Apostila de Passe Dam PDF
Apostila de Passe Dam PDF
Apostila de Passe Dam PDF
1 TEMA:
SUPERAO DE IMPEDIMENTOS NAS TAREFAS ESPIRITUAIS
1)
CHUVA
Hora de sair para a reunio.
Necessrio vencer os percalos que o tempo capaz de oferecer.
No raro, a promessa de aguaceiro iminente ou a ventania forte, comparecendo por
empecilhos habituais.
Chuva ou frio...
O integrante da equipe no se prender em casa por semelhantes obstculos.
Conservar, sempre a mo, o agasalho preciso e enfrentar quaisquer desafios naturais,
consciente das obrigaes que lhe competem.
2)
VISITAS
Na lista dos impedimentos naturais, um existe dos mais freqentes: a visita inesperada.
Compreende-se o constrangimento dos companheiros j prestes a sair de casa para o
servio espiritual.
Em alguns casos, um parente necessitando de palavras amigas; de outros, um
companheiro reclamando ateno.
Que isso no seja tomado conta de bice insupervel.
O tarefeiro esclarecer o assunto delicadamente, empregando franqueza e humildade, sem
esconder o mvel da ausncia a que se v compelido, cumprido, assim, no apenas o dever
que lhe assiste, como tambm despertando simpatia nos circunstantes e assegurando a si
mesmo o necessrio apoio vibratrio.
3)
CONTRATEMPOS
Na srie de obstculos que, em muitas ocasies, parecem inteligentemente determinados a
lhe entravarem o passo, repontam os mais imprevistos contratempos frente do servidor do
trabalho espiritual.
Uma criana cai, explodindo em choro...
Desaparece a chave de uma porta...
Um recado chega, de improviso, suscitando preocupaes...
Algum chama para solicitar um favor...
Certo familiar se queixa de dores sbitas...
Colapso do sistema de conduo...
Dificuldades de trnsito...
O colaborador do servio de socorro aos sofredores no pode hesitar.
Providencie, de imediato, as solues razoveis para esses pequeninos problemas e siga ao
encontro das obrigaes espirituais que o aguardam, lembrando-se de que mesmo as festas
de natureza familiar, quais sejam as comemoraes de aniversrio ou jbilos por
determinados eventos domsticos, no devem ser categorizados a conta de obstruo.
4)
IMPEDIMENTO NATURAL
Circunstncias existem que pesam na balana do trabalho por obstculos naturais.
Uma viagem inesperada, por exemplo.
Pode acontecer que a obrigao profissional assim o exija. Noutros casos, a molstia grave
comparece em casa ou na pessoa do prprio cooperador, obstando-lhe o comparecimento
reunio.
Temos ainda a considerar o impedimento por enfermidade epidmica, qual a gripe, e em
nossas irms, razovel aceitar como motivos justos de ausncia, os cuidados decorrentes
da gravidez e os embaraos peridicos caractersticos da organizao feminil.
Surgindo o impasse, importante que o companheiro ou a companheira se comunique,
rapidamente, com os responsveis pela sesso, atentos a que se deve assegurar a harmonia
do esforo de equipe tanto quanto possvel.
5)
6)
PONTUALIDADE
Pontualidade Tema essencial no quotidiano, disciplina da vida.
Administraes no respeitam funcionrios relapsos.
Em casa, estimamos nos familiares os compromissos em dia, os deveres executados com
exatido.
Habitualmente no falhamos nos horrios marcado pelas personalidades importantes do
mundo, a fim de corresponder-lhes ao apreo.
A entrevista com um industrial...
A fala com um Ministro de Estado...
Nas tarefas espirituais, foroso entender que Benfeitores espirituais e amigos outros
desencarnados se deslocam de obrigaes graves da Vida Superior, a fim de assistir-nos e
socorrer-nos.
Pontualidade sempre dever, mas nas tarefas de assistncia espiritual, assume carter
solene.
No haja falha de servio por nossa causa. No se pode esquecer que o fracasso, na maioria
das vezes, o produto infeliz dos retardatrios e dos ausentes.
A hora de incio das tarefas precisa mostrar-se austera, entendendo-se que o instante do
encerramento varivel na pauta das circunstncias.
7)
ASSIDUIDADE
Assiduidade lio que colhemos na escola da Natureza, todos os dias.
Lavradores enriquecem os celeiros da humanidade, confiando na pontualidade das estaes.
As tarefas espirituais, para alcanarem os objetivos libertadores e reconfortativos a que se
propem solicitam lealdade aos compromissos assumidos.
Aprendamos, durante a semana, a remover os empecilhos que provavelmente nos visitaro
no ida e na hora prefixados para o socorro espiritual aos necessitados.
Observemos a folhinha, estejamos atentos s obrigaes que os Benfeitores Espirituais
depositam em nossas mos e nas quais no devemos falhar.
