Check List RDC 57
Check List RDC 57
Check List RDC 57
ISSN 1677-7042
1
I - data;
II - horrio de incio e trmino;
III - sinais vitais no incio e no trmino;
IV - origem e identificao das bolsas dos hemocomponentes
transfundidos;
V - identificao do profissional que a realizou; e
VI - registro de reaes adversas, quando for o caso.
Art. 145. Os registros do servio de hemoterapia devem
permitir a rastreabilidade de todas as etapas dos procedimentos executados na transfuso de sangue e hemocomponentes.
Pargrafo nico. Os servios de sade que no possuam
agncias transfusionais em suas dependncias, mas realizam a transfuso, devem manter registros que permitam a rastreabilidade dos
hemocomponentes e dos procedimentos realizados.
Art.146. Todos os servios de sade que possuam servio de
hemoterapia devem constituir comit transfusional do qual faa parte
um representante do servio de hemoterapia ao qual est vinculado.
Pargrafo nico. O servio de sade que no possua servio
de hemoterapia dever participar das atividades do comit transfusional relacionado ao servio de hemoterapia que o assiste.
Seo XII
Eventos Adversos Transfuso
Art. 147. Os profissionais de sade responsveis pelos procedimentos de instalao e acompanhamento da transfuso devem ser
capacitados sobre a ocorrncia de sinais ou sintomas relacionados a
possveis eventos adversos ocorridos durante ou aps a transfuso e
sobre as condutas a serem adotadas.
Art. 148. Todo servio de sade que realize transfuso deve
ter procedimentos escritos para deteco, notificao e avaliao dos
eventos adversos transfuso, cabendo ao servio de hemoterapia
fornecedor de hemocomponentes a elaborao e orientao de tais
procedimentos.
Art. 149. A ficha do receptor e o pronturio do paciente
devem conter todas as informaes de reaes adversas ocorridas,
bem como a conduta e o tratamento institudo.
Art. 150. O servio de sade onde ocorreu a transfuso o
responsvel pela investigao, concluso e notificao do evento adverso.
Pargrafo nico. No caso em que haja necessidade de intervenincia do servio de hemoterapia produtor e/ou fornecedor do
hemocomponente, estes servios devero se articular com o servio
de sade que transfundiu, com vistas adequada concluso do ciclo
investigativo.
ANEXO
Instrues
ANEXO I
ROTEIRO DE INSPEO EM SERVIOS DE HEMOTERAPIA
O roteiro/guia de inspeo sanitria em servios de hemoterapia apresentado para contribuies durante a consulta pblica, traz os pontos crticos de controle determinados pelas legislaes referentes ao
funcionamento destes servios. Assim incorporam-se aspectos referentes atualizao das normativas propostas pela Portaria da Coordenao Geral de Sangue e Hemoderivados sobre procedimentos hemoterpicos e
pela RDC da ANVISA sobre os requisitos exigidos para o funcionamento dos servios de hemoterapia. Este roteiro est sistematizado em seis mdulos contribuindo com a flexibilidade no ato da inspeo, de acordo
com a complexidade dos servios.
Os mdulos foram organizados em itens de controle baseados no risco potencial inerente a cada um em relao aos padres tcnicos e de qualidade definidos pela legislao, categorizando-os por nveis de
criticidade. Todos os itens categorizados devem ser cumpridos, pois se baseiam nas legislaes vigentes.
O quadro abaixo apresenta o conceito proposto para cada nvel de criticidade:
Nvel
III
II
I
Conceito
Determina exposio a risco se no cumprido ou cumprido inadequadamente, influindo em grau critico na qualidade e segurana dos servios.
Contribui, mas no determina exposio a risco se no cumprido ou cumprido inadequadamente, interferindo na qualidade ou segurana dos servios e produtos.
Compromete a rastreabilidade.
Afeta em grau no crtico o risco, podendo ou no interferir na qualidade ou segurana dos servios e produtos.
Para melhor entendimento do processo e utilizao do roteiro nas inspees, algumas orientaes so necessrias, conforme indicadas abaixo:
O documento est estruturado em colunas com a descrio dos itens de controle e pontuao da criticidade, devendo ser avaliadas e marcadas em SIM ou NO. No mdulo IV e V acrescenta-se a coluna
NA (no se aplica), devido s particularidades destes setores de no possuir obrigatoriamente de cumprimentos todas as atividades descritas, podendo o item no ser aplicvel.
Cada item de controle est descrito em afirmativas, estruturada de forma geral, a possibilitar ao inspetor explorar as caractersticas de cada processo. Determinadas frases listam vrios procedimentos, em
uma nica afirmativa, sintetizando a necessidade de cumprimento de todos os itens para garantia da segurana e qualidade. Assim, o inspetor dever observar o cumprimento integral do item de controle para marcao
da coluna SIM.
Ao longo dos mdulos h espaos para observaes, onde o inspetor poder acrescentar informaes para melhor orient-lo na anlise e avaliao.
Esta proposta roteiro favorece anlise da situao encontrada no servio, bem como o impacto das possveis irregularidades, favorecendo a avaliao crtica na tomada de deciso.
GUIA PARA INSPEO EM SERVIOS DE HEMOTERAPIA
MDULO I
INFORMAOES GERAIS
Perodo da Inspeo: ___/___/______ a ___/___/______
Tipo de servio:
( ) HC ( ) HR ( ) NH ( ) UC fixa ( ) UC mvel ( ) UCT ( ) CTLD ( ) AT
Objetivo da Inspeo:
Inspeo ( )Licena Inicial
Reinspeo
( )Segmento/Monitoramento
( )Denncia
( )Renovao de Licena
Estado:
Telefone:( )
125
ISSN 1677-7042
CEP:
SINAVISA n:
OUTROS:
3. Recursos humanos
3.1. Responsabilidade tcnica e Administrativa
Nvel
Sim
No
III
INF
INF
3.2. Funcionrios
3.2.1. No de funcionrios da rea tcnica
Nvel superior: _________ Nvel mdio: ______
3.2.2. No de funcionrios da rea administrativa
Nvel superior: _________ Nvel mdio: ______
3.2.3. Programa de Capacitao de Recursos Humanos com acompanhamento e avaliao
3.2.4. Programa de Imunizao contra Hepatite B
3.2.5. Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional elaborado de acordo com o Programa de Preveno de Riscos Ambientais (PPRA)
Periodicidade: ______________________________________
3.2.6. Registro e notificao de acidente de trabalho
4. Atividades
4.1. Atividades realizadas
4.1.1. Captao de doadores
4.1.2. Coleta de sangue
4.1.2.1. Interna
4.1.2.2. Externa
4.1.3. Processamento de sangue
4.1.4. Testes imunohematolgicos do doador
4.1.5. Testes imunohematolgicos do receptor
4.1.6. Testes sorolgicos do doador
4.1.7. Armazenamento de sangue e componentes
4.1.8. Distribuio de sangue e componentes
4.1.9. Transporte de sangue e componentes
4.1.10. Transfuso de sangue
Nvel
INF
Sim
No
INF
II
III
II
II
Nvel
Sim
No
INF
4.2. Terceirizao
Nvel
INF
5. Procedimentos Especiais
5.1. Transfuso de Substituio
5.2. Programas de transfuso autloga
5.3. Transfuses Especiais
Nvel
Sim
No
Sim
No
INF
Nvel
5.1.1.
