0.007
34-42
21
28 (20)
RSt 34-2
10.108
0.15
0.050
0.050
0.007
USt 37-1
10.110
0.20
0.070
0.050
37-45
24
25 (18)
RSt 37-1
10.111
0.20
0.070
0.050
USt 37-2
10.112
0.18
0.050
0.050
0.007
37-45
24
25 (18)
RSt 37-2
10.114
0.17
0.050
0.050
0.007
St 37-3
10.116
0.17
0.045
0.045
0.009
USt 42-1
10.130
0.25
0.080
0.050
42-50
26
22 (16)
RSt 42-1
10.131
0.25
0.080
0.050
USt 42-2
10.132
0.25
0.050
0.050
0.007
42-50
26
22 (16)
RSt 42-2
10.134
0.23
0.050
0.050
0.007
St 42-3
10.136
0.23
0.045
0.045
0.009
RSt 46-2
10.477
0.20
0.050
0.050
0.007
44-54
29
22 (16)
St 46-3
10.483
0.20
0.045
0.045
0.009
St 52-3
10.841
0.20
0.045
0.045
0.009
52-62
36
22 (16)
St 50-1
10.530
0.25
0.080
0.050
50-60
30
20 (14)
St 50-2
10.532
0.30
0.050
0.050
0.007
St 60-1
10.540
0.35
0.080
0.050
60-72
34
15 (10)
St 60-2
10.542
0.40
0.050
0.050
0.007
St 70-2
10.632
0.50
0.050
0.050
0.007
70-85
37
10 (6)
Espessura (mm)
%C
mx.
Limite de
escoamento(Kg/mm2)
Limite de resistncia
Kg/mm2
DIN
JIS
40,0-55,0
40,8 min
40,8 min
40,8 min
31,0-38,0
34,5-41,5
38,0-45,0
41,5-51,5
41,5 min
41,5 min
41,4-58,6
34,7 min
36,7 min
38,7 min
41,8 min
45,0-53,0
48,0-62,0
49,4-63,2
52,7-66,8
31,6-45,9
35,2-49,4
38,7-52,5
38,7-52,5
42,3-56,1
38,7-42,5
42,3-56,0
45,9-59,6
17100
17100
St 44,2
17100
St 33
St 33
St 37,2
St 44,2
St 44,2
St 44,2
St 44,2
St 37,2
RSt 37,2
St 44,2
St 44,2
St 44,2
St 44,2
St 50,2
St 50,2
17155HI
17155HI
17155HI
17155HI
17155HII
17155HI
17155HII
17155-17 Mn 4
SS41
SM41A
SM41B
SM41C
A-36
A131 GrA
A131 GrB
A131 GrD
A283 GrA
A283 GrB
A283 GrC
A283 GrD
A284 GrC
A284 GrD
A529
A570 Gr30
A527 Gr36
A570 Gr40
A570 Gr45
A573 Gr65
A573 Gr70
A225 GrA
A299
A285 GrA
A285 GrB
A285 GrC
A442 Gr55
A442 Gr60
A515Gr55
A515 Gr60
A515 Gr65
50-152,4
5,0-50,8
5.0-50.8
5.0-50.8
5.0-152.4
5.0-152.4
5.0-152.4
5.0-152.4
4.57-5.0
4.57-5.0
4.57-5.0
2.0-5.84
2.0-5.84
2.0-5.84
2.0-5.84
4.57-38.1
4.57-38.1
6.0-75.0
6.0-75.0
6.0-50.8
6.0-50.8
6.0-50.8
6.0-38.1
6.0-38.1
6.0-75.0
6.0-75.0
6.0-75.0
0,25-0,29
0,26-0,24
0.21
0.21
0.24
0.27
0.27
0.25
0.25
0.25
0.25
0.24-0.26
0.27-0.28
0.18
0.28-0.30
0.17
0.22
0.28
0.22-0.24
0.24-0.27
0.20-0.24
0.20-0.29
0.28-0.33
25
22,0-23,5
23,5
25,6
16,5
18,5
20,5
23
20,5
23
29
21,4
23,5
28,5
31,6
24
29
28
29,6-28,0
16,8
18,9
20,9
20,9
22,4
20,9
22,4
24,5
A515 Gr70
6.0-75.0
0.31-0.35
26,5
49,4-63,2
17155-19 Mn 6
A516 Gr55
A516 Gr60
6.0-75.0
6.0-75.0
0.18-0.22
0.21-0.25
21
22,4
38,7-52,5
42,3-56,1
17155HI AST 55
17155HII AST 41
A516 Gr65
6.0-75.0
0.24-0.28
24,5
45,9-58,5
17155-17 Mn 4
A516 Gr70
6.0-75.0
0.27-0.30
26,5
49,4-63,2
17155 19 Mn 6
A161 Grt1
A242 II
A441
A529
A572-42,1
A572-50,1
A588-B
A607-45
A607-50
5.0-50.8
5.0-50.8
5.0-50.8
4.57-12.7
5.0-50.8
5.0-50.8
5.0-25.4
<5.84
<5.84
5.0-25.0
0.12-0.20
0.20
0.22
0.27
0.21
0.23
0.20
0.22
0.23
0.18
28
29,6-35,2
29,4-35,0
29
29,6
35,2
35,2
31
34
46
44,0-53,0
44,4-48,9
44,1-49,0
41,4-58,6
42,3 min
45,9 min
49,4 min
41,0 min
45,0 min
60-72,0
17155 15 Mo 3
USIMINAS
CSN
NTU SAC 50 NA
COB-TEN 8 NIOCOR
COSIPA
SS 34
SS 41
SS 41
BSM 41B
SS 34
SM 41,8
SB 35B
SB 42
SPV 24
SPV 24
SPV 32
SB 42N
SB 42
SB 46
SPV 32N
SB 49N
SLA 24
SGV 42
SLA 35
SGV 46
SLA 37
SGV 49
NTU SAR 50
NTU SAR 55
NTU SAC 5011-A
COS-AR 50
COS-AR 55
NTU SAR 60
COS-AR 60
Elemento de liga
(% nominal)
Estado de tratamento
Tipos de ao
Designao
C10
Ck10
C15
Ck15
Cm15
15Cr3
16MnCr5
16MnCrS5
20MnCr5
20MnCrS5
20MoCr4
20MoCrSv4
25MoCr4
25MoCrs4
15CrNi6
18CrNi8
17CrNiMo6
N material
10.301
11.121
10.401
11.141
11.140
17.015
17.131
17.139
17.147
17.149
17.321
17.323
17.325
17.326
15.919
15.920
16.587
C
0.10
0.10
0.15
0.15
0.15
0.15
0.16
0.16
0.20
0.20
0.20
0.20
0.25
0.25
0.15
0.18
0.17
Mn
0.40
0.40
0.40
0.40
0.40
0.50
1.15
1.15
1.25
1.25
0.75
0.75
0.75
0.75
0.50
0.50
0.50
S
0.0045
0.035
0.045
0.035
0.020/0.035
0.035
0.035
0.020/0.035
0.035
0.020/0.035
0.035
0.020/0.035
0.035
0.020/0.035
0.035
0.035
0.035
Cr
0.55
0.95
0.95
1.15
1.15
0.40
0.40
0.50
0.50
1.55
1.95
1.65
Mo
Ni
0.45
0.45
0.45
0.45
1.55
1.95
0.30 1.55
BG (trata.termic.