Muito natural que a ausncia no justificada do companheiro a trs reunies consecutivas
seja motivo para que se lhe promova a necessria substituio.
8)
O EVANGELHO NO LAR
Todo integrante de uma equipe de trabalhos espirituais precisa compreender a necessidade
de realizar o Evangelho no Lar. Pelo menos, semanalmente, aconselhvel se renam com
os familiares ou alguns parentes, capazes de entender a importncia da iniciativa, em torno
dos estudos da Doutrina Esprita, Luz do Evangelho do Cristo e sob a cobertura moral da
orao.
Alm dos companheiros desencarnados que estacionam no lar ou nas adjacncias dele, h
outros irmos j desenfaixados da veste fsica, principalmente os que remanescem das
tarefas de enfermagem espiritual no grupo, que recolhem amparo e ensinamento, consolao
e alvio, da conversao esprita e da prece em casa.
O Evangelho no abrigo domstico equivale lmpada acesa para todos os imperativos do
apoio e do esclarecimento espiritual.
9)
ESTUDOS EXTRAS
A fim de enriquecerem o prprio grupo com valores necessrios educao coletiva e
renovao de cada companheiro, imprescindvel aceitem o estudo nobre, qualquer que ele
seja, nos arraiais da Doutrina esprita ou fora dela, para que progridam em discernimento e
utilidade na obra de recuperao que lhes cabe, eliminando convices e dissipando
incertezas.
Aprender sempre e saber mais, o lema de todo o esprito que se consagra aos elevados
princpios que abraa.
Os benfeitores desencarnados e os Espritos familiares estudam sempre a fim de se
tornarem mais teis na obra da educao e do consolo junto da humanidade terrestre.
imprescindvel que os lidadores encarnados estudem tambm.
2 TEMA:
O PASSE
Histrico da Imposio das Mos
Wenefledo de Toledo/Passes e Curas Espiritual/p.109/10.
Chama-se imposio das mos o ato do mdium passista colocar ambas as mos
espalmadas sobre a cabea ou qualquer parte do corpo do paciente.
Esta prtica de socorrer o prximo em sofrimento um dos mais velhos mtodos conhecidos pela
humanidade.
Nos primeiros tempos, era exercida pelos magos da Caldia, propagando-se mais tarde pelas margens do
Eufrates at o Egito e a ndia. Depois dos sacerdotes de Isis, os judeus foram seus depositrios, os cristos
herdaram mais tarde, passando sua prtica a ser difundida pelas mos divinas de Nosso Senhor Jesus
Cristo, quando fazia curas na sua peregrinao evanglica pela Palestina.
No Espiritismo a imposio das mos sobre o doente, denomina-se passe.
CONCEITOS:
Meu amigo, o passe transfuso de energias fsio-psquicas, operao de boa vontade,
dentro da qual o companheiro do bem cede de si mesmo em teu benefcio.
(Emmanuel/Francisco Cndido Xavier/Segue-me/p.133).
O passe no unicamente transfuso de energias anmicas. o equilibrante ideal da
mente, apoio eficaz de todos os tratamentos.(Andr Luiz/Francisco Cndido
Xavier/Opinio Esprita/p.180).
O passe uma transfuso de energias regeneradoras. No o negue por comodidade ou rebeldia. (Marco
Desenvolvimento:
O passe feito de perisprito para perisprito. A Sntese do mecanismo da ao magntica : O esprito quer,
o perspirito transmite e o corpo executa.
A faculdade de curar pela imposio das mos deriva evidentemente de uma fora excepcional de
expanso, mas diversas causas concorrem para aumenta-la, na primeira linha:
A pureza de sentimentos;
O desinteresse;
O desejo ardente de proporcionar alvio;
A prece;
E a confiana em Deus.
Numa palavra todas as qualidades morais.
...os espritos afirmam que a fora magntica reside, sem dvida no homem, mas aumentada pela ao
dos Espritos que ele chama em seu auxlio...
3 TEMA:
Da conduta pessoal do mdium
O mdium com possibilidades de curas espirituais ou que, de boa vontade se candidata
ao trabalho de assistncia espiritual a benefcio dos seus semelhantes, deve preocupar-se com
sua conduta pessoal. Referimo-nos aos esforos ntimos em relao aos hbitos, costumes,
necessidades e outros aspectos da vida moral do indivduo destinado a mudar os seus
sentimentos, vencer vcios e defeitos, dominar paixes inferiores e conquistar virtudes espirituais,
isto , A REFORMA NTIMA, esforando-se cada vez mais para atingir as seguintes condies
que lhe aumentaro a capacidade radiadora:
c) Projeo: Talvez um dos mais conhecidos mecanismos de fuga, a projeo nada mais
que a transferncia da culpa para outro. Se examinarmos nossa vida atentamente,
certamente iremos nos deparar com dezenas, centenas, qui milhares de projees que
fizemos. A desculpa por uma falta ou atraso a um compromisso; a justificativa para agir
rudemente com este ou aquele irmo; a argumentao para negar ajuda a algum
necessitado e assim por diante.