5.1.2.
5.2.1.
5.2.2.
5.2.3.
5.3.1.
5.3.2.
5.3.3.
5.3.4.
5.4.1.
5.4.2.
5.4.3.
INF
126
ISSN 1677-7042
5.5. Afreses
5.6. Plaquetas
5.7. Fenotipagem para outros antgenos eritrocitrios
5.4.4.
5.5.1.
5.5.2.
5.5.3.
5.6.1.
5.7.1.
Outros (pesquisa)
No teraputica
Teraputica
Obteno de produtos especiais (exemplo: Clulas - Tronco)
Prepara plaquetas a partir de "camada leucoplaquetria" (buffy-coat)
Cadastro de doadores fenotipados
5.9.1.
5.9.2.
5.9.3.
5.9.4.
Coagulopatas
Hemoglobinopatas
Oncohematolgicos
Outros
7. rea fsica
7.1. Planta arquitetnica aprovada pelo rgo competente
7.2. Edificao correspondente planta arquitetnica aprovada pelo rgo competente
7.3. Ambientes, salas e setores identificados e ou sinalizados de acordo com as normas de biossegurana e as normas de sade do trabalhador
7.4. O material de revestimento de pisos, paredes e tetos atendem as exigncias legais
7.5. Proteo contra entrada de insetos e roedores
7.6. Bom estado de conservao, manuteno e limpeza
Nvel
Sim
No
Nvel
Sim
No
Nvel
Sim
No
I
III
III
III
III
III
I
I
I
II
II
II
Observaes:
8. Equipamentos e dispositivos
8.1. Sistema emergencial de energia eltrica (grupo gerador de emergncia)
8.1.1 Procedimentos escritos com definio de plano de contingncia em casos de corte de energia eltrica
8.2. Equipamentos de combate a incndio dentro do prazo de validade (programa de manuteno preventiva de proteo e combate a incndios)
8.3. Realiza/registra avaliao de equipamento adquirido antes que este entre em uso
8.4. Realiza/registra manuteno corretiva e preventiva dos equipamentos
8.4.1. Contrato e cronograma de manuteno preventiva dos equipamentos
8.5. Realiza/registra calibrao/aferio peridica de equipamentos
8.6. Realiza/registra qualificao dos equipamentos
8.7. Os equipamentos com defeitos claramente identificados e/ou removidos da rea de trabalho
III
II
I
II
II
II
III
II
I
Observaes:
Biossegurana
Nome do responsvel:
Formao profissional:
Contato:
9. Biossegurana
9.1. POPs contemplam medidas de biossegurana
9.2. Treinamento peridico de toda a equipe em biossegurana e manuseio de resduos de servios de sade inclusive da equipe terceirizada
9.3. Plano de Gerenciamento de Resduos de Servios de Sade (PGRSS), aprovado pelos rgos competentes
9.3.1. Infra-estrutura compatvel para descarte de resduos e rejeitos (rea fsica especfica, equipamentos, artigos e materiais)
9.3.2 Transporte, tratamento e destinao final dos resduos realizados por empresa contratada, regularizada junto aos rgos de vigilncia sanitria e ambiental
9.4. Procedimentos de limpeza diria, desinfeco e esterilizao, quando aplicvel, das superfcies, instalaes, equipamentos, artigos e materiais de acordo com
normas vigentes. Saneantes e domissanitrios regularizados juntos ANVISA
9.5. EPIs e EPCs de acordo com as legislaes vigentes.
Nvel
II
II
II
II
I
III
Sim
No
II
Observaes:
Hemovigilncia/Retrovigilncia
Nome do responsvel:
Formao profissional:
Contato:
Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html,
pelo cdigo 00012010121700126
127
ISSN 1677-7042
Hemovigilncia
Nvel
10.1. Registra no pronturio do paciente e na ficha de transfuso todas as informaes relativas reao transfusional e condutas adotadas
III
10.2. Procedimentos estabelecidos para resoluo em casos de reaes transfusionais, que inclua a deteco, tratamento e a preveno das reaes transfusionais.
II
10.3. Notifica eventos adversos no sistema NOTIVISA
I
Retrovigilncia
10.4. Em casos de doador de repetio com resultado reagente/positivo para doenas transmissveis pelo sangue realiza-se investigao de retrovigilncia de acordo a
II
legislao vigente, com comunicao Vigilncia Sanitria competente
10.5. Procedimentos estabelecidos para investigao de retrovigilncia
II
10.6. Em casos de soroconverso, atualiza o registro do doador de forma a garantir que no faa doaes futuras
III
Sim
No
Observaes:
Gesto de Qualidade
Nome do responsvel:
Formao profissional:
Contato:
Nvel
I
I
II
II
Sim
No
II
III
I
I
II
II
III
Observaes:
Nvel
Sim
No
II
II
II
II
III
III
II
II
Observaes:
MDULO II
CAPTAO, RECEPO/CADASTRO, TRIAGEM CLNICA E COLETA
Captao de Doadores
Nome do responsvel:
Formao profissional:
Registro no conselho de classe:
Contato:
