Abnt - NBR - 8800 - Antiga PDF
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I ABR1986I
NB-14
Projeto e execu@o
de estruturas
de
a& de edif icios (metodo dos estados
limites)
Procedimento
Registrada
no INMETRO
NBR 3 Norma Brasileira
Estrutura
SUMriRlO
1
2
3
4
5
Objetivo
Documentos complementares
Defini@es
Condi@es gerais de projeto
Condi@es
especificas
pars dimensionamento
de
barras
a Condi$Bes especificas para dimensionamento de vigas
mistas
7 Cond@es
especificas
pars dimensionamento
de
liga@s
a Estados limites de utiliza@ro e outras considera@ks
9 FabricacHo. montaoem e controle de aualidade
ANEXO A - Materiai;
ANEXO B - A+s
ANEXOC - Vatores mrkimos
recomendados
pars
deforma~~es
ANEXO 0 - Resistktcia so moment0 fletor
ANEXO E Elementos esbeltos comprimidos
ANEXO F Resist&cia
de vigas esbeltas ao momenta
fletor
ANEXO G - Resistktcia a for$a cortante. incluindo o efeito
do campo de trar$o
ANEXO H Comprimento efetivodeflambagem
de barras
comprimidas
ANEXO I Criteria usado para estimar o comprimento
efetivo de flambagem de pilares pertencentes
a estruturas continuas
ANEXO J Flambagem por ftexo-to@0
ANEXO K Aberturas em skItaS de vlgas
ANExO L Orienta@o pars o c&lcuto dos efeitos de
deslocarnentos horizontais na estabilidade
de ago. Calculo
ANEXO M
ANEXO N
ANEXOO
ANEXO P
estrutural
129 paginas
Fadrga
Vibra@Yss em pisos
Vibra@es devidas so vento
Praticas recomendadas para a execu@o de
estruturas de a$o de edificios
ANEXO Q - Normas e documentos complementares
[NOICE
1 Objetivo
1.1 Esta Norma. baseada no m&do dos estados limites.
fixa as condi@s
exigiveis a que devem obedecer o
projeto, na execu@o e na inspe@o de estruturas de ago
para edificios. executados corn p&is laminados ou soldados n&-r hibridas e corn ligar+s feitas por paralusos
ou soldas.
nente* s.20 do me5ma ap
1.2 As recomenda@%?s desla Norma limitam-se so case
de edificios destinados B habita@o. ao use comercial e
industrial e a edilicios pirblicos. N5o podem ser generalizadas para outros tipos de estruturas. Da mesma forma,
tais recomenda+s
limitam-se a solu~bes usuais pars
barras e liga@res estruturais.
1.3 Para reforqo ou reparo de estruturas existentes. a
aplica@o desta Norma pode exigir estudo especial e
adapta@o pars levar em cqnta a data de constru@o. o
tipo e a qualidade dos materrars que loram utilizados.
1.4 0 dimensionamcnto da estrutura feito de acordo corn
esta Norma dew seguir coerentemente todos os seus
Crit&ioS,
nBo
Send0
2 Documentos
~a aplica@o
Ver Anexo
NB-1411986
complementares
consultar:
Q.
probabilidade
de atuar
as defini@es
Detem%w$es
do6 efeitos das a+es (for@ normal, moment0
flemr. tensao. etc.) em barras e liga+%
baseada
na
hip6tese de que OS elementos da e%rutura se comporlem
elaswamente.
4 Condiqees
gerais de projeto
4.1 Generalidades
3.2 An&Ike
pktica
fMermina@o
dos efeitos das a@es (for$a normal, moment0
fletor, tensso. erc.) em barras e IigaGdes. baseada
na
hip6tese de que OS elementos
da estrutura admitam a
forma@0
sucessiva de r6ttllas plkdicas.
at& atingir a
hipostalicidade.
4.1.2 Entende-se
por projeto o conjunto
de c~lculos.
desenhos.
especifica@es
de fabrica@
e de montagem
da estrutura.
4.2.2 OS desenhos
de projeto devem indicar quaiS as
normas que foram usadas, dar as especifica@es
dos
aq0.s estruturais empregados,
dos parafusos, das soldas
e de wtros elementos integrantes da esbutura nece&rios
para fabrica@
e montagem.
Estados correspondenres
a ruina de toda a estrutura.
partedela, por ruptura, deformaq6es
pl&sticasexcessivas
ou por instabilidade.
de utlllzaq8o
aplicados
impostas
resist.%cia
indicar
0 valor nominal
de cargas.
4.2.6Nocasodeedificiosindustriais,devem-seapresentar
nos desenhos
de projeto: esquema
de localiza@o
de
4.
= Area liquida
A,
= Area efetiva
= kea
da mesa
AD
= /irea
bruta
= Area liquida
= ha
A,
= ~&a
= i\rea
se@
C,.C,
= Ccefientes
utilizados rn dirnensianamento
B flex& simples ou composte
4.~9 Devem
contraflechas
4.3 Desenhos
de projeto
es
de fabrice@o
de montegem
Estesdesenhosdevem
indicarasdimensdesptincipeisda
esm.Wra, tmrcas des w,
dimens6es de barres (quando
necess&rias ?I aprova~o).
ekva@es
das faces inferiores
de placas de apoio de pilares. todas es diwns6es
de
detalhes
pare coloca+~
de chumbadores
e outres
inform&&s
neces&ias
a montagem da estruture. Cevem
ser clammente
indicados
rw)s desenhos
de montegem
tcdos 0s elementos pe~fwutes
ou tempokiis
essencieis
ti integridade
da estrutum parcialmente
monteda. Aplicase aqui tamb&m 4.3.2.
4.5 Nots@es
e unldada
A nota@
adoteda neste Norma este de acordo corn o
sisteme padronizado
de note@o da IS0 (IS0 Standard
3898). As unidades usedas est% de acordo corn o Sisteme
lnternacional
de Unidades, baseado no sistema m&rico
decimal, contendo sete unidades b&as.
maiirsculas
= /irea da se@
transversal
efetiva
da se@o
btuta do pamfuso
do entijecedor
da mesa tracionada
efetiva de cisalhamento;
efetiva da solda
tirea
C,x,Cmy= Coeficientes
Cm relatives
C+C,
utilizados
no c&ulo
de sgua em coberturas
=ParkwWx
empopmento
utilizado
da
aos eixos x e y
no c&a~lo
de
cm
= P&metro
esbeltes
C,
= Coeficiente de [email protected]
da Brea liquida efetiva
Cw
= Constante
transversal
= Diemetro
de se+
I M6dulo
de elasticidade
E = 205.000MPa
EC
= MCIdulo de elasticidade
= Parimetro
flexo-tor+J
= Mtimento
de inircia
= Momenta
de in&&
IIX
= Momentosde
inCrciaemrela~oaoseixos
x e y, respectivamente
K,,lc,
= Parknetros
utilizados
no c&x~b
comprimento
de flambagem
Segundo
eixos x e y. respectivamente
usado no c~lculo
de empenamento
[LIB
externo
circular
de ekmentos
utilizado
de vigas
da se@o
tubulares
do
aqo,
do concrete
na flambagem
pa
B to&go
do
OS
KZ
= Parknetro
comprimento
= Comprimento
em geal;
Lb
= Gxnprimento
lateral
do trecho
NB-14/1986
utilizado
no
de flambagem
&lculo
do
par to@0
= Resisti.nci.3
= SolickqBo
nominal
de c~lculo
~80
= Forca cortante
L&-p,
= Forqa cortante
= Momenta
fletor
MU
: Momenta
critic0
Md
= Momenta
fletor de &lculo
M
%
= Resistkuia
M,x,M,y=
sem conter@o
nominal
a forqa cortante
= Forca coltante
correspondente
a plastifica@o da alma por cisalhamento
w
= M6dulo
de resist&ncia
elktico
w,
= M6dulo
de resistkxia
efetivo. elktico
WV
= MCldulo de resist&.%
elktico
da se@o
homogeneizada,
em vigas mistas
a0 momenta
= M6dlo
ZJ I
= Mddulos de resr;t&cia
plCticos r&waxes
aos elxos x e y, respectlvamente
de resist&x%
plkstico
fletor
b) letras romanas
= Moment0
nominal
Momentosfletoresdec~lclosegundoos
eixos x e y, respectivatrente
= Resist~ncia
de c&xlo
minkculas
de plastiiica@o
M,
M,,M2
= Moment0
correspondente
eScoametO
= Fo~a
Nd
= Forqa normal
N*
= Carga de flambagem
N.,,N-,
= Cargasdeflambageme%sticas,
0s eixos x e y, respectivamente
normal
da vi-
ao inicio
= Dist&ciaemgeral;
distkciaentreenrijecedores transversais;
altura da regiao
comprimida
em lajes de vigas mistas
= Largura
em gemI
be,
= Largura
efetiva
b,
= Largura
da mesa
d,
de
em geral
de c~lculo
elktica
= Diemetro
nominal
B foya
= Ten&o
= ResistGncia
NY
= Forqa normal
= AQfy
Q.
= RelaFgoentreagrraefetivaea~rea
da se@o da barra
Qs
= Fator de redu@o
usado no c&culo de
ekmentos
esbeltos
comprimidos
nao
enrijecidos
= Resist&%3
de escoamento
em geral
do pino
Segundo
normal
en- geral
= ResisUncia
caracteristica
H compress2.0
do concrete
da se@o =
= Tens20 rwrrn% e terts3o de cisalhamxto,
respectwamente,
correspondentes
a
solicitaqks
de c&x~lo
de redu@o
local
bruta
f~x,f~,,fE, = Tens&s
criticas de flambagem elktica Segundo os eixos x, ye z, respectivamente
?
= Limite de resist&c%
H tm@o
valor nominal especificado
igual
do aqo,
NB-14/1986
= Limite de escoamento
nominal especificado
do aqo, valor
= Coeficiente
= Coeficiente
= Resist&&
do eletrodo
rominal
= Tens&s
utilizadas
no c~lculo do momento critico MC, em p&s I e H
= Gabarito
vidade
de fura@o; acelera&
do a$o
= Peso especifico
do concrete
= P&metro
de esbeltez
= Par&n&o
primidas
de esbeltez
= Coeficiente
raio
aos eixos
= Tens&
normal
= Tens&
de cisalhamento
= Coefiaente
de resist8ncia.
em geral
= Coeficiente
fletor
de resist&ncia
So momento
= Coeficiente
de resistgncia
na compress&
= Coeficiente
de resist6ncia
na tra@o
= Coeficiente
de resist6ncia
B forca cortante
gerais
=Aqz
= Espessura
em geral
= Espessura
da laje de concrete
= Espessura
da mesa
= Espessura
da alma
= Flex&
= Ccadewadas
c) leas
A
gregas
AT
= Faixa de varia@o
lhamento
= Somat6rio
d) letras gregas
(1
mintiSCUlSS
= Coeficiente
= El6stico
= Mesa
= Deslocamento
horizontal
pilar; incremento;
flecha
= Faixa de varia@o
compress%
= De c&lculo
mailjsculas
AC7
= Concrete;
do centro de cisalhamento
no top0 de urn
de tens&s
de tens6es
normais
ao
de atrito
= Coeliciente
de urn conectorde
=Espa~amentolongitudinaldequaisquer
dois funs consectiivos
correspondente
= Comprimento
= Patimetrode
esbeltezcorrespondente
iniciodoescoamento,
comousemtens?.o
residual
de flambagem
= Resist&ncia nominal
cisalhamento
= Peso especifico
= Par&retro
de esbeltez
plastifica#o
= Disttinciasdoscentrosdegravidadeda
mesa cornprim&
e da mesa traciOnada,
respectivamnte,
ao cmtro de gravidade
da se@o
= Raio de gira@o;
das ?@es
da gra-
= Coeficiente
de pondera@
= Bruta; viga
= Ntimero
de ordem
= Liquida;
normal;
nominal
de cisa= Parafuso;
plastificaG&z
= Residual
= Escoamento
= Alma de perfis; solda
fl indices
compostos
cr
= Critic0
cs
= Cone&r
EB-901
EB-902
-Chapasfinasaquentedea~odebaixaliga
e alta resist&cia
mec&nica, resistentes
B corros~o
atmosf8rica,
para uses estruturais
EB-639
0s eixos x e y, res-
= Efetivo
ex.ey = Flambagem
el&tica,
e y, respectivamente
Segundo
OS eixos Y
min.
= Mininw
PI
= Plktico;
red
= Reduzido;
st
= Enrijecedor
4.53
tr
= Transformada
As propriedades
mec&nicas e a composi@o
quimica dos
a$os fundidos e forjados devem estar de acordo corn as
nonnas brasileiras correspondentes
listadas no Anexo A.
plastifica@a
redu@o
4.6 Materiais
46.4
4.6.1.1 OS crii&ias
de projeto indicados
nesta Norma
aplicam-se 80 dimensionarnento
de estruturas de a$o de
edificios, devendo ser tiilizados
0s tipos de material
aprovados pam us0 nesta Norma, de acordo corn a ljltirna
edi@
de was respectiias
eSpeCifiCa@sS.
rota:
EB-564
de cisalhamento
NB-14/1986
chapas
de enchimento
EB-255
perfis
e forjados
OS parafusos
53p&fiCFi@eS:
devem
satisfazer
a uma
das seguintes
ASTM
A307 -6onectores
de ago de baixo teor
de carbono rosqueados
externa
e internamente;
Nota.:
b)
ASTM
C)
ASTM
d)
ASTM
A449
aqui
cor-
fundidos
Parafusos
(ver 7.54.
4.e..w Informa$bes
completas
sobre os materiais
relacionados
encontram-se
nas especifica@es
responder&s
EB-563
Aqos
laminados
para
use
Notes:
para
EB-276-I
para
EB-276-U
EB-326
EB-325
a) Caracteristicas mednicas
ecotram-se no Anexo A.
B wtras
informa@,es
NB-14/1966
b)
Cl
AWS
AWS
A5.1
A5.5
AWS A517
a uma das
espxifica@o
pare eletrodos
de
aqo dote, revestidos, para soldagem poram
el8trico;
especificatao
para eletrodos
de
aqode baixa liga, revestidos, pare
soldagem pa arco el&dco;
quelivrede
imperfei$~essuperficiais,
somente pare pe$as
edetalhesdemenorimport?mcia,ondeaspropriedadesdo
a$o e sue soldabilidade
n&o afetem a resist&n&
da
estrutura.
4.6.10 Propriedades
AWS A5.18
- especifica@o
pare eletrodos de
acodoce, parasoldagem
porarco
el&ico corn [email protected] gasosa;
e)
fl
AWS A5.23
especifica@o
para eletrodos nus
de a$o de baixa liga e fluxo, pare
soldagem par arcs submerse;
9)
AWS A5.28
especifica@o
para eletrodos de
baixalga, parasoldagemporarco
elCtric0 corn prote@o gasosa;
de
de
a) E = 205000MPa.
de clsalhrmento
OS mnectores
de a~, tip0 pino corn cabe$a, devem
atender aos requisites do Capitulo 7, da AWS Dl.l-82.
Algumes informa@es
que interessam para o Glculo Go
dadas no Anexo A.
tidulo
b) va = 0,3, coeficiente
de elasticidade;
de Poisson;
peso especifico.
4.7 Bases
para o dimensionamento
4.7.1.1 A resist&cia
de c&xlo
de cada componente
Lou
conjunto da estrutura dew ser igwl ou superiirB
solicita@o
de tilculo. A resist&&
de c~lculo $ Rn 6 calculada
para
cada &ado
limite aplic.Gvel, e B igual ao produto do
coeficiente de resist&cia
q pela resist&ia
nominal R As
resist&cias
nominais Rn e os coeficientes
de resist&a
+
Go dados nos Capituios 56 e 7. Pare outras verifice@es
relacionadas
corn a seguranqa,
ver 8.3.
4.7.1.2 A solicita@o
de &lculo B determinada
combina@odea~6esqueforaplic6veldeacordocom4.8.
de qualidade
devidanwnte
b) marcas legiveis aplicadas ao material pelo produtor, de acordo corn OS padrces das normas correspondentes.
4.w
AGO estruturrl
Recomenda-se
n&o identificada.
de qualidade
nPo identificada
de dilata~Bo
4.7.1 Dimensionamento
~3.7 conectores
gerais
-especifica@io
paraeletrodos
nus
de a$~ dcce e flwo, wrn soMegem
par arco submerse:
d)
mec8nlcas
4.7.2 Dimensionamento
para cada
devem ser
considerados
=)
NB-1411986
tomadas
corno nominais,
os seguintes tipos de a&es
devendo
nominais:
G: @es permanentes.
incluindo
da estrutura e peso de todos
componentes
da constru@o,
pisos, paredes permartentes,
e acabmmtos,
insta!a*s
e
fixes, etc.;
a) mmbina@es
normais
etapas construttvas:
ser
peso pr6prio
os elerwntos
tais como
revestimentos
eqtipamentos
b) combina@es
e combina+s
excepaon~~:
z (u,G) + E +x
b)
Q: awes variiveis,
incluindo as sobrecargas
decorrentes
do use e ocupa@o
da edifica@~~ equipamentos,
divis&ias,
mkis,
sobrecargas
em cobaUras,
pressk
hidmstitica. empuxo de terra, vento, vatia.+
de temperatura,
etc.;
de @es
As combina@zs
de @es
sB0 as seguintes:
A@%s permanentes
Gracde
variabilidade
y,
WI
cl,
a@ vari&el
anal&do
Qi
demais
Y,
coeficientes
permanentes
de
pondera@o
das
@es
Y,
coeficientes
vari&eis
de
ponder@0
das
awes
fatores
limites Oltimos
Coeficientes
Combina@es
Pequena
variabilidade
y,
IASI
(v$lQ)
Onde:
E: @es excepcionais,
explosbes. choquesde
veiculos. efeitos sismicos, etc.
4.8.1 Combinaq6eo
apl&veis
y,
para o efeito
a~6es vari&eis
de combina@o
de pondera~o
A@es
Recalques
diferenciais
predominante
Varia@
de
temperatura
cl
y.3
varikveis
A@es
decorrentes
do so
y,
(4
Demais
a@s
varitiveis
y,
Normais
I,4 (0.9)
13 us7
1,2
1.2
1.5
1.4
Durante a
constru@
1.3 KM)
1.2 (1,O)
12
1.0
I,3
1.2
Excepcionais
1.2 (0,9)
1,l (1,O)
1,l
1.0
S&o considerados cargas permanenfes de pequena variabilidade os pesos pr6prios de elememos met~liccs
e pr&febricadae, corn mntrole rigoroso de peso. Exduem-se oe revestimentos feitos in loco destes
elementos.
m
,D,
cages de pontee
NB-1411986
Fatores
Sobrecargas
em pisos de bibliotecas,
contetido de silos e reservatirbs
Cargas de equipamsntos,
incluindo
pisos diferentes dos anteriores
Pressdo
Varia+s
din&mica
de combina@o
arquivos,
q~
oficinas
e garagens;
I
pontes
rolantes,
e sobrecargas
0.75
em
055
do vento
de tempsratura
0,6
0.6
a) evitaraflambagemdaestruturasujeita~sa~besde
c6lculo correspondentes
2s cargas gravitacionais
dadas em 4.6;
As combina@es
de @es
par-s
utiliza@o estso definidas no Capitub
4.9 An~llse
estados
8.
limites
de
da estrut~ra
e efeitos de segunda
ordem
&oft.t
Em belip
e naqueks estruturas cuja astabiliiade
lateral
6 garantida
por sistema
adequado
de
wnttaventamntos
em trelip, pacedes estruturak, estrutum
adjacente comestabilidade
lateral suficiente, lajes de piso
ou de cobertura fixadas horizontalmente
par paredes ou
por sistema de wntraventamentos
paralebs ao pkno da
estrutura, o par&metro de fkmbagem
K a ser tiilizado
no
dimensioramento
de barrss oomprimidas pode ser tomado
igual a 1 ,O, a n?io ser que fiiue demonstrado
pela an3iie
da estrutura que pcdem ser usados valores menores qua
1.0. 0 sistema vertical de contraventamsntos
de uma
estrutura
lateralmente
contraventada.
em edificios de
andares mtiltiplos, dever6 ser determinado
par an8lises.
de mOdo a:
b) manteraestabilidade
lateraldaestrutura.
incluindo
osefeitosdesegundaordem.
paraascombinar;bes
de cargas gravitacionais
e horizontais
dadas
em 4.8.
4.w.1.2
Em edificios de andares
mljltiplos
permite-se
considerarque
as paredes estruturais internas e externas.
bem corn0 lajes de pisa e de cobertura,
fa@m parte do
sistema
de contraventamento
venical.
desde
qw
adequadamsnte
ligadas & estrutura.
0s pilares, vigas e
diagonais. quando usados como parte do sistema vertical
de contraventamento.
pcdem ser constierados
mm3 barras
de urns be@ vertical em barn
psm atilk
de f!ambagem
e estabilidade
lateral da estrutura. As solicita~es
axiais de
c&x~lo que agem nessas barras n&3 padem uitrapassar
0.85Apfy, case seja feita anslise pl&tica.
4.9.2.2 Estruturas
nio contrwentadss
Em estruturas
onde a estabilidade
lateral depwde
da
rigidez$fkx&
devigas e pilares rigidamente
ligadosentre
si. o patimetro
de f!ambagem
K de barras comprimidas
deve ser determinado
par atilise astrutural ou. se aplitivel.
conformeAnexo
I. Assolicita~desdecdlculoemestruturas
de edificios de andares mtiltiplos devem incluir 0s efeitos
de segunda ordem e das deforma@as a&is. Tais estrubxas
devem ser dimensiwadas
de forma a atender aos requisites
as alinaas a a b de 4.9.2.1.1. As solicita~es
Mais de
&lculo
que agem nos pikes
nSo podem ultrapassar
0,75A,fy, case seja feita an&lise pl8stica
4.8.3 Anilise
pllsticr
0s esforQx
solicitantes,
em toda ou em parte de ma
estrutura hipsrestitica.
pcdem sar determinados
par aldlise
pl&stica, desde qus sejam satisfeitas as seguintes condi@ss:
a) 0 ago utilizado
tenha
fu r 1.25t
e possua
caracteristicas
de cargadeforma@o
tals que possa
ocorrar redistribui@o
de momentos;
b) as reh@es
largum/espessum
e a simatria da [email protected]
10
NB-1411966
para as se@es
sido
e) as emendas
que ooxram
no corpo das barras
sejam dimemionadas
para 1.1 vez o moment0
fletor de c&ub
atuante a se@ da emenda. 0
momenta de dimensionamento
da emenda n&o
precisa ultrapassar
a resist&ncia de ~lculo
da
barra g flex&, porem deve ser no minima igual a
0.25 vez essa resist~ncia:
f) aa~iisepl~stican8osejavsadaempe~assujeitas
B fadiga de alto ou baixo ntimero de ciclos;
transversalmente
ao eixo da barra. em diagonal a
esse eixo ou em ziguezague,
a largula
liquida
dessapartedabarradevesercalculadadeduzindosedalargura
brutaasomadas
largurasdetodosos
furos em cadeia, e somando-se,
pam cada linha
ligando dois furos. a quantidade
s214g. sendo s e g.
respectivarwnte,
0 espaqamento
longitudinal
e
transversal
(gabarito) entre estes dois furos; para
furo alongado
na dire@0 da forGa, a quantidade
?.%g n&t pode ser somada;
c) a largura liquida critica daquela pate da barra set+.
obtida pela cadeia de furos que produza a merwr
das larguras liquidas, para as diferentes
possibilidades de linhas de ruptura;
d) para cantoneiras,
0 gabarito g dos fums em abas
opostas dew ser considerado
igual + soma dos
gabaltos, medidosapartirdaarestadacantoneira,
subtmida de sua espessura:
e) na determina@o
da .&a liquida de se@o que
compreenda
soldas de tamp% ou soldas de fikte
em fums, a drea do metal da solda deve ser
desprezada;
h) sejamatendidos4.9.2.1.
r) n8o havendo
4.9.2.2e
53.3.
fums, An = Ag,
5 Condi$&s
especiflcas
para
dimensionamento
de barras
valores:
de .&lculo
b) no case
A. = C,An
Pare C, podetio
5.1 Generalidadea
5.1.1 &us
uma
s&k
de furos
distribuidos
c, = 1.0
NB-1411986
11
c, = 0.87
f) em perk
c, = 0.75
Onde:
5.1.1.4 ha
comprimento
largura
soldas)
da chapa
(distincia
entre
d) em per% de se@
0.67AQ;
e) em perfis de se@o
da resistkia
I, He U hminados,
de se@o circular,
0.50%;
da solda
a) em almas de perk
tubulares
de perfis caixk
cheia, quadmdos
cheia, circulares,
em elementos
comprimldos
dtw;
ht,;
2htw;
e retaanguhres,
0,75Ap;
/TABELAS
1e 2
NB-1411966
(1
Ic
10
I=
R
o-
4
8
C.
u L
:
8
6
N
7
>
N
;
li
NB-1411966
13
::
NB-1411986
3
N
w +&ILad
(1
m
1H
w
k=a6
*-
w
1
-
L2;
N6-1411986
15
destas mesas8tomadaameiadist~nciaentrea
e a face adjacente da alma.
b@adlstjnclada
bordalivre
corn 0 perfil pnnclpal;
Para &ados
llmltes assoclados
a problemas
locas
IlgaqSs.
ver Capitulo 7; para pe$as sujeltas 5 fadlga.
Anexo M,
5.2 Barras
b6 a
~.t.x.z Paraeiementos
comprimidosenrilecldos,
ques?x
aqueles
que apresentam
duas bordas
suponadas.
lateralmente
em toda a sua extens%. paralelas i dire@o
da tens&
normal de compress%
a largura deve ser
tomada da seguinte forma (ver Tabeia 1):
a) para chapas de reforqo de mesas, a largura
dist&ncia entre as llnhas de solda;
b6a
b) para mesas de perfis cax&o, a largura b 6 a dlstincla llvre entre linhas de solda das almas corn as
mesas;
c) para almas de peffis soldados ou laminados,
largura b 6 a distjncia
entre faces ,ntemas
mesas;
a
de
bordalwre
em
ver
tradicionais
5.2.1 Gcneralidades
Esta se@
6 apl~c.%el a barras prlsmBtlcas
sujeitas B
tra@o provocada pa cargas estiticas,
agindo Segundo o
elxo que passa pelos centros de gravidade
das se$6es
transversals.
Para barras su]eitasBflexo~tra~~o.
~~5.6 1.
Devem
SW determlnadas
conforme
5.1.1~
bruta.
q, = 0,90
N=Af II
b) para o estado
efetiva:
,, = 0,75
limlte de ruptura
da SEC% liquida
s.2.4.1 0 espaqamento
longitudinal
entra parafusos a soldas intermitentes
de filete. ligando uma chapa a urn perfil
laminado,ouduaschapasemcontato,n~opodesermaior
que 24t. send0 t a espessura da chapa mais delgada. nem
maior que 3OOmm. 0 espa$amanto
longitudinal
entre parafusos e soldas intermitentes,
ligando dois CJUmais perfiS
em co&to,
txio pode ser maior qua 600mm. Perfis CIU
chapas,separadosunsdosoutrosporumadis~nciaiguai
6 aspeasura de chapss espapdoras,
dwam ser interlgados
atr&sdestaschapasespa@doras,demodoqueomaior
indice de esbanez I/r de qualquer
parfil ou chapa, entre
es& IigaFbes, 60 ultrapasse 240.
