Orlando Boyer - Pequena Enciclopédia Biblica PDF
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mm
m s 3m
Concord i ncia
Chave Bblica
AlLas Bblico
jm
PEQUENA
ENCICLOPDIA BBLICA
Habite ricamente em vs a palavra de
Cristo, Colossenses 3.16.
ORLANDO BOYER
n o v ssim o d ic io n r io
BBLICO
Para exprimir em portugus, com
exatido e preciso, o que Deus tem
falado ao nosso corao, convem es
colher as palavras que os tradutores da
Bblia empregaram para exprimir os
mesmos pensamentos em portugus.
Para a exemplificao que justifica
ou autoriza o emprego de cada verbo,
com a aplicao dada na sua obra,
Dicionrio de Verbos e Regimes, Fran
cisco Fernandes cita mais de duzentas
obras de literatura portugusa e brasi
leira.
Podemos ver logo o grande valor
da PJE.B., no tanto nas definies
necessariamente resumidas para inu
merveis leigos que nem possuem um
simples dicionrio, mas nas abonaes
abundantes, isto , exemplos do uso
dos vocbulos das Escrituras.
O. S. Boyer.
Julho de 1966
ABREVIATURAS
A
Verso Almeida,
a. C. ~ antes de Cristo.
A. D. = Ano Domini Ano do
Senhor, portanto, depois
de Cristo.
= Ageu.
Ag
Am = Amos.
Ap
= Apocalipse.
= Atos.
At
A. T. = Antigo Testamento
B
Verso Brasileira.
cal. = caldaico.
cap. = captulo.
~ Colossenses.
Cl
Corntios.
Co
comparar.
cp.
Cr
~ Crnicas.
~ Cantares.
Ct
Dn
~ Daniel.
Dt
= Deuteronmio.
Ec
Eclesiastes.
= Esdras.
Ed
Ef
= Efsios.
Ester.
Et
x
= xodo.
Ez
= Ezequiel.
= Verso Figueiredo.
F
Fm
= Filemom.
Fp
= Filipenses.
GI
= Glatas.
Gn
Gnesis.
~ grego.
gr= hebraico.
bb.
= Hebreus.
Hb
Hc
= Habacuque.
i. . = isto .
Is
= Isaas.
Jd
= Judas.
Jl
Jn
Jo
Jr
Js
Jz
lat.
Le
Lm
Lv
Mac.
Mc
MI
Mq
Mt
Na
.Ne
Nm
N. T.
Ob
Os
Par.
Pe
Pv
R
Rm
Rs
Rt
Sf
SI
Sm
Tg
Tm
Ts
Tt
v.
vv.
Zc
Joel.
-- Jonas.
= Joo.
Jeremias.
Josu.
~ Juizes.
= latim.
Lucas.
Lamentaes.
Levtico.
Macabeus.
Marcos.
Malaquias.
Miquias.
= Mateus.
= Naum.
= Neemias.
= Nmeros.
= Novo Testamento.
Obadias.
~ Osias.
= Paralipmenos.
_ Pedro.
= Provrbios.
= Verso Revista e Atualizada.
= Romanos.
Reis.
Rute.
Sofonias.
~ Salmos.
n: Samuel.
Tiago.
Timteo.
= Tessalonicenses.
= Tito.
versculo.
= versculos.
= Zacarias.
AVESTRUZ
4
Os animais do campo me
glorficaro, os chacais
e os filhotes 4 e avestruzes,
ff
102)
ABANA
ABANA, per s. Rochoso (?): O princi
pal rio de Damasco, 2 Rs 5.12.
Chama-se, atualmente, Barada. Nasce
nas altas plancies entre o Lbano e
o Antilbano, dando vida e prosperi
dade a Damasco, a mais antiga ci
dade do mundo. Ver mapa 2, E -l;
mapa 3, C-l.
ABANDONAR: Deixar, desamparar,
desprezar. || Abandonou a Deus, que
o fez, D t 32.15. Abandonaram o
Senhor, Is 1.4. Muitos dos seus* dis
cpulos o abandonaram, Jo 6.66.
D e m a s... me abandonou, 2 Tm
4.10. Todos me abandonaram, 2 Tm
4.16. No abandonemos a nossa
prpria congregao, Hb 10.25. No
abandoneis. . . a vossa confiana, Hb
10.35. Pela f le abandonou o Egito,
Hb 11.27. Nunca jamais e aban
donarei, Hb 13.5. Abandonando o
reto caminho, 2 Pe 2.15. Ver Deixar,
Desamparar.
ABARIM, hb. Regies de alm: Cordi
lheira ao oriente do Jordo, na terra
de Moabe, onde os israelitas acam
param, Nm 33.47. Monte Nebo, o
cume do Pisga, de onde Moiss viu a
Terra da Promisso, e onde morreu,
a sua mais alta elevao, Dt 3.27;
32.49. Mencionam-se, tambm,*ses
montes em Jr 22.20. Ver mapa 2,
D-5, mapa 5, C-l.
ABASTADO: Cheio de vveres, do
necessrio. || Estou rico e abastado,
Ap 3.17. Ver Rico.
ABASTANA: Fartura, riqueza. || Na
plenitude da sua a, ver-se- angustia
do, J 20.22. Ver Fartura, Riqueza.
ABASTECER: Prover do bastante. ||
Para abastecer a terra nos sete anos.
Gn 41,36. A sua terra se abastecia
do pas do rei, At 12.20. Ver Prover.
ABATER: Prostrar, humilhar. || Eu. . .
lhe abateria o inimigo, SI 81.14. A
ansiedade no corao do homem o
abate, Pv 12.25. A soberba do ho
mem o abater, Pv 29.23. Os olhos
altivos dos homens sero abatidos, Is
2 . 1 1. Ver Abatido, Desanimar.
ABATIDO: Prostrado, enfraquecido,
deprimido. || Por que ests a, mi
ABEL
nha alma? SI 42.5; 43.5. O espirito
a faz secar os ossos, Pv 17.22. Ha
bito tambm com o contrito e a,
Is 57.15. A, porm no destrudos,
2 Co 4.9. Deus que conforta os a,
2 Co 7.6.
ABATIMENTO: Depresso, diminui
o. || Clamo. .. no a do meu cora
o, SI 61.2. O seu a em riqueza,
Rm 11.12.
ABDA, aram., Servo de Jeoy: 1. O
pai de Adoniro, 1 Rs 4.6. || 2.
Filho de Sama, Ne 11.17.
ABDEEL, hb. Servo de Deus: O pai
de Selamias, Jr 36.26.
ABDI, hb. Meu servo: . Av de Et,
cantor, 1 Cr 6.44. || 2. Pai de Quis,
2 Cr 29.12. || 3. Judeu casado com
mulher estrangeira, Ed 10.26.
ABDIEL, hb. Servo de Deus: Um
descendente de Gade, 1 Cr 5.15.
ABDOM, heb. Servil: 1. O dcimo-se
gundo dos juizes, Jz 12.13-15. || 2. Fir
lho de Sasaqfie, 1 Cr 8.23. j| 3. Pri
mognito de Jeiel, 1 Cr 8.30; 9.35,
36. || 4. Filho de Mica, contempor
neo do rei Josias, 2 Cr 34.20. Cha
ma-se Acbor em 2 Rs 22.12. 5.
Cidade da tribo de Aser, Js 21.30;
1 Cr 6.74. Chama-se Ebrom em Js
19.28. Ver mapa 2, C-2; mapa 3, A-l.
ABE: O quinto ms do ano. No se
menciona na Bblia, mas o historiador
Josefo o d como o ms em que
Aaro morreu. Ver Ano.
ABEDE-NEGO,
. Servo de Nego
ou Nebo, um deus de sabedoria,
da Babilnia: Nome dado a Azarias, um dos trs companheiros de
Daniel, Dn 1.7. Junto com seus trs
companheiros constitudo sobre os
negcios de Babilnia, Dn 2.49.
salvo milagrosamente da fornalha de
fogo, Dn 3.12-30. Ver Hb 11.33, 34.
ABEIRAR: Chegar beira. || Minha
vida j se abeira da morte, SI 88.3.
ABEL, heb. Transitrio (?): Filho de
Ado e Eva, mais nvo que Caim,
Gn 4.2. Abel foi pastor de ovelhas,
e Caim lavrador , assim represen
tam as duas primeiras profisses dos
homens civilizados, Gn 4.2. No fim,
ABEL-SITIM
ABELHA
ABENOAR
25.1; Js 2.1; 3.1; Mq 6.5. Ver mapa
4, B-2.
ABENOAR: Esta palavra tem vrios
sentidos nas Escrituras: 1. Dar be
nefcios divinos, Gn 1.22; etc. || 2. Se
parar e consagrar, Gn 2.3, etc. ||
3. Adorar a Deus, Gn 24.48; etc.
|| 4. Desejar favores para o prximo,
Gn 24.60; etc. || 5. Profetizar, Gn
27.4, 27; etc. || 6. Dar graas, Mt
14.19; 15.36; 1 Co 11.24.
ABERTAMENTE: Claramente. || s o
Cristo, dize-no-lo a, Jo 10.24(A). Eis
que agora falas a, Jo 16.29(A).
ABERTO: No fechado. || Ouvidos a,
nada ouves, Is 42.20. Cu a, At
10.11; Ap 19.11. Uma porta a no
cu, Ad 4.1.
ABERTURA: Fenda, brecha. || O Se
nhor tinha feita a nas tribos, Jr 21.15.
Ver Brecha.
ABI, ABIA (F): Ver Abias.
ABIAIL, hb. Pai de fora: 1. Nm 3.35.
II 2. 1 Cr 2.29. || 3. 1 "Cr 5.14. ||
4. 2 Cr 11.18. !| 5, Et 2.15.
ABI-ALBOM: Um valente de Davi,
2 Sm 23.31.
ABIAS, heb. Jeov meu Pai: 1.
Filho de Jeroboo, 1 Rs 14.1. || 2.
Filho de Reoboo, 1 Cr 3.10. || 3. Fi
lho de Samuel, 1 Cr 6.28. || 4. Fiho
de Bequer, 1 Cr 7.8. || 5. Descen
dente de Aaro, 1 Cr 24.10. || 6. Um
dos sacerdotes que selaram o concer
to, Ne 10.7.
ABIASAFE: Filho de Cor, x 6.24.
A BI AT AR, heb. Pai da abundncia: O
dcimo-primeiro sumo sacerdote. Fi
lho de Aimeleque, 1 Sm 22.20. Nas
ceu em Anatote, 1 Rs 2.26. Escapou
da morte da mo de Doegue, quando
foram mortos seu pai e oitenta e cin
co sacerdotes, e ajuntou-se com Davi
em Adulo, 1 Sm 22.20-23. Era sumo
sacerdote com Zadoque, 1 Cr 15.11;
1 Rs 4.4. Permaneceu fiel a Davi
na rebelio de Absalo (2 Sm 15.24),
mas conspirou para que Adonias fosse
o sucessor de Davi, 1 Rs 1.7. Des
terrado para a sua terra natal, Ana
tote, e afastado do seu cargo por
10
ABIMELEQUE
Salomo, 1 Rs 2.26-35. Mencionado
por Cristo, Mc 2.26.
ABIBE, Ms de espigas novas: O pri
meiro ms do ano, dos israelitas, x
13.4; 23.15; 34.18; Dt 16.1. Cha
mado, depois do exlio, nis, Ne 2.1;
Et 3.7. Corresponde mais ou menos,
ao nosso ms de maro. Ver Ano.
ABIDA, Pai de cincia: Um neto de
Abrao, Gn 25.4.
ABID, hb. Meu pai juiz: Capito
da tribo de Benjamim no deserto,
Nm 1.11.
ABIEL, hb. Deus meu pai: 1. Pai
de Quis e de Ner, e av de Saul e
Abner, 1 Sm 9.1; 14.51. || 2. Va
lente de Davi, 1 Cr 11.32.
ABIEZER, heb. Meu pai auxlio: 1.
Bisneto de Manasss, Js 17.2. || 2.
Um valente de Davi, 2 Sm 23.27.
ABIEZRITA: Um da famlia de Abiezer, Jz 6.11, 24, 34; 8.2.
ABIGAIL, heb. Meu pai alegria: 1.
Trm de Davi e me de Amasa, ca
pito do exrcito de Davi, 1 Ci*
2.16, 17; 2 Sm 17.25. || 2. Mulher
sensata e formosa, esposa de N a
bal, depois de Davi, 1 Sm 25.3,
40-42. Levada cativa em Zicague, 1
Sm 30.5. A me do segundo filho
de Davi, Quileabe, 2 Sm 3.3.
ABIJAH (B): Ver Abias.
ABILENE, gr. Plancie: A tetraquia
de Lisnias no tempo de Joo Ba
tista, Lc 3.1. O nome dste distrito
derivou-se da sua cidade principal,
Abila, que distava de Damasco quin
ze quilmetros.
ABIMAEL, hb. Pai de Mael: Gn
10.28.
ABIMELEQUE, heb. Pai dum rei: 1.
Rei de Gerar no tempo de Abrao,
Gn 20.1-18. Fz aliana de paz com
Abrao em Berseba, Gn 21.22-34. ||
2. Rei de Gerar no tempo de Isaque,
Gn 26.1-31. || 3. Abimeleque, Sal.
34, ttulo. O mesmo, talvez, que
Aquis, rei de Gate, 1 Sm 21.10. Pa
rece que o nome Abimeleque era um
ttulo dos reis dos filisteus, como Fa
ra o era dos monarcas do Egito. O
Abimeleque no tempo de Isaque era,
ABINADABE
11
ABJETO
ABLUO
ABLUO: Purificao religiosa, que
consiste em lavar o corpo total ou
parcialmente. Rito praticado de v
rias formas em todas as terras e em
todos os tempos. Ningum podia en
trar na presena de Deus, em orao
ou com sacrifcio, sem primeiro exe
cutar este rito, x 19.10; comp. 1 Sm
16.5. Os sacerdotes lavavam as mos
e os ps antes de entrarem no san
turio, x 30.19, 20. Lavavam-se as
mos antes de comer, Mt 15.20; Mc
7.5; Lc 11.38. Compare SI 26.6;
73.13. Em certos casos foi necess
rio lavar todo o corpo, Lv 15.5, 16,
18, 21; 22.6. || Lava-te sete vezes no
Jordo, 2 Rs 5.10. Ainda que me
lave com gua de neve, J 9.30.
Lava-me completamente da minha
iniqidade, SI 51.2. Lava-me e fica
rei mais alvo que, SI 51.7. Lavados
da sua imundcia, Pv 30.12. Lavaivos, purificai-vos, Is 1.16. Ainda que
te laves com salitre, Jr 2.22. Lava o
teu corao da malcia, Jr 4.14. Pilatos lava as mos, Mt 27.24. Lava
gem de copos, jarros e vasos, Mc
7.4. Recebe o batismo e lava os teus
pecados, At 22.16. Vs vos lavastes,
1 Co 6.11. Purificado por meio da
lavagem de gua pela palavra, Ef
5.26. O lavar regenerador, Tt 3.5.
Ensinavam-se diversas ablues , Hb
9.10. Lavado o corpo com gua pura,
Hb 10.22. A porca lavada voltou,
2 Pe 2.22. Lavavam suas vestiduras,
Ap 7.14. Ver Banho, Lavaps.
ABNEGAO: Desprendimento do in
teresse prprio; renncia. || Da a
de vosso amor, 1 Ts 1.3.
ABNER, heb. Meu pai uma lmpa
da: Filho de Ner, primo de Saul e
comandante em chefe do exrcito, 1
Sm 14.51; 2 Sm 2.8. Abner era para
Saul o que Joabe era para Davi.
Comia mesa ao lado de Saul, 1 Sm
20.25. Apresentou Davi, trazendo a
cabea de Golias na mo, ao rei
Saul, 1 Sm 17.57. Acampava a Saul
em perseguir a Davi, 1 Sm 26.5.
Constituiu rei a Is-Bosete, filho de
Saul, 2 Sm 2.8, 9. Passou ao lado
12
ABOMINAO
de Davi, 2 Sm 3.12. Foi morto por
Joabe, 2 Sm 3.27. Foi pranteado por
Davi, como um prncipe e um gran
de, 2 Sm 3.33-38. Com a sua mor
te cessou a luta contra Davi, o qual
foi logo proclamado rei sobre toda a
nao.
ABOBOREIRA: impossvel saber,
com certeza, qual a planta indicada
pelo hebraico ou pelo grego, que
Deus fz crescer e fazer sombra para
Jonas. A Almeida Revista e Atualiza
da diz simplesmente: Ento fz o
Senhor Deus nascer uma planta, Jn
4.6. Foi, conforme a Almeida, uma
aboboreira. Segundo a Figueiredo, foi
uma hera. E na Brasileira consta que
foi um palma-cristi, isto , um mamoneiro.
ABOLIR: Anular. || Aboliu na sua
carne a lei, Ef 2.15.
ABOMINAO: H trs palavras no
hebraico traduzidas abominao no
portugus, cada uma exprimindo um
grau diferente da averso de Deus a
certos atos e objetos. || 1. Toebhah,
0 que se refere crena religiosa dum
povo. Nas Escrituras hebraicas esta
palavra se refere a averso de Deus,
a no ser no caso da averso dos
egpcios. Os egpcios no comiam
com os israelitas, porquanto isso
abominao para os egpcios, Gn
43.32. Ver, tambm, Gn 46.34 e x
8.26. Essa palavra, indicando o maior
grau de abominao, usada para ex
primir a grande repugnncia de Deus
altivez: Pv 6.16, 17; 16.5; ao en
gano: Pv 11.1; 3.32; 17.15; 20.10,
23; aos espritos advinhantes, mgi
cos, feiticeiros, Dt 18.12; idolatria,
Dt 7.25, 26; 27.15; Is 44.19; Ml
2.11; aos pecados sexuais: Lv 18.22;
20.13; Dt 24.4; ao oferecer animais
defeituosos: Dt 17.1; ao sacrifcio
do perverso: Pv 15.8; Pv 28.9; Is
1.13; 41.24; aos deuses: Astarote, a
abominao dos sidnios, 2 Rs 23.13;
Milcom, a abominao dos amonitas,
1 Rs 11.5; Quems (Camos R), a
abominao dos moabitas, 1 Rs 11.7.
I! 2. Sheke, exprime, tambm, horror
ABOMINAR
13
ABRAO
Os exrcitos desse rei erguero a
abominao que assola. Haver tribulao como nunca houve e no
haver jamais, Mt 24.21. Miguel se
levantar a favor de Israel. Os verda
deiros santos sero libertos.
ABORRECER: Sentir horror por, en
fastiar-se. || H um a in d a ... porm
eu o aborreo, 1 Rs 22:8. O que
retm a vara aborrece, Pv 13.24. Se
o que te aborrece tiver fome, Pv
25.21. Aborreo, desprezo as vossas
festas, Am 5.21. H de aborrecer-se
de um, e amar ao outro, Mt 6.24.
Vem a mim, e no aborrece a seu
pai, Lc 14.26. Aquele que pratica o
mal, aborrece a luz, Jo 3.20. Amei
a Jac, porm me aborreci de Esa,
Rm 9.13. Ver Detestar, Odiar.
ABORRECIDO: desprezado. || Sen
do. . . a de Deus, Rm 1.30.
ABORTAR: Dar luz antes do termo
da gestao. || Suas novilhas.. . no
abortam, J 21.10.
ABORTIVO: Apareceu tambm a
mim, como a um a, 1 Co 15.8(A).
ABORTO: Animal que nasceu antes
de ter adquirido as condies neces
srias para a vida exterior. || Como
a oculto, eu no existiria, J 3.16.
Como a de mulher, no vejam nun
ca o sol, S 58.8. Um a mais feiz
do que ele, Ec 6.3.
ABRAO, Pai duma multido: Patri
arca, descendente de Sem. um
dos maiores vultos da Bblia e um
nome clebre em todo o Oriente. Dele
descendem o povo judeu e, por Is
mael, os rabes. Progenitor dos hebreus, Js 24.2; Is 51.2; Mt 1.1; 3.9;
G1 3.7-9; etc. Nasceu em Ur dos
Caldeus; filho de Ter; casou com
Sarai, Gn 11.27-31. Chamado por
Deus (At 7.2-4), mudou-se para Har,
Gn 11.31. Depois da morte de seu
pai, saiu de Har com L, Gn 12.4,
5; Hb 11.8. Edificou um altar em
Siquem, onde o Senhor fhe prometeu
que essa terra seria dos seus descen
dentes, Gn 12.6, 7. Armou sua tenda
e edificou um altar entre Betei e
Ai, nas faldas dos dois famosos mon-
ABRAO
tes Ebal e Gerazim, Gn 12.8. H a
vendo fome e n r Cana, desceu ao
Egito, Gn 12.10. Era muito rico em
gado, em prata, em ouro, em servos
e em servas, Gn 12.16; 13.2, 6;
24.35. Levou 318 homens, nascidos
em sua casa, para libertar L, Gn
14.14. Em Betei separou-se de L,
Gn 13.11-13. Venceu Quedorlaomer
e libertou L, Gn 14.1-17. Melquizedeque recebeu seu dzimo e o aben
oou, Gn 14.18-20; Hb 7.1-7. Deus
prometeu-lhe um filho, quando a
Sara havia cessado o costume das
mulheres, Gn 15; 18.11. O pacto
de Deus de lhe dar toda a terra
desde o rio Egito at ao grande
rio Eufrates, Gn 15.7-21; Ne 9.7,
8. Era pai de Ismael, Gn 16. A ten
tativa dos homens no modifica o
plano de Deus; no o filho da es
crava, mas o da livre; no o Jilho
da carne, mas o da promessa, G1
4.21-31. Deus mudou seu nome em
Abrao, Gn 17.5. Recebeu o pacto
da circunciso, Gn 17.9-14. Hospe
dou trs anjos, Gn 18.1-16. Interce
deu por Sodoma, Gn 18.. 23-32;
19.29. Quando tinha 100 anos de
idade, nasceu seu fiho-prometido,
Isaque. Gn 21.5. Ofereceu Isaque
em holocausto, Gn 22. (Sacrifcios
humanos eram comuns entre as na
es pags circunvizinhas.) Na mor
te de Sara, com 127 anos de idade,
comprou Macpela para sepult-la, Gn
23. Mandou um servo, sua terra
e a sua parentela, buscar uma esposa
para Isaque, Gn 24. Casou com Quetura e lhe nasceram seis filhos que
se tornaram os pais das tribos nma
des que habitam o territrio ao sul
da Palestina, Gn 25.1, 2. Cpm a
idade de 175 anos foi congregado
ao seu povo e sepultado ao lado de
Sara, na cova de Macpela, Gn 25.7-9.
Seus progenitores serviam outros deu
ses (Js 24.2), mas ele foi chaijiado:
o amigo "de Deus, 2 Cr 20.7; Is 41.8;
Tg 2.23; o fiel Abrao, G1 3.9; o pai
de todos ns, Rm 4,16. Menciona-se
14
ABRIR
a sua f: Gn 15.6; Jo 8.39; Rm
4.3; G1 3.6; Hb 11.8-10; Tg 2.23.
ABRAO, O LIVRO DE: Obra apo
calptica. Ver Apocalptico.
ABRAO, O Seio de: Lc 16.22, 23.
Expresso figurada. Compare Joo
reclinado no seio de Cristo, Jo 13.25.
Abrao, como em uma festa, recebe
Lzaro na maior intimidade. Compa
re Lc 23 .43.
ABRAAR: Cingir com os braos;
a9otar. *|| Se a abraares, ela te hon
rar, Pv 4.8. Correndo, o abraou,
Lc 15.20. Abraando afetuosamente
a Paulo, At ,20.37.
ABRANDAR: Moderar. || A compai
xo. . . abrandaria a vossa dor, J
16.5.
ABRO, Pai exaltado* Gn 11.26. Seu
nome muddo para Abrao, Gn 17.5.
ABRASADOR: Que abrasa. || Serpen
tes, Nm 21.6-9. Ver Arder, Intenso.
ABRASAR: Converter em brasas, quei
mar. || Por causa da ira do Se
nhor . . . a terra est abrasada, Is
9>. 19. Abrasais na concupiscncia, Is
57.5. Viver abrasado, 1 Co 7.9. Os
elementos se desfaro abrasados, 2
Pe 3.10.
ABREVIAR: Tornar breve. |J Os anos
dos perversos sero abreviados, Pv
10.27. No tivessem aqueles dias sido
abreviados, Mt 24.22. O tempo se
abrevia, 1 Co 7.29. Ver Resumir.
ABRIGAR: Dar abrigo a; proteger;
pr a salvo. || Dar-me-ia pressa em
abrigar-me, SI 55.8. Das tuas asas
eu me abrigo, SI 61.4., O rochedo
em que me abrigo, SI 94.22. Ver
Proteger, Refugiar.
ABRIR: Desunir, descerrar. || Comerdes se vos abriro os olhos, Gn 3.5.
Abre, Senhor, os meus lbios, SI
51.15. Mas no abriu a boca, Is
53.7. Se eu no vos abrir as janelas,
Ml 3.10. Batizado Je su s... lhe abri
ram os cus, Mt 3.16. Batei e abrir-se-vos-, Mt 7.7. Nscias, claman
d o : . .. Abre-nos a porta! Mt 25.11.
Abriram-se os sepulcros, Mt 27.52.
Efat, que quer dizer: Abre-te, Mc
i
ABROGAR
15
ABSTER
ABSTINNCIA
16
ACABAR
a parte. Esta ave foi posta, pela lei,
entre as aves imundas, Lv 1 1 ,14(A).
GRIFO
(abutre-fouverio)
ACABE
17
ACAMPAR
ACALENTAR: Aconchegar ao peito,
embalando. || Sobre os joelhos vos
acalentaro, Is 66.12.
ACALMAR: Serenar, pacificar. || Cla
maram. . . as ondas se acalmaram,
SI 107.29. A mansido acalma gran
des ofensas, Ec 10.4. Para que o
mar se nos acalme? Jn 1.11. Disse
ao mar: Acalma-te, Mc 4.39.
ACAMADO: Doente de cama. || A
sogra dc Simo achava-se a, Mc
1 .30.
ACAMPAMENTO: 1. Os lugares pla
nos, onde os israelitas pararam, na
peregrinao do Egito a Cana. Nes
ses acampamentos no havia regula
mentos militares. Havia, contudo, para
fins higinicos, ordens restritas. Dt
23.9-14; Lv 10.4; 13.4; 13.46. Con
forme a numerao dos israelitas, no
deserto de Sinai, todos os homens
de guerra contados foram 603.550,
Nm 1.46. Calcula-se que o nmero
total de p?i*so*s foi ao rmnos . . . .
2 100 000. Todo este corpo de pes
soas foi dividido em quatro divises,
cada diviso sendo formada de trs
tribos. Assim, no acampamento, o
tabernculo ficava encerrado num
quadrado.* No centro, em redor do
tabernculo, onde no havia bandei
ra, seno a coluna de fogo que paira
va sobre o tabernculo, foram arma
das as tendas dos sacerdotes e dos
levitas, Nm 1.53. Cada uma das
divises tinha uma bandeira,, bem
como cada tribo, Nm 1.52; 2.2. To
das as tribos tinham a sua ordem
no acampamento e a conservavam
nas suas viagens, Nm caps. 2 e 3,
Os quarenta e um acampamentos dos
israelitas na sua viagem pelo deserto,
do Egito terra da Promisso,
acham-se registrados em Nm 33.2-37.
O arraial, o centro de operaes do
exrcito, I Sm 13.16; 2 Cr 32.1.
Ver Airaial. |J 3. Simblico acam
pamento do Senhor, Gn 32.2, SI
34.7.
ACAMPAR: Estabelecer em campo. |
Os filhos de Israel se acamparo,
junto ao seu estandarte, Nm 2.2.
AO
Ainda que um exrcito se acampe
contra mim, SI 27.3. O anjo do Se
nhor acampa-se ao redor, SI 34.7.
Acamparei ao derredor de ti,
Is 29.3.
AO: Ato, feito, obra. || Aborreo
as a daqueles que se desviam, SI
101.3 (A).
AO DE GRAAS: Ao cantar, SI
30.12; 92.1; 147.7; ao comer, At
27.35; Rm 14.6; 1 Co 11.24; 1
Tm 4.3-5; ao orar, Ne 11.17; Fp
4.6; Cl 4.2; sempre, C l 3.17; 1 Ts
2.13; 5.18; Hb 13.15, nos sacrif
cios, Lv 7.12, 13, 15; 22.29; SI
107.22; 116.17; Am 4.5; Jn 2.9;
abundando em, Cl 2.7. || pecado
no dar graas, Rm 1.21. || Exem
plos de dar graas: Ana, I x 2.38;
Simeo, Lc 2.28. Os vinte quatro
ancios, Ap 4.10; 11.17. As quatro
criaturas, Ap 4.9, Daniel, Dn 2.23;
6.10. Davi, 1 Cr 29.13. Elieser, Gn
24.26. Filhos de Jedutum, 1 Cr 25.3.
Jesus, Mt 11.25; 15.36; 26.27; Jo
11.41. O leproso curado, Lc 17.16.
Os levitas, 1 Cr 16.4, 7; 23.30. A
multido, Ap 7.12. Paulo, At 28.15;
Ef 1.16; 5.20; Cl 1.3; 1 Ts 1.2; 2
Ts 2.13. Ver Louvor,
ACARICIAR: Acarinhar,
Isaque
acariciava Rebeca, Gn 26.8. Qual
ama que acaricia os prprios filhos, 1
Ts 2.7.
ACASO: Casualidade. || Saberemos. . .
que isto nos sucedeu por a, 1 Sm
6 . 9(A).
ACATADO: Respeitado, venerado. ||
G am aliel... a por todo o povo, At
5.34.
ACAUTELAR:
Usar
de
cuidado,
evitar o mal. || Acautela-vos: dos
falsos profetas, Mt 7.15; dos ho
mens, Mt 10.17; do fermento; Mt
16.6; dos caes, dos maus obreiros,
da falsa circunciso, Fp 3.2; para
no perderdes aquilo que temos rea
lizado, 2 Jo 8.
AC AZ, AH AZ (B), hb. Possuidor: 1.
O undcimo rei de Jud. Filho do
rei Joto, 2 Rs 16.1. Durante seu
reinado foi advertido por Isaas, Is
ACEITAR
18
ACEITVEL
ferente, 2 Co 11.4. Deus* no aceita
a aparncia do homem, G1 2.6. Ver
Receber.
ACEITVEL: Que se pode aceitar. ||
Apregoar o ano a do Senhor, Lc 4.19.
Aquele que o teme e faz o que
justo lhe a, At 10.35. Eis aqui o
tempo a, 2 Cor 6.2(A).
ACLDAMA, cal. Campo de sangue:
Atos 1:19. O campo do oleiro, em
Jerusalm, comprado com as trinta
moedas de prata, que Judas recebera
por ter entregado Jesus, Mt 27.6-8.
ACENAR: Fazer gesto com a cabea,
olhos ou mos. Acena com os olhos,
Pv 6.13; 10.10. Ver Piscar.
ACENDER: Fazer arder, pr fogo, in
flamar, animar, irritar. || Acendeu
a ira do Senhor contra Moiss, x
4.14. Aquele que acendeu o fogo
pagar, x 22.6. A ira do Senhor
se acendeu contra Israel, Jz 2.14, 20;
3.8. Por que se acende a tua ira?
SI 74.1. Eu, o Senhor, o acendi; no
se apagar, Hz 20.48. Que sc acen
desse a fornalha sete vezes mais, Dn
3.19. Nem se acende uma candeia
para coloc-la, Mt 5.15. E acesas
as vossas candeias, Lc 12.35. Acen
dendo uma fogueira, acolheram-nos,
At 28.2. Que tornes a acender o
dom de Deus, 2 Tm 1.6(B). Ver
Animar, Avivar.
ACEPO DE PESSOAS: Preferncia
de pessoa ou pessoas, em ateno
classe, qualidade, ttulos ou privil
gios. || Que Deus no faz acepo de
pessoas, At 10.34. Se fazeis acepo
de pessoas, cometeis pecado, Tg 2.9.
Ver Parcialidade.
ACERBAMENTE: Asperamente, cru
elmente. || A vos repreender, J
13.10.
ACERTAR: Dar no alvo. Ajustar. ||
Que o comprou acertar contas, Lv
25.50. So poucos os que acertam
com ela, Mt 7.14. Ver Atingir.
ACESSO: Entrada. || Direito de todos
os filhos de Deus: D t 4.7; SI 23.6;
24.3, 4; Ef 2.18; 3.12. por Cristo:
Jo 10.7 9; Rm 5.2; Hb 7.19, 25;
1 Pe 3.18. A felicidade dos que
19
ACO
entram: SI 16.11; Mt 6.6. Exemplos:
Enoque, Gn 5.22, Abrao, Gn 17.1:
Jac, Gn 32.30; Moiss, x 24.2;
34.4-7.
ACHAR: Encontrar, descobrir, veri
ficar, supor. || O vosso pecado vos
h de achar, Nm 32.23. Achei
o Livro da Lei, 2 Cr 34.15. Os que
me procuram me acham, Pv 8.17.
Porque o que me acha, acha a vida,
Pv 8.35. O que acha uma esposa
acha o bem, Pv 18.22. O teu po. . .
depois de muitos dias o achars, Ec
11.1.
Buscai, e achareis, Mt 7.7.
Quem acha a sua vida, Mt 10.39
Tendo achado uma prola, Mt 13.46.
Haveis de procurar-me, e no me
achareis, Jo 7.34. Algum no foi
achado inscrito no livro, Ap 20.15.
Ver Deparar, Encontrar, Obter.
ACHEGAR: Aproximar-se, acolher-s?.
|| Andareis aps o S e n h o r... a ele
vos achegareis, Dt 13.4. Que arneis
ao Senhor. . . e vos achegueis a ele,
Js 22.5. Acheguemo-nos, portanto,
confiadamente, junto ao trono da gra
a, Hb 4.16. Ver Aproximar.
ACIMA: Em lugar precedente. || O
discpulo no est a do seu mestre
Mt 10.24.
ACLAMAO: Ovao, aplauso ge
ral. || No meio dele se ouvem a
ao seu Rei, Nm 23.21. Cidade que
estavas cheia de a. . . cidade alegre!
Is 22.2. Ver Brado.
ACLAMAR: Aplaudir ou aprovar por
meio de brados. || Aclamai a Deus,
tda a terra, SI 66.1. Ver Bradar.
ACLARAR: Desanuviar. || Pelo seu
sopro aclara os cus, J 26.13. Ver
ACMETA: Capital da Mdia, onde
acharam o rlo com o decreto de
construir o Templo, Ed 6.2. Atual
mente chamada Hamad, uma im
portante cidade de Ir.
ACO: Cidade que pertencia a herana
de Aser, mas da qual no consegui
ram expulsar os habitantes, Jz 1.31.
Chamado depois Ptolemaida, At 21.7.
Ver mapa 2, C-3; mapa 3, A-2; mapa
6, F-3.
AO
20
ACOR
14,1. No ju lg u e ... porque Deus o
acolheu, Rm 14.3. Acolhei-vos uns
aos outros, como tambm Cristo nos
acolheu, Rm 15.7. Acolhei-nos em
vosso corao, 2 Co 7.2. Acolhestes
no como palavra de homens, 1 Ts
2.13. Sem o saber acolheram anjos,
Hb 13.2. Devemos acolher esses ir
mos, para nos tornarmos cooperadores, 3 Jo 8. Ver Hospedar.
ACOLHIDA: Aceitao. || Ditrefes,
que gosta de exercer a primazia. . .
no nos d a, 3 Jo 9.
ACOMETER: Investir, atacar. || A
emboscada arremeteu contra ela, Jz
20.37(A).
ACOMODAR: Adaptar-se. || Mas aco
modai-vos s humildes, Rm 12.16(A).
ACOMPANHAR: Fazer companhia a;
seguir. || Algum o acompanhasse,
seno P e d ro .. . Tiago e Joo, Mc
5.37. Que nos acompanharam todo o
tempo que o Senhor, At 1.21. Apro
xima-te desse carro, e acompanha-o,
At 8.29. Acompanharam-no at ao
navio, At 20.38. No lhes aprovei
tou, visto no ter sido acompanhada
pela f, Hb 4.2. As suas obras os
acompanham, Ap 14.13. Ver Seguir.
ACONSELHAR: Dar parecer, opinio
sobre o que convm fazer. || Como
aconselhais que se responda a este
povo? 1 Rs 12.6. Alegria tm os
que aconselham a paz, Pv 12.20. Com
os que se aconselham se acha a sa
bedoria, Pv 13.10. Instru-vos e acon
selhai-vos mutuamnte, Cl 3.16.
Aconselho-te que de mim compres
ouro, Ap 3.18. Ver Conselho.
ACONTECER: Realizar-se, suceder, so
brevir. || Acontecer nos ltimos dias,
At 2.17. No sabendo o que ali me
acontecer, At 20.22. Como ss al
guma cousa extraordinria vos esti
vesse acontecendo, 1 Pe 4.12. As
cousas que em breve devem acon
tecer, Ap 1.1, 22.6; Mostrarei o que
deve acontecer, Ap 4.1. Ver Realizar,
Sobrevir, Suceder.
ACOR, hb. Perturbao: A palavra
significa perturbao grave e em ex
ACORDAR
cesso. Lugar onde Ac foi apedrejado,
Js 7.24, 26; Is 65.10; Os 2; 15.
ACORDAR: Despertar; tirar do sono.
|| Acord, porque o Senhor me sus
tenta, SI 3.5. Quando acordar eu
ine satisfarei com a tua semelhana,
SI 17.15. Quero acordar a alva, SI
I0K.2. Que nao acordeis nem des
peiteis o amor, Ct 2.7. Os discpulos
viriam acord-lo, Mt 8.25. Ver Ani
mar, Avivar, Despertar, Estimular,
Reavivar.
ACORDO: Conformidade de idias ou
dc sentimentos. || Andaro dois jun
tos, se no houver entre eles a? Am
3.3. Entre em a sem demora, Mt
5.25. Em a para tentar o Esprito,
At 5.9. Chegados a pleno a, At
15.25. Andemos de a com o que j
alcanamos, Fp 3.16. Ver Aliana.
ACORRER: Acudir, ir ou vir em so
corro de algum. || No lugar em que
ouvirdes o som da trombeta para ali
acorrei, Ne 4.20. Ver Acudir, So
correr.
AOUGUE: Loja em que se vendem
carnes frescas. || De tudo quanto se
vende no a, 1 Co 10.25(A).
ACRABIM: Desfiladeiro entre a ex
tremidade sul do mar Morto- e o
deserto de Zim, Js 15.3. Ver mapa
5, B-2.
ACREDITAR: Dar crdito a. Crer. |
Se dissermos. . . Ento por que no
acreditastes nele? Mt 21.25. Joo
veio. . . e no acreditastes nele, Mt
21.32. Se algum vos disser: ...n o
acrediteis, Mt 24.23. No puser a
minha mo no sieu lado, de modo al
gum acreditarei, Jo 20.25. No acre
ditando que ele fosse discpulo, At
9.26. Que destinou e acreditou dian
te de todos, At 17.31. Acreditando
em todas as cousas que estejam de
acordo, At 24.14. Acreditas, rei
Agripa, nos profetas? At 26.27. Quem
acreditou na nossa pregao? Rm
10.16. Ver Confiar, Crer, Fiar.
ACRESCENTAR: Tornar maior. Au
mentar. Adicionar. || Nada acrescentareis palavra que vos mando, Dt
4.2. Perversidade... para acrescen
21
ACUDIR
tar sede a bebedice, Dt 29.19. E
te acrescentaro anos de vida e paz,
Pv 3.2. A quem d liberalm ente...
lhe acrescenta mais e mais, Pv 11.24.
Pode acrescentar um cvado, Mt
6.27. E todas estas cousas vos sero
acrescentadas, Mt 6.33. Acrescentavalhes o Senhor, dia a dia, os que iam
sendo salvos, At 2.47. Qualquer
acrscimo, Deus lhe acrescentar os
flagelos, Ap 22.18. Ver Acumular,
Ajuntar.
ACRSCIMO: Acrescimento. || Ha
vendo um a naquele dia de quase
trs mil, At 2.41. Se algum fizer
qualquer a, Deus lhe acrescentar os
flagelos, Ap 22.18.
ACRISOLADOR: Purificador. || Qual
a te (Jeremias) estabeleci, Jr 6.27.
ACRISOLAR: Purificar no crisol (o
ouro e outros metais preciosos). ||
Acrisolaste-nos como se acrisola a
prata, SI 66.10. Eis que acrisolei. . .
provei-te na fornalha de aflio, Is
48.10. Eu os acrisolarei e os pro
varei, Jr 9.7. Ver Embranquecer,
Purificar, Refinar.
ACRPOLE: A parte mais alta das
cidades gregas. Mas esta palavra, em
pregada em absoluto com A mais
culo ( a Acrpole) designa sempre
a Acrpole de Atenas. Ver Arepago.
ACSA, hb. Tomozeleira: Filha de Calebe, Js 15.16.
ACSAFE, hb. Fascinao: Uma das
cidades nas fronteiras de Aser, Js
11 . 1.
AULAR
22
ADAR
23
ADBEEL
ADIVINHAO
Dn 2.27. Os livros dos que s;guiarr
artes mgicas (At 19.19) naturalmen
te incluam os almanaques e as t
buas de astrologia. Entre as naes
somente os judeus foram ensinado
a no seguir artes mgicas nem temei
aqueles que as exerciam. Is 44.25
Jr 10.2.
2. Belomancia: Arte de adivinhar por
meio de flechas. Depois de marcar as
flechas, escolhiam uma, ou sacudiam
todas at uma cair fora, de modo que
satisfazia a informao almejada. Ou
ainda julgavam pela maneira de cair
a flecha quando lanada para cima.
Pois o rei de Babilnia parar na
encruzilhada, para usar de adivinha
es, sacode as se ta s ..
Ez 2 1 .21(R).
3 . Hepatoscopia: Arte de adivinhar
por meio de inspeo do fgado das
vtimas, Ez 21.21. Cada parte do
fgado tinha sua prpria significao.
A idia baseava-se em que o deus,
a quem ofereciam o animal em sa
crifcio, revelasse sua vontade pela
forma que dera ao fgado, rgo
que consideravam como o centro da
vida da vtima.
4. Hidromanca: Arte de adivinhar
por meio de gua. Deixava-se um
objeto de ouro, de prata, ou uma pe
dra preciosa, cair em uma vasilha
dagua. O movimento da gua ou as
figuras resultantes do riovimento, que
resultavam, eram interpretadas por
regras fixas. Ver Gn 44.5.
5 . Necromancia: Arte de adivinhar
por meio de evocao dos mortos,
D t 18.11. Por meio de espritos fa
miliares, isto , espritos qu se podem
fazer aparecer por meio de esconjuros, invocaes ou exorcismos, Is
8.19; D t 18.11R); 2 Rs 21.6(B);
1 Cr 1 0 .13(B); 1 Sm 28.3, 7, 8, 9(B);
Is 19.3(B); 29.4(B). Em vez de necromante, traduzido, tambm, pito
(F), ou na forma feminina, pitonisa (F).
6 . Rabdomancia: Adivinhao por
meio de varinha mgica. Os 4.12.
7. Sonhos: Refere-se em Is 65.4 ao
costume de adivinhar, dormindo junto
ADIVINHAO
s sepulturas dos antepassados, os
quais consideravam como deificados.
Julgavam o que sonhavam como re
velaes desses mortos. Ver Dt 13 .1-4.
8. Sortilgio: Adivinhao por meio
de lanar sortes, Ez 21.21; Mt 27.35.
Ver 2. Belomancia.
9. Terafim: Imagem de escultura, Gn
3 1 .19(B); Jz 17.5(B); 1 Sm 15.23UB);
19.13, 16(B). O terafim usado para
adivinhar, 2 Rs 23.24; Ez 21.21; Zc
10.2. Ja mandou que seu povo os
lanasse fora, Gn 35.2-4. Josias os
aboliu, 2 Rs 23.24.
10. Filhos oferecidos em holocausto:
2 Rs 3.27. provvel que Dt 18.10
se refere a adivinhao por meio do
sacrifcio dos filhos em holocausto,
como era costume entre os fencios e
os cartagineses. Proibido por Deus,
Lv 18.21; 20.3; Dt 18.10. Deus re
vela por meios sobrenaturais: So
nhos. Gn 20.3; 37.5-9; Mt 1.20;
2.19; At 2.17; etc. Sinais, Jz 6. 36-40;
Mc 16.17, 20; At 2.19; etc. Pro
fecia, At 11.28; etc. Vises, Gn 15. 1;
1 Sm 3.15; Dji 2.19; At 2.17; 9.10;
etc. Lanar sortes, Lv 16.10; Nm
26.55; Js 7.16-18; 1 Cr 24.5; At
1.26; etc. A sorte decidida por Deus,
Pv 16.33.
Os desviados, fora da comunho com
Deus, recorrem a Satans para co
nhecer por meios sobrenaturais; Saul,
1 Sm 28.6, 7; 1 Cr 10.13; etc.
Deus previne repetida, implcita e ex
plicitamente contra o perigo de pro
curar, de fontes duvidosas e satni
cas, conhecer por meios sobrenaturais:
CONTRA OS ADIVINHADORES,
os que desvendam o passado, infor
mam sbre o presente e predizem o
futuro: Lv 19.26, 31; 1 Sm 28.3-9
com 1 Cr 10.13; etc. || CONTRA
OS AGOUREIROS. Os que profeti
zam pela observao de coisas ou por
meio de cerimnias supersticiosas: Dt
18.10; 2 Cr 33.6; etc. || CONTRA
OS ASTRLOGOS. Os <jue .predizem
o futuro pela observao dos astros.
Is 47.13; Jr 10.2; At 7.42, 43. ||
CONTRA OS ENCANTADORES Os
24
ADJUTOR
que seduzem por artes mgicas; Lv
19.26; 20.6, 27; Dt 18.11; etc. ||
CONTRA OS FEITICEIROS: x
22.18; Ap 22.15; etc. || CONTRA
OS MGICOS: Os que evocam ou
conjuram espritos por meio de fei
tios ou sortilgios:
2 Cr 33.6; At
19.19; etc. || CONTRA OS NECROMANTES. Os que evocam os mortos
para os consultar:Dt 18.11; Lv
19.31; 20.6; 20.27; etc. || CONTRA
OS QUE INVOCAM ESPRITOS
FAMILIARES: Dt 18.11; 1 Sm
28.3-9 com 1 Cr 10.13; 2 Rs 21.6;
Is 8.19; etc. || CONTRA OS PROGNOSTICADORES. Os que consultam
os astros, as entranhas de animais
sacrificados, etc., para predizer o fu
turo: Dt 18.10; Is 44.25; 47.13 |S
CONTRA OS PITES (pitonisas, for
ma feminina): A palavra Pito apa
rece apenas uma vez no original,
At 16. 16: Uma jovem que tinha um
esprito de adivinhao que tinha
um Pito, a monstruosa serpente da
mitologia, que tinha cem cabeas que
vomitavam* chamas. As manifestaes
do esprito que possua esta jovem
eram as mesmas das profetizas, ou
pitonisas, em Delfos, inspiradas por
Pito. Lv 2 0 .27(F); Dt 18.1 1(F); 1
Rs 28.3-9 com 1 Par (1 Cr) 10.13(F);
Is 8 . 19(F); 19.3(F); 29.4(F); At
1 6 .16(F).
ADIVTNHADOR: O que pretende des
vendar o passado, informar sobre o
presente e predizer o futuro. Dt
18.10; Mq 5.12; At 16.16. Ver
Adivinho.
ADIVINHAR: Prever e predizer o fu
turo por meio de sortilgios. || Dis
se-lhes Jos: ...h o m e m como eu
capaz de adivinhar? Gn 44.15. No
agourareis nem adivinhareis, Lv
19.26. Peo-te que me adivinhes pela
necromancia, 1 Sm 28.8. A qual,
adivinhando, dava grande lucro, At
16.16. Ver Agourar.
ADIVINHO: O mesmo que adivinhador. Lv 19.31; Is 8.19; Ir 27.9.
ADJUTOR: O que ajuda. || Far-!he-ei
uma a, Gn 2. 18(A).
A DL AI
ADLAI, hb. Justo: Um dos pastores
dos gados de Davi, 1 Cr 27.29.
ADM, hb. Terra: Uma cidade des
truda junta com Sodoma e Gomorra,
Dt 29.23. Ver Gn 10.19; 14.2.
ADMATA: Um dos sete prncipes dos
persas e dos medos, Et 1.14.
ADMINISTRADOR: O que dirige ou
superintende estabelecimento pblico
ou particular. || Faa isso Fara, e
ponha a sobre a terra, Gn 41.34.
Disse o senhor da vinha ao seu a,
Mt 20.8, Homem rico que tinha um
a, Lc 16.1. Ver Despenseiro, Mor
domo.
ADMIRAO: Sentimento suscitado
pelo que belo, grande, sublime. ||
Causar a s naes, Is 52.15. A
vista da p e sc a .. . a a apoderou dle,
x 5.9. E se encheram de a e as
sombro, At 3.10. O povo lhes tri
butava grande a, At 5.13. Ver As
sombro.
ADMIRAR: Considerar com admira
o. || Olhei. . . e admirei-me de
no haver quem me sustivesse, Is
63.5. Admirou-se Jesus, Mt 8.10. Ou
vindo isto, se admiraram, Mt 22.22.
Vindo com isto a admirar-se grande
mente o governador, Mt 27.14. A
ponto de se admirarem todos e darem
glria, Mc 2.12. Imediatamente a me
nina . . . ficaram todos sobremaneira
admirados, Mc 5.42. Admirou-se da
incredulidade, Mc 6.6. Muito se ad
miraram dle, Mc 12.17. Estavam
atnitos, e se admiravam, At 2.7.
Sabendo que eram. . . incultos, admi
raram-se, At 4.13. Admiro-me que
estejais passando to depressa, G 1
1.6. Quando vier para s e r ... admi
rado em todos, 2 Ts 1.10. Vi a
mulher embriagada... admirei-me com
grande espanto, Ap 17 .6. Ver Mara
vilhar.
ADMIRVEL: Que merece admira
o. || A so os teus testemunhos,
SI 119.129. As tuas obras so a, SI
139.14. Grandes e a so as tuas
obras, Ap 15.3. Ver Maravilhoso.
ADMITIR: Receber, deixar aceitar,
concordar com. II Ele no admite a
25
ADOECER
minha orao, Lm 3.8. D e ix a ...
cumprir tda a justia. Ento ele o
admitiu, Mt 3.15. Quem apto para
o admitir, admita, Mt 19.12.
ADMOESTAO: Advertir benvola
ou amigavelmente de alguma cousa.
|| Criai-os na disciplina e na a do
Senhor, Ef 6.4. O intuito da presen
te a visa o amor, 1 Tm 1. Faamos
a, e tanto mais quanto vedes que o
dia se aproxima, Hb 10.25. Ver
Advertncia, Exortao.
ADMOESTAR: Repreender branda
mente. || Por eles se admoesta o teu
servo, SI 19.11. No cessei de ad
moestar, com lgrimas, At 20.31.
J passado o tempo de jejum, ad
moestava-os Paulo, At 27.9. Aptos
para vos admoestardes uns aos ou
tros, Rm 15.14. Para vos admoestar
como a filhos, 1 Co 4.14. Admoestovos, portanto, a que sejais meus imi
tadores, 1 Co 4.16. Exortamos, con
solamos e admoestamos, para viverdes, 1 Ts 2.12. Admoesteis os
insubmissos, 1 Ts 5.14. Admoestar es
a certas pessoas, 1 Tm 1.3. Depois
de admoest-lo primeira e segunda
vez, Tt 3.10. Ver Advertir, Exortar.
ADNA, hb. Prazer: 1. Um guerreiro
de Davi, 1 Cr 12.20. || 2. Um ca
pito no exrcito de Josaf, 2 Cr
17.14. || 3. Um dos que se divor
ciaram de suas esposas estrangeiras,
Ed 10.30. || 4. Um sacerdote, Ne
12.15.
ADOO: Perfilhamento, aceitao le
gal como filho. || Trs exemplos:
Moiss, x 2.10; Genubate, 1 Rs
11.20; Ester, 2.7. || Adoo espiri
tual, 1 Cr 28.6; Jo 1.12, 13; Rm
8.15-21; 9.4; 2 Co 6.18; G1 4.6;
Ef 1.5, 11; 2 Pe 1.4. || As bnos
da adoo espiritual, Nm 6.27; Is
62.2; Mt 13.43; At 15.17; G1 3.29;
Ef 3.8. || O fruto da adoo, Mt
5.44-48; 6.25-34; 7 .7 -H ; Lc 6.35,
36. |[ A adoo de Israel, x 4.22;
Os 11.1; Rm 9.4. || A adoo dos
gentios, Is 66.18-20; G1 4.5.
ADOECER: Enfermar, tornar doente.
II A criana adoeceu gravemente, 2
ADOLESCNCIA
Sm 12.15. Adoeceu o filho da mu
lh e r ... ele morreu, 1 Rs 17.17. Caiu
Acazias. .. e adoeceu, 2 Rs 1.2. N a
queles dias adoeceu Ezequias, 2 Cr
32.24. A esperana que se adia faz
adoecer o corao, Pv 13.12. Adoe
ceu mortalmente, Fp 2.27. Ver En
fermar.
ADOLESCNCIA: Idade que sucede
a infncia e precede a virilidade. i|
A a e a juventude so vaidade, Ec
11.10(A).
ADONIAS, heb. Jeov meu Senhor:
1. (D quarto filho de Davi, 2 Sm 3.4.
Prolmado rei, refugiou-se no altar,
1 Rs 1.5, 50. Salomo o perdoou
(1 Rs 1.52), depois o matou, 1 Rs
2.25. || 2. Levita, 2 Cr 17.8. || 3.
Selou o concerto com Neemias, cap.
10.16.
ADONI-BEZEQUE, hb. Senhor de
Bezeque: Filisteu derrotado e preso,
cortaram-lhe os polegares das mos
e dos ps; como ele tinha feito, foilhe feito, Jz 1.5-7.
ADONICO, hb. O meu Senhor se
levantou: Chefe de uma famlia, de
666 pessoas que voltaram de Babi
lnia, Ed 2.13.
ADONIRO, heb. O meu Senhor
engrandecido: Recebedor dos tributos
no reinado de Davi (chamado Adoro), 2 Sm 20.24, no reinado de
Salomo, 1 Rs 4.6, no reinado de
Reobo, 1 Rs 12.18. Parece que a
mesma pessoa desempenhava o mesmo
ofcio durante os trs reinados. Ape
drejado, 1 Rs 12.18.
ADONI-ZEDEQUE, hb. Senhor da
justia: Rei de Jerusalm no tempo
da conquista de Cana. Derrotado,
com seus quatro aliados, escondeu-se
com eles em uma cova de onde Josu
ordenou retir-los e mat-los. Js
10.3-27. _
ADORAO: Cuito ou venerao que
se presta a divindade. || A maneira,
x 4.31; 34.8; Lv 10.3; 1 Cr 16.29;
2 Cr 7.3; Ne 8.6; Ec 5.1; Mt 15.9;
Jo 4.24; 1 Co 11; 14.25. || Orde
nada, 1 Cr 16.29; SI 95.6; 99.5. ||
Somente a Deus, x 20.1; Dt 6.13;
26
ADORMECER
Mt 4.10; Lc 4.8; Cl 2.18; 2 Ts 2.4;
Ap 19.10. || Deus procura adorado
res, Jo 4.23. || Exemplos de adora
o: Eliezer, Gn 24.26; Jac, Hb
11.21; Josu, Js 5.14; Elcana, 1 Sm
1.3; o menino Samuel, 1 Sm 1.28;
Saul, 1 Sm 15.31; Davi, 2 Sm 12.20;
Jeosaf, 2 Cr 20.18; J, J 1.20; os
magos, Mt 2.11; o chefe da sinagoga,
Mt 9.18; a mulher canania, Mt
15.25; os discpulos, Mt 28.9, 17;
o endemoninhado gadareno, Mc 5.6;
Ana, Lc 2.37; o eunuco, At 8.27;
os anjos de Deus, Hb 1.6; Ap
5.11-14; 7.11. || Adoraram a Baal,
2 Rs 10.22, 23; ao bezerro de ouro,
x 32.8; aos deuses dos moabitas,
Nm 25.2; a Astarote, 1 Rs 12.33;
aos dois bezerros de ouro, 1 Rs
12.26-30; a todo o exrcito do cu,
2 Rs 17.16; 2JL3; 2 Cr *33.3; Sf
1.5; At 7.42, 46; s obras das suas
mos, Is 2.8; Jr 1.16; ao sol. Ez
8.16; imagem de ouro, Dn 3; a
Daniel, Dn 2.46; a Diana, At 19.27;
a criatura, Rm 1.25; ao drago, Ap
13.4; a Pedro, At 10.25; ao anjo,
Ap 22.8, 9.
ADORADOR: O que adora. || Os ver
dadeiros a adoraro o Pai, Jo 4.23.
ADORAIM, hb. Dois montes: Uma
das cidades de Jud, fortificada por
Roboo, 2 Cr 11.9. Ver mapa 5, B-l.
ADORAR: Render (culto) divinda
de. || Vinde, adoremos e prostremonos, SI 95.6. Se, prostrado, me adorares, Mt 4.9. Nossos pais adoravam
neste monte, Jo 4.20. Adorais o que
no conheceis, Jo 4.22. O adorem
em esprito, Jo 4.24. Anjos de Deus
o adorem, Hb 1.6. E adorem pros
trados a teus ps, Ap 3.9(A). Ado
ravam o que vive, Ap 4 . 10(A). Prostraram-se, e adoraram, Ap 5.14(A).
ADORMECER: Dormir, cair em sono.
|| E ste adormeceu, Gn 2.21. Todas
tomadas de sono, e adormeceram,
Mt 25.5. Enquanto navegavam, ele
adormeceu, Lc 8.23. Lzaro adorme
ceu, Jo 11.11. Com estas palavras
adormeceu, At 7.60. Sentado numa
ADORNAR
27
ADULO
tudo o que possuis adquire entendi
mento, Pv 4,7. Como os poderosos
adquirem riquezas, Pv 11.16. Adqui
riu um campo com o preo da ini
qidade, At 1.18. Julgaste adquirir
por meio dele (de dinheiro) o dom
de Deus, At 8.20. Ver Comprar, Pos
suir.
ADRAMELEQUE, heb O deus Adar
rei: 1. Deus, ou deuses, que os
sefarvitas introduziram em Samaria,
quando colonizavam esse pas aban
donado pelas dez tribos, tiradas da
sua terra pela mo de Deus, 2 Rs
17.31. Sacrificavam no fogo seus fi
lhos a Adrameleque, mesmo como
faziam a Moloque. || 2. Um dos
dois filhos de Senaqueribe, rei da As
sria, que mataram seu pai, quando
adorava prostado perante S2U deus,
Nisroque, 2 Rs 19.37; Is 37,38.
ADRAMITINO: Paulo embarcou num
navio adramitino, num navio de
Adramito, cidade da Misia, At 27.2.
Ver mapa 6, D-2.
ADRITICO: No tempo de Paulo, o
termo mar Adritico (At 27.27), in
clua a parte do mar Mediterrneo
entre a Siclia e a Grcia.
ADRIEL, heb. Rebanho de Deus: Fi
lho de Barzilai, meolatita, 2 Sm 21.8.
Saul deu sua filha, Merabe, a Adriel,
ainda que a tinha prometido a Davi,
1 Sm 18.19.
ADUBAR: Temperar, condimentar, !'
Com que o adubareis? Mc 9.50(A).
ADUFE: Ver Msica.
ADULADOR; Aquele que gaba por
interesse prprio. || So a dos outros,
Jd 16.
ADULAMITA: Gn 38.1. Habitante
de Adulo.
ADULO: Lugar da antiguidade, Gn
38.1, 12, 20. Conquistada por Josu,
Js 12.15. Cidade de Jud, Js 15.35.
A caverna de Adulo, perto da cidade,
servia de refgio para Davi e seus
parentes, 1 Sm 22.1. No mesmo lo
cal, os trs valentes arriscaram sua
vida, buscando gua em Belm para
Davi, 2 Sm 23.13-17. Fortificada
por Reobo, 2 Cr 11.7. Reocupada
ADULAR
depois do cativeiro pelos filhos de
Jud, Ne 11.30. Ainda existia no
tempo do profeta Miquias, Mq 1.15.
Ver mapa 2, B-5; mapa 5, B-l.
ADULAR: Gabar por interesse pr
prio. || Ao generoso muitos o adulam,
Pv 19.6. Ver Lisonjear.
ADULTERAR: Cometer adultrio. ||
No adulterars, x 20.14; Dt 5.18;
Mt 5.27; 19.18; Rm 13.19; Tg 2.11.
Se um homem adulterar. .. ser mor
to, Lv 20.10. O que ad u ltera.. . est
fora de si, Pv 6.32. Ver Corromper.
ADULTRIO: Relao sexual de pes
soa casada com outra que no seja
seu cnjuge. || explicitamente proi
bido: x 20.14; D t 5.18; Mt 5.27;
19.18; Mc 10.19; Rm 13.9; Tg 2.11.
i| O castigo a morte: Lv 20 .10; Jo
8.5; 1 Co 6.9; Hb 13.4. || No co
rao: Mt 5.28; 15.19; Mc 7.21. ||
O adultrio espiritual, heresia: Jr
3.8; 13.27; Ez 16.32; Os 2.2; Ap
2.22. || Exemplos de adultrio: Tamar, Gn 38.24. Davi, 2 Sm 11.4.
Herodes, Mc 6.18. A mulher apa
nhada em adultrio: Jo 8.3. Nem
adlteros no herdaro o reino de
Deus, 1 Co 6.9, 10. Ver Divrcio,
Fornicao, Prostituio.
ADLTERO: Que pratica adultrio.
II Ser morto o a, Lv 20.10. Aguar
dam o crepsculo os olhos do a, J
24.15. Para te livrar da mulher a,
Pv 2.16. Afaste o teu caminho da
mulher a, Pv 5.8. Gerao m e
a, Mt 12.39; Como os demais ho
m e n s ... a, I x 18.11. Considerada a
se, vivendo ainda o marido, Rm 7.3.
Nem a... herdaro o reino, 1 Co 6.9,
10. Deus julgar os impuros e a, Hb
13.4. Ver Meretriz.
ADULTO: Homem ou mulher que
chegou maioridade. || Alimento s
lido para os a, Hb 5.14.
ADUMIM, hb. A subida de sangue:
Js 15.7. A subida de Adumim, na
fronteira de Jud, o lugar da his
tria do bom samaritano. Ver mapa
4, B-2.
ADVENTO: Chegada, vinda. Ver Vin
da de Cristo.
28
ADVOGADO
ADVERSRIO: Aquele que de um
partido oposto, de uma opinio con
traria, que quer impedir ou frus
trar. || Ento serei. . . a dos teus a,
x 23.22. O anjo. . . ps-se-lhe no
caminho por a Nm 22.22. Tomarei
vingana contra os meus a, Dt 32.41.
Levantou. . . contra Salomo um a,
1 Rs 11.14. Ouvindo os a . . . edificavam o Templo, Ed 4.1. Que o
meu a, escreva a sua acusao, J
31.35. Os que pagam o mal pelo bem
so meus a SI 38.20. Todos os meus
a esto tua vista, SI 69.19. E nos
libertou dos nossos a, SI 136.24. Os a
de Jud sero eliminados, Is 11.13.
Entra em acrdo. . . com o teu a,
Mt 5.25. H muitos a, 1 Co 16.9.
Que em nada estais intimidados pelos
a, Fp 1.28. No dem ao a ocasio
favorvel de maledicncia, 1 Tm
5.14. O diabo, vosso a, anda em
derredor, 1 Pe 5.8. Ver Inimigo, Sa
tans.
ADVERSIDADE: Infelicidade. [| O
dia da a, SI 27.5; 49.5; 94.13; Pv
24.10; Ec 7.14. || Po de a, Is 30.20.
|| Exemplos: os israelitas, Jz 2.14,
15; Noemi, Rt 1.1-5; Jerobo, 1 Rs
14.10-12; Jeosaf, 2 Rs 3.9, 10;
Pauio e Silas, At 16.25. Ver Inimi
zade.
ADVERTNCIA: Ato de avisar, de
admoestar. || Quando o fogo consu
miu. . . que serviam de a, Nm 26.10.
E foram escritas para a, nossa, 1 Co
10.11. Ver Admoestao, Exortao.
ADVERTIR: Avisar, admoestar. || O
Senhor advertiu a Israel, 2 Rs 17.13.
Sede prudentes; deixai-vos advertir,
SI 2.10. Jesus, porm, os advertiu
severamente, Mt 9.30. Advertiu os
discpulos. . . disseram ser ele o Cris
to, Mt 16.20. Advertindo a todo ho
mem, C l 1.20. Mas adverti-o como
irmo, 2 Ts 3.15. Ver Admoestar,
Exortar.
ADVOGADO: Aquele que advoga em
juzo. Protetor. || 1 Jo 2.1: Cristo,
no cu, pleiteia a nossa causa pe
rante Deus e intercede por ns. A
mesma palavra grega, parakletos,
ADVOGAR
traduzida Consolador em Jo 14.16,
26; 15.26 e 16.7, e refere-se ao Es
prito Santo. Temos, portanto, ou em
Jesus Cristo, ou no Esprito Santo,
quem defenda a nossa causa e nos
d conforto.
-A ^7OGAR: Exercer a profisso de
advogado. Defender em juzo. Inter
ceder a favor de. || Est no cu.. .
quem advoga a minha causa, J
16.19.
AER, hb. Outro: Pai de Husim, da
tribo de Benjamim, 1 Cr 7.12.
AFADIGAR;
Cansar-se,
afligir-se,
apressar-se. || E nos afadigamos, tra
balhando com as nossas prprias
mos, 1 Co 4.12. Para is s o ... me
afadigo, esforando-me o mais pos
svel, Cl 1.29. Os que se afadigam
na palavra e no ensino, 1 Tm 5.17.
Ver Cansar.
AFAGAR: Acariciar, amimar. || O que
afaga com seus lbios, Pv 20.19(A).
E sobre os joelhos vos afagaro, Is
6 6 .1 2(A).
AFAMADO: Que tem fama. Clebre.
Famoso. [| Seja a em Israel o nome
deste, Rt 4.14. E a cidade, que fste
forte no mar, Ez 26.17. Ver Famoso,
Notrio.
AFARSAQUITAS: Tribo de Samaria
que reclamou contra a reconstruo
do Templo no reinado de Dario, Ed
4.9.
AFASTAR: Desviar, afastar. II ...Afas
tai-vos... do homem cujo flego, Is
2.22. Provocam divises e escnda
los... afastai-vos deles, Rm 16.17. Co
rao de incredulidade que vos afas
te do Deus vivo, Hb 3.12. Ver Se
parar.
AFVEL: Delicado no trato. || Entranhavelmente misericordiosos e a,
1 Pe 3.8(A).
AFEIO: Sentimento de inclinao
para algum. || Da tua afeio quan
do eras jovem, Jr 2.2. Sem afeio
natural, Rm 1.31. Ver Amor, Com
paixo, Misericrdia.
AFEIOAR: Tomar afeio a algum.
Amoldar, formar. || O Senhor se
afeioou a teus pais para os amar,
29
AFIRMAR
Dt 10.15. As tuas mos me fizeram
e se afeioaram, SI 119.73. Ver
Amar.
AFEQUE, hb. Fortaleza,: 1. Cidade
real de Cana, cujo rei foi morto
por Josu, Js 12.18. Ver mapa 4,
A-2. Foi, talvez, o mesmo lugar em
que os filisteus se acamparam, na
peleja contra Israel, 1 Sm 4.1. || 2,
Uma cidade de Aser, Js 13.4. ||
3. Outro lugar onde os filisteus se
acamparam, 1 Sm 29.1. || 4. Cidade
ao leste do Jordo, onde Ben-Hadade
e seu exrcito foram desbaratados,
1 Rs 20.26, 30. , talvez, o mesmo
lugar mencionado em 2 Rs 13.17.
Ver mapa 2, D-3; mapa 3, B-2.
AFETO: Sentimento de inclinao
iara algum, sentimento de afeio.
O seu entranhvel a cresce mais e
mais, 2 Co 7.15. Oram eles a vosso
favor, com grande a, 2 Co 9.14. Se
h entranhados a e misericrdias, Fp
2.1. Revesti-vos. . . de ternos a, C 1
3.12. Ver Amor.
FIA: 1. Uma crente de Colosso, tal
vez a esposa de Filemom, Fm 2. A
histria diz que morreu apedrejada,
com Filemom, Onsimo e Arquipo,
no reinado de Nero. || 2. Um ante
cessor do rei Saul, 1 Sm 9.1.
AFIADO: Com gume bem cortante.
A espada est a e polida; a para a
matana, Ez 21.9, 10. Foice a, Ap
14.14, 17, 18. Espada a, Ap 19.15.
AFIAR: Tornar cortante. || Se eu afiar
a minha espada, Dt 32.41. Afiam
a lngua como espada, SI 64.3. O
ferro com o ferro se afia, Pv 27.17.
E no lhe afia o corte, preciso
redobrar a fora, Ec 10.10. Ver
Aguar.
AFINAL: Por fim. || Mas a so ca
minhos de morte, Pv 16.25. Ver
Fim.
AFINAR: Apurar (metais). || Tu nos
afinaste como se afina a prata, SI
66.10(A). Assentar-se-, afinando, Ml
3.3(A). E os afinar como ouro, Ml
3.3 (A).
AFIRMAR, AFIRMAO: No sentido
de declarar. Outro afirmava dizendo:
AFIXAR
Tambm este estava com Ele. Lc
22.59. Persistia em afirmar que as
sim era, At 12.15. A quem Paulo
afirmava estar vivo, At 25.19. Pelo
E sp rito ... afirma, 1 Co 12.3. O
Esprito afirma expressamente, 1 Tm
4.1. Note o uso de afirmativo com
o negativo, para dar nfase: No
morrerei; antes viverei, Sl 118.17.
Ele confessou e no negou: Eu no
sou o cristo, Jo 1.20. Ver Confirmar,
Declarar, Ratificar.
AFIXAR: Pregar em lugar publico. }|
O seu corpo o afixaram no muro, 1
Sm 31.10.
AFLIO: Grande sofrimento, triste
za pungente. || O Senhor te acudiu
na tua aflio, Gn 16.11. Certamente
vi a aflio do meu povo, x 3.7.
Senhor olhar para a minha afliao,
2 Sm 16.12. Suporta as aflies, 2
Tm 4.5. || gua de aflio: 1 Rs
22.27. || Alvo e resultado da: 1 Co
11.32; 1 Pe 5.10; 2 Co 4.17. || A r
rependimento na: Sl 78.34; Os 6.1;
Lc 15.17. I| Confisso de pecado na:
J 7 20; Sl 32.5; Is 64.5,' 6; Mq
7 .9 l| Conforto na: SI 27.5; 119.50:
Is 61.2; Lc 7.13; Jo 16.33; At
16.25; 1 Pe 4.13. || Exortao na:
Ne 1.8; J 5.17; Sl 22.24; Pv 3.11;
Jo 5.14; Hb 12.5-13; 1 Pe 4. 12. |[
Fornalha da: Is 48.10. || Glria de
Deus na: 2 Co 12.7-10; 1 Pe 4.14. ||
Libertao da: Sl 40.2; Pv 12.13: Is
63.9; 2 Tm 3.11; 4.17, 18. || Mani
festa o amor de Deus: Dt 8.5; Pv
3.12; Hb 12.6, 7; Ap 3.19. || Orao
na: 2 Rs 19.16; Sl 10.1; 51.11; Mc
9.24; Tg 5.13. || Po de aflio:
Dt 16.3; 1 Rs 22.27. || Perseverana
na: 2 Sm 12.16; J 1.21; 2.10; Sl
18.6; 50.15; Lc 21.19; 2 Co 1.9;
Hb 12.1; 1 Pe 2.20. || Pertence a
todos: J 5.6, 7. || Predita: Gn 15.13;
Is 10.12; Jr 29.17. || Promessa na:
Sl 9.9; 46.1; 94.12; Is 25.4; 48.10;
49.13; Jr 16.19; Mt 11.28; At 14.22;
2 Co 4.16; Ap 3.10. || Proveito da:
J 23. 10; Is 1 .25; Jo 15.2; Rm 5.3;
ll!> 12. 10. Ver Agonia, Angstia, AnvUdu(4\ Sofrimento, Tributaes.
30
AFOITAMENTE
AFLIGIR: Causar aflio, angustiar.
| Ser afligida por quatrocentos anos,
Gn 15.13. Afligireis as vossas almas.
Lv 16.29, O Todo-Poderoso me tem
afligido, Rt 1.21. Eu afligia a mi
nha alma com jejum, Sl 35.13, No
te aflijas por causa dos malfeitores,
Pv 24.19. Eu te afligi, mas no te
afligirei mais, Na 1.12 A n d a r a m ...
afligidos, maltratados, Hb 11.37.
Aflig-vos, lamentai e chorai, Tg
4.9. O justo L afligido pelo proce
dimento libertino, 2 Pe 2.7. Ver
Aflito, Castigar, Oprimir, Perseguir.
AFLITISSIMO: Angustiado. i| Estou a,
vvifica-me, Senhor, SI 119.107.
AFLITO: Que revela grande apreen
so ou perturbao. i| Clamou este
a, Sl 34.6. Vejam isto os a, e se
alegrem, Sl 69.32. Estou a e neces
sitado, Sl 86.1; 109.22. Nem opri
mas em juzo ao a, Pv 22.22. Abre
a mo ao a, Pv 31.20. Reputva
mos por a, ferido de Deus, Is 53.4.
Compadeceu-se delas, porque estavam
a, Mt 9.36. Teu pai c cu, a, esta
mos tua procura, Lc 2.48. Ver
Afligir, Angustiado.
AFLUIR: Vir em grande quantidade,
concorrer. || Para ele afluiro todos
os povos, Is 2.2; Mq 4.1. Afluiu
grande multido, Mc 2.2; 3.20;
5.21; At 5.16.
AFOGAR: Abafar, no deixar respi
rar, sufocar. Matar por submerso.
|] Seus capites afogaram-se no Mar,
x 15.4. Nem os rios afog-!o, Ct
8.7. E fosse afogado na profundeza
do mar, Mt 18.6. A manada. . . para
dentro do mar, onde se afogaram,
Mc 5.13. Afogam os homens na ru
na, 1 Tm 6.9. A perecer o m un
d o . . . afogado em gua, 2 Pe 3.6.
AFOGUEAR: Pr fogo a. Averme
lhar, enrubescer, tornar corado, pr
como em fogo. || O meu rosto est
todo afogueado, J 16.16.
AFOITAMENTE: Ousadamente. || Po
rm os filhos de Israel sairam a, x
14.8.
AFORMOSEAR
AFORMOSEAR: Tornar formoso. || O
corao alegre aformoseia o rosto,
Pv 15.13.
AFORTUNAR: Fazer ou tornar feliz.
|| Disse Lia: Afortunada! e lhe cha
mou Gade, Gn 30.11.
FRICA: Um dos cinco continentes
do mundo. A palavra no esta na
Bblia mas se mencionam a Lbia
(Ludim, Gn 10.13), a Etipia, o Egi
to c outras partes da frica. Ver
mapa 1, B-4; mapa 6, A-4.
AFRONTAR, AFRONTA: Desprezar,
insultar, ofender. |[ Afronto as tro
pas de Israel , lftSm 17.10. Rabsaqu
para afrontar o Deus vivo, 2 Rs
19.4, 22. Nao inimigo que me
afronta, Sl 55.12. Suportado afron
tas por amor de ti, SI 69.7; Jr
15.15. O mpio te afronta todos
os dias, Sl 74.22. O que repreende
0 escarnecedor, traz afronta sbre si,
Pv 9.7. O prudente oculta a afronta,
Pv 12.16. Pobreza e afronta sobre
vm ao que rejeita a instruo, Pv
13.18. Em lugar de afronta exultareis, Is 61.7. Considerados dignos
de sofrerem afrontas, At 5.41, Ver
Injuriar, Ofender, Ultrajar.
AFROUXAR: Tornar frouxo, brando
ou flexvel. Alargar ou soltar (o que
est apertado). || E afrouxa o cinto
dos fortes, J 12.21. Ao ouvir a sua
fama afrouxaram-se as nossas mos,
Jr 6.24. A lei se afrouxa, e a justia
nunca se manifesta, Hc 1.4. No
te m a s ... no se afrouxem os teus
braos, Sf 3.16.
AFUGUENTAR: Pr em fuga. || Que
afuguentaram os moradores de Gate,
1 Cr 8.13. S am bal... pelo que o
afugentei de mim, Ne 13.28. As na
es . . . sero afugentadas como a
palha, Is 17.13.
AFUNDAR: Pr no fundo, mergulhar.
Meter a pique. || Afundaram-se como
chumbo, x 15.10. Afundaram-se as
naes na cova que fizeram, Sl 9.15.
Assim ser afundada Babilnia, Jr
51.64. A ponto de comearem elas
a afundar, Lc 5.7(B).
31
AGAR
GABO: Profeta de Jerusalm. Pre
disse a grande fome nos dias de
Cludio, At 11.27, 28. Profetizou
a priso de Paulo, At 21.10, 11.
Compare a maneira de le profeti
zar por gestos simblicos com a dos
profetas do Antigo Testamento, Jr
13.1-9; Ez 4.
AGAGITA: Ttulo de oprbrio dado
a Ham, Et 3.1, 10; 8.3, 5; 9.24.
Que era descendente de Agague, se
gundo a tradio dos judeus e con
forme a traduo de Figueiredo, Nm
24.7; 1 Sm 15, no certo. mais
provvel que a palavra tenha sua
origem no fato de ele ser poderoso
ou violento. Ver Agague.
AGAGUE, hb. Chama: Nm 24.7; 1
Sm 15.8-33. Ttulo dos reis de Amaleque, como Abimeleque na Filstia
e Fara no Egito.
GAPE (B), FESTA DE FRATER
NIDADE: Judas 12. Refeio em co
mum, celebrada entre os primeiros
cristos. Comp. At 2.46; 1 Co
11.20-22, 33, 34.
AGAR, heb. Emigrao ou Fuga: Uma
serva egpcia de Sara, Gn 16.3. F a
ra, parece, presenteou Abrao com
esta escrava, Gn 12.16. Sara, sem
esperana de ter filho deu-a, por mu
lher, a Abrao, Gn 16.3. Se nascesse
filho a Agar, ela sendo propriedade
pessoal de Sara, e no apenas uma
escrava da famlia, o filho seria con
tado como filho de Sara (cf Gn
30.3-9). Na contenda que resultou,
entre Sara e Agar, esta fugiu para
o deserto onde o anjo do Senhor
mandou que voltasse para sua se
nhora e lhe deu a promessa de mul
tiplicar sobremaneira sua descendn
cia, Gn 16.10. A fonte de gua, onde
o anjo lhe falou, foi chamada Beer-Laai-Roi, isto , O poo do que vive
e me v, Gn 16.13, 14. Quando ce
lebravam, com grande banquete, o
ato de desmamar Isaque, Agar nova
mente insultou a sua senhora e
Abrao despediu a Agar definitiva
mente, Gn 21.14. No deserto o me
nino foi salvo, milagrosamente, Gn
AGASTAR
21.15-21. Os rabes, descendentes do
filho de Agar, Ismael, chamam a
Agar A me Agar e sustentam que
ela era espsa legtima de Abrao.
Agar smbolo do antigo pacto e
seus descendentes, segundo a lei, es
cravos como era ela. Mas Sara era
livre. Assim somos avisados para que
no fiquemos presos a lei de Moiss,
correndo o perigo de sermos, tambm,
banidos com Agar e Ismael, G
4.21-31.
AGASTAR: Excitar por leves provo
caes; irritar. || Muito me agastei
contra o meu povo, Is 47.6.
GATA: Variedade de quartzo muito
duro, de cores vivas e variadas. Uma
das doze pedras preciosas no peitoral
do sumo sacerdote, x 28.19.
AG, hb. Fugitivo: Pa de Sam,
um dos trs valentes de Davi, 2 Sm
23.11.
AGEU, heb. Festivo: O dcimo dos
doze profetas menores.
O tema do livro de Ageu a reedificao do Templo, j comeada com
grande zelo, mas suspensa durante
14 anos, pela oposio dos samaritanos.
O autor do livro: Muito pouco se
conhece do profeta Ageu. Deus sus
citou os trs, Ageu, Zacarias e Ma
laquias, para profetizarem entre os
43.260 israelitas que voltaram depois
dos 70 anos do cativeiro em Babi
lnia. As circunstncias so registra
das nos livros de Esdras e Neemias.
Se Ageu viu o primeiro templo an
tes de destrudo, como se subentende
de Ag 2.3, era velho quando profe
tizou. Era homem de tremenda f,
Ag 2.1-5. Jamais houve quem pro
fetizasse em tempo mais crtico. Foi
movido por Deus para despertar a
conscincia do povo, para repreendlo, e para estimul-lo a reconstruir
a Casa de Deus. Seu ardor produziu
efeito, prosseguindo os judeus a reedificaao do templo no mesmo ano
de 520 a.C., Ag 1.14, 15. Foram
relanados os alicerces, Ag 2.18.
Quatro anos depois, no sexto ano
32
AGITAR
do reinado de Dario., o Templo foi
acabado e consagrado, Ed 6.15.
A data: Ageu, contemporneo a Za
carias, profetizou nos meses de
setembro a dezembro do segundo
ano de Dario Histaspe, rei da Prsia
isto , no ano 520 a.C. Ag 1 .1 .; Zc
1.1; Ed 1.5.
As divises: O livro de Ageu encerra
cinco mensagens profticas, cada
uma datada e cada uma introduzida
pelas palavras: Veio a palavra do
Senhor pelo ministrio de Ageu. I.
A ocasio e o tema, 1.1, 2. II. O
primeiro discurso, 1.3-15. Repreen
deu a apatia do povo, declarando que.
a demora em reedificar o Templo
no foi por falta de recursos, 1.4.
Por causa dessa indiferena a terra
retinha seus frutos, 1.10. O resul
tado: 24 dias depois, o povo comeou
a obra de reedificao, 1.14, 15. III.
O segundo discurso, 2.1-9. Animou o
povo na construo referindo-se ao
Templo de Salomo, ao Templo reedificado e ao Templo ainda para
ser construdo depois. Comp. Ag 2 .6
com Hb 12.26. IV. O terceiro dis
curso. Anima-os a se santificarem e
receberem as bnos do Senhor,
2.10-19. V. O quarto discurso,
2.20-23. A vitria final. Comp. Hb
12.26; Ap 19.17; 14.19, 20; Zc
14.1-3.
AGIR: Obrar, atuar, proceder. || O
meu Esprito no agir para sempre,
Gn 6.3. S forte, e age, Ed 10.4.
Age por mim por amor do teu nome,
Sl 109.21. Pai de to d o s... age por
meio de todos, Ef 4.6. Ver Fazer.
AGITADO: Perturbado, abalado,
Ento ficou a o corao de Acaz, Is
7.2. O primeiro. . . uma vez agitada
a gua, sarava, Jo 5.4. Como me
ninos a de um lado, Ef 4.14. O que
d u v id a.. . impelida e agitada pelo
vento, Tg 1.6. Ver Inquieto, Per
turbado.
AGITADOR: Que agita. || O principal
a da seita dos nazarenos, At 24.5.
AGITAR: Mover com violncia e fre
qentemente. Abalar. || O esprito
AGOMA
imundo,
agitando-o violentamente,
Mc 1.26. Marta agiava-se de um
lado, Lc 10.40. Um anjo descia em
certo tempo, agitando-a, Jo 5.4. Je
sus, agitando-se, Jo 11.38. Agitou-se
toda a cidade, At 21.30. Ver Excitar,
Inquietar, Perturbar.
AGONIA: Perodo de transio que
precede a morte. O vocbulo, no ori
ginal, aparece somente uma vez nas
Escrituras: Estando em agonia, ora
va mais intensamente, Lc 22.44. Sua
agonia produziu: L Sofrimento no
corpo, at o suor tornar em gotas de
sangue, caindo sbre a terra, Lc
22.44. 2. Sofrimento mental. Aquele
que era a personificao da inocncia,
foi preso, processado, condenado e
crucificado como um malfeitor. Aque
le que no conheceu pecado, le
o fz pecado por ns, 2 Co 5,21.
A agonia mental e moral que sofreu
disto, levou-o a exclamar: A Minha
alma est profundamente triste at
a morte, Mt 26.38. 3. Sofrimento
espiritual. A agonia que o Filho so
freu, quando tomou o pecado que
separa a alma humana do Pai, foi tal
que O levou a suplicar que passasse
dEle o clice. Sem dvida, a agonia
do Getsmane era mais do que o
sofrimento do Calvrio. Padeceu at
o ponto de ser necessrio que um
anjo o fortalecesse, Lc 22.43.
AGOURAR: Profetizar pela observa
o de cousas ou por meio de ceri
mnias agoureiras. || No agourreis nem adivinhareis, Lv 19.26.
AGOUREIRO: Pessoa que pretende
predizer o futuro, valendo-se de augrio, pressgio ou vaticnio, observan
do o vo ou canto das aves. || Adivi
nhava pelas nuvens, era a e tratava
com mdiuns, 2 Rs 21.6. So a como
os filisteus, Is 2.6. Vs os filhos da
a, descedncia da adltera, Is 57.3.
No deis ouvidos. . . aos vossos a,
Jr 27.9. Ver Adivinhao, Adivinhador.
AGRADAR: Satisfazer. Sentir prazer.
j| Agradou-se o Senhor de Abel, Gn
4.4. Agrada-me fazer a tua vontade,
33
AGRADECER
Sl 40.8. No te agradas de holocautos, SI 51.16. No me agrado do san
gue de novilhos, Is 1.11. Nenhuma
beleza havia que nos agradasse, Is
53.2. Ao Senhor agradou mo-lo, Is
53.10. Agradar-se- o Senhor de mi
lhares de carneiros? Mq 6.7. Pai se
agradou em dar-vos, Lc 12.32. Fao
sempre o que lhe agrada, Jo 8.29.
N a carne no podem agradar a Deus,
Rm 8.8, Cada um de ns agrade
ao prximo, Rm 15.2. De como
agradar ao Senhor, 1 Co 7.32. Deus
no se agradou da maioria, 1 Co
10.5. No servindo vista, como
para agradar a homens, Ef 6.6. E
no agradam a Deus, e so advers
rios, 1 Ts 2.15. Sem f impossvel
agradar a Deus, Hb 11.6. Ver Aprazer.
AGRADVEL: Que agrada. Que sa
tisfaz. || rvores a a vista, G n 2.9.
Vendo a mulher. . . a aos olhos, e
rvore desejvel, Gn 3.6. Seja-lhe a a
minha meditao, Sl 104.34. Bom
e a viverem unidos, Sl 133.1. Cantai
lo u v o re s... porque a, Sl 135.3.
Palavras a so como favo de mel,
Pv 16.24. Sacrifcio vivo, santo e
a a Deus,- Rm 12.1. Qual seja a
boa, a e perfeita vontade tle Deus,
Rm 12.2. A q u e l e ... serve a Cristo,
a a Deus e aprovado pelos homens,
Rm 14.18. Eu procuro em tudo ser
a a todos, 1 Co 10,33. Provando
sempre o que a ao Senhor, Ef
5.10. A vossa palavra seja sempre a,
temperada com sal, Cl 4.6. Operando
em vs o que a diante dele, Hb
13.21. P o r q u e . . .
fazemos diante
dele o que lhe a, l Jo 3.22. Ver
Aprazvel.
AGRADAVELMENTE:
De
modo
agradvel. || Sirvamos a Deus a com
reverncia, Hb 12.28(A).
AGRADECER: Mostrar-se grato por
(benefcio recebido). Recompensar, re
tribuir favores. || Ter de agradecer
ao servo por ter este feito, Lc 17.9.
Aos ps de Jesus, agradecendo-lhe, e
este era samaritano, Lc 17.16.
AGRADECIDO
34
GUA
Favas e lentilhas eram comuns, 2 Sm.
23.11, Ez 4.9. Havia grandes colhei
tas de linho, x 9.31. O Egito pro
duzia grandes safras de cereais, Gn
41.48, 49; 42.1. A Fencia importava
trigo de Jud, Ez 27.17. Compare At
12.20; Tiro e Sidom eram importan
tes cidades da Fencia. *Espiritualmen
te, o que proclama a Palavra lavra
dor, 2 Tm 2.6. A Igreja a lavoura
de Deus, 1 Co 3.9.
AGRIPA: At 25.13 a 26.32. Ver
Herodes*
GUA: Lquido incolor, inodoro, in
spido, encontrado nos mares, rios,
lagos; em estado slido, constituindo
o gelo e a neve; em estado de vapor
visvel formando a neblina e as nu
vens; e em estado de vapor invisvel
no ar. || O Esprito. . . pairava por
sobre as , Gn 1.2. Toda a . . . se
tornou em sangue, x 7.20. E no
acharam , X 15.22. Rocha, e dela
sair , x 17.6. Assim diz o Se
nhor: Tornei saudveis a estas , 2
Rs 2.21. As gastam as pedras, J
14.19. Passamos pelo fogo e pela ,
Sl 66.12. As me sobem at a
alma, Sl 69.1. Converteu a rocha em
lenol de , Sl 114.8. Como pro
fundas so os propsitos do corao,
Pv 20.5. Como fria para o seden
to, Pv 25.25. Como na o rosto
corresponde ao rosto, Pv 27.19. Lan
a o teu po sobre as , Ec 11.1.
Semeais junto a todas as , Is 32.20.
Pois arrebentaro no deserto, Is
35.6. Quando passares pelas , Is
43.2. Que tendes sede, vinde s ,
Is 55.1. Deixaram, o mancial de
vivas> Jr 2.13. Saam debaixo do
limiar, Ez 47.1. E me fz passar
pelas , que me davam pelos artelhos, Ez 47.3. Como as cobrem
o mar, Hc 2.14. Um copo de fria,
Mt 10.42. No nascer da e do
Esprito, Jo 3.5. Porque havia ali
muitas , Jo 3.23. Do seu interior
fluiro rios de , Jo 7.38. Saiu san
gue e , Jo 19.34. Salvos, atravs
da a, 1 Pe 3.20. Como fonte sem A,
2 Pe 2.17. A qual surgiu da e
AGUACEIRO
atravs da , 2 Pe 3.5. O Esprito, e
v o sangue. 1 Jo 5.8. Darei de graa
da fonte da , Ap 21.6. || A giaa
viva, Jr 2.13; Zc 14.8; Jo 4.10;
A gua da vida, Ap 21.6;
7.38.
A gua santa, Nm
2 2 . 1, 17.
5. 17. | A gua amarga, Nm 5.18.
A gua purificadora, Nm 19.
gua no batismo, Mt 3.11; At
8.36; 10.47. (| Cristo anda por
sobre as guas, Mt 14.25. || Mila
gres nas guas, Gn 21.19; x 15.23;
17.6; Nm 20.7; Js 3.16; 2 Rs 2.21;
3.20; Jo 2.9. || A palavra usada ffiguradamente, Sl 65.9; Is 41.17; Jr
2.13; Zc 13.1; Jo 3.5; 7.38; Hb
10.22; Ap 7.17; 21.6.
AGUACEIRO: Chuva forte, repentina
e passageira. || Ele diz. i . chva
e ao a, J 37.6. Derramam a sobre
a terra, Ec 11.3. Ao Senhor, q u e .. .
d aos homens a, Zc 10.1. Ver Chuva,
Chuvisco.