1. Recursos Humanos
1.1. RH qualificado/capacitado.
Nvel
2. Captao de doadores
2.1. Programa de captao de doadores
2.2. POP atualizado e disponvel
2.3. Procedimentos executados conforme POP
Nvel
Sim
No
Sim
No
II
INF
II
II
Observaes:
128
ISSN 1677-7042
Recepo/Cadastro de doadores
Nome do responsvel:
Formao profissional:
Registro no conselho de classe:
Contato:
3. Recursos Humanos
3.1. RH qualificado/capacitado
Nvel
Sim
No
Sim
No
Sim
No
Sim
No
Sim
No
Sim
No
II
4. Recepo/cadastro de doadores
Nvel
4.1. rea e fluxo de acordo com a legislao vigente (rea fsica especfica, sanitrios e sala de espera)
4.2. POP atualizado e disponvel
4.2.1. Procedimentos executados conforme POP
4.3. Cadastro de doadores com identificao completa (nome completo; sexo, data de nascimento; nmero e rgo expedidor do documento de identificao com
foto, nacionalidade/naturalidade, filiao, ocupao habitual, endereo e telefone de contato, n. de registro de candidato no servio ou no programa de doao,
data do comparecimento do candidato no servio)
4.4. Candidatos doao so informados sobre as condies bsicas para doao, doenas transmissveis pelo sangue e a importncia das respostas do doador
na triagem clnica
4.5. Manuteno dos registros de cadastro de doadores de forma segura, confivel e sigilosa
4.5.1. Mecanismo de registros e identificao do candidato bloqueado em triagens anteriores
4.6. Mecanismo de convocao (readmisso) de doadores inaptos
I
II
II
II
II
III
III
I
TRIAGEM HEMATOLGICA
Nome do responsvel:
Formao profissional:
Registro no conselho de classe:
Contato:
5. Recursos Humanos
5.1. RH qualificado/capacitado
Nvel
II
Observaes:
6. Triagem hematolgica
6.1. rea fsica conforme legislao vigente (rea especfica, fluxo, iluminao, ventilao)
6.2. POP atualizado e disponvel
6.2.1. Procedimentos executados conforme POP
6.3. Tcnica usada: _____________________________
6.4. Equipamentos em conformidade com a tcnica utilizada
6.5. Registro dos procedimentos realizados
Nvel
I
II
II
INF
II
III
Observaes:
TRIAGEM CLNICA
Nome do responsvel:
Formao profissional:
Registro no conselho de classe:
Contato:
7. Recursos Humanos
7.1. RH qualificado/capacitado
7.2. Atividade realizada sob superviso mdica
Nvel
II
II
8 Procedimentos
Nvel
8.1. Sala que garanta privacidade do doador e sigilo das informaes
8.2. POP atualizado e disponvel
8.2.1. Procedimentos executados conforme POP
8.3. Ficha de triagem clnica padronizada contemplando os requisitos para seleo de doadores (questionrio, pulso, presso arterial, hematcrito/hemoglobina,
temperatura e peso), com data e identificao do candidato e do profissional que realizou a triagem
8.3.1. Ficha de triagem clnica preenchida a cada nova doao
8.4. Registro, na ficha de triagem do doador, da causa da inaptido e do encaminhamento ao servio de referncia, quando necessrio
8.5. Equipamentos em conformidade com a tcnica utilizada
8.6. Termo de consentimento de doao livre e esclarecido, com a devida assinatura do doador (com informaes sobre os riscos do processo de doao, cuidados
durante e aps a coleta e orientaes sobre reaes adversas doao, o destino do sangue doado, os testes realizados e a possibilidade de falsos resultados)
8.7. Procedimento confidencial de auto-excluso
8.8. Mecanismo de bloqueio de doadores considerados inaptos na triagem clnica
8.9. Registros dos procedimentos realizados
II
II
III
III
III
II
II
I
INF
III
III
Observaes:
129
ISSN 1677-7042
COLETA DE SANGUE
Nome do responsvel:
Formao profissional:
Registro no conselho de classe:
Contato:
9. Recursos Humanos
9.1. RH qualificado/capacitado
9.2. Coleta de sangue sob superviso de mdico (a) ou de enfermeiro (a)
Nvel
Sim
No
Sim
No
II
II
10. Procedimentos
Nvel
10.1. Sala exclusiva e adequada para coleta (limpeza, climatizao, iluminao, fluxo)
10.2. Controle e registro da temperatura do ambiente (22 2C)
10.3. POP atualizado e disponvel
10.3.1. Procedimentos executados conforme POP
10.4. Tcnica de assepsia do brao do doador em dois tempos (antisspticos registrados na ANVISA como produtos para sade)
10.5. Volume adequado de coleta (450 mL 50 mL - 8 mL/kg peso para mulheres e 9 mL/kg peso para homens) determinado e registrado pelo triador
10.6. Procedimento definido para homogeinizao durante a coleta
10.7. Tubo coletor selado ao fim da coleta garantindo a esterilidade do sistema. Permite-se o fechamento com dois ns no tubo at o momento do processamento
onde dever ser obrigatoriamente selado
10.8. Registro da hora de incio e trmino da coleta ou o tempo de coleta (tempo mximo de 15min)
10.9. Insumos utilizados registrados e/ou autorizados pela ANVISA, dentro do prazo de validade e armazenados de acordo com a especificao do fabricante
10.10. Equipamentos em conformidade com tcnicas utilizadas
10.11. So corretamente identificados: a ficha do doador, a unidade de sangue e as amostras para testes laboratoriais (cdigo de barras ou etiquetas
impressas)
10.12. Etiquetas firmemente aderidas sobre o rtulo original da bolsa plstica contendo a identificao da doao e as iniciais do doador
10.13. Amostras para as provas laboratoriais colhidas e rotuladas no momento da coleta (nome e sigla da instituio coletora, data da coleta, identificao
numrica ou alfa numrica da amostra, identificao do coletor)
10.14. O sangue total, se armazenado, deve estar entre 2 e 6C, exceto para produo de plaquetas, ento armazenado a 20 a 24C
11. Cuidados com o Doador
11.1. Presena de mdico no servio durante o horrio de coleta para orientar as condutas em casos de eventos adversos doao
11.2. Registro de reao adversa ocorrida durante e/ou aps a coleta na ficha de triagem do doador
11.3. Equipamentos, medicamentos, procedimentos estabelecidos, em ambiente privativo, disponveis para atendimento das reaes adversas do doador (Portaria
GM/MS n. 2048, de 5 de novembro de 2002)
11.3.1. Registros de treinamento da equipe profissional para atendimento em situaes de emergncias
11.4. O doador recebe orientao quanto aos cuidados a serem tomados aps a doao
11.5. Oferece hidratao oral/lanche ao doador aps a coleta
II
II
II
III
III
III
II
II
III
III
II
III
III
III
III
III
II
III
II
II
I
Observaes:
12. Coleta Externa Mvel ou Fixa (itens para verificao alm dos exigidos para coleta de sangue de doadores em servios de hemoterapia)
12.1. Infraestrutura fsica aprovada pela vigilncia sanitria competente
12.2. Registros referentes informao da programao de coleta externa a Vigilncia Sanitria competente
12.3. Presena de mdico e enfermeiro durante a coleta externa
12.4. Local adequado para armazenamento temporrio das bolsas de sangue com controle de temperatura
12.5. Transporte das bolsas coletadas que garantam a integridade do produto (acondicionamento, controle de temperatura, higienizao da embalagem e veiculo
transportador)
12.6. Transporte de sangue total entre locais diferentes da produo de hemocomponentes (coletas externas e unidade de coletas), na temperatura de 1 a 10C,