~24.2 Nas barras compostas tracionadas
podem ser usadas, as faces abertas. chapas continuas corn abenuras
de acesso ou chapas intermitentes
de liga@o. Estas chapas intermitentes
devem ter urn comprimento
n%o inferior
adoister$osdadist-kciaentre
linhasde parafusosousoldasque as ligam aos componentes
principais da barra. A
espsssura de tais chapas nBo pode ser inferior a l/50 da
distincia entre essas linhas. 0 espa$amento
longitudinal
entre parafusosou
soldas intermitentes
nessas chapasde
liga@o 60 pode ser maior que 150mm. 0 espatarrento
entra chapas de liga@o deve sertal qua o maior indice de
esbsltez lhde cada componente
principal, neste intervalo.
n&o seja superior a 240.
Nota:
Olhais
NB-14/1986
- oraiodaconcord~nciaentreacabe~aeocorpo
do olhal deve ser igual ou supsriorao
externo da cabe$a do olhal;
circular,
do pino:
d&metro
IFIGURA
17
NB-1411966
tN
tN
Corte
Figurs
b) Chapas
e elementos
Figura 3):
@ados
par
0B
1 - Barras
pinos
(ver
compostas
tracionadss
Nn = A& = 0.75 A f
Y
A. = 2b,l,
nas liga@es
pm pines, de chapas que II%
sejam olhais, a resist&&
de tikub
B tra@o
de tais chapas, baseada c-3 es&do limite de
escoamento
da se@o liquida efetiva 6 +,N:
4, = 0,~
Pam resist&&
er 7.6.1.
de tikulo
B pressdo de oontato.
10
NB-1411986
a dist&ncia transversal
da borda do furo de
passagem do pino $ borda da chapa nao pode
ser mator qe quatro ezes a espessura desta
chapa;
.
o dlmetm
do furo de passagem do pirw n&a
pode ser inferiw a 125 vez a mew das distk&s
da borda do fum H borda da chapa;
a folga do pino na fun, n3o pode ser maior que
0,6mm. OS cantos da peqa, al&m do furo de
passagem
do pino, pcdem ser coftados em
Corte
AA
Corte
BB
dp P 0,66b
0.67b s b, 6 0,75b
d, L dD + 0,6mm
d, i 51 para f y 2 420MPa
Figura 2 - Olhal
/FIGURA
NB-1411966
Corte
19
AA
Corte
b, s 41,
00
d, i 1,25b,
b, 5 1,33b,
dp + 0,8mm
ba + 1,33b,
St, para f y a 420MPa
secundhies.
Aantilise pl&ica.
de acordo corn es limitaqdes de 4.9.3,6
permitidase
o par:metrode
esbeltez),definidoem5.3.4.1
80 ukrapassar
1.4K.
53.4 Resisthcia
de chxdo
nambagempar flmxio
5.3.4.1 A resisthcia
de c~lculc de barras exialmente
comprimidas
sujeitas H flambagem
porflexao
8 dada par
$,Nn, onde +, = 0,90, e a resistkncia nominal Nm C igual a:
comprimidas
53.1 Generalldadss
Este se@o B aplihvel
a barras prism&icas
sujeitas i
compress%
provocada porcqas
agindo segunda o eixo
que passe @OS centros de gravidade
das se@es
transvenais.
Pare se@es simkicas
sujeitas B flexocompress510, er 5.6.1.
5.52 Comprimanto
efefivo de fiambagem
o compiimento
barra, pode serdetermirado
por
ou Segundo as rewn?enda@es
H e I.
Wares
aproximados
de p s&x dados pelas fkmulas
a
segur. e valores mais precisos estao indicados na Tabela
4 e M Figura 4.
p=l.OO
para 0 < ;
< 0.2
20
KI
h=-.-.
Q f
E
\I
0.
cl
NR-idlic)fG
Go
ITABELA
NE%-1411966
Tabela
3 - Clsssifica~~o
21
de se@es
e curws
de flambsgem
f:lambagem
em torn0
do eixo
Curva de
flambagem
(4
x-x
a
Y-Y
lY
perfil caitio
Y
ye
soldado
1
Soldas de
grande
espessura
f=q
b/t,<30
x-x
d/t,<30
Y-Y
-.-E
x-x
Outros
YI
b
cases
Y-Y
perfis I ou H laminados
Y
d/b> I,2
=I
x-.
.--x
d/b. 1,2
545
p&is
Y-Y
b(a)
x-x
b(a)
Y-Y
c(b)
x-x
Y-Y
X-Y
Y-Y
x-x
Y-Y
ts40mm
Y
b
x-x
ta40mm
t > 40mm
I ou H soldados
U, L. T e p&is
de se@o ckii
22
Figura
NR-14/1986
4 - Curvar
de flambagem
(ver Tab&a
3)
NE-14/1966
Tab&
23
4 - Valores
de p
0,OO
0,Oi
0.02
0.03
0.04
0.05
0,o
0.1
0.2
0.3
0,4
0.5
0,6
0.7
0.8
0,9
1.0
I,1
1.2
i,3
I,4
1,5
1.6
1.7
1,8
1,9
2,0
2,1
2,2
2.3
2,4
2.5
1,OOcl
1,OOa
I.000
0.978
0,954
0,923
0,884
0,845
0.796
0,739
0,675
0,606
0,542
0,480
0,427
0,381
0,341
0,306
0,277
0,251
0,228
0,208
0,191
0,175
0,162
0,149
1,000
1,Oco
0,996
0,977
0.953
0,919
0,881
0,842
0,791
0,734
0.668
0,599
0,533
0,474
0,422
0,375
0,337
0,303
0,274
0,248
0,226
0,206
0,189
0,174
0,160
-
1.000
1.000
0,996
0,973
0,948
0,916
0,877
0,836
0,786
0,727
0,661
0,593
0,527
0,469
0,417
0,372
0,333
0,300
0,271
0,246
0,224
0,204
0,187
0,172
0,159
.
3)
0.06
0.07
0,08
0.09
r,
1.000
1,000
0,988
0,963
0,936
0,900
0,861
0.816
0,763
0,701
0,634
0,565
0,503
0,447
0.398
0,356
0,319
0,288
0,261
0,236
0,215
0,197
0,181
0,166
0,154
.
1,000
1,000
0,985
0.961
0,933
0,896
0,857
0,812
0,758
0,695
0,629
0,559
0,497
0,442
0,394
0,352
0,316
0,265
0.258
0,234
0,213
0,196
0,180
0,165
0,153
-
1,000
1,000
0,983
0,958
0,930
0,892
0,854
0.607
0,752
0,688
0,619
0,553
0,491
0,437
0.389
0,348
0,312
0.282
0,256
0,232
0,211
0,194
0,179
0,164
0,152
1,000
1,000
0,961
0,956
0,926
0,889
0,849
0,802
0,746
0,681
0.612
0,547
0,465
0,432
0.38E
0,344
0,3OC
0,28C
0,25:
0.2X
0.202
0.19:
0,17i
0.16:
0,15(
-
0.0
O,l
0.2
0.3
0.4
0.5
006
0,7
3.3
09
1,O
l,l
1.2
1.3
1.4
I,5
1.6
1.7
X8
I,9
50
2,1
2,2
2.3
234
2.5
3)
0.00
0,Ol
0,02
0,03
0,04
0.05
0.06
0,07
0,08
0,09
i.
0,o
0,l
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0,7
0,8
0,9
1,O
1,l
I,2
I,3
I,4
I,5
1,6
1,7
I,8
1,9
2,0
2,1
2,2
2,3
2,4
2,5
1.m
I.000
1,000
0,965
0.925
0.685
0,838
0,785
0,727
0,663
0,599
0,537
0,460
0,429
0,383
0,343
0,307
0,277
0,250
0,227
0,207
0,190
0,175
0,161
0.148
0,138
1,000
1,cm
0,997
0.661
0,921
0.881
0,633
0,780
0,721
0.656
0.592
0,531
0,475
0,424
0,379
0,339
0,304
0.274
0,248
0,225
0,205
0,186
0,173
0,160
0,147
-
1,000
1,000
0,593
0,957
0,917
0.876
0,828
0,774
0,715
0,650
0.566
0,526
0,470
0,419
0,375
0,335
0,301
0,271
0,246
0.224
0,203
0,186
0,172
0,159
0,146
-
l.OQO
1,000
0.989
0,953
0,913
0,872
0,823
0,768
0,709
0,643
0,580
0,521
0,465
0,415
0,370
0,332
0,298
0,268
0,243
0,221
0,202
0,185
0,170
0,157
0,145
-
1.000
1,000
0,986
0,950
0,909
0,867
0,817
0,762
0,702
0,636
0,574
0,515
0,459
0,410
0,366
0,328
0,295
0,265
0,241
0,219
0,200
0,183
0,169
0,156
0,144
-
1,000
1.000
0,983
0.945
0,905
0,862
0,812
0,757
0,695
0,631
0,568
0,509
0,454
0,405
0,362
0,324
0,292
0,263
0.239
0,217
0,198
0,182
0,168
0,154
0,143
-
1,000
l.OQO
0,980
0,941
0.901
0,858
0.807
0,751
0,690
0,624
0,562
0,503
0,449
0,401
0,358
0,321
0,289
0,260
0,236
0,215
0,197
0,180
0,166
0,153
0,142
-
1,000
1,000
0,977
0,937
0,897
0,853
0,802
0,745
0,683
0,618
0,555
0,497
0,444
0.396
0.354
0,317
0,286
0,258
0,234
0,213
0,195
0,179
0,165
0,152
0,141
-
1,000
1,000
0,972
0.933
0,893
0,849
0,796
0,739
0.677
0,611
0,549
0,491
0,439
0,392
0,350
0,314
0,283
0,255
0.232
0,211
0,193
0,178
0,164
0,151
0,140
1,000
1.000
0.969
0,929
0.889
0.843
0,791
0,733
0,670
0,605
0.544
0,486
0,434
0,387
0,346
0,311
0,279
0,253
0,230
0,209
0,191
0,176
f&l62
0,149
0,139
-
0.0
0.1
02
0.3
0,4
0.5
006
0,7
0.8
0.9
1.0
I.1
1.2
1.3
1,4
1,5
1.6
1.7
1.8
1.9
2,o
77
22
2,3
284
25
NB-1411966
Tab&
4 - Vatores
Pam cna
de p
c (VW Tabela
3)
0,oo
0,Ol
0.02
0,03
0,04
0,05
0,06
0,07
0,OB
0,09
r.
0.0
0.1
0,2
0.3
0.4
0,s
0,6
0,7
0,8
0.9
1,0
I,1
1,2
1.3
1,4
1.5
1.6
1.7
1,B
1,9
2,0
2,1
2,2
2,3
2.4
2,5
1,000
1,000
1,000
0,951
0,900
0,644
0,783
0.719
0,654
0,593
0,537
0,486
0,438
0.395
0,357
0,323
0,293
0.265
0,241
0,220
0,202
0,186
0,172
0,159
0,147
0,137
1,Oal
1,000
0,995
0,946
0,895
0,833
0,776
0,712
0.647
0.587
0,532
0,481
0,434
0,391
0.353
0,320
0.290
0,263
0,238
0,218
0,201
0,185
0,170
0,157
0,146
_
1.000
1.000
0,990
0,941
0.890
0,832
0,770
0,706
0,642
0,581
0,526
0,476
0,429
0,387
0,350
0,318
0,287
0,261
0,236
0,217
0,199
0,1@4
0.169
0,156
0,145
_
1,000
1,000
0,985
0,936
0.884
0,826
0,764
0,700
0,635
0,575
0,521
0,471
0,425
0,383
0,346
0,314
0.284
0.258
0.234
0,215
0,197
0,182
0,167
0,155
0,144
-
1,000
1,000
0,980
0,931
0,878
0.820
0,757
0,693
0,629
0,570
0,517
0,466
0,421
0.379
0,343
0,311
0,281
0,256
0,232
0,213
0,196
0,181
0,166
0,154
0,142
.
1,000
1,000
0,975
0,926
0.873
0.814
0,753
0,687
0,623
0,565
0,511
0,461
0,416
0.375
0,339
0,308
0.277
0.253
0,230
0,212
0,194
0,179
0,165
0,152
0,141
.
1,000
1,000
0,970
0.921
0.876
0.808
0,744
0,680
0,617
0,559
0,506
0,457
0,412
0.372
0,336
0,305
0,275
0,250
0.228
0,210
0,192
0,177
0.164
0,151
0,140
-
1,000
1,000
0,965
0,915
0,861
0,802
0,738
0,674
0,611
0,553
0,501
0,452
0,408
0,368
0,333
0,302
0,273
0.248
0,226
0,208
0,191
0,176
0,162
0,150
0,139
.
1,000
1,000
0,960
0,910
0,856
0,795
0,731
0,667
0.605
0,547
0,496
0,447
0,403
0,364
0.329
0,299
0,270
0.245
0,224
0,206
0,189
0,175
0,161
0,149
0,139
.
1.000
1,000
0,955
0.905
0,850
0.789
0,726
0,661
0,599
0,542
0,491
0,443
0,399
0,360
0,326
0,296
0,268
0.243
0,222
0,204
0,187
0.173
0.160
0,148
0,138
.
0,o
0,l
0,2
0,3
0,4
0.5
0,6
0,7
0,8
0.9
1.0
1.1
1.2
1.3
1,4
1.5
1.6
I,7
1.8
1.9
2.0
2.1
2.2
2.3
2,4
2,s
Para cura
d (VW Takla
3)
5;
0.00
0.01
0.02
0.03
0.04
0,05
0.06
0.07
0,08
0,09
0,o
0,l
0,2
0,3
0,4
0,s
0,6
0,7
0.8
0.9
1,O
1.1
1.2
1.3
1,4
1,s
1.6
1.7
1,8
1,9
2,0
2,l
2,2
2.3
2.4
2.5
1,000
1,000
1.000
0,917
0.840
0,769
0,698
0,632
0.572
0,517
0,468
0.424
0,385
0,350
0,318
0,290
0,265
0,242
0,222
0,203
0,187
0.173
0.160
0.148
0,138
0.128
1,000
1,000
0,991
0,909
0,833
0,762
0,692
0,625
0.566
0,511
0,463
0,420
0.381
0.347
0,315
0,287
0,262
0,240
0,220
0,202
0,186
0,171
0.158
0,147
0,137
-
1,000
1,000
0,982
0,901
0.825
0.754
0.685
0,620
0,560
0,506
0,458
0,416
0.378
0.343
0,313
0,286
0.260
0,238
0,218
0,200
0.164
0,170
0,157
0,146
0,136
-
1,000
1,000
0,974
0.894
0,818
0,747
0,678
0,614
0.554
0,501
0,454
0,412
0.374
0.340
0,310
0.282
0,258
0,236
0,216
0,198
0.183
0,169
0,156
0,145
0,135
-
1,000
1,000
0,965
0,886
0,811
0,740
0,671
0,607
0,549
0,496
0,450
0,408
0.371
0.337
0,307
0,280
0,255
0,233
0,214
0,197
0,181
0,167
0,155
0,144
0,134
-
1,000
1,000
0,957
0,879
0.804
0,733
0,665
0,601
0,543
0,491
0,445
0,404
0,367
0,334
0.304
0,277
0,253
0,231
0,212
0,195
0,180
0,166
0,154
0,143
0,133
-
1,000
1,000
0,948
0.871
0,797
0,726
0,658
0,595
0.538
0.487
0,441
0,400
0.364
0,331
0,301
0,274
0,251
0,229
0,210
0,193
0,178
0,165
0,153
0,142
0,132
1,000
1,000
0.940
0.863
0,790
0,719
0,652
0.589
0,632
0.482
0,437
0,396
0,360
0,328
0,296
0,272
0.248
0,227
0,209
0,192
0,177
0,163
0,151
0,141
0,131
-
1,000
1,000
0,932
0,856
0,783
0,712
0,645
0.583
0,527
0,477
0,432
0,393
0,357
0,325
0,295
0,270
0,246
0,225
0,207
0,190
0,175
0,162
0,150
0,140
0,130
-
1,000
1,000
0,924
0,648
0,776
0,705
0,639
0,577
0,522
0,472
0,428
0,389
0,353
0,321
0,293
0,267
0.24~
0,22:
0.20!
0,186
0.17~
0,161
0.141
0.13:
0.12s
-
7.
a0
0,1
0.2
0.3
0,4
0.5
016
0,7
04
0.9
1,o
1.1
1.2
1.3
1,4
1,s
1.6
I,7
v
1.9
2.0
2.1
2.2
23
2.4
2.5
NB-14/1966
s~.asQuandoosparafusosousoldas
intermitentesfOrem
defasados. o espatamento mtiimo em cada linha de fura~ooudesolda
n8o pode unrapassarl,lt
msendo t a espsssura da chapa. extema mais delgada, nern
pode ser maior que 450mm. 0 espapmento
longitudinal
m&dmo entre parafusos ou soldas intermitentes que
ligam dois p&is laminados em co&to
Co pode ser
maior que 600mm. Akm disto. barras comprimidas compostas de dois o I-I-& f~rfs em mntato ou corn afastamento
igual B espessura de &apes espapdoras
devem possuir
lga@es entre esses p&is, a intervalos regulares, de
forma qw o indice de esbettez I/r de quatquer perfil. enire
duas liga@es adjacent+
1180seja superior a i/4 ou l/2
do indice de esbeitez da barra corn0 urn todo, para
constru@o
parafusada ou soldada, respectivamente. e
menos que se utilize urn processo mais precise pare de.
tetinar a restincia de bana. Pare cade pefil oomp3nente.
o indice de esbeitez deve ser cakulado corn o raio de
giraeo minimo de perfil.
s.s.s.4Asfacesabertas
de barrascomprimidas
compostas
de chapas ou perfis devem ser providas de travejamsnto
em treliqa hem como de chapas em cada extremidade; e
tam&m de chapas em pontos intermeditirios da barra
case haja interrup#
do travejamento. As chapas MS extremidadesda barradevemseestenderoquanto
possivel
at4 es seqbes do inicio e do fim dela. Tais chapas de
extremidade devem ter urn comprimento Co inferiir a
dist&uzia entre as linhas de parafusos ou soldas que as
ligam aos componentes principais da barra. As chapas
nas posiqdes internwdi6rias devem ter urn comprimento
r&o inferior ir metade dessa distincia. A espessua das
chapas, em ambos OS cases, nio pode ser inferior a 1150
dadistinciaentre
linhas de parafusosousoldasque
ligam
essas chapas 80s componentes principais da barra. No
casode chapas parafusadas, oespa~mento
longitudinal
dos parafusos ~-I&Jpode ser maior que seis di6metros, e
cada chapa dew ser ligada a cada componente principal
corn urn minimo de tr@s parafusos. No case de chapas
sotdadas, asokiaemcadalinhaque
ligaumschapaaum
compmente principal dew ter urns soms de comprimentos
n8o inferior a urn terGo do comprimento da chapa.
26
NE-14/1986
IN
IV
/^
Corte
lrf+
AA
urinada
Ploco de boss ou sup.
Corte
T
-e-rmin.
Corte
Figura
5 - Barras
compostas
0B
comprimidas
CC
min.
NB-1411986
27
t-
Corte
=kt
66
T:
d!L
VI
-I
t
b
-I
Corte
Corte
FF
Figura
6 - Barras
compostas
comprimidas
HH
NB-14/1966
Banas mmpd&as
cuja se@ transversal seja assititrka
ou tenha apenas urn eixo de simetrk.
barras cuja se@o
tenha Cw = 0 (porexemplo,
se@o cruciforme), barms corn
grades
comprimentos
livres B tor@o, bem CO~O barns
.+a se@o transversal apresente ekmantos
corn valores
elevados das rela@es
b/t estio sujeitas aos estados
limites de flambagem
par tore0
ou flexo-tor@o.
Ver
Anexo J para a determinawo
das resistencks
de tilculo
correspondentes
a esses e&ados limites.
5.4 Barras
fletidas
- moment0
fletor
5.4.1 Generalidades
5.4.1.1 Esta se@o C aplitivel
ao dimensionamento
barras prisrrdticas
fletidas cujas sees
transvenais
listadas a seguir:
-
de
SBO
I, He cab& duplamente
sim&tricas, tubulares de
se@ocircular.
U simetricaem
rela@ioaoeixo
perpertdbular B alma - todas contend0 apenss ekn-entos
corn rela@es b/t iguais ou inferiires &s dadas na
Tabela 1, para se@es classe 2;
h=
Onde:
l
raio de gira@o
relative ao eixo de menor inertia (a unidade de Lpd serA a mesma
de 5)
tensdo
M,/M,=
5.4.1~ Para barras sujeitas A fletio composta, ver 5.6.1,
para sees
nao sim6tricas
e barras sujeitas B flexo_tor@o, ver 5.6.2.
de escoamento,
em MPa
54.1 .a Limlta@es
i-
fY
e para
perfis
da se@o
NB-1411966
29
+, = 0,90, e M 6 a resist&cia
5.4.5.1, 5.4.5.2 ou 5.4.5.3,
sem conten@
lateral L,.
Neste caso, observados
5.4.1.1 e 5.4.1.3, a resist&cia de &lculo
ao momenta fktor 6 dada par qbMn, onde
eb = 0,90, e a resist&&
nominal M B dada par:
5.451
Para L, 5 Lp
Mn = Mp,
M,=M,=frZ
z
Nota:
m6dulo resistente
de flex&.
pl&tico
rektivo
ao eixo
5.4.5 Reri&ncia
de clkulo w momenta flew - Vtgan corn
conienqlo lateral dercontinua - Estado limlls de flambagsm
lateral conl torl$to
retangular
cheia e caixao
Observados
5.4.1.1 e 5.4.1.3, para se@es corn II f I,
fktidas em rek@o ao eixo de maior i&rcia. a reset&v
cia de c&ulo
ao mxrx?nto fktor C dada por $Q.4+ wide
Lb Lp
L, - Lp
SeC$eS
IeHwmdois
W V - fJ
eixos de simetria
40.75
x.
V, - 5, (rr W,Y
C, E
069
EC,
wx Cf,- !,
(f, - 5, d/h
1,95C,Err
retangular
caiti.0
Note:
cheia e
4
I, wr o Ansxo D.
W.fr (retangular
cheia)
Wx (fy-f,) (caix%)
30
NB-14/1966
0.69E
-
f,=
I e H corn dois
eixos de simetria
Lt. d4
9,70 E
f,=
(I&
retangular
e cab&
Em 5.4.5.1,
5.4.5.2
e 5.4.5.3.
resiStente
cheis
t&m-se:
w,
m6dulo
fletio
eltistico
rr
dis&ia
entre faces externas
da se@o)
f,
tens.% raskNal.
ry
~=
raio de gira@o
eixo de menor
relative
considerada
da seeo
in&cia
ao eixo de
transversal
possui urn ou dois eixos de simetria,
sujaitas a forws
cortantes
agindo no Qla0 de
simetria ou no plano que passa pelo centm de
to@0 e 6 perpendicular
ao eixo de simetria, no
cask de p&s
U fletidos em relac@ a este eixo.
Para almas de p&is I, H. U e p&is caixHo. quando
o estado limite for o de colapso par rasgamento
em
liga@es de extremidade.
ver 7.5.3.2. Para Brea
liquida efetiva de cisalhamento,
ver 5.1.1.4.
igual a 115MPa
transversal.
ralativo
a0
de s,mss
A resist&&
de cSlculo de almas B for5.s cortante,
de perfis I, H, U e caitio, fletidos em relawo ao eixo
perpendicular
d alma. C +,V+ onde + = 0.90 e a
resis@ncia nominal Vn 6 determinada
cum0 a saguir:
V = v,
c,
1,75+1.05(~)+0.3
c)
s2,3,onde
b) para >.p c >. 5 hc
M, do menore M,omaiordosdois
momentosfletoresde&lculo
nas exiremidades
do trecho mio contido lateralmente.
A rela@o
M,/M, 6 positiva quando esses mementos provocarem curvature
reversa, e nagatiia
em case de cutvatura simpks.
Quando o
moment0 fletor em atguma se@ intwmedtiria
for superior, em
valor absolute, a M, e M,, C, deve ser tornado igual a l,O.
Tambern no case de balan$os C, dever6 ser tornado igual a 1 ,O.
5.5 Barras
fletidas
- Forqa
Esta se+
C aplitivel
c) parah.>);
Onde:
AP
a barras fletidas.
prism&ticas,
cuja se+%
A,
PI
cortante
5.5.1 Generalidades
vn=
v=1,28
a 2v PI
( A)
-
NB-1411986
hr
524
4+
-,paratic1
(a/h)*
Nota:
5.34+
WV
31
ver 5.6.2.
,parashrl(k=5.34para~h.3)
AS resist&&
de c&xl0
Bs forGas coltantes que agem
Segundo
OS eixos de simetria
da se@o podem ser
determinadas
conforme 5.5, em grende pate dos cases.
Em c&as situa@es. entretanto. B necess&io
considera
a superpos~Bo
dos efeitos dessas forGas cortantes
M
se@o.
PI
0,
0,6A,,f,
dist&ncia
tw
espessura
plAstica)
entre enrijecedores
transVerSSiS
da alma
S) Osenriisadorestransvsrsaisdewmser
soldadosi
she e be mesas do pefil, pcdsndo. entretanto. do
lad0 da me58 tredoneda. sir interrompidw de forma
que s dish&
entm 05 pontos mais p6ximos
das JoIdes masa/almae enriiesedcrlalmafique entre
4 0 6,.
NOtas:
-+
-+
MdX
%Y
Md
fletores
s 1.0
*&
Onde:
Nd
&resist&&
de titulo
g fOrGS coltante, para OS MsoS
n2.o incluidos em 5.5.2,& igual agV,. onde + = 0,W e e
resist&%
nominal B forp Mrtante 6:
V = 0,60 \fy
(para anaiie
el%.tica)
ON
de cisalhamento
definida
em
Sujeltas
S tens&s
comblnadas
5.0.1.1 Generalidrdes
Esla se@o
B apli&vel
a barras
p!ism&Ss
cuja se@0
for~normaldec~lculonabarra.
da constante,
So longo
Norma
Mar= mementos
fletores de tilculo.
M se&
considerada,
em torno dos eixos x e y.
respectivamente
=
plaica)
A resistincia nominal dada em 5.5.3 pressu#e qw S M@o n&a pcssui elementos sujeito-5 i flambagem local por
ten~sdecisalhamento,equeasten~dedsalhamento atuantes em elementce da w+io. pareklcu So eixo de
fletio, sejam inferiores iquelas que Stuam nos elementa
perpecdiculares S esse eixo.