AGUARDAR, ESPERAR, PERMANE
CER: A atitude de uma alma com
os ouvidos abertos para com Deus.
com o corao atento ao Seu apelo,
com uma concentrao das faculda
des espirituais nas coisas celestiais:
Gememos em nosso ntimo aguardan
do a adoo de filhos, Rm 8.23. Es
peramos novos cus e nova terra, 2
Pe 3.13. Aguardamos a cidade que
tem fundamentos, Hb 11.10. Simeo
esperava a consolao de Israel, Lc
2.25. Esperamos em Cristo, Ef 1.12.
Em Deus, Sl 42.5, 11; 43.5; ,62.1,
5; 1 Tm 5.5; 1 Pe 3.5. Na Sua Pa
lavra, Sl 119.74, 81, 114, 147. Aguar
damos Seu Filho, 1 Ts 1.10. Os
ricos do presente sculo depositam a
sua esperana na instabilidade da ri
queza, 1 Tm 6.17. Esperamos a vin
da do dia de Deus, 2 Pe 3.12. Cris
to exortou os discpulos a esperarem
em Jerusalm at que do alto fos
sem revestidos de poder, que espe
rassem a promessa do Pai. Lc 24.49;
At 1.4, 8; 2.1-4, 38, 39. Os profetas
c mestres em Antioquia esperavam
ministrando perante o Senhor, At
13 1-4.
35
GUIA
AGUAR: Tornar mais agudo, pers
picaz, picante, pugente. [| Meu adver
srio, agua os olhos, J 16.9. Agu
am a lngua como a serpente, Sl
140.3. Ver Afiar.
AGUDO: Ponteagudo, aguado, afia
do. || As tuas setas so agudas, pene
tram o corao, Sl 45.5. O fim dela
.. . agudo como a espada de dois
gumes, Pv 5.4.
GUA: Grande e vigorosa ave de
rapina. As guias vivem acasaladas
e fazem o ninho nos rochedos escar
pados. A grande corpulncia (chegam
a atingir 3 metros de envergadura),
a vista penetrante, o vo rpido, as
garras potentes e aguadas, tornam
estas aves perigosas para os carnei
ros, os gamos, etc., e mesmo para
as crianas. H cerca de 8 espcies de
guias na Palestina. || Ave imunda,
Lv 11.13. Nutre os filhos, Dt 32.11,
12. Voa de longe, Dt 28.49; Pv
23.5. Ligeira, 2 Sm 1.23; Lm 4.19;
Jr 4.13. Longevidade e aparente reA
GUIA
f
GUIA MARINHA
0 bico, quase sempre traduzida
guia. Parece-se, contudo, que se
refere, s vezes, ao abutre: Mq 1.16;
Mt 24.28; Lc 17.37. O quarto ser
vivente semelhante a guia, Ap. 4.7.
A guia anunciando os trs ais, Ap
8.13. mulher foram dadas as asas
da grande guia, Ap. 12.14.
GUIA MARINHA (R): Lv 11.13.
guia pescadora. Xofrango (A), guia
pesqueira quando nova.
AGUILHADA: Vara comprida com
ferro na ponta para picar os bois
na lavoura. || Sangar feriu 600 filis
teus com uma aguilhada, Jz 3.31.
No se achava em todo o Israel um
ferreiro para aguar uma aguilhada
1 Sm 13.21. Ver Aguilho.
AGUILHO: Ferro com que picam
a abelha e outros insetos. Aguilhada
curta usada para tanger os bois. ||
Ser-vos-ao. . . como a nas vossas
ilhargas, Nm 33.55. As palavras dos
sbios so como a, Ec 12.11. Recalcitares contra os a, At 26.14. mor
te, o teu a? 1 Co 15.55. O a da
morte o pecado, 1 Co 15.56. Se
melhantes s dos escorpies, e a, Ap
9.10 (B). Ver Aguilhada.
AGULHA: Encontra-se a palavra agu
lha apenas em Mt 19.24; Mc 10.25
e Lc 18.25. No h prova de existir
uma porta pequena, chamada agulha
(rhaphs) no muro da cidade de Je
rusalm. Nem h razo para pensar
que Cristo se referia a tal. O fundo
duma agulha representava a menor
abertura que se podia fazer. Cristo
referia-se ao instrumento comum,
usado para bordar ou coser, x
26.36; Ec 3.7; Ez 13.18; Mc 2.21.
No mais difcil um camelo passar
pelo fundo de um desses pequenos
instrumentos, do que um homem, que
confia nas suas riquezas, entrar no
reino de Deus. Compare com uma
outra parbola de Cristo, usada para
36
AI
ilustrar outro absurdo: Condutores
cegos! que coais um mosquito e engulis um camelo, Mt 23.24.
AGUR, hb. Cobrador ou colecionador:
Sbio hebraico, filho de Joque, que
escreveu ou colecionou, as mximas
de Provrbios 30.
AH! Interjeio que exprime admi
rao, dor, alegria, etc. || Disse eu:
Ah! Senhor Deus! Eis que no' sei
falar, Jr 1.6.
AHAB (B): Ver Acabe, 1 Rs 16.29
a 22.40.
AHAZ: Ver Acaz, 2 Rs 16.1-20.
AI: exclamao de censura ou de ralho. Contra a perversidade, etc., Is
10.1; 31.1; 45.9; Jr 22.13; Am
6.1; Mc 2.1; Hc 2.6; Zc 11.17; Mt
23.13; 26.24; Jd 11; Ap 8.13; 9.12;
18.10; Ver Antema.
AI, heb. A runa: 1. Cidade da tribo
de Benjamim, ao leste de Betei, Gn
12.8; 13.3. Josu, por causa do pe
cado de Ac, fracassou no primeiro
atentado de venc-la, Js 7.2-5. Foi a
segunda cidade conquistada e total
mente destruda por Israel, depois
de atravessar o Jordo, Js 8.9-28.
A queda de Ai proporcionou a entra
da de Israel para o corao de Ca-na; parece que Betei e outras cida
des se renderam sem dar batalha.
Foi reconstruda, sendo mencionada
depois, Ed 2.28; Ne 7.32. Aijah (ou
Ala) e Aiate so formas da mesma
palavra, Ne 11.31; Is 10.28. Ver
mapa 2, C-5; mapa 4, B-2. j| 2. Cidade
dos amonias, ao oriente do Jordo,
Jr 49.3. || 3. Homem da tribo de
Gade, 1 Cr 5, 15. || 4. Homem da
tribo de Aser, 1 Cr 7.34.
A: Nesse lugar. || Est a um rapaz
que tem cinco pes, Jo 6 .9.
AI: 1. Descendente de Seir e irmo
de An, Gn 36.24; 1 Cr 1.40. ||
2. Pai de Rispa, concubina de Saul,
2 Sm 3.7; 21.8.
b
AI
AI: Homem da tribo de Manasss,
1 Cr 7.19.
AIO: Um dos 30 valentes de Davi,
I Cr 11.35.
AIS, hb. Irmo de Jeov: 1. Sacer
dote do Senhor em Silo, 1 Sm 14.3,
18 (A). || 2. Um trineto de Jud, i Cr
2.25. || 3. Um descendente de Ben
jamim, 1 Cr 8.7. || 4. Um dos va
lentes de Davi, 1 Cr 11.36. || 5. Um
dos secretrios de Salomo, 1 Rs
4.3. || 6. Profeta silonita, 1 Rs 11.29.
Profetizou contra Salomo, 1 Rs
11,30, 31. Profetizou contra Jerobo, 1 Reis 14.1-18. || 7 Pai de Baasa, rei de Israel, 1 Rs 15.27. || 8.
Um dos que selaram o concerto
com Neemias, Ne 10.26.
AICO, heb. Meu irmo se levan
tou: Enviado pelo rei Josias, com ou
tros delegados, a consultar a profetiza
Hulda, 2 Rs 22.12, 14. Poupou a
vida a Jeremias, Jr. 26.24.
AIEZER: 1. Um chefe de famlia da
tribo de Da, Nm 1.12. || 2. Um che
fe no exrcito de Davi, 1 Cr 12.3.
AIJA: 1 Sm 14.3, 18. O mesmo que
que Aas.
AIJALOM, heb. Lugar das gazelas: 1.
Aldeia da tribo de Da, Js 19.42.
Designada aos levitas, Js 21.24. Caiu
a sorte dos coatitas, 1 Cr 6.69. Lu
gar da batalha de Josu, quando
a lua se deteve, Js 10.12. Os danitas
no conseguiram tir-la dos amorreus,
Jz 1.35. Onde Saul e Jnatas feriram
os filisteus, 1 Sm 14.31. Por algum
tempo pertencia tribo de Benja
mim, 1 Cr 8.13. Reoboo a forti
ficou, 2 Cr 11.10. Conquistada pelos
filisteus, 2 Cr 28.18. Atualmente se
chama Yalo, uma aldeia dezoito qui
lmetros ao noroeste de Jerusalm.
Ver mapa 2, C-5; mapa 4, A-2. || 2.
Cidade de Zebulom, onde foi sepul
tado Elom, um dos juizes, Jz 12.12.
AILUDE: Pai de Josaf, cronista de
Davi, 2 Sm 8.16.
AIM: 1. Cidade na fronteira noroeste
de Canaa, Nm 34.11. || 2. Cidade
de Jud, Js 15.32. Depois passou
37
AIO
para a herana de Simeo, Js 19.7.
Por fim, dada aos levitas, Js 21.16.
AIM: 1. Um dos trs filhos de Enaque, Nm 13.22; Js 15.14. || 2. Levita, um dos porteiros depois do ca
tiveiro, 1 Cr 9.17.
AIMAS, heb Meu irmo est irado:
1. Sogro de Saul, 1 Sm 14.50. || 2.
Filho do sumo sacerdote, Zadoque, 1
Cr 6.8, 9, 53. Permaneceu fiel a
Davi na rebelio de Absaio, 2 Sm
15.27, 36; 17.17, 20. Foi levar as
noticias da morte de Absaio, 2 Sm
18.19-29. || 3. Um genro de Salomo,
1 Rs 4.15.
AIMELEQUE, heb. Meu irmo rei:
1. Sumo sacerdote, pai de Abiatar,
1 Sm 22.20. Deu pes da proposio
a Davi, 1 Sm 21.1-9. Morto cruel
mente por Doegue, 1 Sm 22.9-23. |
2. Filho de Abiatar, 2 Sm 8.17. || 3.
Um heteu, amigo de Davi, 1 Sm
26.6.
AIMOTE, hb. Irmo da morte: Um
levita, 1 Cr 6.25.
AINADABE, hb. nobre o meu ir
mos Um dos doze intendentes que
forneciam mantimento a Salomo e
a sua casa, 1 Rs 4.14.
AINO, hb. Meu irmo gracioso: 1.
Filha de Aimas e mulher de Saul,
1 Sm 14.50. || 2. Da cidade de Jezreel, mulher da Davi, me de Amnom,
seu primognito, 1 Sm 25.43.
AIO: A lei nos serviu de aio para
nos conduzir a Cristo, GI 3.24, 25.
A mesma palavra grega traduzida
preceptores (R), ou instrutores (B),
em 1 Co 4.15. Um aio entre os gre
gos e os romanos foi m criado de
confiana, encarregado de acompa
nhar e educar uma criana ilustre at
que esta chegasse a maioridade. As
sim a lei que como aio nos reve
lou a justia de Deus, nos conven
ceu de nossa injustia, nos ameaou
com o castigo divino, nos revelou
a futilidade de nos esforar para
ganhar nossa salvao por meio de
boas obras - tudo at nos conduzir
ao Salvador. A li<^ em Gl 3.24,
25 no est sobre a responsabilidade
A l
do aio quanto a segurana da crian
a. O contraste est entre a tutela da
lei e a liberdade que se alcana em
Cristo.
AIO, hb. Seu irmo: 1. Filho de Abinadabe que ia diante da arca, quan
do Deus feriu a Uz e este morreu,
2 Sm, 6.3. || 2. Benjamita da fam
lia de Berias, 1 Cr, 8.14. [| 3. Benjamita da famlia* de Gibeo, 1 Cr.
8.31.
AIR A, hb. Irmo do mal: Ajudou a
Moiss levantar o censo, Nm 1.15.
AIR, hb. Irmo engradecido: Um
filho de Benjamim, Nm 26.38.
AIROSAMENTE: Elegantemente. ||
Quatro que andam a, Pv 30.29.
AISAAR, hb. Irmo da aurora: Um
neto de Benjamim, 1 Cr 7.10.
AISAMAQUE, hb. Irmo de apoio:
Um homem da tribo de D, artfice
na obra da tenda da congregao,
x 31.6.
AIS AR, hb. Irmo de canto: Um ofi
cial de Salomo, 1 Rs 4.6.
AITOFEL, hb. Irmo de loucura: Con
selheiro de Davi, que se aliou a
Absaio, 2 Sm 15.12. Frustrado por
Husai, enforcou-se, 2 Sm 15.31-37,
17.1-23. Era tipo de Judas Iscariotes, Sl 41.9; Mt 27.5.
AITUBE, heb. Meu irmo bondade:
I. Neto de Eli, 1 Sm 14.3; 22.9,
II, 12, 20. || 2. Pai (ou av, Ne
11.11; 1 Cr 9.11) de Zadoque, sumo
sacerdote, 2 Sm 8.17. || 3. Outro sa
cerdote, pai de outro Zadoque, 1 Cr
. .
6 11
38
ALABASTRO
Ajoelhando-se, orou com eles, At
20.36. Ajoelhados na praia, oramos,
At 21.5. Ver Joelho, Prostrar.
AJUDA: Auxlio. || E s tu a contra
os seus inimigos, Dt 33.7.
AJUDADOR: Eis que Deus o meu
a, Sl 54.4.
AJUDAR: Auxiliar. || At aqui nos
ajudou o Senhor, 1 Sm 7.12. O Se
nhor os ajuda e os livra, Sl 37.40.
Tem compaixo de ns, e ajuda-nos,
Mc 9.22. Passa Macednia, e ..aju
da-nos, At 16.9. Ajudando-nos com
as vossas oraes, 2 Co 1.11. Ver
Acudir, Amparar, Auxiliar, Socorrer.
AJUNTAMENTO: Numerosa reunio
de pessoas. || Todo o a da congre
gao de Israel, x 12.6. No posso
suportar iniqidade associada ao a
solene, Is 1.13. Ver Assemblia.
AJUNTAR: Convocar. Reunir. Acumu
lar. || Ajuntem para si a palha, x
5.7. Na sega ajunta o seu manti
mento, Pv 6.8. O que ajunta no
vero filho entendido, Pv 10.5.
Ai dos que ajuntam casa a casa, Is
5.8. As a v e s ... nem ajuntam em
celeiros, Mt 6.26. Quem comigo no
ajunta, espalha, Mt 12.30. Anjos que
ajuntarao, Mt 13.41. O que Deus
ajuntou no o separe o homem, Mt
19.6. Como a galinha ajunta os
seus pintinhos, Mt 23.37. A se ajuntaro tambm os abutres, Lc 17.37.
Ningum ousava ajuntar-se a eles,
At 5.13. proibido a um judeu
ajuntar-se.. . a algum de outra raa,
At 10.28. Ajunta os cachos, Ap
14.18. Ver Acrescentar, Acumular.
AJURAMENTAR: Fazer prestar ju
ramento. || Ajuramentou-os na casa
do Senhor, 2 Rs 11.4. Ver Jurar.
AJUSTAR: Tornar exato, justo. || Ten
do aju stad o ... a um denrio, Mt
20.2. Voltou o se n h o r... e ajustou
contas, Mt 25.19. No qual todo edi
fcio, bem ajustado cresce, Ef 2.21.
De quem todo o corpo, bem ajusta
do e consolidado, E f 4.16.
ALABASTRO: Espcie de mrmore
branco, translcido e suscetvel dum
belo polido. Sendo pouco duro, foi
AI,ABE
torneado na fabricao de tacas, va
sos, colunas, estatuetas, etc. Uma va-
VASOS DE ALABASTRO
No Museu Britnico
39
ALEGRICO
t
ALEGRAR
ALEGRAR: Alm da alegria, causada
por acontecimentos que agradam, veja
por exemplo, Et 8.17, as Escrituras
se referem repetidamente a alegria
como um sentimento religioso. A re
ligio alcana as fontes mais profun
das das emoes do corao humano,
induzindo o povo a saltar, a clamar
e a cantar. Orou A n a . . . porquanto
me alegro na tua salvao, 1 Sm 2.1.
Todo o povo, tocando gaitas e alegrando-se com grande alegria, 1 Rs
1.40. Alegre-se o corao dos que
buscam o Senhor, 1 Cr 16.10. O rei,
Davi se alegrou com grande jbilo,
1 Cr 29.9. Alegrar-me-ei e exultarei
em ti, Sl 9.2. Na presena de Deus
h plenitude de alegria, Sl 36.11.
Os preceitos do S e n h o r ... alegram
o corao, Sl 19.8. Eu me alegra
rei e regozijarei na tua benignidade,
Sl 31.7. Alegrai-vos no Senhor, Sl
32.11; 97.12. Cujas correntes ale
gram a cidade de Deus, Sl 46.4. O vi
nho que alegra, Sl 104.15; Ec 10.19.
Regozijemo-nos e alegremo-nos nele,
Sl 118.24. Alegrei-me quando me dis
seram, Sl 122.1. Alegra-te com a
mulher da tua mocidade, Pv 5.18. O
filho sbio alegra a seu pai, Pv 10.1.
O deserto e a terra se alegraro, Is
35.1. Vendo a estrela alegraram-se,
Mt 2.10. Alegrai-vos com os que se
alegram, Rm 12.15. No se alegra
com a injustia, 1 Co 13.6. Alegrate, estril, G1 4.27. Alegrai-vos no
Senhor, Fp 3.1. Alegrai-vos sempre
no Senhor, Fp 4.4. Alegrai-vos na
medida em que sois co-participants
dos sofrimentos, 1 Pe 4.13. Os que
habitam sobre a terra se alegram,
Ap 11.10. Alegremo-nos, exultemos,
Ap 19.7. Ver Deleitar, Exultar, Jubilar, Guzo, Regozijar.
ALEGRE: Que sente alegria, conten
te, jubiloso, prazenteiro. || Grandes
coisas. . . por isso estamos a, Sl 126.3.
Os nossos opressores que fssemos a,
Sl 137.3. O corao a, aformoseia o
rosto, Pv 15.13. O corao a bom
remdio, Pv 17.22. Tao a ficou, que
nem o fz entrar, At 12.14. Est
40
ALEGRIA
algum a? Cante, Tg 5.13. Sobre
modo a em ter encontrado dentre
os teus filhos, 2 Jo 4. Ver Contente,
Jubiloso, Radiante, Satisfeito.
ALEGRIA: Contentamento, jbilo, pra
zer moral. || No serviste ao Senhor
com a, Dt 28.47. Levantaram as vo
zes com gritos de a, Ed 3.12. A a do
Senhor a vossa tora, Ne 8.10.
Fizeram cabanas. . . e houve mui
grande a, Ne 8.17. Fizessem a dedi
cao com a, Ne 12.27. O ms que
se lhes mudou de tristeza em a, Et
9.22. A a, dos mpios momentnea?
J 20.5. Mais a me puseste no co
rao do que a deles, Sl 4.7. Na
tua presena h plenitude de a, Sl
16. I h A a vem pela manh, Sl 30.5.
E me cingiste de a, Sl 30.11. Deus
que a minha grande a, Sl 43.4. Te
ungiu com o leo de a, Sl 45.7. Seu
santo monte. . . a a de toda a
terra, Sl 48.2. Faze-me ouvir jbilo
e a, Sl 51.8. Restitui-me a a da tua
salvao, Sl 51.12. Servi ao Senhor
com a, SI 100.2. Se no preferir eu
Jerusalm minha maior a, Sl 137.6.
A a do corao banquete contnuo,
Pv 15.15. Praticar a justia a para
o justo, Pv 21.15. Tempo de saltar
de a, Ec 3.4. O corao d o s . . . in
sensatos na casa da a, Ec 7.4. Com a
tirareis guas das fontes, Is 12.3.
*A eterna coroar as suas cabeas, Is
35.10; 51.11. Guzo e a alcanaro,
Is 35.10. Regozijo e a se acharo
nela, Is 51.3. As tuas palavras me
foram gozo e a, Jr 15. 16. E a recebe
logo, com a, Mt 3.20. F. transbordante de a, vai, vende tudo, Mt 13.44.
Tomadas de medo e grande a, Mt
28.8. Trago boa nova de grande a,
Lc 2.10. Regressaram possudos de
a, Lc 10.17. Esta a j se cumpriu
em mim, Jo 3.29. A vossa tristeza se
converter em a, Jo 16.20. A vossa
a ningum poder tirar, Jo 16.22.
Para que a vossa a seja completa, Jo
16.24. Tomavam as suas refeies
com a, At 2.46. Houve grande a na
quela cidade, At 8.8. Os discpulos
transbordavam de a e do Esprito San-
ALEIJADO
to, At 13.52. Enchendo os vossos
coraes de fartura e de a, At 14.17.
Manifestavam grande a, por terem
crido, At 16.34. Exerce misericrdia
com a, Rm 12.8. O reino. . . a no
Esprito Santo, Rm 14.17. Somos
cooperadores de vossa a, 2 Co 1.24.
A minha a tambm a vossa, 2 Co
2.3. No meio de muita prova de tribulao, manifestaram abundncia de
a, 2 Co 8.2. Quem d com a, 2 Co
9.7. O fruto do Esprito . . . a, G1
5.22. Fazendo com a, splicas, Fp
l . 4. Completai a minha a, Fp 2.2.
Minha a e coroa, Fp 4.1. Em toda a
perseverana. . . com a, G1 1.11. Ten
do recebido a p alav ra. . . com a do
Esprito Santo, 1 Ts 1.6. Para que
eu transborde de a, 2 Tm 1.4. Aceitastes com a o esplio, Hb 10.34.
Em troca da a . . . suportou a cruz,
Hb 12.2. D iscip lin a... no parece
ser motivo de a, Hb 12.11. Faam
isto com a e no gemendo, Hb 13.17.
Motivo de toda a o passardes, Tg
1.2. Converta-se. . . a vossa a em tris
teza, Tg 4.9. Exultais com a indizvel,
1 Pe 1.8. A nossa a seja completa,
1 Jo 1.4. No tenho maior a do
que esta, 3 Jo 4. Ver Delcia, Gozo.
Jbilo, Prazer.
ALEIJADO: Que tem algum membro
mutilado, deforme e incapaz do seu
uso natural. || O cego, ou a .. . no
os ofereceis ao Senhor, Lv 22.22.
A. . . seu nome era Mefibosete, 2
Sm 4.4. Os a recobravam a saide,
Mt 15.31. Entrares na vida manco ou
, Mt 18.8. Convida os a, L c 14.13.
Traze para aqui os pobres, os a, Lc
14.21. A, paraltico desde o seu nas
cimento, At 14.8. Ver Coxo, Manco.
ALEIVOSAMENTE: Traioeiramente.
|| Meus irmos a me trataram, J
.15. A se houveram contra o Se
nhor, Os 5.7. Mas. . . se portaram a
contra mim, Os 6.7.
ALEIVOSO: Calunioso, traidor. || Os
a sero dela desarraigados, Pv 2.22.
ALELUIA: Louvado seja Deus. Como
se v no Ap 19.1, 3, 4, 6, excla
mao de jbilo e de vitria. Encon
41
ALEXANDRE
tra-se, tambm, em Sl
104.35;
105.45; 106.48; 111.1; 112.1; 113.1,
9; 115.18; 116.19; 117.2; 135.1,
21; 146.1, 10; 141.1, 20; 148.1, 14;
149.1, 9; 150.1, 6. Entoavam-se, em
algumas das igrejas primitivas, os
Salmos de Aleluia . Cantavam-se os
Salmos 113 a 118 nos cultos domsti
cos durante a pscoa, o pentecoste, a
festa dos tabemculos e a festa da
dedicao do Templo. Foi, provvelmento o Salmo 113 que Jesus cantou,
com os Seus discpulos na Ceia do
Senhor, Mt 26.30. Aleluia, a mais
sublime aclamao de culto e adora
o. Anselmo considerava-a como pajavra angelical; Agostinho dizia: A
palavra aleluia exprime o sentimen
to que abrange toda a bem-aventurana, ou o estado bendito, do cu.
ALM: Lugar distante. O outro m un
do. || O a est desnudo perante ele.
J 26.6. O a e o abismo esto des
cobertos, Pv 15.11. No a para onde
tu vais, Ec 9.10. O a desde o pro
fundo se turba, Is 14.9. Os mais
poderosos. . . gritaro do a, Ez 32,21.
Ver Eternidade, Inferno, Morte.
ALEMETE, hb. Cobertura: Neto de
Benjamim, 1 Cr 7.8. || 2. Cidade
perto de Anatote, 1 Cr 6.60. || 3.
Descendente de Saul, Cr 8.36.
ALENTAR: Dar alento, nimo a. En
corajar. |i O expresso propsito. . .
de alentar os vossos coraes, Cl
4.8. Ver Animar.
ALENTO: Respirao, flego, bafo.
Esforo, coragem, valentia. || Ao s
timo dia descansars. . . para que to
me a, x 23.12. Ao stimo dia des
cansou e tomou a, x 31 . 17. Para que
por um pouco eu tome a, J 10.20.
Forte a tenhamos ns que j corre
mos, Hb 6.18. Ver nimo, Coragem.
ALERTA: Vigilante, atento. || Este
jam a os teus ouvidos, Sl 130.2.
ALEXANDRE, gr. Auxiliar dos ho
mens: 1. Alexandre Magno. Seu nome
no se menciona nas Escrituras, mas
refere-se a,, ele em Dn 2.39; 7.6;
8.5-7; M.3,- 4; etc. Nasceu em
Pela, capital da Macednia, em
ALEXANDRIA
42
ALFABETO
dria ocupava o segundo lugar das
cidades do mundo, com uma popula
o mixta de 800 mil habitantes.
Filo calculou, no seu tempo, que
havia 1 000 000 de judeus morando
na cidade e acrescentou que duas das
cinco zonas da cidade se chamavam
setores judaicos. A cidade tornou-se
o maior centro intelectual. Sua biblio
teca era a maior do mundo, com
700 mi rolos ou tomos. Foi nesta
cidade que se fz a traduo do An
tigo Testamento, do hebraico para
o grego, chamada a Septuaginta, ou
Verso dos Setenta, 280 a 50 a.C.
Alexandria foi nm dos maiores cen
tros comerciais, especialmente na ex
portao de trigo. Foi um navio car
regado de trigo de Alexandria, com
o apstolo Paulo a bordo, que naufra
gou em Malta, At 27.6. Outro navio
alexandrino, com o emblema de
Castor e Polux. levou o resto da
viagem a Roma. At 28.11. Havia em
Jerusalm uma sinagoga dos judeus
de Alexandria. At 6.9. Alexandria
atualmente, um porto movimenta
do mas quase sem vestgio do seu es
plendor antigo. Ver mapa 6. E-4.
ALEXANDRINOS: Judeus de Alexan
dria que, com outros, tinham uma
sinagoga em Jerusalm, At 6.9.
ALFA E MEGA: A primeira e a
ltima letras do alfabeto grego. A
frase Eu sou o Alfa e o Omega
quer dizer Eu sou o Princpio e o
Fim , ou Eu sou Aquele que
eterno. Esta frase em Ap 1.8 e
2 1.6 refere-se a Deus: em Ap 22.13,
a Jesus Cristo. Comp Is 41.4; 44.6;
Hb 2.10.
ALFABETO, gr. Alpha e beta, pri
meiras letras do alfabeto grego: Um
alfabeto um conjunto de letras que
representam os sons elementares
duma lngua. A escritura dos egpcios
consistia em figuras cravadas e esculpid as, chamadas hierglifos. Esses ca
racteres ou letras representavam par
cialmente idias em vez de representar
exclusivamente sons. Os fencios, os
srios e hebreus foram obrigados, pe-
43
ALFNDEGA
las necessidades comerciais, a originar um sistema mais simples, a escrita alfabtica. Todos os alfabetos
derivaram do alfabeto fencio. Do
alfabeto grego saiu o alfabeto latim,
empregado no somente pelas ln
guas derivadas do latim, mas tambm,
pelas lnguas escandinavas, alems, es
lavas, etc.
ALFNDEGA: Repartio pblica
onde se cobram os direitos de entrada e sada de mercadorias. II Assentado na a um homem, chamado
Mateus, Mt 9.9(A).
ALFARROBA: Refere-se casca des
te fruto na parbola do filho prdigo,
Lc 15.16. A alfarroba vagem de
polpa assucarada e agradvel ao pa
ladar. Utiliza-se para a alimentao
do gado. A alfarrobeira cresce em
todo o litoral do mediterrneo. Atinge doze metros de altura e o seu
tronco chega a ter dois metros de
circunferncia.
ALFEU, Passageiro, transitrio; 1. Pai
Mateus, Mc 2.14;
J
ALGODO
cf. Mt 9.9. II 2. Pai de Tiago, o
Menor, Mt 10.3; Mc 15.40.
ALFOJUE: "Sacola, feita geralmente
de couro, para conduzir dinheiro e
mantimento dwJtQte a jornada, 1 Sm
17.40; Mt 10.10. Vr-Bolsa, Saco,
Saquitel.
ALGA: Jn 2.5. Planta que vive no
fundo, ou na superfcie das guas
doces ou salgadas.
LemALGEMA: Cadeia, grilheta:
brai-vos das minhas a, Cl 4.18. No
se envergonhou das minhas a, 2 Tm
I,16. Sofrendo at a como malfeitor,
2 Tm 2.9. At de a e prises, Hb
II.3 6 . Em a eternas, Jd 6. Ver Ca
deia, Grilho.
ALGEMAR: Prender com algemas.
Prender moralmente, || Pelo qual
tambm estou algemado, Cl 4.3. Es
tou sofrendo at algem as... con
tudo, a palavra. . . no esta algema
da, 2 T m 2.9. Ver Amarrar.
ALGODO: Tecido que se fabrica
com a penugem do algodoeiro. Culti
va-se algodo atualmente na Pales-
ALGUM
tina. Mas no h prova certa de
que foi conhecido, entre os hebreus
nos tempos da Bblia, como tecido
distinto do de linho. A palavra tra
duzida linho em Et 1.6, traduz-se,
em algumas verses, algodo .
ALGUM: Alguma pessoa. || Se a
est em Cristo, 2 Co 5.17,
ALGUM: Um entre dois ou mais.
Plural; Mais de um. || Sete e a pei
xinhos, Mt 15.34.
ALHEIO: Que, de outrem. Estran
geiro. Estranho. || Edificar sobre fun
damento a, Rm 15.20. Obscurecidos
de entendimento, a a vida de Deus,
Ef 4.18. Intrometem na vida a, 2 Ts
3.11. P ereg rin o u ... como em terra
a, Hb 11.9.
ALHO: O gnero alho compreende a
cebola, o alho bravo, a cebolinha.
etc. Os israelitas no deserto suspira
vam pelos pepinos, meles, alhos,
porros e cebolas do Egito, N m 11.5.
ALI, hb. Sublime: U m prncipe de
Edom, 1 Cr 1.51. Alva em Gn 36.40.
ALI, hb. Sublime: Descendente de
Seir, 1 Cr 1. 4C.
ALIADO: Povo ligado a outro por
tratado. || Os quais eram a de Abro,
Gn 14.13. A Sria est a com Efraim,
Is 7.2.
ALIANA: Nas Escrituras, um con
trato, um pacto, um ajuste que so
lenemente se realizava entre duas ou
mais pessoas: A aliana entre Abrao
e Abimeleque, Gn 21.27; entre Labao e Jac, Gn 31.44; entre Israel
e Gibeao, Js 9.6, 15; entre Davi e
Jnatas, 1 Sm 18.3; entre Acabe e
Ben-Hadade, 1 Rs 20,34. Observa
vam-se vrios ritos religiosos quando
se realizava uma aliana. A vtima do
sacrifcio era morta e dividida em
duas partes, entre as quais as pes
soas interessadas,
pedindo
nessa
ocasio a maldio de semelhante
despedaamento para aquele que
44
ALICERCE
ALICIAR
fcio. Base, principal sustentculo de
D a casa de Deus,
alguma coisa.
2 Cr 3.3; Ed 3.10. Lanou os a
sobre a rocha, Lc 6.48. Lanado
os a e no a podendo acabar, Lc
14.29, Sacudiu os a da priso, At
16.26. Ver Fundamento.
O
ALICIAR: Atrair a si, seduzir,
homem violento alicia o seu com
panheiro, Pv 16.29.
ALIENAR-SE: Retirar-se de algum.
|| Que se alienar de mim e levantar
os seus dolos, Ez 14.7.
ALIMRIA: Animal irracional. || Mais
astuta que todas as a, Gn 3 . 1(A).
Meu . . . e as a sobre milhares de
montanhas, Sl 50.10 (A).
ALIMENTAR: Nutrir, sustentar. || Ali
mentava de gafanhotos e mel, Mc
1.6. Quem de mim se alimenta, Jo
6.57. Jamais odiou a sua prpria
carne, antes a amenta, Ef 5.29.
Alimentado com as palavras de f,
1 Tm 4,6.
ALIMENTO: Toda a substncia que
serve para a nutrio. || Parece que
os homens no incio se alimentavam
exclusivamente de produtos vegetais.
Gn 1.29; 2.16; 3.2. Depois do dil
vio Deus deu-lhes permisso para
comerem dos produtos alimentcios
de origem animal, Gn 9.3, 4. Os
hebreus, durante seu estado nmade,
alm de. comerem po, alimentavamse dos produtos dos rebanhos, da
caa, e de mel silvestre, Gn 18.5-8;
27.3; 43.11. O povo, estabelecido
na Terra da Promisso, comiam tam
bm, das hortas, das vinhas, dos oli
vais. Supe-se que tinham os mesmos
alimentos que eram usados entre os
eypeios: peixes, pepinos, meles,
alhos, cebolas, Nm 11.5. As refeies
simples consistiam de po e cozinhado
de lentilhas, de po molhado em vi
nho, ou de gros tostados, Gn 25.34;
Rt 2. 14. Matar um cordeiro, um no
vilho, ou boi cevado, em honra dum
45
ALVIO
hspede era ato elevado de hospita
lidade, 1 Sm 25.18; 1 Rs 1.19; Lc
15.23; Pv 15. 17. Mencionam-se, tam
bm, trigo (Lv 23.14); cevada (Rt
2.17); favas (2 Sm 17.28);
espelta
(Is 28.25); legumes (Dn 1.12); ga
fanhotos, locustas e grilos (Lv 11 .22^;
aves (Dt 14.11; 1 Rs 4.23); pardais
(Mt 10.29); cordonizes (x 16.13);
perdizes (1 Sm 26.20); ovos (Lc
11.12); veados, gazelas, coros (1 Rs
4.23); coalhada e queijo (2 Sm
17.29); manteiga (Pv 30.33); leite
de cabra (Pv 27.27); coaihada de
vacas e leite de ovelhas (Dt 32.14);
de rvores de comer (Lv 19.23),
figos (Jz 9.11), roms (Dt 8.8);
amndoas (Gn 43.11), mas (Ct
2.3). O mar da Galilia era grande
centro da pescaria. Guardava-se leite
em odres, Jz 4.19. Podia-se comer a
carne somente de certos animais de
clarados limpos, Lv 11.2, 3; Dt
14.4-20; At 10. 10-15. Na Nova
Aliana declara-se que tudo
bom. . nada recusvel, porque pela
palavra de Deus, e pela orao,
santificado , 1 Tm 4.1-5.
ALIMPAR: O mesmo que limpar.
Alimpar a cevada, Rt 3.2.
ALISTAMENTO (A): Ver Recenseamento.
ALISTAR: Pr em lista; arrolar. || To
dos iam alistar-se, Lc 2.3. Agradar
quele qije o alistou, 2 Tm 2.4(A).
ALIVIAR: Tornar leve ou mais leve.
Mitigar, suavizar, minorar. || Alivia
tu a dura servido de teu pai, 1 Rs
12.4. Na angstia me tens aliviado,
Sl 4.1. V i n d e ... e eu vos aliviarei,
Mt 11.28. Aliviavam o navio, At
27.18. Ver Consolar, Descansar.
ALIVIO: Diminuio de fadiga, de tra
balho, de sofrimento. || Davi tomava
a harpa. . . ento Saul sentia a, 1
Sm 16.23. Nenhum a tivemos. . . em
tudo fomos atribulados, 2 Co 7.5.
Que os outros tenham a, e vs. so
46
ALJAVA
brecarga, 2 Co 8.13. A juntamente
conosco, quando do cu, 2 Ts 1.7.
Ver Descanso, Refrigrio.
ALJAVA: O estojo em que se levavam
as setas. || A a foi uma parte do
armamento tanto do soldado de in
fantaria como o de carro de guerra,
J 39.23; Is 22.6. Usava-se, tambm,
pelo caador, Gn 27.3. Usa-se a pa
lavra metaforicamente acerca de fi-
Carro
de
guerra
com
aljava.
ALMA
duas partes; Deus o formou do p
da terra a parte material. So
prou. . . e ele passou a ser alma
vivente, a parte espiritual do ho
mem, Gn 2.7. Outros telogos de
fendem a opinio que o homem
composto de trs: corno, aJma, e
esprito, 1 Ts 5.23; Hb 4.12. In
sistem em afirmar que Paulo fazia
distino entre os trs elementos: 1)
O corpo, a parte material do homem.
2) A alma, a parte que o homem
possue em comum com os brutos,
que inclue o entendimento e a
emoo e que terminam com a morte.
3) O esprito, a parte do homem,
que inclue a razo, a vontade e a
conscincia e que imortal. Ambas
as doutrinas so certas, se se recoconhece que alma e esprito repre
sentam um lado e o corpo o outro.
Esprito e alma so to ligados e
inseparveis que muitas vezes se con
fundem. Por exemplo: em Ec 12.7
o esprito que volta a Deus, em
Ap 6 .9 a alma. Em Mt 10.28 a
parte que no morre a alma; em
Tg 2.26 o esprito. || A alma sente
sede (Sl 42.2), fome (SI 107.9), can
sao, Jr 31.25. A alma pode buscar
ao Senhor (1 Cr 22.19); humilhar-se
por meio de jejum, SI 35.13. Pode
ficar magra (Sl 106.15) ou ser como
jardim regado (Jr 31.12); prosperar,
Pv 11.25; 3 Jo 2. Pode aborrecer
(Lv 26.11); angustiar-se (J 30.25;
Mt 26.38); amar (Dt 6.5; 1 Sm
18.1); gloriar-se (SI 34.2); engrande
cer ao Senhor (Lc 1,46); regalar-se
(Lc 12.19); suspirar (Sl 42.1); ficar
abatida (SI 42.5); estar restaurada ou
refrigerada (Sl 19.7; 23.3); pode-se
derramar a alma (1 Sm 1.15; Is
53.12); salvar a alma (Ez 3.19; Lc
21.19; Hb 10.39; 1 Pe 1.9); perdla (Mt 16.26; Mc 8.36); purific-la,
! Pe 1.22. Ganha-se almas, Pv 11.30;
Tg 5.20. O valor da alma, Mt 16.26:
Mc 8,37. O que guarda o mandamen
to guarda a sua alma, Pv 19.6. No se
pode matar a alma, Mt 10.28. Paulo
exorta a lutar juntos como uma s
ALMEJAR
47
ALTAR
ALOM-BACUTE, hb. Carvalho de l
grimas: Lugar do enterro de Dbora,
a ama de Rebeca, Gn 35.8.
ALONGAR: Fazer longo ou mais lon
go; estender. || Alonga as tuas cordas
e firma bem as tuas estacas, Is 54.2.
E alongam as suas franjas, Mt 23.5.
ALOSNA: Am 6.12(R). Designao
de diversas plantas da famlia das
Compostas. Ver Absinto.
ALOTE, Que produz leite: Cidade do
norte da Palestina. 1 Rs 4.16.
ALPENDRE: Telheiro; teto suspenso
por colunas ou pilastras, pelo me
nos dum lado, cobrindo a entrada
dum edifcio. |] Saindo para o a, Mt
26.71. Betesda, o qual tem cinco a,
Jo 5.2(A). Jesus a n d a v a ... a de
Salomo, Jo 10.23(A). No a chama
do de Salomo, At 3.11 (A). Unani
memente no a de Salomo, At
5 . 12(A). Ver Pavilho, Prtico.
ALQUEIRE: Medida de cerca de 9
litros. Em Mt 5.15; Mc 4.21 e Lc
11.33, refere-se, no a sua capacida
de, mas apenas a uma coisa para es
conder a luz.
ALTA: Demora, paragem. |) Nem h
a nesta peleja, Ec 8.8.
ALTAR, lat. Altus: Lugar elevado
para oferecer sacrifcios. Havia dois
tipos de altares. Um consistia de ter
ra (x 20.24), ou de uma rocha (Jz
13.19), ou de uma s pedra grande
(1 Sm 14.33-35), ou de vrias pedras
no lavradas, x 20.25; 1 Rs 18.31,
32. O outro tipo tinha pontas (1 Rs
1.50), foi de medidas certas, de mo
delo designado e de bronze. || O
altar levantado por No, Gn 8.20;
por Abrao, Gn 12.7, 8; por Isaque,
Gn 26.25; por Jac, Gn 33.20; por
Moiss, x 17.15; por Balao, Nm
23,1; por Josu, Js 8.30; pelos Rubenitas, Js 22.10; por Gideo, Jz
6.26, 27; pelo povo de Israel, Jz
21.4; por Samuel, 1 Sm 7.17; por
Saul, 1 Sm 14.35; por Davi, 2 Sm
24.21, 25; por Jerobo, 1 Rs 12.33;
por Elias, 1 Rs 18.30, 32; por
48
ALTEAR
2 Rs 16.10-12; por Salomo, 2 Cr
4.1; ao deus desconhecido, At
17.23. || O altar do holocausto, x
27.1-8; de incenso, x 30.1-6. ||
Possumos um a l t a r . . . , Hb 13.10.
Nossos sacrifcios so nossos . corpos,
Altar
ALUGAR
mos, At 7.48. Melquizedeque . . . sa
cerdote do Deus A, H b ' 7.1. Ver
Deus, Excelso, Soberano, Supremo.
ALTIVEZ: Arrogncia. || A a do es
prito, a queda, Pv 16.18. Sua a ser
humilhada, Is 2.11. E toda a que se
levante contra o conhecimento, 2 Co
10.5. Ver Arrogncia, Orgulho.
ALTIVO: Orgulhoso, arrogante. || Com
um lance de vista abates os a, 2 Sm
22.28. Destruirei; o que tem olhar a,
Sl 101.5. Senhor no . . . a o meu
olhar, Sl 131.1. Olhos a, lngua men
tirosa, mos, Pv 6.17. Os olhos a . . .
sero abatidos, Is 2.11.
ALTO: Ponto mais elevado. Desde os
tempos mais antigos e entre todas as
naes foi costume levantar altares
e realizar cultos nos altos e lugares
mais visveis. Abrao, Gideo, Mano, Samuel, Davi, Elias e outros
levantaram altares nos altos, Gn
22.2-4; Jz 6.25, 26; 13.19; 1 Cr
21.26; 1 Rs 18.30. Contudo, os cananeus haviam estabelecidos lugares
altos para o culto aos seus deuses e
foi terminantemente proibido por
Deus, D t 12.11-14. Foi ordenado a
destru-los por completo, D t 12.2, 3.
Mas reapareciam e eram destrudos
repetidamente, at o cativeiro.
ALTURA: Dimenso verticai dum cor
po, a partir da base para cima; emi
nncia; posio de um corpo acima
duma superfcie; firmamento, esta
tura. || No atentes para a sua apa
rncia. . . a sua a, 1 Sm 16.7. Olha
para as estrelas mais altas. Que a!
J 22.12. Como a a dos cus e a
profundeza da terra, Pv 25.3. Hosana
nas maiores a, M t 21.9. Glria a
Deus nas maiores a, Lc 2.14. Nem
a. . . separar-nos do amor, Rm 8.39.
Poderdes compreender. . . a a e a
profundidade, E f 3.18. Subiu s a, Ef
4.8.
ALUGAR: D ar ou tomar alguma cousa por preo certo e tempo determi
nado. Assalariar. || Eu te aluguei,
G n 30.16. Se foi alugado, o preo
do aluguel ser o pagamento, x
22.15. Alugaram contra ti a Balao.
ALUMIAR
49
AMADO
9.23. No pouco a entre os soldados,
A t 12.18. Grande a acerca do Ca
minho, At 19.23.
AMA: Mulher que amamenta criana
alheia. || Dbora, a ama de leite de
Rebeca, permaneceu criada honrada
mesmo depois do casamento de Re
beca, Gn 24.59; 35.8. A me adotiva
de Moiss, a filha de Fara, em
pregou a me de Moiss, para servir
de me de leite para ele, x 2.7, 9.
Jos com sua ama de leite escaparam
da morte, quando Jeoseba os escon
deu numa cmara interior, 2 Rs
11.2. Mefibosete, filho de Jnatas,
ficou manco, quando sua ama, a fu
gir, deixou-o cair, 2 Sm 4.4. Noemi
servia como ama a seu neto, Obede,
Rt 4.16. Moiss comparou a si mes
mo como uma ama para Israel, Nm
11.12. Ver Is 49.23. Paulo foi, para
os Tessalonicenses, qual ama que
acaricia os prprios filhos, 1 Ts
2.7.
AM, hb. Cvado: Outeiro junto ao
caminho do deserto de Gibeo, 2
Sm 2.24.
AM, hb. Conjuno: Cidade do sul
de Juda, Js 15.26. Ver mapa 4, C-2.
AMABILSSIMO: Muito amvel. | J
natas; tu eras a para comigo! 2
Sm 1.26.
AMADE: Cidade na herana de Aser,
Js 19.26,
AMADO: Querido, dileto. |l O a do
Senhor habitar seguro, Dt 33.12.
Os teus a sejam livres, Sl 60.5; 108 .6.
O meu a, Ct 1.14; 2.3; 4.16. Eu
sou do meu a, e o meu a meu,
Ct 6.3. O cntico do meu a, Is 5.1.
Este o meu Filho a, Mt 3.17. Nos
sos a Barnab e Paulo, At 15.25.
E, a que no era a, Rm 9.25.
Quanto, porm, eleio, a por cau
sa dos patriarcas, Rm 11.28. Que. ele
nos concedeu gratuitamente no A, Ef
1.6. Lucas, o mdico a, Cl 4.14.
Torrastes muito a de ns, 1 Ts 2.8.
Ao a filho, Timteo, 2 Tm 1.2.
Amados, 1 Pe 2.11; 1 J 3.2; 4.1;
3 Jo 11; Jd 20.
AMAINAR
AMAINAR: Abrandar, acalmar.
Quando as suas ondas se levantam,
tu as amainas, Sl 89.9.
AM AL, hb. Tristeza: Descendente de
Aser 1 Cr 7.35.
AMALDIOAR: Lanar maldio so
bre. || Nesta terra que o Senhor amal
dioou, Gn 5.29. No tornarei a
amaldioar a terra, Gn 8.21. Amaldi
oarei os que te amaldioarem, Gn
12.3. Quem amaldioar a seu pai,
Lv 20.9; Pv 20.20. Simei ia amal
dioando, 2 Sm 16.5. Eliseu os amal
dioou no nome do Senhor, 2 Rs
2.24. Amaldioa a Deus e morre,
J 2.9. Com maldio sois amaldi
oados, Ml 3.9. Figueira que amaldioaste, Mc 11.21. Abenoai e no
amaldioeis, Rm 12.14. Com ela
ahialdioamos, Tg 3.9.
AMALEQUE, AMALEQUITAS: Tribo
nmade, descendentes de Amaleque,
neto 'de Esa, e um dos prncipes
(duques) de Edom, Gn 36.12-16. A
terra dos amalequitas, Gn 14.7. A
primeira das naes, Nm 24.20. Der
rotados por Josu na batalha em Refidim, x 17.8-13. Para apagar a
memria de Amaleque de debaixo
do cu, x 17.14; Dt 25.19. Derro
taram a Israel na primeira tentativa
de entrar na Terra da Promisso, Nm
14.43-45. Invadiram o territrio de
Israel, Jz 3.13; 6.3, 33. Saul, orde
nado a exterminar totalmente os
amalequitas, perdoou ao rei Agague,
1 Sm 15.1-33. Davi feriu-os, 1 Sm
27.9. Levaram as mulheres de Davi,
l Sm 30.1, 2. Davi os feriu a se
gunda vez, 1 Sm 30.17. Um dos
amalequitas, acusando-se de ter as
sassinado Saul, foi por Davi conde
nado morte, 2 Sm 1.1-16. O ouro
e a prata dos amalequitas consagra
dos a Deus, 2 Sm 8.11, 12. Derrota
dos por 500 homens no reinado de
Ezequias, ficando os 500 a habitar
na.sua terra, 1 Cr 4.39-43. Ver ma
pa 1, H-4.
AMAMENTAR: Criar ao peito; dar
de mamar. || As que amamentam,
ele guiar mansamente, Is 40.11. Ai
50
AMAR
AMARELO
4
51
AMASIAS
em fel de a, e lao de iniqidade,
At 8.23. Boca cheia de maldio
e de Rm 3.14. Longe de vs toda
a a, Ef 4.31. No as trateis com a,
Cl 3.19. Alguma raiz de a, que bro
tando, Hb 12.15.
AMARGURADO: Cheio de amargura;
triste; angustioso. || E vida aos a de
nimo, J 3.20.
AMARIAS, hb. Jeov prometeu: 1. Levita, av de Zadoque, 1 Cr 6.7, 52. |
2. Levita, filho de Azarias, 1 Cr 6.11.
|| 3. Levita, filho de Hebrom, 1 Cr
23.19. || 4. Sumo sacerdote, 2 Cr
19.11. || 5. Levita assistente de C or
2 Cr 31.15. || 6. Um dos que se
casaram com estrangeiras, Ed 10.42.
|| 7. Sacerdote que assinou o pacto,
Ne 10.3. || 8. Filho de Sefatias, Ne
11.4. || 9. Antepassado do profeta
Sofonias, Sf 1.1.
AMARRAR: Atar, ligar fortemente.
Amarraram-no com duas cordas, Jz
15.13. Se me amarrarem com sete
tendes, Jz 16.7. Sem primeiro ainarr Io?- Mt 12.29. A m arrando-o... en
tregaram ao governador Pilatos, Mt
27.2. Amarrando com correias, disse
Paulo, At 22.25. Ver Algemar.
AMASA, hb. Fardo: Sobrinho de Davi
e primo de Absaio e de Joabe, 1
Cr 2.16, 17; 2 Sm 17.25. Absaio
nomeou-o para comandante do seu
exrcito, em lugar de Joabe, por
quem foi derrotado na batalha do bos
que de Efraim, 2 Sm 18.6-17. Davi
o perdoou e o nomeou para ocupar
0 lugar de Joabe, que tinha incorrido
no desagrado do rei pelo fato de ter
morto a Absaio, 2 Sm 19.13. Joabe,
matou traioeiramente Amasa quando
fingia saud-lo, 2 Sm 20.8-12; 1 Rs
2.5.
AMASAI, hb. Penoso: 1. Levita na
linhagem de Coate, Cr 6.25. || 2.
Cabea de trinta no exrcito de Davi,
1 Cr 12.18. || 3. Sacerdote que to
cava trombeta perante a arca, 1 Cr
15.24.
AMASIAS, hb. Fortaleza de Deus:
Um dos capites de Josaf, 2 Cr
17.16.
AMASSADEIRA
AMASSADEIRA: Pequena gamela de
madeira em que
amassava farinha
para fazer po, x 8.3. Quando os
israelitas partiam do Egito, levavam
a sua massa, antes que levedasse, nas
a atadas em trouxas com sua roupa,
sobre os ombros, x 12.34.
AMASSAI, hb. Pesado: Sacerdote, Ne
11.13.
AMASSAR: Converter em massa. ||
Amassa depressa trs medidas de flor
de farinha, G n 18.6.
AMVEL: Digno de ser amado.
Saul e Jnatas, queridos e a, 2 Sm
1.23, Quo a so os Teus tabernculos, Sl 84.1. Amado meu, como
s a Ct 1.16. Tudo o que a, Fp
4.8. Ver Agradvel.
AMAZIAS, hb. Jeov fortalece: O d
cimo rei de Jud. Filho de Jos.
Comeou a reinar em um tempo de
crise financeira e de grande desnimo
entre o povo, resultados da derrota
que seu pai sofrer na guerra contra
a Sria. No deixou impunes os que
assassinaram seu pai. Contudo pou
pou os filhos dos criminosos, como
ordena a lei de Moiss, Dt 24.16.
Querendo restaurar a grandeza do
seu reino, formou grande exrcito
e pagou a mais 100 mil israelitas
para ir contra os edomitas. Seguin
do o conselho de certo homem de
Deus , entrou na batalha sem os
soldados de Israel, e feriu os edomi
tas. Estes, ressentidos, invadiram a
Jud. A ira de Deus se acendeu con
tra Amazias por causa dos deuses
que trouxe de Edom, adorou e lhes
queimou incenso. Assim Deus o deu
s mos de Jos, rei de Israel, na
batalha de Bete-semes. O rei de Is
rael rompeu o muro de Jerusalm,
c tomou todo o ouro, prata e uten
slios que se achavam na casa de
Deus. Depois que Amazias deixou
de seguir o Senhor, conspiraram con
tra ele em Jerusalm, e ele fugiu
para Laquis, onde foi assassinado.
Reinou 29 anos em Jerusalm. 2 Reis
14. 1-20.
52
AMM
MBAR: Cor de m bar, Ez 1.4,
27; 8 .2 (A); eletro (8 e F); me
tal brilhante (AR). O mbar amare
lo (gr. elektron) uma resina fssil,
quase transparente, de uma cor que
varia de amarela plido ao vermelho
jacinto. Ver Pedras preciosas.
AMBIO: Desejo ardente (do po
der, glria, riqueza). |[ As demais
. . . sufocam a palavra, Mc 4.19.
Ver Cobia, Concupiscncia, Paixo.
AMBOS: Um e outro. || Abriram-se,
ento, os olhos de a, Gn 3.7. Recon
ciliasse a em um s corpo, Ef 2.16.
AMBULANTE: Que no tem local
fixo. || Alguns judeus, exorcistas a,
At 19.13.
AMEAA: Pronuncio de mai ou des
graa. || Mil homens fugiro pela a
de apenas um, Is 30.17. Olha para
as suas a, At 4.29. Respirando ainda
a e morte, At 9. 1. Deixando as a, Ef
.9. Quando maltratado no fazia a,
1 Pe 2.23. No vos amedronteis, por
tanto, com as suas a, 1 Pe 3. 14.
AMEAAR: Anunciar castigo ou ma
lefcio a. Estar prximo a chegar, a
aparecer, a acontecer. f| Pois ela
ameaa ruir, Sl 60.2. Ameacemo-los
para no mais falarem, At 4.17.
AMEDRONTAR: Meter medo a. As
sustar. || Amedronta-os com o teu
vendaval, Sl 83.15. Ficou Flix ame
drontado, At 24.25. No ficaram
amedrontados pelo decreto do rei,
Hb 11.23. Ver Atemorizar, Aterrori
zar.
AMM: Isto , assim seja. Interjei
o, usada para confirmar a mensa
gem, a orao ou ao de graas. ||
Toda a congregao dizia amm: Dt
27. 16-26; 1 Cr C 36; Ne 5. 13; 8.6;
Sl 106.48; Ap 5.14. Dizer am m
a ao de graa, 1 Co 14.16. Ao
findar a Orao Dominical, Mt 6.13.
Para tornar enftica uma declarao,
Rm 1.25; 9.5; 11.36; G1 6.18; Ap
1.6,7. Repetia-se para dar nfase,
Nm 5.22. Amm, tambm, quer di
zer verdade. Jesus empregava o ter
mo em verdade, em verdade. li
teralmente, amm, amm. (Jo 1.51;
AMENDOEIRA, AMNDOA
etc.) para chamar a ateno para
assuntos de especial solenidade. O
prprio Salvador se chama o Amm
no Ap 3.14.
AMENDOEIRA,
AMNDOA:
A
amendoeira tem na mdia 8 metros de
altura; da famlia da pessegueira, a
que se assemelha. H duas qualidades:
as doces que do flores rosadas e as
amargas que do flores brancas. As
amargas so apreciadas pela sua be
leza e com paladar do azeite. ||
Jac ps varas de amendoeira em
frente do rebanho, Gn 30.37(F).
Jac mandou ao Egito, pelos filhos,
do mais precioso da terra, inclusi
ve amndoas (Gn 43.11), indicando
que no haviam sido introduzidas no
Egito. O candelabro de ouro tinha
sete clices com formato de amn
doas, x 25.33, 34. A vara que flo
resceu, de Aaro, produziu amndoas,
Nm 17.8. E te embraqueceres, como
floresce a amendoeira (Ec 12.5), re
fere-se, talvez, a nvea alvura de
uma amendoeira coberta de flores,
como smbolo da avanada idade.
H trocadilho de palavras em Jr
1.11, 12. A palavra hebraica tra
duzida amndoa vem duma raiz
que significa velar. Quando Jere
mias disse Vejo uma vara de amen
doeira, o Senhor respondeu: Viste
bem: porque Eu velo sobre a minha
palavra para a cumprir.
AMENO: Suave, deleitoso. || Caem-me
as divisas em lugares amenos, St 16.6.
AMETISTA, gr. Que no est brio:
Os antigos atribuam a esta pedra pre
ciosa a propriedade de preservar da
embriaguez, da o seu nome. uma
variedade de quartzo, cor de violeta,
muito brilhante e inferior ao diamante
somente em dureza. Menciona-se trs
vezes nas Escrituras. Colocada no fim
da terceira ordem das gemas no pei
toral do juzo do sumo sacerdote, x
28.19; 39.12. Forma o duodcimo
fundamento da Nova Jerusalm, Ap
2 I .20. V er Pedras preciosas.
53
AMNOM
AMI (A), hb. Meu povo: Nome sim
blico dado a Israel, Os 2.1. Ver
Lo-Ami (A) Os 1.9 e Rm 9.25.26.
AMIEL, hb. Povo de Deus: 1. Um
dos 12 enviados para espiar a terra
de Cana, da tribo de D e filho de
Gemali, N m 13.12. || 2. Benjamita,
pai de Maquir, 2 Sm 9.4. || 3. Av
de Salomo, 1 Cr 3.5, || 4. Porteiro
levita, 1 Cr 26.5.
AMIGO: Pessoa que quer bem a ou
tra. || Falava o Senhor a MQiss face
a face, como qualquer fala a seu
a, x 33.11. Trs a de J, J 2.11.
Orava pelos trs a, J 42.10. At meu
a ntimo, SI 41.9. O rico tem muitos
, Pv 14.20. Em todo tempo ama
0 a, Pv 17.17. H a mais chegado
do que um irmo, Pv 18.24. A de
publicanos, Mt 11.19. A prpria vida
em favor dos a, Jo 15.13. Antes a
dos prazeres que a de Deus, 2 Tm
3.4. Hospitaleiro, a do bem, Tt 1.8.
Abrao foi chamado a de Deus, Tg
2.23; 2 Cr 20.7; Is 41.8. Ser a
do mundo, constitue-se inimigo de
Deus, Tg 4.4. Cristo chama seus
discpulos a, Lc 12.4. Jo 15.14; 3
Jo 14. Ver Companheiro.
AMINADABE, hb. Meu povo nobre:
1. Antepassado de Davi, Rt 4.19;
1 Cr 2.10. || 2. Filho de Coate da
tribo de Levi, 1 Cr 6.22. || 3. Le
vita designado para levar a arca,
1 Cr 15.10.
AMISADAI, hb. O Todo-Poderoso
meu parente: Pai de Aieser, cabea de
famlia danita, N m 1.12.
AMITAI, hb. Fiel: Pai do profeta
Jonas, 2 Rs 14.25; Jn 1.1.
AMIDE, hb. Povo glorioso: Pai de
Elisama, cabea da tribo de Efraim,
Nm 1.10.
AMIZABADE, hb. O meu povo deu:
Um dos capites de Davi, 1 Cr 27.6.
AMIZADE: Sentimento que afeioa ou
liga duas pessoas. || 1 Sm 18.1;
19.4-7; 20.1-42; 2 Sm 1.26; 9.1-11;
15.37. Amizade ao mundo: 2 Co
.17; Tg 4.4; 1 Jo 2.15; Rm 12.2.
AMNOM, hb. Fiel: Filho primognito
de Davi e Aino, a jezreelita, 2 Sm
AMOLAR
3.2. Absaio, seu irmo, o odiava
porque era o prncipe herdeiro, e o
matou, depois de le deshonrar sua
irm, Tamar, 2 Sm 13.
AMOLAR: Tornar cortante. || Descer
aos filisteus para amolar, 1 Sm 13.20.
Ver Afiar.
AMOLDAR: Conformar-se. || No
vos amoldeis s paixes, 1 Pe 1.14.
AMOLECER: Tornar mole. || Tu a
amoleces com chuviscos, Sl 65.10.
Nem amolecidas com leo, Is 1.6.
AMOM, hb. Artezo: Rei de Jud,
filho e sucessor de Manasss. Seu
reinado de apenas dois anos foi uma
continuao do reinado idlatra de seu
pai. Seu nome, Amom, um dos
dois ou* trs nomes de reis de Jud,
no combinados com o nome de
Jeov. idntico ao nome do deus,
Amom de N. Isto , Amom da ci
dade de Tebas, do Egito. Vr Jr
46.25. Parece que seu assassinato deu
origem a uma revoluo. Se foi as
sim o povo da terra mataram os
assassinos, constituram o bom Josias, seu filho, rei em seu lugar,
evitando assim a revoluo, 2 Reis
21.19-26. Para conhecimento da de
plorvel condio de Jerusalm du
rante o reinado de Amom, ver o livro
de Sofonias.
AMOM, AMONITAS: Povo descen
dente de Ben-Ami, filho de L por
sua filha mais nova, Gn 19.38. H a
bitavam uma regio, ao norte dos
moabitas, no lado oriental do Jordo,
Nm 21.21-31. Ver mapa 2, D-5;
mapa 4, C-2. Moabe (Gn 19.37) foi a
parte mais pacfica e civilizada da
nao de L; Amom a parte mais
predatria. Os amonitas foram violen
tos e crueis nas suas guerras, vasando
os olhos aos seus inimigos e rasgando
o ventre das grvidas, 1 Sm 11.2; Am
1.13. Sua religio foi uma supersti
o impiedosa e degradante. Ofere
ciam sacrifcios humanos ao seu deus
Moloque, contra o qual Deus ad
moestou que no o fizesse, Lv
20.1-5; 1 Rs 11.7. Ben-Ami (Gn
19.38) quer dizer filho de meu po
54
AMOM, AMONITAS
vo, isto , parente. Os amonitas
sendo descendentes de L, sobrinho
de Abrao, os isrelitas sempre os
consideravam como parentes. Ver Dt
2.19. Contudo os amonitas sempre
se constituiam inimigos deles desde
o dia em que recusaram dar a Israel
passagem para entrar em Cana, Dt
23.4; Ne 13.1, 2. Esta hostilidade
continuava no tempo de Jeft, Jz 11;
no tempo de Saul, 1 Sm 11; e de
Davi, 2 Sm 10. Rab foi sua cidade
principal, 2 Sm 11.1; Jr 49.2; Am
DEUS AMOM
AMONTOAR
rei dc Jud, 2 Cr 27.5. Tobias, o
ainonita, uniu-se com Sambal opond-se a construo do muro de Jeru
salm, Ne 4.3-7. Junto com os siros
guerrearam contra os Macabeus, mas
foram derrotados, 1 Mac 5.6. Jere
mias, Ezequiel e Ams profetizaram
a destruio dos amonitas, Jr 49.1-6,
Ez 25.5; Am 1.13-15.
AMONTOAR: Pr em monto; juntar
em grande quantidade e sem ordem.
| Amontoarei males sobre eles, Dt
32.23. guas do Jordo. . . se amon
toaro, Js 3.13. Amontoa tesouros e
no sabe quem os levar, SI 39.6.
Amontoei tambm para mim prata e
ouro, Ec 2,8.- Amontoars brasas
vivas, Rm 12.20. Ver Acumular,
Cumular.
AMOR: Afeio profunda. |j Excep
cional, ultrapassando o a de mulhe
res, 2 Sm 1.26. O a cobre todas as
transgresses, Pv 10.12. Melhor
um prato de hortalias onde h a,
Pv 15.17. O seu estandarte sobre
mim o a, Ct 2.4. O a forte como
a morte, Ct 8.6. Com a eterno eu te
amei, Jr 31.3. Com laos de a, Os.
U .4. O a se esfriar de quase todos,
Mt 24.12. No tendes em vs o a
de Deus Jo 5.42. Se tiverdes a
uns aos outros, Jo 13.35. Ningum
tem maior a do que este, Jo 15.13.
O a no pratica o mal, Rm 13.10.
O a de Cristo nos constrange, 2
Co 5.14. O Deus de a estar convosco, 2 Co 13.11. O fruto do Es
prito a, G1 5.22. O a de Cristo
que excede todo entendimento, Ef
3.19. A abnegao de vosso a, 1 Ts
1.3. O a do dinheiro raiz de todos
os males, 1 Tm 6.10. Seja constante o
a fraternal, Hb 13.1. O a procede de
Deus, 1 Jo 4.7. Deus a, 1 Jo 4.8, 16.
Nisto consiste o a, no em que ns
tenhamos amado a Deus, 1 Jo 4.10.
No a no existe medo, 1 Jo 4.18.
Abandonaste o teu primeiro a, Ap
2.4. || O amor de Deus, Pai: 1 Jo
4.8, 9, 10. O amor de Deus, Filho:
Jo 15.19; G1 2.20; Ef 5.2. O amor
de D eu s, o Esprito Santo. Rm 15.30.
55
AMORREUS
|| O amor a Deus: Dt 6.5; 10.12;
11.1; 19.9; Js 22.5; Sl 31.23; 69.36;
Dn 9.4; Ml 3.16; M t 22.37, 39. || As
bnos que provm do amor: Ne
1.5; Sl 145.20; 1 Co 2.9; 8.3; 13.
1 Jo 3.14. || O amor fraternal: Jo
13.34, 35; Rm 12.9, 10; 1 Co 13.4-8;
Fp 2.2; 1 Pe 1.22; 2 Pe 1.7(A);
1 Jo 3.14; 4.10, 11. || O amor ao
prximo: Lv 19.18; Mt. 19.19;
22.39; Mc 12.31; Ef 5.2; Cl 3.14;
1 Ts 3.12; 1 Jo 3.17, 18. || O amor
dos esposos: Gn 29.20; 2 Sm 1.26;
Ef 5.25; Cl 3.19; Tt 2.4. || O amor
ao mundo: Jo 15.19; 1 Jo 2.15. ,||
0 amor de Cristo: Jo 13.34; 15.12;
2 Co 5.14; G1 2.20; Ef 3.19; 5.2, 25;
1 Jo 3.16; 4.19; Ap 1.5. O amor a
Cristo: M t 10.37; Ap 2.4. || Exem
plos de amor: Rute, Rt 1.16; Jnatas, 1 Sm 18.1; Itai, 2 Sm 15.21;
Jesus, Jo 11.5; 13.23; Crentes, At
4.32; Glatas, G1 4.15; Paulo, 1
Ts 2.17. Ver Afeio, Afeto, C om
paixo.
AMORDAAR: Pr mordaa em. Im
pedir de falar, de emitir opinio. |
No amordaces o boi, 1 Tm 5.18.
AMOREIRA: rvore, ou arbusto, do
mesmo gnero da figueira, cultivada
na Palestina. Das suas frutas, faziamse, e ainda fazem bebida refrigerante,
expremendo-as e adoando o suco com
mel aromatizado com especiarias. No
a mesma amoreira cultivada na
Sria e no Lbano, cujas folhas ser
viam para alimentar os bichos da
seda. Em Lc 17.6(B) traduzida
sicmoro. E em 2 Sm 5.23, 24 e
1 Cr 14.14, 15(B), traduzida balsamria.
AMORREUS: Uma das principais na
es que habitavam Cana, ants
da conquista pelos israelitas, Gn
15.18-21; x 3.8. No tempo de
Abrao, no se encheu ainda a me
dida da iniqidade dos amorreus ,
Gn 15.16, Jac tomou um declive
montanhoso da mo dos amorreus,
Gn 48.22. No tempo do xodo ocupa
vam ainda a terra montanhosa, Nm
13.29. Mas j possuram a terra
AMORTECIMENTO
desde o rio de Arnom at ao m on
te Herm om , Dt 3.8. Moiss derrotou
Seom, rei dos amorreus, e Israel to
mou suas cidades e ficou habitando
nelas, N m 21.21-32. Josu feriu os
cinco reis dos amorreus com grande
matana, quando mandou parar o
sol, e mais foram os que morreram
pela chuva de pedra do que os m or
tos espada, Js 10.5-14. Por causa
da sua iniqidade, foram designados
a serem exterminados, mas um gran
de nmero permanecia na terra de
pois da conquista, Dt 20.17; Jz 1.35;
3.5; 6:10. Houve paz entre eles e
Israel, no tempo de Samuel, 1 Sm
7.14. Salomo fz dos amorreus, e
de outros, trabalhadores forados ,
1 Rs 9.21. Ver mapa 1, H-3.
AMORTECIMENTO: Enfraquecimen
to, desfalecimento. |j O a do ventre
de Sara, Rm 4.19(A).
AMS, LIVRO DE: O terceiro livro
da coleo dos Profetas Menores%
isto , dos doze profetas, de Osias
a Malaquias. Encontram-se no N. T.
duas citaes dste livro: por Estvo,
At 7.42, 43; por Tiago, At 15.16-18.
]| O autor: Amos, heb. Carregador dc
fardos. Natural, provavelmente, de
Tecoa, vila cerca de 10 km ao sul
de Belm, a cidade natal de Davi.
Apesar de no ser educado para ser
profeta, ou como le disse, de no
ser profeta, nem discpulo de pro
feta, mas boieiro e colhedor de sicmoros, foi chamado por Deus
para profetizar ao povo de Israel, Am
3.8; 7.14, 15. Natural do reino do
sul, profetizava no reino do norte.
Ainda entre os pastores, no desolado
deseno, que estendia de Tecoa ao
Mar Morto, vivia com Deus, como
se v pelo fato de ele responder logo
a chamada de ir proclamar a mensa
gem de Deus na idlatra e corrupta
capital do reino do norte. Falava'
com clareza e convico: Seu Deus
tem domnio ilimitado, Am 9.2-6.
Seu poder infinito, Am 8.9, 10.
Hle governa a natureza, Am 4.7-13;
5.8. Determina o destino das na
56
A MS, LIVRO DE
es, 6.1, 2; 9.7. ste ardente pre
gador apareceu em Betei, o santurio
do rei Jeroboo (Am 7.13), onde
ainda havia um dos bezerros de ouro
(Am 8.14; 1 Rs 12.28, 29) e falou
to fiel e ousadamente que o sacer
dote mandou dizer ao rei que Ams
conspirava contra ele, Am 7.10-13.
As convices de Ams eram to
diferentes das dos seus contempor
neos como as de Lutero eram dos
monges de seu tempo. Ver Am
7.10-13. Ams, quando menino, co
nhecia, talvez, Jonas e Eliseu, j
velhos. Era contemporneo ao pro
feta Osias, Os 1.1 e Am 1.1. Antes
de completar a sua carreira, Isaas
e Miquias haviam iniciado os seus
ministrios. Ams exerceu seu mi
nistrio nos reinados de Uzias, rei de
Jud, e de Jeroboo II, rei de Israel,
Am 1 .1. || A data: Ams escreveu
cerca do ano 752 A.C. Vieram ao
profeta, em viso, as palavras desta
profecia, dois anos ant:$ do terre
m oto, Am 1 . 1 . 0 historiador, Josefo,
nos informa que ste terremoto ocor
reu no tempo de Uzias ficar leproso.
E isto foi um pouco antes do fim
do reinado de Jeroboo. Este terre
moto foi to grande que se menciona
200 anos depois, Zc 14.5. || As dez
tribos no reinado de Jeroboo II,
achavam-se no apogeu de sua pros
peridade. Mas viviam em flagrante
idolatria e a maior corrupo. Ams,
chamado por Deus, cumpriu fielmente
sua misso, indo a Betei, a capital das
dez tribos, e clamando contra a apos
tasia do povo. Foi pregador elo
qente, pregando em toda parte. Es
creveu suas mensagens para, sem
dvida, coloc-las nas mos de mui
tas pessoas. E Deus guardou estas
mensagens para ns hoje. || O livro
divide-se em quatro partes: I. Julga
mento das cidades em redor da P a
lestina, 1.1 a 2.3. II. Julgamento
de Jud e de Israel, 2.4-16. II. Adver
tncia a toda a famlia de Jac , 3. 1
a 9.10. IV. A glria que havia de
vir no reino de Davi, 9.11-15.
AMPARAR
Nada podia ser mais improvvel do
que a sentena de Deus profetizada
por Ams, naquele tempo de grandes
bnos. Contudo, dentro de 50 anos,
0 reino foi completamente destrudo.
A viso de Ams abrangia, no so
mente as dez tribos, mas toda a
famlia de Jac , Am 3.1.
AMPARAR: Sustentar, proteger, de
fender. || O Senhor ampara o rfo,
Sl 146.9. O Senhor ampara os hu
mildes, Sl 147.6. Ampareis os fracos,
1 Ts 5 .14. Ver Acudir, Ajudar, Au
xiliar, Socorrer.
AMPARO: Proteo. Refgio. || Mas
o Senhor me serviu de a, 2 Sm 22.19.
Tu s o meu a e o meu libertador,
Sl 40.17. No temor do Senhor tem o
homem forte a, Pv 14.26. Viva, e
no tem a, Tm 5.5. Ver Auxlio,
Socorro.
AMPLSSIMO: Muito abundante; mui
to rico. |! O teu mandamento a,
Sl 1 19 , 96(A).
AMULETO: Isa. 3.20. Objeto consi
derado como possuidor de poder para
desviar malefcios, evitar doenas,
desastres, etc. Servia, ao mesmo tem
po, como enfeite. Compare Gn 35.4;
Pv 17.8.
ANA, hb. Graa: 1. Esposa predileta
de Elcana, 1 Sm 1. 1-8. Depois de
anos de splicas ao Senhor, deu 'a
luz, conforme a promessa de Deus,
aquele que ia socorrer Israel, a saber
o profeta Samuel, 1 Sm 1,9-20. Ana
levou a criana e o apresentou casa
do Senhor, por todos os dias que
vivesse, 1 Sm 1.21-28. Seu belo cn
tico de louvor a Deus tem reflexo
no cntico da Virgem Maria ao saber
que ia dar 'a luz o Messias. 1 Sm
2.1-10; Lc 1.46-55. Comp. SI 113.
Depois de Ana dar a criana, Samuel,
ao Senhor, Ele lhe deu 3 filhos e
2 filhas. 1 Sm 2.20, 21. |[ 2. Profe
tiza em Jerusalm, no tempo do nas
cimento de Jesus. Lc 2.36-38. Avan
ada em dias , tinha mais que 100
anos de idade. Pois era viva 84
anos, depois de viver com seu mari
do sete anos. No deixava o tem-
57
ANANIAS
pio no quer dizer que morava l.
Sendo profetiza reconheceu, como
Simeo cheio do Esprito Santo, o
menino Jesus como o Salvador prome
tido, vs 25-28.
AN, hb. Que ouve, que concede:
I. Uma das mulheres de Esa, Gn
36.2. || 2. Um filho de Seir, o horeu, Gn 36.20. || 3. Um filho de
Zibeo, Gn 36.24.
AN, hb. Nuvem: Um dos que, com
Neemias, selaram a aliana, Ne 10.26.
ANAARATE, hb. Passagem: Local na
herana de Isaacar, Js 19. 19.
ANABE, hb. Uvas: Cidade tirada dos
enaquins e da herana de Jud, Js
I I .2 1 ; 15.50. Ver mapa 5, B-2.
ANAMELEQUE: hb O deus Anu
prncipe: Um deus de Sefarvaim, a
quem o povo queimava seus filhos,
2 Rs 17.31.
ANAMIM: Um descendente de Mizraim, Gn 10.13.
ANANIAS: forma grega de Hananias,
Jeov tem sido clemente: 1. Disc
pulo em Jerusalm. Combinou com
sua esposa, Safira reter parte do
dinheiro da venda duma proprieda
de, contribuindo o resto como se
fosse toda a quantia. Nisto mentiu
as Esprito Santo e expirou. At
5.1-10. || 2. Discpulo em Damasco.
Piedoso e tendo bom testemunho de
todos, At 22.12. Enviado por Deus
a Saulo de Tarso, para que recupe
rasse a vista e ficasse cheio do Esp
rito Santo, At 9.10-19. Conforme a
tradio, era um dos 70 discpulos de
Jesus, bispo de Damasco e morreu
como mrtir. |j 3. Sumo sacerdote,
47 a 59 A. D., quando Paulo apare
ceu perante o sindrio, At 23 e 24.
Era saduceu, rico, orgulhoso, e sem
escrpulos. Foi assassinado na revol
ta de 66 A.C., cumprindo-se a profe
cia de Paulo: nDeus h de ferir-te,
parede branqueada. i! 4. Av de
Azarias, Ne 3.23. ' 5. Uma cidade
de Benjamim, Ne 11.32. !< 6. Levita
que ajudou a Esdras. lendo a lei
para o povo, Ne 8.4.
ANO
ANO: Que tem estatura inferior
dos homens em geral. || Nenhum ho
mem ano ou em quem houvesse de
feito poderia oferecer as ofertas quei
madas, Lv 21.20.
ANS, gr. Jeov tem sido gracioso:
Sumo sacerdote no tempo do minis
trio de Joo Batista, Lc 3.2. Ainda
que deposto de seu cargo, era astuto,
ambicioso e muito rico, conservando
seu ttulo de sumo sacerdote e con
tinuando a exercer grande influncia.
Jesus, quando preso, foi conduzido
primeiramente a ele, e depois a Caifs, seu genro que era o sumo sa
cerdote, Jo 18.13. Fz parte do con
selho, perante qual Pedro e Joo
tinham de comparecer, At 4.6.
ANATE, hb. Anate (uma deusa): Pai
de Sangar, que feriu 600 filisteus
com uma aguilhada, Jz 3.31,
ANTEMA: O vocbulo traduzido
antema, no A.T., nas verses A e
B, e traduzido na Reviso, amaldi
oado, condenado, destruio, mal
dio, D t 7.26; 13.17; Js 6.18; etc.
No N.T. encontra-se esta palavra em
At 23.12, 21(R); Rm 9.3; 1 Co 12, 3;
16.22 e GI 1.8, 9. expresso acen
tuada de maldio.
ANATOTE, hb. Oraes respondidas:
Cidade no territrio de Benjamim,
dada aos levitas, Js 21.18. Onde m o
rava o sacerdote Abiatar, 1 Rs 2.26.
Terra natal de Abiezer, um valente
de Davi, 2 Sm 23.27. Onde nasceu
Je, outro dos valentes de Davi, 1
Cr 12.3. Terra do profeta Jeremias,
Jr 1.1. Repovoada depois do exlio,
Ed 2.23; Ne 11.32. Atualmente a
vila de Anata ocupa o mesmo lugar.
Seus campos esto bem cultivados
de trigo, oliveiras e figueiras. Existem
ainda as runas de suas muralhas fei
tas de grandes pedras aparelhadas.
As suas pedreiras ainda fornecem
pedras a Jerusalm. Fica uma cami
nhada de poucos minutos ao nordeste
da cidade de Jerusalm. Ver mapa
2, C-5; mapa 4, B-2.
ANCIO: Magistrado escolhido den
tre os mais velhos da tribo ou nao.
58
ANDAR
ANDORINHA
que no anda no conselho, Sl 1.1.
Que eu ande pelo vale, Sl 23.4. En
sina a c ria n a ... deve andar, Pv
22.6. Andvamos desgarrados, Is
53.6. Andaro dois ju n to s ...? Am
3.3. Os coxos andam, Mt 11.5;
15.31; Lc 7.22. Andamos por f,
2 Co 5.7. Andai no Esprito, Gl 5.16.
Andemos tambm no Esprito, Gl
5.25. Para que andssemos nelas, Ef
2.10. Andeis de modo digno da vo
cao, Ef 4.1. No andeis como gen
tios, Ef 4.17. Andai em amor, Ef
5.2. Andai como filhos da luz, Ef
5.8. Como andais, no como nscios,
Ef 5.15. Andam segundo o modelo,
Fp 3.17. Andaram peregrinos, Hb
11.37. Andar assim como le andou,
1 Jo 2.6. Andemos segundo os seus
mandamentos, 2 Jo 6. As naes an
daro mediante a sua luz, Ap 21.24.
Ver Caminhar, Viver.
ANDORINHA: Gnero de pssaros
fissirrostros, de tarsos curtos e asas
compridas, de vo fcil, rpidos e
extenso. H diversas espcies de an
dorinhas na Palestina. Construam
seus ninhos no Templo, Sl 84.3.
pssaro de arribao, Jr. 8.7. No
se engana quanto ao tempo de arri
bar, criando duas ninhadas anualmen
te. Menciona-se, tambm, em Pv
26.2; Is 38.14.
ANDRAJOSO: Esfarrapado. || Entrar
algum pobre a, Tg 2.2.
ANDR, gr. Varonil, ou Vencedor: O
primeiro apstolo chamado por Jesus,
Jo 1. Natural de Betsaida, Jo 1.44.
Pescador e irmo de Simo Pedro,
Mt 4.18. Chamava-se seu pai, Joo,
Jo 1.42. Conduzido ao Salvador por
Joo Batista, Jo 1.40. Levou Simo
Pedro a Jesus, Jo 1.41, 42. Cha
mado a pescar homens, Mc 1.16, 17.
Um dos doze apstolos, Mt 10.2;
Mc 3.18; Lc 6.14. Depois de At
1.13, o nome deste apstolo no
aparece na Bblia. Quantas obras fi
zeram os apstolos que no se re
gistraram nas Escrituras?! Conforme
a tradio Andr foi crucificado em
Acia, segundo a ordem do procon-
59
ANM
sul Eges, cuja esposa se convertera
ao ouvir sua pregao. Conforme a
informao tradicional foi crucificado
em uma crux decussata (X), depois
conhecida como a cruz de Santo An
dr. Diz-se que foi atado, e no cra
vado, cruz, para assim prolongar
seus sofrimentos. As Igrejas Gregas
e Romanas festejam o seu dia aos
30 de novembro. Na Igreja da Ingla
terra este dia foi designado para se
pregar sobre o assunto das misses
assunto inspirado pelo exemplo
do apstolo Andr.
ANDRNICO, gr. Conquistador de
homens: Parente de Paulo, seu com
panheiro de priso, converteu-se an
tes de Paulo e assinalado(B) ou
notvel entre os apstolos, Rm
16.7. Pode-se interpretar notvel en
tre os apstolos, porque era um
dos apstolos, como Barnab e ou
tros, At 14.14. Tudo indica que era
um dos missionrios mais destacados
e felizes da Igreja primitiva.
ANEL: Crculo de metal ou de outra
substncia que se usa no dedo. Ador
navam-se os dedos de anis, Tg 2.2;
Lc 15.22. Enfeitavam-se, tambm, os
artelhos de argolas de vidro ou de
metal, Is 3.18. Usavam-se anis de
sinte, isto , anis gravados para im
primir em lacre, em cera, etc., o
nome ou o selo do possuidor. A mar
ca de uma pessoa, impressa num do
cumento, servia como a assinatura do
seu nome. Fara entregou a Jos o
seu anel de sinete, assim lhe auto
rizando a agir em seu lugar, Gn
41.41-43. O rei Assuero deu o seu
anel de sinete a Ham, e depois a
Mordecai, Et 3.10; 8.2.
ANELANTE: Que deseja ardentemen
te. || Alma est a . .. pelos trios,
Sl 84.2(A). O meu corao est a,
Is 2 1 .4(A).
ANELAR: Desejar ardentemente. ||
Que Deus me concedesse o que anelo! J 6.8. Que anjos anelam perscrutar, 1 Pe 1.12.
ANM, hb. Duas fontes: Cidade de
Issacar, 1 Cr 6.73.
ANER
ANER, hb. Menino: Um dos aliados
de Abrao, Gn 14.13.
ANFPOLIS, gr. A cingida cidade: Im
portante cidade da Macednia, pela
qual passaram Paulo e Silas, At 17.1.
Recebeu seu nome do fato de correr
o rio Stryman quase em toda a volta
da cidade. Foi situada, no somente
perto da boca do rio, mas tambm,
na grande estrada romana, a Via
Egnata e em um centro frtil, que
produzia vinho, azeite, figos e madei
ra em abundncia. Ver mapa 6, C-l.
NGULO: Esquina. || P e d r a ... por
cabea do , Mt 21.42(A).
ANGSTIA: Aflio demasiada do
corpo, da mente ou do esprito. Tris
teza, remorso ou desespero excessivos.
A agonia do corpo no parto: Jr
4.31; 6.24; 50.43; Jo 16.21. A afli
o da alma por causa do pecado.
J 15.24; Pv 1.27; Rm 2.9. A an
gstia de esprito sob a opresso ou
a escravido, Is 8.22. O sofrimento
do amor fraterno por causa dos pe
cados dum irmo, 2 Co 2.4. || Vimos
a a da alma, Gn 42.21. Remiu a
minha alma de toda a a, 2 Sm 4.9.
Na minha a invoquei, 2 Sm 22.7. Es
tou em grande a, 1 Cr 21_. 13. Quando
na sua a eles voltaram, 2 Cr 15.4.
Estamos em grande a, Ne 9.37. Invo
ca-me no dia da a, Sl 50.15: Prestanos auxlio na a, Sl 60.11. No dia da
minha a clamo a ti, SI 86.7; Jn 2.2.
O justo libertado da a, Pv 11.8.
Haver tempo de a, Dn 12.1. Em
lhe chegando a a . . . "se escandaliza,
Mt 13.21. Sobre a terra, a entre as
naes, Lc 21.25. Tribulao e a
viro sobre a alm a. . . que faz o
mal, Rm 2.9. A c ria o ... geme
e suporta a, Rm 8.22. Quem nos
se p a ra r ... S e r ... a? Rm 8.35.
Podermos consolar... em qualquer
a, 2 Co 1.4. No meio de muitos so
frimentos e a, 2 Co 2 .4 r N a s pri
vaes, nas a, 1 Co 6.4. Pelo que
sinto prazer n a s ... a, 2<?o_12.10.
Ver Aflio, Agonia, Ansiedade.
ANGUSTIADO: Ele a suplicou, 2 Cr
33.12. Olhou-os q u a n d o ... a, Sl
60
ANIMAL
106.44. Senhor, porque estou a, Lm
1.20. Est a a minha alma, Jo 12.27.
Somos atribulados, porm no a, 2
Co 4.8. Neste tabernculo gememos
a, 2 Co 5.4. Estava a porque ouvstes que adoeceu, Fp 2.26. Ver Aflito,
Angustiar, Oprimido.
ANGUSTIADOR: O que angustia ou
aflige. || T e m e s ... o furor do a, Is
51.13 (A).
ANGUSTIAR: Afligir, atormentar, [j
Tremero diante de ti e se angustia
ro, Dt 2.25. Angustiai com escassez
de po, 2 Cr 18.26. Comeou a en]tristecer-se e a angustiar-se, Mt 26.37.
Hei de ser batizado; e quanto me
angustio, Lc 12.50. Ver Afligir, An
gustiado.
ANGUSTIOSO: Aflito. || Reedificao,
mas em tempos a, Dn 9.25. Por cau
sa da a situao presente, 1 Co 7.26.
ANIM, hb. . Fontes: Uma cidade de
Jud, Js 15 .50.
ANIMAL: Ser organizado, dotado de
sensibilidade e movimento prprio. ||
Deus fz todos os animais da terra
e todas as aves dos cus e todos os
rpteis, Gn 1.30. Ver Rpteis. Ver
Aves. A seguinte lista compreende a
maior parte dos animais, mencionados
nas Escrituras: Antlope, Dt 14.5.
Da famlia dos veados. || Arganaz(R),
coelho(A), Dt 14.7. Rato silvestre. ||
Asno(B), D t 22.10. Burro, jumento.
|| Baleia(A), Gn 1.21. Mamfero
aqutico. || Beemote(A), J 40.15.
Hipoptamo(R). || Bode, Dn 8.5. O
macho da cabra. || Boi, Is 1.3. Da
famlia dos bovdeos. || Bugio, 1 Rs
10.22. Espcie de macaco. || Cabra,
Nm 15.27. A fmea do bode. || Ca
bra montz, Dt 14.5. Da famlia dos
veados. || Cabrito, x 12.5. O filho
da cabra. || Camelo, Lv 11.4. Mam
fero ruminante. U Co, x 11.7. Ma
mfero carnvoro. || Carneiro, Gn
22.13. Macho da ovelha. || Cavalo,
J 39.19. D a famlia dos eqdeos.
|| Cervo, Sl 42.1 (A). Da famlia dos
veados. || Chacal, J 30.29. Do g
nero co. || Coelho, Pv 30.26(A). Do
gnero lebre. |[ Cora, 2 Sm 22.34.
ANIMAL
61
ANJO
me sinta animado, Fp 2.19. Ver Avi
var, Despertar, Estimular, Reavivar.
NIMO: Esprito, coragem, inteno.
|| O povo tinha para trabalhar, Ne
4.6. O de precipitado exalta a lou
cura, Pv 14.29. Disse ao paraltico:
Tem bom , filho, Mt 9.2. Tem bom
, filha, Mt 9.22. Tem bom ! sou
eu, Mt 14.27. Tende bom , eu venci
0 mundo, Jo 16.33. Temos, portanto,
sempre bom , 2 Co 5.6. Sde todos
de igual , 1 Pe 3.8. Ver Alento,
Coragem.
ANIMOSAMENTE: Com nimo; co
rajosamente. || Agague veio a le a,
1 Sm 15.32.
ANIMOSIDADE: Averso persistente,
rancor. || Tem a contra mim, J 16.9.
Levantando mos santas, sem ira e
sem a, 1 Tm 2.8. Ver dio, Rancor.
ANINHAR: Fazer ninho; agasalhar-se.
|| Todas as aves do cu se aninhavam
nos seus ramos, Ez 31.6. As aves
do cu vm aninhar-se nos seus ra
mos, Mt 13.32.
ANIQUILAR: Reduzir a nada; anular,
exterminar. || Para que se destrussem,
matassem e aniquilassem de vez a
todos os judeus, Et 3.13. O Se
nhor . . . aniquilar todos os deuses,
Sf 2.11. Aniquilarei a inteligncia dos
entendidos, 1 Co 1.19. Profecias, se
ro aniquiladas, 1 Co 13.8(A). Para
aniquilar pelo sacrifcio de si mesmo
o pecado, Hb 9.26. Ver Destruir,
Eliminar.
ANIVERSRIO: Dia em que faz anos
que se deu certo acontecimento. ||
De Fara, Gn 40.20. De Herodes,
Mc 6.21.
ANJO, gr. Mensageiro: Personagem
sobrenatural e celestial enviado por
Deus como mensageiro aos homens,
para executar Sua vontade. So to
dos eles espritos ministradores en
viados para servio, a favor dos que
ho de herdar a salvao, Hb 1.14;
D n 7.10; Sl 91.11. || A palavra no
original, tanto no grego como no
hebraico, refere-se, s vezes, a mensa
geiros humanos, como em 1 Rs 19.2;
Lc 7.24; Ag 1.13. || Os anjos geral-
ANJO
mente aparecem na figura de homens,
Gn 18; At 1.10. s vezes revestidos
de glria, Dn 10.5, 6; Lc 24.4. Os
serafins e os querubins tm asas, Is
6.2; Ez 1.6. Gabriel semelhante
mente as tem, Dan 9.21. E o anjo
de Ap 14.6 tem asas. || Cada pessoe
tem seu anjo da guarda, Mt 18.10.