exceto para produo de plaquetas, ento transportado a 20 a 24C
12.7. Acondicionamento dos resduos gerados durante a coleta e higienizao da rea de coleta.
I
I
II
III
II
III
II
Observaes:
MDULO III
TRIAGEM LABORATORIAL
SOROLOGIA
Nome do responsvel:
Formao profissional:
Registro no conselho de classe:
Contato:
Servio de sorologia para terceiros ( ) Sim ( ) No
Listar servios:
1. Infra-estrutura
1.1. Estrutura fsica conforme legislao (rea especfica, iluminao, fluxo e ventilao)
1.1.1. Em caso de utilizao de metodologia de biologia molecular possui rea especfica e de acordo com a legislao vigente
1.2. Equipamentos em conformidade com tcnicas e kits utilizados
1.3. Calibrao de pipetas e termmetros dentro do prazo de validade
1.4. Controle e registro da temperatura do ambiente (22 2C)
Nvel
Sim
No
II
II
III
II
II
Observaes:
130
ISSN 1677-7042
2. Recursos Humanos
2.1. RH qualificado/capacitado
Nvel
3. Procedimentos realizados
3.1. POP atualizado e disponvel
3.1.1. Procedimentos executados conforme POP
3.2. Padronizao e identificao dos tubos com as alquotas para a realizao dos testes sorolgicos, inclusive dos recebidos de outros servios
3.2.1. Utiliza tubos primrios desde a coleta at a fase de pipetagem no equipamento automatizado, incluindo os recebidos de outros servios
3.3. Testes sorolgicos de acordo com a legislao vigente:
3.3.1. 1 (Um) teste Anti-HIV 1, 2* e 1 (Um) teste combinado Ag**+Ac
Mtodos:____________________________________________________________________________________________________________________________
Nvel
Sim
No
Sim
No
II
II
III
III
III
III
INF
III
III
INF
III
III
INF
III
III
III
III
*****Transplantes de CPH e de rgos, recm-nascidos peso inferior 1200g de mes CMV (-), transfuso intra-uterina.
Outros: ____________________________________________________________
3.4. Protocolos dos ensaios contendo identificao dos testes, nome do fabricante do reagente/kit, nmero do lote, prazo de validade e identificao do responsvel pela
execuo do(s) ensaio(s)
3.5. Registra as medidas adotadas no caso de resultados discordantes nos 2 testes para HIV ou HCV (quando couber)
3.6. Ensaios realizados rigorosamente de acordo com o manual de instruo do fabricante do reagente/kit
3.7. Realiza/ registra a repetio do testes sorolgicos em duplicata quando os resultados iniciais foram reagentes ou inconclusivos
3.7.1. Quando todos os testes da repetio em duplicata resultarem em no reagente, h procedimentos escritos com critrios para avaliao dos resultados da placa no
intuito de investigar as possveis causas e medidas corretivas a serem aplicadas.
3.8. Realiza os testes confirmatrios
3.8.1. Caso no realiza os testes confirmatrios encaminha as amostras para servios de referncia
3.8.1. Realiza/registra procedimentos quando os resultados inconclusivos
3.9. Realiza/registra os testes nas amostras individuais para identificao dos marcadores nos casos de resultado positivo ou inconclusivo em biologia molecular dos
testes realizados em pool
3.10. Plasmateca e/ou Soroteca identificadas, registradas e armazenadas por pelo menos seis meses aps a doao em temperatura de 20C negativos ou inferior
3.11. Realiza/registra CQI - Controle de Qualidade Interno (monitoramento dirio)
3.11.1. Caso o prprio servio prepare as amostras utilizadas no CQI, este realizado mediante processo validado
3.11.2. Adota/registra medidas corretivas quando identificadas no conformidades nos resultados do CQI
3.12. Participa de AEQ - Avaliao Externa da Qualidade
Programa: ________________________________________________________
3.12.1. Adota/registra medidas corretivas quando identificadas no conformidades.
3.13. Insumos utilizados registrados e/ou autorizados pela ANVISA, dentro do prazo de validade e armazenados de acordo com a especificao do fabricante
3.13.1. Reagentes aliquotados ou manipulados segundo determinao do fabricante com rtulo de identificao, data do preparo, data de validade e profissional
responsvel pelo procedimento
3.14. Os conjuntos diagnsticos (kits) so apropriados para triagem laboratorial em servios de hemoterapia (conforme expresso nas especificaes da bula ou pela
observao da sensibilidade que deve ser prxima de 100%)
3.15. Armazenamento de reagentes e amostras em reas especficas e identificadas, podendo ser em compartimentos diferentes no mesmo equipamento refrigerador
3.15.1. Sistema ordenado, de acordo com o prazo de validade, para o acondicionamento dos reagentes em uso.
3.16. Controle de qualidade lote a lote dos reagentes, antes do uso, a fim de comprovar se os mesmos esto dentro do padro estabelecido pelo fabricante e que no
foram alterados durante o transporte, verificando-se pelo menos: aspecto visual dos reagentes, identificao dos reagentes, integridade da embalagem, instrues de uso
do fabricante (bula), critrios de acondicionamento e transporte, validade do lote e realizao de testes
3.17. Armazena memria do registro da mquina (processo automatizado) ou mapa de trabalho (processo semi-automatizado ou manual)
3.18. Resultados dos ensaios sorolgicos arquivados de forma a manter a sua integridade pelo perodo proposto na legislao vigente
3.19. Resultados dos ensaios sorolgicos interfaceados ao sistema informatizado do servio
3.19.1. Na ausncia do interfaceamento, ou outra forma eletrnica devidamente validada, os resultados so conferidos por mais de uma pessoa para liberao
3.20. Procedimentos escritos detalhando os critrios para aceitao e liberao de resultados dos testes sorolgicos
3.20.1. Registros dos resultados laboratoriais que no satisfaam os critrios especificados, com registros dos novos testes submetidos nas amostras e as medidas
adotadas para liberao ou bloqueio do sangue e componentes
3.21. Possui mecanismo para bloqueio de doadores inaptos na triagem laboratorial, mantendo registro dos mesmos
3.22. Procedimentos estabelecidos e escritos para o descarte das bolsas com resultados reagentes
3.23. Registros da notificao Vigilncia Epidemiolgica dos casos reagentes para marcadores de infeces transmissveis pelo sangue de notificao compulsria
(Portaria n 2472, 31/08/2010)
INF
III
III
III
III
II
INF
I
III
III
II
III
III
III
II
III
III
III
III
II
II
III
III
III
INF
III
II
II
III
III
II
Observaes:
IMUNOHEMATOLOGIA
Nome do responsvel:
Formao profissional:
Registro no conselho de classe:
Contato:
Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html,
pelo cdigo 00012010121700130
131