5.6 Barras
M,,
+,Nn, conforme
tr+o
+Nn =
0.9QNy = O.K!Apfy,
compressHo
pare forw
coeficiente
em 5.3.4
obM,
e ODMny,= res&t&&ts
de c&xl0 eos nxxnwtos
fletores em tomo dos eixos x e y.
respectivamente,
determinadasconforme 5.4.4, 5.4.5 ou o Anexo D,
tornado
C, = 1.0 e aRerand
0 valor
de .J., para o estado
limite de
flambagem local da alma de pafis I,
H (flex80 em tome do eixo de maior
in8rci.S) e ceix8o. quando N, for de
compressSo,
coma a seguir:
definido
normal
de
32
NB-14/1966
S.S.2.1 Genenlldades
S.~.r.~.2Paraosefeitoscombinadosdemomentosfletores
e forp fwrmal de compress%:
em 5.6.1.3.1
- para barrasdeestruturas
indesloc&eis,
sujells
a cargas transvenais
entre
apoios, o valor de Cm pode ser determinado par an&e
ou ser tornado igual
a 0,65 no case de barras corn ambas as
extremidades
engastadas
e 1,0 IW)S
demais cases;
- pam barras de estruturaS deslockeis
C,,, = 0,65, ca~o r6.0 se faqa anelise de
segunda mlem. Case esta ardliie
seja
feita, 0 valor de Cm seri determinado
corm se a estrutura fosse indesloc&el.
=
Nax e N,
onde 9 = 0.90
b) paraoestadolimitedeescoamentosoboefeitode
tens% de cisalhamento:
z 0.4
+.N,
A resist&cia
de c&xlo
da barra. para OS estados limites
a seguir, deveri ser igual ou superior B solicita@o
de
c&culo expressa em termos de tens%
normal f, ou
tens80 de cisalhamento
fd,, determinadas
pela teoria de
elasticidade,
tiilizando-se
as a@es de c&x~lo. Assim:
resist&&
de c&x~lo
B compress&a,
determinada
de acordo corn 53.4. Para
Q < 1 ,O. no &lcub
dos valores de b,, em
vez de E-3.1, do Anexo E, deveti
ser
usada a nota c referente ti Tabela 26. do
Anexo D; Q. C determinado
conforme
E-3.2. do Anexo E.
= cargasdeflambagemel&icaporflex&x
em torno dos eixos x e y, respectivamente; para cada urn dos eixos tern-se
N* = Ad, I i2. onde ?. B determinado
limites de flambagem:
normais
de cisalhamento
para barras
sujeltas
5.7.1 Generrlldades
Esta se@
i aplic&vel a perfis I, H e caix% sujeitos a
cargas IOCaiS entre duas se@es enrijecidas,
aplicadas na
face extema de uma das mesas. perpendicularmente
a esta face. No case de perfis caixk
a mesa carregada
deveri trespassa
as alma de forma que a transmiss&
de carga se dg atravk de toda .Sespessura das Alma.
AS
verii@es
de resist&&
exigidas, MS [email protected] a,
S&I dadas
em 5.7.2,
bgaq5es,
ver7.1.
5.72
Enrugamento
5.7.3
e 5.7.4.
e flambagem
Para
efaitOS
loCaiS
em
o estado
f<, = 1 ,2fy,
Asoli~dec+!c&Cot*idadiiindoacafgaconcentmda
de ctilcub, pd, port, (N + 2k).
f
espessura
da alma
[ 1
[ 1
4
2+
(h&J2
, quando a rota@0 da
(a/W
f,, =
for impedida
4
5,5+ (a/h)
5.8 Ertrijecedores
cargas
concentradas
s.a.l
da slmr
~aracargasqueatuamnamesa.
produzindocompressao
naalma, estadeveserveriftcadaquantoaosestadoslimites de enrugamsnto sob carga concentrada e ds ftsmbagem
local. A resist&xia de c&uio B igual agf,, onde 0 = 0,gO.
e f=, B a resist&%
nominal determir!ada corm a Seguir.
Pam
33
NB-1411986
de extremidade.
de apoio
ou
para
Gsneralidades
Enrijecedores
comprimldos
Paracargaconcentradanamesa,
produzindocompress%
nos enrijecedores, estes S&J dimensionados coma se fossam colunas sujeitas ti flambagem par flex& em rela@o
a urn eixo no plan0 m&dio da alma, conforme 5.3.4. A se@o transversal a serconsiderada
B a formada pelos enrijecedores rwis uma faixa de alma de largura igual a 12tw,
se os enrijecedores forem de extremidade. e igual a 25t+
seestwerememumase~o
intermediiria. Ocomprimento
efetivo de Rambagem < seti tornado igual a 0,75h, se
apenas ma mesa for carregada, e igual a h, se ambas as
mesas forem carregadas, pmduzindo compress&
ms
enrijecedores. A se+
de contato do enrfjecedor corn a
mesa onde atua a carga ser& verificada corn rela@o ao
estado limite de esmagamentc bcal c0nfom-e 7.6, tiilizandose uma~reaAigual BBreadase~Z~~efetivadecontato.
isto
C, descontando-se os recortes que powentura existam.
t,
espessura
da alma
altura livredaalmaentrefaces
mesas
intemasdas
E
=
anura
6 Condi@es especificas
de vigas mistas
para dlmenslonamento
6.1 Generalidades
a.l.1
Defini~des
e cSchrec.imentos
34
NB-1411986
de coIIcret0 em
lw~?ndo l&3$10
forma que elas
resistir8fiexgo
plano mbdio
paralelamente
a esta, deve ser controlada
pela coloca+
de armadums adicionais.
transveffiais a viga. ou par outros meioseficazes,
a n~oserquesedemonstre
que essa
fissura@o tie possa ooorrer. A referida armadura adicixal
deve ser colocada na face inferior da laje. A Brea da se@o
dessa armadura nao pode ser infer& a 0,5% da drea da
se@o de concrete, Segundo urn cone paralelo B viga, e
deve ser usado espaFamento
uniforme ao longo do V&I.
6.1.3.5 A armadura paralela +I Viga, situada nas regides de
mementos negatives da viga mista, deve serancorada
por
ader&cia
no concrete SUieitO $ cOmpress8o.
Cl.4 Fadigr
Para paps
c) A constru@o
de vigas mistas podek serfeita corn
ou Sem escoramento
providrio.
No case de
cmx.tru@o
escorada.
o escuramento
dew ser
adequado
pam que a viga de ap permane@
praticamente
sem solicita@o at& a retirada desse
escoramento,
o que dew Ser feito ap& a cum do
concrete.
6.12 Aniline
ds estrutun
Nadetetifw@o
dos deslocamentos.
soliihq6eS
e 0UtraS
respostas
em barras e ligarjbes
de uma estrutura
hiperestitica
que i-&i vigas mistas. qualquer cOmbirE@
de awes
deve Ser aplicada
atrav&
de incrementos
sucessivos, e devem-ser consideradas
as se@n?s eietiias
a cada incremento
aplicado.
0 moment0 de in&Eia da
s-0
mista deve ser obtido atravk da homogeneiza@o
te6dca da ses80, cumo exposto em 6.2.3.1~~ No case de
intera@.
partial (ver 6.2.3.1~ e 6.2.3.1.2b),
deve ser
usado urn momento de ir&cia dado por:
Id = I. +
\i
(I,. - 1.)
h
Ode:
I*
moment0 de inkrcia
a~ isolada
11,
moment0
de
homogeneizada
da se&?
inCrcia
da
da viga de
se+
mista
6.2 Vigas
sujeitas
mlstas
B faclga
- Moment0
ver Awexo M.
fletor
Cu.1 Genemlidades
Esta se+
C aplickel
a vigas mistas simples e continuas,
providas de conectores
de cisalhamento
ou totalrnente
embutidas
em concrete,
construidas
corn ou sem
escoramento.
b.2.2 Largura smlva
62.21 A largura efetiva b da mesa de concrete, quando a
lajeseestende
paraambosos
ladosdaviga.
deveserigual
H menor das larguras:
(1) Ii4 do vtio da viga mista,
considerado
entre linhas de centro dos apoios; (2) 16
vexes a espessum
da laje. mais a largura da mesa
superiorda
viga de a$o; (3) a largura da mesa superiorda
viga de ago mais a mkdia das distkmcias livres entre essa
mesa e as mesas superiores
das vigas adjacentes.
S.z.z.z A largura efetiva b da mesa de concrete. quando a
IajeseestendeparaapeMsumladodavigadea~,
porkm
cobre totalmente sua mesa superior. nao pode ser maior
que a largura desta mesa mais a menor das seguintes
larguras: (1) l/lZdo
v&o da viga mista, considerado
entre
linhasdecentrodosapoios:
(2)SeisvezesaespeSsurada
laje; (3) metade da distincti livre entre as mesas superiores
da viga considerada
e da viga adjacente.
6.23 Resisl6ncis
de c6lculo - regilo
= conforme6.2.3.1.1e6.2.3.1.2,respectivarwnte
constrq6io
armadas para
e pam controlar
s.t.332k.armadurasdaslajesdevemseradequadam~nte
dis.postas de forma a atenderas
especificapks
s.r.s.*3ASarmadurasdas
lajes continuas,
vigas de ape corn liga@es
flexiveis,
consider@0
especial.
da NE-l.
sobreoapoiode
devem receber
S.1.s.4 A possibilidade
de fissura@o da laje (causada par
cisaltwnento),
na regiao adjacente
B viga de awe.
poslllvos
de cisalhamento
escomda
de momsntos
3,s
A resistkcia
de tilculo ao moment0 fletor 6 igual a OHM,
onde 0, = 0,90, e Mn C a resist@ncia nominal determinada
coma a seguir (ver tam&m
Figuras 7 e 6). 0 coeficiente
0.66, de f<,, que aparece em a. b e c. corresponde
ao
produto de 0X15 (efeito Rikch)
pela relaso
entre OS
coeficientes de segurang
do concrete (l/l, 40 - 0.70) e
do a~ para este case (0.90).
a) intea@o
completa
e linha neutra da
plastificada na laje de concrete. lsto B:
SeqBo
35
NB-1411966
cumpridas
estas condi@?s:
C = 0,66 5, b.
Nas express&s
b = largura
dadas em a. be c:
efetiva da laje
tc = espessura
a=
-5-
completa
e linha neutra
na viga de aso, isto 8:
da
se@0
espessuracomprimidadalajeou,
parainteraq30 partial. espessura considerada efetiva
fc, = resisGncia
compress&
caracteristica
do concrete
Q = Z q = somatkio
das resist&was
nominais individuais qdos conectores
de cisalhamento
situados entre a
se@o de moment0 m%rro
e a
se~8oadjacentedemomentonulo
(ver 6.4.3).
Qn + 0,65 f<, b tc
(A$), 2 0.66fckb tc
cumpridas
da laje
estas condiG6es:
h,, d, h, t, = conforme
Figuras 7 e 6; h, = 0
quando a face inferior da laje for
plana
C = 0,66 fc, b t,
y, = distincia
do centro de gravidade da park
comprimida
da ser& da viga de a$o ate a
face superior desta viga
y, = d&ocia
do centro de gravidade da par&
tracionada
da se@
da viga de aqo ate a
face inferior desta viga
Y = distincia
da linha neutra
. .
cada at4 a face superior
da se@
plastifida vida de ace
t, = espessuradamesasuperiordavigadea~o
(AfJ, = prod&
da drea da se@ da viga de a$o
pela sua tens% de escoamento
(Af&
+ h, + d - y,)
Mn = C(d - y, _ yJ + C ( 2
c) intera@o
partial,
(At)., = produtoda
dreadaalmada
pela tens& de escoamento
isto 8:
da
vigadeap
desta viga
ocorrendo
estas condi@xzs,
tern-se:
+ h, + d . y,)
a) intera@ocompleta.
istoe, Q~~igualousuperiorao
menor dos dois valores: (Af,), ou 0,65f, b t*
k tens&s correspondentes
ao momenta de tilculo
M,devemserdeterminadaspeloprocessoel&tico.
corn base nas propriedades
da se@o mista trans.
formada, obtida atraw% da homogeneiza@o
tee-
36
NR-14/i!X%
\/;;f
e aGee*
t&53.5
b) intera@
partial
A determina@o
de tensdes 6 feita corn0
anerando-se
apenas o valor de tWJi para
E, = 42 y y
dadas
f,< = tens&
de mmpress~o
de c&lculo no concrete
(WJ, = m6dulo
resktente
inferior da se+
(WJ,
= m6dulo
resistente
superior
W.
= m6dulo
de a~
resistente
daseeo
OS demais
6.2.3.1.1.
*.z*.~vig**
canmuq6o
termos
do cwweto
em kN/m
de 1 5kN/mJ)
tim 0s significados
corn
6.2.3.1.2
mista
a) Determinam-se
as tensdes de tilculo
M se+
critic-a, usando-se apenas a resist&cia
da viga de
a-$. devidas ao momenta fletor correspondente
Bs
@es
de tilculo
que atuam na viga antes da
res&ncia
do concrete atingir 0,75f,,. As tensdes
devem ser determinadas
p&o processo el&tico.
(valor
dados em
de cisalhsmento
b) Determinamse
as tens8es de &lculo
na se+
aft@ usatise
a resistixk
da viga mista, devidas
a0 m0mei-W fletor COrreSpOndente
AS a@es de
c&ulo
que atuam na viga aptis a resistincia
do
mmeto atirgir 0,75f& Esta determir+o
ck tens&s
na viga mista C feita conforme 6.2.3.1.2~1.
erconda
AK?m da veriiica@o
corn0
Viga
6.2.3.1, devem*eratendidasasexig&ciasde
6.2.3.2.2.
s.2.3.2.t Reslst6ncia de ciiculo
mista
conforme
6.2.3.2.1 e
Limlts$io
de lenties
c) Adicionam-se
as tensdes obtidas em a e b. As
tens&es m&inns
de &lculo resultantes desta soms
tie podem ulbapassaros
limites dados em 6.2.3.1.2
para tra+
na viga de aqo e compress%
no
concrete. respectivamente.
da vigs de *$+a
vigas
mista
para
em a.
em a e b:
f, = tensao de tra@o
da viga de a$o
nominais
m
W. e We, = conforms
(vef 6.2.3.1.1~)
Nas express&s
mais solicitada
da vigadeve-se
Comt,ut$o
ser
sscornda
Aplicam-sea*disposi@s
de 6.2.3.1.2. exceto subitem b.
0 momentofletordecikulo
M,, assimcomo
naquek kern,
corresponde
a todas as @es de c&culo que atuam ns
viga antes e depois da retirada do escoramento.
e.2.s.3.3 profess0
dt~rndh
quanta M
a resis-
-t-e
A mslst&miadecdlcubde~~
ml~tasa~t~mSnt~fbtar. em mgibes de moment0 fletor negative. k +& orxk
*@= 0.50, e Ma 6 a reslsthzla mmbal a0 moment0 fletor
da;vlga de ago isolada. detenninsda wnforms 5.4, ou o
~~D.Deveserusadaarmaduraespeoialpamevltara
fksurag6o do wrkmto backnsdo.~
a) nob c&ulos
necess&ks
para detemrinar
e 6.4.4.2.
corn nnwres
a)owncmtosituadoabaixodotopodaformadeago
pcdeserbolukbnadetednagAodasproptiedades
da se@o mista, desde que totalmsnte sltuado ne
zons wmprtmida e que as express&s
dadas em
6.23 sejam wnfgiias
adequsdamente pam levarse em wnta a nova geometria da laje;
b) asformasdeagopodemserinterrompidassobrea
mesa superior da viga de ago, de tmdo a se obter
umamfsuladewncretosobreamesa.
Nestecaso,
as formas devem ser ponteadas corn solda a viga:
c) quarxk a altura nominal da nerwm h, for @al au
superbra 40mm, a lagum m&II da nervura bp ou
misula sobm a viga mIo pode ser inferior a 5Omm,
quandohowsrapsnsslnlplnonsseg6o-.
Pam cada pino adkiinal. essa largura devs ser
acmsclda de quatm vezes o di&netro do pino:
d) ver 64.81.
6.3 Vlgas mletar - Porp
wrtcmnte
A mslsthda
de dkulo a forga wrtante em vigas mistas
devs ssrdeterminsds
wnstdsmndo-se
apenas a meis&&
da viga de ago, de awrdo corn 5.5. n&o ssndo aplk&el o
Anexo 0.
6.4 Conectoms
de cfsalhamenta
NB-14/19&36
39
40
NB-1411986
min.40
Unid.:
Figura
9 - Lsjes de concrete
corn formas
de ~$0 lncorporadas
A resist&ncia
nominal de urn conector de cisalhamento
tipopinocumcabeqa,
totalmanteembutidoem
laje macip
de concreto corn face inferior plana a dir&amen&
apoiada
sobre a viga de a~. C dada pelo menor dos dois valores
seguintes:
C igual g anterior
Cc,, dado par:
corn nervuras
paralelas
h
2
1.0
5 I,0
,
Nota:
q,=A
mm
Nsste
case.
- para
formas
perpendicularas
5. f Y
se bJh,
colocadas
B viga de ace
corn
C,,
= I ,o
nervuras
Onde:
f r*
resiskkcia
caracteristiia
CompressSo, n8o superior
do concrete
a 26MPa
4.
kea
do conactor
limite de resisUncia
conector
E<
m6dulo
de elasticidade
confone6.2.3.1.2b
A resiskkcia
nominal
da se@o transversal
B tra@o
do
do a~
do
h cs
comprimento
do pino ap6s a soldagem,
n8opodendoserconsiderado
nos&lculos
supemr a h, + 75mm. embom o compcimnto real possa ser maior que esse valor
ljmero
de conectores
de cisalhamanto
Par nerwa..
sobre ma viga, n%o sendo
concrete.
am lajes
NB-1411986
b, e h, = conforme
6.4.3.2
Conectons
conectoresdevaserigualaoltovezesaespessuratotalda
laje; esta espa$amento
tambern nfio pode sersuperiora
600mm no case de lajes corn formas de a~ incorporadas,
corn nervuras perpendiculares
$ viga. 0 espaqamanto
minim0 entre linhas de centro de conectorestipo
pino corn
cabe~adeveserigualaseisdi~metrosao
longodovioda
viga e quatro dismetros na dre@o transversal
dele.
6.2.5.1 e Figura 9
de pwfil
U Iamhado
OS con&ares
tips pino corn cabana n8o podem ter
dlmetro
m&or que duas vezes e meia a espessura
da
mesa B qua forem soldados. a mews que sejam mkxados
diretanwnte
na pos@o correspondente
i alma da viga. 0
cobrimento
lateral de concrete
para qualquer
tips de
cow&or
dew ser de no minim
25mm, excetuandwse
0 case de conectores colocados
em nervuras de fdrmas
de ago.
(fck am MPa)
Onde:
1,
espessura
da mesa do conector. em mm,
tomadaameiadist%u&entrea
borda livre
e a face adjacente da alma
tw
espessura
da alma do conector,
L CI
comprimento
do pert3 U laminado.
em mm
limites
Ver capitu10
6.
6.6 Cases
em mm
de utiliza$Ho
especiais
Quando as sees
mistas ou 0s cunectores ti.0 satiifazem
aos requisi(os de 6.1 at6 6.4, as resist&&s
dos oonectores
e das seqbes mistas devem ser determinadas
pot urn
programa adequado de ensa~os.
N&t%
6.5 Estados
7 Condiqks
de liga$&s
especificas
para dimensionamento
7.1 Generalidades
6.4.4.1 0s cvnectoras de cisalhamento,
colocados de cada
lad0 da se+
de momenta fletor mtiimx
podem ser
uniformemente
espapdos
entre esta se@o e as se@es
adjacentes de moment0 nulo, exceto qua, nas regities de
tra-renta fktor p&ii.
o ntimem de cowctcfes recess&%x
entre qualquer se@
corn carga concentrada
a a se@
adjacente de momanto nulo (ambas situadas do mesnw
lado, relativamente
B se@0 de moment0 m8ximo) nbo
pode ser inferior a n:
9.M.
n
=[M,
4-W.
1
Now:
M,
moment0
fletor de c~lculo
carga concantrada
(inferior
tiximo)
&Ma
resist&W?
de c&lculo ao momenta Retor
da viga de ago isolada. baseada no estado
limite FIA, conforme o Anew D
M,
momenta
7.13 &was
EslaveriiicaqioC
a.4.4.2 0 espa$amnto
fletor m&dmo
no ponto da
ao mxnento
de c&ulo
desnecess~iacasosetenha~~M,z
m6ximo
nos apoios
Na determina@o
da resist&ncia
de c6lculo de liga@es
rigidas, deverao ser considerados
OS efeitos combinados
de todos OS esforcos sol&antes
de c~lculo. provenientes
da rigidez total ou oarcial das liga@es.
Mb.
NB-14/1986
atrav~sdechapadeearemidade,umpardeenrijecedores
seti previsto M alma do pilar nas seguintes
a) emoposi@o~mmesacomprimidadaviga,
b) o dimensionamento
dos enrijeoedores
B feito
conforme 5.6.2 a 5.6.3, obwvando-se
tamtim
a
frase final de 5.6.1;
situa@s:
quando:
da viga. no case
? < P.
c) em oposi@o & mesa tracionada
da viga. no case
de liia@o
parafusada.
quando as resist&ncias
locais de c&%lo da mesa ou da alma do pilar, B
flexa e B tra@o, respxtivamente.
forem infetiores
Bs diizta@es
de c&&o aplicadas pebs parafu~os,
incluindooefeitodealavanca(ver7.3.2.1).
Mesrrw
serdo mbcadcs ervf@edoles,
B newer.&
ver&zar
a~sadopilarfiflex~o.OsvaloresdeB,eT,ser~o
tomados iguais a zero quando a distincia entre a
mesa correspondente
da viga e qualquer se@o
extrema do pilar for infeW a dws vezes a dSt.%$
entre faces externas das mesas do pilar; case
contr6ino:
B, D $1, ($ + 5k) fyCo 22+t3w
fi/
,O
0.90
tw =
espessura
espessuradamesadavigaouchapa
soldada M face do pilar
-k
espessura
da mesa do pilar se ek
for p&l
soldado;
esta espessura
mais o raio de concord&w!a
entre
me3 e alma, se e!e for pertil taminado
f yr
limite de escoamento
tc
espessura
c) case se demons&e
n% haver risco de flambagem
nem da alma do pilar nem dos enrijecedores.
e&s
podem ser interrompidos
a meia distincia entre as
mesas do pilar, quando apenas uma mesa do pilar
for carregada;
d) alarguraexternadopardeenrijecedorescolocados
deveseraproximadamente
igualB!arguradamesa
da viga ou chapa soldada am oposi@o a ele;
e) aespessuradosenrijecedoresnaopodeserinferior
a b/2, tendo t, o mesmo significado
7.1.3.1;
dado
em
da alma do pilar
- na regiso da mesa comprimida
Pd., 0 que for menor. agindo
igual a ($ + 5k):
-
de uma viga - 9, ou
num comprimento
do a$o do pilar
da mesa do pilar
_ na regitiodaalmade
ma viga -a maiortensao
normal de c6lculo nessa alma, case ela participe da
trammstio
de soliiita@es de c&ulo perpendicularesgmesadopilar;combasenarela~oentreaespessura dessa alma a a espessura efetiva da solda
(ver 7.2.2), obt&m-se a tenSSo de cSlculo na solda.
B,, Pd., T,, Pd,, b, k - conforme
de
7.1.4 Resist&w&s
7.131
minimas de liga@es
NB-1411966
ja existentes podemserconsiderados
para resistir
is solhta~s
de tilculo devidas B carga permarwte
j6 atuante. As solicita@es
devidas aos novas
carregamentos
devem ser resistidas p&as soldas
de reforqo que forem acrescentadas
B liga@o.
Todas essas liga-$es devem resistir ax esforGos
qw possum ooorrer durante a nnntagem,
manus&
e/w utiliza@o da estrutura.
transmltindo
Nospontosdeapoio,
vigasetreli~asdevemserimpedidas
de girarem torn0 de se eixo longitudinal.
7.1.7 Dlsposi$lo
de soldas e parafusos
de meios de liga@o
corn soldrs
a) Em cats~
novas parafusos de alte resist&&
em liga+s
par contato ou parafusos comuns
ASTM A 307 e IS0 4.6 tie podem ser considerados
trabalhando
em conjunto corn soldas; as soldas.
qua&
usadas. devem ser dimensionadas
pam
resistir ao total das solicita@es
de tilculo
da
liga@o. Parafusos de alta resist&Ma
em liga@es
por atrtio, adequadamente
instalados, podem ser
considerados
trabalhando em c~njunto corn soldas.
b) Aosefazeremaltera~C~es
porsoldasemestrutures
existentes,
OS rebites e os parafusos de alta
reskthia
(que estejam adequadamente
apertados)
7.1.8.2 Parrfusos
rebites
de alta resist+ncis
em comblna@m
corn
Em constru@s
novas ou existentes,
parafusos de alta
res&ncia
em ligaqbes pa atro, inst.&ados de acordo
corn 7.7, pcdem ser considerados
trabalhando
em conjunta
corn rebites.
7.1.9 Fratura lamelar
7.1.9.1 Devem ser evitadas, sempre que possivel, juntas
soldadas
onde a transmissao
de tensdes
de tra@o,
resultantesda
retra~8odasoldaexecutadasobcondi~~es
de restri@o de deforma@o.
se fa$a atmv6s de &memo
piano em dire@0 60 paralela Bsua face (exemplo: juntas
emLouemT).
7.1.8.2 Se n8o puder ser evitado esse tipo de liga@o,
devem ser tomadas precau+es
pare evitar a ocorr&ncia
de fratura lamelar.
7.1.10 tigacjbes de camp.,
Devem ser usados soldas ou parafusos
no* seguintes cases:
de alta Cesist&cia
outra liga@o
da estrutura.
nos
44
NB-14/1986
7.2 Soldas
7.2.1 Generalldsdes
7.1.1, Ligs@s
corn ss bsses
devem ser
material de
(atravk de
(atravk de
Todas as disposi@es
do Structural We/ding Code AWS
Dl.l-62,
da American Welding Society, sao aplickeis
B
execu@o de estruturas dimensionadas
de acordo corn a
presente Norma, exceto as disposi@es
de 2.3.4, 2.5 e da
Se+
9 daquela norma.
