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I ABR1986I

NB-14

Projeto e execu@o
de estruturas
de
a& de edif icios (metodo dos estados
limites)

Procedimento
Registrada
no INMETRO
NBR 3 Norma Brasileira

coma NBR 8800


Registrada

Origem: Projeto NB-1411986


CB-02 - Comite Brasileiro
de Construoao
Civil
CE-02:003.03
- Comissao
de Estudo de Estruturas
Metalicas
NB-14 - Design of steel structures
for buildings - Limit states method
Procedure
Incorpora as Erratas n 1 de JUL 1988 e np 2 de ABR 1997
Palavras-chave:

Estrutura

SUMriRlO
1
2
3
4
5

Objetivo
Documentos complementares
Defini@es
Condi@es gerais de projeto
Condi@es
especificas
pars dimensionamento
de
barras
a Condi$Bes especificas para dimensionamento de vigas
mistas
7 Cond@es
especificas
pars dimensionamento
de
liga@s
a Estados limites de utiliza@ro e outras considera@ks
9 FabricacHo. montaoem e controle de aualidade
ANEXO A - Materiai;
ANEXO B - A+s
ANEXOC - Vatores mrkimos
recomendados
pars
deforma~~es
ANEXO 0 - Resistktcia so moment0 fletor
ANEXO E Elementos esbeltos comprimidos
ANEXO F Resist&cia
de vigas esbeltas ao momenta
fletor
ANEXO G - Resistktcia a for$a cortante. incluindo o efeito
do campo de trar$o
ANEXO H Comprimento efetivodeflambagem
de barras
comprimidas
ANEXO I Criteria usado para estimar o comprimento
efetivo de flambagem de pilares pertencentes
a estruturas continuas
ANEXO J Flambagem por ftexo-to@0
ANEXO K Aberturas em skItaS de vlgas
ANExO L Orienta@o pars o c&lcuto dos efeitos de
deslocarnentos horizontais na estabilidade

de ago. Calculo

ANEXO M
ANEXO N
ANEXOO
ANEXO P

estrutural

129 paginas

Fadrga
Vibra@Yss em pisos
Vibra@es devidas so vento
Praticas recomendadas para a execu@o de
estruturas de a$o de edificios
ANEXO Q - Normas e documentos complementares
[NOICE
1 Objetivo
1.1 Esta Norma. baseada no m&do dos estados limites.
fixa as condi@s
exigiveis a que devem obedecer o
projeto, na execu@o e na inspe@o de estruturas de ago
para edificios. executados corn p&is laminados ou soldados n&-r hibridas e corn ligar+s feitas por paralusos
ou soldas.
nente* s.20 do me5ma ap
1.2 As recomenda@%?s desla Norma limitam-se so case
de edificios destinados B habita@o. ao use comercial e
industrial e a edilicios pirblicos. N5o podem ser generalizadas para outros tipos de estruturas. Da mesma forma,
tais recomenda+s
limitam-se a solu~bes usuais pars
barras e liga@res estruturais.
1.3 Para reforqo ou reparo de estruturas existentes. a
aplica@o desta Norma pode exigir estudo especial e
adapta@o pars levar em cqnta a data de constru@o. o
tipo e a qualidade dos materrars que loram utilizados.
1.4 0 dimensionamcnto da estrutura feito de acordo corn
esta Norma dew seguir coerentemente todos os seus

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Crit&ioS,

nBo

Send0

merodo das lens~es

2 Documentos
~a aplica@o
Ver Anexo

NB-1411986

aceiiavel 0 us0 simultaneo


corn 0
admissiveis na mesma esbutura.

FaTores pelos quais s80 multiplicadas


as aG6es
considerar
as incerlezas
a elas inerentes.

complementares

desta Norma 6 necessario

3.9 Coeficientes de pondera@o


para

3.10 Combina@o de a@es

consultar:

Q.

Grupo de a@es corn grande


simullaneamente
na eswlura.

probabilidade

de atuar

3.11 Resist&cla de c?dculo


3 Defini@es
Para OS efeitos desta Norma SBO adotadas
de3.1 a3.11.

as defini@es

Detem%w$es
do6 efeitos das a+es (for@ normal, moment0
flemr. tensao. etc.) em barras e liga+%
baseada
na
hip6tese de que OS elementos da e%rutura se comporlem
elaswamente.

Vabr da resist&cia usado no dimensionamento


da esbutura
i obtida a partir do valor nominal das propriedades
do
maierial e das se@&
em conjunto corn ma f6rmula
deduzida
racionalmente.
baseada em modelo analiticoel
ou experimental,
e qua represente o comportamenlo
do
element0 no estado limile. A resist&cia de c&ub e @aI
a0 valor nominal da resist&ncia multiplicado
por urn fator
que considera as incertezas inerentes 6 resistencia.

4 Condiqees

gerais de projeto

4.1 Generalidades
3.2 An&Ike

pktica

fMermina@o
dos efeitos das a@es (for$a normal, moment0
fletor, tensso. erc.) em barras e IigaGdes. baseada
na
hip6tese de que OS elementos
da estrutura admitam a
forma@0
sucessiva de r6ttllas plkdicas.
at& atingir a
hipostalicidade.

4.1.1 As obras executadas total w pardalmente em estrutura


de aC0 devem obedecer
a projeto elaborado
de acordo
corn esta Norma, por profissional
legalmente
habilitado.
corn experik%cia em projelo e con~u@o
dessas estruturas,
devendo
ser fabricadas
e montadas
por empresas
capacitadas e que manwham
a exea@o
sob competenle
supervistio.

3.3 Estados llmites


EstadoSapar~irdosquaisumaestruturan~omaisSatiSfaz
a finalidade para a qua1 foi projetada.

4.1.2 Entende-se
por projeto o conjunto
de c~lculos.
desenhos.
especifica@es
de fabrica@
e de montagem
da estrutura.

3.4 Estados limites irlHmOS

4.2 Desenhos de projeto


ou

4.21 OS desenhos de projeto devem ser executados


em
escala adequada
ao nivel das informa@%
desejadas.
Devem canter todas as informa@es
necessarias
para o
detalhamento
da estrutura, para a execu@o dos desenhos
de montagem
e para o proieto de fund@es.

Estados que, pela sua ocorr&ncia, repeti@o ou dura@o,


provOcam efeitos incompativeis
corn as condi@es de us0
da estrutura. tab coma: desbcamentce
excessfvos. vibra@es
e deforma+s
permanentes.

4.2.2 OS desenhos
de projeto devem indicar quaiS as
normas que foram usadas, dar as especifica@es
dos
aq0.s estruturais empregados,
dos parafusos, das soldas
e de wtros elementos integrantes da esbutura nece&rios
para fabrica@
e montagem.

Estados correspondenres
a ruina de toda a estrutura.
partedela, por ruptura, deformaq6es
pl&sticasexcessivas
ou por instabilidade.

3.5 E&ados liiites

de utlllzaq8o

4.23 A!f?m dos materiais,

A@es s80 as forGas ou OS mementos externos


B estrutura, podendo ser tambern deforma@es
a ela.

aplicados
impostas

devem ser indicados


dados
relatives as aG6es de Cslculo adotadas
e aos esforcos
solicitantes
a serem resistiios
por barras e liga@es.
quando necessaries
para a prepara@o
adequada
dos
desenhos de fabrica@o.

3.7 A@o de c~lculo


Valor da ~$0 usado no dimensionamento
da estrutura.
NOS estados limites liltimos, este valor 6 calculado
de
acordo corn 4.8.1, e nos estados limites de utiliza@o,
de
acordo corn 4.8.2.

4.2.4 Nas liga@es


corn parafusos
de alta
trabalhandoacorte,osdesenhosdeprojetodevem
o tipo de liga@o. por atrito ou por contato.

resist.%cia
indicar

3.8 A@0 nominal

4.2.6As ligaq&s soldadas devem ser caracterizadas


por
simbolcgia adequada qua contenhainforma@es
compkXas
para sua execu@o,
de acordo corn a ANSI/A WS A 2.4.

0 valor nominal
de cargas.

4.2.6Nocasodeedificiosindustriais,devem-seapresentar
nos desenhos
de projeto: esquema
de localiza@o

de uma a@0 B 0 valor fixado nas normas

de

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cages dos equipementos


mais importantesque
serao suportados pele estmtura. vabres deseas cargas e, eventttelmente, dados pera a considera@o
de efeitos din$micos.

= Area da mesa comprimida

4.

= tirea da se@0 do oonector em [email protected] mistes

Q.T Em MSOS especiais.


devem ser consideradas
es
condi+s
de montagem
e indicados
OS pontos de
IevantamentoprevistoseospesosdaspeFasdaestrutura.
Devem ser levados em conte coeficientes
de impacto
adequadosaostiposdeequipamentoqueser~outilizados
M tmntagem Nas mamas cotidevem ser indtidas
as posi@es que serFa ocupadas
tempor@amente
pa
equipamentosprincipaisouauxiliaresde
montegemsobre
a estrutura. posi$& de amarre@
de cabos ou espias.
etc. Outras situap5es que possam-afeter
a seguren@
da
estrutura devem tamtim
ser consideradas.

= Area liquida

A,

= Area efetiva

= kea

da mesa

AD

= /irea

bruta

= Area liquida

= ha

4.2.8 Nos cases onde os comprimentos


des pewas da
estruture possam ser influenciados
p&s varia@es de
temperature
durante a montagem,
devem ser indicadas
es faixas de varia@o consideradas.

A,

ii /irea da seqBo transversal

= ~&a

= i\rea
se@

C,.C,

= Ccefientes
utilizados rn dirnensianamento
B flex& simples ou composte

4.~9 Devem
contraflechas
4.3 Desenhos

ser indicadas nos desenhos


de treli$as o wgas.

de projeto

es

de fabrice@o

4.5.1 Estes desenhos


devem
oficina, as informa$des wntidas
dando informa@z
completas
OS elemmtos mmpcxentes da
utilizadosesuasespecifica~6es,
de todos os perafusos, soldae

treduzir fielmente, pera a


nos desenhos de projeto,
pareafabdce@
de todos
estRRua incluindo materiais
Ioca~Bo, tipoedimensfio
de oficina e de campa

&az Em casts especiais, C neces&ti


indicar nos desenhos
a seqikkia
de execu$~o de liga@z?s impxtentes
sokladas
ou aparafusadas,
pare evitero aperecimento
de empenos
ou tens&s fesiduais excess~vos.
4.4 Desenhos

de montegem

Estesdesenhosdevem
indicarasdimensdesptincipeisda
esm.Wra, tmrcas des w,
dimens6es de barres (quando
necess&rias ?I aprova~o).
ekva@es
das faces inferiores
de placas de apoio de pilares. todas es diwns6es
de
detalhes
pare coloca+~
de chumbadores
e outres
inform&&s
neces&ias
a montagem da estruture. Cevem
ser clammente
indicados
rw)s desenhos
de montegem
tcdos 0s elementos pe~fwutes
ou tempokiis
essencieis
ti integridade
da estrutum parcialmente
monteda. Aplicase aqui tamb&m 4.3.2.
4.5 Nots@es

e unldada

A nota@
adoteda neste Norma este de acordo corn o
sisteme padronizado
de note@o da IS0 (IS0 Standard
3898). As unidades usedas est% de acordo corn o Sisteme
lnternacional
de Unidades, baseado no sistema m&rico
decimal, contendo sete unidades b&as.

No que se refere % estruturas de a~ e seus componentes.


as nota@es a serem usadas ~6x0 es segulntes:
a) letres romanas
A

maiirsculas

= /irea da se@

transversal

efetiva

da se@o

btuta do pamfuso
do entijecedor

da mesa tracionada
efetiva de cisalhamento;
efetiva da solda

tirea

C,x,Cmy= Coeficientes

Cm relatives

C+C,

utilizados
no c&ulo
de sgua em coberturas

=ParkwWx
empopmento

utilizado

da

aos eixos x e y

no c&a~lo

de

cm

= P&metro
esbeltes

C,

= Coeficiente de [email protected]
da Brea liquida efetiva

Cw

= Constante
transversal

= Diemetro
de se+

I M6dulo
de elasticidade
E = 205.000MPa

EC

= MCIdulo de elasticidade

E M6dulo de elasticidade trenewse.


do eqo,
G = 0,385E; carga permanente
nominal

= Parimetro
flexo-tor+J

= Mtimento

de inircia

= Momenta

de in&&

IIX

= Momentosde
inCrciaemrela~oaoseixos
x e y, respectivamente

= Par?ametro utilizado no cSlculo do comprimento de fkimbagem

K,,lc,

= Parknetros
utilizados
no c&x~b
comprimento
de flambagem
Segundo
eixos x e y. respectivamente

usado no c~lculo

de empenamento
[LIB
externo
circular

de ekmentos

utilizado

de vigas

da se@o

tubulares

do

aqo,

do concrete

na flambagem

pa

B to&go

do
OS

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KZ

= Parknetro
comprimento

= Comprimento

em geal;

Lb

= Gxnprimento
lateral

do trecho

NB-14/1986

utilizado
no
de flambagem

&lculo
do
par to@0

= Resisti.nci.3
= SolickqBo

nominal
de c~lculo

~80
= Forca cortante

L&-p,

= Forqa cortante

de urn trecho sem


correspondente
ao

= Momenta

fletor

MU

: Momenta

critic0

Md

= Momenta

fletor de &lculo

M
%

= Resistkuia

= Valor limite do comprimento


de urn trecho
sem conten@o
lateral, correspondente
ao momenta de plastifica@o,
sem e corn
redistribui@o
posterior
de mementos,
respectivamente
= Valor do wmprimento
conten@o
lateral,
momnto
M,

M,x,M,y=

sem conter@o

nominal

a forqa cortante

= Forca coltante
correspondente
a plastifica@o da alma por cisalhamento
w

= M6dulo

de resist&ncia

elktico

w,

= M6dulo

de resistkxia

efetivo. elktico

WV

= MCldulo de resist&.%
elktico
da se@o
homogeneizada,
em vigas mistas

a0 momenta

= M6dlo

ZJ I

= Mddulos de resr;t&cia
plCticos r&waxes
aos elxos x e y, respectlvamente

de resist&x%

plkstico

fletor
b) letras romanas

= Moment0

nominal

Wx,Wy = Mkdulos de resist&%


el&ticos em relaq$
aos eixos x e y, respectivamente

Momentosfletoresdec~lclosegundoos
eixos x e y, respectivatrente
= Resist~ncia

de c&xlo

minkculas

de plastiiica@o

M,

= Momenta fletor correspondente


ao inicio
de escoamento,
incluindo ou n8o o efeito
de tens&% residuais

M,,M2

= Menoremaiormomentofletotnaextremidade do trecho Go contraventado


ga, respetiivamente

= Moment0
correspondente
eScoametO

= Fo~a

Nd

= Forqa normal

N*

= Carga de flambagem

N.,,N-,

= Cargasdeflambageme%sticas,
0s eixos x e y, respectivamente

normal

da vi-

ao inicio

= Dist&ciaemgeral;
distkciaentreenrijecedores transversais;
altura da regiao
comprimida
em lajes de vigas mistas

= Largura

em gemI

be,

= Largura

efetiva

b,

= Largura

da mesa

= Diemetro em geral; diametro nominal


de urn parafuso; diketro
nominal de
urn conector: altura de se@o

d,

= Diimetro do fur0 em olhais e em barras


ligadas pa pinos

de

em geral
de c~lculo
elktica

= Diemetro

nominal

B foya

= Ten&o

= ResistGncia

NY

= Forqa normal
= AQfy

= Carga vari6vel; coeticiente


que considera a flambagem

Q.

= RelaFgoentreagrraefetivaea~rea
da se@o da barra

Qs

= Fator de redu@o
usado no c&culo de
ekmentos
esbeltos
comprimidos
nao
enrijecidos

= Resist&%3

de escoamento

em geral

do pino

Segundo

normal

en- geral

= ResisUncia
caracteristica
H compress2.0

do concrete

da se@o =
= Tens20 rwrrn% e terts3o de cisalhamxto,
respectwamente,
correspondentes
a
solicitaqks
de c&x~lo

de redu@o
local
bruta

f~x,f~,,fE, = Tens&s
criticas de flambagem elktica Segundo os eixos x, ye z, respectivamente
?

= TensHo residual, aser considerada


a 115MPa

= Limite de resist&c%
H tm@o
valor nominal especificado

igual

do aqo,

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= Limite de escoamento
nominal especificado

do aqo, valor

= Coeficiente
= Coeficiente

= Resist&&
do eletrodo

rominal

= Tens&s
utilizadas
no c~lculo do momento critico MC, em p&s I e H
= Gabarito
vidade

de fura@o; acelera&

do a$o

= Peso especifico

do concrete

= P&metro

de esbeltez

= Par&n&o
primidas

de esbeltez

= Coeficiente

= Par&metro utilizado rm dimensionamento


de vigas esbeltas

raio
aos eixos

= Raio de gira@o da se@o formada pela


mesa comprimida
mais urn tey
da
regieo comprimida
da alma, calculado
em rela@o ao 4x0 situado no piano
media da alma
e) indices

= Tens&

normal

= Tens&

de cisalhamento

= Coefiaente

de resist8ncia.

em geral

= Coeficiente
fletor

de resist&ncia

So momento

= Coeficiente

de resistgncia

na compress&

= Coeficiente

de resist6ncia

na tra@o

= Coeficiente

de resist6ncia

B forca cortante

gerais
=Aqz

= Espessura

em geral

= Espessura

da laje de concrete

= Espessura

da mesa

= Espessura

da alma

= Flex&

= Ccadewadas
c) leas
A

gregas

AT

= Faixa de varia@o
lhamento
= Somat6rio

d) letras gregas
(1

mintiSCUlSS

= Coeficiente

= El6stico

= Mesa

= Deslocamento
horizontal
pilar; incremento;
flecha
= Faixa de varia@o

compress%

= De c&lculo

mailjsculas

AC7

= Concrete;

do centro de cisalhamento

no top0 de urn

de tens&s
de tens6es

normais

ao

de atrito

= Coeliciente

de urn conectorde

=Espa~amentolongitudinaldequaisquer
dois funs consectiivos

correspondente

= Coeficiente de Poisson para o aqo estrutuml. no dominio eltistico. tornado igual a


0.3

= Comprimento

= Raios de gira@o em rela@o


x e y. respectlvamente

para barras com-

= Patimetrode
esbeltezcorrespondente
iniciodoescoamento,
comousemtens?.o
residual

de flambagem

= Resist&ncia nominal
cisalhamento

= Peso especifico

= Par&retro
de esbeltez
plastifica#o

= Disttinciasdoscentrosdegravidadeda
mesa cornprim&
e da mesa traciOnada,
respectivamnte,
ao cmtro de gravidade
da se@o

= Raio de gira@o;

das ?@es

da gra-

= Altura em geral; di&ncia


entre as faces
internas das mesas de p&is I e H

= Coeficiente

de pondera@

B ruptum p3r trS.@o

= Bruta; viga
= Ntimero

de ordem

= Liquida;

normal;

nominal

de cisa= Parafuso;

plastificaG&z

= Residual
= Escoamento
= Alma de perfis; solda

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fl indices

compostos

cr

= Critic0

cs

= Cone&r

- Chapas grossas de a~ de baixa liga


e &a resistgncia
m&mica.
resistentes
B corros.k
atmosf&ica,
para uses estruturas

EB-901

Chapas finas a frio de aqo de baixa liga


e alta resist&ncia meckica.
resistentes
i wrros~o
atmosf&ica,
para us05 estruturais

EB-902

-Chapasfinasaquentedea~odebaixaliga
e alta resist&cia
mec&nica, resistentes
B corros~o
atmosf8rica,
para uses estruturais

EB-639

- Perfil tubular, de a~ocarbono.


formado a
frio,comesemcostura,dese~ocircular,
quadrada
0 retangular,
para uses estruturais.

0s eixos x e y, res-

= Efetivo

ex.ey = Flambagem
el&tica,
e y, respectivamente

Segundo

OS eixos Y

min.

= Mininw

PI

= Plktico;

red

= Reduzido;

st

= Enrijecedor

4.53

tr

= Transformada

As propriedades
mec&nicas e a composi@o
quimica dos
a$os fundidos e forjados devem estar de acordo corn as
nonnas brasileiras correspondentes
listadas no Anexo A.

plastifica@a
redu@o

4.6 Materiais

46.4

4.6.1.1 OS crii&ias
de projeto indicados
nesta Norma
aplicam-se 80 dimensionarnento
de estruturas de a$o de
edificios, devendo ser tiilizados
0s tipos de material
aprovados pam us0 nesta Norma, de acordo corn a ljltirna
edi@
de was respectiias
eSpeCifiCa@sS.
rota:

EB-564

de cisalhamento

dx, dy= De c~lculo, Segundo


pectivamente
ef

NB-14/1986

A ~spessura minima permitia


cdpsa

chapas

de enchimento

EB-255

perfis

e forjados

OS parafusos
53p&fiCFi@eS:

devem

satisfazer

a uma

das seguintes

ASTM

A307 -6onectores
de ago de baixo teor
de carbono rosqueados
externa
e internamente;

Nota.:

Akrnativa: ISO- Classe 4.5, corn pro.


pried&x
me&micas urn poua, inferiores
(ver Arex., A).

b)

ASTM

A325 -Parafusos de alta resist&ncia para


ligawes
em estruturas
de a$o,
incluindo
porcas adequadas
e
arruelas planas endurecidas;

C)

ASTM

A490 - Parafusos de aco-liga temperado


e revenido,
para liga@es
em
estruturas de a$o;

d)

ASTM

A449

C de 3mm, exmto para

aqui
cor-

OS aps estruturais aprovados para use nesta Norma s&x


listados a seguir. No Anexo A S&J apresentadas
as
propriedades
metinicas
utilizadas nos &lculos. algumas
inforn?a@es complementares,
bem coma lista de wtros
aps cujo use B tamb&m permitido.
- Aps
para
estrutural

fundidos

Parafusos

(ver 7.54.

4.e..w Informa$bes
completas
sobre os materiais
relacionados
encontram-se
nas especifica@es
responder&s

EB-563

Aqos

laminados

para

use
Notes:

- Chapas grossas de a~-carbono


so estrutural - CG 24 e CG 26

para

EB-276-I

- Chapas finas a frio de ar&-carbono


so estrutural - CF 24 e CF 26

para

EB-276-U

- Chapas finas a quente de a$o-carbono


para so estrutural
CF 24 e CF 26

EB-326

- Chapas grossas de a$o de baixa liga e


alta resistkncia me&mica - G 30 e G 35

EB-325

- Chapas finas de a$o de baixa liga e alta


resistencia mec.kica - F 32. Q 32. F 35 e
cl 35

Parafusos e pinos corn cabeqa.


de a$o temperado
e revenido.

a) Caracteristicas mednicas
ecotram-se no Anexo A.

B wtras

informa@,es

b) OS parafusos A449 podem ser usados somente em


liga@es pa wntato e quando forem neaesdrios
ditietros
maiores que ~8mm. A especiRca@o
ASTM A449 d tambim acetivel para chumbadores
de alta resist&cia t) para tirantes rosqueados de
qualquer di.ketm.
4.6.5 Barrae redondas rosqueadas
As propriedades
metinicas
e a composi@o
quimica dos
Amos usados em barras redondas
rosqueadas
devem
estarde acordo Corn as normas correspondentes
listadas
no Anem A As mcas devem obedeoerk
normas apiickeis
a parafusos. As porcas devem ter resiskkcia
adequada ao
tipo de a$o que for usado nas barras.

Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A


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NB-14/1966

4.6.6.1 OS eletrodos e fluxes devem obedecer


seguintes especifica~es.
onde apltivel:
a)

b)

Cl

AWS

AWS

A5.1

A5.5

AWS A517

a uma das

espxifica@o
pare eletrodos
de
aqo dote, revestidos, para soldagem poram
el8trico;
especificatao
para eletrodos
de
aqode baixa liga, revestidos, pare
soldagem pa arco el&dco;

quelivrede
imperfei$~essuperficiais,
somente pare pe$as
edetalhesdemenorimport?mcia,ondeaspropriedadesdo
a$o e sue soldabilidade
n&o afetem a resist&n&
da
estrutura.
4.6.10 Propriedades

AWS A5.18

- especifica@o
pare eletrodos de
acodoce, parasoldagem
porarco
el&ico corn [email protected] gasosa;

e)

AWS A5.20 - especifica@o


pare eletrodos
a$odoce, parasoldagemporarco
corn flux0 no nlicleo;

fl

AWS A5.23

especifica@o
para eletrodos nus
de a$o de baixa liga e fluxo, pare
soldagem par arcs submerse;

9)

AWS A5.28

especifica@o
para eletrodos de
baixalga, parasoldagemporarco
elCtric0 corn prote@o gasosa;

AWS A5.29 - especificaeo


para eletrodos
baixaliga. paasoldagemporarco
corn flux0 no lltiCleo.

de

de

a) E = 205000MPa.

de clsalhrmento

tip0 pino corn cabey

OS mnectores
de a~, tip0 pino corn cabe$a, devem
atender aos requisites do Capitulo 7, da AWS Dl.l-82.
Algumes informa@es
que interessam para o Glculo Go
dadas no Anexo A.

tidulo

b) va = 0,3, coeficiente

de elasticidade;

de Poisson;

c) p = 12 x 10~6 por C, coeficiente


t&mica;
d) ya = 77kN/m3,
Nota:

peso especifico.

4.7 Bases

para o dimensionamento

0 metodo dos estados limites utilizado pare o dimenslonamento


dos componentes
de uma estrutura (berres,
&memos
e meios de ligaqdo) exige que nenhumestado
limite aplitivel seja excedido quando a estruture for submetida
a todas as combin+es
apropriadas
de awes. Quando
a estrutura n80 mais atende aos objetivos para os quais
foi projetada, urn ou mais estados limites foram excedidos. OS &ados
limites bltimos estBo relacionados
corn
a seguran$a
da estrutura sujeita Bs combinaq6es
mais
desfavor&veis
de a@es previstas em toda a vida titil.
OS estados limites de utiliza@o
estao relacionados
corn
o desempenho
da estrutura sob condi@es
normais de
selv,po.
para os estados limites tiltimos

4.7.1.1 A resist&cia
de c&xlo
de cada componente
Lou
conjunto da estrutura dew ser igwl ou superiirB
solicita@o
de tilculo. A resist&&
de c~lculo $ Rn 6 calculada
para
cada &ado
limite aplic.Gvel, e B igual ao produto do
coeficiente de resist&cia
q pela resist&ia
nominal R As
resist&cias
nominais Rn e os coeficientes
de resist&a
+
Go dados nos Capituios 56 e 7. Pare outras verifice@es
relacionadas
corn a seguranqa,
ver 8.3.
4.7.1.2 A solicita@o
de &lculo B determinada
combina@odea~6esqueforaplic6veldeacordocom4.8.

OS materiais e produtos usados na estrutura devem ser


identiiicados
pela sua espectiice@o,
incluindo tips ou
grau, se aplictivel, ussndo-se OS seguintes mhtodos:
a) certificados
prcdutores,
fornecidos;

de qualidade
devidanwnte

fomecidos por usinas ou


re!aciot?ados aos prodtios

b) marcas legiveis aplicadas ao material pelo produtor, de acordo corn OS padrces das normas correspondentes.
4.w

AGO estruturrl

Recomenda-se
n&o identificada.

de qualidade

nPo identificada

n%o user a$os estruturais de qualiiade


No entanto, B tolerado o seu so. desde

de dilata~Bo

Pam propriedades do concrete. ver Capitulo 5 e N&I,

4.7.1 Dimensionamento

~3.7 conectores

gerais

Para efeito de c~lculo devem seradotados,


para os a$os
aqui relacionados.
osseguintesvalores,
nafaixanormalde
temperaturns
atmosf&ricas:

-especifica@io
paraeletrodos
nus
de a$~ dcce e flwo, wrn soMegem
par arco submerse:

d)

mec8nlcas

4.7.2 Dimensionamento

para cada

para os estados llmites de utiliza+o

A estrutura corn0 urn todo, barras individuais.


elementos e rwios de liga@o, devem ser verificados
para os
estados limites de utiliza@o.
OS requisites
relatives ao
dimensionamento.da
estrutura e de seus componentes
pare os estados limites de utiliza@o
estdo indicados no
Capitulo 8.
4.8 A+s
As ac$es a serem adotadas no projeto das estruturas de
aqo e seus componentes
s80 as estipuladas
pelas normas
apropriadas
e as decorrentes
das condi@es
a serem
preenchidas
pela estrutura
(ver Anexo 6). Essas @es

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devem ser
considerados
=)

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tomadas
corno nominais,
os seguintes tipos de a&es

devendo
nominais:

G: @es permanentes.
incluindo
da estrutura e peso de todos
componentes
da constru@o,
pisos, paredes permartentes,
e acabmmtos,
insta!a*s
e
fixes, etc.;

a) mmbina@es
normais
etapas construttvas:

ser

peso pr6prio
os elerwntos
tais como
revestimentos
eqtipamentos

b) combina@es

e combina+s

excepaon~~:

z (u,G) + E +x
b)

Q: awes variiveis,
incluindo as sobrecargas
decorrentes
do use e ocupa@o
da edifica@~~ equipamentos,
divis&ias,
mkis,
sobrecargas
em cobaUras,
pressk
hidmstitica. empuxo de terra, vento, vatia.+
de temperatura,
etc.;

de @es

As combina@zs
de @es
sB0 as seguintes:

pere oe eetedoe limilee tiltimos


para OS estados

A@%s permanentes
Gracde
variabilidade

y,

WI

cl,

a@ vari&el
anal&do

Qi

demais

Y,

coeficientes
permanentes

de

pondera@o

das

@es

Y,

coeficientes
vari&eis

de

ponder@0

das

awes

fatores

limites Oltimos

Coeficientes

Combina@es

Pequena
variabilidade

y,

IASI

(v$lQ)

Onde:

E: @es excepcionais,
explosbes. choquesde
veiculos. efeitos sismicos, etc.

4.8.1 Combinaq6eo

apl&veis

y,

para o efeito

a~6es vari&eis

de combina@o

de pondera~o
A@es

Recalques
diferenciais

predominante

Varia@
de
temperatura

cl
y.3

varikveis
A@es
decorrentes
do so
y,

(4

Demais
a@s
varitiveis
y,

Normais

I,4 (0.9)

13 us7

1,2

1.2

1.5

1.4

Durante a
constru@

1.3 KM)

1.2 (1,O)

12

1.0

I,3

1.2

Excepcionais

1.2 (0,9)

1,l (1,O)

1,l

1.0

S&o considerados cargas permanenfes de pequena variabilidade os pesos pr6prios de elememos met~liccs
e pr&febricadae, corn mntrole rigoroso de peso. Exduem-se oe revestimentos feitos in loco destes
elementos.
m
,D,

A@-ze decortentes do use da edifice& induem sobrecargas em pisoe e em mbertures


rdentee. cargee de outroe quipamentm. etc

cages de pontee

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Fatores

Sobrecargas
em pisos de bibliotecas,
contetido de silos e reservatirbs
Cargas de equipamsntos,
incluindo
pisos diferentes dos anteriores
Pressdo
Varia+s

din&mica

de combina@o

arquivos,

q~

oficinas

e garagens;
I

pontes

rolantes,

e sobrecargas

0.75

em
055

do vento

de tempsratura

0,6

0.6

a) evitaraflambagemdaestruturasujeita~sa~besde
c6lculo correspondentes
2s cargas gravitacionais
dadas em 4.6;
As combina@es
de @es
par-s
utiliza@o estso definidas no Capitub
4.9 An~llse

estados
8.

limites

de

da estrut~ra

As solicita@es de c&.ulo em barras e liga@es devem ser


determinadasporar&liseestruturai,
paraas!xnbina@s
de awes apropriadas
indicadas em 4.8. E permitida a
anelise eldstka ou a pl&tica. sendo que para a an6lise
pkstica devem ser obedecidas
as limita~des indicadas
em 4.93
4.~~2 Estlbllldrde

e efeitos de segunda

ordem

Dew ser garantida a estabilidade


da estrutura coma urn
todo e a de cadaekmanto
wmponente.
Devem tambern
ser considerados
OS efeitos signtiicativos que rssultam da
deforma@o da estrutura ou de sew ekmantos ixlividuais,
qwfazem
parte do sistema resistente a esfo~~s laterais.
incluindoosefe~osemvigas,
pilares. contraventamantos.
ligaq%s e parades estruturais.
Pam estruturas at& dois
andares, as soM?a@es de &cub podem serdetenninadas
por ardlise p&tic&
ignorando-se
OS efaitos de segunda
ordem (efeito PA).

&oft.t
Em belip
e naqueks estruturas cuja astabiliiade
lateral
6 garantida
por sistema
adequado
de
wnttaventamntos
em trelip, pacedes estruturak, estrutum
adjacente comestabilidade
lateral suficiente, lajes de piso
ou de cobertura fixadas horizontalmente
par paredes ou
por sistema de wntraventamentos
paralebs ao pkno da
estrutura, o par&metro de fkmbagem
K a ser tiilizado
no
dimensioramento
de barrss oomprimidas pode ser tomado
igual a 1 ,O, a n?io ser que fiiue demonstrado
pela an3iie
da estrutura que pcdem ser usados valores menores qua
1.0. 0 sistema vertical de contraventamsntos
de uma
estrutura
lateralmente
contraventada.
em edificios de
andares mtiltiplos, dever6 ser determinado
par an8lises.
de mOdo a:

b) manteraestabilidade
lateraldaestrutura.
incluindo
osefeitosdesegundaordem.
paraascombinar;bes
de cargas gravitacionais
e horizontais
dadas
em 4.8.
4.w.1.2
Em edificios de andares
mljltiplos
permite-se
considerarque
as paredes estruturais internas e externas.
bem corn0 lajes de pisa e de cobertura,
fa@m parte do
sistema
de contraventamento
venical.
desde
qw
adequadamsnte
ligadas & estrutura.
0s pilares, vigas e
diagonais. quando usados como parte do sistema vertical
de contraventamento.
pcdem ser constierados
mm3 barras
de urns be@ vertical em barn
psm atilk
de f!ambagem
e estabilidade
lateral da estrutura. As solicita~es
axiais de
c&x~lo que agem nessas barras n&3 padem uitrapassar
0.85Apfy, case seja feita anslise pl&tica.
4.9.2.2 Estruturas

nio contrwentadss

Em estruturas
onde a estabilidade
lateral depwde
da
rigidez$fkx&
devigas e pilares rigidamente
ligadosentre
si. o patimetro
de f!ambagem
K de barras comprimidas
deve ser determinado
par atilise astrutural ou. se aplitivel.
conformeAnexo
I. Assolicita~desdecdlculoemestruturas
de edificios de andares mtiltiplos devem incluir 0s efeitos
de segunda ordem e das deforma@as a&is. Tais estrubxas
devem ser dimensiwadas
de forma a atender aos requisites
as alinaas a a b de 4.9.2.1.1. As solicita~es
Mais de
&lculo
que agem nos pikes
nSo podem ultrapassar
0,75A,fy, case seja feita an&lise pl8stica
4.8.3 Anilise

pllsticr

0s esforQx
solicitantes,
em toda ou em parte de ma
estrutura hipsrestitica.
pcdem sar determinados
par aldlise
pl&stica, desde qus sejam satisfeitas as seguintes condi@ss:
a) 0 ago utilizado
tenha
fu r 1.25t
e possua
caracteristicas
de cargadeforma@o
tals que possa
ocorrar redistribui@o
de momentos;
b) as reh@es

largum/espessum

e a simatria da [email protected]

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atendam aos requisites exigidos


classe 1, indicados em 5.1.2;

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para as se@es

c) as ban-as s&m lateralmmte


contklas de mode a
evitar a caJrr&ia
de Rambagem lateral par tOr@o,
de acordo corn os requisites de 54.3;
d) sejamcolocadosenrijecedoresdealmaemse~es
onde atom
cargas mncentradas
e tenha
prevista a forma@
de r&ulas pl&sticas;

sido

e) as emendas
que ooxram
no corpo das barras
sejam dimemionadas
para 1.1 vez o moment0
fletor de c&ub
atuante a se@ da emenda. 0
momenta de dimensionamento
da emenda n&o
precisa ultrapassar
a resist&ncia de ~lculo
da
barra g flex&, porem deve ser no minima igual a
0.25 vez essa resist~ncia:
f) aa~iisepl~stican8osejavsadaempe~assujeitas
B fadiga de alto ou baixo ntimero de ciclos;

transversalmente
ao eixo da barra. em diagonal a
esse eixo ou em ziguezague,
a largula
liquida
dessapartedabarradevesercalculadadeduzindosedalargura
brutaasomadas
largurasdetodosos
furos em cadeia, e somando-se,
pam cada linha
ligando dois furos. a quantidade
s214g. sendo s e g.
respectivarwnte,
0 espaqamento
longitudinal
e
transversal
(gabarito) entre estes dois furos; para
furo alongado
na dire@0 da forGa, a quantidade
?.%g n&t pode ser somada;
c) a largura liquida critica daquela pate da barra set+.
obtida pela cadeia de furos que produza a merwr
das larguras liquidas, para as diferentes
possibilidades de linhas de ruptura;
d) para cantoneiras,
0 gabarito g dos fums em abas
opostas dew ser considerado
igual + soma dos
gabaltos, medidosapartirdaarestadacantoneira,
subtmida de sua espessura:

g) seja kvada em considera+.


na resi&ncia
da
estrutura. a inflt&ciade
deforrra@es
inek+sticas,
inclusivedeslizamentoemliga~bes,
senewss6rio;

e) na determina@o
da .&a liquida de se@o que
compreenda
soldas de tamp% ou soldas de fikte
em fums, a drea do metal da solda deve ser
desprezada;

h) sejamatendidos4.9.2.1.

r) n8o havendo

4.9.2.2e

53.3.

fums, An = Ag,

5.1.1.3 Area liquida efetiva


Em todos 0s cases onde 6 wada resist&k
p&-timbagem
de elementos componentes
de barras (pa exempl0, na
determinaeo
de b, mnforme
5.6.1.3. Awxos D e E, na
determinap&
de kp,, confomleo
Anexo F, na utiliza@odo
efeito do campo de tra@io conforme o Anexo G), deve ser
aw&ada
a iMuSwia
~81 desk pmcedimento na akera@o
de propriedades
de se@0 nece&rias
para a anelise da
estrutura. Paa vigas mistas ver 6.1.2.

5 Condi$&s
especiflcas
para
dimensionamento
de barras

s.I.I., Are. bruta


A drea bruta Aa de uma Se580 tmnsversal qualqUer de
ma barra deve ser calcukda
pek soma dos produtos da
espessura pek largura btuta de cada elemento
medida
na dire@
normal ao eixo da barra. Pam cantoneiras,
a
kgufa bruta 6 a das atas sutaaaa de sua espessura.

A Area liquida An de uma barra, numa se@o qualquer,


deve ser calculada substituindo-se
a krgura bruta pek
largura liquida, calcukda
con-a a seguir indicado:
a) na determina@o
da irea liquida. em ligasbes
parafusadas.
a krgura
dos furos dew
set
considerada2,Ommmaiorqueadimen~onominal
dessesfuros,
definidaem
7.3.4.1. perpendicular&
dire@0 da for* aplicada:
de

ser usaoos OS seguintes

valores:

a) perfis I e H cujas mesas tenham ma largura n&o


inferior a dois terqos da altura do perfil e pefis T
conados desses perfis, corn liga@es das mesas,
terdo, no cam de ligawes parafusadas, urn minim,
de t&s parafusos par linha de fura+
na dire$&o
da solicita@:
C, = 0,90;

de .&lculo

b) no case

A. = C,An
Pare C, podetio

5.1 Generalidadea
5.1.1 &us

Quando uma solicita@o


de tra@
for transmitida
a urra
barra diretamente
para cada urn dos ekmentos
de sue
se@? par soldas ou parafusos. a drea liquida efetiva A, B
igual B&ea liquida An. Quando a transmissSoforfeita
para
apenas alguns elementos da se@. a drea liquida efetiva
A. deve ser calculada par:

uma

s&k

de furos

distribuidos

b) p&s I e H qu3 rS.o ate&m


.eos re+isiio~ ari+erk,-e~,
perils T cortados desses perfis e todos OS demais
perfis, incluindo barras compostas, tendo, no case
de liga@es
parafusadas.
urn minimo
de t&s
pamfusos
pa linha de fura@o
na dire@o
da
solicita@o: C, = 0,65;
c) em todas as barras corn llga@es
parafusadas,
tendo somente dois parafusos por linhade fura@o
na dire@
da solidita@o:
C, = 0,75.
d) quando a carga for transmlt!da a uma. chapa por
soldas longitudinais
ao longo de ambas as bordas.
na extremidade
da chapa, o comprimento
das
soldas nS.0 pode ser tnfernr B largura da chapa, e
OS valores de C, SBO~
Para I z 2b

c, = 1.0

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Para 2b > I z 1.5b

c, = 0.87

f) em perk

Para 1.5b > I t b

c, = 0.75

g) em almas de perfis I, H e U, quando existirem dois


recortes de encaixe nas ligawes
de extremidade
de vigas, \ = 0,67d$,, sendo do a altura liquida e
tw a espessura da alma.

Onde:

5.1.1.4 ha

comprimento

largura
soldas)

da chapa

(distincia

A &~a efewa de ck?.lharrento 4 para c&u!o


Bfor~acorlantedevesercalculadacomoaseguirindicado:

entre

d) em per% de se@
0.67AQ;
e) em perfis de se@o

da resistkia

I, He U hminados,

b) em almas de perfis I e H soldados,


c) em almas sim&ricas

de se@o circular,

0.50%;

da solda

liquida efetivr de clulhamenta

a) em almas de perk

tubulares

de perfis caixk
cheia, quadmdos

cheia, circulares,

Existindo urn ou dois recortes de encaixe em p&is I, H e


U e furos para parafusos,
ver 7.5.3.2. Quando existirem
furos para parafusos.
no &lculo da drea liquida efetiva.
devem ser feitas ded@es
para considerar
esses furos,
corn base nas dimensdes
nominais deles.
5.1.2 Relapties largurslespesoura

em elementos

comprimldos

dtw;

ht,;
2htw;
e retaanguhres,

0,75Ap;

Para efeito desta Norma, as secdes s& designadas


par
c&se
1, 2, 3 ou 4, dependendo
da relaqdo largural
espessura
de seus elementos
componentes
sujeitos g
compress&
uniforme ou rGo. conforme a Tabela 1. 0
significado dessas classes i dado na Tabela 2. As [email protected]
classe 1. na an&se
pkktica.
dever.So ter urn eixo de
simetrii
no piano do carregamento
quando
sujeitas g
f!etio, e deverk serduplawnte
simkizs
quando sujeitas
B compress%.

/TABELAS

1e 2

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(1

Ic

10

I=
R
o-

4
8

C.

u L

:
8
6

N
7

>
N
;

li

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::

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3
N

w +&ILad

(1

m
1H

w
k=a6

*-

w
1
-
L2;

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destas mesas8tomadaameiadist~nciaentrea
e a face adjacente da alma.

5.1.z.z Largura e espessura


5.1.z.z.t Paraelementoscomprimidosnjoenrijecldos,que
s$,o aoueles que apresentam
uma borda l,vre paralela ti
dire+
da tens.30 normal de compress%
a largura dew
ser tomada da seguinte forma (ver Tab&
1):
a) parachapas,alargura
at6 a solda de liga@o

b@adlstjnclada
bordalivre
corn 0 perfil pnnclpal;

Para &ados
llmltes assoclados
a problemas
locas
IlgaqSs.
ver Capitulo 7; para pe$as sujeltas 5 fadlga.
Anexo M,
5.2 Barras

b) para abas de cantoneiras


e mesas de perfis U e
Z. a largura b B a dimens%
nominal total; para
alms de perfis T a largura b 6 ,gual Q altura do
pW1l;
c) para mesas de perfis I ou H e T, a iargura
metade da largura nomlnal total,

b6 a

~.t.x.z Paraeiementos
comprimidosenrilecldos,
ques?x
aqueles
que apresentam
duas bordas
suponadas.
lateralmente
em toda a sua extens%. paralelas i dire@o
da tens&
normal de compress%
a largura deve ser
tomada da seguinte forma (ver Tabeia 1):
a) para chapas de reforqo de mesas, a largura
dist&ncia entre as llnhas de solda;

b6a

b) para mesas de perfis cax&o, a largura b 6 a dlstincla llvre entre linhas de solda das almas corn as
mesas;
c) para almas de peffis soldados ou laminados,
largura b 6 a distjncia
entre faces ,ntemas
mesas;

a
de

d) para mesas de perfls tubulares


retangulares,
largura b 6 igual $ dist&cia
lfvte entw almas.

bordalwre

em
ver

tradicionais

5.2.1 Gcneralidades
Esta se@
6 apl~c.%el a barras prlsmBtlcas
sujeitas B
tra@o provocada pa cargas estiticas,
agindo Segundo o
elxo que passa pelos centros de gravidade
das se$6es
transversals.
Para barras su]eitasBflexo~tra~~o.
~~5.6 1.

Devem

SW determlnadas

conforme

5.1.1~

52.3 Resistencia de cilculo


Exceto nos cases da nota, a reslst&ncia de c&ulo
q,Nn a
ser usada no dimenslonamento
f? 0 menor dos valores
obtidos de acordo corn OS estados limites de escoamento
da se@~ brula e ruptura da se@o liquida efetlva
a) paraoestadolimitedeescoamentodase~Bo

bruta.

q, = 0,90
N=Af II
b) para o estado
efetiva:
,, = 0,75

s.t.m.3 A espessvra de elementos enrijecldos ou n8o 6 a


esp~.~rn
rmma
deszs eknwnos,
Para @is lamlnados,
corn mesas de faces n?~o paralelas, a espessura nominal

limlte de ruptura

da SEC% liquida

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s.2.4.1 0 espaqamento
longitudinal
entra parafusos a soldas intermitentes
de filete. ligando uma chapa a urn perfil
laminado,ouduaschapasemcontato,n~opodesermaior
que 24t. send0 t a espessura da chapa mais delgada. nem
maior que 3OOmm. 0 espa$amanto
longitudinal
entre parafusos e soldas intermitentes,
ligando dois CJUmais perfiS
em co&to,
txio pode ser maior qua 600mm. Perfis CIU
chapas,separadosunsdosoutrosporumadis~nciaiguai
6 aspeasura de chapss espapdoras,
dwam ser interlgados
atr&sdestaschapasespa@doras,demodoqueomaior
indice de esbanez I/r de qualquer
parfil ou chapa, entre
es& IigaFbes, 60 ultrapasse 240.
~24.2 Nas barras compostas tracionadas
podem ser usadas, as faces abertas. chapas continuas corn abenuras
de acesso ou chapas intermitentes
de liga@o. Estas chapas intermitentes
devem ter urn comprimento
n%o inferior
adoister$osdadist-kciaentre
linhasde parafusosousoldasque as ligam aos componentes
principais da barra. A
espsssura de tais chapas nBo pode ser inferior a l/50 da
distincia entre essas linhas. 0 espa$amento
longitudinal
entre parafusosou
soldas intermitentes
nessas chapasde
liga@o 60 pode ser maior que 150mm. 0 espatarrento
entra chapas de liga@o deve sertal qua o maior indice de
esbsltez lhde cada componente
principal, neste intervalo.
n&o seja superior a 240.
Nota:

As IimitapiRs impcstas 80 dimensionamentc de barras


mmpostas badonach estio ilustradas na Fgura 1~

~~2.5 Barras ligadas par pines


a)

Olhais

(ver Figura 2):

NB-14/1986

- os olhals s80 peGas para liga@es par pines.


devendo ter espessura
uniforme sem refor$o
adicional na regik de passagem do pino;
a cabeca
condntriw

do olhal dew ter contorno


corn o furo de passagem

- oraiodaconcord~nciaentreacabe~aeocorpo
do olhal deve ser igual ou supsriorao
externo da cabe$a do olhal;

circular,
do pino:

d&metro

- a largura da chapa do corps n&z pode sar maior


queoitovezessuaespessura.
qua. porsuavez,
n8o pode ser inferior a 13mm;
- a drea liquida da se@
da cabe$a do olhal.
atrav& do furo de passagem do pino, transversal
aoeixodapeca.
nC1opodeserinferiora1.33vez
a kea da se#~
transversal
do corps, nem
supmor a 1.5 vez essa mesma Brea.;
- 0 diimetro do p~no n&z pode ser inferior a 88%
da largura da chapa do corpo do olhal, e a folga do pino no furo n.k pode ser maior que
0,Bmm:
- para aps estruturais corn tens% de esoxmnto
superior a 420MPa,
o diSmetro do furo n8o
pode ser maior que cinco vezes a espessura da
chapa do olhal.
A resl&ncia
de c~lculo B tra&o, de olhais que
atendem aos requ~sltos anterkxas 6 detarminada
conforme 5.2.3 a, sendo AS = bt.