BF(2)(tratado termicamente
Limite de
Along. de
para atingir
Resistncia
G(recozido) para atingir determinada
ruptura
comp. De ferrita- escoamento
trao
Kgf/mm2
resistencia trao)
Kgf/mm2
(L=5d) %
perlita)
kgf/mm2
mximo
mnimo
mnima
Dureza Brinell HB 30 Kgf/mm2
131
131
146
146
146
174
207
207
217
217
207
207
217
217
217
235
229
126-174
156-207
156-207
170-217
170-217
156-207
156-207
170-217
170-217
170-217
187-235
179-229
90-126
90-126
103-140
103-140
103-140
118-160
140-187
140-187
152-201
152-201
140-187
140-187
152-201
152-201
152-201
170-217
159-207
30
30
36
36
36
45
60
60
70
70
60
60
70
70
65
80
75
50-65
50-65
60-80
60-80
60-80
70-90
80-110
80-110
100-130
100-130
80-110
80-110
100-130
100-130
90-120
120-145
110-135
16
16
14
14
14
11
10
10
8
8
10
10
8
8
9
7
8
ntao)
Estrico
de ruptura
% mnima
45
50
40
45
45
40
40
40
35
35
40
40
35
35
40
35
35
Ni
Outros
Estado
Designao
N de material
Cr
CK 35
CK 45
24 CrMo5
11.181
11.191
17.258
0.35
0.45
0.25
<0.50
<0.5
1.05
0.25
=0.60
24CrMoV55
17.733
0.25
1.35
0.55
=0.60
0.2
beneficiado
21CrMoV511
18.070
0.21
1.35
1.1
=0.60
0.3
beneficiado
X19CrMoV121
14.921
0.19
12
1.0
=0.80
X20CrMoV121
14.922
0.20
12
1.0
0.55
0.3
beneficiado
X22CrMoV121
14.923
0.23
12
1.0
0.55
0.3
beneficiado
X8CrNiNb1613
14.961
0.07
16
X8CrNiMoNb1616
14.981
0.07
16.5
X6CrNiWNb1616
14.945
0.07
16.5
X8CrNiMoBNb1616
14.986
0.07
16.5
X8CrNiMoVNb1613
14.988
0.07
16.5
beneficiado
beneficiado
beneficiado
beneficiado
13
1.8
16.5
16.5
0.1N
3.0W
1.8
16.5
0.08B
1.3
13.5
0.7
0.1N
resfriado
bruscamente
resfriado
bruscamente
resfriado
bruscamente
conformado
quente frio
resfriado
bruscamente
Mx. temp.
de emprego
C
500
500
530
550
550
600
600
600
800
800
800
650
650
N de material
Al
Cr
Mo
outros
31CrMo12
18.515
0.31
3.05 0.40
=0.3Ni
39CrMoV139
34CrAlMo5
18.523
18.507
0.39
3.25 0.95
0.34 1.0 1.115 0.20
41CrAlMo7
18.509
0.2V
Beneficiada
Nitretado (3)
Recozido
Dureza na
Limimite de Resistencia Along. de Resilincia
dureza HB
ruptu-ra
(corpo de
superfcie
escoamento trao
Dimetro mm
mx.
(L=5d
%
prova
DVM)
HV
Kgf/mm2
2
Kgf/mm
min
Kgm/cm2 min aproximado
min
=16
90
110-130
10
6
>16 =40
85
105-125
10
7
248
800
>40 =100
80
100-120
11
7
>100 =160
75
95-115
12
7
>160 =250
70
90-110
12
7
=70
262
110
130-150
8
4
800
=70
248
60
80-100
14
6
950
=100
75
95-115
12
5
262
950
>100 =160
65
85-105
14
6
=60
217
45
65-80
12
900
FALSO
245
60
80-100
13
6
950
34CrAlS5(1)
18.506
0.34 1.0 1.15
0.09S
34CrAlNi7
18.550
0.34 1.0 1.65 0.20
1.0Ni
1- Para finalidades especiais.
2- Valires mdios; % Mn ~0,6: % P = 0,03 ( 34 CrAlS <0,1 % P); exceto 34CrAls 5% S = 0,035.
3- Valores de referncia.
M.
NM
NM
NM
NM
NM
L.E. Kg/mm2 L.R. Kg/mm2 DUREZA HRB Alongamento % * Produzido pela Acesita
EST- Estrutura
60
27.6
75.8
88
T-Tempervel
NT- No Tempervel
88
50
27.6
62.1
A- Austentico
MT- Martenstico
55
29
57.9
85
F- Ferrticco
M- Magnetizvel
85
55
26.9
55.8
NM- No Magtizvel
LE- Limite de
45
31.0
63.0
85
LR- Limite de Resistncia
NM
31.0
67.0
85
45
NM
29
57.9
85
50
NM
29
55.8
85
50
NM
28
63
85
45
NM
24.1
62.1
85
45
NM
28
67
85
45
50
65-80
85
16
25
45-65
80
20
24.1
44.8
80
25
31.0
48.3
88
25
34.5
65.5
92
20
34.5
51.7
85
25
N de material
X6Cr13
14.000
X7Cr14
14.001
C
0,08
Al
Cr
12,014,0
Mo
outros
Estado de tratamento
trmco
Limite de
escoamento(2)
2
Resistncia
trao
2
recozido
beneficiado
Kgf/mm mn.
25
40
Kgf/mm
45-65
55-70
recozido
25
45-65
Alongamento de
ruptura em %
20
18
20
recozido
25
45-65
20
beneficiado
40
55-70
18
recozido
30
55-65
20
0,08X10Cr13
14.006
0,12
beneficiado
45
60-75
18
75
recozido
0,12X15Cr13
14.024
0,17
beneficiado
50
65-80
16
75
recozido
0,17X20Cr13
14.021
0,25
beneficiado
45
65-80
18
80
recozido
0,42X46Cr13
14.034
55
0,50
beneficiado
80-95
15
X8Cr17
14.016
recozido
27
45-60
20
X8CrTi17
14.510
recozido
27
45-60
20
X8CrNb17
14.511
recozido
27
45-60
20
X6CrMo17
14.113
recozido
30
45-65
30
recozido
30
55-70
20
X12CrMoS17
14.104
beneficiado
45
70-85
12
95
recozido
X22CrNi17
14.057
beneficiado
60
80-95
14
resfriado
X12CrNi188
14.300
22
50-70
50
bruscamente
resfriado
X12CrNiS188
14.305
22
50-70
50
bruscamente
resfriado
19
50-70
50
X5CrNi189
14.301
bruscamente
resfriado
18
45-70
50
X2CrNi189
14.306
bruscamente
resfriado
21
50-75
40
X10CrNiTi189
14.541
bruscamente
resfriado
21
50-75
40
X10CrNiNb189
14.550
bruscamente
resfriado
21
50-70
45
X5CrNiMo1810
14.401
bruscamente
resfriado
X2CrNiMo1810
14.404
20
45-70
45
bruscamente
resfriado
23
50-75
40
X10CrNiMoTi1810
14.571
bruscamente
resfriado
23
50-75
40
X10CrNiMoNb1810
14.580
bruscamente
resfriado
21
50-70
45
X5CrNiMo1812
14.436
bruscamente
resfriado
20
45-70
45
X2CrNiMo1812
14.435
bruscamente
resfriado
23
50-75
40
X10CrNiMoNb1812
14.583
bruscamente
1- Desde que no indicado de outra forma: valores mdios e % S = 0,03: % P =0,045; % Si = 1,0; % M = 1,0: (para aos Cr-Ni austentico = 2,0). Uma parte
2- Valores mnimos para chapas de 0,5 at 5 mm de espessura, no sentido longitudinal.