7.22 Areas e1etiva.8
7.2.2.1 Soldas
7.1.1 S Fadlga
Para liga@es
sujeitas
B fatiga.
ver o Anexo
M.
de entalhe
NB-14/1966
45
I
I
Chopa
sobreposta
llamela)
I
Diograma
de momentos
fletorey
I
I
longamanto alem
oe~do
da
de transi@o
Lo-=
I b ou 1.5 b dependando
da dimensdo
nominal do filete
Figura
10 - Chapas
sobreportas
a mesas
de vigk
46
Tabele
5 - Espessura
NB-14/1986
da garganta
l fetiva em soldas
Posi*o
PWl?SSO
de soldagem
de entalhe
Chanfro
partial
Espessura
Tips de chanfro
? soldage
de penetrsp6.o
garganta
da
efetiva
em J ou U
Profundidade
Arco submets
(SAW)
Chanfro em biiel o
chanfro em V, ingulo
do chanfro 2 6p
Todas
do
chanfro
Profundidade
Chanfro em bisel ou
chanfro em V. angulo
do chanfro entre 45
em
Arco el&ico
corn
flux0 m nljcle0
(FCAw)Q
do
chanfrc
menos
IU
0,
SAW
cc)
*I
3mm
Tabela
6 - Espessura
superficie
da gsrganta
CN8
Abettura
0 de dobramento
da junta composta
uma superficie
de
da junta composta
duas superficies
da solda
Tipo de solda
Abertura
efetiva
curvas
de
Qualqwr
Qualquar
em juntas
de
Espassura
garganta
da
efetiia
5FU16
Ni3-14/1966
7.222
Soldas de filete
a) a drea efetiva de uma sotda de filete deve ser
calculada coma o produto do comprimento
efetivo
da solda pela espessura
da garganta efetiva:
b) o mmprimento
efetivo de uma solda de filete.
excetofiletesemfurosourasgos,deveserigualao
comprimento
total da solda de dimens%
uniforme, incluindo
os retornos nas extremklades.
A
garganta efetiva de urna solda de filete 6 igual
& nwwr
diitincia
media
da raiz B face plana
tebrica da solda; para soldas de filete executadas
pelo processo de arco submerse, essa garganta
efetiva pode ser acrescida de 2.8mm. para soldas
de filete corn pema maior que 9.5mm. e pode ser
tomada igual g perna, para soldas de filete corn
perna igual ou inferior a 9,5mm. Perna do filete 6 o
menordosdoislados,situadosnasfacesdefus8o,
do m&r tri&ngulo qw pode ser inscrito na se@
da solda. Raiz da solda 6 a interse@
das faces de
tusao;
c) o comprimento
efetivo de uma solda de filete em
furos ou rasgos deve ser medido ao longo da linha
que passa pelos pontos mkdios das gargantas
efetivas uniformes.
Se a drea de uma solda de
filete executada
em furo ou rasgo. cakulada
a
parti, deste comprimento,
for m&r que a 6rea
dada em 7.2.2.3, entso esta tiltima dever6 ser
usada cotno drea efetiva da solda de filete.
em furos 0 rasgos
47
Na Tab&
7 S&J apresentados,
par-a akyrs qos estrtiura&,
OS nwtais da solda compativeis
Corn tais aqx.; esta tabela
foi extmida da AWS D 1.1-82
72.5 Resistlncia
de c~lculo
A resist&ncia de c&xlo
esti indicada na Tabela
ca da face de fusk
Aw
saode escoamento
do
fw a resist&ncia minima
da Tabela 9.
Tab&
Metal-base
ABNT
Grupo
Grupo
II
7 - Compatibllldade
do metal-base
corn o metal
Arco elCtrico
corn
eletrodo revestido
ASTM
da soldaA).@,C1sD
Arco elktrico
Arco el&ico
corn
Arco submenc
protq80
EB-255
EB-276-I
EB-276.11
EB-563 (MR 250)
EB-639 (grau A)
A36
A570 gra 40
A570 gra 45
AWS A5.16
ER70S-X
EB-326
EB-325
EB-56-V
EB-901E
EB-902)
EB-563 (AR345)
EB-563 (AR29O)
EB-563 (AR COR
345)A ou B)lE
EB-639 (gnus Be C)
AZ42Q
A441
A572 gra 42
A572 gra 50
A566 (t d 100 mm)cE
AWSA5.18
ER70S-X
gasosa
flux0 no nticleo
AWS A5.20
EGXT-X
E7XT-X (exceto
-3, -10 e -GS)
AWS A5.20
E7XT-X (exceto
-3, -10 e -GS)
-2,
-2,
Em juntas canstituidas de metais-base corn duas tens6es de escnamento ou limites de resiskkcia diferentes entre si, pode ser usado metal da solda compativel mm 0 metal-base de menor
resistkxia: no entanto, devem ser usados eletrodos de baixo hidroginio se urn dos mete&base o exigir.
Ouando for feito alitio de tens&s nas soldas, o metal da solda n8o pode canter mais de 0,05% de vakdio.
Ver 4.16 da AWS 01 .I -82, para requisites referentes ao metal da solda usado corn 0s processes eletrogk
e eletroesc&ia.
Devem SW usados someme eletrcdos de baixo hidr6genio ao soldar OS a$os do Grupo I, corn espessuras maiores que 25mm, em estruturas sujeitas a fadiga.
Podem ser necess&rioa processes e materiais de Adagem
resistk&
80 choque (VW 41.4 da AW6 Dl.l-82).
especiais (par exemplo: eletrcdos de b&a liga E&3xX) para Mender a caracteristicas de resistincia Q corros&? atmosf6rica e de
NB-1411966
Tipo de solicita@
Tipo de solda
Tra$o
49
e orient@o
ou compress&
paraklas
ao
Mesma
do metal-base
R = \f,
e + = 0.90
eixo da solda
Soldas
de entalhe
Compress&o
totalI
normal H se+3
efetiva
da solda
0 menardos
VEIIOES:
Cisalhamento
se@ efetiva
(soma vetorial)
na
dois
a) metal-base
Rn = 0.60 \fy e 0 = 0.90
b) metal da solda
R=0,60~fwe~=0.75
Mesma
do metal-base
de entalhe
ou compress%
nom&
6
a) metal-base
R, = kfy e 0 = 0,90
b) metal da solda
Rn = 0,6Aefw e + = 0,75
de penetra@o
0 menor dos dois
valores:
partial
Cisalhamento
se@0 efetiva
(soma vetorial)
na
a) metal-base
Rn = 0,6\fy e +I = 0,W
b) metal da solda
Rn = O.qf*
e $I = 0.75
50
NB-14/1986
Resistkvxs
Tips de solda
Tips de solicit@0
[email protected] ou compress%
pamlelas
ao
Mesma
Soldas
do metal-base
eixo da solda KJ
Cisalhamento
a se@0 efetiva
(a solicita@o de tiiculo 6 igual a
rest&ante vetorial de todas as forps
de ~lculo na iunta qw produzam
tensdes Mrmais ou de cisalhamento
na superficie de contato das parks
ligadas)
de
filete
Soldas
de CZWJIO
e orietz@o
de
Cisalhamento
(soma vetorial)
na
tamp%
se@
efetiva
em iuros 0
Tab&
de c&ula
serk
E6OXX; F6X-EXXX;
EGXT-X
E70XX; F7X-EXXX;
ERIOS-X; E7XT-X
72.6 Limitrqhs
,.ZS., Soldasde entalhs
As espessuras
minimas de gargantas efetiias de soldas
deentalhede
penetra@o
parcialest%
indicadas naTabe1s 10. A dimens%
da solda deve ser estabelecida
em
fur-@o da parte mais espessa soldada, exceto qw tal di-
465
NB-14/1966
Tab&
10 - Espessura
minima da garganta
rolda de entalhe de penetra@o
Maior espessura do
metal-base na junta (mm)
Abaixo
Acima
Acima
Acima
Acima
Acima
Acima
de
de
de
de
de
de
de
3
5
6
8
10
13
16
Espessura minima da
garganta efetiva (mm)l*
a) dimens%
nomiMI
minima
de urna
Tab&
efetiva de uma
partial
(mm)
11 - Dimensio
minima
de uma solda
de filete
da
3
5
6
8
Executadas
some&
corn urn passe
b) dimens%
.
nominal
m&dma
de soldas de filete
adimens~om~imadeumasoldadefilete,que
pode ser usada 80 longo de bordas
soldadas. 0 a seguinte:
de pates
o wmprimento
efetivo minima de uma soldade
filete (vet 7.2.2.2), dimensionada
para uma
solicita@o
de c~lculo qualquer,
n&o pode ser
inferior a quatro vezes sua dimens%
nominal
ou. en&
essa dimensdo nominal Go pode ser
considerada
maior que 25% do comprimento
efetivo da solda. Adicionalmente,
0 comprimento
efetivo de uma solda de filete sujeita a qualquer
solicita@o
de c~lculo n8o pode ser inferior a
40mm. Quando forem usadas somente soldas
de filete longitudinais
as liga@s
extremes de
barras chatas tracionadas,
o wmprimento
de
cada filete n8o pode ser menor que a dist%xia
trarwefsa
entre eles. 0 espayx?tc
tIarSveMI
de soldas de fikte longitudinais
usadas em
liga@es de extremidade
So pode ultrapassar
200mm,ameosquenoprojetosejamtomadas
medldas paa &tar flex% tramversal excessrva
na liga@o;
d) soldas
intermitentks
de filete
par superposi@o
- o cobrimento
mink-no. em ligaes
par superpos~o, deve ser igual a circa vezea a espassura
da parte ligada menos espessa e I-&O inferior a
25mm. Chapas ou barras, ligadas par superposi@o e sujeitas a soliiitawo
axial, devem ter
soldas de file@ ao lorgo das extremidades
de
ambas as partes. exceto quando a deforma@odas partessobrepostasforsuficientemente
contida de modo a evitar abertura da ligaeo
por efeito das solicita@es
de tilculo;
f) retornos
.
~-
g) soldas
-
de soldas de filete
(ou ?.epara@o)
das partes sobrepostas,
e para ligar
componentes
de barras de se@0 cumposta. 0 diimetro
dos furos para soldas de tampao em furos nao pode ser
inferior B espessua
da patte que OS con&m acre&da
de
8mm, nem maior que 2.25 vezes a espessura da solda. A
diskkcia de centro a centro de soldas de tampio em furos
dew ser &al ou superior a quatro vezes 0 dketro
do
furo. 0 comprimento
do rasgo para soldas de tamp?~o em
msgos nao pode ser maior que dez vezes a espessura da
sdda A largwa dos msgos ti pode ser inferior & espessura
da parle que OS contCm acrescida de Bmm, nem maior que
2,25vezesaespessuradasolda.Asextremidadesdesses
rasgos devem ser de forma semicircular,
ou devem ter
cantos arredondados
de raio nF~.o inferior h espessura da
pane que OS conthm, exceto aquelas extremidades
que se
estendem at6 a borda do elemanto soldado. 0 espa~arrento
entre as linhas de centro de rasgos, medido na dire@o
transversal ao comprimento
dos rasgos. dew ser igual ou
superior a quatro vezes a largura do rasgo. A dist&ncia de
mttm a catlo de rasgcs situados ra rresw
link !ongitujina~
ao comprimento
d&s, medida sobre essa linha, dew ser
igual ou supekr
a duas vezes o comprimento
dos rasgos.
A espessura de soldas de tamp0 em furos ou rasgos situados em material de espessura igual ou inferior a 16mm
dew ser igual B espessura
desse material. Quando a
espessum desse material for m&r qw 16mm, a espessura
da solda dew ser rw minim0 igual a metade da espessum
do mesmo material, pokm nao inferior a 16mm.
7.2.84 Liga+S
roldadas
e barras
rosqueadas
Ver 7.5.4.
7.3 Perafusos
ParafusosA449apettadosdeformaaatingiremprotenseo
initial superior a 50% de sua resist&ncia minima a tra@o
devemterumaarmelaendurecidasobacabe~,
e as porcas devem estar de acordo corn a ASTM A325.
h) soldasdefiletewmfacesdefu~o~oortogoMis
.
NB-1411966
podem
entre
600 e
parks
plana
outros
corn0
quada
A kea resistente
A, ou Brea efetiva e tm@o de urn
parafuso ou de uma barra msqueada
B urn valor compreendidoentreadrea
brutaeaereada
raizdarosca.
Esta
drea pode ser determinada
atravks da expressao:
n
A,=
P
d2 (1
-)
d
Onde:
d
dlmetro
nominal
rosqueada
Paso
da rosca
do parafuso
ou da barra
NB-1411966
53
7.3.2.1 Generalidadea
A resist&cia
de &lcub
+ R de parafusos e de partes
rosqw.adasdweserdetermi&apebprodutododok+He
de resist&cia$
@a resist&cia
nominal R,, determinada
corn0 a seguir indicado. Na determina@o
da solicita@o
da tilculo,
para parafusos sujeitos .+ traH.0, al&m das
solicita@es
externas. deve considerar-se
o efeito de
a!avanca,seexistir,eexcluidaafor~depmtenskobtiia
pelo aperto dos parafusos. 0 efeito de alavanca pode
aumentar
consideravelmente
a for$a de tra@o nos
parafusos;
sua determina$do
pcde ser encontrada
na
bibliografia especializada
(em inglk: prying action). Para liga@es
parafusadas
corn chapas de enchimento,
ver 7.54.
A resist&ncia de c&xlo
de ma barra tracionada
corn
extremidade
rosqueada
C 0 menw dos valores obtidos
corn base no estado limite de escoamento
da se~Bo bruta
(conforme 5.2.3a) e no estado limite da ruptura da parte
rosqueada.
A resistkcia
de &.lculo para este tiltimo
e&do
limite, aplic&el tamtim
a parafusos tracionados,
Tabela
12 - Valores
ou, alternativamente,
a 25mm:
res&ncia&tra@odo
ou barra rosqueada
do Anexo A
AP
nominald
= il d214
A,
7.3.1.2
NOtas:
materialdoparafuso
especificada
em A-4,
de Ap
1 IL?
4,23
4,50
1 314
5,08
5,00
564
1140
1385
1552
sup&ores
958
1018
M48
nominais
Onde:
4.23
4,00
M42
para d&metros
R, = 0,95 A,f.
1 318
M36
P *
1810
2027
A,
745
0,78
817
907
1120
0,80
0.80
0.81
0,79
1226
1470
1613
0,81
0.80
54
NB-1411986
A resist~nciade~lculoBfor~acortante
paraumparafuso
o barra rosqwada.
exceto TW)Scases de pega longa e
ligacbes de grande comprimento
(ver 7.3.5), deve ser
tomada corn base na (o que for mais critico):
a) resist6nci.s
ii pressao
de contato
para esmagamento
*em rasgamento:
~1 = 3.0;
- para rasgamento
entre dois funs consecutivos.
cujos centros sejam espa$ados
de s, quando nao
houver ortogonalidade
entre a foqa
no parafuse analisado
e a reta que liga esses centros,
a = (s/d)-q, 5 3,0; quando houver tal oltogonalide.
em furos, coma
a = 3.0;
~~~7.3.2.4:
pararasgamentoentre
umfuroe mabordasituada
i dist%&
e do centro do furo, quando nk houver
paralelismo
entre essa borda e a forqa no parafuso
analisado.
n = (e/d)-q? s 3.0; quando houver tal
paralelismo,
(I = 3.0; havendo duas bordas a
considerar
(furos pr6ximos a cantos), prevalece
a que der o menor valor de CL;ver tambern a nota
de 7.3.2.2.
b) resist&nciaao
torte do parafuso o barra rosqueaonde 0, = 0,65, para parafusos
da, igwl a +&,
ASTM A325 e ASTM A493. e 0, = O&l, para os
demais parafusos e para barras rosqueadas.
R_ sao as resist&n&s
nominais dadas a seguir, para urn
piano de colle, por parafuso o barra rosqueada:
-
press%
resistGncia
diametro
nominal
rosqueada
do parafuso
coeficientes
na Tab&
B tra@o do material
de
contato,
da chapa
o piano de cone
r1,% =
dados
barra
13
fU, A9 5 er 7.3.2.2
Nota:
,.s.2.4 Prsssio
de contsto b furor
A resist&x%
a press?10 de contato na parede de urn furo,
ia levando em conta a resistkncia ao rasgamento
entre
dok furos mnseclrlivos
0 entre urn fun, extremu e a
borda, 6 dada p-x@+
onde + = 0,75, e R, 6 a resistencia
nominal definida a seguir:
Tabela
13 - Velores
de 11, e q2
1%
na dire@0
Fur0 alagado
Fur0 pouco alongado
rasgamento
na dire@o
na dire+
12
0,50
0.72
I--
~~
0.12
0.83
0,20
de
0.75
de
2.0 para d>4o
NB-1411966
55
-
verificqdes
para OS dois esforgos
isolados, conforme
732.2,
7.3.2.3e 7.3.2.4. devereo seratendidastamb&m
as exlghias
da Tabeh 14.
Tabele
14 - Trapao
e for@
c&ante
combinadas
Meb
de
ligaeo
PaEdUSOS
ASTM
A 307
0
IS0 4.6
Parafusos
ASTM A 325
Parafusos
ASTM A 490
Parafusos
ASTM A 449
(d > 38mm)
e banas rosqueadas
gelal
(nota 1)
(ota 2)
Na Tabela
fu, A, =
d
7.3.3.2 Fop
M:
ver 7.3.22
few cortante
considerado~do
queada
cortante, combinada
A reskt&ncia eo deska-ento
de urn3 liga@o mm parafusos
dealtaresist~nciasujeitos
k~for~acortante.
combinadaou
80 corn tra@o, par piano de cone e para urn parafuso, 6
Q3,, onde 0, = 1 ,OO e:
Onde:
7.3.S.9.1Generalldadar
A condi@o bkica prescrtta paa uma liga@io par atrito 6
a de que tie ocorra deslizamento
entre OS componentes
da Iii.
Para kto, afo~cortante
IXI parafuso. produzida
@as combina@es
apliiveis
de @es
nominais, nso
pode ultrapassar a resisthcia
ao deslizamento
dada em
7.3.3.2. Al&m disto. as forp
de ckuto
o parafuso,
pmduzidas
pelas combina@es
aplitiveis
de a@es de
tilculo, 60 podem ukrapassar as resistencias de tilculo
dadas, respsctivarwnte.
em 7.3.2.2, 732.3.
7.3.2.4 e
7.3.2.5. Quaisquer
outras partes de liga.@es par atrito
devem ser dimensbnadas
tamtim
para solicita+s
prcdlnidas par combina@es apliiveis de apiss de c&ub.
Na [email protected]
da solicita@o
de parafusos sujeitos 6
traq3.o. valem as prescri@es
dadas em 7.3.2.1. Nas
lig@es
poratrito, esta Norma s6 permite a utiliza@o de
parafusos de alta resisthcia
ASTM A325 e ASTM A490,
devendo as superficies de contato atenderem a uma das
condiis
da Tabela 15.
Tb
few
minima
de protensao
parafuso,
dada a Tabela
T, = 0,70 A, fu
fu,A,
ver7.3.2.2e7.3.1.2,respectivamente
fatorderedu@o,devidoaotipodefuro
7.3.4)
inkial
no
19, ou por
con15
(ver
56
NB-14/1966
para solicita+?
do furo)
Tab&
Condi@es
de suparficies
Nota:
nadire~Bodoalongamento
Arssist~nciaeodeslizamenton8a
pcdesersuperpcotaoom
e resist&i.3 do parafuso 80 mtie
(: = 0.50.
15 - Valores
do coeficlente
a) Superficies
laminadas limpas, isentas de bleos ou
grams, jateadas o MO. sem pintura
b) Suparficies galvanizadas
par imersao a quente. corn
rugosidade
superfickal aumentada
atravk da aplica@c
de jateamento
o escova de ago, apirs a gakaniz.s@o
e antes da montagem
c) Superficies
jateadas e pintadas corn tintas orgkkas
ou inorgk%as
ricas em zinco, conforme a
SSPC-PS
12.00
d) Superficies jateadas, metalizadas
corn zinc0 ou
aluminio, conforme a AWS C2.2 (sem utilizar
tratamentos
postedores descritos na se@o IV daquela
norm)
e) Supefficies
nas quais seja aplicado
conforme a SSPC-PT 3
7.3.4 Oimens*ss
7.3.+1 As dimens6es
maimas
de fums devem okdecer
ao indicado na Tab-ala 16. no entanto fums de maiOres
d&metros
podem ser usados as placds de apoio de
pi&es,
para considerar
as tole&cias
de [email protected] de
chumbadores
em bases de concrete, usando-se arNe(aS
espacialmente
dimensionadas
para ta [email protected].
16 - Dimensbcs
miximas
Dimensdes
em
polsgadas
de furos
Diimetro
do fun,
padrao
1
para psrafusos
Diimetro
do furo
alargado
I
dt1,5
DimensEes
em
mm
(OS coeficientes
de atrito
para as condi$bes
b, c e d s.80 super~~res a
0.28; entretanto este valor
deve ser usado os
c~lculos para evitar a
ocorr6ncia de otros
estados limites)
banho vinilico
s usa de twos
Tab&
0.28
dt5
28.5
33
d+1.5
d+a
d + l/16
d + J/16
1 t/16
1 l/4
cl + 1116
d+5/16
a barras
rosqueadas
ou alongados,
permitidos e as
NB-1411986
Tabela
Tipo de
fur0
17 - Limitapks
relatiVas
Tipo de
liga@o
pennaido
de furos
alargadoo
POlla,
Posi@o
do furo
Arruelas
alongado
POr
contato
POr
atnto
P0r
contato
alongado
~usmkforem u~edosparafusosASTMA490dedi~strosuperi~ra25.4mm.
chapas emrnas de lie,
dew&
sm usedas erruelas enduretides
espeswa minima igual a amm, em lugar d.as arruela. pack&a.
7.3.5
Pega
long.
e IigapOes
de grmde
*)
Endurecidas,
sobre fums
alargados em chapas
extemas da liga@o
de
somprtmento
ou alongados
Limita@es
PCX
atrito
Muito
ao emprego
Par
atrito
Alargado
57
A disthcia
entre centms de furos padrao, alargados ou
alongados. 80 podeserinferiora2,7d,depreferk1cia3d.
set-do d o d!!metn, nominal do parafuso ou bana rosqueada
7.3.7 Dist+ncia
ou alongados
0, para furosalongados
B borda considerada
nadire@oparalela
58
O,m, pam km
perpendicular
NE-14/1986
pxo
abngados M dire@c
6. borda considerada
Tab&
16 - Distkcia
Diimetro
minima
l-
d
IS0
ASTM
do centro
l/2
5kY
314
M 16
7/8
M 20
M 22
M 24
1
1 l/8
de urn furo
padrio
21
22
29
32
35C
3W
42
44
50
53
57
56
1,75d
18
19
22
26
27
29
31
32
38
39
41
42
1,25d
M 27
M 30
M33
>M 33
ICI
Nas etiemidades
de cantweiras de Sg+
is bordas
(neste
i bordaw
Borra laminada ou
cortada a ma$arico@
(mm)
1 114
>l II4
0,75, parafurosmuitoalogadosnadireCBo
perpendicular
$ borda considerada
casoanotaAdaTabela136apli~vel,com
p em lugar de q,)
M 12
de clkulo
A lletio
_ Forp
corkmte
Aresist&nciadetikubdo
pinoPfoQacortante6dadapor
+ V, onde I$, = 0.90, e a resist&ncia nominal V 6:
V = 0,60 \f
Onde:
7.4 Plnos
7.4.1 Generalidsdes
4,
0s momenlos
fletores num pino devem ser calculados
admitindo-se
que as tens6es de con&to entre 0 pin0 e as
p&es cowctadas
sejam uniformemente
distribuidas
a0
Iongo da espessura
de cada parte. Se o pin0 passa
atrav6sdechapascomespessuramaiorqwametadedo
di&nr&o do pino, deve-as Lear em considera@o a varia@o
dastes&sdecotatoatravkdaespessuradaschapas,
e OS mementos fletores no pino devem ser determinados
de acordo corn esta distribui@o
de tens&as.
7.42 RsristAncias
de cilculo
7.4.2.1 Rsslstk~cla
de cilculo
7.4.2.3 Resist&Ma
de sikulo
da se@o
do
&a esmaganento
1,5f Y
A solick&
de cikulo 8 ser considerada i a mkima
tens60 de mntato de dkulo. pars distribui@o uniforms ou
Am
7.5 Elementos
f y 6 0 limite de escoamento
de ligaeo
7.5.1 Gsneralidader
Mn=1,2Wfv
Onde:
=
A resist&k
de c&lcu!o do pino ao nwmento fletorb dada
por +b M+ onde ob = 0,90 e a resistsncia nominal M, 6:
m6dulo
pin0
resistente
el6stico
da se@o
do
NB-1411966
59
Emliga~dessoldadasastensdesdec6lculonoselementos
de liga@o,
na zona adlacente
a solda, podem ser
determinadas atravk da propOr@o inversa das espsssuras
do metal base e da(s) garganta(s)
efetiva(s) da solda,
desde qua tais tensdes nos. elementos
sejam constantes
atraves da espessura delas.
Nota
Na verik&.o
de ruptura de &apes de liga.$o snquadradas em 5.1 .I .M. dew fer usada &a liquida sfetiva
determinada mm 05 coeficientes C, Ii ap~esentados.
b) para escoamentD
+=o,w
par tens&x
de cisalhamento
R, = 0,6 f
c) para ruptura
par tensdes
+ = 0.75
d) para ruptura
normais
R, = f
par tens&s
+ = 0,75
de cisalhamnto
R, = 0,6fu
6rea de cisalhamento
garganta
A,
(b)
(a)
(d)
Figura
11 - Exemplos
de colapso
par rasgamento
normais
60
75.4 Chaps
NB-14/1966
de snchlmenta
PodarZo
s~tr so
soldas transversals
00 longo das bordar
indicodas
Figura
12 - Chapa
de enchimento
corn l rpessure
igual ou superior
a 6mm
Flgura
13 - Chapa
de l nchimento
corn espessura
inferior
a 6mm
NB-1411966
Poafuaos
paro
61
parafus0~ nscess~rios,
case
nuo h~uvssss
enchimsnto
Lh
or&:
t, = espessura
da chapa
t, = espessura
do elemento
F,+F,
de enchimento
supone
= F; F,/t, = Fh
1
Alternative
: prolOngOm~~~0
material
de ligaqdo
Figura
7.6 Press60
do
14 - Chapa
de mchimento
h pressio
de contslo
A resist&ncia de tilculti
+R as superficks
depende das v&ias formas e cordi@es d00n-u a seguir indicado.
7.6.1.1 Superficier
em contato
superficies.
uslnadas
Em sup&&s
usinadas, incluindose
o case de enrijecedares cum extremidades
em contato corn a mesa e o Mso
de pinos atraw& de funs mandrilados
ou broqueados:
0 = 0.75
7.6.1.2 Supcrficier
R=1,5Af~=resst~ncianominalao
etmgamento
71.13 Aprelhos
de apolo cilindrlcon
supflcisr
plm.s udnadas
maci~s,
R,= 24dl
se estende alkm
homol&icocom
R = 0,70 fGk
d 1,40 f<,
A, = dea carregada
sobm
Onde:
(par cilindro)
4
Onde:
=
de
de
d, I
em co&to
tivef seri o meno
nio usinadas
A transmissao
da press&a dew
lga@c soldada; paa detennin@o
cilculo ver 7.2 e 7.5.
$8= 0,75
parafusadao
de contato
7.6.~ Resi&nols
em liga+as
di&metrc
e comprimento
respectivamente
do
cilindro,
= irea
da superficie
de concrete
b) quando OS contornos
tie forem honwt&icos,
o
valor R pode se determinado
p&a expresseo
=teIiOr, po6 a irea A, deve se cak$da confwme
indicado M Fgua
15.