IFIGURA

17

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tN

tN

Corte

Figurs

b) Chapas
e elementos
Figura 3):

@ados

par

0B

1 - Barras

pinos

(ver

compostas

tracionadss

Nn = A& = 0.75 A f
Y
A. = 2b,l,

nas liga@es
pm pines, de chapas que II%
sejam olhais, a resist&&
de tikub
B tra@o
de tais chapas, baseada c-3 es&do limite de
escoamento
da se@o liquida efetiva 6 +,N:

4, = 0,~

Pam resist&&
er 7.6.1.

de tikulo

B pressdo de oontato.

a irea liquida di se@ entre a borda do furo e


a borda da chapa, medida paraklamente
ao
eixo bngitudinal.
I-SO pode ser inferior a dois
terqos da drea liquida da [email protected] transversal que
passa pelo furo;

10

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a dist&ncia transversal
da borda do furo de
passagem do pino $ borda da chapa nao pode
ser mator qe quatro ezes a espessura desta
chapa;
.

o dlmetm
do furo de passagem do pirw n&a
pode ser inferiw a 125 vez a mew das distk&s
da borda do fum H borda da chapa;
a folga do pino na fun, n3o pode ser maior que
0,6mm. OS cantos da peqa, al&m do furo de
passagem
do pino, pcdem ser coftados em

Corte

ingulos de 45em rela@o ao eixo longitudinal,


desdequeadrea
titil dase@oentre
abordado
furoeabordacortada.
numplano
perpendicular
a0 cone, tie seja inferior iquela
necessziria
alem da borda do furo, paralelamente
ao eixo
da pew;
para aps estwtumis corn tens&a de esmamento
superior a 420MPa,
o dlmetro
do fum nao
podesermaiorquecincovezesaespessurada
chapa.

AA

Corte

BB

dp P 0,66b
0.67b s b, 6 0,75b
d, L dD + 0,6mm
d, i 51 para f y 2 420MPa

Figura 2 - Olhal

/FIGURA

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Corte

19

AA

Corte

b, s 41,

00

d, i 1,25b,

b, 5 1,33b,
dp + 0,8mm
ba + 1,33b,
St, para f y a 420MPa

Figura 3 - Chapa ligada por pino

0 indice de esbeitez L/r de berms trecionadas,


excetuando-se tirantes de bares redondas
pr&tensionedas,
nk pode. em principio,
exceder os seguintes
valores
limks:
a) 240 para barras pifncipais;
b) 300 para bares
5.3 Berres

secundhies.

Aantilise pl&ica.
de acordo corn es limitaqdes de 4.9.3,6
permitidase
o par:metrode
esbeltez),definidoem5.3.4.1
80 ukrapassar
1.4K.
53.4 Resisthcia

de chxdo

nambagempar flmxio

5.3.4.1 A resisthcia
de c~lculc de barras exialmente
comprimidas
sujeitas H flambagem
porflexao
8 dada par
$,Nn, onde +, = 0,90, e a resistkncia nominal Nm C igual a:

comprimidas

53.1 Generalldadss
Este se@o B aplihvel
a barras prism&icas
sujeitas i
compress%
provocada porcqas
agindo segunda o eixo
que passe @OS centros de gravidade
das se@es
transvenais.
Pare se@es simkicas
sujeitas B flexocompress510, er 5.6.1.
5.52 Comprimanto

efefivo de fiambagem

0 prdnetm de flambqem K. que detemka


efetivo de flambagemda
ardlise de estebilidade,
de 4.9.2 e dos Anexos

o compiimento
barra, pode serdetermirado
por
ou Segundo as rewn?enda@es
H e I.

Wares
aproximados
de p s&x dados pelas fkmulas
a
segur. e valores mais precisos estao indicados na Tabela
4 e M Figura 4.
p=l.OO

para 0 < ;

< 0.2

20

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KI

h=-.-.

Q f
E

\I

~1.4.2 OS valores de a variim de acordo corn OS tipos de


se@ e eixos de flambagem. de acordo Corn a Tabela 3.
a

0,158. para a cwva

0.

0.281. para a curva b

0,3&. para a curva c

0,572, para a CN~ d

parSmetro de flambagem (ver 5.3.2)

comprimento real, 80 contraventado. 0


comprimento r&o contraventado pode variir
para diferentes eixos de refer6ncia da se@o transversal
da barra comprimida
(I, L I$ Em edificios de andares mljltiplos,
o mmpnmento tie contmventado de pilares
6 igual H distincia entre OS eixos das vigas
de dois pavimentos sucessivos. No andar
tkrreo ou em edificios de urn andar. esse
comprimento dew ser medido a partir do
topo da funda@o, quando esta for rigida.

raio de gira@o dasewo transversal bruta.


relative ao eixo em torno do qual se dS a
flambagem

cl

1,O para se@s cujos elementos 16 rela@es bh iguais ouinferiores is dadas na

NR-idlic)fG

Tab& 1, paraseCdes classe 3. solicitadas


por for$a normal. NBo se cumprindo esta
condi@o, tern-se Cl c 1 ,O (ver Anexo E)
5.3.5 indice de esbelfez limite
0 indice de esbeltez KLlr. para barras comprimidas,
pode sersuperior a 200.

Go

5.~61 Nas extremidades de banas mmpostas cumprtmidas


apoiadas em placas ou em superficies usinadas, todos os
componentes em contato devem ser ligados entre si por
soldas continuas. qw tenham urn compriwnto
tie inferior
B maior largura da barra ou par pamhsos, cujo espapmsnta
longitudinal n&o pode ser superior a quatro dlmetros em
umcomprlmentoigual
aumavez e meia a maiorlargurada
barra.
5.~6.2 Ao longo do comprlmento de barras compostas, o
espatamento longitudinal entre soldas intermitentes ou
parafusos dew ser adequado para a transfer&ncia de
solicita@%
Nos Cases onde a barra composta possui
chapas extemas aos perfis. o espa<amento ndximo 20
pode ultrapassar 0,741 m.
em 300mm, sendo t
a espessura da chapa externa mais delgada. devendo
ex!stirparafusos em tcdas as linhas longittiinais de fura+
nase@o transversal ou soldas intermitentes a0 longodas
bordas dos componentes da se@o.

ITABELA

NE%-1411966

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Tabela

3 - Clsssifica~~o

21

de se@es

e curws

de flambsgem

f:lambagem
em torn0
do eixo

Curva de
flambagem
(4

x-x
a

Y-Y
lY
perfil caitio

Y
ye

soldado
1

Soldas de
grande
espessura

f=q

b/t,<30

x-x

d/t,<30

Y-Y

-.-E

x-x

Outros

YI
b

cases

Y-Y

perfis I ou H laminados
Y

d/b> I,2
=I

x-.

.--x
d/b. 1,2

545
p&is

Y-Y

b(a)

x-x

b(a)

Y-Y

c(b)

x-x

Y-Y

X-Y

Y-Y

x-x

Y-Y

ts40mm

Y
b

x-x
ta40mm

t > 40mm

I ou H soldados

U, L. T e p&is

de se@o ckii

22

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Figura

NR-14/1986

4 - Curvar

de flambagem

(ver Tab&a

3)

NE-14/1966

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Tab&

23

4 - Valores

de p

Para crva a (VW Tab&


i.

0,OO

0,Oi

0.02

0.03

0.04

0.05

0,o
0.1
0.2
0.3
0,4
0.5
0,6
0.7
0.8
0,9
1.0
I,1
1.2
i,3
I,4
1,5
1.6
1.7
1,8
1,9
2,0
2,1
2,2
2.3
2,4
2.5

1,OOcl
1,OOa
I.000
0.978
0,954
0,923
0,884
0,845
0.796
0,739
0,675
0,606
0,542
0,480
0,427
0,381
0,341
0,306
0,277
0,251
0,228
0,208
0,191
0,175
0,162
0,149

1,000
1,Oco
0,996
0,977
0.953
0,919
0,881
0,842
0,791
0,734
0.668
0,599
0,533
0,474
0,422
0,375
0,337
0,303
0,274
0,248
0,226
0,206
0,189
0,174
0,160
-

1.000
1.000
0,996
0,973
0,948
0,916
0,877
0,836
0,786
0,727
0,661
0,593
0,527
0,469
0,417
0,372
0,333
0,300
0,271
0,246
0,224
0,204
0,187
0,172
0,159
.

1,000 1.000 1,000


1,000 1,000 l.coO
0,994 0,992 0.990
0,971 0,968 0,966
0,945 0,942 0,939
0,912 0,908 0,904
0,873 0,869 0,866
0.631 0,626 0,821
0,781 0,775 0,769
0,721 0,714 0,708
0,654 0,647 0,640
0,585 0,579 0,573
0,521 0,515 0,509
0,463 0.456 0,453
0,412 0,406 0,403
0,368 0,364 0,360
0,330 0,326 0,323
0,298 0,294 0,291
0,269 0,266 0,264
0,243 0,242 0,239
0,222 0,219 0,217
0,202 0,201 0,199
0,186 0,184 0,183
0,170 0,168 0,167
0,158 0,156 0,155
.
-

3)
0.06

0.07

0,08

0.09

r,

1.000
1,000
0,988
0,963
0,936
0,900
0,861
0.816
0,763
0,701
0,634
0,565
0,503
0,447
0.398
0,356
0,319
0,288
0,261
0,236
0,215
0,197
0,181
0,166
0,154
.

1,000
1,000
0,985
0.961
0,933
0,896
0,857
0,812
0,758
0,695
0,629
0,559
0,497
0,442
0,394
0,352
0,316
0,265
0.258
0,234
0,213
0,196
0,180
0,165
0,153
-

1,000
1,000
0,983
0,958
0,930
0,892
0,854
0.607
0,752
0,688
0,619
0,553
0,491
0,437
0.389
0,348
0,312
0.282
0,256
0,232
0,211
0,194
0,179
0,164
0,152

1,000
1,000
0,961
0,956
0,926
0,889
0,849
0,802
0,746
0,681
0.612
0,547
0,465
0,432
0.38E
0,344
0,3OC
0,28C
0,25:
0.2X
0.202
0.19:
0,17i
0.16:
0,15(
-

0.0
O,l

Pam curva b (ver Tab&

0.2
0.3
0.4
0.5
006
0,7

3.3

09
1,O
l,l
1.2
1.3
1.4
I,5

1.6
1.7

X8

I,9
50
2,1
2,2

2.3
234
2.5

3)

0.00

0,Ol

0,02

0,03

0,04

0.05

0.06

0,07

0,08

0,09

i.

0,o
0,l
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0,7
0,8
0,9
1,O
1,l
I,2
I,3
I,4
I,5
1,6
1,7
I,8
1,9
2,0
2,1
2,2
2,3
2,4
2,5

1.m
I.000
1,000
0,965
0.925
0.685
0,838
0,785
0,727
0,663
0,599
0,537
0,460
0,429
0,383
0,343
0,307
0,277
0,250
0,227
0,207
0,190
0,175
0,161
0.148
0,138

1,000
1,cm
0,997
0.661
0,921
0.881
0,633
0,780
0,721
0.656
0.592
0,531
0,475
0,424
0,379
0,339
0,304
0.274
0,248
0,225
0,205
0,186
0,173
0,160
0,147
-

1,000
1,000
0,593
0,957
0,917
0.876
0,828
0,774
0,715
0,650
0.566
0,526
0,470
0,419
0,375
0,335
0,301
0,271
0,246
0.224
0,203
0,186
0,172
0,159
0,146
-

l.OQO
1,000
0.989
0,953
0,913
0,872
0,823
0,768
0,709
0,643
0,580
0,521
0,465
0,415
0,370
0,332
0,298
0,268
0,243
0,221
0,202
0,185
0,170
0,157
0,145
-

1.000
1,000
0,986
0,950
0,909
0,867
0,817
0,762
0,702
0,636
0,574
0,515
0,459
0,410
0,366
0,328
0,295
0,265
0,241
0,219
0,200
0,183
0,169
0,156
0,144
-

1,000
1.000
0,983
0.945
0,905
0,862
0,812
0,757
0,695
0,631
0,568
0,509
0,454
0,405
0,362
0,324
0,292
0,263
0.239
0,217
0,198
0,182
0,168
0,154
0,143
-

1,000
l.OQO
0,980
0,941
0.901
0,858
0.807
0,751
0,690
0,624
0,562
0,503
0,449
0,401
0,358
0,321
0,289
0,260
0,236
0,215
0,197
0,180
0,166
0,153
0,142
-

1,000
1,000
0,977
0,937
0,897
0,853
0,802
0,745
0,683
0,618
0,555
0,497
0,444
0.396
0.354
0,317
0,286
0,258
0,234
0,213
0,195
0,179
0,165
0,152
0,141
-

1,000
1,000
0,972
0.933
0,893
0,849
0,796
0,739
0.677
0,611
0,549
0,491
0,439
0,392
0,350
0,314
0,283
0,255
0.232
0,211
0,193
0,178
0,164
0,151
0,140

1,000
1.000
0.969
0,929
0.889
0.843
0,791
0,733
0,670
0,605
0.544
0,486
0,434
0,387
0,346
0,311
0,279
0,253
0,230
0,209
0,191
0,176
f&l62
0,149
0,139
-

0.0
0.1

02
0.3
0,4
0.5

006
0,7
0.8
0.9
1.0
I.1

1.2
1.3
1,4
1,5
1.6
1.7
1.8
1.9
2,o

77
22
2,3

284
25

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NB-1411966

Tab&

4 - Vatores

Pam cna

de p

c (VW Tabela

3)

0,oo

0,Ol

0.02

0,03

0,04

0,05

0,06

0,07

0,OB

0,09

r.

0.0
0.1
0,2
0.3
0.4
0,s
0,6
0,7
0,8
0.9
1,0
I,1
1,2
1.3
1,4
1.5
1.6
1.7
1,B
1,9
2,0
2,1
2,2
2,3
2.4
2,5

1,000
1,000
1,000
0,951
0,900
0,644
0,783
0.719
0,654
0,593
0,537
0,486
0,438
0.395
0,357
0,323
0,293
0.265
0,241
0,220
0,202
0,186
0,172
0,159
0,147
0,137

1,Oal
1,000
0,995
0,946
0,895
0,833
0,776
0,712
0.647
0.587
0,532
0,481
0,434
0,391
0.353
0,320
0.290
0,263
0,238
0,218
0,201
0,185
0,170
0,157
0,146
_

1.000
1.000
0,990
0,941
0.890
0,832
0,770
0,706
0,642
0,581
0,526
0,476
0,429
0,387
0,350
0,318
0,287
0,261
0,236
0,217
0,199
0,1@4
0.169
0,156
0,145
_

1,000
1,000
0,985
0,936
0.884
0,826
0,764
0,700
0,635
0,575
0,521
0,471
0,425
0,383
0,346
0,314
0.284
0.258
0.234
0,215
0,197
0,182
0,167
0,155
0,144
-

1,000
1,000
0,980
0,931
0,878
0.820
0,757
0,693
0,629
0,570
0,517
0,466
0,421
0.379
0,343
0,311
0,281
0,256
0,232
0,213
0,196
0,181
0,166
0,154
0,142
.

1,000
1,000
0,975
0,926
0.873
0.814
0,753
0,687
0,623
0,565
0,511
0,461
0,416
0.375
0,339
0,308
0.277
0.253
0,230
0,212
0,194
0,179
0,165
0,152
0,141
.

1,000
1,000
0,970
0.921
0.876
0.808
0,744
0,680
0,617
0,559
0,506
0,457
0,412
0.372
0,336
0,305
0,275
0,250
0.228
0,210
0,192
0,177
0.164
0,151
0,140
-

1,000
1,000
0,965
0,915
0,861
0,802
0,738
0,674
0,611
0,553
0,501
0,452
0,408
0,368
0,333
0,302
0,273
0.248
0,226
0,208
0,191
0,176
0,162
0,150
0,139
.

1,000
1,000
0,960
0,910
0,856
0,795
0,731
0,667
0.605
0,547
0,496
0,447
0,403
0,364
0.329
0,299
0,270
0.245
0,224
0,206
0,189
0,175
0,161
0,149
0,139
.

1.000
1,000
0,955
0.905
0,850
0.789
0,726
0,661
0,599
0,542
0,491
0,443
0,399
0,360
0,326
0,296
0,268
0.243
0,222
0,204
0,187
0.173
0.160
0,148
0,138
.

0,o
0,l
0,2
0,3
0,4
0.5
0,6
0,7
0,8
0.9
1.0
1.1
1.2
1.3
1,4
1.5
1.6
I,7
1.8
1.9
2.0
2.1
2.2
2.3
2,4
2,s

Para cura

d (VW Takla

3)

5;

0.00

0.01

0.02

0.03

0.04

0,05

0.06

0.07

0,08

0,09

0,o
0,l
0,2
0,3
0,4
0,s
0,6
0,7
0.8
0.9
1,O
1.1
1.2
1.3
1,4
1,s
1.6
1.7
1,8
1,9
2,0
2,l
2,2
2.3
2.4
2.5

1,000
1,000
1.000
0,917
0.840
0,769
0,698
0,632
0.572
0,517
0,468
0.424
0,385
0,350
0,318
0,290
0,265
0,242
0,222
0,203
0,187
0.173
0.160
0.148
0,138
0.128

1,000
1,000
0,991
0,909
0,833
0,762
0,692
0,625
0.566
0,511
0,463
0,420
0.381
0.347
0,315
0,287
0,262
0,240
0,220
0,202
0,186
0,171
0.158
0,147
0,137
-

1,000
1,000
0,982
0,901
0.825
0.754
0.685
0,620
0,560
0,506
0,458
0,416
0.378
0.343
0,313
0,286
0.260
0,238
0,218
0,200
0.164
0,170
0,157
0,146
0,136
-

1,000
1,000
0,974
0.894
0,818
0,747
0,678
0,614
0.554
0,501
0,454
0,412
0.374
0.340
0,310
0.282
0,258
0,236
0,216
0,198
0.183
0,169
0,156
0,145
0,135
-

1,000
1,000
0,965
0,886
0,811
0,740
0,671
0,607
0,549
0,496
0,450
0,408
0.371
0.337
0,307
0,280
0,255
0,233
0,214
0,197
0,181
0,167
0,155
0,144
0,134
-

1,000
1,000
0,957
0,879
0.804
0,733
0,665
0,601
0,543
0,491
0,445
0,404
0,367
0,334
0.304
0,277
0,253
0,231
0,212
0,195
0,180
0,166
0,154
0,143
0,133
-

1,000
1,000
0,948
0.871
0,797
0,726
0,658
0,595
0.538
0.487
0,441
0,400
0.364
0,331
0,301
0,274
0,251
0,229
0,210
0,193
0,178
0,165
0,153
0,142
0,132

1,000
1,000
0.940
0.863
0,790
0,719
0,652
0.589
0,632
0.482
0,437
0,396
0,360
0,328
0,296
0,272
0.248
0,227
0,209
0,192
0,177
0,163
0,151
0,141
0,131
-

1,000
1,000
0,932
0,856
0,783
0,712
0,645
0.583
0,527
0,477
0,432
0,393
0,357
0,325
0,295
0,270
0,246
0,225
0,207
0,190
0,175
0,162
0,150
0,140
0,130
-

1,000
1,000
0,924
0,648
0,776
0,705
0,639
0,577
0,522
0,472
0,428
0,389
0,353
0,321
0,293
0,267
0.24~
0,22:
0.20!
0,186
0.17~
0,161
0.141
0.13:
0.12s
-

7.
a0
0,1
0.2
0.3
0,4
0.5
016
0,7
04
0.9
1,o
1.1
1.2
1.3
1,4
1,s
1.6
I,7
v
1.9
2.0

2.1
2.2

23
2.4
2.5

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s~.asQuandoosparafusosousoldas
intermitentesfOrem
defasados. o espatamento mtiimo em cada linha de fura~ooudesolda
n8o pode unrapassarl,lt
msendo t a espsssura da chapa. extema mais delgada, nern
pode ser maior que 450mm. 0 espapmento
longitudinal
m&dmo entre parafusos ou soldas intermitentes que
ligam dois p&is laminados em co&to
Co pode ser
maior que 600mm. Akm disto. barras comprimidas compostas de dois o I-I-& f~rfs em mntato ou corn afastamento
igual B espessura de &apes espapdoras
devem possuir
lga@es entre esses p&is, a intervalos regulares, de
forma qw o indice de esbettez I/r de quatquer perfil. enire
duas liga@es adjacent+
1180seja superior a i/4 ou l/2
do indice de esbeitez da barra corn0 urn todo, para
constru@o
parafusada ou soldada, respectivamente. e
menos que se utilize urn processo mais precise pare de.
tetinar a restincia de bana. Pare cade pefil oomp3nente.
o indice de esbeitez deve ser cakulado corn o raio de
giraeo minimo de perfil.

OS ekmentos do travejamsnto devem ser dimensioMdos


para resistir a uma for* Cortante de tilculo. rvxmal ao
eixo da barra, igual a 2% da fo&a de compress&
de
c&ulo que age na barra. 0 indice de esbaltez I/r dos
elementosdetravejamento~opodesermakrque
140.0
comprimento IG tornado igual ao comprimento livre entre
pat-afusas ou soldas qus fgam os ekmentos de tcavejamento
aos componentes principais, no case de arranio simples, e
70% desse wmprimento
no case de arranjo em X. No
arranjo em X, deve existir uma liga@o entre OS &memos
de travejamento. M interse@ d&s. 0 Srgub de indina@o
desses elementos de travejamento em rela@o ao eixo
longitudinal da barra, de prefer&ncia. tie p&e ser inferior
a 60. pare arranjo simpks. a 45. pare arranjo em X.
Quando a distiwia trartsvefsal entre as linhas de parafusos
ou soldas que ligam o twejamento
aos componentes
principais for superior a 360mm, OS ekmentos de trave]amento devem ser dispostos em X ou constituidos de
cantoneiras.

s.s.s.4Asfacesabertas
de barrascomprimidas
compostas
de chapas ou perfis devem ser providas de travejamsnto
em treliqa hem como de chapas em cada extremidade; e
tam&m de chapas em pontos intermeditirios da barra
case haja interrup#
do travejamento. As chapas MS extremidadesda barradevemseestenderoquanto
possivel
at4 es seqbes do inicio e do fim dela. Tais chapas de
extremidade devem ter urn comprimento Co inferiir a
dist&uzia entre as linhas de parafusos ou soldas que as
ligam aos componentes principais da barra. As chapas
nas posiqdes internwdi6rias devem ter urn comprimento
r&o inferior ir metade dessa distincia. A espessua das
chapas, em ambos OS cases, nio pode ser inferior a 1150
dadistinciaentre
linhas de parafusosousoldasque
ligam
essas chapas 80s componentes principais da barra. No
casode chapas parafusadas, oespa~mento
longitudinal
dos parafusos ~-I&Jpode ser maior que seis di6metros, e
cada chapa dew ser ligada a cada componente principal
corn urn minimo de tr@s parafusos. No case de chapas
sotdadas, asokiaemcadalinhaque
ligaumschapaaum
compmente principal dew ter urns soms de comprimentos
n8o inferior a urn terGo do comprimento da chapa.

s.s.e.6 OS ekmentos de travejamento pwem ser substituidos


por chapas continuas corn uma sucessSo de aberturas de
acesso. A largura liquida dessas chapas, nas sesbes
CorrespondentesBsaberturas,
podeserconsideradaparticipando da resist&n& G forw normal, desde que:

SJ.S.S OS ekmentos do travejamento em trelip, sejam


eles barras chatas, cantoneiras, perfis U ou outros perfis
usados coma travejamento. devem ser dispostos de tal
formaqueoindicedeesbenezlhdocomponenteprincipal,
entre os pontos de liga@o desse travejamento, MO
ultrapasse o indice de esbenez da barra corn0 urn todo.

a) a rela@o b,? seja limitada de acordo corn a tiltima


linha da Tab& 1;
b) a rela@o entre o comprimento (na dire@ da for.
qa normal) e a largura da abertwa MO seia maior
que 2;
c) a distincia livre entre as aberturas. na dire@0 da
for@normal. ndoseiamenorqueadis~nciatransversa1 entre as linhas mais pr6ximas de parafusos
ou so&s que ligam essas &apes aos cvmpwentes
principak;
d) as abedwas tenham urn raio minima de 40mm. em
todo o se p&metro.
5.3.e.7 As limita$bes impostas ao dimensionamento
de
barras compostas cumprimidas es&z ilustradas nas Figuras 5 e 6. A substitui@o de travejamento em trelica por
chapas regularmente espapdas,
formando travejamento
em quadro, n&o C prevista nesta Norma Neste tipo de
constru@o, a redu@o da carga de flambagem devida a
distor@o por cisalhamento n&x pode ser desprezada.

26

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IN
IV

/^

Corte

lrf+

AA

urinada
Ploco de boss ou sup.

Corte

T
-e-rmin.
Corte

Figura

5 - Barras

compostas

0B

comprimidas

CC

min.

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27

t-

Corte

=kt

66

T:

d!L
VI
-I
t

b
-I

Corte

Corte

FF

Figura

6 - Barras

compostas

comprimidas

HH

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Banas mmpd&as
cuja se@ transversal seja assititrka
ou tenha apenas urn eixo de simetrk.
barras cuja se@o
tenha Cw = 0 (porexemplo,
se@o cruciforme), barms corn
grades
comprimentos
livres B tor@o, bem CO~O barns
.+a se@o transversal apresente ekmantos
corn valores
elevados das rela@es
b/t estio sujeitas aos estados
limites de flambagem
par tore0
ou flexo-tor@o.
Ver
Anexo J para a determinawo
das resistencks
de tilculo
correspondentes
a esses e&ados limites.
5.4 Barras

fletidas

- moment0

fletor

5.4.1 Generalidades
5.4.1.1 Esta se@o C aplitivel
ao dimensionamento
barras prisrrdticas
fletidas cujas sees
transvenais
listadas a seguir:
-

5.4.3.1 As barns de ma estrutura, fletidas em relaeo


ao
eixo de maior in&cia. em que os esforps
solicitantes
foremdeterminados
porantilise
plAstica, devemobedecer
Bs prescrisbes
definidas em 4.9.3, e devem ser wntaas
lateralmente
de forma a impedir o deslocamento
latera! e
a to@
nos locais de formas&
de rCltulas pUsticas.
s.4.s.zOcomprimento
n8ocontidokteralmenteL,,
tornado
dase@o
de forma@0 de titula pl&.tica, adequadamente
contida, Bse@o adjacente mais ptixima, na mesma barra
e contida de forma an6bga,
n.So pode ultrapassar
Lpd,
dado a seguir para perfis I, H e caixeo e de se@o retangular cheia, todos duplamente
sim&icos.

de
SBO

I, He cab& duplamente
sim&tricas, tubulares de
se@ocircular.
U simetricaem
rela@ioaoeixo
perpertdbular B alma - todas contend0 apenss ekn-entos
corn rela@es b/t iguais ou inferiires &s dadas na
Tabela 1, para se@es classe 2;

- sewes cheias, podendo ser redondas. quadradas


ouretangulares.
Ocarregamentodevesempreestar em urn pkno de simetria, exceto no case de
perfis U fletidos em rek@o ao eixo perpendicular
A alma, quando o piano de carregamento
deve
passar peb cents de tot@. Para uma abordagem
mais completa de barras fletidas. ver Anexo D.

h=

Onde:
l

raio de gira@o
relative ao eixo de menor inertia (a unidade de Lpd serA a mesma
de 5)

tensdo

M,/M,=
5.4.1~ Para barras sujeitas A fletio composta, ver 5.6.1,
para sees
nao sim6tricas
e barras sujeitas B flexo_tor@o, ver 5.6.2.

de escoamento,

em MPa

rela@io entre o menor e o maior nwmento


fletordec&ulonasextremidadesdocomprimentodestravadol,,
paraacombina@o
de a@es analisada.

54.1 .a Limlta@es

5.4.1.3.1 Quando a determina@o


de esforGos solicitantes,
deslocamentos,
fkchas, etc. 6 f&a c&m base r)3 comportamento el&tico,
tie pode ser u!ada resist&n&
nomiMI
M, ao moment0 fktor maior do que 1 ,25Wfy. sendo W o
mirdulo resistente el&tico minima da se&
andaque
se
obtenhaumvabrmaiorde
M,atrav&dos
itensseguintes.
5.4.1.3.~ OS valores da resist&?zia
nominal ao nwmento
fletorparaoestadolimitedefkmbagemlateralcomtor~o
(FLT)foramdeduzidosparaaplica@odasfor~asexternas
no centro de cisalhamento
da se@o, n8o podendo ser
usados quando houver fows
desestabiliiantes,
isto C,
kn+cujalirhadea@o
seafastadocenbockdhsmetto
durante a FLT. no sentido que tende a aumentar a tor@o
(consultar bibliografia especializada).
5.42 Proprkdades

5.4.s.s Na regko da tittima r&ula plestica a se formar e nas


regi6es I-& adjacenks a urns tiuk p!&ca. o comprimento
n90 mntido lateralmente
L, n&o pode ultrapassar
a L,,
dado a seguir:
a) para pertis I e H corn dois eixos de simetria:
E
Lp=1.75r

i-

fY

b) para seqdes cheias retangulares


caixAo duplamente
sim&icos:

e para

perfis

da se@o

Vigas laminadas ou soldadas,


corn ou sem chapas de
reforp de mesa. normalmente
s80 dimensionadas
corn
base MS propriedades
da se@o bnita. N&o SAO feitas
deduws
para levar em coma a exist&Aa
de furos pafa
parafusos de oficina ou de montagem.
em qualquer das
mesas da viga. exceto nos cases onde a red&&o de Area
devida a esses furos. em qualquer das mesas. de acordo
corn 5.1.1.2. ultrapassa
15% da Area bruta da mesa,
quando d necess~rio deduzir o que exceder esse valor.

2 ,fy,,sendo z o mixlulo resistente


plasteo relattvo ao eixo de flex&
5.4.3.4 N&O h6 limita$bes do valor de L, para barras de
se@o cheia quadrada
ou circular nem pam OS perfis
&ados em 5.4.3.2, quando fletidos em rela@o ao eixo de
menor inCrcia.

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+, = 0,90, e M 6 a resist&cia
5.4.5.1, 5.4.5.2 ou 5.4.5.3,
sem conten@
lateral L,.
Neste caso, observados
5.4.1.1 e 5.4.1.3, a resist&cia de &lculo
ao momenta fktor 6 dada par qbMn, onde
eb = 0,90, e a resist&&
nominal M B dada par:

5.451

nominal calcukda conform


err fun@o do comprimento

Para L, 5 Lp
Mn = Mp,

M,=M,=frZ
z

Nota:

m6dulo resistente
de flex&.

pl&tico

rektivo

ao eixo

0 es&do limite de flambagem lateral corn tor@o n& so


aplica k sepixs listadas em 5.4.1 .I, desde que sejam
fktidas em rek@o aa eixo de menor inircia quando t. c II:
nssta cam, para mesas de p&ii I, He U. war a Tab& 1
comoseestarmesasfossm
unifomlamantecomprimidas.

5.4.5 Reri&ncia
de clkulo w momenta flew - Vtgan corn
conienqlo lateral dercontinua - Estado limlls de flambagsm
lateral conl torl$to

retangular

cheia e caixao

5.4.5.2 Par.3 Lp < L, 5 L,

Observados
5.4.1.1 e 5.4.1.3, para se@es corn II f I,
fktidas em rek@o ao eixo de maior i&rcia. a reset&v
cia de c&ulo
ao mxrx?nto fktor C dada por $Q.4+ wide

Lb Lp
L, - Lp

SeC$eS

IeHwmdois

W V - fJ
eixos de simetria
40.75
x.

V, - 5, (rr W,Y
C, E
069

EC,

wx Cf,- !,
(f, - 5, d/h
1,95C,Err

retangular
caiti.0

Note:

cheia e

Para valor mais exato de L,, pare sees

4
I, wr o Ansxo D.

W.fr (retangular
cheia)
Wx (fy-f,) (caix%)

30

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5.453 Para L, > L,

0.69E
-

f,=
I e H corn dois
eixos de simetria

Lt. d4
9,70 E
f,=

(I&

retangular
e cab&

Em 5.4.5.1,

5.4.5.2

e 5.4.5.3.
resiStente

cheis

t&m-se:

w,

m6dulo
fletio

eltistico

rr

raio de gira@o, relative ao eixo de merwr itircia,


da se@o formada pela mesa comprimida
mais
urn te&o da regieo comprimida
da alma

dis&ia
entre faces externas
da se@o)

Brea da mesa Czomprimida

f,

tens.% raskNal.

ry

~=

raio de gira@o
eixo de menor

relative

considerada
da seeo
in&cia

ao eixo de

transversal
possui urn ou dois eixos de simetria,
sujaitas a forws
cortantes
agindo no Qla0 de
simetria ou no plano que passa pelo centm de
to@0 e 6 perpendicular
ao eixo de simetria, no
cask de p&s
U fletidos em relac@ a este eixo.
Para almas de p&is I, H. U e p&is caixHo. quando
o estado limite for o de colapso par rasgamento
em
liga@es de extremidade.
ver 7.5.3.2. Para Brea
liquida efetiva de cisalhamento,
ver 5.1.1.4.

das mesas (alturs


5.52 Reslstincis de cilculo I or.ja cortlnte
de perfis I, H, U e penis caitio

igual a 115MPa

transversal.

ralativo

a0

de s,mss

A resist&&
de cSlculo de almas B for5.s cortante,
de perfis I, H, U e caitio, fletidos em relawo ao eixo
perpendicular
d alma. C +,V+ onde + = 0.90 e a
resis@ncia nominal Vn 6 determinada
cum0 a saguir:
V = v,

c,

1,75+1.05(~)+0.3

c)

s2,3,onde
b) para >.p c >. 5 hc

M, do menore M,omaiordosdois
momentosfletoresde&lculo
nas exiremidades
do trecho mio contido lateralmente.
A rela@o
M,/M, 6 positiva quando esses mementos provocarem curvature
reversa, e nagatiia
em case de cutvatura simpks.
Quando o
moment0 fletor em atguma se@ intwmedtiria
for superior, em
valor absolute, a M, e M,, C, deve ser tornado igual a l,O.
Tambern no case de balan$os C, dever6 ser tornado igual a 1 ,O.

5.5 Barras

fletidas

- Forqa

Esta se+

C aplitivel

c) parah.>);

Onde:

AP
a barras fletidas.

prism&ticas,

cuja se+%

A,
PI

cortante

5.5.1 Generalidades

vn=

v=1,28

a 2v PI
( A)
-

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hr

trSnsVeffial possui urn ou dois eixos de simetiia, sujeitas


SOS efeitos combinados
de forp normal e flexi
em torn0
deumoudeambososeixoSprincipaisdein&ciadase~o,
carregadas
nos plums de simetria (corn0 decor&n&.
para flex&o em tomo de ambos OS eixos principais,
C
necess%io que a se@o seja duplamente
sim&rica).

524
4+

-,paratic1
(a/h)*

Nota:

5.34+

WV

31

Para se@es zasim&ricas.

ver 5.6.2.

5.6.1.2 Forqas cortantes

,parashrl(k=5.34para~h.3)

(pare an&Use el&%ticS.)

AS resist&&
de c&xl0
Bs forGas coltantes que agem
Segundo
OS eixos de simetria
da se@o podem ser
determinadas
conforme 5.5, em grende pate dos cases.
Em c&as situa@es. entretanto. B necess&io
considera
a superpos~Bo
dos efeitos dessas forGas cortantes
M
se@o.

PI
0,

0,6A,,f,

0,55 hfy (para an&e

dist&ncia

altura livre da alma entre mesas

5.6.1.3 Forsa nwrnal e mmnentoa fletores

tw

espessura

A [email protected] dos efeitos da for$a normal e dos momenta


fletores~feitaatrav~sdeequa~esdeintera~Bo.
conforme
5.6.1.3.1 e5.6.1.3.2,sendoqueam~devemsera~ndidos
no case de fore normal de compress&o,
e apenes o primeiro fm case de forw normal de tra@o. Alem das limita$WSimpostasem5.6.1
.l. ousodasequa$6esdeintera~$0 limita-se SOS cases de flexao previstos em 5.4.4,5.4.5
e Anexo D, excluindo flexao de p&is U em torno do eixo
perpendiculars
alma. As equa@es de inter@0
aplicamse, portanto. apenas Hs vigas n?io esbeltas (conforme definl@o dada no Anexo D).

plAstica)

entre enrijecedores

transVerSSiS

da alma

S) Osenriisadorestransvsrsaisdewmser
soldadosi
she e be mesas do pefil, pcdsndo. entretanto. do
lad0 da me58 tredoneda. sir interrompidw de forma
que s dish&
entm 05 pontos mais p6ximos
das JoIdes masa/almae enriiesedcrlalmafique entre
4 0 6,.

NOtas:

c) 0 mmnSntO de in&da da se@o de urn enrijecador


singelo ou de urn par de anrijecedores (urn de cada
lado da dma) em r&a@ 80 eixo no plan0 r&i0 da
elms n&a pcde eer infeiwr a (h/So).
d) Ouando hit. for igual ou superior a 260. a [email protected]
ah ti pa& unrspasear a 3 0 em a wo/(h(up.

5613.1 Para OS efeitos combinados


de mementos
e for$e normal de compressao
ou de tra@o:
Nd

-+

-+

MdX

%Y

Md

fletores

s 1.0

*&

Onde:
Nd

&resist&&
de titulo
g fOrGS coltante, para OS MsoS
n2.o incluidos em 5.5.2,& igual agV,. onde + = 0,W e e
resist&%
nominal B forp Mrtante 6:
V = 0,60 \fy

(para anaiie

V = 0.55 A,#fy (pera anaiie


4 C a drea efetiva
5.1.1.4.
Note:

el%.tica)

ON

de cisalhamento

definida

em

Sujeltas

S tens&s

comblnadas

5.0.1.1 Generalidrdes
Esla se@o

B apli&vel

a barras

p!ism&Ss

cuja se@0

for~normaldec~lculonabarra.
da constante,
So longo
Norma

considerada barra. n&e

Mar= mementos
fletores de tilculo.
M se&
considerada,
em torno dos eixos x e y.
respectivamente
=

plaica)

A resistincia nominal dada em 5.5.3 pressu#e qw S M@o n&a pcssui elementos sujeito-5 i flambagem local por
ten~sdecisalhamento,equeasten~dedsalhamento atuantes em elementce da w+io. pareklcu So eixo de
fletio, sejam inferiores iquelas que Stuam nos elementa
perpecdiculares S esse eixo.

5.6 Barras

M,,

+,Nn, conforme
tr+o

5.2.3, para forqa normal de

+Nn =

0.9QNy = O.K!Apfy,
compressHo

pare forw

coeficiente

em 5.3.4

obM,

e ODMny,= res&t&&ts
de c&xl0 eos nxxnwtos
fletores em tomo dos eixos x e y.
respectivamente,
determinadasconforme 5.4.4, 5.4.5 ou o Anexo D,
tornado
C, = 1.0 e aRerand
0 valor
de .J., para o estado
limite de
flambagem local da alma de pafis I,
H (flex80 em tome do eixo de maior
in8rci.S) e ceix8o. quando N, for de
compressSo,
coma a seguir:

definido

normal

de

32

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confomle 5.3.4. fazerdo 0 = 1 .o e tomando-se


KLh em rela@o ao eixo x, para
Nex, e em rela@o ao eixo y, para Ney.

S.S.2.1 Genenlldades

S.~.r.~.2Paraosefeitoscombinadosdemomentosfletores
e forp fwrmal de compress%:

Esta se@ 6 aplic&el


a Lwras sujeitas B tor@o simples e
B flexo-to@0
corn ou sem forp normal, e a barras corn
se@2 assititrica.
sujeitas B flexa composta.
5.11.2.2 ReslstBnciadecilculo

N,, Mdx, Mdy, $,Mnx, qbMny S% definidos

em 5.6.1.3.1

Cmx e Cmy = coeficientes,


currespondentes
B flex&o
em tom0 dos eixcs x e y, respecti~nte,
determinados
corn o a seguir (todas as
considera~es
referem-se So plarw de
flex&o analisado):
- para barras de estruturas indeslotiveis,
nb sujetas a cargas transveoais
entre
apoios:
Cm = 0.6 - 0,4 (M,/M,)

- para barrasdeestruturas
indesloc&eis,
sujells
a cargas transvenais
entre
apoios, o valor de Cm pode ser determinado par an&e
ou ser tornado igual
a 0,65 no case de barras corn ambas as
extremidades
engastadas
e 1,0 IW)S
demais cases;
- pam barras de estruturaS deslockeis
C,,, = 0,65, ca~o r6.0 se faqa anelise de
segunda mlem. Case esta ardliie
seja
feita, 0 valor de Cm seri determinado
corm se a estrutura fosse indesloc&el.
=

Nax e N,

a) parao estado limite deescoamentosoboefeitode


tensao normal:

onde 9 = 0.90
b) paraoestadolimitedeescoamentosoboefeitode
tens% de cisalhamento:

z 0.4

sendo MJM, a relaqio entre o menor e o


maior dos mementos fletores de c&xlo,
nas extremidades
apoiadas
da barra A
relaqio
MJM, C positiva quando estes
mementos provocam curvatura revena na
barra.
e negativa
quando
provocam
cwatura
simples;

+.N,

A resist&cia
de c&xlo
da barra. para OS estados limites
a seguir, deveri ser igual ou superior B solicita@o
de
c&culo expressa em termos de tens%
normal f, ou
tens80 de cisalhamento
fd,, determinadas
pela teoria de
elasticidade,
tiilizando-se
as a@es de c&x~lo. Assim:

resist&&
de c&x~lo
B compress&a,
determinada
de acordo corn 53.4. Para
Q < 1 ,O. no &lcub
dos valores de b,, em
vez de E-3.1, do Anexo E, deveti
ser
usada a nota c referente ti Tabela 26. do
Anexo D; Q. C determinado
conforme
E-3.2. do Anexo E.
= cargasdeflambagemel&icaporflex&x
em torno dos eixos x e y, respectivamente; para cada urn dos eixos tern-se
N* = Ad, I i2. onde ?. B determinado

onde qa= 0.90


c) para OS estados

limites de flambagem:

@,f<,t f,, ou f,, 0 que for aplictivel

f,, = pfy. para tensoes

normais

f,, = 0.6pfy, para tens6es

de cisalhamento

p deve ser determinado


de acordo corn 53.4,
tomando-se?.
= wpara
tensdes normais e
% = \I
para tens6es de cisalhamento;
f
B a tens& critica (normal ou de cisalhamentoj
de flambagem
elktica,
aplic&el
So e&do
limite de flambagem
em quest&
levandose
emconta,quando
neceskio,
a intera@oentre
flambagens
IOCaiS e flambagem
global.
5.7 Critkios
de resistkncia
cargas locals

para barras

sujeltas

5.7.1 Generrlldades
Esta se@
i aplic&vel a perfis I, H e caix% sujeitos a
cargas IOCaiS entre duas se@es enrijecidas,
aplicadas na
face extema de uma das mesas. perpendicularmente
a esta face. No case de perfis caixk
a mesa carregada
deveri trespassa
as alma de forma que a transmiss&
de carga se dg atravk de toda .Sespessura das Alma.
AS
verii@es
de resist&&
exigidas, MS [email protected] a,

S&I dadas
em 5.7.2,
bgaq5es,
ver7.1.
5.72

Enrugamento

5.7.3

e 5.7.4.

e flambagem

Para

efaitOS

loCaiS

em

limite de enngamentc sob carga mmntrada

o estado

f<, = 1 ,2fy,
Asoli~dec+!c&Cot*idadiiindoacafgaconcentmda
de ctilcub, pd, port, (N + 2k).
f

espessura

da alma

comprimento. na dire@0 longtiudinal da


viga, de atua@o da carga pd

espessura da mesa carregada, no case de


perfis soldados; esta espessura mais o
raio de mnmrd~ncia ems mesa canegada
e alma, no case de p&is lamimdos

Para o estado limite de flambagem focal:


0,54E
f,

[ 1
[ 1
4

2+

(h&J2

, quando a rota@0 da

(a/W

mesa canegada n8o for impedida


0,54E
W.J*

f,, =

for impedida

4
5,5+ (a/h)

5.8 Ertrijecedores
cargas
concentradas
s.a.l

da slmr

~aracargasqueatuamnamesa.
produzindocompressao
naalma, estadeveserveriftcadaquantoaosestadoslimites de enrugamsnto sob carga concentrada e ds ftsmbagem
local. A resist&xia de c&uio B igual agf,, onde 0 = 0,gO.
e f=, B a resist&%
nominal determir!ada corm a Seguir.
Pam

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, quando essa rota@

de extremidade.

de apoio

ou

para

Gsneralidades

Oevem ser usados endjeoxfores tmrwersab


em extremizfadesdevigasnasquaisasalmastiosejamligadasaoutras
vigas ou pilares; tambern devem ser usados enrijecedores
transvefsais em sews
intermadi&rias sujeitas a cargas
concentradas locais. conforme 5.7.1, quando umaou mais
dasexig&xiasde5.7.2,5.7.3e5.7.4
ntioforematendidas.
Tais enrijecedores deverho ser soldados a ambas as mesas e A(s) alma(s) do perfil. No case de perfis I, devem ser
co&ados aos pares e se estenderaproximadamente
ati
as bordas longitudinais das mesas. 0 dimensionamento
desses enrijecedores B feito conforme 5.6.2,5.6.3 e 5.6.4,
quando se tratar de perfis I. Quando OS enrijecedores forem utilizados tamtim as verificaqbes relativas ao efeito
da for$a cortante, devetio ser tambern atendidas as
exig&ncias das mtas b, c e d de 55.2 e as exig&cias de
G-2, do Anew G.
5.a.Z

Enrijecedores

comprimldos

Paracargaconcentradanamesa,
produzindocompress%
nos enrijecedores, estes S&J dimensionados coma se fossam colunas sujeitas ti flambagem par flex& em rela@o
a urn eixo no plan0 m&dio da alma, conforme 5.3.4. A se@o transversal a serconsiderada
B a formada pelos enrijecedores rwis uma faixa de alma de largura igual a 12tw,
se os enrijecedores forem de extremidade. e igual a 25t+
seestwerememumase~o
intermediiria. Ocomprimento
efetivo de Rambagem < seti tornado igual a 0,75h, se
apenas ma mesa for carregada, e igual a h, se ambas as
mesas forem carregadas, pmduzindo compress&
ms
enrijecedores. A se+
de contato do enrfjecedor corn a
mesa onde atua a carga ser& verificada corn rela@o ao
estado limite de esmagamentc bcal c0nfom-e 7.6, tiilizandose uma~reaAigual BBreadase~Z~~efetivadecontato.
isto
C, descontando-se os recortes que powentura existam.