Acreditamos que este seja um dos caminhos mais fceis, rpidos e eficientes que os
irmos menos esclarecidos no bem tm para causar embaraos aos encarnados. A
explicao para isto simples: com uma nica transferncia de culpa, atrasa-se o
trabalho, mantm-se o tarefeiro no erro e gera-se indisposio entre ele e outros
companheiros. Portanto, devemos ficar muito atentos para as desculpas e projees que
fazemos.
d) Introjeo: neste mecanismo de fuga, o ser assimila as virtudes e deficincias de outro.
Seja este uma figura histrica, uma pessoa famosa ou mesmo um personagem fictcio de
algum filme, novela ou livro. Desse modo, o indivduo termina por assimilar trejeitos,
manias, forma de falar e outras atitudes que identificam exteriormente aquele dolo e
acaba por substituir o seu real modo de ser por uma caricatura.
O ser necessita se descobrir, identificar-se e iniciar a auto-educao, o que exige a
eliminao dos romances imaginrios que no obstante o momentneo prazer que
dispensam, terminam por alienar o ser.
e) Racionalizao: Mecanismo de fuga de maior gravidade do ego, a racionalizao busca
justificar o erro. Convm notar que quanto maior nossa bagagem intelectual, maior a
capacidade que temos de buscar argumentaes que nos livrem da reprovao de nossa
conscincia sobre este ou aquele ato.
Porm, atravs do mesmo conhecimento, auxiliado por uma atitude imparcial, podemos
encontrar inmeras advertncias, mais numerosas e graves que tais argumentaes
passionais, que nos indicam as correes a serem feitas.
Lembrando de O Livro dos Mdiuns de Allan Kardec, nos reportamos ao captulo XXIII,
item 239, que trata sobre a fascinao: o Esprito tem a arte de lhe inspirar confiana
cega, que o impede de ver o embuste e de compreender o absurdo do que escreve, ainda
quando este absurdo salte aos olhos de toda gente. (9).
Encontramos neste trecho uma semelhana muito grande entre o segundo nvel de
obsesso e o mecanismo de fuga pela racionalizao. Talvez uma das principais brechas
para a fascinao seja a racionalizao, porta pela qual j perdemos inmeros
palestrantes, mdiuns e outros trabalhadores da seara da Boa Nova, como to bem nos
esclarece Manoel P. de Miranda no livro Tormentos da Obsesso, psicografado por
Divaldo Franco(6).
Uma vez que passemos a trabalhar o domnio de ns mesmos, identificando e evitando
cair nas amarras destes sutis mecanismos de fuga, as chances de um crescimento interior
mais acentuado tornam-se muito maior. Assim, podemos com mais eficincia desenvolver
nossas faculdades, buscando as conquistas abaixo.
5. F vigorosa;
A importncia da f foi intensivamente relembrada nas mensagens de Jesus e no obstante todo o
cuidado que Ele teve em nos ensinar a respeito, continuamos a relegar a sua eficincia a segundo
plano. O direcionamento de nossas energias para uma determinada tarefa est condicionado
conscincia que temos sobre nossa capacidade e de nossos companheiros em execut-la.(8)
Deste modo, se no temos certeza de que possumos em mos o ferramental necessrio para o
servio e que nossos cooperadores, encarnados e desencarnados, tambm no esto disponveis,
a ao que nos cabe ser reduzida. Quando a f escassa, passamos a oferecer, atravs de uma
ao mental contrria, resistncia ao fluxo de energia do qual deveramos ser apenas
condutores.(2)
Ao contrrio, quando temos f na realizao do trabalho, passamos a ser impulsionadores dessa
energia, alm de tambm influenciarmos mentalmente o paciente.
Fora psquica;
Nvel moral;
Desejo de cura e dedicao;
Habilitao de concentrao e projeo da prpria radiao.
- Alimentao
Racional e sbria, contendo os principais alimentos bsicos que so: protenas (alimentos que
reparam os msculos); carboidratos e gorduras (alimentos que fornecem energia e calor) e sais
minerais e vitaminas. Todos esses elementos so encontrados nos alimentos comuns sendo,
todavia, necessrio saber combin-los e utiliz-los sem falhas ou excessos.
A alimentao durante as horas que precedem os trabalhos de assistncia espiritual atravs
do passe dever ser leve. Evitar empanturrar-se com viandas desnecessrias. A digesto
laboriosa consome grande parte da energia (ver tempo necessrio para a digesto), alm de
aumentar a propenso a problemas de ordem digestiva. aconselhvel utilizar-se de pratos
ligeiros e em quantidades mnimas, evitando-se temperos excitantes desnecessrios, como
molhos picantes, vinagre.