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4. Infra-estrutura
4.1. Estrutura fsica conforme legislao (rea especfica, iluminao, fluxo e ventilao)
4.2. Equipamentos em conformidade com tcnicas utilizadas e reagentes utilizados
4.3. Calibrao de pipetas e termmetros dentro do prazo de validade
4.4. Controle e registro da temperatura do ambiente (22 2C)
Nvel
Sim
No
Sim
No
III
III
II
II
Observaes:
5. Recursos Humanos
5.1. RH qualificado/capacitado
Nvel
II
6. Procedimentos realizados
6.1. POP atualizado e disponvel
6.1.1 Procedimentos executados conforme POP
6.2 Realiza/registra tipagem ABO direta a cada doao: uso de reagente anti-A, e anti-B (e Anti-AB, se policlonal)
Mtodo:_______________________________________________
6.3 Realiza/registra tipagem ABO reversa a cada doao (suspenso de hemcias A1, B e, opcionalmente A2 e O)
Mtodo:________________________________________________
6.4 Realiza/registra a determinao do tipo Rh(D) a cada doao
Mtodo:________________________________________________
6.4.1. Utilizam na rotina os soros para anti-Rh(D) e controle de Rh do mesmo fabricante
Mtodo:________________________________________________
6.5. Realiza/registra pesquisa de D fraco e/ou categoria
Mtodo: _________________________________________________________
6.5.1. Na pesquisa de D fraco e/ou categoria utiliza, no mnimo, dois reagentes Anti-Rh(D) contendo anticorpos da classe IgG de linhagens celulares distintas
6.6. Realiza/registra procedimento de resoluo de discrepncias ABO e/ou Rh(D)
6.7. Realiza/registra Pesquisa de Anticorpos Irregulares (PAI) a cada doao
Mtodo: ___________________________________________
6.7.1. Realiza/registra Identificao de Anticorpos Irregulares (IAI)
Mtodo:__________________________________________
6.8. Realiza/registra pesquisa de hemoglobina S de acordo com a legislao vigente
6.9. Protocolos dos testes imunohematolgicos com nome do fabricante e reagente, nmero do lote e prazo de validade
6.10. Insumos utilizados registrados e/ou autorizados pela ANVISA, dentro do prazo de validade e armazenados de acordo com a especificao do fabricante
6.10.1. Reagentes aliquotados ou manipulados segundo determinao do fabricante com rtulo de identificao, data do preparo, data de validade e profissional responsvel pelo procedimento
6.11. Sistema ordenado, de acordo com o prazo de validade, para o acondicionamento dos reagentes em uso
6.12. Utiliza anti-soros monoclonais
6.13. Utiliza anti-soros policlonais
6.14. Utiliza reagente produzido na unidade e/ou pelo hemocentro coordenador mediante autorizao da ANVISA
6.15. Controle de qualidade lote a lote dos reagentes utilizados, antes do uso, a fim de comprovar se os mesmos esto dentro do padro estabelecido pelo fabricante e que no foram alterados
durante o transporte, verificando-se pelo menos: aspecto visual dos reagentes, identificao dos reagentes, integridade da embalagem, instrues de uso do fabricante (bula), critrios de
acondicionamento e transporte, validade do lote e realizao de testes.
6.16. Resultados dos testes imunohematolgicos arquivados de forma a manter a sua integridade pelo perodo proposto na legislao vigente
6.17. Realiza/registra CQI - Controle de Qualidade Interno (monitoramento dirio)
6.18. Caso o servio prepare as amostras utilizadas como CQI, este realizado mediante processo validado
6.18.1. Adota/registra medidas corretivas quando identificadas no conformidades nos resultados do CQI
6.19. Participa de AEQ - Avaliao Externa da Qualidade
Programa: _____________________________________________
6.19.1 Adota/registra medidas corretivas quando identificadas no conformidades
6.20 Resultados dos testes imunohematolgicos interfaceados ao sistema informatizado do servio
6.20.1 Na ausncia do interfaceamento, ou outra forma eletrnica devidamente validada, os resultados so conferidos por mais de uma pessoa para liberao
Nvel Sim No
II
III
III
III
III
III
III
II
III
III
INF
III
III
III
III
II
INF
INF
III
III
III
III
III
III
II
III
INF
III
Observaes:
MDULO IV
PROCESSAMENTO, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIO
PROCESSAMENTO
Nome do responsvel:
Formao profissional:
Registro no conselho de classe:
Contato:
1. Recursos Humanos
1.1. RH qualificado/capacitado
Nvel
Sim
No
NA
Sim
No
NA
II
2. Infra-estrutura
2.1. rea fsica conforme legislao vigente (rea especfica, iluminao, fluxo e ventilao)
2.2. Equipamentos suficientes e em conformidade com tcnicas utilizadas
2.2.1. Processamento realizado em sistema fechado
2.2.2.1. Tubos coletores selados hermeticamente
2.2.2. Cabine de segurana biolgica (cmara de fluxo laminar) classe II para procedimentos que requeiram abertura do sistema
2.2.3. Realiza validao dos procedimentos, incluindo a contagem de partculas na cmara de fluxo laminar
2.3. Controle e registro da temperatura do ambiente (22 2C)
Nvel
II
III
III
III
III
III
III
Observaes:
132
ISSN 1677-7042
3. Dados de Produo
Concentrado de hemcias (todos os tipos)
Concentrado de granulcitos
Concentrados de plaquetas por afrese
Concentrado de plaquetas randmicas
Crioprecipitado
Plasma fresco congelado
Plasma isento de crio
Plasmafrese para indstria fracionadora
Outros
4. Dados de Descarte
Hemocomponente
Concentrado de hemcias
Concentrado de plaquetas
Crioprecipitado
Plasma fresco congelado
Plasma isento de crio
Plasma comum
Mdia mensal
Vencimento
Armazenamento inadequado
Ruptura de bolsas
5. Informaes Gerais
5.1. POP atualizado e disponvel
5.1.1. Procedimentos executados conforme POP
5.2. Protocolos de limpeza e desinfeco das instalaes, reas de trabalho e equipamentos
5.3. Insumos utilizados registrados e/ou autorizados pela ANVISA, dentro do prazo de validade e armazenados de acordo com a especificao do
fabricante
5.4. Utilizao de bolsas especficas para produo de hemocomponentes com volume inferior a 300 mL
5.5. Mecanismo que permita rastreabilidade das unidades que compe os produtos em pool
5.6. Registros dos procedimentos realizados
Nvel
II
III
III
III
Outros
Sim
No
NA
III
III
III
Sim
No
NA
Sim
No
NA
Sim
No
NA
Observaes:
7. Processamento de Plasma
Nvel
7.1. Plasma fresco congelado (PFC)
INF
Mtodo:
7.1.2. O congelamento do plasma fresco concludo em at 8 horas e, no mximo, em 24 horas aps a coleta, mediante processo validado
III
7.1.3. Bolsas de PFC dispostas e organizadas de forma a garantir congelamento efetivo e uniforme no tempo e temperatura determinada
II