A solicita#o de c&ulo B obtida dividindo a soma das


cays
concentradas de c&%lo par ht. o a,t,, (o qua for
menor). e dividindo a carga diittfbuida de calculo par f,
somando-se a seguir OS dois resultados.

t,

espessura

da alma

altura livredaalmaentrefaces
mesas

intemasdas

5.83 Endjecedorsb trscionsdos


h
a

E
=

livre da alma entre faces internas


das mesas

anura

dist?mcia entre as se@es enrijecidas


skuadasminiuoemfimcbtfechxanak&d0

5.7.3 Escosmento focal da alma


Para cargas que atuam na mesa, produzindo tra@o na
alma, esta deve serverfficada quanta ao estado limite de
esmamento local. A resi&ncia
de c.9cub C of, onde
+ =0,90. Asolicita@odetilcubBobtidadividindoacarga
concentrada de tilculo, p.,, pela irea local da regitio
trsciom%da da alma.

Para cargas que atuam na mesa, produzindo compressb


outra@o naalma. t~mdeserverificadastamtimaflex~o
local da mesa onde atuam as cargas e, m case de perfis
soldados, asoldadestamesacomaalma(verCapitulo7).

Para carga concentrada na mesa, produzindo tra@o nos


enrijscedores. estes s%o dimensionados conforms 5.2.3,
tomando coma drea bruta a drea deles e coma drea liquida
efetiva a drea da se@ ligada SImesa, descontando-se os
recodes que porventura existam.
5.s.4 Outms verilicq.3es
Tanto para enrijecedores comprimidos quanta para os
tracionados. tBm de serverificadas
tam&m a flex% local
da mesa onde atua a carga e as soldas de liga@o dos
enrijecedores comas mesas e corn a alma.

6 Condi@es especificas
de vigas mistas

para dlmenslonamento

6.1 Generalidades
a.l.1

Defini~des

e cSchrec.imentos

a) Vigas mistas. para efeito do Capitulo 6, consistem

34

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em p&is l de aqo, Wpoltando


lab
sua mese SUpnOr, fundida inlom,
entre viga de a~ e laje, de tal
funcionemcomo
umconjunto
para
em torno de umeixo perpendicularao
da alma.

NB-1411986

de coIIcret0 em
lw~?ndo l&3$10
forma que elas
resistir8fiexgo
plano mbdio

b) No case de use de conectores


de cisalhamento
para lgar a viga e a laje. a intera@
apokoncreto
seti completa se OS conectores forem suficientes
para que se atinja a resisthncia nominal da viga de
ap ao escoamento
ou da la@ de concrete ao
esmagamento.
A intera@o
seti partial case a
resis&ncia
nominal dos conectores~seja
inferior &
da viga de ato e B da laje de concrete.

paralelamente
a esta, deve ser controlada
pela coloca+
de armadums adicionais.
transveffiais a viga. ou par outros meioseficazes,
a n~oserquesedemonstre
que essa
fissura@o tie possa ooorrer. A referida armadura adicixal
deve ser colocada na face inferior da laje. A Brea da se@o
dessa armadura nao pode ser infer& a 0,5% da drea da
se@o de concrete, Segundo urn cone paralelo B viga, e
deve ser usado espaFamento
uniforme ao longo do V&I.
6.1.3.5 A armadura paralela +I Viga, situada nas regides de
mementos negatives da viga mista, deve serancorada
por
ader&cia
no concrete SUieitO $ cOmpress8o.
Cl.4 Fadigr
Para paps

c) A constru@o
de vigas mistas podek serfeita corn
ou Sem escoramento
providrio.
No case de
cmx.tru@o
escorada.
o escuramento
dew ser
adequado
pam que a viga de ap permane@
praticamente
sem solicita@o at& a retirada desse
escoramento,
o que dew Ser feito ap& a cum do
concrete.
6.12 Aniline

ds estrutun

Nadetetifw@o
dos deslocamentos.
soliihq6eS
e 0UtraS
respostas
em barras e ligarjbes
de uma estrutura
hiperestitica
que i-&i vigas mistas. qualquer cOmbirE@
de awes
deve Ser aplicada
atrav&
de incrementos
sucessivos, e devem-ser consideradas
as se@n?s eietiias
a cada incremento
aplicado.
0 moment0 de in&Eia da
s-0
mista deve ser obtido atravk da homogeneiza@o
te6dca da ses80, cumo exposto em 6.2.3.1~~ No case de
intera@.
partial (ver 6.2.3.1~ e 6.2.3.1.2b),
deve ser
usado urn momento de ir&cia dado por:

Id = I. +

\i

(I,. - 1.)
h

Ode:
I*

moment0 de inkrcia
a~ isolada

11,

moment0
de
homogeneizada

da se&?

inCrcia

da

da viga de

se+

mista

6.2 Vigas

sujeitas
mlstas

B faclga
- Moment0

ver Awexo M.
fletor

Cu.1 Genemlidades
Esta se+
C aplickel
a vigas mistas simples e continuas,
providas de conectores
de cisalhamento
ou totalrnente
embutidas
em concrete,
construidas
corn ou sem
escoramento.
b.2.2 Largura smlva
62.21 A largura efetiva b da mesa de concrete, quando a
lajeseestende
paraambosos
ladosdaviga.
deveserigual
H menor das larguras:
(1) Ii4 do vtio da viga mista,
considerado
entre linhas de centro dos apoios; (2) 16
vexes a espessum
da laje. mais a largura da mesa
superiorda
viga de a$o; (3) a largura da mesa superiorda
viga de ago mais a mkdia das distkmcias livres entre essa
mesa e as mesas superiores
das vigas adjacentes.
S.z.z.z A largura efetiva b da mesa de concrete. quando a
IajeseestendeparaapeMsumladodavigadea~,
porkm
cobre totalmente sua mesa superior. nao pode ser maior
que a largura desta mesa mais a menor das seguintes
larguras: (1) l/lZdo
v&o da viga mista, considerado
entre
linhasdecentrodosapoios:
(2)SeisvezesaespeSsurada
laje; (3) metade da distincti livre entre as mesas superiores
da viga considerada
e da viga adjacente.
6.23 Resisl6ncis

de c6lculo - regilo

(1.x3.1 Vlgas mlstao corn conestores


CL=,

= conforme6.2.3.1.1e6.2.3.1.2,respectivarwnte

constrq6io

armadas para
e pam controlar

s.t.332k.armadurasdaslajesdevemseradequadam~nte
dis.postas de forma a atenderas
especificapks
s.r.s.*3ASarmadurasdas
lajes continuas,
vigas de ape corn liga@es
flexiveis,
consider@0
especial.

da NE-l.

sobreoapoiode
devem receber

S.1.s.4 A possibilidade
de fissura@o da laje (causada par
cisaltwnento),
na regiao adjacente
B viga de awe.

poslllvos

de cisalhamento

escomda

(1.2.3.1.1 Ylgas corn h&s

S.I.ZI AS lajes devem seradequadamente


resistira todas as solicita@es
de &kulo
a fessura@o em qualqwr
dire*.

de momsntos

3,s

A resistkcia
de tilculo ao moment0 fletor 6 igual a OHM,
onde 0, = 0,90, e Mn C a resist@ncia nominal determinada
coma a seguir (ver tam&m
Figuras 7 e 6). 0 coeficiente
0.66, de f<,, que aparece em a. b e c. corresponde
ao
produto de 0X15 (efeito Rikch)
pela relaso
entre OS
coeficientes de segurang
do concrete (l/l, 40 - 0.70) e
do a~ para este case (0.90).
a) intea@o
completa
e linha neutra da
plastificada na laje de concrete. lsto B:

SeqBo

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NB-1411966

cumpridas

estas condi@?s:

C = 0,66 5, b.
Nas express&s
b = largura

dadas em a. be c:

efetiva da laje

tc = espessura
a=

M, = (A$,. P, + h, + tcb) intern@


plastiiicada

-5-

completa
e linha neutra
na viga de aso, isto 8:

da

se@0

espessuracomprimidadalajeou,
parainteraq30 partial. espessura considerada efetiva

fc, = resisGncia
compress&

caracteristica

do concrete

Q = Z q = somatkio
das resist&was
nominais individuais qdos conectores
de cisalhamento
situados entre a
se@o de moment0 m%rro
e a
se~8oadjacentedemomentonulo
(ver 6.4.3).

Qn + 0,65 f<, b tc

(A$), 2 0.66fckb tc
cumpridas

da laje

estas condiG6es:

h,, d, h, t, = conforme
Figuras 7 e 6; h, = 0
quando a face inferior da laje for
plana

C = 0,66 fc, b t,

d, = dist&ncia do centro de gravidade da se@~


da viga de ace at6 a face superior data
viga
T=C+C
A posi@o da linha neutra da se+
plastiiicada
medidaapartirdotopodavigadea~opodeserdeterminada coma a seguir indicado: para c + (AfJt,
- linha neutra na mesa superior

y, = distincia
do centro de gravidade da park
comprimida
da ser& da viga de a$o ate a
face superior desta viga
y, = d&ocia
do centro de gravidade da par&
tracionada
da se@
da viga de aqo ate a
face inferior desta viga
Y = distincia
da linha neutra
. .
cada at4 a face superior

para C > (AfJt, - linha netitra na alma

da se@
plastifida vida de ace

t, = espessuradamesasuperiordavigadea~o
(AfJ, = prod&
da drea da se@ da viga de a$o
pela sua tens% de escoamento
(Af&

+ h, + d - y,)

Mn = C(d - y, _ yJ + C ( 2
c) intera@o

partial,

= produto da drea da mesa superior


vigadea~opelatensaodeescoamento
desta viga

(At)., = produtoda
dreadaalmada
pela tens& de escoamento

isto 8:

da

vigadeap
desta viga

Qn < 0.65 fc, b tc

6.2.3.1.2 Vigas corn 3,s

d- E, < hn, 5i 5,s

Neste case a tensz30 de


daviga de ago nbo pode
a tens&o de CompressBo
ultapassar
$t, sendo

tra@o de &lculo M mesa inferior


uitrapassar +f, sendo + = 0,90. e
de tilculo
no concrete r&o pcde
9 = 0.70.

C! < (At,.. p&m.


CI Go pode ser inferior ?J
metade do menor valor: (Af& ou 0.65fck b t=

ocorrendo

estas condi@xzs,

tern-se:

C = @,7/0,9) Q, e para a determina$Bo


de c.
T e y Go velidas as express&s
dadas em
6.2.3.1.1.b,comonovovalordeC.
Mn = C(d - y, . y,) + C (tc - +

+ h, + d . y,)

a) intera@ocompleta.
istoe, Q~~igualousuperiorao
menor dos dois valores: (Af,), ou 0,65f, b t*
k tens&s correspondentes
ao momenta de tilculo
M,devemserdeterminadaspeloprocessoel&tico.
corn base nas propriedades
da se@o mista trans.
formada, obtida atraw% da homogeneiza@o
tee-

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NR-14/i!X%

rica da se@o. Para obterse


a se@
transfermada. a se@ efetiva do concrete, cuja largura C
igual B largura efetiva da laje, deve serdividida
par
n = VE,, sendo EC 0 tidulo
de elasticidade
do
concrete, e deve ser ignorada a panicipa@o
do
concretonazonatracionada.Astens~esde~lculo
s&o dadas par:

M,. e M,= momentos


fletores
devidos
Bs @es
aplicadas, respectivamente,antesedepois
da resist&cia
do concrete atingir 0,75f&
utilizar a@es de tilculo
para vigas corn
3.5

\/;;f

e aGee*
t&53.5
b) intera@

partial

A determina@o
de tensdes 6 feita corn0
anerando-se
apenas o valor de tWJi para

E, = 42 y y

dadas

f,< = tens&

(E, e fcI,em MPa; y, em kN/m)


de cdlcuto na mesa inferior

de mmpress~o

de c&lculo no concrete

(WJ, = m6dulo

resktente

inferior da se+

(WJ,

= m6dulo

resistente

superior

W.

= m6dulo
de a~

resistente

inferior da se@0 da viga

daseeo

OS demais
6.2.3.1.1.
*.z*.~vig**
canmuq6o

termos

do cwweto
em kN/m
de 1 5kN/mJ)
tim 0s significados

mlstss cotn consctoros


lo

corn

6.2.3.1.2

Uma vkga de ap, totalmente


embutida
em concrete
executadoemconjuntocomalaje.
podesersupostaconw
interligada
ao concrete pelo efeito de ade&cia,
*em
necessidade
de ancoragem
adicional, desde que: (1) o
cobrimento minimode
concretoemtoda
avolta daviga de
a~0 seja 5Omm, exceto conforme a alinea seguinte; (2) a
face superior da viga de aqo esteja, pelo menos, 40mm
abaixo da face superior e 50mm acims da face inferior da
laje; (3) o concreto
de cobrimento
seja
armado
convenientemente
em toda a volta da viga de a~, para
evitar desagrega@o;
(4) a viga de aqo n& seja pintada.
Atendidas as exigencias anteriires
e ainda a condi@o de
que h/t. 5 5.6 v%$
as verificaqdes
necess&ias
para
vigas de a~ totalmente embutidas em concrete SBO dadas
em6.2.3.3.1,6.2.3.3.2e6.2.3.3.3.

mista
a) Determinam-se
as tensdes de tilculo
M se+
critic-a, usando-se apenas a resist&cia
da viga de
a-$. devidas ao momenta fletor correspondente
Bs
@es
de tilculo
que atuam na viga antes da
res&ncia
do concrete atingir 0,75f,,. As tensdes
devem ser determinadas
p&o processo el&tico.

(valor

dados em

de cisalhsmento

b) Determinamse
as tens8es de &lculo
na se+
aft@ usatise
a resistixk
da viga mista, devidas
a0 m0mei-W fletor COrreSpOndente
AS a@es de
c&ulo
que atuam na viga aptis a resistincia
do
mmeto atirgir 0,75f& Esta determir+o
ck tens&s
na viga mista C feita conforme 6.2.3.1.2~1.

erconda

AK?m da veriiica@o
corn0
Viga
6.2.3.1, devem*eratendidasasexig&ciasde
6.2.3.2.2.
s.2.3.2.t Reslst6ncia de ciiculo

mista

conforme
6.2.3.2.1 e

Limlts$io

de lenties

Na mesa inferior dase@o


ter:

c) Adicionam-se
as tensdes obtidas em a e b. As
tens&es m&inns
de &lculo resultantes desta soms
tie podem ulbapassaros
limites dados em 6.2.3.1.2
para tra+
na viga de aqo e compress%
no
concrete. respectivamente.

da vigs de *$+a

A *e@o da viga de a~ par si s6 deve ter resist&%


adequada pa supoltartodas
as catgas de &ulo
apliias
antes do concrete atingir uma resist&u%
igual a 0,75fc, A
resistencia de &lculo B flex&o da viga de a~ deve ser
determinada,
desprezandose
accntribui~addoroncreto,
conforma 5.4, ou 0 Anexo D.
s.zs.t.2

vigas

mista

V, = (A?), 0 0,65f<, b tc - 0 que for menor


yc = peso especifw
minima previsto

para

em a.

em a e b:

f, = tensao de tra@o
da viga de a$o

nominais
m

W. e We, = conforms

(vef 6.2.3.1.1~)

Nas express&s

< h/t. 5 5.6 \/E/t

mais solicitada

da vigadeve-se

d) A viga de aqo i-lada


deve, adicionalmente,
verificada conforms 6.2.3.2.1.
62.3.32

Comt,ut$o

ser

sscornda

Aplicam-sea*disposi@s
de 6.2.3.1.2. exceto subitem b.
0 momentofletordecikulo
M,, assimcomo
naquek kern,
corresponde
a todas as @es de c&culo que atuam ns
viga antes e depois da retirada do escoramento.
e.2.s.3.3 profess0

dt~rndh

Tanto no case da constru@o


Go escorada
da mn*tru@
escorada,
cwm
altemativa.

quanta M
a resis-

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t&cia de Cskulo de vigas de ago totalmente embutidas


emwncretopodesertomadaiguala~M,onde~~=1,0.
e Mm 6 * reslst6nola mminal a0 momsnto fletor da
vtga de ago isolada. determinada wnfomts 5.4 ou o Anex0 D.
6.24ResWncladeekub-It-de

-t-e

A mslst&miadecdlcubde~~
ml~tasa~t~mSnt~fbtar. em mgibes de moment0 fletor negative. k +& orxk
*@= 0.50, e Ma 6 a reslsthzla mmbal a0 moment0 fletor
da;vlga de ago isolada. detenninsda wnforms 5.4, ou o
~~D.Deveserusadaarmaduraespeoialpamevltara
fksurag6o do wrkmto backnsdo.~

resistbcla da se@, o wwreto


shade abaixo do
top0 da forma de ago d~eve ser desprexado;
b) pare evitar o arrancamanto,
as formas de ago
devem sar anwradas
nss vigas dimsnsknadas
mm0 vigas mistas a intervalos n&a supsrkres
a
400mm Esa anwmgam pode ser feii utiliirxlose wnectores
tip0 pin0 mm cabsga, wmbins@o
dsstes mm soldas ponteadas. ou outros meks
especlRwdoe
peb engenheim mspon&el
psb
ProieW
c) ver6.4.3.1
m.5.s Focus

A verkca@o da uma vige mista wnstiiufda de lajes de


wnoreto corn formas de ap inwrporadas.
e liiadas a
vigardesFoatnrvesdewnedoresdecisalhamento,deve
ser fell de awrdo mm 6.2.3 (exceb 6.2.3.3) e 62.4.
.observaadogeasdispos~da625.1.62.5.2e6.2.5.3.
6.2.5.1 LklthgaN
a) esta ~$0 B aplk&vel a sistemss de pisos onde a
altuta nominsl hr das nervuras da form de ago 4
igual ou inferior a 75mm;
b) alarguram&ttbrdamfsulaoudanervurasttuada
sobre a vlga n&o pode ser inkrkr a 50mm Para
.efei~dedkulo,essalerguranaopodesertomada
mabr que a lsrgum liire minima 80 nfvel do top0
da forma. Ver 6.2.5.3b e 6.2.5.3~ pare outras
limttag6as;
c) a lajedew
rekdeveserllladairvfgadeago
par
wnactores 7 po prno wm cabega de dim
igualouirfarkrai~mgW6D1.1).Oswmckma
podem eer soldados B vlga atrev& da forms ou
dimtsrwW,faxendo-sefraosnskrmerpsegurxk
oaso;nocasodcsoktaptrav&sdafomtas&o
drbs
culdadw espwlals pam gamntlr a
fudo wmplets do wneotorwm
a vlga, quando a
espssum
da forma for maior que 1,5nxn pam
forma simplss e 1,2mm no cam de urns forms
superpostaa outra, ou ainda quando a some das
espessuras das cwr&ss
dega~formabr
qus awnaspondents
a 365gH;
d) aproje@odoswnsctoresacimsdotopodaforma,
depoisdeinstafsdos.
n6opodeserinfariora4Omm;
e) o wbrlmantD de wnomto tima do topo da fomm
de ago n6o pode ser inferior a 5Omm;
1) para a detemMs@o da largura &iia
B usada a
espessura total da lajs incluindo o wncreto das
nervras.

a) nob c&ulos

necess&ks

para detemrinar

e 6.4.4.2.

corn nnwres

parsletes 1 vigs de ago

a)owncmtosituadoabaixodotopodaformadeago
pcdeserbolukbnadetednagAodasproptiedades
da se@o mista, desde que totalmsnte sltuado ne
zons wmprtmida e que as express&s
dadas em
6.23 sejam wnfgiias
adequsdamente pam levarse em wnta a nova geometria da laje;
b) asformasdeagopodemserinterrompidassobrea
mesa superior da viga de ago, de tmdo a se obter
umamfsuladewncretosobreamesa.
Nestecaso,
as formas devem ser ponteadas corn solda a viga:
c) quarxk a altura nominal da nerwm h, for @al au
superbra 40mm, a lagum m&II da nervura bp ou
misula sobm a viga mIo pode ser inferior a 5Omm,
quandohowsrapsnsslnlplnonsseg6o-.
Pam cada pino adkiinal. essa largura devs ser
acmsclda de quatm vezes o di&netro do pino:
d) ver 64.81.
6.3 Vlgas mletar - Porp

wrtcmnte

A mslsthda
de dkulo a forga wrtante em vigas mistas
devs ssrdeterminsds
wnstdsmndo-se
apenas a meis&&
da viga de ago, de awrdo corn 5.5. n&o ssndo aplk&el o
Anexo 0.
6.4 Conectoms

de cfsalhamenta

6.41 ameEsta sag&o e apli&el a wnectoms


de cisalhamento dos
tipospinowmca~eperfilUlaminedo.Parawnecto~
de outros tipos, ver 66.0s
wnsctores
do tipo pin0 corn
ca~devemter,a~aim~,wmprimentDminimo
igualaqu&ovazeaodt.TodososUposdeamsckms
devem ticar wmptetaments
embutidos no wncmto da
laje.
s.4.sYstedsb
Pamwnedorasdotipopkowmcabsgaver4.6.7,a
pa
perfk U taminados var 4.6.2. 0s agregados usados no
wncreto da taje devem abander ace mquisiis da N&l, e
o peso espsclfko desse wncreto n&o pode ser inferior a
15ldvm?

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NB-14/19&36

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40

NB-1411986

min.40

Unid.:
Figura

9 - Lsjes de concrete

corn formas

de ~$0 lncorporadas

corn formas de a$o incorporadas.


multiplicada
par urn fator de redu@o
_ para formas colocadas
vigadeap

A resist&ncia
nominal de urn conector de cisalhamento
tipopinocumcabeqa,
totalmanteembutidoem
laje macip
de concreto corn face inferior plana a dir&amen&
apoiada
sobre a viga de a~. C dada pelo menor dos dois valores
seguintes:

C igual g anterior
Cc,, dado par:

corn nervuras

paralelas

h
2

1.0

5 I,0

,
Nota:

q,=A

mm

Nsste

case.

- para
formas
perpendicularas

5. f Y

se bJh,

> I .5. a-se

colocadas
B viga de ace

corn

C,,

= I ,o

nervuras

Onde:

f r*

resiskkcia
caracteristiia
CompressSo, n8o superior

do concrete
a 26MPa

4.

kea

do conactor

limite de resisUncia
conector

E<

m6dulo
de elasticidade
confone6.2.3.1.2b

A resiskkcia

nominal

da se@o transversal

B tra@o

do

de urn pino corn cabep,

do a~

do

h cs

comprimento
do pino ap6s a soldagem,
n8opodendoserconsiderado
nos&lculos
supemr a h, + 75mm. embom o compcimnto real possa ser maior que esse valor

ljmero
de conectores
de cisalhamanto
Par nerwa..
sobre ma viga, n%o sendo

concrete.

am lajes

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b, e h, = conforme
6.4.3.2

Conectons

conectoresdevaserigualaoltovezesaespessuratotalda
laje; esta espa$amento
tambern nfio pode sersuperiora
600mm no case de lajes corn formas de a~ incorporadas,
corn nervuras perpendiculares
$ viga. 0 espaqamanto
minim0 entre linhas de centro de conectorestipo
pino corn
cabe~adeveserigualaseisdi~metrosao
longodovioda
viga e quatro dismetros na dre@o transversal
dele.

6.2.5.1 e Figura 9

de pwfil

U Iamhado

8.4.5 OUtras [email protected]

A resistbzia nominal am 161 de urn conadorde


cisalham%ta
de perfil U laminado, totalmente embutido em laje maci@
daconcrato
corn face inferiorplana
a diretamenteapoiada
sobre a viga de a~, 6 dada par:

qn = 0.0365 (t, + 0,St.J L,.

OS con&ares
tips pino corn cabana n8o podem ter
dlmetro
m&or que duas vezes e meia a espessura
da
mesa B qua forem soldados. a mews que sejam mkxados
diretanwnte
na pos@o correspondente
i alma da viga. 0
cobrimento
lateral de concrete
para qualquer
tips de
cow&or
dew ser de no minim
25mm, excetuandwse
0 case de conectores colocados
em nervuras de fdrmas
de ago.

(fck am MPa)

Onde:
1,

espessura
da mesa do conector. em mm,
tomadaameiadist%u&entrea
borda livre
e a face adjacente da alma

tw

espessura

da alma do conector,

L CI

comprimento

do pert3 U laminado.

em mm

limites

Ver capitu10

6.

6.6 Cases

em mm

de utiliza$Ho

especiais

Quando as sees
mistas ou 0s cunectores ti.0 satiifazem
aos requisi(os de 6.1 at6 6.4, as resist&&s
dos oonectores
e das seqbes mistas devem ser determinadas
pot urn
programa adequado de ensa~os.

a) 0 use dssta express&


limita-se a concretes
corn peso es+ecifm superiw a 22kNlm B mm
20MPa 1 iChS 28MPz..

N&t%

6.5 Estados

b) OS p&s U devem ser instaladas corn uma da5


mesasasssntandosobrsavigadea~oemmoplano
da alma perpendicular 80 eixo longtiudinal da tiga.

7 Condiqks
de liga$&s

especificas

para dimensionamento

7.1 Generalidades
6.4.4.1 0s cvnectoras de cisalhamento,
colocados de cada
lad0 da se+
de momenta fletor mtiimx
podem ser
uniformemente
espapdos
entre esta se@o e as se@es
adjacentes de moment0 nulo, exceto qua, nas regities de
tra-renta fktor p&ii.
o ntimem de cowctcfes recess&%x
entre qualquer se@
corn carga concentrada
a a se@
adjacente de momanto nulo (ambas situadas do mesnw
lado, relativamente
B se@0 de moment0 m8ximo) nbo
pode ser inferior a n:

9.M.
n
=[M,
4-W.
1

Now:

7.1.1 Bases de dimensionamento


Liga@esconsistemdeelementosdeliga@o(porexemplo:
enrijecedores,
chapas de liga@o. cantoneiras.
consolos.
etc.) e me&de
IlgacHo (soldas. parafusosepinos).
Esses
componentesdevemserdimensionadosdeformaquesua
resi?.t&cia de c&.!lo seja igual ou superior B soiiiita@o
de c8lculo. determinada:
(1) pela anelise da estrtiura
sujeita &s @es multiplicadas
p&s seus coeficientes de
pondera&%;
(2) coma uma porcentagem
especificada
da
resisti?ncia da barra ligada. A resist&xia
de &lculo pode
tamb6m ser baseada em estado limite de utiliza@o.
7.12 Barras corn liga@es flexiveis noe apolos

M,

moment0
fletor de c~lculo
carga concantrada
(inferior
tiximo)

&Ma

resist&W?
de c&lculo ao momenta Retor
da viga de ago isolada. baseada no estado
limite FIA, conforme o Anew D

As ligaq%s fleriveis de vigas e de treli$zs podem considerar


apanas as rea@es de c&ulo
compativeis
corn a hip&ese
de flexibilidade,
a menus qua haja indica@o emcontr&io
do respo&vel
pelo projeto. Estas liga+zs flaxiveis devem
permitir a rota+
de vigas simplesmente
apoiadas
nas
extremidades:
para isto, permite-se
a considera@o
de
aelorma+s
n&3 el&ticas
autolimit&eis
na IigaGao.

M,

momenta

7.13 &was

nljmaro de conectores de cisalhamento


seremcolocadosdecadaladodase~ode
moment0 fletor mAxima

EslaveriiicaqioC

a.4.4.2 0 espa$amnto

fletor m&dmo

no ponto da
ao mxnento

de c&ulo

desnecess~iacasosetenha~~M,z
m6ximo

corn IigaySes rigidas

nos apoios

Na determina@o
da resist&ncia
de c6lculo de liga@es
rigidas, deverao ser considerados
OS efeitos combinados
de todos OS esforcos sol&antes
de c~lculo. provenientes
da rigidez total ou oarcial das liga@es.

Mb.

entre linhas de centro de

7.1.3.1 Ouando Vegas 580 ligadas rigidamente


B mesa da
urn pilar corn sqio
I ou H, par soldas. ou par parafusos

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atrav~sdechapadeearemidade,umpardeenrijecedores
seti previsto M alma do pilar nas seguintes
a) emoposi@o~mmesacomprimidadaviga,

b) em oposi@o B mesa tracionada


de f@a@o soldada. quando:

b) o dimensionamento
dos enrijeoedores
B feito
conforme 5.6.2 a 5.6.3, obwvando-se
tamtim
a
frase final de 5.6.1;

situa@s:
quando:

da viga. no case

? < P.
c) em oposi@o & mesa tracionada
da viga. no case
de liia@o
parafusada.
quando as resist&ncias
locais de c&%lo da mesa ou da alma do pilar, B
flexa e B tra@o, respxtivamente.
forem infetiores
Bs diizta@es
de c&&o aplicadas pebs parafu~os,
incluindooefeitodealavanca(ver7.3.2.1).
Mesrrw
serdo mbcadcs ervf@edoles,
B newer.&
ver&zar
a~sadopilarfiflex~o.OsvaloresdeB,eT,ser~o
tomados iguais a zero quando a distincia entre a
mesa correspondente
da viga e qualquer se@o
extrema do pilar for infeW a dws vezes a dSt.%$
entre faces externas das mesas do pilar; case
contr6ino:
B, D $1, ($ + 5k) fyCo 22+t3w

fi/

,O

que for menor


T, - +t, (ta t 5k) fyC0 6,00 +tzCf,,. o que for
llEW
Pd., Pd, = forcas de &!wlo
oue as mesas
comprimida
e tiacionada
da viga.
respectivamente,
aplicam no pilar

0.90

tw =

espessura

espessuradamesadavigaouchapa
soldada M face do pilar

-k

espessura
da mesa do pilar se ek
for p&l
soldado;
esta espessura
mais o raio de concord&w!a
entre
me3 e alma, se e!e for pertil taminado

f yr

limite de escoamento

aitura livre da alma do pilarentre


as
faces intemas das mesas; para pilar
de perfil laminado essa altura pode
ser diminuida de duas vezes o raio
de concord~ncia
entre mesa e alma

tc

espessura

c) case se demons&e
n% haver risco de flambagem
nem da alma do pilar nem dos enrijecedores.
e&s
podem ser interrompidos
a meia distincia entre as
mesas do pilar, quando apenas uma mesa do pilar
for carregada;
d) alarguraexternadopardeenrijecedorescolocados
deveseraproximadamente
igualB!arguradamesa
da viga ou chapa soldada am oposi@o a ele;
e) aespessuradosenrijecedoresnaopodeserinferior
a b/2, tendo t, o mesmo significado
7.1.3.1;

dado

em

fl as soldas dos enrijecedores


corn as mesas e corn
a alma do pilarsefio
dimensionadasde
forma qua
as solickaqdes
de tilculo dadas em a, em 7.132.
possam ser bansmitidas
para a alma do pitar.
comiderando-se
o desbalanceamento
entre as
solicita@s
de c~lculo
aplicadas
nas duas
extremidades
de cada parde enrijecedores.
7.1.3.3 A alma do pilar, na regiio compreendida
entre as
mesas das vigas a ele ligadas rigidamente,
deve ser
verificada para o efeito da superposi@o
da for+a cortante
de tilculo no pilar. adjacente Bquela regiho. corn a fop
cortante de c&ulo,
geralmente
de grande intenskfade,
gerada pela introdu@o
das foqas normais e mementos
fletores de c&ulo
das vigas do pilar.
7.1.9.4 Para pilares de perils soldados, as SoldaS de liga@o
entre a alma e as mesas devem ser verificadas para a superposi@o
do efeito total das for$aas cortantes citadas em
7.1.3.3, corn o efeko das solicita@es
de c&xio que as vigas aplicam pxpendicularmente
& mesado pilar, que s.%x

da alma do pilar
- na regiso da mesa comprimida
Pd., 0 que for menor. agindo
igual a ($ + 5k):
-

de uma viga - 9, ou
num comprimento

na regi%o da mesa tracionada


de uma viga - T, ou
P,,,oqwformenor,agindonumcompnmentoigual
a (6 + Sk), se a viga for soldada ao pilar; se a viga
for parafusada ao pilar, o comprimento
deveti ser
determinado
par an&e;

do a$o do pilar

da mesa do pilar

7.1.3.2 Quando for necesserio o so de enrijecedores


acordocom7.1.3.1,
dever~oserobservadososseguintes
crit&ios:
a) asolicita~8ode
c&zulode
urn parde enriiecedores
C igualaP,~-B,paraocasoa,
P,,-T,paraoscasos
becde7.1.3.1;paraocasocde7.1.3.1,T,Ba
parcela de P, absorvida pala alma do pilar;

_ na regitiodaalmade
ma viga -a maiortensao
normal de c6lculo nessa alma, case ela participe da
trammstio
de soliiita@es de c&ulo perpendicularesgmesadopilar;combasenarela~oentreaespessura dessa alma a a espessura efetiva da solda
(ver 7.2.2), obt&m-se a tenSSo de cSlculo na solda.
B,, Pd., T,, Pd,, b, k - conforme

de

7.1.4 Resist&w&s

7.131

minimas de liga@es

7.1.4.1 Liga@es sujeitas a solicit.%@ de tilculo


inferior a
40 kN, excetuando-sediagonais
detravejamentode
barras
compostas,
tirantes constituidos
de barras redondas
a
travessas de fechamento
lateral de edificios, devem ser
dimensionadas
para ma solicita@
de c&ulo
igual a
40 kN.

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ja existentes podemserconsiderados
para resistir
is solhta~s
de tilculo devidas B carga permarwte
j6 atuante. As solicita@es
devidas aos novas
carregamentos
devem ser resistidas p&as soldas
de reforqo que forem acrescentadas
B liga@o.
Todas essas liga-$es devem resistir ax esforGos
qw possum ooorrer durante a nnntagem,
manus&
e/w utiliza@o da estrutura.

7.1 .a.~! As ligaqdes de barras tracionadas ou wmprimidas.


al&m de resistirem Bs fo~as normais de &lculo na barra,
devemserdimensionadastamtim
parafor~as dec~lculo
iguais a 50% das resist&nciasde
tilculoda
barraaos tipos
de forp normal (tra@o ou compress&$
que nela &Jam.
7.1.5 Barras comptimldas

transmltindo

esforqos par contato

7.1s.1 Em pilares cujas extremidades


S&J usinadas para
transmitir forGas de compressdo
par contato, as jigawes
das extremidades
corn as placas de apoio, CJU entre
pilares,devemserfeitascompsrahrsosousoldascapazes
de menter em was posiG&?.. corn seguranqa, todas as
partes ligadas.
7.1s.~ Outras barres comprimidas.
corn extremidades
usinadas, transmitindo
esforcos par conteto, devem ter
meios e ekmentos
de liga@o posicionados
de mode a
mnter alinhades tcdas as paftes da Ilga@o e dimensionados
pare resistir a 50% da compress?ao de tikulo.
7.1.e.S Em ambos os cases anteriores, as liga@es citadas
devem ser dimensionadas
para resistir tarntim
a 100%
das solicita$bes de cdlculo que n8o sejam transmitidas par
contato. incluindo cases de invetio
de esfor$os.
7.1.8 lmpedimento

de roU@o nor apoios

Nospontosdeapoio,
vigasetreli~asdevemserimpedidas
de girarem torn0 de se eixo longitudinal.
7.1.7 Dlsposi$lo

de soldas e parafusos

7.1.7.1 Grupos de parafusos


ou soldas, situados nas
extremidades
de qualquer
Lwra axialmente
solicitada,
devem. em principio, terseus centros de gravidade sobre
o eixo que passe pelo centro de gravidade da se+
da
barra a MO ser que seja levado em conta 0 efeito de
excentriiidade.
7.1.7.~ Nos cases de cantoneiras
simples ou duplas e
barns semelhantes,
solicitadas axialmente, n8o B exigido
que o centro de gravidade
de grupos de parefusos ou
soldas de filete fique sobre o eixo barfdntdco
da barra,
nas-extremidades
dela. para 0s cases de barras n&o
sujeites B fadiga; a excentricidade
entre OS eixos da barra
e das lig+es
pode serdesprezada
em barras solicitadas
estaticamente,
mas deve ser considerada
em barms
sujeites Bfadiga.
7.1.8 Combin+o

de meios de liga@o

7.1.8.1 Parafusos em combina@o

corn soldrs

a) Em cats~
novas parafusos de alte resist&&
em liga+s
par contato ou parafusos comuns
ASTM A 307 e IS0 4.6 tie podem ser considerados
trabalhando
em conjunto corn soldas; as soldas.
qua&
usadas. devem ser dimensionadas
pam
resistir ao total das solicita@es
de tilculo
da
liga@o. Parafusos de alta resist&Ma
em liga@es
por atrtio, adequadamente
instalados, podem ser
considerados
trabalhando em c~njunto corn soldas.
b) Aosefazeremaltera~C~es
porsoldasemestrutures
existentes,
OS rebites e os parafusos de alta
reskthia
(que estejam adequadamente
apertados)

7.1.8.2 Parrfusos
rebites

de alta resist+ncis

em comblna@m

corn

Em constru@s
novas ou existentes,
parafusos de alta
res&ncia
em ligaqbes pa atro, inst.&ados de acordo
corn 7.7, pcdem ser considerados
trabalhando
em conjunta
corn rebites.
7.1.9 Fratura lamelar
7.1.9.1 Devem ser evitadas, sempre que possivel, juntas
soldadas
onde a transmissao
de tensdes
de tra@o,
resultantesda
retra~8odasoldaexecutadasobcondi~~es
de restri@o de deforma@o.
se fa$a atmv6s de &memo
piano em dire@0 60 paralela Bsua face (exemplo: juntas
emLouemT).
7.1.8.2 Se n8o puder ser evitado esse tipo de liga@o,
devem ser tomadas precau+es
pare evitar a ocorr&ncia
de fratura lamelar.
7.1.10 tigacjbes de camp.,
Devem ser usados soldas ou parafusos
no* seguintes cases:

de alta Cesist&cia

a) liga@es de vigas e treli$as das quais depende o


sistema de contraventamento.
liga@es de vigas e
treli$as corn pikes.
e emendas
de pikes.
nas
estruturas corn mais de 30m de altura;
b) @@es e enw&s
de treliw de cubertura li&@es
de treli~
corn pi&es, emendas de pilares. @@es
dewntraventamentosdepilares,
ligaqbesde
IT&OS
franoesas ou misulas usadas pam refon;o de &icos,
e l&&es
de pepas suportes de pates
rolantes,
nas estruturas corn pontes rolantes de capacidade
superior a 50kN;
c) emendas de pilares, nas estruturas corn menos de
30m de altura, case a menor dimensao horizontal
da estrutura seja inferior a 25% da altura;
d) ligagbesdepe~assuportesdemaquin6riooupe~as
sujeitas a impactos ou cargas ciclicas;
e) qualquer
desenhos
Notas:

outra liga@o
da estrutura.

que for especfiicada

nos

a) Para 05 demais cas01 n8o citados acima, asKgaG&


@em seifeitascom paratisos carnuns ASTM A x)7
0 IS0 4.6.
b) Paraefeitodasalineas
ae c. aalturadeumaestnnura
deve ser considerada mmo a distinda vertical entre
o nivel maio do terrsno que circunda a e~trutura e o
topo das vigas da mbertura, no case de ooberturas
planas. No case de mberturas indinadas. a distincia
vertical B me&da entre ~auele nivel m&dio e o tow
das vigas de cobertura.a
meia altura da k;te
indinada.

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7.2 Soldas
7.2.1 Generalldsdes
7.1.1, Ligs@s

corn ss bsses

AS liga@es de uma estrutura corn was bases


adequadas
para evitar 0 esmagamento
do
apoio, para resistir a solicitaq6es
de tra@o
chumbadores)
e para evitar o deslizamento
barras de cisalhamento
ou de atrito).

devem ser
material de
(atravk de
(atravk de

Todas as disposi@es
do Structural We/ding Code AWS
Dl.l-62,
da American Welding Society, sao aplickeis
B
execu@o de estruturas dimensionadas
de acordo corn a
presente Norma, exceto as disposi@es
de 2.3.4, 2.5 e da
Se+
9 daquela norma.
7.22 Areas e1etiva.8
7.2.2.1 Soldas

Quando forem usadas chapas sobrepostas


a mesas, corn
comprimento
inferior ao vao da viga, elas devem se
prolongar
alem da se@0 onde teoricamente
Seriam
desnecesskias,
derwminada
se@
de trans$Ho. Esse
probngamsnto
deve ser lgado B origins1 por parafuscs
de alta resist&-cia (corn liga$des poratrito) ou porsoldas
de filete. dimensionados
para uma solicita~o
de c~lculo
igual H resultante da?. tens&s rxxmais ns lamela, causadas
pelo momenta fletor de tikulo
que atua a se@
de
transi@o. Adicionalmente.
no case de lamelas soldadas.
as soldas
longitudinais
de was
extremidades,
no
comprimento a a seguir defr?do, devem ser dimsnsionsdas
paa ma solicita@
de tilculo
igual i resuitante das
tensdes normais na lamela, causadas
pelo momenta
Retor de c&ub qus etua M se+
d&ante a da ektremidads
da lemsb. 0 mmprimento a, medkb a partirde extremidade
da lamela. deve ser:
a) igwl B largura da lamela, quando existir solda de
filete continua. de dimensao nominal (ver 7.2.6.2)
igual ou superior a 75% da espessura da lamela.
ao brrjo
das bordas
longitudinais
dela no
comprimento
a, e atravCs de sue extremidade;
b) igualaumaveze
meiaalarguradalamela,quando
exktirsolda
de filete continua. de dimsns~o rwmirwl
(ver 7.2.6.2) inferior a 75% da espsssure da lamela,
ao long0 das bordas
longitudinais
dela no
comprimento
a. e atravrk de sua extremidade;
c) igualaduasvezesalargurada
lamela,qus.ndo
n&o
existir solda atraw& de sua extremidade,
porGm
existirem soldas de filete continuas ao lbngo de
was bordas lbngtiudinais
IX) comprimento
a.

7.1.1 S Fadlga
Para liga@es

sujeitas

B fatiga.

ver o Anexo

M.

de entalhe

a) a &ea efetiva das soldas de entalhe deve ser


calculada coma o produto do comprimento
efetivo
da solda pela espessura da garganta efetiva;
b) o comprimento
efetivo de uma solda de entalhe
lgualaoseucomprimento
real. oqualdeveserigual
i largura da park Ilgada:

c) a garganta efetiva de urna solda de entalhe de


penetra@o
total deve ser tomada igual H menor
das espessuras
das panes soldadas;
d) a garganta
penetra@o

efetiva de uma solda de entalhe de


par&l esti lndicada na Tabela 5.

e) a espessura da garganta efetiva de ma solda em


juntas de superficis curve, quando a s&a B nivelada
corn asuperficie
da barra, esti indicada naTabela
6.Pars.secomprovarqueagargantaefetivadessas
soldas est~ sendo obtida corn regularidade,
devem
ser feiteS amostragens
das soldas executadas,
paracadaprocedimentodesoldagem:
asamostras
se~otomadasemse~desaleat6riasounasse~des
pofventura indicadas nos documentos
de projeto.
E permitido
o so de espessuras
da garganta
maiores do que as indicadas na Tabela 6, desde
que o fabricante
possa cornprover.
atrav&
de
qualaii@o,
que essas malores espessulas possam
ser obtiias corn regularidade. A quaMica+
mnsiste
em cortar
a barra
corn superficie
curva.
perpendicularmente
ao seu eixo, na metade do
compriryxo
da solda e nas extremidades terminals
da solda. Esses cones devem ser feitos pare urn
Certo nlimero de comkacj6es
de dimenshes
dos
materiais, de modoaabrangeragama
aserusada
na fabrica@o, oU coma exigldo pelo respondvel
pelo projeto.

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I
I

Chopa
sobreposta
llamela)

I
Diograma

de momentos

fletorey
I
I

longamanto alem
oe~do

da

de transi@o

Lo-=
I b ou 1.5 b dependando
da dimensdo
nominal do filete

Figura

10 - Chapas

sobreportas

a mesas

de vigk

46

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Tabele

5 - Espessura

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da garganta

l fetiva em soldas

Posi*o

PWl?SSO
de soldagem

de entalhe

Arco etitrico corn


eletrodo revestido
(SMAW)c*l

Chanfro

partial

Espessura

Tips de chanfro

? soldage

de penetrsp6.o

garganta

da
efetiva

em J ou U
Profundidade

Arco submets
(SAW)

Chanfro em biiel o
chanfro em V, ingulo
do chanfro 2 6p

Todas

Arco elbtrico corn


prcJte+J gasosa
(GMAW)

do
chanfro

Profundidade
Chanfro em bisel ou
chanfro em V. angulo
do chanfro entre 45
em

Arco el&ico
corn
flux0 m nljcle0
(FCAw)Q

do
chanfrc
menos

IU

SMAW . Shielded Metal Arc Welding

0,

SAW

cc)

GMAW - Gas Metal Arc Welding

*I

FLAW - Flux Cored Arc Welding

3mm

Submerged Arc Welding

Tabela

6 - Espessura
superficie

da gsrganta
CN8

Abettura

0 de dobramento

da junta composta

uma superficie

de

plana e uma cwva

da junta composta

duas superficies

da solda

Raia (R) da barra

Tipo de solda
Abertura

efetiva

curvas

de

Qualqwr

Qualquar

em juntas

de

Espassura
garganta

da
efetiia

5FU16

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7.222

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Soldas de filete
a) a drea efetiva de uma sotda de filete deve ser
calculada coma o produto do comprimento
efetivo
da solda pela espessura
da garganta efetiva:
b) o mmprimento
efetivo de uma solda de filete.
excetofiletesemfurosourasgos,deveserigualao
comprimento
total da solda de dimens%
uniforme, incluindo
os retornos nas extremklades.
A
garganta efetiva de urna solda de filete 6 igual
& nwwr
diitincia
media
da raiz B face plana
tebrica da solda; para soldas de filete executadas
pelo processo de arco submerse, essa garganta
efetiva pode ser acrescida de 2.8mm. para soldas
de filete corn pema maior que 9.5mm. e pode ser
tomada igual g perna, para soldas de filete corn
perna igual ou inferior a 9,5mm. Perna do filete 6 o
menordosdoislados,situadosnasfacesdefus8o,
do m&r tri&ngulo qw pode ser inscrito na se@
da solda. Raiz da solda 6 a interse@
das faces de
tusao;
c) o comprimento
efetivo de uma solda de filete em
furos ou rasgos deve ser medido ao longo da linha
que passa pelos pontos mkdios das gargantas
efetivas uniformes.
Se a drea de uma solda de
filete executada
em furo ou rasgo. cakulada
a
parti, deste comprimento,
for m&r que a 6rea
dada em 7.2.2.3, entso esta tiltima dever6 ser
usada cotno drea efetiva da solda de filete.