Durante o dia destinado ao trabalho, evitar tambm o uso de carne, substituindo-a por ovos,
leite, legumes, verduras e frutas e, sempre que possvel pelo mel de abelha.
Ainda neste ponto, lembramos aqui a resposta de Emanuel no livro O Consolador,
psicografia de Francisco C. Xavier:
10
- Drogas
Devemos observar atentamente as colocaes de Emmanuel, quando interrogado sobre os
malefcios do fumo, citadas no livro Manual Prtico do Esprita, de Ney Prieto Pires:
O problema da dependncia continua at que a impregnao dos agentes txicos nos tecidos
sutis do corpo espiritual ceda lugar normalidade do envoltrio perispiritual, o que, na maioria das
vezes, tem a durao do tempo em que o hbito perdurou na existncia fsica do fumante....
Emmanuel ainda acrescenta que, aps o desencarne, o fumante inveterado tende a buscar os
que apreciam esta droga. Tal dependncia to cruel que as melhores lies e surpresas da vida
passam despercebidas. Sua percepo permanece reduzida at que se desvencilhe do vcio.
... com relao sade corprea, deveria ser estudado na terra mais atentamente, j que a
resistncia orgnica decresce consideravelmente com o hbito de fumar, favorecendo a instalao
de molstias que poderiam ser claramente evitveis. A necropsia do corpo cadaverizado de um
fumante em confronto com o de uma pessoa sem esse hbito estabelece clara diferena.
Em poucas linhas, quem fuma enfraquece o prprio corpo; entorpece suas faculdades
espirituais; serve de atrativo para Espritos dependentes; acumula os agentes txicos do fumo no
prprio perisprito e pode causar prejuzos queles que por ele forem magnetizados.
Recomenda-se aos mdiuns fumantes, a suspenso do fumo e o tratamento do vcio, para
que depois de restabelecido e desintoxicado possa retornar ao trabalho de passe.
Da mesma forma, o lcool traz conseqncias funestas para o corpo e para o perisprito.
Tambm atrai Espritos dependentes e suas toxinas tambm podem prejudicar um paciente que
seja tratado por um mdium passista que tenha se utilizado dele.
O lcool tem um agravante: as faculdades medinicas tornam-se mais aguadas e sem
controle. Os mecanismos psicolgicos de autocrtica e resposta mental e motora ficam
adormecidos. Tais aspectos, muito embora mais acentuados em uns e menos em outros, causam
transtornos incontveis, quando se trata de trabalho com energias fsicas e espirituais.
Da mesma forma que o lcool e o fumo, outras drogas, ainda mais pesadas, devem ser
rejeitadas.
- Repouso
Dormir o tempo que for exigvel pelo prprio organismo, segundo a idade, a profisso e o
temperamento de cada um.
No captulo 46 do livro Fundamental Neuroscience, o Dr. J. Allan Hobson descreve
pesquisas realizadas com ratos. Verificou que, quando privado do repouso, os sistemas
regulatrios do animal vo colapsando, resultando em morte aps 4 a 6 semanas. Inicialmente
pode-se perceber alteraes no processo alimentar. Os animais comiam mais, porm no
conseguiam manter o peso. Depois ficaram incapazes de manter o equilbrio trmico e, finalmente,
morriam por vrias doenas, devido deficincia imunolgica.
Muito embora esta pesquisa tenha sido realizada em ratos, sabemos, pela semelhana entre
os sistemas biolgicos dos mamferos, que o homem sofra de conseqncias parecidas, caso
tambm seja privado de sono.
11
Podemos perceber, ento, a importncia do sono e do repouso para o corpo fsico. Ora, se
para a manuteno diria do organismo o descanso necessrio, que diremos quando se tratar
de um trabalho de cura, que utiliza a energia do mdium e de sua estrutura psquica.
Lembramos Andr Luiz no livro Desobsesso, psicografia de Francisco C. Xavier, onde ele
se expressa nos seguintes termos:
Aps o trabalho, seja este profissional ou domstico, braal ou mental, faa o seareiro da
desobsesso o horrio possvel de refazimento do corpo e da alma.
Repouso externo e interno.
Relaxe, com ideaes edificantes.
Absteno de pensamentos imprprios.
Aspiraes para cima.
Distncia de preocupaes inferiores.
Reparao ntima, podendo incluir leitura moralizadora e salutar.
Como o tema abordado pelo autor espiritual o trabalho de desobsesso, o texto se refere
apenas a este assunto. Entendemos, porm, que os demais trabalhos de assistncia espiritual
utilizam as mesmas ferramentas e a mesma energia. Desta forma, tal alerta tambm se mostra til
para as demais tarefas de assistncia.
