Raimundo Quintal: ALUVIÕES DA MADEIRA - Desde o Século XIX
Raimundo Quintal: ALUVIÕES DA MADEIRA - Desde o Século XIX
Raimundo Quintal: ALUVIÕES DA MADEIRA - Desde o Século XIX
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todas as casas dos primeiros andares, todas as portas e escadas ficaram arruinadas
porém as casas não caíram mas tudo o que tinha dentro perdeu-se.
(...) A ribeira da Praça principiou a entrar na cidade acima do recolhimento do
Senhor Jesus e fez a este constante ruína e entrando pelas Ruas do Valverde todas as
casas que ficavam para a parte da ribeira, levou ao mar e as ruas que atravessavam para
a parte do Carmo as casas que não caíram ficaram entulhadas.”
Segundo o autor da carta, entre as nove e as dez da noite, a enchente das três
ribeiras arruinou uma grande parte da cidade.
“As pontes de São Paulo, Rua dos Ferreiros, da Praça e de Nossa Senhora do
Calhau, foram abaixo. A Rua dos Tanoeiros, ponte da Rua Direita e perto de Nossa
Senhora do Calhau e juntamente a Igreja, Cabouqueira e Valverde, foi tudo arrasado e
imensidade de povo morreu; são mais de mil os infelizes que pereceram, isto não é
exagerado, pois eu creio que será muito mais, porque famílias inteiras desapareceram.
(...) Dizem que morreram na cidade 1000 pessoas, a este respeito o digo que nas
igrejas se não podem já enterrar mais, ao mesmo tempo se metiam a 3 e 6 corpos e
alguns que ainda vão aparecendo no desentulho aí mesmo lhe botam alcatrão, e os
queimam por não estarem em estado de se lhe bolir em razão o mau cheiro.
(...) O estrago é incalculável, pois, só de pipas de vinho se reputa a seis mil, além
disso, muitos graneis com milho e armazéns com farinhas; o pior é que a cidade está
agora ameaçando a sua total ruína, pois, como não tem defesa e estão as ribeiras muito
entulhadas com grandes pedras, de forma que em muitas partes, estão mais altas que o
nível da cidade; qualquer enchente que haja, o perigo é certo. Deus nos acuda.
O povo está tão atemorizado que, qualquer chuva que haja, fogem da cidade para
onde as ribeiras não possam chegar muitas famílias têm emigrado para os campos.
Machico e Santa Cruz também passaram pelo mesmo estrago.
(...) O prejuízo é incalculável em toda a ilha. Só em vinhos velhos perderam-se
umas poucas de mil pipas; por quanto, a maior parte da cidade que foi ao mar e mais se
inundou, era a que tinha mais lojas e armazéns.
O convento do Servo de Deus também foi ao mar. Dizem que escapou parte do
refeitório e um pequeno celeiro; eu o queria ver, porém, não se podia passar a ribeira
dos Socorridos sem perigo”.
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por um vento impetuoso, formaram nas altas serranias da ilha a imensa quantidade de
água que causou a triste e infeliz catástrofe observada no dia 10.
Cinco pontes de cantaria e alvenaria desapareceram; e o resto se acha ameaçado
da última ruína. Altas e fortes muralhas, feitas de pedra e cal pelas margens oriental e
ocidental das três ribeiras para segurança da cidade, foram demolidas ou sepultadas:
seus antigos álveos, aumentados do quíntuplo das suas respectivas e antigas larguras,
excedem ao nível do pavimento da cidade por serranias de pedras enormes e entulho,
que ameaçam o resto da mais funesta sorte. Ruas inteiras desapareceram com os seus
habitantes; e outras, inundadas de água e lama, deixaram os proprietários e inquilinos
reduzidos à última indigência.
Uma grande parte da freguesia de Santa Maria Maior, assim como a sua igreja, a
mais antiga da cidade, não existe, com uma grande parte dos seus infelizes moradores; e
o resto disperso cá e lá, inundado, e abandonado, oferece aos olhos do homem sensível
um objecto de dor, de ruína e de consternação. As ruas chamadas Direita, Tanoeiros,
Valverde, Santa Maria, Hospital Velho, e outras, foram ao mar, com uma incrível
multidão de seus habitadores, levando consigo em todos os géneros de víveres e
fazendas um cabedal incalculável; imensas propriedades rurais, estufas cheias de vinhos
velhos, armazéns, e graneis cheios de milho e trigo, lojas com farinhas e outros diversos
géneros, e quintas, casas de lavradores, choupanas, gados, lagares e muitos outros
estabelecimentos, que existiam nas margens das ribeiras e mesmo em distâncias
consideráveis, ou nos subúrbios da cidade, tudo foi ao mar, com uma grande parte dos
seus habitantes.