7.2.2.3 Soldas de tampio

em furos 0 rasgos

A drea efetiva de cisalhamento

de uma solda de tamp%,

47

emfuro ou rasgo. deve ser igual B Area nominal daseqk


transversal
do fur0 ou rasgo no piano das superficies
em
contato.
7.2.3 Combinaqtio

de Up% diferentes de sotda

Se numa mesma liga@o forem usados dois ou mais tip%


de solda (entalhe, filete. tamp& em furos ou rasgos). a
resist&n&
de cdlculo de cada urn desses tipos deve ser
determinada
separadamente
e referida ao eixo do grupo.
a fim de se determirw a r&s&&
de cSkab da wmbinqio.
Todavia, esse m&do
de Cornpor resist&c&
indiiiduais
de soldas n8o 6 aplickel
a soldas de filete superpostas
a
soldas de entalhe, utilizando-se
nos c.+~lculos apenas a
resist&Ma
das filtimas.
7.2.4 Compatibitidade

entre o metal da solda e o metal- base

Na Tab&
7 S&J apresentados,
par-a akyrs qos estrtiura&,
OS nwtais da solda compativeis
Corn tais aqx.; esta tabela
foi extmida da AWS D 1.1-82

72.5 Resistlncia

de c~lculo

A resist&ncia de c&xlo
esti indicada na Tabela
ca da face de fusk
Aw
saode escoamento
do
fw a resist&ncia minima
da Tabela 9.

pR dos diversos tipos de solda


.3. Nesta tabela. Au,& a Area te6ri6 a drea efetiva da solda; f y a tenmetal-base de menorfV najunta. e
i trqBo do metal da solda, obtida

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Tab&

Metal-base
ABNT

Grupo

Grupo

II

7 - Compatibllldade

do metal-base

corn o metal

Arco elCtrico
corn
eletrodo revestido

ASTM

da soldaA).@,C1sD

Arco elktrico

Arco el&ico

corn

Arco submenc
protq80

EB-255
EB-276-I
EB-276.11
EB-563 (MR 250)
EB-639 (grau A)

A36
A570 gra 40
A570 gra 45

AWS A5.1 o A5.5


EGOXX 0
E70XX

AWS A5.17 0 A5.23


FGX-EXXX
0
F7X-EXXX

AWS A5.16
ER70S-X

EB-326
EB-325
EB-56-V
EB-901E
EB-902)
EB-563 (AR345)
EB-563 (AR29O)
EB-563 (AR COR
345)A ou B)lE
EB-639 (gnus Be C)

AZ42Q
A441
A572 gra 42
A572 gra 50
A566 (t d 100 mm)cE

AWS A5.1 0 A5.5


E7015, E7016
E7016. E7026

AWS A5.17 ou A5.23


F7X-EXXX

AWSA5.18
ER70S-X

gasosa

flux0 no nticleo

AWS A5.20
EGXT-X
E7XT-X (exceto
-3, -10 e -GS)

AWS A5.20
E7XT-X (exceto
-3, -10 e -GS)

-2,

-2,

Em juntas canstituidas de metais-base corn duas tens6es de escnamento ou limites de resiskkcia diferentes entre si, pode ser usado metal da solda compativel mm 0 metal-base de menor
resistkxia: no entanto, devem ser usados eletrodos de baixo hidroginio se urn dos mete&base o exigir.
Ouando for feito alitio de tens&s nas soldas, o metal da solda n8o pode canter mais de 0,05% de vakdio.
Ver 4.16 da AWS 01 .I -82, para requisites referentes ao metal da solda usado corn 0s processes eletrogk

e eletroesc&ia.

Devem SW usados someme eletrcdos de baixo hidr6genio ao soldar OS a$os do Grupo I, corn espessuras maiores que 25mm, em estruturas sujeitas a fadiga.
Podem ser necess&rioa processes e materiais de Adagem
resistk&
80 choque (VW 41.4 da AW6 Dl.l-82).

especiais (par exemplo: eletrcdos de b&a liga E&3xX) para Mender a caracteristicas de resistincia Q corros&? atmosf6rica e de

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Tipo de solicita@

Tipo de solda

Tra$o

49

e orient@o

ou compress&

paraklas

ao
Mesma

do metal-base

R = \f,

e + = 0.90

eixo da solda

Soldas

de entalhe
Compress&o

totalI

normal H se+3

efetiva

da solda
0 menardos
VEIIOES:

Cisalhamento
se@ efetiva

(soma vetorial)

na

dois

a) metal-base
Rn = 0.60 \fy e 0 = 0.90
b) metal da solda
R=0,60~fwe~=0.75

Mesma

do metal-base

0 menor dos dois


valores:
Tra@o
Soldas

de entalhe

ou compress%

nom&

6
a) metal-base
R, = kfy e 0 = 0,90
b) metal da solda
Rn = 0,6Aefw e + = 0,75

se@o efetiva da solda

de penetra@o
0 menor dos dois
valores:
partial
Cisalhamento
se@0 efetiva

(soma vetorial)

na

a) metal-base
Rn = 0,6\fy e +I = 0,W
b) metal da solda
Rn = O.qf*
e $I = 0.75

50

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Resistkvxs
Tips de solda

Tips de solicit@0

[email protected] ou compress%

pamlelas

ao
Mesma

Soldas

do metal-base

eixo da solda KJ
Cisalhamento
a se@0 efetiva
(a solicita@o de tiiculo 6 igual a
rest&ante vetorial de todas as forps
de ~lculo na iunta qw produzam
tensdes Mrmais ou de cisalhamento
na superficie de contato das parks
ligadas)

de
filete

Soldas

de CZWJIO

e orietz@o

de
Cisalhamento

(soma vetorial)

na

tamp%
se@

efetiva

em iuros 0

0 merwr dos dois


VEIlOreS:
a) metal-base
R = 0.60%,fy e q, =0.90
b) metal da solda
Fin = 0, 60Alfw e 0 = 0,75
0 menor dos dois
KhXeS:
a) metal-base
R = 0,60A&
e .q = 0.90
b) metal da solda
R = o.60AJfl e $I = 0.75

Pera defini@o de irees efetivas de soldas. ver 7.2.2

Soldas de fikte e wldas de sntalhe de penetra@o partial. ligando OS elemenkx armponentes de


peti soldados (msses e almas). podem ser calcvladas sem mnsiderar ELItens&s de tra@o ou de
comprestio es.%% elementos. paralelss a0 six0 da solda: deverk ser considerados, entretanto.
tens6es de dsalhamento causadas ~18s for$as codantes e 0s efeitos lock.
Em sides suiehas 8 tens& 80 uniform-w B solicita~o de c&ulo e a resist.%&
determinadas mm base em mmprimentos efetiws unit&s.

Tab&

de c&ula

serk

9 - RssistCncis minima i traqh do


metal da solda

E6OXX; F6X-EXXX;
EGXT-X

E70XX; F7X-EXXX;
ERIOS-X; E7XT-X

72.6 Limitrqhs
,.ZS., Soldasde entalhs
As espessuras
minimas de gargantas efetiias de soldas
deentalhede
penetra@o
parcialest%
indicadas naTabe1s 10. A dimens%
da solda deve ser estabelecida
em
fur-@o da parte mais espessa soldada, exceto qw tal di-

465

?ens%.x 80 necessita ultrapassar


a espessura da parte
merms espessa, desde que seja obtlda a resisti%ncia de
c6lculo nece?.s&ia. Para essa exce@~
e para que se obtenha uma solda de boa qualidade.
devem SW tomados
cuklados especiais usando-se preaquecirnento.
N&X podem
ser usadas soldas de penetra@o
partial em emendas de
peps fletidas.

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Tab&

10 - Espessura
minima da garganta
rolda de entalhe de penetra@o

Maior espessura do
metal-base na junta (mm)
Abaixo
Acima
Acima
Acima
Acima
Acima
Acima

de
de
de
de
de
de
de

3
5
6
8
10
13
16

~0 que segue, a express%


dimens%
nominal
solda de fikte significa dimens% da perna.

Espessura minima da
garganta efetiva (mm)l*

6.35 e at8 6,35


6.35 at8 12.5
125 at& 19
19 at6 37,5
37,5 at& 57
57 at& 152
152

7.2.6.2 Soldas de Rlete

a) dimens%

nomiMI

minima

de urna

de uma solda de filete

a dimens&x minima de uma solda de filete 6


dada a Tab&
11:

Tab&

efetiva de uma
partial
(mm)

11 - Dimensio

minima

Maim espessura do metal-base


na junta (mm)

a dimensao da solda dew ser estabelecida


em
fun@ da parte mais espessa soldada, exceto
que tal dimens&
nHo necessita ultrapassar a
espessura da park menos espessa. desde sue
sejaobtida
a resist&&
de c&ulo
necess&a.
Paraessaexce@o.
e paraqueseobtenha
urna
solda de boa qualidade,
devem ser tomados
aNados
especiais usando-se preaquecimento:

de uma solda

de filete

DimensBo nominal minima


solda de filete (mm)

da

3
5
6
8

Abaixo de 6,35 e at8 6,35


Acima de 6,35 at8 12,5
Acima de 12,5 at& 19
Acima de IQ

Executadas
some&
corn urn passe

b) dimens%
.

nominal

m&dma

de soldas de filete

adimens~om~imadeumasoldadefilete,que
pode ser usada 80 longo de bordas
soldadas. 0 a seguinte:

de pates

1) ao !ongo de badas de matetil can espessura


inferkr a 6,35mm, Ido m&s da qw a espessura
do material;
2) ao bngo de hxdas de material cam espessura
igualousuperiora6,35mm,
n&a maisdoque
aespessuradomaterialsubtraidade
1,5mm,
a nbo ser que os desenhos essa solda seja
indiida
corn0 refowda
durante a exec~o,
de modo a obter a espessura total desejada
da garganta:
c) comprimento

das soldas de filete

o wmprimento
efetivo minima de uma soldade
filete (vet 7.2.2.2), dimensionada
para uma

solicita@o
de c~lculo qualquer,
n&o pode ser
inferior a quatro vezes sua dimens%
nominal
ou. en&
essa dimensdo nominal Go pode ser
considerada
maior que 25% do comprimento
efetivo da solda. Adicionalmente,
0 comprimento
efetivo de uma solda de filete sujeita a qualquer
solicita@o
de c~lculo n8o pode ser inferior a
40mm. Quando forem usadas somente soldas
de filete longitudinais
as liga@s
extremes de
barras chatas tracionadas,
o wmprimento
de
cada filete n8o pode ser menor que a dist%xia
trarwefsa
entre eles. 0 espayx?tc
tIarSveMI
de soldas de fikte longitudinais
usadas em
liga@es de extremidade
So pode ultrapassar
200mm,ameosquenoprojetosejamtomadas
medldas paa &tar flex% tramversal excessrva
na liga@o;
d) soldas

intermitentks

de filete

podem ser usadas soklas intermitentes de fikte,


dimensionadas
para transmitir solicita@zs
de

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c6kul0, quandoa resist&-t&de


r&xloexigida
for inferior B de uma solde continua da menor
dimenszIo nominal permitida, e tamtim
para
ligar elementus de barras cnmpostas. 0 comprimento efetivo de qualquer segment0 de solda
intermitente
de filete 1180 pode ser menor qw
quatro vezes adimensao
nominal, nem menor
qua 4Gn-m 0 ux) de soldas intermit&es
reqwr
c&ados
especiais corn flambagens
locak e
corn mrrosao;
e) liga@es

par superposi@o

- o cobrimento
mink-no. em ligaes
par superpos~o, deve ser igual a circa vezea a espassura
da parte ligada menos espessa e I-&O inferior a
25mm. Chapas ou barras, ligadas par superposi@o e sujeitas a soliiitawo
axial, devem ter
soldas de file@ ao lorgo das extremidades
de
ambas as partes. exceto quando a deforma@odas partessobrepostasforsuficientemente
contida de modo a evitar abertura da ligaeo
por efeito das solicita@es
de tilculo;
f) retornos
.

~-

as soldas de fileta laterais ou de extremidade,


terminando
M extremidade
ou nas latemis,
respectivamente,
dechapas ou barras, sempre
que possivel devam contornar continuamante
OS cantos numa extens~o MO inferior a duas
vezesadimens~onomiMldasolda.
Essaracumenda@o 6 aplitivel
a soldas de fikte laterais
esuperioresdeconsolos,assentosdeapoiode
vigas e liga+es
semelhantes,
no piano em rela@0 a0 qual se calculam mementos fletores.
Esses retornos devem ser indicados no?. desenhos de ptvojeto e de execu@o;

g) soldas
-

de soldas de filete

(ou ?.epara@o)
das partes sobrepostas,
e para ligar
componentes
de barras de se@0 cumposta. 0 diimetro
dos furos para soldas de tampao em furos nao pode ser
inferior B espessua
da patte que OS con&m acre&da
de
8mm, nem maior que 2.25 vezes a espessura da solda. A
diskkcia de centro a centro de soldas de tampio em furos
dew ser &al ou superior a quatro vezes 0 dketro
do
furo. 0 comprimento
do rasgo para soldas de tamp?~o em
msgos nao pode ser maior que dez vezes a espessura da
sdda A largwa dos msgos ti pode ser inferior & espessura
da parle que OS contCm acrescida de Bmm, nem maior que
2,25vezesaespessuradasolda.Asextremidadesdesses
rasgos devem ser de forma semicircular,
ou devem ter
cantos arredondados
de raio nF~.o inferior h espessura da
pane que OS conthm, exceto aquelas extremidades
que se
estendem at6 a borda do elemanto soldado. 0 espa~arrento
entre as linhas de centro de rasgos, medido na dire@o
transversal ao comprimento
dos rasgos. dew ser igual ou
superior a quatro vezes a largura do rasgo. A dist&ncia de
mttm a catlo de rasgcs situados ra rresw
link !ongitujina~
ao comprimento
d&s, medida sobre essa linha, dew ser
igual ou supekr
a duas vezes o comprimento
dos rasgos.
A espessura de soldas de tamp0 em furos ou rasgos situados em material de espessura igual ou inferior a 16mm
dew ser igual B espessura
desse material. Quando a
espessum desse material for m&r qw 16mm, a espessura
da solda dew ser rw minim0 igual a metade da espessum
do mesmo material, pokm nao inferior a 16mm.
7.2.84 Liga+S

roldadas

corn chapas de cnchimento

e barras

rosqueadas

Ver 7.5.4.
7.3 Perafusos

ParafusosA449apettadosdeformaaatingiremprotenseo
initial superior a 50% de sua resist&ncia minima a tra@o
devemterumaarmelaendurecidasobacabe~,
e as porcas devem estar de acordo corn a ASTM A325.

de filete em furos ou rasgos

podem ser usadas soldas de filete em furos ou


rasgos para transmitir
forps
paraklas
is
superficies de contato em liga@es par superpsi$o
ou para evilarflambagem
(ou separa@o)
das paftes sobfepostas. e para liir compx-entes
de banas de se@o composta. Para tais soldas
[email protected].
As soldas de filete em furos ou rasgos n80
podem serconsideradas
cotno s&as de tamp&

h) soldasdefiletewmfacesdefu~o~oortogoMis
.

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podem
entre
600 e
parks
plana
outros
corn0
quada

ser usadas soldas de filete corn fingulo


as faces de fusao compreernlido
entre
1200, desde que haja co&to
entre as
soldadas
atrav&
de uma suparficie
(e nso apenas de uma aresta)
Pata
Bngulos n&o se pode considerar a solda
estrutural; conseqiientemente,
C inadepara transmissao
de esfor*.

Podem ser usadas soldas de tamp0 em furos ou rasgos


para transmitir forw
paralelas &s superficies
de contato
em liga@es par superposi@o
ou para evtir fbmbagem
-.,

A draa efetiva para presseo de co&to


de parafuso 0 igual
a0 diimetro nominal do pa&o
multiplii&
peh espasawa
da chapa considerada.
Pamfusos corn cabep
escareada
1-120Go previstos nesta Norma.

A kea resistente
A, ou Brea efetiva e tm@o de urn
parafuso ou de uma barra msqueada
B urn valor compreendidoentreadrea
brutaeaereada
raizdarosca.
Esta
drea pode ser determinada
atravks da expressao:
n
A,=

P
d2 (1

-)
d

Onde:
d

dlmetro
nominal
rosqueada

Paso

da rosca

do parafuso

ou da barra

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0.9743 (rosca UNC-parafusos


ASTM) e
0.9382 (rosca mCtrica IS0 gmssa) (ver
nota a de 7.3.2.2)

6 +,I?,, onde 0, = 0.75. para parafusos ASTM A325 ou


A490. e 0, = 0,65, para os demais parafusos e barras
rosqueadas;
R, B a resistGncia nominal. dada a seguir
para urn parafuso ou barra rosqueada.
considerando
o
diametro nominal igual ou superior a 12mm:
R,=0,75Af

7.3.2.1 Generalidadea
A resist&cia
de &lcub
+ R de parafusos e de partes
rosqw.adasdweserdetermi&apebprodutododok+He
de resist&cia$
@a resist&cia
nominal R,, determinada
corn0 a seguir indicado. Na determina@o
da solicita@o
da tilculo,
para parafusos sujeitos .+ traH.0, al&m das
solicita@es
externas. deve considerar-se
o efeito de
a!avanca,seexistir,eexcluidaafor~depmtenskobtiia
pelo aperto dos parafusos. 0 efeito de alavanca pode
aumentar
consideravelmente
a for$a de tra@o nos
parafusos;
sua determina$do
pcde ser encontrada
na
bibliografia especializada
(em inglk: prying action). Para liga@es
parafusadas
corn chapas de enchimento,
ver 7.54.

A resist&ncia de c&xlo
de ma barra tracionada
corn
extremidade
rosqueada
C 0 menw dos valores obtidos
corn base no estado limite de escoamento
da se~Bo bruta
(conforme 5.2.3a) e no estado limite da ruptura da parte
rosqueada.
A resistkcia
de &.lculo para este tiltimo
e&do
limite, aplic&el tamtim
a parafusos tracionados,

Tabela

12 - Valores

ou, alternativamente,
a 25mm:

res&ncia&tra@odo
ou barra rosqueada
do Anexo A

AP

drea bruta, baseada nodikwtro


do parafuso ou barra rosqueada

nominald
= il d214

A,

drea efetiva B tra$Bo. conforme

7.3.1.2

NOtas:

materialdoparafuso
especificada
em A-4,

a) Nesta Norma s&o consider&as


epnas barras
rosqueadas mm diimetro e&ma da rosca igual a0
diimetro nominal da barra: as porces devem ser do
memo material da barra e devem ter dimens&s
conforme a ANSI 6 18.2.2.
b) Para vaiores de Ap e A,, ver Tabela 12.

de Ap

1 IL?

4,23
4,50

1 314

5,08
5,00
564

1140
1385
1552

sup&ores

958
1018

M48

nominais

Onde:

4.23
4,00

M42

para d&metros

R, = 0,95 A,f.

1 318
M36

P *

1810
2027

A,

745

0,78

817
907
1120

0,80
0.80
0.81
0,79

1226
1470
1613

0,81
0.80

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A resist~nciade~lculoBfor~acortante
paraumparafuso
o barra rosqwada.
exceto TW)Scases de pega longa e
ligacbes de grande comprimento
(ver 7.3.5), deve ser
tomada corn base na (o que for mais critico):
a) resist6nci.s

ii pressao

de contato

para esmagamento

*em rasgamento:

~1 = 3.0;

- para rasgamento
entre dois funs consecutivos.
cujos centros sejam espa$ados
de s, quando nao
houver ortogonalidade
entre a foqa
no parafuse analisado
e a reta que liga esses centros,
a = (s/d)-q, 5 3,0; quando houver tal oltogonalide.

em furos, coma

a = 3.0;

~~~7.3.2.4:
pararasgamentoentre
umfuroe mabordasituada
i dist%&
e do centro do furo, quando nk houver
paralelismo
entre essa borda e a forqa no parafuso
analisado.
n = (e/d)-q? s 3.0; quando houver tal
paralelismo,
(I = 3.0; havendo duas bordas a
considerar
(furos pr6ximos a cantos), prevalece
a que der o menor valor de CL;ver tambern a nota
de 7.3.2.2.

b) resist&nciaao
torte do parafuso o barra rosqueaonde 0, = 0,65, para parafusos
da, igwl a +&,
ASTM A325 e ASTM A493. e 0, = O&l, para os
demais parafusos e para barras rosqueadas.
R_ sao as resist&n&s
nominais dadas a seguir, para urn
piano de colle, por parafuso o barra rosqueada:
-

parafusos A325 o A490 quando o piano de mrte


passa pela rosca; os demais parafusos e barras
rosqueadas
para qualquet
posi@o do piano de
torte

drea efetiva para


conforme 7.3.1 .I

press%

resistGncia

diametro
nominal
rosqueada

do parafuso

coeficientes

na Tab&

B tra@o do material

de

contato,

da chapa

R_= 0,42 A,?


-

parafusos A325 o A4W. quando


fl?io passa p&l rosca
R_=0,6OAf

o piano de cone

r1,% =

dados

barra

13

fU, A9 5 er 7.3.2.2
Nota:
,.s.2.4 Prsssio

Em ligs@ss parsfusadas nss earemidades de elmss de


vigss. dimensionsdas apenas para o efeito da for$a cmisnte de c&x~lo V, fsem mnsiderar o momenta detido i
excenlricidade). tal forqa c&ante dew ser oxsiderada w
corn sua dire& real ou mm dire& Demendicular s esta.

de contsto b furor

A resist&x%
a press?10 de contato na parede de urn furo,
ia levando em conta a resistkncia ao rasgamento
entre
dok furos mnseclrlivos
0 entre urn fun, extremu e a
borda, 6 dada p-x@+
onde + = 0,75, e R, 6 a resistencia
nominal definida a seguir:

Tabela

13 - Velores

de 11, e q2

Tipo de fur0 (ver 7.3.4)


Furo padrEto o fum alongado
perpendicular
de rasgamento

1%

na dire@0

Fur0 alagado
Fur0 pouco alongado
rasgamento

na dire@o

Fur0 muito alongado


rasgamenw

na dire+

12

0,50

0.72

I--

~~
0.12

0.83

0,20

de

1.94 pars da40

0.75

de
2.0 para d>4o

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-

verificqdes
para OS dois esforgos
isolados, conforme
732.2,
7.3.2.3e 7.3.2.4. devereo seratendidastamb&m
as exlghias
da Tabeh 14.

7.3.2.5 Traqio e forqa cortanle combinadas


Quando urn parafuso ou barra msqueada estiVer SUjeitO +
a@o simultkea
de tra@o e foqa corlante. al&m das

Tabele

14 - Trapao

e for@

c&ante

combinadas

Limita@o adicional do valor da


resisthcia
de c&lculo ?I tra@o
por parafuso o barra rosqueada

Meb
de
ligaeo
PaEdUSOS

ASTM

A 307
0
IS0 4.6

+,Rn, s Of4 fuA, - 1,93V,

Parafusos
ASTM A 325

p,R, s 0,69 f& - 1,93V,


p,R, 5 0,69 ?A, - l.SOV,

Parafusos
ASTM A 490

+,R, 5 0,69 ?A, - 1,93V, (nota 1)


$,,R, + 0.69 ?A, . 1 ,SOV, (ota 2)

Parafusos
ASTM A 449
(d > 38mm)
e banas rosqueadas
gelal

(nota 1)
(ota 2)

p,R, s 0,64 ?A, - 1,93V,


em

(2) Plan0 de cork nti passa pela rosce.

Na Tabela

fu, A, =
d

7.3.3.2 Fop

M:

ver 7.3.22
few cortante
considerado~do
queada

de tilcuio IX) p!ao de code


parafuso ou barra ros-

cortante, combinada

ou nio corn trw+

A reskt&ncia eo deska-ento
de urn3 liga@o mm parafusos
dealtaresist~nciasujeitos
k~for~acortante.
combinadaou
80 corn tra@o, par piano de cone e para urn parafuso, 6
Q3,, onde 0, = 1 ,OO e:

Onde:
7.3.S.9.1Generalldadar
A condi@o bkica prescrtta paa uma liga@io par atrito 6
a de que tie ocorra deslizamento
entre OS componentes
da Iii.
Para kto, afo~cortante
IXI parafuso. produzida
@as combina@es
apliiveis
de @es
nominais, nso
pode ultrapassar a resisthcia
ao deslizamento
dada em
7.3.3.2. Al&m disto. as forp
de ckuto
o parafuso,
pmduzidas
pelas combina@es
aplitiveis
de a@es de
tilculo, 60 podem ukrapassar as resistencias de tilculo
dadas, respsctivarwnte.
em 7.3.2.2, 732.3.
7.3.2.4 e
7.3.2.5. Quaisquer
outras partes de liga.@es par atrito
devem ser dimensbnadas
tamtim
para solicita+s
prcdlnidas par combina@es apliiveis de apiss de c&ub.
Na [email protected]
da solicita@o
de parafusos sujeitos 6
traq3.o. valem as prescri@es
dadas em 7.3.2.1. Nas
lig@es
poratrito, esta Norma s6 permite a utiliza@o de
parafusos de alta resisthcia
ASTM A325 e ASTM A490,
devendo as superficies de contato atenderem a uma das
condiis
da Tabela 15.

Tb

few
minima
de protensao
parafuso,
dada a Tabela
T, = 0,70 A, fu

for$a de tra@o no parafuso, calculada corn


base nas awes
nominsk.
porkm corn a
carga pennanente
multiplicada
par 0,75
case isto seja mais desfavortivel

coeficiente de atrito, para as diversas


di@esdesuperficie,
ConformeaTabela

fu,A,

ver7.3.2.2e7.3.1.2,respectivamente

fatorderedu@o,devidoaotipodefuro
7.3.4)

1 ,OO para furos padrtio

inkial
no
19, ou por

con15

(ver

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para solicita+?
do furo)

0,85 para furos alargadosou


pouco alongados ($0.70. case aocorrkciade
deslizamento esteja associada a qualquer tipo de
redu@o de resist&%
ou acr&cimo
de
solicita@o)
0.70 para furos muito alongados

Tab&

Condi@es

de suparficies

Nota:

nadire~Bodoalongamento

Arssist~nciaeodeslizamenton8a
pcdesersuperpcotaoom
e resist&i.3 do parafuso 80 mtie

(: = 0.50.

15 - Valores

do coeficlente

das partes pamfusadas

a) Superficies
laminadas limpas, isentas de bleos ou
grams, jateadas o MO. sem pintura
b) Suparficies galvanizadas
par imersao a quente. corn
rugosidade
superfickal aumentada
atravk da aplica@c
de jateamento
o escova de ago, apirs a gakaniz.s@o
e antes da montagem
c) Superficies
jateadas e pintadas corn tintas orgkkas
ou inorgk%as
ricas em zinco, conforme a
SSPC-PS
12.00
d) Superficies jateadas, metalizadas
corn zinc0 ou
aluminio, conforme a AWS C2.2 (sem utilizar
tratamentos
postedores descritos na se@o IV daquela
norm)
e) Supefficies
nas quais seja aplicado
conforme a SSPC-PT 3

7.3.4 Oimens*ss

7.3.4.2 Nas liga@es parafusadas


entre barras devem ser
usados funs pad&.
a Go ser que seja aprovado
pelo
responsk+9
pelo projeto o use de furos alargados
ou
alongados.

7.3.+1 As dimens6es
maimas
de fums devem okdecer
ao indicado na Tab-ala 16. no entanto fums de maiOres
d&metros
podem ser usados as placds de apoio de
pi&es,
para considerar
as tole&cias
de [email protected] de
chumbadores
em bases de concrete, usando-se arNe(aS
espacialmente
dimensionadas
para ta [email protected].

16 - Dimensbcs

DPmetro nominal do parafuse ou barra


1 rosqwadad

miximas

Dimensdes
em
polsgadas

7.3.4.3 Nas (igawes


corn furos alargados
devem ser observados os tipos de liga@o
limitacbes indicsdas na Tabela 17.

de furos

Diimetro
do fun,
padrao
1

para psrafusos

Diimetro
do furo
alargado
I

dt1,5
DimensEes
em
mm

(OS coeficientes
de atrito
para as condi$bes
b, c e d s.80 super~~res a
0.28; entretanto este valor
deve ser usado os
c~lculos para evitar a
ocorr6ncia de otros
estados limites)

banho vinilico

s usa de twos

Tab&

0.28

dt5

28.5

33

d+1.5

d+a

d + l/16

d + J/16

1 t/16

1 l/4

cl + 1116

d+5/16

a barras

rosqueadas

ou alongados,
permitidos e as

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Tabela

Tipo de
fur0

17 - Limitapks

relatiVas

Tipo de
liga@o
pennaido

de furos

alargadoo

POlla,

Posi@o

do furo

Arruelas

Em qualqwer uma ou em todas


as chapas da liga@o. Maior
dinwnsHo normal B dire@0
da soliclta@o

alongado
POr
contato

Em s6 uma das p&es da


liga@o, para a mesma superficie de contato. Qualquer
posi@o, independente
da
dire@
da solicita@o

POr
atnto

Em s6 ums das parks da


liga@o, para a mesma
suparficie de contato. Maior
dimensk
normal H dire+
da solicita@o

P0r
contato

alongado

~usmkforem u~edosparafusosASTMA490dedi~strosuperi~ra25.4mm.
chapas emrnas de lie,
dew&
sm usedas erruelas enduretides
espeswa minima igual a amm, em lugar d.as arruela. pack&a.
7.3.5

Pega

long.

e IigapOes

de grmde

*)

Endurecidas,
sobre fums
alargados em chapas
extemas da liga@o

Sobre furos pouco alongados


em chapas enemas da liga@o
devem ser usadas arruelas;
tals arruelas devem ser
endurecidas
quando OS parafusos
forem de alta resist&cia:
ASTM A 325 e ASTM A 490

Arruelas de chapa ou barras


chatas continuas, de aqo
estrutural, corn espessura
minima de 6mm e corn
furos pad&
devem ser
- usadas sobre furos muito
alongados
em chapas
externas. Tais arruelas ou
barras devem ter dimensdes
suficientes para cobrir
totalmente OS furos alongados
a&
a instala@o dos
parafusos. Quando for
necessbrio
war arruelas
endurecidas
(ver 7.7.4.2e
da A). estas serk colocadas
sobre aqueias arruelas de
chapas ou barras continuas
emfurosalongadosoualargados,nas
de amrdo corn a ASTM F 436. p&m

de

somprtmento

Exceto MS cases dos parafusos de alta resistkicia


ASTM
A 325 e ASTM A 490, que tie nwntados corn protensao
initial, quando o comprimento
de pega excede 5d, o
timem necessLio
de parafusos ou barras msqueadas
deve ser aumentado
1% para cada 1 ,Smm adicionais de
pega (d E diknetro
do parafuso ou barra rosqueada).
Quando liga@es por contato, usadas em emendas de
banas tracionadas,
tiverem urn comprimento
superior a
630mm na dire@
da for@ extema, a forqa cortante de
c&ulo
V, nos parafusos.
hem cumo a solicita@
de
c&ulo
usada para verif@r pressZo de contato em furos.
seti munlpkades por 1,25 para levar em aorta a dktrilx@~~~
80 uniforme da for@ exterM
p&s parafusos.
73.0 Espr~wne,nto

ou alongados

Limita@es

Em qualquer uma ou em todas


as chapas da liga+~
Qualquer posi@o, independentemente da dire@o da
solicita@

PCX
atrito

Muito

ao emprego

Em qualquer urna ou em todas


as chapas da liga@o

Par
atrito

Alargado

57

minlmo enire furor

A disthcia
entre centms de furos padrao, alargados ou
alongados. 80 podeserinferiora2,7d,depreferk1cia3d.
set-do d o d!!metn, nominal do parafuso ou bana rosqueada

7.3.7 Dist+ncia

minima de urn furo as bordas

7.3.7.1 Furos padrao


A distincia do centro de urn furo padr& a qualquer borda
de umaparte ligadank
podesermferioraovalorindicado
M Tabela 18 (d = dknetrc do parafuso ou barra rosquaada.
a Tab&
113).
7.3.T.2 Furos alargsdos

ou alongados

A dis.tAncia do centro de urn furo alargado ou alongado a


qualqwr
borda de ma park llgada 80 pode ser inferior
ao valor mdicado para furos padrso, dado a Tabela 16,
acrescido de (M, sendo d o dkmetro
do parafuso, e fi
definido coma a seguir:
P

0, para furosalongados
B borda considerada

nadire@oparalela

58

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0.12, para furos alargados

O,m, pam km
perpendicular

NE-14/1986

pxo
abngados M dire@c
6. borda considerada

Tab&

16 - Distkcia

Diimetro

minima

l-

d
IS0

ASTM

do centro

l/2
5kY
314

M 16

7/8

M 20
M 22
M 24

1
1 l/8

de urn furo

padrio

21
22
29
32
35C
3W
42
44
50
53
57
56
1,75d

18
19
22
26
27
29
31
32
38
39
41
42
1,25d

M 27
M 30
M33
>M 33

As bordas mltadss a ma$arim devem ser lisss e isent.% de sntalhes.

ICI

Nas etiemidades

7.~8 Discincla m&ma

de cantweiras de Sg+

de tigas. esta distincia PC& ser igual a 3Zmm


7.4.2.2 ReslotAncl.

is bordas

para qualquer bordade


UM pxte ligada, a dist&.%a do
~~~centrodoparafuso
(oubarrarosqueada)
wis ptiximoatk
essa borda 80 pode exceder 12 ezes a espessura da
pate ligada considerada.
nem 150mm.

(neste

i bordaw

Borra laminada ou
cortada a ma$arico@
(mm)

1 114
>l II4

0,75, parafurosmuitoalogadosnadireCBo
perpendicular
$ borda considerada
casoanotaAdaTabela136apli~vel,com
p em lugar de q,)

Borda curtada cum


*em 0 tesoura
(mm)

M 12

de clkulo

A lletio

_ Forp

corkmte

Aresist&nciadetikubdo
pinoPfoQacortante6dadapor
+ V, onde I$, = 0.90, e a resist&ncia nominal V 6:
V = 0,60 \f
Onde:

7.4 Plnos
7.4.1 Generalidsdes

4,

0s momenlos
fletores num pino devem ser calculados
admitindo-se
que as tens6es de con&to entre 0 pin0 e as
p&es cowctadas
sejam uniformemente
distribuidas
a0
Iongo da espessura
de cada parte. Se o pin0 passa
atrav6sdechapascomespessuramaiorqwametadedo
di&nr&o do pino, deve-as Lear em considera@o a varia@o
dastes&sdecotatoatravkdaespessuradaschapas,
e OS mementos fletores no pino devem ser determinados
de acordo corn esta distribui@o
de tens&as.
7.42 RsristAncias

de cilculo

7.4.2.1 Rsslstk~cla

de cilculo

drea efetwa de cisalhamento


pino, conforme 5.1 .I .4

7.4.2.3 Resist&Ma

de sikulo

da se@o

do

&a esmaganento

A resistkncia de c&lculo do pino ao esmagamento


6 dada
por OR, onde + = 0,75, e a resist&ncia nominal R 6:
R,=
Nota:

1,5f Y

A solick&
de cikulo 8 ser considerada i a mkima
tens60 de mntato de dkulo. pars distribui@o uniforms ou
Am

7.5 Elementos

f y 6 0 limite de escoamento

de ligaeo

7.5.1 Gsneralidader

Mn=1,2Wfv
Onde:
=

Em 7.4.2.1, 7.4.2.2 e 7.4.2.3,


do material do pino.

i flex&o - Momsnto tletor

A resist&k
de c&lcu!o do pino ao nwmento fletorb dada
por +b M+ onde ob = 0,90 e a resistsncia nominal M, 6:

m6dulo
pin0

resistente

el6stico

da se@o

do

Esta se@0 6 apli&vel ao dimensionamento


de elementos
de liga@o, tais coma: enrijecedores,
chapas de liga@o,
cantoneiras, cos~bs e todas as partes das pew
Iigadas,
afetadas localmnte
pela ligawo.

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59

Emliga~dessoldadasastensdesdec6lculonoselementos
de liga@o,
na zona adlacente
a solda, podem ser
determinadas atravk da propOr@o inversa das espsssuras
do metal base e da(s) garganta(s)
efetiva(s) da solda,
desde qua tais tensdes nos. elementos
sejam constantes
atraves da espessura delas.

OS eixos que passam pelos centros de gravidade das se@es trswversais


de barras axialmente solicitadas e que
se eramtram
num ni, devem. de prefer-k&,
se interceptar
num ponto comum. Case contrkii,
deve wnsiderar-se
o
momenta devido B exoentricidade
M Ilga@~

Nota

7.s.3.1 Flegn gemI

Na verik&.o
de ruptura de &apes de liga.$o snquadradas em 5.1 .I .M. dew fer usada &a liquida sfetiva
determinada mm 05 coeficientes C, Ii ap~esentados.

7.5.3.2 Colapso por rasgamenta

Todos OS elementos de 1igae.o (inclusive partes afetadas


de barras) devem ser dimensionados
de forma que was
resist&&as
de c&ulo
+Rn, correspondentes
a cada estado limite apli&vel.
Sejam iguais ou superlores
is
respectiias
solicita@es
de c&ulo.
Particular ate@0
deve ser dada no dimensionamento
dos elemenlos
de
liga@o de forma a evtiar todos OS tipos possiveis de
flambagem
M regiao da liga.+
Paraos estados limites
dees.coamentodase~Bo
brutae rupturadase$Ho
liquida.
as tens&s atuanles de ckulo,
delerminadas
corn base
nas @es
de tilculo
(ou nas exigdncias de resist&&
minima da ligawo), e corn base nas regi&s efetivamente
resistentes, rem podem ultrapassar es segmes
resis~ncias
de ck~lo
+=I:
a) para escoamento
+=0,90

Devem ser analisadas


as possibilidades
de colapso par
rasgamentoao
longodese~es
criticas. NaFigura ll.sk
aprasentados
alguns exemplos. A resist&k&
de c&~lo
ao rasgamento,
em termos de tens%, B dada par +R,
onde+e RnssHodeterminados
coma em7.5.3.1,
corn base
em escoamento
(para se@ bruta) e ruptura (para [email protected]
liquida).Nassitua@esdasFigurasila,
Ilb,llcelld,as
tens&s
de c.Glculo podem ser determinadas
dividindo a
for$a de c~lculo atuante por (A, + A,), considerando
Was
as tensdes assim determinadas
corn3 de cisalhamento
(mesmo as qua atuam em 4). Em situaes
con-a as
mostradas
as Figuras 1 le e Ilf, a superposi@o
de
valores elevados de tens+s
normais e de cisalhamento
no metal-base
adjacente
B solda. nas chapas A e 8,
respectlvamente,
torna necesskia
a aplica@o
de urn
critkrio
de resist&Ma
para determinar
as tensdes
equivalentes;
entretanto,
alternativamente,
podem-se
determinar
as tens&s
de c&ulo
nas regides do metalbase adjacentes B solda. mutipkando
as tem&s resultantes
dec~lculonasoldapor2a/t,(paraachapaA)epor2a/(2Q
(para a chapa 8). considerando
as tensdes assim obtklas
con-o de cisalhamento.
independente
de sua dire@o.

por tensSees normais


R = fI

b) para escoamentD
+=o,w

par tens&x

de cisalhamento

R, = 0,6 f

c) para ruptura

par tensdes

+ = 0.75
d) para ruptura

normais

R, = f
par tens&s

+ = 0,75

de cisalhamnto

R, = 0,6fu

6rea de cisalhamento

drea sujeita a tens&s

garganta

A,
(b)

(a)

(d)
Figura

11 - Exemplos

de colapso

par rasgamento

normais

efetiva da solda de file@

60

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75.4 Chaps

NB-14/1966

a for- de tilculo que age na chapa de liga@o e ser de


wmprimento
sticknte
de forma que n21.oseja ultrapassada
a resist&xia
de &lculo da chapa de enchimento
ao Iongo
da aresta da solda. Quando a espessura
da chapa de
enchinwnto
for inferior a 6mm, suas bordas deverao
coincidircomasbordasdachapadeliga@o,
eadimens%
da pema do fikte de solda devere ser igual B soma da
dimenseo da pema necessLia
para transmitir a few de
cAculo que age M chapa de liga@o corn a espessura da
chapa de enchimento
(ver Figuras 12 e 13).

de snchlmenta

7.5.u Nas lii*s


sokJdas. qualqw
chapa de enchimento
de espessura igual ou superior a 6mm dew estender-se
al~mdasbordasdachapadeliga~oesersoldadaBpalte
onde dew serfixada. corn soldasuficiente
paa transmitir
a fov de c5lculo que age na chapa de ligaeo, aplicada
coma carga exc@ntrica M superficie
da chapa de
enchimento.
As soklas que ligam a chapa de Ilga$Bo B
chapa de enchimento devem ser sufiikntes
pam transmtiir

PodarZo
s~tr so
soldas transversals
00 longo das bordar
indicodas

Figura

12 - Chapa

de enchimento

corn l rpessure

igual ou superior

a 6mm

PoderEo ser usadas


soldas transversais
00 longo dos bordas

Flgura

13 - Chapa

de l nchimento

7,s~~ Qw.ndo forem usadas chapas de enchimento


em
liga~sparahrsadas,eessaschapasforemdeespessura
major que 6mm. eks dev&o
se estecder akm do matedal
de liga@o, exceto em liga@es par atrit0;
essa
eXtenSCi0
deve possuir parafusos em ntimeto stiicknte
para dktfibuir

corn espessura

inferior

a 6mm

a fo&a total que atua no elemento


suporte, de maneira
uni#orme, sobre a se@0 mmbinada
desse ekwnto
supor@
e do enchimento. Em vez da extens?~o.
pode
seraaexz,m&~
na liga@o urn nljmero equivaknte
de parafusos
(ver
Figura 14).

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Poafuaos

paro

61

parafus0~ nscess~rios,
case
nuo h~uvssss
enchimsnto

Lh

or&:
t, = espessura

da chapa

t, = espessura

do elemento

F,+F,

de enchimento
supone

= F; F,/t, = Fh

1
Alternative
: prolOngOm~~~0
material
de ligaqdo

Figura

7.6 Press60

do

14 - Chapa

de mchimento

h pressio

de contslo

A resist&ncia de tilculti
+R as superficks
depende das v&ias formas e cordi@es d00n-u a seguir indicado.
7.6.1.1 Superficier

em contato
superficies.

uslnadas

Em sup&&s
usinadas, incluindose
o case de enrijecedares cum extremidades
em contato corn a mesa e o Mso
de pinos atraw& de funs mandrilados
ou broqueados:
0 = 0.75

7.6.1.2 Supcrficier

R=1,5Af~=resst~ncianominalao
etmgamento

ser feita atrav&


das resist&ncias

71.13 Aprelhos
de apolo cilindrlcon
supflcisr
plm.s udnadas

maci~s,

R,= 24dl

se estende alkm
homol&icocom

R = 0,70 fGk

d 1,40 f<,

A, = dea carregada

sob a placa de apoio

sobm
Onde:

(par cilindro)
4

Onde:
=

A resktCncia de c&ulo OR B press&


de contato, na drea
A, da regiao caregada
sob placas de apoio. deve se
determinade amo a seguir, usardo-se p = 0,70 (a sckita~
de c~lculo deve se expressa em temvx de tensdo de
compress%+
Nas alineas a e b seguintes,
pressup%se
que, aface doconcreto
oposta iquela emcontato
coma
plaza de apoio, a. press&~ se distribua por toda a &a da
faceeqeadist&ciaentretaisfacesopostassejaamaior
das tr& dimensdes
principais do blow de concrete.

de
de

d, I

em co&to
tivef seri o meno

7.6.1.4 Press&o de contato sobn apoioo de concrete

a) quando a superficie de concreto


daplacadeapoioeseucontoroB
rela@o g regik carregada:

nio usinadas

A transmissao
da press&a dew
lga@c soldada; paa detennin@o
cilculo ver 7.2 e 7.5.

$8= 0,75

parafusadao

Em 7.6.1.1 e 7.6.1.3. quando as pates


em diferentes limites de escoamento,
valor.

de contato

7.6.~ Resi&nols

em liga+as

di&metrc
e comprimento
respectivamente

do

cilindro,

= irea

da superficie

de concrete

b) quando OS contornos
tie forem honwt&icos,
o
valor R pode se determinado
p&a expresseo
=teIiOr, po6 a irea A, deve se cak$da confwme
indicado M Fgua
15.

62

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\
\

1'

\
\

'

'<'
A
dire0

\
\

,/corregodo\
/

CO,lIO,nO

homotatico
em rslo(50

Planta

Corte
Figura

7.7 propto.
parafusw

montagem
l inspef.50
de alta resistincia

15 - Pressio

de contato

sobre

de ligqbes

corn

as atuak especifica@es
da ASTM A325 - Parafusos de
ak resist&&
para Ilga@es em estruturas de ap. incluindo
porcas adequadas
e arruelas planas endurecidas,
ou da
ASTM A490 - Parafusos de aco-liga temperado
e revenido, para liga@es em estruturas de a$o. Aespecifica@o
ASTM AZ25 ~6
t&z tipos de parafusos de alla resistkcia.
urn dos quais corn reslst&cia
k corros%
atmosf&ica
compativel
i do ap ASTM A588. 0 respons&el
pelo
projeto dew especificar
o tipo dos parafusos a serem
utilizados. Para exigBncias relativas ao so de parafusos
ASTM A325 galvanizados.
ver a ASTM A325; parafusos
ASTM A490 n?io podem ser galvanizados.

7.7.1.1 Esta se+


refere-se a0 projeto, & montagem e B
inspe~odeliga~esfeaascomparafusosdeanaresist~ncia ASTM A325 e ASTM A493, apertados at& que seja
atendida uma forp de protens%
minima especificada M
Tabela 19.
7.7.1.2 As liga$ees destinadas a transferir fops
paralelas
B superficie de contato das partes ligadas podem ser par
atrito ou. akernativamente,
par contato. As liga@es
nas quais o deslizamento seria attamente prejudicia devem
ser liga@es par atrito. Tambbm aquelas que estiverem
sujeitasafo~srepetaivas,aom
revers%desinal,devem
ser ligap5es por atrito.
7.7.2 Panfwas,

porur

7.72.1 0s parafusos

e wruslss
devem

AA

estar em conformidade

corn

spoios

de concrete

7.7.2.2 As dimensdes
dos parafUSOs devem estar em
mnformidade corn as atuals especlfica@,es da ANSI 818.21
para parafusosestruturais
pesados. decabeqa hexagonal.
0 comprimento
do parafuso dew ser tal que, aptrs a
instalawo.
sua extremidade
coincida corn ou ultrapasse a
face externa da porca; para isto, 6 necess~rio
dar urna
folganoc&ulo
docomprimento.
de modoacornpensaras
toler%Icias de execu@o do parafuso e da estrutura

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7.723 As dimensdes
das porcas devem estar
conformidade
corn as atuais
especificaFdes
ANSI B18.2.2. para porcas hexagonais
pesadas.

63

faces externas das partes parafusadas


tiver mais de 1:20
de inclina@o
em rela@o ao plan0 nOrmal a0 e&o do
parafuso. As panes parafusadas
da estrutura n&o podem
ser separadas
par quaisquer
materiais que n8o sejam
aqos estruturais,
devendo ficar totalmente
em cot-tat0
quando montadas. OS furos podem ser puncionados,
subpuncionados
e alargados.
ou broqueados.

em
da

7.7~4 Podemser
usados outros tipos de parafusos, desde
qt.82 satlsfa~m is prescri$es
relativas a material. prcc=asso
de fabrii@o
e wmposi@o
quimica
co&antes
das
especificaGhes ASTM A325 ou ASTM A490. que atendam
aos requisites de propriedades mec&kas
dessas mssmas
especkqdes,
corn comprova+s
par erwios em escab
natural, e lamb&m que tenham dismetro do f&e e dress
de contato sob a cabeqa e porca, ou was equtialentes,
Go inferiores aos valores correspondentes
Bs exigencias
de7.7.2.2e7.7.2.3,pa~umparafusoeporcaderXsmas
din-ens&s
nominais. 0s titodos
de instala@o e inspe@o
podem diferir dos indicados respectivamente
em 7.7.4.3,
7.7.4.4.7.7.4.5e7.7.5;
nestecaso,taisrn&odosdevem
ser documentados
par espscifica@o
detalhada. sujeita B
apmva@o do engenheiro
respom~vel
pelo projeto.

7.7.x? Quando montadas, todas as superficies da liga@o,


incluindo as adjacentes Bs cabecas dos parafusos, porcas
e arruelas, devem estar isentas de escamas de hmina@o
(exceto aquelss firmemente aderidas ao nxterial), rebarbas,
sujeiras ou qualquer outra matbria estranha que imp&+@ o
perfeito contato entre as partes.
7.7.3.3 As superficies
de contato em ligaqbes por atrito
devereo atender a uma das condi@es
dadas na Tabe-la 15. observando-se
o coeficiente
de atriio correspondente.
7.7.4 Inota,a.+,

7.7~~ As arruelas planas circulares e arruelas biseladas


quadradas devem e&rem
conformidade
corn as liltimas
espacfi
da ASTM F436. Espec+x~o
para am&as
de a$o endurecidas.
As dimsnsdes
das arruelas sHo
especiflcadas
na ANSI B 27.2 (arruelas planas circulares)
e na ANSI B 27.4 (arruelas biseladas quadradas).