Evitar ainda o uso do sexo antes e no dia reservado ao trabalho do passe, considerando que
as energias gensicas so utilizadas nas tarefas de curas.
Evitar aborrecimentos, procurando encarar os acontecimentos cotidianos com serenidade
evanglica, controlando impulsos e emoes, para manter o prprio equilbrio. Orar e Vigiar
(Andr Luiz).
Idade de Trabalho:
No constituem regras bem definidas, mas a propsito de orientao, podemos citar algumas
condies que auxiliem na identificao do momento de se iniciar ou de se ausentar do trabalho
de passe.
Quanto ao incio, convm lembrar que o bom desenvolvimento do trabalho tem bastante
relao com a constante presena nos horrios determinados. E isto deve ser levado em
considerao na hora de decidir se vai assumir a tarefa ou no.
Jovens que ainda no atingiram a completa formao fsica, muito embora tenham um
potencial extraordinrio, no devem ainda aplicar passes. Isto devido ao processo de
amadurecimento do sistema nervoso e demais sistemas envolvidos. mais seguro e saudvel
que o jovem participe dos trabalhos em outras tarefas igualmente nobres, mas que exijam menos
de sua constituio nervosa.
Irmos que se encontram enfermos devem suspender temporariamente as atividades. Tanto
por questes de profilaxia e higiene, quando for o caso, quanto por questes de repouso e
reequilbrio das energias. Entretanto, aconselha-se que, se possvel, continue freqentando as
reunies. sempre mais difcil retornar ao trabalho quando se perde o hbito. Alm disto, o
tratamento espiritual de grande importncia no restabelecimento da sade.
Em casos de gravidez, deve-se lembrar que a energia altamente requisitada no
desenvolvimento do feto a energia sexual, tambm de grande utilidade no tratamento de passe.
Logo, a futura mame deve suspender os trabalhos de passe, to logo tome conhecimento da
gravidez.
Da mesma forma se deve agir em relao ao perodo de amamentao. Em ambos os casos,
parte dos nutrientes produzidos pela me esto sendo canalizados para o beb. Todo o corpo est
alterado e preparado para atender as necessidades da criana. Convm que se d prioridade ao
recm-chegado.
12
Porm, a menos que haja impossibilidade, aconselha-se que a irm passe a realizar outras
tarefas na casa. Principalmente aquelas onde puder adquirir conhecimentos sobre educao
infantil ou desenvolver a afetividade.
A idade precisa para se deixar de trabalhar no servio de passe to difcil de determinar
como o dia em que iremos desencarnar. Michaelus orienta que, salvo casos excepcionais,
pessoas de idade muita avanada no exeram a atividade. Porm, no definiu o que seria uma
idade muita avanada. Aconselha-se ento o bom senso. Ora, se o idoso, porm goza de plena
sade fsica, nada impede que seja um bom mdium passista. Porm, se os problemas de sade
se acentuam e a disposio na tarefa de cura est se reduzindo, o momento de buscar outra
atividade dentro da seara do bem.
Enfim, deve-se buscar auxiliar sem ostentao. Se nosso corpo em um ou outro momento nos
impede de trabalhar nesta ou naquela atividade, hora de buscar a humildade, a resignao e o
respeito sade.
Porm, o trabalho do bem no pra. E sempre haver atividades de grande importncia para
aqueles que se dispe a servir.
Referncias Bibliogrficas:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
13
4 TEMA:
OS CENTROS DE FORA DO PERISPRITO E SUAS RELAES COM OS
PLEXOS NERVOSOS DO CORPO FSICO.
No conhecimento do perisprito est a chave de uma poro de problemas at hoje
inexplicveis. E a medicina considerando apenas o elemento material pondervel priva-se, na
apreciao dos fatos, de uma causa incessante de ao. Se penetrasse em seu mago,
descobriria as causas passadas das doenas e trata-las ia com mais fundamento.
PERSPRITO
Deus plasmou o universo a partir do seu amor, criando duas naturezas de coisas : A matria; O
princpio inteligente.
DEUS
PRINCPIO INTELIGENTE
MATRIA
14
As partculas tem velocidade maior que a luz, no universo de espao tempo-negativo dimenso
etrica ou espiritual, entropia negativa (entropia grau de desorganizao). o elemento desta
dimenso que organiza a matria do corpo espao-tempo positivo (corpo fsico).
Nas linha exata de transio entre essas 2 dimenses, est O DUPLO ETRICO.
Na dimenso material, as pores mais prximas do perisprito so os neurnios e os
meridianos acunpunturais.
Na dimenso espiritual, dimenso espao-tempo negativo, as principais estruturas de ligao
so as NDIS E OS CENTROS DE FORA.
INTERFACE FSICO-ETRICA, conjunto formado pelo duplo-etrico e seus canais de energia
(centros de fora e ndis), sistema nervoso, endcrino e meridianos acunpunturais.