X6CrAl13
14.002
0,08
0,10-012,0-14,
12,014,0
12,014,0
12,014,0
12,514,5
AISI
%C %Mn %Si
304
304L
304H
304N
309
310
316
316L
316H
0,08
0,03
0,1
0,05
0,20
0,25
0,08
0,03
0,10
2,00
2,00
2,00
1,50
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,50
1,00
1,00
1,00
%P
%S
0,045 0,03
0,045 0,03
0,045
0,045
0,045
0,045
0,030
0,030
0,030
0,030
%Cr
Limite de
temperatura
COMPOSIO QUIMICA
%Ni
18-20
8-10,5
18-20
8-12
17-20
8,5-11,5
18
10-11,5
22-24
12-15
24-26
19-22
16-18
10-14
16-18
10-14
16,5-18,5 10,5-13,5
260C
430C
540C
650C
730C
815C
815
430
815
650
815
815
815
430
815
Resistncia
mecnica
aceitvel
600
400
650
650
600
600
650
400
650
13.23
11.05
13.23
14.18
13.23
13.23
13.23
11.05
13.23
8.53
7.25
8.53
9.15
9.94
9.94
8.82
7.03
8.82
7.46
6.41
7.46
8.10
8.92
8.60
7.74
6.06
7.74
6.91
4.30
2.04
0.98
6.91
7.38
8.78
7.62
7.46
4.30
4.23
3.09
4.22
5.22
2.04
0.98
1.05
1.62
2.18
0.49
0.56
0.84
7.46
5.22
2.18
0.84
650
815
815
815
815
650
600
550
600
600
14.18
13.23
13.23
13.23
13.23
10.82
8.82
8.45
9.94
9.94
9.37
7.74
7.62
8.95
8.95
8.74
7.46
7.33
8.80
8.80
5.22
5.22
2.53
3.10
3.10
2.18
0.77
1.16
1.16
0.84
0.21
0.56
0.56
Normas
Chapas
A240Gr304
A240Gr304H
A240Gr304L
A240Gr304N
A240Gr310
A240Gr316
A240Gr316H
A240Gr316L
A240Gr316N
A240Gr317
A240Gr321
A240Gr347
A240Gr348
A240Gr405
A240Gr410
A240Gr410S
A240Gr429
A240Gr430
Forma de apresentao
Tubo para troca de calor
sem costura com custura
A-213Gr304 A-249Gr304
A-213Gr304H A-249Gr304H
A-213Gr304L A-249Gr304L
A-213Gr304N A-249Gr304N
A-213Gr310 A-249Gr310
A-213Gr316 A-249Gr316
A-213Gr316H A-249Gr316H
A-213Gr316L A-249Gr316L
A-213Gr316N A-249Gr316N
A-249Gr317
A-213Gr321 A-249Gr321
A-213Gr347 A-249Gr347
A-213Gr348 A-249Gr348
A-268Gr405
A-268Gr410
A-268Gr429
A-268Gr430
A-268Gr446
Peas
Peas
Acessrio de
forjadas
fundidas
tubulao
A-182F304 A-351CF8 A-403WP304
A-182F304H
A-403WP304H
A-182F304L A-351CF3 A-403WP304L
A-182F304N
A-403WP304N
A-182F310 A-351CK20 A-403WP310
A-182F316 A-351CF8M A-403WP316
A-182F316H
A-403WP316H
A-182F316L A-351CF3M A-403WP316L
A-182F316N
A-403WP316N
A-403WP317
A-182F321
A-403WP321
A-182F347 A-351CF8C A-403WP347
A-182F348 A-35110MC A-403WP348
A-182F6a
A-182F429
A-182F430
TRATAMENTOS
Modulo II 7
TERMOQUIMICOS
Pgina 1
7.0
TRATAMENTOS TERMOQUIMICOS
7.1
TERMOQUMICOS
7.2
OXINITROCARBONETAO
7.3
NITRETAO
7.4
CEMENTAO
7.5
CARBONITRETAO
7.6
BIBLIOGRAFIA
7.7
AUTORES
TRATAMENTOS
Modulo II 7
TERMOQUIMICOS
Pgina 2
7.0
TRATAMENTOS TERMOQUMICOS
7.1
INTRODUO SOBRE A TEORIA DOS TRATAMENTOS
TERMOQUMICOS
7.1.1 Definio
Entende-se por tratamentos termoqumicos , os tratamentos efetuados nas
ligas ferro-carbono que visam o endurecimento superficial e/ou aumento da resistncia
a corroso e ao engripamento,atravs da alterao da composio qumica da
camada do material at determinada profundidade .
7.1.2 Metalurgia
A formao da camada se d pelo fenmeno de difuso atmica,na qual o(s)
elemento(s) formador(es) da camada (Carbono(C),Nitrognio(N),Boro(B) ) penetram e
se deslocam intersticialmente no interior do material .
A profundidade da camada obtida ser sempre em funo da temperatura e do
tempo de tratamento.
Para os tratamentos no qual tem-se o Carbono ou o Boro, como formador de
camada ( cementao,carbonitretao e boretao ) empregam-se temperaturas
acima do ponto de austenitizao do material ( 750 C a 950 C ) enquanto que para
os tratamentos cujo elemento principal
o Nitrognio ( nitretao ,
oxinitrocarbonetao ) empregam-se temperaturas inferiores ao ponto de
austenitizao ( 500 C a 600 C ) .
7.2
OXINITROCARBONETAO
7.2.1 Introduo
O tratamento de oxinitrocarbonetao consiste de uma nitrocarbonetao
(formao de uma camada de carbonetos e nitretos com espessura variando de
20mm at 0,10 mm ) em banho de sal, seguido de resfriamento num meio oxidante,
polimento mecnico e uma rpida imerso no banho de sal oxidante fundido .
A nitrocarbonetao efetuada em uma faixa de temperatura em torno de 580
C. O sal fundido consiste de um cianato alcalino e um carbonato alcalino . O
tratamento realizado em um cadinho que conectado a um dispositivo de aerao
(1).
TRATAMENTOS
Modulo II 7
TERMOQUIMICOS
Pgina 3
Reaes fundamentais :
2CN (Cianeto) + O2 (Oxignio ) 2 CNO (Cianato)
2 CNO (Cianato) + O2(Oxignio) CO3 (Carbonato)+ CO(Monxido de
Carbono) + 2 N (Nitrognio Atmico)
10 Fe(Ferro metlico)+ ( N ) (Nitrognio atmico) Fe10 N (Nitreto de Ferro)
O tratamento oxidante feito aps a nitrocarbonetao feito em banho de
resfriamento . Esse banho trabalha em uma faixa de temperatura de 330 C a 400 C.
Aps o tratamento de oxidao se as peas apresentarem rugosidade
excessiva, elas podero ser polidas por vibrao e com a utilizao de chips (pastilhas
cermicas) e ento passaro novamente pelo processo oxidante.
Figura 1
TRATAMENTOS
Modulo II 7
TERMOQUIMICOS
Pgina 4
Pea oxinitrocarbonetada
TRATAMENTOS
Modulo II 7
TERMOQUIMICOS
Pgina 5
7.3
NITRETAO
7.3.1 INTRODUO
Esse um tratamento qumico que tem por funo o endurecimento superficial
com a utilizao do nitrognio, reagindo com elementos do ao e formando nitretos
para incrementar resistncia ao desgaste, fadiga e corroso.
A nitretao destaca-se por sua baixa temperatura e variaes dimensionais
relativamente pequenas. O tratamento de nitretao no requer tmpera posterior,
pois o endurecimento obtido no envolve formao de martensita, ela forma uma
camada superficial muito fina que possui uma alta dureza mais uma boa resistncia ao
engripamento e a corroso.
O motivo pelo qual a um aumento do limite de fadiga nos aos nitretados est
relacionada com a introduo de tenses de compresso, juntamente com a maior
resistncia da camada nitretada, na superfcie do ao.
A indstria, atualmente, dispe de processos de nitretao, a gs, banho de
sais e recentemente, evoluiu para processos no agressivos ao meio ambiente como o
plasma, abrindo novas perspectivas para obteno de micro-estruturas especificas e
outras caractersticas no proporcionadas pelos processos convencionais. So
utilizadas por ordem de importncia, no tratamento de metais ferrosos, metais
refratrios e, mais recentemente, de alumnio.
A nitretao acima de 590C forma camadas duras mas, to frgeis que sua
utilizao tem restrita aplicao industrial. Isso se deve a formao do
microconstituinte eutetide denominado braunita com 2,35% de nitrognio., abaixo
de 590C forma microconstituintes muito finos, dispersos e difceis de se observar ao
microscpio, mas para se ter uma idia a figura 2 e figura 3 do uma idia do
tratamento.
TRATAMENTOS
Modulo II 7
TERMOQUIMICOS
Pgina 6
7.3.2 Nitretao a Gs
O processo o convencional ,baseado na obteno de Nitrognio atmico(N2)
obtido da dissociao da amnia, a temperatura situa-se na faixa de 500 C a 525 C,
quando a velocidade de dissociao da amnia relativamente pequena.
Num estgio superior , a temperatura a mesma ou pode ser aumentada para
a faixa 555 C a 565 C, mas, qualquer que seja a faixa de temperatura adotada, a
velocidade de dissociao da amnia muito mais elevada.