7.7.4.1 Por$s de protensio

7.7.3.1 Devem ser usadas arruelas biseladas endurecidas


para compensar
a falta de paraklismo,
quando uma das

19 - Forqa de protensio
dada em kNJ

DiGnetro do
parafuso em
pokgadas

l-

minima

em parafusos.

ASTM
A325

l/2

53

5/8

85

314

125

7iw

173

minima de sperto

OS parafusos de alta resist&vzia devem ser apertados de


formaaseobterumafor~aminimadeprotens~oadequada
a cada diemetro e tip0 de parafuso usado, coma indicado
naTabela
19. independentedaliga@oserporatritooupor
contato. 0 aparto deve ser aplicado
pelo m&do
da
rotaHo da porca, da chave calibrada,
ou do indicador
diretodetrar&
(ver7.7.4.3.
7.7.4.4e7.7.4.5).

7.7.~ Partes paralusadrr

Tabela

dos Parausos

227

1 l/B

250

1 l/4

317

11R

460

I
A490
66

106

156

216
283
357
453
659

lgual a 70% da resist&xia minima i t~a+o especificada


pare 0 pwafusa = 0.70 Ar fu (A, e fu, conforme 7.3.1.2 e
7.3.2.2. respectivsmente)

64

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Se neceshio,
em fun@0 das condi@es
de SceSSo So
parafuso e das folgas para manuseio da feramenta.
0
apeno pode SW dada girando-se
a cabep do parafuso e
impedindoaporcadegirar.
Quandoforemusada~ch~veS
de impacto, Sua capacidade
devere Ser adequada e seu
suprimento
de ar deverti ser suficiente para obter-se o
qmto desejado de cada parafuso em cerca de 10s

colocados parafusos os furos restantes e taii parafusos


tam&m
levados i condi@o
de prktorque.
Todos OS
parafusos da liga@o deverao entio receber urn aperto
adicional,
atravks da rota@
apliczivel da porca, corra
irtdicado M Tabela 20, devendo esta opera@0
comepar
na park mais rig ida da liga@o e prosseguir em dire@0 Bs
bordas livres. Durante esSa opera+,
a pate oposte
Bquela em que se aplica a rota@o rdo pode girar.

7.7.4.2 Arlwlas
Adicionalmente
6s exig&Icias
deverao ser usadas arruelas
situa@es:

de 7.7.3.1 e da Tab&
17,
endurecidas
as seguintes

a) sob o element0
que gira (pxca ou c&e@
do
parafuso) durante o aperto, no case de parafusos
A490 apertedos pelo m&do
da rota@0 da porca
e no case de parafusos A325 o A490 apeftados
corn chave calibrada (&to 6. porcontrole de torque):
b) sob o element0 qw
case de parafusos
assenta sobre urn
escoamento
inferior

nk gim durante o aperto, no


A490. quando esse element0
aqo estrutural corn limite de
a 280MPa.

Quando for usado o m&do


de aperto pela rota~~o da
pxca paa aplicar a foq de protens?~~ minime especnicada
na Tabela 19, deve haver mjmero suficiente de parafusos
na condi+o
de prk-torque,
de forma a garantir qw as
pates estejam em pleno contato. A condi@o de pr&
torque 6 definida corn0 o aperto obtido ap6s poucos
impactos aplicados par uma chave de impacto. ou pelo
esforco m&dnw, aplicado par urn individuo usando ma
chave rwrmal. Ap& esta opera@o
initial. devem ser

Tab&
Comprimento
do
parafuso
(m&do
da pate
inferior da cabep
& earemidade)

Inferior ou igual a
quatm diknetms

20 - Rota+

da porca
Disposieo

Ambas as faces
normais So
eixo
do
parafuso

7.7.4.4Aperlo

Quando forem usadas chaves calibradas,


elan devem ser
reguladas
pare fornecer ma protensao
peto menos 5%
superior
i protensao
minima dada M Tab&
19. As
chaves devemsercalibradas
pelo menos umevez pordie
de trabalho, pare cada dlmetro
de parafuso a instalar.
Elas devem Ser recalibredas quando forem fettas mudaps
signihcativas
no equipamento
ou quando for notada uma
diferenca significativa
nas condiwes
de superficie
dos
parafusos. porcas e arruelas. A calibra@x
deve Ser feita
atmvhs do aperto de triv pamfwos tipims de cada din-am,
retirados do late de parafusos aserem instalados, em urn
dispositivo capaz de indicara [email protected] real no parafuso. Na
calibra@o
deve Ser verifiiado
que. durante a instala@o
dos parafusos na estrutura. a calibragem
escolhida
nk
produz me rota@0 da porca 0 da cabeca do parafuso,
a partir da posi@o de pr&torque,
superior a indicada na
Tabela
20. Case sejam usadas chaves manuais corn
torquir&o
qua-do o torque for atirgido, as px.es deverao
estar em mowmento
de apetio. Durante a instala@o
de
vkios parafusos na mesma liga@o, aqueles $ apertados
previamente devem per t&ados corn a &we. e reapertados
caSo tenham folgado
durante o aperto de paafusos
subseqijentes.
at6 que todos OS parafusos
atinjam o
aperto desejado.

a partlr

Acima de oito dsmetms


at6 no m&dmo doze
di~metros

Ambas as faces
inclinadas em rela@o
a0 plan0 normal a0
eixo do parafuso n&z
mais que I:20 (sem
anuelas biseladas.)

2
volta

5
de volta

devolte
3

2
VOlta

devolte
6

5
devolta

parafusadas

1
de volte

1
-

de p&torque

Uma das faces


normal ao eixo do
parafuso e a outla
face inclinada r&o
mais que 1:20 (sem
arruela biselada)

3
Acima de q&to
dtimetros
at6 no m&tin-a
oito dUmettos,
inclusive

da posi@o

das faces ekternas das pates

1
-

corn chavs callbradS

de volta
6

1 VOlta

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i permitiio apertar parafusos poreste m&ado. desde q~


passa fir demonstrado. par urn mCtodo precise de medida direta, que o parafuso ficou sujeito Bforp minim de
protensfio dada a Tabela 19, apis o aperto.
,.,.s.e Aautlliaqio

de prrafuws

OsparafusosA4WeosparafusosA325galvanizadosn~o
podemserreutilizados.
OsdemaisparafusosA325podem
ser retilii
urna vez. se hovveraww@~
do ergenkiro
respons&el, 0 reaperto de parafusos previamente apertadosequeseafrouxa~mdurante
oapertode parafusos
vizinhos n& 6 considerado corn0 reutiliza~o.
7.7.5 hap+0
7.7.a.j 0 inspetor deveti assegurar-se de que. pdra toda
a obra, sejam atendidos os requisites de 7.7.2, 7.7.3 e
7.7.4. 0 inspetor deve ter livre acesso para acompanhar
a calibra@ de chaves. conforme prescrito em 7.7.4.4.
~.x,.z 0 inspetor dever6. observer a iMa!a@ dos wafusos
paradeterminarseo
procedimentodeapertoquefoiescclhiio esti sendo seguido de forma adequada, devendo
verikar se todos os psafusos e&o apartados. Parafusos
apertados pelo m&do da rota@o da porca podem atingir
protet~5~~ substanaalmente ma6 altas que as remmendzdas na Tabela 19, sem que isso wnstha
motive para
reje1p.o.
7.7.s.s Quando for usado o rr&odo do indicador direto de
t@o, o insp&ordevetiobsewara
irata!a@o doe parafusos
para determinar se o procedimento de aperto qw foi
aprwado esti send0 usado devidamente, e de.& verikar
se foi atingida a protensao correta conforrne a Tab& 19.
7.7.~ Quando houver difereyas de opinik quanta aos
resultados de inspe$o datorp de protens&~ obtida pe10
m&do de rota+
da porca ou da chave calibrada. a
seguinte inspe@odearbitragemdeveserusada,amenos
que outro procedimento tenha sido especificado:

65

dada ap6s a cond@o initial MO pode resutiar em


rota@o da porca maior que a permitida na Tabela
20. A chave de insper& deve entko ser aplicada
ao parafuso que foi apertado. devendo ser determinado otorque necesskio paragirara porcaoua
cabewde So,nosentidodeaperto.
0 torque mkdio
obtido nos ensaios de tr6s parafusos deve ser
tornado coma o torque de inspe@o da obra, a ser
usado da man-Ma especifkada na alinea d seguinte;
d) os parafusos representados pela anwstra obtida
coma na alinea b. e que tenham sido apertados na
estrutura devem ser inspscior!ados pela aplicar&
no sentido do aperto, da chave de inspe@o e se
respective torque de inspe@o da obra; isto deve
ser feito em 10% dos parafusos. pokm, em n&
menosdedois, escolhidosaleatoriamenteemcada
liga@o. Se nenhuma porcaoucabe~
de parafuso
girar pela aplica@o do torque de inspe@o da obra.
a liga@o deve ser aceita coma adequadamente
apertada. Se alguma porca ou cabe~a de pamfuso
girar pela aplica$?.o do torque de inspe@o, esse
torquedeveseraplicadoatodososparafusosdaligaqZo0. e todos os parafusos Cuti porca o cabe~
girarem pela aplica$Bo do torque de inspe@o da
obra devem ser apertados e reinspecionados ou,
alternativamente, o fabricante ou montador, ti sua
escolha. poderg reapertar todos os parafusos na
liga@o. submetendo-a
outra vez $I inspeck
especificada.
8 Estedos
limites
considera@es

de utilizac$io

e outras

8.1 Generalidades
0 objetivo deste capitulo B o de estabelecer crit&rios de
pmjeto relatives aos estados limites de utiliza@o. fazer
considera@es de resistencia n8o incluidas nos Capitulos
5. 6 ou 7 e cons~dera@as de projeto n8o incluidas em
outras partes da Norma.
8.2 Estedos

limites de utiliza@o

a) o inspetor deve war uma chave de inspe@o corn


torquimetro;
b) t&s parafusos do mesmo tips, dlmetro (corn urn
comptimento qus seja representah
dos parafu3os
usados M estrutura) e wndi@es daqueles sob
inspe@o. devem ser colocados individualmente
emumdispositivodecalibra~ocapazdeindicara
tra@o no parafuso. A superficie sob a parte a ser
girada durante o aperto de cada parafuso deve ser
igualBsupetficiecorrespondentedaestrutura
isto
6. deve existir uma arruela sob a parte que gira,
case sejam usadas arruelas na estrutura. ou, se
estas n&o forem usada?., o material adjacente B
parte que gira deve ser da mesma especifica@o
do material correspondente na estrutura;
c) cada parafuso, especificado na alinea b. deve ser
apertado no dispositivo de calibraeo por qualquer
m&do conveniente. at6 atingir uma condiG&
initial cam cerca de 15% do valor da protensio
exigida para o parafuso na Tabela 19. e a seguir
at& atingir o valor daquela pmtensao. 0 aperto

A ocorr-kcia de urn es&do limite de utiliza@o (ver 3.5)


pcde prejtiicdra apsr&cla. a possibilidade de manuten@o,
adurabilidade,afuncionalidadeeoconfortodosocupantes
de urn edificb. tern cum3 p3de causar daws a equipamento-s
e materiais de acabamento vlnculados ao edificio.

82.2.1 0s valores limites a serem impostos ao comportame& da estrutura. e que garantem sua plena utiliza@o
(par exemplo: deforma@es mkimas, acelera$bes. etc.),
devem seresmlhidos mnsiderando-se as fu@es previstas
para
a eStrtiUm
e OS mteriSiS
a ela
vinculados.
82.22 Cada estado limite de utiltza@o deve serverificado
utilizando-secombin&esde
aq6es nominaisassociadas
a0 tlpo de resposta pesqirisada.
8.23 Deforma~bes
e2.3.1 As deforma~s

de barras da estrutura e de wnjuntos

66

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de elementos
estruturais,
incluindo
pisos, Cobefturas.
divis6rias. paredes externas. etc., MO podem UltrepasSSr
OS valores limites impostos a teis deforma@es
(Ver 0
Arex
C).
As defmfnqi%
later& da estmtura e OS rravimentos
horizontek
rektiios
entre pisos, devidos ?I a@0 wminel
do vento ou a efeitos sismicos, MO podem provocar COliSC% mm estrututas adjacentes. t-w-n ultmpasseros
valores
limites impostos (ver O Anexo C).
Szi.S Na determina@o
deve ser considerada

de deformasbes
de vigas mistas.
a deforma@o
knta do corweto.

s~.4.t Vgas de apoios de pisos de grandes dreas que ndo


possuem paredes divis6tias ou outras formas de amortecimento. onde vibr@es
transknks
devidas eo caminhar
de pessoas possam ser inaceitiveis,
devetio serdimensionadas considerando-se
tal tipo de vibra@o
(ver o
Anexo N).
Saw
Equipementos
mednicos,
que possam produzir
vibra@es continues indesejtiveis,
devem ser isokdos de
formaareduziroueliminaratransmiss~odeteisvibra~bes
pera a estrutura. Vibrawes
desse tips devem ser levadas
em cmta tam@m M verifka@o de estedos limites IjMos,
incluindo fediga. Outres fontes de vibraws
continues
s8oveicukseatividades
humanastaiscomoadanw
Ver
o Anexo N, pare estados limites de utiliza@o, e o Anexo
M, pera fadiga.
Sz.4.S Para vibraqbes devidas
Vibr@es
deste tip0 devem ser
verifica@o dos estados limites
(ver B-4, do Anexo B, e Anexo
8.2.5 VSriqM

ao vento. ver o Anexo 0.


consideradas
tamtim
M
irltimos, incluindo fadiga
M).

vento ou terremxo
B de pouca freqijincia
e n&o merece
considera@es
de fadlga. Todavia, estruturas supxtes de
pates rokntes e de ndquina
sbo freqikntemente
sujeitas
a condiwes
de fadiga.

8.x3.1 Estruturas de coberturas devetio ser analisadas de


formaquesejagarantidasuaestabilidade,quandosujeites
as cargas de empoqamento
de dgua, a n&o ser que haja
suficiente inclina@o pera pontos de drenagem ou nljmero
adequado
de drenos individuais,
de forma a impedir o
acirmulo de &gua de chuva.
S.zS.2 0 sistema de cobertura
pode ser considerado
estivel, MO necessitando
de OutraS verificaqdes, quando
forem satisfeites as seguintes
condi$bes
(vilidas
pare
telhado piano, sem flechas):
Cp + 0,9 Cs 5 0.25
e
Id 2 4 s/10
Onde:
5,06 L, La0

5.06 S L,

cP

Lp

espaGamento
entre pilares na dire@0 do
vao da viga principal
(comprimento
das
barres principais).
em mm

L,

espaqamento
entre pilares
na dire@0
ortogonal
ao v80 da viga principal (comprimento das barras secund&ias),
em mm

espaqamento
mm

IP

moment0
em mm

de in&c&

Is

momenta
em mm

de i&rcia

Id

memento
de in&cia
cokrtura,
suportada
dtirias. em mmlm

c,=

103 IP

103 I.

dimensionSis

Devem ser tomadas


medtias
para que as vafia~s
dimensionais
de uma estrutura e de seus elementos,
devidas & varia@o de temperature
e a outros efeitos, nZo
prejudiquam
a utilizaeo
da estrutura.
6.3 Conrldera@s

adicionak

de reslstinck

das barras secund8rias.

das barras

em

principais,

das barras secuc&ias,

S.S., GsnsnlidSdsr
AlOmdosrequisitosdosCapitulos5,6e7,outrosaspectos
de ieskt&xiadevem
~ermMderalcs~obcettescond@es,
dentre OS quais se destacam: fadiga. empocamento,
ture frigil e temperatures
elevadas.

freNOW.:

8.32 FSdigS
8a.z.1 Barras e @@es
sujeitas aos efeitos
devemserdimensionadasdeacordocomosrequisitosdo
Anexo M.

de fadiga

s.sd Powas bans ou @@es em edfidos r& industdeis


recesstam ser dimenslonadas paraf~diga, pals as wie@es
decarganessasestruturasocorremsomenteumpequeno
ntimero de vezes ou produzem apen~~ peqwws
flutu@es
de temdes.
S.S.X% Aocom%ciados

efeitos m&ximos,

emedtficios,

da telha de a~ da
peks b-arms secun-

de

a) Pam treliw
usadas mmo barras SewndHas,
o
momenta de in&r& 1%deveri Ser redvddo ds 15%.
wando usado nas f&mulas anteriares. Atelhade a~
deveri 5er mnsiderada come elemento mundbii
quad0 for diretamente suportade por barras principais.

B.S.4 Fratura higil


Em algumas Situa~Ms
de lig.+es
e detalhes sujeitos a
estados triples de tra@o, causados porentalhes,
tensdes
residuak. etc., piincipalmente
a baixastemperaturas,
poded

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owrrerfraturafr~gil.
Paraevitaressetipodeestadolimne,
C necessdrio
que no dimensionamento
sejam usados
detalhes
intrinsecamente
dljteis. Cevem ser evitados:
transi@es bruscas tensEes reskkak excessivas e material
excessivamente
espesso soldado.
8.3.5

Tempenturas

slsvadrs

a.u.4 Se a proteeo
contra corfos&o especificada
para
estruturas expostas a intemp&ies,
ou a outros ambientes
no5 quais possa ocorrer corms60
progressiva.
exigir
manuten@o
ou renova@o durante o period0 de vida tiil
da estrutura, o ace assim protegido deve ter uma espessum minima de 5mm (excluindo-se
calms e chapas de
enchimento).

As estr&ms
de a$o devem ser pmtegidas e/au wfficadas
para os efeitos de temperaturas
elevadas, de origem
operational
(por exemplo: indirstrias) ou acidenta
( pot
exemplo: rw case de inc&ndios).

a.u.s Aespessura
minima exigida para peGas estruturais
situadas em meio ambiente MO corrosive, as quais, em
conseq%ncia,
MO exigem prote@o contra corrosao, 6 de
3mm.

9.4 Outras

8.4.s.e OS ambientes internos de edificios, condicionados


para o conforto humane,
podem ser considerados
em
gem1 cona tie corrosives.
Todavia, a necessidade
de
prote@o
contra a corrosao deve ser avalkda em cada
case e, se necess&rio, essa prote@o dew ser dada.

condi+es

Devem ser incluidas


decontraflechasede

de projeto

rx) projeto considera@es


a respeito
prote@oadequadacontmwrfos8o.

8.4.2 Contrsfkchas
&.I.z.I As contraflechas
que forem necess~rias devem ser
indicadas nos desenhos de projeto. Em geral, as trelicas
de tie igual ou superior a 24m devem ser aplicadas
contrafkchasaproximadamente
iguaisa fkcha resultante
de carga permanente
nominal. Para vigas de rolamento
de v.30 igual ou superior a 20m. em geral deve ser dada
contraflechaigual~flecharesultantedacargapermanente
nominal mais 50% da carga m6vel nominal. Quaisquer
outras contrafkchas.
par exemplo, as necess.%ias paa
compatibikar
deforma@es da estrutura mm os ekmxtos
deacabamentodaobra,devemserdetemlinadas
paraos
cases especificos.

8.4.3.7 A prote@ao contra corrosao nas superficies internas


de pews, cujo interior 6 permanentemente
vedado contra
a penetra@o
de oxig&nio externo. i considerada
desnecess6ria.

9 Fabrica@o,
qualidade

u.3

COrrOILO

13.4.3.1 OS componentes
da estrutura
devem
ser
dimensionados
para tokrar corrosao ou devem ser protegidos contra a corros~o que possa influir na resist&ncia
ou no desempenho
da estrutura.
8.432
A prote@o contra~corrosio
pode ser obtida atrav6s
da presen$a de ekmentos
de liga adequados
no ap.
carnsdas
de prote@o
ou outros meios efiizes,
seja
isokdamente
ou em combina@io.
Amos resistentes
B
wrros~o
tamtim
devem ser protegidos, quando n90 for
garantida a forma$30 da pelicub protetora. ou quando a
perda de espessura
prevista durante a vida inil MO for
toktivel. Akemativamente,
podeti ser usada uma sobfespesswa
de corrostio
adequada
para a vida iitil e a
agressividade
do meio.

8.4.s.s A corroseo localizada,


passive1 de ocorrer quando
existir retenc$o de bgua, condensa@o
excessiva.
ou
causada
par outros fatores, deve ser minimirada
por
projeto e detalhamento
adequados.
Onde necess&io,
deve ser prevista drenagem efiiiente da dgua.

e controle

de

9.1 Gcneralidades
0.1.1 Documentos

do projeto

Todos OS documentos
do projeto
exig6nci.x
minimas do Capitulo 4.
9.1.2 Simbolos

a.4.2.2 As vigas e treli~s


que forem detalhadas
sem
indica@o da oontraffecha, devem serfabricadas
de modo
que as pequenas deforma-@es.
resultantes da lamina@o
ou da fabrica@o,
fiquem voltadas para cima ap6s a
montagem.
Se a aplicago
da contraflecha
exigir que o
element0 da estrutura seja montado sob deforma@o
imposta par meios etiernos,
isso deve ser indicado nos
desenhos de montagem.

montagem

padronludos

devem

atender

Bs

e nomencktun

Ossimbolos
indicativos de soldas usados nosdesenhos
e
as exigdncias de inspe@o da estrutura devem obedecer
as Normas AWS.
0.1.3 Attwaq&as

de pro,&

As modifica@es
que se fizerem necess6rias
no projeto,
durante 0s estigios de faLvic@o ou motigem
da esmra,
devem ser feitas somente corn a permissao
do responsAveI pelo projeto, devendo
0s documentos
tbcnicos
pertinentas
ser corrigidos
coerentemente
corn aquelas
modificawes.
9.2 Fabrica@

da eotrutura

e pintura

de oficlna

9.2.1 Fabrkar+a
9.2.1.1 thsempeno

do materkl

Antes do seu use M fabricaeo,


os materiais laminados
devem estar desempenados
dentro das toler&cias
de
fornecimento.
&so essas tokr&?Cias MO estejam sendo
atendidas,ipermitidoexecutartrabalhocorretivopelouso
de aqwcirnento
controlado
elou desempeno
me&ico,
sujeito Bs limitaG6es desta Norma. Aquecimento
e meios
mec%cos
S&J tamtim
permitidos
para se obterem pr&
deformaq6es
desejadas.

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9.212 Cone par msios t6rmicos


0 torte executado pa meios t&m&s
deve set feito, de
p~fer&cia.
corn equipamentos
autom&ms.
Bordas cortadasporessesmeios,
equefica~osujeitasasolicita~6es
s&,stanciais,
ou destinadas
a receber metal de solda,
devem eeter praticernente
isentas de entathes ou depresebes. Eventuais entalhes ou depress6es
de profundidade
i&rixa
4,5mm seti tokmdos; 0s demek seti rerrov&s
pr esnwilhamento.
Todos OS cantos reentrances devem
ester isentos de entalhes e ter o maior raio de arredondamento possivel. corn urn minima de 13.
s.2.1.3 Aplatrumenio

parafuudr

e.2.1.4.1 Quando a espessura do material for inferior ou no


n-&it-m igualao dikwtro
nominal do parafuso acrescido
de 3mm, OS furos podem ser puncionados.
Pare maiores
espessuras.
OS fums devem ser broqueados
corn se
diemetro final, podendo tamtim
ser subpuncionados
ou
sub-brcqueados
corn diemetro menor. e posteriormente
usinados at~odi8metrofinal.
A matriz peratodososfuros
subpuncionados
ou a broca para todos os furos subbmqueados
deve ter ra minima 3.5
a menos que o
diZtmetro final do fun Nos tocais sujeitos B forma@o de
r6tulae plkticas,
OS furos nas Areas tracionadas
devem
ser subpuncionados
e usinados at& o di%netro final, ou
broqueados
comodknetrofinal.
Quandoapli&el,
esse
requisite deve constar dos desenhos da estrutura. Nao 6
permitido o use de maprico
para a abertura de furos.
92.1.4.2 Durante a pdrafusagem.
devem ser colocados
pinos ou parafusos provis6rios
para manter e posi*o
relafiva das pecas estruhks
anteS de sua tixa@o definitiva.
Espinas s6 podem ser utilizadas para assegurar o posicionanento das $e$as componentes dcs conjuntos durante
a montagem. nk sendo permitido seu so para, atravCs
de deforma@o, fortar a coincid@ncia de furos, alarg&los,
ou distorter 0 material. Coincid6ncia
insuficiente de furos
deve ser nwtivo de rejei@o da pep ou pe$as. A montegem
e inspe@o de ligap%s corn parefusos de aita resist&n&a
devem ser feitas de acordo mm 7.7.
O.Z.,.S Ccmsau~So soldada

0.2.1.eAcabamanlo
de ~.uperfisies que transmitem
ds compmnsio par contat
que transmitem

dimension&

AstolerG~nciasdimensionaisdevematenderaos
indicadosnoAnexoPPriticas recomendadas
cu@ de estruturas de ace de edificios.
8.2.1 .s Acabamento

requisites
pareaexe-

de bases de pilares e ptacas de base

esforps

esforsoo

de compressZo

por

ser

a) placas de base laminadas, de espessura


igual ou
inferiira50mm,podemserusadassemusinagem,
desde que seja obtklo apoLo satisfat&io porcontato;
placas de base laminadas comespessurasuperior
a SOmm, por6m inferior a IOOmm, podem ser desempenadas
par press&
ou aplainadas
em todas
as superficies
de con&to, a fim de se obter apoio
satisfatbrio porcontato, excetonoscasosindicados
nas alineas be c; placas de base laminadas corn
espessuresuper~ora
100mm. assimcomo
basede
pikes e outros tipos de placas de base devem ser
plainadas
em todas as superficies
de contato.
exceto nos cases indlcados nas alineas be c;
b) a face inferiir de placas de base, que forem greuteadas pare garantir pleno contato corn o concrete
da funda@o. n&o necessita de aplainamento;
c) a face superiorde
plazas de base n8o necessita de
aplaiMmento
se forem usadas soklas de penetre@o
total entre tais placas e 0 pilar.
9.2.2 Pinhwa de oficina
9.2.2.1 Ftequisitoo gerais
A pintura de oficina e a prepare@0
das superficies devem
ester de acordo corn os requisites do Anexo P - Pr&icas
recomendadas
para a execu@n de estruturas de a~ de
edificios. As pates das pe$es de a$o que transmitem
esfof$os ao wncreto par ader&ncia Go podem ser pintadas;
exceto neste case e nos cases onde a pintura for desnecesseria
(ver t3.4.3), em toda a estrutum deveti
ser
aplicada. na oficine. pelo menos uma camada de primer.
9.2.2.2 Superficies

tnacassiveis

Exceto pera superficies de contato, es superficies quev&o


se tornar inacessiveis ap6s a fabrica@o devem ser limpas
e pintadas, de acordo corn as es!+?.cifice@es de pinturado
projeto, antes de se tornarem inacessiveis.
9.223 Sup&&s

A tknica a ser empregada


na soldagem,
a execu@o, a
aparkckeaqualidadedassoldas,bemcomoos&todos
usados M curreeo
de defeitos, devem estar de acwrdo
comasse@s3e4,daAWSDl.l-62.

As liga@es

9.2.1.7 Tolerincias

As bases dos pikes


e as placas de base devem
acabadas de acordo corn OS seguintes requisites:

de bordas

Nao 6 necesskii
aplainar ou da acabamento
61s bordas
de chapas ou perfis cortados corn serra, tesoura ou ma.prim. a menos qw haja indica@o em contr&io em desenhosouemespecificawsdeprepara@ode
bordas. 0
so de bordas cortadas corn tesoura deve ser evitado em
locais sujeitos h forma@io de r6tulas pl&.ticas: se usadas.
essas bordas devem ter acabamento
liso, obtido por
esmeril. gok ou phina As rebarbas devem ser renwidas
pare permitir o ajustamento
das partes que setio parefusadas ou soldadas ou quando representarem
risco durante a constrq~o
ou ap6s seu tkmino.
9.2.1.4 Cons,wqio

contato devemtersuas
superficies de contato preparadas
para se obter perfeil0 assentamento,
usando-se usinagem,
torte corn serra o outros melos adequados.

de tomato

Nao h6 limit@es
quanta B pintura de superficies
no caso
deligaq5escomparafusostrabalhandoporcontato.Otires
superficies
de contato, incluindo os cases de lga$&es
parefusadas
por atrito e as superficies
que transmitem
esfoqos
de compressao
par contato, exceto em cesos
especiais oom3 0s da Tabela 15. devem ser limpas c0nfom-e
o Anexo P, sem serem pintadas. se o contato ocorrer
durante a fabti@o;
se o contato ocorrer si, M mntagem,

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tais superficies devem ser limpas wnfomle especif&G&s


do projeto e. seeks forem usinadas. dwem receber uma
camada inibidora de corros80. de urn bpo que possa ser
facilmente
removido antes da montagem, ou de urn tips
que ITao msite
se, remvido, obsewando-se.
enlreknto.
9.2.2.4.

(parafusada
ou soldada corn penetm@o
partial). Se a
frestafor maiorque
1.5mm. porem inferior a 6mm, e sefor
verificado que nao existe suficiente
drea de contato. a
fiesta seri preenchida corn calqos de a$0 de faces parakks. Esses cal~os podem ser de a~-carbono.
mesmo
que o aqo da estrutura seja de outro tipo.
9.3.b Plntun final

A merns que ha@ outra especlica@o,


as superficks
a
seem soldadas no campo. numa faiwa de 50mm de cada
lado da sokla, devem estar isentas de matedaiS que
impewm
a soldagem adequada ou que produzam gases
t6xims durante a opem@o de soldagem. npcK a soldagem.
tais superficies
deverao receber a mesma limpeza e
prote+o
previstas para toda a estrutura.

A responsabilidade
pelos retoques de pintura (inch&do
limpeza anterior B pint@
durante e ap& a montagem.
bem coma pek pintura final da estrutura coma urn todo,
dew ser explicitada
no contrato. A pintura final deve
atender ao Anexo P.

9.3. Montagem

9.4.1 Generatidades

9.!3.1 Alinhamento

da bases de pikres

As bases de pilares devem ser niveladas


na ekva@o
correta, estando em pkno
superfick
de apoio.
9.22 Cuidados

e posicionadas
contato corn a

n. montagsm

0.s2.1 A estrutura dew ser montada atinhada. nivekda e


apnrmada, dentm das toktirxks
indicadas no Anexo P Pr6ticas recomendadas
para a exect@o de estruturas de
ap de kdificios. Todas as ps$as da estrutura recebidas
na obra devem ser armazenadas
e manuseadas
de tal
forma que n&o sejam submetidas a tens&s excessivas.
nem sofram danos. Dew ser usado cnntraventamento
tempo&o,
sempre qw necestirio.
de acordo corn o
Anexo P, para absorver todas as cargas a que a estrutura
possa estar sujeita durante a constru@o.
incluindo a~80
do vento, equipamentos
e sua oper@o.
0 contraventamento deve psrmawcer
montado, sem ser danifwxdo,
otempoquefornecesserioparaasegura~daestrutura.
Toda vez que bower
acirmulo de material, carga de
equipamento
ou outras cargas sobre a estrutura. duiante
a montagem.
devem ser tomadas medidas para que
sejam absorvidas as solicita~s
correspondentes.
9.322 A medida que a montagem prossegue, a estrutura
deveserparafusadaousoldadacomseguranCa,deforrna
que possa absorver toda a carga permanente,
vento e
cargas de mzntagem.

9.4 Controk

de qualidade

0 fabricante dew estabekcer


mCtodos de controle de
qualidade,
dentro do rigor que julgar necesdrio.
para
garantirquetodootrabalhosejaexecutadodeacordocom
a presente Norma. Alem dos procedimentos
de controk
de qualidade do fabricante, o material e a qualidade
do
servi~odevemficar
permanentementesu]eltosBinspe~o
par parte de inspetores
qualificados
representantes
do
comprador.
Se for requeriia
tal inspew
pelos representantes
do comprador.
tal fat0 deve constar dos
documentos
de licit+0
da estrutura.

Toda a inspe#o
por park dos representantes
do comprador, tanto quanta possivel. dew ser feita na oficina ou no
local onde o trabalho esti sendo executado.
0 fabriinte
deverh cooperar corn o inspetor. permitindo seu acesso a
todos OS locais onde este sendo executado
o serviqo. 0
inspstor do comprador
dew estabekcer
se cronograms
de inspe@o de modo que sejam minimas as interrupCdes
do sew&o do fabricante.

0 material ou 0 serviG0 que n80 atenderem a05 requisites


da presente Norma podem ser rejeitados a qualqwr
imtame durante a execu@o do sewiCo. 0 fabricante dew
rec&er cdpias de todos 05 retat6tis de inspe@o fomecidcs
ao comprador
pela fiscaliza+
9.44 Insper$~o de soldas

w3.s Alinhrmento
As ligaqdes permanentes
soldadas ou parafusadas
sd
devem ser compktadas
depots que a park da estrutura.
que vai se tomar rigidaa$s
a exec~@o de tais tiga@es,
seja devidamente
alinhada. nivelada e aprumada.
Entretanto, a seguranq~ durante a montagem deve ser garwiia
a todo o momenta.

A ins-o
das soklas deve ser feita de acordo corn OS
requisites dase@o 6. da AWS Dl.l-82.
Aimpe@ovisual.
que for t-eessirk.
deveti ser especifmda
rns documsntos
de licita@o e do projeto. Quando
forem necess&rios
ensaios n%o destrutivos. o processo. aextensao,
a thcnica
e 05 padt6es de aceita@o deverao ser claramsnte defindos
0s documentos
de licita@o e do projeto.

9.5.4 Ajuslagsm

8.45 Identiticqio

de ligs@es comprtmidrs

em pilam

Podem ser aceitas fiestas tx%o superlores a 1,5mm, em


emendas de pilares transmitindoesforqosdecompress&o
por contato, iridependente
do tips de emenda
usado

do aqo

0 fabricante dew ser capaz de demonstrar.


par procedi.
mento escrao e na pr5tic.s. urn m&do
de aptica@o e
identifica@o
do material. visivel pelo menos durante as

70

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op-sra~s
opera~s
de unik dos elementos componentes
de urn
conjunto a ser transportado
par inteiro. Pelo m&do
de
identiilca@o, dew ser p3ssivel verifiir
a mm% aplic@o
do material quanta a:
a) designacio

da especifka@o

NB-1411986

b) mimer0

da wrrida

c) relat&ios de ensaios
atender a ewighcias

do a$o. se exigido;
de material
especiais.

necesserios

pam

do material;

/AN EXOS

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ANEXO

71
A - Materiais

A-l Generalidades

A-l.1 As recomenda@es
desk Anexo aplicam-se
aos
materiais
normalmente
empregados
na constn@o
em
a~, incluirvdoosa~sestruturais
proprtamenteditos,
aqos
fundtdoseforjados,
parafusoseseusacess6rios,
metalde
solda e conectores de cisalhamento.

superficiesqus
jB perderamtodaaescama
de laminar$o
ou que possuem escamas
facilmente
removiveis.
apresentando
tamtim
poucos pores vatilifoms
visiveis
a olho nu;

superiiciesque@perderamtodaaescama
de lamina$io,
apresentando
urn ntimem
cowidetivel
de pxos varioliimws
visiveis
a Olho nu.

A-1.2 A substitui@o
de qualqwr
fase de fabricaeo
ou de
obrigatoriamenteaaprova@odo

material f&a durante a


montagem
dev&
ter
respon&el
pet0 projeto.

A-2 Aqos estruturais


Oa~estruturalaserempregadonaestruturasobaforma
de perfis, chapas, tubas ou barras dever6 ser nova,
devendo
o comprador
especificar
o grau de corrosao
aceitivel
para a superficie do ago, A, S. C ou D:
A

superficiesinteiramentecobertasporescamas de lamina@o aderentes B superflcie.


apresentando
pouco ou nenhum sinal de
corros~o;
superficies
que apresentam
inicio de
corros3o e perda de escamas de hmina@o;

Pam especifica+ss
mais detalhadas
sobre apark%
e
acabamento
de superficies,
consultar
a SSPC-Vis
1 Pictorial Surface Preparation
Standards for Painting Steel
Structures (Steel Structures Painting Council). oua SIS 05
5900. da Swedish Standards Association.
Ensaios de impacto e de resist&Ma
B fratura frigil s6 precisam ser solicitados quando as condi@es
de servi$o da estrutura
exigirem.
A-2.1

Propriedsdes

mec&nicas

usedas

no c~lculo

Na Tabela 21 s&o dados os limites de escoamento


e
a resist6wia
i tra@o
para os a$os mencionados
em 4.6.2.

/TABELA

21

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Tab&

21 - Aqos ABNT

para so,

estruturals

- perfls,

chapas

e tub&=

EB-583

Aps para p&is


laminados para
us0 estrutural

de baixa liga e alta


resistencia mecdnica

Classel
9kl

t
!&a

f
&a

MR-250
AR-290

250
290

400
415

AR-345

345

450

AR-COR345-A 0 B

345
-

485

EB-325

EB-564

EB-Wl/EE.902

EB.639

alapas finas de aqa


de baixa
rssi&ncia

liga e aka
me&nica
estruturais

(a hiola

quente)

1I I! !

f
wa

F-32/0-32

310

Fake de
espessura

WPa

MPa

410

tr19

hwa

345

460

1.2e
ZA

F-35035

340

19<ts40
494s100

450

315
290

460
435

,N

Laminadas

a frio

Laminadas

a quente

,a

limifaqdes

de espessura:

ver normas

correspondentes

Cbse,grs

MPZI

Laminadas
a frio,bobia$ a quente

Laminadas
a quente
(nPo fornecidas
em
bobinas)

310

340

SE

f,,

ClSW

MPa

gmu

f 9

ck

450
.-II

MPa

MPa

290

400

317

427

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NB-14/1986

4-2.2 Aqos ASTM de use permitido


Limlte de escoamento
c re+istCncia
rabela

par esta Norma


i tra$o
(VW

73

22)

Tabela

22 - Limks

de escoamento

e resistincia

e tra@o

f
Classificaqk
MP0
400
A-36

e
554

Todos
A-570

Chapas

Grau

40

280

380

Grau

45

310

410

345

485

315

450

345

485

OS
grupos
l-t
Grupos

Gruw
I

1e 2

la19

A-441
Ayx

460

de baixa

435

liga e alta
1wctr200

resist&m%
me&nica

I
1

1:

I
1

Grau

42

Grau

50

I
!

275

415

2-W

415

345

450

P&is
9WPOS
A-572

I
415
450

I
P&is
Aws

liga e alta

A-242

1 e 2

345

480

315

450

Ii

de baixa

Grupas

Gruw-3

480

reskthncia

460

me&&x

435

resistentes

corros~o

485

atmesf6rica

485
A-588

450
435

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74

A-2.3

Outros

6&x,=

NB-14/1986

a) EB-125, tipos AF-4220 e AF-4524


de a$ocarbono
para so geral

ChtG3iS

Permite-se &da o so de outros Amos estruturais. al&m


dos anterimes.
desde
que tenham
f v 5 450MPa,
fJf, z 1.25, e que 0 reSponSevel pelo projeto analiSe as
diferenps
entre as espeCifica@es
destes aces e dos @
mencionados
e. principaknente.
as diierer~s
entre OS
mbtodos de amostragem
usados na determinaeo
das
suas propriedades
mec&icas
A-3 Aqos

fundidos

e forjados

Qmndo for necessiti


o emprega de ekmentos estNtU~iS
fabtidos
de aso Wide
o forjado. devem ser obedecidas
as seguintes especifica*es:

Tab&

23 - Matariais

usados

ASTM

BarEIs
rosqueadas

As especifica~bes
indicadas M
Parafusos e a barras redondas
tirantes ou corn0 chumbadores.
aCo temperado
n80 devem ser
para facilitar a montagem.

c barras

radondas

Resist@ncia
a tra@o
WW

rosqueadas

Dlmetro
m&in-0
(mm)

Tipo de
material@

100

235

390

36

635

625

12,764~25.4

560

725

25,4<6&6,1
12.7ds38.1

325

CT

A 490

a95

1035

ASTM

A 36

250

400

100

ASTM

A 566

345

485

100

ARBL

A-5.1 OS conectores
de cisalharnento
do tipo pin0 corn
cabeqa, usados na constru@o
mista a$o-concrete.
devem ter forma adequada
para que sejam soldados aos
perfis de aqo por meio de equiparwntos
de sold* automtitica.
A-5.2 As propriedades
metinicas
pequeno diimetro estio indicadas

RC

e bairn liga. resistente a mnosiro

A-5 Conectores de cisalhamento tip0 pin0 corn


cabe$a, conforme AWS D 1.1-82 - dap.kulo 7

para conectores
na Tab&
24.

de

A-5.3 As resist&cias
mminais
de conectores tipo pin0
corn cabqa,
usados em lajes de concrete maci~s,
em
kN, estio indicadas na Tabela 25, para v&es resistincias
do concrete.

Tabela 23 s&o aplic$eis


a
rosqueadas
usadas con-n
Elementos
fabricados de
soldados, nem aquecidos

ASTM

ARBL RC = &a resist&da

de aqo de

A4 Parafusos e barras redondas rosqueadas

PC3r&USOS

ASTM

fundida

C) ASTM A 666. Pe~as forjadaa de a~-carbono


a~-liga
para use industrial em geral

415

A 307

IS0 a9a
classe 4.6

b) EB-I 130, tipo AF-5534 _ Peya fundida


alta resist*ncia para fins estruturais

em parafusos

Limite de
escoamento
PW

Especifica@o

- Pep

Tabela

Pmptiedades
Resistbncia

24 - Profxiedadea

m&nicas

me&micas
B tra$do

415 MPa

Limtie de escoamento
Alongamento
Redt@o de drea

50% min.

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NB-1411986

ANEXO

B-1 EscOpO
& reccrnenda~&
wnstantes
d&e Anexo tie aplitiveis
ao dimensionamento
de estruturas de ago para edificios sujeitas as exigencias
minimas das NB-5. NE-599 e
NB-662.

0 - A@es

Por exemplo: peso de talhas carregadas.


a@
de urn
macaw para veiculo, peso de uma ou duas pessoas em
terps de cobertura ou em degraus. etc. Esta carga concentrada sera superposta as cargas variaveis distribuidas,
se necessario.
B-3.4 Carregamento

B-2 Cargas

B-2.1 Definiqh
As cargas

partial

permanentas

permawnte5

a) peso prbprio

COnSiStem em:
dos elementos

Deve ser considerado


o valor ndxin-k da carga variavel,
aplicado a uma parte da estrutura ou da barra, se o efeito
pmduzido for mais desfavoravel
que aquele resultante da
aplica@o sobre toda a estrutura ou barra. de uma cargade
memo valor.

da estrutura;
B-3.5 lmpscto

b) pesos de todos OS elementos


da constru@o
permanentemente
suportados
pek estrutura. tais
coma pisos, paredes fixas. cobertums, forms. escadas, revestimentos.
acabamentos,
etc.;
c) pesos de instak@es,
acesdrios
e equipamentos
psrnwentes,
kit oxro tubula@es de 6gua esgoto.
dguas pluviais, gas. dutos e C&OS ektricos;

B-3.5.1 Ascargasvariaveis,
emalgunscasos,
ja incluemos
efeitos normais de impacto. Entretanto,
devem ser considerados no projeto, al&n dos valores estaticos das cargas,
tambern 0s efeitos dinamicos eiou impactos causados por
ekvadores,
equipamentos.
pontes rolantes, etc., case isto
seja desfavorawl.
B-3.5.1.1 Eievadores

d) quaisquer
outras e&es de car-ater praticamente
permanente.
ao longo da vida da estrutura.
B-2.2 Pesos

de materials

de constru+

Para efeito de projeto, 80 se determinarem


as cargas
permanentes,
devem ser tomados os pesos reais dos
materiais deconstrur@qw
setio usados. sendoque,
M
at.&mk
de ir&rxma@es mats preckas, 05 vabres adotados
devem ser OS indicados na NB-5.
B-3 Cargas

variaveis

Todas as cargas de ekvadores


devem ser acrescidas
de
1 OO%, a mems que haja especifica@o
em contrsirfo, para
consideraro
imp&o,
devendo seus suportes ser dimensionados dentro dos limites de deforma@o
permit&s
peks normas de elevadores.
B-3.5.1.2 Equipamentoo
Pam levaremcontao
imp&o,
o pesodeequipamentose
cargas mdveis deve ser majorado; paraos cases a seguir,
podemser usadas as majora~des
indrcadas, case n&o haja
especifica@
em contrario:

B-3.1 Dcfini@o
Cargas variheis
s&o aquelas que resultam do us0 e
ocupa@odoedificioouestrutura,taisoomo:
sobrecargas
distribuidasem
pisosdevidasao
pesode pessoas, objetos
e rmterkii estcmdos. cargas de equipamsntos. ekvadotes.
centrais de ar wndicionado,
equipamentos
industrials
pores rokntes, peso de paredes removiveis, sobrecargas
em coberturas
etc.; sio tambern consideradas
cargas
varkveis 0s empuxos de terra as pressdes hidroskticas,
o vent& a varia@o de temperatura,
os recalques de fundaG6es, as deformagbes
impostas. etc.
B-3.2 Valoreo

nomlnals

Devem ser obtidos das norrnas citadas em B-l e das


especific@es
do cliente, compkmentadas
@as informa@es a seguir e por outras informa@es.
tais corn0
resultados
de ensaios, b&tins
meteomkgkos.
espe
cificz@es de fabricantes de equipamentos.
etc.
B-3.3 Cargas

concentradas

Em pisos, c&erturas
e outras sltua@es similares, deve
ser considerada,
alem da?. cargas variaveis distribuidas,
uma carga concentrada
aplicada M posi@o mais desfawxavel, de intersidade compativel corn o use da edii@x

a) equipamentos
leves
cujo
caracterizado
fundamentalmente
rotativos; t&has
,....

funcionamento
C
par movimentos
20%;

b) equipamentos
cujo funcionamento
e caracterizado
fundamenklmente
par movimentos
altemativos;
grupos geradores
. . .
. . . . . . 50%.
B-3.5.1.3 Pontes rolantes
As estruturas
din-ertsknadas
para mnsiderar
considerando
case nao haja

que sufwrtam
pontes rolantes devem ser
para o efeito das cargas de pmjsto, majors&s
o impacto. se este for desfavoravel,
e
forGas horizontais,
corn0 a seguir indicado,
especifica@o
em contrario:

a) a ma]oragSo
25%;

das cargas

verticais

das rodas e de

b) a forca transversal ao caminho de rolamento, a ser


aplrcada no topo do trilho. de cada lado (ver Nota).
deve ser igual ao maior dos segurntes valores:
10% da sorna da carga icada corn o peso do
trek e dos drspositwos
de r$amento;

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NB-1411966

5%dasomadacargai~dacomopesototal
ponte, incluindo troie e diiposifii

da
de bmento:

- ma pacentagem
da carga @da. vari&vel de
acordo corn o tips e a finalidade da ponte (ver,
porexemplo,
AISE n* 13 - 1979);
c) a fo&a longitudinalao
caminhode
rolamento, aser
aplicada no top0 do trilho, integralmente
de cada
ledo. qwndo
n&o determinada
de forma mais precisa, deveseriguala20%dasomadascargasndz&was das rodas motoras e/au provides de freio;

quaisquer materiais. e na au&ncia


de especifica@o
em
mm&do, deve ser p+-evista ma sobrecarga nomirnl minima
de 0,25kN/m2, em proje@o horizontal.
B-3.6.2 C4sc.s especiais
Em cases especiais. a sobrecarga
na cobertura
determinada
de acordo corn a finalidade dela.

deve ser

B-4 Vento
B-4.1 Gcneralidades

d) a forqa devida a0 ctwque da ponte rolante corn 0


batente deve ser determirada
ph MM. de choque.