62
NB-1411986
\
\
1'
\
\
'
'<'
A
dire0
\
\
,/corregodo\
/
CO,lIO,nO
homotatico
em rslo(50
Planta
Corte
Figura
7.7 propto.
parafusw
montagem
l inspef.50
de alta resistincia
15 - Pressio
de contato
sobre
de ligqbes
corn
as atuak especifica@es
da ASTM A325 - Parafusos de
ak resist&&
para Ilga@es em estruturas de ap. incluindo
porcas adequadas
e arruelas planas endurecidas,
ou da
ASTM A490 - Parafusos de aco-liga temperado
e revenido, para liga@es em estruturas de a$o. Aespecifica@o
ASTM AZ25 ~6
t&z tipos de parafusos de alla resistkcia.
urn dos quais corn reslst&cia
k corros%
atmosf&ica
compativel
i do ap ASTM A588. 0 respons&el
pelo
projeto dew especificar
o tipo dos parafusos a serem
utilizados. Para exigBncias relativas ao so de parafusos
ASTM A325 galvanizados.
ver a ASTM A325; parafusos
ASTM A490 n?io podem ser galvanizados.
porur
7.72.1 0s parafusos
e wruslss
devem
AA
estar em conformidade
corn
spoios
de concrete
7.7.2.2 As dimensdes
dos parafUSOs devem estar em
mnformidade corn as atuals especlfica@,es da ANSI 818.21
para parafusosestruturais
pesados. decabeqa hexagonal.
0 comprimento
do parafuso dew ser tal que, aptrs a
instalawo.
sua extremidade
coincida corn ou ultrapasse a
face externa da porca; para isto, 6 necess~rio
dar urna
folganoc&ulo
docomprimento.
de modoacornpensaras
toler%Icias de execu@o do parafuso e da estrutura
NB-1411966
7.723 As dimensdes
das porcas devem estar
conformidade
corn as atuais
especificaFdes
ANSI B18.2.2. para porcas hexagonais
pesadas.
63
em
da
7.7~4 Podemser
usados outros tipos de parafusos, desde
qt.82 satlsfa~m is prescri$es
relativas a material. prcc=asso
de fabrii@o
e wmposi@o
quimica
co&antes
das
especificaGhes ASTM A325 ou ASTM A490. que atendam
aos requisites de propriedades mec&kas
dessas mssmas
especkqdes,
corn comprova+s
par erwios em escab
natural, e lamb&m que tenham dismetro do f&e e dress
de contato sob a cabeqa e porca, ou was equtialentes,
Go inferiores aos valores correspondentes
Bs exigencias
de7.7.2.2e7.7.2.3,pa~umparafusoeporcaderXsmas
din-ens&s
nominais. 0s titodos
de instala@o e inspe@o
podem diferir dos indicados respectivamente
em 7.7.4.3,
7.7.4.4.7.7.4.5e7.7.5;
nestecaso,taisrn&odosdevem
ser documentados
par espscifica@o
detalhada. sujeita B
apmva@o do engenheiro
respom~vel
pelo projeto.
19 - Forqa de protensio
dada em kNJ
DiGnetro do
parafuso em
pokgadas
l-
minima
em parafusos.
ASTM
A325
l/2
53
5/8
85
314
125
7iw
173
minima de sperto
Tabela
dos Parausos
227
1 l/B
250
1 l/4
317
11R
460
I
A490
66
106
156
216
283
357
453
659
64
NB-1411966
Se neceshio,
em fun@0 das condi@es
de SceSSo So
parafuso e das folgas para manuseio da feramenta.
0
apeno pode SW dada girando-se
a cabep do parafuso e
impedindoaporcadegirar.
Quandoforemusada~ch~veS
de impacto, Sua capacidade
devere Ser adequada e seu
suprimento
de ar deverti ser suficiente para obter-se o
qmto desejado de cada parafuso em cerca de 10s
7.7.4.2 Arlwlas
Adicionalmente
6s exig&Icias
deverao ser usadas arruelas
situa@es:
de 7.7.3.1 e da Tab&
17,
endurecidas
as seguintes
a) sob o element0
que gira (pxca ou c&e@
do
parafuso) durante o aperto, no case de parafusos
A490 apertedos pelo m&do
da rota@0 da porca
e no case de parafusos A325 o A490 apeftados
corn chave calibrada (&to 6. porcontrole de torque):
b) sob o element0 qw
case de parafusos
assenta sobre urn
escoamento
inferior
Tab&
Comprimento
do
parafuso
(m&do
da pate
inferior da cabep
& earemidade)
Inferior ou igual a
quatm diknetms
20 - Rota+
da porca
Disposieo
Ambas as faces
normais So
eixo
do
parafuso
7.7.4.4Aperlo
a partlr
Ambas as faces
inclinadas em rela@o
a0 plan0 normal a0
eixo do parafuso n&z
mais que I:20 (sem
anuelas biseladas.)
2
volta
5
de volta
devolte
3
2
VOlta
devolte
6
5
devolta
parafusadas
1
de volte
1
-
de p&torque
3
Acima de q&to
dtimetros
at6 no m&tin-a
oito dUmettos,
inclusive
da posi@o
1
-
de volta
6
1 VOlta
NE-14i1906
de prrafuws
OsparafusosA4WeosparafusosA325galvanizadosn~o
podemserreutilizados.
OsdemaisparafusosA325podem
ser retilii
urna vez. se hovveraww@~
do ergenkiro
respons&el, 0 reaperto de parafusos previamente apertadosequeseafrouxa~mdurante
oapertode parafusos
vizinhos n& 6 considerado corn0 reutiliza~o.
7.7.5 hap+0
7.7.a.j 0 inspetor deveti assegurar-se de que. pdra toda
a obra, sejam atendidos os requisites de 7.7.2, 7.7.3 e
7.7.4. 0 inspetor deve ter livre acesso para acompanhar
a calibra@ de chaves. conforme prescrito em 7.7.4.4.
~.x,.z 0 inspetor dever6. observer a iMa!a@ dos wafusos
paradeterminarseo
procedimentodeapertoquefoiescclhiio esti sendo seguido de forma adequada, devendo
verikar se todos os psafusos e&o apartados. Parafusos
apertados pelo m&do da rota@o da porca podem atingir
protet~5~~ substanaalmente ma6 altas que as remmendzdas na Tabela 19, sem que isso wnstha
motive para
reje1p.o.
7.7.s.s Quando for usado o rr&odo do indicador direto de
t@o, o insp&ordevetiobsewara
irata!a@o doe parafusos
para determinar se o procedimento de aperto qw foi
aprwado esti send0 usado devidamente, e de.& verikar
se foi atingida a protensao correta conforrne a Tab& 19.
7.7.~ Quando houver difereyas de opinik quanta aos
resultados de inspe$o datorp de protens&~ obtida pe10
m&do de rota+
da porca ou da chave calibrada. a
seguinte inspe@odearbitragemdeveserusada,amenos
que outro procedimento tenha sido especificado:
65
de utilizac$io
e outras
8.1 Generalidades
0 objetivo deste capitulo B o de estabelecer crit&rios de
pmjeto relatives aos estados limites de utiliza@o. fazer
considera@es de resistencia n8o incluidas nos Capitulos
5. 6 ou 7 e cons~dera@as de projeto n8o incluidas em
outras partes da Norma.
8.2 Estedos
limites de utiliza@o
82.2.1 0s valores limites a serem impostos ao comportame& da estrutura. e que garantem sua plena utiliza@o
(par exemplo: deforma@es mkimas, acelera$bes. etc.),
devem seresmlhidos mnsiderando-se as fu@es previstas
para
a eStrtiUm
e OS mteriSiS
a ela
vinculados.
82.22 Cada estado limite de utiltza@o deve serverificado
utilizando-secombin&esde
aq6es nominaisassociadas
a0 tlpo de resposta pesqirisada.
8.23 Deforma~bes
e2.3.1 As deforma~s
66
NB-1411986
de elementos
estruturais,
incluindo
pisos, Cobefturas.
divis6rias. paredes externas. etc., MO podem UltrepasSSr
OS valores limites impostos a teis deforma@es
(Ver 0
Arex
C).
As defmfnqi%
later& da estmtura e OS rravimentos
horizontek
rektiios
entre pisos, devidos ?I a@0 wminel
do vento ou a efeitos sismicos, MO podem provocar COliSC% mm estrututas adjacentes. t-w-n ultmpasseros
valores
limites impostos (ver O Anexo C).
Szi.S Na determina@o
deve ser considerada
de deformasbes
de vigas mistas.
a deforma@o
knta do corweto.
vento ou terremxo
B de pouca freqijincia
e n&o merece
considera@es
de fadlga. Todavia, estruturas supxtes de
pates rokntes e de ndquina
sbo freqikntemente
sujeitas
a condiwes
de fadiga.
5.06 S L,
cP
Lp
espaGamento
entre pilares na dire@0 do
vao da viga principal
(comprimento
das
barres principais).
em mm
L,
espaqamento
entre pilares
na dire@0
ortogonal
ao v80 da viga principal (comprimento das barras secund&ias),
em mm
espaqamento
mm
IP
moment0
em mm
de in&c&
Is
momenta
em mm
de i&rcia
Id
memento
de in&cia
cokrtura,
suportada
dtirias. em mmlm
c,=
103 IP
103 I.
dimensionSis
adicionak
de reslstinck
das barras
em
principais,
S.S., GsnsnlidSdsr
AlOmdosrequisitosdosCapitulos5,6e7,outrosaspectos
de ieskt&xiadevem
~ermMderalcs~obcettescond@es,
dentre OS quais se destacam: fadiga. empocamento,
ture frigil e temperatures
elevadas.
freNOW.:
8.32 FSdigS
8a.z.1 Barras e @@es
sujeitas aos efeitos
devemserdimensionadasdeacordocomosrequisitosdo
Anexo M.
de fadiga
efeitos m&ximos,
emedtficios,
da telha de a~ da
peks b-arms secun-
de
a) Pam treliw
usadas mmo barras SewndHas,
o
momenta de in&r& 1%deveri Ser redvddo ds 15%.
wando usado nas f&mulas anteriares. Atelhade a~
deveri 5er mnsiderada come elemento mundbii
quad0 for diretamente suportade por barras principais.
NB-1411986
owrrerfraturafr~gil.
Paraevitaressetipodeestadolimne,
C necessdrio
que no dimensionamento
sejam usados
detalhes
intrinsecamente
dljteis. Cevem ser evitados:
transi@es bruscas tensEes reskkak excessivas e material
excessivamente
espesso soldado.
8.3.5
Tempenturas
slsvadrs
a.u.4 Se a proteeo
contra corfos&o especificada
para
estruturas expostas a intemp&ies,
ou a outros ambientes
no5 quais possa ocorrer corms60
progressiva.
exigir
manuten@o
ou renova@o durante o period0 de vida tiil
da estrutura, o ace assim protegido deve ter uma espessum minima de 5mm (excluindo-se
calms e chapas de
enchimento).
As estr&ms
de a$o devem ser pmtegidas e/au wfficadas
para os efeitos de temperaturas
elevadas, de origem
operational
(por exemplo: indirstrias) ou acidenta
( pot
exemplo: rw case de inc&ndios).
a.u.s Aespessura
minima exigida para peGas estruturais
situadas em meio ambiente MO corrosive, as quais, em
conseq%ncia,
MO exigem prote@o contra corrosao, 6 de
3mm.
9.4 Outras
condi+es
de projeto
8.4.2 Contrsfkchas
&.I.z.I As contraflechas
que forem necess~rias devem ser
indicadas nos desenhos de projeto. Em geral, as trelicas
de tie igual ou superior a 24m devem ser aplicadas
contrafkchasaproximadamente
iguaisa fkcha resultante
de carga permanente
nominal. Para vigas de rolamento
de v.30 igual ou superior a 20m. em geral deve ser dada
contraflechaigual~flecharesultantedacargapermanente
nominal mais 50% da carga m6vel nominal. Quaisquer
outras contrafkchas.
par exemplo, as necess.%ias paa
compatibikar
deforma@es da estrutura mm os ekmxtos
deacabamentodaobra,devemserdetemlinadas
paraos
cases especificos.
9 Fabrica@o,
qualidade
u.3
COrrOILO
13.4.3.1 OS componentes
da estrutura
devem
ser
dimensionados
para tokrar corrosao ou devem ser protegidos contra a corros~o que possa influir na resist&ncia
ou no desempenho
da estrutura.
8.432
A prote@o contra~corrosio
pode ser obtida atrav6s
da presen$a de ekmentos
de liga adequados
no ap.
carnsdas
de prote@o
ou outros meios efiizes,
seja
isokdamente
ou em combina@io.
Amos resistentes
B
wrros~o
tamtim
devem ser protegidos, quando n90 for
garantida a forma$30 da pelicub protetora. ou quando a
perda de espessura
prevista durante a vida inil MO for
toktivel. Akemativamente,
podeti ser usada uma sobfespesswa
de corrostio
adequada
para a vida iitil e a
agressividade
do meio.
e controle
de
9.1 Gcneralidades
0.1.1 Documentos
do projeto
Todos OS documentos
do projeto
exig6nci.x
minimas do Capitulo 4.
9.1.2 Simbolos
montagem
padronludos
devem
atender
Bs
e nomencktun
Ossimbolos
indicativos de soldas usados nosdesenhos
e
as exigdncias de inspe@o da estrutura devem obedecer
as Normas AWS.
0.1.3 Attwaq&as
de pro,&
As modifica@es
que se fizerem necess6rias
no projeto,
durante 0s estigios de faLvic@o ou motigem
da esmra,
devem ser feitas somente corn a permissao
do responsAveI pelo projeto, devendo
0s documentos
tbcnicos
pertinentas
ser corrigidos
coerentemente
corn aquelas
modificawes.
9.2 Fabrica@
da eotrutura
e pintura
de oficlna
9.2.1 Fabrkar+a
9.2.1.1 thsempeno
do materkl
68
NB-1411966
parafuudr
0.2.1.eAcabamanlo
de ~.uperfisies que transmitem
ds compmnsio par contat
que transmitem
dimension&
AstolerG~nciasdimensionaisdevematenderaos
indicadosnoAnexoPPriticas recomendadas
cu@ de estruturas de ace de edificios.
8.2.1 .s Acabamento
requisites
pareaexe-
esforps
esforsoo
de compressZo
por
ser
tnacassiveis
As liga@es
9.2.1.7 Tolerincias
de bordas
Nao 6 necesskii
aplainar ou da acabamento
61s bordas
de chapas ou perfis cortados corn serra, tesoura ou ma.prim. a menos qw haja indica@o em contr&io em desenhosouemespecificawsdeprepara@ode
bordas. 0
so de bordas cortadas corn tesoura deve ser evitado em
locais sujeitos h forma@io de r6tulas pl&.ticas: se usadas.
essas bordas devem ter acabamento
liso, obtido por
esmeril. gok ou phina As rebarbas devem ser renwidas
pare permitir o ajustamento
das partes que setio parefusadas ou soldadas ou quando representarem
risco durante a constrq~o
ou ap6s seu tkmino.
9.2.1.4 Cons,wqio
contato devemtersuas
superficies de contato preparadas
para se obter perfeil0 assentamento,
usando-se usinagem,
torte corn serra o outros melos adequados.
de tomato
Nao h6 limit@es
quanta B pintura de superficies
no caso
deligaq5escomparafusostrabalhandoporcontato.Otires
superficies
de contato, incluindo os cases de lga$&es
parefusadas
por atrito e as superficies
que transmitem
esfoqos
de compressao
par contato, exceto em cesos
especiais oom3 0s da Tabela 15. devem ser limpas c0nfom-e
o Anexo P, sem serem pintadas. se o contato ocorrer
durante a fabti@o;
se o contato ocorrer si, M mntagem,
NB-1411986
(parafusada
ou soldada corn penetm@o
partial). Se a
frestafor maiorque
1.5mm. porem inferior a 6mm, e sefor
verificado que nao existe suficiente
drea de contato. a
fiesta seri preenchida corn calqos de a$0 de faces parakks. Esses cal~os podem ser de a~-carbono.
mesmo
que o aqo da estrutura seja de outro tipo.
9.3.b Plntun final
A responsabilidade
pelos retoques de pintura (inch&do
limpeza anterior B pint@
durante e ap& a montagem.
bem coma pek pintura final da estrutura coma urn todo,
dew ser explicitada
no contrato. A pintura final deve
atender ao Anexo P.
9.3. Montagem
9.4.1 Generatidades
9.!3.1 Alinhamento
da bases de pikres
e posicionadas
contato corn a
n. montagsm
9.4 Controk
de qualidade
Toda a inspe#o
por park dos representantes
do comprador, tanto quanta possivel. dew ser feita na oficina ou no
local onde o trabalho esti sendo executado.
0 fabriinte
deverh cooperar corn o inspetor. permitindo seu acesso a
todos OS locais onde este sendo executado
o serviqo. 0
inspstor do comprador
dew estabekcer
se cronograms
de inspe@o de modo que sejam minimas as interrupCdes
do sew&o do fabricante.
w3.s Alinhrmento
As ligaqdes permanentes
soldadas ou parafusadas
sd
devem ser compktadas
depots que a park da estrutura.
que vai se tomar rigidaa$s
a exec~@o de tais tiga@es,
seja devidamente
alinhada. nivelada e aprumada.
Entretanto, a seguranq~ durante a montagem deve ser garwiia
a todo o momenta.
A ins-o
das soklas deve ser feita de acordo corn OS
requisites dase@o 6. da AWS Dl.l-82.
Aimpe@ovisual.
que for t-eessirk.
deveti ser especifmda
rns documsntos
de licita@o e do projeto. Quando
forem necess&rios
ensaios n%o destrutivos. o processo. aextensao,
a thcnica
e 05 padt6es de aceita@o deverao ser claramsnte defindos
0s documentos
de licita@o e do projeto.
9.5.4 Ajuslagsm
8.45 Identiticqio
de ligs@es comprtmidrs
em pilam
do aqo
70
op-sra~s
opera~s
de unik dos elementos componentes
de urn
conjunto a ser transportado
par inteiro. Pelo m&do
de
identiilca@o, dew ser p3ssivel verifiir
a mm% aplic@o
do material quanta a:
a) designacio
da especifka@o
NB-1411986
b) mimer0
da wrrida
c) relat&ios de ensaios
atender a ewighcias
do a$o. se exigido;
de material
especiais.
necesserios
pam
do material;
/AN EXOS
NB-14/1966
ANEXO
71
A - Materiais
A-l Generalidades
A-l.1 As recomenda@es
desk Anexo aplicam-se
aos
materiais
normalmente
empregados
na constn@o
em
a~, incluirvdoosa~sestruturais
proprtamenteditos,
aqos
fundtdoseforjados,
parafusoseseusacess6rios,
metalde
solda e conectores de cisalhamento.
superficiesqus
jB perderamtodaaescama
de laminar$o
ou que possuem escamas
facilmente
removiveis.
apresentando
tamtim
poucos pores vatilifoms
visiveis
a olho nu;
superiiciesque@perderamtodaaescama
de lamina$io,
apresentando
urn ntimem
cowidetivel
de pxos varioliimws
visiveis
a Olho nu.
A-1.2 A substitui@o
de qualqwr
fase de fabricaeo
ou de
obrigatoriamenteaaprova@odo
Pam especifica+ss
mais detalhadas
sobre apark%
e
acabamento
de superficies,
consultar
a SSPC-Vis
1 Pictorial Surface Preparation
Standards for Painting Steel
Structures (Steel Structures Painting Council). oua SIS 05
5900. da Swedish Standards Association.
Ensaios de impacto e de resist&Ma
B fratura frigil s6 precisam ser solicitados quando as condi@es
de servi$o da estrutura
exigirem.
A-2.1
Propriedsdes
mec&nicas
usedas
no c~lculo
/TABELA
21
Tab&
21 - Aqos ABNT
para so,
estruturals
- perfls,
chapas
e tub&=
EB-583
Classel
9kl
t
!&a
f
&a
MR-250
AR-290
250
290
400
415
AR-345
345
450
AR-COR345-A 0 B
345
-
485
EB-325
EB-564
EB-Wl/EE.902
EB.639
liga e aka
me&nica
estruturais
(a hiola
quente)
1I I! !
f
wa
F-32/0-32
310
Fake de
espessura
WPa
MPa
410
tr19
hwa
345
460
1.2e
ZA
F-35035
340
19<ts40
494s100
450
315
290
460
435
,N
Laminadas
a frio
Laminadas
a quente
,a
limifaqdes
de espessura:
ver normas
correspondentes
Cbse,grs
MPZI
Laminadas
a frio,bobia$ a quente
Laminadas
a quente
(nPo fornecidas
em
bobinas)
310
340
SE
f,,
ClSW
MPa
gmu
f 9
ck
450
.-II
MPa
MPa
290
400
317
427
NB-14/1986
73
22)
Tabela
22 - Limks
de escoamento
e resistincia
e tra@o
f
Classificaqk
MP0
400
A-36
e
554
Todos
A-570
Chapas
Grau
40
280
380
Grau
45
310
410
345
485
315
450
345
485
OS
grupos
l-t
Grupos
Gruw
I
1e 2
la19
A-441
Ayx
460
de baixa
435
liga e alta
1wctr200
resist&m%
me&nica
I
1
1:
I
1
Grau
42
Grau
50
I
!
275
415
2-W
415
345
450
P&is
9WPOS
A-572
I
415
450
I
P&is
Aws
liga e alta
A-242
1 e 2
345
480
315
450
Ii
de baixa
Grupas
Gruw-3
480
reskthncia
460
me&&x
435
resistentes
corros~o
485
atmesf6rica
485
A-588
450
435
74
A-2.3
Outros
6&x,=
NB-14/1986
ChtG3iS
fundidos
e forjados
Tab&
23 - Matariais
usados
ASTM
BarEIs
rosqueadas
As especifica~bes
indicadas M
Parafusos e a barras redondas
tirantes ou corn0 chumbadores.
aCo temperado
n80 devem ser
para facilitar a montagem.
c barras
radondas
Resist@ncia
a tra@o
WW
rosqueadas
Dlmetro
m&in-0
(mm)
Tipo de
material@
100
235
390
36
635
625
12,764~25.4
560
725
25,4<6&6,1
12.7ds38.1
325
CT
A 490
a95
1035
ASTM
A 36
250
400
100
ASTM
A 566
345
485
100
ARBL
A-5.1 OS conectores
de cisalharnento
do tipo pin0 corn
cabeqa, usados na constru@o
mista a$o-concrete.
devem ter forma adequada
para que sejam soldados aos
perfis de aqo por meio de equiparwntos
de sold* automtitica.
A-5.2 As propriedades
metinicas
pequeno diimetro estio indicadas
RC
para conectores
na Tab&
24.
de
A-5.3 As resist&cias
mminais
de conectores tipo pin0
corn cabqa,
usados em lajes de concrete maci~s,
em
kN, estio indicadas na Tabela 25, para v&es resistincias
do concrete.
ASTM
de aqo de
PC3r&USOS
ASTM
fundida
415
A 307
IS0 a9a
classe 4.6
em parafusos
Limite de
escoamento
PW
Especifica@o
- Pep
Tabela
Pmptiedades
Resistbncia
24 - Profxiedadea
m&nicas
me&micas
B tra$do
415 MPa
Limtie de escoamento
Alongamento
Redt@o de drea
50% min.
NB-1411986
ANEXO
B-1 EscOpO
& reccrnenda~&
wnstantes
d&e Anexo tie aplitiveis
ao dimensionamento
de estruturas de ago para edificios sujeitas as exigencias
minimas das NB-5. NE-599 e
NB-662.
0 - A@es
B-2 Cargas
B-2.1 Definiqh
As cargas
partial
permanentas
permawnte5
a) peso prbprio
COnSiStem em:
dos elementos
da estrutura;
B-3.5 lmpscto
B-3.5.1 Ascargasvariaveis,
emalgunscasos,
ja incluemos
efeitos normais de impacto. Entretanto,
devem ser considerados no projeto, al&n dos valores estaticos das cargas,
tambern 0s efeitos dinamicos eiou impactos causados por
ekvadores,
equipamentos.
pontes rolantes, etc., case isto
seja desfavorawl.
B-3.5.1.1 Eievadores
d) quaisquer
outras e&es de car-ater praticamente
permanente.
ao longo da vida da estrutura.
B-2.2 Pesos
de materials
de constru+
variaveis
B-3.1 Dcfini@o
Cargas variheis
s&o aquelas que resultam do us0 e
ocupa@odoedificioouestrutura,taisoomo:
sobrecargas
distribuidasem
pisosdevidasao
pesode pessoas, objetos
e rmterkii estcmdos. cargas de equipamsntos. ekvadotes.
centrais de ar wndicionado,
equipamentos
industrials
pores rokntes, peso de paredes removiveis, sobrecargas
em coberturas
etc.; sio tambern consideradas
cargas
varkveis 0s empuxos de terra as pressdes hidroskticas,
o vent& a varia@o de temperatura,
os recalques de fundaG6es, as deformagbes
impostas. etc.
B-3.2 Valoreo
nomlnals
concentradas
Em pisos, c&erturas
e outras sltua@es similares, deve
ser considerada,
alem da?. cargas variaveis distribuidas,
uma carga concentrada
aplicada M posi@o mais desfawxavel, de intersidade compativel corn o use da edii@x
a) equipamentos
leves
cujo
caracterizado
fundamentalmente
rotativos; t&has
,....
funcionamento
C
par movimentos
20%;
b) equipamentos
cujo funcionamento
e caracterizado
fundamenklmente
par movimentos
altemativos;
grupos geradores
. . .
. . . . . . 50%.
B-3.5.1.3 Pontes rolantes
As estruturas
din-ertsknadas
para mnsiderar
considerando
case nao haja
que sufwrtam
pontes rolantes devem ser
para o efeito das cargas de pmjsto, majors&s
o impacto. se este for desfavoravel,
e
forGas horizontais,
corn0 a seguir indicado,
especifica@o
em contrario:
a) a ma]oragSo
25%;
das cargas
verticais
das rodas e de
NB-1411966
5%dasomadacargai~dacomopesototal
ponte, incluindo troie e diiposifii
da
de bmento:
- ma pacentagem
da carga @da. vari&vel de
acordo corn o tips e a finalidade da ponte (ver,
porexemplo,
AISE n* 13 - 1979);
c) a fo&a longitudinalao
caminhode
rolamento, aser
aplicada no top0 do trilho, integralmente
de cada
ledo. qwndo
n&o determinada
de forma mais precisa, deveseriguala20%dasomadascargasndz&was das rodas motoras e/au provides de freio;
deve ser
B-4 Vento
B-4.1 Gcneralidades
8.3.3.1.4 Pendurris
C&so do haja especti$Zo
emconttiti,
cargas va&veis
(inclusive sobrecarga)
em pisos e balties suportados par
pendurais devem ser mapradas
de 33%, para considerar
0 nmpacto.
B-3.6 Sobrecargas
em coberturas
B-ad., Coberluras
comuns
Nas coberturas
comuns,
MO
sujeitas
a acrimulos
de
B-4.2
Estruturas
rigidas
e estruturas
flexiveis
IANEXO C
C-l Generalldades
C-l.1 0 objet&o deste Anexo B estabakcer crii&iis de
projeto rektivos aos valores m&&nos racomendados pa
ra deforma+ies elhticas vefticais a hotizontais.