A vila de Santa Cruz, três léguas a leste da capital, foi aterrada e inundada, com
a morte de muitas pessoas e a ruína de alguns edifícios. A vila de Machico, cinco léguas
a leste do Funchal, desapareceu, com uma parte dos seus infelizes habitadores. No lugar
da Ribeira Brava, três léguas a oeste da cidade, foram ao mar algumas propriedades
rurais, choupanas e famílias. A freguesia do Campanário, duas léguas a oeste, sofreu
perdas imensas pelas propriedades rurais, que foram ao mar com a morte de alguns
colonos. Todos os vinhos que se achavam nos armazéns das vilas, margens das ribeiras,
e portos marítimos desapareceram. E finalmente todos os sítios da ilha sofreram mais ou
menos perdas tão consideráveis, que os séculos futuros jamais poderão recuperar.” (2)
Da leitura dos dois textos deduz-se que na origem de tão grande tragédia esteve
uma situação atmosférica caracterizada pela existência de vento de SW, trovoadas e
forte precipitação. A calvície das montanhas sobranceiras ao Funchal, bem visível nas
gravuras da época, e a falta de encanamento das ribeiras dentro das áreas urbanas,
funcionaram como causas para o agravamento da catástrofe.
Na sequência desta aluvião chegou à Madeira, em Fevereiro de 1804, o
brigadeiro Reinaldo Oudinot com o objectivo de orientar a construção e reparação das
muralhas das três ribeiras que atravessam o Funchal.
“Em Dezembro de 1806, comunicava ele ao governo central que, apesar dos
grandes temporais e fortes invernias que pouco antes houvera, as muralhas tinham
resistido ao embate violento das águas e oferecido uma prova evidente da solidez da sua
construção”. (3)
Mas, não obstante a enorme importância destas obras públicas, as águas
voltaram a invadir as ruas do Funchal em Outubro de 1815.
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Cada um destes Lavradores julgando-se absolutamente desgraçado parece querer
proferir imprecações contra a sua existência, e abandonar um País que tão ingrato se
tem mostrado (...).” (4)
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2 e 3 de Outubro de 1895. – As inundações provocaram graves prejuízos
na Calheta, Ribeira Brava e São Vicente. Alguns mortos, muitas casas soterradas,
estradas e pontes destruídas. As ribeiras do Funchal trouxeram muita água mas não
transbordaram.
O Diário de Notícias do Funchal relatou o temporal do seguinte modo:
- “As chuvas torrenciais da noite de 3 do corrente causaram graves prejuízos,
principalmente na Calheta, Ribeira Brava e São Vicente, onde muitas famílias ficaram
pedindo esmola, porque tudo quanto possuíam foi destruído pelas cheias.
Naquelas localidades, onde reinavam, dantes, a abundância e o bem-estar
relativo, apresentam actualmente o mais triste e desolador espectáculo: casas soterradas,
outras arrastadas para as ribeiras e praias, no enxurro das cheias; terrenos cultivados,
que constituíam o único recurso de muitos infelizes lavradores, desapareceram
totalmente; estradas obstruídas; pontes derrubadas; ruínas e destroços por toda a parte;
grupos de famintos esfarrapados, expostos a todos os insultos do tempo, mendigando
pelos caminhos atulhados de despojos da horrível catástrofe; e acrescente-se ainda a este
quadro de anarquia e miséria – a perda de algumas vidas arrebatadas pela tempestade”.
(11)
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Ribeira Brava morreram três crianças devido ao desmoronamento duma casa e outra
criança sucumbiu arrastada pelas águas.
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Embora sem causar tão graves danos como na Madalena, o temporal provocou
estragos em vários pontos da ilha, como relatava a reportagem do “Diário de Notícias”
de 31 de Dezembro de 1939:
- “Desde anteontem têm caído no Funchal e em toda a ilha abundantes chuvas,
que causaram importantes estragos na agricultura.