Um problema relacionado a nitretao a gs est relacionado com o
crescimento do material. Mas, em funo do tipo de ao, pode-se avaliar esse
crescimento e desconta-lo na usinagem prvia a que as peas sero submetidas antes
da nitretao.
O processo envolve uma srie de etapas:
TRATAMENTOS
Modulo II 7
TERMOQUIMICOS
Pgina 7
Figura 2
AO - 1045 NITRETADO
AMPLIAO 200X
TRATAMENTOS
Modulo II 7
TERMOQUIMICOS
Pgina 8
Figura 3
AO 1045 NITRETADO
AMPLIAO 400X
TRATAMENTOS
Modulo II 7
TERMOQUIMICOS
Pgina 9
A nitretao sob presso, se introduz amnia anidra sob presso num banho
de cianeto-cianato, mantido vedado, neste processo, o cilo mdio de nitretao de
24 horas.
A nitretao em banho arejado consiste em determinadas quantidades de ar
bombardeadas atravs do banho de sal, produzindo um agitao no banho
estimulando a atividade qumica.
TRATAMENTOS
Modulo II 7
TERMOQUIMICOS
Pgina 10
Materiais
16MnCr5 42CrMo4
Coroas
Eixos de acionamento
42CrMo4 31CrMoV9
16MnCr5 50CrV4 42CrMo4
Rguas guias
31CrAlNi7 X10CrNiS18-9
X90CrCoMoV17
GG 25 GGG 40 GGG 60
31CrMoV9 16MnCr5 42CrMo4
Ferramentas de Conformao
Estampos
Estampo de conformao
Matrizes
Ferramentas de injeo sob presso
Rguas de apoio e rguas guias
X45NiCrMo4
X100CrMoV5-1, X155CrVMo12-1
X100CrMoV5-1, X155CrVMo12-1
14CrMnMo7
16MnCr5 30CrMoV9
TRATAMENTOS
Modulo II 7
TERMOQUIMICOS
Pgina 11
X38CrMoV5-1, X38CrMoV5-3,
40CrMnMo7,
40CrMnMoS8-6
.
Indstria Automobilstica
Virabrequins
Rodas dentadas e engrenagens
sinterizadas
Anis de sincron. sinterizadas de
cmbios
Eixos excntricos
Barras de direo
Articulaes
Bicos injetores
Indstria de Bombas
Rotores
Estatores
30CrMoV9 sint D 12
X38CrMoV 15
Carcaas
GG25
7.4
CEMENTAO
7.4.1 Introduo
Este tratamento consiste no endurecimento superficial dos aos, atravs de
combinaes de tratamentos qumicos e trmicos, adequados em meios que
propiciam estas reaes.
7.4.2 Definio
Este processo termo-qumico, o mais conhecido e aplicado, pois permite ser
empregado em trs meios que podem ser slidos, lquidos ou gasosos. A cementao
(ou carborizao) caracterizada pelo elemento carbono, apresentado em diversas
formas como em carvo, monxido de carbono ou em banhos de cianetos.
TRATAMENTOS
Modulo II 7
TERMOQUIMICOS
Pgina 12
7.4.3 Aplicao
A aplicao deste processo abrange as mais variadas peas usadas na
indstria como a seguir:
!
!
!
!
!
!
!
engrenagens
eixos
coroas
pinhes
pinos
buchas
diversas peas de veculos e mquinas em geral
7.4.5 Processo
TRATAMENTOS
Modulo II 7
TERMOQUIMICOS
Pgina 13
7.4.6 Temperatura
Figura 4
AO 1020 CEMENTADO
AMPLIAO - 100X
TRATAMENTOS
Modulo II 7
TERMOQUIMICOS
Pgina 14
7.5
CARBONITRETAO
gs de gerador: 77 a 89%
gs natural: 9 a 15%
amnia: 2 a 8%
TRATAMENTOS
Modulo II 7
TERMOQUIMICOS
Pgina 15
TRATAMENTOS
Modulo II 7
TERMOQUIMICOS
Pgina 16
7.6
BIBLIOGRAFIA
Vicente Chiaverini
7.7
AUTORES
e-mail:
e-mail:
e-mail:
e-mail:
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
ALUMINIO
8.0
Pgina 1
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
ALUMINIO
8.13.3
8.13.4
8.14
8.14.1
8.14.2
8.14.3
8.14.4
8.15
8.15.1
8.15.2
8.15.3
8.15.4
8.16
8.16.1
8.16.2
8.17
8.17.1
8.17.2
8.17.3
8.18
8.19
8.20
Pgina 2
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
ALUMINIO
Pgina 3
8.0
8.1
Introduo
8.2
8.3
Ligas Fundidas e
Ligas Trabalhveis.
Ligas Trabalhveis
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
ALUMINIO
Pgina 4
8.3.1
PRINCIPAL
ELEMENTO
QUIMICO DA LIGA
Al no ligado com
mnimo de 99% de
pureza
Cobre
Mangans
Silcio
Magnsio
Magnsio e Silcio
Zinco
Outros elementos
Srie no utilizada
8.3.2
8.3.3
Tmpera
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
ALUMINIO
Pgina 5
O termo tmpera nas ligas de alumnio designa o estado que o material adquire
pela ao do trabalho a frio ou a quente, ou por tratamentos trmicos ou pela
combinao de ambos.
O sistema de nomenclatura de tmpera se baseia em letras, como segue:
8.3.4
Nomenclatura Bsica
F (como fabricado)
O (recozido)
H (encruado)
W (solubilizado)
naturalmente
T (tratado termicamente)
H1 (apenas encruada)
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
Pgina 6
ALUMINIO
H3 (encruada e estabilizada)
Grau de deformao
O segundo dgito que se segue designao H1, H2 e H3, indica o grau
de encruamento, ou seja, a quantidade de deformao aplicada ao
material.
8.3.5
8.3.6
T1
Resfriado aps processo de fabricao a uma temperatura
elevada e envelhecida naturalmente at uma condio estvel.
T2
Resfriado aps o processo de fabricao a uma temperatura
elevada, posteriormente deformada plasticamente a frio e finalmente
envelhecida naturalmente at uma condio estvel.
T3
Solubilizado, deformado plasticamente a frio e envelhecido
naturalmente at uma condio estvel.
T4
Solubilizado e envelhecido naturalmente at uma condio
estvel.
T5
Resfriado aps o processo de fabricao a uma temperatura
elevada e envelhecida artificialmente.
T6
T7
Solubilizado e estabilizado.
T8
Solubilizado, deformado plasticamente a frio e envelhecido
artificialmente.
T9
Solubilizado, envelhecido
deformado plasticamente a frio.
artificialmente
em
seguida
Ligas Fundidas
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
Pgina 7
ALUMINIO
8.3.7
ELEMENTO
ADICIONADO
CARACTERSTICAS
APLICAES
corroso, fundidas.
fundibilidade.
Silcio
com Resistncia mecnica ao desgaste Chassis de bicicletas, peas de
Cobre
ou e
corroso,
ductibilidade, automveis,
estruturas
Magnsio
soldabilidade, usinabilidade, baixa soldadas, blocos e pistes de
expanso trmica.
motores, construo civil.
Resistncia
corroso
em Barcos, carrocerias de nibus,
Magnsio
atmosferas marinhas, soldabilidade, tanques criognicos.
usinabilidade.
Zinco
Alta resistncia mecnica e baixo Partes de avies.
peso
Zinco e
Resistncia trao e corroso, Brasagem
Magnsio
soldabilidade, usinabilidade.
Estanho
Resistncia fadiga e corroso Capa de mancal, mancais
por leo lubrificante.
fundidos, bielas.
Alumnio Puro
8.4
Ductilidade, condutividade
Eltrica e trmica, resistncia
corroso.
8.4.1
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
ALUMINIO
Pgina 8
8.4.2
A srie 2XXX at bem pouco tempo era soldada por resistncia, porm uma
nova liga a 2219 , uma liga binria de AL-Cu, com boa soldabilidade e muito utilizada
na fabricao de tanques de combustvel para foguetes.