Cada igreja o tem, Ap 2.1, 8, 12, 18;
3.1, 7, 14. E cada nao o tem,
x 23.20; Dn 10.13, 20. Miguel
o anjo da guarda de Israel, Dn 1 2 .1.
|| Os anjos so mais elevados em
dignidade que os homens, Hb 2.7.
No se casam nem se do em casa
mento, Mt 22.30. Os santos ho de
! ar anjos, 1 Co 6.3. || H vrias
ordens de anjos: Querubins e serafins,
Gn 3.24; Ez 10.3; Is 6.2. As Es
crituras do o nome de apenas um
arcanjo, Miguel, Jd 9. Os livros ap
crifos acrescentam os nomes de Ra
fael e Uriel. Considera-se Gabriel um
arcanjo. || Os anjos so, em geral,
considerados bons, 1 Sm 29.9. Con
tudo h anjos cados, Jd 6; 2 Pe 2.4.
Satans tem os seus anjos, Ap 12.9.
|J H grandes multides de anjos,
Gn 28.12; 32.1; Lc 2.13; Hb 12.22;
Ap. 5.11. || Aparecimentos e comu
nicaes de anjos: A Agar, Gn 16.7.
A Abrao, Gn 18.2; 22.11-18. A L,
Gn 19.1-17. A Jac, Gen 28.12;
32.1. A Moiss, x 3.2. Aos israeAno
Sagra*
do
ANO
62
*
_
Ano
Civil
Calendrio
ANO
63
Ano
Sagra
do
ao
Civfll
29 Ms
3? Ms
ANO
CaBendrfo
Estaes
99 Ms SIV, Et 8.9.
Dia 1. Lua Nova.
6, 7. Pentecoste, ou Festa
das Semanas, Lv
23.15-21.
Colheita do trigo.
59 Ms I V Ms ABE.
Amadurecimento das uvas, fi
(Julho-Agosto)
gos, azeitonas e tmaras.
Dia 1. Lua Nova.
9. Jejum comemorativo da
destruio do Templo por
Nebuzarada, 2 Rs
25.8, 9.
Vindimas.
69 Ms 129 Ms ELUL, N e 6.15
As roms amadurecem.
(Agosto-Setembro)
Dia 1. Lua Nova
7. Festa comemorativa da
dedicao dos muros por
Neemias.
79 Ms
i i m
.u m
ANO NVO
Ano
Sagra
do
Ano
Civil
64
Calendrio v*
ANSIAR
Estaes
As amendoeiras florescem.
ANSIEDADE
ANSIEDADE: Angstia, incerteza afli
tiva. Desejo ardente. || Vimos a an
gstia. . . por isso nos vem esta a,
Gn 42.21. Meterei no corao al
a. . . que o rudo duma folha, Lv
26.36. A minha a no te oculta,
Sl 38.9. A a no corao do homem
o abate, Pv 12.25. A tua gua bebers com estremecimento e a, Ez
12.18. Lanando sobre ele toda a
vossa a, 1 Pe 5 .7. Ver Aflio, Ago
nia, Angstia.
ANSIOSAMENTE: Com nsia. || Eu
te busco a, Sl 63.1.
ANSIOSO: Aflito, inquieto. |j No an
deis a, Mt 6.25; Lc 12.22; Fp 4.6.
ANTECIPADO: Que sucede antes do
tempo prprio. || A posse a de uma
herana, Pv 20.21.
ANTECIPAR: Fazer, dizer, gozar an
tes. || Os meus olhos antecipam as
viglias, Sl 119.148. Jesus se lhe an
tecipou, dizendo: M t 17.25.
ANTEDILUVIANO: Que anterior ao
dilvio. |[ Os dez patriarcas antediluvianos: Ado, Sete, Enos, Cain, Maalelel, Jerede, Enoque, Matusalm,
Lemeque e No, Gn 5.
ANTEMO: Previamente. || Ns, os
que de antemo esperamos em Cris
to, Ef 1.12.
ANTEMUROS: Obra exterior de for
tificao, baluarte. || Notai bem os
seus a, Sl 48.13A). Ps a salvao
por muros e a, Is 26.1 (A). Ver Ba
luarte.
ANTEPASSADO: Ascendente, anteces
sor. || Desde os meus a, sirvo, 2 Tm
1.3.
ANTERIOR: Que vem ou fica antes.
|| Dos dias a em que. . . sustentastes
grande luta, Hb 10.32.
ANTES: Em tempo anterior; de pre
ferncia. || J existia a de mim, Jo
1.15. Que vem aps mim, que foi
a de mim, Jo 1.27(A). A importa
65
ANTIGO TESTAMENTO
ANTIGIDADE
ANTIOCO
66
O
Antigo Testamento compem-se de 39 livros. Esses se dividem em
trs classes, tanto em nossa Bblia, como na Septuaginta:
17 Histricos
Gnesis
xodo
Levtico
Nmeros
Deuteronmio
Josu
Tuzes
Rute
I Samuel
II Samuel
I Reis
II Reis
I Crnicas
II Crnicas
Esdras
Neemias
Ester
17 Profticos
Isaas
Jeremias
Lamentaes
Ezequiel
Daniel
Osias
Joel
Ams
Obadias
Jonas
Miquias
Naum
Habacuque
Sofonias
Ageu
Zacarias
Malaquias
5 Poticos
J
Salmos
Provrbios
Ec\esiastes
Cantares
O
Antigo Testamento foi escrito em hebraico, a no ser Ed 4 .8 a 6.18;
7.12-26; Jr 10.11; Dn 2 .4 a 7.8, que foram lavrados em aramaico. A primeira
grande diviso de nossa Bblia a Bblia dos judeus. Esses, contudo, no a
chamam o Antigo Testamento, porque isso daria a entender que aceitam o
Novo Testamento, que proclama Jesus como o Messias.
ANTIGIDADE: tempo remoto. ||
Redentor o teu nome desde a a,
Is 63.16.
ANTT-LBAN O: Cordilheira da Sria,
paralela ao Lbano e dele separada
pelo vale do Lbano. Ver Lbano.
67
rias em Daniel, captulo 11, aos monumis desla designao. Esses reis
reinaram na Sria, nos tempos entre
o Antigo e o Novo Testamentos.
Refere-se a eles na Apcrifa, especial
mente nos livros dos Macabeus.
ANTIOQUIA DA PISfDIA: Uma das
l> cidades fundadas por Seleuco Niam or c denominadas Antioquia (per
tencente a Antoco) em honra de
seu pai. Foi situada na Frigia, quase
nos limites da Pisdia. Havia uma
colnia de judeus nesta cidade, At
13.14. A pregao de Paulo produ
ziu a converso de um grande n
mero de gentios em Antioquia, e
Paulo ficou obrigado, pela perseguio
que resultou da parte dos judeus,
a sair dali para Icnio, At 13.50,
51. Esses judeus, juntos com os de
Icnio, apedrejaram a Paulo e ar
rastaram-no at fora da cidade, dan
do-o por morto, At 14.19, 20. Depois
de fazerem muitos discpulos em Der
be, Paulo e Barnab voltaram a An
tioquia, fortalecendo as almas dos
convertidos que deixaram l, At
14.21,
22 Timteo estava bem in
formado acerca de todos esses acon
tecimentos. provvel que a Epstola
de Paulo aos Glatas foi dirigida a
todas as quatro cidades da provncia
da Galcia: Antioquia, Icnio,
Listra e Derbe. Ver mapa 6, E-2.
ANTIOQUIA DA SRIA: Situada na
margem do Oronte, 50 quilmetros
distante do mar, e 500 quilmetros de
Jerusalm. Fundada por Seleuco Nicanor, 300 a.C. e chamada Antioquia
em honra de seu pai, Antoco. Foi
a capital, durante quase 1000 anos,
dos governadores gregos e romanos
da Sria. O famoso santurio de Apolo estava situado em um dos subr
bios, chamado Dafn. Seu bosque
sagrado, de ribeiros e sombra fresca,
extendia-se cerca de 15 km fora da
cidade, era um paraso de sensuali
dade sob o nome de religio. Foi em
Antioquia que Paulo repreendeu a
Pedro, G 2.11, 12. O Evangelho,
depois da perseguio em Jerusalm,
ANUIR
ANULAR
ANULAR: Invalidar, destruir, elimi
nar. || Anulamos, pois, a lei, pela
f? Rm 3.31. Para que se no anule
a cruz de Cristo, 1 Co 1.17. As
armas da nossa milcia. . . anulando
sofismas, 2 Co 10.4. No nulo a
graa de Deus, Gl 2.21. Por anula
rem o seu primeiro compromisso, 1
Tm 5.12.
ANUNCIAR: Noticiar, publicar. || O
firmamento anuncia as obras das suas
mos, Sl 19.1. Os cus anunciam
a sua justiar Sl 50.6. Anunciar te-ei
cousas grandes e ocultas, Jr 33.3.
Com intrepidez anunciavam a pala
vra, At 4.31. F e lip e ... anunciava-Ihes a Cristo, At 8.5. F e lip e ...
anunciou-lhe a Jesus, At 8.35. Quo
formosos so os ps dos que anun
ciam, Rm 10.15. No onde Cristo
j fora anunciado, Rm 15.20. Anun
ciais a morte do Senhor, 1 Co 11.26.
A ns foram anunciadas as boas no
vas, Hb 4.2. O que temos visto e
ouvido anunciamos, 1 Jo 1.3. Ver
Declarar, Manifestar, Pregar, Procla
mar.
ANZOL: Pequeno gancho, terminado
em farpa, para pescar. |[ Porei o
meu a no teu nariz, 2 Rs 19.28.
Com a, apanhar o crocodilo, J 41.1.
Em que vos levaro com a, Am 4.2.
Lana o a, e o primeiro peixe, Mt
17.27. Ver Gancho.
AO, hb. Calor: Descendente de Ben
jamim, 1 Cr 8.4.
AOITA: 1 Cr 11.12: Descendente de
Ao.
AOLIABE, hb. Tenda de meu pai: Um
dos artfices que trabalhou na feitura
dos ornamentos do tabernculo, x
31.6.
APAGAR: Extinguir, destruir. || A pa
gue o seu nome de debaixo dos cus,
Dt 9.14; 29.20. Apagaro a ltima
brasa que me ficou, 2 Sm 14.7. Para
que no apagues a lmpada de Israel,
2 Sm 21.17. Nem apagar a torcida
que fumega, ls 42.3; Mt 12.20. Se
jam apagados os vossos pecados, At
319A). Nem o fogo se apaga, Jr
18.23. Todos os dardos, Ef 6.16.
68
APARECER
No apagueis o Esprito, 1 Ts 5.19.
De modo nenhum apagarei o seu
nome, Ap 3.5.
APAIM, hb. As narinas: Filho de Nadabe, Cr 2.30.
APAIXONADO: Dominado por pai
xo, namorado. || A loucura m u
lher a, Pv 9.13.
APALPADELA: Ao de apalpar. |
Como de noite, s a, J 5.14. Andam
s a sem terem luz, J 12.25.
APALPAR: Tocar com a mo para
examinar por meio de tato. || Isaque,
seu pai, que apalpou, Gn 27.22.
Apalpars ao meio-dia, como o cego
apalpa, D t 28.29. Deixa-me para que
apalpe as colunas, Jz 16.26. Suas
mos no apalpam, Sl 115.7. Apal
pai-me e verificai, Lc 24.39. E as
nossas mos apalparam, 1 Jo 1.1.
APANHAR: Colher, alcanar, obter,
pescar com rede. || Receio que o
mal me apanhe, Gn 19.19. E s a . . .
apanhar a caa, Gn 27.5. Apanhando
lenha, Nm 15.32. Com anzol, apa
nhar o crocodilo, J 41.1. Para que o
apanhassem em alguma palavra, Mc
12.13. Apanhada em flagrante adul
trio, Jo 8.4. || Naquela noite nada
apanharam, Jo 21.3. Esse dia como
ladro vos apanhe de surpresa, 1 Ts
5.4.
APARATO, APARATOSO: Pompa,
esplendor. || Um manto a, Lc 23.11.
Berenice com muito a, At 25.23(A).
A de vesturio, 1 Pe 3.3. Ver Luxo,
Pompa.
APARECER: Comear a ser visto. |[
Aparece a terra seca, Gn 1.9. Aos
teus servos apaream as tuas obras,
Sl 90.16. Quem subsistir quando ele
aparecer? Ml 3.2. Eis que lhes apa
recem Moiss e Elias, Mt 17.3. A pa
recer no cu o sinal do Filho do
homem, M t 24.30. C risto . . . apare
cer segunda vez, sem pecado, Hb
9.27. O visvel veio a existir das
coisas que no aparecem, Hb 11.13.
| O Senhor apareceu: a Ado, Gn
3.8, 9; a Abrao, G n 12.7; 17.1;
18.1; At 7 .1 ; a Isaque, G n 26.2, 24;
a Jac, Gn 35.1, 7, 9; 48.3; na
AIAUKC IMKNTO
69
APEDREJAR
APEGADO
10.32; ao capito e os guardas, At
5.26. || Foi apredejado, o homem
que apanhou lenha no sbado, Nm
15.36; Ac, Js 7.25; Adoro, 1 Rs
12.18; Nabote, 1 Rs 21.13; Estvo,
At 7.59; Paulo, At 14.19; 2 Co
11.25; que tocasse o monte, Hb
12 . 20.
APEGADO: Unido, agarrado. || Minha
alma est a ao p, Sl 119.25. Ape
gado palavra, Tt 1.9.
APEGAR: Afeioar, enredar-se, segurar-se. )) Sua alma se apegou a Din,
Gn 34.3. Amando ao S e n h o r... e
apegando-te a le, Dt 30.20. Ao Se
nhor vosso Deus vos apegareis, Js
23 .8. Rute se apegou a ela, Rt 1.14.
A minha alma apega-se a ti, Sl 63.8.
Aos teus testemunhos me apego, Sl
119.31. Detestai o mal, apegandovos ao bem, Rm 12.9. Que nos ape
guemos, com mais firmeza, Hb 2.1.
APELAO: Recurso interposto da
sentena de um juiz ou tribunal in
ferior para o de superior instncia.
No tempo de Moiss os juizes julga
ram o povo em todo o tempo; a
causa-grave trouxeram a Moiss, e
tda causa simples julgaram eles,
x 18.26. No havia, contudo, o
recurso de recorrer por apelao a
juiz superior. Quando uma causa era
difcil demais em juizo, podia-se re
correr a um juiz superior para rece
ber instrues, mas a deciso final
era dada pelo juiz inferior, Dt
17.8-13. No tempo do Novo Testa
mento havia entre os romanos, o
recurso de apelao de um tribunal
inferior para um tribunal superior.
Ver o caso de Paulo apelar a Csar,
At 25.10, 11. Ver Apelar, Apelo.
APELAR: Recorrer por apelao. In
vocar socorro de. || Apelo para C
sar, At 25.11. Senti-me compelido
a apelar para Csar, At 28.19. Ver
Apelao.
x
APELES: Um discpulo em Roma, a
quem Paulo mandou saudaes, Rm
16.10. Segundo a tradio, era bis
po de Esmirna.
70
APERTAR
t
APfiRTO
I jc 8.42. E . . . te apertaro o cerco,
I,c 19.43.
APKRTO: Situao difcil ou perigosa.
|| Aos deuses. . . que vos livrem no
tempo de vosso a, Jz 10.14. Por
q u e .., v in d es... quando estais em
a? Jz 11.7. Ajuntaram-se a e le ...
que se achavam em a, 1 Sm 22.2.
Zombarei. . . quando vos chegar o
a, Pv 1.26, 27. Ver Apuro, Necessi
dade.
APETECER: Ter apetite de. Desejar
muito. || Que a tua alma tanto ape
teceu, Ap 18.14.
APETECVEL: Desejvel. || E a sua
alma a comida a, J 33.20.
APETITE: Desejo de comer. Impul
so veemente que nos leva a satisfa
zer desejos ou necessidades. || Nunca
se satisfaz o seu a, Ec 6.7.
APIEDAR: Mover piedade, com
paixo. || Tornar a apiedar-se de
ns, Mq 7.19(A). E apiedai-vos de
alguns, Jd 22(A).
PIO: Os irmos de Roma foram
a esta cidade, pela famosa Via pia,
ao encontro de Paulo, quando era
conduzido a Roma como prisioneiro.
At 28.15. Ver mapa 6 , A-l.
APLACAR: Tranqilizar, acalmar. |
Jac aplacou, isto abrandou, a ira
de Esa com o presente, Gn 32.20.
Seus filhos procuraro aplacar aos
pobres, J 20.10.
APLANAR: Tornar plano, nivelar. ||
Aplanar a vereda do justo, Is 26.7.
Os lugares escabrosos, aplanados, Is
40.4; Lc 3.5.
APLAUDIR: Dar aplauso a; louvar. ||
Aplaudi com as mos, Sl 47.1(A).
APLICAR: Adaptar. Pr em prtica.
Sobrepor. Empregar. || Aplica o teu
corao ao meu conhecimento, Pv
22.17. Aplicou-o aos olhos do cego,
Jo 9.6.
APOCALIPSE DE JOO: O ltimo li
vro do Novo Testamento; o livro que
71
APOCALIPSE DE JOO
encerra o cnon das Sagradas Escri
turas, Ap 22.18. || Ao passo que o
Gnesis o livro de origens, o Apo
calipse o livro de consumaes. O
primeiro livro trata da origem dos
cus e da terra, do mar, da noite,
do sol e a da lua, da morte, da dor,
da maldio. O ltimo livro da B
blia revela que haver novos cus
e nova terra, que no haver mais
mar, nem noite, que no haver ne
cessidade de sol nem de lua, que no
haver mais morte nem dor e nem
maldio. Inicia-se o Gnesis com
as palavras: No princpio Deus ;
finda-se com: num caixo no Egito.
Mas o Apocalipse a grande consu
mao das profecias do Antigo Tes
tamento, o grande final da histria
divina, o maravilhoso pe do pleno
triunfo de Cristo. H bnos extraor
dinrias para aqueles que lem e aque
les que ouvem as palavras deste li
vro, Ap 1.3. || Note que apocalipse,
vocbulo grego, quer dizer revela
o, ou ato de fazer conhecido.
Todos os livros da Bblia so uma
revelao, mas especialmente esse, o
derradeiro de todos. Logo, o Apo
calipse no uma obra muito es
cura como muitos crentes declaram.
Essa idia to geral que a palavra
apocalptico adquiriu este sentido:
De difcil compreenjso, obscuro.
Vede a palavra nos dicionrios. Cer
tamente o Apocalipse no um enig
ma, sem soluo, para a Igreja des
prezar, mas a Revelao de Jesus
Cristo, em que Ele nos revela muitas
coisas prticas e indispensveis. || O
escritor: O apstolo J oo (1.1, 4, 9;
22.8), desterrado para a rochosa e
solitria ilha de Patmos, 1.9. Foi
no tempo em que o apstolo Pedro
foi crucificado e o apstolo Paulo
decapitado. O Apocalipse a mensa
gem de Deus aos Seus filhos nas
trevas mais densas de todos os s
APOCALIPSE DE JOO
72
APCRIFO
a vinda novamente de Cristo terra.
|| As divises: Divide-se, tambm, a
matria em sete partes: I. As sete
epstolas, s sete igrejas, 1 a 3. II.
Os sete selos, 4.1 a 8.1. III. As sete
trombetas, 8 .2 a 11. JV. As sete fi
guras msticas: a mulher vertida do
sol; o drago vermelho; o F:Lho da
mulher; a primeira besta, que emerge
do mar; a segunda besta, que se le
vanta da terra; o Cordeiro no monte
Sio; o Filho do Homem sobre a nu
vem, 12 a 14. V. O derramamento
das sete taas, 15 c 16. VI. A aniquilao dos inimigos da Igreja, 17
a 20. VIL As glrias da Nova Jeru
salm, 21 e 22.
APOCALPTICO,
OS ESCRITOS:
Uma srie de obras apcrifas que apa
receu entre 210 A C. e 200 A.D. T o
dos se assemelham ao livro de D a
niel. Eram populares durante os pri
meiros sculos, desapareceram no in
cio da Idade Mdia e reapareceram
no sculo XIX. No so considera
dos de confiana. Entre eles so:
0 Livro de Enoque. O Apocalipse de
Baruque. A Assuno de Moiss. A
Ascenso de Isaas. O Livro de Ju
bileus. Os Salmos de Salomo, es
critos por certo fariseu, na era dos
Macabeus. Os Testamentos dos Doze
Patriarcas.
APCRIFO: A palavra apcrifo, ori
ginalmente, significava oculto, mas
passou a significar esprio. Os livros
apcrifos do Antigo Testamento so:
1 Esdras, (Na Vulgata III Esdras):
Uma .verso grega escrita cerca de
100 a.C. de partes de II Crnicas,
Esdras, Neemias. || II Esdras, (Na
Vulgata IV Esdras): Escrito no se
gundo sculo a.C. As vises de uma
nova era. [| Tobias: Um romance
no tempo do cativeiro de Israel pela
Assria. || Judite: U m romance no
tempo de Nabucodonosor. Escrito
APCRIFO
cerca de 100 a.D. || A parte restante
de Ester: Acrscimo ao livro de EsIcr, feito no segundo sculo a.C. ||
A Sabedoria de Salomo: Obra sapiencial, escrito por um judeu de
Alexandria, cerca de 100 a.C. || Ecle
sistico: Parecido com o livro de
Provrbios. Chama-se, tambm, A
Sabedoria de Jesus, Filho de Siraque.
Escrito cerca de 180 a.C. [| Baruque:
obra escrita cerca de 300 a.C. e que
d a entender ser da autoria de Ba
ruque, o escriba de Jeremias. || O
Cntico dos Trs Mancebos: Um
acrscimo ao livro de Daniel. || A
Histria de Suzana: 0 " t r o acrscimo
a Daniel, || Bel e o Drago: Ainda
outro acrscimo a Daniel. || A Orao
de Manasss: D a entender que
a orao de Manasss, quando preso
em Babilnia. || I e II Macabeus:
Obras histricas de grande valor so
bre a era dos Macabeus. Escritas
cerca de 100 a.C. || Estes 16 livros
so genuinos, mas no de inspirao
divina e de autoridade igual a da
Bblia. Nunca fizeram parte do sa
grado cnon, jamais foram citados
por Cristo nem pelos apstolos. ||
Servem-nos para exemplo de vida
e instruo de costumes, ainda que
sem autoridade em matria de f.
Os livros apcrifos do Antigo Testa
mento foram acrescentados s Sagra
das Escrituras, pela primeira vez e
contra a vontade dos judeus, na tra
duo do Antigo Testamento pelos
Setenta, em Alexandria no Egito,
282 a.C. E deve-se lembrar que o
apstolo Paulo afirmou depois: Aos
judeus foram confiados os orculos
de Deus, R m 3.2. H, tambm,
alguns livros apcrifos do Novo Tes
tamento: O Evangelho Segundo os
Hebreus. O Evangelho Segundo So
Tiago, Os Atos de Pilatos, etc.
ifio raro que se encontre um livro,
73
APOLO
no cannico, anexo a manuscritos
do Novo Testamento que nunca se
tratou seriamente de incluir qualquer
deles no Cnon.
APODERAR: Meter-se na posse de.
Assenhorear-se. || Agonias apodera
ram-se dos habitantes, x 15.14. O
tremor se apodera dos mpios, Is
33.14. Os que se esforam se apo
deram dele, Mt 11.12. Apoderemonos da sua herana, Mt 21.38. Um
esprito se apodera dele, Lc 9.39.
APODRECER: Tornar podre. || O
cinto se tinha apodrecido, Jr 13.7.
Farei tambm apodrecer a soberba
Jr 13.9.
APOIAR: D ar apoio a. Firmar, en
costar. |] Saul estava apoiado sobre
a sua lana, 2 Sm 1 . 6. Em ti me
tenho apoiado, Sl 71.6. A vossa f
no se apoiasse em sabedoria, 1 Co
2.5. J a c . . . apoiado sobre a ex
tremidade do seu bordo, adorou, Hb
11 .21.
APOIO: Auxlio. Aprovao. || Que
rendo assegurar o a dos judeus, At
25.9.
APOLIOM: Ap 9.11. Ver Abadom.
APOLO: Este nome uma forma
APOLNIA
escritor da Epstola aos Hebreus. Se
gundo a tradio era bispo de Cesa
ria.
APOLNIA, gr. Cidade de Apoio;
Cidade da Macednia, onde passaram
Paulo e Silas em viagem de Filipos
a Tessalnica, At 17.1. Ver mapa
6, C-l.
APONTAR: Mostrar. Fazer a ponta a.
|| O Senhor. .. aponta o caminho
aos pecadores, Sl 25.8. E apontam,
quais flechas, palavras amargas, Sl
64.3.
APS: Atrs de. |j O Senhor me ti
rou de a o gado, Am 7.15. Se algum
quer vir a mim, Mt 16.24. Seguind
a outra carne, Jd 7.
APOSENTO: Casa de residncia, quar
to. || Como noivo que sai dos seus
a, Sl 19.5. Saia o noivo da sua recmara, e a noiva do seu a, J1 2.16.
Ver Cmara, Quarto.
APOSSAR: Tomar posse. Apoderarse. || O Esprito. . . de tal maneira
se apossou dele, Jz 14.6. Eles se
apossaram do trabalho, Sl 105.44.
APOSTASIA, APOSTATAR: Aparece,
repetidamente, nas Escrituras, refe
rindo-se ao pecado de desviar-se da
f: Dizendo: Sirvamos outros deuses
Dt 13.13. Os que deixam de seguir
ao Senhor, Sf 1.4-6. Muitos falsos
profetas enganaro a muitos, Mt
24.11. Que ensinas todos os judeus
a apostatarem de Moiss, At 21.21.
Da graa decastes, Gl 5.4. A que
no vos demovais da vossa m ente. . .
quer *por esprito, 2 Ts 2.2. Sem
que primeiro venha a apostasia, 2 Ts
2.3. Nos ltimos tempos alguns apos
taro da f, 1 Tm 4.1-3. Entregan
do-se a fbulas, 2 Tm 4.4. E ca
ram, sim, impossvel outra vez re
nov-los, Hb 6.4-6. Descaiais da vos
sa prpria firmeza, 2 Pe 3.17. Eles
se foram para que ficasse manifesto
74
APSTOLO
que nenhum deles de nossos, 1 Jo
2.19. A apostasia dos anjos, Jd 6.
|| Exemplos de apostasia: Israel, Jz
2.11-15; 10.6; 1 Sm 12.10; Saul, 1
Sm 15.11; Jeroboo, 1 Rs 12.28-32;
Acabe, 1 Rs. 16.30-33; Acazias, 1 Rs
22.52, 53; Jeoro, 2 Cr 21.6, 10;
Amazias, 2 Cr 25.14, 27; Acaz, 2
Cr 28.1-4; Manasss, 2 Cr 33.1-9;
Amom, 2 Cr 33.22; Muitos discpu
los, Jo 6,66; Himeneu e Alexandre,
1 Tm 1.19, 20; Demas, 2 Tm 4.10.
APOSTOLADO: Grupo dos apstolos.
|| Preencher a vaga n e ste ... a, At
1.25. Viemos receber graa e a, Rm
1.5. Vs sois o selo do meu a, 1 Co
9.2. Operou eficazmente em Pedro
para o a, Gl 2.8.
APSTOLO, gr. Apstolos, embai
xador, mensageiro, enviado ex
traordinrio, Pessoa que representa
a pessoa que manda: Apstolos
Paulo e Barnab, At 14.14. Os
quais so notveis entre os apstolos,
Rm 16.7. Edificados sobre o funda
mento dos apstolos, Ef 2.20. Ago
ra foi revelado a o s .. . santos aps
tolos, Ef 3.5. Concedeu uns para
apstolos, Ef 4.11. Apstolo e Sumo
Sacerdote... Jesus, Hb 3.1. Decla
ram-se apstolos e no so, Ap 2.2.
Doze fundamentos, e estavam sobre
estes os doze nomes dos doze aps
tolos, Ap 21.14. || Autoridade dos
apstolos: Mt 10.16, 19; 18.18; Mc
16.15; Lc 6.13; 24.47; Jo 20.23;
At 9.15, 27; 1 Co 5.3; 2 Tm 1.11.
|| Milagres dos apstolos: Mt 10.1,
8; Mc 16.20; Lc 9.1; At 2.43. |j
Obra dos apstolos: At 6.4; 20.27.
|| Qualificaes: At 1.21, 22; 1 Co
9.1.11 Sofrimentos dos apstolos: Mt
10.16; Lc 21 16; Jo 15.20; 1 Co
4.9; 2 Co 1.4; 11.23; Ap 1.9. ||
Testemunhas: Lc 1.2; 24.33, 48; At
1.2, 22; 10.41; 1 Co 9.1; 2 Pe 1.16;
1 Jo 1.1; 1 Co 15.5.
OS DOZE APSTOLOS
Nome
Sobrenome
1. Simo Pedro
Cefas
Terra
Natal
Ofcio
Betsaida;
Cafarnam
Pescador
Pescador
3. Tiago,
o
maior Boanerges, Betsaida;
filhos de Jerusalm
Pescador
4. Joo,
trovo
0
amado
5. Tiago,
o
menor
6. Judas
1 e 2 Pe Crucificado, cabea
para baixo (tradio)
dro
Pescador
2. Andr
Tadeu
Lebeu
Morreu
Escreveu
Crucificado em cruz de
S. Andr (X) (tradi
o)
Decapitado, At 12.2
Evangelho Morte
3 Epstolas o)
Apoca
lipse
natural
(tradi
Galilia
Epstola
de
Tiago
Crucificao no Egito
(tradio)
Galilia
Epstola
de
Judas
Martirizado na Prsia
(tradio)
7. Felipe
Betsaida
Morreu na Frigia
(tradio)
8. Barto- Natanael
lomeu
Can da
Galilia
Esfolado (tradio)
9. Mateus Levi
Martirizado na Etipia
(tradio)
Galilia
10. Tom
11. Simo
12. Judas
Ddimo
Cananeu
Zelote
Galilia
Iscariotes
Queriote
i
ii
ii
i
75
Crucificado (tradio)
ii1
1Suicidou-se, Mt 27.5
APRAZER
76
PRISCO
recer para ser visto ou recebido.
Jos. . . se b arbeou. . . foi apresen
tar-se a Fara, Gn 41.14. Ao monte
Sinai, e ali te apresentes a mim,
x 34.2. Apresentai-vos. . . com cn
tico, Sl 100.2. Para o apresentarem
ao Senhor, Lc 2.22* Que apresen
teis os vossos corpos, Rm 12.1. Vos
apresentar' como virgem pura, 2 Co
11.2. Para a apresentar a si mesmo
igreja gloriosa, Ef 5.27. Para apresentar-vos perante ele santos, Cl 1.22.
Apresentemos todo homem perfeito,
Cl 1.28. Procura apresentar-te a
Deus, 2 Tm 2.15. Para vos apresen
tar com exultao, Jd 24.
APRESSADAMENTE: Precipitadamen
te. rapidamente. || No saireis a. . .
o Senhor ir diante de vs, Is 52.12.
Foram a e acharam. . . a criana, Lc
2.16.
APRESSAR: D ar pressa a, acelerar. |j
Apressa-te, refugia-te nela, Gn 19.22.
Senhor. .. fora minha, apresse-te em
socorrer-me, Sl 22.19. No te apres
ses a litigar, Pv 25.8. O que se apressa
a enriquecer, Pv 28.20. No te
apresses em irar-te, Ec 7 .9. Espe
rando e apressando a vinda do dia
de Deus, 2 Pe -3 .12.
APRISCO: Redil, curral onde se reco
lhem as ovelhas. || R e c o lh e ria ...
minhas ovelhas. . . as farei voltar aos
seus a, Jr 23.3. O que no entra pela
porta no a, Jo 10.1. Outras ovelhas,
APRISCO
APRONTAR
77
Aquele
APRONTAR: Preparar-se.
servo, porem, q u e . . . nao se apron
tou, Lc 12.47.
APROVAR: Julgar bom; consentir em;
'^mr. || Aprovais com cumpli
cidade' as obras dos vossos pais, Lc
11.48. J e s u s ... aprovado por Deus
diante de vs, At 2.22. No so
mente as fazem, mas tambm apro
vam, Rm 1.32. Aprovas as coisas
excelentes. Rm 2.18. Agradvel a
Deus e aprovado pelos homens, Rm
14.18. Para aprovardes as coisas ex
celentes, Fp 1,10. Apresentar-ts a
Deus, aprovado, 2 Tm 2.15. Depois
de ter sido aprovado, receber a
coroa, Tg 1.12.
APROVEITAMENTO: Melhoramento.
|| Para que o teu a seja manifesto,
1 Tm 4 . 15(A).
APROVEITAR: Tirar proveito de, tor
nar proveitoso. [| Que aproveitar o
homem se ganhar, Mt 16.26. Tendo
despendido t u d o . . . nada aproveitar,
Mc 5.26. A carne para nada apro
veita, Jo 6.63. Se no tiver amor,
nada disso me aproveitar, 1 Co
13.3. Cristo de nada vos aproveitar,
Gl 5,2. Contendas de palavras que
para nada aproveitam, 2 Tm 2.14.
Mas a palavra. . . no lhes apro
veitou, Hb 4.2.
APROXIMAR: Chegar para perto.
Pr ao p de. || Bem-aventurado . . .
aproximas de ti, para que assista
teus trios, Sl 65.4. Aproxima-te de
minha alma, Sl 69.18. A vossa re
deno se aproxima, Lc 21.28. Es
tveis longe, fstes aproximados pelo
sangue, Ef 2.13. Aproximemo-nos
com sincero corao, Hb 10.22. Tan
to mais quanto vedes que o dia se
aproxima, Hb 10.25, necessrio
que aquele que se aproxima, Hb
11.6. Ver Achegar.
APRUMAR: Pr vertical. || Aprumou
as guas como num dique, Sl 78.13.
O S e n h o r ... apruma todos os pros
trados, SI 145.14.
APTO: Idneo, hbil, capaz. || Nin
g u m ... olha para trs a para o
QILA
AQUIS
apstolo Paulo, Rm 16.3, 4. Rea
lizavam os cultos na casa de qila
e Priscila em Corinto, 1 Co 16.19.
Quando Paulo escrevia a segunda
Epstola a Timteo, eles estavam no
vamente em 1 leso, 2 Tm 4.19.
AQUIS, hb. Irado(?): Rei filisteu de
Gate, com quem Davi se refugiou,
1 Sm 21.10-15. Davi outra vez com
Aquis, 1 Sm 27.1-12; 29.1-11. C ha
mado Abimeleque, no ttulo do Sal
mo 34.
AQUISIO: Ato de adquirir. ,, Mas
para a a da salvao, 1 Ts 5.9(A).
AR: Fluido transparente e invisvel
qLie constitui a atmosfera terrestre.
Espao para alm da terra. i| As
escamas do crocodilo se chegam uma
a outra a tal ponto, que entre elas
no entra o ar, J 41.16. Desferindo
golpes no ar (1 Co 9.26), refere-se
a golpes que no acertam o alvo.
Como se falasse ao ar (1 Co 14.9),
quer dizer as enunciaes, incom
preensveis dos que falavam lnguas.
O prncipe da potestade do a r (Ef
2.2) indica que os espritos habitam
o ar. Compare Ef 6.12; Cl 1.13;
Lc 22.53. Para o encontro do Se
nhor nos ares (1 Ts 4.17), no es
pao alm da terra.
AR, hb. Cidade: A principal cidade
dos moabitas, sobre uma pequena ele. vao, na distncia de alguns quil
metros para o oriente do mar Morto.
Nm 21.15, 28. Ver mapa 2, D-6.
ARA: 1 Filho de Jeter, da tribo de
Aser, 1 Cr 7.38. j| 2. Pai de uma
das famlias que voltaram do exlio,
Ed 2.5.
ARA, hb. Viajante: || 1. Filho de Ula,
1 Cr 7.39. || 2. Cabea de fam
lia que voltou do exlo, Ed 2.5;
Ne_7.10.
AR, hb. Regio montanhosa: || 1.
Filho de Sem, Gn 10.22. Ver Sria.
Ver tambm, mapa 1, D-3. || 2. Fi
lho de Dis, Gn 36.28. [| 3. Neto de
Naor, Gn 22.21. || 4. Homem da
tribo de Aser, 1 Cr 7.34. [| 5. Ar,
dos montes do Oriente , Nm 23.7.
78
ARBIA
Na Mesopotmia ou oriente de
Moabe.
ARAB, hb. Plancie deserto: Com
preende toda a extenso da baixa
que se estendia do mar da Galilia,
para o sul, alm do mar Morto at
o golfo de Acaba. Mas se referia
estritamente ao deserto seco que se
estende do mar Morto ao mar Ver
melho. Refere-se a esta plancie re
petidamente. Ver Dt 1.1; Js 18.18;
2 Rs 14.25. Ver tambm, mapa 2,
C-7.
RABE, ARBIO: Habitante ou ori
ginrio da Arbia. || Contra Jeoro
o nimo dos. . . arbios, 2 Cr 21.16.
Gesm, o arbio, Ne 6.1. O rabe
no armar a sua tenda, Is 13.20.
Como o rabe no deserto, Jr 3.2.
Cretenses e rabes, At 2.11. Ver
Agar.
ARBIA, gr. Regio deserta: Limitatado pelo mar Vermelho, pelo golfo
Prsico e pelo oceano ndico, este
pais a maior pennsula do mundo.
A parte rida igual, em tamanho,
tera parte do territrio do Brasil.
Os mais antigos habitantes eram os
horeus, os amalequitas, os edomitas, os ismaelitas, os midianitas os
maobitas e os amomitas. As frases,
a terra oriental e o povo do
Oriente (Gn 2 9 A ; Jz 6.3; 7.12; 1
Rs 4.30; Is 11.14; Jr 49.28; Ez
25.4) referem-se as tribos da Arbia.
Algumas dessas eram descendentes de
Ismael e de Quetura. O rabe a
mais desenvolvida a mais rica de
todas as lnguas semticas e, portanto,
de grande importncia no estudo do
hebraico. Os reis da Arbia traziam
ouro a Salomo, 1 Rs 10.15. Os
rabes trouxeram a Josaf 7 700 car
neiros e 7 700 bodes, 2 Cr 17.11.
Subiram a Jud, no reinado de Jeo
ro, e levaram as suas mulheres e
os seus filhos, mas Uzias os derrotou,
2 Cr 26.7; 21.16, 17. A sentena
contra a Arbia, Is 21.13. rabes
assistiram ao derramamento do Esp
rito no Pentecoste, At 2.11. Paulo,
depois de convertido, retirou-se para
ARADE
79
ARADO
das vossas relhas de a, JI 3.10. Posto
a mo no a, olha para trs, Lc 9.62.
ARAMAICO: Idioma semtico, mas
diferente do hebraico, como se v
em 2 Rs 18.26. O aramaico era fa
lado pelos judeus, aps o cativeiro.
Era a lngua falada por Cristo e
Seus discpulos. Foram escritos nesse
idioma importantes trechos do Antigo
Testamento Ed 4 .8 a 6.18;
7.12-26; Dn 2 .4 a 7.28; Jr 10.11
e os Targuns. O arameu ocidental
era a lngua dos srios. A lngua
aramaica em 2 Rs 18.26 a lngua
siraca em Is 36.11. Encontram-se no
Nvo Testamento vrias palavras e
frases em aramaico.
ARAMEU: A forma hebraica da pa~
lavra grega, srio. Betuel, o arameu,
Gn 25.20; 28.5. Labo, o arameu
Gn 31.20, 24. Ver Aramaico.
ARANHA: Animal articulado, de oito
patas e sem asas. O original, em
Pv 30.28, indica uma lagartixa
traduzido geco na Reviso que
contudo est nos palcios dos reis.
ARARATE
A confiana dos que se esquecem de
Deus comparada fraqueza da teia
de aranha, J 8.14. Praticar a in
justia como tecer teia de aranha;
as suas teias, no se prestam para
vestes, Is 59.5, 6.
ARO, heb. Serrano, ou Brilhante: O
primeiro sumo sacerdote dos hebreus.
Da tribo de Levi, x 6.16-20. Filho
de Anro e Joquebede e irmo mais
velho de Moiss e Miri, Nm 26.59.
Nasceu no Egito, trs anos antes
de Moiss, x 7.7. Em virtude de
seu dom da palavra, servia de boca
por Moiss, x 4.14-16. Casou-se
com Eliseba, filha de Aminadabe de
Jud, x 6.23; I Cr 2.10. Tinha
quatro filhos, Nadabe, Abi, Eleazar
e Itamar, x 6.23; Fz milagres,
7.10, 20; 8.6, 17; 9 .0 ; 11.10. Sus
tentou, juntamente com Hur, as mos
de Moiss, no cume do outeiro, na
na batalha de Israel contra Amaleque,
em Refidim, x 17.8-13. Subiu o
monte Sinai, x 19.24; 24.9-11. Fz
um bezerro de ouro, x 32.4. Foi
reprovado, x 32.19-34. Foi perdoado,
Dt 9.20. Foi consagrado, com seus
filhos, ao sacerdcio, Lv 8.1-9. Falou,
com Miri, contra Moiss, Nm
12.1-16. A conspirao de Cor,
Dat, e Abiro contra ele e Moiss,
Nm 16. Sua vara floresceu, confir
mando seu direito ao sacerdcio, Nm
-17.1-10; Hb 9.4. Pecou, junto com
Moiss, em Merib, os dois sofrendo
0 mesmo castigo, Nm 20.7-13. Suas
vestes sacerdotais foram transferidas
a Eleazar, seu filho, Nm 20.23-28.
Morreu, com 123 anos, no monte
Hor. Nm 33.39; Dt 32.50; Nm
20.28. A casa de Israel chorou a
sua morte durante trinta dias Nm
20.29.
ARAR: Lavrar; sulcar; fazer regos
com o arado, na terra. || Ver 1 Rs
19.19; J 1.14; Pv 20.4; Am 9.13;
1 Co 9.10. Arastes a malcia, colhestes a perversidade, Os 10,13. Ver
Cultivar; Lavrar.
ARARATE, hb. Terra sagrada: A arca
repousou sobre as montanhas de Ara-
RBITRO
80
ARANA
rate, Gn 8.4. O planalto chamado,
antigamente, Ararate, uma parte do
pas chamado, atualmente, Armnia,
na sia ocidental. o lugar das nas
centes dos rios Eufrates, Tigre e Aras.
MONTE ARARATE
ARBUSTO
2.18. Seja a paz de Cristo o em,
vossos coraes, Cl 3.15. Ver Ar
btrio, Juiz.
ARBUSTO: Vegetal lenhoso, de pe
queno porte, que se ramifica desde
a base. || Colocou o menino de
baixo de um drs a, Gn 21.15. Preso
pelos chifres nntre os a, Gn 22.13.
Ver Sara.
ARCA DE -yfOISS: Cesto feito de
junco (papiro) e calafetado com be
tume, no qual a me do menino
Moiss o colocou, e o largou no carrial, beira do rio Nilo, x 2.3.
ARCA DE NO: Uma embarcao,
construda por ordem divina, na
qual No, sua famlia, e todos os
animais, rpteis e aves, segundo as
suas espcies, se mantiveram em
segurana, durante os 150 dias que
as guas predominaram sobre a ter
ra, Gn 6.14-20. Foi construda de
tbuas de cipreste e calafetada com
betume, Gn 6.14. Compare Gn 11.3;
x 2.3.
O comprimento foi de 300
cvados, a largura, de 50 cvados, c
a altura, de 30 cvados, Gn 6.15.
Isto , na base de um cvado cor
responde a unidade de 57.15 cm.
(segundo Petrie), o comprimento foi
de 171 metros; a largura, de 28,5
metros: e altura de 17 metros. Foi
pela f. e divinamente instrudo, que
No a aparelhou, H b 11.7. V. p. 805.
ARCA DO TESTEMUNHO: x 25.22;
30,6; Nm 7.89, Chamava-se, tam
bm: A Arca da Aliana, Nm 10.33;
Js 3.6; A Arca de Deus, 1 Sm
3. 3(A) Moiss ordenou a fazer uma
arca, x 25.10. Tamanho: 2,5 c
vados (cerca de um metro) de com
primento, 1,5 cvados de, largura, e
1,5 cvados de altura. x 25,10.
Guarnecida de lminas de ouro puro,
x 25,11. Para a transportar, passa
vam-se dois varais dourados em argo
las de ouro fixadas nas extremidades,
x 25.12-15. A tampa da arca, de
nominada propiciatrio, formava uma
espcie de coroa de ouro, servindo
de pedestal a dois querubins tam
bm de ouro, tendo as asas abertas,
81
ARCA DO TESTAMENTO
x 25.17-21. A Arca do Testemunho
fabricada no monte Sinai, Dt 10.3.
Guardados na arca: as tbuas da
Aliana; a vara de Aaro, que flo
resceu; uma urna de ouro, contendo
o man; e ao lado, um exemplar
do livro da lei; x 16.33, 34; 25.16,
21; Nm 17.10; Dt 31.26; Hb 9.4.
A arca introduzida no Santo dos
Santos, do Tabernculo, x 26.33;
40.21; Hb 9.3, 4. Ia adiante do
povo no deserto, Nm 10.33. Partin
do a arca, Moiss dizia: Levanta-te,
S e n h o r ... e quando pousava, dizia;
Volta, S e n h o r ... Nm 10.35, 36.
Sua guarda confiada aos levitas, Dt
31.9. Levada diante do povo pas-
^.
<r
ARCA DO TESTEMUNHO
ARCANJO
o da aliana, metade do povo fi
cava em frente do monte Ebal e a
outra metade em frente do monte
Gerizim, e a arca entre os dois gru
pos, Js 8.33. No tempo de Eli,
a arca estava em Silo, 1 Sm 3.3.
Levada batalha os dois filhos de
Eli foram mortos e a arca caiu nas
mos dos filsteus, 1 Sm 4.11. Guar
dada na casa de Dagom, os filisteus
encontraram a cabea e as duas mos
deste deus, cortadas, 1 Sm 5.4. Os
filisteus restituram-na a Israel, 1
* Sm 6. O Senhor feriu os de Bete-Semes que olharam para dentro da
arca, 1 Sm 6.19. Permaneceu 20
anos em Quiriate-Jearim, 1 Sm 7.2.
Uz estendeu a mo arca e morreu
junto a ela, 2 Sm 6.7. Puseram-na
no seu lugar na tenda que lhe ar
mara Davi no monte Sio, em Jeru
salm, 2 Sm 6.17. Levada batalha,
no tempo de Davi, 2 Sm 11.11.
Levavam consigo a arca quando Davi
fugia de Absaio, o rei, porm, man
dou que fosse levada de volta, para
Jerusalm, 2 Sm 15.24, 25, Passou
para o Templo de Salomo, debaixo
das asas dos querubins, no Santo
dos Santos, 1 Rs 8.6. Nada havia na
arca seno s as duas tbuas, 1 Rs
8.9. A Arca smbolo da presena
onipotente de Deus, Sl 132.8. Nunca
mais se exclamar: A arca da aliana,
Jr 3.16. Menciona-se no Novo Tes
tamento, apenas uma vez, Hb 9.4.
ARCNJO: Jd 9. O primeiro entre
os anjos. Ver Anjo.
ARCANO: Segredo, mistrio. || Desvendars os a de Deus? J 11.7.
ARCO: Haste flexvel, com que se
desprendem flechas. || Gn 48.22; 1
Sm 18.4; 2 Sm 1.22; Sl 44.6; Ap
6.2. O Hino do Arco, 2 Sm 1.18.
Ver Flecheiro.
ARCO-RIS: Meteoro luminoso, em
forma de arco, apresentando as sete
cores do espectro solar, e determi
nado pela refrao e reflexo dos
raios solares sobre as nuvens. || Po
rei nas nuvens o meu arco, Gn 9.13.
O a que aparece na nuvem. Ez 1.28.
82
ARDER
ARDIL
ARDIL: Artimanha, estratagema. |
Jesus, percebendo-lhes o a, Lc 20.23.
Ver Astcia, Doo.
AKDOM, hb. Fugitivo: Um dos filhos
de Calebe, 1 C r 2,18.
ARDOR: Vivacidade, calor forte, ]] O
Senhor se aparte do a da sua ira,
Dt 13.17. O sol, nem a algum, Ap
7.16. Ver Zelo.
ARDSIA: Pedra, separvel em lmi
nas, que servem para cobrir casas e
fazer quadros para escrever. || Toma
uma ardsia grande, e escreve nela,
Is 8.1.
RDUO: Difcil, trabalhoso, custoso.
|| Nem saiam coisas a da vossa boca,
1 Sm 2. 3(A).
AREIA: Substncia mineral, granulosa
ou em p} proveniente de eroses
rochosas, || O termo usado para de
signar a multido inumervel dos
filhos de Israel, Gn 22.17; 32.12;
2 Sm 17.11; Rm 9.27; Hb 11.12;
83
AREPAGO
dos inimigos de Israel, Js 11.4; Jz
7. 12; 1 Sm 13.5; Ap 20.8. A juntou
Jos. . . cereal, como a a do mar, Gn
41.49. Deus a S a lo m o ... intelign
cia como a a, 1 Rs 4.29. Multipli
carei os meus dias como a a, J
29.18, Volteis como a, Sl 78.27.
Os teus pensamentos. . . excedem os
gros de a, Sl 139.18. Pesada . . .
a a, Pv 27.3. Suas vivas se multi
plicaram mais do que as a, Jr 15.8.
Edificou a sua casa sobre a a, Mt
7.26.
ARELI: Um filho de Gade, Gn 46. 16.'
AREOPAGITA: At 17.34. Um juiz
pertencente corte do Arepago.
AREPAGO: Chamava-se, tambm,
A colina de Marte, visto como con
forme os gregos, foi ali que Neptuno
chamou este deus a juzo. Estava
situado em um alto rochoso de Ate
nas, em frente da Acrpole. O nome
Arepago foi dado, tambm, ao triV.\\ V\ . ' ' .\ AVi'
ARETAS
84
ARG AN AZ
ARIEL
Europa e na regio circunmediterrnea. So sbios; sem fora, habi
tam nas rochas, Pv 30.26; Sl 104.18.
Na lista dos animais Imundos, Lv
11.5.
ARGOBE, hb. Pedregoso: Uma regio
no reino de Ogue, em Bas, com 60
grandes cidades, Dt 3.4; 1 Rs 4.13.
Ver pg. 151, E-3.
ARGOLA: Anel metlico para prender ou puxar qualquer cousa; arrecada em forma de anel. || As a. . .
das orelhas, Gn 35.4; x 32.2. Quatro a de ouro, Ex 25.12. As a de
seu despojo, Jz 8.24. Levaram-no
com a terra do Egito, Ez 19.4(B).
ARGUEIRO: Palhinha, aresta. Coisa
insignificante. || Por que vs tu o
a no Olho, Mt 7.3.
ARGIR: Repreender, condenar com
razes, argumentar. || Arguindo de
palavras que de nada servem, J 15.3.
Quem assim argi a Deus que res
ponda, J 40.2. Vai argi-lo entre
ti e ele s, Mt 18.15. Escribas e
fariseus e argi-lo com veemncia,
Lc 11.53. No serem argidas as
suas obras, Jo 3.20. Da circunciso
o argiram, At 11.2. De nada me
argi a conscincia, 1 Co 4.4.
ARGUMENTAR: Discutir. || Para ar
gumentar com ele, J 9.14. Ver
Altercar, Discutir.
ARGUMENTO: Raciocnio pelo qual
se chega a uma concluso. || Atentai
para os a, J 13.6. Encheria a mi
nha boca de a, J 23.4. Ainda tenho
a a favor de Deus, J 36:2.
AR^DAI: O nono filho de Ham, Et
9.9.
ARIDATA: O sexto filho de Ham,
Et 9.8.
Sede de
RIDO: Seco, fastidioso,
ti. . . numa terra , Sl 63 1. Vale ,
faz dele um manancial, Sl 84.6.
Nilo. . . se tornar seco e , Is 19.5.
Fartar a tua alma at em lugares ,
Is 58.11. Esprito im undo... anda
por lugares , Mt 12.43. Ver Seco.
ARIEL, hb. Leo de Deus: 1 . Um
dos homens enviados para buscarem
AKl I/I I
ARODI
85
lomo, 1 C r 3.21.
ARNOM, hb., Rpido, fragoroso: Rio
que desgua no m ar Morto. Formava
o limite entre Moabe e os amorreus,
N m 21.13; depois, entre a tribo de
Rubem e Moabe, Dt 3,8, 16; Js
13.16. Atravessava-se por vrios vaus,
Is 16.2. Ver mapa 2, D~6; mapa 5, C-2.
ARODI, hb. Asno montes: O sexto
filho de Gade, Nm 26.17.
ARMADURA
21 . 8.
ARN, hb. gil: Descendente de Sa
AROER
AROER, hb. Runas: 1. Cidade dos
amorreus, situada borda do vale
de Arnom; Dt 2.36. Ver mapa 5,
C-2. || 2. Cidade de Gileade, na di
visa entre Gade e os amorreus, Js
13.25. || 3. Cidade de Jud,. 1 Sm
30.28. Ver mapa 2, B-6; mapa 5, B-2.
AROMA: Perfume agradvel, essncia
aromtica. Aromas: Arbusto orna
mental cujas flores servem para per
fumaria. || No aspirarei o vosso a
agradvel, Lv 26.31. O a dos teus
ungentos, Ct 1.3; 4.10. Exalam o
seu a, Ct 2.13; 4.16. A . . . para embalsam-lo, Mc 16.1. Ao tmulo le
vando os a, Lc 24.1. Em lenis com
a, Jo 19.40. Sacrifcio a Deus em a
suave, Ef 5.2. Como a suave, como
sacrifcio aceitvel, Fp 4.18. Ver
Cheiro, Fragncia, Perfume.
ARMATA: Goma, blsamo, leo,
pau ou erva de grande fragrncia.
Caravana de israelitas.. . traziam
ar m atas... para o Egito, Gn 37.25.
ARPADE, hb. Lugar de descanso:
Cidade da Sria, mencionada junto
com Hamate, por Rabsaqu; quando
afrontava a Ezequias, 2 Rs 18.34.
ARQUELAU, lat. Governante do
povo: Filho de Herodes o Grande e
rei da Judia, Mt 2.22.
ARQUEOLOGIA BBLICA: Estudo
cientfico, por meio de escavaes e
pesquisas, dos restos materiais da
vida e costumes dos homens da poca
da Bblia. Os esforos de arqueologistas, centenas de engenheiros, agrimensores, qumicos, fillogos, ceramistas,
epigrafistas, paleontologistas, etc. des
de o ano 1824, tem esclarecido gran
demente a vida humana dos tempos
de Abrao, Moiss, Davi, de' Jere
mias, etc. Os arqueologistas tem en
contrado runas de habitaes, objetos
feitos por homens, inscries em ro
cha, pergaminhos e documentos dos
tempos bblicos, que esclarecem mui
tas passagens das Escrituras. Entre
todos os descobrimentos, no h um
de maior vulto do que o dos rolos
encontrados em 1947 em uma ca
verna das margens do mar Morto.
86
ARQUITETURA
Antes disto os manuscritos mais an
tigos que possumos datavam do s
culo X A.D. Agora temos manuscri
to^ das Sagradas Escrituras mil anos
mis velhos. Ver Manuscritos.
ARQUEUS: 1. Habitantes de Arca.
Descendentes de Cana, Gn 10.17. [|
2. Uma tribo na fronteira sul da he
rana de Jos, Js 16.2.
ARQUEVITAS: Habitantes de Ereque,
uma das quatro cidades de Ninrode.
Ver Gn 10.10. Ansnapar os transpor
tou, com outros, para aumentar a
multido mista em Samaria, Ed 4.9.
ARQUIPO, lat. Domador do Cavalo:
Um cristo de Colosso, Cl 4.17.
provvel que Filemom, fia e Arquipo fssem respectivamente, mari
do, mulher e filho. Ver Fm 2.
ARQUITA, hb. Tolerncia: A desig
nao usual de Husai, amigo de Davi,
2 Sm 15.32; 16.16; 17.5, 14. Per
tencia, provavelmente, tribo dos
arqueus, ou era natural da aldeia de
Arca, ou Ereque, nos limites entre
Efraim e Benjamim.
ARQUITETO: O que projeta ou idea
liza planos. || Ento eu estava com
ele e era seu a, Pv 8.30. A cidade.. .
da qual Deus o a, Hb 11.10. Ver
Construtor.
ARQUITETURA: A arte de construir
edifcios. Caim, filho de Ado, edifi
cou uma cidade, Gn 4.17. Mas Jabal, descendente de Caim, foi o pai
dos que habitam em tendas, Gn 4.20.
H uma descrio detalhada da ar
quitetura da arca, Gn 6.14-16. Nin
rode, da linhagem de Co, um dos
filhos de No, edificou Nnive e ou
tras cidades, Gn 10.11. A torre de
Babel foi edificada de tijolos e de
betume, Gn 11.3. Os israelitas, no
incio eram pastores e habitavam
em tendas, porque aguardavam a
cidade que tem fundamentos, Hb
11.8-10. Mas depois de entrarem
em Cana, habitavam em casas,
Lv 14.34, 35, 45. Parece que eram
construdas sem planta, mas o Ta
bernculo foi construdo segundo o
modelo, x 25.9. Davi deu a Sa-
ARRAIAL
Iomm> a planta para o Templo, 1 Cr
2K. 11 - 19. A descrio mais detalhada
de construo arquitetural a do
Templo c do palcio de Salomo, 1
Rs caps. 6 e 7. No reinado de Saloinao houve grande progresso na ar
quitetura. Sabemos atualmente muito
pouco da glria e do esplendor da
arquitetura dos romanos e dos gregos.
Os reinados dos Herodes foram des
tacados por suas grandes obras ar
quiteturais. Ver Mc 13.1. Os filhos
dc Deus sao como pedras vivas, so
cdificados casa espiritual, 1 Pe 2.5.
Deus o Arquiteto e Edificador da
cidade que tem fundamentos, Hb
11.10.
ARRAIAL: Acampamento de milita
res. Festa campestre. || Subiram cordornizes, e cobriram o a, x 16.13.
Ser imundo. . . a sua habitao ser
fora do a, Lv 13.46. Quando partir
o a, Nm 4.5. Repousou sobre les
0 Esprito. . . e profetizavam no a,
Nm 11.26. Grande jbilo esta no a
dos hebreus? 1 Sm 4.6. Feriu no
a dos assrios a cento e oitenta e
cinco mil, Is 37.36. Saiamos. . . fora
do a, Hb 13.13. Ver Acampamento.
ARRAIGAR: Enraizar, permanecer. ||
Arraigados e alicerados em amor,
Ef 3.17. Arraigados e sobreedifia
dos nle, Cl 2.7(A).
ARRANCAR: T irar por fora e com
violncia. || Arrancars as espigas.. .
no lhe meters a foice, D t 23.25.
Arrancar a Israel desta boa terra,
1 Rs 14.15. Os mpios arrancam da
espada, Sl 37.14. E arranquei os ca
belos, Ed 9.3. Se o teu o lh o ... ar
ranca-o, Mt 5.29. Arranquemos o
joio? Mt 13.29. Tda planta que
meu p a i . .. ser arrancada, Mt 15.13.
Sc um dos teus olhos. . . arranca-o,
Mt 18.8. Arranca-te e transplanta-te,
Ix 17.6. Arrancado os vossos pr
prios olhos para mos dar, Gl 4.15.
Ver Arrebatar, Desarraigar.
ARRASAR: Demolir, tornar razo. ||
Arrasaram as cidades, 2 Rs 3.25.
Teu san tu rio ... arrasando-o at ao
cliao, Sl 74.7. Diziam: Arrasai, ar
87
ARREBATAR
rasai-a, at aos fundamentos, SI
137.7. E te arrasaro e aos teus fi
lhos, Lc 19.44. Ver Arruinar, Des
truir.
ARRASTAR: Levar a fora, puxar. !:
O ribeiro Quisom os arrastou, Jz
5.21. Cordas quela cidade: e arrast-la-emos at o ribeiro, 2 Sm 17. 13.
Tu o arrastas na torrente, Sl 90.5.
Com as lisonjas dos seus lbios o
arrastou, Pv 7.21. No suceda que
ele te arraste ao juiz, Lc 12.58.
Saulo. . . arrastando homens e mulheres, encerrava-os, At 8.3. Apedre
jando a Paulo, arrastaram-no, At
14.19. Coisas pervertidas para ar
rastar os discpulos, At 20.30. No
sao os ricos que. . . vos arrastam,
Tg 2.6. Acautelai-vos. . . arrastados
pelo erro, 2 Pe 3.17. Arrasta a tera
parte das estrelas, Ap 12.4. Ver Ras
tejar.
ARRATEL: 1 Rs 10.17. Ver Pesos.
ARRAZOAR: Expor ou defender ale
gando razoes. Raciocinar. || Vinde,
arrazoemos, Is 1.18. Por que arrazoais. . . em vossos coraes, Mc 2.8.
Arrazoavam. . .
Se dissermos, Lc
20.5.
ARREAR: Aparelhar, baixar. || Arria
ram os aparelhos e foram ao lu,
At 27.17. Teudo arreado o bote
no mar, At 27.30. Ver Baixar.
ARREBATAMENTO DE SENTIDOS:
xtase. At 10.10; 11.5(A).
ARREBATAR: Tirar com violncia. |j
Arrebatai dentre elas, cada um sua
mulher, Jz 21.21. Ningum, como
leo, me arrebate, Sl 7.2. H de
arrebatar-te e arrancar-te da tua ten
da, Sl 52,5. Sero arrebatados como
por um remoinho, Sl 58.9. A violn
cia dos perversos os arrebata, Pv
21.7. Arrebataste-me o corao, Ct
4.9. Como um tio arrebatado da
fogueira, Am 4.11. Arrebate o que
lhes foi semeado, Mt 13.19. Nin
gum as arrebatar da minha mo,
Jo 10.28. E scribas... o arrebata
ram, At 6.12. Senhor arrebatou a
Felipe, At 8.39. Arrebatado at ao
terceiro cu, 2 Co 12.2. Seremos
w
ARREBENTAR
88
ARRISCAR
ARROGNCIA
89
ARTFICE
ARRUDA: Planta da famlia das rutceas. A escrupulosidade hipcrita dos
fariseus em pagar o dzimo das peque
nas plantas dos seus jardins, Lc
11.42.
A RRU IN A R: Causar runa em; des
truir; estragar; demolir. || Arruinoume de todos os lados, J 19.10. A r
ruinam a minha vereda, J 30.13. O
insensato de lbios vem a arruinar-se,
Pv 10.8. Sobre outro homem, para
arruin-lo, Ec 8.9. Jerusalm est
arruinada, Is 3.8. Hoje te consti
tuo . . . para destrures e arruinares,
Jr 1.10.
ARSA, hb. Terra: Mordomo do rei
El, 1 Rs 16.9.
ARTAXERXES, gr. e lat. O grande
rei: Um rei, ou mais, da Prsia
mencionados no Antigo Testamento.
Mandou suspender as obras do Tem
plo, Ed 4. Permitiu a reedificao
dos muros de Jerusalm, Ed 6.14.
A RTE M GICA: A rte de produzir por
meio de certos atos ou palavras efei
tos contrrio s leis naturais. At
19.19.
ARTELHO: Extremidade inferior, sa
liente e arredondada, dos ossos da
perna na sua articulao com o p.
Tornozelo. || Enfeite dos anis dos
a, Is 3.18. guas que me davam
pelos a, Ez 47.3. Os seus ps e a
se firmaram, At 3.7.
RTEMAS, gr. Presente de Artemia:
Um dos companheiros de Paulo, Tt
3.12.
ARTEMIS: Deusa grega; chamada D ia
na pelos romanos. Ver At 19.24.
A RTFICE: Aquele que exerce uma
arte mecnica. Disse o rabi Jeuda:
Aquele que no ensine a seu filho
uma profisso, tem muito em co
m um com aquele que o ensine a
ser ladro. || Tubalcaim e^a a de
todo instrumento cortante, G n 4.22.
Imagem, obra de , D t 27.15. Nabucodonozor transportou a todos os, 2
Rs 24.14. O Vale dos A, 1 Cr 4.14.
Davi deu para toda obra de mo dos
a, 1 Cr 29.5. O hbil entre os a, Is
3.3. A obra dissesse do seu a, Is
ARTIMANHA
29.16. O a anima ao ourives, Is
41.7. O a em madeira estende o cor
del, Is 44.13. Dava muito lucro aos
a, At 19.24. Nem a algum de qual
quer arte, Ap 18.22. Ver Carpinteiro,
Curtidor, Escultor, Fabricante de ten
das, Ferreiro, Latoeiro, Oleiro, Ou
rives, Pedreiro. Tecelo, Tijoleiro,
Tintureiro.
ARTIMANHA: Ardil, astcia. || Leva
dos .. . pela a dos homens, Ef 4.14.
ARUBOTE: Uma das dez regies que
forneciam mantimentos a Salomo,
1 Rs 4.10.
ARUM, hb. Alto: Cidade onde resi
dia Abimeleque, quando expulso de
Siqum, Jz 9.41.
ARVADE: Ilha perto da costa da Fe
ncia. Mencionam-se os arvadeus em
Gn 10.18. Fornecia marinheiros e
valentes defensores para Tiro, Ez
27.8, 11.
RVORE: E que davam fruto, Gn
1.12. Vendo a mulher que a era
boa, Gn 3.6. As q a ungir para si
um rei, Jz 9.8, H esperana para
a , pois mesmo cortada, J 14.7.
Como plantada, Sl 1.3. A vigor amse as do Senhor, Sl 104.16. Caindo
a . .. a ficar, Ec 11.3. As do
campo batero palmas, Is 55.12. Eu
sou uma seca, Is 56.3. Sabero
todas as do campo, Ez 17.24. Ne
nhuma no jardim de Deus, Ez 31.8.
Uma . . . cuja altura era grande,
Dn 4.10. Toda que no produz
bom fruto* Mt 3.10. A m produz
frutos maus, Mt 7.17. Pelo seu fruto
se conhece a , Mt 12.33. || No prin
cpio criou Deus a relva, as ervas e
as , Gn 1.10, 11. Mencionam-se as
seguintes rvores: Alfarrobea, Lc
15.16. Amendoeira, Ec 12.5. Amo
reira, Lc 17.6. Azinheira (B), Is
44.14. Balsamaria, 2 Sm 5.23(B).
Bruxo, Is 60.13. Carvalho, Gn 35.8.
Castanheiro(A), Gn 30.37. Cedro, 1
Rs 5.8. Choupo(R), Os 4.13. Ci
preste, 1 Rs 5.10. bano, Ez 27.15.
Espinheiro, Jz 9.14. Faia, 2 Sm 6.5.
Figueira, Mc 11.13. Macieira, Ct 2.3.
Nogueira, Ct 6.11. Oliveira, Dt
90
ASA
28.40. Olmero, Os 4.13(A), Is
6 0 . 13(R). Palmeira, Sl 92.12. Pinheiro(A), Is 60.13. Pistcia(R), Gn
43.11. Ptano(R), Ez 31.8. Romei
ra, D t 8.8. Salgueiro, Sl 137.2. Sicmoro, Lc 19.4. Tamargueira(A).
Jr 17.6. Terebinto, Os 4.13. Zambujeiro, Rm 1 1 .17(A). || A rvore
da vida: Gn 2.9; 3.22; Pv 3.18:
11.30; 15.4; Ap 2.7; 22.2, 14. |j
A rvore do conhecimento do bem e
MJd : Gn 2.17; 3.1-19. ]| Leis
acerca das rvores: Lv 19.23; 27.30;
D t 6.21; 20.19. || Os justos como
rvores^ Nm 24.6; J 8.16: Sl 1.3;
92.12; Is 61.3; Jr 17.8; Mt 7.17.
Ver Lenha.
ASA: Membros empenados das aves.
Expanses membranosas do trax dos
insetos. || A g u ia ... extende as suas
a, D t 32,11. Deus de Israel, sob
cujas a vieste buscar refgio, Rt 2.12.
Foi visto sobre as a do vento, 2 Sm
22.11. sombra das tuas a, Sl 17.8;
57.1. No esconderijo das tuas a, Sl
61.4. Se tomo as a da alvorada, Sl
139.9. A riqueza far para si a, Pv
23.5. Cada um tinha seis a, Is 6.2.
Os que esperam no Senhor. . . sobem
com a como guias, Is 40.31. Sobre
a a das abominaes vir o assolador, Dn 9.27. Trazendo salvao nas
suas a, Ml 4.2. Como a galinha.. .
seus pintinhos debaixo das a, Mt
23.37. mulher as duas a da gran
de gua, Ap. 12.14.
ASA, hb. Mdico: 1. O terceiro rei de
Jud, 1 Rs 15.8. Pai do rei Josaf,
1 Rs 15.24. Servia a Deus fielmente
durante 41 anos, 1 Rs 15.10, 11. Os
primeiros 10 anos a terra esteve em
paz, 2 Cr 14.1. Venceu aos etopes,
2 Cr 14.9-15. Avivado por Azarias,
houve grande avivamento entre o
povo, 2 Cr 15.1-7. Repreendido por
Hanani, 2 Cr 16.7-10. Gravemente
enfermo, no recorreu ao Senhor,
mas confiou nos mdicos, 2 0 16.12.
Morreu grandemente honrado, 2 Cr
16.14. || 2. Nome de um levita, )
Cr 9.16.
AS
AS, hb. Fumaa: Cidade de Jud,
coube tribo de Simeo e cedida
aos sacerdotes, Js 15.42; 19.7; 1
Cr 6.59. Ver mapa 5, A-2.
ASAEL, hb. Deus o fz: 1. Sobrinho
de Davi, irmo de Joabe e Abisai.
Os trs irmos foram filhos de Zeruia, irm de Davi, 2 Sm 2.18. Li
geiro de ps, como gazela, 2 Sm
2.18. Morto por Abner, 2 Sm 2.23.
|| 2. Um dos levitas enviados com
0 livro da lei para percorrer todas
as cidades de Jud, ensinando o povo,
2 Cr 17.9. || 3. Levita que tinha ao
seu cargo as ofertas e dzimos, 2
Cr 31.13. || 4. Pai de certo Jnatas, Ed 10.15.
ASAFE, hb. Cobrador: 1. Um dos
principais msicos de Davi, 1 Cr
6.31, 39; vidente, 2 Cr 29.30, es
critor dos Salmos 50, 73 a 83; seus
filhos tomaram parte na purifica
o do Templo, 2 Cr 29.13. || 2.
Cronista de Ezequias, 2 Rs 18.18. ||
3. Guarda das matas reais de ArtaYprYpQ* N p 9 8
ASAAS, hb. Jeov fz: 1. Um dos
servos de Josias, enviado a consul
tar o Senhor acerca das palavras do
livro achado no Templo, 2 Rs 22.12.
|| 2. Descendente de Simeo, 1 Cr
4.36. || 3. Levita, 1 Cr 6.30. || 4.
Silonita, 1 Cr 9.5.
ASAREEL, hb. Deus limitou: Descen
dente de Jud, 1 Cr 4.16.
ASARELA, hb. Reto com Deus: Um
dos filhos de Asafe separados para
profetizar com harpas, alades e cmbalos, 1 Cr 25.1, 2.
ASBIA, hb. Casa de juramento:
Obreiros em linho em casa de Asbia,
1 Cr 4.21.
ASBEL, hb. Homem de Baal: O se
gundo filho de Benjamim, Nm 26.38.
ASCALOM: Uma das cinco cidades
principais dos filisteus, Jz 1.18; 1
Sm 6.17.
ASCALONITA: Jz 14.19. Habitante
de Ascalom.
ASCENSO: A ascenso de Jesus Cris
to foi o auge de Sua ltima mani
festao depois da Sua ressurreio.
91
ASER
Predita: Sl 68.18 com Ef 4.8; Jo
6.62; 7.33; 14.28; 20.17. Do monte
das Oliveiras, Lc 24.50, 51; At 1.9,
12. No cu assentou-se destra de
Deus, cooperando com os discpulos
na terra, Mc 16.19, 20. Foi prepararnos lugar, Jo 14.2; enviar-nos o Con
solador, Jo 16.7; At 2.33; interceder
por ns, Rm 8.34; Hb 6.20; 9.24;
conceder dons aos homens, Ef 4.8.
Depois de ir ao cu, ficam-lhe subor
dinados anjos, e potestades, e pode
res, 1 Pe 3.22. A ascenso tipificada
por Enoque e por Elias, Gn 5.24;
2 Rs 2.11.
ASCTICO: Dedicado inteiramente a
exerccios espirituais, mortificando o
corpo. || Falsa humildade, e rigor a,
Cl 2.23.
ASDODE, hb. Fortaleza: Uma das
cinco cidades dos Filisteus. Lugar de
enaquins, Js 11.22. Pertencia a Jud,
mas no foi possuida, Js 13.3; 15.46.
A arca levada sa casa de Dagom em
Asdode, 1 Sm 5.1, 2. Conquistada
por Uzias, 2 Cr 26.6. Judeus haviam
casado com mulheres asdoditas, Ne
13.23. Tomada por Sargom, rei da
Assria, Is 20.1. No novo Testamen
to chama-se Azto, At 8.40. Ver
mapa 5, A-l.
ASER, hb. Felicidade: Quando nas
ceu, exclamou Lia: a minha felici
dade! porque as filhas me tero por
venturosa; e lhe chamou Aser, Gn
30.13. O oitavo filho de Jac, Gn
35.26. A bno proftica de Jac,
quanto a Aser, Gn 49.20; a de Moi
ss, Dt 33.24. O territrio da heran
a da *tribo de Aser, Js 19.24; Jz
1.31. Ver mapa 2, B-5. A profetiza
Ana era da tribo de Aser, Lc 2.36.
A tribo de Aser mencionada em Ap
7.6.
ASER: Cidade na fronteira de Manas
ss, Js 17.7.
ASER: Uma deusa da Sria e de
Cana, que representava a fertilida
de. Aserins a forma plural. Mencio
nam-se suas imagens em 1 Rs
15.13(B); seus profetas em 1 Rs
18.19(B); os utenslios usados nos
ASERINS
92
ASSAR
ASPECTO: AparniaTsemblWe. || O
seu a continuava ruim, Gn 41.21.
Seu a como o Lbano, Ct 5.15. Seu
a estava mui desfigurado, Is 52.14.
O a do quarto semelhante a um,
Dn 3.25. Discernir o a do cu, Mt
16.3. O seu a era como um relm
pago, Mt 28.3. Ver Aparncia.
ASPENAZ: Chefe dos eunucos de Nabucodonozor, Dn 1.3.
ASPERGIR: Borrifar; espalhar lqui
do cm forma de chuva sobre. || To
mou. . . sangue e o aspergiu sobre o
povo, x 24.8. Aspergirei gua pura
sobre vs, Ez 36.25. M oiss... as
pergiu no s o prprio livro,
c o m o ... o povo, Hb 9.19.
SPERO: Severo. j| Para que eu no
seja demasiadamente spero, 2 Co
2.5. Ver Duro.
ASPERSO: Ato de espalhar lquido
em forma de chuva. || A obedincia
e a a do sangue de Jesus Cristo, 1
Pe 1.2.
SPIDE: Serpente muito venenosa. Sl
91.13; SI 140.3; Is 11.8; 14.29;
59.5. Ver Serpente.
ASPIRAR: Atrair o ar aos pulmes, |
Desejar ardentemente. f| O Senhor as
pirou o suave cheiro, Gn 8.21. As
pirou o cheiro da roupa dele, e o
abenoou, Gn 27.27. E aspiro; por
que anelo os teus mandamentos, S!
119.131. Neste tabernculo geme
mos, aspirando, 2 Co 5.2. Se algum
aspira ao episcopado, 1 Tm 3.1.
Aspiram a uma ptria superior, Hb
11.16. Ver Almejar, Anelar, Desejar.
ASQUENAZ: 1. Filho de Gmer, Gn
10.3. || 2. Lugar perto da Armnia,
Jr 51.27. Ver mapa 1, E-3.
ASRIEL, hb. Promessa de Deus: Um
homem de Manasss, Nm 26.31; Js
17.2.
ASSALARIAR: Contratar por salrio
os servios de. || Assim o que
assalaria os insensatos, Pv 26.10. ssalariar trabalhadores para a sua vi
nha, Mt 20.1. Ver Galardoar.
ASSAR: Cozer-se sob a ao direta
do fogo. || O preguioso no assar
ASSASSINAR
a sua caa, Pv 12.27. Assa-a, e far
ta-se, Is 44.16.
ASSASSINAR: M atar (gente) traioei
ramente. || Aos rfos assassinam,
Sl 94.6. Caim assassinou a seu irmo,
1 Jo 3.12. Ver Ferir, Matar.
ASSASSNIO: O ato de matar um
ser humano traioeiramente, com premeditao. || Arrependeram dos seus
a, Ap 9.21. Ver Homicdio.
ASSASSINO: Aquele que mata trai
oeiramente. ]| Exterminou aqueles a,
Ml 22.7. Agora vos tornastes traido
res c a, At 7.52. No sofra. . . como
a, 1 Pe 4. 15. Que odeia a seu irmo
e a, 1 Jo 3.15. Todo a no tem
a vida eterna, 1 Jo 3.15. Q u a n to ...
aos a. . . no lago que arde, Ap 21.8.
Ver Homicida.
ASSE: Mt 10.29. Ver Dinheiro.
ASSEDIAR: Molestar com perguntas
ou pretenses insistentes. || Do pecado
que tenazmente nos assedia, Hb 12.1.
ASSEGURAR: Garantir. Afirmar com
certeza. Firmar-se. || O Esprito San
to. . . me assegura que, At 20.23.
Querendo Flix assegurar o apoio dos
judeus, At 24.27.
ASSEMBLIA: Reunio de muitas
pessoas para fim determinado. So
ciedade, corporao. || H a v e r ...
santa a, x 12.16. Consagrai uma* a
solene a Baa, 2 Rs 10.20. Na a dos
santos, Sl 89.7. Exaltem-no na a do
povo, Sl 107.32. Convocai uma a
solene, J1 1.14. Ser decidida em
a regular, At 19.39. universal a
e igreja dos primognitos, Hb 12.22.
Ver Congregao, Igreja, Reunio.
ASSEMELHAR: Imitar. Comparar. |
A que assemelharemos o reino? Mc
4.30.
ASSENHOREAR: Tornar-se senhor.
Entrar no domnio de. || No vos assenhoreareis com tirania, Lv 25.46.
Assenhorear-se-o de vs e fugireis,
Lv 26.17. Os inimigos dos judeus
contavam assenhorear-se deles, Et
9 .1. Ver Dominar.
ASSENTAR: Sentar-se, assegurar, de
terminar. || Conheo o teu assentar,
c o teu sair, 2 Rs 19.27; Is 37.28.
93
ASSRIA
Nem se assenta na roda dos, Sl 1.1.
Assenta-te a minha direita, Sl 110.1;
Mt 22.44; At 2.34; Hb 1.13. De
Babilnia ns nos assentvamos e
chorvamos, Sl 137.1. Sabes quando
me assento e quando, Sl 139.2. As
sentei em Sio uma pedra, Is 28.16.
Sete dias assentei-me ali atnito, Ez
3.15, Assentou-se o tribunal, Dn
7.10. Assentar-se- cada um debaixo
da sua videira, Mq 4.4. Assentareis
em doze tronos, Mt 19.28. Assentar
no trono da sua glria, Mt 25.31. Fi
lho do homem assentado direita,
Mt 26.64. Assentado aos ps, Lc
8.35; 10.39. E nos fz assentar nos
lugares celestiais, Ef 2.6. Onde Cris
to vive, assentado direita, Cl 3.1.
Assentar-se no santurio de Deus, 2
Ts 2.4. Assentou-se direita, Hb
1.3; 10.12. Assenta-te aqui em lugar
de honra, Tg 2.3.
ASSETEAR: Ferir ou m atar com seta.
|| Ns os asseteamos, Nm 21.30.
ASSENTO: Objeto em que a gente
se senta. || E dos primeiros a nas
ceias, Mc 12.39(A). Amais os pri
meiros a nas sinagogas, Lc 11.43(A).
ASSEVERAO: Afirmao. || Sobre
os quais fazem ousadas a, Tm
1.7.
ASSEVERAR: Afirmar, assegurar. |j
Asseverado. . , que ele ressuscitou a
Cristo, 1 Co 15.15. Ver Afirmar.
ASSIR, hb. Cativo: Filho de Cor,
x 6.24.
ASSRIA: Imprio grande e poderoso.
N o territrio do alto Tigre, Gn 2.14.
Sua capital era Nnive, G n 10:11.
Adquiriu, parece, o nome Assria, da
cidade de Assur, cujas runas se en
contram nas margens do Tigre, cento
e onze quilmetros abaixo de Nnive.
E a cidade de Assur recebeu seu
nome, talvez, de Assur, filho de Sem
e neto de No (Gn 10.22), a quem a
idolatria tinha elevado a posio dum
deus. A Assria era a terra do deus
Assur. As escavaes recentes, nas
runas dos palcios assrios, revelam
que este povo partilhava em alto grau
da civilizao de Babilnia, de onde
ASSISTNCIA
havia emigrado. Ver Gn 10.11. Os
babilnicos eram agricultores, mas os
assrios eram um povo militar e co
mercial, simples nos seus costumes,
mas cruis e ferozes, empalando, e
queimando vivos os habitantes das
cidades conquistadas. Os assiros eram
sempre um povo de receio e de hor
ror para o povo de Israel. Pul in
vadiu a Israel no reinado de Manam,
2 Rs 15.19. Nos dias de Peca, Tiglate-Pileser levou para a Assria, os
habitantes de Ijom, Abel-Bete-Maaca,
Janoa, Quedes, Hazor, Gileade, G a
lilia e Naftali, 2 Rs 15.29. Salmaneser subjugou a Osias rei de Israel,
e levou o povo para a Assria, 2 Rs
17.6, 23. Senaqueribe invadiu a Jud
no reinado de Ezequias, 2 Rs 18.13.
O anjo do Senhor feriu no arraial
dos assrios 85 mil durante a noite,
2 Rs 19.35. Fara-Neco, rei do Egi
to, subiu contra o rei da Assria, 2
Rs 23.29. O Senhor mudou o co
rao do Rei da Assria a favor de
Israel, Ed 6.22. A aflio que sobre^
veio a todo o povo, dos reis da Ass
ria, Ne 9.32. Profecia contra a As
sria, Is 10.5; Sf 2.13. A Assria
levar os presos do Egito e os exi
lados da Etipia, Is 20.4. Deus enviou
Jonas a Nnive, cidade da Assria, Jn
1.2. Ver Assur, mapa 1, D-3.
ASSISTNCIA: Auxlio, socorro. || Pe
d in d o ... participarem da a aos san
tos, 2 Co 8.4. A a a favor dos san
tos, 2 Co 9.1. Desta a no s supre
a necessidade, 2 Co 9.12. Ver Aux
lio.
ASSISTENTE: Que ajuda algum nas
suas funes. || Tendo fechado o li
vro, devolveu-o ao a, Lc 4.20.
ASSISTIR: Acompanhar. Estar pre
sente. Ajudar. || O Senhor o assiste
no leito da enfermidade, Sl 41.3.
Para que assista nos teus trios, Sl
65.4. Preso e no te assistimos; Mt
25.44. Rabi onde assistes? Jo 1.38.
O Esprito nos assiste em nossa fra
queza, Rm 8.26. Ver Ajudar, Morar.
ASSOBIAR: 1. Produzir um som agu
do com a boca. Assobiar para que
94
ASSOMBRO
venham das extremidades da terra
Is 5.26. Assobiar o Senhor s mos
cas, Is 7.18. Eu lhes assobiarei, e os
ajuntarei, Zc 10.8. || 2. Exprimir
desagrado, apupar. Que por ela passar
pasmar e assobiar, 1 Rs 9.8; Jr 19.8.
Qualquer que passar por Babilnia
se espantar, e assobiar, Jr 50.13.
ASSOBIO: Apupo, vaia. )| Os entregou
ao terror, ao espanto e aos a, 2 Cr
29.8. sada o apupam com a, J
27.23.
ASSOCIAR: Agregar, ajuntar, tomar
como scio. || No associar com o
iracundo, Pv 22.24; os revoltados,
Pv 24.21; com o impuro, ou ava
rento, ou idlatra, ou maldizente, ou
beberro, ou roubador, 1 Co 5.11;
com demnios, 1 Co 10.20. Nenhu
ma igreja se associou comigo no to
cante de dar, Fp 4.15. No preste
obedincia nossa palavra. . . nem
vos associeis com ele, 2 Ts 3.14.
Associai com a vossa f a virtude,
2 Pe 1.5. Ver Ajuntar.
ASSOLAO: Devastao. |l O dia do
Senhor. . . como a, Is 13.6. Eu no
te torne em a e terra no habitada,
Jr 6.8. Durar as a de Jerusalm, era
de setenta anos, Dn 9.2. Fz da mi
nha vinha uma a, J1 1.7. Ver Des
truio.
ASSOLADOR: Que arrasa, que destroe. || Na prosperidade lhe sobrevm
o a, -J 15.21. V is o ... da trans
gresso a, Dn 8.13.
ASSOLAR: Devastar, arruinar, des
truir. || Assolarei os vossos santu
rios, Lv 26.31. Assolou-a e a semeou
de sal, Jz 9.45. Da mortandade que
assola ao meio dia, Sl 91.6. Saulo
assolava a igreja, At 8.3.
ASSOMBRAR: Assustar. Aterrar. Cau
sar admirao. || Com vises me as
sombras, J 7.14. Assombrar-se-o,
e apoderar-se-o deles dores, Is 13.8.
Os que me perseguem. . . assombremse eles, e no me assombre eu, Ir
17.18. Ver Espantar.
ASSOMBRO: Admirao excessiva. |
Os a o espantaro, l 18.11. O casti
go de Deus seria para mim um a, J
ASSOMBROSAMENTE
31.23. E se encheram de admirao
e a, At 3.10. Ver Espanto, Terror.
ASSOMBROSAMENTE:
Espantosa
mente. || Por modo a maravilhoso
me formaste, Sl 139.14.
ASSOPRAR: O mesmo que soprar. ||
Assopra no meu jardim, Ct 4.16.
Vem. . . esprito, e assopra sobre
estes mortos, Ez 37.9. Ver Soprar.
ASSOPRO: Ao ou efeito de assoprar.
|| Com o a da sua ira se consomem,
J 4.9(A). O Senhor desfar pelo a
da sua boca, 2 Ts 2.8(A). Ver Sopro.
ASSS: At 20.13. Cidade da Msia,
no muito distante de Trade. Ver
mapa 6, D-2.
ASSUERO: 1 No livro de Ester: Rei
dos persas e esposo de Ester, Et 1.2,
19; 2.16, 17. o mesmo Xerxes dos
gregos. || 2. No livro de Esdras (cap.
4.6), , talvez, Xerxes. || 3. No livro
de Daniel: outro Assuero, pai de
Dario e rei dos medos, Dn 9.1.
ASSUMIR: Tomar sobre si ou para
si. || Esvasiou, assumindo a forma de
servo, Fp 2.7.
ASSUNTO: Matria de que se trata.
|| Contigo est quem senhor do a,
J 36.4.
ASSUR: Um dos filhos de Sem, Gn
10.22. Ver Assria. Ver, tambm,
mapa l, D-3.
ASSURIM: Um bisneto de Abrao e
Quetura, Gn 25.3.
ASSURITAS: 2 Sm 2.9. Um povo
pertencente ao reino de Isbosete, fi
lho de Saul.
ASSUSTAR: Encher-se de susto, de
medo, de receio. || No temas, e
no te assustes, D t 1.21. No te
assustars do terror noturno, Sl 91.5.
No te assustes com os seus rostos,
Ez 2.6. No vos assusteis, porque
necessrio assim acontecer, Mt 24.6.
Ver Assombrar.
ASTAROTE: 1. Jz 10.6; 1 Sm 7.4;
12.10. A principal divindade femini
na, como Baal era o principal deus.
Era a deusa do poder produtivo, do
amor, e da guerra. O seu culto era
acompanhado de grande licenciosidadc. Ver Abominao. || 2. Dt 1.4;
95
ASTCIA
Js 9.10. Cidade no lado oriental
do Jordo, em Bas, no reino de
Ogue; assim chamada, talvez, por
que era sede dos cultos deusa do
mesmo nome. Ver mapa 3, C-2.
ASTERATITA: 1 Cr 11.44. Habitan
te de Asterote, alm do Jordo.
ASTEROTE: Deusa dos sidnios. |
Ver Astarote.
ASTEROTE-CARNAIM: O lugar mui
to antigo, onde Quedorlaomer feriu
os refains, Gn 14.5.
ASTRO: Designao comum a todos
os corpos celestes. Corpo celeste. ||
Os que dissecam os cus e fitam os
a, Is 47.13, Resplandeceis como a
no mundo, Fp 2.15(A). Ver Astro
nomia, Fstrela, Luzeiros.
ASTRLOGO; Dn 2.27. Ver Adi
vinhao.
ATROMANCIA: Ver Adivinhao.
ASJRONOMIA: O estudo dos astros,
isto , das estrelas, dos planetas, dos
cometas, comeou muito cedo na his
tria do mundo. As referncias do
Antigo Testamento fazem ver que
nesses tempos os corpos celestiais
causavam espanto e temor. Vieram
de Deus, esto sob o seu imprio
e s Ele as pode contar, Gn 1.16
J 9.7; Sl 8.3; 136.9; Jr 31.35
Is 40.26. O escurecer e a confuso
dos corpos celestes so fenmenos
associados
com
calamidades,
Is
13.10; Ez 32.7; J1 2,10; 3.15; Mt
24.29; At 2.19, 20; Ap 6.12, 13. A
adorao dos astros era uma das
formas de idolatria que desviou os
hebreus do caminho da Lei, Dt 4.19;
2 Rs 17.16; Jr 19.13; At 7.43. Je
sus a Estrela da Manh, Ap 2.28;
22.16. H uma referncia aos come
tas na expresso estrelas errantes,
Jd 13. Ver Estrela.
ASTCIA: Sagacidade para enganar.
|| Eia, usemos de a . . . para que no
se multiplique, x 1,10. Falsidade
a a deles, Sl 119.118. Deus fz
o homem reto, mas ele se meteu em
muitas a, Ec 7.29. Apanha os sbios
na prpria a, 1 Co 3.19. N o ...
com a, nem adulterando a palavra, 2
ASTUCIOSAMENTE
Co 4.2. Enganou a Eva com sua
a, 2 Co 11.3. L e v a d o s ... pela a,
Ef 4.14. Ver Ardil, Dolo.
ASTUCIOSAMENTE: Com habilida
de para enganar. || Veio teu irmo a,
Gn 27.35.
ASTUTAMENTE: Ardilosamente, sutilmente. || Tram am a contra o teu
povo, Sl 83.3. Para que tratassem a
aos seus servos, Sl 105.25(A).
ASTUTSSIMO: Foi dito que a, 1
Sm 23.22.
ASTUTO: Astucioso, ardiloso. || A ser
pente era mais a, Gn 3.1 (A). Frusta
as maquinaes dos a, J 5.12. Com
vestes de prostituta, e a de corao,
Pv 7.10. Sendo a, vos prendi com
dolo, 2 Co 12.16. Ver Sagaz.
ASUR, hb. Escurido: Pai de Tecoa,
1 Cr 2.24.
ASVATE: Homem de Aser, da fam
lia de Jaflete, 1 Cr 7.33.
ATACAR: Assaltar, investir, agredir. |
Veio apressadamente. .. e os ataca
ram, Js 11.7. Como ursa, roubada de
seus filhos, eu os atacarei, Os 13.8.
ATACE, hb. Hospedaria: Um a cidade
de Jud, 1 Sm 30.30.