7.1.4. O tubo coletor (macarro, espaguete) fixado bolsa, com extenso mnima de 15 cm, duas soldaduras (uma proximal e outra distal) totalmente
II
preenchidas
7.2 Produo de crioprecipitado
INF
Mtodo:
7.3 Armazenamento de PFC e Crio para fins transfusionais: 18C negativos ou inferior, por 12 meses; 30C ou inferior por 24 meses
III
7.3.1 Armazenamento de PFC para fins industriais: 20C negativos ou inferior, por 12 meses
III
7.4 Produo de plasma comum armazenado temperatura de 20C negativos ou inferior, por 5 anos
INF
Justificativa de produo:
7.5 Plasma isento de crioprecipitado armazenado temperatura de 20C negativos ou inferior, por 5 anos
INF
Observaes:
Nvel
INF
INF
INF
III
II
III
III
III
INF
INF
II
Observaes:
9. Rotulagem e liberao
9.1. Etiqueta aderida firmemente bolsa e preenchida com tinta indelvel
9.2. Liberao dos produtos conferida por mais de uma pessoa, a menos que seja usada a tecnologia de cdigos de barras ou outra forma eletrnica de
identificao devidamente validada
9.3. Registros devem atestar quais pessoas foram responsveis pela liberao de hemocomponentes
9.4. Nos casos em que a liberao seja feita em sistema informatizado, dever ser verificada a segurana do sistema informatizado contra a possibilidade
de liberao de sangue ou componentes que no satisfaam a todos os testes ou critrios de seleo de doadores (permisses de acesso restrito, bloqueio de
componentes imprprios, etc)
9.5. Etiqueta apresenta todas as informaes necessrias e visveis (nome e endereo da instituio coletora e data da coleta, volume e tipo de hemocomponente, identificao numrica e/ou alfa numrica do doador e da doao, identificao de "Doao Autloga", quando for o caso, nome e
quantidade de anticoagulante (exceto em hemocomponente obtidos por afrese), temperatura de conservao; validade do produto; tipagem sangunea ABO
e Rh; PAI; resultados de testes no reagentes/negativos para doenas transmissveis pelo sangue; registro de irradiao ou CMV negativo se for o caso;
solues utilizadas/validade em caso de hemocomponentes rejuvenescidos; presena da inscrio "No adicionar medicamentos"; pesquisa de Hemoglobina
S para componentes eritrocitrios
9.6. Etiqueta da unidade de doao autloga, alm das especificaes anteriores contm: nome e sobrenome do doador paciente, identificao do hospital
de origem, nmero de registro do doador paciente no servio de hemoterapia, indicao de resultados reagentes/positivos para marcadores de infeces
transmissveis pelo sangue, quando couber
9.7. Etiqueta disposta de forma que permita a visibilidade do nmero do lote e a data de validade original da bolsa plstica presentes no rtulo
9.8. Etiqueta dos produtos liberados em forma de pool (crio e plaquetas), alm das especificaes anteriores, contm tambm: indicao de que se trata de
pool e o nmero do pool, data e horrio de validade, volume do pool, nome do servio que preparou
9.9. Etiqueta da unidade de hemcias rejuvenescidas, alm das especificaes anteriores, informa as solues utilizadas e data de validade
133
ISSN 1677-7042
Nvel
III
III
Sim
No
NA
II
III
III
III
II
III
III
Nvel
Sim
No
NA
11. Infra-estrutura
Nvel
11.1 rea fsica conforme (iluminao, fluxo).
II
11.2 Equipamentos suficientes e em conformidade com tcnicas utilizadas (uso exclusivo para esta finalidade)
III
11.2.1. Refrigeradores com sistema de alarme (mxima e mnima) sonoro e visual, temperatura controlada e registrada, mantida a 4 2C, conforme
III
legislao vigente
11.2.2. Congeladores com sistema de alarme sonoro e visual, temperatura controlada e registrada, mantida a 20C negativos ou menos e registrada, conforme
III
legislao vigente
11.3. Na falta de dispositivos de monitoramento de temperatura com registro contnuo possui mecanismo de controle manual com verificaes registradas
II
e assinadas (de 4 em 4h se uso freqente; de 8 em 8h se uso menos freqente, com termmetro de mxima e mnima)
11.4. Controle e registro da temperatura do ambiente (22 2C)
III
11.5. Temperatura de conservao dos concentrados de plaquetas controlada e registrada, mantida a 22 2C, sob agitao contnua, conforme legislao
III
vigente
Sim
No
NA
12. Armazenamento
12.1. POP atualizado e disponvel
12.2. Procedimentos executados conforme POP
12.3. Armazenamento de sangue e hemocomponentes no liberados e liberados em reas ou equipamentos distintos, de forma ordenada e racional
12.3.1. rea separada para armazenamento de sangue e/ou hemocomponentes rejeitados
12.4. Organizao do estoque dos hemocomponentes de acordo com o prazo de validade
12.5. Plano de contingncia escrito e facilmente disponvel para situaes de falta de energia ou defeitos na cadeia de frio
Sim
No
NA
Sim
No
NA
Sim
No
NA
II
Nvel
II
III
III
II
III
III
Observaes:
Nvel
II
134
ISSN 1677-7042
INF
III
I
Servios contratantes:
Observaes:
Nvel
16. Infra-estrutura
16.1. rea fsica conforme (iluminao, fluxo).
16.2. Equipamentos suficientes e em conformidade com tcnicas utilizadas (aferio, calibrao, manuteno e conservao).
16.3. Controle e registro da temperatura do ambiente (22 2C).
Nvel
Sim
No
NA
Sim
No
NA
Sim
No
NA
II
II
III
III
Observaes:
18.4. Crioprecipitado
Amostra: pelo menos 4 unidades/ms ou 1% da produo, em unidades
com 30 a 45 dias de armazenamento.
18.5. Concentrado de granulcitos por afrese
(todas as unidades produzidas).
18.6. Plasma Fresco Congelado
Amostra: pelo menos 4 unidades/ms ou 1% da produo em unidades
com 30 a 45 dias de armazenamento, exceto para volume que deve ser
avaliado em todas as amostras produzidas.
Sim
No
NA
Hemoglobina: >45g
Hematcrito: 50 a 80% (*)
Volume: 270 50mL
Grau de hemlise: < 0,8% da massa eritrocitria (no ltimo dia de armazenamento).
Esterilidade: estril (microbiolgico negativo)
Contedo total: >5,5x1010
Volume: 40 a 70mL
pH: > 6,4 (no ltimo dia de armazenamento)
Leuccitos:
8 unidades
Preparado de plasma rico em plaquetas: < 2,0x10
Preparado de camada leucocitria: < 0,5x108 unidades
Esterilidade: estril
(microbiolgico negativo)
Contedo: 3x1011 (simples)
Contedo: 6x1011 (dupla)
pH: > 6,4 (ltimo dia de armazenamento).
Volume: 200 mL (deve ser garantido volume mnimo de 40 mL de plasma ou soluo aditiva, por 5,5x1010 plaquetas/bolsa).
Leuccitos: 5,0x106/unidade.
Esterilidade: estril
(microbiolgico negativo)
Volume: 10 a 40mL (em todas a unidade produzidas)
Fibrinognio: >150mg/unidade
Volume: < 500 mL
Contagem: 1,0 x 1010/unidade
Volume: 150mL
Fator VIII C: >0,7UI/mL (70% atividade) ou
TTPA: at o valor do pool controle + 20% ou
Fator V: 70% de atividade.