CORPO FSICO
Passe Magntico
ESPRITO
INDIVDUO
SISTEMA
DUPLO ETREO
Inteligncia
NERVOSO
PINEAL
CENTROS DE FORA
ENDCRINO
NDIS
Perisprito
15
ENERGIA PRIMRIA
CENTRO DE FORA
SISTEMA NERVOSO
SISTEMA ENDCRINO
NDIS
16
Recm-nascido, no nascimento a
alma encarnante experimenta o
incio s influencias do meio.
O centro de fora coronrio est
dilatado por necessidades
espirituais.
Localiza-se no
epitlamo ,
frente do
Cerebelo , acima
dos tubrculos
quadrigmeos e
abaixo do corpo
caloso.
Em Missionrios da Luz, Andr Luiz descreve ...vali-me das foras magnticas que o instrutor
me fornecera para fixar a mxima ateno no mdium... admirava a luz crescente na epfise ...
A glndula minscula transformava-se em ncleo radiante e, em derredor, seus raios formavam
um ltus de ptalas sublimes.
No exerccio medinico de qualquer modalidade , a epfise desempenha o papel mais
importante.
(Missionrios da Luz, Andr Luiz, Cap. I e II)
17
CENTROS DE FORA
Centro de fora, disco energtico que gira na passagem do fluxo de energia.
CORONRIO
Centro Coronrio relacionado com a glndula
pineal, 12 ps no centro e 960 na periferia.
Assimilador das energias da espiritualidade, alto
potencial de radiaes, ponte de interao entre o
esprito e as foras psicossomticas organizadas.
FRONTAL
96 Ps, relaciona-se com lobo frontal do crebro.
Governa a funo cortical superior, reflexos
somticos e viscerais e a fisiologia sensorial.
Ex.: Sinusites, cataratas, distrbios endcrinos)
LARNGEO
Relao anatmica com o plexo cervical que origina o
plexo larngeo.
O Centro larngeo atua sobre as principais glndulas e
estruturas da regio do pescoo, tais como as glndulas
tireide e paratireide, a boca a s cordas vocais, inclusive
as atividades do timo, a traquia e as vrtebras cervicais.
Controla a respirao e a fonao e, por isso, importante
para a comunicao. Ainda existe uma associao entre o
centro larngeo e o sistema nervoso parassimptico
(nervo vago).
CARDACO
Relaciona-se anatomicamente com o plexo cardaco.
O centro cardaco proporciona tambm a energia
nutritivo sutil aos tubos bronquiais, pulmes, seios, e
ainda influencia a funo de todo o sistema
circulatrio. Uma disfuno crnica no centro cardaco
pode contribuir para a ocorrncia de doenas
cardacas, derrames, doenas pulmonares e diversos
tipos de debilitaes imunolgicas que podem deixar o
organismo vulnervel a bactrias e clulas
cancerosas.
18
ESPLNICO
o responsvel pela eliminao
das energias descartveis do
nosso perisprito. Atua em todas as
reas das defesas orgnicas
atravs do sangue. Relaciona-se
anatomicamente com o plexo
mesentrico (intestino inferior) e o
bao.
GSTRICO
Este centro fornece energia sutil
nutritiva para a maioria dos
principais rgos envolvidos nos
processos de digesto de
alimentos e purificao do
organismo. Est relacionado
anatomicamente com o plexo
solar.
GENSICO
o responsvel pelas energias oriundas da
reproduo, da sexualidade e da criatividade.
Relaciona-se materialmente com o plexo sacro e o
hipogstrico.
Este centro se localiza no santurio do sexo, como
templo modelador de formas e estmulos criadores,
com vistas ao trabalho, a associao e realizao
entre almas.
19
20
21
CENTROS DE FORA
22
PLEXOS NERVOSOS
BIBLIOGRAFIA
XAVIER, FRANCISCO CNDIDO. Evoluo em Dois Mundos. Pelo esprito de Andr Luiz.
Captulo II, pginas 26 30.
XAVIER, FRANCISCO CNDIDO. Entre a Terra e o Cu. Pelo esprito de Andr Luiz.
Cap.XX.
23
5 TEMA:
Passe
1. HISTRICO E JUSTIFICATIVA
Introduo:
Representando os companheiros que compem as equipes de tratamento Espiritual
atravs dos passes magnticos, estamos apresentando este despretensioso trabalho,
comeando por esclarecer as razes que nos levaram a fazer certas modificaes nas tarefas
dos passes.
Sempre houve de nossa parte, ( equipe de CEIL), bastante interesse em realizar pesquisas
sobre o emprego do magnetismo na cura dos males fsicos e psquicos que surgem em nossas
vidas. No raras vezes recebemos, atravs das reunies medinicas, incentivo e orientao
para realizarmos tais pesquisas junto ao grupo de assistncia espiritual da Instituio.
24
.