As ribeiras que atravessam o Funchal trouxeram ontem grande caudal de água
barrenta, o que era indício de derrocadas de terrenos pela corrente ao longo do seu
percurso.
Pela tarde adiante as chuvas continuaram sem interrupção, chegando-nos notícia
de vários danos e um desastre pessoal”.
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Para dar uma ideia mais aproximada do que foi a terrível inundação bastará dizer
que as águas chegaram a ultrapassar a altura dos telhados de alguns prédios” (17)
12
Na freguesia de Água de Pena, para além dos elevados prejuízos na agricultura,
verificou-se a morte de uma criança, arrastada pelas águas lamacentas até o mar, e a
destruição da ponte do Seixo.
Na freguesia do Santo da Serra, o sítio da Ribeira de Machico foi o mais
atingido. Ali morreu uma mulher, duas casas ficaram destruídas, vários palheiros
desapareceram com a enxurrada, o mesmo acontecendo a sete vacas.
Em Santa Cruz as três pontes da vila foram parcialmente destruídas. A
inundação atingiu a Igreja, o edifício da Santa Casa da Misericórdia e o prédio onde
então funcionava a Câmara e o Tribunal. Uma criança foi tragada pelas águas
torrenciais.
A situação piorou à medida que a tarde decorria e muitas foram as pessoas que
se juntaram a ver o espectáculo devastador das águas, na estrada marginal da ribeira,
junto à foz, e no miradouro ali existente, no extremo do jardim da vila. A violência das
águas enlameadas, que corriam para o mar, trazendo galhos e árvores das zonas
interiores, começou por destruir o campo de futebol da praia e arrancar as árvores
plantadas na margem esquerda, entre a ponte e o miradouro.
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Quando a própria estrada começou a ceder à força da corrente, os mais
cautelosos afastaram-se, mas ainda algumas pessoas se encontravam no miradouro
quando este ruiu, pouco antes das 19 horas”. (18)
A ribeira da Maiata – Porto da Cruz – não respeitou os limites impostos pelo homem.
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mais extensa da Madeira. Alguns dos pilares que suportavam os seus sete arcos não
resistiram à força das águas.
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Tanta precipitação em tão curto intervalo de tempo é um fenómeno bastante
significativo e de consequências extremamente graves para as áreas onde ocorre. No
entanto, não se trata duma situação muito rara no Funchal no mês de Setembro e nas
proximidades da data do equinócio de Outono.
Segundo dados fornecidos pela Direcção Regional do Instituto Nacional de
Meteorologia e Geofísica (Quadro 1), entre 1951 e 1990 houve cinco registos de
precipitação em Setembro com valores mais elevados do que em 18 de Setembro de
1990.
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Uma pluma castanha ocupou toda a baía e estendeu-se muito para além da costa.
A baixa citadina ficou coberta de lama, pedras e lenha. Vários armazéns destruídos,
lojas comerciais arrasadas, estradas rebentadas, falta de água potável durante quinze
dias, uma escola destruída, 9 embarcações inutilizadas, muitos carros tragados pelas
águas que saltaram as muralhas das ribeiras, 200 desalojados, cerca de 30 feridos, 7
mortos!
Os concelhos de Câmara de Lobos, Santa Cruz e Machico também foram
bastante afectados pelo temporal, mas não se registaram mortes.
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A ponte velha da ribeira dos Socorridos ficou parcialmente destruída na noite de 19 para
20 de Outubro de 1997.
(Foto: Raimundo Quintal)
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Março de 1929 pereceram 32 pessoas numa aluvião. Talvez por desconhecimento da
história trágica das aluviões, os projectistas da via rápida esqueceram-se de deixar
caminho aberto para a água passar em momentos de cheia.
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3 – Caracterização das condições atmosféricas que
determinam as cheias
De todas as aluviões descritas a mais violenta foi a de 9 de Outubro de 1803. O
“Elucidário Madeirense” caracteriza assim o estado do tempo que determinou essas
cheias catastróficas:
- “Tinham caído algumas chuvas, com várias intermitências, nos 10 ou 12 dias
que precederam o 9 de Outubro de 1803. Neste dia, pelas 8 horas da manhã, começou a
cair no Funchal uma chuva muito copiosa, que se manteve inalteravelmente até às 8
horas da noite, mas nada fazia recear que estivesse eminente uma tão terrível inundação.