O problema da maioria das ligas Al-Cu, a trinca na solda, principalmente em
grandes espessuras ou quando soldadas sob restrio. As soldas com 2014 e 2024
geralmente apresentam baixa ductilidade. Para se conseguir melhores propriedades
mecnicas da junta soldada necessrio o uso de alta velocidade de soldagem
seguida de uma alta taxa de resfriamento, e mxima transferncia de calor no metal
base, para se obter uma melhora na resistncia podemos fazer um tratamento trmico
aps soldagem.
8.5
8.5.1
Esquema imprprio
8.5.1.1
figura 1
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
Pgina 9
ALUMINIO
8.5.1.2
Bordas cortantes
figura 2
8.5.2
Esquema correto
figura 3
8.6
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
ALUMINIO
8.6.1
8.6.1.1
Pgina 10
8.6.1.2
8.6.1.3
Bico de contato
8.6.1.4
Guias
8.6.1.5
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
ALUMINIO
8.6.1.6
Fig 4
Pgina 11
Fig 5
Manter a relao adequada entre o copo e a ponta de
contato. A ponta deve estar afastada de 1/16" (1.6mm)
a 1/4" (6.4mm) no mximo;
Fig 6
Usar tocha de corpo reto, no curvo. Tochas com bicos
curvos necessitam mais manuteno;
Fig 7
Usar guias de entrada e sada no-metlicas
(Teflon/Nylon);
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
ALUMINIO
Pgina 12
Fig 8
Usar canais tipo "U" para as roldanas. Outros tipos
causam distores ou cavacos no arame, provocando
mais retrocessos de arco. Assegurar que as bordas das
ranhuras das roldanas esto chanfradas e no afiadas.
Fig 9
Fig 10
Verificar vazamentos de gua e gs inerte. Usar fita
vedante nas mangueiras. No inverter as linhas de gua
e gs inerte.
Fig 11
Usar fonte adequada. Fontes de corrente constante so
melhores para a soldagem do alumnio.
Fig 12
No cortar nem dobrar os bicos de contato. Usar bicos de
contato retos para reduzir encavalamento e exploso do
arco no dimetro interno do bico de contato.
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
ALUMINIO
Pgina 13
Fig 13
Remover resduos de toda a extenso do arame depois
de um retrocesso do arco.
Fig 14
Substituir ou polir o dimetro interno do bico de contato se
houver pulsao ou espiralamento do arame. Usar a parte
arredondada de uma serra de fita para polir o dimetro
interno tanto de pontas de contato novas como usadas.
Fig 15
Proteger e guardar o arame adequadamente. No deixar
o arame permanecer no alimentador durante a noite.
Guardar em local de controle de temperatura e umidade,
com valor abaixo de 30%.
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
ALUMINIO
Pgina 14
8.7.1
Abertura (mm)
Nmero
SEM
de passes
1
G
A
2,4
SEM
1
1
3,2
0-2,4
P.V.H.S.
P.V.H.
da Chapa (mm)
1,6
de Soldagem
P
2,4
P
P
P.V.H.S.
P.V.H.
3,2
4,8
Dimetro
Corrente (A)
do eletrodo (mm)
0,8
70-110
15-20
70-110
90-150
15-20
18-22
12
14
0,8
110-130
18-23
14
0,8-1,2
120-150
20-24
14
4,8
0,8-1,2
110-135
19-23
14
0-1,6
1F,1R
0,8-1,2
130-175
22-26
16
P.V.H.
0-1,6
1,2
140-180
23-27
16
S
P.V.
F
H
0-1,6
2,4-4,8
2F
2
1,2
1,2-1,6
140-175
140-185
23-27
23-27
28
126
H.S.
4,8
1,2
130-175
23-27
28
0-2,4
1F,1R
1,2-1,6
175-200
24-28
19
P
V.H.
F
F
0-2,4
0-2,4
2
3F,1R
1,2-1,6
1,2
185-225
165-190
24-29
25-29
19
21
0-2,4
3F,1R
1,2-1,6
180-200
25-29
28
P.V.
S
H
H
3,2-6,3
6,3
2-3
4-6
1,2-1,6
1,2-1,6
175-225
170-200
25-29
25-29
19
28
C-90
0-2,4
1F,1R
1,6
225-290
26-29
23
0-2,4
2F,1R
1,6
210-275
26-29
23
V.H.
S
F
F
0-2,4
0-2,4
3F,1R
5F,1R
1,6
1,6
190-220
200-250
26-29
26-29
26
38
P.V.
6,3-9,5
4,0
1,6
210-290
26-29
23
S.H.
P
H
C-60
9,5
0-2,4
8-10
3F,1R
1,6
2,4
190-260
340-400
26-29
26-31
38
28
03,2
4F,1R
2,4
325-375
26-31
28
V.H.S.
0-1,6
0F,1R
1,6
240-300
26-30
38
P
V.H.S.
E
E
0-1,6
0-1,6
3F,3R
6F,6F
1,6
1,6
270-330
230-280
26-30
28-30
28
38
Espaamen
Espaamen
to da
junta
Espaamen
to da jun t a
to da junta
1.
2.
3.
4.
Mata junta
Mata
junta
permanente
Espaamen
permanente
to da junta
H
B
E
D
C
AF
Vazo do
0,8
08-1,2
9,5
J
IK
Tenso (V)
Argnio (Lt/Min)
12
6,3
19
Preparao
Espaamen
Mata
Mata junta
junta
to da junta
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
Pgina 16
ALUMINIO
8.8
Dificuldade
Causas
Correes
Porosidade
-Aumentar a corrente de
solda para estabilizar a
transferncia de gotas metlicas;
- Hidrognio proveniente do filme de xido
-Manter o arame coberto;
hidratado ou leo no arame, metal base, guias;
-Armazenar o arame com baixa
umidade e temperatura constante;
-Remover leo e xidos do metal
base imediatamente antes da
soldagem;
- Gs protetor mido ou contaminado ou com vazo -No utilizar gs acima de -56C
inadequada;
(ponto de orvalho);
-Aumentar a vazo do gs;
-Proteger de correntes de ar;
- Resfriamento rpido da poa de fuso.
-Usar corrente de soldagem mais
alta ou diminuir a velocidade;
-Pr-aquecer o metal base (65C
mximo ou conforme AWS D1.2)
- Escolha imprpria do material de adio;
Retrocesso do
arco ou
alimentao
irregular do
arame
-Diminuir
a
velocidade
de
alimentao do arame para fonte
C.V. para reduzir oscilao de
corrente e abertura do arco no bico
de contato;
-Aumentar a alimentao do arame
na fonte mais fraca C.C. e reduzir a
tenso do arco na fonte C.V.
-Rever com o fornecedor;
-Substituir;
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
ALUMINIO
- Revestim ento do tubo gasto ou sujo;
- Salpicos ou eroso interna no bico de contato;
Retrocesso do
arco ou
alimentao
irregular do
arame
- Flutuaes na tenso;
- Abertura do arco no bico de contato;
- Super-aquecimento da tocha;
- Polaridade errada.
Pgina 17
-Substituir;
-Polir ou substituir o bico de
contato;
-Alinhar as roldanas, a linha central
das roldanas com a guia de sada.
Usar roldanas de alimentao em
forma de "U". Usar presso apenas
suficiente
nas
roldanas
de
alimentao
para
prevenir
escorregamento;
-Instalar um controlador de tenso;
-Adequar a medida da ponta de
contato medida do arame;
-Aumentar o comprimento do bico
(3 a 4 polegadas);
-Reduzir o ciclo de trabalho ou
incorporar uma tocha refrigerada a
gua;
-Mudar a polaridade.
- Aterramento inadequado;
Abertura
insuficiente do - Revestimento andico;
arco
- Ausncia de gs protetor;
- Polaridade errada.