B-4.1.2 Pam a determina@o


do carregamento
e da resposte
de estruturas de geometria irregular. flexiveis (ver B-4.2).
ou de localiza@o
incomum. devem serfeitos ensaios em
tljneis de vento.

8.3.3.1.4 Pendurris
C&so do haja especti$Zo
emconttiti,
cargas va&veis
(inclusive sobrecarga)
em pisos e balties suportados par
pendurais devem ser mapradas
de 33%, para considerar
0 nmpacto.
B-3.6 Sobrecargas

B-4.1.1 A a@o do vent0 dew ser determinada


de acordo
corn a NE-599 para o sistema principal resistente B awe
dovento, pereelementos
individuaisdaestruturaeparaos
fechamentos.

em coberturas

B-ad., Coberluras

comuns

Nas coberturas

comuns,

MO

sujeitas

a acrimulos

de

B-4.2

Estruturas

rigidas

e estruturas

flexiveis

Estruturas de edificios cuja altura nHo ultrapassa


cinco
vezes a menor dimensao
horizontal (estrututal) nem 5Om
podem, na rneioria dos cases, ser consideradas
rigidas,
podendo-se
supor que 0 vent0 C me a~Bo estitica
Nos
demais cases e nos cases de dlivida, a estrulura
seti
consideradaflexivel,
devendoserconsideradosos
efeitos
din&micas do vento.

IANEXO C

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ANEXO C _ ValoreS mhximos

C-l Generalldades
C-l.1 0 objet&o deste Anexo B estabakcer crii&iis de
projeto rektivos aos valores m&&nos racomendados pa
ra deforma+ies elhticas vefticais a hotizontais.
C-l.2 Na Tab& 26 sBo dados OS vabres tiimos
recomendados paraafgumassitua~6es
deocorr&fciafreqiiente em edificios, bem coma as a@es a harem usadas
no tilculo das deforma$bes. Corn0 se tfata de e&ado iimite de [email protected], devem ser usados valores nominais
das @es. OS valores recomendados podem ser Ifgeiramenteanerados,emfu~odotipoedaocupa~odoedificic, em cases especiais. Para constr@es
tempo&ias,
par exempb. tails valofes pcdem ser urn pouoo aumentados
a, paralocaissensiveisadeforma~6es.
takcomosaksde
cirurgia, IaboratWx,
etc., devem ser reduzidos.

NB-14/1986

recomendados

para deformagees

C-l.3 Para edificios dotados de paredes extemas e divisbrias de alvenaria, a a#0 (pressHo) do vento utilizada para
c6lculo das deforma$bes pode ser reduzida em rela@o ao
valor usado para a verifica@o de estados limites tiltimos; esta redu@o, entretanto, ndo pode ser superior a
15%.
Notas:

a) Outran deforma++
nPo cifadas na Tab&
podem famb&m ter de SW limitadas.

iTABELA

26.

26

NB-14/i

986

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Tab&

26 - Valores

mbximos
.+es

recomendados

para deformages

a considerar

;obrecarga

Barras biapoiadas
suportando
cobertura
inei&ticos

ekmeto*

de
-

do v.G.0
240

iobrecarga

Barras biapoiadas
cobxture
elisticos

suportando

elementos

de
-

dovao
180
1

vetiicai*

;obracarga

Barras

biapoiadas

suportando

pisos

,,.....,

dovk
360

Edificios
industriais

hrgas
mhas par rcda
*em impacto)

Vigas de rolamentc
biapoiadas
para pontes
rolantes cam capacidade
de 2COkN 0 mais

ksrgas mixias po rcda


ssm impacto)

Viga* de rolamento
biapoiadas
para pontes
rolantes corn cap&dad*
inferior
a 2WkN

-0rq.3 tran*wr-

Vigas de rolamento
biapoiadas
para
rolentes
..,.............,.,....,..........,,.,.,...,...,,,.,..

ial da pent*

1
-

do 50
.3w
1

do v&
690

pate*

1
-

do via
500

Sobrecarga
Deformq6es
verticais

Banas biapoiadas
de pisos e mberturas.
suportanda
costru+~
e acabamentos
sujeitos d fi*sura+a

1
_

do Go
360
1

Sobrecarga
Idem.

neio sujeito*

H fi*sura@o

do vti
xx)

Vent0

DtOS

Deslocamento
horizontal
do edificio,
vo i base, d&do
a todos o* efeito*

relati..,.,,,.
-z

da altom
do edifido

edificios
Deformagks
horizontis

ento

Deslocamento
horizontal
relative entre dois
pisos consecutivos.
devida H for?* horizontal total no andar entre OS dais pisos mnsidetados.
quando fachadas
e divi&rias
(w
*use. lige@e* corn a estruturs)
1780 absowerer as deform@e*
da estrutura

1
G
1

Idem, quando

absowerem

daalura
doandar

daaltura
doandar

IANEXO D

80

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ANEXO

D-l

D - Resist&&

Ceneralidadee

80 momenta

fletor

FLT

flambagem

Area da se@

AC

drea da mesa comprimida

irea

da mesa

irea

da mesa tracionada

4-

drea da alma = htw

c,

ver 5.4.5

c,

constante

didmetro

I(

momenta de &rcia
da mesa comprimida
em rela$So a urn eixo no piano m6dio da
ail-W

I,

moment0 de in&% da mesa em rela@o


urn eta no plan0 media da alma

I,

momenta

I,

moment0 de in&k
da mesa tracionada
em rela@o a urn eixo no pkno mCdio da
alma

mmento
de inircia
ao eixo de flex%

L,

D-2.3 Pam as se@es e cyespondentes


eixos de flex%
indicados na Tabek 27, Mn 6 0 menor dos tr& valores
obtidos, considerado
OS estados limties FLT. FLM e FLA
Para cada urn destes estados limites. exceto para sees
T, tern-se (ver 5.4.1.3):

distincia
entre
lateralmente

4,

momenta

Mp,

momenta
fletor
segm = Zf

a) M;= Mp,,, para A 5 )c , ou para estados limites nao


aplic&vets (ver es%&
limfies aplitiveis
M Tabela 27);

M,

rromento
fletor correspondente
ao inicio
do escnamento
(incluindo tensbes residwis
em a@r~s cases)

tiub
resktente (minim@ ei&ico
relative ao eixo de flex&

da se@,

a FLA)

WC

m6dulo
resistente
elestico
comprimido
da se@o, relative
flex&a

do lado
ao eixo de

w,

nddub resistente el&tkn do lkdo baconado


da se@o, relative ao eixo de fletio

nddub resistente p!&tii


ao eixo de flex&a

b<

largura

rela@o entre largum e espessum


i mesa do perfil; no case de p&is
eixo de simetria.
b/t refere-se

D-l.1 Este Anexo aplica-se a vigas tie esbeitas. su]eitas


B Reti
normal simples corn sees
e eixos de flex&o
conforme indicado M Tabek 27. Pordefini@o,
vigas n8o
esb&as s&a aqueks cujos elementos (almas ou mesas)
perpendiculares
ao eixo de fletio t6m indice de esbeltez
A inferiorou
lgual a A, (A e A, definidos na Tab&
27. para
0 e&do
limite FLA). Para efeito deste Anexo, o estado
limtie FLA aplica-se aos elementos
perpendicukres
ao
eixo de fkxao. independente
de se nome mnvenciocal
ser alma ou mesa.
Jbta:

Pars limita+

de &lculo

D-2.1 A resist&cia
de c~lculo ao momenta fletor de vigas
nao esbeltas 6 $,M. onde 0, = O,W, e Mn C a resist6ncia
nominal calculada conforme D-2.2 e D-2.3.
0.22 Para se+% chziis, pcdwdo ser redondas, quadfadas
ou retangukres.
fletidas em rek@o ao eixo de mena
indrcia (ver 5.4.1.3 e 5.4.4):
M=M,

h-h
b) Mn = MO, Wp, - M,)
para Ap < h 5 J.,

AC_ h P

c) MO = MC,, para h > h, (n8o aplitivel


No case de se@es
limites tGm-se:

transversal

ver 5.4.1.3.

D-1.2 Para vigas esbeltas (J. > ?, para FLA) corn se@es I
duplamente
sim&ricas ou simetrlcas apenas em rek@o
ao piano r&dio da alma, fletidas em rek@o
80 eixo
perpendicular
B alma, ver o Anew F.

D-2 Resisthcia

lateral corn to@0

T, para cada urn dos t6s

estados

Mn = M,. para MC, 2 M,, 0 A 6 A.


Mn = MC,, para MC, < M,. ou h > h, (60
Para este anexo valem as seguintes

aplitivel

a FLA)

nota@es:

FLA

fkmbagem

local da alma

FLM

flambagem

local da mesa comprimida

b
T

do empenamento
externo

da se@

do tub0

de i&r&

B tor@o

da se@

duas

se@es

fletor de flambagem
de pkstifica@o

em rela@o

contidas

el&tica
total

da

da se@o, rektii

da mesa comprimida
apli&el
I corn urn
B mesa

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comprimida.
Ver
5.1.2.2.2e5.1.2.2.3,
e t em cada case
d

Takla
1 e 5.1.2.2.1,
paradefini@sdeb

altura externa da se@,


medida
dicularmente
ao eixo de flex&o

tensSo residual

= 115MPa

alara da alma, entre as faces internas


mesas

distkcia
do centm de gravidade
at& o centro da mesa

da [email protected]

h,

distincia do centro de gravidade


at.4 a borda livre da alma

da se@o

hc

d&t&n&
do centro de gravidade da se@o
at8 o centro da mesa cumprimida

h,

raio de gira@o

da se@

perpendicular

ao

t,

espessura

da mesa

tv

espessura

da alma

Y,

distkcia
do centro de gravidade dase@o
at& a face interna da mesa comprimida

Y.

distkcia
en& o centro de gravidade e o
centro de cisalhamento
da se@o; para
perk I, y, 6 positive quando 0 centro de
clsalhamentoestiversituadoentreocentro
de gravidade
e a mesa comprimida,
e
negatlvo em case conttirlo;
para p&is T,
y. 4 positlvo quando a mesa for comprimida,
e negatlvo em case contrkio

paremetro

Lp

V&X

das

distkcia
do centro de gravidade
at& o centro da mesa tracionada

eixo principal de inbrcia


eixo de flex%

perpen-

f,

ry

81

da se@

em rela@o

de esbeltez

de j., para o qua1 a

se@o

pode atingir

%
ao

h,

valor de h, para o qua1 MC, = M,

/TABELA

27

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Tabcla

Tpa de seqio c
eixo de flex&~

EStiC3
limites
aplic~veis

27 - Par&m&or

referenter

B reslstincla

Moment0
flekn
limile de
nambagem
cl&+ica

Momenta
fietor
de flembagem
elktica

(4

hf.)

nominal

FLT
secges cm
dois eixos de
simetria 0
p&is u
Pedis t e H corn dois
eixos de simetria cw corn
urn eim de simetda no
phno m6dioda
elms. e
perfir A0 sujeito* 6
torp60; todos lletidos em
torno do eixo de maior
inircia

FLT
syks
I corn
urn eixo de
simetria

80 momento

Lb

flctor

1.75

(f,. fJWC.
w
, w,
(0qualormenor)

er nota a

ler nota b

Valor de A pare
0 qua1
Mm I M,

E
1.50

i-

(1 .I,) WC. 0
FLM

? w,
(0 que for menw)

ler nota g

bM

E
0.39

iFLA

.w

h
L

K
E

2Yc
0

uer nota g

3.50

5.5

t(ver nota d)

i-

\r

FLA

cl.38

Perk
I e H can doie
eims de eimetria. e p&is
u todos letiios em tolO
do eixo de mena inPtcia

FLM
Ver nota e

V-T
E

1.12

E
0.55

\i

Valor de i. pare
0 quel
Mm = M,

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Estados
limites
aplic&is

Banas de se@o chaia r&angular fletidas cm torno do


elm de maim in&da

Moment0
nator
limtte de flambagem
elhtica
++,I

FLT

tw
I

FLT
Perfis caiti
duplamente
simCtriws
fletida
em tome
de urn do% eixx
ds simebia
0 estedo limite FLT 56 6
apli&vel
quendo o eixo de
hdo
for ode maim in&a

0, - 5) w

FLM

(1 - 1) w

FIA

h
t

Ver nota b
Pertis T, mm urn eixo de
simstria no piano mCdio da
alma, fletidos em torno do
4x0 parpendiculw
A alma

Pcdis (ubulares
circular

de seqAo

vcr

nota g

bM

D
t

W.37

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b,=

E C

n
x(-):paraperflsU

G r

4 Mo=(-2[l=\iTj]
Para penis
bacionada.

IO sinal (+) se aplia

Pam perk

quando

Bx for positlvo,

e o sinal (-) quando

1
-

(I, + A, h) . ho (1. + AC hJ +

(h, - h:l

.
T:

(0 sinal (+) se aplica

Cl

Para perk

T o sinal (+) se aplica

qusndo

a mesa for mmprimida.

e o sine? (-) quando

for

I:

6, i 2yo+

Pam p&is

Bx for nsgativo.

W, 6 o m&dulo
menor in&e).

quando

R mesa

for oomprimida)

de resistBncia
(minima) el&tico,
de largura igual a b,, dada pa:

relative

5 b, para sspSo

80 eixo de flexzio,

para uma se+

c&&a

ou retangular

quadrada

que tern uma mesa comprimida

de espssura

uniforme

(ou alma comprimida

no case de p&l

U fktido

em rela@o

80 eixo de

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Nas express~%s
4

0 valor
seguinter

anteriores.

2yCiiw eplica-ss

b, e b t&m a mesma

somente

80s p&is

unideds

de t. e a unidads

I corn urn sixo de simetria,

de I, 6 MPa.

quando

a maim

tens&

normal

ne alma.

detida

h Rex&a,

for de mmpressh:

pare este CBSO. dsvem

ser obedecidas

as

rsla@es~

el

Nests

Aplickel

81

Para perfis soldados

case o estio
scmente

limite
quando

FLM

splica-se

a mesa

s6 P alma do pedil

U, quando

mmprimida

pelo momenta

fletor.

for mmprimida.

0.38E
Mm =

w, A, = 0.62
A9

IANEXO

66

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ANEXO E - Elementos

esbeltos

comprimidos

E-l Generalidades
Barras axialmente comprimidas, cujas se@es contern
eleffletoscomrela~besbhsuperiores~dadasaTabela
1, para sees
classe 3. solicitadas par for$a normal
(exceto tubas de se@ circular, pars os quais este case
n% B previsto par esta Norma), Cm o coeficiente Q (ver
53.4) dado par:

0,67 E
Qs=

para
b
f
y

QS e Q* s?.o coeficientes que consideram a flambagem


local de ehnsntos MO enrijecii
(ver 5.1221) e entijeciis
+er 5.1.2.2.2), respetiivamente, definidos a seguir.
E-2 Elementos

comprimidos

OS valores de QS a sewn

n5o enrijecidos

c) almas de t&

usados s.So OS seguintes:

b
Qs = i,91

a) cantoneiras simples ou duplas, ligadas de forma


intermltente:
f
4
E

b
QS=i,34-0,77

I,24

pa=

0,67 E
Q5 =

, para
b

0,52 E
Q, =

Para
b

Onde:

b e t S&I a largura e a espessurs


do elemento, respectivamente
(ver Tabela 1 e 5.1.2.2.1 a
5.1.2.2.3)

b) chapas ou abas em p~~+@o de CantorHas, lgadas


continuamente corn pilares ou outms elementos
comptimidos; mesas de p&is I, U ou H:
b
0% = 1,42 - 0,76

Elementos MO enrijecidos de perfis U e T. cujas rela@es


bR ulhpassem
os limites indicados a Tab& 1, pars
se@es classe 3 sujeitas B for$a normal, devem tambCm
okdecer Bs limits$ees dadas na Tab& 28.

, para

Tabela 28 - Limitq6es

Perfil

Perfis U laminados ou
soldados

pera perfis U e T

Rela@lo entre a largurs


total da mesa e a
altura do perfil

Fela~50 entre as
espessuras da
mesa e da alma

5 0,25

s 3,o

6 0,50

5 2.0

P&is

T soldados

2 0,50

2 1,25

Perk

T laminados

5 0,50

t 1.10

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E-3 Elementos

comprimidos

Onde:

enrijecidos

E-3.1 Cluando a rek@o krguraJespessura


de m ekmeto
comprimido enrijecido ultrapassa OS vakres indicados na
Tab&
1, para se@es classe 3 sujeitas i forp normal,
deve ser determinada
UM largura efetiva bd para esse
ekmento, cane indicado a seguir:
a) em mesas de se@ cab&o, quadradas
gukres. de espessura uniforme:

tens&a de c&ulo
no element0 enrijecido,
em MPa. obtida par aproximaes
sucessivas,dividindo-seafor~anorrnalde~lculo
pek drea efetiva & (ver E-3.2)

largura real de urn element0 comprimido


enrijecido,
conforme 5.1.2.2.2. na mesma
unidade de t

bd

largura

espessura

ou retan-

sb

b) em outros ekmentos
enrijecidos
(exceto
corn sucessdo de aberturas de acesso):

87

chapas

de t

enrijecido

A,
A (J

797 t
\rr

do element0

unidade

E-3.2 Ceterminadas
as larguras
efetivas de todos OS
elementos enrijecidos
da se@o, o valor Qa 6 definido p&a
rela@o entre a drea efetiva A*, e a brea bruta AS de toda a
SC@O da barra:

q = b,=

efetiva. na mesma

ab

Onde:
A*, = Ag - 1 (b - b$

Co somatbria estende-se a todos


0s ekmentos
enrijecidos)

IANEXO

88

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F-2.2Atens~of~,6calculada,comoaseguirindicado,
cada estado limite de flambagem:

F-l Generalidadeo
Este Anrwo C aplitivel
ao dimensionamento
de v&as I
eskltas
(A , A, para FLA - ver o Anexo D), cuja [email protected]
transversal possui dois eixos de simetria ou urn eixo de
simetria KS plan0 media da alma. carlegadas
n&e pkxno
e atendendo aos seguintes requisites:
a) rw cam de se@es nwnossim&zas,
a maiortens%o
nom-al na alma. devida ao nmmento fletor, deve
ser de tra@o;
b) o indice de esbeltez
0 valor

1, = h/t, St.0 pate ultrapassar

fc,= f

para

b) para XP < h s >.,

fc,=fp

(=J]

c) para ). > h,
0.48 E

a r&a set qus OS espa~rnstos


a em-e enn]ecedores
transversais
sejam tais que (a/h) 5 15. aso em
que hmu pode ser tomado igual a 11,7 m,
se
este limite superar 0 anterior.
h = dist.+ncia

entre as faces intemas

t, = espessura
F-2 ResiothIcia

F-2.3 OS valores de )., i.p, h, e o coeficiente


CPg s80
determinados
para cada estado limite de flambagem,
corn0 a seguir indicado. No dimensionamento
dew ser
usado o menor valor de fc,.

das mesas
a) estado limite: flambagem lateral corn to@o
ver limita@o em 5.4.1.3.2

da alma

de c&ulO
A=

F-2.1 A resi&ncia
de tilcub
a0 moment0 fletor i igUal a
0,M,,ondeO,=0,90,eM~~mmenorvalorobtidodeacordo
corn os estados limites de esccamento da mesa tracionada
e de flambagem:

(FLT),

Lb
5

\1.
E

hlpl,75

a) para o escoamento

da mesa tmcionada:

CbE

h, = 4.44

M=W,kppfy

fI

r
b) para flambagem:

Cpg = x2 C,E

Mn= W_ k POfc.

L,

= distincia
entre
latemlmente

duas

se@es

contidas

Onde:
Paradefir%$es

de C, e r,. ver 5.4.5

b) estado limite: flambagem


FW

4,

irea

da alma

Brea da mesa comprimida

h=

25

W.C. Yl

= mjdulos de resist@ncia el&ticos em rela@ ao eixo de Rex%. para os lados


comprimido
e tracionado,
respectivamente, da se@o

f c,

tens%
F-2.3

de flambagem

4
__

conforme

F-2.2 e

A. = 0.38

X,=0,87

\I

E
fI

local da mesa comprimida

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Nota:

Cpp = 0.38 E
b, e t, SC% a largura total e a espessura,
vamente. da m*a comprimida

69

0 estado limite de Rambagem local da alma fica automati.


camente verxii*.

respecti-

IANEXO

90

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ANEXO G - Resistinch

G-l Resisthcia

NE-1411986

i forqa corkante,

incluindo
D

de chlculo

Aresistinciade~lculobfo~acortantedealmasde
perfis
I e Ii, prisn+&os,
fiatidos em rels.@o a0 eixo perpsrdicular
~(s)alma(s),
incluindooefeitodocampodetra~o.802/,
onde 0. = 0.93, e a resist&n&
nominal v C determkda
corn a seguir:

a) paraAshp

0 efeito do campo de tra@o


=

2,4, para enrijecedores


chapa

Para OS significados

dos demais

mnstiiuidos

termos.

de uma

ver 5.5.2 e G-l.

G-2.3 As liga+s
dos enrijecedores
transversais
corn a
alma t&m de ser capazes de tmnsmitir un~ carga dkbibuida,
na dire@0 do mmprimento
do enrijecedor,
cujo valor para
enrijecedor
simples ou par de enrijecedores
d dado par:
q, = 0,OOOl h

v = VP,

\I;jc

qS = carga distribuida,

b) para hp < h 5 hr

h = altura da alma.
intemas das mesas)

em N/mm
em mm (disthncia

fl = limite de escoamento

entre

faces

do aqo da alma, em MPa

G-2.4 0 efeito do campo de tra@o 80 se aplica a pain&


extremes da alma, a pain&is corn abertutas, em a pain&is
adjacentes a estes Ijltimos.
G-2.5 0 efeito do campo de tra@o nao se aplica a
solicita@es
diferentes da flex% normal simples. sendo
qw deve serverificada
a intera@
entre a for@ coltante
e o nwnento
fletor. conforme G-3.

q=

1.15

G-2.6 0 efeito do campo de tra@o tambern 80 se aplica


a vigas corn almas sujeitas a cargas concentradas
em
seq6es sem enrijecedores,
por exemplo. no case de vigas
sujeitas a cargas m6veis.

//-&

Para o significado

dos demais

C-2 ExfgCncias e limlta@es


do campo de trqiro
G-2.1 A reta$&
(260 I (h/t,J2.

termos ver 5.5.2.

referentes 80 us0

a/h tie pode uttrapassar a 3,0 em a


indeperutente
da rela@o hk.

G-2.2 0s enrijecedores
transversais.
alem de atenderem
Bs exig&nclas dadas MS notas a, b. c de 5.5.2. devem
tambkm ter uma drea minima da seqBo transwsal
(num
piano paralelo Bs mesas do perfil), dada par:
1 - Pp,
As, =
V

Quando a resistkcia
de c~lculo B for$a cortante de uma
barrafktida
dependerdo
efeito do campa de tra@o, deve
seratendida
a seguinte equa@o de intera@o:

Md

+0.625

%%

(1 - i,15~ah)Y

5 1,375

Adicionalmente
devem
verificaq5es isoladas:

tam&m

ser feitas as seguintes

oat,

2
=

G-3 Interaq8o entre moment0 fletor e forqa


cortante

Md~9bM

resistSncia nominal i forq cortante, sem


ikcluir o efelto do campo de tra@o conforms
5.5.2
rela@o entre OS limites de escoamento
dos a$os da alma e do enrijecedor

1,O. para enrijacedores

mbcadw

1.6. para enrijecedores


cantoneira

constituidos

v, 5 0, v
M, e V, SW o momenta
respectivamente

flew

e a forca conante

de c&culo,

& M =

resiskkcia
Conforme

de c~lculo ao moment0
F-2 do Anexo F.

P, V =

reslst&ncia
de c6lculo B for$a
conforme G-l desk Anew

fletor,

em pares
de un%s

cortante

IANEXO

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ANEXO H - Comprimento

91

l fetiVo de flsmbagem

entre pisos, de pikes continues, seri igual ou


inferior a l,O, corn0 acontece pars estruturas
indesloc&eis;

H-l 0 indice de esbeltez de urna barra comprimida 6


definido coma send0 a rela@o entrs o mmpMnento
efetivo de Rambagem e 0 raio de gira@o que foraplitivel.
0 wmprimento efetivo KL, igual ao comprimento real n%o
contraventado da barrs L, mutiiplicado par urn fator K,
pode ser interpretado wmo sendo igual so compdmento
de urns barra comprimida corn extremidades rotuladas,
cuja [email protected] transversal e cuja resist&Ma B flambagem
sejam igus& &da barra real. 0 patirretro de flambagem
Kde umpilardependedesuascondi~6esdeextremidade
e, teoricamente, poderA variar de 0,5 a infinito.

b) pare estruturas nas quais n&o tenham sido inciuidos


os efeitos mencionados na alinea a, o pa&metro
de flambagem K dew ser determinado em fun@o
do grau de impediment0 i rota@o e B transla@o
das extremidades dos pikes. e o valor de K ser&
igual ou superior a 1,O. axno acontece nas estruturas
deslodveis.
H-4 Em estruturas que nao dependem de continuidade
pars sua prbpria estabilidade. tsis coma as estruturas
contraventadas,
o sistema de contraventamento deveti
serdimensiorado pars resistlr n8o somsnle so carregsmento
aplicado. rnas. tamtim. aos efeltos de segunda ordem.

H-2 Uma varia@o de K entre 0,65 e 5.0 C aplicevel B


maiorii dos cases encontrados na ptitica
H-3 Ao dimensionar pikes corn base 1~) conceit0 de
comprimento efetivo, o cakulista dew cansiderar duas
situa@es bisicas que influem decisivamente no valor do
p&metro
K:

H-5NaFigura16est&ilustradosseiscasosideaisparaos
quaas a rota@o e a transla@o das extremidades
totelmente livres ou impedidas.

a) paraestruturas nasquaistenhamsido
incluidosos
efeitos de segunda ordem na determina$lo dos
esforqos solicitantes (efeitos PA), o par&metro de
flambagem K B determinado em fur@ dos graus
de impedimenta + rota@o. impostos a0 pilar em
sues extremidades. 0 valor de K pars cada trecho

A linha
linha

tracejada
eldstica

indica

tedricos

de

Valores

recomendados

K
para

dimensionamento
Cddigo
apoio

para

a condicdo

de

Go

H-6 Mores de K pars barras pertencentes a treli$as


podem serobtidos da Fgura 17, ou podemserdeterminedos
a pattir de uma anelise de flambagem e&tics da trelip
considerada.

de flambagem

Valores

de barras comprimidas

, .i,+,k

1 45

1 0,7

1 l,o

1 l,o

) 2,0

1 2,0

IO,65

( oklo

( t,2

1 l,o

/ 2,i

) 2,0

Rotacao

e translo$Go

Rotapcio

livre,

Rota$tio
Rotacdo

impedidas

transla?io

impedida,
translacfio
e translacSo
livres

impedida

livre

Flgura 16

/FIGURA

17

92

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Caso

Element0

NB-14/19)R6

considerado

Corda

I
t

Diagonal
extrema

2
-

Montante
3

OU

diagonal
-

Diagonal comprimido
igada no centro a uma
diagonal tracionada
de mesma
set60

0,5

Corda corn todos OS


6 contidos fora do

I,0

plan0 da treli?a
-

6
-

Cordas continuas onde somente


A e 0
tie contidos foro do
plan0
(F, ==F2)

+f

3,75+0,25

Montante
ou
diagonal

0,75+0#25

Diagonal comprimida
continua,
ligoda
no
centro a umu diagona
tracionada de mesmo
se@0
Montante
continua
de treliGa em K

9
(Fl

>Fz)

Figura 17

IANEXO

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NB-1411986

ANEXO

I-1 Sujeito

I - Critkrio
usado para estimar
B estruturas
continuas

a certas limita*es

(consuitar.

93
-

0 comprimento

par exemplo.

obra de Johnston. Bruce G. StructuralStabi/@Research


courol Guide to .%bHy DesignCriteriabr Metal StmhKes,
Third Edition, John Wiley 8 Sons, 1976):

efetivo

I-2OsdbacosdaFigura 16s~oapli~veisaoscasosonde
s&o conhecidos OSvalores de l/L de vigas adjacentes,
rigidamentel&&s 80s pikes, e s&a baseadosM hipirtese
de que todos OS pilares da estrutura considerada sHo
continues e est.% simunaneamentecarregados corn sua
carga critica de flambagem.

de pikes

1-3 As equa@es nas quais se baseiam os dbacos es&


indicadas a seguir:
Estruturas indesloc&eis

22
4

<-I-i+

(2+f)

(.

G)+2Y!=,

il
-iT

rs +
Estruturas deslockeis
,l
%%

(
6

n
36

G,+GJ
2:

n
ts - K
Ic
L

G=

I
Iu

l-2.1 Nas estruturas comuns de edificios, nem todos OS


pilares&a& solkiidos par catgas pmporclonaisBque!as

pertencentes

qw provocam a flambagem simult%ea de todos eles;


patanto, esta hip6tese esti a favor da seguran~.

- o comprimento de flambagem de pikes


pertencentes a estrutums cc&was, analisadas.
considerando-se os efenos de segunda ordem,
pode ser obtido atravCs do dbacc aplitivel a
estruturas indeslocksis da Figura 16;
_ o comprimento de flambagem de pikes pertencenter a estruturas continuas, as quais n&3 60
respons&eis pela estabilidade de outros pifares,
analisadas sem considera efeitos de segunda
ordem, pode ser obtido atraw% do dbaco aplic.&el
a estruturas deslockeis da Flgura 16. A utiliza@o
do dbam de estruturas deslocksis permite que
n&o se considere os efeitos de segunda ordem na
anelise elktica de estruturas continues. n&ocontraventadas, corn nOrnero de andares superior a
dais;entretanto.devemserobedeckfasas limita~s
citadas pela refer&3a acima

de flambsgem

A
L9

IFIGURA

18

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rIIII
,a

8 000
olnc)
9 9

6N

1111
0000000

1111

^^-a _ %.
0 mmc (0 Y) 0

I 1 1 1
0
:

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NOtat:

e) OS indices A e 63referem-se8s exvemiddes

95

A* 6

d)

Para esiwturas
destiveis.
muHiplicar
e rfgider Ih
davigapora=O.KI,quandosuaoubaexbemidadefor
rotulada.
s par n = 0.67,
quando
sua outra
etiemidade
for engabda.

e)

Para extremidade
de pilares apoiados
em bases. por&n&o
rigidamente
ligados a tais bases, G 0 teoricamenteigualaoo,msJ.almnmquessexacutsumar~Ida real. pode ser tornado igual a 10 nos cases p&Ecos. Se a sxtremidade
do pifar e51iver rigidamente
Iigada a ma base dimensionada
de mode adequado,
G p&e ser tornado igual a 1 .O. P&r&
set usados
valores
inferiores
a 1 ,O. desde que justikados
par
andiie.

da barra
b) Na f&mule
de G. 1 indice o somatbrio
das rela+S
IL de todas as barras rigfdamente
ligadas 80 ti. siadas
no plano em que esti sendo considerada
a
flambagem
do pilar. IG 4 o momenta
de in$rcia e Lo 0
mmpimenta
de urn segmenbda
ph. 1.49 momentodeinircieeL
ov~deumavigaligedarlgldemente
80 6. I e I &o calwfsdos
an rela@o 80s eixos
perpendicul&es
80 plaw de flambagem
que es6
send0 mnsaerada
c)

Para

estwtums

indeslc&wis,

a rigidez

lJLB de

14TendosidodeterminadoG,e
a = 1.5, quando
rohhda:

a outla

exiremidade

da viga

for

(1 = 2.0. quando
a wire
extremidade
da viga for
imp&da
de girar (isto 6. rigidamente
ligada B
urn supate
refalivamente
rigido).

pilar,

0 valor

de K pode

G,para
SW encontrado

umsegmentodo
trapando-se

uma

reta entre OS pOntOS apropriados


das escala?, G, e G,. 0
COmpfimentO de flambagem
procurado
6 KL, sendo L o
comprimento
do pilar AB.

IANEXO

96

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ANEXO J - Flambagem per Rex&or@o

extremidadesda
e empenamento

J-l Introdu@o
A resistencia de tikub de barras comprimidas axialmente,
para OS estados limkes de flambagem
por flexo-tar@,
dew&
ser determinada
de acordo corn OS requisites
deste Anexo.
J-2 Reslst&wia

module

de

elasticidade

transver-

sal = 0,385 E
E

m&tub

de elasticidade

q,

constante

de empenamento

IT

momenta

de inertia

r,

YTo + y*, +

de c&.xlo

c dada por +,N+ onde 0, = 0.90, e N C a resistr%cia


nominal a compress.% calculada con-o em 5.3.4, usandose a curva c, e tomando-se:

\I

h=+

fe B a tensao critica de flambagem


tor@o ou flexo-tor@o.
determinada

IlY
elistica
em J-3.

J-3 Tens&o critica de flambagem


J-3.1 Perfis corn dupla

rimetria

por flexHo,

ou sim&tricos

em

Atensao critica de flambagem el&rtica


entre os dados par a, b e c, a seguir:
etistica

mementos de inertia em re1aw.o aos eixos


pnncipais de inertia x e y, respectivamente

X,.Yo =

coordenadas
do centro de cisalhamento
em r&r@0 aos eixos ye x. respectivamente

kx.k, =

par&r&os
eixosxey,
de acordo

rx, ry =

raios de giragao
respectrvamente

elhstica

a urn ponto

a) flambagem
eixo y:

a tor@o

1%+ I)

Qf

relaq60

barratemtor@oimpedida
livre

de flambagem
relatives aos
respectivamente,
determinados
corn os Anexos H. I, ou 4.9.2

f. e o menor valor

por flex&o

em

rela@o

em relaGH0 aos eixos x e y,

ao
J-3.2 Perffs monoseimetricos
Atensao critica de flambagem elastrca f, de urn perfil, cujo
eixoveoeixodesimatria.iomenorvalordentreosdados
pora e b, a seguir:
a) f_conforme

b) flambagem
eixo x:

elastiCa

por flex%

em rela@O

ao

[l-f=

( Y.+)
elastica

1
f*,=

elastic a por flexo-torl$o

rZE

t. =
c) flambagem

b) flambagem

J-3.1

Onde:

par tor@o:
i-r2 E C,

+ GI,
A$0 0

(YLY
J-3.3 Perfis

assimitricos

Or&:

comprimento
real, nao contraventado.
barra (podendo ter valores diferentes
cases a, be c anteriores)

Ag

area bruta da se@

yL

comprimento
efetivo de flambagem
ambas
tor@o;
Kz = l,O, quando

transversal

da
nos

AtensHo criticade
[email protected] assimetrica
seguinte equa@

flambagemelastrcaf~
de urn perfilcom
e dada pela menor das raises da
cirbica:

da barra
por
as

x0, y., r,, f#,, f-r e f., - confarme J-3.1

IANEXO

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ANEXO

97

K - Aberturas

em almas

K-l Exceto conforme


previsto em K-4, 0s efeitos de
qualquer
tipa de abertura
devem
ser levados
am
considera+
no dimensionamento
de v&s. Para efeito
deste Anewo, consideram-se
somente vigas sujekas i
flex& simples.

satisfa@
atendidas

de vigas

k condiCdes
as exig&ncias

de equilibria,
desde
a, b e f, de 4.9.3.

que sejam

K4 Podem ser feitas aberturas circulares e sem reforp


nas almas de vigas biapoiadas,
prism&cas,
classes 1 ou
2 CTabe1.s i), sem considerar
a seek
liquida da viga,
quando (ver Figura 19):
a) 0 carregamento
distribuido:

b) a se@o possuir dois eixos de simetria,


da flex&

K-2 Quando
as soliiita@es
que agem na ZOM das
aberturas
forem determinadas
par ardlise
no regime
el5tim,
o m&do
adotado na an&e
deveri estar de
acordo coma literatura ticnica pertinente. As solicita@es
de c&x10 determinadas
pela an&e
ekstica n&o devem
uttrapassaras
resistkcias
de c?dculo de barras e liga@es
dadas nesta Norma, atendendo
tamtim
aos requisites
referentes B fadiga.

c) as aberturas estiverem
m8diodaatturadaalmae
do V&S da viga;

urn no piano

situadas dentro do te&o


nosdoisquartoscentrais

d) a distincia
entre OS centros de duas aberturas
ad@entes, mdida pxaklamente
aa eDco longkliw.l
daviga,fornominimoduasvezesemeiaodiSmetm
da maior dessas duas aberturas;

K-3AresisGnciaeaestabilidadedabarranasvizinhanGss
das aberturas
podem ser determinadas
admitindo-se
a
forma@
de r6tulas pl6sticas em determinados
pontos,
de mode que a distribui@o
resultante das solicita@es

e) a foya cortante de c&x~lo no apoio n&o for maior


que 50% da resist&c&
de ccilculo i forp cortante
da se+
da viga.
Detalhe

Detalhe

que age na viga for uniformemente

Figura 19

/ANEXO

90

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ANEXO L - Orienta+

NB-1411966

pam o cOculo dos efeitw

L-l Generalidades
As remmendaq%s
deste Anexo referem-se a urn do5
m&odos
de cdlculo dos esforqos
solicitantes
e
deslocamentos adicionais. resultantes de cargas VetiiCaiS
aplicadas B estrutura deformada. Par esse m&odo, tais

de dsslccamentos

horlzontais

na estabilidade

esfqos
solicitantes e deslocamentos sao incorporados
aos resultados da arklise da estrutura; aitemativamente.
para incluir os efeitos dos deslocanwntos
horizontais na
estabilidade. pode ser usada ma ardlise de segunda
ordem, qw cmsideta as cmdi$es de equilibti da estmtura
deformada (ver Figura 20).

i+2

cpi+C

i+2

-+

Hi+2

i+l

Figura 20
L-2 Caso
aq6es

onde 6 aplicada

a combina@o

L-2.1 Etapa 1 - Aplicar g eswtura a mmbin@o


de q&s de c&ulo (VW 4.8.1).

apfupriida

L-2.2 Etapa2- Fazeraardlise


el&ticade primeiraordem
daestrutura, detenninando 0s deslocamentos horizontais
Ai ao nivel de cada andar (ver Figura 20).
L-2.3 Etapa 3 Calcular 0s valores das for-s coltantes
ficticias Vi
r Pi
v;=

do andar i, inclusive nos pi&es qua n&z


penenqam a0 sistema resistente a cargas
horizon&ii

de

(A+, -A)

Vi

forp conante ficticia agindo nc andar i

ZP,

somatdrii das forgas normais no5 pilaWS

hi

Ati,,#Ai

altura do andar i
=

deslocamentos horizontais dos niveis


i+l e i, respectivamente

L-2.4 Etapa 4 - Calcular 0s valores das forqas horirontais


ficticias H;

L-2.5 Etapa 5 - Aplicar novamente CIcarregamanto initial


Bestnitura carno na Etapa 1, incluindo agora as forqas H!
L-2.6 Etapa 6 - Repstir as Etapas 2 at4 5, at6 qw os
resultados sejam convergentes. Se, apk cinco cicbs de
itera~Bo!osresultadosn~oconvergirem. talvezaestrutura
se@excessivamsnte Rexivel.

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L-3 Caso onde Go aplicadas


verticais

somente

cargas

Como as cargas verticais normalmate


n&o produzem
defomvqbes
horizontais
significativas
na estrtiura.
OS
deslocamentos
horizontais
iniciiis aplicados a0 niVel de
cada andar devem ser baseados
na?. tOkrk&as
de

99

mntagem
da estrutura, especifcadas
no Anevo P. Lkardo
OS V&WS de A, corn base nessas toler&ncias,
iniciar OS
cAcUloS peh Etapa 3, seguindo as demais etapas ikdkadas
em L-2, obsewando-se que o carregamento
initial sempre
inclui OS deslocamentos
horizontais
aplicados corn base
nas tokr&ncias.

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100

NB-1411966

ANEXO

M-l

hl - Fadiga

aplicado
mais de 20000 vezes durante a vida ljtil da
estrutura, as berms e @@es sujeitas a esse calregamto
deverao atender &s exigkcias
de M-2 a M-6 e M-1.6.

Geneialidades

M-l .l A verifica$Bo a fadiga de barras e ligaqbes deve ser


feita corn as @es nominais, de awrdo oom 0s requisites
desteAnexo.Al~mdessesrequisitosparafa.diga,qua!quer
barra ou liga@o deve ser veriiicada
para OS demais
e&ados
limites tiltimos. usando-se
as @es
nominais
multiplicadas
p&s
seus respectivos
coeficientes
de
segurap.
mnforme 4.8.1, sem utilizer qualqwr resist&x%3
p6s-flambagem
(ver M-5).

M-1.6Afaixadevaria~~odetens6esatuantes,
Ao(tensbes
normais) ou AZ (tensces de cisalhamento),
num ponto
qualquer, deve ser determinada
pela diferenp
algebrica
dos valores tiimo
e minimo da tens&o considerada,
nesse punto. A determina@o
da?. tensdes atuantes deve
serfeitaalrav6sdeaneliseelesticaeusando
propriedades
el&Xkas das se@es ttansversais. Para qualquer combira@o
das a@es nominais, a maior tens% normal no a.~o deve
serinfetiorafy~
70MPa, ea maiortensaodecisalhamento
deveserinfermra0,48fy.
Case, paraqualquercombina~o
de asees, haja apenas tensdes de compress%
no ponto
analisado,
n8o hi necessidade
de verifica@o
B fadiga
nesse ponto (p&m
permanecem
velidos M-1.6, M-5 e
M-6).

M-l.2 Pam as cargas que produzem


impacto, devem ser
apliidx
05 metilentes
dados no Anexo B ou determinados
de outra forma. tambCm na verifica&
i fadiga.
M-l.3
0 tipo
correspondente

de fadiga previsto
neste Anexo
a grande nljmero de ciclos.

d 0

M-l.4 Quando for previsto que urn carregamento


seti
aplicado menus de 20000 vezes durante a vida titil da
estrutura, nSo B necesserio
faze, veriiica&
B fadiga;
entretanto,
a estrutum deve ser projetada, detalhada e
fabricada de forma a minimizar concentr@es
de tens&3
e mudancas
abruptas
de se@
Iransversal,
alem de
serem obedecidas
as exig&ncias de M-1.6, M-5 e M-6.
M-l.5

Quando

for previsto

que urn carregamento

Tab&

M-2

M-2.1 No dimensionamento
de barras e ligaqbes sujeitas
a cargas vari&veis durante a vida irtil da estrutura, devem
serconsiderados
onirmero deciclosdesoliclta@o,
afaixa
previsra de varia@o de tensbes, o tipo e a localiza@o
da
barraoudodetalhe.Ascondi~~esdecarregamentodevem
serclassikadas
de acordo corn a Tab&
29.

seti

29 - Nirmero de ciclos
vida titil

Condi@es

Dimensionamento

de solicitqho

durante

de
de

at&

20000
100000
500000
> 2000000

100000~
500000=
2000000

carregamento
1
2
3
4

~-2.2 Como refer&n&,


na determina@o
do nljrnero de
ciclos de solicita+,
a vida ljtil da estrutura n&z deve ser
consaeradainferiora50anos,amenosquehajaindica~Bo
em contrkio.
M-3 Classificaqio
0s detalhes

e&o

dos
divididos

detalhes
em nave classes,

A, B, B, C,

0, E, E. F e F corn0 indicado na Tabela 30. Exemplos


tipicos estio ilustrados
na Figura 21. A classifica@
do detalhe depende
nS.o somente
de sua geometria,
rnas tamtim
do tip0 de tens&z presente. 0 tipo de tens% B indicado na Tab&
30 pa CT,pam tensees rwrmais,
e par r, para tensdes de cisalhamento.
Para tens&s
normais, adire@
indicada pelas setas nos exemplos da
Figura 21.

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Tabels

CONDICAO

GERAL

MATERIAL
SIMPLES

PERFIS
SOLDADOS

30 - Detalhes

SITUAC~IO

Metal-base
corn superficies laminadas
cottadas a ma~rico,
corn rugosidade
superior a 25pm

TIP0

DE TENSZ\O

CLASSE

EXEMPLOS
ILUSTRATIVOS
(FIGURA21)

I/v

ou usinadas. Bordas
superficial media n&o
0

12

Metal-base
e metal da solda em barras sem acesdrios,
compostas de chapas ou de perfis. ligados par soldas de entalhe
de penetra@o
total, ou par soldas de file& paralelas B dire@o
das tensdes aplicadas.