Principiou então a ouvir-se o ribombar do trovão e a chuva, acompanhada de algum
vento, caía já em verdadeiras catadupas.
Às oito horas e meia as águas das ribeiras galgaram as suas margens e
espalhavam-se com grande ruído pelas ruas laterais, começando a sua obra de
destruição e morte. Estava-se em pleno dilúvio”. ( 23 )
A não existência de registos meteorológicos impede-nos de ter a certeza das
situações sinópticas ocorridas. No entanto, o cruzamento deste texto com a informação
contida nas duas cartas que transcrevemos aquando da descrição da aluvião de 1803,
permite-nos estabelecer uma analogia entre os estados da atmosfera que determinaram
esse temporal e os que estiveram na origem das aluviões de 3 de Novembro de 1956, 20
a 24 de Janeiro de 1979 e 29 de Outubro de 1993.
As chuvas intensas e as trovoadas que ocorreram nesse fatídico dia de Outubro
de 1803 devem ter sido provocadas pelo afluxo duma massa de ar tropical marítimo,
vinda de sudoeste na circulação de uma depressão. Possivelmente a essa depressão
estaria associado um sistema frontal.
23
Às 00 horas do dia 3 de Novembro de 1956, a NW da Madeira havia um centro
depressionário associado a um sistema frontal em cadeia, encontrando-se o arquipélago
no sector frio anterior do mesmo. A noroeste da Grã Bretanha localizava-se um forte
anticiclone que provocava, à latitude da Madeira, um afluxo de ar frio. O anticiclone
dos Açores estava repuxado para sul. Em virtude desta situação, fazia-se sentir na
Madeira, vento forte de SE, o céu estava encoberto e chovia (Mapa 2).
A situação evoluiu rapidamente nas vinte e quatro horas seguintes. Às 00 horas
do dia 4 a Madeira encontrava-se sob a acção dum fluxo de ar quente. O sistema frontal
evoluíra, sofrendo uma retracção para norte, enquanto a oeste da Madeira se localizava
um centro depressionário. O anticiclone a oeste das Ilhas Britânicas actuava como
travão ao avanço das perturbações frontais para leste (Mapa 3).
A evolução rápida e a passagem da frente fria originou forte pluviosidade, que
atingiu proporções catastróficas na zona leste da ilha.
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era muito cavada; na Madeira, o céu encontrava-se muito nublado, o vento soprava forte
de sudoeste e chovia intensamente (Mapa 4).
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Vinte e quatro horas mais tarde, o sistema frontal, que afectara todo o
arquipélago, encontrava-se a leste deste, estando a Madeira sob a acção do sector frio
posterior. O vento continuava muito forte de sudoeste, chovia intensamente e o céu
estava muito nublado (Mapa 5).
A deslocação do sistema frontal para nordeste foi travado pelo anticiclone que se
localizava no Mediterrâneo ocidental e que no dia anterior se centrava sobre o noroeste
do continente africano. Assim se explica a forte e prolongada pluviosidade verificada
nestes dias na Madeira.
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Mapa 7 – Carta de Superfície às 00 horas de 29 de Outubro de 1993
TOTAL 31
Quadro 2 – Aluviões desde o Século XIX
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Estes números deixam transparecer que o Outono é a estação mais atreita à
ocorrência de cheias catastróficas.
O sul, apesar de ter um clima mais quente e menos chuvoso é mais afectado
pelas aluviões, o que se explica pelo facto das chuvas torrenciais – que provocam os
deslizamentos de solos, derrocadas e caudais lamacentos – serem determinadas pela
ascensão rápida de massas de ar quente e húmido impelidas pelos ventos de sudoeste
ou, mais raramente, de sul. O movimento convectivo, gerado no seio das depressões e
pela passagem das frentes, é reforçado pela orografia.
A maior pressão demográfica na parte meridional da ilha provocou a destruição
da cobertura florestal das montanhas sobranceiras à cidade do Funchal e aos outros
núcleos urbanos, o que tem favorecido a erosão e a rápida escorrência.