- Cobertura inadequada do gs de proteo;
Impurezas
solda
-Limpar
e
reconectar
o
aterramento;
-Remover o revestimento andico;
-Extrair antes a proteo de gs;
-Mudar a polaridade;
-Aumentar a vazo do gs;
-Proteger o arco de resduos;
-Manter o bocal de gs prximo ao
trabalho;
-Centralizar o bico de contato no
bocal de gs;
-Diminuir o ngulo do maarico;
-Verificar
vazamentos
nos
condutos de gua ou ar da tocha;
- Eletrodo sujo;
-Manter o eletrodo coberto ao
na
montar a bobina no equipamento;
-Contatar o fornecedor;
- Material base sujo;
-Limpar com gs nafta, toluene,
lcool mineral, etc. para remover
leo ou graxa na rea de
soldagem;
-Usar escova de ao inox para
remover outros materiais estranhos
da rea de soldagem ;
- Camada grossa de xidos ou manchas de gua no -Limpar as reas de soldagem com
material base.
disco de abrasivo, escova de ao
inox ou ataque qumico.
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
ALUMINIO
8.9
Pgina 18
8.10
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
ALUMINIO
8.11
8.11.1
Pgina 19
Termos
Umidade Relativa
8.11.2
Ponto de Orvalho
8.11.3
Temperatura do ar
8.11.4
8.11.5
8.12
Geral
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
Pgina 20
ALUMINIO
bordas das junes com um pano limpo mergulhado em solvente voltil base de
petrleo. Todas as superfcies devem ser totalmente enxugadas depois da limpeza.
8.13
8.13.1
8.13.2
Teste de Dobramento Orientado Conforme Cdigo de
Soldagem Estrutural para Qualificao de Procedimento de
Soldagem AWS D1.2 Alumnio
8.13.3
Ao usar (F23), independentemente do metal base a ser soldado, usinar a amostra para
1/8 de espessura e dobrar sobre um mandril com 2-1/16 de dimetro conforme
mostrado para ligas da srie 6xxx (M23) na tabela 6.
8.13.4
Se soldado com qualquer metal de adio exceto F23, testar conforme especificado
para a liga base.
8.14
NM
M21
M22
M23
de dobramento (pol.)
4t (1-1/2 p/espcie. 3/8)
(Fig.1)
4t (1-1/2 p/especif. 3/8)
(Fig.1)
2-1/16 p/especif. 1/8)
(Fig.2)
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
Pgina 21
ALUMINIO
5083, 5086, 5456 & M25
M23 Recozido
7005
M27 M24
2219 Recozido
8.14.1
8.14.2
8.14.3
8.14.4
Aplicar raios largos nos cantos longitudinais da amostra para evitar rasgos nos
cantos. Usar raio mximos permitidos.
Obs.: Os requisitos para teste indicados so os mesmos tambm para ASME, Seo
IX, com a diferena de que os nmeros M so P e no h indicao dos materiais
recozidos.
8.15
8.15.1
Variao recomendada
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
Pgina 22
ALUMINIO
8.15.2
8.15.3
8.15.4
8.16
8.16.1
Tabela 6 - Preparao da Superfcie para Soldagem de
Alumnio
Contaminantes
Remoo
sujeira
Lavar
e
esfregar
detergente comum
Graxa e leo
Camada oxida
mecnica)
Obs.
com Remover e secar bem o
detergente.
No usar Cloro-eteno
- no use lixas
- lixadeira tambm no
recomendada
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
ALUMINIO
Camada
qumica)
Pgina 23
Nota Final: a limpeza deve ser feita antes das partes estarem em posio para
soldagem, isto evita a reteno de elementos indesejveis em partes inacessveis.
8.16.2
Objetivo
8.17
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
ALUMINIO
8.17.1
Metal de adio.
Vareta a vareta deve ser lixada com palha de ao para a retirada de oxidos e
desengraxada imediatamente antes da soldagem.
Arame o arame deve estar protegido com plstico at iniciar o servio,
devendo estar protegido contra p e outros contaminantes por exemplo: ar
comprimido, p do disco da lixadeira.
8.17.2
Pgina 24
Durante a soldagem.
A limpeza entre passes obrigatria e somente deve ser feita com escova de
ao inox.
No escovar com muita presso, pois poder produzir a queima do alumnio.
Manter afastado os solventes longe das operaes de soldagem.
Usar luvas limpas, sem contaminantes.
8.17.3
Informaes Gerais
8.18
Tabela 7 - Exemplos de aplicaes de soldagem do
alumnio pelo Processo MIG
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
ALUMINIO
Pgina 25
8.19
Bibliografia
Magnesium Alloys - American Society For Testing Material -ASTM, Estados Unidos,
1000 pag.
APLICABILIDADE DO PROCESSO
Modulo II 8
MIG EM ESTRUTURAS DE
ALUMINIO
8.20
Pgina 26
Autor
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Modulo II - 9
SOLDAGEM DE BROZES
Pgina 1
9.0
Modulo II - 9
SOLDAGEM DE BROZES
Pgina 2
9.8.1
9.8.2
9.8.3
9.8.4
9.9
9.10
9.11
9.11.1
9.11.2
9.11.3
9.11.4
9.11.5
9.12
9.13
Processo AMER
Processo MIG
Processo Oxi-acetilnico
Processo TIG
Consumveis
Juntas
Tipos de Fundio
Fundio em Areia
Fundio sob Presso
Fundio Contnua
Fundio Centrfuga
Fundio em Coquilha
Bibliografia
Autor
Modulo II - 9
SOLDAGEM DE BROZES
Pgina 3
9.0
9.1
Histrico do Cobre
9.2
Ligas de Cobre
9.2.1
Lates
Lato uma liga de cobre + zinco (85 a 95% de Cu + 5 a 12% de Zn) Tomback.
Estas ligas recebem adies para melhorar algumas caractersticas mecnicas como
elasticidade(trao), tenacidade (dobramento), cizalhamento (corte), ruptura (impacto),
dureza (eroso por abraso), fadiga, dentre outras...
Suas aplicaes so: cartuchos de balas, casquilhos, reservatrios, chapas para
imbutir, tubulaes, peas moldadas, peas fundidas, torneiras, rguas deslizantes de
mquinas operatrizes, buchas para dispositivos rotativos e articulaes em geral, rebites,
parafusos, porcas, arruelas (dentre outros dispositivos de fixao), condutores, bornes,
chaves eltricas, etc...
Lato amarelo (64 a 71% de Cu + resto Zn).
Lato Comercial (89 a 96% de Cu + resto Zn).
Metal Muntz (59 a 63% de Cu + resto Zn).
Lato Vermelho (78 a 86% de Cu + resto Zn).
Copyright 2003 Ncleo Tecnolgico de Soldagem & Qualidade So Paulo/SP
Modulo II - 9
SOLDAGEM DE BROZES
Pgina 4
9.2.2
Bronze
9.2.3
Alpaca
Modulo II - 9
SOLDAGEM DE BROZES
Pgina 5
9.2.4
Mail-Short
9.3.
Tipos de Bronze
Modulo II - 9
SOLDAGEM DE BROZES
Pgina 6
9.4
Bronzes Comerciais
9.4.1
1A e SAE 62);
timas propriedades para peas estruturais e aplicaes referentes a trabalhos a
vapor, utilizados para juntas de expanso, conexes, engrenagens, parafusos, porcas e
vlvulas. Podem sofrer tratamento trmico para otimizar a ductilidade e tambm para
aplicaes hidrulicas de presso para corrigir defeitos dendrticos. O tratamento trmico
usual consiste em aquecer por uma hora por polegada de espessura a 760C. O
resfriamento deve ser de preferncia lento. Estes bronzes podem ser facilmente soldados
com eletrodos de Bronze-Fsforo nus ou revestidos, devendo ser isentos de Zn.
9.4.2
9.4.3
7% de Zn (ASTM-B-145-4B).
So utilizadas onde so exigidas propriedades razoveis de resistncia mecnica
utilizadas para confeco de peas para resistir a presses hidrulicas.
So eventualmente usadas para mancais e para uma infinidade de outras
aplicaes no especficas.
Copyright 2003 Ncleo Tecnolgico de Soldagem & Qualidade So Paulo/SP
Modulo II - 9
SOLDAGEM DE BROZES
Pgina 7
A Segunda liga desta classe com teor mais alto de Zn tem maior usinabilidade,
porm tem tambm menor resistncia mecnica e menor alongamento, no devendo
trabalhar em temperaturas que ultrapassem 250C.