3.4.5.6

Metal-base
e metal da solda em barras sem acesdrios.
compostas de chapas ou de perfis. ligados par soldas de entalhe
de penetra@o
total, quando n&o forem removidas chapas de
espera. ou par soldas de entalhe de penetaq8o
partial. paalelas
a dire@0 das tensbes aplicadas

3.4.5.6,

Tens.80 normal de fkxao calculada na interse@


da face externa
da solda corn o metal-base, em almas e mesas de vigas, na
regik adjacente a enrijecedores
transversais
soldados

II

E
E

5
5

Metal-base adjacente Bs extremidades


de lamelas soldadas
corn largura inferior b da mesa da viga e corn extremidades
esquadrejadas
ou biseladas. corn ou sem soldas nas
extremidades
ou corn largura superiir a da mesa da viga. corn
soldas nas extremidades
Espessura da mesa 5 20mm
Espesswa
da mesa > 20mm
Metal-base adjacente is exlremidades
de lame&
soldadas
corn largura superior B da mesa da vlga e sem soldas nas
extremidades

/continua

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CONOl~i!O

GERAL

SOLDAS
DE
ENTALHE

SlTUA@O

TIP0

DE TENSA

CLASSE

EXEMPLOS
ILUSTRATIVOS
*I
(FIGURA 21)

Metal-base
e metal da solda em emendas corn soldas de entalhe
de penetra@o
total, de panes que tenham se@ transversal
similar. devendo essas soldas ter niveladas corn o metal-base
atravCs de esmerilhamento
na dire@0 da tens% aplicada; a
qualidade das soldas dew ser garantida par inspewo
radiogrdfica ou ultrasenica,
conforme 9.25.2 ou 9.253.
respectivamente.
da AWS Dl.l&

IO,11

Metal-base
e metal da solda em emendas corn soldas
de entalhe de penetra@o
total, corn trans@es
de largwa
ou de espessura, tendo inclinaqdes n8o superiores a 1 para 2,5;
as soldas devem ser esmerilhadas
na dire@
da tens& aplicada
de forma a facear corn o metal-base e a atender essa limitaqdo;
a qualidade
das soldas deve ser garantida par inspeG&
fadiogkfica
ou uitra&nica.
conforme 9.25.2 ou 9.25.3,
respectivamente,
da AWS Dl l-85

12.13

Metal-base
e metal da solda em emendas corn soldas de entalhe
de penetr@o
total, corn transicdes de largura ou de espessura
tendo inclinacdes n8o superiores a 1 para 2,5, ou sem
transi@es, quando o excesso de solda n% for removido; a
qualidade das soldas deve ser garantida par inspe@o
radiogrefica
cw ultra-s6nica.
conforma 9.25.2 ou 9.25.3,
respectivamente,
da AWS Dl l-85

10.11,12,13

/continua

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COND@IO

GERAL

SOLDAS DE
FILETE

SOLbAS DE
TAMP,&0 EM FUROS
REDONDOSOU
ALONGADOS

DE TENSi!0

EXEMPLOS
ILUSTRATIVOS
*
(FIGURA 21)

CLASSE

Metal-base
em liga@es corn soldas de filete na extremidade
de
barras sujeitas a forGas normais. As soldas devem ser
dispostas em rela@o ao eixo da barra de tal forma que este
contenha o centro de gravidade dos cord&s de solda
t 5 25,4mm
t > 25.4mm

0
0

E
E

17.18
17,18

Metal-base

20.21

5,17.18

Metal-base

LIGA@ES
COM
SOLDAS DE FILETE

TIP0

SlTUA@O

adjacente

em baras

a soldas intermitentes

ligadas

de filete

par soldas de file& transversais

Tens30 resultante no metal da solda em soldas de filete


continuas ou intermitentes:
a) quando a liga@o entre as chapas 6 par superposi@o
b) quando a IigagBo 6 em T (90) e a tensHo resultante 6
paralela B direCBo do cordao de solda
c) quando a liga@o 6 em T (90) e a tensso resultante nao 6
paralela B dire&
dos cord&s de solda (~6 C orevisto o
case de filete duplo)
Metal-base
alongados
Cisalhamento
alongados

adjacente

a soldas de tampao

em soldas

de tampao

em furos redondos

em furos redondos

19.20.21

ou
CT

27

27

ou

/continua

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CONDIGiO

GERAL

LIGA@ES
COM
PARAFUSOS

SlTUA@O

TIP0

Metal-base
da te@o bruta em liga@es por atrito. Excetuam-se
os cases de ligaqdes sujeitas a inversk
de sinal de tens&s
a de ligafles
sujeitas a forf+w normaig qua produzem flex.%
fora do piano do material da liga@o

DE TENS%0

CLASSE

(f

Metal-base da se@o liquida em ouiros tipos de liga@o


parafusada. incluindo liga$bes sujeitas B invetio
de sinal de
tens&s,
as quais devem ser sempre por atrito

ACESS&lOS
SOLDADOS

EXEMPLOS
ILUSTRATIVOS~
(FIGURA 21)

8,Q

Metal-base
adjacente B liga@o de urn acesskio,
f&a corn
solda de entalhe de penetra@o
total, devendo o detalhe de
transi@o do acesdrio
ser feito corn raio de concordhncia
R e
corn a solda esmerilhada
nos pontos terminais para obter
concord?mcia;
para tens&s transversais
b dire@0 do cord&o de
solda esta dew ter qualidade garantida por inspe@o radiogkfica
ou ultra-s8nica.
conforme 9.25.2 ou 9.25.3, respsctivamente,
daAWS 01.1-65
a) Tens&es na peca principal,
R>GlOmm
152mm<Rs610mm
51mm < A + 152mm

corn dire@0

longitudinal
El
C
D

14
14
14

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CONDl@O

GERAL

ACESSt)RIOS
SOLDADOS
(continua+)

SlTUAQiO

b) Tens6es no aces&o.
perpendiculares
ao cordSo de solda
bl) Espessura do acesdrio
igual d espessura da peqa principal
e excesso de solda removido
R > 610mm
152mm<R~6lOmm
51mm<Rs152mm
R s 51mm
bll) Espessura do acesdrio
igual & espessura da peqa principal
e excesso de solda nao removido
R > 152mm
51mm c R 5 152mm
R 5 51mm
bill) Espessuras diferentes e excess0 de solda removido
R>5imm
Rs5lmm
blV) Espessuras diferentes e excess0 de solda nao removido
(vilido tamtim
para juntas em T (90) _ Qualquer valor de R
Metal-base
adjacente 3 liga@o de urn acess6rio, feita corn
solda de entalhe de penetra@o
total; es tens6es atuam na peca
principal, na dire@o longitudinal
50mm < a < 12t ou 1OOmm (0 que for menor)
a 2 127 ou 100mm (0 que for menor) et < 25,4mm
a t 121 ou IOOmm (0 que for menor) e t r 25.4mm

TIP0

DE TENS/i0

CLASSE

B
c
0
E

,I

WEMPLOS
ILUSTRATIVOS
*
(FIGURA 21)

14
14
14
14

D
E

14
14
14

D
E

14
14

14.19

D
E
E

15
15
15

/continua

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/continua@

CONDICAO

GERAL

SITUACAO

TIP0

DE TENSA

Metal-base
adjacente % liga@o de urn acess&io, feita corn
soldas de fikte. devendo o detalhe de transi@o do acess&o
ser
feito urn raio de Concoi-dAncia R e corn as soldas esmerilhadas
nos pontos terminais para obter concord&ncia
a) Tensdes na pep principal, corn dire@0 longitudinal
R > 51mm
b) Tens&s
no acesdrio,
perpendiculares
aos cord&s
de solda
Qualquer valor de R (previsto somente fikte duplo)

ACESS6RlOS
SOLDADOS
([email protected])

Metal-base
soldas de
longitudinal
a I 50mm
50mm < a
a 2 12l ou
a 2 12t ou

CLASSE

EXEMPLOS
ILUSTRATIVOS
fl
(FIGURA 21)

19

19

adjacente a liga@o de urn acess6ri0, fetia corn


fikte; as tens6es atuam na pe~a principal, na dire@0

15,23,24.25,26
15.23,24.26
15,23,24.26
15,23,24,26

< 121 ou IOOmm (0 que for menor)


IOOmm (0 que for menor) e t-z 25,4mm
IOOmm (0 que for menor) e t + 25,4mm

D
E
E

Metal-base
no local de liga@o de urn conector de cisalhamento
tipo pino corn cabe$a, ligado corn solda de filete ou solda
autonx%ca de extremidade

22

22

Tensao de cisalhamento
na se@o nominal
cisalhamento
tipo pino corn cabeca

de conectores

de

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FfE!f
b

--.--

24

-/---

9
-~

--

Figura 21

&
V

108

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M-4 Faixa admissivel


A faixa de varia@o

de variaqio

de tensbes,

F-

de tensdes

calculada

Tabels

NB-14/19&S

nominais
conforme
a M-1.6,
valores dados a Tab&
31.

31 - Falxa admissivel

de varia@o

Condi@o

de tens&s,

de carregamento

(Tab-&

29)

434

255.

165

165

338

200

124

110

289

159

103

83

241

145

90

69 w

193

110

69

40

152

90

55

31

110

83

40

18

103

83

62

55

menor

de:

1030~241~

b
f-

E/fy

para 41 s -1

OS

MPe

83OU 145 0

En-l pqas sujete.5 i kdga 50 pods SW usada a r&st&mia


p6s-flambagem
de elementos componentes.
Assim, nio
pode ser usado o efeito do campo de tra@o (Anexo G)
para determinar
a resistkncia de almas B foFa cortante.
Tamtim
a rela@o b/l de ekmentos
enrijecidos dew ser
limitada, coma a seguir, quando tais elementos estiverem
sujeitos a tensdes de compressSo
causadas por fo~a
normal elou momenta fletor (ver Figura 22):

ultrapassar

Classe de
detalhe
(Tab&
2)

620~90~

550~

69w

b
-

r5,6

pode

para as a*?-

M-5 Limitaqhes relativas h flambagem local

na

~5.6

,,- E/ty

[l

2.69 (u.+ I)] para -1 c .+ 6 -0.7~1

1
b

52.6 6

[l -0,30(y~tl))para-o,79<rl,.o.45

t
b
-

51.47

*para0.45<.+1

t
qv =

CT&,, send0 CT,a n-&ma tens% de cornno elemento; a rela@o B positiva sea, for de
compress%,
e negativa se ~7~ for de tra@o

/FIGURA

22

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( \y positivo

Figura

109

( Y negative

22

M-6 Fadiga em parafuoos

Na Tab&

Em liga$bes parafusadas
sujeitas B fadiga, s6 deem ser
usados parafusos ASTM A325ou A493, adequadamente
apertados (ver 7.7). e furos padrk
(~7.3.4).
Quando a
liga@o for sujeita B invers~o de sinal das tens&s,
ela
dew ser per atrito.

AP = x d*/4, sendo

Em lg@,es
corn parafusos sujeitos B tra@o, a for$a de
tra@o par parafuso, incluindo o efeito de alavanca, tie
pode ultrapassar o limite apli&vel,
dada M Tab&
31a.

31~
d o diimetro

do parafuso

fu = limite de resisthcia
B tra@o do material
conforme Anew A~

Tabela

do parafuso,

31a - Forca admissivel


em parafuso
ou A490 tracionada

Ntimem
As fov
atuantes ros parafusos deem ser detetemlinadas
aqui corn OS memos cuidados citados em M-l, incluindo
a necessidade
de usar an&e
&stica
e propfedades
el&ticas
de se@es.

de ciclos

For~a admissivel

de20000a500000
!

> 500000

A325

On30 A-f,,
r025

A PU
f

IANEXO

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ANEXO N - Vibra+s

N-i Limites

am pisos

de desconforto

N-l.1 Em geral a vibra@o em pisos 6 desagrad&vel. Para o case de vibmwes senoidais co&was
qw duram
mais do que aproximadamente dez ciclos. a Figura 23
fornace urn limite media de perce@o definida. em termos de acekra@o de pim; para cada pessoa. es@ limite
vada entra a metade e o dobro dos niveis apresentados.
Na faixa de fr.sqiSnck entre 2Hz e BHz, na qua1 pessoas
sSo mais sensiveis & vibraeo, o limite corresponde a
cercade 0,5% da acekra@o da gravidade g. 0 limite
de percap@
definida, rtwstrado na Figura 23, pode
ser usado coma aproxima@o para urn limite de desconforto de pmjeto, nos cases de resid&ncks,
escolas e
escrit&ios; o limite de projeto dew ser mais baiio para
tii
sensiek (par exempb: saks de cirurgia. kbxat&ios
especkis),
e pode ser mais ekvado para ocupa@es
industriiis.
N-1.2 Para vibm+s
transientes, 0 limite de projeto. em
~errnos da acekra@o
de pica initial de uma vibra@o
decrescente, coma mostrado na Figura 24, ekva-se corn
o aumento do amortecimento (ver a Fiiuia 25). lsto se
&Ye a~ iato de as pssw
acharem a6 vibr&es
OontinuaS
m&o mais desconfotiveis
do que as vibracdes que
rapidamsnte se extinguem.
N-1.3 Limites de prOjeto eqUiValenLSS
SOS ap~iCkwiS
a
vibr.?@es oontinuas S&J mostrados na Fgura 23, pdm
vibr@es trmskntes causxks peb caminhar de psssoas,
para diferentes niveis de amortecimento.
N-2 Vibra@eo

NB-1411986

CodWas

- Ressonhzia

U-21 Vib@ks
cwnthuas. causadas px ndquinas, podem
ser reduzidas par precau@s
especiais no projeto, tais
corm indica@o do us.0 de me& para isokmsnto
de
vibra@as. Dew-se tomar cuidado durante o estigio de
planejamento, de mode a locar o maquin~rio longe de
lo&s sensiveis, como escrit&fos.
N-2.2 Vibra@es de pisos podem tamtim sar causadas
prtr&go
de veicubs psadce em was corn pavima&@o
irregular sobre subsob de pouca rigidez. 0 dascunforto
aumnta de formaconside&el
qusndo o tinsit
rapetitivo
de veiculos. tais coma Bnibus, cria vibra+s
no solo que
entram am sincronisnw
corn a freqti&cia da estrutum
do piso.
N-2.3Vibra@escontinuascausadasporatividades
humanas podem sar urn pmbkma para OS pisos rastienciais
kves ou para pisos oom grandes vaos, utilizados pam
fins especkis,
tais corn0 danGa ou esportes. Pessoas
sozinhas ou em grupo podem crkr forps
pa&dicas
corn freqij&ck
na faixa de 1Hz a 4Hz, aproximadamante, e, portanto, para tais atividades, fraqii&ias
naturais
de pisos menores que 5Hz devem ser evitadas. Para
atividades muito repetitivas. tais corn0 daya, B possivel ter alguma resson&wia
quando o imp&o ritmico
ocorrer a cada dois ciclos de vibraeo do piso e. portanto, d recomand&el
qua a freq&+ncia destes pisos seja no minima de 10Hz. a menos que haja b&ante
amxtecimento.

N-3.1 Vib+a$es icdes$vaii d&&s ao imp&o do camWar


de passoas podem ocorrer em sistemas de pisos corn
powo amortecimento, em resid&xias, escoka, escrit&bs
e ocupa@es similares.
N-3.2 Vibra@es transientes podem serum probkma pam
vigas treliidas
ou de alma cheia corn laje de concrete ou
piso de mad&a. Neste Anexo ser?io abordados apenas
pisos corn kje de corweto. As vigas. mistas ou ISO. mais
sensiveis t8m em geral &OS de 7,5m a 20m a freqCi&cias
na faixa de 4Hz a 15Hz. Para tais pisos, as divisbrks, se
localiiadas adequadamente, pmpxcionam anwtecimsnto
mais do que suficiente para &tar vibrar@as excessivas.
Por outro lkdo, as vibra@es transientes podem ser urn
probkma
pam pisos sem divisirriis
e corn baixo
amortecinwnto
inerente, coma i o case da constru+
mista.AFigura23mostraqueolimitededesconfotto,para
umamartecimentode
12%,icercadedezvezesmaiordo
que o limite correspondente a 3% de amortecimento.
N-3.3 Parase avaliira acettabilidade de uma determinada
vibra@o, B necessdrio conhecimento da freqi&cia,
do
amxtecimento e da acekra@o de pica devida ao imp&o
de cakanhar das psssoas. Se tie for possivel fazer urn
projeto corn base em ensaios. tais paremetros devem ser
calcukdos con-a a seguir.
N-x4 A freqi&cia pr6pria pode ser estimada considerandose a@o mista de intera@o total, mesmo para constrt@es
Moo-mistas. Paraumsistemasimplesmenteapoiado,
corn
vigas em uma s6 dire@, a freqii&rcia f, C dada, am
Hz, par:

f,=1.57

E It,
m

\i

Ol?de:
E

mtdulo de ekstkidade

do apt

II,

momentodei~~iadase~otransformada
(concrete transformado
em aso _ ver
6.2.3.1.2). considerando a largura efetiva
do concrete igual ao espaqamento antre
vigas

v&z~daviga

massa da [email protected] mista considerada. por


unidade de comprimento. 80 bngo do V&J

COm freqi&cia,
sistemas corn vigas am uma si, dire+
Go apoiados em vigas de a~ transversais, o que pode
reduzir a freqi&ck
@prk ca!cukda antedwmante. Neste
case, a freqi&cia f d dada, aproximadamente, por:
1
-=-=P

p,

p*

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NB-1411986

111

de picoaO, emporcentagemdaacelera@odagravidadeg.
podeserdeterminada,
aproximadamente,
pelasf&mulas:

Onde:
f, = freqi&cia
prbpria do sistema, cakulada corm
anterionnente.
considerand
que a laje se @ii
somente nas vigas transvenais.

- Para concreto

normal

66600
Vgas continuas devem ser tratadas
apoiadas,
pois OS V&OS adjacentes
opostas.

32 - Amortecimento

Tab&

Tipo de pko

Piso tie

acabado

L.t, (t, + 25,4)


_ Para concrete

N-3.5 0 amortecimento
em geral C mais dificil de ser
estimadodoqueafreq~ncia.Umpisoema$oeencreto,
sem divis6rias. possui amortecimento
da ordem de 3% a
4% do amortecimento
cd&o,
se a constru@o
nao for
mista, e cerca de 2% do amortecimento
critico. se a
constr@o
for mista corn interaM
total. A coloca@o de
componentes
tais coma acabamentos
de piso, tapetes.
mobiliirio,
forro, prote@o contra fog0 e dutos aumenta 0
amortecimanto
cercade 3%, ou mais. Asdivktrrias,
tanto
acima corn0 absixo do piso. proporcixam
o amortecimento
mais eficiente, principalmente
se forem colocadas
em
ambasasdire@es.
Mesmo asdividrias
leves, que n6ose
estendem at8 0 teto, propxcionam
amorteclmento
COWder&el.
As divis6rias
wlocadas
sobre OS apoios, 0
paralelas is vigas de apoio da laie e distanciadas
entre si
mais do que 6m, podem MO ser eficientes, porque as
linhas nodais de vibra@o formam-se
sob as pr6prias
dividrks.
As pessoas
tambCm pmporcionam
amortecimenQ p&m isto C menos etiziinte para pisos pesadas
comgrandes
v&s do que para pisos leves e de pequenos
~60s. 0s valores do anwtecimento
dados na Tabela 32
s60 indicados
para o c&xlo
(em percentual
do
amortecimento
critic@.

Amortecimento
percentual
do critico

em

3%

(incluindo
form, dutos e

Piio

mm divi6rias

acabado

6%

leve

68500

a0 =
L.$ (tz + 25,4)
Onde:
f

freqti&ncia.

~80, em m

tc

espessura
mm

em Hz

efetiva da laje de concrete,

em

As equa@es anteMres mostram qw, para reduzir vitxam


transientes de pisos, aumentara
espessura do concrete B
mais eficaz do que aumentar a rigidez das vigas (isto C, a
rela@o aitura/v?~o). A rigidez lateral da laje C tamtim
Importante; a nbo continuidade
da laje, em particularo
use
de pai&is pr&nwldados
I-&O interfigados. deve ser portanto
evitada. Contraventamentos
verticais entre vigas 1160 t$m
mostrado aumento significante da distribui@o
transversal
de carga. akm daquela proporcionada
par urna kje continua
de concrete.
N-3.7 Pam pisos corn ~20s manores
que 7,5m. sao
recumerxadasaslimlta~besdeflechasdadasno
AnexoC,
onde, para constru@o r-&o-m&,
a rfgtiez dew? ser baseada
no comportamento
Go-misto.
Em qualquer case, devem
set tomadas precau@es
para evitar valores baixos de
amxtecimento.
N-4 Medidas corretivas

vibra@es
Piso acabado
revestimentos,
mobili&ii)

a0 =

coma simplesmente
vibram em dire@es

para

pisos corn

inaceitheis

N-4.1 As medidas corretivas


para pisos corn vibracbes
desoonfotiveis
dependem das vibra.$es serem mntinuas
ou transientes.

12%

N-3.6 A acekraeo
de pico causada pelo impact0 de
calcanhar.
para pisos corn v&OS maiores que 7.5m e
freqii&xias
menores
que IOHz, pode ser estimada
mmideiar~Iose
UT imp&o de 67N.s. subimsnte
aplkado
a urn Sistema massa-mola,
cuja massa mrresponde
B
metade da massa do painel de piso limitado pelas linhas
nodais de vibra@o. Para urn sistema de uma s6 dire@o,
isto pode ser aproximado
atravhs de urn painel de piso
cuja krgura 6 60 vexes a espessura
efetiva da laje de
concrete.
(Para concrete
sobre formas newuradas.
a
espessura efetiva deve ser determinada
atrav& do peso
m&diode concrete, incluindo as nefvuras). A acelera@o

N-4.2 Para vibra@es transientes,


em geral a medida mais
efetiva consiste em aumentaro
amortecimento.
lsto pode
ser obtido acrescentando-se
divis6rias ou elementas de
amortecimento
apOiados no piso abaixo. Se estes &todos
n60 forem aplic&eis,
pode-se incorporar
ao sistema de
pisoalgunsdispositivosespeciais,
taiscomoabsorvedores
de vibrapo
ou materiais de amortecimento.
Para pisos
leves. umtapetedcapazde
reduziro impactodocaminhar
de pessoas, assim coma diminuira
oscila@o de armtirios
de lou$as.
N-U Entre as msdtias para CD~B+ de vbra+es coritinuas,
it-&em-se:
lsolamanto da vibraeo, corre@o das superficks
de trifego
e altera@o
da freqiiincia
natural do piso,
afastando-a da ressoGncia.

112

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NB-1411986

VibratBes
ao caminhar

O,f 1

610

20

FreqiOncia,
Figura

2 6 - Limites de desconforto
e comerciais,
devidss

Acelsrapbo,

caurado
par vibraqks
80 caminhar
de pessoas

%g
Acslaro$do

initial

de pica

Figura

devidas
de paascos

24

Hz
cm pisos

de edificios

resldenciais,

escolares

NB-1411986

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113

10

t.=

n : mimaro nacassdric
de pica (%=51

1002

de ciclos

Figura

cc

pare

(5

20

omortscimento
do critic0

em porcsntagam

rsduzir

a acslerag60

de 80%

25

IANEXO 0

114

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ANEXO

NB-1411966

0 - mbra@es

O-1 0 nwvimento
causado pelo vento em estruturas de
ediiicios de andares mljltiplos, ou outran estwturas fk?xiv&
podegerardesconfortoaos
uswirios, a n%osserquesejam
tomadas medidas M fase de projeto. A principal fonte de
desconfotto B aacekrqBo
lateral, emborao ruido (ranger
da estmtura e assovio do vento) e OS efeitos visuais
possam tamtim
causar preocupaqB0.
O-2 Para uma dada velocidade
e dire@0 do vento, o
movimentc de urn edificio. que inclui vibra@o paralela e
perpendicular
B dire@0 do vento e tor@o, ideterminado
de forma mais precisa par ensaios em ttinel de vento.
Todavia, regras para cSlculo apmximado
s.80 dadas~nas
ref&ncias
1 e 4, do item O-4.
O-3 Nos cases onde o movimento causado pelo vento B
significativo,
conforme a constata~Bo
durante o projeto,
devem ser enunciadas
as seguintes providhncias:

devidas

80 venta

d) possivel
introdu@o
nice para reduzir
vento.

de amortecirwnto
me&
a vibra@o
causada
pelo

O-4 Refevhcias
1. Supplement
np 4, to the National Building Code of
Canada 1975, Commentary
on Wind Loads.

2. Hansen,

R. J.; Reed, J.W. and Van Marcke, E.H.


Human Response
to Wind
Induced Mot;on of
Buildings. Journal of the Structural Division, ASCE,
vol. 99, np ST 7, July 1973. p. 1569-1605.

3. Chen, P.W. and Robertson, L.E. HumanPerception


Thresholds
of Horizontal
Motion. Journal of the
Structural Division, ASCE, vol. 96, no ST& August
1972. p. 1681-1695.

a) esclarecimento dos usu&s


do edificio qw. emtom
ventos de alta velocidade
possam
provocar
movimentos, o edificio B seguro;

4. Davenport, AG. NewApproaches


Wind Action.

b) minimiza@o
de ruidos: detalhamentodas
ligaq%s
de modo aevitaro rangerdaestrutura;
projetodas
guias de elevadores de modo a evitar raspagem
devida ao deslocamento
lateral;

5. Reed, J.W. Wind Induced


Motion and Human
Discomfort
in TaN Buildings.
Department
of Civil
Engineering
Research
Report
R71-42.
Massachusetts
Institute of Technology,
November
1971.

c) minimizaeo
da tor@o. usando arranjo sim&rico,
contmventamentoouparedesexternasestruturais
(conceito de estrutura tubular). A vibra@o por
tor@o cria tamtim
urn efeito visual amplificado de
movimento relative de edificios adjacentes:

6. Hogan, M. The influence of Wind on TaN Bui/d;ng


Design. Faculty of Engineering
Science Research
Report BLWT-4-71,
University of Western Ontario,
March 1971.

to Des;gnAgainst

IANEXO P

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NB-14/1986

ANEXO

P-l
P-l.1

Cl&tsulas

p - Preticss

recomendsdes

pars s execu@o

de estruturas

de aqo de edificios

exomenda
da mat&ii-prima
de fabrica@o.

gerais

e a prepa.ra.@o dos desent-os

Escopo
P-l 2.11 SSPC

As pr&icas aqui definidas 5% adotadas coma padties


mmumente aceks pela indkstria de fatkca@o de estfuturas
de aya Na aus&ncia de wtras instru@?s rws documntos
contratuais,
as preticas comer&is
desta Norma, e sUaS
revis6es at6 a data, servir?io de regra para a fabtica@o e
a montagem de estwturas
de a~.

Steel Structures
Painting
Council,
publica@
do Steel Sfructures Painring
Sistemas e Especif&@es.
P-l.3 CritCrios
similares

de projeto

respas%fel
pela
Manual, volume 2,

pars edificios

e estruturas

P-1.2 Defini@es
P-1.21 Engenheirohrquitets

As cl~usulas desta Norma regem o projeto de estruturas


de ace para edificios, a menos que haja exig&ncias mais
restritivas os documentos
contratuais.

Entidade
designada
@a proprietirio
corn0 seu representante
corn responsabilidade
total pelo projeto e
pela integridade
da estrutura.

P-i.4

P-1.22 Norma da AWS

P-1.4.1 Quandoo
propriet6riofornecer
projeto. desenhose
especificacbes,
o fabricante
e o montador nHo sdo respons&eis
pelacorre@o,
adequabilidade
ou kgalidadedo
projeto.

Norma parasoldagemde
estruturasda
Society, ANSIIAWS 131.1.

American

Welding

Docun-entos que definem as respaxabilidades


das parks
envolvidas a licita@,
compm, fabrica@o e montagem
da estruura
de a$o. Tais documentos
consistem
normalmente em urn contrato, desenhos e esperificag6es.

P-l.5

Desenhos
de fabrica@
e de montagem
de campo.
prepaadcs pelo fabricante e pelo nwntador para a execu+
do trabalho.

pela montagem

da estrutura

de a~.

pela fabricag8o

da estrutura

de a~3

P-1.26 Fsbricsnte
A pate

respons6vel

projeto

Dispositivos

patenteados

Exceto quando OS documentos


contratuais exigirem que o
projeto seja fornecido
pelo fabricante
ou montador,
o
fabricate
e o mOntador pressupbem
que todos OS direitos
de patente necess6rios
tenham
sido adquiridos
pelo
pmprktiti,
e qu? o fabrkate 0 montadxka!%o
totalmerte
pmtegidos
e livres para usar projetos, dispositivos
ou
pates patenteadas, exigidas pelos dccumentos contratuais.

P-1.25 Yontador
responskel

pelo

P-1~2 Se o proprietirio desejar que o fabticante ou montador


execute o projeto, desenhos
e especifica~es,
ou que
assume qualquer
responsabilidade
pela corre@o,
adequabilidade
ou legalidade
do projeto, deve estabelecer
claramente was exigkxias
nos documentos
contratuais.

P-1.24 Desenhos

A park

Responsabilidade

P-2 Classifica@o

dos

materiais

P-2.1 Aqo estrutural

P-1.27 Empnhsirr

gersl

A empreiteira
responsabilidade

contratada
pelo
total pela costru@o

proprietkio
da estrutura.

0 term0 A$o Estrutural.


quando usado a defini@o do
escopo do trabalho nos documentos
contratuais,
consiste
somente nos seguintes itens:

corn

P-1.28 Mstsriais lamlnadas

- chumbadores

OS produtos lamiados de ago adquiridos expressamente


para atender aos requisites de urn projeto especifico.

para a estrutura

de aqo;

bases de a$o estrutural;


- vigas laminadas;

P-1.29 Deoenhas de proje~


Desenhos de projeto executados
pelo projeto da estrutura.

placas de apoio

para a estrutura

de ace;

pela parte respons~vel


contraventamentos;
-

Libera@o
pelo propriet6rio.
permitindo que a fabrica@
seja iniciada sob as condi@s
mntratuais.
incluindo

pilares;

- trilhos de pates
mlantes, p&a-choques,
emendas. parafusos e castanhas;

talas de

116

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esquadtias de portas ou
da estrutula de a$~;

juntas de dilata@o

_ meios de liga@o
-

usados para
da estrutura

paafusos

chapasde
de a$o;

de mmpo
piso (xadrez

- vigas~soldadas
- travessas

de ace;

de a$o:

parafusos de fAbrica para ligaq%s


parafusos
transporte

B estrutura

da estrutura

ferro ou outro metal, 60 especificamente


listados em
P-2.1, mesmo que tais itens tenham sido indicados nos
desenhos corn0 parte da estrutura ou ligados a ela. Estes
itens incluem, perem 80 se limitam a:

que faGam park

port&s

ligadas

NB-14/1986

fixar

pam lQa@es

per?anetes
peqas

para

ou lisa) ligadas 6 estrutura

P-3.1 Estrutura

quando

ligados

- placas de nivelamento;
.

vergas

basesde m&quinasfeitasde
p&is
chaps, ligxlas B esttutura e indiias
da estrutura;

ou listadas

m&licos;
tanques

de annazenagem

e vases de

no pro]eto;
laminadose/ou
ws desenhos

de a$o

A fim de garantir que as propostas sejam adequadas


e
completas,
OS documentos
contratuais
devetio
incluir
desenhos
de projeto da estrutura
de a$o wstrando
chmmente o tmbalb a ser executado, indlcando dimensks
seq%s, tipos de a~ e posi@es de todas as pe~as, niveis
de pisos, linhas de centro e de afastamento
de pikes,
contraflechas,
e n&s constando
d&ens&s
suficientes
para infornw
corn precisSo a quantidade
e o tipo das
peps de ape estrutural a serem fornecidas.

de a$o de marquises;

vigasde nwnovias,
ligadas g estfutura;

de perk

estruturais,

quando

pinos permanentes;
ter$as;

- espa$adores,
cantoneiras,
6s. presilhas e outms
ekmentos
de fixa@
essenciais a estrutura de
ape;
- conectores

- omamentos

P-3 Desenhos e especifica@es

pendurais
de aqo estrutural,
estrutura de a~;

diversos;

- itens necesskios
para a montagem
de mater%
fomecidos par telceims que r-So sejam OS fabrkzies
ou OS montadores
da estrutura de a$o.

vigas de a$0 estrutural;

- estruturas

- me&is

pEEZV2;

de a~0 estrutuml;

indicadas

e forma?. metilicas;

- chaminhs,

permanentes

para tapamentos;

grelhasde

_ grades

de cisalhamento;

P-3.1.1 Contraventamentos,
ligaqdes,
enrijecedores
em
pikes, enrijecedoresdeapoioemvigas,
reforqosdealma,
aberturas
destinadas
B passagem
de utilidades,
outms
detalhes
especiais,
quando
necesskio.
dever.%
ser
suficientemente
detalhados
de forma a serem facilmente
compreendidos.
P-3.1.2 OS desenhos
de projeto devem incluir dados
suficientes relatives Bs cargas adotadas, fows cortantes,
mementos
e fopas normais que devam ser resistidos
phs peps e par *as ligagks, e que se fizerem neess&s
ao detalhamento
de liga@es nos desenhos de fabrica@
e H montagem da estrutura.
P-3.l~Onden~oforemindicadasliga@es,
dimensionadas
conforme 0s requisites

_ escoras:
suportes f&OS de perfis de a~& para tubula@es,
transportadores
e estruturas similares;
suportes de forms falsos, feitos de perils de a$~
corn altura da se&o igual ou superior a 75mm;

elasdevemser
desta Norma.

P-3.1.4~uandofornecess~rioquevergasavulsase
placas
de nivelamento sejam fornecidas corn0 park da estrutura
de a$o, os desenhos e espectiica@s
deer%
indicar
dimens&s,
se@~.o e posi@o de todas as peqas.
de arquitetura. eletricidade

- tirantes e pendurais,
principais
ou auxiliares,
formando parte da estrutum de a$o;

P-3.2 Desenhos
mednica

- trelips.

OS desenks de aquitetura. eletrkidade e rreSnii


pzdeti
serusadoscomocompkn-entodosdesenhosdaestrutura
de ago, pam definir detalhes e informa@es para costru@o,
desde que todos 0s requisites relatives a estrutura de ago
sejam indicados nos desenhos dessa estnnura.

P-2.2 Outros
A classifica@o

kens de ago ou metal


No

Estrutural

80 in&i

itens de aso,

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P-4.3 ksenhm
Q.2.1 No case de discrapklcias
!specificaC6es.
as especka+ss

entre os desenhos
prevalecem.

e aS

w.2.2 No case de disc&.ncias


entrs dimensdes
em
!scala nos desenhos
e algarismos
escritos, OS ValoreS
ios algarllmos
prevalecem.
x2.2.3 No case de discrep&ncias
entre desenhos
~St~ura de a~ e desenhos de outros fornecimentos.
fesenhos da estrutura de a$o prevalecem.
?-X4

Lcgibiiidade

da
OS

e de montagem

do proprfetirio

Para que seja permitido


ao fabric-ante e ao montador
executaremdeformaadequadae~omprestezaotrabaiho
a ser exe&ado.
o proprietko
deveri fomecer em tempo
oportuno. e de ac.ordo corn os documentos
contratusk,
desenhos compietos da estrutura de ace a especifica@es
iiberadosparaconstru#o.
Osdesenhoseespecifka@es
f$erados para mnstn@Y
pxnititio
ao fabri~nte adquidr
!,minados, preparareteninarosdesenhosdefabti~@o
e de montagem.
P-4.2 Aprove#o
Quando os desenhos
de fabrica@o
forem executados
pelo fabricante, c6pias deles devetio ser submatidas
ao
proprietdrio
paraexameeaprova@o.
Ofabricantedevek
considear,
no seu cronograma.
o prazo estipulado
nos
documentas
contratuais
para receber em devolu@o
OS
desenhos
de fabrica@o.
Nos desenhos
de fabricawo
devolvidos. deveti ser anotada a aprova@o do pmprktiti
oua aprova@o sujeita as correqdes indicadas.

P-4.2.1 A apmva~&o,
pelo proprietkio,
dos desenhos
de fabrica@o
preparados
pelo fabricante
indica que o
fabricante intetpretou mrretamente
as c!&sulas do contrato.
Esta aprOve@
constitui a aceita@o. pelo proprietkio,
de
toda a responsabilidade
pela adequa@o
ao projeto de
qUaiSqUer ligaqbes dimensionadas
pelo fabricante. corn0
part= da prepara$~%o dos desenhos
de fabrica@o.
A
aprOVa@o r&o exime o fabricante da responsabiiidade
@a precisao das dimensdes dos detalhes iios desenhos
de fabrica+o.
nem pelo ajuste gerai das partes a Serem
montadas no campo.
P-4.22 A n80 ser que seja especificamente
estabelecido
em contrkio,
quaisquer
acrkcimos,
deduqdes
modificaqbes,
indicados na aprovaq80 dos desenhos
fabric+o
e montagem.
significam
autoriza$Bo
proprietino
para iibemr tais acr&.cimos,
deduqdes
modificaqbes
para constru@o.

psi0 prcpdebkio

Dssenhx de fabdca@o fomecidos peb pmptietirio devetio


ser remetidos ao fabricante em tempo h6bil para permit&
que o diligenciamento
do matedal e a fabrica@o
sejam
processados
de forma ordenada
e de acordo corn o
cronograma
estabeiecido.
0 proprietirio
deveti preparar
esses desenhos de fabrica@o,
na medida do possivel. de
acordo corn os padr6es de fabrica@o
e de detaihamento
do fabrkante. 0 pmpristkb
6 respxskel
peb fomscimento
de desenhos de fabrii@o
completes e precisos.

P-5.1 Prod&x

3s desenhm
devetio
ser legiveis e executados
em
sscalaneo
inferior a 1 :I 00. Informaqdes mais complexas
dyerF,o
ser apresentadas
em es&a
adequada
para
trans?itir corn clareza tais informa@es.

P-4.1 Responsabiiidade

fcmscidce

P-5 Materials

do+ desenhos

p-4 Desenhos de fabrica@

de fsbtica@o

ou
de
do
ou

iaminados

P-5.1.1 OS ensaios feitos pela usina s.80 executados


para
demonstlaraconformidadedomaterialcomasnonnasou
especlfba~s
cmesprdentes,
de amrdo mm us requlsitos
contratuais.
P-5.1.1.1 A menos que sejam
nos documentos
contratuais,
pela usina iimitam-se
aos
especific+es
apiitiveis
aos

feitas exigincias
especiais
os ensaios a sewn feitos
exigidos
pelas normas
ou
materiais.

P-5.1.1.2 OS falat&fos dos ensaios feitos pela usina seelo


fornecidos pelo fabricante somente quando solicitado pelo
proprietkio,
seja nos documentos
contratuais
ou em
instruqdes
par es&o
feitas em separado.
devendo tai
solicitaeo
serfeita antes de o fabricante fazerseu
pedido
de material B usina.
p-5.1.2 Quando o material recebido da usina r&o satisfizer
Bs toierkvzias da ASTM A6 reiativas a cuwatura. forma da
se@o, ptanicidade
e outras, ao fabricante
B permitido
executar
trabalho
comtivo
pelo us0 de aquecimento
controlado
a desempenamento
mednico,
sujeito k
iimita@es desta Norma.
P-5.1.3 OS procedimentos
corretivos.
descrltos
na
ASTMA6pararecondicionamentodasuperficiedechapas
e perfis estruturais antes da expedi@o
peia usina. podetio
tamb6m ser executados
pelo fabricante,
i sua offso,
quando
as variacbes
descritas
na ASTM
A6 forem
constatadas
ou ocomxm
ap& o recebimento
do a~ da
usina.
P-5.1.4 Quando requisites
especiais exigirem tolerkcias
mais restfitivas do que as permitidas
pela ASTM A6, tais
requisites devetio serdefinidos
MS documentos contratuais,
e o fabricante tern a op@o de aplicar medidas corretivas
con-a descriio anteriormente.
P-5.2 Materiais

de estoque

P-5.2.1 Muitos fabricantes


ma&m
estoques de produtos
de a$o para use nas Suas operaqdes
de fabric@o.
OS
materiais retirados do estoque peio fabricante,
para use
estruturai, devereo ser de qualidade
pelo menos igual B
exigida pelas normas ou especificaqbes
aplitivels,
de
acordo corn a utiliza@o
prevista.
P-5.2.2 OS relat6rios
dos ensaios feitos @a usina sao
aceltaveis coma comprovaq8o
suficiente da qualidade dos
materiais de estoque do fabricante.
0 fabricante deveti
anal&r
e arquivar os relat6rios da usina. relatives aos

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P-6.3 Ajustagem

materiais destinados
ao estoque, po&n
~E%J precisati
arquivar documentos
que estabelewm
arespondencia
entre peps isokdas do material de estoque e respectivos
reletbm
indhiduais da t&a. d&e
qw seus dccumentos
decompraperaestocagemcontenhamasespeCifica~~eS
esrabelecidas,
em rela@o a gnu e qualidade.

P-e.11 OS elementos salientes de p&es de IigaCdes n80


necessltam
de desempeno
no piano da ligar$o se for
evidenciado
que a instala@o
de parafusos ou meios de
ajustagem8suficiente
para proporcionarcontato
razo&el
enwe as superficies.

P-u3 OS materiais de estoque C0mpradoe sem qualquer


eepecifica@o
especial ou corn especifica@es
menoe rigides do qua as estabelecidas.
ou matedais de estoque que
80 forem sujeitos a enssios feitos pek usina ou outms
ersaios devidamente reconhectios.
tie podeti
ser usados
sem a aprove.@o expressa do respons&el
pelo projeto.
p-5 Fabrlcasho
p-6.1 Identifica@

e fixa@o

e forneclmento
do material

P-e.1.1 &OS de atte resisthncia


e aqos encomendados
corn requistios especiais deverao ser identificados
pelo
fornecedor,
de acordo corn es exigencias da ASTM A6.
antes de serem entregues
na oficina do fabricante ou em
outro local onde setio usados.

Pa.%2 Corn freqGncia.


s80 necess&ias
chapas
de
vazamento
(prolongadores)
pare produzir soldas de boa
qualidade.
0 fabricante ou nnntador
G.o tern de remov&
las, a menos que isso seja necess&to
porcausa de fadiga
elou especificado
nos documentos
contratuais.
Quando
for necess&ia
sue remoqao,
poderao
ser cortadas
manua1mnte a map,
ptitimo B bxda de pe$a acebade.
n80 havendo necessidade
de acabamento
posterior, a nio
SW no case de pgas sujeiras d fedlga (quardo 8 necess&ti
esmsMa-at6
faces) e/w quendo outm 6~ de acabemento
forespecificamente
indicado nosdocumentoscontratuais.
P-6.4 TolerPncias

dlmensionais

Pa4.1 i permit&
uma vark@o de 0.6mm ro oomptimento
total de barras corn ambas es extremidades
usinadas pare
liga@o pa contato, Coma definido em P-6.2.2.

Pal.2 &OS de alta resistGncia


e aqos encomendados
corn requisites especiais que &IO forem identificados pelo
fornecedor, de acordo corn os requisites de P-6.1 1, n80
podetio
ser usados ati que fique estabelecida
sue
identifiC.z@o por meio de ensaios feitos pelo fabricante.
condone
a ASTM A6 ou A568 (a que for aplitivel).
ou
normas brasikiras correspondentes,
e ati que seja apllcada
uma marca de identifica@o
do fabricante, corn0 descrito
em P-6.1.3.

P-6.4.2 Earns sem extremidades


usinadas pare contato.
e que deverao ser ligadas a outras partes de a$o da estrutura, podem ter uma variaG8o em rela$Bo ao comprimento detalhado
nao superior a 1.5mm. para banes de at&
9000mm (inclusive), e n80 superior a 3mm. para barras
corn comprirrentos
acima de 9000mm.

Pd.1.3Duranteafabrica~o.
eat8aocasi~oddajun@odas
pe~as,cadape~dea~odealtaresis@nciaoudea~ocom
requisitosespeckisdever&terumamarcadeidentifica@o
do fabricante, ou uma marca original de identiiica@o
fornecedor.

P-6.4.3 A nio ser que seja especificado


em contr&io.
urna
barra de periil laminado ou soldado podeti ter variaqdes
em rela@o B linearidade,
corn as mesmas tolerdncias
permitidas pek ASTM A6 pare OS perfis W (Wide flange),
exceto que a toletincia
de falta de linearidade
de barras
comprimidas
n?~o pode ulbapassar
lllooO do comprimento
do eixo longitudinal
entre pontos que serao lateralmente
contraventedos.

do

P-&1.9.1 A marca de identifica@o


do fabricante deveti
estar de acordo mm o sktema de identifa@a
eetabelecao
por ele e deveti
fkar registrada
e disponivel
para a
informa@o do proprietirio
ou de se representante,
da
fiscaliza@o
pljblica e do inspetor, antes do inicio da
fabrica@o.
P-&1.4 Peps de ago de ana resist&Ua.
ou de aqo corn
requisites
especiais,
n&o devem receber as mesmas
marcas de fabric@0
ou de montagem
dadas 8s pecas
feiles oom 00ms a$os. mesmo qw estas tenham dimens&s
e detalhes dimensionais
idbnticos aos daqueks.
P-6.2 Prepara@o

do material

P-8.2.1 0 cone de e.50 estrutural corn ma$arico


feito manualmente
ou guiado mecanicamente.

pode ser

P-6.2.2 Superficies
designadas
nos desenhos
coma
usinadas
sao definidas coma tendo uma rugosidade
media igual 0 inferior a 12,5pm.
P-6.2.2.1 Pode ser usada qualquer t&nica de fabrica@o.
tal corn0 torte corn disco de alta velocidade, torte a frio
corn serra, usinagem, etc., que produza ta acabamento
superficial.

P-8.4.21 As peps prontas deveGo ser isentas de retorclmentos. curvaturas e juntas abertas. Panes amassadas
ou dobradas acidentalmente
d&o
motive B rejeiqfio.
P-6.4.4 Vigas e trelips detalhadas
sem especificaq%o
de
contraflechadeve~oserfabricadasdetelformaque,
ap&
a montagem,
qualquer flecha dewda B lamina@o
ou ti
fabric+0
fique voltada para cima.
P-6.4.5 Qualquer desvio permissive1 em altums de seqdes
de vigas poded resultar em mudanqas
bruscas de altura
nos locais de emendas. Quaiquer uma dessas difereyes
de altura em emendas corn tales. dentro das toler&vzias
prerfitas. de= sermmpensada
porchapas de enchimnto,
corn o conhecimento
do respons&~el
pelo projeto.
P-8.4.5.1 Nas emendas soldadas de topo. o perftl da solda
pode ser adaptado para se ajuster Bs vark@es permksiveis
de altura. desde qe a soida tenha a se@o transversal
minima necess~ria e que a declividade
da superficie dela
satisfa$a aos requisites da AWS. Di, 1,
P-6.5 Pintura

de fbbrica

P-es.1 OS documentos

de contrato

deverao

especificar

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:odos OS requisites de pintura, incluindo peps a serem


Dintadas. preparagao de superficie, espeCifiCa@es de
pintura. identica@zs conwciais dos prcdut0s e eSpe*sura
Ja pelicuk seca necess&ia (em micra) da pintura de
fib&a.
P~.s,2Apinturadef~bdcaBaprimeiracamadadosistema
de prow@
Ek protege o aqo somente por urn period0
muito curto de exposi@
em condiqbes atmosf&icas
normais, e d considerada coma uma camada temporirii
e provis(rria. 0 fabricante &o assume responsabilidade
pek deteriom@o da primeira camada, resultante de
exposiwo prolongadaa condi@es atmosf&icas normais,
ou de exposi@o a condiqdes corrosivas mais severas do
que as condiyies atmosf&icas normais.
~ds.3 Na aus&tcia de outras exig&%s
IX)S documentos contratuais, o fabricantedevetifazer
limpeza manual
doap, retirandoaferrugemsolta,carepasoltadelamina@o, sujeira e outros materiais estranhos, antes da pintura, utilizando escova de aso ou outros m&odos por
ele escolhidos, de modo a atender aos requisites da
SSPC-SP-2.
P8.ti.s.1 A prepara@o da superficie feita pelo fabricante
se& considerada aceita pelo propriet&ii, a nZo set que
este a desaprove expressamente antes da aplica@o da
pintura.
P-as.4 A Go ser qw seja especificamente exclufdo, a
pintura dew&
ser aplicada par pincel, spray role.
escorrimentoouimers8o,Bescolhadotabricante,Quando
a espessura da pelicuk r&o for especit%zda. uma espeswla
minima se- de 251 B exigida coma camada de Mbrica.
P.a.s.sOa~oqw
n&3 necessitade pinturade tibricadeve
ser limpo Corn solventes para remover 6ko ou graxa,
devendotambCmserrerovidossujeiraeoutrosmateriak
estranhosporescovadefibraououtrosmeiosadequados.
~a.s.6 Nomlmente
ap& a pintura. 0s
de respomabil&%le
tais retoques ou a
P-6.6 Marca@o

ccone abrash catia


peb manuseb
retoques destas &as danifiidas
s%
da empreikira mntratada pam executar
pintura final de campo.

e expedl@o

de materiais

P-a.&1 As marcas de montagem dew&


ser aplicadas +I?.
pews da estrutura de a~ par pintura ou outro meio
adequado, a n.30 ser que seja especificado em contr&rio
nos documentos contratuais.
P-a.&2 OS parafusos SBO comumente expedidos em
recipientes separados, de acordo corn comprimento e
diimetro; arrueks e porcas avulsas s% expedidas em
recipientes separados. de acordo corn was dimensbes.
Ospinoseoutraspartespequenas,bemcomopacotesde
parafusos. porcasearruelas,s8onormalmenteexpedidos
em caixas, engradados, banicas ou bards. Uma lista e
descri@o do material dever8, geralmente, aparecer na
p&e externa de cada recipiente fechado.
P-6.7 Fornecimento

de materiais

P-0.7.1 A estrutura de ago deveti ser fornecida numa


seqii&?cia tal que permita urn desempenho eficiente e
econBmico na fabric@o
e na montagem.