C-l.2 Na Tab& 26 sBo dados OS vabres tiimos
recomendados paraafgumassitua~6es
deocorr&fciafreqiiente em edificios, bem coma as a@es a harem usadas
no tilculo das deforma$bes. Corn0 se tfata de e&ado iimite de [email protected], devem ser usados valores nominais
das @es. OS valores recomendados podem ser Ifgeiramenteanerados,emfu~odotipoedaocupa~odoedificic, em cases especiais. Para constr@es
tempo&ias,
par exempb. tails valofes pcdem ser urn pouoo aumentados
a, paralocaissensiveisadeforma~6es.
takcomosaksde
cirurgia, IaboratWx,
etc., devem ser reduzidos.
NB-14/1986
recomendados
para deformagees
C-l.3 Para edificios dotados de paredes extemas e divisbrias de alvenaria, a a#0 (pressHo) do vento utilizada para
c6lculo das deforma$bes pode ser reduzida em rela@o ao
valor usado para a verifica@o de estados limites tiltimos; esta redu@o, entretanto, ndo pode ser superior a
15%.
Notas:
a) Outran deforma++
nPo cifadas na Tab&
podem famb&m ter de SW limitadas.
iTABELA
26.
26
NB-14/i
986
Tab&
26 - Valores
mbximos
.+es
recomendados
para deformages
a considerar
;obrecarga
Barras biapoiadas
suportando
cobertura
inei&ticos
ekmeto*
de
-
do v.G.0
240
iobrecarga
Barras biapoiadas
cobxture
elisticos
suportando
elementos
de
-
dovao
180
1
vetiicai*
;obracarga
Barras
biapoiadas
suportando
pisos
,,.....,
dovk
360
Edificios
industriais
hrgas
mhas par rcda
*em impacto)
Vigas de rolamentc
biapoiadas
para pontes
rolantes cam capacidade
de 2COkN 0 mais
Viga* de rolamento
biapoiadas
para pontes
rolantes corn cap&dad*
inferior
a 2WkN
-0rq.3 tran*wr-
Vigas de rolamento
biapoiadas
para
rolentes
..,.............,.,....,..........,,.,.,...,...,,,.,..
ial da pent*
1
-
do 50
.3w
1
do v&
690
pate*
1
-
do via
500
Sobrecarga
Deformq6es
verticais
Banas biapoiadas
de pisos e mberturas.
suportanda
costru+~
e acabamentos
sujeitos d fi*sura+a
1
_
do Go
360
1
Sobrecarga
Idem.
neio sujeito*
H fi*sura@o
do vti
xx)
Vent0
DtOS
Deslocamento
horizontal
do edificio,
vo i base, d&do
a todos o* efeito*
relati..,.,,,.
-z
da altom
do edifido
edificios
Deformagks
horizontis
ento
Deslocamento
horizontal
relative entre dois
pisos consecutivos.
devida H for?* horizontal total no andar entre OS dais pisos mnsidetados.
quando fachadas
e divi&rias
(w
*use. lige@e* corn a estruturs)
1780 absowerer as deform@e*
da estrutura
1
G
1
Idem, quando
absowerem
daalura
doandar
daaltura
doandar
IANEXO D
80
NB-1411986
ANEXO
D-l
D - Resist&&
Ceneralidadee
80 momenta
fletor
FLT
flambagem
Area da se@
AC
irea
da mesa
irea
da mesa tracionada
4-
c,
ver 5.4.5
c,
constante
didmetro
I(
momenta de &rcia
da mesa comprimida
em rela$So a urn eixo no piano m6dio da
ail-W
I,
I,
momenta
I,
moment0 de in&k
da mesa tracionada
em rela@o a urn eixo no pkno mCdio da
alma
mmento
de inircia
ao eixo de flex%
L,
distincia
entre
lateralmente
4,
momenta
Mp,
momenta
fletor
segm = Zf
M,
rromento
fletor correspondente
ao inicio
do escnamento
(incluindo tensbes residwis
em a@r~s cases)
tiub
resktente (minim@ ei&ico
relative ao eixo de flex&
da se@,
a FLA)
WC
m6dulo
resistente
elestico
comprimido
da se@o, relative
flex&a
do lado
ao eixo de
w,
b<
largura
Pars limita+
de &lculo
D-2.1 A resist&cia
de c~lculo ao momenta fletor de vigas
nao esbeltas 6 $,M. onde 0, = O,W, e Mn C a resist6ncia
nominal calculada conforme D-2.2 e D-2.3.
0.22 Para se+% chziis, pcdwdo ser redondas, quadfadas
ou retangukres.
fletidas em rek@o ao eixo de mena
indrcia (ver 5.4.1.3 e 5.4.4):
M=M,
h-h
b) Mn = MO, Wp, - M,)
para Ap < h 5 J.,
AC_ h P
transversal
ver 5.4.1.3.
D-1.2 Para vigas esbeltas (J. > ?, para FLA) corn se@es I
duplamente
sim&ricas ou simetrlcas apenas em rek@o
ao piano r&dio da alma, fletidas em rek@o
80 eixo
perpendicular
B alma, ver o Anew F.
D-2 Resisthcia
estados
aplitivel
a FLA)
nota@es:
FLA
fkmbagem
local da alma
FLM
flambagem
b
T
do empenamento
externo
da se@
do tub0
de i&r&
B tor@o
da se@
duas
se@es
fletor de flambagem
de pkstifica@o
em rela@o
contidas
el&tica
total
da
da se@o, rektii
da mesa comprimida
apli&el
I corn urn
B mesa
NB-1411986
comprimida.
Ver
5.1.2.2.2e5.1.2.2.3,
e t em cada case
d
Takla
1 e 5.1.2.2.1,
paradefini@sdeb
tensSo residual
= 115MPa
distkcia
do centm de gravidade
at& o centro da mesa
h,
da se@o
hc
d&t&n&
do centro de gravidade da se@o
at8 o centro da mesa cumprimida
h,
raio de gira@o
da se@
perpendicular
ao
t,
espessura
da mesa
tv
espessura
da alma
Y,
distkcia
do centro de gravidade dase@o
at& a face interna da mesa comprimida
Y.
distkcia
en& o centro de gravidade e o
centro de cisalhamento
da se@o; para
perk I, y, 6 positive quando 0 centro de
clsalhamentoestiversituadoentreocentro
de gravidade
e a mesa comprimida,
e
negatlvo em case conttirlo;
para p&is T,
y. 4 positlvo quando a mesa for comprimida,
e negatlvo em case contrkio
paremetro
Lp
V&X
das
distkcia
do centro de gravidade
at& o centro da mesa tracionada
perpen-
f,
ry
81
da se@
em rela@o
de esbeltez
se@o
pode atingir
%
ao
h,
/TABELA
27
Tabcla
Tpa de seqio c
eixo de flex&~
EStiC3
limites
aplic~veis
27 - Par&m&or
referenter
B reslstincla
Moment0
flekn
limile de
nambagem
cl&+ica
Momenta
fietor
de flembagem
elktica
(4
hf.)
nominal
FLT
secges cm
dois eixos de
simetria 0
p&is u
Pedis t e H corn dois
eixos de simetria cw corn
urn eim de simetda no
phno m6dioda
elms. e
perfir A0 sujeito* 6
torp60; todos lletidos em
torno do eixo de maior
inircia
FLT
syks
I corn
urn eixo de
simetria
80 momento
Lb
flctor
1.75
(f,. fJWC.
w
, w,
(0qualormenor)
er nota a
ler nota b
Valor de A pare
0 qua1
Mm I M,
E
1.50
i-
(1 .I,) WC. 0
FLM
? w,
(0 que for menw)
ler nota g
bM
E
0.39
iFLA
.w
h
L
K
E
2Yc
0
uer nota g
3.50
5.5
t(ver nota d)
i-
\r
FLA
cl.38
Perk
I e H can doie
eims de eimetria. e p&is
u todos letiios em tolO
do eixo de mena inPtcia
FLM
Ver nota e
V-T
E
1.12
E
0.55
\i
Valor de i. pare
0 quel
Mm = M,
Estados
limites
aplic&is
Moment0
nator
limtte de flambagem
elhtica
++,I
FLT
tw
I
FLT
Perfis caiti
duplamente
simCtriws
fletida
em tome
de urn do% eixx
ds simebia
0 estedo limite FLT 56 6
apli&vel
quendo o eixo de
hdo
for ode maim in&a
0, - 5) w
FLM
(1 - 1) w
FIA
h
t
Ver nota b
Pertis T, mm urn eixo de
simstria no piano mCdio da
alma, fletidos em torno do
4x0 parpendiculw
A alma
Pcdis (ubulares
circular
de seqAo
vcr
nota g
bM
D
t
W.37
b,=
E C
n
x(-):paraperflsU
G r
4 Mo=(-2[l=\iTj]
Para penis
bacionada.
Pam perk
quando
Bx for positlvo,
1
-
(I, + A, h) . ho (1. + AC hJ +
(h, - h:l
.
T:
Cl
Para perk
qusndo
for
I:
6, i 2yo+
Pam p&is
Bx for nsgativo.
W, 6 o m&dulo
menor in&e).
quando
R mesa
for oomprimida)
de resistBncia
(minima) el&tico,
de largura igual a b,, dada pa:
relative
5 b, para sspSo
80 eixo de flexzio,
c&&a
ou retangular
quadrada
de espssura
uniforme
no case de p&l
U fktido
em rela@o
80 eixo de
Nas express~%s
4
0 valor
seguinter
anteriores.
2yCiiw eplica-ss
b, e b t&m a mesma
somente
80s p&is
unideds
de t. e a unidads
de I, 6 MPa.
quando
a maim
tens&
normal
ne alma.
detida
h Rex&a,
for de mmpressh:
ser obedecidas
as
rsla@es~
el
Nests
Aplickel
81
case o estio
scmente
limite
quando
FLM
splica-se
a mesa
s6 P alma do pedil
U, quando
mmprimida
pelo momenta
fletor.
for mmprimida.
0.38E
Mm =
w, A, = 0.62
A9
IANEXO
66
NB-14/1966
ANEXO E - Elementos
esbeltos
comprimidos
E-l Generalidades
Barras axialmente comprimidas, cujas se@es contern
eleffletoscomrela~besbhsuperiores~dadasaTabela
1, para sees
classe 3. solicitadas par for$a normal
(exceto tubas de se@ circular, pars os quais este case
n% B previsto par esta Norma), Cm o coeficiente Q (ver
53.4) dado par:
0,67 E
Qs=
para
b
f
y
comprimidos
OS valores de QS a sewn
n5o enrijecidos
c) almas de t&
b
Qs = i,91
b
QS=i,34-0,77
I,24
pa=
0,67 E
Q5 =
, para
b
0,52 E
Q, =
Para
b
Onde:
, para
Tabela 28 - Limitq6es
Perfil
Perfis U laminados ou
soldados
pera perfis U e T
Fela~50 entre as
espessuras da
mesa e da alma
5 0,25
s 3,o
6 0,50
5 2.0
P&is
T soldados
2 0,50
2 1,25
Perk
T laminados
5 0,50
t 1.10
NB-1411986
E-3 Elementos
comprimidos
Onde:
enrijecidos
tens&a de c&ulo
no element0 enrijecido,
em MPa. obtida par aproximaes
sucessivas,dividindo-seafor~anorrnalde~lculo
pek drea efetiva & (ver E-3.2)
bd
largura
espessura
ou retan-
sb
b) em outros ekmentos
enrijecidos
(exceto
corn sucessdo de aberturas de acesso):
87
chapas
de t
enrijecido
A,
A (J
797 t
\rr
do element0
unidade
E-3.2 Ceterminadas
as larguras
efetivas de todos OS
elementos enrijecidos
da se@o, o valor Qa 6 definido p&a
rela@o entre a drea efetiva A*, e a brea bruta AS de toda a
SC@O da barra:
q = b,=
efetiva. na mesma
ab
Onde:
A*, = Ag - 1 (b - b$
IANEXO
88
NB-1411986
F-2.2Atens~of~,6calculada,comoaseguirindicado,
cada estado limite de flambagem:
F-l Generalidadeo
Este Anrwo C aplitivel
ao dimensionamento
de v&as I
eskltas
(A , A, para FLA - ver o Anexo D), cuja [email protected]
transversal possui dois eixos de simetria ou urn eixo de
simetria KS plan0 media da alma. carlegadas
n&e pkxno
e atendendo aos seguintes requisites:
a) rw cam de se@es nwnossim&zas,
a maiortens%o
nom-al na alma. devida ao nmmento fletor, deve
ser de tra@o;
b) o indice de esbeltez
0 valor
fc,= f
para
fc,=fp
(=J]
c) para ). > h,
0.48 E
t, = espessura
F-2 ResiothIcia
das mesas
a) estado limite: flambagem lateral corn to@o
ver limita@o em 5.4.1.3.2
da alma
de c&ulO
A=
F-2.1 A resi&ncia
de tilcub
a0 moment0 fletor i igUal a
0,M,,ondeO,=0,90,eM~~mmenorvalorobtidodeacordo
corn os estados limites de esccamento da mesa tracionada
e de flambagem:
(FLT),
Lb
5
\1.
E
hlpl,75
a) para o escoamento
da mesa tmcionada:
CbE
h, = 4.44
M=W,kppfy
fI
r
b) para flambagem:
Cpg = x2 C,E
Mn= W_ k POfc.
L,
= distincia
entre
latemlmente
duas
se@es
contidas
Onde:
Paradefir%$es
4,
irea
da alma
h=
25
W.C. Yl
f c,
tens%
F-2.3
de flambagem
4
__
conforme
F-2.2 e
A. = 0.38
X,=0,87
\I
E
fI
NB-1411966
Nota:
Cpp = 0.38 E
b, e t, SC% a largura total e a espessura,
vamente. da m*a comprimida
69
respecti-
IANEXO
90
ANEXO G - Resistinch
G-l Resisthcia
NE-1411986
i forqa corkante,
incluindo
D
de chlculo
Aresistinciade~lculobfo~acortantedealmasde
perfis
I e Ii, prisn+&os,
fiatidos em rels.@o a0 eixo perpsrdicular
~(s)alma(s),
incluindooefeitodocampodetra~o.802/,
onde 0. = 0.93, e a resist&n&
nominal v C determkda
corn a seguir:
a) paraAshp
Para OS significados
dos demais
mnstiiuidos
termos.
de uma
G-2.3 As liga+s
dos enrijecedores
transversais
corn a
alma t&m de ser capazes de tmnsmitir un~ carga dkbibuida,
na dire@0 do mmprimento
do enrijecedor,
cujo valor para
enrijecedor
simples ou par de enrijecedores
d dado par:
q, = 0,OOOl h
v = VP,
\I;jc
qS = carga distribuida,
b) para hp < h 5 hr
h = altura da alma.
intemas das mesas)
em N/mm
em mm (disthncia
fl = limite de escoamento
entre
faces
q=
1.15
//-&
Para o significado
dos demais
referentes 80 us0
G-2.2 0s enrijecedores
transversais.
alem de atenderem
Bs exig&nclas dadas MS notas a, b. c de 5.5.2. devem
tambkm ter uma drea minima da seqBo transwsal
(num
piano paralelo Bs mesas do perfil), dada par:
1 - Pp,
As, =
V
Quando a resistkcia
de c~lculo B for$a cortante de uma
barrafktida
dependerdo
efeito do campa de tra@o, deve
seratendida
a seguinte equa@o de intera@o:
Md
+0.625
%%
(1 - i,15~ah)Y
5 1,375
Adicionalmente
devem
verificaq5es isoladas:
tam&m
oat,
2
=
Md~9bM
mbcadw
constituidos
v, 5 0, v
M, e V, SW o momenta
respectivamente
flew
e a forca conante
de c&culo,
& M =
resiskkcia
Conforme
de c~lculo ao moment0
F-2 do Anexo F.
P, V =
reslst&ncia
de c6lculo B for$a
conforme G-l desk Anew
fletor,
em pares
de un%s
cortante
IANEXO
NB-14/1986
ANEXO H - Comprimento
91
l fetiVo de flsmbagem
H-5NaFigura16est&ilustradosseiscasosideaisparaos
quaas a rota@o e a transla@o das extremidades
totelmente livres ou impedidas.
a) paraestruturas nasquaistenhamsido
incluidosos
efeitos de segunda ordem na determina$lo dos
esforqos solicitantes (efeitos PA), o par&metro de
flambagem K B determinado em fur@ dos graus
de impedimenta + rota@o. impostos a0 pilar em
sues extremidades. 0 valor de K pars cada trecho
A linha
linha
tracejada
eldstica
indica
tedricos
de
Valores
recomendados
K
para
dimensionamento
Cddigo
apoio
para
a condicdo
de
Go
de flambagem
Valores
de barras comprimidas
, .i,+,k
1 45
1 0,7
1 l,o
1 l,o
) 2,0
1 2,0
IO,65
( oklo
( t,2
1 l,o
/ 2,i
) 2,0
Rotacao
e translo$Go
Rotapcio
livre,
Rota$tio
Rotacdo
impedidas
transla?io
impedida,
translacfio
e translacSo
livres
impedida
livre
Flgura 16
/FIGURA
17
92
Caso
Element0
NB-14/19)R6
considerado
Corda
I
t
Diagonal
extrema
2
-
Montante
3
OU
diagonal
-
Diagonal comprimido
igada no centro a uma
diagonal tracionada
de mesma
set60
0,5
I,0
plan0 da treli?a
-
6
-
+f
3,75+0,25
Montante
ou
diagonal
0,75+0#25
Diagonal comprimida
continua,
ligoda
no
centro a umu diagona
tracionada de mesmo
se@0
Montante
continua
de treliGa em K
9
(Fl
>Fz)
Figura 17
IANEXO
NB-1411986
ANEXO
I-1 Sujeito
I - Critkrio
usado para estimar
B estruturas
continuas
a certas limita*es
(consuitar.
93
-
0 comprimento
par exemplo.
efetivo
I-2OsdbacosdaFigura 16s~oapli~veisaoscasosonde
s&o conhecidos OSvalores de l/L de vigas adjacentes,
rigidamentel&&s 80s pikes, e s&a baseadosM hipirtese
de que todos OS pilares da estrutura considerada sHo
continues e est.% simunaneamentecarregados corn sua
carga critica de flambagem.
de pikes
22
4
<-I-i+
(2+f)
(.
G)+2Y!=,
il
-iT
rs +
Estruturas deslockeis
,l
%%
(
6
n
36
G,+GJ
2:
n
ts - K
Ic
L
G=
I
Iu
pertencentes
de flambsgem
A
L9
IFIGURA
18
rIIII
,a
8 000
olnc)
9 9
6N
1111
0000000
1111
^^-a _ %.
0 mmc (0 Y) 0
I 1 1 1
0
:
NB-1411986
NOtat:
95
A* 6
d)
Para esiwturas
destiveis.
muHiplicar
e rfgider Ih
davigapora=O.KI,quandosuaoubaexbemidadefor
rotulada.
s par n = 0.67,
quando
sua outra
etiemidade
for engabda.
e)
Para extremidade
de pilares apoiados
em bases. por&n&o
rigidamente
ligados a tais bases, G 0 teoricamenteigualaoo,msJ.almnmquessexacutsumar~Ida real. pode ser tornado igual a 10 nos cases p&Ecos. Se a sxtremidade
do pifar e51iver rigidamente
Iigada a ma base dimensionada
de mode adequado,
G p&e ser tornado igual a 1 .O. P&r&
set usados
valores
inferiores
a 1 ,O. desde que justikados
par
andiie.
da barra
b) Na f&mule
de G. 1 indice o somatbrio
das rela+S
IL de todas as barras rigfdamente
ligadas 80 ti. siadas
no plano em que esti sendo considerada
a
flambagem
do pilar. IG 4 o momenta
de in$rcia e Lo 0
mmpimenta
de urn segmenbda
ph. 1.49 momentodeinircieeL
ov~deumavigaligedarlgldemente
80 6. I e I &o calwfsdos
an rela@o 80s eixos
perpendicul&es
80 plaw de flambagem
que es6
send0 mnsaerada
c)
Para
estwtums
indeslc&wis,
a rigidez
lJLB de
14TendosidodeterminadoG,e
a = 1.5, quando
rohhda:
a outla
exiremidade
da viga
for
(1 = 2.0. quando
a wire
extremidade
da viga for
imp&da
de girar (isto 6. rigidamente
ligada B
urn supate
refalivamente
rigido).
pilar,
0 valor
de K pode
G,para
SW encontrado
umsegmentodo
trapando-se
uma
IANEXO
96
NB-1411986
extremidadesda
e empenamento
J-l Introdu@o
A resistencia de tikub de barras comprimidas axialmente,
para OS estados limkes de flambagem
por flexo-tar@,
dew&
ser determinada
de acordo corn OS requisites
deste Anexo.
J-2 Reslst&wia
module
de
elasticidade
transver-
sal = 0,385 E
E
m&tub
de elasticidade
q,
constante
de empenamento
IT
momenta
de inertia
r,
YTo + y*, +
de c&.xlo
\I
h=+
IlY
elistica
em J-3.
rimetria
por flexHo,
ou sim&tricos
em
X,.Yo =
coordenadas
do centro de cisalhamento
em r&r@0 aos eixos ye x. respectivamente
kx.k, =
par&r&os
eixosxey,
de acordo
rx, ry =
raios de giragao
respectrvamente
elhstica
a urn ponto
a) flambagem
eixo y:
a tor@o
1%+ I)
Qf
relaq60
barratemtor@oimpedida
livre
de flambagem
relatives aos
respectivamente,
determinados
corn os Anexos H. I, ou 4.9.2
f. e o menor valor
por flex&o
em
rela@o
ao
J-3.2 Perffs monoseimetricos
Atensao critica de flambagem elastrca f, de urn perfil, cujo
eixoveoeixodesimatria.iomenorvalordentreosdados
pora e b, a seguir:
a) f_conforme
b) flambagem
eixo x:
elastiCa
por flex%
em rela@O
ao
[l-f=
( Y.+)
elastica
1
f*,=
rZE
t. =
c) flambagem
b) flambagem
J-3.1
Onde:
par tor@o:
i-r2 E C,
+ GI,
A$0 0
(YLY
J-3.3 Perfis
assimitricos
Or&:
comprimento
real, nao contraventado.
barra (podendo ter valores diferentes
cases a, be c anteriores)
Ag
yL
comprimento
efetivo de flambagem
ambas
tor@o;
Kz = l,O, quando
transversal
da
nos
AtensHo criticade
[email protected] assimetrica
seguinte equa@
flambagemelastrcaf~
de urn perfilcom
e dada pela menor das raises da
cirbica:
da barra
por
as
IANEXO
NB-1411966
ANEXO
97
K - Aberturas
em almas
satisfa@
atendidas
de vigas
k condiCdes
as exig&ncias
de equilibria,
desde
a, b e f, de 4.9.3.
que sejam
K-2 Quando
as soliiita@es
que agem na ZOM das
aberturas
forem determinadas
par ardlise
no regime
el5tim,
o m&do
adotado na an&e
deveri estar de
acordo coma literatura ticnica pertinente. As solicita@es
de c&x10 determinadas
pela an&e
ekstica n&o devem
uttrapassaras
resistkcias
de c?dculo de barras e liga@es
dadas nesta Norma, atendendo
tamtim
aos requisites
referentes B fadiga.
c) as aberturas estiverem
m8diodaatturadaalmae
do V&S da viga;
urn no piano
d) a distincia
entre OS centros de duas aberturas
ad@entes, mdida pxaklamente
aa eDco longkliw.l
daviga,fornominimoduasvezesemeiaodiSmetm
da maior dessas duas aberturas;
K-3AresisGnciaeaestabilidadedabarranasvizinhanGss
das aberturas
podem ser determinadas
admitindo-se
a
forma@
de r6tulas pl6sticas em determinados
pontos,
de mode que a distribui@o
resultante das solicita@es
Detalhe
Figura 19
/ANEXO
90
ANEXO L - Orienta+
NB-1411966
L-l Generalidades
As remmendaq%s
deste Anexo referem-se a urn do5
m&odos
de cdlculo dos esforqos
solicitantes
e
deslocamentos adicionais. resultantes de cargas VetiiCaiS
aplicadas B estrutura deformada. Par esse m&odo, tais
de dsslccamentos
horlzontais
na estabilidade
esfqos
solicitantes e deslocamentos sao incorporados
aos resultados da arklise da estrutura; aitemativamente.
para incluir os efeitos dos deslocanwntos
horizontais na
estabilidade. pode ser usada ma ardlise de segunda
ordem, qw cmsideta as cmdi$es de equilibti da estmtura
deformada (ver Figura 20).
i+2
cpi+C
i+2
-+
Hi+2
i+l
Figura 20
L-2 Caso
aq6es
onde 6 aplicada
a combina@o
apfupriida
de
(A+, -A)
Vi
ZP,
hi
Ati,,#Ai
altura do andar i
=
NB-1411986
somente
cargas
99
mntagem
da estrutura, especifcadas
no Anevo P. Lkardo
OS V&WS de A, corn base nessas toler&ncias,
iniciar OS
cAcUloS peh Etapa 3, seguindo as demais etapas ikdkadas
em L-2, obsewando-se que o carregamento
initial sempre
inclui OS deslocamentos
horizontais
aplicados corn base
nas tokr&ncias.
100
NB-1411966
ANEXO
M-l
hl - Fadiga
aplicado
mais de 20000 vezes durante a vida ljtil da
estrutura, as berms e @@es sujeitas a esse calregamto
deverao atender &s exigkcias
de M-2 a M-6 e M-1.6.
Geneialidades
M-1.6Afaixadevaria~~odetens6esatuantes,
Ao(tensbes
normais) ou AZ (tensces de cisalhamento),
num ponto
qualquer, deve ser determinada
pela diferenp
algebrica
dos valores tiimo
e minimo da tens&o considerada,
nesse punto. A determina@o
da?. tensdes atuantes deve
serfeitaalrav6sdeaneliseelesticaeusando
propriedades
el&Xkas das se@es ttansversais. Para qualquer combira@o
das a@es nominais, a maior tens% normal no a.~o deve
serinfetiorafy~
70MPa, ea maiortensaodecisalhamento
deveserinfermra0,48fy.
