Exercícios PHP Eags Sin
Exercícios PHP Eags Sin
1) Ao ser executado o cdigo abaixo, em PHP, qual ser o resultado impresso em tela?
3) Considere o programa abaixo escrito na linguagem PHP. O que ser impresso em tela, ao final de toda a
execuo do cdigo?
III.
$nome[0] ="Paulo";
$nome[1] ="Pedro";
$nome[2] ="Ana";
IV.
$idade['Paulo'] = "32";
$idade['Pedro'] = "30";
$idade['Ana'] = "34";
Representam exemplos corretos de criao de array os itens:
a)
b)
c)
d)
e)
6) Qual ser o retorno impresso em tela aps a execuo do cdigo-fonte em PHP, abaixo?
VVV
VVF
VFV
FVF
FFF
8) (EAGS SIN 2015 - adaptada) Analise a linha de cdigo abaixo, desconsiderando o zero como valor a ser
atribudo s variveis $a e $b. Qual ser o valor da varivel $c, se $a for um nmero par acima de 2 e $b for
mpar?
$c = ($a % $b != 0) ? ($a * $b) : ($a + $b);
9) Na linguagem de programao PHP, a varivel $_GET obtm os dados do url no qual esto codificados.
Porm, existe um limite de caracteres para esse uso, que de:
a)
b)
c)
d)
e)
256 caracteres.
512 caracteres.
1024 caracteres.
2000 caracteres.
3 500 caracteres.
10) (EAGS SIN 2015) Na anlise do cdigo de um programa escrito em PHP, encontrou-se a seguinte linha:
$nome_do_produto = $_GET [cdigo];
Pode-se afirmar que o contedo de $_GET [cdigo]:
a)
b)
c)
d)
11) (EAGS SIN 2014) Sobre o envio de dados para programas PHP atravs de formulrios HTML utilizando o
mtodo POST, correto afirmar que:
a)
b)
c)
d)
No h limitao quanto ao tamanho dos dados que sero enviados pelo formulrio.
o mtodo padro de envio caso nenhum mtodo seja especificado.
Os dados so criptografados antes de serem enviados.
Os dados ficam visveis na URL.
$ use_include_path (opcional): indica se o arquivo deve ser procurado nos diretrios especificados no
include_path do php.ini ;
$context (opcional): permite a definio de um contexto, que um conjunto de parmetros que modificam o
comportamento do arquivo.
Os parmetros opcionais no ser visto, mas precisamos entender os dois obrigatrios. Vamos testar a abertura de
um arquivo, em um arquivo PHP, vamos colocar o seguinte comando:
$arq = fopen("arquivo.txt","w");
lembrando que voc deve ter permisso no diretrio que especificou no $filenamepara mexer com arquivos. No caso
desse exemplo, vai ser criado um arquivo chamado arquivo.txt no mesmo local em que o script php est (pode
visualizar a pasta em que voc salvou o script), e uma referncia para este arquivo est sendo guardada na
varivel $arq. Essa referncia, vamos estar utilizando para as outras funes para manipular esse arquivo.
O w que foi passado para a funo indica que voc quer escrever no arquivo. As outras formas que voc pode estar
utilizando no modo so:
Modo
Descrio
Abre o arquivo para somente leitura. O ponteiro de indicao colocado no incio do arquivo.
r+
Abre o arquivo para leitura e escrita. O ponteiro de indicao colocado no incio do arquivo.
Cria um novo arquivo, permitindo somente escrita. Caso o arquivo j exista, sobrescreve o antigo.
w+
Cria um novo arquivo, permitindo a leitura e a escrita do mesmo. Caso o arquivo j exista, sobrescreve o
antigo.
Abre um arquivo com permisso somente para escrita. O ponteiro de indicao colocado no final do
arquivo. Caso o arquivo no exista, ele tenta cri-lo.
a+
Abre um arquivo com permisso para escrita e leitura. O ponteiro de indicao colocado no final do arquivo.
Caso o arquivo no exista, ele tenta cri-lo.
Cria um arquivo para escrita somente. Se o arquivo j existe, a funo fopen falhar e retornar um erro. Se
o arquivo no existe, tenta cri-lo.
x+
Cria um arquivo para escrita e leitura. Se o arquivo j existe, a funo fopen falhar e retornar um erro. Se o
arquivo no existe, tenta cri-lo.
Aqui falado em alguns sobre o ponteiro de indicao. Esse ponteiro de indicao mostra em que parte do arquivo
voc est mexendo. Para entender melhor, imagine um documento do Word aberto com um texto grande. No meio
desse texto, possui um cursor piscando e conforme voc digita, a partir desse cursor que o texto vai aparecendo.
Esse cursor que fica piscando o ponteiro de indicao.
Opcionalmente, podemos adicionar depois do modo, a letra b para indicar se o arquivo que vamos manipular
binrio ou texto (por exemplo, w+b para criar um novo arquivo binrio e poder ler).
Um arquivo binrio contm dados na linguagem do computador e geralmente so mais rpido a leitura, porm no
possvel a leitura direta do contedo. Exemplos de arquivo binrio so as imagens, a maioria dos programas
executveis, msicas entre outros. J um arquivo do tipo texto so arquivos que podem ser abertos com qualquer
editor de texto (Bloco de Notas, por exemplo) que voc poder ver o seu contedo.
2. Fechando um Arquivo
Quando um arquivo aberto, geralmente ele fica bloqueado para alteraes por outros meios que no seja o
aplicativo que o abriu. Caso o aplicativo que abriu um arquivo, no feche o mesmo, o arquivo pode ficar bloqueado
por tempo indeterminado. Por isso a importancia de sempre fechar o arquivo. Para fechar o arquivo, usamos a
funo fclose(). Vamos inserir o comando abaixo logo aps aofopen():
fclose($arq);
Esse o comando que fecha o arquivo. Uma vez fechado o arquivo, no poderemos mais mexer no mesmo, a no
ser que utilizemos novamente a funofopen(). Ou seja, a funo fopen() ser sempre a primeira funo a ser
chamada numa manipulao de arquivo, enquanto o fclose() ser sempre a ltima.
3. Escrevendo no Arquivo:
Para escrever no arquivo, a primeira coisa que precisamos preparar o contedo que ser guardado no arquivo. Isso
algo que varia conforme o processamento necessrio para isso. Por exemplo, quero guardar no arquivo a frase
Escrevi nesse arquivo. Ento, entre o fopen e o fclose, ns teramos os seguintes cdigos:
Sempre faa a validao para se certificar que o arquivo foi realmente aberto. Exemplo:
$arq = fopen($arquivo,$modo);
if(!$arq){
echo "No foi possvel abrir o arquivo";
}
O primeiro comando sempre ser a funo fopen() e o ltimo comando ser fclose();
6. Resumo:
fopen
frwite
feof
fgets