119

P4.7.t .t Se o propriet%io desejar que a si fique resewado


o dir&o de estabekcer
ou controkr
a seqi%ncia de
fomecimento de materiais, dew6 incluir esse requisite
nos documentos contmtuais.
P-8.7.1.2 Se o propriet&io contratar separadamente o fornecimento e a montagem. ek prbprio deveti coordenaro
planejamento entre empreiteiras.
P-w.2 Chumbadores, powas, arrueks e outros matedais
de armragem. ou grelhas a serem embutiias em alvenaria,
dew% ser entregues de tal forma que estejam disponiveis
quandofornecesseriasuautiliza~o.
Opropriet8riodever&
dar ao fabricante tempo suficiente para fabricar e entregar
tais materiais antes que eks sejam necessGos
na obra.
~47.3 As quantidades de material indicadas rws romareios
de expedi@o geralmente S&J aceitas pelo propriettirio,
peb fabricante e pelo montador. Se houver alguma
irregularkkde. o proptiet&io ou o montador deverao mtificar
imediatamenteotransportadoreofabricante,
afimdeque
seja apurada a irregularidade.
P-6.7.4Asdimensdeseopesodosconjuntostransporteveis
daestruturade ace podetio serlimitados pek capacidade
da f8brica. @OS meios e vias de transporte disponiveis e
pelas condipes do local de n-antagem.
P-6.7.4.1 0 fabricante deveti limitaro ntimero de emendas
decampocoerentemente,
de modoa minimizarocustoda
estrutura.
P-5.7.5 Se o material chegar danificado ao se destine,
B responsabilidade
da park que o recebe notificar
imediatamente o fabricante e 0 transportador, antes de ser
feito o desembarque ou imediatamente ap6s constatado o
dano.
P-7 Montagem
P-7.1 M&do

de montagem

Se o proprktirio desejar controkr o titodo e a seqti&ncia


de montagem, ou se certas pe~as n8o puderem ser
montadas na sua seq@ncia normal, isso deveri ser
especificado nosdocumentoscontratuais.
Naausinciade
tais restri@es, o rmntador wari o titodo e a seqiGnck
mais eficientes e econAmicos disponiveis, condizentes
corn os documentos wntratuais.
Quando o proprietGo
mnbatar em sepaado OSservipx de fabt%a@o e n-ontagem,
ele fir5
respons.&vel pelo planejamento e coordena+o
entre empreiteiras.
P-7.2 Condiqins

locals

0 propriitirio deveti fornecer e manter vias de acesso ao


canteiro e dentm dele, para permitir a chegada corn
segurayadosderricks,
guindasteseoutrosequipamentos
necessirios,
km corm das pe$as a serem montadas. 0
proprletirio deveri proporcionar ao montador ma drea
firme, devidamente nivelada, drenada. conveniente e
adequada, no canteiro, para opera@~o do equipamento de
montagem,edever~removertodasasobstruF~esa8reas,
taiscomo linhas de tmnsmiss~o, linhas tekf&%as,
etc,, a
fimdequea~.readetrabalhosejaseguraparaamontagem
daestruturadea~.
Omontadordeverefornecere
instakr
os dispositivos de seguranp
necessiirios ao seu ptiprio

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trabalho. Qualquer
prote@o
para outras empreiteiras.
MO essential
ti atividade de montagem da estrtiura de
a$o, 6 de responsabilidade
do propriettio.
Quando a
eshuhm rho ocupar todo o espap dkponivel, o pmp*titi
deverBfornecerespaCo
adequado para armazenament0,
par-a permitir a0 f&icante
e montador realiirem
opem@es
corn a maior repidez possivel.

ou de montagem. A precisao
Bs exig&ncias
de P-7.11.3.
montagem.

P-7.3 Funda+s,

P-7.6 Dispositivos

bases

encontrw

A loc@o
precisa. resister&
e adequabilidade
de todas
as fundacdes. bases e encontros, hem corm o acesso a
eles. s&o de total responsabilidade
do proprietirio.
P-7.4 Eixos

referinclas

P-7.5.4 Todo trabalho a ser executado


pelo proprietirio
deverti serf&o
de modo a n8o atrasar ou interferir corn a
montagem da estrutura de a$o.
de apoio

P-7.6.1 0 proprietirio
deveri alinhar e nivelar to&s as
chapas de nivelamento
e placas de apoio avulsas que
possam ser manuseadas
sem a ajuda de derrick ou
guindaste.

de nivel

0 propriet&io
C respons&~el
pela [email protected] precisa dos
eixos do edificio e referencias de nivel no local da obra e
pelo fomecimento
ao montador de desenhos
contend0
todas essas inform@es.
p-7.5 Instala~.60
embutidos

desses itens dew? atender


relativas a toler~ncias
de

dos chumbadores

e acessbrlos

P-7.5.1 0s chumbadores
e parafusos de ancoragem devem
ser instalados pelo propriet6rio
de acordo corn desenhos
aprovados. Sua loca~~o n& pode variar em rela@o is
dime&es
indicadas nos desenhos de montagem, al&m
dos seguintes limites:
a) 3mm, de centro e centro, de dois chumbadores
quaisquer dentro de urn grupo de chumbadores.
onde grupo de chumbadores
6 definido coma 0
conjunto que recebe uma pep rinica da estrutura;
b) 6mm. de centro a centro, de g~pos
chumbadores;

adjacentes

de

c) valor tiximo
acumulado
entre grupos igual a
6mm, pare cada 30nl de wmprimento
medido ao
long0 da linha estabelecida
para OS pilares at!?&&
de Grios grupos de chumbadores,
por&m r!So
podendo
ultrapassar
urn total de 25mm; a linha
estabelecida
pare os pitares C a linha real de
bca+
mals representativa dos centros dos grupos
de chumbadores.
corn0 locados na obra, ao longo
de uma linha de pilares;
d) 6mm, entre o centro de qualquer grupo de chumbadores e a linhaestabelecida
paraos pilares, que
passa par es*e grupo;
e) pare pilares individuais.
locados no projeto fora
das linhas estabelecidas
para pikres, aplicam-se
as toler&ncias das alineas b, c e d. desde que a?.
dimensbes
consideradas
sejam medidas
nas
dire@es
parakk
e perpendicular
B linha mais
ptixima estabelecida
pare pilares.
~-7.~2 A menos que heja inbica@o
em conttirio,
chumbadoresdever~ooerinstaladosperpendicularmente
B superficie te6rica de apoio.

os

P-7.5.3 Outms acess6rios


embutldos,
ou materiais de
ligar$
entre o aso estrtiural
e pates executadas
par
outrasempreiteiras,dever~oserlocadose
instaladospelo
pmptitirio
de acordo corn desenhos aprovados de IX&IO

P-7.6.2 Todos os outros dispositivos


de apoio que devem
suportar a estrutura
de a$o dever&
ser colocados
e
cunhados,
cal$ados
ou ajustados
corn patafusos
de
nivelamento, pelo montador, de acordo corn alinhamentos
e niveis estabekcidos
pelo propriet8rio.
P-7.8.3 0 fabricante devers fornecer cunhas, cal$os ou
parafusos de nNelanwnto
que forem necess&ii,
e marcar
denwdoclaro,
nosdispositivosdeapoio,
linhasdetrebalho
que facilitem o adequado
alinhamento.
lmediatamente
a&
a instala@o
de qualquer
dispositivo
de apoic, o
proprietirio
deverti verificar OS alinhamentos
e niveis,
colocando as argamassas
de enchimento
necess8rias.
A
loc.@o final dos dispositivos
de apoio e o enchimento
adequado
corn argamassa
So de responsabilidade
do
proprietirio.
P-7.7 Msteriais

psra cxecu~80

de ligaqbes

no tempo

P-7.7.1 0 fabricante devere elaborar detalhes de liga@.?s


de campo, compativeis
corn OS requisites
contratuais,
._
que, na sua opmlao, sejam 0s mais econBmicos.
P-7.7.2 Quando o fabricante
estrutura de ace, ele deverti
necessSx
para IigaGdes
das partes componentes
da

for Lamb&m o montador


da
fomecer todos OS materiais
tempor$rias
e permanentes
estrutura de aso.

P-7.7.5 Quando
a montagem
da estrutura
de ace for
executada
par terceiros, que n8o o fabricante,
este (o
fabricante) deveti fomecer o seguinte materiel pare liga@es
de campa
a) parafusos dos tamanhos exigidos e emquantidade
sticiente
pare todas as ligaqdes entre pe~as de
ap que devam ficar permanentemente
palafusadas.
A meno?. que sejam especificados
parafusos de
alta resistiti.
o outms tipos especiaii de parafusos
e arruelas podem ser fomecidos parafusos comuns.
Devere serfomecida
uma quantidade
extra de 2%
de cada tamanho
(diimetro
e comprimento)
de
parafuso;
b) cal$os indicados coma necess&ios
+ execu@io
liga@es permanentes
entre peqas de aqo.

de

P-7.7.4 Quando
a montagem
da estrutura
de ace for
executada paterceiros,
que r&o o fabricante. o montador
deversfornecer
todos os eletrodos para soldas de tempo,
conectores de cisalhamento instalados no campo. parafusos
e plnos pare ajustagem usados na montagem da estrutura
de aqo.

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P-7.9 Material

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BVUISO

kens avulsos de a~ estrutura,


nflo ligados g estrutura de
ap, devetio
ser instelados
pelo propriet6rio
sem a
assist&%
do montador. a n&o serque seja especlficado
em contrkio
nos documentos
contratuais.
P-7.9 Suportes

tempor6rio.s

de estruturas

de SqO

P-7.0.1 Generrlidades
Sup&es temprbix,
teis oomo estals, ContraVentamtios,
andaimes, fogueims e outros elementos neCeSs6riOS
pam
a opera@o de montageIi? ser& determinados,
fomecidos
e instelados pelo montador. Esses suportes tempor&rios
dewrio
garantir que a estrutura de a$o; ou qualquer
trecho parcialmente
montado, posse r&stir
a cargas
compar&eis
em intensidade
dquelas pare es quais a
eslruhn-a foi pmjetada, resultantes do vento, a@es sism.kas
e operei~
de rontegem,
porkI n&3 a CargaS resultantes
da execu~ao do trabalho ou de atos de terceiros. nem a
cargas imprevistas,
tais corn0 es devidas a furacbes,
explos6es ou colisdes.

Uma estrutura de aqo autoportante


B aquela que tern
estabilidadee
resist6nciapr6prias,
stiicientes
parereslstlr
Bs cargas devidas g gravidade, a@es sismicas e vento.
sem intera+
comoutros
elementos
da estrutura.
0
montador
d~everk fornecer e instalar somente aqueles
supates temporkios
que forem necesskios
pare canter
quaisquer element0 ou elementos
da estrutura, at6 que
eles sejam e?.t&!eis sem 0 auxilio de suportes externos.

Uma es.trutura de ago nk-autoportente


6 aquela que
necessite
da intera@b
corn outros ekmentos
n&o
classificados
coma estrutura de aqo, pare garantir a
estabilidade
ou a resist&ncia newskies
pare as aqbes
doventoe as @es sismicas. Taisestruturas
deverkser
claramente identificadas nosdocumentoscontratuais.
0s
documentos
contratuais dewrio
especificara
seqii&ncia
e-a cronogmma
de coloca@o
de tais elementos.
0
montador deveti determinar a necessidade,
assim cornz
fornecere instalarossuportestempo~riosdeacordocom
essas informa@es.
0 proprietkio
6 respom%vel
pele
i-&ale@0 e peh condus.60, rx3 pmzo, de todos 0s elementos
n&o classificados
wmo estruturas de a$o e que forem
necesskios
pare a estabilidade
da estrutura
P-7.9.4 Condiqhs

especiais de montagem

Quando aconcep@de
projeto de uma estruturaexigiro
use de escoramento,
macacos ou cargas que devam
ser ajustados corn o progress0
da rontagem
pare dar
ou manter contraflecha
ou protens&o, talrequisito
deve
ser estabekcido
especificamente
nos documentos
contretuais.

P-7.os.1
Nas estruturas
autoportantes,
OS suportes
tempotirios
n&3 servo mais necessC3s
ap6s a estrutura
de aqo de urn element0 autoportante
ter sido colocada e
mnectadadefinitivamentedentrodastoletinciasexigidas.
A+
o element0
autopoftante
ter sido cone&ado
definltiimente,
o montador n8o 6 mais respons&el
@.a.
conten@o
tempokia
desse elemento e poder6 remover
OS suportes temporkios.
I-,.Q.u
Nas estruturas
nkxwtoportantes,
o montador
poderA remver suprtes temporkios
qua&3 05 ekn-entos
necesskios,
n&o classifickveis
corn0 estrutura de ~QC,
tiverem sua montagem terminada. 0s supones temporkos
n50 poderk
ser removidos
sem o consentimento
do
montador.
Ao tkmino
da montagem,
qualquer
suporte
tempo&i0
que for necess+.ric permanecer
no local seti
removido pelo proprietirio
e devolvido em boas condi-$ies
ao rrwntador.
P-7.83 Suportes temporirios

para wtms

f~rnsclmentos

Se forem necesskios
suportes tempotirios,
alem daqueles definidos coma de responsabilidade
do matador
em
P-7.9.1, P-7.9.2 e P-7.9.3, seja dumnte ou ap5s a montagem
da estruture de aqo, seu fornecimento
e instala@
sertio
de responsabilidade
do propriet6rio.
P-7.10

Pisos

e corrimks

provis6rio.s

0 rrrmtabr dew6 fomeoer 0s pisos, mrMm&x e passadiis


temporkios
que forem exigidos por lei e par normas de
seguranca,
para prote@o do seu pr6prio pessoal. Corn o
progress0
da montagem,
o montador
remover6
tais
instala~bes
das Areas onde tenham sido terminadas
es
opera~sdemontagem,an8oserqueoutrasdisposi~bes
tenham sido incluidas
nos documentos
contratuais.
0
proprietkio
seti respons&el
par toda prote@o que for
necess~riapareotrabalhodeoutrasempreiteiras.
Quando
formas met&as
do piso permanente
forem usadas coma
pisos de prote@o
e tais formas forem instaladas
pelo
propriekkio,
tal instala@o dev&
ser executada de forma
a n8o atrasar ou interferir corn o progress0 da nwntegem,
e dever6 ser programada
pelo proprietirio
e executada
numa seqijkncia
adequada.
para satisfazer a todas as
normas de seguranp.
P-7.11

Tolehcias

da estrutura

Alguma varia@o
pode ocorrer MS dimensdes globais das
estnth~ras de a$o acabades. Tais vark+es
30 arreideradas
corm dentm dos limltes acetivek quando n50 ukra~sarem
OS efeitos cumulativos
das toler&xas
de lamina@o.
[email protected] e montagem.
P-7.11.2 Pordos de trabalho e linhas de I~abalho
As tolerkcias
de ,montagem SBO definidas
pontos de trabalho e linhas de trabalho
seguinte forma:

em rela@o aos
das barras da

P-7.8.5 Remo@ao de suportes temporirios


Osestais, contraventamentos,
andaimesefogueiraspare
supate temp&.rio,
e outros elementos
necesskios
$s
opz@es
de nnntagem. que forem fomecldos e imtabdos
pelo montador, n8o sbo de propriedade
do proprietirio.

a) pare berras tie-horizontais.


o ponto de trabalhoB
o centro real em cada extremidade
da bana, corn0
recebida na obra;
b) pare

berms

horizonteis,

o ponto

de trabalho

B a

22

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linha de centro real da mesa superior


superior em cada extremidade;
c) ouiros pontos de trabalho
pam facilidade de ref&ncia,
seados nessas defini@es;

ou plan0

podem ser utilizados


desde que sejam ba-

d) a linha de trabalho da barra 8 uma linha reta ligando os pontos de trabalho dela.
P-7;11.9

Posbionamentn

e alinhamento

As tolerkcias
de posicionamento
e alinhamento
dos
pontos de tmbalho e linhas de trabalho de barras ~80 as
segulntes:

Pilares constituidos
de uma Ijnica pe$a ~30 considerados
aprumados se o desvio da linha de trabalho em rela@o a
uma linha de prumo MO for superior
a 1:500, sujeito
8s
seguintes limita@es:
a) os pontos de trabalho
de pikes
adjacentes
a
pops de &-/adores
pod&o
fi
deslocados no
m&dmo 25mm em rela@o B linha estaklecida
parao pilar, nos primeiros 2Oandares; acimadeste
nivel, o deslocamento
permitido
pod&
ser
aumentado
0.6mm paracada
andar adicional, ate
urn tiimo
de 50mm;
b) os pontos de trabalho
de pilares de fachadas
podergo
ficar deslocados
em rela@o
?I linha
estabelecida
para o pilar de no m&imo 25mm da
fachada para fora e de no mkimo
50mm em
sentido oposto, nos primeiros 20 andares; acima
,2aTr$Io podeEi
do v@sims ardar, o des locawrm
ser aumentado
1~,6mm para cada andar adicional,
porbm MO poderi exceder urn total de 50mm da
fachada para fora, e de 75mm em sentido oposto;

b) a eleva@o de banas lydas acs y&-es 8 c~ffilderada


aceit&vel se a diskkcia
entre o ponto de trabalho
dabarraeoplanodaemendausinadadopilar,imediatamente
superior. n%o variar al4m de +5mm e
de -6mm, em rela@o 81distincia especificada
nos
desenhos.
P-7.1 1 Z3.5 Ouirss

As barras
n80 mencionadas
anteriormente
seko
consideradas
aprumadas.
niveladas e alinhadas
se se
desvio @IO for superior a 1:5CO, em rela@o B reta trawda
entre OS pontos de suporte da barra.
P-7.1 1.3.4 pegas ajustivein
No case de vergas. vigas sob paredes, cantoneiras
de parap&o, supxtes
de esquadrias
e pe~as semelhantes
de
suporte, a serem usadas por outras empreiteiras,
e que
exijam limites mais rigorosos de tokr&cias
que os precedentes, o alinhamento
dessas pegas n?~o poderA ficar
garantido se o proprietirio
nao solicitar liga@es ajustkzis
d&s corn a estrutura Quando forem espxificadas
liga&es
ajustivek. OS desenhos fornecidos pelo proprtetkto dew&o
i-dkaroajustetotal
l-ecesiti
pm acomxlar as toletiwias
da estrutura de a~, a fim de que seja obtido alinhamento
adequado as pecas supones a sewn usadas por outra.s
empreiteiras.
As tolerkcias
de posicionamento
e
alinhamento
de tais peps ajustkeis
s&o as seguintes:
a) +lOmm
para 0 posicionamento
em aitura, corn
rela@o B distkcia
dada nos desenhos
entre o
apoio dessas pepas e o piano da emenda usinada
imediatamente
superior do pilar mais prkimo;
b) tlOmm
para
o posicionamento
horizontal,
corn
rela@o a sua loca@o dada nos desenhos, referida
B linha de acabamento
estabelecida.
em qualquer
piso particular.
P-7.11.4

c) OS pontos de trabalho dos @ares de fachada, ao


nivel de qualqwr
emenda e ao nivel do topo dos
pilares, r&o podetio
ficar fora da drea delimitads
par duas linhas horizontais
paralelas ?I fachada
considerada,
espapdas
de 36mm para edificios
de at6 90m de comprimento.
Esse espatamento
pod&
ser aumentado
de 13mm para cada 30m
adicionais
de comprimento.
pokm
r&o podeti
uitrapassar
75mm:
d) os pontos de trabalho
dos pilares de fachada
poderio
ficar deslocados
em rela$So & linha
estabelecida
para o pilar, numa dire$&o paralela B
fachada considerada.
MO mais que 50mm nos
prim&x
20 andares; acima do vigkimo
andar, o
deslocamento
permitido
pod&
ser aurrentado
1,6mm para cada andar adicional,
por&n Go
podendo
ultrapassar
m deslocawnto
total de
75mm, par&lo
B fachada considerada.
P-7.11.3.2

Barras

ligadss

a pilares

a) o alinharrento
horizontal
de barras ligadas aos
pilares~consideradoaceitkfelsequalquererrode
alinhamentoforresultante
somentedavaria@ode
alinharrento
do pilar dentm dos limites admissiveis;

banas

Responsabllidrdr

p&s

folgat

0 propriet&rio
serS respons&Z
pela adequabilidade
de
folgas e ajustagens
do material fomecido
par outras
empreiteiras,
deformaaacomodartodasastokr?mciasda
estrutura de ago ji mencionadas.
P-7.11.5

Aceita@o

do pooicionamento

e alinhamento

P-7.11.5.1
Antes da coloca@o
ou aplica@o de quaisquer
outros materiais,
0 proprietkio
C respons&vel
pela
constata@o
de qe a loca@~o da estrutura
de aqo B
aceit6vel em prumo, nivel e alinhamento,
de acordo corn
as toler&cias.
P-7.11.5.2
0 montador dew%4 receber, em tempo hibil, a
aceita@o
p-40 propriet.&io.
ou uma listagem
de itens
especificos
a sewn corrgidos
para que haja aceita@
Tal notifica@odever&
serentregue
imediatamente
a@ o
tkmino
de qualquer
parte do trabalho do nwntador,
e
antes do inicio do tmbalho de outras empreiteiras
que
envolva paftes suportadas pela estrutura de a$o montada,
ligadas ou aplicadas a estaestrutura.

P-7.12 Corre.$m
P-7.12.1 k

de erros

Opera~des

normais

de montagem

incluem

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:orre@o de pequenos desajustes.


? use de pinos para kvar peqas ao
que n6.0 pcderem ser faciimente
meios, ou que exijam aitera+s
barra, devetio
ser comunicados
montadoraoproprietirioeaotabncante,
D respons&el
wrrija
0 err0 ou
eficknte e emn8mica
de corre@o
terceiros.
~-7.13 Coi-tes, altera@es
outr.95 l mpreiteiras

e furos

remo@o de rebarbas
alinhamento.
OS erros
corrigidos
por esses
M wnfiiura~o
da
imediatamente
pelo
parapermitirque
aprove a forma mais
a ser empregada
por

para atender

P-7.13.1 Nemo fabricante nem 0 montador poderao faze,


tortes, furos ou outras modific@es
em seu trabalho, ou
no deouwas empreiteims.
a pedidode terceiros, aMoser
qw kso seja claramente
especificado
nos documentos
contratuais.
Sempre que tal trabalho for especificado.
o
pmprietirio
seri
responstivel
pelo fomecifwnto
de
informaCdesmmpletasquanto
aos materiais, dimens6es.
localiza@o
e ntimero de altera@s.
P-7.14 Manuseio

armazenamento

P-7.14.10 montador deveri tomar cuidado no manuseloe


no armazenamnto
das peps durante as oper@es
de
montagem paa wita aclimub de sujeira e outran met&k.s
estmnhas.
P-7.14.~ 0 montador nao seri respons&el
pela limpeza
das peps,
devido a poeira. sujeira ou outra mat&la
estranha. qw se acumukm
durante afase de montagem
pek exposieo
normal das pe~as ti intemp&ks.
P-7.15 Pintura

de tempo

0 montador n6.0 precisa pintar c&ede parafusos e


porcas instaladas na nwntegem.
soldas de campo, nem
retocar darns causados g pintura de fibrica ou efetuar
qualqwr
outs pintura de campo; tais trabalhos sao de
responsabilaadedaempreiteiracontratadaparaexecut8losespecific.aoujuntamentecomapinturafinaldecampo.

P-7.16 Urnpea final


Ap& o t&mino da montagem e antes da aceita@o final,
o montador
dever4 remover todos OS seus andaimes,
entulhos e constru@es
providrias.

P-6 Garantia de qualidade


P-6.1 Gcneralidades
Tanto o fabricante quanta 0 nwntadordever6o
manter urn
pmgramadecontmkdequalidadecomorigorrk?cess~rio
pafa garartir que todo 0 seu tfabaltxJ esteja send0 exea&do
de acordo corn este Norma. Se o pmprkterio
exigir
controk
de qualidade
mais abrangente
ou inspe@o
independente
par pessoal qualificado,
isto dew,& ser
estabekci~o
nos documentos
contratuais,
incluindo uma
defini@o do escopo de tal inspe@o.
P-6.2 Insp+o

de produtos

resebidor

da uslna

P.am
0 fabricate
dew&.
em geral, faze, inspe@o
visual, porbm n6.0 necessita executarqwlquer
ensaio de
mater&
devendo basear-se nos relat&ios da usina para

comprovar
exigi%cias

que os produtos
do seu pedido.

recebidos

satisfazem

ti

0 proprietirio
deverti basear-se nos ens&s
feitos
pek usina. exigidos
pelo contrato. send0 que ensaios
adicioneissolicltadosaofabricantedever6oserpagospeb
pmprietirio.

pa.22

~-am Se as opeaq%s
de inspewo
do a~ M usir!a
tiverem de ser acompanhadas,
ou se forem desejados
outros ensaios al&m dos normais, o propriekirii
deveti
espec$ir
tais requisites nos documentos
contratuais
e
deverzi faze, acado sobre esses requisii
aam 0 fabrkante.
a fim de que fique garantida sua coordena@o.
P-6.3 Enraios

nho-destrutivos

Quando
forem exigidos
ensaios
n~odesttiivos.
seu
pmcesso. etiembo. t6cnic.a e normas de aceita@o devetio
ser clammente
definidos nos documentos
contratwis.
P-6.4 Insp+o
da prepara@o
pintura de fibrica

de

supdcie

da

Ainspe@oda
prepara@odesuperficie
eda pinturadef&
brica deveti ser planejada,
para que seja apmvada cada
etapa de opera+
B medida que for terminada
polo
fabriinte.
A inspe@o do sistema de pintura. incluindo
materiileespessure.
deveti serfeitaimediatamenteap&
o tbrmino da aplica@o da pintura. Quando aespessure
da
pelicula timida for inspecionada,
esta deveri ser medida
imedietamente
ap& a aplica@o.
P-6.5 Inspeo

lndependente

Qua-do 0s documentos contratuais especificarem


insper@
por terceiros que n%o sejam pessoal do fabricate
ou do
montador,
as panes entre si contratadas
incorrem em
obriga@es
relativas ao cumprimento
do contrato.
p.e.5.t 0 fabricante
e o montador
dever6o permitir ao
inspetoroacessoatodosos
locaisondeesttiersendofeito
o trabalho. Deveti ser dada ma notifica@o peb merws
24h antes do inicio do trabalho.
na aus&tcia
de outras
instn@es
form&s.
Pau A insp+o
do trabalho de fabrix@o
peb pmp~ietirb
ou par seu representante, executada na ofidna cb fabrica@
dever6 ser tie compkta
quanta possivel. Tal impe@o
dew&
ser seqiiencial,
em tempo oporturw.
e executada
de tal maneim que sejam minimizadas
interru@es
MS
opera$6es, e seja possivel o reparode todoo trabalho (n60
aceito) durante o period0 em que o material estiver em
pmcesso de fabrica@o.
P-es.3 A inspe@o do trabalho de campo deveti ser feita
pmntamente
de forma que as corre@es
possam ser
executadas sem atraso no progress0 do trabalho.
Par4
A rejei@o de material ou diode-obra,
tie em
conformidade
corn OS documentos
contratuais.
poderA ser
feita emqualquer
tempo durante o progress0 do trabalho.
Contudo, este pro%%
nao exime o proprktirii
de faze,
sua inspee
seqtientialmente
e em tempo oportuno.
P-G.5 0 fabricante e o montador dever6o receber tip&
de tcdos 0s rekt6nos preparados peb inspetor representante
do pmprietirio.

Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A


Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb

concord&cias
e extravasos
na fund@
Podetio
ser
usados OS pesos de balan~
de pew
fundidas brutas, se
disponiveis.

p-9 Contratos
P-9.1 Tipor

da contratos

P.s.t.1 Para~ntratosqueestipulampr~oglobal,
~ho a ser executado
pelo fabricante
dever$ ser completamente
definido
contratuais.

0 trabae pelo nwntador


pehn documentos

P-0.1.2 Pam contratos


qua estipulam
preQ3 par peso
unitGo, 0 escopo do trabalho, OS tiposde materiais, bem
comoascondi~esdefabri~~oedemontagem,dever8o
sar baseados
nos documentos
contratuais.
que devem
ser rapresentativos
do trabalho a ser exacutado.
P-0.1.3 Pam contratos que estipulam
praqo par item, 0
trabalho a ser executado pelo fabricante a pelo montador
dev&
ser baseado na quantidade
e nas CdraCtariStiCaS
dos itens descritos nos documentos
ContIaSUaiS.
P-9.2 CPlculo

NB-14/1966

de pesos

P-0.2.1 A nao serque seja estabelecido


em contr6rio. nos
contratosqueestipulampre~o
porpesounitirio
paraoap
estrutural fabtido.
enttegus e/au montacio. as quatidades
de mateM para pagamento tie determinadas
peb c&ub
do peso bmto dos mateti,
corn0 mostrado rws desenhos
de fabrica@o.

p.s.2.s OS pesos dos parafusos de ofiiina e de montagem.


pxcas e arrwlas tie calculados corn base MS quamades
indicadas nas listas de parafusos e tms pesos unitirios
indicados nas tab&s
dos fabricantes.

~-8.2.6 OS pesos de metais de soldas de oficina e de


camp, hem coma de revestimentos
de protewo,
n80 SBO
incluidos no peso determinado
para fins de pagamento.
P-9.3 Revis?io

dor

documentos

contratuais

P-o.S.I ,& revisdes relativas ao contrato podereo serfeitas


pela emissHo de novas documentos
ou pela emisseo
revista dos documentos
existentes.
Em amtxx OS cases,
todas as revis6es deverdo ser claramente
indicadas e OS
documentos
d&ados.
~-93.2 Uma revis&o dos requisites
dos documentos
contratuais dewi
serfeita porautoriza+o
de altera@es,
pedido de serv&os extras, ou anota@es nos desenhos de
fabricac$o e rrantagem quxdo devolvldos @s aprovaeo.

P-9.22 0 peso especifico doaGo 6 admitido corn0 sendo


77kN/m. 0 peso especifico
de outros materiais deveti
serde acordo comas dados publicados pelos fabricantes
de cada produto especifico.

P-s.s.sAn8oserquandoespecificamenteestabelecido
em
contririo.
a emissio
de uma revis&
solicitada
pelo
propnetirio
representa autoriza@o
deie para liberaresses
documentos
para constru@o.

P-s.2.s 0 peso de perfis. chapas,


fis tubulares estruturais deveti ser
~0s desenhos
de fabrica@o,
OS
quantidades
e din-ens&s
reais dos
corm segue:

P-9.4 Ajustamcnto

barras, tubas e percalculado corn base


quais devem indicar
materiais fomecidos,

de preqcs

contratuais

b) 0 peso de chspas a banas chatas deve sercalcu!ado


usando as dimenties
retangulares
globais;

P-0.4.1 Qwndo
as responsabilidades
do fabricante ou do
montador
forem alteradas
em rala@o Qs previamente
estabekcidas
pslos documentos
contratuais.
deveti ser
feita uma modifica@o
apropriada
no preco contratual.
No
c&ulo do ajustamento
do pre$o contratual. 0 fabricante a
o nwntador deverao considerar
a quantidade
de tlabalho
adicionada
ou subtraida,
a modificaeo
no catiter
do
trabalho e o posicionamento
da mudanp
no tempo, em
rela@o g encomenda
da mat@ria-prima e Bs opera@ss
de
detalhamanto.
fabrica+o
e montagem.

C) quando as partes puderem ser ecorwmicamente


cortadas em submljltiplos
do material de maior
dimensHo.
o peso 6 calculado
corn base MS
dimensdes
retangulares
te6ricas do material a
panir do qua1 as partes sbo cortadas:

p-0.4.2 OS psdklos para ajustamento dos pyx


contratuais
deverio serapresentados
pelo fabricante e pelo montador
em tempo oportuno. acompanhados
de uma descri@o da
alter@o
em detalhe suficiente. para permitir avalia$Bo e
[email protected] em tempo opoltuno
pelo proprietirio.

d) q&o
as
deixando
0 meSm0
corn base
as paneS

P-9.4.3 0s contratos corn pre$os par peso unitirio ou por


peca geralmante
dever&
prever ad&&s
ou subtra+ss
dequantidadesdefcxnecimentoantesdadatade
IiberaqBo
do trabalho para constru@o.
Mudanqas
em rela@o a0
car&erdo
trabalho. emqualquerocasi8o,
ouadiqdeselou
subtra@es
na quantidade
de fomecimentofeitas
ap& tar
sidoo trabalho liberado paraconstru@o,
poder&o implicar
reajuste dos preqos contratuais.

a) 0 pesodetodos
OS perfisestfuturais,
tubose perfis
tubulares deve sar calculado usando o peso nominal
por metro e 0 comprimento
total detalhado;

partes forem axb.das de pertis estnmlcais,


uma parte remanescente
n&o utiliz&el
Contrato. 0 peso deveti ser cakulado
no peso unit&o nominalda
pep da qua1
foram cortadas;

e) 1180 Sari faita nenhuma


dedu@o
relativa aos
materiais retlrados am chanfros, recortes, furos,
usinagem
de furos alongados.
aplainamento
ou
prepa@
de juntas para a soldagem.
P-9.2.4 OS pesos calculados de pe~as fundidas devetio
serdeterminadosapanirdosdesenhosdefabrica@odas
peqas. Uma folga de 10% 6 somada para levar em conta

P-9.5 Cronograma
P-9.5.1 OS documantos
contratuais
dever.5o especificar 0
Cronograma a ser seguido para a execu@o
do trabalho.
Este CronogrwTa
devea
indicar datas de libera@o
de

NB-14/1966

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desenhc-s para constn+io


e quardo o CanteirO, fUnda@SS,
bases e encontros &art%
prontos, livres de obstru@es e
acessiveis
80 montador.
de tal forma que a montagem
possa ser iniciada no tempo previsto e prossegulr sem
interkr&cia
ou atraso provocados
pelo proprietirio
ou
por outras empreiteiras.

admissiveis
das paws
componentes.
conforme
a
ASTM A6. As toletincias
de falta de retilineidade
d&as
ban-as, coma urn todo, dew&
ser iguais + mstade das
tokr&xiasde
cwaturae
desvio lateral, respectivamente,
para petfis laminados. de awrdo
corn a ASTM A6.
P-10.3.3 Soldas vlsiWls pelo outro kdo

P.o.s.2 0 fabricante e o montador t$m a responsabilidade


deakrlaro
proprietsrio,emtempooportuno,arespeitodo
efeito qua qualquer revis% tenha sobre o croncgrams
contratual.
~-9.sc.s Se o cronograma
de fabrica@
ou montagem
sofrer urn atraso signifcatim, devido~$s revis&s de projato,
ou poroutras
razdes de responsabilidade
do propriet8rio.
o fabricante
e o nwntador
dever%o sar wmpsnsados
p&s custos adicionais incorridos.

ipossivelperceberaprese~deumasolda,observandose a superficie da chapa oposta aquela em que a solda foi


executada.
0s sinak da preseya
da solda sHo mais ou
menos visiveis em fun@
da dimens&
da solda e da
eqzessura da chsp. As banas e mmpxwtes
tie acstivais
corm fabricados,
a r&o ser que seja especificado
urn
crit&ii
para aceita@
de soldas visiveis pelo outro kdo
nos documentos
contratuais.
P-10.3.4 Juntas

P-10 AGO Estrutural Aparente


Aquitetdnicos
(AEAEA)

para Efeitos

P-10.1 Escopo
p.1o.1.1 0 presente
item define exigencias
adicionais
apltiveis scmente a ekmentos espxifcamente
designados
05 documentos mntratuais corn0 &o EstWural Aparente
pars Efeitos Arquitet~nicos
(AEAEA).
P-lo.12 Todos os requisites de P-l a P-9 sso apltiveis,
a
nao ser naquilo que seja modificado
no presente item.
SarrasecomponentestipoAEAEAdever~oserfabricados
e montados de acwdo corn OS cuidados e as tokr%?cks
dimensionais
indicados no presente item.
P-10.2 Informa+es

adicionais

a serem fornecidar

nos documentos contratuais


a) identifica~~oespecificadebarrasoucomponentes
que dew&
ser AEAEA;
b) tok&cks
de fabrica@
e monkgem
que sejam
mais restritiias que as indicadas IW)presente kern;
c) ex@kcias, se lmwer, de prd66pns ou mmponentes
para inspar+.
e d&i@
de cd&x
de ac&a@io,
antes do inicio dafabrica@o.

Todos 0s tortes, cc&s


em meia esquadria
e coltes de
topo, em superficies
aparentes,
dew&
ser feitos corn
fiestas de lkrgura uniforme igual a 3mm, case tais corks
sejam indicados coma juntas abetis,
ou corn con&to
mzo&4,
MSO sejam indicados sem abertura.
P-10.3.5 Soldagem
Superficies mzoavelments
lisas e uniformes, ap& soldadas.
550 aceitkeis
para todas as soldas aparantes. As soldas
de topo ou de tamp% tie devem ficar salientes mais do
que 1.5mm em rek@o Bs superficies
aparentes.
NBo B
exigido acabamento
ou esmerilhamento,
exceto onde for
necess6rio
devido a folgas ou ajustagens
corn outms
componentas,
ou quando for especificamente
indicado
nos documentos
contratuais
(par exempk,
para paps
sujeitas B fadiga).
P-10.3.8 40s

rssiotentes

so intemperismo

As barras fabricadas mm a~
resistentes ao intemperkmo,
e que devem ser AEAEA
n8o podem possuir marcas de
montagem ou outras marcas pintadas em superficies que
se& aparentes ap6s a estrutura montada. Se for exigida
limpera
diferente da especificada
na SSPC-SP6,
essa
exig&ncia dever;i constar dos documentos
contmtuais.

P-10.4 Entrsga de materiais


P-10.3 Fabricaqio
P-10.3.1 Pertis Laminrdoa

0 fabriiante
deve tomar cuidados espaciais de modo a
evitar fkxao. tor@o ou qualquer outro tips de deforma@o
nas paps indiiiduais.

As tok&cks
pem-&siveis rektivas a esqusdm, paraklismo,
sltura. lkrgura e simetria de perfk laminados
s& as
especificadas
pela ASTM A6. N% seti f&a nenhuma
tentativa de concord?mck
entre se@es transversais
nas
emendas de topo, a menus que isso seja espscificamente
exigido nos documentos
contratuais.
As tokrincks
de
falta de retilineidade
de pe$as fabricadas~devetio
ser
igual a metade das toletincias
de curvatura e desvio
lateral, respectivamente.
parapemslaminados,deacordo
corn a ASTM A6.

P-10.5.1.1 0 montadordeverA
tomarcuidados
espsciais na
descarga,
no manuseio e na montagem
da estrutura de
a~,afimdeevitaroaparec~ntodemarcasou~~s
nas pews. Tamtim
dew&
ser tomados cuidados paa
minimizar danos a qualquer tipo de pintura feita na f&brica

As t&r&&s
MS dimens&% globais da se@ transversal
de barras compostas
par soldagem de chapas, barras e
perfa s&o limitadas aos floras acumukdos das toktircks

P-lo.s.1.2Seforemus~doscontraventamantosougrampos
de montagem, devetio sertomados
cuidados para evitar
superficks
de m&par&&
ap& sua remo@o. So!das de
ponto dever% seresmerilhadas
at& Wear; furos dewark
ser preenchidos
corn soldas, as quais se& esmerilhadas

P-10.5

Montagem

P-10.5.1 Gensnlidades

126

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ou limadas at6 facear. 0 montador deveri planejar e executartodas


as operatdes
de maneiraque
tiofiquem
prejudicados c ajuste perfeito e a boa apar&ncia da estrUtUra.

NB-1411966

pmprktirb
espedfquem
@@es ajust&eis entre 0 AEAr
e a estrutura de a~ restante. ou a alvenaria. ou OS apoios
de wncreto.
de mcdo a garantir ao montador meios de
atender &x referfdas tokrSncias.
P-10.5.3 componenten

A mems que haja especifica@o


conttirfa,
indicada MS
documentcxs contratuais. as barras e compcnentes deverW
seraprumados.
niveladosealinhadosdentrodetokr&V2k
Co superior i metade da correspondente
permitida pare
esmms
de q que MO sejam tipo AEAEA As toletindas
de mcntagemparao
AEAEAexigemqueosdesenhosdo

corn cocret0

l Parts posterior

Quando 0 AEAEA for preenchido


corn
poskrior ao visivel. C da empreiteim getal
de prover escwas, tirantes e estroncas,
flechas, abaukmento,
etc., doA!ZAEA.
e do empuxo do concrete n8o curado.

concrete no lado
a responsatikkde
de mcdo a evitar
resultantedo
peso

IANEXO

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NB-14/1986

ANExO

EB-125 - Peca fundida


geral
Especifica@o
EB-255
estrutuml

Q - Normas

de ace-carbono,

Chapas grossas
- Espacifica@o

para

de ace-carbono,

us0

para so

EB-276-I - Chapas finas a frio de a~o-carboro,


use estrtiural
. Espacifica@o
EB-276-U - Chapas finas a quente
para use estrutural - Espscificz@o

e documentos

pam

de a~wcarbono.

EB-325 - Chapas finas de aso de- baixa liga a alta


resistGncia metinica
. Espscif&&o
EB-326 _ Chapas grossas de a~ de baixa liga a alta
resisthncia mec&nica
Espscifica@o
EB-564 _ Chapas +xsas
de a$o de baixa liga a alta
rasist&ncia metinica
- EspecificaGBo
EB-563 @s
- Especifica@

para pe&

laminados.

pam us0 ast!uUal

EB-639 . Petfil tubular, de aqo-carbons,


format0 a
frii, corn a sem costura, de [email protected] circular, quadrada
ou retangular.
para uses esbuturais - Espacifica@o
EB.901~ - Chapas finas afti de a~ de baixa liga, alta
rasistkncia
ma&-iica
a rasistentes
B corros~o
atmosf&ica,
para uses estrtiurais
- Espacifica@o
EB-902: Chapas finas a quante de ape de baixa liga
a alta resisti%cia
mednica,
resistentes * corros~o
atmosfr%ica, pa? uses industriais - Espscifica@o
EB-I 130 Pe~as fundidas de aso de aita resist&ncia.
para fins estruturais - Espacifica@o
NB-1 - Projeto a exeCu@o
armadc - Procedimento

de obras

de concrete

127

complementares

ANSVAWS
A 2.4 - Symbols
nondestructive
testing
ANSI/AWS A 5.1 - Specification
steel arc welding electrodes

ANSVAWS
electrodes

NB-662

. N&s

a sagwan-

ao vanto am edifica$&s

as estruturas

ANSI - Ameriian

National

Standards

AWS -American

Welding

Society

lnstaute

welding

for covered

ANSVAWS
A 5.5 - Specification
covered arc welding electrodes

and

carbon

for low alloy steel

A 5.17
Specification
and fluxes for submerged

for carbon steel


arc welding

ANSVAWS A5.18 -Spacificationforcarbonsteelfiller


metals for gas shielded arc welding
ANSVAWS
electrodes

A 5.23 - Specification
for low alloy steel
and fluxes for submerged
ar welding

ANSVAWS
A 5.26 - Specification
for low alloy steel
filler metals for gas shielded arc welding
ANSVAWS

D 1.1 - Structural

ASTM

-American

Society

ASTM

A 36 - Structural

welding
for Testing

code (steel)
and Materials

steel

ASTM A 307 - Low carbon steel external; y and


internally threaded standard fasteners - Spat. for
ASTM
joints

A 325 - High-strength
Spec. for

bolts for structural

ASTMA449-Quenchedandtemperedsteel
studs - Spec. for

steel

boltsand

ASTM A 493 - Quenched


and tempered
bolts for structural steel joints - Spat. for

alloy steel

ASTMA570-Hot-rolled
carbonsteelsheetsand
structural quality - Spat. for

strip,

ASTM A 572
High-strength
vanadium steels of structural

NB-599
Forqas devidas
Procedimento

for

low-alloy columbium
quality - Spec. for

ASTM A 568 - High-strength


low-alloy structural steel
with 50 ksi (345MPa) minimum yield pointto
in. thick
- spec. for
ASTM A 668 - Steel forgings, carbon
general industrial usa Spat. for
ASTM

F 436 - Hardened

SSPC - Steel Structures

and alloy. for

steel washen.
Painting

Spec. for

Council

/iNDICE

Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A


Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb

126

NB-1411966

iNDICE

Objetivo..

....................................................................................................................................

Dccumentos

Defini@es

..................................................................................................................................

CondiQ6es

gerais de projet

4.1

Generalidades

4.2

Desenhos

de projeto

4.3

Desenhos

de fabrica@o

............................................................................................................

4.4

Desenhos

de montagem

............................................................................................................

4.5

Nota@es

e unidades

4.6

Mate&is

....................................................................................................................................

4.7

Bases para o dimensionamento..

4.8

Aqdes

4.9

An&se

Condi@?s

5.1

GeneraWades ............................................................................................................................

10

5.2

Barras tracionadas

....................................................................................................................

15

5.3

Barras

..................................................................................................................

19

5.4

Barras fletidas

- Momenta

5.5

Barras

fletidas

_ For*

5.6

Barras

sujeitas

a tens&s

5.7

Crit&ios

5.8

Enrfjecedores

cOndi@es

6.1

Generalidades............................................................................................................................

33

6.2

Vigas

....................................................................................................

34

6.3

Vigas mistas

....................................................................................................

40

6.4

Conectores

......................................................................................................

40

6.5

Estados

......................................................................................................

42

6.6

Cases especiais

Condi@es

7.1

Generalidades

7.2

S&as..

7.3

Parafusos

7.4

Pinos .........................................................................................................................................

complementares

....................................................................................................

......................................................................................................

............................................................................................................................
..................................................................................................................

..................................................................................................................

................................................................................................

........................................................................................................................................
..................................................................................................................

da estrutwa
especifias

para dimensionamento

comprimidas

de resist&i&

ftetor.. ................................................................................................

cortante

..................................................................................................

combinadas..

......................................................................................

par8 barras sujeitas

de extremidade.
especkas

de barras ............................................................

flew

- For$a c&ante
de cisalhamento

limites de utilize+

......................................................

de apoio ou para cargas concentradas

para dimensionamento

mistas . Moment0

a cargas local..

de vigas mistas

......................................

..................................................

........................................................................................................................

especificas

pwa dimensionarrento

de liga@es

........................................................

............................................................................................................................

......................................................................................................................................
e barras

msqueadas

..................................................................................................

2
2
2
2
2

3
6
7
7
9
10

26
30
31
32
33
33

42
42
42
46
53
59

Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A


Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb

NB-1411966

................................................................................................................

59

prep+J

de contato ....................................................................................................................

62

7.7

pmjeto,

montagem

~stados

limites de tiiliza@

6.1

Generalidades

6.2

Estados

6.3

Considera@es

6.4

Outran

Fabrica@o,

9.1

Generalidades

9.2

FabricagBo

da estrutura

9.3

Montagern

................................................................................................................................

70

9.4

Controle

de qualidade ................................................................................................................

70

Materiais

....................................................................................................................................

73

Aqies

........................................................................................................................................

78

Valores

Resist&ncia

Elementos

Resist&n&

de vigas esbeltas

Resiskkcia

$ for@ cortante.

Comprimento

CritGo usado para estimar o comprimento


efetivo de Rambagem de pikes
pertencentes
eStrtraS
continuas ..................................................................................................................

7.5

Elementos

7.6

de liga*o

e inspe@o

de liga@es

corn parafusos

e outras considem~des..

de aita resisthcia..

..........................

................................................................

66

..........................................................................................................................

limites de tiili.za@o
adicionais

condi@es

de projeto

montagem

66

......................................................................................................

66

....................................................................................

de resist&&

67

......................................................................................................

e controle

de qualidade

68

........................................................................

68

..........................................................................................................................

68

de OfiCina ..............................................................................

e pintura

63

68

ANMOS

m~imos

recomendados

a.0 nvxwnto
esbeltos

para deforma@%

Flambagem

Aberluras

Orienta@o

Fadiga

Vibra@es

em pisos

Vibrar$es

devidas

Pr&icas

recomendadas

Normas

e documentos

80

fletor

..................................................................................................

62

comprimidos

..............................................................................................

88

a0 moment0
incluindo

efetivo de flambagem

..................................................................

par flexo-to&%x
em almas de vigas

fletor

......................................................................

o efeito do campo

de track

de barras comprimidas

..........................................

......................................................

92
93

a
95

......................................................................................................

98

....................................................................................................

99

para o c~lculo dos efeitos de deslocamentos

hotizontais

na estabilidade

..................

......................................................................................................................................
..................................................................................................................
a0 vent0

90

......................................................................................................

para a execu@o
complementares

de estruturas

de aqo de ediflctos
..................................

....................................................................................

100
102
112
116
117
129

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