Hemcias residuais: <6x106/unidade (antes do congelamento)
Leuccitos
residuais:
< 0,1x106/unidade (antes do congelamento)
Plaquetas residuais: <50x106/unidade (antes do congelamento)
135
ISSN 1677-7042
Hematcrito: 50 a 75%
Protenas totais: <0,5g/unid
Hemlise: <0,8% de massa eritrocitria (no ltimo dia de armazenamento).
Recuperao:> 80% da massa eritrocitria.
Protena residual: < 0,5 g/unidade (em todas as unidades).
Esterilidade: estril (microbiolgico negativo)
18.12. Concentrado de hemcias com camada leucoplaquetria removida Hemoglobina: > 43g/unidade
Amostra: 1% ou 10 unidades/ms
Hematcrito: 50 a 80%*
Hemlise: < 0,8% da massa eritrocitria (no ltimo dia de armazenamento)
Leuccitos: < 1,2 x 109 / unidade
Negativa
(microbiolgico negativo)
18.13. Concentrado de Hemcias congeladas
Volume: > 185 mL
Amostra: 1% ou 10 unidades/ms, com exceo do volume, hemoglobina sobrenadante e hematcrito que devem ser avaliados em todas unidades produzidas.
Hemoglobina no sobrenadante: < 0,2 g/unidade
Hemoglobina: > 36 g/unidade
Hematcrito: 50 a 75% (dependendo da concentrao de glicerol utilizada na tcnica).
Recuperao: > 80% da massa eritrocitria.
Osmolaridade: < 340 mOsm/L
Contagem de leuccitos: < 0,1 x 109 / unidade.
Negativa
(microbiolgico negativo)
(*) O hematcrito esperado depende do tipo de soluo preservativa utilizada na bolsa, sendo de 50 a 70% para as solues aditivas e de 65 a 80% para CDPA-1.
MDULO V
AGNCIA TRANSFUSIONAL - TERAPIA TRANSFUSIONAL
Nome do responsvel:
Formao profissional:
Registro no conselho de classe:
Contato:
1. Recursos Humanos
1.1 RH qualificado/capacitado
Nvel
Sim
No
Sim
No
Sim
No
II
2. Infra - estrutura
Nvel
2.1 rea fsica conforme legislao vigente (rea especfica, fluxo iluminao, ventilao).
II
2.2 Equipamentos / Insumos
2.2.1 Equipamentos em conformidade com tcnicas utilizadas
III
- Refrigeradores, com sistema de alarme, temperatura controlada e registrada, mantida a 4 2C conforme legislao vigente.
III
- Congeladores, com sistema de alarme, temperatura controlada e registrada, mantida a 20C negativos ou menos e registrada, conforme legislao vigente.
III
2.2.2 Monitoramento de temperatura dos equipamentos conforme legislao
II
2.2.3 Sistema de alarme sonoro e visual nos equipamentos de refrigerao
II
2.3 Armazenamento de sangue e hemocomponentes em equipamentos apropriado, de forma segregada, ordenada e racional. Parmetros: prazo de validade, grupo ABO,
III
irradiados, uso autlogo, procedimentos especiais, outros.
2.4 Insumos utilizados registrados e/ou autorizados pela ANVISA, dentro do prazo de validade e armazenados de acordo com a especificao do fabricante
III
2.4.1 Armazenamento de reagentes em equipamento/rea especifica e identificada
III
2.4.2 Controle de qualidade de cada lote de reagente em uso
2.5 Anti-soros monoclonais
INF
2.5.1 Anti-soros policlonal
INF
2.6 Equipo de transfuso com filtro estril, apirognico e descartvel.
III
2.7 Utiliza reagente produzido na unidade e/ou pelo hemocentro coordenador conforme protocolo
INF
2.8 Controle e registro da temperatura do ambiente (22 2C)
III
Observaes:
3. Procedimentos pr-transfusionais
3.1 Aspectos gerais
3.1.1 POP atualizado e disponvel
3.1.2 Procedimentos executados de acordo com o POP
3.1.3 Realiza/registra CQI - Controle de Qualidade Interno
3.1.4 Adota/registra medidas corretivas quando identificadas no conformidades.
3.1.5 Participa/registra AEQ - Avaliao Externa da Qualidade
Programa: ______________________________________________
3.1.5.1 Adota/registra medidas corretivas quando identificadas no conformidades.
3.1.6 O servio de hemoterapia parte integrante do Comit Transfusional
Data da ltima reunio: ____________________________________
3.1.6.1 Reportam ao Comit Transfusional casos de transfuses no usuais (transfuso macia, transfuso Rh positivo em paciente Rh negativo)
Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html,
pelo cdigo 00012010121700135
Nvel
II
II
III
III
II
III
II
II
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II
III
III
III
III
II
III
III
III
III
III
III
III
INF
III
III
III
III
III
II
II
II
III
III
II
INF
III
III
III
III
INF
III
III
III
III
II
III
III
III
III
III
II
II
Observaes:
Sim
No
NA
Observaes:
137
ISSN 1677-7042
MDULO VI
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
Doao autloga
Nome do responsvel:
Formao profissional:
Registro no conselho de classe:
Contato:
1. Doao autloga
1.1 RH qualificado/capacitado
1.2. Mdico responsvel pelo programa de doao autloga no servio de hemoterapia
1.3 POP atualizado e disponvel
1.4 Procedimentos executados de acordo com o POP
1.5 Procedimento de doao autloga pr-operatria aprovado pelo mdico hemoterapeuta e mdico assistente do paciente (solicitao de doao)
1.6 Termo de consentimento informado para realizao da coleta do doador-paciente ou de seu responsvel
1.7 Protocolo de procedimentos relativos doao autloga de identificao e tratamento de reaes adversas
1.8 Doaes autlogas submetidas aos mesmos testes para deteco de infeces transmissveis pelo sangue e imunohematolgicos realizados nas doaes
alognicas, incluindo teste de compatibilidade antes da transfuso.
1.9 Protocolo de procedimentos para unidades autlogas com testes reagentes: etiqueta de identificao do marcador e documento de autorizao assinado pelo
medico assistente e medico hemoterapeuta
1.10 A unidade est rotulada como "doao autloga", segregada das demais bolsas de doaes alognicas e somente utilizadas para este fim.
1.11 Doao autloga peri-operatria por hemodiluio normovolmica
1.12 Doao autloga peri-operatria por recuperao intra-operatria
Nvel
II
III
II
II
III
III
II
III
2. Sangria teraputica
2.1 POP atualizado e disponvel
2.2 Procedimentos executados de acordo com o POP
2.3 Procedimento realizado somente mediante solicitao mdica e avaliao do mdico hemoterapeuta do servio
Nvel
II
II
III
Sim
No
Sim
No
II
III
INF
INF
Sim
No
II
II
II
III
II
III
III
II
III
II
III
III
III
II
II
III
II
III
III
II
Afrese teraputica
Nome do responsvel:
Formao profissional:
Registro no conselho de classe:
Contato:
8. Afrese teraputica
8.1 Realizada mediante pedido mdico do paciente e concordncia com o hemoterapeuta
8.2 Procedimentos realizados exclusivamente por mdico hemoterapeuta, com disponibilidade para cuidados de emergncia para reaes adversas.