ATADE, hb. Espinheiro: Grande e in
tensa lamentao, pranteando Jac,
na eira de Atade, Gn 50.10, 11.
Ver Abelmizraim.
ATADURA: Aquilo com que se ata.
|| Rompamos as suas a, Sl 2 .3 (A).
ATAI, hb. Oportuno: 1. Filho de Jar,
1 Cr 2.35. || 2. Soldado do exrcito
de Davi, 1 Cr 12.11. || 3. Filho de
Roboo, 2 Cr 11.20.
ATAAS: Filho de Uzias, Ne 11.4.
ATALAIA: Sentinela, vigia. || O a estava na torre de Jezreel, 2 Rs 9.17.
Desde as a dos vigias, 2 Rs 17.9.
Seus a so cegos, Is 56.10. Eu te dei
por a sobre a casa de Israel, Ez 3.17;
33.7. Ver Guarda, Sentinela, Vigia.
ATALHO: Caminho para fora da es
trada comum para encurtar distn
cia. || Sai pelos caminhos e a e obri
ga, Lc 14,23.
ATALIA, hb. Jeov aflige: Filha de
Jezabel, mulher de Joro, 2 Rs 8.18,
26. Me do rei Acazias, 2 Rs 8.26.
96
ATESMO
Reinou sobre Ju d seis anos, 2 Rs
11.3. Morta em uma insurreio dos
sacerdotes, em favor de Jos, 2 Rs
11.4-16.
ATLIA, Que pertence a Atalo: Uma
cidade importante na costa da Panfilia, onde Paulo pregou na sua pri
meira viagem missionria, At 14.25.
Ver mapa 6, E-2.
ATALIAS: 1. Um benjamita que ha
bitava em Jerusalm 1 Cr 8.26. []
2. Chefe de famlia que voltou de
Babilnia com Esdras, Ed 8.7.
ATAR: Apertar com laada ou n, ligar,
prender. || Tambm as atars como
sinal na tua mo, 'Dt 6.8. A benignidade e a fidelidade; ata-as ao teu pes
coo, Pv 3.3. Mandamentos. . . ata-os
aos teus dedos, Pv 7.3. Atam fardos
pesados, Mt 23.4. No atars a boca
do boi, 1 Co 9.9; 1 Tm 5.18; Dt 25.4.
ATARA, hb. Coroa: Esposa de Jerameel, 1 Cr 2.26.
ATAROTE, hb. Coroas: 1. Cidade da
Transjordnia, Nm 32.3, Ver mapa
2, D-5; mapa 5; C-l. || 2. Cidade, na
divisa entre Efraim e Benjamim, Js
16.5. Atarote-Adar, Js 16.5. Ver
mapa 4, B-2. || 3. Outra cidade na
fronteira de Efraim, Js 16.7.
ATAVIAR: Adornar, aformosear. ||
Ataviem com modstia e bom senso,
1 Tm 2.9. Cordeiro, cuja esposa a
si mesma j se ataviou, Ap 19.7.
Ver Adornar.
ATAVIO: Enfeite, adorno. || E ne
nhum deles vestiu seus a, x 33.4.
Tira, pois, de ti os a, x 33.5. T i
raram de si os seus a desde o monte
de Horebe, x 33.6. Ver Adereo,
Adorno, Enfeite.
AT: Partcula que designa o termo
de distncia, tempo, ao, etc. | j
At aqui nos ajudou o Senhor, 1 Sm
7.12. At que os tempos dos gentios
se completem, Lc 21.24.
ATEAR: Lanar fogo a; avivar fogo.
|| Enquanto eu meditava ateou-sc o
fogo, Sl 39.3. Ateou-se um fogo
contra o seu grupo, SI 106. 18.
ATESMO: Doutrina dos que no cr
em na existncia de Deus; o contr
ATEMORIZAR
rio ao tesmo. || H vrias formas de
atesmo, ou melhor, maneiras de usar
o termo. Os pagos denominavam os
Cristos ateus, porque no davam
crdito aos seus deuses. Os filsofos
so ateus, no no sentido que dei
xam de crer na causa primordial, a
fora que produziu a vida; mas no
sentido que no afirmam que Deus
uma pessoa, um Ser consciente, o
originador da fra. Existiram, em
todas as pocas, alguns que afirma
vam dogmaticamente que no existe
Deus geralmente por causa de um
esprito de jactncia. Mas o atesmo
mais comum o de viver como se
no existisse um Deus. Tais ateus
no dizem abertamente que no h
Deus, mas seguem os seus prprios
caminhos (Is 53.6), dizendo nos seus
coraes: No h Deus, Sl 14.1.
Confiam em carros, porque so mui
tos, e em cavaleiros, porque sao mui
to fortes, mas no atentam para o
Santo de Israel, nem buscam ao Se
nhor, Is 31.1.
ATEMORIZAR: Causar temor ou sus
to a, intimidar. || Nem vos atemori
zeis diante deles, Dt 31.6. No temas,
no te atemorizes, Js 8.1. A mulher,
atemorizada e tremendo, Mc 5.33.
V ira m ... e ficaram surpreendidas e
atemorizadas, Mc 16.5. No se turbe
o vosso corao, nem se atemorize,
Jo 14.27. No recebestes o esprito
de escravido para viverdes. . . ate
morizados, Rm 8.15. Ver Amedron
tar, Aterrorizar.
ATENAS: A famosa metrpole da an
tiga tica, atualmente uma das mais
belas cidades do Oriente, a capital da
Grcia. Continuou durante sculos
um dos centros da cultura literria.
Emprega-se seu nome para designar
qualquer cidade onde floresce as le
tras e as artes. Era uma cidade acentuadamente religiosa (At 17.22); em
tdas as direes havia grande n
mero de templos, altares, e outras
construes sagradas. O apstolo
Paulo dissertava na sinagoga e na
praa dessa cidade, At 17.17. O fa
97
ATERRAR
moso sermo de Paulo no Arepago,
At 17.22-31. Nas Escrituras, no h
qualquer referncia a uma igreja fun
dada por Paulo em Atenas. Mas, se
gundo a tradio, foi fundada igreja
l, da qual Dionsio, um juiz perten
cente corte do Arepago (At 17 .34),
foi o primeiro bispo. Ver mapa 6, C-2.
ATENO: Ao de aplicar o esp
rito a alguma coisa. (Interjeio)j
Acautelai-vos. || Se o governador d
a a palavras mentirosas, Pv 29.12.
A! o dia do Senhor amargo, Sf 1.14.
ATENDER: Prestar ateno, tomar em
considerao. || D ouvidos, Deus...
atende-me, Si 55.1, 2. Atendeu
orao do desamparado, Sl 102.17.
No houve quem atendesse, Pv 1.24.
Filho meu, atende minha sabedoria,
Pv 5.1. O dinheiro atende a tudo,
Ec 10.19. Senhor, atende-nos e
age, Dn 9.19. Deus no atende a
pecadores, Jo 9.31. Se algum teme
a D e u s ... a este atende,- Jo 9.31.
ATENIENSE: O natural de Atenas. |[
Senhores atenienses! At 17.22.
ATENTAMENTE: Com ateno. || A
ouvi o movimento de sua voz, J
3 7 .2(A).
ATENTAR: Dar ateno, atender. [
Viu Deus os filhos de Israel, e aten
tou para a sua condio, x 2.25.
O S en h o r.. . atenta para os humil
des, Sl 138.6. O prudente atenta para
os seus passos, Pv 14.15. No aten
tando ns nas coisas que se vem,
2 Co 4.18. Atenta para o minis
trio que recebeste, Cl 4,17. Aten
tando diligentemente por que nin
gum seja faltoso, Hb 12.15.
ATENTO: Que atende. || Os teus
ouvidos a orao, 2 Cr 6.40. Os seus
olhos esto a, Sl 11.4. Para fazeres
a sabedoria o teu ouvido, Pv 2.2.
ATER, hb. Fechado: 1. Chefe de
uma famlia que voltou do exlio,
Ed 2.16. || 2. Chefe de famlia de
porteiros que voltou, Ed 2,42.
ATERRAR: Causar terror. Encher de
terra. || Com grande estampido sobre
os filisteus, e os aterrou, 1 Sm 7.10.
Aterrai, aterrai, preparai o caminho.
ATERRORIZAR
98
ATItAlK
rm rcgiocs no evangelizadas. um
livro dns maiores vitrias registradas
cm Ioda a histria. Atos relata a
nsiciiNu) de Jesus; a promessa da
Siiii volta a terra; a chegada do Esprilo Santo no petencoste; como Pe
dro, com as chaves do reino de Deus
(Ml 16.19), abriu a porta aos ju
deus, no dia de pentecoste, e aos genlios na casa de Cornlio; o incio da
Igreja de Cristo; a converso e mi
nistrio de Paulo. Tudo isso a obra
do Esprito Santo. Como a presena
do Filho, engrandecendo e revelando
o Pai, o fato dos quatro Evangelhos,
assim a presena do Esprito Santo,
exaltando e descobrindo o Filho, o
grande fato do livro de Atos. || O li
vro divide-se em duas partes. Na
primeira (caps. 1 a 9), o apstolo
Pedro o vulto principal, Jerusalm
6 o centro, e o ministrio visava
os judeus. Contudo, s vezes, relata
a obra de tods os apstolos, cap.
1.23-26; 2.42; 4.33; 5.12, 29; 6.2;
8.1, 14; 15.6, 23; Na perseguio
aos apstolos e, por fim, no martrio
de Estvo, os judeus cumpriram a
parbola: No queremos que este
reine sbre ns. Lc 19.11-27. Na
segunda parte dos Atos (caps. 10 a
28), Paulo est frente, um novo
centro est estabelecido em Antioquia
e o ministrio dedicado principal
mente aos gentios. Ver Ef 2.12. ||
Os eventos registrados nos Atos
abrangem um perodo de crca de
33 anos, ou uma gerao. Os acon
tecimentos nos levam maior parte
do Imprio Romano, comeando em
Jerusalm e findando em Roma.
ATRAIR: Fazer aproximar a si. |
Com amor eterno eu te am ei. .. com
benignidade te atra, Jr 31.3. Atraos com cordas humanas, com laos
de amor. Os 11.4. Atrairei todos a
mim mesmo, Jo 12.32. Pela sua pr
pria cobia, quando esta o atrai, Tg
1.14.
ATRS: Aps, detrs.
Tornem a
c cubram-se de ignomnia, Sl 70.2.
99
TRIO
Que corre a do mal, este lhe sobre
vir, Pv 11.27. O que corre a de
cousas vs falto de senso, Pv 12.11.
ATRAVESSAR: Passar para o outro
lado.
Passar de lado a lado (com
espada, etc.)-II Dividiste o mar. .. que
o atravessaram em seco, Ne 9.11.
At que a flecha lhe atravesse o co
rao, Pv 7.23. Em Jeric, atraves
sava Jesus a cidade, Lc 19.1. Atra
vessar a provncia de Samaria, Jo
4.4. Pela f atravessaram o Mar
Vermelho, Hb 11.29.
ATREVER: Ousar. || Ningum h to
ousado que se atreva a despert-lo,
J 41.10. Ver Ousar.
ATREVIDAMENTE: Ousadamente, in
solentemente. || Que fizer alguma
cousa a... ser eliminada, Nm 15.30.
Ver Ousadamente.
ATREVIDO: Insolente, descarado. ||
Alugou Abimeleque uns homens le
vianos e a, Jz 9.4. No vers aquele
povo a, Is 33.19. Atrevidos arrogan
tes, no temem difamar, 2 Pe 2.10.
ATRIBUIR: Imputar. || J . . . nem
atribuiu a Deus falta alguma, J
1.22. A quem Deus atribui justia,
Rm 4.6; Sl 32.2. Ver Imputar.
ATRIBULADO: Aflito, magoado. ||
Compadece-te. .. me sinto a, Sl 31.9.
Lavado os ps aos santos, socorrido
a a, 1 Tm 5.10. Ver Aflito.
ATRIBULAR: Angustiar, atormentar.
|| Destri todos os que me atribulam
a alma,Sl 143.12. Sereis atribulados,
e vos mataro, Mt 24.9. Somos atri
bulados para o vosso conforto, 2
Co 1.6. Somos atribulados, por m,
no angustiados, 2 Co 4.8. Atribu
lados; lutas por fora, temores por
dentro, 2 Co 7.5. Que ele d em
paga tribulao aos que vos atribu
lam, 2 Ts 1.6.
TRIO: Espao que, nos palcios, vai
desde a entrada principal escada
ria. Ptio. O espao em redor do
prprio Tabernculo, chamava-se o
trio, x 38.9-19. O trio interior
do Templo, 1 Rs 6.36. O grande
trio, 1 Rs 7.12. Os trios do Senhor,
Sl 84.2; 100.4; 116.19; 135.2; Is
a tropelar
100
AUZO
quanto ao corpo, contudo em es
prito estou convosco, Cl 2.5.
AUTOR: Inventor, criador. |J Deus.
A e Conservador de toda vida, Nm
16.22. Matastes o A da vida, Af
3.15. Aperfeioasse por meio dos
sofrimentos o A da salvao. Hb
2.10. Tornou-se o A da salvao,
Hb 5.9. Olhando firmemente para
o A e Consumador da f, Hb 12.2.
AUTORIDADE: Direito ou poder de
mandar. Agente ou delegado do poder
pblico. || Ensinava como quem tem
a, Mt 7.29. O Filho do homem tem
sobre a terra a, Mt 9.6. Deu-lhes
Jesus a sobre espritos, Mt 10.1. Com
que a fazes estas cousas? Mt 21.23.
Toda a a foi me dada, Mt 28.18.
Dar-te-ei toda esta a, Lc 4.6. No
falars mal de uma a, At 23.5. Es
teja sujeito s a superiores, Rm 13.1.
No h a que no proceda de Deus,
Rm 13.1. Que se sujeitem ... s a,
Tt 3.1. Difamam a superiores, Jd 8.
Eu lhe darei a sbre as naes, Ap
2.26. Ver Poder.
AUTORIZAO: Consentimento ex
presso. || Trouxe a dos principais
sacerdotes para prender, At 9.14.
AUTORIZADO: Que tem autorizao.
|| Nos lbios do re i. . . decises a,
Pv 16.10.
AUXILIADOR: Que auxilia, jj Farlhe-ei uma a, Gn 2.18. Cairo por
terra tanto o a como o ajudado, Is
31.3. Ver Ajudador.
AUXILIAR: Que auxilia; dar auxlio
a, socorrer. || Joo como auxiliar.
At 13.5. Epafrodito. . . vosso auxi
liar, Fp 2.25. Peo que as auxilies.
Fp 4.3. Ver Acudir, Ajudar, Am
parar, Socorrer.
AUXLIO: Socorro, ajuda, subsdio,
amparo. || Tu s o meu a, Sl 27.9.
S tu, Senhor, o meu a, Sl 30.10.
Presta-nos a na angstia, Sl 60. U;
108.12. Consolidado pelo a de toda
junta, Ef 4.16. O senhor o meu a,
Hb 13.6. Ver Ajuda, Amparo, So
corro.
AUZO, hb. Possesso.: Homem de
Jud, 1 Cr 4.6.
AVA
AVE
101
AVA: Provncia da Assria, cujos habilinics foram transportados para Sam;u i;i, 2 Rs 17.24.
AVAIJA(,'AO: Ato de determinar o
v;iloi dc. |! Carneiro. . . conforme a
Ili.' n cm siclos de prata, Lv 5.15.
() resgate... segundo a sua a, 2
Ks 12.4.
AVALIAR: Determinar o valor de.
|| Um mer pleno de cevada ser
avaliado por cinqenta siclos, Lv
27. 16.
AVANAR: Andar para frente. |j Esquecendo-me das cousas que para
trs ficam e avanando, Fp 3.13.
AVANTAJAR: Exceder. j Avantajavame a muitos da minha idade, sendo
extremamente zeloso, Gl 1.14.
AVANTE: Para a frente, jj Avante,
minha alma, firme! Jz 5 .2 L No
iro avante; porque a sua insensatez,
2 Tm 3.9.
AVARENTO: Que no d, mesqui
nho. || O a maldiz o seu Senhor, Sl
10.3. Os fariseus, que eram a, o ridiculizavam, Lc 16.14. R efiro-m e...
no propriamente. . . aos a, 1 Co
5. 10. No vos associeis com. . . a, 1
Co 5.11. Nem a . . . herdaro o rei
no, 1 Co 6.10. N e n h u m ... a . . .
tem herana no reino, Ef 5.5. Ini
migo de contendas, no a, 1 Tm 3.3.
Nos ltimos dias. . . a, 2 Tm 3.1, 2.
AVAREZA: Desejo demasiado e sr
dido de adquirir e acumular riquezas.
|| Procura. . . homens de verdade,
que aborream a a, x 18.21. Do
corao. . . que procedem. . . os
adultrios, a a, Mc 7.21, 22. Guardaivos de toda e qualquer a, Lc 12.15.
Cheios de toda a e maldade, Rm
1.29. De generosidade, e no de a,
2 Co 9.5. A a que idolatria, Cl
3.5. Seja a vossa vida sem a, Hb
13.5. Tendo corao exercitado na
a, 2 Pe 2.14.
AVARO: Que pratica a avareza.
Havendo sido avaro, J 2 7 .8(A).
AVE: Animal vertebrado com o corpo
coberto de penas e bico crneo. ||
Deus criou as aves, Gn 1.20. 21.
Entraram na arca, segundo as suas
4
ite
Hoje trs vezes me ne~
gars, antes de can tar o
....
AVELEIRA
102
AVIDEZ
nal traduzida avental, traduzida
leno em Lc 19.20; Jo 11.44 e 20.7.
AVENTURA: Risco, acaso. |] E se
tais riquezas se perdem por qualquer
m a, Ec 5.14.
AVENTURAR: Arriscar. Dizer ou fa
zer ao acaso. || Aventura-se algum de
vs, 1 Co 6.1.
AVERIGUAR: Investigar, informar-se
de. || E averiguares o meu pecado?
J 10.6.
AVERSO: dio, repulso. j| Um es
prito de a entre Abimeleque e os
cidados, Jz 9.23. Amnom sentiu pr
ela grande a, 2 Sm 13.15. Ver Nojo.
AVESTRUZ: A maior das aves e tal
vez a mais veloz de todos os corre
dores. As asas so curtas e imprprias
para o vo. Chega a medir 2,5 m de
altura. Os ovos, que igualam, cada
um, o peso de 24 ovos de galinha,
so chocados pelo macho. Caa-se
o avestruz perseguindo-o a cavalo.
Ave imunda, Lv 11.16. Habita na
AVESTRUZ
AVIDO
103
AZEITE
do Templo, 1 Cr 25.18. ;! 3. Chefe
da tribo de Da, 1 Cr 27.22. || 4. Um
dos que tinham mulher estrangeira,
Ed 10.41. ]| 5, Um que morava em
Jerusalm depois do exlio, Ne 11.13.
|| 6. Um que tocou trombeta na
dedicao dos muros, Ne 12.36.
AZARIAS, hb. A quem Jeov ajudou:
1. Chamado tambm Uzias. o d
cimo-primeiro rei de Jud, 2 Rs 15.1.
| 2. Um dos trs hebreus lanados
na fornalha de fogo, Dn 1.6. Havia
25 outras pessoas mencionadas no
Antigo Testamento, chamadas Azarias.
AZAZ, hb. Forte: Rubenita da linha
gem Joel, 1 Cr 5.8.
AZAZEL: Deitar sortes sobre os dois
bodes; uma para Jeov, e outra
para Azazel (B), para o bode emissrio(R), Lv 16.8. Isto , que serve
para emitir. No dia da Expiao os
filhos de Israel tomavam dois bodes,
Lv 16.5. Lanavam-se sortes para
determinar qual seria para o Senhor
e qual o bode emissrio. O bode
para o Senhor foi oferecido como
oferta pelo pecado; o outro enviado
vivo ao deserto, levando, simbolica
mente, o -pecado do povo.
AZAZIAS, hb. A quem Jeov forta
lece: Um dos msicos do Templo,
1 Cr 15.21.
AZBUQUE, hb. Perdo: Pai de Nee
mias, no o governador do mesmo
nome, Ne 3.16.
AZECA, hb. Campo cavado: Uma ci
dade de Jud, Js 15.35.
AZEITE: leo extrado da azeitona,
de outras frutas ou da gordura de
certos animais. || Jac. . . tomou a
pedra. . . sbre cujo topo entornou a,
Gn 28.18. Chupar mel da rocha e
a da dura pederneira, Dt 32.13. Ba
nhe em a o seu p, Dt 33.24. Vaso
de a, e Iho derramou sobre a cabea,
1 Sm 10.1. Tomou Samuel o chifre
de a, 1 Sm 16.13. O a da tua botija
no faltar, 1 Rs 17.1*4. Deita o
teu a em todas aquelas vasilhas, 2 Rs
4.4. Ribeiros de a, J 29.6; Mq 6.7.
P alavras... mais brandas que o a,
AZUR
104
AZEITONA
CORAL.
Ver pg.
196
Navio
a n tig o
(D e u m
P om p ia.)
quadro
de
I U M N A S D O T E M P L O D E B A A L E M B A A L B E Q U E , antiga H e l i p o l i s , c i d ad e da Turquia
.iMatica na Sria, a 80 k m de D a m a s c o . N a c o n s t r u o deste t emp o, seis g e ra es dc
e scravos t rabalhavam dur ant e dois s culos .
B
mente oferecia o primognito, a v
tima sendo queimada viva. Baal era
a divindade masculina e Astarote a
feminina entre os fencios e os ca
naneus. A adorao a Baal, no tem
po de Moiss, passara para os amo
nitas e os moabitas, Nm 22.41. Os
cultos no exigiam a santidade e o
povo de Deus se deixou seduzir, es
pecialmente, pela licenciosidade dos
seus ritos, entre os moabitas. Nm
25.3-18; D t 4.3. No tempo de Acabe
e Jezabel, o culto a Baal permeou
a maior parte da nao, I Rs 18.22;
Rm 11.4. Os altares de Baal foram
derribados, Jz 6.28; 2 Rs 10.28;
23.4. Mencionam-se templos de Baal
105
BAAL
106
BAASA
BA ASAI AS
ki
'(NAS Dl.
BABILNIA
107
persado o povo, por toda a superfcie da terra, existiu ali depois uma
grande comunidade. Ver Babilnia.
Ver, tambm, mapa 1, D-3.
BABILNIA, gr. Porta de Deus: Sinear era o nome antigo, do imprio
de Babilnia. Chamava-se, depois,
Caldia, Jr 50.10. Babilnia, a capitai, ocupava o mesmo local da tor
re de Babel, Gn 10.10. Essa torre
foi edificada vinte e oito sculos antes de Nabucodonozor nascer, mas
foi destruda pelos assrios em
689 a.C. Ento, sob Nabucodonozor,
reviveu seus dias mais gloriosos. Na
Babilnia havia muitas maravilhas,
No se sabe como foram transportadas as enormes pedras de muitas lguas de distncia para as construes,
nem como foram cortadas to justas
que no se pode meter a folha fina
de lees e de
BABILNIA
108
BACIA
A BACIA DE BRONZE
BAO
109
BALDE
BALEIA
110
BALEIA
BANDEIRA
BANDO
111
BARBA
BRBARO
112
BARRO
BARSABS
113
BASTAR
no norte; desde o vale do Jordo
no oeste at a terra dos gesereus
e dos maacateus ,no leste, Js 12.3-5.
Habitada por gigantes, Js 13.12.
Eram proverbiais os fortes tou
ros de Bas, Sl 22.12. Famosa
por seu gado. Fz 39. 18; Am 4.1;
por suas ovelhas. Dt 32.14; por seus
carvalhos, s 2 . 13; Fz 27 .6; Zc 11.2.
Ogue, rei de Bas, derrotado por
Israel, Nm 21.33, 35. Tinha sessenta
cidades muralhadas, Dt 3.4: 1 Rs
4.13. Sua frtil terra coube a meia
tribo de Manasss, Js 13.29. Ver mapa
2, E-2. j! 2. O monte dc Bas, Sl
68.15.
BASE: Tudo que serve de fundamento
ou apoio. Justia e juzo so a b
do teu trono, Sl 89,14; 97.2(A).
BASEAR: Apoiar-se. j| Baseando-se
em vises, enfatuado. Cl 2.18. Ver
Fundamentar.
BASEMATE, hb. Fragrncia: 1. Mu
lher de Esa e filha de Elom, heteu.
Gn 26.34. || 2, Outra mulher de
Esa e filha de Ismael, Gn 3,6.3. |i
3. Filha de Salomo e esposa de
Aimas, 1 Rs 4. 15.
BASILISCO: Is 11.8. Serpente vene
nosa. Ver Serpente.
BASTANTE: Que satisfaz; suficien
te. || O justo tem o b astan te... mas
o estmago dos perversos, Pv 13.25.
BASTO: Pau que serve de arma ou
insgnia de comando. || O cetro no
se arredar de Jud, nem o b, Gn
49.10. Como s e . . . o b levantasse
a quem no pau, Is 10.15. Ver
Bordo, Cajado.
BASTAR: Ser suficiente; satisfazer, j!
Basta-vos! pois que toda a congre
gao santa, Nm 16.3. Quatro que
no dizem: Basta: Pv 30.15. Basta
ao dia o seu prprio mal, Mt 6.34.
Basta ao discpulo ser como o seu
mestre, Mt 10.25. Eis aqui duas es
padas. Respondeu-lhes: Basta. Lc
22.38. No lhes bastariam duzentos
denrios de po, Jo 6.7. Mostra-nos
o Pai, e isso nos basta, Jo 14.8. A
minha graa te basta, 2 Co 12.9.
BASTARDO
114
BATISMO
abrir-se-vos-, Mt 7.7. Batia no pei
to, dizendo, Lc 18.13. Mulheres que
batiam no peito, Lc 23.27. Pedro
continuava batendo, At 12.16. Eis
que estou porta e bato, Ap 3.20.
BATE-SEBA, hb. A stima filha, ou
Filha de juramento: Chamada, tam
bm, Batsua, Filha de opulncia, Fi
lha de Eli e mulher de Urias, o
heteu, 2 Sm 11.3. Davi comete adul
trio com ela, 2 Sm 11.1-4. Seu
marido, Urias, traioeiramente morto
pela ordem de Davi, 2 Sm 11.6-25.
Davi se casou com a viva, 2 Sm
11.27. A repreenso de Nata, 2 Sm
12.1-23. V-se a profunda contrico
de Davi no Salmo 51. Os quatro fi
lhos de Bate-Seba, fora do primeiro
que morreu, 1 Cr 3.5. Com o aux
lio de Nata, ela frustrou o plano de
Adonias de usurpar o trono e Salomo
foi constitudo rei, 1 Rs 1.
BATE-SUA, hb. Filha de opulncia:
1. Em Gn 38.2. traduzida filha de
Sua, mulher de Jud. || 2. Mulher
de Salomo e filha de Amiel, 1 Cr
3.5. Ver Bate-Sebau
BATISMO: Quanto a unidade
cor
po de Cristo, a Igreja, ha um s,
batismo; todos os membros em Cris
to foram batizados em um corpo,
quer judeus, quer gregos quer es
cravos, quer livres, JSf 4.5; 1 Co
12.13. Contudo, nas Escrituras men
cionam-se:
Batismo de sofrimento:
Uma provao muito severa, como
quando mergulhado em sofrimen
to; recebereis o batismo com que
eu sou batizado, Mc 10.38, 39. ||
Batismo no Antigo Testamento: Que
os judeus praticavam o batismo em
gua, antes de Cristo, claro em
tais passagens como Jo 1.25; no
perguntaram: Que novo rito este?
mas: Por que o administras tu?
O batismo de Israel; todos bati
zados, assim na nuvem, como no
mar, com respeito a Moiss, 1 Co
10.2; x 14. || Batismo de Joo: Mt
21.25; Lc 7.29; At 18.25; 19.3.
Joo batizava no Jordo, Mt 3.5,
6. Batizava em Enom porque havia
IlA IT/-AR
115
BDLIO
BEALIAS
116
BEER
III I RA
117
BELM
em seguida abri-los com pequeno
rudo. || O beijo de carinho, Gn
27.26, 27; Lc 7.38; de reconcilia
o, Gn 33.4; 2 Sm 14.33; de des
pedida, Gn 31.28; Rt 1.14; de ho
menagem, Sl 2.12; 1 Sm 10.1; de
amor fraterno, Rm 16.16; 1 Co 16.20
2 Co 13.12; 1 Ts 5.26; 1 Pe 5.14; de
traio, 2 Sm 15.5; Mt 26.48; Pv
27.6; de idolatria, 1 Rs 19.18; J
31.27; Os 13.2. Ver sculo.
BEIRA: Margem. || Cesto de junco. . .
b do rio, x 2.3. Ao semear, uma
parte caiu b do caminho, Mt 13.4.
Ver Costa, Margem, Praia.
BEL, hb. Senhor: Divindade padroei
ra de Babilnia, Is 46.1; Jr 51.44.
BEL E O DRAGO: Suplemento ap
crifo ao livro de Daniel.
BEL, hb. Destruio: 1. O primeiro
rei de Edom, Gn 36.32. || 2. Primo
gnito de Benjamim, Gn 46.21. [|
3. Filho de Azaz, 1 Cr 5.8.
BELM, hb. Casa de po: 1. Cidade
na parte montanhosa de Jud, 9 Km.
ao sul de Jerusalm. Salma foi o pai
dos belemitas, 1 Cr 2.51. Chamavase Efrata para distingu-la de outra
:::''v':
"
l i
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-muIi
ii.im eu
Jesus
()
lugar
marcado,
conforme
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:<: r & r / ^ y \
tradiao,
:: :Csi::
7 v -
pela
tone
xo*
alta
BELEZA
com igual nome da tribo de Zebulom,
Gn 35.19; 48.7; Rt 4.11; Mq 5.2.
J existia nos tempos de Jac. Nas
suas vizinhanas deu-se sepultura a
Raquel, Gn 35.19; 48.7. Chamada
Belm de Jud, Jz 17.7; 19.1. O
livro de Rute uma histria da vida
cotidiana de Belm. Servia de resi
dncia a Elimeleque e Noemi, a Boaz,
a Rute, a Obede e a Jess, Rt 1.1, 2,
19; 4.9-11, 21, 22, 1 Sm 16.1, 4.
A cidade de Davi, Lc 2.4, 11; 1 Sm
16.1, 18; 17.12, 15; 20.6, 28. Caiu
por algum tempo em poder dos filisteus, 2 Sm 23.14. Suspirou Davi,
e disse: Quem me dera beber gua
do poo de Belm, 2 Sm 23.15. Ro~
boao fortificou Belm, 2 Cr 11. 6.
Alguns de seus habitantes voltaram
do cativeiro em Babilnia, Ed 2.21;
Ne 7.26. O lugar onde ia nascer o
Messias, Mq 5.2; Mt 2.6. Jesus, como
Davi, nasceu l, Mt 2.1; Lc 2.4-7.
Herodes mandou matar os meninos
de Belm, Mt 2.16. Cristo veio da
descendncia de Davi e da aldeia de
Belm, donde era Davi, Jo 7.42. Be
lm chama-se, atualmente, BeitLahm,
isto em rabe, Casa de po.
cidade de cerca de 10 mil habitantes,
cercada de uma profuso de figueiras,
oliveiras e vinhas. Ver mapa 2, C-5;
mapa 5, B-l. || 2. Belm da tribo
de Zebulom, Js 19.15. Ibs, que
julgou Isral sete anos, era, talvez,
desta cidade, Jz 12.8-10.
BELEZA: Qualidade do que belo ou
ou muito agradvel. || Adorai ao
Senhor na b da sua santidade, 1 Cr
16.29. Para contemplar a b do Se
nhor, Sl 27.4. Adorai ao Senhor na
b da sua santidade, Sl 96.9. A b dos
velhos so as suas cs, Pv 20.29. O
Renovo do Senhor ser de b e de gl
ria, Is 4.2. Nenhuma b havia que nos
agradasse, Is 53.2.
BELIAL, hb. Indignidade, Perversida
de: Filhos de B cercaram a casa, Jz
118
BEM
BKM-AVENTURANAS
119
BENDIZER
BENE
120
BEN1NU
IIKNJAMIM
121
BERIA
viam adquirido, G n 12.5. Eram mui
to os seus b, G n 13.6. No meteu
mos nos b do prximo, x 22.8.
Confiam nos seus b, S1 49.6. Con
fiava na abundncia dos seus prprios
b, Sl 52.7. Farta de b a tua velhice,
Sl 103.5. Honra ao Senhor com os
teus b, Pv 3.9. Os b que facilmente
se ganham, Pv 13.11. Ai daquele
que a j u n t a . .. b mal adquiridos, Hc
2.9. Roubar-lhe os b sem primeiro,
Mt 12.29. Que lhe confiar todos
os seus b> Mt 24.47. E lhes confiou
os seus b, Mt 25.14. Tens em de
psito muitos b, Lc 12.19. D-me a
parte que me cabe dos b, Lc 15.12.
Estava a defraudar os seus b, Lc
16.1. Recebeste os teus b em tua
vida, Lc 16.25. Dar aos pobres a
metade dos meus b, Lc 19.8. Ven
diam as suas propriedades e b, At
2.45. Distribua todos os meus b 1
Co 13.3. O esplio dos vossos b,
Hb 10.34. Ver Possesso.
BEOR, hb. Facho: 1. Pai de Bela, o
primeiro r.ei de Edom, Gn 36.32. ||
2. Pai de Balao, N m 22.5; 2 Pe
2.15.
BEQUER, hb. Primognito: 1. Um
filho de Benjamim, Gn 46.21. || 2.
Um filho de Efraim, Nm 26.35.
BERA, hb. Dom: Rei de Sodoma, Gn
14.2.
BERACA, hb. Bno: Um dos que
se ajuntaram a Davi em Ziclague,
1 Cr 12.3.
BERAIAS, hb. Jeov criou: Benjamita
filho de Simei, 1 Cr 8.21.
BEREDE, hb. Saraiva: 1. Um filho
de Sutela, da tribo de Efraim, 1 Cr
7.20.
||. 2. U m lugar no Neguebe,
Gn 16.14. Ver mapa 2, B-6.
BERIA: Cidade da Macednia, 80
km distante de Tessalnica e o centro
mais populoso da provncia. Quando
os inimigos alvoroaram a cidade de
Tessalnica, Paulo e Silas, na segun
da viagem missionria de Paulo, fugi
ram a Beria. Os judeus de Beria
eram mais nobres que os de Tessal
nica, examinando as Escrituras todos
os dias, At 17.11. Ver mapa 6, C-l.
BERENICE
122
BETBARA
123
b e t An i a
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BETE-GAPER
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BETE-GAMUL
124
BETE-PEOR
BETE-REOBE
125
BEZEQUE
BETONIM, hb. Nozes de pistcia: Uma
aldeia ao lado leste do Jordo, no
territrio de Gade, Js 13.26,
BETSAIDA, gr. do hb. Casa de pesca:
Uma cidade construda por Felipe, o
tetrarca, beira do Mar da Galilia,
no vale do .alto Jordo, no territrio
da tribo de Zebulom. O povo de
Betsaida ficou impenitente, no obs
tante os muitos milagres que Jesus
operou ali, Mt 11.21. Jesus, ao sa
ber do martrio de Joo Batista, re
tirou-se parte, levando os apstolos
consigo, para Betsaida, Lc 9.10. Em
Betsaida nasceram Pedro, Andr e
Felipe. Jo 1.44. Ver mapa 3, B-2.
BETUEL, hb. Homem de Deus: 1.
Filho de Naor e Milca, pai de Labo e Rebeca, Gn 22.23; 24.15;
25.20; 28.2, 5. || 2, Uma cidade de
Simeo, 1 Cr 4.30.
BETUME: Substncia inflamvel, l
quida e amarelada ou slida e ne
gra. Encontra-se em grandes massas
no seio da terra. H grandes jazigos
nas duas Amricas e no Mar Morto,
tambm chamado, Lago Asfaltite, na
Judia. A arca calafetada com be
tume por dentro e por fora, Gn 6.14.
Usado como argamassa na constru
o da torre de Babel, Gn 11.3. O
cesto em que meteram o menino
Moiss, calafetado de betume, x 2.3.
BEULA (A), hb. Casado: Is 62.4.
tua terra: Desposada (R).
BEZAI, hb. Espada: 1. Chefe de uma
famlia que voltou do exlio, Ed
2.17. || 2. Um dos que assinaram
a aliana com Neemias, Ne 10.18.
BEZALEL, hb. Na sombra de Deus:
1. Filho de Uri, filho de Hur, da
tribo de Jud, cheio do Esprito de
Deus, de habilidade, de inteligncia,
e de conhecimento, em todo artifcio.
Deus lhe deu por companheiro Aoliabe. Os dois, sob Moiss, eram os ar
tfices da obra do tabernculo, x
31.1-11. || 2. Um dos que tinham
mulher estrangeira, Ed 10.30.
BEZEQUE, hb. Relmpago: 1. Cidade
de Jud, Jz 1.4. Ver mapa 4, B-l.
|| 2. Lugar onde Saul contou seus
BEZER
BBLIA
126
BIBLIA
Ver pagina
tuguesa a do Novo Testamento por
Joo Ferreira de Almeida, em 1681.
a obra de maior circulao; a
primeira tiragem da The New English Bible, em 1961, foi de 1 275 000
exemplares.
Todos os 66 livros da Bblia juntos
contm a revelao de Deus aos ho
mens. Foram escritos por, ao me
nos, 36 homens, durante um perodo
de 1 500 anos. Entre esses homens
havia reis, agricultores, pastores,
advogados, pescadores, um mdico,
Novo
Antigo Testamento
Testamento
Nmero de livros
39
27
Nmero de captulos
929
260
Nmero de versculos 23 214
7 959
Nmero de palavras 592 439+
181 253 +
Nmero de letras
2 728 100+
838 380+
O livro do meio
Pv
2 Ts
O captulo do meio J 29
Rm 13 e 14
O livro mnimo
Ob
3 Jo
O Versculo mnimo x 20.13 e Dt 5.17 Jo 11.35
*
A Bblia Inteira
66
1 189
31 173
773 692*
3 566 480*
Mq e Na
SI 117
3 Jo
x 20.13 e Dt 5.17
BIBLIOTECA
127
BICHINHO
BICHO
128
BLASTO
BISPADO: Ofcio ou dignidade de
bispo. || E tome outro o seu b, At
1 .20(A).
BISPO, lat. episcopus, gr. episkopos,
um vigilante: Os presbteros da igre
ja de feso constitudos bispos, pelo
Esprito Santo, para pastorearem a
igreja, At 20.28. A todos santos, in
clusive bispos e diconos, Fp 1.1.
Se algum aspira ao episcopado, isto
, aspira servir de bispo, 1 Tm 3.1.
Qualificaes dum bispo, 1 Tm 3.2-7;
Tt 1.7-9. Cristo, o Pastor e Bispo
das vossas almas, 1 Pe 2.25. Ver
Dicono, Presbtero.
BITNIA: Provncia romana da sia
Menor. Paulo desejou ir l na sua
segunda viagem missionria, At 16.7.
Acha-se nas provncias, s quais Pe
dro enviou a sua primeira epstola,
1 Pe 1.1. Ver mapa 6, E-l.
BIZIOTI, hb. Desprezo de Jeov:
Cidade de Jud, perto de Berseba,
Js 15.28.
BIZTA: Um dos sete eunucos que
serviam a Assuero, Et 1.10.
BLASFEMADOR: Aquele que blas
fema. Os homens sero. . . arrogan
tes, b, 2 Tm 3.2.
BLASFEMAR: Proferir palavras insul
tando a divindade, x 22.28; Sl
74.18; Is 52.5; Rm 2.24; Ap 13.1,
6; 16.9, 11, 21. Ultrajar, insultar,
At 13.45; 1 Rs 21.10. Acusado, fal
samente, de ter blasfemado, Nabote,
1 Rs 21.13; Estvo, At 6.11, 13;
Jesus, Mt 9.3; 26.65; Jo 10.33.
Exemplos: o rei da Assria, 2 Rs
18.34; 19.6; os judeus, Lc 22.65;
At 18.6; Paulo, 1 Tm 1.13. Ver
Ultrajar.
BLASFMIA: Palavras que ofendem
a divindade. || Blasfmia contra o Es
prito Santo, Mt 12.31, 32; Lc 12.10;
1 Jo 5.16. A lei punia a blasfmia
com a morte, Lv 24.14, 23. Ver
Ultraje.
BLASFEMO: Que blasfema. [| A mim
que noutro tempo era b e perseguidor,
1 Tm 1.13.
BLASTO, gr. Rebento: Camarista do
rei, Herodes Agripa I, At 12.20.
BO
129
BODE
o corao, Lc 6.45. Darei b e sabe
doria, Lc 21.15. A b . .. cheia de
maldio, Rm 3.14. Que se cale toda
a b, Rm 3.19. A palavra e s t ...
na tua b e no teu corao, Rm 10.8.
No saia da vossa b, Ef 4.29. Fe
charam b de lees, Hb 11.33. De
uma s b procede bno e, Tg 3.10.
|| Boca de Deus, Dt 8.3; Mt 4.4. ||
Boca do justo, Sl 37.30; Pv 10.31;
Ec 10.12. || Boca de crianas, Sl
8.2; Mt 21.16. || Boca do mpio, Sl
107.42; 109.2; 144.8; Pv 4.24; 6.12;
19.28; Rm 3.14; Ap 13.5. Ver L
bio, Lngua.
BOCADO: Poro de alimento que se
leva duma vez a boca. || Trarei um b
de po, Gn 18.5. Melhor um b
seco, e tranqilidade, Pv 17.1. Aps
o b, imediatamente entrou nele Sa
tans, Jo 13.27.
BOCRU, hb. Primognito: Um des
cendente de Saul, 1 Cr 8.38.
BODA: Celebrao de casamento. [|
Se nos sete dias das b mo declarardes, Jz 14.12. Um rei que celebrou
as b de seu filho, Mt 22.2. Chegou
o noivo. . . entraram com ele para
as b, Mt 25.10. Ceia das b do Cor
deiro, Ap 19,-7.
BODE: Macho da cabra. ]| Servia para
os sacrifcios, Lv 4^24; Hb 9.12. O
sangue de bodes e de touros, Hb
9.12, 13, ,|.9; 10.4. Bode emissrio,
BODE DA
BODE EMISSRIO
BOM
130
BOLOTA
O BOI APIS
BONANA
131
BOSQUE
BOTE
132
BRANCO
BRANDAMENTE
Ml I S u a
veste alva como a
nrvr, Ml 28.3. Campos j branqueIuii |ni;i a ceifa, Jo 4.35. Dois vaveslidos de b, At 1.10. Cabelos
rmtii b como alva l, Ap 1.14. Uma
|u <li inlin b, Ap 2.17. Andaro de b
111111o comigo, Ap 3.4. O vencedor
Ncui vestido de vestiduras b, Ap 3.5.
Um cavalo b, Ap 6.2; 19.11. Vesiduias b com palmas, Ap 7.9. Um
Hrandu trono b, Ap 20,11.
BRANDAMENTE: De modo brando.
|| As guas de Silo que correm b,
Is 8.6.
BRANDIR: Agitar com a mo, antes
dc atirar ou descarregar. || Brandir
lana, J 41.29; machado, SI 74,5;
espada, Ez 32.10.
BRANDO: Meigo, manso. || Suas pa
lavras eram mais b que o azeite, Sl
55.21. A resposta b desvia o furor,
Pv 15.1. A lngua b esmaga ossos.
Pv 25.15. Fomos b entre vs, como
a ama, 1 Ts 2.7(A). Deve ser b
para com todos, 2 Tm 2.24. Ver
Suave.
BRANDURA: Mansido, moderao.
|| Tratai com b o jovem Absaio, 2
Sm 18.5. Corrigi-o, com o esprito
da b, Gl 6.1.
BRANQUEADO: Tornado branco,
caiado. || Deus h de ferir-te, parede
b, At 23.3. Ver Caiar.
BRANQUEAR: Tornar branco, ou
mais branco. || E os branquearam no
sangue, Ap 7.14(A).
BRASA: Carvo incandescente. || Cho
ver sobre os perversos b de fogo, Sl
11.6. Sobre les b vivas, Sl 140.10.
Andar algum sobre b, Pv 6.28. B
vivas sobre a sua cabea, Pv 25.22.
Como o carvo para a b, Pv 26.21.
As suas b so b de fogo, Ct 8.6.
Com b tocou a minha boca, Is 6.7.
Umas b e em cima peixes, Jo 21.9. B
vivas sobre a sua cabea, Rm 12.20;
Pv 25.22.
BRASEIRO: Vaso para brasas, fogareiro. || E diante dele estava um b
aceso, Jr 36.22.
\
BKASUME: Cirande ardor. || O b da
ii.i dn nosso Deus, Fd 10.14.
133
BRINCAR
BRITNIA
134
BUSCAR
III ISCAR
BUZINA
135
BERSEBA...
137
CABELUDO
138
CABRA MONTS
CABRA
MONTS
CABRESTO
139
CADVER
CADEIA
140
CAIM
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141
CAIN
CAIXO
v - ^ V - - '.
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.r .-
AS RUNAS DE CAFARNAUM
CAJADO
142
CALCOL
CALCULAR
143
CALUNIADOR
CALUNIAR
144
CAMBISTA
CAMELO
145
CAMELO
to usado, Gn 32.15. Joo Batista e
os profetas usavam vestes de pelos
de camelo, Mt 3,4; 2 Rs 1.8; Zc
13.4. Utilizavam a pele de camelo
CAMINHADA
146
CAMPO
CANA
147
CANA
DA GALILIA, onde Jesus tornou a gua em vinho. Essa gua foi tirada desta
onte, que fornecia a cidade.
CANAL
148
CANHOTO
CANINO
149
CANTARES DE SALOMO
CNTARO
150
CO
21.9; da terra, Ez 7.2; da rua, Mt
6.5; da terra, Ap 7.1; 20.8 Isto no
foi feito a um canto, At 26.26(A).
O canto na casa do Senhor, 1 Cr
6 31; 25.6. Canto de louvores, 2 Cr
23.13; Ne 12.27; de livramento, Sl
32.7; novo, Sl 33.3; Ap 14.3; har
monioso, Sl 47.7; nupcial, Sl 78.63;
com jbilo, Sl 105.43; 107.22. O
canto do Senhor em terra estranha?
Sl 137.4. Ver Cano, Cntico.
CANTOR: Aquele que canta. || Davi
tinha sua companhia de cantores e
cantoras em Jerusalm (2 Sm 19.35)
e Salomo em nmero ainda maior,
2 Cr 5.12-14. Asafe, Hem e Et
eram trs dos cantores-mores de Davi,
mencionados na ocasio de subir a
arca de Deus para Jerusalm, 1 Cr
15.16-19. Asafe. Hem, Jedtum e
os filhos e irmos deles tocaram e
cantaram na dedicao do Templo,
2 Cr 5.12, 13. Mencionam-se os fi
lhos de Asafe em Ed 2.41; Ne 7.44.
Havia duas cmaras dos cantores, na
viso do templo, Ez 40.44. O salmo
magnfico de louvor e orao, de
Habacuque, ficou ao cargo do cantor-mor, Hc 3.19(A).
CANTORA: Aquela que canta. H Pro
vi-me. . . de c, Ec 2.8.
CANZIL: Pau que segura a canga.
Faze. . . c, e pe-nos ao teu pescoo,
Jr 27.2.
CO, hb. Quente: Um dos filhos de
No, talvez o segundo, Gn 5.32;
6.10; 7.13; 9.18, 22. Nome potico
do Egito: a terra de Co; Sl 105.23.
Os povos da Arbia, de Cana, do
Egito e da Etipia so, em grande
parte, descendentes de Co. Ver Gn
10.6-14. A lngua dos egpcios uma
das chamadas camticas. Ver mapa 1,
C -4.
CO: Mamfero carnvoro menciona
do repetidamente na Bblia. Usavamno para guardar a casa, Is 56.10. Os
cachorrinhos comiam das migalhas
que caam da mesa, Mt 15.26, 27. Na
guarda d rebanho, J 3 0 .1 . Ban
dos de ces uivavam nas ruas, comen-
CAOS
151
( A<). Os dois animais da Bblia que desai,i iulavam mais ao povo, eram o porco e o
i m linno. Bramou Golias, ao encontrar-se
imi Davi: Sou eu algum co, para vires
a mim com paus?
CARTER
CARAVANA
152
CARMELO
< /VKMINIIVI
153
lt nh'),
Sm 24.35. Ver mapa 2,
< ft, mnpa 5, B-2. || 2. Cordilheira
ijur e\!ende 21 km, de Samaria at o
lh oiMuiiloi io no Mediterrneo, com
iihuiii de 108 metros, junto ao porto
niMilrino dc- llaifa, na baa de Acre.
\ n h <16.18. O ponto mais elevado
i|<- ^ IH metros em relao ao nvel
dn niiu () Carmelo ainda se reveste
dr veidura; sua fertilidade ento era
l i i vnIhiI, O 7.5; Is 33.9; 35.2; Jr
*<i l>; Am 1.2. Existia no Carmelo
um aliar antigo do Senhor, 1 Rs
IH 10, O lugar da contenda entre
I Ims e os profetas de Baal, quando
I Ims f/, descer fogo do cu, Rs
IN .17-40. No mesmo ponto Elias
miiii e Deus enviou chuva depois de
uma seca que durara trs e meio
anos. I Rs 18.41-46. Existe l, atual
mente, um convento dos frades de
nominados carmelitas. Foi, talvez, no
monte Carmelo, que Elias fz descer
1otfo do cu, que consumiu por duas
vezes os cinqenta soldados com o
seu capito, 2 Rs 1.9-16. Depois de
Elias subir ao cu, Fliseu foi ao Car
melo, 2 Rs 4.25. Ver mapa 2. C-3:
mapa, 3, A-2. Ver pg 312
CARMESIM: Cor vermelha muito
viva. |[ Cortinas de estofo azul, prpniii e carmesim, x 26.1. O vu
<le estofo azul, prpura e carmesim,
<'x 26.1; 2 Cr 3.14. Estofo, carmesi..i e hissopo, Lv 14.4,49; 19.6.
Ainda que so vermelhos como o
i\ Is 1.18. Ver Escarlate.
CARMI, hb. Vinhateiro: 1. Um filho
do kben, Gn 46.9. || 2. Pai de Ac,
J s 7 .1 . || 3. Um filho de Jud, 1 Cr
4. .
CARNAL: Da carne, oposto ao espi
ritual. || A lei espiritual; eu c, Rm
7.14. No vos pude falar como a
espirituais; c sim como a c, 1 Co
L I. No assim que sois c, 1 Co
V I. As armas de nossa milcia no
sao c, 2 Co 10.4. Enfatuada na sua
mente c, Cl 2.18. Conforme a lei
de mandamento c, H b 7.16, No
passam de ordenanas da c, H b 9.10.
CARNE
Absterdes das paixes c que fazem
guerra contra a alma, 1 Pe 2.11.
CARNE: Tecido muscular dos ani
mais. Natureza humana. || Carne da
minha c, Gn 2.23; Mt 19.5; Ef 5.31;
1 Co 6.16. Uma s c, Gn 2.24.
Corrompida tda a c, Gn 6.12.
Quem nos dar c a comer, Nm 11.4.
Com ele est o brao de c, mas
conosco o Senhor, 2 Cr 32.8. Em
minha c verei a Deus, J 19.26. Lem
bra-se de que eles so c, Sl 78.39.
O meu corao e a minha c exultam
pelo Deus vivo, Sl 84.2. Toda c
louve o seu santo nome, Sl 145.21.
Maldito o que faz da c mortal o
seu brao, Jr 17.5. Tirarei da sua
c o corao de pedra, Ez 11.19;
36.26. No foi c e sangue, Mt 1 6 .17;
0 esprito est pronto, mas a c
fraca, Mt 26.41. Um esprito no
tem c nem ossos, Lc 24.39. O Verbo
se fz c, Jo 1.14. O que nascido
da carne c, Jo 3.6. A minha c,
Jo 6.51-56. A c para nada aproveita,
Jo 6.63. Na minha c no habita bem,
Rm 7.18. Os que se inclinam para
a c, Rm 8.5. O pendor da c, Rm
8.6,7. No ests na c, mas no Esp
rito, Rm 8 .9 . Devedores, nao c,
Rm 8.12. Uma a c dos homens,
1 Co 15 .39. C e sangue no podem
herdar, 1 Co 15.50. No consultei
c e sangue, Gl 1.16. E stejais... vos
aperfeioando na c, Gl 3.3. Para dar
ocasio c, Gl 5.13. A c milita
contra o esprito, Gl 5.17. Crucifi
caram a c com as suas paixes, Gl
5.24. O que semeia para a sua pr
pria c, Gl 6.8. Luta no contra o
sangue e a c, Ef 6.12. Toda a c
como erva, 1 Pe 1.24; Is 40.6. Se
guindo a c, andam em imundas pai
xes, 2 Pe 2.10. A concupiscncia da
c, 1 Jo 2.16. Nao s contaminam a
c, como rejeitam, Jd 8. A roupa con
taminada pela c, Jd 23. C de reis, c
de comandantes, c de poderosos, Ap
19.18. || Pode-se comer carne: Gn
9.3. || A carne contra o esprito, Rm
2.28,29; 7.5,6; 8.1; Gl 3.3; 5.17-25;
1 Pe 3.18. | A Concupiscncia da
CARNEAR
154
CARRO DE GUERRA
CARNICNA
155
ASA
cortados para fazer lenha, que atin
gem grandes medidas. O carvalh. de
Mor. Gn 12.6. Abrao habitava nos
carvalhais d Manre, Gn 13.18. O
carvalho de Siqum, Gn 35.4. Rebeca sepultada debaixo do carvalho que
se chamava Alom-Bacute, Gn 35.8.
Josu erigiu uma grande pedra de
baixo de certo carvalho, Js 24.26.
O Anjo do Senhor assentou-se debaixo
do carvalho que estava em Ofra, Jz
6.11,19. Absalo ficou preso pela
cabea nos ramos dum carvalho, 2
Sm 18.9. Faziam, s vezes, dolos
de carvalho, Is 44.14. Queimava-se
incenso debaixo do carvalho, Ez 6.13.
Os amorreus altos como o cedro e
forte cbmo o carvalho, Am 2.9.
CARVO: Substncia que resulta da
combusto de vegetais, minerais ou
animais. || Como o c para a brasa,
Pv 26.21.
CS: Cabelos brancos. || Fareis descer
minhas c com tristeza sepultura,
Gn 42.38. Diante das c te levantar,
Lv 19.32. J envelheci e estou cheio
de c, 1 Sm 12.2. Coroa de honra so
as c, Pv 16.31. A beleza dos velhos
as suas c, Pv 20.29.
CASA: Edifcio para habitao, mora
dia. Famlia. || Entra na arca, tu e
toda a tua c, Gn 7.1. Ordene a seus
filhos e a sua c, Gn 18.19. a c
de Deus, Gn 28.17. Eu e a minha c
serviremos ao Senhor, Js 24.15. Pe
em ordem a tua c, 2 Rs 20.1. Quei
mou a c do Senhor e a c do rei,
2 Rs 25.9. A glria encheu a c de
Deus, 2 Cr 5.14; 7.1. Eu amo a
habitao da tua c, Sl 26.8. que
as suas c sero perptuas, Sl 49.11.
Vamos c do Senhor, Sl 122.1. Se
o Senhor no edificar a c, Sl 127.1.
A sua c inclina para a morte, Pv
2.18. A sabedoria edificou a sua c,
Pv 9.1. A c e os bens vn como
herana, Pv 19.14. Freqente na c
do teu prximo, Pv 25.17. Ir c
onde h luto, Ec 7.2. Goteja a c,
Ec 10.18. Vais a c eterna, Ec 12.5.
Subamos c do Deus de Jac, Is
2.3. C de marfim perecero, Am
CASA
156
CASAMENTO
CASA DE INVERNO: Am 3.15. Nes
ta poca de luxo, os reis e os abas
tados tinham residncias para o tem
po de calor e outras para o tempo
de frio. Compare Jz 3.20.
CASADO: Que est ligado por casa
mento. || Mais so os filhos da m u
lher solitria, do que. . . da c, Is
54.1. || Os c sejam como se o no
fossem, 1 Co 7.29.
CASAR
157
CASTO
CASTOR E POLUX
158
CAUTELOSO
CAUTERIZAR
159
CAVERNA
cavalos, 2 Sm 8.4. Salomo os im
portava e exportava em grande esca
la, 2 Cr 1.16,17; 9.28. Foi to bem
sucedido na criao de cavalos que
chegou a ter 40 000 cavalos e 12.000
cavaleiros, 1 Rs 4.26. Cavalos foram
CAVIDADE
160
CEGO
161
CEGONHA
2.19 .
Ap 3
Ta
17.
es
CEGONHA,
de
aves
hb.
pernaltas
pobre,
nu,
Afetuoso:
de
Gnero
arribao.
CEGONHA
proverbial
cegonha
o
desvelo
da
pelos seus filhos c a a f e i o dos ca-
r 1,1 r|
11
i i hu
CEGUEIRA
sais u m a o outro. D a talvez, seu
nome. D o seu costu m e de construir
seus n in h o s e m c i m a d a s c a s a s e de
cuidar dos filhos por longo tempo,
surgiu,
provavelm ente,
a
tradio
q u e a c e g o n h a e n t r e g a as c r i a n a s
r e c m - n a s c id a s nos lares. A n in h a - s e ,
nos
altos
ciprestes,
Sl
tambm,
04 17. P r o i b i d o c o m e r s u a c a rn e ,
1 1 . 1 9 . C o n h e c e as estaes, J r
Lv
S .7. P a s s a m o t e m p o d o f r i o na
f r i c a ; v o l t a m a , u r o p a n o f i m de
na
maro. A lgun s casais d e m o ra m
As
P a l e s t i n a p a r a se a l i m e n t a r e m .
p e n a s d a s a s a s s o d e u m p r e t o br i ihante e m uni belo c o n t r a s t e c o m a
restante p lu m a g e m que alvssim a.
A tinge a altura de m ais que um metro. s asas so g ra n d e s e fortes c o m
e n v e r g a d u r a de 2 , 3 0 m. c e n a linda
e i m p r e s s i o n a n t e v e r a c e g o n h a levan tar vo. A viso de d u as m ulheres c o m a s a s de c e g o n h a , Z c 5 .9.
C E G U E I R A : N fio u m a d o e n a , c o m o
mataram
s ua
CEIA
CEIFEIRO
162
CEIFA NA PALESTINA
( MIM
163
CNTUPLO
164
CENTURIO
CSAR
165
te
CU
casa de Filipe, o evangelista, em Ce
saria, At 21,8.16. Paulo, preso,
enviado a Cesaria, At 23.23,33. O
apstolo fz a sua defesa l, perante
Festo e Agripa, At 25.1,4,6,13. L
passou dois anos encarcerado, ver
At 24.27. De l partiu, algemado,
para Roma, ver At 27.1. Ver Cesaria
de Felipe.
CESSAR: Parar, deixar, desistir. |[
Cessar a praga, Nm 16.18; de ciamar, 1 Sm 7.8; a malcia dos mpios,
Sl 7. 9; a tormenta, Si 107.29; as de
mandas, Pv 22.10; a contenda, Pv
26.20; os teus moedores, Ec 12.3;
a transgresso, Dn 9.24; o mar da
sua fria, Jn 1.15; o vento, Mt 14.32;
de admoestar, At 20.31; lnguas, 1
Co 13.8; de dar gr/as, Ef 1.16; de
orar, Cl 1.9; Orai^sem cessar, 1 Ts
5 .17. Ver Acabar, J^ncerrar, Findar,
Terminar.
CESTO: Cesta pequena sem asa. j| Trs
c de po alvo me estavam sobre a
cabea. Gn 40.16. Pes asmos em c,
x 29.3, Bendito o teu c e a tua
amassadeira, Dt 28.5. Tinha um c
de figos muito bons, Jr 24.2. U m c
de frutos de vero, Am" 8. 1. Reco
lheram do2e c, Mt 14.20. Recolheram
sete c, Mt 15.37. Colocando-o num
c, desceram-no pela muralha, At 9.25;
2 Co 11.33.
CETRO: Basto de comando que anti
gamente designava autoridade real,
Gn 49.10; Nm 24.17; Is 9.4. Cetro
de ouro, Et 4. 11; de ferro (figurado),
Sl 2.9; Ap 2.27; 12.5; 19.15.
CU: O espao indefinido em que se
movem todos os astros. O ar, a atmos
fera. Regio habitada por Deus e
os anjos. j| Criou, Deus os c, Gn 1.1.
Torre cujo tope chegue at aos c, Gn
11.4. a casa de Deus, a porta dos
c, Gn 28.17. Os c e os c dos c, Dt
10.14; 1 Rs 8.27; 2 Cr 2.6, Elias
subiu ao c. 2 Rs 2,11. O exrcito
dos c? 2 Rs 21.3; 2 Cr 33.3. Nos c
tem o Senhor seu trono, Sl 11.4.
Os c proclamam, Sl 19.1. Os c anun
ciam, Sl 50.6. Estendes os c como
uma cortina, Sl 104.2; Is 40.22. Est
CU
166
CEVADA
Habitao de Deus, 1 Rs 8.27; Sl
2.4; 80.14; 115.3; 123.1; Is 6.1;
66.1; Mt 6.9; Hb 8.1; Ap 4. || O
reino dos cus, Mt 18.1-4; 2 Pe 1.11.
Jesus veio dos cus, Jo 3.13,31
6.38; 8.23; 1 Co 15.47; Hb 12.25
|| Jesus voltou aos cus, Lc 24.51
At 1.9; 3.21; Ef 4.10; 1 Ts 1.10
4.16; 1 Tm 3.16; Hb 4.14; 1 Pe
3.22. || Jesus voltar dos cus, Mt
24.30; Jo 14.3; At 1.11; 1 Ts 1.10;
4.16. |) Felicidade dos homens nos
cus, Is 49.10; Dn 12.3; Mt 13.43
Jo 14.2; 1 Co 2.9; 13.12; Ef 5.27
1 Pe 1.4; 5.10; 1 Jo 4.17; Ap 14.13
22.3. || Quem pode entrar no cu,
Mt 25.34; Jo 14,2,3; Rm 8.17; 1 Co
6.9,10; 2 Co 5.1; Hb 11.10; 12.23;
Ap 7 .9 .1 4 . || Quem no entrar, Mt
25.41; Lc 13.27; 1 Co 6.9; Gl
5.11-21; Ef 5.5; Ap 21.8; 22.15.
Ver Firmamento.
CEVA: O pai dos sete exorcistas que,
na segunda visita de Paulo .a feso,
tentaram expulsar espritos malignos
em nome de Jesus, At 19.13.
CEVADA: Planta gramnea e cerealfera. Os gros dessa planta. Um dos
produtos mais importantes do Egito,
x 9.31; e da Palestina, Lv 27.16.
Um dos cereais mais resistentes, e
comida dos pobres. Os que moravam
nas cidades preferiam po de trigo.
Seria uma das riquezas da Terra da
Pr omisso, D t 8.8. Um dos prin
cipais alimentos, 2 Sm 17.28; 2 Rs
7.1,16,18; 2 Cr 2.10,15. Sonho dum
po de cevada rodando contra os mi
dianitas, Jz 7.13 Absaio mandou
meter fogo no campo de cevada de
Joabe, 2 Sm 14.30. A palha de ce
vada excelente alimento para o gado,
1 Rs 4.28. A sega das cevadas, Rt
1.22; 2.23; 2 Sm 21.9,10, realiza-se
em maro e abril. Sempre precede
a sega do trigo oito a dez dias. Assim
a cevada foi completamente destru
da no Egito, na praga de saraiva,
x 9.31. Vinte pes de cevada sa
tisfazem a 100 homens, 2 Rs 4.42-44,
Cinco pes e dois peixinhos satisfazer/
5 mil homens, Jo 6.9,13. Tempo de
CEVADO
167
S3
CHACAL
CHAMAR
CHAPU
168
CHEIRAR
CHEIRO
169
CHOVER
CHUMBO
170
CINCIA
CINCIAS OCULTAS
171
l':u io
dr
saco.
CINGIR
CINTA
172
CIRO
173
c is c o
CISNE
CLAMAR, CLAMOR
CLANGOR
174
< NIDO
175
COBRE
e no a c , Sl 119.36. No teria eu
conhecido a c, Rm 7.7. tentado
pela sua prpria c , Tg 1.14. Ver Avi
dez, Concupiscncia, Ganncia.
COBIAR: Apetecer com veemncia,
ambicionar \\ No cobiars, x
20.17; Rm 7.7; 13.9. Quando v i . . .
cobicei-os e tomei-os, Js 7.21. O Rei
cobiar a tua formosura, Sl 45.11.
O cobioso cobia todo o dia, mas. . .
Pv 21.26. Cobiam campos e os ar
rebatam, Mq 2.2. De ningum cobicei
prata, At 20.33. No cobicemos cou
sas ms, como eles cobiaram, 1 Co
10.6.
COBIOSO: Cheio de cobia. || O c
levanta contendas, Pv 2*f. 25.
COBRA: Nome geral dos ofdios. O
mesmo que serpente. || Ela virou c,
x 4.3. O caminho da c n penha, Pv
30.19. Quem rompe um muro, mor-
COBRA
176
COBRIR
CODORNIZ
CO-HERDEIRO
fortes que perdizes. Atravessam o Me
diterrneo num s vo. Israel pediu
<no deserto e Deus saciou-o com codrnizes, Sl 105.40; x 16.13: Nm
11.31, 32. Cerca de dois cvados so
bre a terra, quer dizer, talvez, que
as codornizes voavam na altura de
dois cvados. Estenderam para si ao
redor do arraial, para secar; como
costume tratar esta ave. Ver Sl 78.2631.
COELHO: Mamfero roedor do gne
ro Lepus. Remi mas nao tem a unha
fendida, Dt 14.7(A). Ver Animais.
COELHO
COICE
COLOSSENSES
177
.. *
................................. ...
/ ............... .... v
: : ' ^ . v
v .'.
COLISEU
COLOSSOS
178
COMEAR
179
COMPACTO
COMPADECER
180
COMPASSAR
< o m p a ssiv o
181
COMPREENDER
COMPRAR: Adquirir por dinheiro. |j
Escravos. .. todos comprados por seu
dinheiro, Gn 17.23. O campo que
Abrao comprara, Gn 25.10. Com
pra a verdade, e nao a vendas, Pv
23.23. Vinde e comprai, sem dinhei
ro, Is 55.1. Vende tu d o .. . e compra
aquele campo, Mt 13.44. Achado
uma prola. . . e a comprou, Mt
13.46. Compraram com elas o cam
po, Mt 27.7. Comprei um campo.
Lc 14.18. Nos dias de L. . . com
pravam, Lc 17.28. Igreja. . . comprou
com o seu prprio sangue, At 20.28.
Fostes comprados por preo, 1 Co
6.20. Com o teu sangue compraste,
Ap 5.9. Porque j ningum compra
a sua mercadoria, Ap. 18.11. Ver
Adquirir, Possuir.
COMPRAZER: Fazer o gosto, a von
tade; ser agradvel; deleitar-se. || Eis
que te comprazes na verdade no n
timo, Sl 51.6. No te comprazes em
sacrifcio, Sl 51.16. Filho amado,
em quem me comprazo, Mt 3.17; 17.5;
2 Pe 1.17. Amado, em quem a minha
alma se compraz, Mt 12.18. Se retro
ceder, nele no se compraz a minha
alma, Hb 10.38. Com tais sacrifcios
Deus se compraz. Hb 13.16. Ver
Aprazer.
COMPREENDER: Entender; abranger;
incluir. || D eus. . . faz grandes cou
sas, que ns no compreendemos, J
37.5. So pastores que nada compre
endem, Is 56.11. Ouvem a p a la v ra ...
no a compreendem, Mt 13.19. No
compreendeis que tudo o que entra
pela boca, Mt 15.17. Abriu o enten
dimento para compreenderem as Es
crituras, Lc 24,45. s m estre.. . no
compreendes.. . ? Jo 3,10. Nao o sa
bes agora, compreend-lo-s depois,
Jo 13.7. No tinham compreendido
a Escritura, Jo 20.9. Compreendes o
que vens lendo? At 8.30. E compre
end-lo os que nada tinham ouvido,
Rm 15.21. Quando lerdes, podeis
compreender, f 3.4. A fim de poderdes compreender. . . qual a lar
gura, Ef 3.18. Procurai compreender
qual a vontade do Senhor, Ef 5.17.
COMPREENSO
Para compreenderem plenamente o
mistrio, Cl 2.2. No compreenden
do, contudo, nem o que dizem, 1 Tm
! .7. Tudo o que compreendem por
instinto natural, Jd 10. Ver Entender.
COMPREENSO: Faculdade de per
ceber. || O Senhor te dar c em to
das as coisas, 2 Tm 2.7.
COMPREENSVEL: Que se pode com
preender. || Nao disserdes palavra c,
I Co 14.9.
COMPREENSIVO: Que tem a faculda
de de entender. || D . . . corao c
para julgar a teu povo, 1 Rs 3.9.
COMPRIMENTO: Extenso de um ob
jeto, de uma a outra extremidade. ||
De trezentos cvados ser o c, Gn
6.15. Poderdes compreender. .. qual
. . . o c, Ef 3.18. A cidade.. de c
e largura iguais, Ap 21.16.
COMPRIMIR: Sujeitar a compresso.
E comprimiu contra este o p de
Balao, Nm 22.25. Um barquinho...
a fim de no o comprimirem, Mc
3.9. Multido o seguia, comprimin
do-o, Mc 5.24.
COMPROMETER: Obrigar-se por pa
lavra ou por escrito. || Que se com
prometeu a despos-la, x 2 1 . 8 . O
homem falto de entendimento com
promete-se, Pv 17.18.
COMPUNGIDO: Pesaroso de haver
cometido pecado ou ao m. || Cora
o c e contrito no o desprezars,
SI 51.17. Ver Contrito.
COMPUNGIR: Pungir, picar moral
mente; arrepender-se. || Compungiuse-lhes o corao, At 2.37.
COMUM: De todos ou de muitos,
habitual. || E o sirvam de c acordo,
Sf 3.9. Tinham tudo em c, At 2.44.
Tudo. . . lhes era c, At 4.32. Jamais
comi coisa alguma c e imunda, At
10 .14. A nenhum homem considerarse c ou imundo, At 10.28. Nossa c
salvao, Jd 3.
COMUNHO: Participao em comum
em crenas ou idias. || Perseveravam
na doutrina dos apstolos e na c,
At 2.42. Chamados c de Seu Filho,
1 Co 1.9. Clice da bno, no a
c do sangue de Cristo, 1 Co 10.16.
182
CONCAVIDADE
c o n < eber
183
CONCORRER
da concha. || Na c de sua mo me
diu as guas, Is 40.12.
CONCHEGADO: Muito chegado; pos
to cm contato; confortado. || Ali es
tava c a Jesus, um dos seus discpu
los, Jo 13.23.
CONCIDADO: Indivduo que, em
relao a outro ou outros, da mesma
cidade ou do mesmo pas. jj Mas os
seus c o odiavam, Lc 14. 14. No sois
estrangeiros. . . mas c dos santos, Ef
2.19.
CONCINCIA: Rm 2. 15; 1 Tm 1.5(A).
Ver Conscincia.
CONCILIAO: H armonizao de li
tigantes ou pessoas divergentes. || Ca
luniados, procuramos c, 1 Co 4.13.
Ver Reconciliao.
CONCILIAR: Harmonizar; pr de
acordo. !| O pai procurava concililo, Lc 15.28. Ver Apaziguar, Recon
ciliar.
CONCILIO: Assemblia magna para
deliberar sobre aspectos de doutrina
ou de costumes da vida crista. ||
Porque vos entregaro aos c, Mc
13 . 9(A).
CONCLUIR: Terminar; deduzir, infe
rir. I! Verificar se tem os meios para a
concluir, Lc 14.28. Concluindo que
Deus nos havia chamado, At 16.10.
Concluimos que o homem justifica
do pela f, Rm 3.28.
CONCORDAR: Ter a mesma opinio
sbre. || No concordars com le,
Dt 13.8. Concordarem a respeito de
qualquer cousa. . . ser-lhes- conce
dida, Mt 18.19. No tinha concorda
d o . . . natural de Arimatia, Lc 23 .51.
No concorda com as ss palavras,
1 Tm 6.3. Ver Consentir.
CONCORDEMENTE: De comum acor
do. || Reunidos c, At 15.25(A).
CONCRDIA: Harmonia de vontade.
|| Que c h entre Cristo e Belial?
2 Co 6 . 15(A).
CONCORRNCIA: Afluncia simul
tnea de vrias pessoas. || No po
diam aproximar-se por causa da c do
povo, Lc 8.19.
CONCORRER: Cooperar; ir com ou
trem. Estranham que no concor-
CONCRETIZAO
184
CONDUZIR
CONFERIR
185
inconvenientemente, 1 Co 13.4, 5. A
lei. . . para nos conduzir a Cristo, Gl
3.24. O Senhor conduza os vossos
coraes ao amor, 2 Ts 3.5. Conduzi
das de vrias paixes, 2 Tm 3.6.
Para conduzir-vos a Deus, 1 Pe 3.18.
CONFERIR: Comparar, confrontar;
dar, conceder. || Nada lhe foi confe
rido, Et 6.3. Conferindo cousas espi
rituais com espirituais, ! Co 2.13.
Ver Comparar.
CONFESSAR: Declarar a verdade, a
realidade de (ao, erro, culpa). ||
Mas se confessarem a sua iniqidade,
Lv 26.40. Confessei-te o meu pecado,
Sl 32.25. Mas o que as confessa e dei
xa, alcanar misericrdia, Pv 28.13.
Orei ao Senhor, confessei e disse, Dn
>,4. Batizados no rio Jordo, confes
sando, Mt 3.6. Que me confessar
diante dos homens, Mt 1Q. 32. Confes
sou: Eu no sou o Cristo, Jo 1.20.
Que se algum confessasse ser Jesus o
Cristo. Jo 9.22. No o confessavam,
para no serem, Jo 12.42. Confes
sando e denunciando publicamente,
At 19.18. Com a bca se confessa,
Rm 10.10. Toda lngua confesse que
Jesus, Fp 2.11. Confessando que eram
estrangeiros, Hb 11.13. Confessai os
vossos pecados, Tg 5.16. Se confes
sarmos os nossos pecados, 1 J> 1.9.
Aquele que confessa o Filho, 1 Jo
2.23. Que confessa que Jesus, 1 Jo
4 ,2, 15. No confessam Jesus Cristo
vindo em carne, 2 Jo 7. Confessarei
0 seu nome diante de meu Pai, Ap
3 .5. || Exemplos de confessar Cristo:
Natanael, Jo 1.49; Pedro, Jo 6.68,
69; o cego de nascena, Jo 9.25, 38;
Marta, Jo 11.27; Apstolos, At 5.2932; Estvo, At 7.52, 59; Paulo. At
9.29; Timteo, 1 Tm 6.12; Joo, Ap
1.9. || Confisso: Fazei confisso ao
Senhor, Ed 10.11. Fizeste a boa con
fisso, I Tm 6.12. Sumo sacerdote
da nossa confisso, Hb 3.1. Conser
vemos firmes a nossa confisso, Hb
4. 14; 10.23. || A confisso de pecado:
1 v 12.11; Saul, 1 Sm 15.24; Davi,
2 Sm 24 10; Esdras, Ed 9.6; J, J
CONFIAR
CONFINS
186
CONFUSO
CONFUSO
187
CONHECIMENTO
CONJUGAL
188
CONSELHEIRO
CONSELHO
189
CONSISTIR
CONSOLAO
190
CONSTRANGER
c
de
Cristo,
dele, e consol-lo, J 2.11. Como
2
Ts
3.5.
S
egue...
o
amor,
a
c,
pois, me consolais em vo, J 21.34.
1
Tm
6.11.
Sadios
na
f,
no
amor
e
A tua vara e o teu cajado me con
na
c,
Tt
2.2.
Ver
Perseverana,
Per
solam, Sl 23.4. Consolai, consolai, o
sistncia.
meu povo, Is 40.1. Como algum a
CONSTANTE: Inaltervel, incessante.
quem sua me consola, Is 66.13. Os
||
Seja
c
o
amor
fraternal,
Hb
13.1.
que choram, porque sero consolados/
CONSTANTEMENTE: Com constn
Mt 5.4. Lzaro aqui est consolado,
cia. || Para os meus louvores c, Sl
Lc 16.25. Ter com Marta e Maria
71.6.
para as consolar, Jo 11.19. Para to
CONSTITUIR: Organizar, estabelecer,
dos aprenderem e serem consolados,
nomear, eleger. || Modo o constituiu
1 Co 14.31. Para podermos consolar
sbre toda a terra do Egito, Gn
aos. que estiverem em qualquer an
41.43. Constitudo por Deus Juiz de
gstia, 2 Co 1.4. Nos consolou com
vivos, At 10.42. Esprito Santo vos
a chegada de Tito, 2 Co 7.6. Aper
constituiu bispos, At 20.28. Para
feioai-vos, consolai-vos, 2 Co 13.11.
q u e ... constitusses presbteros, Tt
Ele console os vossos coraes, Ef
1.5. A quem constituiu herdeiro de
6.22. Exortamos, consolamos e ad
todas, Hb 1.2.
moestamos, 1 Ts 2.12. Consolai-vos,
1 Ts 4.18; 5.11. Consoleis os desani CONSTRANGER: Compelir, obrigar
por fra. || Eles o constrangeram ...
mados, 1 Ts 5.14. Console os vossos
tarde e o dia j declina, Lc 24.29.
coraes, 2 Ts 2.17.
O amor de Cristo nos constrange, 2
CONSOLIDAR: Tornar slido, seguro,
Co 5.14. Tenho-me tornado insensaRestauraram a casa de
estvel.
CONSTRANGIDO
191
CONTADO
CONSUMIDOR: Q ue consome. j| Gl
ria do Senhor era como um fogo c,
x 24. 17. Deus fogo c, Hb 12.29.
Compare Deus fogo que consome,
Dt 4.24.
CONSUMIR: Gastar, devorar, des
truir. , A sara no se consumia, x
3.2. O meu furor, e eu os consuma,
x 32. 10. Saindo fogo . . . consumiu
o holocausto, Lv 9.24. Saiu fogo . . .
c os consumiu, Lv 10.2. Apartaivos . . . c os consumirei num m o
mento, Nm 16.21. Deus fogo que
consome, Dt 4.24. Consumir a espa
da para sempre? 2 Sm 2.26. Desa
fogo . . . te consuma . . . desceu . . .
e o consumiu, 2 Rs 1.10. Fogo de
Deus . . . e os consumiu, J 1.16.
Embora me incitasses . . . para o
consumir, J 2.3. Consumidos pela
tua ira, Sl 90.7. Mandemos descer
fogo . . . para os consumir? Lc 9.54.
Nem a traa consome, Lc 12.33.
Consumido tudo sobreveio . . . gran
de f o m e ,'L c 15,14. O zelo da tua
casa me consumir, Jo 2.17. Consu
mido por excessiva tristeza, 2 Co 2.7.
Viva no sou . . . ser consumido
no fogo, Ap 18.7,8. Fogo do cu e
os consumiu, Ap 20.9.
CONTA: Ato ou efeito de contar;
clculo, operao aritmtica; atri
buies, justificao. || A mesma c
de tijolos, x 5,8. No tm c os
males que me cercam, Sl 40.12. O
mar . . , movem seres sem c, Sl
104.25. Daro c no dia de juzo, Mt
12.36. Ajustar c com os seus servos,
Mt 18.23. E ajustou c com eles, Mt
25. 19. Desta gerao se peam c do
sangue, Lc 11.50. Presta c da tua
administrao, Lc 16.2. Tua c assen:
ta-te depressa, Lc 16.6. Dar c de
si mesmo, Rm 14/12. Nao lhes seja
posto em c, 2 Tm 4.16. Lana tudo
em minha c, Fm 18. Vossos guias . . .
deve prestar c, Hb 13.17. Prestar c
quele que competente, 1 Pe 4.5.
CONTADO: Enumerado. || Os c dos
filhos de Israel, N m 26.51. Estrelas,
todas bem c, Is 40.26.
CONTAMINAR
192
CONTER
CONTIGO
CONTRADIZER:
Fazer
oposio,
contestar. || A que no podero re
sistir nem contradizer, Lc 21.15.
( onli adi/iam o que Paulo falava,
CONTRITO
193
CONTUMAZ
194
CONVIDAR
CONVIR
195
CR
CORAO
196
CORDATO
197
i n l i l M lHO
C ORDEIRO
CORNTIOS
CORNTIOS.
198
COROA
<ONOAH
Ap
mIoiii,
199
da justia, 2 Tm 4.8;' de
i Pr 5.4; incorruptvel, 1 Co
I p 4.1. Ver Diadema.
< OIInAlt: pflr coroa em, premiar, reMii^riutar dando uma coroa. || De
m!<i in r dc honra o coroaste, Sl 8.5.
I ir tiiro dc graa e misericrdia,
M I (M. '1. Os prudentes se coroam
Ir conhecimento, Pv 14.18. O atleta
iiiiu c coroado. se, 2 Tm 2.5. De glii r dc honra o coroaste, Hb 2.7.
Icmin, por causa do sofrimento da
morlc, foi coroado de glria, Hb 2.9.
< OH 1*0: Poro distinta de matria.
'>uh-,lfincia conformada do homem e
<lc rada animal. || Os olhos a lmpa
da do c, Mt 6.22. No andeis ansio
sos pelo vosso c, Mt 6.25. No te
mais os que matam o c, Mt 10.28.
Isfo c o meu c, Mt 26,26. Para de
sonrarem os seus c, Rm 1.24. Quem
mc livrar do c desta morte, Rm
/ ,M. Vivificar vossos c mortais, Rm
K II. Aguardando a redeno de nos.os c, Um 8.23. Apresenteis os vossos
t por sacrifcio, Rm 12.1. Somos um
n c, Rm 12.5. Vosso c santurio,
I Co 6,19. Glorificai a Deus no
vosso e, 1 Co 6.20. No tem poder
sobre o seu c, 1 Co 7.4. Assim como
0 c um, 1 Co 12.12. Vs sois c
dc ( risto, 1 Co 12.27. Entregue o
meu c para ser queimado, 1 Co 13.3.
Mortos, em que c vm? 1 Co 15.35.
Il v celestiais e c terrestres, 1 Co
1.S 40. Semeia-se o c na corrupo,
I Co 15.42. No c ou fora do c, no
sei, 2 Co 12.3. Reconciliasse ambos
cm um s c, Ef 2.16. H somente
iim corpo, Ef 4.4. De quem todo o
c bem ajustado, Ef 4.16. Somos mem
bros do seu c, Ef 5.30. Cristo en
grandecido no meu c, Fp 1.20. Trans
formar o nosso c, Fp 3.21. E c se
jam conservados ntegros, 1 Ts 5.23.
I avado o c com gua, Hb 10.22. O
c sem esprito morto, Tg 2.26. Rehcar lodo o seu c, Tg 3.2. O corpo
iirvr svr puro, Rm 12.1; 1 Co 6.13.
I simf iiiirio do Esprito Santo, 1 Co
i l<. f. I(>; 2 Co 6.16. Ser ressus<iiii<io mi
M)\ 1 Co 15.12; Fp
CORRENTE
CORRER
200
CORROMPER
CORREIO DO ORIENTE
CORRUPO
201
CORVO
CORVO MARINHO
202
N o ...
soltou um corvo...
pomba, Gn 8.
depois
uma
COUSA
COVA
CRAVO
20 3
CREDENCIAL
204
CRESCER
205
CRESCIMENTO
CRIAO
conseguir dar outra resposta satis
fatria a esses trs pontos. || Publica
rei cousas ocultas desde a c do mun
do, Mt 13.35. Desde o princpio da
c . Deus os fz homem e mulher, Mc
10.6. A prpria c ser redimida, Rjx\
8.21. Toda a c geme, Rm 8.22. O
primognito de toda a c , Cl 1.15.
Tabernculo no desta c , Hb 9.11.
Permanecem como desde a c do mun
do, 2 Pe 3.4. Diz o Amm, o prin
cpio da c , Ap 3.14. || A histria,
freqentemente repetida, de Sir Isaac
Newton, ilustre matemtico, fsico,
astrnomo e filsofo, e seu amigo
ntimo, igualmente cientista ilustre
mas cptico, merece um lugar aqui
nesta obra: Newton mandou um me
cnico hbil e engenhoso, fazer-lhe
uma reproduo exata do sistema so
lar, em miniatura. No centro havia
uma bola dourada representando o
sol. Em redor dessa havia outras bo
las fixas nas pontas de braos de
vrios comprimentos, representando
Mercrio, Jpiter, Saturno, Urano e
Quem fz o mundo?
juntas, Is 11.7. O teu Rei . . . c de
animal de carga. Mt 21.5.
CRIAO: Ao de tirar do nada.
Emprega-se a palavra c r i a r trs ve
zes no primeiro captulo do Gnesis:
1, quanto a origem da matria, v. 1;
2, acerca do comeo da vida, v. 21;
3, sobre o incio da alma do homem,
v 27. A salxtlona do mundo nunca
CRIADO
206
CRIAR
CRIATURA
207
CRITERIOSO
CROCODILO
208
CROCODILO DO NILO
CRONOLOGIA
sar da grande similaridade entre As
Crnicas e Os Reis, h grande, dife
rena. Os Reis destacam o troiio dos
reis terrestres; As Crnicas, o trono
terrestre (o Templo) do Rei celestial.
Os Reis relatam a histria de Jud e
de Israel; As Crnicas tratam de Jud,
mencionando Israel apenas incidentalmente. Os Reis um livro poltico
e rgio; As Crnicas, eclesistico e
sacerdotal. As divises: I. As genea
logias oficiais de Israel, 1 Cr 1 a 9.
II. Da morte de Saul a elevao de
Davi ao trono, 1 Cr 10 a 12. III. O
reinado de Davi, 1 Cr 13 a 29. IV. O
reinado de Salomo, 2 Cr 1 a 9. V.
A histria do reino de Jud at o
cativeiro em Babilnia, 2 Cr 10 a 36.
Fora das genealogias (1 Cr 1 a 9), os
dois livros das Crnicas abrangem um
perodo de quase 500 anos.
CRONOLOGIA: O tratado das datas
histricas da Bblia est envolvido na
maior confuso. As naes da anti
guidade no tinham um sistema uni
forme de contar o tempo. No tinham
uma poca que servisse de ponto fixo,
de referncia a que se ligassem os
fatos posteriores. Costumavam datar
os documentos em relao ao ano do
domnio do monarca que reinava. Os
hebreus, durante alguns anos, data
vam os eventos comeando com a sua
sada do Egito, x 16.1; Nm 9.1. Os
romanos datavam tudo, comeando a
contagem com a fundao da cidade
de Roma. Mas iniciaram esse costume
somente alguns sculos depois. Os
gregos usavam o sistema das olim
padas. Uma olimpada correspondia
a quatro anos. O Ponto de partida
desse sistema, que foi empregado at
ao sculo IV de nossa era, foi o ano
776 A.C., marcado pela vitria do
atleta Coroebus. Os maometanos co
mearam sua era com o Hgira, isto
, a fuga de Maom de Meca, em 16
de julho de 622 A.C. Os judeus em
pregavam uma era datando da cria
o. As naes crists adotaram o sis
tema do nascimento de Cristo. Porm
adotaram s no ano 526 A.D., ba-
CROSTA
209
CRUZ
seu Senhor foi crucificado, Ap. 11.8.
Ver Cruz.
CRUEL: Desumano, despiedoso. || Tu
foste c contra mim, J 30.21. me
abominam com dio c, Sl 25.19. Os
que respiram crueldade, Sl 27.12.
Garras do homem injusto e c, Sl
71.4. Nem os teus anos a c, Pv 5.9.
O c a si mesmo se fere, Pv 1 1 .1 7 .0
corao do perverso c, Pv 12.10. C
o furor, Pv 27.4. O dia do Senhor,
dia c, Is 13.9. Nos ltimos dias. . . c,
2 Tm 3 .1-3. || Exemplos de crueldade:
Simeo e Levi, Gn 34.25. Fara, x
1.16. Abimeleque, Jz 9.5. Manas
ss, 2 Rs 21.16. Nabucodonozor, Dn
3.19. Herodes, Mt 2.16. Ver Per
verso.
CRUELDADE: Desumanidade, feroci
dade. || Os que respiram c, SI 27.12.
Ver Perversidade.
CRUZ: Instrumento de suplcio, usado
pelos assrios, persas, fencios, egp
cios, gregos e romanos. Era formada,
geralmente, de duas peas de madeira,
atravessadas uma sobre a outra, e ao
qual se prendiam, ou em que se pre
gavam, os criminosos. Usavam-se para
as execues do primeiro sculo, duas
ou trs formas de cruzes: a cruz la
tina, a que tinha o ramo inferior mais
comprido do que os outros; a cruz
de S. Antnio era na forma da letra
T, a cruz de S. Andr era na forma
de um X. O fato de haver sua acusa
o por cima na cruz (Mc 15.26) in
dica que Cristo foi crucificado numa
cruz latina. || Toma a sua c, M t 10.38;
16.24. Simo, a quem obrigaram a
carregar-lhe a c, Mt 27.32. Salva-te
a ti mesmo, e desce da c, M t 27.40.
No com sabedoria de palavra, para
que se no anule a c de Cristo, Co
1.17, A palavra da c loucura para
os que, 1 Co 1.18. Reconciliasse am
bos em um s corpo, por intermdio
da c, Ef 2.16. So inimigos da c de
Cristo, Fp 3.18. Feito a paz pelo
sangue da c, Cl 1.20. Removeu-o,
encravando-o na c, Cl 2.14. Suportou
a c, Hb 12.2. || A morte de Cristo na
c, Mt 27.32-42: F1 2,8: Hh 17 o o
210
CRUZAR
CMPLICE
do Senhor. 1 Co 11.27(A). Torna c
de todos, Tg 2.10.
CULPAR: Lanar culpa sobre. Incri
minar. || Somos culpados, no tocante
a nosso irmo, Gn 42.21. Perdoa a
iniqidade. .. ainda que no inocenta
o culpado, x 34.7. Ainda que o no
soubesse, contudo ser culpado, Lv
5 .17. O Senhor tardio em irar-se,
m a s ... jamais inocenta o culpado,
Na 1.3. Eram mais culpados que to
dos. . .? Lc 13.4. Culpado do corpo
e do sangue, 1 Co 11.27(A). Mas
tropea em um s ponto, se torna
culpado de todos/ Tg 2.10. Ver
Acusar, Condenar, Julgar, Ru.
CULTIVADOR: Aquele que cultiva. ||
Boieiro, e c de sicmoros, Am 7.14
(A).
CULTIVAR: Exercer a agricultura. F a
zer que nasa e se desenvolva (as
produes da terra). || Jardim do
den para o cultivar, Gn 2.15. No
stimo a n o . . . no a cultivars, x
23.11. Cultivars muitas vinhas, Dt
28.39. Ver Arar, Lavrar.
CULTO: Homenagem divindade, ado
rao. || Nem lhes dars f :: 20.5.
Rendiam c a seus deuses, Jz 3.6; Sl
106.36. S a ele dars c, Mt 4.10.
Julgar com isso tributar c a Deus, Jo
16.2. Ao c da milcia celestial, At
7.42. Observando os objetos de vos
so c, At 17.23. Humildade e c dos
anjos, Cl 2.18. Com c de si mesmo,
Cl 2.23. Ver Devoo.
CUM: Uma das cidades de Hadarezer,
rei da Sria, 1 Cr 18.8.
CUME: O ponto mais alto de um mon
te. || Apareceram os c dos montes,
Gn 8.5. Ser estabelecido no c dos
montes, Is 2.2; Mq 4.1. E o levaram
at ao c do monte, Lc 4.29. Ver
Topo.