Case, paraqualquercombina~o
de asees, haja apenas tensdes de compress%
no ponto
analisado,
n8o hi necessidade
de verifica@o
B fadiga
nesse ponto (p&m
permanecem
velidos M-1.6, M-5 e
M-6).
de fadiga previsto
neste Anexo
a grande nljmero de ciclos.
d 0
Quando
for previsto
Tab&
M-2
M-2.1 No dimensionamento
de barras e ligaqbes sujeitas
a cargas vari&veis durante a vida irtil da estrutura, devem
serconsiderados
onirmero deciclosdesoliclta@o,
afaixa
previsra de varia@o de tensbes, o tipo e a localiza@o
da
barraoudodetalhe.Ascondi~~esdecarregamentodevem
serclassikadas
de acordo corn a Tab&
29.
seti
29 - Nirmero de ciclos
vida titil
Condi@es
Dimensionamento
de solicitqho
durante
de
de
at&
20000
100000
500000
> 2000000
100000~
500000=
2000000
carregamento
1
2
3
4
e&o
dos
divididos
detalhes
em nave classes,
A, B, B, C,
Tabels
CONDICAO
GERAL
MATERIAL
SIMPLES
PERFIS
SOLDADOS
30 - Detalhes
SITUAC~IO
Metal-base
corn superficies laminadas
cottadas a ma~rico,
corn rugosidade
superior a 25pm
TIP0
DE TENSZ\O
CLASSE
EXEMPLOS
ILUSTRATIVOS
(FIGURA21)
I/v
ou usinadas. Bordas
superficial media n&o
0
12
Metal-base
e metal da solda em barras sem acesdrios,
compostas de chapas ou de perfis. ligados par soldas de entalhe
de penetra@o
total, ou par soldas de file& paralelas B dire@o
das tensdes aplicadas.
3.4.5.6
Metal-base
e metal da solda em barras sem acesdrios.
compostas de chapas ou de perfis. ligados par soldas de entalhe
de penetra@o
total, quando n&o forem removidas chapas de
espera. ou par soldas de entalhe de penetaq8o
partial. paalelas
a dire@0 das tensbes aplicadas
3.4.5.6,
II
E
E
5
5
/continua
CONOl~i!O
GERAL
SOLDAS
DE
ENTALHE
SlTUA@O
TIP0
DE TENSA
CLASSE
EXEMPLOS
ILUSTRATIVOS
*I
(FIGURA 21)
Metal-base
e metal da solda em emendas corn soldas de entalhe
de penetra@o
total, de panes que tenham se@ transversal
similar. devendo essas soldas ter niveladas corn o metal-base
atravCs de esmerilhamento
na dire@0 da tens% aplicada; a
qualidade das soldas dew ser garantida par inspewo
radiogrdfica ou ultrasenica,
conforme 9.25.2 ou 9.253.
respectivamente.
da AWS Dl.l&
IO,11
Metal-base
e metal da solda em emendas corn soldas
de entalhe de penetra@o
total, corn trans@es
de largwa
ou de espessura, tendo inclinaqdes n8o superiores a 1 para 2,5;
as soldas devem ser esmerilhadas
na dire@
da tens& aplicada
de forma a facear corn o metal-base e a atender essa limitaqdo;
a qualidade
das soldas deve ser garantida par inspeG&
fadiogkfica
ou uitra&nica.
conforme 9.25.2 ou 9.25.3,
respectivamente,
da AWS Dl l-85
12.13
Metal-base
e metal da solda em emendas corn soldas de entalhe
de penetr@o
total, corn transicdes de largura ou de espessura
tendo inclinacdes n8o superiores a 1 para 2,5, ou sem
transi@es, quando o excesso de solda n% for removido; a
qualidade das soldas deve ser garantida par inspe@o
radiogrefica
cw ultra-s6nica.
conforma 9.25.2 ou 9.25.3,
respectivamente,
da AWS Dl l-85
10.11,12,13
/continua
COND@IO
GERAL
SOLDAS DE
FILETE
SOLbAS DE
TAMP,&0 EM FUROS
REDONDOSOU
ALONGADOS
DE TENSi!0
EXEMPLOS
ILUSTRATIVOS
*
(FIGURA 21)
CLASSE
Metal-base
em liga@es corn soldas de filete na extremidade
de
barras sujeitas a forGas normais. As soldas devem ser
dispostas em rela@o ao eixo da barra de tal forma que este
contenha o centro de gravidade dos cord&s de solda
t 5 25,4mm
t > 25.4mm
0
0
E
E
17.18
17,18
Metal-base
20.21
5,17.18
Metal-base
LIGA@ES
COM
SOLDAS DE FILETE
TIP0
SlTUA@O
adjacente
em baras
a soldas intermitentes
ligadas
de filete
adjacente
a soldas de tampao
em soldas
de tampao
em furos redondos
em furos redondos
19.20.21
ou
CT
27
27
ou
/continua
CONDIGiO
GERAL
LIGA@ES
COM
PARAFUSOS
SlTUA@O
TIP0
Metal-base
da te@o bruta em liga@es por atrito. Excetuam-se
os cases de ligaqdes sujeitas a inversk
de sinal de tens&s
a de ligafles
sujeitas a forf+w normaig qua produzem flex.%
fora do piano do material da liga@o
DE TENS%0
CLASSE
(f
ACESS&lOS
SOLDADOS
EXEMPLOS
ILUSTRATIVOS~
(FIGURA 21)
8,Q
Metal-base
adjacente B liga@o de urn acesskio,
f&a corn
solda de entalhe de penetra@o
total, devendo o detalhe de
transi@o do acesdrio
ser feito corn raio de concordhncia
R e
corn a solda esmerilhada
nos pontos terminais para obter
concord?mcia;
para tens&s transversais
b dire@0 do cord&o de
solda esta dew ter qualidade garantida por inspe@o radiogkfica
ou ultra-s8nica.
conforme 9.25.2 ou 9.25.3, respsctivamente,
daAWS 01.1-65
a) Tens&es na peca principal,
R>GlOmm
152mm<Rs610mm
51mm < A + 152mm
corn dire@0
longitudinal
El
C
D
14
14
14
CONDl@O
GERAL
ACESSt)RIOS
SOLDADOS
(continua+)
SlTUAQiO
b) Tens6es no aces&o.
perpendiculares
ao cordSo de solda
bl) Espessura do acesdrio
igual d espessura da peqa principal
e excesso de solda removido
R > 610mm
152mm<R~6lOmm
51mm<Rs152mm
R s 51mm
bll) Espessura do acesdrio
igual & espessura da peqa principal
e excesso de solda nao removido
R > 152mm
51mm c R 5 152mm
R 5 51mm
bill) Espessuras diferentes e excess0 de solda removido
R>5imm
Rs5lmm
blV) Espessuras diferentes e excess0 de solda nao removido
(vilido tamtim
para juntas em T (90) _ Qualquer valor de R
Metal-base
adjacente 3 liga@o de urn acess6rio, feita corn
solda de entalhe de penetra@o
total; es tens6es atuam na peca
principal, na dire@o longitudinal
50mm < a < 12t ou 1OOmm (0 que for menor)
a 2 127 ou 100mm (0 que for menor) et < 25,4mm
a t 121 ou IOOmm (0 que for menor) e t r 25.4mm
TIP0
DE TENS/i0
CLASSE
B
c
0
E
,I
WEMPLOS
ILUSTRATIVOS
*
(FIGURA 21)
14
14
14
14
D
E
14
14
14
D
E
14
14
14.19
D
E
E
15
15
15
/continua
/continua@
CONDICAO
GERAL
SITUACAO
TIP0
DE TENSA
Metal-base
adjacente % liga@o de urn acess&io, feita corn
soldas de fikte. devendo o detalhe de transi@o do acess&o
ser
feito urn raio de Concoi-dAncia R e corn as soldas esmerilhadas
nos pontos terminais para obter concord&ncia
a) Tensdes na pep principal, corn dire@0 longitudinal
R > 51mm
b) Tens&s
no acesdrio,
perpendiculares
aos cord&s
de solda
Qualquer valor de R (previsto somente fikte duplo)
ACESS6RlOS
SOLDADOS
([email protected])
Metal-base
soldas de
longitudinal
a I 50mm
50mm < a
a 2 12l ou
a 2 12t ou
CLASSE
EXEMPLOS
ILUSTRATIVOS
fl
(FIGURA 21)
19
19
15,23,24.25,26
15.23,24.26
15,23,24.26
15,23,24,26
D
E
E
Metal-base
no local de liga@o de urn conector de cisalhamento
tipo pino corn cabe$a, ligado corn solda de filete ou solda
autonx%ca de extremidade
22
22
Tensao de cisalhamento
na se@o nominal
cisalhamento
tipo pino corn cabeca
de conectores
de
FfE!f
b
--.--
24
-/---
9
-~
--
Figura 21
&
V
108
de variaqio
de tensbes,
F-
de tensdes
calculada
Tabels
NB-14/19&S
nominais
conforme
a M-1.6,
valores dados a Tab&
31.
31 - Falxa admissivel
de varia@o
Condi@o
de tens&s,
de carregamento
(Tab-&
29)
434
255.
165
165
338
200
124
110
289
159
103
83
241
145
90
69 w
193
110
69
40
152
90
55
31
110
83
40
18
103
83
62
55
menor
de:
1030~241~
b
f-
E/fy
para 41 s -1
OS
MPe
83OU 145 0
ultrapassar
Classe de
detalhe
(Tab&
2)
620~90~
550~
69w
b
-
r5,6
pode
para as a*?-
na
~5.6
,,- E/ty
[l
1
b
52.6 6
[l -0,30(y~tl))para-o,79<rl,.o.45
t
b
-
51.47
*para0.45<.+1
t
qv =
CT&,, send0 CT,a n-&ma tens% de cornno elemento; a rela@o B positiva sea, for de
compress%,
e negativa se ~7~ for de tra@o
/FIGURA
22
NB-14/1986
( \y positivo
Figura
109
( Y negative
22
Na Tab&
Em liga$bes parafusadas
sujeitas B fadiga, s6 deem ser
usados parafusos ASTM A325ou A493, adequadamente
apertados (ver 7.7). e furos padrk
(~7.3.4).
Quando a
liga@o for sujeita B invers~o de sinal das tens&s,
ela
dew ser per atrito.
AP = x d*/4, sendo
Em lg@,es
corn parafusos sujeitos B tra@o, a for$a de
tra@o par parafuso, incluindo o efeito de alavanca, tie
pode ultrapassar o limite apli&vel,
dada M Tab&
31a.
31~
d o diimetro
do parafuso
fu = limite de resisthcia
B tra@o do material
conforme Anew A~
Tabela
do parafuso,
Ntimem
As fov
atuantes ros parafusos deem ser detetemlinadas
aqui corn OS memos cuidados citados em M-l, incluindo
a necessidade
de usar an&e
&stica
e propfedades
el&ticas
de se@es.
de ciclos
For~a admissivel
de20000a500000
!
> 500000
A325
On30 A-f,,
r025
A PU
f
IANEXO
ANEXO N - Vibra+s
N-i Limites
am pisos
de desconforto
N-l.1 Em geral a vibra@o em pisos 6 desagrad&vel. Para o case de vibmwes senoidais co&was
qw duram
mais do que aproximadamente dez ciclos. a Figura 23
fornace urn limite media de perce@o definida. em termos de acekra@o de pim; para cada pessoa. es@ limite
vada entra a metade e o dobro dos niveis apresentados.
Na faixa de fr.sqiSnck entre 2Hz e BHz, na qua1 pessoas
sSo mais sensiveis & vibraeo, o limite corresponde a
cercade 0,5% da acekra@o da gravidade g. 0 limite
de percap@
definida, rtwstrado na Figura 23, pode
ser usado coma aproxima@o para urn limite de desconforto de pmjeto, nos cases de resid&ncks,
escolas e
escrit&ios; o limite de projeto dew ser mais baiio para
tii
sensiek (par exempb: saks de cirurgia. kbxat&ios
especkis),
e pode ser mais ekvado para ocupa@es
industriiis.
N-1.2 Para vibm+s
transientes, 0 limite de projeto. em
~errnos da acekra@o
de pica initial de uma vibra@o
decrescente, coma mostrado na Figura 24, ekva-se corn
o aumento do amortecimento (ver a Fiiuia 25). lsto se
&Ye a~ iato de as pssw
acharem a6 vibr&es
OontinuaS
m&o mais desconfotiveis
do que as vibracdes que
rapidamsnte se extinguem.
N-1.3 Limites de prOjeto eqUiValenLSS
SOS ap~iCkwiS
a
vibr.?@es oontinuas S&J mostrados na Fgura 23, pdm
vibr@es trmskntes causxks peb caminhar de psssoas,
para diferentes niveis de amortecimento.
N-2 Vibra@eo
NB-1411986
CodWas
- Ressonhzia
U-21 Vib@ks
cwnthuas. causadas px ndquinas, podem
ser reduzidas par precau@s
especiais no projeto, tais
corm indica@o do us.0 de me& para isokmsnto
de
vibra@as. Dew-se tomar cuidado durante o estigio de
planejamento, de mode a locar o maquin~rio longe de
lo&s sensiveis, como escrit&fos.
N-2.2 Vibra@es de pisos podem tamtim sar causadas
prtr&go
de veicubs psadce em was corn pavima&@o
irregular sobre subsob de pouca rigidez. 0 dascunforto
aumnta de formaconside&el
qusndo o tinsit
rapetitivo
de veiculos. tais coma Bnibus, cria vibra+s
no solo que
entram am sincronisnw
corn a freqti&cia da estrutum
do piso.
N-2.3Vibra@escontinuascausadasporatividades
humanas podem sar urn pmbkma para OS pisos rastienciais
kves ou para pisos oom grandes vaos, utilizados pam
fins especkis,
tais corn0 danGa ou esportes. Pessoas
sozinhas ou em grupo podem crkr forps
pa&dicas
corn freqij&ck
na faixa de 1Hz a 4Hz, aproximadamante, e, portanto, para tais atividades, fraqii&ias
naturais
de pisos menores que 5Hz devem ser evitadas. Para
atividades muito repetitivas. tais corn0 daya, B possivel ter alguma resson&wia
quando o imp&o ritmico
ocorrer a cada dois ciclos de vibraeo do piso e. portanto, d recomand&el
qua a freq&+ncia destes pisos seja no minima de 10Hz. a menos que haja b&ante
amxtecimento.
f,=1.57
E It,
m
\i
Ol?de:
E
mtdulo de ekstkidade
do apt
II,
momentodei~~iadase~otransformada
(concrete transformado
em aso _ ver
6.2.3.1.2). considerando a largura efetiva
do concrete igual ao espaqamento antre
vigas
v&z~daviga
COm freqi&cia,
sistemas corn vigas am uma si, dire+
Go apoiados em vigas de a~ transversais, o que pode
reduzir a freqi&ck
@prk ca!cukda antedwmante. Neste
case, a freqi&cia f d dada, aproximadamente, por:
1
-=-=P
p,
p*
NB-1411986
111
de picoaO, emporcentagemdaacelera@odagravidadeg.
podeserdeterminada,
aproximadamente,
pelasf&mulas:
Onde:
f, = freqi&cia
prbpria do sistema, cakulada corm
anterionnente.
considerand
que a laje se @ii
somente nas vigas transvenais.
- Para concreto
normal
66600
Vgas continuas devem ser tratadas
apoiadas,
pois OS V&OS adjacentes
opostas.
32 - Amortecimento
Tab&
Tipo de pko
Piso tie
acabado
N-3.5 0 amortecimento
em geral C mais dificil de ser
estimadodoqueafreq~ncia.Umpisoema$oeencreto,
sem divis6rias. possui amortecimento
da ordem de 3% a
4% do amortecimento
cd&o,
se a constru@o
nao for
mista, e cerca de 2% do amortecimento
critico. se a
constr@o
for mista corn interaM
total. A coloca@o de
componentes
tais coma acabamentos
de piso, tapetes.
mobiliirio,
forro, prote@o contra fog0 e dutos aumenta 0
amortecimanto
cercade 3%, ou mais. Asdivktrrias,
tanto
acima corn0 absixo do piso. proporcixam
o amortecimento
mais eficiente, principalmente
se forem colocadas
em
ambasasdire@es.
Mesmo asdividrias
leves, que n6ose
estendem at8 0 teto, propxcionam
amorteclmento
COWder&el.
As divis6rias
wlocadas
sobre OS apoios, 0
paralelas is vigas de apoio da laie e distanciadas
entre si
mais do que 6m, podem MO ser eficientes, porque as
linhas nodais de vibra@o formam-se
sob as pr6prias
dividrks.
As pessoas
tambCm pmporcionam
amortecimenQ p&m isto C menos etiziinte para pisos pesadas
comgrandes
v&s do que para pisos leves e de pequenos
~60s. 0s valores do anwtecimento
dados na Tabela 32
s60 indicados
para o c&xlo
(em percentual
do
amortecimento
critic@.
Amortecimento
percentual
do critico
em
3%
(incluindo
form, dutos e
Piio
mm divi6rias
acabado
6%
leve
68500
a0 =
L.$ (tz + 25,4)
Onde:
f
freqti&ncia.
~80, em m
tc
espessura
mm
em Hz
em
vibra@es
Piso acabado
revestimentos,
mobili&ii)
a0 =
coma simplesmente
vibram em dire@es
para
pisos corn
inaceitheis
12%
N-3.6 A acekraeo
de pico causada pelo impact0 de
calcanhar.
para pisos corn v&OS maiores que 7.5m e
freqii&xias
menores
que IOHz, pode ser estimada
mmideiar~Iose
UT imp&o de 67N.s. subimsnte
aplkado
a urn Sistema massa-mola,
cuja massa mrresponde
B
metade da massa do painel de piso limitado pelas linhas
nodais de vibra@o. Para urn sistema de uma s6 dire@o,
isto pode ser aproximado
atravhs de urn painel de piso
cuja krgura 6 60 vexes a espessura
efetiva da laje de
concrete.
(Para concrete
sobre formas newuradas.
a
espessura efetiva deve ser determinada
atrav& do peso
m&diode concrete, incluindo as nefvuras). A acelera@o
112
NB-1411986
VibratBes
ao caminhar
O,f 1
610
20
FreqiOncia,
Figura
2 6 - Limites de desconforto
e comerciais,
devidss
Acelsrapbo,
caurado
par vibraqks
80 caminhar
de pessoas
%g
Acslaro$do
initial
de pica
Figura
devidas
de paascos
24
Hz
cm pisos
de edificios
resldenciais,
escolares
NB-1411986
113
10
t.=
n : mimaro nacassdric
de pica (%=51
1002
de ciclos
Figura
cc
pare
(5
20
omortscimento
do critic0
em porcsntagam
rsduzir
a acslerag60
de 80%
25
IANEXO 0
114
ANEXO
NB-1411966
0 - mbra@es
O-1 0 nwvimento
causado pelo vento em estruturas de
ediiicios de andares mljltiplos, ou outran estwturas fk?xiv&
podegerardesconfortoaos
uswirios, a n%osserquesejam
tomadas medidas M fase de projeto. A principal fonte de
desconfotto B aacekrqBo
lateral, emborao ruido (ranger
da estmtura e assovio do vento) e OS efeitos visuais
possam tamtim
causar preocupaqB0.
O-2 Para uma dada velocidade
e dire@0 do vento, o
movimentc de urn edificio. que inclui vibra@o paralela e
perpendicular
B dire@0 do vento e tor@o, ideterminado
de forma mais precisa par ensaios em ttinel de vento.
Todavia, regras para cSlculo apmximado
s.80 dadas~nas
ref&ncias
1 e 4, do item O-4.
O-3 Nos cases onde o movimento causado pelo vento B
significativo,
conforme a constata~Bo
durante o projeto,
devem ser enunciadas
as seguintes providhncias:
devidas
80 venta
d) possivel
introdu@o
nice para reduzir
vento.
de amortecirwnto
me&
a vibra@o
causada
pelo
O-4 Refevhcias
1. Supplement
np 4, to the National Building Code of
Canada 1975, Commentary
on Wind Loads.
2. Hansen,
b) minimiza@o
de ruidos: detalhamentodas
ligaq%s
de modo aevitaro rangerdaestrutura;
projetodas
guias de elevadores de modo a evitar raspagem
devida ao deslocamento
lateral;
c) minimizaeo
da tor@o. usando arranjo sim&rico,
contmventamentoouparedesexternasestruturais
(conceito de estrutura tubular). A vibra@o por
tor@o cria tamtim
urn efeito visual amplificado de
movimento relative de edificios adjacentes:
to Des;gnAgainst
IANEXO P
NB-14/1986
ANEXO
P-l
P-l.1
Cl&tsulas
p - Preticss
recomendsdes
pars s execu@o
de estruturas
de aqo de edificios
exomenda
da mat&ii-prima
de fabrica@o.
gerais
Escopo
P-l 2.11 SSPC
Steel Structures
Painting
Council,
publica@
do Steel Sfructures Painring
Sistemas e Especif&@es.
P-l.3 CritCrios
similares
de projeto
respas%fel
pela
Manual, volume 2,
pars edificios
e estruturas
P-1.2 Defini@es
P-1.21 Engenheirohrquitets
Entidade
designada
@a proprietirio
corn0 seu representante
corn responsabilidade
total pelo projeto e
pela integridade
da estrutura.
P-i.4
P-1.4.1 Quandoo
propriet6riofornecer
projeto. desenhose
especificacbes,
o fabricante
e o montador nHo sdo respons&eis
pelacorre@o,
adequabilidade
ou kgalidadedo
projeto.
Norma parasoldagemde
estruturasda
Society, ANSIIAWS 131.1.
American
Welding
P-l.5
Desenhos
de fabrica@
e de montagem
de campo.
prepaadcs pelo fabricante e pelo nwntador para a execu+
do trabalho.
pela montagem
da estrutura
de a~.
pela fabricag8o
da estrutura
de a~3
P-1.26 Fsbricsnte
A pate
respons6vel
projeto
Dispositivos
patenteados
P-1.25 Yontador
responskel
pelo
P-1.24 Desenhos
A park
Responsabilidade
P-2 Classifica@o
dos
materiais
P-1.27 Empnhsirr
gersl
A empreiteira
responsabilidade
contratada
pelo
total pela costru@o
proprietkio
da estrutura.
corn
- chumbadores
para a estrutura
de aqo;
placas de apoio
para a estrutura
de ace;
Libera@o
pelo propriet6rio.
permitindo que a fabrica@
seja iniciada sob as condi@s
mntratuais.
incluindo
pilares;
- trilhos de pates
mlantes, p&a-choques,
emendas. parafusos e castanhas;
talas de
116
esquadtias de portas ou
da estrutula de a$~;
juntas de dilata@o
_ meios de liga@o
-
usados para
da estrutura
paafusos
chapasde
de a$o;
de mmpo
piso (xadrez
- vigas~soldadas
- travessas
de ace;
de a$o:
B estrutura
da estrutura
port&s
ligadas
NB-14/1986
fixar
pam lQa@es
per?anetes
peqas
para
P-3.1 Estrutura
quando
ligados
- placas de nivelamento;
.
vergas
basesde m&quinasfeitasde
p&is
chaps, ligxlas B esttutura e indiias
da estrutura;
ou listadas
m&licos;
tanques
de annazenagem
e vases de
no pro]eto;
laminadose/ou
ws desenhos
de a$o
de a$o de marquises;
vigasde nwnovias,
ligadas g estfutura;
de perk
estruturais,
quando
pinos permanentes;
ter$as;
- espa$adores,
cantoneiras,
6s. presilhas e outms
ekmentos
de fixa@
essenciais a estrutura de
ape;
- conectores
- omamentos
pendurais
de aqo estrutural,
estrutura de a~;
diversos;
- itens necesskios
para a montagem
de mater%
fomecidos par telceims que r-So sejam OS fabrkzies
ou OS montadores
da estrutura de a$o.
- estruturas
- me&is
pEEZV2;
de a~0 estrutuml;
indicadas
e forma?. metilicas;
- chaminhs,
permanentes
para tapamentos;
grelhasde
_ grades
de cisalhamento;
P-3.1.1 Contraventamentos,
ligaqdes,
enrijecedores
em
pikes, enrijecedoresdeapoioemvigas,
reforqosdealma,
aberturas
destinadas
B passagem
de utilidades,
outms
detalhes
especiais,
quando
necesskio.
dever.%
ser
suficientemente
detalhados
de forma a serem facilmente
compreendidos.
P-3.1.2 OS desenhos
de projeto devem incluir dados
suficientes relatives Bs cargas adotadas, fows cortantes,
mementos
e fopas normais que devam ser resistidos
phs peps e par *as ligagks, e que se fizerem neess&s
ao detalhamento
de liga@es nos desenhos de fabrica@
e H montagem da estrutura.
P-3.l~Onden~oforemindicadasliga@es,
dimensionadas
conforme 0s requisites
_ escoras:
suportes f&OS de perfis de a~& para tubula@es,
transportadores
e estruturas similares;
suportes de forms falsos, feitos de perils de a$~
corn altura da se&o igual ou superior a 75mm;
elasdevemser
desta Norma.
P-3.1.4~uandofornecess~rioquevergasavulsase
placas
de nivelamento sejam fornecidas corn0 park da estrutura
de a$o, os desenhos e espectiica@s
deer%
indicar
dimens&s,
se@~.o e posi@o de todas as peqas.
de arquitetura. eletricidade
- tirantes e pendurais,
principais
ou auxiliares,
formando parte da estrutum de a$o;
P-3.2 Desenhos
mednica
- trelips.
P-2.2 Outros
A classifica@o
Estrutural
80 in&i
itens de aso,
NB-1411966
P-4.3 ksenhm
Q.2.1 No case de discrapklcias
!specificaC6es.
as especka+ss
entre os desenhos
prevalecem.
e aS
Lcgibiiidade
da
OS
e de montagem
do proprfetirio
P-4.2.1 A apmva~&o,
pelo proprietkio,
dos desenhos
de fabrica@o
preparados
pelo fabricante
indica que o
fabricante intetpretou mrretamente
as c!&sulas do contrato.
Esta aprOve@
constitui a aceita@o. pelo proprietkio,
de
toda a responsabilidade
pela adequa@o
ao projeto de
qUaiSqUer ligaqbes dimensionadas
pelo fabricante. corn0
part= da prepara$~%o dos desenhos
de fabrica@o.
A
aprOVa@o r&o exime o fabricante da responsabiiidade
@a precisao das dimensdes dos detalhes iios desenhos
de fabrica+o.
nem pelo ajuste gerai das partes a Serem
montadas no campo.
P-4.22 A n80 ser que seja especificamente
estabelecido
em contrkio,
quaisquer
acrkcimos,
deduqdes
modificaqbes,
indicados na aprovaq80 dos desenhos
fabric+o
e montagem.
significam
autoriza$Bo
proprietino
para iibemr tais acr&.cimos,
deduqdes
modificaqbes
para constru@o.
psi0 prcpdebkio
P-5.1 Prod&x
3s desenhm
devetio
ser legiveis e executados
em
sscalaneo
inferior a 1 :I 00. Informaqdes mais complexas
dyerF,o
ser apresentadas
em es&a
adequada
para
trans?itir corn clareza tais informa@es.
P-4.1 Responsabiiidade
fcmscidce
P-5 Materials
do+ desenhos
de fsbtica@o
ou
de
do
ou
iaminados
feitas exigincias
especiais
os ensaios a sewn feitos
exigidos
pelas normas
ou
materiais.
de estoque
116
NB-14/1966
P-6.3 Ajustagem
materiais destinados
ao estoque, po&n
~E%J precisati
arquivar documentos
que estabelewm
arespondencia
entre peps isokdas do material de estoque e respectivos
reletbm
indhiduais da t&a. d&e
qw seus dccumentos
decompraperaestocagemcontenhamasespeCifica~~eS
esrabelecidas,
em rela@o a gnu e qualidade.
e fixa@o
e forneclmento
do material
dlmensionais
Pa4.1 i permit&
uma vark@o de 0.6mm ro oomptimento
total de barras corn ambas es extremidades
usinadas pare
liga@o pa contato, Coma definido em P-6.2.2.