8.3 Registra: identificao do paciente, diagnstico, tipo de procedimento teraputico, mtodo empregado, volume sanguneo extra-corpreo, qualidade e
quantidade do componente removido, qualidade e quantidade dos lquidos utilizados, qualquer reao adversa ocorrida e medicao administrada.
III
III
II
Observaes:
138
ISSN 1677-7042
9. Irradiao de Hemocomponentes
Nome do responsvel:
Formao profissional:
Registro no conselho de classe:
Contato:
Nvel
II
Sim
No
III
II
II
III
II
III
III
III
III
Observaes:
DESPACHO DO GERENTE-GERAL
Em 15 de dezembro de 2010
DESPACHO DO GERENTE-GERAL
Em 15 de dezembro de 2010
A Gerncia-Geral de Inspeo e Controle de Insumos, Medicamentos e Produtos da Agncia Nacional de Vigilncia SanitriaANVISA, no uso de suas atribuies legais conferidas pelo art. 41,
XXVII, da Portaria n 354, de 11 de agosto de 2006, alterada pela
Portaria n 783, de 13 de julho de 2009, e com fundamento na
delegao de competncia conferida pela Portaria n 1, de 09 de
setembro de 2009, vem tornar pblicas as Decises Administrativas
referentes aos processos abaixo relacionados:
APSEN FARMACEUTICA S/A
25351.559588/2007-39 - AIS:698970/07-5 (165/07) GGIMP/ANVISA
Penalidade de Multa no valor de R$ 100.000,00 ( Cem mil
reais )
COLBRS INDSTRIA E COMRCIO LTDA
25351.257971/2004-11 - AIS:370959/04-1 (427/04) GGIMP/ANVISA
Penalidade de Multa no valor de R$ 50.000,00 ( Cinquenta
mil reais )
HALEX ISTAR INDSTRIA FARMACUTICA LTDA
25351.139096/2004-88 - AIS:230701/04-4 (335/04) GGIMP/ANVISA
Penalidade de Multa no valor de R$ 100.000,00 ( Cem mil
reais )
HERBORISA INDSTRIA E COMRCIO LTDA
25351.393866/2005-17 - AIS:469661/05-1 (436/05) GGIMP/ANVISA
Penalidade de Multa no valor de R$ 30.000,00 ( Trinta mil
reais )
INDUSTRIA FARMACEUTICA RIOQUIMICA LTDA
25351.016404/2004-06 - AIS:046236/04-5 (065/04) GGIMP/ANVISA
Penalidade de Multa no valor de R$ 60.000,00 ( Sessenta mil
reais )
MADE IN ITALY IMP COM E REPRESENTAO LTDA
25351.480083/2005-72 - AIS:579133/05-2 (678/05) GGIMP/ANVISA
Penalidade de Multa no valor de R$ 20.000,00 ( Vinte mil
reais )
MAGIA INDUSTRIA E COMERCIO DE COSMETICOS
LTDA ME
25351.036905/2006-62 - AIS:048059/06-2 (005/06) GGIMP/ANVISA
Penalidade de Multa no valor de R$ 18.000,00 ( Dezoito mil
reais )
MICRODENT APARELHOS ODONTOLOGICOS LTDA
25351.206170/2008-11 - AIS:260927/08-4 (051/08) GGIMP/ANVISA
Penalidade de Multa no valor de R$ 40.000,00 ( Quarenta
mil reais )
SRM DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS FARMACUTICOS E COSMTICOS LTDA
25351.335960/2005-51 - AIS:397509/05-6 (405/05) GGIMP/ANVISA
Penalidade de Multa no valor de R$ 400.000,00 ( Quatrocentos mil reais )
VOLP INDSTRIA E COMRCIO LTDA
25351.160441/2006-12 - AIS:215046/06-8 (129/06) GGIMP/ANVISA
Penalidade de Multa no valor de R$ 100.000,00 ( Cem mil
reais )
O Gerente-Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras e Recintos Alfandegados da Agncia Nacional de Vigilncia SanitriaANVISA, no uso de suas atribuies legais conferidas pelo art. 42,
XII, da Portaria n. 354, de 11 de agosto de 2006, alterada pela
Portaria n. 783, de 13 de julho de 2009, vem tornar pblicas as
Decises Administrativas referentes aos processos abaixo relacionados:
AGE DO BRASIL INDSTRIA E COMRCIO LTDA.
25759.536819/2008-34 - AIS:700196/08-7 (192/08) CVPAF/SP
Penalidade de Multa no valor de R$ 6.000,00 (Seis mil
reais)
ALKO DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
25752.400493/2009-26 - AIS:517777/09-4 (037/09) CVPAF/RJ
Penalidade de Multa no valor de R$ 8.000,00 (Oito mil
reais)
ARROW FARMACUTICA LTDA
25759.054488/2003-12 - AIS:200143/03-8 (097/03) CVPAF/SP
Penalidade de Multa no valor de R$ 4.000,00 (Quatro mil
reais)
AVON INDUSTRIAL LTDA
25759.423029/2008-90 - AIS:555340/08-7 (442/08) CVPAF/SP
Penalidade de Multa no valor de R$ 12.000,00 ( Doze mil
reais )
BASTOS & BASTOS CIA LTDA
25751.297119/2009-09 - AIS:381131/09-0 (014/09) CVPAF/RS
Penalidade de Multa no valor de R$ 81.000,00 (Oitenta e um
mil reais)
BLANVER FARMOQUIMICA LTDA
25759.419682/2008-54 - AIS:550892/08-4 (443/08) CVPAF/SP
Penalidade de Multa no valor de R$ 8.000,00 (Oito mil
reais)
COMPANHIA VALE DO RIO DOCE (ESTRADA DE FERRO VITORIA MINAS)
25748.250655/2010-47 - AIS:329587/10-7 (019/10) CVPAF/ES
25748.281900/2010-13 - AIS:370521/10-8 (026/10) CVPAF/ES
25748.435462/2010-44 - AIS:569980/10-1 (042/10) CVPAF/ES
Penalidade de Multa no valor de R$ 72.000,00 (Setenta e
dois mil reais)
EUROFARMA LABORATRIOS LTDA
25759.474029/2008-58 - AIS:622400/08-8 (490/08) CVPAF/SP
Penalidade de Multa no valor de R$ 16.000,00 (Dezesseis
mil reais)
GENERAL MILLS BRASIL LTDA
25759.476359/2008-88 - AIS:625107/08-2 (475/08) CVPAF/SP
Penalidade de Multa no valor de R$ 6.000,00 (Seis mil
reais)