CMPLICE: Pessoa que tomou parte
num delito ou crime. || Seus c no
sangue dos profetas, Mt 23.30. No
sejais c nas obras infrutferas, Ef
5.11. No te tornes c de pecados de
outrem, 1 Tm 5.22. D boas-vindas
faz-se c das suas obras, 2 Jo 11. No
serdes c em seus pecados, Ap 18.4.
CUMPRIDOR
211
CURA DIVINA
de Sua mo para curar, At 4.30. No
cura Seu povo quando endurecem o
corao, fecham os olhos e no ou
vem, At 28.27. Levantar o enfer
mo, Tg 5.15. Tudo foi feito na cruz,
tanto a cura de nossas enfermidades,
como a salvao de nossos pecados;
pelas Suas feridas fomos sarados, 1
Pe 2.24; Is 53.4, 5; Mt 8.16, 17. ||
Curados: Abimeleque, sua mulher e
suas servas sarados em resposta a
orao de Abrao, Gn 20.17. Miri
da lepra, em resposta a orao de
Moiss, Nm 12.10-16. Os israelitas
ipordidos pelas serpentes abrasadoras
curados em resposta a orao de Moi
ss, Nm 21.7. O rei Jeroboo, da
mo ressequida, curado em resposta
a orao do profeta de Jud, 1 Rs
13.6. O filho da viva de Sarepta,
CURA
DIVINA
CURA DIVINA
212
CUSAIAS
ainda se compadece dos enfermos,
Hb 4.15; 13.8. A cura do corpo tan
to uma parte do Evangelho como a
salvao da alma, Is 53.4; Mt 8.17.
|| A cura se efetua por meio de: Ora
o, Gn 20.17: Nm 12.10-15; 21.7;
1 Rs 13.6; 17.22; 2 Rs 20.5; 2 Cr
6.28, 29. Est algum entre vs so
frendo? Faa orao, Tg 5,13. A ora
o da f salvar o doente, Tg 5.15.
Confessando os pecados uns aos ou
tros e orando, Tg 5.16. Pela imposi
o de mos, Mc 5.23; 6.5; 8.23,
25; 16.18; Lc 4.40; 13.13; At 28.8.
Uno com leo, Mc 6.13; Tg 5,14.
Lenos e aventais, At 19.12. Os en
fermos levados s ruas e s praas,
sobre leitos e macas, Mc 6.55, 56;
At 5.15. Chamando os presbteros,
Tg 5.14. Ver Doena,
CURADOR: Administrador dos bens
de um menor. Gl 4.2.
CURIOSO: Indiscreto. || Mas tambm
paroleiras e c , 1 Tm 5 .1 3 (A).
CURRAL: Lugar onde se junta e reco
lhe o gado. || Edificaremos c, Nm
32.16. C para os rebanhos, Sf 2.6.
Ver Aprisco, Redil.
CURSO: Carreira; movimento rpido;
caminho. || O seu c at outra ex
tremidade, Sl 19.6(A). A palavra do
Senhor tenha livre c, 2 Ts 3.1 (A). E
inflama o c da natureza, Tg 3.6(A).
CURTIDOR: Operrio que tem ofcio
de curtir peles ou couros. || Era of
cio indesejvel entre os judeus. Refere-se somente a um curtidor chamado
Simo, At 9.43; 10.6, 32. A coberta
do Tabernculo era de peles de car
neiros e de peles de animais, x 26.14.
Elias e Joo Batista usavam cintos de
couro, 2 Rs 1.8; Mt 3.4.
CURTO: Que tem pouco comprimento;
falta de compreenso. || Passamos
por c de inteligncia, J 18.3. A
cama ser to c, Js 28.20.
CURVAR: Inclinar para diante ou
para baixo. || Que se curva para ver,
Sl 113.6(A). Sobre os telhados se
curvam ao, Sf 1 .5 (A).
CUSAIAS: Um levita, da famlia de
Merari, 1 Cr 15.17.
213
< US-RISATAIM
POUPA.
Ver pg.
609.
CZA
TBUA DE ARGILA.
Ver Biblioteca
DILVIO
D
D: 1. O quinto filho de Jac, c o
primeiro de Bila, serva de Raquel, Gn
30,6. A palavra d quer dizer Juiz,
Gn 30.6. Menciona-se, nas Escrituras,
apenas um filho de D, Gn 46.23. II
2. Uma das doze tribos, Gn 49.16;
Nm 1.38; 26,42; Dt 33,22; Js 19.4046; Jz 5,17; 13.2; 18.1-30. No censo
no deserto, havia apenas uma tribo
mais numerosa do que a de D, a de
Tud, Nm 26.42, 43; 26.22. No tem
po de Davi, os danitas continuavam
a ocupar seu lugar ntre as tribos, 1
Cr 12.35. Menciona-se Da em 1 Cr
27.22, mas no Aser. Desde ento
o nome, aplicado a tribo, quase de
sapareceu. No includo na lista
das tribos, em Ap 7.5-8. Ver mapa
2, B-5. || 3. Uma cidade no extremo
norte da Palestina; da a expresso
desde Da at Berseba, Jz 20.1; 2
Sm 3.10; 17.11; 24.2; 1 Rs 4.25; 1
Cr 21.2; 2 Cr 30 .5. Chamava-se, ori
ginalmente. Lesm, Js 19.47. H nest lugar uma das maiores fontes de
215
216
D-JA
DAGOM
DANA
DANIEL
217
DAR
co, caps. 7 a 12. 1) Os quatro ani
mais, cap. 7. 2) Um carneiro e um
bode, cap. 8. 3) As sete semanas, cap.
9. 4) ltima viso, caps. 10 a 12. As
profecias de Daniel abrangem um pe
rodo de 73 anos de todo o cati
veiro.
,
DANIFICAR: Causar dano. [| E no
danifiques o azeite, Ap 6.6.
DANO: Prejuzo. j| Sofri o d, Gn
31.39. Jura com d prprio, no se re
trata, Sl 15.4. Homem de grande ira
tem de sofrer o d, Pv 19.19. No se
far, . . d algum em todo o meu san
to monte, Is 11.9. Lees, para que
nao me fizessem d, Dn 6.22. Nada
absolutamente vos causar d, Lc 10.19.
A viagem vai se r. . . com d, At 27,10.
Se a o b ra . . . se queimar, sofrer ele
d, 1 Co 3.15. Por que no sofreis
antes o d? 1 Co 6.7. Contristados
segundo Deus, para q u e . .. nenhum
d sofrsseis, 2 Co 7.9. Se algum d
te fz, Fm 18. Fora dado fazer d
terra e ao mar, Ap 7.2. No cau
sassem d erva, Ap 9.4. Se algum
pretender causar-lhes d, Ap 11.5. Ver
Prejuzo.
DANOSO: Que causa dano. || Aquela
cidade foi rebelde e d aos reis, Ed
4.15.
DANTES: Antigamente, outrora. || C
que d fora cego, Jo 9.13. Tudo que
d foi escrito, Rm 15.4(A).
DAR: Fazer doao de: ceder gratuita
mente, fazer presente de. || Darei o
dzimo, Gn 28.22. D-me fora s
esta vez, Jz 16.28. Um filho varo, ao
Senhor o darei, 1 Sm 1.11. O Senhor
o deu, e o Senhor o tomou, J 1.21.
Tudo quanto o homem tem dar pela
sua vida, J 2.4. D-me entendimen
to, Sl 119.34. O Senhor d a sabedo
ria, Pv 2.6. O justo d e nada re
tm, Pv 21.26. O que d ao pobre,
Pv 28.27. Duas filhas a saber: D,
D, Pv 30.15. D a quem te pede,
Mt 5.42. Pedi, e dar-se-vos-, Mt 7.7.
Vosso Pai dar boas cousas, M t 7.11.
Recebestes, de graa dai, Mt 10.8.
V e n d e ... d aos pobres, Mt 19.21.
DAR LUZ
218
DAVI
DARICO: 1 Cr 29.7. Antiga moeda
persa, que tambm teve curso entre
os hebreus. Ver Dinheiro.
DARIO: Nome de trs ou quatro reis
d a Antigo Testamento: 1) Dario o
medo, Dn 5.31; 6.1; 11.1. Filho de
Assuero, Dn 9.1. 2) Dario, rei da
Prsia, depois de Ciro, Ed 4 .5 ; Ag
1.1; Zc 1.1. 3) Um persa, talvez
Dario II, Ne 12.22.
DAT: Rubenita, Nm 26.7-9. A re
belio de Cor, Dat e Abir, Nm 16.
DAVI, hb. Amado: O segundo e o mais
ilustre dos reis de Israel, conhecido
como o homem segundo o corao de
Deus, At 13.22. O caula, dos oito
filhos de Jess, o belemita, 1 Sm
16 .1, 10, 11, 13. No se menciona o
nome de sua me. Sua genealogia, Rt
4.18-22; 1 Cr 2; Mt 1. Ungido por
Samuel em Belm, 1 Sm 16.13. Es
cudeiro de Saul, 1 Sm 16.21. Tangia
harpa perante Saul, 1 Sm 16.23. Era
pastor valente de ovelhas, 1 Sm 17.3437. Seu zelo e f, 1 Sm 17.26, 34,
Matou Golias de Gate, 1 Sm 17.49.
As mulheres cantavam; Saul feriu os
seus milhares, Davi os seus dez. mi
lhares, 1 Sm 18.7. Saul, invejoso,
procurava mat-lo, 1 Sm 18.8-12.
Amado por Jnatas, 1 Sm 18.1; 19.2;
20.; 23.16; e por Mical, 1 Sm 18.28;
19.11. Matou duzentos filisteus, 1
Sm 18.27. Fugiu a Ram, 1 Sm
19.18. Faz pacto com Jnatas, 1 Sm
20.42. Comeu os pes da proposio,
1 Sm 21.; Sl 52.; Mt 12.4. Fugiu a
Gate e fingiu-se amalucado, 1 Sm
21.10, 13. Morou na caverna de Adulo, 1 Sm 22.; Sl 63.; 142. Poupou,
duas vezes, a vida de Saul, 1 Sm
24.4; 26.5. A histria de Nabal e
Abgail, 1 Sm 25. Morou em Ziclague, 1 Sm 27. Derrotou os amalequitas, 1 Sm 30.16. Seu lamento pela
morte de Saul e Jnatas, 2 Sm 1.17.
Rei sobre Jud, 2 Sm 2.1-7. Fz
aliana com Abner, 2 Sm 3.13. La
mentou a morte de Abner, 2 Sm 3.31.
Ordenou a morte dos que assassina
ram Is-Bosete, 2 Sm 4.12. Rei sobre
todo Israel, 2 Sm 5.3. Tomou Sio
DEAYITAS
219
DECAPITADO
DECAPITAR
220
DEDO
DEFEITO
221
DEIXAR
DELAAS
222
DEMAS
DEMASIADAMENTE
22 3
DEMASIADAMENTE: Excessivamen
te. || Para que eu no seja d spero,
2 Co 2 .5 .
DEMTRIO gr. Que pertence deusa,
Demeter: 1. Um ourives. Fazia de
prata nichos de Diana. At 19.24. Ex
cita um grande tumulto, At 9.23-29.
2. Um cristo, 3 Jo 12.
DEMONACO: Diablico; satnico. ||
terrena, animal, e demonaca, Tg
3 .1 5 . Ver Endemoninhado.
DEMNIO, gr. Divindade: As divin
dades das naes eram defnnios, Dt
32.17; Sl 106.37; 1 Co 10.20; Ap
9.20. Os endemoninhados esto possessos de demnios, no apenas enfer
mos; os demnios falam, Mc 1.23,24;
3.11; 5.7; e, no caso do geraseno,
passaram do endemoninhado para a
manada de porcos Mc 5.13. H
muitos demnios, ou espritos imun
dos, Mt 12.43-45; Lc 8.29, 30; mas
um s Satans, ou esprito supremo do
mal, 10.17-18. Compare o diabo e
seus anjos. M t 25.41. Expelir dem
nios, M t 7.22; 9.34; 10.8; 12.24; Mc
9.38; 16.17. Jesus repreendeu o de
mnio, Mt 17.18. Maria da qual ex
pelira sete demnios, Mc 16.9. De
muitos saam demnios, gritando, Lc
4.41. Um homem possesso de de
mnios, Lc 8 .2 7 . Autoridade sobre
todos os demnios, Lc 9 .1 . O dem
nio atirou no cho, Lc 9.42. Certo
homem que em teu nome expelia
demnios, Lc 9.49. Um demnio que
era mudo, Lc 11.14. Expulso os de
mnios pelo dedo de Deus, Lc 11.20.
s samaritano e tens demnio, Jo
8 .48. a demnios que as sacrificam,
1 Co 10.20. Ensinos de demnios,
1 Tm 4 .1 . At os demnios crem e
tremem, Tg 2 .1 9 . Adorar os dem
nios e os dolos, Ap 9.20. Espritos
de demnios, operadores de sinais, Ap
16.14. Babilnia se tornou morada
de demnios, Ap 18.2. || Dois exem
plos de pessoas dominadas por esp
ritos malignos, depois de pecarem: 1.
O rei Saul, Compare 1 Sm 16.14
com 13.8-14 e 15.10-31. 2. Judas IsT
'i
v > r F lif lh o
S a ta n s,
DENTE
DEMONSTRAO: Prova. \\ Em d
do Esprito, 1 Co 2 .4 .
DEMONSTRAR: Provar de modo evi
dente. || Demonstrando que Jesus
0 Cristo, A t 9.22. Demonstrando
ter sido necessrio que o Cristo, At
17.3. E foi poderosamente demons
trado Filho, Rm 1.4. Temos demons
trado que . . . esto debaixo do pe
cado, Rm 3 . 9 . 0 dia a demonstrar,
1 Co 3.13. Ver Mostrar.
DEMORA: Detena. Paragem. || Entra
em acordo sem d com o teu adver
srio, Mt 5.25. Jurou . . . j no
haver d, Ap 10.6, Certamente ve
nho sem d, Ap 22.20.
DEMORAR: Permanecer, ficar. T ar
dar. || Como, porm, se demorasse*
pegaram-no .. . pela mo* Gn 19.16.
No ser demorado . . . prontamen
te lho retribuir, D t 7.10. Os que
se demoram em beber vinho. Pv
23.30. Meu Senhor demora-se, Mt
24.48. Sqube que Lzaro estava doen
te, ainda se demorou dois dias, Jo
11.6. E agora por que te demoras?
At 22.16. Ver Adiar.
DEMOVER: Renunciar a uma pre
tenso; dissuadir-se. || Que no vos
demovais, 2 Ts 2.2.
DENRIO: Moeda romana. O sal
rio de um dia de trabalho, Mt 20.2.
Ver Dinheiro.
DENEGRIR: Enegrecer. || O Se
nhor . . . para denegrir a soberba.
Is 23.9.
DENSO: Espesso; cerrado. || Nas mais
d trevas, Pv 20.20.
DENTE: Cada uma das concrees
que guarnecem as maxilas do homem
e dos animais. || Aos mpios quebras
os d, Sl 3.7. E os d dos filhos que
se embotaram, Jr 31.29; Ez 18.2.
Cujos d eram de ferro, Dn 7.19. Seus
d so d de leo, J1 1.6. Deixei de d
limpos, Am 4.6. lho por olho, d por
d, Mt 5.38; x 21.24. Choro e ran
ger de d, Mt 8.12; 13.42; 24.51;
25.30. Seus d, como d de lees,
Ad 9.8.
DENTRO
224
DERRIBAR
225
DERROTA
DESARRAIGAR
DESASSOMBRO
226
DESCENDENTE
DESCER
1
aos d . . . de um s: E ao teu
d, G1 3.16. Lembra-te de Jesus Cristo . . d de Davi, 2 Tm 2 .8. Ver Filho,
DESCER: Mover-se de cima para bai
xo. || Desceu o Senhor para ver a
cidade, Gn 11.5. Os anjos de Deus
subiam e desciam, Gn 28.12. Ten
do o Senhor descido na nuvem, x
34.5. Um santo que descia do cu,
Dn 4.13. O Esprito de Deus des
cendo como pomba, M t 3,16. Um
anjo do Senhor desceu do cu, Mt
28.2. Os anjos de Deus subindo e
descendo, Jo 1.51. Um anjo descia
em certo tempo, Jo 5.4. Descendo
um objeto como se fosse um gran
de lenol, At 10.11. Quem descer
ao abismo? Rm 10.7. quele que
desceu tambm o mesmo que su
biu, Ef 4.10. O Senhor mesmo . . .
descer dos cus, 1 Ts 4.16. A nova
Jerusalm, que descia do cu, Ap
\
' i
21 . 2.
DESEJO
227
DESEMBARAADAMENTE
DESFALECER
228
D e s m a ia r .
DESFAZER
229
DESLEAL
DESLEALMENTE
230
DESONRAR
DESOBEDECER: No se submeter,
transgredir. |j Desobedecem ver
dade, e obedecem injustia, Rm 2.8.
DESOBEDINCIA: Falta de obedin
cia. | Como pela d de um s, Rm
5.19. Deus a todos encerrou na d,
Rm 11.32. Esprito que agora atua
nos filhos da d, E f 2.2. A ira de
Deus sobre os filhos da d, Ef 5.6.
Tda transgresso e d recebeu justo
castigo, Hb 2.2. Por causa da d, no
entraram. Hb 4.6. Segundo o mesmo
exemplo de d, Hb 4.11.
DESOBEDIENTE: Que desobedece.
No fui d a viso, At 26.19. D aos
pais, Rm 1.30; 2 Tm 3.2. Outrora,
ramos nscios, d, Tt 3.3. Noutro
tempo foram d, 1 Pe 3.20.
DESOBRIGAR: Isentar da obrigao.
II Ficars d do teu juramento, Gn
24.8. Morrer d ficar da lei conju
gal, Rm 7.2.
DESOCUPADO: Que no tem ocupa
o. || N a praa, outros que estavam d, M t 20.3.
DESOCUPAR: Deixar, sair de (lugar
que ocupava). || Mas o lugar de Davi
estava desocupado, 1 Sm 20.25. Ver
Vazio.
DESOLAO: Runa completa. || E
dia de alvoroo e d, Sf 1.15. Virdes
o abominvel da d, M t 24.15. Ver
Assolao.
DESOLADO: Solitrio, triste. || A tua
terra se denominar jamais: D, Is
62.4. Deixarei d por causa dos teus
pecados, Mq 6.13.
DESOLADOR: O que desola. || A
abominao d, Dn 11.31.
DESOLAR: Devastar, arruinar. || At
que sejam desoladas as cidades, Is
6.11. Ver Assolar.
DESONRA: Falta de honra. || Vindo
a soberba, sobrevem a d, Pv 11.2.
Um vaso para honra e outro para d?
Rm 9.21. Semeia-se em d, 1 Co
15.42. Por honra e por d, 2 Co 6.8.
Alguns para honra, outros para d,
2 Tm 2.20. Ver Desrespeito.
DESONRAR: Causar desonra; desmo
ralizar, infamar. || Filho que enver
gonha e desonra, Pv 19.26. Vs me
DESONROSO
231
DESPIDO
DESPIOLHAR
232
DESPROVIDO
DESQUALIFICAR
233
DESTRUIR
DESVAIRAR
23 4
DEUS
Desviar da verdade, e algum o con
verter, Tg 5.19. Ver Desencaminhar,
Desgarrar.
DETER: Impedir de avanar. Parar.
!| O sol se deteve, Js 10.13. No se
detm no caminho, Sl 1.1. Respon
deu-lhe Jesus: No me detenhas, Jo
20.17. Sabeis o que o detm, 2 Ts
2,6. Seja afastado aquele que agora
o detm, 2 Ts 2.7.
DETERMINADO: Decidido, resolvi
do. || Tudo tem o seu tempo d, Ec
3.1. Ao tempo d do fim, Dn 8.19.
Pelo d desgnio e prescincia de Deus,
At 2.23.
DETERMINAR: Marcar termo a;
fixar; indicar com preciso. || Se
tenta semanas esto determinadas, Dn
9.24. Determinou-lhes que no se
ausentassem, At 1.4. De nvo de
termina certo dia, Hoje, Hb 4.7. Ver
Designar.
DETESTAR: Ter averso, odiar. || De
todo a detestar, Dt 7.26. Pois no
fao o que prefiro, e, sim, o que
detesto, Rm 7.15. Detestai o mal,
Rm 12.9. Ver Abominar, Aborrecer,
Odiar.
DETESTVEL: Que merece detestao; abominvel. \[ dolos d, Jr 16.18;
Ez 11.18. Esconderijo . . . ave imun
da e d, Ap 18.2. Ver Vil.
DETRAO: Maledicncia, murmurao, depreciao, menosprezo. || Entre
vs contendas . . . d, 2 Co 12.20.
DETRATOR: Aquele que detrai, aque
le que difama. || Sendo murmuradores, d, Rm 1 .30(A).
DETRIMENTO: Dano, perda, preju
zo. || Se a obra . . . se queimar, so
frer d, 1 Co 3 . 15(A).
DETURPAR: Manchar, desfigurar. |!
Que os ignorantes e instveis detur
pam, como tambm deturpam as, 2
Pe 3.16.
DEUS: Ser existente por si mesmo,
infinito, supremo, criador e conser
vador do universo. || Seus nomes:
Elohim, hb. plural de Eloah, Deus,
Gn 1.1. etc. Jehovah, hb. Senhor
235
DEI IS
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DEUS
1 Jo 2.22; Ap 2.18. j Deus, Esp
rito Santo: Mt 28.19; Jo 15.26; At
I.2 ; 2 Co 3.17; 1 Tm 3.16; Ap
3 .1. Deus, Quanto Aos Seus Atri
butos, : Amor, 1 Jo 4.8; Altssi
mo, Sl 9.2; 21.7; Dn 5.18; Mc 5.7;
At 7.48; Esprito, Jo 4.24; Rm 1.20;
Cl 1.15; 3.17; 1 Tm 1.17; 6.15,16;
Eterno, Gn 21.33; x 3.15; Dt
32.40; 33.27; J 36.26; Sl 90.2
92.8;
102.12;
104.31; 145.13
146.10; Is 40.28; 41.4; Jr 10.10
2 Pe 3.8; Ap 1.8; 4.9; 22.13; Fogo
consumidor, Hb 12.29; Imortal, 1
Tm 1.17; Imutvel, Nm 23.19; 1 Sm
15.29; Sl 33.11; 119.89; At 4.28;
Ef 1.4; Hb 1.12; 6.17; 13.8; Tg
. 17; Invisvel, x 33.20; Jo 1.18;
4.24; 5.37; Cl 1.15; 1 Tm 1.17:
6.16; Hb 11.27; 1 Jo 4.12; Juiz,
Gn 18.25; Jz 11.27; Sl 7.11; 9.7;
94.2; Is 2.4; At 10.42; Rm 2.16;
2 Tm 4.8; Hb 12.23; Ap 19.11;
Libertador, Sl 18.2; 144.2; Rm
II.2 6 ; Onipotente, Gn 1.3; x
15.11, 12; Dt 32.39; 1 Cr 29.11, 12;
J 42.2; Dn 4.35; Mt 19.26; Lc
1.37; Ap 19.6; Onipresente, 1 Rs
8.27; J 23.8, 9; Sl 139.7-10; Pv 15.3;
Is 66.1; At 17.27; Onisciente, 1 Sm
16.7; 2 Cr 16.9; Si 139.1-16; Mt
10.29; At 1.24; Pastor, Sl 23.1 ;
Perfeito, J 37.16; Mt 5.48; Ref
gio, 2 Sm 22.2,3; Sl 40.17; Rei, Sl
24.8; Is 33.22; Rei dos reis, Ap
19.16; Salvador, SI 106.21; Lc 1.47;
Senhor dos senhores, Ap 17.14; Su
premo, Dn 4.25; Rm 9.5; 11.36; 1
Tm 6.15; Ap 4.11; Todo-poderoso,
Gn 17.1; x 6.3; Mt 26.64; Ap 1.8;
21.22; nico, Dt 6.4; Mc 12.29;
Jd 25. || Deus, Quanto ao Carter,
: Bom, Sl 25; 8; Lc 18.19; Com
passivo Sl 86.15; 116.5; Rm 9.15;
Fiel, f Co 10.13; 1 Pe 4.19; Glo
rioso, x 15.11; Sl 145.5; Grande,
2 Cr 2.5; Sl 86.10; Justo, Dt 32.4;
Is 45.21; Longnimo, Nm 14.18; 1
Pe 3.20; 2 Pe 3.9; Luz, Is 60.20:
Jo 1.7; 1 Jo 1.5; Misericordioso,
Sl 78.38; 117.2; Lc 6.36; Reto, Sl
25.8; 119.137; Santo, Is 6.3; 1 Pe
DEUS
1.16; Sbio; Rm 16.27; Vivo, Jr
10.10; Mt 16.16; Zeloso, x 20.5;
34.14; Js 24.19; Sl 78.58; 1 Co
10.22.
DEUS: Pessoa ou coisa, a que se pre
za ou se venera acima de tudo: (O
dinheiro o deus dos avarentos). O
deus deste sculo cegou os enten
dimentos, 2 Co 4.4. O deus dles
o ventre, Fp 3.19. || dolo, divin
dade pag: Em mitologia havia doze
grandes deuses: Jpiter, Neptuno.
Marte, Mercrio, Vulcano, Apoio,
Vesta, Junio, Ceres, Diana, Vnus e
Minerva. Mencionam-se Jipiter e
Mercrio em At 14.12. Furtaste os
meus deuses, Gn 31.30. Sbre todos
os deuses do Egito, x 12.12. Deuses
que te tiraram da terra do Egito,
x 32.4. No ters outros deuses, x
20.3. No fars deuses fundidos,
x 34.17. Vamos aps outros deuses,
Dt 13.2. Pregador de estranhos deu
ses, At 17.18. No serem deuses os
que so feitos. At 19.26. Diziam ser
le um deus, At 28.6. Como h mui
tos deuses, 1 Co 8.5.
DEUSA: Cada uma das divindades fe
mininas. Entre os gregos havia: Mi
nerva, deusa da cincia; Aurora, deu
sa da manh; Vnus, deusa da for
mosura; Vesta, deusa do fogo; etc.
Astarote era deusa dos sidnios, 1
Rs 11.5. Entrarem nos jardins aps
a deusa, Is 66.17. Diana era deusa
dos efsios, At 19.27,28. Ver Rainha
dos cus, Jr 7.18.
DEUTERONMIO: O quinto livro
da Bblia e o ltimo do Pentateuco.
O ttulo do grego e quer dizer:
Segunda Lei, ou melhor: Repetio
da Lei. No xodo, Levitico e Nme
ros, as leis foram dadas conforme a
necessidade da ocasio, a um povo
encampado no deserto. No Deuteronmio essas leis foram repetidas a
uma nova gerao que ia, brevemen
te. morar em casas, vilas e cidades.
Moiss cumprira sua misso. Con
duzira Israel do Egito s fronteiras
de Cana. O Deuteronmio inteiro
236
DEVEDOR
DEVER
d. Lc 16.5. Sou d tanto a gregos,
Rm 1.14. Somos d, nao carne, Rm
8.12. E mesmo lhes so d, Rm 15.27.
DEVER: Obrigao resultante dos pre
ceitos da honra. Ter que pagar. Ter
de. i| Isto o dever de todo homem,
Ec 12.13. Um que lhe devia dez mil
talentos, Mt 18.24. Devemos ou no
devemos pagar? Mc 12.14. Um que
lhe devia quinhentos denrios, Lc
7.41. Quanto deves ao meu patro?
Lc 16.5. Fizemos apenas o que de
vamos, Lc 17.10. Deve alguma cou
sa, lana tudo em minha conta,
Fm 18.
DEVIDO: Que se deve. || Pagai a to
dos o que lhes d, Rm 13.7. Con
ceda esposa o que lhe d, 1 Co 7.3.
DEVOO: Afeio, dedicao. || Diminuis a d a ele devida, J 15.4.
Ver Culto, Dedicao.
DEVOLVER: Mandar ou dar de volta.
Devolver o fruto do seu traba
lho, J 20.18.
DEVORADORr; Que devora. Insaci
vel. || Fogo d da sua boca, Sl 18.8.
Amas todas as palavras d, Sl 52.4.
O gafanhoto d, J1 1.4. Repreenderei
o d, Ml 3.11.
DEVORAR: Comer dilacerando com
os dentes (falando-se de animais fe
rozes). Comer com sofreguido. ||
Espigas mirradas devoravam, Gn
41.7. A vara de Aro devorou as
varas, x 7.12. Devorados pela fe
bre e peste, D t 32.24. A espada de
vora, 2 Sm 11.25. Que devoram o
meu povo, Sl 14.4; 53.4. Bca dos
perversos devora, Pv 19.28. Devorais
as casas das viuvas, Mt 23.14. Tole
rais quem . . . vos devore, 2 Co 11.20.
Mordeis e devorais uns aos outros,
Gl 5.15. H de devorar, como fogo,
Tg 5.3. Ruge procurando algum
para devorar, 1 Pe 5.8. O livrinho. . .
e o devorei, Ap 10.10.
DEVOTAR: Dedicar. || Ou se devo
tar a um e desprezar ao outro,
Mt 6.24.
DEZ: Diz-se do nmero cardinal for
mado de duas vezes cinco. || No a
destruirei por amor dos d, Gn 18.32.
237
DIA
Chefes de d, x 18.21. Os d m an
damentos, D t 4.13. Retrocedeu o
sol os d graus, Is 38.8. Os d, indig
naram-se, Mt 20.24. Semelhante a
d virgens, Mt 25.1. Mulher que, ten
do d dracmas, Lc 15 .8. Chamou d
servos seus, confiou-lhes d minas, Lc
19.13. Os d chifres que viste so
d reis, Ap 17.12. Ver Nmero.
DEZ MANDAMENTOS: Os Dez
Mandamentos aparecem em duas
formas: a forma original como em
x 20; a citao livre de Moiss, em
Dt 5.6-2. So chamados o Declogo, isto , as Dez Palavras, x 34.28;
os Dez Mandamentos, D t 4.13;
10.4; a Aliana, 2 Cr 6.11; o Tes
temunho, x 25.16,21; Os Manda
mentos, Mt 19.17; Ef 6.2. O Declogo uma aliana ou liga de amor
entre duas pessoas. Uma aliana entre
o povo oriental , e sempre foi, um
acrdo sagrado, ligando duas pessoas
num entendimento de amor. Os Dez
Mandamentos foram pronunciados
por Deus e escritos por le em duas
tboas de Pedra, x 31.18. Foram
escritos de ambas as bandas, x
32.15. No se deve pensar que no
existia nada destes mandamentos,
antes de Moiss. Foram escritos nas
mentes e nas conscincias dos homens
desde o princpio. Nao h pecado que
no condenado por um dos Dez
Mandamentos. A smula do Declogo o dever para com Deus e o
dever para com o prximo; melhor,
o amor para com Deus e o amor
para com o prximo.
DIA: Entre os hebreus, o dia era do
por do sol de um. dia at o por do
sol do dia aps, Lv 23.32; x 12.18.
Em vez de designar as horas do dia,
como fizeram depois, dividiram o
dia em manh, meio dia e tarde, Sl
55.17. Era manh at cerca das 10
horas; o calor do dia (Gn 18.1). at
cerca das 2 horas da tarde; a virao
do dia (Gn 3.8). at cerca das 6
horas da tarde. Nosso dia de 24
horas divididas em 60 minutos, e
esses em 60 segundos, originou com
DIA
o sistema sexagesimal dos sumerianos, que habitavam o vale do Eufra
tes, antes dos semitas amorreus. Mas
encontra-se em Dn 3.6,15; 4.19;
5 .5 (A), a primeira meno da diviso
do dia em horas. Foi depois do ex
lio que os judeus dividiram o dia em
doze horas, desde o nascer at o
por do sol, Mt 20.1-12; Jo 11.9. A
terceira hora era s 9 horas da m a
nh; a hora sexta, meio dia; a hora
nona, s 3 horas da tarde; a hora
duodcima, s 6 horas d & tarde. ||
Os nomes dos dias da semana: Os
cadeus deram nomes aos dias da
semana, em honra ao sol, lua, e
a vrios dos planetas. Mas os hebreus
designaram os dias da semana, por
nmeros, exceto o stimo, a qual
chamavam sbado. || Dia quer dizer,
tambm, ocasio oportuna, prpria.
No dia da adversidade, Ec 7.14.
Aquele dia, Mt 24.36; 2 Tm 1.12.
O dia de Cristo, Fp 1.6. O dia, Ml
4.1; Hb 10.25. O dia da expiao,
Lv 25.9. O dia da ira, Pv 11.4; Rm
2.5; Ap 6.17. O dia mau, Ef 5.16;
6.13. O dia da morte, Ec 7.1. N a
quele dia, Is 19.16. No dia da pros
peridade, Ec 7.14. O dia do Senhor,
Is 2.12; Jr 46.10; Ez 30.3; J1 1.25;
2.11,31; Am 5.18; Zc 14.1; At
2.20; 1 Ts 5.2; 2 Pe 3.10; Ap 1.10.
O ltimo dia, Jo 6.39; 11.24. lti
mos dias, Dn 10.14; 2 Tm 3.1. O dia
da vingana, Pv 6.34. Os meus dias
so mais velozes, J 7.6. Um dia
nos teus trios, Sl 84.10. Erisina-nos
a contar os nossos dias, Sl 90.12.
No teu livro todos os meus dias, SI
139.16. No te glories no dia de
amanh, Pv 2 7 . 1. O Ancio de dias
se assentou, Dn 7.9. Estabeleceu um
dia em que h de julgar, At 17.31.
Um faz diferena entre dia e dia,
Rm 14.5. No primeiro dia da se
mana, 1 Co 16.2. Guardareis dias
e meses, Gl 4.10. At o dia clareie
e a estrela, 2 Pe 1.19. Um dia
como mil anos, 2 Pe 3.8. Ver Ano,
poca, Ms, Tempo.
238
DIABO
DIABLICO
10.1; 12.28; 29; Cl 2.15; 1 Jo 3,8;
transforma-se em anjo de luz, 2 Co
11.14. || O d i a b o c o m p a r a d o , a um
passarinheiro, Sl 91.3; s aves, Mt
13.4; a um semeador de joio, Mt
13.25; a um lobo, Jo 10.12; a um
leo que ruge, 1 Pe 5.8; a uma ser
pente, Ap 12.9; 20.2; a um drago,
Ap 16.13. || O diabo tentou; Cristo,
Mt 4.3; Eva, Gn 3.1; Davi, 1 Cr
21.1; J, 2.7; Judas Iscariotes, Lc
22.3; Jo 13.2; Ananias, At 5.3. Ver
Satans.
DIABLICO; Prprio do diabo. ||
mas terrena, animal e d, Tg 3.15
(A).
DIACONISA: Mulher que a Igreja
investe em funes anlogas s dos
diconos. || Rm 16.1, 2 indica que
havia uma ordem de diaconisas na
igreja primitiva, 1 Tm 3,11^ indica,
tambm, que o diaconato inclua tanto
homens como mulheres. Ver Rm 16.3,
12, 9, 10.
DICONO: A palavra no grego quer
dizer servo, assistente, servente. || T ra
duzido serva em Mt 23 .11; Mc 10.44;
Jo 12.26; 1 Co 3.5; ministro, 1 Ts
3.2. || Os sete escolhidos para servir
s mesas, geralmente considerados di
conos, At 6.1 -6. Diconos que vivem
em Filipos, Fp 1.1. O diaconato, 1
Tm 3.10. Diconos apontados, At 6.3,
5 6. As qualificaes de diconos, At
6.3; 1 Tm 3.8-13. Ver Bispo, Pres
btero.
DIADEMA: Pv 1.9; Is 28.5; 62.3; Ez
21.26; Ap 12.3; 13.1; 19.12. Faixa
ornamental, de metal ou de estofo,
com que os soberanos cingem a cabe
a. Ver Coroa.
DIAMANTE: Pedra preciosa. Carbono
puro cristalizado; o mais brilhante, o
mais duro, o mais lmpido dos mine
rais. Risca todos os corpos slidos,
no podendo ser por seu turno risca
do por nenhum deles. Um das doze
pedras preciosas no peitoral do sumo
sacerdote, x 28.18. Pecado gravado,
com diamante, no corao, Jr 17.1.
Como o diamante, mais duro que
a pederneira, Ez 3.9. Uma das pe
239
DIFAMAO
DIFAMDOR
mam o vosso bom procedimento, 1 Pe
3.16. Difamando-vos, estranham que
no concorrais com eles, 1 Pe 4.4.
No temem difamar autoridades, 2 Pe
2.10. Difamam autoridades, Jd 8. Sa
tans o grande difamador, J 1.9-11;
Zc 3.1; Ap 12.10. Ver Calnia.
DIFAMADOR: Que, ou aqule q-ae
tira a boa fama ou crdito a. H O d
separa os maiores amigos, Pv 16.28,
DIFAMAR: Desacreditar publicamente;
caluniar. || O que no difama com sua
lngua, Sl 15.3. O que difama in
sensato, Pv 10.18.
DIFERENA: Falta de semelhana.
Fazer diferena, quer dizer: fazer ditinao. || Para fazerdes d entre o santo
e o profano, Lv 10.10. Entre o santo
e o profano, no fazem d, Ez 22.26.
Vereis. .. a d entre o justo e o per
verso, Ml 3.18. Um faz d entre dia
c dia, Rm 14.5.
DIFERENAR: Fazer diferena ou dis
tino entre; distinguir. || Sabeis dife
renar a face do cu, Mt 16.3(A).
Porque, quem te diferena? 1 Co 4*7
(A).
DIFERENTE: Que se distingue; que
no semelhante. || E ra d de todos os
animais, Dn 7.7. Porm, d dons se
gundo a graa, Rm 12.6. Esprito d
que no tendes recebido, ou evange
lho d, 2 Co 11.4.
DIFERIR: Ser diferente. || Uma estr
ia difere em glria, 1 Co 15.41(A).
Herdeiro menor em nada difere de
escravo, Gl 4.1.
DIFCIL: Que no fcil. Laborioso,
arriscado, perigoso. || Para Deus h
cousa demasiadamente d? Gn 18.14.
A causa que vos for demasiadamente
d, Dt 1.17. Este mandamento... no
demasiado d, D t 30.11. Prov-lo com
perguntas d, 1 Rs 10.1. Alguma cou
sa d acaso no a farias? 2 Rs 5.13.
A cousa que o rei exige, d, Dn
2.11. Nenhum mistrio te d, D n 4.9.
soluo de casos d, Dn 5.12. Quo
d entrar no reino, Mc 10.24. So
breviro tempos d, 2 Tm 3.1. D de
explicar, porquanto vos tendes, Hb
240
DILATAR
DILE
DILE: Uma cidade de Jud, Js
15.38.
DILIGNCIA: Cuidado ativo ou ur
gncia em fazer alguma cousa; zelo.
Com d perguntars, D t 13.14. O
que preside, com d, Rm 12.8. A mes
ma d para a plena certeza, Hb 6.11.
Toda vossa d, associai com a vossa f,
2 Pe 1.5. Com d cada vez maior, 2
Pe 1.10. Empregava toda dt em escrever-vos, Jd 3. Ver Empenho.
DILIGENCIAR: Esforar-se. j| Dili
genciava para ouvir, At 13.7. Dili
genciamos, com grande desejo, 1 Ts
2.17. Diligenciardes por viver tran
qilamente, 1 Ts 4.11. Ver Esforar.
DILIGENTE: Cuidadoso, zeloso. || A
mo dos d vem a enriquecer-se, Pv
10.4. A mo d dominar, Pv 12.24.
O bem precioso do homem ser ele
d, Pv 12.27. A alma dos d se farta,
Pv 13.4. Os planos do d tendem
abundncia Pv 21.5. S d, para que
o teu progresso, 1 Tm 4.15.
DILIGENTEMENTE: Com diligncia,
D guardars os mandamentos, Dt
6.17. Esforando-vos d por preservar,
Ef 4.3. Batalhardes d pela f, Jd 3.
DILVIO: Inundao extraordinria,
Sl 29.10; Na 1.8; Mt 7.25. Figuradamente: Invaso tumultuosa de uma
multido, Dn 9.26 .|| Inundao uni
versal segundo as Escrituras, confor
me as tradies de vrios povos, e
luz de descobrimentos geolgicos. Di
lvio sobre a terra para consumir
toda carne, Gn 6.17. Prevaleceram
as -guas excessivamente sbre a ter
ra, e cobriram todos os altos montes,
Gn 7.19. Foram exterminados todos
os seres, ficou somente No, e os
que com ele estavam na arca, Gn
7.23. Aparecer o arco, ento lem
brarei da minha aliana, e as guas
no mais se tornaro em d para des
truir toda carne, Gn 9.15. Como nos
dias anteriores ao d, comiam. . Mt
24:38. E veio o d e destruiu a todos,
Lc 17.27. Preservou a No e mais
see pessoas, quando fz vir o df 2
Pe 2.5.
241
DINHEIRO
DINHEIRO
242
4
DITREFES
DIREO
243
DISCPULO
4
DISCRDIA
em Antioquia, At 11.26. || Os disc
pulos de Joo: jejuavam, Mt 9.14;
em feso, At 18.25; 19.3.
DISCRDIA: Desinteligncia entre v
rias pessoas. || As obras da carne.. .
d, Gl 5.20. Pregam a Cristo por d,
Fp 1.17. Ver Dissenso.
DISCORRER: Pensar, raciocinar. |i
Por que discorreis. . . homens de pe
quena f? Mt 16.8. D isco rriam ...
Se dissermos, Mt 21.25. Discorrer
diariamente na escola de Tirano, At
19.9. Ver Dissertar.
DISCRIO: Discernimnto, sensatez,
modstia. || Rei Davi um filho sbio,
dotado de d, 2 Cr 2.12. Para que
conserves a d, Pv 5.2. Mulher for
mosa que nao tem d, Pv 11.22. A
d do homem o torna longnimo, Pv
19.11.
DISCURSAR: Expor metodicamente.
I! Um dia discursa a outro dia, Sl
19.2.
DISCURSO: Exposio de idias, de
viva voz ou por escrito. || J em seu
d, J 27.1. Prolongou o d at
meia-noite, At 20.7.
DISCUSSO: Investigao da verdade
pelo exame das razes e provas que
se oferecem pr e contra. ]| Entre. . .
Ruben houve grande d, Jz 5.15. Uma
d sobre qual deles seria o maior, Lc
9.46. Paulo e B arnab. . . no pe
quena d com eles, At 15.2. Antes
promovem d do que o servio, 1 Tm
1.4. Evita d insensatas, Tt 3.9. Ver
Altercao, Debate.
DISCUTIR: Defender ou impugnar
(um assunto controvertido). || Dis
cutiam com Estvo, At 6.9. Dis
cutia com os helenistas, At 9.29.
No me acharam no templo discutin
do, At 24.12. N o . . . para discutir
opinies, Rm 14.1. Ver AUercar, Ar
gumentar.
DISENTERIA: Doena infecciosa, com
lceras intestinais e diarria doloro
sa e sanguinolenta. A doena, apa
rentemente, de que morreu Jeoro,
2 Cr 21.15. O pai de Pblio, homem
principal da ilha de Malta, enfermo
244
DISPENSAO
DISPERSO
vc/.cs o plano de Deus acerca dos
homens: a) pela queda no den; b)
pelo dilvio; c) pela disperso em
Babel: d) pelo cativeiro no Egito.
5. A dispensao, da lei: desde Sinai
at ao Calvrio. Cl 2.14. 6. dis
pensao da Igreja, da graa; Jo 1.17;
desde a crucificao at a apostasia
da Igreja, e a segunda vinda de Cris
to. Mt 24.37-39. 7. A dispensao
do Reino, da plenitude dos tempos,
Ef 1.10. O Reino prometido a Davi,
2 Sm 7.8-17; Lc 1.31-33; 1 Co
15.24.
DISPERSO: Debandada, , j Nas Escriaturas a palavra se refere ao corpo
de israelitas morando fora da Pales
tina, A disperso foi um dos castigos
da desobedincia, Lv 26.33; Dt 4.27.
Uma colnia israelita existia em D a
masco, no tempo de Acabe, 1 Rs
20.34. Houve uma disperso em gran
de escala, quando as dez tribos do
Reino do Norte foram transportadas
para a Assria e a s ' duas tribos do
Reino do Sul, para Babilnia. Alguns
israelitas das dez tribos voltaram e
misturaram-se com os judeus, Lc
2.36; At 26.7; etc. Outros permane
ceram em Samaria entre os samaritanos, Ed 6.21; Jo 4.12. Mas muitos
ficaram na Assria, formando uma
parte da Disperso. Ver at 2.9-11;
26.7. Muitas das famlias mais not
veis no voltaram do cativeiro em
Babilnia, mas, sob Ezequiel e Esdras, estabeleceram as doutrinas de
seus pais. A sua f foi proclamada
em toda parte at penetrar, por fim,
(odo o imprio Romano. Os judeus
perguntavam acerca de Jesus: Ir,
porventura, para a Disperso entre os
gregos? Io 7.35. Diz-se que, no pri
meiro sculo, havia m^is judeus mo
rando fora da Palestina do que m o
rava dentro do pas. Estabeleceram
suas sinagogas em muitas cidades,
pagavam o imposto de duas dracmas,
para o Templo e faziam as peregri
naes anuais para as festas em Je
rusalm, Mt 17.24; At 2.9-11. Foi
issim que o cristianismo se espalhou
245
DISSERTAR
DISSIMULAO
246
DITADO
i> n o
247
DIVRCIO
que
D eu s
h o
a ju n to u
no
sep a re
DI-ZABE
248
DIVRCIO
F o r n ic a o .
249
DIZER
meiro discurso de despedida a Israel,
Dt 1.1.
DIZER: Exprimir por palavra. j| O
que vos digo s escuras, dizei-o a
plena luz, Mt 10.27. I d e . . . dizei aos
seus discpulos, Mt 28.7. O Espri
t o . . . dir tudo o que tiver ouvido,
Jo 16.13. Dize estas cousas; exorta.
Tt 2.15. Ver Falar.
DZIMA: Contribuio equivalente
dcima parte de um rendimento. ||
Tdas as dzimas da terra, Lv 27.30.
DIZIMAR: Lanar o imposto da dzi
ma cobre. || As vossas vinhas dizima
r. .. dizimar o vosso rebanho, 1
Sm 8.15-17.
DZIMO: A dcima parte. Abrao deu
o dzimo de tudo a Melquisedeque,
G n 14.20. J ac, depois do Senhor
lhe aparecer em Betei, fz voto de
lhe dar o dzimo, Gn 28.13, 22. A
lei sobre as dizimas da terra, do gado
e do rebanho, Lv 27.30-33. Os dzi
mos dos filhos de Israel foram dados
por herana aos levitas, Nm 18.24.
Os levitas davam ao Senhor o dzimo
dos dzimos recebidos do povo, Lv
18,26. Deviam apresentar seus dzi
mos no lugar escolhido por Deus, Dt
12.11; compare Am 4.4. No tempo
dos reis, um dzimo adicional era co
brado com fins seculares, 1 Sm 8.15,
17. Ezequias, e tambm Neemias, res-
MI 3.10.
DOCE
DCIL
DCIL: Que se submete ao ensino. ||
Tornamos d entre vs, 1 Ts 2.7.
DOURA: Qualidade do que doce.
Suavidade, brandura, ternura. || Do
forte saiu d, Jz 14.14. A d no falar
aumenta o saber, Pv 16.21. O amigo
encontra d no conselho cordial, Pv
27.9.
DODANIM: Um bisneto de No, Gn
10.4. Ver mapa 1, C-3.
DODAVA, hb. Amado por Jeov: Pai
de Eliezer, um profeta no tempo de
osaf, 2 Cr 20.37.
DOD, hb. Amante: 1. Av de Tola,
um dos juizes de Israel, Jz 10.1. ||
2. Pai de Eleazar, um dos valentes de
Davi, 2 Sm 23.9. || 3. Pai de ElHan, outro valente de Davi, 2 Sm
23.24.
DOEGUE, hb. Tmido: Idumeu e o
maioral dos pastores de Saul, que des
truiu os sacerdotes de Nobe, com
suas famlias, em nmero de oitenta
e cinco pessoas, e tambm tdas as
suas propriedades, 1 Sm 21.7; 22.9.
18, 22.
DOENA E ENFERMIDADE: Alte
rao na satide. || Se ouvires atento
a voz do Senhor, nenhuma enfermi
dade vira sobre ti, das que enviei so
bre os egpcios, x 15.26; Dt 7.15.
Ver Praga. || Caram enfermos: Jac,
Gn 48.1; o filho de Davi e Bateseba, 2 Sm 12.15; Abias, filho de Jeroboo, 1 Rs 14.1-18; o filho da
viva de Zarefate, 1 Rs 17.17-24;
Acazias caiu pelas grades e adoeceu,
2 Rs 1.2; o filho da sunamita, 2 Rs
4.18-20; Bene-Hadade, rei da Sria, 2
Rs 8.7-15; Eliseu, de que havia de
morrer, 2 Rs 13.14; Ezequias, de uma
enfermidade mortal, 2 Rs 20.1; Asa,
dos ps, 2 Cr 16.12; Jeroboo, saramlhe as entranhas, 2 Cr 21.19; Jos,
gravemente enfermo, 2 Cr 24.25; D a
niel alguns dias, Dn 8. 27; a sogra de
Pedro, Mt 8.14-17; Lzaro de Betnia, Jo 11.1; Dorcas adoeceu e veio
a morrer, At 9.36, 37; o pai de Pblio, At 28.8; Apafrodito adoeceu
mortalmente, Fp 2.26, 27; Trfimo
250
DOLO
DOLOROSO
251
DOMNIO
DOMNIO
252
P R P R IO :
T em perana
s u id o r .
D O N S
Ver
D E
C ura
D O N S
D O
C U R A R :
1 Co 12.9, 28.
d iv in a .
E S P R IT O :
So diversos,
1 Co 12.4. 1. A p a l a v r a d a s a b e
d o r i a , 1 Co 12.8; Lc 12.12; 21.15;
Cl 2.3; 2. A p a l a v r a d o c o n h e c i
m e n t o , 1 Co 12.8; 13.8; Ef 1.18.
3. F, 1 Co 12.9; Mt 17.20; At
3.16; 4. D o n s d e c u r a r , 1 Co 12.9;
At 8.7; 5. O p e r a e s d e m i l a g r e s ,
1 Co 12.10; Jo 14.12; At 19.11; 6
P r o fe c ia ,
1 Co 12.10; 13.2, 8;
14.1, 3, 4, 24, 31, 39; Rm 12.6; 1
Tm 4.14; 7. D i s c e r n i m e n t o d e e s p r i
t o s , 1 Co 12.10; 13.2; 8. L n g u a s ,
1 Co 12.10; 13.1, 8; 14.2, 4, 14, 21,
22, 26, 27, 39; 9. I n t e r p r e t a o de
lnguas, 1 Co 12.10; 14.13, 26, 27,
28; 10. S o c o r r o s , 1 Co 12.28; 13.3;
Rm 12.8; 11. G o v e r n o s , 1 Co 12.28;
12. M i n i s t r i o , Rm 12.7; 13. E n s i n a r ,
DORCAS
DORIDO
animal conhecido por sua beleza.
Dorcas foi uma discpula muito amaJa em Jope, levantada dentre os
mortos por Pedro, At 9.36-42.
DORIDO: Magoado. || O meu cora
o est d, Sl 55.4(A).
DORMENTE: Que dorme.
Que
tens, d? Jn 1.6(A).
DORMIR: Descansar no sono, ji Pois
j era sol pOsto . . . ali mesmo para
dormir, Gn 28,11. Ele deus; pode
ser que esteja . . . a dormir, 1 Rs
18.27. Que eu no durma o sono
da morte, Sl 13.3. Por que dormes
Senhor? Sl 44.23. Que dormem no
p da terra. Dn 12.2. J o n a s ... dor
mia profundamente, Jn 1.5. Nao est
morta . .. mas dorme, Mt 9.24.
Enquanto . . , dormiam veio o ini
migo, Mt 13.25. De santos, que dor
miam, ressuscitaram, Mt 27.52. E o
roubaram, enquanto dormamos, Mt
28.13. E no poucos que dormem,
1 Co 11.30. As primcias dos que
dormem, 1 Co 15.20. Nem todos
dormiremos, 1 Co 15.51. Desperta,
tu que dormes, Ef 5.14. Respeito
aos que dormem, 1 Ts 4.13. Jesus,
trar . . . os que dormem, 1 Ts 4.14.
No durmamos como os demais. 1
Ts 5.6. Quer vigiemos, quer durma
mos, 1 Ts 5.10. A sua destruio
no dorme, 2 Pe 2.3. Ver Dormitar.
DORMITAR: Dormir levemente. Ca
becear, cochilar. || No dormitar
aqule que te guarda, Sl 121.3. No
dormita nem dorme o guarda de
Israel, Sl 121.4. Ver Dormir.
DOT, hb. Dois poos: Cidade prxi
ma a Siqum, onde venderam Jos
aos ismaelitas. Gn 37.17. Ver mapa 2,
C-4.
DOTAR: Dar dote. Dar em doao,
Fara . . . com ela dotara a sua
filha, 1 Rs 9.16. Para dotar de bens
os que me amam, Pv 8.21.
DOTE: No tempo do Antigo Testa
mento, o chefe de famlia escolhia
a noiva para seu filho. Ver Gn 24.38;
28.1. O noivo, ou seu pai, ofere
cia um dote, isto uma certa quan
253
DOXOLOGIA
DOZE
Tm 1.17; Jd 25; Ap 5.13, 14;
19.1-3. A Maior Doxologa tirada
de Lc 2.14.
DOZE: Diz-se do nmero cardinal
formado de dez mais dois. || As pe
dras sero conforme os n o m e s... d,
x 28.21. Os nomes dos d apstolos,
Mt 10.2. Em d tronos para julgar
as d tribos, Mt 19.28. Mais de d
legies de anjos, Mt 26.53. Quando
ele atingiu os d anos, Lc 2.42. E
deste os d patriarcas, At 7 .8 . E, de
pois, aos d, 1 Co 15 .5. junto s
portas d anjos, Ap 21.12. As d por
tas so de prolas, A p '21.21. Que
produz d frutos, Ap 22.2. Ver Nu
mero.
DRACMA: Uma moeda grega, de
prata, que pesava um dracma, e do
mesmo valor, aproximadamente, do
denrio, moeda romana. || A parbo
la da dracma perdida, Lc 15.8. Ver
Dinheiro.
DRAGA: Qualquer instrumento, rede,
arpo, para tirar algum objeto do
fundo da gua. || Queima incenso
sua d, Hc 1.16(A).
DRAGO: Monstro fantstico que ge
ralmente se representa com garras
de leo, asas de guia ou de morce
go, e cauda de serpente. || Veneno
de drages de serpentes. Dt 32,33(A)
Personificao de Fara, Ez 29.3(A).
de Satans, Ap 12.9; 20.2. Em Is
51.9 e Ez 29.3 refere-se, talvez, ao
crocodilo. A palavra traduzida dra
go (F) , muitas vezes chacal nas
outras verses.
DROMEDRIO: Camelo de s uma
corcova. Is 60.6; 66.20; Jr 2.23.
Ver Camelo.
DRUSILA: Uma judia, a mais nova
das trs filhas de Herodes Agripa,
que largou seu marido, Aziz, rei da
Amesa, para casar-se com Cludio
Flix, governador da Judia. Quando
Paulo falava a Drusila e a Flix,
sobre a justia, o domnio prprio
e o juzo vindouro, Flix ficou ame
drontado, At 24.24, 25.
254
DURO
D v id a
255
DUVIDAR
A RESSURREIO DO IDIOMA
HEBRAICO
do essa ressurreio
futuro distante.
para
algum
SIS
FESO:
por
257
BER
258
DEN
iniR
259
EFA
EF
260
FESO
carta circular, escrita para todas as
igrejas da sia. feso, sendo a cidade
principal, seu nome, por fim entrou
permanentemente na sua saudao.
Alguns opinam, tambm, que a
epstola aos de Laodicia, Cl 4.16.
A chave: Cinco vezes ocorre nesta
epstola a frase As regies celes
tiais, 1.3,20; 2.6; 3.10; 6.12. Esta
chamada: A epstola do terceiro
cu de Paulo, Os Alpes do Novo
Testamento. A palavra graa apa
rece doze vezes; a epstola real
mente O Evangelho da Graa de
Deus. A palavra riqueza igual
mente repetida muitas vezes: a ri
queza da Sua graa, 1.7; 2.7. A
riqueza da Sua glria, 1.18; 3.16;
insondveis riquezas de Cristo. 3.8.
As divises: I . Saudao, 1.1,2. II.
Doutrina: A posio do crente em
Cristo e nas regies celestiais pela
graa, 1.3 a 3.21. III. Prtica: O
andar e o combate do crente cheio
de Esprito, 4.1 a 6.20. IV. Tquico,
o portador da epstola, 6.21,22. V.
A concluso, 6.23,24.
FESO: Capital da provncia romana,
sia, e com Antioquia da Sria e
Alexandria do Egito, uma das trs
maiores cidades do litoral leste do
mar Mediterrneo. Seu teatro com
portava 24 mil pessoas assentadas.
Era a cidade da deusa Diana, cujo
templo era uma das sete maravilhas
do mundo. Seus cultos eram impuros
e vergonhosos. Paulo visitou a fe
so, At 18.19. Apoio em feso, At
18.24. Paulo permaneceu l dois
anos, At 19.10. Diana deusa dos ef
sios. At 19.28. Demtrio excitou um
grande tumulto em feso, At 19.23.
Discurso de Paulo aos presbteros de
feso, At 20.18-35. Paulo lutou com
feras em feso, 1 Co 15.32. Trfimo
o efsio, At 21.29. Paulo aprovei
tava as grandes multides que afluiam
de toda parte, para lhes proclamar
a Cristo. Deus abenoou com mila
gres extraordinrios; o prestgio de
Diana comeou a diminuir. Os que
praticavam artes mgicas queimaram
efetuar
261
EGITO
Efraim, 2 Sm 18.6. Uma floresta ao
oriente do Jordo, perto de JabesGileade. Tornou-se memorvel pela
batalha que se travou entre Davi e
o rebelde exrcito de Absalo. 11 5.
Montanhas de Efraim, Js 17.15(A).
Montanha de Efraim, Js 19.50;
20.7(A). A regio montanhosa que
se estende de norte a sul pelas terras
de Efraim. Era frtil o solo tanto
das rampas orientais como das oci
dentais. Ver mapa 2, C-4.
EFRAIM . PORTA DE: Uma das por
tas de Jerusalm, 2 Rs 14.13; Ne
8.16, Ocupava, talvez, o mesmo lugar
da atual Porta de Damasco.
EFRATA, hb. Terra frutfera: 1. O
antigo nome de Belm de Jud, Rt
4.11. Onde faleceu Raquel, Gn 35 .16,
19; 48.7. E tu, Belm Efrata, Mq
5.2; Mt 2.6. Ver mapa 1, H-3.
2. Mulher de Calebe, 1 Cr 2.19.
EFRATEU: Habitante de Belm, Rt
1.2; 1 Sm 17.12.
EFROM, hb. Pertencente ao coro: 1 .
0 heteu a quem Abrao comprou o
campo e a caverna de Macpela para
sepultar a Sara, Gn 23.17, 18. | 2.
Uma das cidades tomadas de Jeroboao rei de Israel por Abias, rei de
Jud, 2 Cr 13.19.
EGPCIO: Indivduo natural do Egito.
|| Uma serva e, por nome Hagar, Gn
16.1. As hebrias no so como as
e, x 1.19. Certo e espancava um
hebreu, x 2.11. Um e nos livrou,
x 2.19. Nem aborrecers o e, Dt
23.7. No s tu o e, At 21.38. Os
e foram tragados de todo, Hb 11.29.
EGITO, gr. Aegyptus, a terra do Nilo:
Chamado em hebraico, Mizraim (ver
1 Cr 1.8); pelos prprios egpcios,
Kam-t; pelos cananeus, Misru e, s
vzes a terra de Co, Sl 105.23,27;
106.22, O Egito um pas ao su
doeste da Palestina e da Sria. A
divisa entre o Egito e a Palestina
no uma alta cordilheira nem um
grande rio, mas apenas um arroio
que se chama o ribeiro (ou o rio) do
Egito, Nm 34.5; Js 15.4,47. O pas
um vale relativamente estreito, do-
EL
262
EGITO
EL
263
ELEAZAR
1 Cr 6.26. || 5. Ainda outro levita,
1 Cr 9.16. |1 6. Um dos valentes
de Davi, 1 Cr 12.6. || 7. Outro levita,
1. Cr 15.23. || 8. Um valente o
segundo depois do rei Acaz, 2 Cr
28.7.
ELCOSITA: Naum o elcosita, Na 1.1.
H, na Sria, uma cidade chamada
Alkus, onde, conforme a tradio,
nasceu e foi enterrado o profeta
Naum.
ELDA, hb. Deus chamou: Um dos fi
lhos de Midi. Gn 25.4.
ELDADE, hb. Deus ama: Um dos
setenta que, com Medade, profetizou
no arraial, Nm 11.26.
ELEADA: Um descendente de Efraim,
1 Cr 7.20.
ELEADE: Um efraimita morto pelos
homens de Gate, 1 Cr 7.21.
ELEAL: Uma cidade edificada pelos
rubenitas, Nm 32.37. Ver mapa 2,
D-5; mapa 5, C-l.
ELEAS:
1.
Um
descendente
de
^
Jud, 1 Cr 2.40. || 2. Um descen
dente de Saul 1 Cr 8.37.
ELEAZAR, hb. Deus ajudou: 1. Um
filho de Aro e Eliseba, x 6.23.
Pai de Finias, x 6.25. Escolhido,
com Aro e seus trs irmos, para
oficiar como sacerdote, x 28.1. Su
cessor de Aro. como sumo sacerdote,
Nm 20.25. Ajudou Moiss em le
vantar o censo, Nm 26.1. Depois
de Israel entrar na terra de Cana,
tomou parte na repartio das terras,
Js 14.1. Sepultado em Gibe, Js
24.33. || 2. Um filho de Abinadabe
consagrado para guardar a arca do
Senhor, enquanto permanecia na casa
de seu pai, em Quiriate-Jearim, 1 Sm
7.1. || 3. Um filho de Dod e um
dos trs valentes de Davi, 2 Sm 23.9.
4. Um dos filhos de Merari, 1 Cr
23.21. || 5. Um sacerdote que acom
panhou Esdras na volta de Babilnia,
Ed 8.33. || 6. Um sacerdote que
tomou parte na dedicao dos muros
264
ELEFANTE
'..... .
' ........ .
.
v~
'.........
<..xs .: . - :ss V. vS>\ s .>'
ELEFANTE
ELEVAR
'
ELI
265
ELIASIBE
|| 4. Neto de Zorobabel, na geneologia de Jesus, Mt 1.13. 5. Filho
de Mele, na genealogia de Jesus,
Lc 3.30.
ELIAS, hb. Cujo Deus Jeov: t . O
profeta, tesbita, morador de Gileade,
1 Rs 17.1. Predisse ao rei Acabe,
uma grande seca, 1 Rs 17.1. Escondeu~se junto torrente de Querite,
1 Rs 17.5. Corvos o sustentaram
milagrosamente, 1 Rs 17.6. Alimen
tado pela viva dc Sarepta, 1 Rs
17.9. Ressuscitou o filho dessa vi
va, 1 Rs 17.21. Enfrentou os profe
tas de Baal no monte Carmelo, 1
Rs 18.20. Matou esses profetas, 1
Rs 18.40. Orou para que chovesse,
1 Rs 18.41-46; Tg 5.18. Ameaado
por Jezabel, fugiu a Horebe, 1 Rs 19.
8. Ouviu um murmrio tranqilo e
suave, 1 Rs 19.12. Ungiu Hazael, Je
e Eliseu, 1 Rs 19.15-19. Repreendeu
Acabe, 1 Rs 21.19. Vestia-se de plos,
com os lombos cingidos dum cinto
de couro, 2 Rs 1.8. Mandou que
descesse fogo do cu para consumir
os soldados do rei Acazias, 2 Rs
1.9-12. Dividiu as guas do Jordo,
2 Rs 2.8. Subiu ao cu, 2 Rs 2.11.
Na transfigurao de Cristo, Mt 17.3.
0 esprito de Elias repousa sobre
Eliseu, 2 Rs 2.15. Eu vos enviarei o
profeta Elias, antes que venha o gran
de e terrvel dia do Senhor, Ml 4.5.
Joo o mesmo Elias, que estava
para vir, Mt 11.14. Uns dizem: Elias,
Mt 16.14. Elias j veio. Mt 17.12.
Diziam: Ele chama por Elias, Mt
27.47. No esprito e poder de Elias,
Lc 1.17. s tu Elias? Ele disse: No
sou, Jo 1.21. Elias, como insta pe
rante Deus, Rm 11.2. Elias era
homem semelhante a ns, Tg 5.17.
II 2. Um benjamita, filho de Jeoro,
1 Cr 8.27.
ELIASAFE, hb. Deus acrescentou: 1.
Chefe da tribo de Gade, Nm 1.14.
|| 2. Chefe da casa dos gersonitas,
Nm 3.24.
ELIASIBE, hb. Deus restaura: 1. Des
cendente de Salomo, 1 Cr 3.24. ||
2. Chefe do urtdcimo turno de sa
ELIATA
266
ELISEU
KLI
267
EMAGRECER
Um dos- prncipes que rogaram ao
rei que no queimasse o rolo, Jr
36.25. Este , talvez, o mesmo do
ntf 1. || Outros do mesmo nome, Ed
8.16.
ELOGIAR: Louvar. || Elogiou o se
nhor o administrador infiel, Lc 16.8.
ELOHIM: Ver, Deus, os nomes de.
ELO: Mc 15.34. Eli em hebraico;
Elo em aramaico. Ver Deus, os no
mes de; Eli.
ELOM, hb. Terebinto: 1. Um heteu e
sogro de Esa, Gn 26.34. || 2. Um
dos filhos de Zebulom, Gn 46.14.
|| 3. O dcimo primeiro Juiz de
Israel, julgou dez anos, Jz 12.11. ||
4. Um a cidade da tribo de D, Js
19.43.
ELONITAS: Descendentes de Elom,
um dos filhos de Zebulom, Nm
26.26; G n 46.14.
ELOQENTE: Que tem talento de
convencer, exaltar ou comover. ||
Moiss disse: Eu nunca fui e, x
4.10. Apoio, homem e, At 18.24.
ELPAAL, hb. Deus operando mara
vilhas: Um descendente de Benjamim,
1 Cr 8.11.
ELPELETE: Um dos filhos de Davi,
1 Cr 14.5.
ELTECOM, hb. Deus firmeza: Uma
cidade de Jud, Js 15.59.
ELTEQUE, hb. Deus um terror: Um
lugar na herana de D, Js 19.44.
Ver mapa 5, A -l.
ELTOLADE, hb. Raa: Uma cidade
de Jud, Js 15.30.
ELUCIDAO: Esclarecimento, ex
plicao. || Nenhuma profecia . . . de
particular e, 2 Pe 1.20.
ELUL: Ne 6.15. O sexto ms do ano.
Ver Ano.
ELUZAI, hb. Deus a minha fora:
Um dos valentes de Davi, 1 Cr 12.5.
ELZABADE, hb. Deus deu: 1. O
nono dos heris gaditas de Davi, 1
Cr 12.12. || 2. Um dos porteiros do
Templo, 1 Cr 26.7.
EMAGRECER: Tornar magro. || A
minha carne emagrece, Sl 109.24(A).
Emagreo, emagreo, ai de mim! Is
2 4 . 16(A).
EMANUEL
268
EMENDAR
EMBOSCADA: Lugar em que algum
se esconde para assaltar outrem. ||
Josu usou este ardil na conquista
de Ai, Js 8. Abimeleque os ps de
e, Jz 9.43. Israel ps e em redor
de Gibe, Jz 20.29. Jeroboo ordenou
aos que estavam de e, 2 Cr 13.13.
Ps o Senhor e, 2 Cr 20.22. Reforai
a guarda, colocai- sentinelas, preparai
e, Jr 51.12.
EMBOTAR: Tirar o gume a; perder
0 fio, o gume. || Comer uvas verdes
os dentes se embotaro, Jr 31.30.
EMBRANQUECER: Tornar branco. ||
Para serem provados, purificados, e
embranquecidos, Dn 11.35; 12.10.
EMBRAVECER: Enfurecer-se. || Con
tra o Todo-poderoso se embraveccu,
J 15.25 (A).
EMBRIAGAR: Tornar brio, || A
minha espada se embriagou, Is 34.5.
Zombando, diziam: Esto embriaga
dos, At 2.13. No vos embriagueis
com vinho. Ef 5.18. de noite que
se embriagam, 1 Ts 5,7. A mulher
embriagada com o sangue, Ap 17.6.
EMBRIAGUEZ: Condenada, Pv 20 1;
23.21, 29-35; Is 5.11, 22; 28.1-7; J1
1.5; Am 6.6; Lc 21.34; Rm 13.13;
1 Co 5.11; Gl 5.21; Ef 5.18; 1 Pe
4.3. || O que a bededice produz,
Pv 21.17; 23.21, 29, 30; Is 28.7; Os
7.5; Rm 13.13. || O castigo pela
bebedice, Dt 21.20, 21; Mt 24.40-51;
Lc 12.45. 46; 1 Co 6.10; Gi 5.21.
|| Exemplos de embriaguez: No, Gn
9.21; L, Gn 19.33; Nabal, 1 Sm
25.36; Urias, 2 Sm 11.13; El, 1
Rs 16.9; Ben-Hadade, 1 Rs 20.16;
Belsazar, Dn 5.4; os corntios, 1 Co
11.21. Ver Bebedice.
EMBRUTECIDO: Tornado bruto, bru
tal, estpido. || Eu estava e. . . como
um irracional, Sl 73.22.
EMBUSTE: Mentira artificiosa. Ardil.
|| Ser o ltimo e pior que o primeiro,
Mt 27.64.
EMENDAR: Corrigir, reformar. || O
servo no se emendar com palavras,
Pv 29.19. Emendai os vossos cami
nhos, Jr 7.3; 26.13. Ver Corrigir,
Retificar.
EMEQUE-QUEZIZ
269
ENAQUINS
ENCALHAR
270
ENCOBERTO
ENCOBRIR
271
EN-EGLAIM
ENEGRECER
272
ENGANAR
EN-GANIM
273
EN-HACOR
mar Morto, Js 15.62; Ez 47.10. O
mesmo que Hazazom-Tamar, 2 Cr
20.2; Gn 14,7, Nesta regio h
inumerveis cavernas, nas quais Davi
e seus companheiros se refugiaram, 1
Sm 23.29; 24.1. As fontes de abun
dante gua quente deram origem a um
osis notvel por suas palmeiras e
vinhas. Ver Ct 1.14. Ver mapa 2,
C-6; Mapa 5, B-2.
ENGENDRAR: Produzir, inventar. I!
Engendram males contra mim, Sl
41.7.
ENGENHOSAMENTE: Com grande
habilidade. || Fbulas e inventadas, 2
Pe 1.16.
ENGODAR: Atrair. || Engodando almas
inconstantes, 2 Pe 2.14.
ENGORDAR: Tornar gordo, enrique
cer. || Tendes engordado os vossos
coraes, Tg 5,5.
ENGRANDECER: Tornar maior; fa
zer crescer em dignidade. II Engran
decei o nosso Deus, Dt 32.3. Disse
o Senhor a Josu: Hoje comearei a
engrandecer-te, Js 3.7. O Senhor
engrandeceu sobremaneira a Salo
mo, 1 Cr 29.25. Engrandecei o Se
nhor comigo, Sl 34.3 O rei engran
deceu a Daniel, Dn 2.48. Engran
decer sobre todo deus, Dn 11.36. A
minha alma engrandece ao Senhor,
Lc 1.46. Falando em lnguas e en
grandecendo a Deus, At 10.46. O
nome do Senhor Jesus era engrande
cido, At 19.17. Seremos sobremanei
ra engrandecidos entre vs, 2^ Co
10.15. Cristo engrandecido no meu
corpo, Fp 1.20. Ver Enriquecer, Exal
tar, Magnificar.
ENGROSSAR: Tornar grosso, espesso.
|| Engordou-se, engrossou-se .. . aban
donou a Deus, Dt 32.15.
ENGULIR: Fazer passar da boca para
o estmago. || Engoliu riquezas, J
20.15. E nos teriam engulido vivos,
SI 124.3. Coais o mosquito e engulis
o camelo, Mt 23.24. Ver Tragar.
EN-HACOR, hb. Fonte do que clama:
Lugar em Lei, onde o Senhor fendeu
a cavidade e dela saiu gua para
Sanso beber, Jz 15.19.
EN-HAD
274
ENSINAR
>
ENSINO
275
ENTENEBRECER
entender, D t 29.4. De nenhum modo
entendereis, Mt 13.14. Entendam com
o corao, Mt 13.15. No lugar san
to (quem l, entenda), Mt 24.15. Nao
h quem entenda, Rm 3.11. No
pode entend-las . . . elas se discer
nem espiritualmente, 1 Co 2.14. Como
se entender o que dizeis? 1 ^o 14.9.
Pela f entendemos cjue foi o univer
so, Hb 11.3. Suas epstolas, nas quais
h certas cousas difceis de entender,
2 Pe 3.16, Ver Compreender, Per
ceber.
ENTENDIDO: Entendedor, sabedor
inteligente. || Zacarias . . . e nas vi
ses, 2 Cr 26.5. Nos lbios do e se
acha a sabedoria, Pv 10.13. O cora
o e procura o conhecimento, Pv
15.14. Ocultaste . . . aos sbios e e,
Mt 11.25. Aniquilarei a inteligncia
dos e, 1 Co 1.19. Quem entre vs
sbio e e? Tg 3.13.
ENTENDIMENTO: Compreensag; per
cepo. || rvore desejvel para dar
e, Gn 3*. 6. Neles no h c, Dt 32.28.
Como o cavalo ou a mula, sem e,
Sl 32.9. D-me e, Sl 119.34, 125,
169. Inclinares o teu corao ao
e, Pv 2.2, No te estribes no teu
prprio e, Pv 3.5. O longnimo
grande em e, Pv 14.29. O insensato
no tem prazer no e, Pv 18.2. O que
adquire e ama a sua alma, Pv 19.8.
O v in h o ... tira o e, Os 4.11. De
todo o teu e, Mt 22.37. Ento lhes
abriu o e para compreenderem as
Escrituras, Lc 24.45. Zelo por Deus,
porm no com e, Rm 10.2. Cinco
palavras com o meu e, 1 Co 14.19.
Deus deste sculo cegou os e, 2 o
4.4. Amor de Cristo que excede todo
e, Ef 3.19. Obscurescidos de e, Ef
4.18. Paz de Deus, que excede todo
e, Fp 4.7. Toda a sabedoria e e
espiritual, Cl 1.9. Toda riqueza da
forte convico do e, Cl 2.2. Cingindo o vosso e, 1 Pe 1.13. O Filho. ..
nos deu e, 1 Jo 5.20. Ver Compreen
so, Mente.
E N T E N E B R E C E R : C o b r ir d e t r e v a s .||
ENTERNECER
276
ENTRETECER
ENTRETER
277
ENXFRE
ENXUGADOURO
278
EPSTOLA
EPSTOLAS PASTORAIS
279
um
fato
im portante.
"
Conhecer
c, At^ 1 . 7 . R e l a t i v a m e n t e a o s t e m p o s
e s , 1 T s 5 . 1. V e r Dia, Tempo.
I QUER:
.\2 7 .
Um
dos filh o s de R o ,
1 Cr
RMO
ERTICO
280
ESA
f
ro no deserto e ribeiros no e, Is
35.6.
ERTICO: Que revela tendncias amo
rosas. Fig. Lascivo, sensual, lbrico.
|| Pes os teus smbolos e, Is 57.8.
ERRANTE: Que anda sem destino
certo. || Fugitivo e e pela terra, Gn
4.12. Deus me fez andar e da casa
de meu pai, Gn 20.13. F-los andar
e pelo deserto, Nm 32.13. Ando e
como ovelha desgarrada, Sl 119.176.
Gostam de andar e, Jr 14.10. Anda
ro e entre as naes, Os 9-. 17. Estre
las e, Jd 13. Ver Desgarrado.
ERRAR: Pecar, enganar-se. )| Quando
errardes, Nm 15.22. Manasss de tal
modo os fez errar, que fizeram pior
do que as naes, 2 Rs 21.9. Acaso
no erram os que maquinam o mal,
Pv 14.22. Por causa do vinho erram
na viso, Is 28.7. Quem quer que
por ele caminhe no errar, Is 35.8.
Com as suas mentiras e leviandades
fazem errar o meu povo, Jr 23.32.
Profetas que fazem errar o meu povo,
Mq 3.5. Errais no conhecendo as
Escrituras, Mt 22.29. Estes sempre
erram no corao, Hb 3.10. Condoerse dos ignorantes e dos que erram,
Hb 5.2. O pecador do seu caminho
errado, Tg 5.20.
ERRO: Afastamento da justia. Dou
trina errada. || Quem pode discernir
os seus ? Sl 19.12(B). No se acha
va nele nenhum e nem culpa, Dn 6.4.
A merecida punio do seu e, Rm
1.27. Astcia com que induzem ao
e, Ef 4.14. Deus lhe manda a ope
rao do , 2 Ts 2.11. Arrastados
pelo e desses insubordinados, 2 Pe
3.17.
O esprito da verdade e o
esprito do e, 1 Jo 4.6. O e de Balao, Jd 11. Ver Engano, Fraude.
ERUDITO: Que revela muito saber. ||
Deus me deu lngua de e, Is 50.4.
Ver Entendido, Sbio.
ERVA: Planta mole, cujas partes
areas, incluindo o caule, morrem to
dos os anos depois da frutificao. ||
Produza a terra e, Gn 1.11. Se Deus
veste assim a e, Mt 6.30. Passar
como a flor da e, Tg 1.10. Toda car
ne como a e .. . seca-se a e, 1 Pe
1.24. Ver Relva*
ERVILHACA(A): Is 28.25.27. Planta
leguminosa que danifica as searas,
mas que serve para forragens. Geral
mente trepadeira .
ES: Uma cidade de Jud, Js 15.52.
ESAR-HADOM, assrio, Assur deu um
irmo: Um dos filhos de Senaqueribe.
Quando seus dois irmos, Adrameleque e Sarezer, assassinaram seu pai
(2 Rs 19.37), Esar-Hadom derrotou
as foras rebeldes e subiu ao trono
da Assria, no ano 680 A .C . Foi um
dos mais clebres reis da Assria,
homem sbio e conciliador. Mencio
nado em Ed 4.2. Reedificou a cida
de de Babilnia, fazendo-a uma ca
pital do seu reino, e a segunda cidade
de ento, em importncia, do mundo.
Levou Manasss para Babilnia, 2
Cr 33.11.
ESA, hb. Peludo: O filho primog
nito de Isaque e Rebeca e o irmo
gmeo de Jac. Gn 25.24-26. Era
todo revestido de plo; por isso lhe
chamaram Esa, Gn 25.25. Vendeu
sua primogenitura, Gn 25.31-34. D e
pois de desprezar o seu direito de
primogenitura, no achou lugar de
arrependimento, embora, com lgri
mas, o tivesse buscado, Hb 12.17.
Veio-lhe o nome de Edom (Verme
lho), do cosinhado vermelho, preo
da venda do seu direito de primoge
nitura, Gn 25.30. Casou-se com mu
lheres hetias, Gn 26.34. Perdeu a
bno de Isaque, G n 27.30-40. Pas
sou a odiar a Jac, Gn 27.41. Casou-se com Maalate, filha de Ismael,
Gn 28.9. Reconciliou-se com Jac,
Gn 33.1-15. A reconciliao dos dois
irmos perdurou, os dois juntos sepul
tando seu pai, Gn 35.29. Habitava
em Seir, Gn 33.16. Seus descenden
tes, Gn 36.1-30; chamados edomitas
ou idumeus), Gn 36.43; Dt 23.7; 2
Cr 25.14. Aborreci a Esa; e fiz dos
seus montes, uma assolao, Mt 1.3.
Amei a Jac, porm me aborreci de
Esa, Rm 9.13. Nem haja algum
impuro, ou profano, como foi Esa,
ESB
281
ESCARLATE
ESCARMENTO
ESCOLHER
282
ESCOL.
ESCOLHIDO
ESCORPIO
28 3
ESCORPIO
ESCORRAAR
11^
ESCRAVO
284
ESCREVER
285
ESCULPIR
E, Mt 22.29. Quando nos expunha
as E, Lc 24.32. Examinais as E, Jo
5.39. A E no pode falhar, Jo 10.35.
Examinando as E todos os dias, At
17,11. Eloqente e poderoso nas E,
At 18.24. Provando por meio das
E, At 18.28. Que diz a E? Rm 4.3.
Toda E . . . til para o ensino, 2
Tm 3.16. Nenhuma profecia da E
provem de particular elucidao, 2
Pe 1.20. || As Escrituras dadas por
inspirao, At 1.16; 2 Tm 3.16; Hb
3.7; 10.15; 2 Pe 1.20,21. || A expo
sio, por Cristo, das Escrituras, Mt
4.4; 21.42; 26.54; Lc 24.27,32; Jo
7.42; 10.35; pelos apstolos e dis
cpulos At 2.16-31; 3 .22-24; 8 .28-35:
17.2; 26.22; 28.23; Rm 3.10-20; 1
Co 15.3,4; Gl 4.21-31. |l As Escri
turas nos tornam sbios, Jo 20.31; Rm
1.2; Tg 1.21; 2 Pe 1.19. || Ordena
do que examinemos as Escrituras,
Dt 17.19; Js 1.8; Jo 5.39; At 17.11.
|| proibido alterar as Escrituras, Dt
4.2; Pv 30.6; 2 Tm 1.13; Ap 22.18.
|| As Escrituras dadas por intermdio
dos profetas, Lc 16.31; Rm 3.2. Hb
1.1; por Jesus Cristo, Hb 1.2.
ESCRIVO: Oficial pblico, encarrega
do de escrever os documentos legais.
[| O e da cidade, At 19.35.
ESCUDEIRO: Criado que acompanha
va o cavaleiro, levando-lhe o escudo,
at o momento do combate. Defen
dia, tambm, o guerreiro durante a ba
talha. || Escudeiro de Abimeleque, Jz
9.54; de Jnatas, 1 Sm 14.7; de Go
lias, 1 Sm 17.7; de Saul, 1 Sm 31.4.
ESCUDO: Pea oblonga ou quadrangular de armadura antiga, que res
guardava o corpo do guerreiro, con
tra os golpes da lana ou da espada,
2 Sm 1.21; 1 Rs 10.17; Is 22.6; Ez
39,9; Na 2.3. || Figuradamente: O
Senhor, E de Abrao, Gn 15.1; de
Israel, Dt 33.29; Sl 115.9; nosso, Sl
33.20; Sol e E, Sl 119.114; E para
os que nEle confiam, Pv 30.5. || O
e da f, Ef 6.16.
ESCULPIR: Lavrar (figuras ou orna
mentos) em pedra, madeira ou nou
tra matria dura. || Para sempre
fossem esculpidas na rocha! J 19.24.
ESCULTOR
286
ESDRAS, O LIVRO DE
ESDRAS, LIVROS DE
ESLI
287
ESFINGE
ASSRIA
%
ESMAGADO
288
ESMOLA
HSMIRNA
ESMORECER
ESPANHA
289
ESPANTAR
290
ESPERANA
ESPERAR
291
ESPINHO
espia, 2 Sm 10.3. Entraram a espiar
a nossa liberdade, Gl 2.4(A).
ESPIGA: Parte das gramneas que
contm os gros. || De um a s haste
saam sete espigas, Gn 41.5. Com a
mo arrancars as espigas. Dt 23.25.
Deixa-me rebuscar espigas, Rt 2.7.
Com fome . . . colher espigas, Mt
12 . 1.
ESPINHAL: Lugar onde crescem espinheiros. || Pior do que o e, Mq
7 . 4(A).
ESPINHEIRO: Planta espinhosa. || Jz
9.14; Is 5.6; 55.13; Lc 6.44. Ver
Espinho.
ESPINHO: Excrescncia dura e aguda
que nasce do lenho de certos vege
tais. H, conforme o prof. Post, que
fez um estudo esmerado, durante m ui
tos anos, da flora da Palestina, mais
que 200 espcies e 50 gneros de
plantas desse pas que tm espinhos,
H cerca de 20 palavras na Bblia
hebraica que indicam arbustos espi
nhosos. Essas palavras sao traduzidas,
as vezes espinhos, outras vezes abro
lhos, outras vezes cardos, e ainda
outras vezes urtigas. impossvel iden
tificar, com certeza, as espcies m en
cionadas na Bblia com as espcies
atuais. Cardos e abrolhos foram uma
parte da maldio de Adao, G n 3.18.
Fmpregavam-se espinhos e abrolhos
como meio de castigo terrvel, Jz
8.7-16. Os espinhos sufocavam a la
voura: Pv 24.31; Is 5.6; 7.19-25;
32.13: 34.13: Jr 12.13; Mt 7.16;
13.22. Contudo espinhos e abrolhos
foram de grande valor, a sanguissorba espinhosa, que crescia abundante
mente nos montes escalvados de toda
a Palestina, servia de pasto para ca
melos e caprinos. Usavam esses espi
nhos como combustvel: x 22.6; Sl
58.9; 118.12; Fc 7.6; Is 9.18; 10. 17;
27.4; 33.12. Plantavam-se espinhos
para cercar campos, Pv 15.19; 22.5;
Os 2.6. Espinhos foram smbolos de
tormento: Nm 33.55; Js 23.13; Hz
2.6. Os que tomaram parte nas cru
zadas achavam que a coroa de Cristo
(Mt 27.29) foi tecida de espinhos da
spina~christi, muito comum na P ak s-
ESPIRITISMO
292
ESPRITO SANTO
lho, Is 11.2; Cristo. Rm 8.9: 1 Pe
I.11; Deus, Grt 1.2: x 31.3: Nm
24.2; 1 Sm 10.10; 2 Cr 15.1; Mt
3.16; 12.18; Rm 8.9; 1 Jo 4.2:
entendimento, Is 11.2; fortaleza. Is
I I .2 ; glria, 1 Pe 4.14: graa. Zc
12.10; Hb 10.29; justia. Is 4.4; po
der, 2 Tm 1.7; promessa. Ef 1.13:
purificador. Is 4.4; sabedoria. Is 11.2;
santidade, Rm 1.4; Senhor, Is 11.2:
Lc 4.18; temor do Senhor, Is 11.2;
verdade, Jo 14.17; 16,13; 1 Jo 4.6.
Meu Esprito, Gn 6.3: Pv 1.23: Is
30.1; Ez 36.27; Zc 4.6. Smbolos
do Esprito Santo: gua, purificadora, Ez 16.9; 36.25; Ef 5.26; Hb
10.22; de graa, Is 55. J: Ap 22.17:
viva, Jo 4.11-14; Ap 22.17; font?
perene, Is 58.11; refrescante. Is
41.17; 44.3, 4; renovadora. Jo 3.5.
Assopro (ou vento), Ez 37.5, 9, 10;
Jo 20.22. Chuva (ou orvalho), refres
cante, Sl 72.6; copiosa, Sl 68.9; serdia, Os 6.3; de bnos, Ez 34.26;
Ml 3.10; de justia, Os 10.12. Fogo,
iluminando, x 13.21; Sl 78.14; refi
nando, Ml 3.2, 3; purificando, Mt
3.11; lnguas de, At 2.3, 6-11. Guia,
Jo 16.13. leo, x 29.7: Is 61.1, 3;
Ez 16.9; 2 Co 1.21; 1 Jo 2.20, 27;
Ap 3.18. Orvalho (ou chuva), Sl
133.3; Is 18.4; Os 14.5, (ver Pv
19.12); penhor, 2 Co 1.22; 5.5:
Ef 1.14. Pomba, Mt 3.16; Jo 1.32;
(Ver Mt 10.16; Gl 5.22; Tg 3.17).
Rio, Sl 1.3; 46.4; Is 41.18; Jo 7.38.
39; Selo, Jo 6.27; 2 Co 1.22; Ef
1.13, 14; 4.30; Ap 7.2. Vento (ou
sopro), misterioso, Jo 5.3; poderoso,
At 2.2; refrescante, Ct 4.16; revivificante, Ez 37.9; soberano, Jo 20.22;
forte, 1 Rs 19.11; opera como Deus
apraz, 1 Co 12.11: Hb 2.4. Voz do
Senhor, Is 6.8; a Palavra. Is 30.21:
anunciando Cristo, Mt 10.20; Mc
1.11; 9.7; Lc 3.22; inspirando o salmista, Hb 3.7; 11.15. Ofcio e Obra
do Esprito Santo: Autor da vida, Jo
3.5-8. Abre-nos os cus, Mt 3.16.
Consolador, Jo 14.16, 17; Rm 8.26.
Convence, Jo 16.8; 1 Co 6.19; 1
Jo 2.1, 27. D acesso ao Pai. Ef
ESPIRITUAL
?, 18. D fruto, Gl 5.22, 23. D ousa
dia cm testificar, At 4.31. D vida
nos nossos corpos, Rm 8.11. Derrama
0 amor de Deus em nossos coraes.
Km 5.5. Ensina, Jo 14.26; 1 Co 2. 13.
1 luc de nosso corao, Jo 7.38, 39.
Expulsa demnios, Mt 12.28, Guia,
Ec 4 .1 ; At 8.29; 16.7; Inspira, 2
Tin 3.16. Intercede, Rm 8.26, 27.
Habita em ns, Jo 14.17; 1 Co 3.16;
<>.19; 14.25. Justifica, 1 Co 6.11.
Perscruta, 1 Co 2.10. Prediz, 1 Trr
-1.1. Revela, Ef 3.5. Santifica. 2 Ts
2.13; 1 Pe 1.2. Testifica, Jo 15.26;
Rm 8.16. A Pessoa do Esprito San<o e Seus Atributos: Criador, Gn 1.2.
D justia, paz e alegria, Rm 14.17.
Entristece-se, Is 63.10; Ef 4.30. Habi
ta conosco. Jo 14.17. Mantm comu
nho com o povo de Deus, 2 Co
13.13. Opera milagres, 1 Co 12.9-1 L
Onipotente, Lc 1.35; Rm 8.11; 15.19.
Onipresente, Sl 139.7. Onisciente, 1
Co 2.10,11. || A vinda do Esprito San
to: Enviado pelo Pai, Jo 14.16,17,26.
Pela intercesso de Cristo, Jo 14.16;
14.26; 15.26; At 2.33. Para ensinar
todas as coisas, Jo 14.26. Para dar
testemunho de Cristo, Jo 14.26;
15.27. Conhecido pelo povo de Deus,
Jo 14.17. || Casos ilustrativos da Sua
vinda: Bezalel, x 31.3. Moiss e os
setenta ancios, Nm 11.25. Josu, Dt
14.9. Otniel, Jz 3.9, 0. Gideo, Jz
6.34. Jeft, Jz 11.29. Sanso, Jz 14.6,
19; 15.14; 16.28. Davi, 1 Sm 16.13;
Sl 51.12, 13. Elias e Eliseu, 2 Rs
2.15. Ezequiel, Ez 2.2. Miquias, Mq
3.8. Jesus, Mt 3.16; At 10.38. Joo
Batista, Lc 1.15. Maria, Lc 1.35.
Isabel, Lc 1.41. Zacarias, Lc 1.67.
Simeo, Lc 2.25. Paulo, Rm 15.19;
1 Co 2.4.
ESPIRITUAL: Incorpreo; que da
natureza, do esprito. Dotado dos
atributos de esprito. || Algum dom
t\ Rm 1.11. A lei e, Rm 7.14. P ar
ticipantes dos valores e dos judeus.