No ser adotado o movimento de erguer os braos e mos para o alto como se fosse
captar fluidos por no ter sido encontrado fundamentao para esta tcnica
mencionada na obra intitulada Passes e irradiaes, de Edgard Armond.
25
CONTATO EM CRIANAS
26
das correntes sobre as partes visadas e as foras nervosas se acumulam nessas
partes; muitas vezes uma ao parcial muito prolongada em certo ponto do
organismo, produz uma contratura ou um espasmo que necessrio destruir...
dispersando.
Os passes de disperso se compem de passes transversais e de passes
perpendiculares (ou longitudinais). (Bu, Alphonse Magnetismo Curativo cap. X,
n 142 a 145 e 147).
Adotamos os passes longitudinais de disperso, porque os transversais
necessitam de um espao maior entre os aplicadores de passe, devido
movimentao dos braos no sentido horizontal.
A fase de disperso se realiza da forma seguinte:
A partir da altura da cabea do paciente, com os dedos das mos ligeiramente
abertos e sem rigidez, descer as mos com rapidez pela frente e ao longo do corpo
do paciente, at a altura dos joelhos, retornando-os por fora do corpo (para no
contrariar o sentido das correntes magnticas, as quais fluem da cabea para os
ps) ao ponto inicial, repetindo o movimento pelo menos trs vezes. Esta ao feita
como se quisssemos abanar com as mos, e no sentido longitudinal o corpo do
paciente. Depois as mos do mdium devero ficar abertas e em repouso ao longo
do corpo por alguns instantes enquanto o mesmo se prepara para a fase seguinte.
DISPERSO EM ADULTOS
27
DIPERSO EM CRIANAS
c.
28
As imposies preparam os passes; os passes partem todos, de um simples
contato ou duplo contato conforme sejam feitos por uma s mo ou pelas duas.
(Bu, Alphonse Magnetismo Curativo cap. VI, n 77 e 78). Adotamos o duplo
contato.
Esta fase se processa da seguinte forma:
Fechar as mos e dirigi-las cabea do paciente, abrindo-as suavemente,
mantendo-as em forma de concha, com os dedos ligeiramente abertos e sem rigidez,
demorando-se neste ponto alguns segundos; a seguir, desce-las suavemente, ao
longo do corpo, at a altura dos joelhos, fechando-as e retornando-as, por fora do
corpo, para repetir o movimento pelo menos por mais trs vezes. Concluir o passe.
Quando todos tiverem terminado de aplicar os passes, o dirigente encerrar a tarefa,
agradecendo a Deus.
ADULTOS
29
ENERGIZAO EM CRIANAS DE COLO
ENERGIZAO EM CRIANAS
30
31
OBS:
a) Essa segunda etapa ser aplicada apenas uma vez.
b) Nas crianas at 12 anos, no ser feita a imposio das mos no centro de
fora gensico para no ativar este centro precocemente.
Magnetismo Curativo - Bu, Alphonse cap. XIV, n 202 cadeia magntica:
Tambm se pode formar uma cadeia de pessoas ss, unidas num mesmo intuito e
numa mesma inteno ativa, para aliviar um doente. Isto, em certas circunstncias
graves, pode ser um precioso auxiliar para suprir a insuficincia de uma ao isolada e
despertar ou vibrar a vida prestes a escapar-se de um corpo moribundo: o que se
chama a cadeia comunicativa.
NOTA: Esta tcnica uma experincia nova realizada pela equipe de passes do CEIL, e
adotada pela equipe do CELV, combinando-se e que recomenda acima Bu, com a
imposio das mos nos centros de fora do paciente.
H problemas e experincias, tanto a quanto aqui. Estamos longe da equao final. No
esperem vocs nos crculos carnais que nossas mos venham substituir-lhes os braos. A
instituio do esforo prprio universal. ( Trecho da mensagem do Esprito Ismael Souto,
dirigida ao autor do livro Magnetismo Espiritual, Michaelus, psicografia de Chico Xavier).
Podemos encontrar fundamentao para o passe longitudinal com reforo em certas
obras bsicas da Doutrina Esprita. Assim no Livro dos Espritos, na questo 65, nos
32
explicado que o princpio vital o fluido magntico animal ou fluido eltrico animalizado, que
tem por fonte o fluido universal Kardec faz o seguinte comentrio sobre as questes 68 e 70:
A quantidade de fluido vital no absoluta em todos os seres orgnicos. Varia
segundo as espcies e no constante, quer em cada indivduo, quer nos indivduos de uma
espcie. Alguns h que se acham, por assim dizer, saturados desse fluido, enquanto outros o
possuem em quantidade apenas suficiente. Da para alguns, a vida mais ativa, mais tenaz e,
de certo modo, superabundante.
A quantidade de fluido vital se esgota. Pode tornar-se insuficiente para a conservao
da vida, se no for renovado pela absoro e assimilao das substancias que o contm.