A aluvião com consequências mais graves no norte da ilha ocorreu a 6 de Março
de 1929. A ribeira da Vargem em São Vicente matou 32 pessoas.
No Porto Santo apenas se registou uma aluvião, precisamente no dia 8 de Março
de 1970.
Das 22 aluviões registadas no século XX, 14 ocorreram na segunda metade,
sendo 13 a partir de 1970. Serão estes factos reveladores duma alteração no clima do
arquipélago? Ou duma crescente impermeabilização dos solos e ocupação dos leitos de
cheia?
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das ribeiras principais, que descem dos 1600 metros até ao mar em menos de 10 Km.
Tudo isto ocorre muito rapidamente. As bacias de recepção são pequenas e respondem
quase de imediato às chuvas torrenciais.
Em poucas horas o caudal lamacento, carregando enormes blocos rochosos, leva
para o oceano os terrenos de cultivo e as construções instaladas nas margens do canal
de escoamento. Quando a cheia coincide com a preia-mar e com ondas alterosas, a foz
fica obstruída num curto lapso de tempo e o risco de inundação é maior.
E quanto mais comprimidas são as margens e destruídos os meandros naturais,
maior é a energia destruidora das águas que descem das montanhas. Na noite de 29 de
Outubro de 1993, as ribeiras que sulcam o Funchal voltaram a manifestar-se,
desmentindo de forma categórica os que julgavam que o betão era capaz de domar o
carácter torrencial dos cursos de água madeirenses.
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ribeiras, para evitar que as águas das chuvas torrenciais do Outono saltem os muros de
protecção.
Mesmo assim, ninguém com bom senso poderá afirmar que uma Aluvião
catastrófica não voltará a acontecer.
Notas:
1 – Diário de Notícias, Funchal, 9 de Outubro de 1917.
2 – Ilha da Madeira, Accurcio Garcia Ramos, Tomo II, Lisboa, 1880.
3 – Elucidário Madeirense, Padre Fernando Augusto da Silva e Carlos Azevedo de Meneses,
3a edição, Funchal, 1965.
4 – Atlântico – revista de temas culturais, n. 3, Funchal, Outono de 1995.
5 – Ilha da Madeira, Accurcio Garcia Ramos, Tomo II, Lisboa, 1880.
6 – Revista Universal Lisbonense, 22 de Fevereiro de 1849.
7 – Uma Época Administrativa da Madeira e Porto Santo, Sérvulo Drummond de Meneses e António
Jacinto de Freitas, Funchal, 1850 – 52.
8 – Semanario Official, n. 87, 12 de Janeiro de 1856.
9 – O Clamor Publico, n. 86, 7 de Janeiro de 1856.
10 – O Clamor Publico, n. 97, 24 de Março de 1856.
11 – Diário de Notícias, Funchal, 10 de Outubro de 1895.
12 – A Cruz, Funchal, 1 de Dezembro de 1901.
13 – Elucidário Madeirense, 1o volume, páginas 54 e 55.
14 – Diário de Notícias, Funchal, 8 de Março de 1929.
15 – Diário de Notícias, Funchal, 16 de Outubro de 1945.
16 – Diário de Notícias, Funchal, 4 de Novembro de 1956.
17 – Diário de Notícias, Funchal, 4 de Novembro de 1956.
18 – Diário de Notícias, Funchal, 10 de Janeiro de 1970.
19 – Diário de Notícias, Funchal, 9 de Março de 1970.
20 – Diário de Notícias, Funchal, 21 de Janeiro de 1979.
21 – Diário de Notícias, Funchal, 21 de Janeiro de 1979.
22 – Diário de Notícias, Funchal, 19 de Setembro de 1989.
23 – Elucidário Madeirense, 1o volume, página 52.
24 – Paulo Dias de Almeida e a Descrição da Ilha da Madeira, Rui Carita, Funchal, 1982, página 25.
25 – Paulo Dias de Almeida e a Descrição da Ilha da Madeira, páginas 53 e 54.
26 – Uma Época Administrativa da Madeira e Porto Santo, Sérvulo Drummond de Meneses e António
Jacinto de Freitas, Funchal, 1850 – 52.
27 – Uma Época Administrativa da Madeira e Porto Santo, Sérvulo Drummond de Meneses e António
Jacinto de Freitas, Funchal, 1850 – 52.
Bibliografia:
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