Km 15.27. Conferindo cousas e com
v, 1 Co 2.13. O homem e julga todas
;s cousas, 1 Co 2.15. No vos pude
lalar tom o a e, 1 Co 3.1. Semeamos
293
ESPONTANEAMENTE
as cousas c 1 Co 9.11. Um s m an
jar c, 1 Co 10.3. Dons et 1 Co 12.1;
14.1,12. Se algum se considera . . .
e, l Co 14.37. Ressuscita corpo e,
1 Co 15.44. No primeiro o e . . .
depois o c, 1 Co 15.46. Sois e, corrigi-o, Gl 6.1. Que nos tem abenoa
do com toda sorte de bno e, Ff
1.3. Cnticos e, Ff 5.19; Cl 3.16.
Contra as foras e do mal. Ff 6.12.
Em toda a sabedoria e entendimento
e, Cl 1.9. O genuno leite e, 1 Pe
2.2. Sois edificados casa e, l Pe 2.5.
Sacrifcios e, 1 Pe 2.5.
ESPIRITUALMENTE: De modo espi
ritual. || Elas se discernem e, 1 Co
2.14. Cidade que se chama, e, Sodo
ma, Ap 11.8.
ESPIRRAR: Dar sada violenta e estrepitosa do ar pela boca e pelo nariz.
j| Espirrou sete vezes, e abriu os olhos.
2 Rs 4.35.
ESPIRRO: Expirao violenta e estrepitosa. !| Cada um de seus e faz resplandescer luz, J 41.18.
ESPLENDIDAMENTE: Luxuosamen
te. |! Todos os dias se regalava e, Lc
16.19.
ESPLNDIDO: Magnificente. suntuo
so. || Extinguiu tudo o que delicado
e e, Ap 18.14.
ESPLENDOR: Brilho intenso, fama
gloriosa. | De e e majestade o sobrevestiste, Sl 21.5.
ESPOLIAO: Ato de privar de algu
ma cousa por fraude ou violncia.
|| Permitistes a e dos vossos bens,
Hb 1 0 .34(A).
ESPLIO: O Ato de desapossar com
violncia ou fraude. !! Com alegria
o e dos vossos bens, Hb 10.34.
ESPONJA: Mt 27.48. Gnero de ani
mais aquticos. Substncia porosa e
leve, que constitue o esqueleto desses
animais. As pescarias de esponjas do
Mediterrneo continuam as mais im
portantes do mundo. As esponjas so
espalhadas para morrer e apodrecer;
depois so levadas at restarem ape
nas os esqueletos.
ESPONTANEAMENTE: Voluntaria
mente. Pastoreai . . . no por cons-
ESPONTNEO
294
ESQUECER
ESQUECIMENTO
295
ESTANDARTE
ESTANHO
296
ESTER, O LIVRO DE
x 12.14. Desde . . . vos desviastes
dos meus e, Ml 3.7.
ESTVEL: Firme, slido.
E so eles
para todo o sempre. Sl 111.8. Ver
Firme.
ESTE: Pronome e adjetivo que designa
o indivduo ou objeto prximo a pes
soa que fala. !! Outro Deus que possa
livrar como e, Dn 3.29. E tambm
estava com Jesus, Mt 26.71.
ESTFANAS, gr. Coroado: Um crente
em Corinto. Um dos poucos que Paulo
batizou em Corinto, 1 Co 1,16. Sua
casa era a primeira ganha para Cristo
na Acaia, 1 Co 16.15. Junto com Fortunato ministraram a Paulo e estavam com ele quando ele escreveu a
Primeira Epstola aos Corntios, 1 Co
16.17, 18.
ESTEIO: Amparo, proteo.
O Se
nhor se fz o meu e, 2 Sm 22.19(A).
ESTEMOA, hb. Obedincia: Uma cida
de dos levitas, doze km ao sul de
Hebrom, Js 15.50; 1 Sm 30.28. Ver
mapa 2, C-6; mapa 5, B-2.
ESTENDER: Desdobrar, desenrolar; estirar. j; Estende a tua mo, Mt 12.13.
Estendeu as suas vestes pelo caminho,
Mt 21.8.
ESTER, hb. Estrela: Seu nome persa,
Hadassa (Et 2.7^, quer dizer, Murta.
Uma jovem judaica bela, de boa apa
rncia e formosura, rf, prima de
Mardoqueu que a criou, Et 2.7. Es
colhida como rainha, em vez da rai
nha Vasti. Et 2.17. Salva seu povo
de extermnio total, evento comemora
do anualmente, pelos judeus, na festa
de purim, Et 4.14; 9.23-28.
ESTER, O LIVRO DE: Um dos cinco
livros, escritos em cinco rolos e lidos
solene e anualmente nas sinagogas, na
festa de purim. Os outros quatro so:
Rute, Eclesiastes, Cantares e Lamen
taes. A autoria: No se sabe quem
o escreveu mas devia ter sido uma
pessoa na Prsia que conhecia intima
mente os eventos narrados. A hist
ria desce livro focaliza a origem da
grande festa nacional de purim, obser
vada anualmente at hoje. A chave:
Providncia, Et 4.14. Isto , a sabedo
KSTERCAR
297
ESTICOS
der, fazia prodgios e grandes sinais.
At 6 .5 . 8. Um dos sete diconos, At
6.3-5. Sua defesa perante o sindrio,
At 7.2-53. Sua morte, At 7.54-60.
A perseguio ento principiada trouxe
notveis resultados para a Igreja. At
8.1,4; 11.19; 22.20.
ESTILO: Feio peculiar de um gne
ro, de uma poca. || Escreve nele em e
de homem, Is 8. 1(A).
ESTIMA: Apreo; afeio; avaliao. 1
Em e diante dc minha me. Pv 4 . 3( A).
Aos que estavam em e, Gl 2.2(AV
Que os tenhais em grande c e amor,
1 Ts 5.13(A).
ESTIMADO: Apreciado, querido.
Um homem dc Deus, e muito e,
1 Sm 9.6.
ESTIMAR: Calcul ar o valor de; ter es
tima, afeto, amizade, amor a.
Que
o h o m e m ... para o que estimes?
Sl 144.3. Estima-a, e ela te exaltar,
Pv 4 .8 . Preo em que foi estimado
aquele, Mt 27.9. Ver Avaliar, Cal
cular.
ESTIMULAR: Excitar, incitar, pungir.
|| O vosso zelo tem estimulado a mui
tssimos, 2 Co 9.2. Irmos, estimula
dos no Senhor por minhas algemas,
Fp 1.14. Para nos estimularmos ao
amor e s boas obras, Hb 10.24. Ver
Acordar, Animar, Avivar, Despertar.
Reavivar.
ESTIO: O mesmo que vero.
O
meu vigor se tornou em sequido de
c, Sl 32.4. No e prepara o seu po,
Pv 6.8. Como a palha das eiras no
e, Dn 2.35. Ver Seca.
ESTOFO: Tecido de l, seda, algodo,
estopa, etc. || Fizeram. . . de e azu l. . .
vestes finamente tecidas, x 39.1.
Para Ssera e de vrias cores, Jz 5.30.
ESTICOS: Os filsofos epicureus e
esticos contendiam com Paulo em
Atenas, At 17.18. Os epicureus ensi
navam que o prazer o sumo bem
dos homens. Os esticos, ao contr
rio, ensinavam que o prazer nunca
deve ser o motivo de nossos atos. Zenao, o fundador dessa seita, aconse
lhava os seus discpulos a dominarem
os seus sentimentos, para resistirem
ESTOLA
298
ESTRANHAR
ESTRANHO
ESTREMECER
299
'
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listreIa
w.
tios
magos
ESTREMECIMENTO
300
ETERNAMENTE
301
ETERNIDADE
ETERNIDADE:
pio nem fim. ||
desde a e at
9.5; Sl 41.13;
EUFRATES
EUNICE
302
EYANGELHOS
todos os seres humanos, Gn 3.20.
Teve trs filhos Caim, Abel e Sete,
Gn 4.1,2,25. Depois teve filhos e
filhas, Gn 5.4. A serpente a enga
nou, 2 Co 11.3; 1 Tm 2.13; Gn 3.6.
EVANGELHO, gr. Boas novas, ou
Boa mensagem: De Cristo, Mt 4.23;
Mc 1.14; Lc 2.10; At 13.26; Rm
1.1,9,16; 1 Co 2.13; 2 Co 5.19; Ef
3.2; 6.15; Fp 2.16; Cl 3.16; 1 Ts
1.5; 1 Tm 6.3; Hb 4.2; 1 Pe 4.17. ]|
Pra ser proclamado a todo o mun
do, Mt 24.14; Mc 16.15; Lc 24/47;
At 2.39; Rm 10.18; Cl 1.23. |
Prolamado aos pobres, Mt 11.5;
Lc 4.18; 6.20; Tg 2.5. || Poder de
Deus, Rm 1.16; 1 Co 1.18, 21; 4.
20; 15.2. || No se deve pregar outro,
2 Co 11.4; Gl 1.7,8; Ap 22.18,19.
|| Encoberto aos que se perdem, 2
Co 4.3. || O Evangelho da Graa,
At 20.24; || do Reino, Mt 4.23; ||
da vossa salvao, Ef 1.13. || da
glria de Cristo, 2 Co 4.4; [| eterno,
Ap 14.6,
EVANGELHOS, OS QUATRO: M a
teus, Marcos, Lucas e Joo. Regis
tram a existncia eterna, a linhagem
humana, o nascimento, certos aconte
cimentos da vida, a morte, a ressurrei
o e a ascenso de Jesus Cristo.
So Quatro os Evangelhos para: 1)
apresentar quatro testemunhas, inde
pendentes uma da outra, da verdade;
2) apresentar a vida do Senhor de
quatro pontos de vista, perfazendo
um retrato composto, de uma s
Pessoa, Em Ap 4 .7 na descrio dos
quatro querubins, ou seres viventes,
o primeiro era semelhante a leo (o
rei dos animais); o segundo, o novi
lho (ou boi, que serve aos homens
com grande pacinciaV, o terceiro
tinha o rosto como de homem; e o
quarto era semelhante a guia quando
voa. Os crentes primitivos compara
vam, com razo, esses smbolos aos
quatro Evangelhos. O livro de Mateus
O Evangelho do Rei. O livro de
Marcos O Evangelho do grande
Servo de Deus. O livro de Lucas
O Evangelho do Filho do homem. O
e v a n g e l is t a
303
EVOLUO
dum ministrio que domina e absorve
toda a vida. || Chamam-se, atualmen
te, os escritores dos quatro Evange
lhos, evangelistas. Ver Evangelizar.
EVANGELIZAR: Proclamar o Evan
gelho. || O Esprito me ungiu para
evangelizar, Lc 4.18. Evangelizavam
muitas aldeias, At 8.25. Evangelizava
todas as cidades, At 8.40. Evangelizou
paz a vs outros que estveis longe,
Ef 2.17. Esta a palavra que vos foi
evangelizada, 1 Pe 1.25.
EVIDNCIA: Certeza manifesta. || E
do primeiro sinal, talvez crero na e
do segundo, x 4.8.
EVIDENCIAR: Tornar evidente. j|. As
boas obras antecipadamente se eviden
ciam, 1 Tm 5.25.
EVIDENTE: Que no oferece dvidas/
claro, manifesto. II e que no fica
r impune, Pv 16.5. Observai o que
est e, 2 Co 10.7. e que pela lei
ningum justificado, Gl 3.11. Sinal
e do reto juzo, 2 Ts 1.5. ainda
mais e, Hb 7.15.
EVIDENTEMENTE: Certamente. || E,
grande o mistrio da piedade, 1 Tm
3.16.
EVIL-MERODAQUE, Homem do deus
Merodaque: Filho e sucessor de Nabucodonozor, rei de Babilnia. Depois
de um mau reinado de dois anos, foi
morto por seu cunhado, Nergal-Sarezer, que se apossou do trono. Mencio
nado em 2 Rs 25.27-30.
EVITAR: Resviar-se de; fugir a. || Evitanto os falatrios inteis, 1 Tm
6.20; 2 Tm 2.16. Evitem contendas
de palavras, 2 Tm 2.14. Evita o ho
mem faccioso, Tt 3.9.
EVDIA, gr. Viagem prspera: Uma
mulher crente de Filipos, em desa
cordo com Sntique, Fp 4.2. Essas
duas se esforaram com Paulo na
evangelizao, Fp 4.3.
EVOLUO: Uma teoria cientfica e
filosfica designada para explicar a
origem e progresso de tudo do uni
verso. Darwin foi quem primeiro (em
1858) opinou o princpio da seleo
natural, indicou a necessidade da luta
pela existncia (struggle for life), anun-
EVOLUO
304
EVOLUO
te um perodo de 60 milhes de anos.
Ento deviam aparecer 2 mil esp
cies novas durante o tempo da hist
ria do mundo. E quantas apareceram?
Nenhuma! O prprio Darwin afirmou:
Apesar de todos os esforos de ob
servadores preparados para descobrir
taist, nenhum caso de uma espcie
aparecer de outra, est registrado.
H, NO APENAS UM, MAS SIM
MUITOS ABISMOS, dos quais os
que querem passar, no podem. En
tre eles esto os seguintes: 1. Entre
a matria morta e a vida. 2. Entre
as plantas e a forma mais rudimentar
da vida animal. 3. Entre os invertebrados e os vertebrados. 4. Entre a
vida marinha e os anfbios. 5. Entre
os anfbios e os rpteis. 6. Entre os
rpteis e os mamferos. 7. Entre os
animais irracionais e os homens. Se
a evoluo a verdade, ento aconte
ceu que um casal de animais irracionais no tinha alma, mas seus filhos
a tinham! Segue que a evoluo acre
dita em milagres no em milagres
feitos por Deus, mas em milagres do
acaso cego! A IMPOSSIBILIDADE
MATEMTICA DA EVOLUO.
Calcula-se que a populao do mun
do se dobra em nmero de habi
tantes uma vez em cada perodo de
168 anos. Segue, portanto, que se
a raa humana j existisse h 100
mil anos, e o nmero de habitantes
tivesse dobrado em cada perodo de
160 anos, o nmero de pessoas no
mundo hoje seria de 450 quintiIhes (450 000 000 000 000 000 000).
No mundo inteiro no caberia to
grande nmero* em p. O aumento da
populao do mundo indica um pero
do de muito menos do que 6 mil anos.
Antes indica um perodo de cerca de
4 500 anos, justamente o tempo de
corrido desde o dilvio. O EMBUSTE
DO HQMEM PILTDOWN. Este
enredo pelos inimigos da Bblia, serve
s para descreditar esses prprios em
busteiros. O Homem Piltdown foi
descoberto por certo fossilista, por
nome de Charles Dawson. Afirmou
EVOLUO
305
EXLTR
mano pareciam gastos de uma ma
neira que no podia acontecer a um
macaco. Podia sr que algum delibe
radamente tivesse tirado uma grande
parte dos dentes com a lima. Com
outro cientista foi ao Museu Britnico.
Descobriram, por um microscpio,
que, de fato algum tirara grande
parte dos dentes com a lima. Por
meio de um Medidor Geiger e outros
meios, no conhecidos no tempo de
Charles Dawson descobrir o fs*
sil, verificaram que os fsseis data
vam de 50 anos em vez de 500 mil, e
que eram de um macaco e nao de um
ser humano! Dawson, o embusteiro,
ento morto, colara astutamente o
maxilar. Assim os evolucionistas se
tornaram vtimas do mais infame em
buste de todos os tempos. Se os evo
lucionistas calcularam a idade de um
osso em 500 mil anos, enquanto tinha
apenas 50 anos, como podemos con
fiar nos seus outros clculos? y. P. 801
EXALAR: Lanar de si (cheiros, etc.).
Faz o ungento. . . exalar mau chei
ro, Ec 10.1. As vides. . . exalam o seu
aroma, Ct 2.13. As mandrgoras exa
lam o seu perfume, Ct 7.13.
EXALAR: O mesmo que exaltar. ||
Louvo, exalo e glorifico ao Rei do
cu, Dn 4.37.
EXALTAO: Engrandecimento. || A
nossa e na presena de Tito, 2 Co
7.14.
EXALTAR: Tornar alto. Levantar, en
grandecer, glorificar. || o Deus de
meu pai, por isso o exaltarei, x 15.2.
Te exaltar em louvor, renome e gl
ria, sobre todas as naes, Dt 26.19.
A minha fora est exaltada no Se
nhor, 1 Sm 2.1. Adonias se exaltou,
1 Rs 1.5. A vileza exaltada, Sl 12.8.
Todos uma exaltemos o nome, Sl
34.3. S exaltado, Deus, acima dos
cus, Sl 57.5; 108.5. Exaltai ao Se
nhor nosso Deus. Sl 99.5. Exaltem-no
tambm na assemblia, Sl 107.32. Es
tima a sabedoria e ela te exaltar, Pv
4.8. A justia exalta as naes, Pv
14.34. O Senhor dos Exrcitos exal
tado em juzo. Is 5.16. Exaltar-te-ei
II
EXAMINAR
306
M&jcstsdc*
EXCELENTE: Que de qualidade su
perior. j] Esprito e, conhecimento. . .
EXCOGITAR
EXCOMUNGAR
307
EXRCITO
EXERCCIO: Movimentos a que se
submetem os msculos do corpo. ||
0 e fsico para pouco proveitoso,
1 Tm 4.8.
EXERCITAR: Adestrar-se por meio de
estudo ou de exerccios. || Exercita-te
na piedade, 1 Tm 4.7. Exercitado
hospitalidade, 1 Tm 5.10. Suas fa
culdades exercitadas para discernir,
Hb 5.14,
EXRCITO: Conjunto das tropas regulares de uma nao. A primeira
guerra registrada a de quatro reis
contra cinco, Grn 14. Depois de Is
rael sair do Egito, todo o homem, de
idade de 20 anos para cima, era sol
dado, Nm 1.3. Isentos os sacerdotes
e os levitas, Nm 2.33. Alguns dispen
sados em determinados casos, Dt
20.5-8. Cada tribo formava um re
gimento com a sua prpria bandeira
e o seu prprio chefe, Nm 2.2; 10.14.
Depois o e era dividido em milhares
e em centenas, sob o comando dos
seus respectivos capites, Nm 31.14;
1 Sm 8.12. Os combatentes chamados
por trombetas, por mensageiros, por
significativo sinal, ou por arvorar a
bandeira, Jz 3.27; 6.35; 1 Sm 11.7;
Is 18.3. Saul o primeiro rei de Israel
organizou seu exrcito. Davi aumen
tou grandemente o exrcito, e Salo
mo aumentou-o ainda mais. O Anjo
de Deus, que ia adiante do exrcito,
x 14.19. Sou prncipe do e do Se
nhor, Js 5.14. Vou contra ti em nome
do Senhor dos E, 1 Sm 17.45. Se
prostrou diante de todo o e dos cus,
2 Rs 21.3. Porque o Senhor dos e
era com Ele, 1 Cr 11.9. Um grande
e, como de Deus, 1 Cr 12.22. O
Senhor dos e o Deus de Israel, 1
Cr 17.24. Tive vergonha de pedir ao
rei, e, Ed 8.22. Acaso tem nmero
os seus e? J 25.3. No sais com os
nossos e, Sl 44.9. Bendizei ao Senhor
todos os seus e, Sl 103.21. Santo o
Senhor dos e, Is 6.3. Porque eu sou
convosco, diz o Senhor dos E, Ag
2.4. Jerusalm sitiada de e, Lc 21.20.
Por meio da f, puseram em fuga e,
Hb 11.33, 34. Seguiam-no os e que
EXFCITO
308
y er CtYro
EXORCISTA
IOXORTAO
309
EXPIAR
EXPIRAR
EXTORSO
310
6 .2 .
EXTRAORDINRIO
311
EXTRAORDINRIO: Que no or
dinrio. || D e u s .. . fazia milagres e,
At 19.11. Como se alguma cousa e
vos estivesse acontecendo, 1 Pe 4.12.
EXTRAVIAR: Perder-se no caminho.
|| Extraviaram-se as jumentas, 1 Sm
>.3. Todos se extraviaram e junta
mente, Sl 14.3. Uma delas se extra
viar, Mt 18.12, Abandonando o reto
caminho, se extraviaram, 2 Pe 2.15.
EXTREMIDADE: Fim, limite. || E as
e da terra por tua possesso, Sl 2.8.
Para seres a minha salvao at e
da terra, Is 49.6. Reunir os seus es
colhidos, .. da e da terra, Mc 13,27.
Vef Confins.
EXTREMO: Que est no ltimo grau.
|| No tempo da e maldade, Ez 21.25,
29(A). No tempo da e iniqidade, Ez
35.5 (A),
EXUBERNCIA: Superabundncia. |[
Deus te d , .. da e da terra, Gn
27.28.
EXULTAR: Sentir e demonstrar grande
jbilo ou alvoroo. [| Exultem as fi
lhas de Jud, Sl 48.11. Exultem os
ossos que esmagaste, Sl 51.8. O ermo
exultar, Is 35.1. Exultai runas de
Jerusalm, Is 52.9. Canta e exulta,
Zc 2.10. Exultou Jesus no Esprito
Santo, Lc 10.21. Exultai e erguei as
vossas cabeas, Lc 21.28. A minha
lngua exultou, At 2.26. Nisso exultais, 1 Pe 1.6. Exultais com alegria
indizvel, 1 Pe 1.8. Na revelao de
sua glria vos alegreis exultando, 1
Pe 4.13. Exultemos e demos-lhe a
glria, Ap 19.7.
EZBAI, hb. Brilhando: Um valente de
Davi, 1 Cr 11.37.
EZEL, hb. Partida: Uma pedra onde
Davi se escondeu, 1 Sm 20.19.
EZM, hb. Osso: Uma cidade no extre
mo sul de Jud, designada a Simo,
Js 15.29; 19.3.
EZEQUE hb. Violncia: Um descen
dente de Jnatas, filho de Saul, 1 Cr
8.39.
EZEQUIAS, hb. Fortalecido por Deus:
1. Um filho'de Acaz e rei de Jud,
Filho do rei Acaz, 2 Rs 18.1. Pai do
ri M anasss, 2 Rs 20.21. Um dos
EZEQUIEL
EZQUIEL
EZRI
312
TECNION
i
FACIL
FCIL: Que se faz sem trabalho ou
sem custo. || Qual mais dizer:
Mt 9.5. mais f passar um camelo,
Mt 19.24.
FACILMENTE: De modo fcil. || Os
bens que f se ganham, Pv 13.11.
FACULDADES: Poder fsico ou mo
ral, que torna um ente capaz de ao.
|| Tm as suas f exercitadas para dis
cernir, Hb 5.14.
FADIGA: Cansao resultante de tra
balho Intenso. || Este nos consolar
. . . das f de nossas mos* Gn 5.29.
Bebam. . . e de suas f no se lem
brem mais, Pv 31.7. Igualaste a ns
que suportamos a f, Mt 20.12. Em
trabalhos e f, 2 Co 11.27. Recordais
. . . do nosso labor e f, 1 Ts 2.9. Em
labor e f, de noite e de dia, traba
lhamos, 2 Ts 3.8. Os m o rto s ... des
cansem das suas f, Ap 14.13. Ver
Canscira.
FAIA: Gnero de cupulferas, que
compreende grandes rvores de tronco
direito e liso, de madeira branca,
tenaz e flexvel. Empregava-se pau de
faia para fazer instrumentos de m
sica, 2 Sm 6.5.
FASCA: Partcula luminosa que re
sulta de um corpo incandescente. ||
Nasce para o enfado com as f das
brasas, J 5.7. O forte se tornar em
estopa, e a sua obra em f, Is 1.31.
FAIXA: Tira de tecido prpria para
cingfc a cintura. || Envolto em f, Ez
16.4; Lc 2.12.
FALA: Voz articulada; a expresso
do pensamento pela palavra. || Sem
f, ouvem-se as suas vozes, Sl 19.3
(A). A tua f te denuncia, Mt 26.73
(AV Ver Lngua, Linguagem.
FALADOR: Aquele que fala muito.
|| O homem f ser justificado? J
11.2(A). H muitos desordenados, f,
Tt 1.10(A).
FALANGE: Multido. || Grande a f
das mensageiras das boas novas, Sl
6 8 . 11.
FALAR: Exprimir por meio de pala
vras. || Em toda a terra . . . uma s
maneira dc falar, G n 11.1. Falou o
niiulo, Mt 9.33. A boca fala do que
FALSAMENTE
314
FA LC O
FALSIDADE
315
FANTASMA
FANUEL
316
'
, .....
'
RAMSS II
do, Menept II. || Fara tomou a
mulher de Abrao, Gn 12.15. O pa
tro de Jos, Gn 40. Teve um sonho,
Gn 41. Israel apresentado a Fara,
Gn 47. Afligiu os israelitas, x 1.10.
Permitiu o xodo, cap. 12.31. Per
seguiu Israel e morreu afogado, x
14. O sogro de Salomo, 1 Rs 3.1.
Auxiliou Hadade, 1, Rs 11.19. Pre
cipitou no Mar Vermelho a Fara,
Sl 136.15. A Escritura diz a Fara,
Rm 9.17. Recusou ser chamado fi
lho da filha de Fara, Hb 11.24.
FARISEUS
FARDO: Cousa ou conjunto de cousas
que se destinam a transportar. || O
Senhor que, dia a dia, leva o nosso
f, Sl 68.19. O meu f leve, Mt 11.30.
F pesados sbre os ombros dos ho
mens, Mt 23.4. Sobrecarregais os
homens com f, Lc 11.46. Cada um
levar o seu prprio f, Gl 6.5. Ver
FARMASTA
317
FAVOR
FAVORVEL
318
F
I.2 3 ; 1 Tm 1,19; 6.11; Tt 1,13;
Jd 3. || A f fonte: de alegria, 1
Pe 1.8; de esperana, 1 Pe 1.21; de
pureza, At 15.9; santidade, At. 26.18.
|| (Traz ao que cr: remisso de pe
cados, At 10.43; paz, Rm 15.13;
descanso, Hb 4.3; esperana, Gl 5.5;
confiana, Ef 3.12; filiao, Gl 3.26;
vida eterna, Jo 3.36; 11.26; todas
as coisas, Mt 21.22; Mc 9.23. ||
Habilita o que cr: a ficar firme,
2 Co 1.24; a viver, Rm 1.17; a
andar, 2 Co 5.7; a combater, 1 Tm
6.12; a vencer, 1 Jo 5.4; a obter
bom testemunho, Hb 11.39; a tor
nar-se filho de Deus, Jo 1.12. ||
Exemplos de f: Calebe, Nm 13.30;
Sadraque, Mesaque e Abede-^Nego, Dn
3.17; Barnab, At 11.24; Paulo, 2
Tm 4.7; Estvo, At 6.5; aqueles
mencionados em Hb 11. || Pequena
f, Mt 6.30; Lc 12.28. || Tanta f,
Mt 8.10; Lc 7.9. Grande f, Mt
15.28. || Vendo-lhes a f, Mt 9.2.
|| A tua f te salvou, Mt 9.22. || Con
forme a vossa f, Mt 9.29. || F
como um gro de mostarda, Mt 17.
20. || A justia, a misericrdia e a
f, Mt 23.23. || Onde est a vossa
f, Lc 8.25. J| Achar f na terra?
Lc 18.8. || F em o nome de Jesus,
At 3.16. || Homem cheio de f, At 6.5:
II.2 4 . || Permanecer firmes na f,
At 14.22. || Abrira a porta da f.
At 14.27. || Purificando-lhes pela f
os coraes, At 15.9. || Fortalecidas
na f, At 16.5. || Santificados pela
f, At 26.18. || Justificado pela f,
Rm 3.28; 5.1; Gl 2.16; 3.24. || F
atribuda como justia, Rm 4.5. ||
Provm da f, para que seja segunda
a graa, Rm 4.16. || Acesso pela f,
Rm 5.2. || A palavra da f que pre
gamos, Rm 10.8. || A f ven pela
pregao, Rm 10.17. || Dbil na f,
Rm 14.1. || O que no provm da
f pecado, Rm 14.23. || F no
se apoiasse em sabedoria, 1 Co 2.5.
Dada no Esprito, f, 1 Co 12.9.
Ainda que eu tenha tamanha f,
1 Co 13.2. | Permanecem a f . . 1
Co 13.13. | Se Cristo no ressusci
319
FEITIARIA
FEITICEIRO
320
FENCIOS
321
FENO
LEAO
FEROZ
FERRAMENTA
322
FESTA
Carros armados com ferro. Js 17.16.
Smbolo da fora, J 40.18; de afli
o, Sl 107.10. Armas de guerra, 1
Sm 17.7; Ap 9.9. Contribudos para
a casa de Deus 100 000 talentos de
ferro, 1 Cr 29.7. Davi preparou fer
ro em abundncia para o Templo, 1
Cr 22.3. Refinado no fogo, Ez 22.18,
20. Porto de ferro, At 12.10. Ver
Ao.
FERROLHO: Tranqueta de ferro corredia. || Sejam de ferro e de bronze
os teus f, Dt 33.25.
FERRUGEM: Doena parasitria: Dt
28.22; 1 Rs 8.37; 2 Cr 6.28; Am
4.9; Ag 2.17. || xido de ferro: Pa
nela cheia de f, Ez 24.6. A traa e
a f corroem, Mt 6.19. Sua f h de ser
por testemunho contra vs, Tg 5.3.
FRTIL: Que produz muito. || Ao seu
denso e f pomar, 2 Rs 19.23. Nos
campos f. . . amigo da agricultura, 2
Cr 26.10. T o m a ra m ... terra f, Ne
9.25. Introduzi numa terra f, Jr 2.7.
Ver Fecundo.
FERTILSSIMO: Muito frtil. || Uma
vinha num outeiro f, Is 5.1.
FERVER: Cozer com gua ou outros
lquidos em ebulio. || As profunde
zas faz ferver, como uma panela, J
41.31. Faze-a ferver bem. , . os ossos,
Ez 24.5.
FERVOROSO: Que tem fervor. Que
diligente, dedicado, zeloso. || Apoio...
f de esprito, At 18.25. Sede f de es
prito, Rm 12.11. Oramos com inten
so fervor, 1 Ts 3 . 10(B). Muito pode
a splica f do justo, Tg 5.16(B) Pe
diu com fervor, Tg 5.17(B). Ver A r
dente.
FESTA: Solenidade em comemorao
de um fato importante. || Para que me
celebre uma f no deserto, x 5.1.
Aborreo, desprezo as vossas f, Am
5.21. A f dos tabernculos estava pr
xima, Jo 7.2. No ltimo dia, o gran
de dia da f, Jo 7.37. Celebremos a
f, no com o velho fermento, 1 Co
5.8. Ningum vos julgue por causa
de , ou lua nova, Cl 2.16, Vossas
f de fraternidade, Jd 12. [| H trs di
vises na classificao das festas: 1)
I KSTEJAR
323
FIEL
FIAR: Reduzir a fio (matrias filamentosas). |i Suas prprias mos ti
nham fiado, x 35.25. Os lrio s ...
nem fiam, Mt 6.28.
FICAR: Nao sair; permanecer. || No
ficar pedra sobre pedra, Lc 21.6.
Os que ficarmos at vinda do Se
nhor, 1 Ts 4.15. Tu, fica ali em p,
Tg 2.3. Ver Permanecer.
FICOL, hb. Grande: Comandante do
exrcito de Abimeleque, Gn 21.22.
FICTCIO: Imaginrio, simulado.
[|
Faro comrcio de vs, com palavras
f, 2 Pe 2.3.
FIDEDIGNO: Merecedor de crdito. ||
O homem f quem o achar? Pv 20.6.
FIDELIDADE: Observncia da f de
vida. || Procediam com f, 2 Rs 12.15.
At s nuvens a tua f, Sl 36.5. Des
fazer a f de Deus, Rm 3.3. Fruto
do Esprito amor, f , Gl 5.22. A
perseverana e a f dos santos, Ap
13.10. || Fidelidade a Deus: 2 Rs
12.15; Dn 3.17, 18; 6.10; Mt 24.45-47; 25.21; At 20.26, 27; 2 Co 2.17;
4.2; 3 Jo 5. || Fidelidade para com os
homens: Dt 1.16; Pv 11.13; 20.6;
28.20; Lc 16.10; Tt 2.10. || Exemplos
de fidelidade: Abrao Gn 22.; Gl
3.9. Jos, Gn 39.4, 22,23. Moiss,
Nm 12.7; Hb 3.5. Davi, 1 Sm 22.14.
Daniel, Dn 6.4. Paulo, At 20.20, 27.
Timteo, 1 Co 4.17. Tquico, Ef 6.21.
Onsimo, Cl 4.9. Ver Lealdade.
FIEIRA: Aparelho para reduzir a fio
os metais. || Correntes de ouro puro;
obra de f, x 28.14.
FIEL: Que cumpre aquilo a que se
obrigou. || Moiss, que f em toda a
minha casa, Nm 12.7. Deus, o Deus
f, D t 7.9. Os meus olhos procuraro
os f da terra, Sl 101.6. Mas o f de
esprito o encobre, Pv 11.13. O ho
mem f ser cumulado de bnos, Pv
28.20. Servo f e prudente a quem o
Senhor, Mt 24.45. Servo bom e f,
Mt 25.21. Quem f no pouco, Lc
16.10. Despenseiros que c a d a ...
seja encontrado f, 1 Co 4.2. F o
que vos chama, 1 Ts 5.24. F a
palavra, 1 Tm 1.15. necessrio que
sejam . . . f em tudo, 1 Tm 3.11. Se
FIELMENTE
FILADLFIA
324
FRGNTAL ou FILACTRIO
ii
HIIIKAS
325
FILHO
FILHO
326
FILIPENSES
Jerusalm e faz grande obra na ci
dade de Samaria, Atos 8. Batiza o
eunuco, At 8.38. Em Azoto e Cesaria, At 8.40. Em Cesaria hos
peda Paulo, outrora seu grande per
seguidor, At 21.8. Tinha quatro filhas
que profetizavam, At 21.9. || Filipe,
Pai de Alexandre o Grande e rei da
Macednia. || 4. Filipe, filho de Herodes o Grande e Clepatra de Jerusa
lm. Tetrarca de Ituria L c 3 . 1 . ||
5. Filipe, filho de Herodes o Grande
e Mariane, cuja mulher, Herodias, se
tornou mulher de Herodes Antipas,
Mt 14.3.
FILIPE, CESARIA DE: Mc 8 27.
Ver Cesaria de Felipe.
FILIPE, O EVANGELHO DE: Uma
obra Apcrifa.
FILIPENSES, EPSTOLA DE PAU
LO AOS: A dcima, na ordem cro
nolgica e a sexta na ordem da
Bblia, das epstolas de Paulo. Paulo,
muito distante de Filipos e em pri
so, no foi esquecido pelos irmos
em Filipos. Enviaram uma oferta
para o apstolo; a Epstolas-de Paulo
sua resposta aos filipenses, por
mo de Epafrodito, 4 .1 8 . uma
carta simples e sincera, um derra
mamento afetuoso e espontneo de
um corao que podia exprimir-se
sem reserva a uma igreja amadssima.
significativo que entre os santos
em Roma que enviaram saudaes
aos santos de Filipos, mencionam-se,
especialmente, os da casa de Csar,
4 .2 2 . A casa de Csar incluiu escra
vos, subordinados e mesmo altos
funcionrios a servio do imperador
Nero. As cadeias de Paulo contri
buram para o progresso do Evange
lho, at em toda a guarda pretoriana,
1.13. Este foi um corpo dc 10 mil
soldados do quartel general do im
perador, alguns dos quais revesavam
em guardar Paulo algemado.
Leia a histria do comeo da obra
em Filipos, na segunda viagem missionria de Paulo, At 16.12-40.
HIIPOS
327
FIM
FINADO
328
FIRMEZA
FISGA
329
FOGO
FOGUEIRA
330
FOLHELHO
FOME
331
FRA
de f, Dt 8.7. F superiores e as f
inferiores, Js 15.19; Jz 1.15. Cravou
a estaca na f, Jz 4.21. As f das
guas fora da cidade, 2 Cr 32.3. A
porta da f, Ne 2.14. Rebentar f no
vale, Sl 104.10. F da vida, Pv 4.23;
13.14; 14.27; 16.22. Quebre o cn
taro junto f, Ec 12.6. F da sal
vao, Is 12.3. Os meus olhos em
f de lgrimas, Jr 9.1. O Senhor, f
de guas, Jr 17.13. Sair uma f da
casa do Senhor, Jl 3.18. Uma f
aberta para a casa de Davi, Zc 13.1.
A f de Jac, Jo 4 .6 . F a jorrar para
a vida eterna, Jo 4.14. Beberam da
mesma f, 1 Co 10.4. Supondo que
a piedade f de lucro, 1 Tm 6.5.
Pode a f jorrar do mesmo lugar, Tg
3.11. Como f sem gua, 2 Pe 2.17.
Guiar para as f da gua da vida,
Ap 7.17. Darei de graa da f da
gua da vida, Ap 21.6. Ver M anan
cial.
FORA: Lanar fo ra, lanar a alguma
distncia. Fora de si, desvairado,
exaltado, com a cabea perdida. ([
E tiver lanado f muitas naes, Dt
7.1. Parentes de J e s u s ... diziam:
Est fora de si, Mc 3.21. Falo como
f de mim, 2 Co 11.23. Lana f a
escrava, Gl 4.30.
FORASTEIRO: Pessoa estranha
terra onde se acha de passagem. (|
No oprimirs o f, x 22.21; 23.9.
Sou f tua presena, Sl 39.12. Era
f e me hospedastes, Mt 25.35. Ce
mitrio de f, Mt 27.7. Exorto-vos
como peregrinos e f, 1 Pe 2.11. Ver
Peregrino.
FORCA: Aparelho que serve para o
suplcio da estrangulao. || Forca
de cinqenta cvados, Et 5.14.
FORA: Robustez, poder. || O Senhor
a minha f, x 15.2; Sl 28.7. Vai
nessa tua f, Jz 6.14. Em que con
siste a sua grande f, Jz 16.5. D-me
f s esta vez, Jz 16.28. Senhor,
f da minha salvao, Sl 140.7. O
ornato dos jovens a sua f, Pv
20.29. No se g lo rie ... o forte na
sua f, Jr 9.23. No por f nem por
poder, Zc 4.6. Nele operam f mira
332
FORADO
FORMOSO
FORMIGA
para reproduzir a espcie. As fmeas
depois de terem voado durante al
gumas horas voltam ao formigueiro
onde se conservam para a postura.
As obreiras constroem o ninho, cui
dam das larvas, defendem- e alimen
tam a colnia. Sua habilidade e sabe
doria so proverbiais, Pv 6.6; 30.25.
FORMOSA: Nome de uma porta do
templo, At 3.2. Brilhava como ouro,
sendo feita de metal. As outras por
tas eram cobertas de ouro e de pra
ta. Chamada, tambm, a Porta de
Nicanor, porque era dada por Nicanor, um judeu rico, de Alexandria. Co
nhecida, igualmente, como A Porta
Corntia, porque foi feita de metal de
Corinto. Era a porta principal do
templo, medindo 50 cvados de al
tura e 40 de largura.
FORMOSO: Belo, muito bonito. ||
Eram formosos: as filhas dos homens*
Gn 6.2; Sarai Gn 12.14; Raquel, Gn
FORMOSURA
333
FORTALEZA
FORTE
334
FRASE
minar-se, 1 Co 8.7. Tropeo para os
f, 1 Co 8.9. Fiz-me f para com os f,
com o fim de ganhar os f, l Co 9.22.
Entre vs muitos f e doentes, 1 Co
11.30. Os membros .. . que parecem
ser mais f, 1 Co 12.22. Presena pes
soal dele f, 2 Co 10.10. Quando sou
f, ento que sou forte, 2 Co 12.10.
Voltando outra vez aos rudimentos f,
Gl 4.9. Ver Dbil, Debilitado.
FRGIL: Pouco resistente. || O reino
. . . por outra ser f, Dn 2.42. M u
lher como parte mais f, 1 Pc 3.7.
FRAGILIDADE: Instabilidade. || Que
eu reconhea a minha f, Sl 39.4.
FRAGOR: Estampido, rudo forte. |j
O f da tempestade, J 36.33. Ao f
das tuas catadupas, Sl 42.7. Ver
Bramido, Rudo, Som.
FRAGRNCIA: Aroma, perfume. ||
Manifesta em todo lugar a sua f, 2
Co 2.14. Ver Perfume.
FRANCAMENTE: De modo franco. |!
Se tu s o Cristo, dize-o f, Jo 10.24.
FRANJA: Mt 23.5. Tecido, de que
pendem fios, torcidos ou no, para
guarnecer peas de vesturio, mveis
estofados, etc.
FRANQUEZA: Sinceridade, lealdade.
I1 Grande a minha f para convosco,
2 Co 7.4.
FRAQUEZA: Falta de fora, de
energia. || Esprito. . . nos assiste em
nossa f, Rm 8.26. A f de Deus mais
forte, 1 Co 1.25. Foi em f . . . eu
estive entre vs, 1 Co 2.3. Semeia-se
em f, 1 Co 15.43. Gloriar-me. . . m i
nha f, 2 Co 11.30; 12.5. O poder se
aperfeioa na f, 2 Co 12.9. Sinto
prazer nas f, 2 Co 12.10. Foi cruci
ficado em f, 2 Co 13.4. Sacerdote. . .
Compadecer-se das nossas f, Hb 4.15.
Ele mesmo est rodeado de f, Hb
5.2. Da f tiraram fora, Hb 11.34.
Ver Debilidade.
FRAQUSSIMO: Muito fraco. || Quebrantaram o corao, e estou f, Sl
6 9 .20(A).
FRASE: Grupo de palavras que forma
sentido completo. || Amontoando
de ignorante, J 35.16.
FRATERNAL
335
FRONTE
2 Sm 11.15. Deus est conosco,
nossa f, 2 Cr 13.12.
FREQENTE: Continuando, repetido.
|| No sejas f na casa do teu prxi
mo, Pv 25.17.
FRESCO: Verde jante, recente, que nao
est estragado. || Comer uvas f,
Nm 6.3. Se me amarrarem com sete
tendes f, Jz 16.7.
FRIEZA: Qualidade daquele ou daqui
lo que frio. || Como ff de neve no
tempo da sega, Pv 25.13(A).
FRIGIA: Regio do centro da sia
Menor, ao sul da Bitnia. Laodicia,
Hierpolis, Colossos e Antioquia (da
Pisdia) eram cidades da Frigia. Alguns
judeus da Frigia se achavam em Je
rusalm no dia de Pentecostes e as
sistiram a descida do Esprito San
tos, At 2.10. O apstolo Paulo per
correu a Frigia na segunda viagem
missionria, At 16.6. N a sua tercei
ra viagem atravessou-a novamente,
At 18.23. Ver mapa 6, E-2.
FRIO: Ausncia de calor. || No deixa
r de haver f e calor, Gn 8.22. Quem
se despe num dia de f, Pv 25.20.
Como gua f para o sedento, Pv
25.25. Ainda que seja um copo de
gua f, Mt 10.42. Acolheram-nos por
causa do f, At 28.2. Em f e nudez,
2 Co 11.27. Nem s f nem quente,
Ap 3.15.
FRISADO: Encrespado artificialmen
te. || No com cabeleira f, 1 Tm 2.9.
Como f de cabelos, 1 Pe 3.3. Cabe
los entranados, 1 Pe 3.3(B).
FRVOLO: Leviano. || Perderam-se em
loquacidade f, 1 Tm 1.6. Palradores
f, Tt 1.10. Ver Leviano.
FRONTAL: x 13.16; D t 6.8. Com
pare x 13.9. Faixa usada em volta
da cabea.
FRONTE: Parte superior do rosto hu
mano. || F i z . .. dura a tua f contra a
sua f, Ez 3,8. Selarmos em suas f
os servos, Ap 7.3. Selo de Deus sbre as suas f, Ap 9.4. Cento e qua
renta e quatro mil tendo nas f escrito,
Ap 14.1. Sua marca na f, Ap 14.9.
Sua f. . . Babilnia, Ap 17.5. No
receberam a marca na f, Ap 20.4.
FROTA
336
FRUTO
f da terra, Tg 5 .7. Que produz doze
f, Ap 22.2.
FRUTO DO ESPRITO: O fruto do
Esprito o que resulta da vida de
plena comunho com Cristo. Quem
permanece em mim, e eu nele, esse
d muito fruto, Jo 15.5. Cheios do
fruto de justia, o qual mediante
Cristo Jesus, Fp 1.11. Enquanto se
encontram nove dons, que so con
cedidos pela generosidade do Esprito
Santo, na lista de 1 Co 12.8-11, h
nove frutos, que o Esprito Santo faz
aparecerem em nossa vida, na lista de
Gl 5.22, 23: 1) Amor, Gl 5.22; 1 Co
13; Mt 5.46, 47. Ver Lc 23.34; At
7.60, Rm 5.7, 8; 1 Ts 2.8; Cl 3.14.
2^ Alegria, Gl 5.22. No alegria na
tural, mas sobrenatural, do Esprito:
Ver Mt 13.46; At 8.39; 16.34; Fp
4.4. Na presena de Deus h plenitu
de de alegria, Sl 16.11. Ela eterna,
Is 35.10. Entristecidos mas sempre
alegres , 2 Co 6.10. Alegria na sa
bedoria de Deus, Lc 10.20. Em achar
ovelhas perdidas, Lc 15.5. 3) Paz,
Gl 5.22. O Deus de paz, Rm 16,20;
2 Co 13.11. A paz de Deus, Fp 4.7.
Cristo nos deixou, Jo 14.27. O Senhor
conserva em paz aqle cujo propsi
to firme, porque confia nele, Is
26.3. Justificados, mediante a f, te
mos paz com Deus, Rm 5.1. Paz da
parte de Deus, Ef 1.2. 4) Longanimidade, Gl 5.22. Longanimidade pa
cincia para suportar ofensas. O amor
paciente, Iongnimo, 1 Co 13.4.
de Deus, I m 2.4; 1 *Jni 1.16: 1
Pe 3.20. Prega a Palavra com toda
a longanimidade, 2 Tm 4.2. 5) Benignidade, Gl 5.22. De Deus, Lc
6.35; 2 Co 10.1; Is 42.3; 1 Ts 2.7.
6) Bondade, Gl 5.22. A qualidade
de que bom. A grande influncia
de um crente bom, Mt 5.13; 1 Pe
2.12. A bondade no somente pas
siva, mas tambm, ativa; O ho
mem bom tira do tesouro bom cousas
boas, Mt 12.35; 5.16; Cl 1.10; Tt
3.8. Possudos de bondade, Rm 15.14.
Barnab era homem bom cheio do
Esprito Santo , At 11.24. 7) Fideli
FUGA
337
FUMEGANTE
FUMEGAR
338
FRIA
mento de pedras de valor, 1 Rs 7.10.
Lanou os fundamentos, morreu-lhe
seu primognito, 1 Rs 16.34. Sesbazar lanou os fundamentos da casa
de Deus, Ed 5.16. Fundamentos da
terra, J 38.4; SI 82.5; 102.25; 104.5;
Is 24.18; Mq 6.2; Hb 11.10. Arra
sai-a, at os fundamentos, SI 137.7.
O justo tem perptuo fundamento
como prudente construtor, 1 Co 3.10.
Ningum pode lanar outro funda
mento, 1 Co 3.11. Sobre o funda
mento dos apstolos, Ef 2.20. Sli
do fundamento para o futuro, 1 Tm
6.19. O firme fundamento de Deus
permanece* 2 Tm 2.19. A cidade que
tem os fundamentos, Hb 11.10. Mu
ralha da cidade tinha doze funda
mentos, Ap 21.14. Fundamentos da
muralha da cidade, Ap 21.19. Ver
Alicerce, Base.
FUNDAR: Assentar os alicerces. Es
tabelecer, instituir. || Fundou-a ele
sobre os mares, Sl 24.2.
FUNDEIRO ou FUNDIBULRIO:
Aquele que combate com a funda, j|
Os que atiravam com fundas perten
ciam tanto a infantaria cor^c t s fle
cheiros, 2 Rs 3.25(A). Ver Jz 20.16;
2 Cr 26.14.
FUNDIR: Tornar lquido. || Como se
funde a prata . . . assim sereis fundi
dos, Ez 22.22.
FUNDO: Parte slida sobre a qual se
acha grande massa de gua. A extre
midade da agulha oposta a ponta. ]
O que fez o caminho no f do mar,
Is 51.10. Passar um camelo pelo f de
uma agulha, Mt 19.24.
FURADO: Que tem aberto algum bu
raco ou furo. || Para p-lo num saquitel f, Am 1.6.
FURAR: Abrir furo em. || O seu se
nhor lhe furar a orelha, x 21.6.
Furou e traspassou-Ihe as fontes, Jz
5.26.
FRIA: Acesso violento de furor. ||
Contra a f dos meus adversrios, Sl
7.6. Dominas a f do mar, Sl 89.9.
Repreendeu . . . a f da gua, Lc
8.24.
339
IURIOSAMENTE
MODOS
DE SAUDAR.
Ver
pg.
FUTURO
688.
SICMORO
zy/s.
GETSMANE, onde Jesus foi preso. As oliveiras, atualmente, nesse bem tratado
jardim, no existiam no tempo de Jesus, pois, na destruio de Jerusalm todas as
rvores foram derrubadas. Mas as que esto a hoje, tm muitos sculos de idade.
G
G: Um dos filhos de Naor, irmo
de Abrao, Gn 22.24.
GAAL: Um filho de Ebede. Fracassou
na sua revolta contra Abimeleque, fi
lho de Gideo, Jz 9.26-45.
GAAR: Chefe de uma famlia que vol
tou do cativeiro, Ed 2.47.
GAS: Um outeiro de Efraim, ao sul
do Timnate-Sera, Js 24.30.
GABAI: Um dos prncipes dos benjamitas em Jerusalm, que voltou de
Babilnia, Ne 11.8.
GABAR: Elogiar, lisonjear. || No se
gabe quem se cinge como aquele que
vitorioso se descinge, 1 Rs 20.11.
Antes da runa gaba-se o corao, Pv
18.12. Assim o homem que se gaba
de ddivas que no fez, Pv 25.14. A
341
GADARENOS
342
GAIO
GAIOLA
343
GALILIA
sero galardoados, Pv 13.21. Ver
Recompensar.
GLATAS, EPSTOLA DE PAULO
AOS: Carta dirigida as igrejas da
Galcia* 1.2. Essas igrejas so, pro
vavelmente, as de Antioquia, Icnio,
Listra e Derbe. Narra-se o incio des
sas igrejas em At 13.13 a 14.24. O
autor: O apstolo Paulo, 1.1. A cha
ve: A liberdade em Cristo Jesus, 2.4;
.5.1. O apstolo foi bem recebido, no
incio, pelos glatas, estabelecendo
uma igreja ali, 1.6; 4.14. Mas na
s u a ausncia entraram crentes conver
tidos do judasmo e ensinaram que era
necessrio entrarem pela porta do
judasmo para serem realmente salvos.
O apstolo escreve esta epstola para
corrigir este rro e salvar a Igreja de
ser apenas uma seita dos judeus. As
divises: I. O apstolo da liberdade
em Cristo Jesus; Paulo afirma e pro
va a sua chamada divina, e a sua au
toridade como apstolo de Jesus Cris
to Caps. 1 e 2. II. A doutrina dessa
liberdade; A nossa justificao in
teiramente pela f, e no pelas obras
da lei, Caps 3 e 4. III. Cristo nos
libertou para uma vida de liberdade;
conclui com certos conselhos e dire
es prticas, Caps. 5 e 6.
GLBANO: Resina extrada da plan
ta do mesmo nome. Um ingrediente
que entrava na composio do in
censo sagrado; x 30.34.
GALEEDE, hb. O monto do testemu
nho: O monto de pedras levantado
por Labo e Jacq, para selar a sua
aliana, Gn 31.47.
GALGAR: Transpor correndo. || Gal
gando os montes, Ct 2.8. Ver Subir.
GALHO: Ramo de rvore. || Como g
de espinhos na mo do bbado, Pv
26.9. Ver Ramo.
GLIA: Pas antigo, que constitua,
mais ou menos, a regio ocupada
atualmente pela Frana. Ver mapa 1,
B-2.
GALILIA, hb. Circuito: Uma provn
cia que compreendia toda a parte do
norte da Palestina, repartida pelas
tribos de Issacar, Zebulom, Aser e
G A U LEU
344
GANHO
345
GARANHO
GARA
GAREBE: Um dos valentes de Davi,
2 Sm 23.38.
GARFO: Utenslio usado no altar do
holocausto. || Feito de bronze, x
27.3; de ouro 1 Cr 28.17; de bron
ze purificado, 2 Cr 4.16; de trs den
tes, 1 Sm 2.13.
GAVELA
GAVIO
346
GAVIO
GAZELA
GEDALIAS
GEDER
347
GENEALOGIA
GENEALOGIA
348
GENEALOGIA
de Jesus. Notemos alguns pontos que
do grande valor a tal suposio:
(a) certo que Maria foi da linha
gem de Davi. Rm 1.3; At 2.30; etc.
Foi em ordem, portanto, que Lucas
apresentasse a linhagem, mostrando
que o Senhor foi realmente da des
cendncia de Davi. (b) Lucas, para
acentuar a humanidade de Cristo,
relata detalhadamente muitos dos
eventos na vida de Sua me, do Seu
nascimento, de Sua meninice.
natural, portanto, supor que Lucas*
para cumprir seu propsito de acen
tuar a humanidade de Jesus, desse a
Sua genealogia segundo a carne, (c)
O nome de Maria no aparece na
genealogia de Lucas porque, con
forme o costume dos judeus de no
incluir os nomes de mulheres nas
genealogias, foi necessrio usar o
nome de seu marido, em vez do
nome dela. Apesar de Lucas dizer
que Jose foi o filho de Heli (Lc 3.
23), tal trmo realmente significava
que Jos foi o genro de Heli. Tdas
essas idias parecem muito plausveis,
contudo nenhuma est fora de d
vida. No podemos ter a certeza de
que em Lucas 3.23 o filho de Heli
quer dizer o genro de Heli. O
que parece a verdadeira soluo
que as duas genealogias so, como
consta, realmente de Jos; a descen
dncia de Jesus, tanto em Lucas,
como em Mateus, considerada se
gundo o Seu estado legal na famlia
de Jos. Pois a lei judaica no reco
nhecia Jesus como da carne e do
sangue de Davi, somente porque
Maria o foi. De fato, os judeus nem
admitiam que Jesus nascesse de vir
gem. A genealogia de Maria* por
tanto, no servia. O estado judicial
de Jesus, como Filho de Davi, pe
rante o mundo, dependia da Sua
genealogia como filho de Jos.
Ento por que h duas genealogias
de Jos? A resposta fcil. O nico
alvo de Mateus o de demonstrar o
direito legal de Jesus ao trono, en
quanto o propsito de Lucas o de
GENEALOGIA
349
GNESIS
GNERO: Conjunto de seres, que
entre si tm semelhana importantes
e constantes. || Na sua m o ... o
esprito de todo o g humano, J
12.10. Que g de morte Pedro havia,
Jo 21.19.
GENEROSIDADE: Liberalidade, mag
nanimidade. || Salomo deu a rai
nha. .. afora tudo o que lhe deu por
sua g real, 1 Rs 10.13. A profunda
pobreza dles superabundou em gran
de riqueza da sua g, 2 Co 8.2. Enri
quecendo-vos em tudo para toda a
g, 2 Co 9.11. Ver Liberalidade.
GENEROSO: Que tem sentimentos
magnnimos; franco, liberal. || Minha
a lm a ... o Senhor tem sido g para
contigo, Sl 116.7, S g para com o
teu servo, Sl 119.17. A alma g pros
perar, Pv 11.25. O g ser abenoado,
porque d do seu po, Pv 22.9. Sejam
ric o s ... g em dar, 1 Tm 6.18.
GENESAR: Mt 14.34; Mc 6.53.
Nome derivado de Quinerete, o an
tigo nome de uma cidade (Js 19.35)
e de uma plancie frtil adjacente ao
mar da Galilia, do lado ocidental.
O lago de Genesar, o mar da G a
lilia, Lc 5.1.
GNESE: A gerao; sucesso dos
seres. || A gnese dos cus e da terra,
Gn 2.4.
GNESIS: O primeiro livro sagrado
o Gnesis, o primeiro livro do Pen
tateuco. Chama-se em hebraico Bereshith, que a palavra inicial do
livro, significando no princpio. Os
Setenta deram-lhe o nome, em grego,
de Gnesis, que significa origem.
por excelncia, o livro de introduo
maravilhosa toda a Bblia. Trata
do comeo de todas as coisas dos
cus e da terra, das plantas e dos
animais, do gnero humano e de
todas as instituies e relaes hu
manas. , tipicamente, a sementeira
de toda a Bblia, pois encontra-se
nele todos os germes de todas as
grandes doutrinas referentes a Deus,
ao homem, ao pecado e salvao.
H mais que sessenta citaes do
Gnesis no Novo Testamento. Se que-
GNESIS
350
GENTIO
GENRO: Designao do marido, en
relao aos pais de ua mulher.
Genro de L, Gn 19.14; do timnit
(Sanso), Jz 15.6; do rei, 1 Sn
18.18; 22.14; da casa de Acabe, 2
Rs 8.27; de Secanias, Ne 6.18; i
Sambal, Ne 13.28.
GENTE: Pessoas em geral; nao
povo de um pas. || Israel g nic
na terra? 2 Sm 7.23; 1 Cr 17.21
Tenho compaixo desta g, Mt 15.32
Muita g se uniu ao Senhor, At 11.
24. Ver Povo, Turba*
GENTIOS: Nome dado pelos hebreu;
a todos os povos fora do grmio d
Israel. || Porque se enfurecem os g
Sl 2.1; At 4.25. Luz para os g, I
42.6; 49.6. Os g que procurarr
todas estas coisas, Mt 6.32. Nc
tomeis o caminho dos g, Mt 10.5
Anunciar juzo aos g, Mt 12,18
No seu nome esperaro os g, Mi
12.21. Considera-o como g e pu
blicano, Mt 18.17. E o entregarc
aos g, Mt 20.19. At que os tempo
dos g se completem, Lc 21.24. Esco
Ihido para levar o meu nome perante
os g, At 9.15. Sobre os g foi derra
mado, At 10.45, Aos g foi conce
dido o arrependimento, At 11.18
Volvemos para os g, At 13 .46. Abrira
aos g a porta da f, At 14.27. Nar
rando a converso dos g, At 15.3
Exps como Deus primeiro visitou
os g, At 15.14. Desde agora vot
para os g, At 18.6. Eu te enviare
para longe aos g, At 22.21. Obe
dincia por f, entre todos os g, Rm
I.5. Veio a salvao aos g, Rm 11.
II. Sou apstolo dos g, Rin 11.13.
A plenitude dos g, Rm 11.25. Come
nem mesmo entre os g, 1 Co 5.1
Outrora, quando reis g, 1 Co 12 .2
Em perigos entre g, 2 Co 11.26. A
fim de que ns fssemos para os
e eles para a circunsciso, Gl 2.9
Deus justificaria pela f os g, Gl 3.8
A bno de Abrao chegasse aos
g, Gl 3.14. Outrora vs, g na carne
chamados incircunciso, Ef 2.11. Os
g so co-herdeiros, Ef 3.6. Foi dada
esta graa de pregar aos g, Ef 3.8
GENUBATE
351
GRSON
querer ele nos gerou, Tg 1.18. Que
ama ao que gerou, 1 Jo 5.1.
GERAR, hb. Cntaro: Uma cidade
antiga ao sul de Gaza, Gn 10.19.
Abrao morou em Gerar, Gn 20.1.
Foi Isaque a Gerar, Gn 26.1. Des
truda por Asa, 2 Cr 14.13,14. Ver
mapa 1, G-3; mapa 2, A-6.
GERASA: Ver mapa 2, D-4. Ver,
tambm, Gadara.
GERASENOS: Mc 5,1. Ver Gada
renos.
GERIZIM, hb. Terra estril: Monte
Gerizim e monte Ebal estavam si
tuados um de um lado da cidade de
Siqum e o outro do outro lado. O
povo de Israel se ajuntou, uma parte
no monte Gerizim, a outra no monte
Ebal, enquanto os levitas, com a arca
ficavam no vale entre os dois mon
tes. Os no monte Gerizim respon
diam as bnos, os no monte Ebal,
as maldies enunciadas pelos levi
tas. De um ponto no cume de Monte
Gerizim, Joto proferiu seu aplogo
provocante ao povo de Siqum, Jz
9.7. Os samaritanos consideravam
Gerizim seu monte sagrado, assim
como os judeus olhavam para o
monte Sio como seu santurio. Nesse
mesmo monte estava o templo samaritano e ainda hoje lugar de
culto. Assim a mulher de Samaria
perguntou a Jesus: Nossos pais ado
ravam neste monte; vs, entretanto,
dizeis que em Jerusalm o lugar
onde se deve adorar, Jo 4.20. Ver
Ebal. Ver, tambm, mapa 2, C-4;
mapa 4, B-2.
GERMNIA: Vasta regio da Europa
antiga, atualmente Alemanha. Ver
mapa 1, B-2.
GERMINAR: Comear a desenvol
ver-se (sementes, bolbos, etc.) || A
semente germinasse e crescesse, Mc
4.27. Ver Brotar, Crescer.
GRSON, hb. Banimento: 1. O filho
primognito de Moiss e Zpora, x
2.21,22. || 2. Um filho de Levi, x
6.16. || 3. Um filho do sacerdote
Finias, Ed 8.2.
GERSONITAS
352
GERSONITAS: Os descendentes de
Grson, que constituram uma das
trs divises do corpo levtico, Nm
3.17-26. Asafe foi um dos mais
distintos dos gersonitas, 1 Cr 6.3943. Tinham ao seu cuidado o taber
nculo,, a tenda, sua coberta, as
cortinas, o altar, etc., Nm 3.25,26.
Foram-lhes dadas treze cidades, nas
tribos do norte, Js 21.27.
GESM, hb. Chuva: Um"* rabe, alia
do de Sambal e Tobias, grandes
adversrios dos judeus, Ne 2.19;
6 .1.
GESUR, hb. Ponte: D t 3.14; Js 13.11;
2
Sm 13.37; 15.8. Um pequeno
reino arameu. Ver mapa 2, D-2.
GESURITAS: Habitantes de Gezer,
1 Sm 27.8.
GETSMANE, gr. Lagar de azeite:
Jardim situado ao nascente de Jeru
salm, logo ao atravessar o Cedron,
no sop do monte das Oliveiras.
Lugar para onde Jesus tinha costume
de se retirar, Lc 22.39; Jo 18.2.
O jardim onde ocorreu a cena da
Sua agonia, Mt 26.36,
GEZER, hb. Lugar separado: Impor
tante cidade dos cananeus, na estra
da de Jope a Jerusalm, perto de
Laquis, Js 10.33. Conquistada por
Josu, Js 12.12. Seus habitantes no
foram expulsos, Js 16.10. Davi tra
vou vrias batalhas perto de Gezer,
2 Sm 5.25. Farao queimou-a a
fogo, 1 Rs 9.16. Salomo a reedificou, 1 Rs 9.17. Ver mapa 2, B-5;
mapa 5, B-l.
GIA, hb. Fonte: Uma aldeia entre
Gibeo e um vau do Jordo^ perto
de Jaboque, 2 Sm 2.24.
GERAR* hb. Valente: Um dos que
vieram de Babilnia com Zorobabel,
Ed 2.20.
GIBE, hb. Monte: 1. Uma cidade de
Jud, Js 15.57. || 2. Uma cidade de
Benjamim, Js 18.28; 2 Sm 23.29.
Sua destruio, Jz 20. Terra natal de
Saul, 1 Sm 10.26; 11.4; Is 10.29.
Ver mapa 2, C-4; mapa 5, B-l.
GIBKATF-ARALOTE: Lugar entre
Jitc6 c o rio Jordo, onde Josu
j
GIGANTES
GILBOA
353
GILGAL
GILO
354
GLRIA
nculo, x 40.34. Icabode . . . Foi-se
a g de Israel, 1 Sm 4.21. A g de Deus
enchera a casa, 1 Rs 8.11. De g e de
honra o coroaste, Sl 8.5. Os cus
proclamam a g de Deus, Sl 19.1. Para
q u e entre o Rei da G, Sl 24.7. A
g dos filhos so os pais, Pv 17.6.
Babilnia . . . g dos cadeus, Is 13.19.
A g do Lbano, Is 35.2. A aparncia
da g do Senhor Ez 1.28. Foi-lhe
dado domnio e g, Dn 7.14. Mos
trou-lhe . . . reinos . . . e a g, Mt
4.8. O Filho do homem h de vir
na g, Mt 16.27. O Filho do homem
se assentar no trono da sua g, Mt
19.28. Sobre as nuvens do cu com
poder e muita g, Mt 24.30. G a
Deus nas maiores alturas, Lc 2.14.
Quem voltasse para dar g a Deus, Lc
17.18. Cristo . . . entrasse na sua g,
Lc 24.26. Vimos a sua g, g como do
unignito, Jo 1.14. Manifestou a sua
g, Jo 2.11. No aceito g que vem
dos homens, Jo 5.41. No procurai a
g que vem do Deus, Jo 5.44. Pro
curando a sua prpria g, Jo 7.18.
Amaram mais a g dos homens, Jo
12.43. A g que eu tive junto de ti,
Jo 17.5. Eu lhes tenho transmitido
a g, Jo 17.22. Por ele no haver
dado g a Deus, At 12.23. Mudaram a
g do Deus incorruptvel, Rm 1.23.
Pecaram e carecem da g de Deus, Rm
3 .23. Riqueza da sua g em vasos,
Rm 9.23. Fazei tudo para a g de
Deus, 1 Co 10.31. Por ser ee ima
gem e g de Deus, 1 Co 11.7. Uma
g dos celestiais, 1 Co 15.40. Res
suscita em g, 1 Co 15.42. Por causa
da g do seu rosto, 2 Co 3.7. Mais
g tem o que permanente, 2 Co
3.11. Contemplando. . . a g do Se
nhor 2 Co 3.18. Eterno peso de g,
2 Co 4.17. A ele seja a g, na igreja,
Ef 3.21. A g deles est na sua in
fmia, Fp 3.19. Igual ao corpo de
sua e, Fp 3.21. Qual seja a riqueza
da g, C l 1.27. Sereis manifestados
com ele, em g, C l 3.4. Jamais anda
mos buscando g de homens, 1 Ts 2.6.
Vs sois a nossa g, 1 Ts 2.20. Crido
no mundo, recebido na g, 1 Tm 3.16.
(.lOKIAR
355
Aguardando a manifestao da g do
nosso grande Deus e Salvador Cristo
Jesus, Tt 2.13. Conduzindo muitos
filhos g, Hb 2.10. J e s u s . . . maior
g do que Moiss, Hb 3.3. Alegria
indizvel e cheia de g, 1 Pe 1.8. Tda
i\ sua g como a flor* 1 Pe 1.24. Que
g h, se, pecando, 1 Pe 2.20. Na
revelao de sua g, 1 Pe 4.13, Co-participante da g que h, 1 Pe 5.1.
Irnarcescvel coroa da g, 1 Pe 5.4.
Para a sua prpria g e virtude, 2 Pe
1.3. Ele recebeu honra e g, 2 Pe 1.17.
Imaculados diante da sua g, Jd 24.
Tu s digno de receber a g, Ap 4.11.
O louvor, e a g, e a sabedoria, Ap
7.12. Temei a Deus e dai-lhe g, Ap
14 .7. Demos-lhe a g porque so che
gadas as bodas do Cordeiro, Ap 19.7.
A g de Deus a iluminou*, Ap 21.23.
Os reis da terra lhe trazem a sua g,
Ap 21.24. Ver SHEK IN AH .
GLORIAR: Cobrir-se de glria. ||
Gloriar-se- no Senhor a minha al
ma, Sl 34.2. Por que te glorias na
maldade? Sl 52.1. No te glories do
dia de amanh, Pv 27.1. Gloriar -se- o machado contra o que corta?
Is 10. 15. Tu que te glorias na lei, Rm
2.23. Gloriemo-nos na esperana^ Rm
5 .2. Tambm nos gloriemos nas pr
prias tribulaes, Rm 5.3. No te
glories contra os ramos, Rm 11.18.
Aquele que se gloria^ glorie-se no Se
nhor, 1 Co 1.31; 2 Co 10.17. N in
gum se glorie nos homes, 1 Co 3.21.
Mais me gloriarei nas franquezas, 2
Co 12.9. Gloriar-me seno na cruz,
G l 6.14. No de obras para que nin
gum se glorie, Ef 2.9. De condio
humilde glorie-se na sua dignidade,
Tg 1.9.
GLORIFICAR: Honrar, dar glria. ||
Serei glorificado em Fara, x 14.17.
Glorificarei para sempre o teu no
me, Sl 86.12. Porque este te glorificou, Is 55.5. Vejam as vossas boas
obras e glorifiquem a vosso Pai, Mt
5.16. Possudas de temor glorificaram
a Deus, Mt 9.8. Sendo glorificado por
todos^ Lc 4.15. A fim de que o Filho
de Deus seja por ela glorificado, Jo
GOGUE
GOLA
20.3. Magogue era um filho de Jaf>.
t n 10.2.
rOL, hb. Emlio: Cidade e regio
de Bas, territrio que foi cedido
meia tribo oriental de Manasss.
Passou Gol para os gersonitas, e foi
designada como cidade de refgio,
Dt 4.43 ; Js 20 .8; 21.27. Ver mapa
2, D 3; m apa 3, B-2.
GOLFO PRSICO: Ver mapa 1, E-4.
GLGOTA: N om e grego do lugar
da crucificao de Cristo. Mt 27.33.
Em aramaico gulgalta, em hebrai
co gulgoleth e quer dizer, caveira.
y er sjlvrio
GSEN
GOM ORRA: Sodoma e Gomorra
eram duas das cinco cidades da plan
cie cujos reis foram derrotados por
Quedorlaomer, G n 10.19; 14.2. So
doma e G omorra destrudas com enxo
fre e fogo, G n 19.24. Era proverbial
a sua maldade, G n 18.20; D t 32.32;
Is 1.9,10; Jr 23.14; 49.18; Rm 9.29;
Ap 11.8. A destruio dessas cidades
foi um aviso contra o pecado, Dt
29.23; Mt 10.15; Lc 17.29; 2 Pe
2.6; Jd 7. Nela foi visto um pre
cedente para a destruio de Babi
lnia, de Edom, de Moabe e de Is
rael, Is 13.19; Jr 50.40; Sf 2.9;
Am 4.11. Opinava-se outrora que
essas cinco cidades estavam situadas
no vale do Jordo, perto da extremi
dade norte do mar Morto. Mas
mais provvel que estavam na parte
da plancie coberta habitualmente
pelas guas da parte sul do mar M o r
to. Todas as cinco foram envolvidas
na terrvel catstrofe, exceo de
Zoar. Foi tal a runa que no se
encontra qualquer vestgio delas.
GONZO Pv 26.14. Ver Dobradia.
GORDO: Que tem muita gordura. ||
Vacas m a g r a s .. . comiam as. . . g,
Gn 41.20. Era Eglom homem gordo,
Jz 3.17.
GORDURA: Substncia untuosa que
se encontra no corpo humaho e dos
animais. || Abel trouxe da g do seu
rebanho, Gn 4.4. A lei de Moiss
proibia que o povo comesse tanto a
g que se encontra nas vsceras dos
animais como o sangue. Devia ser
oferecida em sacrifcio sobre/o altar^
Lv 3.16,17; 7.23. O atender melhor
do que a g de carneiros, 1 Sm 15.22.
Os olhos saltam-lhes da g, Sl 73.7.
Estou farto da g de animais, Is 1.11.
GSEN: 1. Frtil territrio na parte
oriental do Baixo-Egito, onde Jac
e seus filhos habitaram no Egito,
Gn 45.10; 47.11. Chamado, tambm,
o campo (plancie pastoril) de Zoa,
Sl 78.12,43. Fazia parte da terra de
Ramesss, Gn 47.11. Os israelitas
habitavam ali at o tempo de sua
libertao, x 8.22. || 2. Ttra ao
GOSTAR
sul de Jud, Js 10.41. || 3. Uma
cidade da regio montanhosa de Jud,
Js 15.51.
GOSTAR: Sentir prazer em. II Gos
tam de orar em p> M t 6.5. Gostam
dc andar com vestes talares, Lc 20.46.
Gosta de exercer a primazia, 3 Jo 9.
GOSTOSAMENTE: De bom grado.
|| Bebe g o teu vinho, Ec 9.7.
GOTA: Pequena parte esfrica que se
separa de um lquido. || Quem gera
as g do orvalho, J 38.28. Das g
da noite, Ct 5.2. Como a g dum
balde, Is 40.15(AV Suor se tornou
como g de sangue, Lc 22.44.
GOTEJAR: Cair em gotas. || Goteja
a minha doutrina, Dt 32.2. As nuvens
gotejaram guas, Jz 5.4. Os cus go
tejaram presena de Deus, Sl 68.8.
Um gotejar contnuo as contenes da
esposa, Pv 19.13; 27.15. Pela frou
xido das mos goteja a casa, Ec
10.18.
GOVERNADOR: Indivduo a quem
se confia o governo de alguma praa,
colnia, distrito, etc. |l Jos g do
Egito, G n 42.6; 45.26. Neemias
nomeado g, Ne 5.14. Assentareis para
comer com um g, Pv 23.1. Eu o dei
por testemunho . . . e g dos povos, Is
55.4. O rei de Babilnia nomeara g
a Gedalias, Jr. 40.7. Nabucodonozor
mandou ajuntar os g, Dn 3.2. Sereis
levados presena de g, Mt 10.18.
Os g dos povos os dominam Mt
20.25. Chegue ao conhecimento do g
Mt 28.14. Perguntou o g de que
provncia ele era, A t 2334. Apresen
taram ao g libelo contra Paulo, At
24.1. Ver Chefe, Juiz, Magistrado,
Prncipe, Rei, Strapa.
GOVERNAR: Reger; regular a m ar
cha, o andamento de. || Para governar
o d i a . . . governar a noite,, G n 1.16.
0 teu marido, e ele te governar,
Gn 3.16. Um rei. . . que nos governe,
1 Sm 8.5. Para governar os gentios,
Rm 15.12. Governe bem a sua pr
pria casa, 1 Tm 3.4. Governe bem
seus filhos, 1 Tm 3.12. Ver Reinar.
GOVERNO: Autoridade, dominao,
administrao superior. || O g est
357
1
GEAA
GRFICO
358
recebais em vo a g, 2 Co 6.1. A g
de nosso Senhor Jesus Cristo, 2 Co
8.9. Fazer-vos abundar em g, 2 Co
9.8. A minha g te basta 2 Co 12.9.
No anulo a g, G l 2.21. D a g decas
tes, G l 5.4. Riqueza da Sua g, Ef
2.7. Pela g sois salvos, Ef 2.8. A g
foi dada a cada um Ef 4.7. Todos
sois participantes da g, Fp 1.7 A g
de Deus se manifestou, Tt 2.11.
Justificados por sua g, Tt 3.7. Ao
trono da g, Hb 10.29. Mas d g aos
humildes, Tg 4.6. Esperai inteira
mente na g, 1 Pe 1.13. Herdeiros da
mesma g, 1 Pe 3.7. Da multiforme g
de Deus, 1 Pe 4.10. A genuna g
de Deus, 1 Pe 5.12. Crescei na g de
Deust 2 Pe 3.18. Transformam em
libertinagem a g de nosso Deus, Jd
4. Quem quiser receba de g a gua.
Ap 22.17. || A SALVAO PELA
GRAA: At 15.11; Rm 3.24; Ef
2.5; 2 Ts 2. 16; 2J Tm 1.9; Tt
2.11-14; 3.7; 1 Pe 1.10. A Graa,
Oferecida Gratuitamente a Todos:
Is 55.1; Mt 10.8; Ef 6.24; Tg 4.6;
Ap 21.6; 22.17. Pedida em Orao:
Rm 16.20; 1 Tm 1.2; Hb 4.16. Ver
Ao de graas, Favor, Merc.
GRACEJAR: Exprimir por graa ou
pilhria. || Acharam que le graceja
va, Gn 19.14.
GRACIOSAMENTE: G ratuitam ente.
Com graa, suavidade. || Dar g com
ele todas as cousas? Rm 8. 3*2.
GRACIOSO: Amvel; elegante, gen
til. !| Seja Deus g para conosco, Sl
67. 1. E gazela g, Pv 5.19. A mulher
g alcana honra, Pv 11.16.
GRADAR: Aplanar ou esterroar com
grade (terreno lavrado). || Gradar
le os vales aps ti? J 39.10.
GRADE: Armao de peas encruzadas com intervalos e destinadas a
resguardar ou vedar um lugar. !'
Caiu Acazias pelas grades, 2 Rs 1.2.
Por minhas g olhando eu, Pv 7.6.
GRADO: Vontade. || De bom g tra
b a l h a com as mos, Pv 31.13.
<. I<A FICO: Traado ou registro.
< "ii.nii ,i t <i i ;i c faam dela um g,
r. ik .i
GRANJEAR
gro
35 9
GREGOS
GRILHO
360
GUARDAR
GUARNIO
361
GUIAR
GUISADO
362
GUSANO
HIPOPTAMO
H
H: Uma cidade, no lado leste do
Jordo, cujos habitantes, os zuzins,
foram feridos por Quedorlaomer, no
tempo de Abrao, Gn 14.5. Ver
niapa 4C-1.
HABACUQUE, hb, O que abraa:
Profeta, Hc 1.1. Provavelmente um
levita e cantor no Templo, Hc 3.1,19.
Vivia, provavelmente, durante os rei
nados de Josias, Jeocaz e Jeoaquim,
reis de Jud. Assim era contempor
neo de Jeremias.
HABACUQUE, LIVRO DE: O oitavo
dos profetas menores.
O autor: Habacuque, Hc 1.1; 3.1.
A chave: O justo viver pela sua
f, Hc 2.4. O livro apresenta o
problema da prosperidade dos inquos.
Quando Deus responde e os castiga
surge outro problema: Por que Deus
se utiliza dos caldeus* um povo mais
inquo do que os judeus, para os cas
tigar. A resposta divina resolve em
uma s declarao, O justo viver
pela sua f. Isto , seja qual fr o
desespero, ou seja qual fr o triunfo,
o filho de Deus nao deve julgar pelo
363
HABITANTE
HAGARENOS
364
HAM
365
I1AGI
cc>:^
Porto de Haifa
Populao 125 000. O seu prto
o melhor da costa. Plancies frteis
nos arredores. Ver mapa 3, A-2.
HALA: Um dos lugares para onde o
rei da Assria transportou os israe
litas exilados, 2 Rs 17.6.
HAMATE
366
HANANIAS
IIANATOM
i os de Jerusalm, Ne 3.30. j| 8.
Um guarda estabelecido por Neemias,
sobre toda a Jerusalm, Ne 7.2. ||
9. Um dos que assinaram a aliana
com Neemias, Ne 10.23. J| 10. Um
sacerdote que assistiu a dedicao dos
muros, Ne 12.12. || 11. Um falso
profeta, Jr 28. |] 12. Pai de um dos
prncipes no reinado de Jeoaquim,
Jr 36.12. || 13. Av do capito que
prendeu Jeremias, Jr 37.13. jj 14.
Um dos companheiros de Daniel, Dn
1.7.
HANATOM, hb. Benigno: Uma cidade
na fronteira norte de Zebulom, Js
19.14. Ver mapa 2, C-3.
HANES: Um lugar, talvez, no Egito,
Is 30.4.
HANIEL, hb. Graa de Deus: 1 Um
prncipe de Manasss,* Nm 34 23.
2. Um prncipe de Aser, 1 Cr 7.39.
HANUM, hb. Favorecido: 1. Filho e
sucessor do rei de Amom, 2 Sm
10.1. || 2. Um dos que trabalharam
em reedificar os muros de Jerusalm^
Ne 3.13. || 3. Um dos filhos de
Zalafe que trabalhou em reparar os
muros de Jerusalm, Ne 3,30.
HAPIZEZ: Um sacerdote a quem saiu
a dcima oitava sorte de servio no
templo, 1 Cr 24.15.
HAQUIL, hb. Escuro: Um outeiro
no deserto de Jud, 1 Sm 23.19.
HARA, hb. Regio montanhosa: Um
dos lugares para onde Tilgate-Pilneser transportou os rubenitas, os gaditas e a meia tribo de Manasss,
1 Cr 5.26. .
HAR: 1. Um irmo de Abrao e
pai de L, Gn 11.27. || 2. Cidade
onde Ter habitou depois de sair de
Ur dos Caldeus (Gn 11.31), e de
onde Abrao partiu, pela f, para
a terra de Cana, Gn 12.5. Ver
mapa 1, D-3. || 3. Um levita, filho
de Simei, 1 Cr 23.9.
367
HAROSETE
HARPA
368
H ARPA
HAZAEL
hb.
A ld e ia
da
fo r
HEBREU
369
HAZAR-ADAR
H E B R E U :
370
HEBREUS
HEBROM
preeminncia
do
sacerd
ram, ainda, os sacrifcios. V, cs. 10/11.
cio de Cristo sbre o de Arao, a
Esta epstola liga o Velho e o
superioridade do tabernculo.
Novo Testamento em uma maneira
As divises: I. A primazia de Jesus
que convence e ilumina mais que
Cristo; superior aos anjos, a Moiss,
qualquer outra epstola.
a Josu, ao sumo-sacerdote levtico;
O
autor: O ttulo em muitas ver o Autor da salvao eterna; da or
ses, : Epstola de Paulo aos He
dem de Melquizedeque, 1.1 a 8.6.
breus. O livro annimo, contudo
II. A superioridade da Nova Aliana
muitos comentadores baseiam-se na
sobre a Antiga, 8.7 a 10.39. III. A
idia de que Paulo foi o escritor, so
f exemplificada pelos heris antigos,
bre 2 Pe 3.15 e Hb 13.23. Outros atri
Cap. II. IV. Outras exortaes pr
buam sua autoria a Barnab, ainda
ticas, Caps. 12 e 13.
outros, a Lucas, e ainda outros a
HEBROM, hb. Unio: 1. Uma das
Apoio.
mais antigas cidades, primeiramente
**-
HEBROM
IIIIIK
HERANA
371
HERDADE
372
HERMON
III,RODES AGRIPA I
373
HETE
HETEUS
fflERPOLIS
374
* * * "
V vO
HIENA
HU RGLII O
HIERGLIFO
375
HIPOPTAMO
HIPOPTAMO
II
HIPOTECAR
376
HOMA
IIOMEM
377
HONRA
fazer o h? Hb 13.6. Eis o tabernculo
de Deus com os h, Ap 21.3. Ver
Ado.
HOMICIDA: Que causa a morte de
outra pessoa. | A retido, mas agora
h, Is 1.21. Foi h desde o princpio,
Jo 8.44. Pedistes que vos concedes
sem um h, At 3, 14. Padea como h,
1 Pe 4, 15(A). Que aborrece a seu ir
mo h, 1 Jo 3,15(A). Nenhum h
tem. . . vida eterna, 1 Jo 3 . 15(A). Fi
caro de fora. . . os h, Ap 2 2 . 15(A).
Ver Assassino.
HOMICDIO: Ao de matar um ser
humano. || O h voluntrio toma o
nome de assassnio. O h proibido: x
20.13; Lv 24.17; Dt 21.9; Jr 2.34;
Ez 16.38; Mt 19. 18; Rm 1.29; Gl
5.21; 1 Tm 1.9; 1 Pe 4.15. A pena
lidade do h: Gn 4.12; 9.6; x 21.14;
Nm 35.30; Gl 5.21; Ap 22.15. Eram
assassinos: Caim, Gn 4.8. Abifnaleque, Jz 9.5; Joabe, 2 Sm 3.27; Davi,
2 Sm 12.9; Absaio, 2 Sm 13.29;
Zinri, 1 Rs 16.10; Jezabel, Rs 21.10;
Acabe, 1 Rs 21.19; os Herodes, Mt
2.16; 14.10; At 12.2; Judas, Mt
27.4; Barrabs, Mc 15.7. Ver Assas
snio.
HONESTAMENTE: De modo hones
to. || Andemos h, Rm 13.13(A). Que
andeis h, 1 Ts 4. 12(A). Em tudo que
rem portar-se b, Hb 13.18(A).
HONESTIDADE: Qualidade daquele
ou daquilo que honesto. || Em toda
a piedade e b, 1 Tm 2.2(A).
HONESTO: Casto, pudico; probo;
honrado; conveniente, prprio. || So
mos homens h, Gn 42.11. Reto o
proceder do b, Pv 21.8. Sensatas, b,
boas donas de casa Tt 2.5. Obser
varem o vosso h comportamento, 1
Pe 3.2. Ver Sincero.
HONRA: Glria, estima, apreo pelas
virtudes, atos ou talento de algum.
|| Eu dissera que te cumularia de h,
Nm 24.11. Todas as mulheres daro
h a seus maridos, Et 1.20. De glria
e de b o coroaste, Sl 8.5. Riquezas e
h, Pv 3.16; 8.18; 22.4. Coroa de h
so as cs, Pv 16.31. Se eu sou pai,
onde est a minha h, Ml 1.6. No h
HONRAR
378
HORRVEL
o, Ap 3.10. Chegou a h de ceifar,
Ap 14.15. || Terceira Hora, do Dia:
Mt 20.3; Mc 15.25; At 2.15; 23.23.
II Hora Sexta, do Dia: Mt 27.45; Jo
4.6; At 10.9. Hora Nona: At 3.1;
10.3, 30. || Chegada, vem a Hora:
Mt 26.45; Jo 4.21; 5.25; 12.23;
13.1; 16.21; 17.1. || Naquela mesma
Hora: Mt 8.13; 9.22; 10.19; 15.28;
17.18; Lc 12.12; Jo 4.53; At 16.18,
33; 22.13; 1 Co 4.11. || Hora nin
gum sabe, Mt 24.36,42; 25.13. Ver
Ano, Dia, poca, Tempo.
HORO, hb. Elevao: Rei de Hebrom
e um dos cinco reis dos amorreus que
sitiaram Gibeom, e foram derrotados
por Josu, Js 10.3. || 2. Rei de Gezer, Js 10.33.
HOREBE, heb., Seco: O mesmo que
Sinai, x 3.1; 17.6.
HORM, hb. Consagrado: Uma das ci
dades fortificadas da herana de Naf
tali, Js 19.38. Ver mapa 2, C-2.
HOREUS: Os habitantes de Edom, an
tes dos edomitas desapossarem-nos,
Dt 2.12. Derrotados por Quedorlaomer Gn 14.6. Seir, o horeu, Gn
36.20.
HOR-GIDGADE, hb. Montanha de
Galaade: Lugar de um dos acampa
mentos de Israel no deserto, Nm
33.32.
HORI, hb. Habitante de caverna: 1 .
Um filho de Loto, um horeu, Gn
36.22. || 2. Pai de Safate, um dos
doze espias, Nm 13.5.
HORM, hb. Lugar devastado: Cidade
real dos cananeus, conquistada por
Josu, Nm 21.3.
HORONAIM, hb. Cidade de duas ca
vernas: Um lugar ao sul de Moabe,
Is 15.5.
HORONITA: Sambal, o horonita, Ne
2 . 10. Um moabita, da cidade de Horonaim. Ver Is 15.5.
HORRENDO: Que causa horror. ||
Cousa horrenda. Os 6 . 10 ; Jr 5.30;
18.13; 23.14. Ver Horrvel, Tremen
do.
HORRVEL: Que causa horror. || En
louqueceram por estas cousas h, Jr
50.38. H cousa cair nas mos do
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HOSPEDAR
379
IIORROR
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HOREBE
HOSPEDARIA
Lc 9.12. Marta hospedou-o, Lc 10.38.
Hospedara com um homem pecador,
Lc 19.7. Hospedado com Simo, o
curtidor, At 10.6. Com quem nos
deveramos ho&pedar, At 21.16. Pblio. . . nos recebeu e hospedou, At
28.7. No o sabendo, hospedaram
anjos, Hb 13.2(A). Ver Acolher.
HOSPEDARIA: Casa em que se ad
mitem hspedes, mediante retribui
o. || No havia lugr para eles na
h, Lc 2.7. Levou-o paia uma h, Lc
10.34.
HSPEDE: Aquele que *se aloja tem
porariamente em casa alheia. || Para
ser h de um homem pecador, Lc
19.7(A).
HOSPEDEIRO: Que hospeda. || Tirou
dois denrios e os entregou ao b, Lc
10.35. Gaio, meu h, Rm 16.23. Ver
Hospitaleiro.
i
HOSPITALEIRO: Que acolhe com sa
tisfao (os hspedes). || O bispo seja
. . . h, 1 Tm 3.2; Tt 1.8. Sede mu
tuamente h, 1 Pe 4.9. Ver Hospe
deiro.
i
HOSPITALIDADE: Qualidade de hos
pitaleiro. || Praticai a h, Rm 12.13.
V i v a ... exercitado h, 1 Tm 5.10.
No negligencieis a h, Hb 13.2.
Exemplos de h: Abrao, Gn 18. L,
Gn 19. Samuel, 1 Sm 9.22. Davi, 2
Sm 6.19. A sunamita, 2 Rs 4.8. MateuSp Lc 5.29. Zaqueu, Lc 19.6. L
dia, At 16.15.
HOSTE: Tropa, exrcito. || E farei
sair as minhas h, x 7.4. Contra as
h espirituais, Ef 6.12(A). Incontveis
h de anjos^, Hb 12.22. Ver Exrcito
Legio, Milcia, Tropa.
HOSTILIZAR: Combater. || E furio
samente me hostilizam, Sl 55.3.
HOT, hb. Selo: Descendente de Aser,
e filho de Heber, 1 Cr 7.32.
HOTO: O pai de dois dos valentes
de Davi, 1 Cr 11.44.
HOTIR: Um dos cantores apontado
por Davi, 1 Cr 25.4.
HO/AI, hb. Vidente: Um historiador
dos frilos do rei Manasss, 2 Cr 33.
380
HUMILDE
jjji jjs
381
HUMILDEMENTE
EIRA.
Ve r
pag
262
HUSIM
Humilhado, mas no abriu a boca.
Is 53.7. A si mesmo se exaltar, ser
humilhado, Mt 23.12. Deus me hu
milhe. . . eu venha a chorar, 2 Co
12.21. A si mesmo se humilhou,
tornando-se obediente, Fp 2.8. Sei
estar hum ilhado.. . ser honrado, Fp
4.12. Humilhai-vos, Tg 4.10; 1 Pe
5.6.
HUMOR: Umidade. || O meu h se
tornou em sequido, Sl 32.4(A).
HUNTA, hb. Lugar dos lagartos: Uma
cidade de Jud, Js 15.54.
HUPA, hb. Coberta: O sacerdote so
bre o dcimo terceiro turno no tem
po de Davi, 1 Cr 24.13.
HUR, hb. Esplendor: 1 . Um homem
da casa de Calebe, 1 Cr 2.19. Susten
tou, juntamente com Aro, os bra
os de Moiss durante a batalha con
tra os amalequitas, x 17.12. Encar
regado, juntamente com Aro, da di
reo do povo, enquanto Moiss se
conservava no monte Sinai, x 24.
14. Segundo a tradio judaica, era
ele o marido de Miri. || 2. Av de
Bezalel, chefe dos artfices na cons
truo do templo, x 31.2. Ele o
mesmo, talvez, do n 9 1. || 3. Um
dos cinco reis dos midianitas mortos,
junto com Balao, Nm 31.8. || 4.
Pai de um dos doze intendentes, que
forneciam mantimentos ao rei Salo
mo, 1 Rs 4.8. || 5. Pai de Refaas,
um que trabalhou na reedificao dos
muros de Jerusalm,, Ne 3.9.