9.4.4
9.4.5
9.4.6
9.4.7
Modulo II - 9
SOLDAGEM DE BROZES
Pgina 8
9.4.8
9.4.9
Ainda com uma estrutura monofsica com pequenos teores de P, possui maior
resistncia a fadiga e ao desgaste do que as ligas anteriores citadas. As suas
propriedades mecnicas de conformao e de resistncia a corroso so elevadas e os
semimanofaturados comumente utilizados so as chapas, as barras, os fios e os tubos.
Na construo qumica, usada para tubos de conduo de guas cidas de
minerao, componentes para a indstria qumica, txtil e de papel; Na construo
eltrica para molas condutoras e componentes de interruptores, e na construo
mecnica, molas e membranas, escovas, tubos de manmetros, engrenagens,
componentes de bombas e eletrodos de soldagem.
9.4.10
9.4.11
A liga constituda das fases Alfa e Delta. Tem elevada resistncia a fadiga, ao
desgaste e caractersticas anti-frico, possuindo a maior resistncia mecnica e dureza
de todas as ligas de srie dos Bronzes-Dcteis. encontrada nas formas de chapas e
fios, e empregada particularmente na construo de componentes de instalaes na
industrias de papel e na confeco de molas para servios pesados.
Modulo II - 9
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9.4.12
9.4.13
9.4.14
9.4.15
9.4.16
9.4.17
9.4.18
9.4.19
9.4.20
.
Mancais para alta velocidades e pequenas presses.
9.4.21
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9.5
Formas de Industrializao
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9.6
9.7
Processo AMER
Processo de juno por fuso do metal de base e do metal de enchimento - eletrodo onde o calor proveniente de um arco eltrico - oriundo de uma diferena de potencial
formado entre o eletrodo e o metal de base.
Para espessuras menores do que 1 mm, recomendado o uso da corrente alternada
de alta freqncia ou corrente contnua com polaridade indireta - CC + (Positivo) -.
No soldar bronze ao chumbo, pois a volatilizao do mesmo que dar-se- em funo
da temperatura, incidir em poros na solda;
Utilizar eletrodos conforme o tipo de bronze: para bronze comum, utilizar o eletrodo de
bronze comum; para bronze alumnio, utilizar o eletrodo de alumnio e assim
sucessivamente.
Copyright 2003 Ncleo Tecnolgico de Soldagem & Qualidade So Paulo/SP
Modulo II - 9
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9.7.1
9.7.2
Processo MIG
9.7.3
Processo Oxi-Acetilnico
A soldagem oxi-acetilnica um processo de juno por fuso onde a fonte de calor que provoca a fuso dos
metais de base e de enchimento (varetas de soldagem) prov eniente da queima em um maarico, de uma chama oxiacetilnica.
9.7.4
Para se soldar com ligas a base de prata, deve-se utilizar chama carburante e fluxo
de liga;
Para ligas a base de bronzes ou alpaca, deve-se utilizar chama neutra e fluxo base
de Brax fundido ou acido Brico, alm da necessidade de pr-aquecimento em
funo da grande dissipao trmica do Cu.
Utilizado at 5 mm, pois acima disso recomendvel os processos ao arco-eltrico;
Utilizamos varetas do mesmo metal de base, exceo ao bronze alumnio, bronze
mangans e bronze berlio em funo da formao de xidos;
9.7.5
Bronze-Silcio (Cu-Sn-Si)
Esta liga possui maior soldabilidade por apresentar menor condutibilidade trmica,
alm de contar com a ao desoxidante e protetora do silcio. necessrio o uso de
fluxos base de brax fundido e cido Brico, sendo desnecessrios, pr-aquecimentos.
Modulo II - 9
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na soldagem a gs, devendo-se evitar o uso de metal de enchimento com fsforo que
torna as juntas frgeis
9.7.6
9.7.7
Bronze-Alumnio (Cu-Sn-Al)
9.7.8
Processo TIG
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9.8
Modos de
falhas
(defeitos)
Causas
Recomendaes (dicas)
1- Fixar melhor o cabo-terra e outras conexes.
Verificar estado, comprimento e dimetro
correto dos cabos.
2- Regular corrente adequada.
3- Tipo de corrente
3- Utilizar mquina de soldagem que fornea
inadequada (CA), (ao tipo de corrente contnua (CC), ou eletrodo que opere
eletrodo utilizado).
em corrente alternada (CA).
4- Eletrodo mido
2- Desvio de
arco
(Spro
Magntico).
3- Respingos
em excesso.
4- Cordes de
solda com m
aparncia.
5- Excesso ou
falta de
penetrao no
metal base.
1- O campo magntico
1- Usar corrente alternada.
formado pela soldagem com 2- Trocar cabo-terra de posio colocando-o o
corrente contnua, desvia o mais prximo do local de solda.
arco.
Se o cabo for muito longo, encurte-o.
3- Usar placas de cobre na fixao do caboterra.
1- Corrente muito alta.
1- Regular corrente adequada.
2- Arco muito longo.
2- Reduzir comprimento do arco.
3- Polaridade incorreta em
3- Utilizar polaridade indicada pelo fabricante.
CC.
4- Eletrodos midos.
4- Resseque-os conforme indicao do
fabricante.
1- Corrente muito alta ou
1- Ajustar corrente/ tenso
muito baixa.
2-Velocidade ou distncia do 2- Ajustar velocidade de soldagem (+ lenta ou +
arco inadequada.
rpida), manter abertura de arco adequada.
3- Polaridade incorreta em
3- Utilizar polaridade indicada pelo fabricante.
CC.
4- Eletrodo inadequado ao
4- Consultar fornecedor.
metal base.
1- Corrente muito alta ou
1- Regule corrente/ tenso adequada. Preparar
muito baixa. Preparao da junta com ngulo do chanfro, (nariz), e abertura
junta.
correta.
2- Arco muito longo ou muito 2- Ajustar comprimento do arco.
curto.
3- Dimetro do eletrodo maior 3- Utilizar eletrodos com maior ou menor, em
ou menor do que o correto. funo da espessura da chapa ou do chanfro a
soldar.
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Modos de
Causas
falhas
(defeitos)
6- Porosidade 1- Velocidade de soldagem
nos depsitos muito alta. Polaridade ou
de solda.
corrente incorreta.
2- Contaminao do metal
base.
3- Eletrodo mido.
4- Arco muito longo.
5- Eletrodo inadequado p/
metal base
7- Trinca no 1- Metal base com excesso
cordo de
de impurezas (Fsforo ou
solda.
Enxofre).
2- Metal base com alto teor
Obs.: Os
de carbono / especial ou
eletrodos para temperado
Revestimento
Duro com
dureza
3- Tamanho ou formato
superior 60 incorreto do cordo, corrente
RC,
muito alta.
apresentam
tipicamente
trincas
transversais
ao cordo de
solda, que
4- Preparao incorreta da
entretanto no junta / chanfro.
influem no
bom
5- Rigidez da estrutura.
desempenho
do produto.
6- Resfriamento brusco da
solda.
7- Eletrodo inadequado p/
metal base
8 - Incluso de 1- Corrente muito baixa
Recomendaes (dicas)
1- Reduzir velocidade de avano do eletrodo;
se os poros forem na abertura ou fim dos
cordes, (cratera), volte um pouco com
eletrodo para eliminar porosidade. Verificar
polaridade/ corrente.
2- Limpar bem o metal base, se os poros
continuarem, (teores altos de Fsforo ou
Enxofre no metal base), utilize eletrodos do tipo
bsico.
3- Ressecar eletrodos conforme indicao do
fabricante.
4- Encurtar arco.
5- Consultar fornecedor.
1- Utilizar eletrodo do tipo bsico.
Modulo II - 9
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Modos de
Causas
falhas
(defeitos)
escria
2- Arco muito curto
Recomendaes (dicas)
2- Aumentar comprimento do arco
9Mordeduras
9.8.1
4- Aplicao incorreta do
eletrodo.