Pd.1.3Duranteafabrica~o.
eat8aocasi~oddajun@odas
pe~as,cadape~dea~odealtaresis@nciaoudea~ocom
requisitosespeckisdever&terumamarcadeidentifica@o
do fabricante, ou uma marca original de identiiica@o
fornecedor.
do
do material
pode ser
P-6.2.2 Superficies
designadas
nos desenhos
coma
usinadas
sao definidas coma tendo uma rugosidade
media igual 0 inferior a 12,5pm.
P-6.2.2.1 Pode ser usada qualquer t&nica de fabrica@o.
tal corn0 torte corn disco de alta velocidade, torte a frio
corn serra, usinagem, etc., que produza ta acabamento
superficial.
P-8.4.21 As peps prontas deveGo ser isentas de retorclmentos. curvaturas e juntas abertas. Panes amassadas
ou dobradas acidentalmente
d&o
motive B rejeiqfio.
P-6.4.4 Vigas e trelips detalhadas
sem especificaq%o
de
contraflechadeve~oserfabricadasdetelformaque,
ap&
a montagem,
qualquer flecha dewda B lamina@o
ou ti
fabric+0
fique voltada para cima.
P-6.4.5 Qualquer desvio permissive1 em altums de seqdes
de vigas poded resultar em mudanqas
bruscas de altura
nos locais de emendas. Quaiquer uma dessas difereyes
de altura em emendas corn tales. dentro das toler&vzias
prerfitas. de= sermmpensada
porchapas de enchimnto,
corn o conhecimento
do respons&~el
pelo projeto.
P-8.4.5.1 Nas emendas soldadas de topo. o perftl da solda
pode ser adaptado para se ajuster Bs vark@es permksiveis
de altura. desde qe a soida tenha a se@o transversal
minima necess~ria e que a declividade
da superficie dela
satisfa$a aos requisites da AWS. Di, 1,
P-6.5 Pintura
de fbbrica
P-es.1 OS documentos
de contrato
deverao
especificar
NB-14ll986
e expedl@o
de materiais
de materiais
119
de montagem
locals
NB-14/1986
trabalho. Qualquer
prote@o
para outras empreiteiras.
MO essential
ti atividade de montagem da estrtiura de
a$o, 6 de responsabilidade
do propriettio.
Quando a
eshuhm rho ocupar todo o espap dkponivel, o pmp*titi
deverBfornecerespaCo
adequado para armazenament0,
par-a permitir a0 f&icante
e montador realiirem
opem@es
corn a maior repidez possivel.
ou de montagem. A precisao
Bs exig&ncias
de P-7.11.3.
montagem.
P-7.3 Funda+s,
P-7.6 Dispositivos
bases
encontrw
A loc@o
precisa. resister&
e adequabilidade
de todas
as fundacdes. bases e encontros, hem corm o acesso a
eles. s&o de total responsabilidade
do proprietirio.
P-7.4 Eixos
referinclas
P-7.6.1 0 proprietirio
deveri alinhar e nivelar to&s as
chapas de nivelamento
e placas de apoio avulsas que
possam ser manuseadas
sem a ajuda de derrick ou
guindaste.
de nivel
0 propriet&io
C respons&~el
pela [email protected] precisa dos
eixos do edificio e referencias de nivel no local da obra e
pelo fomecimento
ao montador de desenhos
contend0
todas essas inform@es.
p-7.5 Instala~.60
embutidos
dos chumbadores
e acessbrlos
P-7.5.1 0s chumbadores
e parafusos de ancoragem devem
ser instalados pelo propriet6rio
de acordo corn desenhos
aprovados. Sua loca~~o n& pode variar em rela@o is
dime&es
indicadas nos desenhos de montagem, al&m
dos seguintes limites:
a) 3mm, de centro e centro, de dois chumbadores
quaisquer dentro de urn grupo de chumbadores.
onde grupo de chumbadores
6 definido coma 0
conjunto que recebe uma pep rinica da estrutura;
b) 6mm. de centro a centro, de g~pos
chumbadores;
adjacentes
de
c) valor tiximo
acumulado
entre grupos igual a
6mm, pare cada 30nl de wmprimento
medido ao
long0 da linha estabelecida
para OS pilares at!?&&
de Grios grupos de chumbadores,
por&m r!So
podendo
ultrapassar
urn total de 25mm; a linha
estabelecida
pare os pitares C a linha real de
bca+
mals representativa dos centros dos grupos
de chumbadores.
corn0 locados na obra, ao longo
de uma linha de pilares;
d) 6mm, entre o centro de qualquer grupo de chumbadores e a linhaestabelecida
paraos pilares, que
passa par es*e grupo;
e) pare pilares individuais.
locados no projeto fora
das linhas estabelecidas
para pikres, aplicam-se
as toler&ncias das alineas b, c e d. desde que a?.
dimensbes
consideradas
sejam medidas
nas
dire@es
parakk
e perpendicular
B linha mais
ptixima estabelecida
pare pilares.
~-7.~2 A menos que heja inbica@o
em conttirio,
chumbadoresdever~ooerinstaladosperpendicularmente
B superficie te6rica de apoio.
os
psra cxecu~80
de ligaqbes
no tempo
P-7.7.5 Quando
a montagem
da estrutura
de ace for
executada
par terceiros, que n8o o fabricante,
este (o
fabricante) deveti fomecer o seguinte materiel pare liga@es
de campa
a) parafusos dos tamanhos exigidos e emquantidade
sticiente
pare todas as ligaqdes entre pe~as de
ap que devam ficar permanentemente
palafusadas.
A meno?. que sejam especificados
parafusos de
alta resistiti.
o outms tipos especiaii de parafusos
e arruelas podem ser fomecidos parafusos comuns.
Devere serfomecida
uma quantidade
extra de 2%
de cada tamanho
(diimetro
e comprimento)
de
parafuso;
b) cal$os indicados coma necess&ios
+ execu@io
liga@es permanentes
entre peqas de aqo.
de
P-7.7.4 Quando
a montagem
da estrutura
de ace for
executada paterceiros,
que r&o o fabricante. o montador
deversfornecer
todos os eletrodos para soldas de tempo,
conectores de cisalhamento instalados no campo. parafusos
e plnos pare ajustagem usados na montagem da estrutura
de aqo.
NB-14/1986
P-7.9 Material
BVUISO
tempor6rio.s
de estruturas
de SqO
P-7.0.1 Generrlidades
Sup&es temprbix,
teis oomo estals, ContraVentamtios,
andaimes, fogueims e outros elementos neCeSs6riOS
pam
a opera@o de montageIi? ser& determinados,
fomecidos
e instelados pelo montador. Esses suportes tempor&rios
dewrio
garantir que a estrutura de a$o; ou qualquer
trecho parcialmente
montado, posse r&stir
a cargas
compar&eis
em intensidade
dquelas pare es quais a
eslruhn-a foi pmjetada, resultantes do vento, a@es sism.kas
e operei~
de rontegem,
porkI n&3 a CargaS resultantes
da execu~ao do trabalho ou de atos de terceiros. nem a
cargas imprevistas,
tais corn0 es devidas a furacbes,
explos6es ou colisdes.
especiais de montagem
Quando aconcep@de
projeto de uma estruturaexigiro
use de escoramento,
macacos ou cargas que devam
ser ajustados corn o progress0
da rontagem
pare dar
ou manter contraflecha
ou protens&o, talrequisito
deve
ser estabekcido
especificamente
nos documentos
contretuais.
P-7.os.1
Nas estruturas
autoportantes,
OS suportes
tempotirios
n&3 servo mais necessC3s
ap6s a estrutura
de aqo de urn element0 autoportante
ter sido colocada e
mnectadadefinitivamentedentrodastoletinciasexigidas.
A+
o element0
autopoftante
ter sido cone&ado
definltiimente,
o montador n8o 6 mais respons&el
@.a.
conten@o
tempokia
desse elemento e poder6 remover
OS suportes temporkios.
I-,.Q.u
Nas estruturas
nkxwtoportantes,
o montador
poderA remver suprtes temporkios
qua&3 05 ekn-entos
necesskios,
n&o classifickveis
corn0 estrutura de ~QC,
tiverem sua montagem terminada. 0s supones temporkos
n50 poderk
ser removidos
sem o consentimento
do
montador.
Ao tkmino
da montagem,
qualquer
suporte
tempo&i0
que for necess+.ric permanecer
no local seti
removido pelo proprietirio
e devolvido em boas condi-$ies
ao rrwntador.
P-7.83 Suportes temporirios
para wtms
f~rnsclmentos
Se forem necesskios
suportes tempotirios,
alem daqueles definidos coma de responsabilidade
do matador
em
P-7.9.1, P-7.9.2 e P-7.9.3, seja dumnte ou ap5s a montagem
da estruture de aqo, seu fornecimento
e instala@
sertio
de responsabilidade
do propriet6rio.
P-7.10
Pisos
e corrimks
provis6rio.s
Tolehcias
da estrutura
Alguma varia@o
pode ocorrer MS dimensdes globais das
estnth~ras de a$o acabades. Tais vark+es
30 arreideradas
corm dentm dos limltes acetivek quando n50 ukra~sarem
OS efeitos cumulativos
das toler&xas
de lamina@o.
[email protected] e montagem.
P-7.11.2 Pordos de trabalho e linhas de I~abalho
As tolerkcias
de ,montagem SBO definidas
pontos de trabalho e linhas de trabalho
seguinte forma:
em rela@o aos
das barras da
berms
horizonteis,
o ponto
de trabalho
B a
22
NB-1411966
ou plan0
d) a linha de trabalho da barra 8 uma linha reta ligando os pontos de trabalho dela.
P-7;11.9
Posbionamentn
e alinhamento
As tolerkcias
de posicionamento
e alinhamento
dos
pontos de tmbalho e linhas de trabalho de barras ~80 as
segulntes:
Pilares constituidos
de uma Ijnica pe$a ~30 considerados
aprumados se o desvio da linha de trabalho em rela@o a
uma linha de prumo MO for superior
a 1:500, sujeito
8s
seguintes limita@es:
a) os pontos de trabalho
de pikes
adjacentes
a
pops de &-/adores
pod&o
fi
deslocados no
m&dmo 25mm em rela@o B linha estaklecida
parao pilar, nos primeiros 2Oandares; acimadeste
nivel, o deslocamento
permitido
pod&
ser
aumentado
0.6mm paracada
andar adicional, ate
urn tiimo
de 50mm;
b) os pontos de trabalho
de pilares de fachadas
podergo
ficar deslocados
em rela@o
?I linha
estabelecida
para o pilar de no m&imo 25mm da
fachada para fora e de no mkimo
50mm em
sentido oposto, nos primeiros 20 andares; acima
,2aTr$Io podeEi
do v@sims ardar, o des locawrm
ser aumentado
1~,6mm para cada andar adicional,
porbm MO poderi exceder urn total de 50mm da
fachada para fora, e de 75mm em sentido oposto;
As barras
n80 mencionadas
anteriormente
seko
consideradas
aprumadas.
niveladas e alinhadas
se se
desvio @IO for superior a 1:5CO, em rela@o B reta trawda
entre OS pontos de suporte da barra.
P-7.1 1.3.4 pegas ajustivein
No case de vergas. vigas sob paredes, cantoneiras
de parap&o, supxtes
de esquadrias
e pe~as semelhantes
de
suporte, a serem usadas por outras empreiteiras,
e que
exijam limites mais rigorosos de tokr&cias
que os precedentes, o alinhamento
dessas pegas n?~o poderA ficar
garantido se o proprietirio
nao solicitar liga@es ajustkzis
d&s corn a estrutura Quando forem espxificadas
liga&es
ajustivek. OS desenhos fornecidos pelo proprtetkto dew&o
i-dkaroajustetotal
l-ecesiti
pm acomxlar as toletiwias
da estrutura de a~, a fim de que seja obtido alinhamento
adequado as pecas supones a sewn usadas por outra.s
empreiteiras.
As tolerkcias
de posicionamento
e
alinhamento
de tais peps ajustkeis
s&o as seguintes:
a) +lOmm
para 0 posicionamento
em aitura, corn
rela@o B distkcia
dada nos desenhos
entre o
apoio dessas pepas e o piano da emenda usinada
imediatamente
superior do pilar mais prkimo;
b) tlOmm
para
o posicionamento
horizontal,
corn
rela@o a sua loca@o dada nos desenhos, referida
B linha de acabamento
estabelecida.
em qualquer
piso particular.
P-7.11.4
Barras
ligadss
a pilares
a) o alinharrento
horizontal
de barras ligadas aos
pilares~consideradoaceitkfelsequalquererrode
alinhamentoforresultante
somentedavaria@ode
alinharrento
do pilar dentm dos limites admissiveis;
banas
Responsabllidrdr
p&s
folgat
0 propriet&rio
serS respons&Z
pela adequabilidade
de
folgas e ajustagens
do material fomecido
par outras
empreiteiras,
deformaaacomodartodasastokr?mciasda
estrutura de ago ji mencionadas.
P-7.11.5
Aceita@o
do pooicionamento
e alinhamento
P-7.11.5.1
Antes da coloca@o
ou aplica@o de quaisquer
outros materiais,
0 proprietkio
C respons&vel
pela
constata@o
de qe a loca@~o da estrutura
de aqo B
aceit6vel em prumo, nivel e alinhamento,
de acordo corn
as toler&cias.
P-7.11.5.2
0 montador dew%4 receber, em tempo hibil, a
aceita@o
p-40 propriet.&io.
ou uma listagem
de itens
especificos
a sewn corrgidos
para que haja aceita@
Tal notifica@odever&
serentregue
imediatamente
a@ o
tkmino
de qualquer
parte do trabalho do nwntador,
e
antes do inicio do tmbalho de outras empreiteiras
que
envolva paftes suportadas pela estrutura de a$o montada,
ligadas ou aplicadas a estaestrutura.
P-7.12 Corre.$m
P-7.12.1 k
de erros
Opera~des
normais
de montagem
incluem
NB-1411986
e furos
remo@o de rebarbas
alinhamento.
OS erros
corrigidos
por esses
M wnfiiura~o
da
imediatamente
pelo
parapermitirque
aprove a forma mais
a ser empregada
por
para atender
armazenamento
de tempo
de produtos
resebidor
da uslna
P.am
0 fabricate
dew&.
em geral, faze, inspe@o
visual, porbm n6.0 necessita executarqwlquer
ensaio de
mater&
devendo basear-se nos relat&ios da usina para
comprovar
exigi%cias
que os produtos
do seu pedido.
recebidos
satisfazem
ti
0 proprietirio
deverti basear-se nos ens&s
feitos
pek usina. exigidos
pelo contrato. send0 que ensaios
adicioneissolicltadosaofabricantedever6oserpagospeb
pmprietirio.
pa.22
~-am Se as opeaq%s
de inspewo
do a~ M usir!a
tiverem de ser acompanhadas,
ou se forem desejados
outros ensaios al&m dos normais, o propriekirii
deveti
espec$ir
tais requisites nos documentos
contratuais
e
deverzi faze, acado sobre esses requisii
aam 0 fabrkante.
a fim de que fique garantida sua coordena@o.
P-6.3 Enraios
nho-destrutivos
Quando
forem exigidos
ensaios
n~odesttiivos.
seu
pmcesso. etiembo. t6cnic.a e normas de aceita@o devetio
ser clammente
definidos nos documentos
contratwis.
P-6.4 Insp+o
da prepara@o
pintura de fibrica
de
supdcie
da
Ainspe@oda
prepara@odesuperficie
eda pinturadef&
brica deveti ser planejada,
para que seja apmvada cada
etapa de opera+
B medida que for terminada
polo
fabriinte.
A inspe@o do sistema de pintura. incluindo
materiileespessure.
deveti serfeitaimediatamenteap&
o tbrmino da aplica@o da pintura. Quando aespessure
da
pelicula timida for inspecionada,
esta deveri ser medida
imedietamente
ap& a aplica@o.
P-6.5 Inspeo
lndependente
concord&cias
e extravasos
na fund@
Podetio
ser
usados OS pesos de balan~
de pew
fundidas brutas, se
disponiveis.
p-9 Contratos
P-9.1 Tipor
da contratos
P.s.t.1 Para~ntratosqueestipulampr~oglobal,
~ho a ser executado
pelo fabricante
dever$ ser completamente
definido
contratuais.
NB-14/1966
de pesos
dor
documentos
contratuais
P-s.s.sAn8oserquandoespecificamenteestabelecido
em
contririo.
a emissio
de uma revis&
solicitada
pelo
propnetirio
representa autoriza@o
deie para liberaresses
documentos
para constru@o.
P-9.4 Ajustamcnto
de preqcs
contratuais
P-0.4.1 Qwndo
as responsabilidades
do fabricante ou do
montador
forem alteradas
em rala@o Qs previamente
estabekcidas
pslos documentos
contratuais.
deveti ser
feita uma modifica@o
apropriada
no preco contratual.
No
c&ulo do ajustamento
do pre$o contratual. 0 fabricante a
o nwntador deverao considerar
a quantidade
de tlabalho
adicionada
ou subtraida,
a modificaeo
no catiter
do
trabalho e o posicionamento
da mudanp
no tempo, em
rela@o g encomenda
da mat@ria-prima e Bs opera@ss
de
detalhamanto.
fabrica+o
e montagem.
d) q&o
as
deixando
0 meSm0
corn base
as paneS
a) 0 pesodetodos
OS perfisestfuturais,
tubose perfis
tubulares deve sar calculado usando o peso nominal
por metro e 0 comprimento
total detalhado;
P-9.5 Cronograma
P-9.5.1 OS documantos
contratuais
dever.5o especificar 0
Cronograma a ser seguido para a execu@o
do trabalho.
Este CronogrwTa
devea
indicar datas de libera@o
de
NB-14/1966
admissiveis
das paws
componentes.
conforme
a
ASTM A6. As toletincias
de falta de retilineidade
d&as
ban-as, coma urn todo, dew&
ser iguais + mstade das
tokr&xiasde
cwaturae
desvio lateral, respectivamente,
para petfis laminados. de awrdo
corn a ASTM A6.
P-10.3.3 Soldas vlsiWls pelo outro kdo
para Efeitos
P-10.1 Escopo
p.1o.1.1 0 presente
item define exigencias
adicionais
apltiveis scmente a ekmentos espxifcamente
designados
05 documentos mntratuais corn0 &o EstWural Aparente
pars Efeitos Arquitet~nicos
(AEAEA).
P-lo.12 Todos os requisites de P-l a P-9 sso apltiveis,
a
nao ser naquilo que seja modificado
no presente item.
SarrasecomponentestipoAEAEAdever~oserfabricados
e montados de acwdo corn OS cuidados e as tokr%?cks
dimensionais
indicados no presente item.
P-10.2 Informa+es
adicionais
a serem fornecidar
rssiotentes
so intemperismo
As barras fabricadas mm a~
resistentes ao intemperkmo,
e que devem ser AEAEA
n8o podem possuir marcas de
montagem ou outras marcas pintadas em superficies que
se& aparentes ap6s a estrutura montada. Se for exigida
limpera
diferente da especificada
na SSPC-SP6,
essa
exig&ncia dever;i constar dos documentos
contmtuais.
0 fabriiante
deve tomar cuidados espaciais de modo a
evitar fkxao. tor@o ou qualquer outro tips de deforma@o
nas paps indiiiduais.
As tok&cks
pem-&siveis rektivas a esqusdm, paraklismo,
sltura. lkrgura e simetria de perfk laminados
s& as
especificadas
pela ASTM A6. N% seti f&a nenhuma
tentativa de concord?mck
entre se@es transversais
nas
emendas de topo, a menus que isso seja espscificamente
exigido nos documentos
contratuais.
As tokrincks
de
falta de retilineidade
de pe$as fabricadas~devetio
ser
igual a metade das toletincias
de curvatura e desvio
lateral, respectivamente.
parapemslaminados,deacordo
corn a ASTM A6.
P-10.5.1.1 0 montadordeverA
tomarcuidados
espsciais na
descarga,
no manuseio e na montagem
da estrutura de
a~,afimdeevitaroaparec~ntodemarcasou~~s
nas pews. Tamtim
dew&
ser tomados cuidados paa
minimizar danos a qualquer tipo de pintura feita na f&brica
As t&r&&s
MS dimens&% globais da se@ transversal
de barras compostas
par soldagem de chapas, barras e
perfa s&o limitadas aos floras acumukdos das toktircks
P-lo.s.1.2Seforemus~doscontraventamantosougrampos
de montagem, devetio sertomados
cuidados para evitar
superficks
de m&par&&
ap& sua remo@o. So!das de
ponto dever% seresmerilhadas
at& Wear; furos dewark
ser preenchidos
corn soldas, as quais se& esmerilhadas
P-10.5
Montagem
P-10.5.1 Gensnlidades
126
NB-1411966
pmprktirb
espedfquem
@@es ajust&eis entre 0 AEAr
e a estrutura de a~ restante. ou a alvenaria. ou OS apoios
de wncreto.
de mcdo a garantir ao montador meios de
atender &x referfdas tokrSncias.
P-10.5.3 componenten
corn cocret0
l Parts posterior
concrete no lado
a responsatikkde
de mcdo a evitar
resultantedo
peso
IANEXO
NB-14/1986
ANExO
Q - Normas
de ace-carbono,
Chapas grossas
- Espacifica@o
para
de ace-carbono,
us0
para so
e documentos
pam
de a~wcarbono.
para pe&
laminados.
de obras
de concrete
127
complementares
ANSVAWS
A 2.4 - Symbols
nondestructive
testing
ANSI/AWS A 5.1 - Specification
steel arc welding electrodes
ANSVAWS
electrodes
NB-662
. N&s
a sagwan-
ao vanto am edifica$&s
as estruturas
ANSI - Ameriian
National
Standards
AWS -American
Welding
Society
lnstaute
welding
for covered
ANSVAWS
A 5.5 - Specification
covered arc welding electrodes
and
carbon
A 5.17
Specification
and fluxes for submerged
A 5.23 - Specification
for low alloy steel
and fluxes for submerged
ar welding
ANSVAWS
A 5.26 - Specification
for low alloy steel
filler metals for gas shielded arc welding
ANSVAWS
D 1.1 - Structural
ASTM
-American
Society
ASTM
A 36 - Structural
welding
for Testing
code (steel)
and Materials
steel
A 325 - High-strength
Spec. for
ASTMA449-Quenchedandtemperedsteel
studs - Spec. for
steel
boltsand
alloy steel
ASTMA570-Hot-rolled
carbonsteelsheetsand
structural quality - Spat. for
strip,
ASTM A 572
High-strength
vanadium steels of structural
NB-599
Forqas devidas
Procedimento
for
low-alloy columbium
quality - Spec. for
F 436 - Hardened
steel washen.
Painting
Spec. for
Council
/iNDICE
126
NB-1411966
iNDICE
Objetivo..
....................................................................................................................................
Dccumentos
Defini@es
..................................................................................................................................
CondiQ6es
gerais de projet
4.1
Generalidades
4.2
Desenhos
de projeto
4.3
Desenhos
de fabrica@o
............................................................................................................
4.4
Desenhos
de montagem
............................................................................................................
4.5
Nota@es
e unidades
4.6
Mate&is
....................................................................................................................................
4.7
4.8
Aqdes
4.9
An&se
Condi@?s
5.1
GeneraWades ............................................................................................................................
10
5.2
Barras tracionadas
....................................................................................................................
15
5.3
Barras
..................................................................................................................
19
5.4
Barras fletidas
- Momenta
5.5
Barras
fletidas
_ For*
5.6
Barras
sujeitas
a tens&s
5.7
Crit&ios
5.8
Enrfjecedores
cOndi@es
6.1
Generalidades............................................................................................................................
33
6.2
Vigas
....................................................................................................
34
6.3
Vigas mistas
....................................................................................................
40
6.4
Conectores
......................................................................................................
40
6.5
Estados
......................................................................................................
42
6.6
Cases especiais
Condi@es
7.1
Generalidades
7.2
S&as..
7.3
Parafusos
7.4
Pinos .........................................................................................................................................
complementares
....................................................................................................
......................................................................................................
............................................................................................................................
..................................................................................................................
..................................................................................................................
................................................................................................
........................................................................................................................................
..................................................................................................................
da estrutwa
especifias
para dimensionamento
comprimidas
de resist&i&
ftetor.. ................................................................................................
cortante
..................................................................................................
combinadas..
......................................................................................
de extremidade.
especkas
de barras ............................................................
flew
- For$a c&ante
de cisalhamento
limites de utilize+
......................................................
para dimensionamento
mistas . Moment0
a cargas local..
de vigas mistas
......................................
..................................................
........................................................................................................................
especificas
pwa dimensionarrento
de liga@es
........................................................
............................................................................................................................
......................................................................................................................................
e barras
msqueadas
..................................................................................................
2
2
2
2
2
3
6
7
7
9
10
26
30
31
32
33
33
42
42
42
46
53
59
NB-1411966
................................................................................................................
59
prep+J
de contato ....................................................................................................................
62
7.7
pmjeto,
montagem
~stados
limites de tiiliza@
6.1
Generalidades
6.2
Estados
6.3
Considera@es
6.4
Outran
Fabrica@o,
9.1
Generalidades
9.2
FabricagBo
da estrutura
9.3
Montagern
................................................................................................................................
70
9.4
Controle
de qualidade ................................................................................................................
70
Materiais
....................................................................................................................................
73
Aqies
........................................................................................................................................
78
Valores
Resist&ncia
Elementos
Resist&n&
de vigas esbeltas
Resiskkcia
$ for@ cortante.
Comprimento
7.5
Elementos
7.6
de liga*o
e inspe@o
de liga@es
corn parafusos
e outras considem~des..
de aita resisthcia..
..........................
................................................................
66
..........................................................................................................................
limites de tiili.za@o
adicionais
condi@es
de projeto
montagem
66
......................................................................................................
66
....................................................................................
de resist&&
67
......................................................................................................
e controle
de qualidade
68
........................................................................
68
..........................................................................................................................
68
de OfiCina ..............................................................................
e pintura
63
68
ANMOS
m~imos
recomendados
a.0 nvxwnto
esbeltos
para deforma@%
Flambagem
Aberluras
Orienta@o
Fadiga
Vibra@es
em pisos
Vibrar$es
devidas
Pr&icas
recomendadas
Normas
e documentos
80
fletor
..................................................................................................
62
comprimidos
..............................................................................................
88
a0 moment0
incluindo
efetivo de flambagem
..................................................................
par flexo-to&%x
em almas de vigas
fletor
......................................................................
o efeito do campo
de track
de barras comprimidas
..........................................
......................................................
92
93
a
95
......................................................................................................
98
....................................................................................................
99
hotizontais
na estabilidade
..................
......................................................................................................................................
..................................................................................................................
a0 vent0
90
......................................................................................................
para a execu@o
complementares
de estruturas
de aqo de ediflctos
..................................
....................................................................................
100
102
112
116
117
129