HURAI, hb. Tecelo: Um dos valen
tes de Davi, 1 Cr 11.32.
HURO, hb. Nobre: Um neto de Ben
jamim, 1 Cr 8.5.
HURI, hb. Tecelo: Um gadita, 1 Cr
5.14.
HUSAI, hb. Apressando-se: Um dos
amigos de Davi, 2 Sm 15.32. Auxi
liou Davi contra os conselhos de
Aitofel, 2 Sm 17.7.
HUSO, hb. Colrico: Um rei de
Edom, Gn 36.34.
HUSIM, hb. Rico de filhos: 1. Um
dos filhos de D, Gn 46.23. | 2. Um
filho de Aer, 1 Cr 7.12. || 3. Uma
das mulheres de Saaraim, 1 Cr 8 . 8.
A praia d Telavive
ISRAEL.
IDADE
384
IGNORANTE
IGNORANTEMENTE
385
ILAI
1LETRADO
386
IMAGINAR
IMARCESCIVEL
387
IMPIAMENTE
IMPIEDADE
388
IMPRECAO
Pv 6.3. Nem me importunes, porque
eu no te ouvirei, Jr 7.16. No me
importunes: a porta j est fechada,
Lc 11.7. Esta viva me importuna,
Lc 18.5.
IMPOSIO DE MOS: Nm 8 10;
Mt 19.13; Mc 6.5; 16.18; At 6 . 6;
8 . 18; 9. 17; 13.3; 19.6; 1 Tm 4. 14;
2 Tm 1.6; Hb 6.2.
IMPOSSVEL: Que se no pode reali
zar. || Nada vos ser i, Mt 17.20. Isto
i aos homens, Mt 19.26. Para Deus
no haver i em todas as suas pro
messas, Lc. 1.37. i outra vez reno
v-los, Hb 6 . 6. i que Deus minta,
Hb 6.18. i que sangue de touros,
Hb 10.4. Sem f i agradar a Deus,
Hb 11.6.
IMPOSTO: Tributo, contribuio. [
Cada israelitap de vinte anos para
cima, tinha de pagar um imposto de
um siclo, segundo o siclo do san
turio, x 30.11-16. Ver o imposto
das duas dracmas, Mt 17.24. Sustentavam-se os sacerdotes e o taber
nculo, no tempo dos juizes, de dzi
mos, de ofertas, e de terras disposi
o permanente dos levitas. Depois do
estabelecimento do reino, os exrcitos,
a manuteno da corte, etc. manti
nham-se das rendas pblicas, na for
ma de impostos sobre os produtos dos
campos e dos rebanhos, 1 Rs 4.7-28;
na forma de ofertas, 1 Sm 10.27;
16.20; de tributos que pagavam os po
vos vencidos* 2 Sm 8 . 6, 14; de servi
os manuais dos cananeus que per
maneciam no meio de Israel, 1 Rs
9.20, 21. O povo sentia-se oprimido
pelos impostos, durante o reinado de
Salomo, at o ponto de causar a di
viso do reino, 1 Rs 12.4-20. Os cris
tos pagam o que lhes devido: a
quem tributo, tributo; a quem impos
to, imposto, Rm 13.7. Ver Dinheiro,
Tributo.
IMPOSTOR: Embusteiro. || Perversos
e i iro de mal a pior, 2 Tm 3.13.
Ver Enganador.
IMPRECAO: Maldio. || Que ten
do ouvido a voz da i, Lv 5.1. Pedin
do com i a s u p morte, J 31.30
389
IMPRESSO
INACESSVEL
IN ADVERTNCIA
IN ADVERTNCIA: Ato cometido por
falta de ateno. || Nem digas. . .
que foi , Ec 5.6.
INATIVO: Que no est em atividade.
|| Fazem com que no sejais nem i,
2 Pe 1.8. Ver Ocioso.
INAUDITO: To extraordinrio que
nunca se ouviu falar de cousa seme
lhante. || Se o Senhor criar alguma
cousa i, Nm 16.30. Para executar . . .
o seu ato i, Is 28.21.
INCAUTO: Desprevenido. || Enganam
os coraes dos i, Rm 16.18.
INCENDIADO: Que est ardendo. ||
Os cus i sero desfeitos, 2 Pe 3.12.
INCNDIO: Fogo que lavra com in
tensidade. || Um tiao arrebatado do
i, Am 4 . 1 1(A).
INCENSRIO: Vaso destinado a quei
mar incenso, Nm 16.6. Os incensrios de Nadabe e Abi, Lv 10.1. Os
250 incensrios na rebelio de Cor,
Dat e Abir, Nm 16.17;, 37. Os in
censrios do Tabernculo, de bronze,
x 27.3. Os do Templo, de ouro, 2
Cr 4.22. Incensrio de ouro, Ap 8.3.
INCENSO: Resina aromtica que se
queimava na antiga dispensao. || O
altar do incenso, x 30.1-10. Proibido
390
INCIRCUNCISO
INCITAR
391
INCRDULO
INCREMENTO
392
Ii
10 VS.
INDIZVEL
INDESCULPVEL: Que no merece
desculpa. || So por isso i, Rm 1.20.
i quando julgas, Rm 2.1.
NDIA A terra mencionada como
marcando a fronteira oriental do rei
Assuero, Et 1.1; 8.9. No se refere
a toda a ndia, como conhecida
hoje, mas apenas ao vale do rio Indo.
Fornecia, para a Palestina, marfim,
bano, cssia, clamo, etc., Ez 27.15,
19. Ver mapa 1, G-4.
INDICAR: Dar a conhecer. || Circuns
tncias oportunas, indicadas pelo Es
prito, 1 Pe 1.11.
INDCIO: Sinal. || i de perdio, Fp
1. 28(A).
INDIGENTE: Muito pobre. || Salva a
alma aos i, Sl 72.13. Ver Mendigo,
Necessitado, Pobre.
INDIGNAO: Sentimento de cle
ra ou de desprezo provocado por um
ultrage ou por uma injustia. || A i
de Deus, Nm 16.46; Sl 69.24; Is
34.2. dia de i, Sf 1.15. Ira e i aos
facciosos, Rm 2.8. Que defesa, que
i, 2 Co 7.11. Ver Furor, Ira, dio.
INDIGNAMENTE: De modo indig
no. [| Beber o clice do Senhor, i,
ser ru, 1 Co 11.27.
INDIGNAR: Excitar a indignao.
Moiss se indignou, x 16.20. O Se
nhor indignou-se muito, Dt 3 .26. Naam muito se indignou, 2 Rs 5.11.
No te indignes por causa, Sl 37.1.
Jesus indignou-se, Mc 10.14. Por isso
me indignei contra essa gerao, Hb
3.10.
INDIGNIDADE: Afronta, ultrage.
Por causa da i da sua cobia eu me
indignei, Is 57.17. Ver Injria, Ofen
sa.
INDIGNO: Que no merece. Inbil,
incompetente. || Sou i de todas as mi
sericrdias, Gn 32.10. Sois acaso i
de julgar as cousas mnimas? 1 Co
6 . 2.
INDISPENSVEL: Absolutamente ne
cessrio. || i que o bispo seja irre
preensvel, T t 1.7.
INDIZVEL: Que se no pode expri
mir por palavras. [| Exultais com
INDO
393
INFERNO
INFIDELIDADE
394
INIMIGO
INIMIZADE
395
INJURIAR
INJUSTAMENTE
396
INSCREVER
INSCRIO
397
INSOLENTEMENTE
INSONDVEL
398
INSONDVEL: Inexplicvel. || A
Sua grandeza i, Sl 145.3. Assim
0 corao dos reis i, Pv 25.3.
Quo I so os seus juzos, Rm
11.33. Das i riquezas de Cristo,
Ef 3.8. Ver Inescrutvel.
INSPETOR: O que exerce inspeo
sobre alpuma cousa.
Farei paz os
teus i, Is. 60.17.
INSPIRAO DIVINA DAS ESCRI
TURAS: Lc 1.70; 2 Tm 3.16; 2
Pe 1.21. O testemunho da prpria
Bblia: 1. Os escritores afirmam,
quando tocam no ponto, que falam
por direta autoridade divina x
20.1; 24.3; etc. 2. Testificam que
as palavras, e no meramente as
idias, so inspiradas, x 4.15, x
19.6; Dt 29.29; Is 59.21; 1 Co 2.715; etc. 3. As palavras de Cristo,
confirmam a verdade a origem di
vina do Antigo Testamento, Mt 4.4;
5.18; Lc 24.25; etc. 4. O Senhor
prometeu mais revelaes depois da
descida do Esprito Santo, Jo 16.13;
At 1.8; etc. 5. Os escritores do Novo
Testamento aceitavam o Antigo Tes
tamento como autorizado e inspirado,
1 Co 2.12-14; 2 Pe 1.19; etc. 6. A
admoestao tanto a no acrescen
tar s Escrituras como a no tirar
delas, Dt 4.2; 12.32; Ap 22.18,19.
Ver Fidelidade na copia, pg. 796.
INSPIRADO: Que manifesta inspira
o. || Escritura i, 2 Tm 3.16. Fa
laram I pelo Esprito, 2 Pe 1.21 (A).
INSPIRAR: Fazer penetrar no nimo.
|| O terror que inspiravam caiu sobre
todos, Et 9.2. Inspira canes de
louvor, J 35.10. Toda Escritura
inspirada por Deus, 2 Tm 3.16.
INSTABILIDADE: Falta de perma
nncia. || Esperana na i da riqueza,
1 Tm 6.17:
INSTNCIA: Solicitao urgente e
reiterada. || Orou com i, Tg 5.17.
INSTANTE: Momento muito breve. ||
De repente, num i, Is 29.5. No mes
mo i lhe desapareceu a lepra, Mc
1.42. No mesmo i, tomando o leito,
Mc 2 .12. No mesmo i um anjo do
Senhor o feriu, At 12.23. No mesmo
INSTRUIR
INSTRUMENTO
399
INTENSAMENTE
INTENSO
400
INTERROGAR
INTERROMPER
40 1
INVEJA
INTRIGA: Enredo oculto para chegar
a um certo fim. || Mestre de i, Pv
24.8. Maquina i para arruinar, Is
32.7. Tom ar o reino com i, Dn
11.21. Ver Conspirao, Traio.
INTRIGANTE: Enredador. || O i abo
canha os seus bens, J 5.5. Tagarelas e i, 1 Tm 5.13.
INTRODUZIR: Entrj*, penetrar. ||
Certos indivduos i s introduziram
com, Jd 4.
INTROMETER: Tomar parte. || _A n
tes se intrometem na vida alheia, 2
Ts 3.11. Quem se intromete em ne
gcio de outrem, 1 Pe 4.15.
INTUITO: Intento, plano. || Vir com
0 i de arrebat-lo, Jo 6.15. Nem de
1 gananciosos, 1 Ts 2.5.
INUMERVEL: Que se no pode nu
merar ou contar. || E i como a areia,
Hb 11.12.
INTIL: Que no tem proveito ou
prstimo. [| I vos ser levantar de
madrugada, Sl 127.2. E o servo i
lanai-o para fora, Mt 25.30. Dizei:
Somos servos i, Lc 17.10. uma fi
zeram i, Rm 3.12. Os falatrio i,
1 Tm 6.20; 2 Tm 2.16. Ele, antes te
foi i, Fm 11.
INUTILIDADE: Falta de utilidade. ||
Ordenana . . . sua fraqueza e i, Hb
7.18.
INUTILMENTE: Sem utilidade. || Eu
me glorie de que . . . nem me esfor
cei i, Fp 2.16.
INVADIR: Entrar violentamente em. |
Apressa-te . . . os filisteus invadiram,
Sm 23.27. Moabitas costumavam
invadir, 2 Rs 13.20.
INVALIDAR: Tornar nulo. || Poderse- tambm invalidar a minha alian
a
^ com Davi,} Jr 33.21. Invalidastes
a palavra . . . por causa da vossa
tradio, Mt 15.6. Ver Anular.
INVLIDO: Aquele que se acha inu
tilizado para o trabalho. || Entre as
suas tribos no havia um s i, Sl
105.37.
INVEJA: Misto de desgosto e dio
provocado pela prosperidade ou a ale
gria de outrem. Temos cime do que
nosso, inveja do que o .prximo
INVEJAR
402
IRA
IRA
403
IRREPREENSVEL
I KREPREENSIVELMENTE
404
ISAAS
guns anos depois os assrios invadi
ram Jud, destruram 46 cidades mu
ralhadas de Jud e levaram 200 mil
cativos. Foi pela orao de Isaas,
j velho, e por seu conselho ao rei
Ezequias, que Senaqueribe foi ven
cido, e o anjo do Senhor feriu 15
mil assrios em uma s noite. Assim
Isaas vivia e profetizava, durante
toda a sua vida, sob a nuvem negra
e ameaadora da Assria.
A autoria: Isaas, Is 1.1. Este, o
mais ilustre dos profetas, era, con
forme a tradio, de sangue real, seu
pai Ams sendo um irmo do rei
Amazias, e assim le primo legtimo
do rei Uzias, e neto do rei Jos.
A chave: Salvao, Is 53.5. Seu
nome, que significa Salvao de Deus,
compreende bem o seu ministrio e
mensagem. Chama-se Isaas o profeta
messinico, porque sua vida estava
saturada da esperana da vinda do
Messias. Vivia tomado pelo pensa
mento da grandeza e glria da obra
que seria feita entre as naes no
advento do Cristo.
As divises: I. Olhando para os
cativeiros, Is 1 a 39. Os versculos-chave, 1.1,2. 1 ) Repreenses pelos
pecados de Israel, Js 1 a 35. 2) Seo
historie#, Is 36 a 39. Esta parte teria
outra cunha para o leitor, se os tre
chos poticos fssem impressos na
forma de poesias. II: Olhando alm
dos cativeiros, Is 40 a 66. Os versculos-chave, 40.1,2. Uma coleo de
poesias, impressas em forma potica,
em algumas verses. O captulo 53
de Isaas e o Salmo 23 so, prova
velmente, os dois captulos/do Antigo
Testamento, mais prezados pelo povo
de Deus. As profecias so escritas,
geralmente, para o tempo futuro. Mas
Isaas escreve algumas de suas poesias
profticas, como se tivesse sido trans
ladado para o futuro, e fala no tem
po passado como uma testemunha
ocular do que tinha visto.
#
ISAQUE
405
ISRAEL
O
profeta Isaas ministrou durante Ismael nasceu segundo a carne, Gl
um perodo de mais ou menos 50
4.23. Isto , Sara, nao confiando na
anos.
promessa de Deus de dar luz um
filho, deu sua escrava, Hagar, por
ISAQUE, hb. Riso: Patriarca, filho de
mulher, a Abrao, G n 16.1. Quatorze
Abrao e de Sara. Filho de promessa,
anos depois do nascimento de Ismael
G n 18.1-15. Seu nascimento, G n 21.
nasceu Isaque, Gn 16.16; 21.5. Is
1-7. Nasceu quando Abrao tinha
mael criou-se no deserto de Par e
100 anos e Sara 90, Gn 17.17; 21.5.
casou-se com uma egpcia, Gn 21.21.
Tanto Abrao como Sara riram-se,
Geraria doze prncipes e dele Deus
quando lhes foi anunciado o seu nas
faria uma grande nao, Gn 17.20.
cimento, Gn 17.17; 18.12; 21.6.
Deus ordenou a seu pai que lhe ofe
Isaque e Ismael juntos sepultaram
recesse em holocausto, G n 22. Seu
seu pai, Abrao, Gn 25.9. Os nomes
pai mandou seu servo buscar uma
dos seus doze filhos, Gn 25.13-15.
mulher para ele, dentro da sua parenTeve, tambm*, uma filha que se
tela* Gn 24. Casou-se com ela, Recasou com Esa, Gn 28.9. Faleceu
beca, com quarenta anos de idade,
quando tinha 137 anos de idade, Gn
G n 25.20. Nasceram-lhes gmeos,
25.17. || 2. Um descendente de Saul,
Esa e Jac, G n 25.24. Habitou em
1 Cr 8.38. |( 3. O pai de Zebadias,
Gerar, Gn 26.6. Isaque e o rei dos
2 Cr 19.11. || 4. U m filho de Jaan,
filisteus* Abimeleque, Gn 26.7-33.
que ajudou Joiada a colocar Jos no
Abenoou a Jac, G n 27.27; 28.1.
trono, 2 Cr 23.1. || 5. Um sacerdote
Filhos da promessa, como Isaque, Gl
do tempo de Esdras, Ed 10.22. ||
4.28. Habitando em tendas com Isa
6. Filho de Netanias, Jr 41.1. Matou
que e Jac, Hb 11.9. Pela f Isaque
a Gedalias, 2 Rs 25.23.
abenoou a Jac e a Esa, Hb 11.20.
ISMAELITAS: Descendentes de Is
ISB, hb. Ele louva: Um descendente
mael, filho de Abrao e Hagar, a es
de Jud, 1 Cr 4.17.
crava egpcia. Como houve doze tri
bos de israelitas, houve tambm doze
ISBI-BENOBE, hb.
Habitante de
tribos de ismaelitas, Gn 17.20; 25.
Nobe: Gigante que tentou matar a
12-16. Todos os rabes, seguindo o
Dvi, 2 Sm 21.16.
exemplo de Maom, dizem-se descen
IS-BOSETE, hb. Homem de vergonha:
der de Ismael. Jos vendido aos ismae
Um dos filhos de Saul, 2 Sm 2.8.
litas, que o levaram ao Egito, Gn
Reino dois anos sobre Israel, 2 Sm
37.28. Mencionados em Sl 83.6.
2.10. Vitria de Davi sobre Is-Bosete,
ISMAIA, hb. Jeov ouve: 1. Cabea
2 Sm 2.17. A morte de Is-Bosete,
dos 30 valentes de Davi, 1 Cr 12.4.
2 Sm 4 .7.
|| 2. Chefe da tribo de Zebulom, 1
ISC, hb. Discernimento: Filha de
Cr 27.19.
H ar e irm de Milca e de L, Gn
ISMAQUIAS, Jeov sustenta: Um le
11.29.
vita que administrava as ofertas, 2
ISCARIOTES: Mt 10.4. Homem na
Cr 31.13.
tural de Queriote. Ver Judas Iscariotes.
ISMERAI, hb. Jeov nos guarda: Um
descendente de Benjamim, 1 Cr 8.18.
IS-HODE, hb. Homem de esplendor:
ISPA, hb. Calvo: Um descendente de
U m descendente de Manasss, 1 Cr
7.18.
Benjamim, 1 Cr 8.16.
ISP: Um chefe de famlia de Ben
ISI, hb. Salutar: 1 Cr 2.31; 4.20; 4.
42; 5.24.
jamim, 1 Cr 8.22.
ISMA, hb. Distino: Um descendente
ISRAEL, hb. Que luta com Deus: 1.
de Jud, 1 Cr 4 .3.
O nome dado a Jaca, depois de ter
lutado com Deus* Gn 32.28; 35.10;
ISMAEL, hb. Quem Deus ouve: 1.
Os 12.3. || 2. Todos os descendentes
Filho de Abrao e Hagar, Gn 16.15.
ISRAEL U M A REPBLICA
D ESD E 1948.
O ERM O FLORESCE COMO
O NARCISO. (IS 35.1)
A C O R R EN TE
D E JUDEUS
F U G IN D O
DA
TIR A N IA
DE SEUS
OPRESSORES
C O N TIN U A
A MANAR
PA RA ESTA
TERRA DA
PROMISSO.
DE
TODOS
OS MILAGRES
AQUELE D E QUE
ISRAEL PRECISA M UITO
MAIS, O DO DESCOBRI
M ENTO D E JESUS CRISTO, O
MESSIAS DOS ISRAELITAS.
406
ISRAELITAS
407
ITLA
IZRI
408
um a
409
JABKZ
410
JACTNCIOSO
JACTAR
JANLEQUE
411
JACTAR: Vangloriar-se.
]| Jactais
das vossas arrogantes pretenses, Tg
4.16.
JADA, hb. Sbio: Um filho de On,
1 Cr 2.28.
JADAI, hb. Diretivo:
1. Um des
cendente de Calebe, 1 Cr 2.47. j| 2.
Um dos que tinha mulher estrangei
ra, Ed 10.43.
JADIEL, hb. Deus alegra:
Um guer
reiro valente da meia tribo de M a
nasss, 1 Cr 5.24.
JADO, hb. Unio: Um descendente
de Gade, 1 Cr 5.14.
JADOM, hb. Governa: Um dos que
trabalharam na reedificao dos m u
ros, Ne 3.7.
JADUA, hb. Conhecido: 1. Um chefe
do povo que assinou a aliana com
Neemias, Ne 10.21. || 2. Um bisneto
de Eliasibe no tempo de Neemias, Ne
12.31.
JAEL, hb. Cabra montesa: Mulher
de Heber, que matou Ssera, cravan
do-lhe uma estaca na fonte enquan
to este dormia, Jz 4.17-22.
JAER, hb. Mel: Um descendente do
Rei Saul, 1 Cr 9.42.
JAF, hb. Beleza: Um filho de No,
Gn 5.32.
JA FIA, hb. Brilhando: 1. Um dos
cinco reis de amorreus que sitiaram
a Gibeom, Js 10.3-5. Josu prendeu
os cinco, matou-os e mandou que
lanassem seus cadveres na cova
onde se tinham escondido, Js 10.1627. || 2. Um dos filhos de Davi,
2 Sm 5.15. || 3. Uma cidade da
herana de Zebulom, Js 19.12. Ver
mapa 4, B-l.
JAFLETE, hb. Que o livre!: Um des
cendente de Aser, 1 Cr 7.32.
JAFLETI:.Um povo, descendentes de
Jaflete, que habitava uma regio na
fronteira do territrio de Jos, Js
16.3.
JAFO: Is 19.46. O mesmo que Jope.
Ver mapa 1, H-3.
JAGUR, hb. Hospedaria: U m a cida
de de Jud, Js 15.21.
JAIR, hb. Ele ilumina:
1. Descen
dente tanto de Jud como de M a
C^V
JANOA
412
JASUBE
JATIR
413
JEDIDIAS
JIWON
414
JEOAQUM
JEOS
415
JEOZADAQUE
JER
416
JEREMIAS
JEREMOTE
417
JEROBOO
418
JERUBAAL
JERUSALM.
JERUSALM
P op ulao 183.000.
JliRUSALM
419
JERUSALM
r-'-* ' ) > > . .v.*
..V v
C A PIT A L
D E ISRAEL
<
.11!RIJSALM
420
JERUSALM
bucodonozor, que deportou para Ba
bilnia a maior parte do povo, 2 Rs
24.12-16. No nono ano do reinado de
Zedequias, a cidade foi sitiada, ele
foi preso, seus olhos vazados e ele
levado a Babilnia. Todas as casas
foram queimadas, inclusive o templo,
2 Rs 25. No tempo de Ciro, como
se acha marcado em Esdras, o povo
voltou do cativeiro e reedificou o
templo. As muralhas foram levantadas
por Neemias, Ne 3. Alexandre Magno
visitou a cidade quando Jadua (Ne
12.11, 22) exercia o sumo-sacerdcio. Ptolomeu Soter tomou a cidade
pelo ano 320 A.C. Antoco o Grande
conquistou-a em 203 A.C. Scopas, o
general alexandrino, retomou-a em
199 A .C . Foi tornada e o templo
profanado, por Antoco Epifanes, Dn
11.31. Foi reconquistada por Judas
Macabeu, em 165 A.C. Pompeu apo
derou-se dela em 65 A.C. Foi sa
queada pelos partos em 40 A.C. Hero
des Magno retomou-a em 37 A.C. Foi
le que restaurou, novamente, o tem
plo. No ano 70 A.D., o exrcito ro
mano, de 100.000 homens comanda
dos por Tito, depois de um cerco de
cinco meses, tomou e destruiu a cida
de. Os sitiados defenderam-se com
desesperado valor, e uma vez rompi
dos os muros, os conquistadores ca
varam e viraram as prprias pedras
dos alicerces. Ver Mt 24.2. O histo
riador Tcito calculou em um mi
lho a perda de vidas. Os judeus, sob
Bar Coceba, retomaram a cidade em
131. O imperador romano, Adriano,
conquistou-a e devastou-a em 132.
Cosres II, rei da Prsia,, conquistou-a
e saqueou-a em 614. Herclio reto
mou-a em 628. Omar, sucessor de
Maom, ocpou-a em 637. Revolu
cionrios muulmanos conquistaramna em 842. Os edifcios dos cristos
foram destrudos em 937. A dinastia
fatimita ocupou-a em 969. Calif Hakim destruiu-a em 1010. Os turcos
seljuk ocuparam-na em 1075. Afdul
a sitiou e a conquistou em 1096. Godofredo, chefe da primeira cruzada,
.11':Kl ISALM
421
JESUS
JESUS
422
JESUS
Mt 1.21; 1 Ts 1.10. Jesus Cristo
nosso Salvador, Tt 3.6. Jesus. O
Filho de Deus, Hb 4.14. Jesus Na
zareno, Jo 19.19. Jesus, o Rei dos
Judeus, Mt 27.37. Juiz reto, 2 Tm
4.8. Juiz de vivos e de mortos, At
10.42. Justia, 1 Co 1.30. Justo, o,
At 3.14. Legislador, Is 33.22. Li
bertador, o, Rm 11.26. Luz, a, Jo
12.35. Luz do mundo, a, Jo 8.12;
9 .5 . Luz, a verdadeira, Jo 1.9. Ma
ravilhoso, Is 9.6, mediador, 1 Tm 2.
5. Mediador da aliana, Is 42.6. Me
diador da nova aliana, Hb 12.24.
Menino, o, Mt 2.8. Menino Jesus, o,
Lc 2.27. Mesmo, ontem e hoje o,
Hb 13.8. Messias, Jo 1.41. Mestre,
Mt 19.16; Jo 3.2. Nazareno, Mt
2.23. Pai da Eternidade, Is 9 .6 . Po
de Deus. Jo 6.33. Po, Eu sou o,
Jo 6.41. Po da vida, Jo, 6.35. Po
vivo, Jo 6,51. Pastor e Bispo das
vossas almas, 1 Pe 2.25. Pastor, o
bom Jo 10.11.14. Pastor das ovelhas,
grande, Hb 13.20. Pastor, o Su
premo, 1 Pe 5.4. Pedra, a, Mt 21.42.
1 Co 10.4. Pedra angular, Is 28.16.
Ef 2.20; 1 Pe 2 .6 . Pedra j provada,
Is 28.16. Pedra de tropeo, 1 Pe
2 .8 . Pedra que vive, a, 1 Pe. 2.4.
Poder de Deus, 1 Co 1.24. Poderoso
de Jac, o, Is 49.26. Poderoso para
salvar, Is 63.1. Porta das ovelhas,
a, Jo 10.7. Primeiro e o ltimo, o,
Ap 1.17; 22.13. Primcias dos que
dormem, as, 1 Co 15.20. Primo
gnito, o, Hb 1.6. Primognito dos
mortos, or Ap 1.5. Primognito entre
muitos irmos, o, Rm 8.29. Primog
nito da criao, o Cl 1.15. Prncipe,
At 5.31. Princpio da criao, Ap 3.
14. Prncipe da Paz, Is 9.6. Profeta, o,
Dt 18.15; Jo 6.14. Propiciao, Rm
3.25; 1 Jo 4.10. Rabi, Jo 1.38; 3.2.
Rabni, Jo 20.16. Raiz de Davi, a,
Ap 5.5. Raiz e a gerao de Davp a,
Ap 22.16. Raiz de Jess, a, Rm 15.12.
Redeno, 1 Co 1.30. Rei, Mt 21.5.
Rei de Israel, Jo 1.49. Rei dos Judeus
Mt 2.2. Rei dos reis, 1 Tm 6.15;
Ap 19.16. Rei sobre toda a terra,
Zc 14 .9. Renovo, o, Zc 3 .8. Renovo
JISUS
423
JESUS
Lc 2.51. j Seu ministrio pblico,
primeiro ano: Batizado por Joo, Mt
3.13-17; Tentado no deserto, Mt
4.1-11. Seu primeiro milagre, em
Cana da Galilia, Jo 2.1-2. Puri
fica o Templo, Jo 2.13-25. Palestra
com a mulher dc Samaria no poo
de Jac, Jo 4.1-12. j| Seu mistrio
pblico, segundo ano: Prega em
Cafarnum, Mt 4.13-17. A vocao
de Simo, Andr, Tiago c Joo,, Mt
4.18-22. Chamada dc Mateus, Mt
9.1-9. Escolhe os doze apstolos, Mc
3.13-19. Prega o sermo no monte,
Mt 5.; 6.; 7. A orao dominical,
Mt 6.9-13. Uma mulher unge os ps
de Jesus, Lc 7.36-50. Prea de aldeia
em aldeia na Galilia, Lc 8.1-3.
Atravessa o mar da Galilia e acal
ma uma tempestade, Mt 8.8-27. ||
Seu ministrio pblico, terceiro ano:
Envia os apstolos, Mt 10.1-42. Ali
menta os cinco mil, Mt 14.13-21.
Anda por sobre o mar da Galilia,
Mt 12.22-36. Pedro confessa que
Ele o Filho do Deus vivo, Mt
16.13-20. Prediz Sua morjte e ressur
reio, Mt 16.21-28. Sua transfigura
o, Mt 17.1-13. |! Seu ministrio,
quarto ano: Prega na festa dos tabernculos, Jo 7.10-53. Envia os se
tenta, Lc 10.1-24. Ressuscita a L
zaro de Betnia, Jo 11.17-46. Sua
ltima viagem a Jerusalm, Mt 19.1.
Abenoa as crianas, Mt 19.13-15.
Prediz, novamente, Sua morte e res
surreio, Mt 20.17-19. \\ Sua morte
e ressurreio: Sua entrada pblica
em Jerusalm, Mt 21.1-17. Interroga
os fariseus, Mt 22.41. Louva a oferta
da viva pobre, Mc 12.41-44. A l
tima ceia, Mt 26.17-20. Lava os ps
aos discpulos, Jo 13.1-17. Institui
o da Ceia do Senhor, Mt 26.26-29.
A agonia no Getsmane, Mt 26.3646. Trado por Judas, Mt 26.47-56.
Negado por Pedro, trs vezes, Mt 26.
57-75. Perante Pilatos, Mt 27.3-26.
Crucificado, Mt 27.33-56. As mulhe
res encontram o sepulcro vasio, Mt
28.1-8. Aparece depois da ressurrei
o: 1) A. Maria Madalena, Mc 16.9.
JESUS
424
JESUS
JIvSUS
425
JESUS
grande, Lc 14.16. XTeia do Senhor,
Mt 26.26-29. Conforta os discpulos,
Jo 14.1-31. Consolador, Jo 14.16;
16.7. Divrcio, Mt 19.1-12. Dois fi
lhos, Mt 21.28-46. Dois senhores,
Mt 6.24. Dracma perdida, Lc 15.8.
Esmola, Mt 6.2. Falsos profetas, Mt
7.15. Fariseu e publicano, Lc 18.914. Fariseus e hipocrisia, Mt 23.1-39.
Fermento, Mt 16.5-12, Filho prdigo,
Lc 15.11. Fundamentos* dois, Mt
7.24. Grande ceia, Lc 14.16. Homi
cdio, Mt 5.21. Humildade, Mt 5.3;
Mc 9.35; Lc 14; 22.24-36. Jejuar.
Mt 6.16. Juiz inquo, Lc 18.1-8.
Juizo temerrio, Mt 7.1. Julgamento
das naes, Mt 25.31-46. Juramen
tos, Mt 5.33. Luz do mundo, Mt
5.14. Minas, Lc 19.11-27. Monte
das Oliveiras, sermo do, Mt 24;
Mc 13; Lc 21. Monte, sermo do,
Mt 5; 6; 7. Nascimento, novo* Jo
3.1-21. Nazar, em, Lc 4.16. Novo
mandamento, Jo 13.34. Novo nasci
mento, Jo 3.1-21. Orao, Mt 6.5.
Orao dominical, Mt 6.9. Orao sa
cerdotal, Sua, Jo 17. Ovelha perdida,
Lc 15.3. Po da vida, Jo 6.22-31. Pa
rbolas, Mt 13. Pedi e dar-se vos-, Mt
7.7. Prolas ante os porcos, Mt 7.6.
Perdo, Mt 6.12-15; 18.21. Planura,,
sermo da, Lc 6.17, (R) lugar plano.
Porta estreita, Mt 7.12. Pureza de
corao, Mt 15,1-20. Reino de Deus,
Lc 17.20-37. Rico e Lzaro, Lc 16.
19. Riquezas, perigo das, Mt 19.1630. Sbado, Mt 12.9-14; M c 2.2328; Lc 6.1-11; 13.10-17; 14.1-6.
Sal da terra, Mt 5.13. Segunda vinda
e destruio de Jerusalm, Mt 24.157; Mc 13.1-37; Lc 21.5-38. Setenta,
aos, Lc 10.1-24. Talentos* Mt 25.1430. Tesouros, Mt 6.19. Trabalhado
res na vinha, Mt 20.1-16. Tributo,
ressurreio, grande mandamento, Mt
22.15-33. Vida alm tmulo, Jo 5.
25,28,29; 6.47; 11.1-53; 14.2. Vida
eterna, Mt 19.16-30; Mc 10.17-31.
Videira verdadeira, Jo 15.1-12: Vir
gens, as dez, Mt 25.1-13. Vingana,
Mt 5.38. Viva pobre, oferta da, Lc
21 . 1-4.
JKSUS
Jesus Cristo, Suas parbolas: Ver
Parbolas.
.Jesus Cristo Sua natureza e ofcios
divinos: Cabea da Igreja, Mt 21.42;
Ef 1.22,23; 2.20; 5.23; Cl 1.18; Ap
21.22. || Criador, Sl 33.6. Jo 1.3;
5.19; Ef 3.9; Cl 1.16; Hb 1.2,10.
|| Igual ao Pai, Mt 28.18; Jo 5.23;
16.15; 17.10; Fp 2.6; Cl 2.9; 2 Ts
2.16. || Deus Eterno, Is 9.6; Mq
5.2; Jo 1.1-3; 8.58; Rm 9.5; Cl
1.17; Tt 2.13; Hb 13.8; Ap 17.14;
19.16. || Objeto de f e culto, Jo
6.69; 8.28; 14.1; Fp 2.9; Cl 1.427; 1 Ts 1.3; 1 Pe 1.3; Hb 1.6. ||
Onipotente, Mt 28.18; Fp 3.21; Cl
2.9. || Onipresente, Mt 18.20; 28.
19,20; Jo 3.13. || Oniciente, Jo 2.
25; 6.64; 16.30; 21.17; Cl 2.3; Ap
2.13. || Profeta, Dt 18.15-18; Is 49.
56; Lc 7.16; 24.19; Jo 3.2; At
3.22,23. || Rei, Gn 49.10. Sl 2.6; Is
2.4; 9.6; Dn 7.13; Mt 2.2; Jo 1.
49; Hb 1.2-4; 1 Pe 3.22; Ap 11.15;
19.16. || Sacerdote, Sl 110.4; Is 53.
12; Jo 14.6; Rm 8.34; 1 Tm 2.5;
Hb 2.17; 3.1; 4.14; 5.5-10; 7.1-28;
8.1-6; 9.11-27; 10.1-21; 1 Jo 2.1.
Jesus Cristo, Os que so tipos de:
Abel, Hb 12.24; Gn 4.8; Ado* 1
Co 15.22,45-47. Arca, 1 Pe 3.20,
21; Hb 11.7; Gn 7.7. Bode emiss
rio, Lv 16.10,20; Is 53.6; Rm 5.11.
Cidades de refgio, Nm 35.6-8; Hb
6.18. Cordeiro, Jo 1.29-36; At 8.
32; 1 Pe 1.19; x 2 9 .3 8 f L v 4.32;
Nm 6.12. Davi, Jo 7.42; Ez 37.24.
Isaque, Hb 11.18; Tg 2.21; Gn 22.9.
Holocausto, Hb 10.8-10; Gn 8.20.
Jac, Hb 11.9; Gn 32.28. Jonas, Mt
12.40; Jn 1.17. Jos, Gn 50.19-21;
Mt 5.44. Josu, Hb 4.8; Js 1. Man,
Jo 6.31,50,58; x 16.35; Dt 8.3.
Melquizedeque, Gn 14.18-20; Hb 6
20; 7.1-17. Moiss, Jo 3.14; 9.29; x
24.2. No, Lc 17.26, Gn 5.29. Ofer
ta pelo pecado, 1 Jo 4.10; x 29.36.
Pscoa, 1 Co 5.7; x 12.26,43.
Rocha no deserto, x 17.6; 1 Co
10.4. Sacrifcio pacfico, Ef 2.13; Cl
1.20; x 29.28. Salomo, Mt 12.
42; Lc 11.31; 1 Cr 29.23. Sanso,
426
JE
jeub
427
JIDLAFE
428
Possua . . .
JOAD
JOANA
429
JOO
JOAO
430
JOO
II.
JOAQUIM
431
JOELA
JOELHO
432
'
JONAS
JNATAS
433
JORDO
JORDO
434
JORDO
AS RIBANCEIRAS DO JORDO.
montanhas
no seu decurso, entre
G ra n d ssim o
o nmero de voltas
435
jo im t
436
JOS
JOSKFO
437
JOSU
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JUBILEU
438
jn iin o
439
JUDAS
.11 JDftIA
JUDEU
440
RABINADO,
EM JER U SA LM ,
DA
R E L IG I O
J U D A IC A
JUDIA
441
JUIZES
tirei do Egito . . . quebrei os times
do vosso j, Lv 26.13. Novilha ver
melha .. . que no tenha ainda leva
do j, Nm 19.2. Sobre o teu pescoo
por um j de ferro, Dt 28.48. Teu
pai fez pesado o nosso j, 1 Rs 12.4.
Quebraste o j, que pesava, Is 9.4.
Tomai sobre vs o meu j, Mt 11.29.
Um j que nem nossos pais puderam
suportar, At 15.10. No vos subme
tais de novo a j de escravido, Gl 5.1.
Fiel companheiro de jugo, Fp 4.3. To
dos os servos que esto debaixo do
j, 1 Tm 6. 1.
JUIZ: Magistrado, encarregado de ad
ministrar a justia. || No far justia
o j de toda a terra? Gn 18.25. Quem
te ps por prncipe e j sobre ns?
x 2.14. Suscitou o Senhor j, Jz 2.16.
O Senhor que j, julgue* Jz 11,27.
Pai dos rfos e j das vivas, Sl 68.5.
Deus o j, Sl 75.7. Senhor dos
Exrcitos, justo J, Jr 11.20. Para que
o adversrio no te entregue ao j,
Mt 5.25. Eles mesmos sero os vos
sos j, Mt 12.27. Quem me constituiu
j ou partidor, Lc 12.14. No suceda
que ele te arraste ao j, Lc 12.58. Um
j que no temia a Deus, Lc 18.2. J
de vivos e de mortos, At 10.42. De
pois lhes deu j at o profeta Samuel,
At 13.20. O Senhor, reto j, 2 Tm 4.8.
Deus, o J de todos, Hb 12.23. No
vos tornastes j, Tg 2.4. Um s Le
gislador e J, Tg 4.12. O J est s
portas, Tg 5.9. Ver rbitro, Juizes,
Livro dos.
JUIZES, O LIVRO DOS: Stimo livro
da Bblia, a histria do povo de Deus
durante os primeiros 300 anos habi
tando a Terra da Promisso. Recebeu
seu nome dos 13 Juizes que o Senhor
suscitou para libertar o povo durante
a decadncia e desunio, depois da
morte de Josu. A ira de Deus se
ascendia contra Israel por causa da
apostasia e imoralidade. No seu aper
to clamava a Deus. Suscitava Este
juizes que os livrou dos seus opresso
res. Sucedia, porm, que falecendo o
juiz, transgrediam, novamente, a alian
a com Deus. O livro narra sete apos-
JlJl/O
442
JUlZO
morte de Josu at a magistratura de
Samuel. |] Juizes: Magistrados civis,
x. 21.22. Os israelitas, mesmo no
Egito tinham seus ancios, ou cabeas
das tribos, x 3.16; etc. No deserto
haviam prncipes das tribos, Nm
7.2; Dt 16.18. E na Terra da Promisso, suscitou o Senhor juizes que os
livraram da mo dos que os pilha
ram, Js 2.16. O Senhor deu ao Seu
povo juizes at o profeta Samuel, At
13.20. A seguinte uma tbua dos
principais desses juizes:
O Juiz
...........
...........
.....
...........
...........
...........
..
Jz 3.7
11.
Jz 3.12
30
Jz 3.31
Jz caps 4 e 5.
Jz 6.1 a 8. 32.
Jz 9.
Jz 10.1, 2
Jz 10.3, 5
Jz 10.6 a 12.7
Jz 12.8-10
Jz 12. 11, 12
Jz 12.13-15
Jz 13 a 16
1 Sm 1 a 4
1 Sm 7 a 12
JULGAMENTO
JULGAR
443
Mateus 25
No h ressurreio ............................
Naes vivas ........................................
Na terra .................................................
No h liv r o s ........................................
Trs
classes:
ovelhas,
bodes
e
*irmos
+* tf ...............................................
Apocalipse 20
H ressurreio.
Os mortos.
Fogem cus e terra.
Abrem-se os livros
JJLIA
444
JUMENTO
Era animal de carga, Gn 45.23; 1
Sm 25.18. Cavalgavam jumentos, Jz
5.10. Mulheres, tambm, montavam
em jumentos, Jz 1.14; 1 Sm 25.20;
2 Rs 4.24. Pessoas de distino monlavam cm jumentas brancas, Jz 5.10.
IJsavamse jumentos para cultivar os
tampos, Is 32.20. J possua mil jumrntns, l 42 12. Os 30 filhos de Jair,
JUNTAR
homens de influncia, cavalgavam 30
jumentos, Jz 10.4, A lei proibia que
lavrasse com junta de boi e jumento,
Dt 22.10. Comiam carne de jumento
em tempo de fome, 2 Rs 6.25. O ju
mento de Balao falou com voz hu
mana, Nm 22.28; 2 Pe 2.16. Como
se sepulta um jumento, isto , arras
t-lo fora da cidade, Jr 22.19. Men
ciona-se os jumentos selvagens ou
monteses em J 39.5; Sl 104.11; Dn
5,21. So velozes corredores, e va
gueiam sobre largas reas procura
de pastagem. O jumento era o animal
da paz, como o cavalo era da guerra.
Foi por isso que Cristo entrou em
Jerusalm montado em jumento, Zc
9.9; Mt 21.5, 7. Ver Mula.
JUNTAMENTE
445
JUNTAMENTE: Ligadamente. || J ja
zem no p, J 21.26.
JUNTAR: Acumular, unir. || Procurou
juntar-se com os discpulos, At 9.26.
V juntando, para que se no faam
coletas, 1 Co 16.2.
JUNTO: Unido. || J andvamos, j nos
entretnhamos, Sl 54.14. Bom estar
j a Deus, Sl 73.28. Strapas foram j
ao rei, Dn 6.6.
JPITER: O deus supremo da mitolo
gia >romana, em grego Zeus. || Em
Listra, a Barnab chamavam Jpiter,
At 14.12. A cidade de feso era a
guardi da imagem que se alegava ter
cado de Jpiter, isto do cu limpo,
At 19 35
JURAMENTO: Ao de jurar. |( Con
firmarei o j que fiz a Abrao, Gn
26.3. Ou j para obrigar-se, Nm 30.2.
O j que fizera a vossos pais, D t 7.8.
Do j que fez a Isaque, Sl 105.9. O j
que fiz a vossos pais, Jr 11.5. Cumprirs rigorosamente . .. teus j, Mt
5.33. Mas por causa do j, Mt 14.9.
Negou outra vez, com j, Mt 26.72.
Do j que fez ao . . . Abrao, Lc 1.73.
JURAR: Afirmar, tomando a Deus por
testemunha: Gn 21.23;* Dn 12.7; Gl
1.20; Declarar invocando o nome de
coisa, que se reputa sagrada ou supe
rior, Mt 23.16, 18, 20, 21; Hb 6.16.
Deus jurou por si mesmo, Gn 22.16;
Lc 1.73; Hb 6.13. O juramento pro
nunciado com a mo levantada ao cu.
Gn 14.22; Ez 20.5, 6; Dn 12.7; Ap
10.5. s vezes colocando a mo de
baixo da coxa da pessoa a quem fazia
a promessa, Gn 24.2; 47.29. Prestava-se juramento diante do altar, I Rs
8.31. O que jura no desobrigado
do juramento mesmo que tenha de so
frer dano para cumprir o que pro
metera, Sl 15.4 Deus aborrece o jura
mento falso, x 20.7; Z 8.17; Lv
19.12. Exemplos de juramento preci
pitado, Mt 14.9; At 23.21. Pedro pra
guejou e jurou, Mc 14.71. Cristo
respondeu sob juramento pelo Deus
vivo que era o filho de Deus Mt
26.63, 64. Ordenou que os discpulos
de modo algum jurassem, Mt 5.34.
JUSTIA
JUSTIFICAO
446
Kcnciado... a . , a j, Mt 23.23. No
far Deus j aos seus escolhidos, Lc
18.7. No julgueis segundo aparncia,
c, sim, pela reta j, Jo 7.24. Conven
cer o m u n d p ... da j, Jo 16.8. Na
sua humilhao lhe negaram j, At
8.33. Julgar o mundo com j, At 17,31.
Dissertando ele acerca da j, At 24.25.
A j de Deus se revela no evangelho^,
Rm 1.17. A nossa injustia traz a
lume a j de Deus, Rm 3.5. Sem lei,
se manifestou, a j de Deus, Rm 3.21.
Foi imputado para j, Rm 4.3, 22; Gl
3.6; Gn 15.6. O homem a que Deus
atribui j, Rm 4.6. Com selo da j,
Rm 4.11. Por um s ato de j veio a
graa, Rm 5.18. M em b ro s... como
instrumentos de j, Rm 6.13. Desco
nhecendo a j de Deus, Rm 10.3. O
reino de Deus no . . . mas j, e paz,
Rm 14.17. O qual se nos tornou. . .
j e santificao, 1 Co 1.30 Glorioso o
ministrio da j, 2 Co 3.9. Nele fos
semos feitos j de Deus, 2 Co 5.21.
Sociedade pode haver entre a j e a
iniqidade? 2 Co 6.14. A sua j per
manece para sempre, 2 Co 9.9. Se a
j mediante a lei, Gl 2.21. Novo
homem, criado. . . em j, Ef 4.24. A
couraa da j, Ef 6.14. Cheios do fru
to da j, Fp 1.11. Quanto a j que h
na lei, Fp 3.6. J prpria que proce
de da lei. . . a j que procede de Deus.
Fp 3.9. Tratai aos servos com j, Cl
4.1. Segue a j, 1 Tm 6.11; 2 Tm
2.22. No por obras da j, Tt 3.5.
Amaste a j, Hb 1 .9. N o . . . se tor
nou herdeiro da j, Hb 11.7. Por meio
da f . . . praticaram a j, Hb 11.33. A
ira do homem no produz a j de Deus.
Tg 1.20, Isso lhe foi imputado para j,
Tg 2.23. em paz que se semeia o
fruto da j, Tg 3.18. Mortos aos pe
cados, vivamos para a j, 1 Pe 2.24.
Venhais a sofrer por causa da j, 1
Pe 3.14. Novos cus e nova terra, nos
quais habita j, 2 Pe 3.13. Todo aque
le que pratica a j nascido dele, 1
Jo 2.29. Todo aquele que no prati
ca a j, 1 Jo 3.10. O linho finssimo
.ai> os atos dc j, Ap 19.8. O seu cav.ilriin
pdeja com j, Ap 19.11. O
JUSTIFICAR
JUSTO
447
JUVENTUDE
LIVROS:
H a v ia ,
desde
tempos
m uito
remotos
abu n d n cia de livros. D i s
se S a lo m o : N o h li
mite para fazer liv r o s ,
E c 1 2 .1 2 . M o i s s e P a u l o
n o s o m e n t e eram litera
tos, e s c r e v e n d o ao m e n o s
1H dos 66 livros m a is f a
m o s o s de to d o s os t e m
pos, eram ta m b m , e n t u
siastas p elos livros, A t
7:22; 2 T m 4 . 1 3 .
449
LABORIOSO
450
LAGARTA
i .a g a r t ix a
451
LAGARTA E BORBOLETA
LAMENTAES
LAMENTAR
452
LMPADA
tai, Tg 4.9. Chorai lamentando, Tg
5.1. Tribos da terra se lamentaro
sobre ele, Ap 1.7. Choraro e se
lamentaro sobre ela, Ap 18.9. Ver
Chorar, Prantear.
LAMENTO: Pranto, choro. || Meus I
se derramam como gua, J 3.24. O
Senhor ouviu a voz do meu 1, Sl 6.8.
Pranto e grande I; era Raquel cho
rando por seus filhos, Jr 31.15; Mt
2.18. Ver Lamentao, Pranto.
LAMEQUE, hb. Moo forte: 1. Filho
de Metusael e o primeiro polgamo.
Teve duas mulheres Ada e Zil, Gn
4.19. || 2. Filho de Matusalm e pai
de No, Gn 5.28; Lc 3.37.
LAMI: Irmo de Golias, 1 Cr 20.5.
LMINA: Chapa de metal delgada;
folha de instrumento cortante. || Uma
1 de ouro puro, x 28.36. Conver
teram em 1 para cobertura do altar,
Nm 16.39. Entrou o cabo com a 1,
Jz 3.22.
LMPADA: Vaso destinado a conter
azeite e uma torcida. || As sete I do
candelabro, x 2 5.37. No templo. . .
I.ANA
453
LAQUIS
fora a escrava, Gl 4.30. Lanar mo
da esperana proposta, Hb 6.18. Lan
ando sobre le toda a vossa ansie
dade, 1 Pe 5.7. Amor lana fora o
medo, 1 Jo 4.18. Lanados vivos
dentro do lago, Ap 19.20. Lanado
para dentro do lago, Ap 20.10. Ver
Atirar.
LANCEIRO: Soldado armado de lan
a. || Tcndc de prontido . . . duzen
tos I, At 23.23.
LANTERNA: Caixa guarnecida de
vidro pelos lados, dentro da qual se
coloca uma luz ao abrigo do vento.
|| Esquadrinharei a Jerusalm com 1,
Sf 1.12. Com 1, tochas e armas, Jo
18.3. Ver Lmpada.
LAODICIA, Que pertence a Laodice:
Uma cidade sobre o rio Lico, famosa
pelos amplos muros e, como Roma,
edificada sobre sete montes. || C ha
mava-se, antes, Disopolis, cidade de
Zeus. Foi ampliada e melhorada por
Antoco II, que lhe ps o nome de
Laodicia em honra de sua mulher,
Laodice. Parece que o apstolo Paulo
se esforou para introduzir O Evan
gelho em Laodicia, de onde escreveu
uma epstola, acerca da qual se refere
em Cl 4.16. A cidade foi destruda
por um terremoto em 62 A.D. e re
construda por seu prprio povo, o
qual se orgulhava de o fazer sem pedir
auxlio do estado. As riquezas da
cidade, provenientes da excelncia de
suas ls, produziu um ambiente que
se refletia em apatia espiritual na
igreja. A mensagem igreja em Lao
dicia a ltima s sete igrejas da
sia. Das sete epstolas, a mais
triste, sendo o contrrio da carta a
Filadlfia, Ap 3.14-22, Enquanto Fila
dlfia no tem cousa alguma de cen
sura, aquela no tem qualquer cousa
de aprovao.Ver m apa 6,E-2. pag 756
LAPIDOTE, hb. Tochas: O esposo da
profetisa Dbora, Jz 4.4.
LAPIS: Is 44.13.
LAQUIS, hb. Tenaz: U m a fortaleza
dos amorreus, tomada por Josu, e
que coube depois a herana de Jud,
Js 1 0 .5 , 23; 15.39. Fortificado por
IAKIIRA
454
LAVAR
LAVOR
Mas vs vos lavastes, 1 Co 6.11.
l avado os ps aos santos, l Tm 5.10.
Salvou mediante o lavar regenerador,
Tt 3.5. Lavaram suas vestiduras, Ap
7.14; 22.14. Ver Banhar.
LAVOR: Ornato em relevo. || L de
sinete gravars as duas pedras, x
28.11.
LAVOURA: Preparao da terra para
a sementeira ou plantao; agricul
tura. || De todas as cidades onde h
I, Ne 10.37. Um servo ocupado na I,
Lc 17.7. S o m os... 1 dc Deus, edi
fcio de Deus, 1 Co 3.9. Ver Agri
cultura.
LAVRADOR: O que lavra ou cultiva
terras. || Abel foi pastor. . . Caim, 1,
Gn 4.2. Sendo No 1, Gn 9.20. So
bre os 1 do campo, 1 Cr 27.26.
Arrendou-a a I, Lc 20.9. O 1 ... deve
ser o primeiro, 2 Tm 2.6. O 1 aguar
da com pacincia, Tg 5.7. Ver Agri
cultor.
LAVRAR: Remexer a terra com arado;
cinzelar; aplainar; escrever; corroer;
gastar; sulcar. || No havia homem
para lavrar o solo, Gn 2.5. A fim
de lavrar a terra de que fra tomado,
Gn 3.23. Quando lavrares- o solo
no te dar, Gn 4.12. Lavra duas
tbuas de pedra, x 34.1. No lavrars com junta de boi e jumento, Dt
22.10. Se vs no lavrsseis com a
minha novilha, Jz 14.18. Lavravamnas os edificadores, 1 Rs 5.18. E as
lavrou de querubins 1 Rs 6.35. An
dava lavrando com doze juntas, 1
Rs 19.19. Lavram a iniqidade...
isso mesmo eles segam, J 4.8. So
bre o meu dorso lavraram os aradores^, Sl 129.3. A sabedoria. . . lavrou
as suas sete colunas, Pv 9.1. O que
lavra a sua terra ser farto, Pv 12.11.
O preguioso no lavra por causa do
inverno, Pv 20.4. Lavrai. .. campo
novo, Jr 4.3. Sio ser lavrada como
um campo, Jr 26.18; Mq 3.12. La
vrar-se ela com bois? Am 6.12. O
455
LEO
IlA O /IN H O
456
LEGUME
457
I l\l
Preceito que deriva do poder
lepslalivo. || Cair um til sequer da
I, l c 16.17. Pela 1 vem o pleno co
nhecimento, Rm 3.20. Por que 1?. . .
pela I da f, Rm 3.27. A I suscitou
a ira, Rm 4.15. Onde no h 1 no
ha transgresso, Rm 4.15. No estais
dehaixo da 1, Rm 6.14. Livrou da 1
do pecado, Rm 8.2. O cumprimento
da I o amor, Rm 13.10, A fora
do pecado a 1, 1 Co 15.56. Nos
resgatou da maldio da 1, Gl 3.13.
A 1 nos serviu de aio, Gl 3.24. Con
tra estas coisas no h I, Gl 5.23.
Observais a 1 rgia, Tg 2.8. Qualquer
guarda toda a I mas, Tg 2.10. Fala
mal da I e julga a 1, Tg 4.11. Pecado
c a transgresso da 1, 1 Jo 3.4. Ver
Decreto, Direito, Mandamento, Pre
ceito. || A lei de Deus: dada a Ado,
Gn 2.16,17; a No, Gn 9 .6 ; a Israel,
Fx 20; por intermdio de Moiss, x
31.18; Jo 7.19; pelo ministrio de
anjos, At 7.53; Gl 3.19; Hb 2.2. ||
A lei : Sl 19.7,8; 119.96,142; Rm
7.12,14; 12.2; 1 Jo 5.3. || A lei
exige obedincia: Dt 27.26; Sl 51.6;
Mt 5.18; 22.37; Gl 3.10; Tg 2.10. ||
A lei lida ao povo no stimo ano:
Dt 31.9; lida por Josu, Js 8.24; por
Esdras, Ne 8. || A lei conservada em
tboas de pedra: Dt 27.1; Js 8.32;
guardada na arca, Dt 31.24. || O livro
da lei, descoberto por Hilquias, 2 Rs
22.8; lido por Josias, 2 Rs 23.2. )|
A lei cumprida por Cristo: Mt 5.17;
Rm 5.18. || A. lei posta fora por
Cristo: At 5.24; Rm 6.14; 2 Co
3.7-14; Gl 2.19; 5.3; Ef 2.15; Cl
2.14; Hb 7.12,18,28. || A relao dos
cristos para com a lei: Rm 7.1-6;
Gl 2.19; 4.5-11.
LEIS AGRRIAS: Os israelitas deviam deixar as terras descansarem, de
sete em sete anos, para que os po
bres achassem o que comer, e do
sobejo comessem os animais do cam
po, x 23.10,11. Depois de sete
semanas de anos, sete vezes sete anos,
no ano qiiinquagsimo, foi observado
o ano de jubileu. Proclamareis liber
dade na terra a todos os seus m ora
LEMBRANA
dores. . . tornareis cada um sua
possesso, e C2da um sua fam
lia. . . no semeareis nem segareis o
LEMBRAR
458
LEPRA
LEPROSO
459
LEVEDAR
MM
460
LIA
UHAO
461
LIBERDADE
IIIURTAO
462
LCITO
LICOR
463
LNGUA
464
LINGUAGEM
LIQUI
LIRA
465
URA
LITIGAR
LITGIO
466
LO-AMI
467
i .o i i o
LoBO
/
y
LOCUSTA
LONGE
LODE: O mesmo que Lida do Novo
Testamento. || Uma cidade na plancie
de Sarom, edificada por Semede, um
benjamita, 1 Cr 8.12. Reocupada de
pois da volta do cativeiro, Ed 2.33.
Ali se realizou a cura de Enias, At
9.32. Ver mapa 2, B-5.
I.O-DEBAR, hb. Sem pasto: Cidade de
Gileade, ao oriente do Jordo, e ter
ra natal de Maquir, o protetor de Mefibosete, e o hospitaleiro ajudante de
Davi, 2 Sm 9.4.
LoDO: Lama que se deposita no fundo
das guas. || Cujas guas lanam de
si lama e 1, Is 57.20. Tendo feito 1
com a saliva, Jo 9.6. Ver Lama.
LOGRAR: Gozar, obter, fruir. || Davi
lograva mais xito do que todos, 1 Sm
18.30.
LOGUE (A): Lv 14.10. Ver Medidas
de capacidade.
LIDE: Av de Timteo, 2 Tm 1.5.
LOMBO: Regio situada por detrs do
abdomem, de cada lado da co!una
vertebral. || Desta maneira o comereis:
I cingidos, sandlias nos ps, x 12.11.
Ardem-me os 1, e no h parte s, Sl
38.7. Cinge os seus I de fora, Pv
31.17. A justia ser o cinto dos seus
1, Is 11.5. Ver Cingir.
LONGANIMIDADE: Pacincia para
suportar ofensas. || A I de Deus, Rm
2.4; 9.22; 1 Pe 3.20; 2 Pe 3.15. Mi
nistros de D e u s ... na 1, 2 Co 6.6.
Fruto do Esprito,, Gl 5.22. Com I,
suportando, Ef 4.2. Em toda a perse
verana e I, Cl 1.11. Revesti-vos,
como eleitos de Deus,. . . de 1, Cl
3.12. Em m im ... evidenciasse Jesus
Cristo a sua completa I, 1 Tm 1.16.
Exorta com toda a I, 2 Tm 4.2. Pela
f e pela 1, herdam as promessas, Hb
6.12. Ver Pacincia.
LONGNIMO: Paciente. || Deus 1,
x 34.6; Nm 14.18; Sl 103.8; 2 Pe
3.9. O 1 grande em entendimento,
Pv 14.29. O 1 apazgua a luta, Pv
15.18. Melhor o 1 do que o heri
da guerra Pv 16.32. Sejais I para
com todos, 1 Ts 5.14. Ver Paciente.
LONGE: A uma grande distncia. ||
Viu o lugar de I, Gn 22.4. Os sober
LONGEVIDADE
468
LOUVOR
469
LUA
LUCAS
|| Festa da lua nova: 1 Sm 20.5; 1
Cr 23.31; SI 81.3; Is 1.13.
LUA NOVA, AS FESTAS NA: A lua
nova marcava o incio do ms lunar,
do calendrio dos hebreus. As festas
nas luas novas: Nm 10.10; 28.11-15;
1 Sm 20.5; 1 Cr 23.31; Sl 81.3; Is
1.13; Os 2.11; Cl 2.16.
LUCAS: O mdico amado, Cl 4.14.
Cooperador de Paulo, Fm 24. Acom
panha Paulo, At 16.10; ver 2 Tm
4.11. A tradio diz que evangelizou
no sul da Europa, e morreu como
mrtir na Grcia.
LUCAS, O EVANGELHO SEGUN
DO: O ltimo dos trs Evangelhos
Sinpticos. Este, junto com Atos dos
Apstolos, no princpio, formavam uma
obra de dois volumes sobre a origem
do cristianismo e sua disseminao de
Jerusalm a Roma. O autor: Lucas,
compare 1.1-3 com At 1.1, 2. Um
caracterstico do Evangelho Segundo
Lucas que registra mais parbolas
do que os outros evangelhos Ao des
crever o maior avivamento que o
mundo jamais viu, registra cinco: A
Beatitude de Isabel, o Magnificante
de Maria, o Benectitus de Zacarias, o
Glria Excelsis dos anjos. A chave:
Joo trata da divindade daquele que
homem. Mas Lucas representa para
nosso ntimo a humanidade daquele
que divino, A frase-chave o Filho
do homem, 5.24; 6.5, 22; 7.34;
9.22, 26, 44, 56 58; etc. O versculochave :0 Filho do homem veio
para procurar e salvar o que se perde
ra, cap. 19..10. com esse intento,
de destacar Jesus como o Filho do
homem, que Lucas narra os eventos,
salientando a humanidade de Jesus.
Sua genealogia traada at Ado.
esse Evangelho que registra mais
detalhadamente os eventos na vida de
Sua me, do Seu nascimento, da Sua
infncia e da Sua mocidade. So as
parbolas de Lucas que tm mais cor
humana. Contudo Lucas no se esque
ce de forma alguma, da superabundante glria da divindade e da ma
jestade de Jesus Cristo. (Vede, por
L C IO
470
LUTO
IAIXO
LUZEIRO
471
JS*
LAVRANDO (ver LAVRAR)
Ver Macpela.
473
MAANAIM
474
MACEDNIA
MACHADO
475
MADRUGADA
MADRUGAR
476
MAGNFICO
MAIOR
477
mago
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MAIORAL
478
MALC
MALCO
479
MALCIA
MALDIZER: Dirigir imprecaes a.
|| O avarento maldiz o seu Senhor,
Sl 10.3. De boca bendizem . . . no
interior maldizem, Sl 62.4. Quem
maldisser a seu pai, Mt 15.4. Ben
dizei aos que vos maldizem, Lc 6.28.
Ver Amaldioar.
MALDOSO: Travesso, malicioso.
Testemunha m, x 23.1.
MALEDICNCIA: Ato de dizer mal.
|| condenada, 1 Tm 5.14; Tg 4.11;
1 Pe 2.1.
MALFAZEJO: Que gosta de fazer
mal. || O ni atenta para o lbio in
quo, Pv 17.4. So mpios e m, Is
9.17.
MALFEITOR: Aquele que comete
crimes, || Os m sero exterminados,
Sl 37.9. Ele foi contado com os m,
Lc 22.37. Um dos m crucificados
blasfemava, Lc 23.39. Expulsai, pois,
de entre vs o m, 1 Co 5.13. Nao
sofra nenhum de vs como . . . m,
1 Pe 4.15.
MALHA: Enredo. || Apanhado nas
minhas m, Ez 12.13.
MALHADA: Rebanho de ovelhas. ||
Tomei-te da m, de detrs das ovelhas,
2 Sm 7.8.
MALHADO: Que tem manchas ou
malhas. || Separando dele os salpi
cados e m, Gn 30.32.
MALHAR: Bater com malho, martelo
ou mangual; debulhar na eira (ce
reais). || Malhando o trigo no lagar,
Jz 6.11. Ver Debulhar, Trilhar.
MALI, hb. Fraco: 1. Neto de Levi e
chefe dos malitas, x 6.19; Nm 26.
58. || 2. Filho de Musi e um dos
principais entre os levitas, 1 Cr 24.30.
MALCIA: Tendncia para fazer mal.
|| Concebem a m, e do a luz a ini
qidade, J 15.35. A m subverte o
pecador, Pv 13.6. Ninive . . . a sua
m subiu at mim, Jn 1.2. Jesus conhecendo-lhes a in, Mt 22.18. Do co
rao . . . procedem . . . as m, Mc
7.22. Cheio de toda a m, At 13.10.
Cheios de toda a . . . m, Rm 1.29.
MALICIOSAMENTE
480
MAN
MANAATE
481
MANASSS
MANAR: Correr em abundncia, pe
renemente. || Terra que mana leite e
mel, x 3.8; Dt 31.20. E dela manaram guas, transbordaram, Sl 78.20.
Um rio de fogo manava Dn 7.10.
Os outeiros manaro leite, Jl 3.18. Do
seu interior manaro rios, Jo 7.38(B).
Ver Correr, Fluir.
MANASSS, hb. Quem faz esquecer:
1. Filho primognito de Jos e Azenate, filha do Potfera, sacerdote de
Om, Gn 41.51. Manasses e Ffraim,
seu irmo, foram adotados por Jac
e considerados seus filhos, cada um
se tornando cabea de uma das tribos
de Israel, Gn 48.5. Abenoado por
Jao, Gn 48.13-20. || 2. A tribo de
Manasss, Nm 2.20. O censo no de
serto. Nm 1.35; 26.34. Abenoada
por Moiss, Dt 33.17. A herana de
Manasss Js 17. Esta tribo dividiu-se
na Terra Prometida. Meia tribo de
Manasss estabeleceu-se ao oriente do
Jordo, possuindo o pas de Bas, des
de o ribeiro de Jaboque para o norte,
e a outra meia tribo de Manasss fi
cou ao ocidente do Jordo, e tinha as
terras que ficavam entre Efraim ao sul
e Issacar ao norte, Js 17.10. Ver
mapa 2, C-4 e E-3. Manasss era en
tre as tribos restauradas, Ez 48.5.
Doze mil selados, da tribo de Ma
nasss, Ap 7.6. || 3. O dcimo quin
to rei de Jud. Filho e sucessor de
Ezequias, 2 Rs 20.21; 21.1. Levan
tou altares aos Baalins; fez postesdolos; edificou altares, no templo, a
todo o exrcito dos cus; queimou a
seus filhos como oferta; praticava fei
tiaria; ps imagem de escultura no
Templo; encheu Jerusalm de sangue
inocente, 2 Rs 21; 2 Cr 33. Ver 2
Rs 24.3. Prenderam-no com ganchos,
amarraram-no e o levaram a Babi
lnia, 2 Cr 33.11. Seu arrependimen
to 2 Cr 33.12. Deus atendeu-lhe a
splica e f-lo voltar a Jerusalm, 2
Cr 33.13. Tirou do Templo o dolo
e todos os altares, 2 Cr 33,15. || 4.
Outros com o nome Manasss, Jz
18.30; Ed 10.30; 10.33; Mt 1.10.
MANCKBO
MANCEBO: Jovem, moo. || Era m,
ruivo, 1 Sm 17.42(A). O m morrer
dc cem anos, Is 65.20(A). Aos m
como a irmos, 1 Tm 5.1(A). Vs,
in, sede sujeitos, 1 Pe 5.5(A).
MANCHA: Ndoa, maha, defeito. ||
Ou m lustrosa, Lv 13.2. Se s minhas
mos se apegou qualquer m, J 31.7.
Ou o leopardo as suas m? Jr 13.23.
Ver Mcula, Ndoa.
MANCHAR: Pr mancha em, sujar.
|| Sangue .. me manchou o traje, Is
63.3.
MANCO: Que no pode servir-se de
algum brao ou perna. || Entrares na
vida m, Mt 18.8. No se estravie o
que m, Hb 12.13.
MANDADO: Ato de mandar. || O m
de Deus, Ed 6.14. O m de Ester, Et
9.32. Por m do rei, Jn 3.7. Ver
Ordem.
MANDAMENTO: Os dez mandamen
tos, x 20.2-17; Dt 4.13; 5.6-22. ||
Falados por Deus e escritos por Ele
482
MANIFESTAO
m a n if e s t a r
483
MANSO
m a n t e ig a
484
MANUSCRITOS
MANUSEAR
485
MAQUIR
IV!AH
486
MAR MEDITERRNEO
Corazim, Lc 10.13; Gadara, Mc 5.1.
No lado oriental as montanhas se
elevam altura de mais de 600 me
tros. Este lago sujeito a grandes e
repentinas tormentas causadas pela
diferena entre a temperatura da
superfcie do lago e a dessas monta
nhas. Ver Mt 8.24. Jesus passou a
maior parte do Seu ministrio pbli
co na circunvizinhana deste lindo
lago. Ver mapa 3,B-2.
MAR DE BRONZE, MAR DE FU N
DIO: Uma bacia muito grande
no Templo, que ocupava o lugar da
bacia de bronze no Tabernculo,
destinada a lavagem das mos e dos
ps dos sacerdotes, no templo, 1 Rs
7.23-26. Tinha altura de mais de 2
metros e dimetro de 13% metros.
Reduzido a pedaos por Nabucodonosor, 2 Rs 25.13. O peso do bron
ze deste utenslio incalculvel, 2 Rs
25.16.
MAR DE QUINERETE: Js 12.3. O
mesmo que mar da Galilia. Ver
Quinerete.
MAR DE TIBERADES: Ver Mar
da Galilia, Tiberades.
MAR DOS FILISTEUS: Ver Mar
Mediterrneo.
MAR MEDITERRNEO: Mar si
tuado entre a Europa e a frica.
Comunica com o Oceano Atlntico
pelo estreito de Gibraltar e com o
mar Vermelho pelo canal de Suez. A
profundidade atinge 3.960 m. Tem
comprimento de 3.700 km e uma
superfcie de cerca' de 3 milhes de
km2. Formava o limite ocidental da
Terra da Promisso. Assim o povo
chamava-o simplesmente o mar, Nm
13.29; Jz 5.17; At 10.6; o Grande
Mar, Js 9.1; 15.12; Ez 48.28; o mar
dos filisteus, x 23,31; o mar ocidental, D t 11.24; Jl 2.20. (O mar orien
tal refere-se ao mar Morto.) Jesus an
dou at o mar, ou perto, ao menos
uma vez, Mc 7.24. Refere-se ao Medi-
terrneo vrias vezes no relato das
viagens do apstolo Paulo. Cesaria
(At 9.30), Selucia (At 13.4), Trade
a
(At 16.8), Cencreia (At 18.18), Ptolemaida (At 21.7), Tiro (At 21.3),
Sidon (At 27.3), Siracusa (At 28.12),
Poteoli (At 28.13), eram todos portos
do Mediterrneo. Ver mapa 1, C-3.
MAR MORTO: Ez 47.8(R). Cha
ma-se M ar Salgado, M ar de Arab,
nas Escrituras. Adquiriu o nome Mar
Morto, talvez, no sculo II A .D .
Ver Mar Salgado.
MAR NEGRO: Ver mapa l,D-3.
MAR OCIDENTAL:, Ver M ar Medi*
terrneo.
MAR ORIENTAL: O Mar Morto.
Ver Mar Salgado.
MAR SALGADO: Gn 14.3; Nm
34.3,12; Dt 3.17; Js 3.16; 12.3;
15.2,5; 18.19. Chamava-se, tambm,
.o mar da Arab, ou da campina, Dt
3.17; Js 3.16, o mar oriental,, Jl
2.20. Chama-se, atualmente, o mar
Morto. Lago da Palestina. Tem 76
.
MAR VERMELHO
487
MAR MORTO
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Mar Morto.
As guas, alimentadas pel rio Jordo mas sem sada, so 26% sal.
O corpo humano no pode afundar-se r.essas guas
MARA
488
MARCHESV
Ml A R C O
489
MARFIM
m a r . km
490
MARTA
Maria, me de Marcos, At 12.12.
Uma tia, talvez, de Barnab. Ver Cl
4.10(A). || 6. Maria, uma crente de
Roma, Rm 16.6. Alguns opinam que
esta Maria era a me de Marcos.
MARIDO: Aquele que est unido a
uma mulher pelo lao conjuga). |j
Comeu, e deu tambm ao m, Gn 3.6.
0 teu desejo ser para o teu m, Gn
3.16. Desprezaro a seus m, Et 1.17.
A m ulher. . . a coroa do seu m, Pv
12.4. Seu m estimado entre os jui
zes Pv 31.23. O teu Criador o teu
m, Is 54.5. A mulher casada est li
gada pela lei ao m, Rm 7.2. Cada
uma o seu prprio *m, 1 Co 7.2.
Como sabes. . . se salvars teu m, 1
Co 7.16. De como agradar ao m,
1 Co 7.34. Interroguem. . . a seus
m, 1 Co 14.35. Submissas a seus
prprios m, Ef 5.22; Cl 3.18; 1
Pe 3.1. M amai vossas mulheres, Ef
5.25. A esposa respeite a seu m,
Ef 5.33. M de uma s mulher, Tt
I.6. Recm-casadas a amarem a seus
m, Tt 2.4. Sujeitas a seus prprios
m, Tt 2.5. M, vs igualmente, vivei
a vida comum do lar, 1 Pe 3.7. Ver
Esposo.
MARINHEIRO: Indivduo empregado
na manobra de um navio. Ez 27.9;
Jn 1.5; At 27.27; Ap 18.17.
MARINHO: Que vive no mar. || Os
grandes animais m, Gn 1.21. Peles
de
animais m, x 35.7. O corvo m,
Lv
11.17. Monstro m, J 7.12; Sl
104,26; 148.7.
MRMORE: Pedra calcrea, muito
dura, e suscetvel de polimento. O L
bano fornecia mrmore vermelho,
branco e amarelo. Usado na constru
o de templos (1 Cr 29.2), palcios
(Et 1.6) e outros edifcios pblicos.
Uma das mercadorias preciosas ou
de luxo, Ap 18.12.
^
MARSENA: Um dos sete prncipes da
Mdia e Prsia aos que foi permitido
ver a face do rei, Et 1.14.
MARTA, gr. Senhora: A irm de Ma
ria e Lzaro de Betnia, em cuja casa
Jesus se hospedava, Lc 10.38; Jo
I I .1 a 12.2.
MARTELO
491
MATEUS
M ATIUIS
492
MATRICTOA
MATRIMNIO
493
MDICO
MEDIDA
494
MEDITAR
MEDITERRNEO
495
MEGIDO
Jr 51.11, 28. Dario, medo,, tomou o
reino de Babilnia, Dn 5.31; 5.28.
31. Medo-Persa o segundo reino a
que se refere Dn 2.39; 7:5; 8.3-7, 20.
MEDROSO: Que tem medo; cobarde.
receoso. || M . . . torne-se para sua
casa, Dt 20.8. M . . . retire-se, Jz
7.3.
MEDULA (R): Tecido que enche as
cavidades dos ossos. || Fresca a m
dos seus ossos, J 21.24. Dividir Al
ma e esprito, juntas e m, Hb 4.12.
MEETABEL, hb. Deus abenoa: 1.
Mulher de Hadar, um rei de Edom,
Gn 36.39. || 2. Av de Semaas,, que
foi assalariado por Tobias e Sambal
para intimidar Neemias, Ne 6.10.
MEFAATE, hb. Beleza: Cidade da he
rana de Rben, Js 13.18. Dada aos
levitas da famlia de Merari, 1 Cr
6.79.
MEFIBOSETE, hb. Vergonha destruidora: 1. Filho de Saul e Rispa, exe
cutado pelos gibeonitas com o consen
timento de Davi, 2 Sm 21.8. || 2. Fi
lho de Jnatas, neto de Saul e sobri
nho de Mefibosete (1). 2 Sm 4 .4 .
Aleijado de ambos os ps, 2 Sm 4.4;
9.3. Davi, pelo amor de Jnatas, seu
pai, restituiu~lhe todos os campos de
Saul, e deu-lhe lugar sua mesa, 2
Sm 9.1-13. Durante a revolta de Absa
io, Ziba, servo de Saul acusou Me
fibosete de ser desleal para com Davi,
2 Sm 16.1-4. Mas o rei reconhecendo
o esprito deste aleijado, contrito e
humilde filho de uma famlia arrogan
te, aceitou a sua explicao, 2 Sm
19.24-30. Depois, Davi poupou a Me
fibosete da vingana dos gibeonitas,
2 Sm 21.7.
MEGIDO, hb. Lugar dc tropas: Uma
antiga cidade de Cana dentro do
territrio de Issacar, mas cedida a
Manasss, que no expulsou os cananeus, Js 12.21; 17-11-13; Jz 1,27,
28;'l Cr 7.29. Foi teatro da derrota
de Ssera, Jz 5.19. A foi morto Josias pelo Fara Neco, 2 Rs 23.29,
30. Por esta razo nome sugestivo
de terrvel conflito, Zc 12.11; Ap
16.16. Foi uma das cidades que for-
M E IA -N O ITE
496
MELQU1
MELQUISEDEQUE
497
MENEAR
MNFIS
498
MENSAGEM
2 . 10,
MENTE
499
MERCADO
MERCADOR
500
MESA
MESA
501
MESTRE
Mi ESTRE-SALA
502
METER
METUSAEL
503
MIDIANITAS
de posio da tribo de Issacar, 1 Cr
7.3. II 6. Um benjamita, 1 Cr 8.16.
|| 7. Um que se ajuntou a Davi em
ziclague,, l Cr 12.20. || 8. O pai de
Onri, 1 Cr 27.18. |[ 9. Um filho de
Josaf, que foi assassinado por seu
irmo Joro, 2 Cr 21.2. || 10. Um
antepassado de Zebadias, Ed 8.8.
MICAAS, hb. Quem semelhante a
Jeov?: Filho de Inl, profeta de
Samaria, profetizou a morte de Acabe,
2 Rs 22.1-35. Outros com este nome:
2 Rs 22.12; 2 Cr 17.7; Ne 12.35;
Jr 36.11.
MICAL, hb. Quem como Deus?: A
mais nova das duas filhas de Saul,
1 Sm 14.49. Enganou a seu pai e
salvou a Davi, 1 Sm 19.12. Separada
de Davi, casou-se com Palti, 1 Sm
25.44. Vendo Davi saltar e danar
diante do Senhor, desprezou-o no seu
corao^, 2 Sm 6.16. A repreenso
de Davi, 2 Sm 6.21. No teve filhos
at o dia da sua morte, 2 Sm 6.23.
MICLOTE, hb. Varas: 1. Um benja
mita, 1 Cr 8.32. || 2. Chefe dos capi
tes dos exrcitos para o segundo ms,
1 Cr 27.4.
MICMS, hb. Escondido longe: Uma
cidade de Benjamim ao oriente de
Betei e onze km ao norte de Jerusa
lm onde se reuniram os filisteus, com
30 mil carros e 6 mil cavaleiros,
para pelejar contra Israel, 1 Sm 13.5.
Um grupo de homens
Micms, vol
taram de Babilnia com Zorobabel,
Ed 2.27. Mencionada por Isaias, Is
10.28. Ver mapa 2, C-5; 5, B-L
MICMET: Uma cidade da fronteira
de Efraim, Js 16.6.
MICNIAS, hb. Possesso de Jeov:
Um msico no templo, 1 Cr 15.18.
MIDI: 1. Um dos filhos de Abrao
e Quetura, Gn 25.2. || 2. Os descen
dentes de Midi, Gn 36.35. || 3. A
terra de Midi, x 2.15; 4.19.
MIDIANITAS: Os descendentes de
Midi. || Reuel, o midianita, sogro de
Moiss, Nm 10.29. Maldio contra
os midianitas, Nm 25.17; 31.2. Os
midianitas oprimiam a Israel, Jz 6.
Gideo com trezentos homens ven-
M ID IM
504
MILAGRE
MILAGRE
505
MILAGRE
OS MILAGRES DE CRISTO
1. Narrados em um s Evangelho:
A cura de dois cegos...............
A cura de um mudo endemoni
nhado ......................................
O estter na boca de um peixe
A cura de um surdo e gago..
A cura de um cego em Betsaida
Cristo passa por entre os inimi
gos irados ..................................
A pesca maravilhosa...............
A ressurreio do filho da viva
de Naim ....................................
A cura de uma mulher curvada
A cura de um hidrpico...........
A cura de dez leprosos.............
A cura da orelha de M a lc o ..
gua transformada em vinho.
Sinais feitos durante a festa da
pscoa ........................................
A cura do filho de um oficial
do rei -.........................................
A cura de um paraltico de Betesda ...........................................
A cura de um cego de nascen
A ressurreio de L z a ro .. ..
A pesca maravilhosa.................
Mateus
Marcos
Lucas
Joo
9.29
9.33
17.27
.........
.........
7.35
8.25
.............................
.............................
4.30
5.6
.............................
7.15
.............................
13.13
.............................
14.4
.............................
17.14
.............................
22.51
.................................................
2.9
.................................................
2.23
.................................................
4.46
.................................................
.................................................
.............................
.........
5 .9
9 .7
11.44
21.6
............................................
.........
1.26 4.35
/
8.13
12.22
7 .1 0
.........
11.14
15.28
7.29
15.37
21.19
8.8
11.14
8.3
8.15
8.26
1.42
1.31
4.39
5.13
4.39
8.24
8.32
5.13
8.33
9.7
2.12
5.25
MILAGRE
3. Narrados em trs Evangelhos:
A cura de uma muiher hemor
rgica ..................... ...................
A ressurreio da filha de Jairo
A cura de um homem da mo
ressequida ..................................
Anda por sobre o mar.............
A cura de um jovem possesso
A cura do cego, Bartimeu (dois
cegos, Mt 2 0 ) . . . . ......................
506
MILAGRE
Mateus
Marcos
Lucas
9.22
9.25
5.29
5.42
8.48
8.55
12.13
14.25
17.18
3.5
6.48
9.25
6.10
f t 1
20.34
10.52
18.43
14.20
6.42
9.17
Joo
6.19
9.42
6.12
1
1
2
Mc 16.20
At 2.1, 8
At 2.43
At 3.1
At 5.1-10
At 5.12-16
At 5.19
At 6.8
At 8.6, 7, 13
At 9.34
At 9.40
At 12.7
At 13.11
At 14.3
At 14.10
At 15.12
At 16.18
A t 19.11
At 20.12
At 28.8
At 28.9
Rm 15.19
Co 12.10
Co 12.28
Co 12.12
Gl 3.5
Hb 2 .4
Gn 5.24
Gn 11.9
Gn 19.11
MILAGRE
507
MILAGRE
Gn 19.24
Gn 19.26
Gn 21.2
x 3 .2
x 4.6
x 7.10
7.20
8.6
x8.17
x 8.24
x 9-6
x 9.10
x 9.23
x 10.13
x 10.22
x 12.29
x 13.21
x 14.21
x 15.15
x 16.13, 14.
x 17.6
Lv 10.1,
2.
Nm 11.1
Nm 12.13
Nm 16.32
Nm 16.49
Nm 17.8
Nm 20.11
N m 21.6
Nip 22.28
Dt 8 .4
Js 3.16
Js 6.20
Js 10.13
Jz 6 e 7
J z l 4 a 16
Sm 5.3-12
Sm 6.7
Rs 13.4
Rs 17.6
Tg 5.17
Rs 17.16
Rs 17.22
Rs 18.38
Rs 18.45
Rs 1.10
Rs 2 .8
Rs 2.11
x
x
M IL A G R O SO
MILHAR
508
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
Rs 2.14
Rs 2.22
Rs 2.24
Rs 3.20
Rs 4 .6
Rs 4.35
Rs 4.41
Rs 4.43
Rs 5
Rs 6 .6
Rs 6.18
Rs 13.21
Rs 19.35
Rs 20.11
Cr 7.1
Cr 26.20
Dn 3.26
Dn 6.22
J n 2 .1 0
MILHANO
MILCIA
509
MINISTRO
MIOI11RV
510
MIRRA
MIRRADO
511
MISPA
MISPAR
512
MIZRAIM
MNASOM
513
MODSTIA
MODESTO
514
MOISS
uma nao agressiva e poderosa que
completamente alterou o curso da
humanidade.
A histria de Moiss ocupa os livros
de xodo, Levtico, Nmeros e Deu
teronmio a stima parte da Bblia.
Ele merece a fama de ter sido um
dos maiores homens de todas as po
cas. Da tribo de levi, x 2.1. Filho
de Anro e Joquebede, Nm 26.59. s
pais, pela f, no temem o decreto do
rei, ocultando seu filho, Hb 11.23.
Salvo das guas do Nilo e criado
como filho da filha de Fara, x 2.10.
Educado em toda a cincia dos egp
cios, At 7.22. Pela f, quando homem
feito, rejeita a glria do Egito, recu
sando ser chamado filho da filha de
Fara, Hb 11.24. Mata um opressor
egpcio, x 2.12. Pela f abandona
o Egito, fugindo para a terra de Mi
di, x 2.15; Hb 11.27. Casa-se com
Zpora, filha de Jetro, x 2.21; 18.12.
Peregrina 40 anos em Midi, At 7.30.
Nascem-lhe Grson e Elizerj, x 2.22;
18.3,4. Deus lhe aparece do meio da
sara ardente, x 3. A circunciso de
Grson, x 4.25. Se encontra com
Aro e os ancios, x 4.27-31. En
trevista com Fara, x 5.1. Pela f
celebra a pscoa, Hb 11.28; x 12.
Israel parte do Egito, x 13.17. Pela
f atravessam, em terra seca, o mar
Vermelho, x 14; Hb 11.29. Seu
cntico de triunfo, x 15. Murmu
ram contra ele em Mara, x 15.24;
em Sim, x 16.2; em Refidim, x
17.2. A gua da rocha, x 17.1; Nm
20.8. Traz codornizes, x 16.13; Nm
11.31. Traz man, x 16.14; Nm
11.6. Fala com Deus no monte Si
nai, x 19.3; 34.2. Volta com as
tbuas da lei, x 31.18. Ora prostra
do 40 dias e 4 0 'noites, x 32.11; Dt
9.25. Apesar de se criar em um foco
de idolatria, e cercado em toda a vida
de adorao a dolos, edifica a nao
de Israel na rocha firme e a ensina
fazer culto ao nico Deus, Jeov.
Queima a fogo o bezerro de ouro, e o
reduz a p, que espalha sobre a
gua e obriga o povo a beb-lo, x
MOISS
515
MOLAD
MOLESTAR
516
MONTE
mirei num m, Nm 16.21. No passa
de um m a sua ira, Sl 30.5. A ln
gua mentirosa (permanece), apenas
um m, Pv 12.19. Por breve m te
deixei, Is 54.7. Num m, num abrir
e fechar dolhos, 1 Co 15.52. Discipli
na, no m no parece, Hb 12.11. Ver
Instante.
MONSTRO: Animal de grandeza
desmedida. || Monstros marinhos,
J 7.12; Sl 74.13; 104.26; 148.7;
Is 27.1; 51.9. Ver Baleia, Peixe.
MONTADO: Posto sobre um ani
mal. || Rei humilde, montado em
jumento, Mt 21.5.
MONTO: Acumulao desordena
da, conjunto de cousas empilhadas.
|| Reduzisses a m de runas as cida
des, 2 Rs 19.25. De Jerusalm m
de runas, Jr 9.11; 26.18; Mq 3.12.
Samaria um m de pedras, Mq 1.6.
MONTAR: Colocar-se * sobre (uma
cavalgadura.) || Jumentinho, no qual
ainda ningum montou, Mc 11.2.
Fazer Paulo montar, At 23.24. Ver
Cavalgar.
MONTE, MONTANHA: A palavra
no original aplica-se para designar
no somente uma elevao de terra
isolada mas, s vezes, uma cordi
lheira. || Os montes de Abarim, Nm
33.47; as montanhas de Araratk> Gn
8.4; o monte de Bas, Sl 68.15; o
Carmelo, Js 19.26; o monte Ebal,
Js 8.30; o monte Gerizim, D t 11.29;
o monte Gilboa, 1 Sm 31.1; o mon
te Hermon, Js 12.1; o monte de
Hor, Nm 20.22; Horebe o monte
de Deus, x 3.1; O Lbano, J
18.14; o monte de Mori, 2 Cr 3.1;
o monte Nebo, Dt 32.49; o monte
das Oliveiras, Mt 24.3; o cume de
Pisga, Dt 34.1; o monte Seir, Js
15.10; o monte Sinai, x , 19.2; o
monte Tabor, Jr 46.18; o monte
Siom, Dt 4 .4 8 . ]| Os montes lugar
de atalaias, Is 18.3; de refgio, Gn
19.19; Mt 24.16; de orao, Mt
14.23; Lc 6.12; 9.28; de adorao,
Jn 4.20; de Jesus ensinar e curar,
Mt 5.1; 15.29; 24.3; da transfi
gurao, Mt 17 .1. || Os montes se
517
MORCEGO
MORDAA
518
MORTE
MORTE
519
MORTFERO
520
MORTIFICAO
MOVIMENTO
MOZA
521
MULO
MULO
MULO: Animal filho de cavalo e ju
menta. Resistente, paciente, inflexvel e
522
523
MURO
524
MSICA
MSICO
MTUO
525
MITRA.
Nazar, onde Jesus se criou. Quando,, durante Su ministrio pblico, pregou a, foi
expulso e Jevado at o cume do monte sobre o qual estava edificada a cidade para de
l O precipitarem abaixo. Atualmente N azar uma cidaae de 25 000 habitantes, dos
quais uma parte so rabes cristos.
N
NA, hb. Consolao, doura: 1. Um
filho de Calebe, 1 Cr 4.15. || 2. Um
descendente de Jud, 1 Cr 4.19.
NAALAL, hb. Pastagem: Uma cidade
da herana de Zebulom, Js 19.15.
NAALIEL, hb. Vale e ribeiro de 1I
Lugar de um dos acampamentos de
Israel, no deserto, Nm 21.19.
NAM, hb.-Doce: 1. Uma cidade da
herana de Jud, Js 15.41. || 2. Uma
amonita mulher de Salomo e me
de Roboo, 1 Rs 14.21.
NAAM, hb. Agradvel: 1. Um neto
de Benjamim, Nm 26.40. || 2. Co
mandante do exrcito de Ben-Hadade,
rei da Sria. Foi curado da lepra,
banhando-se sete vezes no rio Jordo,
em obedincia palavra do profeta
Eliseu, 2 Rs 5. Grande foi a recepo
do homem de Deus, ao chegar de
pois em Damasco, a cidade do rei
Ben-Hadade, 2 Rs 8.7-9. Cristo citou
527
NAAMATITA
528
l ?<)
NADA
NABUCODONOZOR, Nebo proteje o
limite! A forma do vocbulo Nebucadnezar na Vulgata. Filho e sucessor
de Nabopolassar, o fundador do im
prio babilnico. Era o mais poderoso
dos reis de Babilnia, Ez 26.7. Con
quistou a Palestina, Dn 1.1; Jr 21.7.
0 rei Joaquim se rebelou contra ele,
2 Rs 24.1. Seus sonhos, Dn 2 .; 4.
Sua demncia, Dn 4.33.
NAO: Conjunto de habitantes de
um territrio, subordinados a um po
der poltico central que mantm a
unidade do grupo. || De ti farei uma
grande n, Gn 12.2; 46.3. Pai de n,
Gn 17.5. Ser urna grande e poderosa
n, Gn 18.T8TNele sero benditas to
das as n, Gn 18.18; 22.18. Eu te
darei as n, Sl 2.8. Feliz a n cujo
Deus o Senhor, Sl 33.12. A justia
exalta a n, Pv 14.34. Uma n no
levantar a espada, Is 2.4. As n se
encaminham para a tua luz. Is 60.3.
Povos, n . . . o servissem, Dn 7.14.
Congregarei todas as n . . . ao vale,
JI 3.2. Levantar n contra d, Mt 24.7.