O fluido vital se transmite de um indivduo a outro. Aquele que o tiver em maior poro
pode d-lo a um que o tenha menos e, em certos casos, prolongar a vida preste a extinguir-se.
No Livro dos Mdiuns (cap. XIV, item 176) encontramos os seguintes esclarecimentos
sobre o mesmo assunto:
A fora magntica reside, sem dvida, no homem, mas aumentada pela ao dos
Espritos que ele chama em seu auxlio. Se magnetizas com o propsito de curar, por exemplo,
e invocas um bom Esprito que se interessa por ti e pelo teu doente, ele aumenta a tua fora e
a tua vontade, dirige o teu fluido e lhe d as qualidades necessrias.
Com base no que foi exposto anteriormente, deduzimos que uma pessoa acometida de
uma doena grave dever estar com deficincia do fluido vital, necessitando receber uma certa
quantidade do mesmo, alm dos remdios adequados ao seu tratamento fsico. Portanto, a
corrente comunicativa experenciada por Aphonse Bu, consiste em transmitir o referido fluido
de vrios indivduos para o doente grave, o qual recebe uma quantidade maior de energia
magntica capaz de melhorar sua sade ou cura-lo do mal que o atormenta. Aprendemos com
a Doutrina Esprita que a obteno da cura de um mal depende tambm da f e do
merecimento do enfermo, alm dos recursos teraputicos espirituais e materiais que lhe sejam
aplicados.
No passe longitudinal com reforo, deve-se contar, pelo menos, com uma pequena
equipe de doadores auxiliares, alm do aplicador. ( Adotamos no CELV pelo menos um
mdium doador auxiliar para cada aplicador de passe.)
Embora algum componente no possua grande potencial magntico, o processo ocorrer
normalmente, uma vez que junto a cada doador estar um trabalhador espiritual reforando a
sua ao. No captulo 19, pg. 321 e 322, do livro Missionrios da Luz - 10 edio,
encontraremos o importante dilogo entre Andr Luiz e o instrutor espiritual Alexandre:
Os amigos encarnados perguntei -, de modo geral, poderiam colaborar em semelhantes
atividades de auxlio magntico?.
Todos, com maior ou menor intensidade, podero prestar concurso fraterno, nesse sentido
respondeu o orientador , porquanto, revelada a disposio fiel de cooperar a servio do
prximo, por esse ou aquele trabalhador, as autoridades de nosso meio designam entidades
sbias e benevolentes que orientam, indiretamente, o nefito, utilizando-lhe a boa vontade e
enriquecendo-lhe o prprio valor.
Ainda mesmo que o operrio humano revele valores muito reduzidos, pode ser mobilizado?
interroguei curioso.
- Perfeitamente aduziu Alexandre - atencioso.
- Desde que o interesse dele nas aquisies sagradas do bem seja mantido acima de qualquer
preocupao transitria, deve esperar incessante progresso das faculdades radiantes, no s
pelo prprio, seno tambm pelo concurso de Mais Alto, de que se faz merecedor.
Nas experincias realizadas pelo CEIL pela equipe de passes, foi percebido por alguns
mdiuns; atravs da vidncia, a presena de um tarefeiro espiritual junto a cada mdium
coador ou auxiliar, transmitindo energias, as quais se somavam s dos mdiuns doadores,
convergindo para o mdium aplicador do passe e deste se transmitiam para o paciente,
conforme esquema adiante.
= Paciente
33
Map
Mda
TE
Mda
Mda
TE
TE
Map
= Mdium Aplicador
Mda
TE
= Tarefeiro Espiritual
34
penosos e difceis; tenho evitado muitos defluxos (resfriados); fazendo-os abortar no comeo e
tenho atenuado consideravelmente as conseqncias de acidentes, tais como quedas ou
queimaduras.
3. A Tcnica
Trata-se de aplicar o passe sobre si mesmo ou passe longitudinal.
35
5- Passe de sopro curativo.
uma modalidade de passe pouco utilizada no meio esprita, muito embora seja
recomendada pelos espritos, como citado anteriormente no livro Conduta Esprita, pelo
esprito Andr Luiz.
Este recurso teraputico no foi discutido e estudado pelas equipes do CEIL, com maior
profundidade, aguardando oportunidade futura, uma vez que sua prtica exige cuidados e
preparao especiais daqueles que desejarem utilizar esse recurso de cura magntica.
5. Bibliografia
Obras que serviram de base para os estudos, discusses e debates sobre os passes
magnticos pelas equipes do CEIL.
a. De Allan Kardec:
b. De Len Denis:
c. De Andr Luiz:
d. De Hermnio C. Miranda;
e. De Alphonse Bu:
Obras estudadas que serviram para as pesquisas do grupo inicial alm das
citadas anteriormente.
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o