5- Destaque deficiente da
escoria
Processo AMER
Chanfrar se necessrio;
Eletrodo totalmente isento de umidade - extremamente seco ! - para que no haja
incluso de escria e porosidade;
Evitar soldar Cu-Sn-Pb, pelo arco eltrico, para que no ocorra perda por volatilizao
do Pb;
Limpeza da Ptina, ou seja, banho escuro que todo bronze adquire em menor ou
maior grau quando fica exposto ao tempo; esta pelcula, no aceita solda !!!;
Pr-aquecer de 450 a 600 C dependendo da espessura da pea.
Resfriamento lento;
Soldar com eletrodo AWS E-Cu-Sn-C em CC +.
9.8.2
Processo MIG
Modulo II - 9
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9.8.3
Processo Oxi-acetilnico
9.8.4
Processo TIG
Chanfrar;
Eletrodo de Tungstnio - W
Gs para proteo - Ar ou He ou mistura gasosa Limpeza da ptina - lixadeira -;
Pode-se dispensar o pr-aquecimento oriundo de outra fonte que poder ser realizado
com o arco da prpria tocha - 450 C - ;
Promover um resfriamento lento;
Utilizar vareta de adio DIN S-A1; B2-8
Tocha ao plo negativo (CC -);
9.9
Consumveis
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9.10
Juntas
9.11
Energia de Soldagem
Grau de restrio
Tenses Internas
Propriedades dos materiais ( Coeficiente de dilatao, condutividade trmica,
tenso de escoamento, modulo de elasticidade), etc...
Tipos de deformao na soldagem, so:
Contrao longitudinal
Contrao transversal
Deformao Angular
Empenamento ( materiais finos ).
Afim de se evitar e controlar as deformaes na soldagem usa-se:
Evitar soldagem excessiva;
Usar soldagem intermitente;
Usar menor nmero possvel de passes;
Posicionar as soldas prxima a linha neutra;
Balancear as soldas em torno da linha neutra;
Utilizar a soldagem com passe a r;
Utilizar a pr-deformao, e a disposio dorso a dorso;
Usar chanfros duplos;
Usar gabaritos e dispositivos auxiliares de fixao e montagem;
Planejar a seqncia de soldagem
Planejar a seqncia de montagem dos equipamentos e estruturas;
Martelamento e tratamento trmico;
Minimizar o tempo de soldagem
Tipos de Fundio
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9.11.1
Fundio em Areia:
9.11.2
9.11.3
Fundio Contnua:
9.11.4
Fundio Centrfuga:
AF - bronze fosforoso;
RF - bronzes fosforosos chumbo, bronze-zinco, bronze-chumbo, bronze-zincochumbo, etc.;
9.11.5
Fundio em Coquilha:
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9.12
Bibliografia.
Camargo F. Jr, Prof Flix - Apostila PRUS I Fatec .
Provenza, Eng Francesco - Pronturio do projetista de maquinas - PROTEC
Cunha, Lelis Jos da Solda, quando e por qu 2 Ed D.C. Luzzato editores
Ltda.
Bresciani Filho, Ettore Seleo de metais no ferrosos Ed UNICAMP.
Barros, Prof Paulo Mesquita de Apostila de Metalurgia de soldagem Fatec.
Prisco, Prof Moacir Apostila Soldagem de Manuteno Fatec.
Prisco, Prof Moacir Apostila Materiais de Soldagem _ Fatec.
Revista Tecnologia de Soldagem e Qualidade ano 2 n. 23.
Bresciani Filho Ettore e Mrio Renn Gomes, Propriedades e uso dos metais
no ferrosos ABM ( Associao Brasileira de Metais, III Impresso.
Okumura, Toshie e Clio Toniguchi, LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora
Ltda., Engenharia de Soldagem e Aplicaes
Drapinski, Janusz, Elementos de Soldagem: Manual pratico de Oficina, Mac Graw
Hill do Brasil.
Toniguchi, Clio, LTC Livros Tcnicos e Cientficos, Solda Aspectos Higinicos.
Apostila de Solda de manuteno da Eutectic, Setor de Treinamentos Acordo
Camargo Correa - SENAI 1969.
Holffman, Salvador, Editora Sagra, Soldagem Tcnica de Manuteno
Treinamento se Dicas.
Shimpke, Paul e Hans Horn, Ed Gustavo Gili S.A Barcelona 1977, Tratado
General de Soldadura, Tomo 1
Sites
http//www.metalbronzes.com.br
http//www ferzametais.com.br
http//www.metaltubos. com.br
http//www.cobretel.hipermart.net/prod
http//www.weldinox.com.br
http//www.nicrosol.com.br
http//www.oxigen.com.br
http//www.metalmaxligasespeciais.com.br
http//www.procobrebrasil.com.br
Catlogos
WELD -INOX
ESAB
UTP
EUTECTIC CASTOLINE
KESTRA
BRASTAK
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9.12
Autor
Marcos Drudi
Joo Saulo dos Santos Araujo
Everaldo Alves Trindade
[email protected]
[email protected]
[email protected]
ENSAIOS CCLICOS DE
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CORROSO
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10.0
ENSAIOS CCLICOS DE
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CORROSO
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10.0
10.1
Introduo
ENSAIOS CCLICOS DE
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CORROSO
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10.2
MTODOS DE ENSAIO
Exposio
Aquecimento
NO
Repetio
SIM
Nova exposio
Fim
ENSAIOS CCLICOS DE
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CORROSO
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Condies de secagem
A secagem dos corpos de prova pode ser alcanada em cmara de ensaio aberta
manual, de acordo com as condies do laboratrio ou com cmara de ensaio fechada
automtica.
Condies de umidade
Ensaios cclicos de corroso apresentam etapas de umidade relativa entre 95% e
100%. Pode ser realizada conforme NBR8095, DIN50017 ou ASTM D2247 ou realizar
uma pulverizao de gua pura.
Pulverizao salina
Pode ser realizada de forma manual em um laboratrio ou conforme a NBR8094, que
similar a ASTM B117, NBR8094 ou DIN50021. Pode se somar ao cloreto de sdio,
outros elementos visando realizar uma simulao de chuva cida.
Imerso em gua
Deve se utilizar gua destilada ou deionizada. Esta etapa pode ser realizada atentando
se para as orientaes da norma ASTM D1193.
ENSAIOS CCLICOS DE
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CORROSO
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Tempo de transio
o tempo gasto para movimentao entre cmaras, no caso das cmaras manuais, ou
de troca das condies de exposio, nas cmaras automticas. O tempo de transio
em cmaras automticas menor que para cmaras manuais.
10.3
10.4
Corroso externa
10.5
Corroso interna
ENSAIOS CCLICOS DE
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CORROSO
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10.6
Ensaio GM 9540P/B
ENSAIOS CCLICOS DE
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CORROSO
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J
repetiu
2 vezes?
Fluxograma 2
ENSAIOS CCLICOS DE
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CORROSO
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10.7
Fluxograma 3
10.8
ENSAIOS CCLICOS DE
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4 Secagem
minutos
60C
durante
160
NO
Repetir por 4
vezes
J repetiu
4 vezes?
SIM
FIM
Fluxograma 4
ENSAIOS CCLICOS DE
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CORROSO
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10.9
Fluxograma 5
ENSAIOS CCLICOS DE
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CORROSO
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10.10
Fluxograma 6
ENSAIOS CCLICOS DE
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CORROSO
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10.11
Bibliografia Consultada
CAPP, 1914, apud SAE J 1563:1993. Guidelines for laboratory cyclic corrosion test
procedures for painted automotive parts. (1. S.A_ 1993 8p.
COSTA, 1. Ensaios acelerados para simulao da corroso atmosfrica em amostras com
revestimento orgnico e sua relao com os ensaios de longa durao. ln:
COLQUIO NACIONAL DE CORROSO ATMOSFRICA, 2., 1994, So Paulo Anais...
So Paulo IPT/ABRACO 1994.
10.12
Normas Consultadas
ENSAIOS CCLICOS DE
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10.13
Autor
Marcelo Panighel
Francisco Chagas
Joseval Ribeiro
[email protected]
[email protected]
[email protected]