Odiados de todas as n, Mt 24.9. Tes
temunho a todas as n, Mt 24.14. To
das as n sero reunidas em sua pre
sena, Mt 25.32. Discpulos de todas
as n, Mt 28.19. Casa de orao para
todas as n, Mc 11.17. Pregasse ar
rependimento . . . a todas as n, Lc
24.47. De todas as n, At 2.5. Pai de
uma n te constitu, Rm 4.17. N santa,
1 Pe 2.9; x 19.6. Multido . . . de
todas as n, Ap 7.9. Todas as n viro e
adoraro diante de ti, Ap 15.4. As n
andaro mediante a sua luz, Ap 21.24.
Ver Povo, Terra.
NACOM, hb. Pronto: A eira onde Uz
estendeu a mo para segurar a arca e
Deus o feriu, 2 Sm 6.6.
NA COR: A forma grega d Naor,
nome do av de Abrao, Lc S . 34.
NADA: O que no existe; cousa nenhu
ma. II Pores aos que no tm n,
Ne 8.10. Em morrendo, n leva
r, Sl 49.17. O preguioso deseja
e n tem, Pv 13.4. Todas as paes
s o ... n, Is 40.17. Sois menos do
que n, Is 41.24. Para n mais presta,
NADADE
529
NARRAR
NAIOTE (A): Lugar perto de Ram
onde Samuel e Davi se refugiaram,
fugindo de Saul, 1 Sm 19.18-23; 20.
1. Era o lugar de uma escola de
profetas, sob a direo de Samuel.
NO: Exprime negao. || Em mim
simultaneamente o sim e o n? 2 Co
1.17. Seja o vosso sim, sim, e o
vosso n, n, Tg 5.12.
NAOR, hb. Soprador; 1. Um filho de
Serugue e av de Abrao, Gn 11.22.
|| 2. Um filho de Ter e irrr^o de
Abrao, Gn 11.26. Nacor em Lc
3.34.
NARCISO: 1. Um romano a cuja fa
mlia Paulo saudou na sua Epstola
aos Romanos, cap. 16.11. Opina-se
que Narciso foi morto antes de Pau
lo escrever sua epstola e que seus
escravos, ainda identificados por seu
nome, tinham sido presos por Nero.
Compare os da casa de Csar, Fp
4.22. || 2. O nome de um gnero de
plantas da famlia das amarildeas,
de flores brancas ou amarelas. Ver
Is 35.1.
NARDO; Uma planta odorfera, Ct
1.12; 4.13,14. Perfume penetrante
extrado das razes dessa planta, da
famlia das valerianceas. Jesus ungi
do com preciosssimo perfume de
nardo, Mc 14.3. Esse perfume de
nardo usado, nessa ocasio,, valia
300 denrios, isso , 300 dias de
servio dum trabalhador, Mc 14.5;
Mt 20.2.
NARINA: Cada uma das duas aber
turas do nariz. II Soprou nas n o
flego, Gn 2.7. Com o resfolgar das
tuas n, x 15.8. Das duas n subiu
fumaa, 2 Sm 22.9.
NARIZ: Parte saliente do rosto e o
rgo de olfato. || Pendente no n,
Gn 24.47. Tm n, e no cheiram,
S! 115.6. O torcer do n produz san
gue, Pv 30.33. Jias pendentes do
n, ls 3 . 21.
NARRR: Contart, relatar. || Narrai
todas as suas maravilhas, l Cr 16.9;
Sl 105.2. Para narrardes s geraes
vindouras, Sl 48.13. Ver Referir,
Relatar.
NASCENTE
530
NATURAL
NASCENTE: Em x 27.13; Nm 3.
1.13; do Messias, Gn 3.15; Is 7.14;
38; etc., quer dizer, o oriente. Em 2
Lc 1.31.
Cr 32.3(B); Os 13.15, quer dizer,
NATA: Matria gorda e untuosa do
Fonte, Manancial.
leite. || Em taa . . . ofereceu n, Jz
5 .25. Ver Leite, Manteiga.
NASCER: Vir ao mundo, luz; ter
a sua origem. || Eis que um filho nas NAT, hb. Ele deu: 1. Um profeta
cer a casa de Davi, 1 Rs 13.2. O
nos reinados de Davi e Salomo.
homem nasce para o enfado como
Dissuadiu o rei Davi de edificar o
as fascas das brasas voam para cima,
templo, 2 Sm 7.1-17. Repreendeu a
J 5.7. O homem nascido de mulher
Davi por causa do seu pecado com
vive breve tempo, J 14/1. Eu nasci
Bate-Seba, proferindo a famosa pa
na iniqidade, Sl 51.5. H tempo de
rbola do rico e a cordeira do pobre,
nascer, e tempo de morrer, Ec 3.2.
2 Sm 12.1-15. Pela sua influncia e
Um menino nos nasceu, Is 9.6. A
intercesso assegurou a sucesso de
tua luz nascer nas trevas, Is 58.10.
Salomo ao trono, 1 Rs 1.8-45. ||
A glria do Senhor nasce sobre ti.
2. Filho de Davi e Bate-Seba et, por
Is 60.1. Nascer uma terra num s
tanto, irmo de Salomo, 1 Cr 3.5.
dia? Is 66.8. Ele faz nascer o seu
|| 3. Outros do mesmo nome: 2 Sm
sol, Mt 5.45. Entre os nascidos de
23.36;
1
Cr
2.36;
11.38;
Ed
8.16;
mulher, Mt 11.11. Melhor fora no
10.39; Zc 12.12.
ter nascido, Mt 26.24. Hoje vos nas
NATAL: A festa anual, observada pela
ceu na cidade de Davi, Lc 2.11. Os
maioria dos protestantes e pelos ca
quais no nasceram do sangue, Jo
tlicos romanos, em 25 de dezembro,
1.13. Se algum no nascer de novo,
em
memria
do
nascimento
de
Cristo.
Jo 3.3. Como por um nascido fora
A
Igreja
Ortodoxa
observa-a
em
6
de
de tempo, 1 Co 15.8. Que me sepa
janeiro e a Igreja Armnia em 16
rou antes de eu nascer, Gl 1.15. Seu
de janeiro. A primeira vez de cele
filho nascido de mulher, nascido sob
brar o natal em 25 de caze/Lbro,
a lei, Gl 4.4. O que nascera segun
foi em Roma, no ano 325 A.D.
da a carne perseguia o que nasceu
NATALCIO: Ver Dia natalcio.
segundo o Esprito, Gl 4.29. Aquele
NATANAEL, hb. Dom de Deus: 1.
nascido de Deus nao vive na prtica
Cabea de uma famlia de Issacar,
de pecado, 1 Jo 3.9. Aquele que
Nm 1.8. || 2. Um discpulo de Cristo.
ama nascido de Deus, 1 Jo 4.7.
Sua converso, Jo 1.45-51. Um dos
Aquele que cr que Jesus o Cristo
poucos discpulos a quem Jesus apa
nascido de Deus, 1 Jo 5.1. Ama ao
receu no Mar de Tiberades depois
que dele nascido, 1 Jo 5.1. O que
da Sua ressurreio, Jo 21.2. Prova
nascido de Deus vence, 1 Jo 5.4.
velmente o mesmo que o apstolo
Todo aquele que nascido de Deus,
Bartolomeu.
1 Jo 5.18. Nasceu-lhe um filho va
ro, Ap 12.5.
NATURAL: Pertencente ou referente
a natureza. Aquele que pertence a
NASCIMENTO: Ato de nascer. ||
Melhor do que o dia do seu n, Ec
uma certa localidade. || A mesma
7.1. Muitos se regozijaro com o seu
lei haja para o n e para o forasteiro,
n, Lc 1.14. Eu o tenho por direito
x 12.49. B arn ab ... n de Chipre,
de 'n, At 22.28. Nem muitos de
At 4.36. Mulheres mudaram o modo
nobre n, 1 Co 1.26. O n predito: de
n, Rm 1.26. Sem afeio n, Rm 1.
Ismael, Gn 16.11; de Isaque, Gn 18.
31. Deus no poupou os ramos n,
10; de Sanso, Jz 13.3; de Samuel,
Rm 11.21. O homem n no aceita
1 Sm 1.11; de Josias, 1 Rs 13.2;
as coisas do Esprito, 1 Co 2.14.
do filho da sunamita, 2 Rs 4.16; de
Semeia-se corpo n} 1 Co 15.44. Num
Ciro, Is 44.28; dc Joo Batista, Lc
espelho seu rosto n, Tg 1.23.
NATURALMENTE
531
NAVIO
Na 1.1. Nnive era a capital da Ass
ria, que durante trs sculos domi
nava o mundo e que ameaava a
Jud. Fazia 150 anos que os ninivitas se arrependeram com a pregao de
Jonas. Mas j tinham esquecido e
voltado para sua vida de outrora. ||
As divises: O Livro de Naum divi
de-se em trs captulos. Mas consiste
de um s poema: I. iniciando com
Uma descrio solene da ira e a mise
ricrdia de Deus, cap. 1. II. O cerco e
tomada de Nnive, cap. 2. IIL A runa
completa da cidade, cap. 3. Introduzse o exemplo de N-Amom (Tebas),
grande e fortificada cidade do Egito,
que caiu pela sentena de Deus, para
ilustrar os castigos semelhantes que
sobrevinham aos assrios, N a 3.8-10.
Nnive foi destruda quase um sculo
depois, justamente como Naum pre
dissera.
NAVALHA: Instrumento bem afiado
para rapar a barba ou os cabelos.
Empregavam-se navalhas de pedetneira antes de haver instrumentos de
metal. Menciona-se a navalha em,
Nm 6.5; Jz 16.17; 1 Sm 1.11; Sl
52.2; Is 7.20; Ez 5.1.
NAVEGAR: Viajar por mar, pelos
grandes rios. || Enquanto navegavam,
le adormeceu, Lc 8.23. Navegar
para Chipre, At 13.4; para Antio
quia, At 14.26; para Sria, At 18.
18; para Itlia, At 27.1.
NAVIO
NAZAR
532
n, Sl 104.26. O caminho do n no
meio do mar, Pv 30.19. Os n de
Trsis, Is 60.9. Um n que ia para
Trsis, Jn 1.3. Embarcando num n,
At 27.2. Os n .. . por um pequens
simo leme, Tg 3.4. Enriqueceram
todos os que possuam n, Ap 18.19.
Ver Barco, Bote, Nau.
t
NAZAR, hb. .Verdejante: Uma ci
dade da Galilia, onde moravam Jos
e Maria e onde Jesus passou os pri
meiros 30 anos da Sua vida, Mt
2.23; Mc 1.9; Lc 2.39,51; 4.16.
Depois que iniciou sua carreira p
blica, Jesus foi rejeitado duas vezes
pelos Seus conterrneos, Lc 4.29; Mt
13.57. Natanael perguntou: De N a
zar pode sair alguma cousa boa?
Jo 1.46. Cristo chamava-se Jesus de
Nazar, apesar de ter nascido em
Belm. Seus discpulos foram cha
mados nazarenos, nome usado at
hoje, pelos maometanos, pafa desig
nar os cristos. Nazar atualmente
uma cidade de 25 000 habitantes.
Chama-se, pelo nome rabe, EnNasira. Ver mapa 4, B-l.
NAZARENO: Natural de Nazar. Ele
ser chamado N, Mt 2.23. Estava
com Jesus, o N, Mt 26.71. Jesus, o
N, varo aprovado, At 2.22. Nome
de Jesus Cristo, o N, At 3.6. Jesus,
o N, destruir este lugar, At 6.14.
Eu sou Jesus, o N, At 22.8.
NAZIREADO: Voto de nazireu. O n
do seu Deus est sobre a sua cabea,
Nm 6.7.
NAZIREU, heb. Consagrado: No se
deve confundir nazireu com nazareno.
O homem ou a mulher, para cum
prir o voto de nazireu, tinha de (1)
abster-se de bebida forte e de todo
o produto da vinha, (2) no rapar
a abea, mas deixar crescer livre
mente a cabeleira, (3) no se aproxi
mar de um cadver, nem quando
morresse parente mais chegado. A
lei do nazireado, Nm 6.1-2L O voto
de nazireu era, geralment, por certo
perodo de tempo, ou, como do caso
de Sanso, por toda a vida, Jz 13.
5.7; 16.17. Os nazireados no eram
NEBO
NEBUCADNEZAR
533
NEEMIAS
NEEMIAS
NEGOCIAR
534
NEFILIM: Nm
13.33(A).
Ver Gi-
NEGCIO
535
NETNEL
espada,
a
sua
prpria
me,
Ver Negnime.
Agripina;
sua
mulher,
Otvia,
suiciNEGRO: Preto. |] Os n entre os cor
dou-se,
abrindo
as
veias
por
ordem
do
deiros, Gn 30.32. O sol se tornou n
marido;
ele
prprio
matou
com
um
Ap 6.12. Ver Etope.
pontap, sua segunda mulher, Popia.
NEGRUME: Cerrao de nuvens caliAtribue-se-lhe
o
incndio
de
Roma,
a
ginosas. As trevas. || Dia de escuridaque
assistiu
declamando
versos
que
de e n, Sf 1.15. Ver J1 2.2. Ver Necompusera.
Fez
morrer,
nos
suplcios,
grido.
milhares de cristos a quem acusou
NEGRURA: Escuridade. || Reservada
desse incndio. Por fim o Senado dea n das trevas, Jd 13 (A).
claru-o inimigo pblico. Vendo-se
NEGUEBE, hb. Seco: Terra do sul (A),
perdido, suicidou-se. Foi durante o
isto , ao sul da Judia. Dt 1.7; Js
incndio de Roma, em 64, que Paulo
10.40; 11.16; 12.8; Jz 1.9; Ob 19.
foi sentenciado e morto. Os santos
Ver mapa 2, B-6.
da casa de Csar (Fp 4.22) eram da
NEIEL: Uma cidade da herana de
casa de Nero.
Aser, Js 19.27.
NERVO: Cada um dos filamentos, que
NEMUEL: 1. Um irmo de Data e
servem de condutores sensibilidade
Abir, Nm 26.9. || 2. Um filho de
e ao movimento do corpo dos ani
Simeo, 1 Cr 4.24.
mais. || Da coxa de Jac no n do
NENHUM: Nem um. || Emprestai, sem
quadril, Gn 32.32. Ver Tendo.
esperar n paga, Lc 6.35.
NSCIO: Ignorante, inepto, estpido.
NEFTTO: Pessoa que h pouco se
|| A boca do n uma runa iminente,
converteu a uma religio. || No seja
Pv 10.14. Do muito falar, palavras
n, 1 Tm 3.6.
n, Ec 5.3. Cinco n, e cinco prudentes,
NER, hb. Lmpada: Av do rei Saul e
Mt 25.2. n, e tardos de corao,
pai de Abner, sendo este por isso tio
Lc 24.25. Vier a gloriar-me no se
de Saul, e tambm seu general, 1
rei n, 2 Co 12.6. Andais* no como
Sm 14.50; 2 Sm 2.8; 1 Rs 2.5.
n, e, sim, como sbios, Ef 5.15. Outrora, ramos n, Tt 3.3. Ver Estul
NEREU: Um cristo de Roma, sauda
to, Estpido, Ignorante.
do por Paulo, Rm 16.15.
NETA: A filha de seu filho, Lv 18.17.
NERGAL: 2 Rs 17.30. O deus da
NETANEL, hb. Deus deu: 1. Designa
guerra, da doena, e da morte, na
do cabea da tribo de Issacar, Nm
mitologia da Assria e da Babilnia.
NKTNIAS
536
NICODEMOS
NICOLATAS
537
NINHO
NINHO
si, SI 84.3. Qual a ave que vagueia
longe de seu n, Pv 27.8. Fazes o teu
n nos cedros, Jr 22.23. Eleves o teu
NNIVE
538
NODE
NISROQUE: Um deus de Nnive, 2 Rs
19.37.
NOA, hb. Movimento: Uma filha de
Zelofeade, Js 17.3.
NO, hb. Decanso: O quarto filho de
Benjamim, 1 Cr 8.2.
NOADIAS, hb. Encontro com Jeov:
1. Um dos levitas a quem Esdras en
tregou a prata, o ouro e os objetos
pertencentes ao templo que trouxera
de Babilnia, Ed 8.33. j| 2. Uma profetisa, com Tobias, Ne 6.14.
N-AMOM, Cidade de (deus) Amom:
Jr 46.25. Ez 30.14-16. Nome da an
tiga Tebas, capital de nove dinastias
do Egito, algumas das quais foram
das mais gloriosas destes pas. Foi sa
queada e destruda por Assurbani
pal em 664 A .C .
NOB, hb. Uivando: 1. Um guerreiro
de Manasss, que tomou a Quenate,
dando-lhe o seu prprio nome, Nm
32.42. Ver mapa 3, C-2. || 2. Um
lugar que marcava o caminho de Gideo quando perseguia os midiani
tas, Jz 8.11.
NOBE, hb. Altura: Uma cidade dos
sacerdotes, para onde Davi se dirigiu,
fugindo de Saul, 1 Sm 21.1. Seus habi
tantes massacrados por ordem de
Saul, 1 Sm 22.19. Lugar onde acam
pou o exrcito da Assria, Is 10.32.
Reocupada depois da volta do cati
veiro, Ne 11.32.
NOBRE: Alto, suntuoso, valente. || Os
n do povo, Nm 21.18. A voz dos n
emudecia, J 29.10. Os n e todos
os juizes, Pv 8.16. Certo homem n
partiu para uma terra, Lc 19.12. De
Beria eram mais n, At 17.11. No
foram chamados . . . muito de n
nascimento, 1 Co 1.26. Vs n, e ns
desprezveis, 1 Co 4.10. Ver Ilustre,
Valente.
NOBREZA: A classe dos nobres ge
nerosidade de sentimentos. || E na sua
n perseverar, Is 32.8.
NODABE, hb. Nobre: Uma tribo ra
be, 1 Cr 5.19.
NODE, hb. Exlio: Terra ao oriente
do den, para onde Caim fugiu, de
pois do assassinato de seu irmo,
NDOA
539
INOMI
NOM EAR
540
NOVENTA
541
N O V ID A D E
NUDEZ
Evangelhos
Mateus
Marcos
Lucas
Joo
Atos
Atos
21
Epstolas
Romanos
I e II Corntios
Glatas
Efsios
Filipenses
Colossenses
I e II Tessalonicenses
I e II Timteo
Tito
Filemon
Hebreus
Tiago
I e II Pedro
I, II e III Joo
Judas
Profecias
Apocalipse
NUUDADE
542
NM EROS
NUMEROSO
543
NUVEM
20 a 36. || Os eventos narrados no
Nmeros abrangem um perodo de
39 anos.
NUMEROSO: Em grande nmero.
No vos teve o Senhor afeio
porque fosseis mais n, Dt 7.7, Mui
n o pessoal ao seu servio, J 1.3.
Ver Abundar.
NUMDIA: Regi o da frica antiga,
entre Cartago e Mauritnia. Ver
mapa 1, B-3.
NUNCA: Em tempo nenhum. || N
mais ter sede, Jo 4.14. N jamais
te abandonarei, Hb 13.5.
NUPCIAL: Relativo a casamento.
Canto n, Sl 78.63. Homem que no
trazia veste n, Mt 22.11.
NPCIAS: Casamento. Esponsais.
No ser adltera se contrair novas
n, Rm 7.3.
NUVEM: Agregado de vapores mais
ou menos espessos, suspensos na
atmosfera. || Porei nas n o meu arco,
Gn 9.13. A coluna de n, x 13.21;
14.24; Ne 9.19. Moiss, entrando
pelo meio da n, subiu, x 24.18. A
n cobriu a tenda, x 40.34; o taber
nculo, Nm 9.15. Levantar da cidade
uma grande n de fumo, Jz 20.38.
Uma n pequena como a palma da
mo, 1 Rs 18.44. O Senhor habitaria
em n espessa, 2 Cr 6.1. Adivinhava
pelas n, 2 Cr 33.6. A tua benigni
dade chega at aos cus, Sl 36.5.
Exaltai ao que cavalga sobre as n,
Sl 68.4. O que olha para as n nunca
segar, Ec 11.4. As n chovem jus
tia, Is 45.8, Vinha com as n do
cu, Dn 7.13. Uma n luminosa ps
envolveu, Mt 17.5. Filho do homem
vindo sobre as n, Mt 24.30; 26.64;
Mc 13.26; 14.62; Lc 21.27; Ap
1.7; 14.14. Batizados na n, 1 Co
10.2. Seremos arrebatados, entre n,
1 Ts 4.17. As duas testemunhas su
biram ao cu na n, Ap 11.12. Ver
Shefeinah.
O ermo est
*No
tem
o leiro
direito
sobre
545
m assa?
Rm
9 .2 1
Ob adias. Ob 1. Contemporneo de
Jeremias. A profecia de Obadias
a mesma de Jeremias 49. j| A chave:
Edom, o maior inimigo do povo de
Deus. A luta entre Israel e Edom
(Esa) datava do incio, antes de
seu nascimento; Os filhos lutavam
no ventre dela, Gn 25.22. Esa,
depois de vender a Jac, o seu di
reito primogenitura. desprezava no
somente esse direito mas houve gran
de inimizade entre os dois irmos,
at Jac fugir pela sua vida. Os idumeus continuavam soberbos, confian
do na segurana falsa das fendas das
rochas da sua alta moradia, Ob 3.
OHAL
546
OBRA
6.1. Servos, obedecei a vossos senhorse, Ef 6.5. Tomando vingana con
tra os que no obedecem, 2 Ts 1.8.
Obedecerem a espritos enganadores,
1 Tm 4.1. O Autor da salvao . . .
para todos que lhe obedecem, Hb
5.9. Abrao, quando chamado, obe
deceu, Hb 11.8. Obedecei aos vossos
guias, Hb 13.17. Freios .. . para
nos obedecerem, Tg 3.3. Sara, obe
deceu a Abrao, 1 Pe 3.6. O fim
daqueles que no obedecem, 1 Pe
4.17. Ver Cumprir.
OBEDINCIA: Ato de obedecer. ||
De Cristo: Rm 5.19; Hb 5.8. A
Deus: x 19.5; Mc 7.8; At 5.29;
Tg 1.25. Exortao a: Dt 13.4; Lc
6.46. Melhor que sacrifcio, 1 Sm
15.22; Sl 50.8-15; Pv 15.8; 28.9;
Is 1.12-17; Jr 6.20; Mt 9.13; 21.
19; Mc 12.33. f: Rm 1.5; 2 Co
7.15; 1 Pe 1.2. Aos senhores: Ef
6.5; Cl 3.22; Tt 2.9. De esposas aos
maridos: Tt 2.5. De filhos aos pais,
Ef 6.1; Cl 3.20.
OBEDIENTE: Que obedece; submisso.
|| Prova de que em tudo sois o, 2 Co
2.9. O at morte, e morte de cruz,
Fp 2.8. Servos, em tudo o, Tt 2.9.
s autoridades sejam o, Tt 3.1.
OBIL, hb. Guarda dos camelos: Um
ismaelita administrador sobre os ca
melos. no reinado de Davi, 1 Cr
27.30.
OBJETO: Cousa material. || Um o
como se fosse um grande lenol, At
10.11. O o perguntar a quem o fez,
Rm 9.20.
OBLAO: Objeto que se oferee
divindade. || Com uma s o aper
feioou, Hb 10.14(A). No h mais
o pelo pecado, Hb 10.18(A).
OBOTE; hb. Odres: Lugar de um dos
acampamentos de Israel no deserto,
Nm 21.10.
OBRA: Trabalho; resultado do trababalho; aquilo que um artfice produz.
|| Terminado Yro dia stimo a sua o,
Gn 2.2. Seis d ia s ... fars a tua o,
x 20.9. Todas as grandes o que
fez o Senhor, Dt 11.7. O de mos
de homens, madeira e pedra, 2 Rs
(M IR A R
547
OBSCURECER
OBSCURIDADE
548
OCULTO
OCUPAO
549
OFERECER
OFERENDA
550
LEO
OLFATO
551
OLIVAL
OLIVEIRA
552
OMITIR
OMOPLATA
553
OOUB
OOMBAMA
554
ORAO
ORAO
555
ORAO
ORAO
Orao Intercessora, N m 6.23; J
42.8; Is 62.6; SI 122.6; 1 Tm 2.1;
Tg 5.14. Exemplos de resposta
Orao Intercessora, Abrao, Gn 17.
18,20; 18.2332; 20.7,17,18; Moiss
por Fara, x 8.12,13,30,31; 9.33;
pelos israelitas, x 17.11,13; 32.1114,31-34; Nm 21.7,8; Dt 9.18,19,25;
por Miri, Nm 12.13; por Aro,
D t 9.20; Samuel, 1 Sm 7.5-12; Sa
lomo, 1 Rs 8 .; 2 Cr 6 .; Elias, 1
Rs 17.20-23; Eliseu, 2 Rs 4.33,36;
Isaas, 2 Rs 19.; Jeremias, Jr 42.210; Pedro, At 9.40; a igreja, At
12.5-12; Paulo, At 28.8. Orando de
Joelhos, 1 Rs 8.54; 2 Cr 6.13; Sl
95.6; Is 45.23; Lc 22.41; At 7.60;
9.40; Ef 3.14. Orando Inclinado ou
Prostrado, Gn 24.26,52; x 4.31;
12.27; Mt 26.39; Mc 14.35; Orando
com as mos estendidas para os
cus, 1 Rs 8.22,38,54; Sl 28.2; 63.
4; 88.9; 1 Tm 2.8. Orando em p,
1 Rs 8.14,55; 2 Cr 20.9; Mc 11.25;
Lc 18.11, 13. Orao Ordenada, x
22.23,27; 1 Rs 3.5; 2 Cr 7.14; Sl
37.4; Is 55.6; J1 2.32; Ez 36.37;
Mt 26.41; Lc 18.1; Ef 6.18; Fp
4 .6; l Ts 5.17,25; 1 Tm 2.1,8.
Exemplos de resposta orao, L
Gn 19.19-21; o servo de Abrao, Gn
24.15-27; Jac, G n 32.24-30; Moi
ss, x 17.4-6; 32.11-14; Sansao, Jz
15.18,19; Ana, 1 Sm 1.27; Salomo,
1 Rs 3.9,12; Elias, 1 Rs 18.36-38;
Ezequias, 2 Rs 19.20; Asa 2 Cr 14.
11,12; Neemias, Ne 4.9,15; J, J
42.10; Davi, Sl 18.6; Daniel, Dn
9.20-23; Zacarias, Lc 1.13; ladro
na cruz, Lc 23.42,43; Cornlio, At
10.4,31; Paulo e Silas, At 16.25,26.
A orao que Deus no aceita, Sl
18.41;" Pv 1.24-31; 15.29; Is 1.15;
Jr 7.16; 14.11-14; 15.1; Mt 15.8;
Mc 7.6; Jo 9.31; Tg 4.3. Ver: Saul,
1 Sm 28. 15; os ancios de Israel, Ez
20.3; os fariseus, Mt 23.14. Oraes
no Antigo Testamento: De Abrao,
Gn 15.2; 17.17,18; 18.23-32; de
Asa, 2 Cr 14.11; de Daniel, Dn 9.
4-19; de Davi, 2 Sm 7.18-29; SI
51.; 1 Cr 29.10-19; Elias, 1 Rs
ORCULO
556
4
ORDENANA
ORDENAR
557
ORVALHO
OSCILAR
558
OTNI
OTNIEL
559
OURIO
OURIVES: Fabricante ou vendedor de
objetos de ouro. Demtrio era o de
prata, At 19.24. O Esprito encheu
de habilidade, Bezalel e Aoliabe para
trabalharem em ouro, em prata, em
bronze, etc., para p Tabernculo, x
31.1-4; 35.30-35. Uziel, um dos o
que trabalhava na reedificaao dos
muros de Jerusalm, Ne 3.8,32. O
envergonhados pelas imagens que
esculpiram, Jr 10.14. Ver Ouro.
OURO: Metal precioso, amarelo e bri
lhante. o mais malevel e o mais
dctil dos metais. Conhecido desde a
mais alta antiguidade, Gn 2.11.
Abrao rico em o, Gn 13.2. Jias
de o, Gn 24.53; x 3.22; 1 Pe 3.3;
1 Tm 2.9. Colar de o, Gn 41.42.
dolos de o, x 20.23; Sl 115.4; Is
2.20; 40.19; Dn 5.4; At 17.29; Ap
9.20. O o do Tabernculo, x 25;
do Templo, 1 Rs 6.20-35. Entre o
despojo tirado dos midianitas, Nm
OUTORGAR
560
O IJT R E M
o u a , Mt
13, 2 2 ( A ) .
OVELHA
ovo
OZNI
56
Eu
vos
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Mt
10.16.
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E is o pergaminho de Isaas. Opina-se que foi escrito h mais de 2 000 anos. A parte
escura, no avesso, indica que foi usado muito em tempos remotos. Tem sido sugerido
que foi este m esm o livro do profeta Isaas , de que Jesus leu na sinagoga de
Nazar, Lc 4.16-22.
i*
. ______
______________
________ r
* _
t _____
_____f f
________
__________
__
563
PACIFICADOR
564
PAGA
PAGADOR
565
PAIXO
p a l c io
566
PALHA
PALHOA
567
PANFLIA
PANO
PAPIRO
568
se transformem em p, M t 4.3. O p
nosso de cada dia, Mt 6.11. Se por
ventura o filho lhe pedir p, Mt
7.9. Cinco p e dois peixes, Mt 14.17.
No bom tomar o p dos filhos,
Mt 15.34. Esqueceu-lhes levar p,
Mt 16.5. P da ceia do Senhor Lc
22.19; At 2.42; 20.7; 1 Co 10.16;
11.23. Davi comeu os p da propo
sio, Mc 2.26. Empresta-me trs
p, Lc 11.5. Comer p no reino de
Deus, Lc 14.15. Quantos trabalha
dores de meu pai tm p com far
tura, Lc 15.17. O p que perece, Jo
6.27. O verdadeiro p do cu, Jo
6.31. Eu sou o p da vida, Jo 6.35.
A quem eu der o pedao de p mo
lhado, Jo 13.26. Jesus tomou o p
e lhes deu, Jo 21.13. Jamais come
mos p custa de outrem, 2 Ts 3.8.
Comam o seu prprio p, 2 Ts 3.12.
Ver Man.
PO CONTNUO: Ver Pes da Pro
posio.
PAPIRO: Planta aqutica, de dois a
quatro metros de altura. Abundante,
antigamente, nas margens do Nilo e
PAPIRO
PAR
PARBOLA
569
cordeirinha ....................................................................
dois irmos e os vingadores .......................................
prisioneiro queescapou ................................................
vinha e as uvas ...........................................................
duas guias e a videira ................................................
leo engaiolado .............................................................
panea fervendo ............................................................
2 Sm 12.1-4.
2 Sm 14.1-11.
I Rs 20.35-40.
Ts 5.1-7.
Ez 17.3-10.
Ez 19.2-9.
Ez 24,3-14.
As fbulas parablicas:
As rvores ungem um rei ...............................................
O cardo e o cedro ............................................................
as
O
O
A
A
O
Jz 9.7-15.
2 Rs 14.9.
um s Evangelho:
Mateus
joio .................................................
tesouro escondido .......................
prola de grande preo .............
rede de pescar ............. ..............
servo incompassivo .....................
13.24
13.44
13.45
13.47
18.23
Marcos
Lucas
PARBOLA
570
PARBOLA
Mateus
Marcos
Lucas
20.1
21.28
22.2
25.1
25.14
25.31
4.26
13.34
7.41
10.30
11.5
12.16
12.35
12.42
13.6
14.16
14.28
15.8
15.11
16.1
16.19
17.7
18.2
18.10
19.12
Mateus
Marcos
7.24
13.33
18.12
Lucas
6.47
13.20
15.4
Mateus
Marcos
5.15
9.16
9.17
13.3
13.31
21.33
24.32
4.21
2.21
2.22
4.3
4.30
12.1
13.28
Lucas
8.16
5.36
5.37
8.5
13.18
20.9
21.29
PARACLETO
571
PAREDE
PAREDE DE SEPARAO
572
PARTICIPANTE
PARTICIPAR
PSCOA
573
5. 4fA).
PASAQUE, hb. Partidor: Um descen
dente de Aser, 1 Cr 7.33.
PASCAL: Relativo pascoa. Cristo,
nosso Cordeiro p, foi imolado, 1 Co
5.7.
PSCOA, hb. Passagem: Uma das trs
grandes festas, em comemorao do
xodo e da libertao dos israelitas
do Egito, x 12.; Lv 23.5-8; Nm
28.16-25. O povo de Deus reuniu-se,
anualmente, em Jerusalm para esta
festa que comeava no ms pri
meiro, aos 14 do ms, no crepsculo
da tarde.,, Iniciou-se com uma refei
o sacrificial, que consistia de um
cordeiro assado, ou um cabrito, pes
asmos e ervas amargas. O cordeiro
servia para recordao do sacrifcio;
o po sem fermento, da pureza; e as
ervas amargas, da servido amarga
no Egito. A. p observada no tempo
de Moiss, no Egito, x 12.12; no
Sinai, Nm 9.5; no tempo de Josu,
em Cana, Js 5.10; no tempo de
Ezequias, 2 Cr 30.13; no tempo de
Josias, 2 Cr 35.18; no tempo de
Esdras, Ed 6.19. Cristo a observou,
Mt 26.19; Jo 2.23; 13.1-30. O cos
tume de soltar algum por ocasio
da p, Jo 18.39. Cristo, nosso Cor
deiro pascal, Jo 19.36; 1 Co 5.7.
Moiss, pela f, celebrou a p, Hb
11.28.
PASMA
574
PASTO
PASTOR
575
PTIO
Nao
povo:
PATMOS
edifcios. Pedro o seguia de longe
at ao p, Mt 26.58.
PATMOS: Uma pequena ilha rochosa
no mar Egeu, a sudeste de feso. Por
causa do seu aspecto triste serviu de
lugar de deteno para criminosos. Foi
para esta ilha que foi desterrado o
apstolo Joo, por ordem do impe
rador Domiciano, Ap 1.9. Ver mapa
6, D-2.
PTRIA: Pas de que somos cida
dos. Nossa p est nos cus, Fp 3.20.
Manifestam estar procurando uma p,
Hb 11.14. Aspiram uma p superior,
Hb 11.16.
PATRIARCA: Nome dado aos pri
meiros chefes de famlia, no Antigo
Testamento. Por exemplo a lista de
Gn 5. O p Davi, At 2.29. Os doze p
At 7.8,9. Abrao, o p, Hb 7.4. A
dispensao patriarcal era o perodo
de tempo antes de Moiss receber a lei
no Sinai, quando cada p servia como
sacerdote sua prpria casa.
PATRIARCAS ANTEDILUVIANOS:
Ver Antediluviano.
PATRCIO: Conterrneo. Em peri
gos entre p, 2 Co 11.26.
PATRIMNIO: Herana
paterna.
Das vendas do seu p, Dt 18.8. Possuirdes. . . p superior e durvel, Hb
10.34.
PTROBAS: Um cristo residente
em Roma, Rm 16.14.
PATROS: O nome hebraico do Alto
Egito, entre o Egito e Cus, Is 11.11;
Jr 44.1; Ez 29.14.
PATRUSIM: Descendentes de Mizraim, neto de No, Gn 10.14. O ra
mo dos egpcios de Patros. Ver mapa
1, C-4.
PAU; Qualquer pedao de madeira;
cacete. Para vires a mim com p?
1 Sm 17.43. Dizem ao p: Tu s meu
pai, Jr 2.27.
PAU, hb. Balido: Cidade real de
Hadar, rei de Edom, Gn 36.39. O
nome Pa em 1 Cr 1.50.
PAULO, hb. Pequeno: .1. Srgio
P a u l o , um procnsul, At 13.7. || 2.
> p a n d e apstolo: Nasceu
i .i i m A '> II; cerca do primei
576
PAULO
PAULO
577
PAULO
P R I S O M A M E R T I N A , em R o m a , o n d e o a p s t o lo P a u lo fo i en carcerad o.
E sta m asm orra tinha cin c o m etro s de largura. A abertura no teto arq uead o,
d este sep u lcr o d e vivos, era o n ico m e io de en trad a e s a d a
PAVO
578
PAVAO
PAZ
PAZ
cia a vossa p, Mt 10.13. No penseis
que vim trazer p, Mt 10.34. Tende
. . . p uns com os outros, Mc 9.50.
P ara. . . dirigir os nossos ps pelo
caminho da p, Lc 1:79. P na terra
entre os homens, Lc 2.14. Pedin
do-lhe condies de p, Lc 14.32.
P no cu e glria nas maiores al
turas! Lc 19.38. P seja convosco, Lc
24.36; Jo 20.19. Deixo-vos a p, a
minha p vos dou, Jo 14.27. A igre
ja tinha p por toda a Judia, At
9.31. Anunciarido-lhes o evangelho
da p, At 10.36. Justificados... te
nhamos p, com Deus, Rm 5.1. O do
Esprito, para vida e p, Rm 8.6.
Tende p com todos os homens, Rm
12.18. O reino de Deus no . . .
mas justia e p, Rm 14.17, Encha de
todo o gozo e p, Rm 15.13. No
de confuso, e, sim, de p, 1 Co 14.
33. Vivei em p, e o Deus de amor e
de p, 2 Co 13.11. Fruto do Esprito
. . . p, Gl 5.22. Ele a nossa p,
Ef 2.14. Evangelizou p, Ef 2.17.
Unidade do Esprito no vnculo da
p, Ef 4.3. A p de Deus que excede,
Fp 4,7. Feito a p pelo sangue, Cl
1.20. Seja a p de Cristo o rbitro
e m vossos coraes, Cl 3.15. Anda
rem dizendo: P e segurana, 1 Ts
5.3. Vivei em p uns com os outros,
1 Ts 5.13. Senhor da p . . . vos d
continuamente a p, 2 Ts 3.16. Segue
. . . a p com os que de corao
puro, 2 Tm 2.22. Rei de p, Hb 7.2.
Segui a p com todos, Hb 12.14.
em p que se semeia o fruto, Tg
3.18. Busque a p e empenhe-se por
alcan-la, 1 Pe 3.11. P a todos vs
que vos achais em Cristo, 1 Pe 5.14.
Dado tirar a p da terra, Ap 6.4.
Ver Tranqilidade.
A paz uma ddiva de Deus:
Lv 26.6; Sl 29.11; 147.14; Rm 14.17;
2 Ts 3.16; Ap 1.4.
A paz vem de Cristo: Lc 2.14.
12.51; Jo 14.27; At 10.36; Rm
10.15; Ef 2.14-17; 6.15,23.
Exortao a ter paz: Sl 34.14; Mt
5.9; Mc 9.50; Rm 12.18; 14.19;
1 Co 7.15; Ef 4.3; 1 Ts 5.13; 2 Tm
579
580
PECAR
im :< o d e
581
PEDRA
PEDRA
PEDRAS
582
PEDRA MOABITA
PKDREGAL
583
PEDRO
que significa rocha, Lc 22.31; Mc
14.37; J 21.15. Filho de Jonas, ou
Joo, Mt 16,17; Jo 1.42; 21.15. Seu
irmo, Andr, leva-o a Jesus, Jo
1.40. pescador, Mt 4.18. Um dos
doze apstolos, Mt 10.2. Sua sogra
curada, Mt 8.14. Tem casa em Cafarnaum, Mc 1.21,29. Anda por so
bre o mar, Mt 14.29. Confessa que
Jesus o Cristo, Mt 16.16; Jo 6.68.
Reprova a Jesus, Mt 16.22. Arreda!
Satans, Mt 16.23. Assiste a ressur
reio da filha de Jairo, Lc 8.51.
Assiste a transfigurao, Mt 17.1.
Fisga o peixe com a moeda na boca,
Mt 17.27. Quer saber de Jesus a
respeito da prtica do perdo, Mt
18.21. Jesus lava-lhe os ps, Jo 13.
6-10. Assiste em Getsmane, Mt 26.
37. Corta a orelha de Malco, Jo
18.10-11; Lc 22.50. Nega a Cristo,
Mc 14.68. Entra no tmulo de Je
sus, Jo 20.6. Jesus ressuscitado lhe
aparece, 1 Co 15.5. Apascenta as
minhas ovelhas, Jo 21.15. Assiste
a ascenso, At 1.15. Fala a Igreja
infantil, At 1.16. Prega no dia de
Pentecoste, At 2.14. Cura o coxo,
At 3.7. Ameaado pelo Sindrio, At
4.17. Repreende a Ananias, e Sa
fira, At 5.3. Deitam-se enfermos nas
ruas, para que quando Pedro passar,
sua sombra se projete neles, At 5.
15, Liberto do crcere por um anjo,
At 5.19. Sua defesa perante o Sin
drio, At 5.29. Enviado a Samaria,
At 8.14. Denuncia a Simo, o m
gico, At 8.14-24. Cura Enias, para
ltico, At 9.34. Ressuscita Dorcas,
At 9.40. Visita Cornlio, At 10. Sua
viso do grande lenol cheio de toda
sorte de quadrpedes, At 10.9-16.
Sua defesa em Jerusalm, At 11.5.
Preso por Herodes, At 12.4. Liberto
por um anjo, At 12.9. No concilio
em Jerusalm, At 15.7. Sua esposa
o acompanha nas suas viagens, 1 Co
9.5. Apstolo circunciso, Gl 2.8.
Uma das colunas na Igreja primi
tiva, Gl 2.9. Paulo o resiste, Gl 2.
11. Escreve duas epstolas, 1 Pe 1.1:
2 Pe 1.1. Trabalha em Babilnia, 1
PEDRO
584
PEGADA
PEJADA
585
pegar
1
Carbnculo Topzio
Srdio
Jud
Simeo
Rbem
Diamante
Safira
Esmeralda
Gade
Naftali
Ametista
gata
Jacinto
Zebulom
Issacar
Aser
10
12
11
Berilo
Manasss
Jaspe
Benjamim
nix
F. f r a im
p e ia ia s
586
PENA
P E L IC A N O
PENA
587
PENHOR
nosso Deus hastearemos p, Sl 20.5.
Ver Estandarte, Bandeira.
PENDENTE: Jia suspensa de uma
corrente ou grilho. Pv 25.12; Is
3.19; Ez 16.12.
PENDER: Estar pendurado ou sus
penso. Pernas do coxo pendem bam
bas, Pv 26.7. Dele pender tda
a glria, Is 22.24(A). Todo o povo
pendia para ele, Lc 19.48(A).
PENDOR: Inclinao. O p da carne
d para a morte, Rm 8.6.
PENDURAR: Suspender em algum
lugar elevado (algum corpo), atando-o ou segurando por gancho ou
aro. O que for pendurado no ma
deiro maldito de Deus, Dt 21.23.
A b salo .. . ficou pendurado, 2 Sm
18.9. Que alterar este d ecreto ... e
pendurado nela, Ed 6.11. Nos sal
gueiros. .. pendurvamos as nossas
harpas, Sl 137.2. Que se lhe pen
durasse ao pescoo, Mt 18.6. Pen
durando-o num madeireiro. At 5.30;
10.39. Maldito todo aquele que for
pendurado em madeiro, Gl 3.13. Ver
Dependurar.
PENEIRAR: Passar pela peneira.
Para peneirar as naes, Is. 30.28.
Para vos peneirar como trigo, Lc
22.31. Ver Coar, Cirandar.
PENETRAR: Passar para dentro de.
Entre vs penetraro lobos, At 20.29.
Nem jamais penetrou em corao,
1 Co 2.9. Penetra at ao ponto de
dividir alma, Hb 4.12. E que penetra
alm do vu, Hb 6.19. Ningum mais
podia penetrar no santurio, Ap
15.8. Penetrar cousa alguma con
taminada, Ap 21.27.
PENHA: Rocha, penhasco. E tu es
tars sobre a p, x 33.21. Uma p se
chamava Bozcz; a outra, Sen, 1 Sm
14.4. Pelas cavernas das p, ante o
terror do Senhor, Is 2.21. Martelo
que esmila a p, Jr 23.29. Ver Pe
nhasco, Pedra, Pedrmha, Rocha, Ro
chedo.
PENHASCO: Penha alta. A guia
habita no p, J 39.28.
PENHOR: Contrato, pelo qual um
credor recebe, para garantir o seu
PENHO RAR
588
PENRIA
PKOR
589
PERDIDO
590
II R D I Z
P E R D IZ
PERIA
PERES
PERFUMISTA
591
.'ls
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i t IA'
jiA
r fr
i
f. t \' o vy-<
,
rzhi ' x r
PERGAMINHO
PERGAMINHO, lat. pergamina, d?
Prgamo, onde se criou: Pele de
animal preparada para nela se es
crever. Cus se enrolaro como um
p, Is 34.4. Traze . . . especialmente
os p, 2 Tm 4.1 3. Cu recolheu-s?
como um p, Ap 6.14. Ver Livro.
PRGAMO, gr. Cidadela: A mais
importante cidade da Msia, beira
do Caco e 30 km distante do mar.
Ver mapa 6. D-2. clebre pelo
fato de ser ali que o pergaminho foi
primeiramente preparado. Teve tam
bm uma biblioteca, com 200 000
volumes, que depois foram levados
para Alexandria. Segunda uma lenda
era Prgamo terra sagrada por ter a
nascido o deus Jpiter. Qundo domi
navam os reis atlicos, tornou-se
Prgamo uma cidade de templos, co
lgios e palcios reais, e era considera
da como a primeira cidade da sia.
Um dos seus principais monumentos
era um templo dedicado a Esculpio,
sendo este deus representado pela figu
ra duma serpente, visto como a medi
cina desse tempo compreendia entre
os seus agentes curativos os encantos
e os encantamentos. Estava al o
trono de Satans, Ap 2.13. Antipas
morreu como mrtir em Prgamo,
antes do apstolo Joo escrever o
Apocalipse, cap 2.13. A cidade tor
nou-se um centro importante da obra
de Cristo; a carta igreja em Pr
gamo era a terceira em ordem das
enviadas as sete igrejas da sia, Ap
2.12-17. Ver pagina 756.
PERGE: A cidade principal da Panflia, situada no rio Questros, 20 km
distante do golfo de Panflia. Perge
era a sede da deusa local, que corres
pondia a Artemis, ou Diana, dos
efsios. Era conhecida pelo nome
Leto, ou A rainha de Perge. Seu tem
plo estava sobre um monte, fora da
cidade. As runas de Perga chamamse, atualmente, Muratana, na Turquia.
Perge foi o primeiro lugar que o
apstolo Paulo visitou na sua pri
meira viagem missionria, At 13.13.
592
PERMANECER
PERMANENTE
593
PERSEGUIO
PERSEGUIDOR
594
PERSEVERAR
Jo 15,20. Qual dos p ro fetas... no
perseguiram, At 7.52. Saulo, por que
me persegues? At 9.4- Persegui este
caminho, At 22.4. Abenoai os que
vos perseguem, Rm 12.14. Quando
perseguidos, suportamos, 1 Co 4.12.
Persegui a igreja, 1 Co 15.9. Per
seguidos, porm no desamparados,
2 Co 4.9. Sobremaneira persegui eu
a igreja, Gl 1.13. Aquele que antes
nos perseguia Gl 1.23. Por que con
tinuo sendo perseguido, Gl 5.11.
Perseguidos por causa da cruz, Gl
6.12. No semente mataram o Se
nhor Jesus. . . como tambm nos
perseguiram, 1 Ts 2.15. Viver piedo
samente em Cristo Jesus sero per
seguidos, 2 Tm 3.12. Ver Oprimir,
Seguir.
PERSEVERANA: Firmeza, constn
cia na f, nas virtudes. Estes frutificam com p, Tc 8.15. na vossa
p que ganhareis as vossas almas, Lc
21.19. A tribulao produz p, Rm
5.3. Com toda p e splica, Ef 6,18.
Toda a p e longanimidade, Cl 1,11.
Tendes necessidade de ps Hb .0.36
Corramos com p, Hb 12 1. A pro
vao da vossa f . . . prodiz p, Tg
1.3. O domnio prprio, a p; com
a p, 2 Pe 1.6. Conheo. . . a tua p,
Ap 3.10. Aqui est a p, Ap 13.10;
14.12. Ver Constncia, Persistncia.
PERSEVERANTE: Que persevera.
Na orao p, Rm 12.12. Ver Cons
tante.
PERSEVERAR: Persistir; conservarse firme e constante. No vero a
terra. . . porquanto nao perseveraram, Nm 32.11. Perseverei em se
guir o Senhor, Js 14.8. Perseverar
at o fim, esse ser salvo, Mt 10.22.
Perseveraram unnimes em orao,
At 1.14. Perseveravam na doutrina,
At 2.42. Persuadiam a perseverar
na graa de Deus, At 13.43. Vida
eterna aos que, perseverando em
fazer o bem, Rm 2.7. Perseverai
na orao, Cl 4.2. Se perseveramos,
tambm com ele reinaremos, 2 Tm
2.12. para disciplina que persev.erais, Hb 12.7. Lei da liberdade, e
PRSIA
595
PERTURBAR
ns o persuadiremos, Mt 28.14. To
pouco se deixaro persuadir, ainda que
ressuscite algum, Lc 16.31. Persua
diram-nos a perseverar, At 13.43. Al
guns foram persuadidos, At 17.4.
Persuade os homens a adorar, At
18.13. Dissertando e persuadindo, At
19.8, 26. Por pouco me persuades,
At 26.28. Persuadi-los a respeito de
Jesus, At 28.23. Persuadido de que s
guia, Rm 2.19. Persuadimos aos ho
mens, 2 Co 5.11. Ver Convencer.
PERSUASO: Convico. Esta p no
vem daquele, Gl 5.8.
PERSUASIVO: Habilidade de persua
dir. Linguagem p de sabedoria, 1 Co
2.4. Ningum vos engane com pala
vras p, Cl 2.4(A).
PERTENCENTE: Relativo, concernen
te. As cousas p ao Senhor Jesus, At
28.31 (A).
PERTENCER: Caber, ser propriedade
de. Morreste . . . para pertencerdes a
outro, Rm 7.4. A mim me pertence
a vingana, Rm 12.19.
PERTO: Prximo de. Tu ests p, Se
nhor, Sl 119.151. Invocai-o enquanto
est p, Is 55.6. Est p o grande d i a . . .
est p e muito se apressa, Sf 1.14. A
palavra est p de ti, Rm 10.8. Nossa
salvao est agora mais p, Rm 13.11.
E paz tambm aos que estavam p,
Ef 2.17. P est o Senhor, Sl 34.18;
145.18; Fp 4.5. Ver Prximo.
PERTURBAO: Confuso. Desor
dem. Te ferir com loucura . ... e com
p do esprito, Dt 28.28. E j me vem
grande p, J 3.26. Sofram p por cau
sa da sua ignomnia, Sl 40.15. Eu
disse na minha p: Todo homem
mentiroso, SI 116.11. E no temendo
p alguma, 1 Pe 3.6. Ver Confuso.
PERTURBADO: Transtornado, Como
vido. Envergonhado. Por que ests p?
Lc 24.38.
PERTURBADOR: O que perturba. s
tu, p de Israel? 1 Rs 18.17. Acar,
o p de Israel, 1 Cr 2.7.
PERTURBAR: Causar turbao ou agi
tao em. Perder a serenidade de es
prito. Ento Jac teve medo e se
perturbou, Gn 32.7. Se no desapos-
PERUDA
596
PESCOO
1KSITO
597
PETA! AS
PETIO
598
PILATOS
egpcio, L u g a r d e J u n
c o s : Lugar de um acampamento de
Israel, entre Migdol e o mar, x
14.2, 9.
P I L O : Ver G r a l .
P I L A T O S , latim, A r m a d o c o m u m d a r
do:
Governador romano da Judia
(26 a 36 A.D.), durante o reinado de
Tibrio Csar, Mt 27.2; Lc 3.1. As
sassinou galileus, Lc 13.1. Jesus pe
rante Pilatos, Jo 18.29. Declarou
Jesus inocente, Lc 23.4. Remeteu
Jesus a Herodes, Lc 23.7. Propos
soltar Jesus, Lc 23.16. Para apaziguar
os judeus, mandou aoitar Jesus, Jo
19.1. Entregou Jesus para ser cruci
ficado, Jo 19.16. Escreveu um ttulo
e o colocou no cimo da cruz, Jo
19.19. Conhece-se Pilatos pelos dez
anos que governou. Era um cruel vicerei romano, irritando o povo por sua
dureza. Era do tipo de governantes
dos tempos de Napole|o, os quais
sempre olhavam para o imperador,
querendo ganhar seu favor. Para tais,
P I-H A IR O T E ,
PILDAS
22 . 22.
PILHA, hb. Fatia: Um chefe do povo,
PIRMIDES
599
PINTAINHO
600
PIRO
O. ' '.'...
vv
..;gHFr
,.*-.
....
PISAR
' ? v -
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.
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PISCAR
601
PLTANO
plebe
602
POBREZA
POA
603
PODER
Mt 6.13; errais no conhecendo o
p, Mt 22.29; o p do Altssimo te
envolver, Lc 1.35; p de Deus cha
mado o Grande, At 8.10; para a
salvao, Rm 1.16; o seu eterno p,
Rm 1.20; mostrar em ti o meu p,
Rm 9.17; Cristo, p de Deus, 1 Co
1.24; f apoiasse no p de Deus, 1
Co 2.5; ressuscitar a ns pelo seu
p, 1 Co 6. 14; a excelncia do p
seja de Deus, 2 Co 4.7; ministros
. . . no p de Deus, 2 Co 6.7; qual
a suprema grandeza de seu p, Ef
1.19; o seu p que opera em ns, Ef
.3.20; na fora de seu p, Ef 6.10; o
p da sua ressurreio Fp 3.10; me
diante a f no p de Deus, Cl 2.12:
pela palavra de seu p, Hb 1.3; sois
guardados pelo p de Deus, 1 P e.1.5 .
Poder de Cristo: sobre as nuvens
com p, Mt 24.30; dele sara p* Mc
5. 30; o p do Senhor estava com ele,
Lc 5.17; Deus ungiu a Jesus com o
Esprito Santo e p, At 10.38; sobre
mim repouse o p de Cristo, 2 Co 12.9;
pelo seu divino poder, 2 Pe 1.3.
Poder do Esprito Santo: estou
cheio do p do Esprito, Mq 3.8;
recebereis p ao . . . Esprito Santo,
At 1.8; ricos de esperana no p
do Esprito Santo, Rm 15.13; por
fora de sinais e prodgios, pelo p
do Esprito Santo, Rm 15.19; de
monstrao do Esprito e de p, 1
Co 2.4; e v a n g elh o ... em p, no Es
prito Santo, 1 Ts 1.5.
Poder do Evangelho: evangelho o
p de Deus, Rm 1.16; palavra da
cruz p de Deus, 1 Co 1. 18.
Poder carnal: Falar-se- do p dos
seus feitos, SI 145.6; disse: Com o p
da minha mo, Is 10.13; como se
pelo nosso prprio p, At 3.12.
Poder de Satans: Satans com
todo p, e sinais, 2 Ts 2,9; aquele que
tem o p da morte, Hb 2.14.
Poder da morte: Remir a alma
do p da morte, Sl 49.15; aquele que
tem o p da morte, Hb 2.14.
Nem por p, mas por meu Esprito
Zc 4.6. Os p dos cus sero abalados
Mt 24.30. Deu-lhes p sobre todos os
i *o i : r
604
POESIA
POETA
605
PONTA
PONTEIRO
levou a p dum cedro, Ez 17.3. Gran
de lenol... pelas quatro p, At 10.11.
PONTEIRO: Instrumento de can
teiro, para desbastar pedras, Escri
to com um p de ferro, Jr 17.1.
PONTIAGUDO: Que termina em
ponta aguada. Escamas p, J 41.30.
Com diamante p, Jr 17.1
PONTO: Assunto. Mas tropea em
um s p, Tg 2.10.
PONTO, gr. O mar: Uma provncia
da sia Menor. Era a residncia de
certo nmero de Judeus, que estavam
em Jerusalm no grande dia de Pentecostes, At 2 . 9; 1 Pe 1.1. quila
era natural do Ponto, At 18.2. Ver
mapa 6, F-l.
PONTUALMENTE: De modo pon
tual. Fizeram p, segundo decretara
o rei, Ed 6.13.
POPA: Parte posterior do navio.
Jesus estava na popa, dormindo, Mc
4.38.
POPULAO: Habitantes.
Convo
cando toda a p do imprio, Lc 2.1.
Ver Habitante.
POPULACHO: Nm 11.1,4. O povo
das classes baixas. Subiu com Israel
um misto de gente, x 12.38. Ver
Ed 9.2; Ne 13.3; 1 106.35; Jr
25.20; 50.37. Ver Plebe.
POQUERETE-HAZEB AIM, Caando
gazelas: Um servo de Salomo. Os
seus descendentes voltaram com Zo
robabel, Ed 2.57.
PR: Colocar (em algum lugar).
No vos ponhais em jugo desigual,
2 Co 6.14. Ps todas as cousas de
baixo, Ef 1.22. Pondo de parte os
princpios elementares, Hb 6.1. Po
nho em Sio uma pedra angular, 1
Pe 2.6.
PORATA, hb. Que tem muitos car
ros: Um dos dez filhos de Ham,
Et 9.8.
PORO: Parte de um todo. A p
de Benjamim era cinco vzes, Gn
43.34. Com-las-ei... a tua p, e a
p de teus filhos, Lv 10.13. No meio
deles nenhuma p ters, eu sou a tua
p, Nm 18.20. A p do Senhor o
seu povo, Dt 32.9. O Senhor a p
PRFIRO
606
PORCO
PORQUEIRO
P o r ta l,
POSSESSO
607
P o r t o .
POSSESSOR
608
POUCO
POUPA
609
PRAGA
PRGANAS
6 10
PRATICANTE
mais malevel dos metais, excluindo
0 ouro. Encontra-se a p quase sempre
no estado de sulfureto ou de cloreto.
Mas se encontra, s vezes, pura no
seio da terra. J falou das minas de p,
28.1. Derrete-se para purific-la, Sl
12.6; Pv 17.3; 25.4; Ez 22.20; Ml
3.3. Vinha, tambm, da Arbia 2 Cr
9.14; de Trsis Jr 10.9; Ez 27.12.
Desde o tempo dos povos antigos usase dinheiro jias e utenslios de p,
Gn 13.2; 24.53; 44.2. dolos e ni
chos de p, x 20.23; Dn 5.4; Os 13.
2; Hc 2.19; At 19.24; Ap 9.20. Ins
trumentos de msica feitos de p, Nm
10.2. Davi ajuntou grande quantida
de de p para o Templo, 1 Cr 29.2-7.
No tempo de Salomo houve p como
pedras em abundncia, 1 Rs 10.27.
Havia mil bacias de p entre os uten
slios do Templo levados por Nabudonozor e devolvidos por Ciro, Ez
1.6,9. A p servia, especialmente, para
fazer as transaes, calculando-se seu
valor pelo peso. Abrao pesou 400
siclos de p, o preo da compra da
caverna de Macpela, Gn 23.1 6 Aca
tomou 200 siclos de p, Js 7.21. Geazi,
servo de Eliseu, aceitou dois talentos
de p, da mo de Naam, 2 Rs 5.23.
Usava-se a p amoedada somente de
pois do cativeiro. A moeda do tribu
to, o denrio, Mt 22.19. Jesus trado
por trinta moedas de p, Mt ,26.15.
Pedro, s vezes, andava sem ouro
nem p, At 3.6. Numa grande casa h
utenslios de ouro e de p, 2 Tm 2.20.
A p corruptvel, 1 Pe 1.18; gasta de
ferrugem, Tg 5.3. No se compra o
favor de Deus com p, 1 Pe 1.18.
Mercadoria da grande Babilnia, Ap
18.12. Ver Dinheiro, Ouro.
PRTICA: Uso; exerccio, discurso
breve. Herodes. . . fez uma p, At 12.
21 (A). Pela p, tm as suas faculda
des, Hb 5.14. A p do bem, Hb 13-. 16;
1 Pe 2.15: 4.19. Seguiro as suas p
libertinas, 2 Pe 2.2.
PRATICANTE: Que ou pessoa que
pratica, que se vai exercitando nalgu
ma profisso. Se algum ouvinte da
palavra e no p, Tg 1.23.
PRATICAR
611
PRECIOSO
612
PREENCHER
PREFERIR
613
PREGUIOSO
4.5; a Palavra, At 8.4; 2 Co 4.2; a
rebeldia, Jr. 28.16; o Reino, Lc 9.
PREJUDICAR
PRESA
614
PRESBITRIO
615
PRESO
p, 1 Co 1.29. A p pessoal dele e
fraca, 2 Co 10.10. || Impossvel es
conder-se da presena de Deus: Gn
3.8; Sl 139.7-12; Jr 23.24; Am 9.2;
Jn 1.3,7. || pavorosa a presena
do Senhor: x 19.16-18; Dt 33.2; Jz
5.4; Sl 18.7-16; 114.7; Is 64.1-3;
Mq 1.3-4; Hc 3.3-6; Hb 12.21. ||
A presena do Senhor acompanhou a
Israel, x 33.14,15; Is 63.9. || Anjos
e ancios permanecem na presena
do Senhor; Lc 1.19; Ap 5.8,11; 7.11.
PRESENCIAR: Assistir a. Os presen
ciaram desde o princpio, Lc 1 .2(A).
PRESENTE: Ddiva, brinde. De Jac
para Esa, Gn 32.13. De Jac para
esse homem no Egito, Gn 43.11.
De todo o mundo para Salomo, 1
Rs 10.25. De Acaz para o rei da
Assria, 2 Rs 16.8. Os reis te ofere
cero p, Sl 68.29. Os reis de Sab
e de Sjb lhe ofeream p, Sl 72.10.
Enviarao p uns aos outros, Ap 11.10.
Ver Ddiva, Donativo, Oferta.
PRESERVAR: Manter livre de corrup
o,f perigo ou dano. Quiser preservar
a sua vida, Lc 17.33. Preservar a
unidade do Esprito, Ef 4.3. Preser
vando a palavra da vida, Fp 2.16.
Preservada atravs de sua misso de
me, 1 Tm 2.15. Preservou a No, 2
Pe 2.5. Ver Conservar.
PRESIDENTE: Aquele que chefe de
uma assemblia, de uma corporao
poltica, etc. Era p na casa do Senhor,
Jr 20 .,1. Trs p, dos quais Daniel,
Dn 6.2. Sereis apresentados ante p
e reis, Mc 13.9.
PRESIDIR: Superintender. O que pre
side, com diligncia, Rrr J2.8. Pres
bteros que presidem beri, 1 Tm
5.17.
.
'
PRESO: Metido em priso; seguro por
corda, correia ou corrente; que no
tem liberdade 'de ao. Abro que
seu sobrinho esfva p, Gn 14.14.
Absalo, p nele pela cabea, 2 Sm
18.9. Um p^ muito conhecido . . .
Barrabs, Mt*27.16. Satans trazia p
h dezoito anos? Lc 13.16. Um p,
sem mencionar . . . as acusaes, At
25.27. Matassem os p, para que
PRESSA
616
PREVARICADOR
PREVARICAR
617
PRIMOGENITURA
28.26. As p do teu cereal, Dt 18.4;
2 Cr 31.5. As p de toda a tua renda,
Pv 3.9. Israel era as p, Jr 2.3. As
p do Esprito, Rm 8.23. As p da
massa, Rm 11.16. P da sia para
Cristo, Rm 16.5. As p dos que dor
mem, 1 Co 15.20. Cristo as p, 1 Co
15.23. As p da Acaia, 1 Co 16.15.
P das suas criaturas, Tg 1.18. Os
144 mil, p para Deus, Ap 14.4.
PRIMCIAS, FESTA DAS: Ver Pentecoste.
PRIMPARA: Designativo da fmea
que tem o primeiro parto. Jr 4.31.
PRIMO: Indivduo em relao aos fi
lhos de tias ou tios. Seu tio, ou p, o
resgatar, Lv 25.49. Marcos, p de
Barnab, Cl 4.10.
PRIMOGNITO: O filho mais velho.
F-lo-ei . . . meu p, Sl 89.27. Efraim
o meu p, Jr 31.9. Seja o p entre
muitos, Rm 8.29. Ao introduzir o P
no mundo, Hb 1.6. Cristo . . . o p
dos mortos, Ap 1.5.
PRIMOGENITURA: Prioridade de ida
de entre irmos e irms. O primog
nito era consagrado ao Senhor, x
22.29. Herdava uma poro dobrada
de tudo quanto o pai possua, mesmo
quando ele era filho da mulher abor
recida, Dt 21.17. O primognito era,
por via de regra, o sucessor do rei,
no trono, 2 Cr 21.3. Esa desprezou
e perdeu a sua primogenitura, Gn
25.29-34; Hb 12.16. Jac deu a pri
mogenitura a Efraim em vez de a
Manasss, Gn 48.14; a Jos em vez
de Ruben, Gn 48.22; 49.3, 4; 1 Cr
5.1, 2. Israel meu primognito, x
4.22. A dcima praga: a morte dos
primognitos, x 12.29; Sl 78.51;
105.36. Consagra-me todo primog
nito, x 13.2. Remirs todos os pri
mognitos, x 34.20. Conta todo pri
mognito varo, Nm 3.40. O primo
gnito for da aborrecida, Dt 21.15.
Com a perda do seu primognito lhe
por os fundamentos, Js 6.26; 1 Rs
16.34. Jesus Cristo, o primognito, Lc
2.7; Rm 8.29; Cl 1.15, 18; Ap 1.5.
Igreja dos primognitos, Hb 12.23.
PRINCESA
618
PRISCILA
22.3; de Jud, Jr 26.10. Nem amaldi
oar o p de teu povo, x 22.28. Sou
p do exrcito do Senhor, Js 5.14. Hoje
caiu em Israel um p, 2 Sm 3.38. No
confieis em p, Sl 146.3. P da Paz, Is
9.6. O P dos p, Dn 8.25. At ao Un
gido, o P, Dn 9.25. Miguel, vosso p,
Dn 10.21. P dos demnios, Mt 9.34.
O seu p ser expulso, Jo 12.31. A
vem o p do mundo, Jo 14.30. O p
deste mundo j est julgado, Jo 16.11.
O exaltou a P e Salvador, At 5.31.
O P da potestade do ar, Ef 2.2.
PRINCPIO: Comeo, origem. No p
criou Deus, Gn 1.1. O temor do Se
nhor o p da sabedoria, Sl 111.10;
Pv 1.7; 9.10. Sabedoria... desde o
p, antes do comeo da terra, Pv 8.23.
Melhor o fim. . . do que o seu p,
Ec 7.8. No foi assim desde o p, Mt
19.8. o p das dores, Mt 24.8. P
do evangelho, Mc 1. 1. No p era o
Verbo, Jo 1.1. Desde o p do mundo,
Rm 1.20. Ele o p, o primognito,
Cl 1.18. Deus nos escolheu desde o
p, 2 Ts 2.13. Os p elementares, Hb
5.12; 6.1. No teve p de dias, Hb
7.3. O que era desde o p, 1 Jo 1.1.
O p da criao, Ap 3.14. Eu so u . . .
o p e o fim, Ap 21.6; 22.13. Ver
Origem.
PRISO: Crcere, cadeia. E sejas reco
lhido p, Mt 5.25. Lanou na p, at
que saldasse, Mt 18.30. Muitos dos
santos *nas p, At 26.10. Nos aoites,
nas p, 2 Co 6.5. Muito mais em p,
2 Co 11.23. Passaram . . . at de algemas e p, Hb 11.36. Pregou aos es
pritos em p, 1 Pe 3.19. Diabo est
para lanar em p, Ap 2.10. Satans
ser solto da sua p, Ap 20.7. Ver
Crcere, Masmorra.
PRISCILA, hb. Velha: A mulher de
qila, At 18.2, 26; Rm 16.3, 4; 1
Co 16.19; 2 Tm 4.19. O fato de seu
nome preceder o de seu marido indi
ca que ela era mais ativa do que ele,
e um exemplo do que uma crente
casada e fervorosa pode fazer na obra
de Deus. Compare o exemplo de
Febe, talvez no casada e gue servia
a igreja em Cencria. Ver Aqila.
PRISIONEIRO
619
PROEZA
PROI ANAR
620
PROFETA
621
PROFETAS
PROFUNDSSIMO
PROFUNDO
622
PROMESSA
PROMESSA: Afirmativa feita de cum
prir alguma cousa. Nenhuma p falhou,
Js 21.45. Alegro-me nas tuas p, S
119.162. Envio sobre vs a p de meu
Pai, At 1.4. Recebido do Pai a p do
Esprito, At 2.33. Para vs a p,
At 2.39. O tempo da p que Deus ju
rou a Abrao, At 7.17. O evangelho
da p feita a nossos pais, At 13.32.
Ju lg a d o ... da p. .. feita a nossos
pais, At 26.6. A p de ser herdeiro
do mundo, Rm 4.13. Seja firme a p
para toda a descendncia, Rm 4.16.
Os filhos da p, Rm 9.8. Para confir
mar as p feitas aos nossos pais, Rm
15.8. Quantas so as p de Deus tan
tas, 2 Co 1.20. T e n d o ... tais p,
purifiquemonos, 2 Co 7.1. A lei
contrria as p de Deus? Gl 3.21. Her
deiros segundo a p, Gl 3.29. Sois fi
lhos da promessa, como Isaque, Gl
4.28. Selados com o Santo Esprito
da p, Ef 1.13. Estranhos s alianas
da p, Ef 2.12. Co-participantes da
p, Ef 6.2. Superiores p, Hb 8.6, A p
da eterna herana, Hb 9.15. Na ter
ra da p como em terra alheia, Hb
11.9. Teve por fiel aq u ele... feito a
p, Hb 11.11. Sem ter obtido a p, Hb
11.13. Por meio da f . . . obtiveram
p, Hb 11.33. A concretizao da p,
Hb 11.39. Preciosas e mui grandes p,
2 Pe 1.4. Onde est a p da sua vinda?
2 Pe 3.4. No retardar o Senhor a
sua p, 2 Pe 3.9. A p que ele mesmo
nos fez, a vida eterna; 1 Jo 2.26.
Ver Voto. As promessas de Deus:
promessa feita a Ado, Gn 3.15; a
No, Gn 8.21; 9.9; a Abraa, Gn
12.7; 13.14; 15.; 17.1-21; 18.10;
22.15; a Hagar, Gn 16.10; 21.17; a
Isaque, Gn 26.2-5; a Jac, Gn 28.13;
31.3; 32.12; 35.11; 46,3; a Israel,
x 23.23-31; Lv 26.3-13; Dt 11.2226; a Davi, 2 Sm 7.11; 1 Cr 17.10; a
Salomo, 1 Rs 3.12; 9.1-5; 2 Cr 1.712; 7.17, 18. As promessas de Cristo:
aos Seus discpulos, Mt 6.4, 33; 7.7;
11.28; 12.50; 17.20; 19.28; 28.20;
Lc 12.32; 22.29; Jo 14.; 15.; 16.;
20.21; aos Ssus servos, Mt 16.25;
24.46, 47; Lc 1 77; 2.14; At 1.4;
PROMETER
623
PROPICIO
est p, Mt 26.41. Estou p a ir conti
go . . . para a morte, Lc 2 2 .33(A).
Estou p . . . a morrer em Jrusalm,
At 2 1 . 13(A). Estejam p para toda boa
obra, Tt 3.1. Seja p para ouvir, tar
dio, Tg 1.19.
PRONUNCIAR: Exprimir verbalmente.
Teu corao se apresse a pronunciar
palavra, Ec 5.2.
PROPAGAR: Aumentar; espalhar; di
fundir. Que a palavra do Senhor se
propague, 2 Ts 3.1.
PROPALAR: Tornar pblico. Entrou a
propalar muitas cousas, Mc 1.45.
PROPICIAO: Aquilo que propicia,
isto , que faz tornar favorvel; sa
crifcio de expiaao. O sacrifcio de
Jesus, de si mesmo e a Sua morte,
para cumprir a justia divina e obter
a reconciliao entre Deus e os ho
mens. || No su sangue, como p, me
diante a f, Rm 3.25. Para fazer p
pelos pecados, Hb 2.17. Ele a p
pelos nossos pecados, 1 Jo 2 . En
viou o seu Filho como p, 1 Jo 4.10.
Ver, tambm, x 32.30.
PROPICIATRIO: A lmina de ouro
purssimo, sobre a arca do concerto,
Ex 25.17. Sobre esta Sede de Mi
sericrdia, nome que Tyndale ado
tou da traduo de Lutero, pairavam
dois querubins de ouro, x 37.6; Hb
9.5. Seu nome lembrava o ato e a
fonte da expiao. Uma vez por ano,
no grande dia de expiao, o sumo
sacerdote entrava no Santo dos San
tos e aspergia o propiciatrio com o
sangue das vtimas oferecidas pelo
pecado, Lv 16.14, 15. De cima do
propiciatrio, do meio dos dois que
rubins que esto sobre a arca do tes
temunho, falarei contigo acerca de
tudo o que eu te ordenar para os fi
lhos de Israel, x 25.22.
PROPICIO: Que presta auxlio ou pro
teo. S p ao teu povo,, D t 21.8.
Orar a Deus, que lhe ser p, J
33.26. Acaso no torna a ser p, Sl
77.7. Eu vos serei p, Jr 42.12. S
p a mim pecador, Lc 18.13. Ver Be
nigno, Favorvel.
PROPOR
624
PROSTITUIO
PROSTITUIR
625
PROVAR
PROTEGER: Tomar a defesa de al
gum. O Senhor o protege e lhe pre
serva, Sl 41.2. Ama-a, e ela te prote
ger, Pv 4.6. Ver Abrigar, Defender,
Refugiar.
PROTEGIDO: Indivduo que recebe
proteo especial de algum; favori
to. Conspiram contra os teu p, Sl
83.3.
PROTESTAR: Insurgir-se, levantar-se
contra uma injustia ou ilegalidade.
Eu vos protesto . . . que estou limpo,
At 20.26.
PROTETOR: Que, aquele ou aquilo
que protege. Tem sido p de muitos.
Rm 16.2.
PROVA: Demonstrao. Ps Deus
Abrao p, Gn 22.1. Eu ponha p
se anda, x 16.4. Grandes p que vi
ram os teus olhos, Dt 7.19. O Senhor
pe p o justo, Sl 11.5. Com muitas
p incontestveis, At 1.3. No ponha
mos o Senhor a p, 1 Co 10.9. No
meio de muitas p de tribulaes. 2
Co 8.2. Manifestai . . . a p de vosso
amor, 2 Co 8.24. Buscais p de que
em mim Cristo fala, 2 Co 13.3. Vos
sos pais me tentaram, pondo-me p,
Hb 3.9. Passaram pela p de escrnios,
Hb 11.36. Puseste p os que . . . ss
declaram apstolos, Ap 2.2. Postos
p, Ap 2.10.
PROVAO: Ato ou efeito de provar;
situao aflitiva. Davi. . . todas as
suas p, Sl 132.1. Na hora da p se
desviam, Lc 8.13. Servindo ao Senhor
com. . . lgrimas e p, At 20.19. Fassardes por vrias p, Tg 1.2. Suporta
com perseverana p, Tg 1.12. Contristados por vrias p, 1 Pe 1.6. O
Senhor sabe livrar da p, 2 Pe 2.9. Eu
te guardarei da hora da p, Ap 3.40.
PROVApO: Demonstrado, experimen
tado. Eis que eu assentei em Sfio
uma pedra. . . j p, Is 28.16. O seu
carter p, Fp 2.22.
PROVAR: Estabelecer a verdade, a
realidade de. Para te provar, para sa
ber, Dt 8.2. A palavra do Senhor
provada, 2 Sm 22.31; Sl 18.30. Veio
prov-lo com perguntas, 1 Rs 10.1.
Provas-me no fogo, Sl 17.3. Exami
PROVEITO
626
PROVNCIA
tula-se, tambm, Provrbios de Salo
mo, porque so, em maior parte de
Salomo. Consiste de 375 mximas;
no so ligadas de maneira alguma em
sentido e so expressas em poucas pa
lavras. So adgios de sabedoria divi
na aplicados praticamente s condi'
es do povo de Deus. A autoria: So
provrbios de Salomo, 1.1. Abrasava-se a alma de Salomo quando
ainda jovem para ter um corao
compreensivo , 1 Rs 3.4-15. Foram
os seus cnticos mil e cinco e com
ps trs mil provrbios dos quais es
colheu, talvez os melhores para o seu
livro dos Provrbios, 1 Rs 4.32-34.
Ver Salomo.||A Cbave: Sabedoria: O
temor do Senhor o princpio da Sa
bedoria, 1.7; 9.10. As Divises:
I. O valor e o alcance da verdadeira
sabedoria, Caps 1 a 9. | II. Provr
bios de Salomo, 10.1 a 22.16. || III.
Palavras dos sbios, 22.17 a 24.34.
i| IV. Provrbios de Salomo, os
quais transcreveram os homens de
Ezequias, 25.1 a 29.27. |] V. Pa
lavras de Agur , 30.1-33. |[ VI. "Pala
vras do rei Lemuel, 3 i . 1-9. li VII.
Louvor a uma mulher boa e hbil,
31.10-31.
PROVIDNCIA: A suprema sabedoria
com que Deus conduz todas as cousas.
A tua p tem conservado o meu espri
to, J 10.12(B). Pela tua p tm-se
feito reformas, At 24.2(B). A provi
dncia de Deus: A suprema sabedoria
de Deus, com que Ele governa todas
as coisas. Ver Gn 8.22; Js 7.14; 1
Sm 6.7; Sl 36.6; 145.; 147.; Pv 16.
19,20,33; Mt 6.33; 10.29,30 At 1.26;
17.26; Fp 4.19.
PROVIDENCIAR: Acudir com medi
das adequadas. Salomo . . . moo
e tenro .. . providenciarei, pois, para
ela, 1 Cr 22.5.
PROVNCIA: Diviso territorial de um
pas, colocada debaixo da autoridade,
de lun delegado do poder central. E se
acham na p, Ne 1.3. Assuero. . . so
bre cento e vinte p, Et 1.1. Dura, na
p de Babilnia, Dn 3.1. Perguntou
. . . de que p ele era, At 23.34.
PROVISO
627
PUBLICANO
como as serpentes, M t 10.16. Servo
fiel e p, Mt 24.45. Cinco p, Mt 25.2.
Como p construtor, 1 Co 3.10.
PRUDENTE: Um dos cristos de Ro
ma, que enviaram saudaes a Tim
teo, 2 Tm 4.21.
PRUDENTEMENTE: Com prudncia,
com discrio. O injusto mordomo por
haver procedido p, Lc 16.8(A). Vede
p como andais, Ef 5.15.
PRUMO: Instrumento para verificar a
verticalidade. O p da casa de Acabe,
2 Rs 21.13. Farei juzo a regra, e
justia p, Is 28.17. Que vs tu,
Ams? Respondi: Um p, Am 7.8. Esse
alegrar-se- vendo o p na mo, Zc
4.10. Lanando o p, acharam vinte
braas, At 27.28.
PTOLEMAIDA, Cidade de Ptolomeu:
Uma cidade da costa do mar, en
tre o Carmelo e Tiro. Foi primiti
vamente chamada Aco (Jz 1.31),
recebeu o nome de Ptolemaida nos
tempos gregos e romanos. Paulo pas
sou por esta cidade, quando na sua
terceira, viagem missionria se dirigia
sua ptria, At 21.7. Chama-se,
atualmente, Acre. Ver mapa 3, A-2.
PTOLOMEU: O nome de 16 reis do
Egito. O rei do sul (Dn 11.5), isso
do Egito, refere-se, talvez a Ptolo
meu II. Menciona-se Ptolomeu III em
1 Macabeus 11.8.
PUA: O pai de Tola, um dos juizes
de Israel, Jz 10.1.
PU: Uma das duas parteiras hebrias
no Egito, x 1.15.
PUBLICAMENTE: De modo pblico.
Com grande poder convencia p, At
18.28, Jamais deixando . . . de vo-la
ensinar p, At 20.20
PUBLICANO: Cobrador de rendimen
tos pblicos, entre os antigos roma
nos. Os judeus consideravam os publicanos traidores e apstatas, porque
cobravam os impostos para a nao
que os oprimia. Julgavam-nos pessoas
PUBLIC AR
628
PUNIR
PUNOM
629
PURO
gue . . . nos purifica de todo pecado,
1 Jo 1.7. E nos purificar de toda in
justia, 1 Jo 1.9. A si mesmo se
p u rifica... como ele puro, 1 Jo
3.3. Ver Acrisolar, Embranquecer,
Limpar, Refinar.
PURIM Do nome pur, isto , sortes,
Et 3.7; 9.24,26. Festa em comemo
rao do livramento dos judeus de
uma destruio total, decretada pelo
rei Assuero e instigada por Ham,
Et 9.23-28. Observada um pouco
antes da pscoa, nos dias 14 e 15 do
ms de adar, fevereiro maro, Et
9.21. Segundo o costume moderno,
depois de escurecer, acendem-se as
velas e inicia-se a leitura do livro
de Ester, escrito em um rolo. Na
leitura ao chegar a palavra h a m ,
o povo
clama: Seja apagado seu
nome! Perea o nome dos perver
sos! Ao acabar a leitura, o povo
exclama: Maldito seja Ham; ben
dito seja Mordecai; Maldita seja Zeres
(mulher de Ham); bendita seja Ester;
malditos
sejam todos os idlatras;
benditos sejam todos os israelitas, e
bendito seja Harbona que enforcou
a Ham. Ao findar este culto na
sinagoga o povo se entrega a folgar.
H provrbio que diz: O Templo
pode cair, mas nunca a
festa de
purim.
PURSSIMO: Muito puro. P a tua
palavra, Sl 119.140.
PURO: Sem mistura, sem alterao,
genuno,
casto, inocente.
Sobre a
mesa de ouro p, Lv 24.6. Seria. . . p,
diante do seu Criador, J 4.17. As
palavras do Senhor so p, Sl 12.6.
Com o p, p te mostres, Sl 18.26. O
mandamento do Senhor p, Sl 19.8.
Limpo de mos e p de corao, Si
24.4. E p no teu julgar, Sl 51.4.
Cria em mim, .. . um corao p,
SI 51.10. O jovem guardar p o seu
caminho, Sl 119.9. Ao que re t m ...
PRPURA
6 30
b lsam o em O l l e a d e ...
J 8.32.
PUXAR
p, Jz 8.26; Et 1.6; 8.15; Dn 5.29;
Mc 15 .17. Traje suntuoso, Pv 31.22;
Jr 10.9; Ez 27.7,16; Lc 16.19; At
16.14; Ap 17.4; 18.12,16.
PUTE: Um filho de Co e neto de
No, Gn 10.6. Os seus descendentes
serviam como soldados mercenrios
na defesa do Tiro, Ez 27.10. Ver
mapa 1, A-3.
PUTIEL, hb. Afligido por Deus: Av
de Finias, x 6.25.
PUVA: Um filho de Issacar, Gn 46.13.
PUXAR: Atrair, mover para si. Ai dos
que puxam para si a iniqidade, Is
5.18. Pedro puxou da espada, Jo
18.10. No podiam puxar a rede, Jo
2 1 . 6.
QUINERETE quer dizer harpa, o nome do lago, em forma de harpa, conhecido depois
como Genesar ou Galilia. Js 12 3.
Q
QUADRADO: Diz-se do polgono que
tem quatro lados iguais e os ngulos
retos. O altar do holocasto, x 27.1.
O altar do incenso, x 30.2. A regio
sagrada, Ez 48.20.
QUADRANGULAR: Que tem quatro
ngulos. A cidade q, Ap 21.16.
QUADRANTE: O centavo de Lc 12.
59 era a metade de um quadrante
(Mc 12.42) e a moeda de menor
valor em circulao.
QUADRIL: Regio lateral do corpo
humano, entre a cintura e a articula
o superior da coxa. Os q de cobre,
Dn 2.32.
QUADRPEDE: Que tem quatro ps.
Todo animal q, Lv 11.27. Contendo
toda sorte de q, At 10.12. Seme
lhana da imagem . . . de aves, q,
Rm 1.23.
QI/ARTO
632
dEBRAk
QUEDA
633
QUEIXOSO
QUKLA1AS
634
QUERUBIM
QUREN-HAPUQUE, hb. Vaso de antimnio (substncia usada para dar cr
s pestanas): A mais nova das filhas
de J, a qual nasceu depois das pro
vaes deste patriarca, J 42.14. As
sim se chamava, provavelmente, pela
sua grande beleza.
QUERER: Ter a inteno ou vontade
de. Quero, fica limpo! Mt 8.3. Mise
ricrdia quero, e no, Mt 9.13. No
Quero; depois, arrependido, foi, Mt
21.30. No seja como eu quero, e,
sim, como tu queres, Mt 26.39. A
quem ele quer bem, Lc 2.14. Quiser
fazer a vontade dele, conhecer, Jo
7.17. O querer o bem est em mim,
Rm 7.18. Deus quem efetua . . . o
querer como o realizar, Fp 2.13. Se
o Senhor quiser, 1 Co 4.19; Tg 4.15.
No querendo que nenhum perea, 2
Pe 3.9. E quem quiser receba de
graa, Ap 22.17. Ver Desejar.
QUERETITAS: Um povo habitando a
terra dos filisteus, 1 Sm 30.14; Ez
25.16; Sf 2.5, 6.
QUERIDO: O que se quer em extre
mo. Saul e Jnatas, q e amveis, 2
Sm 1.23. s formosa, q minha, Ct
1.15; 4.1. Ver Amado, Benquisto.
QUERITE: Ribeiro que desgua, talvez,
no Jordo. Onde Elias se escondeu e
os corvos o alimentavam, 1 Rs 17.3.
QUEROGRILO: Lv 11.5 (B). Traduzi
do arganaz (R).
QUEROS, hb. Brao de tear: Chefe de
uma famlia que voltou do exlio, Ed
2.44.
QUERUBE: Um lugar em Babilnia
donde subiram alguns do cativeiro que
no podiam provar sua identidade, Ed
2.59; Ne 7.61.
QUERUBIM: Uma das categorias de
anjos. Querubins ao oriente do jardim
do den, Gn 3.24. Dois querubins de
ouro no propiciatrio, x 25.18. As
cortinas do Tabernculo eram bordadadas com figuras de querubins, x
26.1. Senhor dos Exrcitos, entronizado entre os querubins, 1 Sm 4.4. Ca
valgava um querubim, 2 Sm 22.11;
Sl 18.10. Dois querubins de madeira
de oliveira, 1 Rs 6.23. Os querubins
QIJESLOM
635
QUIRIATE-HUZOTE
QUIN, hb. Cano matinal: Uma ci
dade da herana de Jud, Js 15.22.
QUINERETE, hb. Harpa; 1. Cidade
fortificada na* tribo de Naftali, Js
19.35. |i 2. O mar de Quinerete o
nome que no Antigo Testamento tem
o mar da Galilia, Js 12.3. Ver Mar
da Galilia e, tambm, mapa 2, D-3;
3, B-2.
QUINHO: A parte de um todo que
toca a cada um dos indivduos por
quem se divide. Cana, como q da
vossa herana, 1 Cr 16.18. Cujo q
desta vida, Sl 17 .14. O meu q na
terra dos viventes, Sl 142.5. o q
daqueles que nos despojam, Is 17.14.
Ver Poro.
QUIOS: At 20.15. Uma ilha perto de
Esmirna no arquiplago grego. Ver
mapa 6, D-2.
QUIR, hb. Cidade forte: Lugar de
Moabe de onde os siros emigraram
para Damasco, Am 9.7, e para onde
Tiglate-Pileser os levou depois, 2 Rs
16.9; Am 1.5.
QUIR DE MOABE: Um das duas
principais fortalezas de Moabe, 2 Rs
3.25; Is 15.1. Ver mapa 5, C-2.
QUIR-HARESETE: 2 Rs 3.25. O mes
mo que Quir de Moabe. Quir-Heres,
Is 16.11. a forma no plural.
QUIRI ATAIM, hb. Cidade dupla: 1.
Cidade de Moabe, tomada e reedificada pelos rubenitas, Nm 32.27. Ver
mapa 2, D-5; 5, C-l. Profecia contra
depois de recuperada por Moabe, Jr
48.1. || 2. Cidade de Naftali dada
aos levitas, 1 Cr 6.76.
QUIRIATE, hb. Cidade: Uma cidade de
Benjamim, Js 18.28.
QUIRIATE-ARBA, hb. Cidade de Arba: Que Hebrom. Uma cidade da
herana de Jud, Js 15.54. Ver mapa
1, G-3.
QUIRI ATE-ARIM: Ed 2.25. Ver Quiriate-Jearim.
QUIRIATE-BAAL: Uma cidade da he
rana de Jud, Js 15.60.
QUIRIATE-HUZOTE, hb. Cidade de
ruas: Nm 22.39. O mesmo, talvez,
que Quir de Moabe.
OUIRIATE-JEARIM
636
QUIUM
QUISIOM, hb. Dureza: Uma cidade
da herana de Issacar, Js 19.20.
QUISLEU: Ne 1.1; Zc 7.1. O nono
ms do ano. Ver Ano.
QUISLOM, hb. Esperana: Pai de Eldade, Nm 34.21.
QUISOM, hb. Sinuoso: O maior rio da
Palestina depois do Jordo. Nasce no
monte Gilboa, desliza pela plancie
de JezreeI, corre ao fundo do monte
Carmelo por um estreitssimo desfila
deiro para a plancie de Aco, e des
gua no mar Mediterrneo. Foi no ri
beiro Quisom que Baraque derrotou
Ssera e as guas arrastaram os cad
veres de seus soldados, Jz 4.7, 13;
5.21; SI 83.9. Onde Elias, depois da
sua vitria no Carmelo* matou os pro
fetas de Baal, 1 Rs 18.40. Ver mapa
2, C-3; 3, A-2.
CATAPULTA
6 44.
de
ao
R
RA: Batrquio sem cauda que vive na
gua e nos lugares pantanosos. Men
ciona-se no Antigo Testamento somen
te nas passagens acerca da praga no
Egito, x 8.2-7; Sl 78.45; 105.30.
No Novo Testamento a palavra apa
rece apenas em Ap 16.13.
RAABE, hb. I n s o l n c i a , L a r g o : 1. Mu
lher prostituta, ou estalageira, que re
sidia em uma casa sobre o muro de
Jeric. Ocultou os espias, enviados
por Josu. Como recompensa, sua vida
foi poupada, na conquista da cidade,
Js 2. Ela, somente, com a sua casa,
de todos os habitantes de Jeric, esca
param com sua vida, Js 6,17, 25. Ca
sou-se com Salmon, um prncipe de
Jud e dela descendeu Davi e Jesus,
Mt 1.5. mencionada, em Hb 11.31,
como um exemplo de salvao pela
f; em Tg 2.25, como um exemplo
daquela f que produz boas obras. II
2. Um nome potico d Egito (Sl
87.4; 89.10; Is 51.9), baseado, se
638
RABI
R A B I,
1.38.
hb.
M e str e :
V er
M t
In str u to r ,
2 3 .7 ,8 ( A ) ;
Jo
M e str e .
lh o
de
Jess,
R A D IA N T E :
E n t o
R A D IC A R :
C l
Q ue
v ers,
Is 6 0 .5 .
c e n te .
cad os,
1 Cr
V er
2.14.
r a d ia ,
sers
B r ilh a n te ,
E n r a iz a r .
2.7.
N e le
que
b r ilh a .
de
a le g r ia ,
R e s p la n d e s r
e d ifi
RAIZ
RAFA: 1. O quinto filho de Benjamim,
1 Cr 8.2. || 2. Um descendente de
Saul, 1 Cr 8.37.
RAFAEL, hb. D e u s c u r o u : Um por
teiro do tabernculo, 1 Cr 26.7.
RAFU, hb. Curado: O pai de Palti, um
dos doze espias, Nm 13.9.
RAGA, hb. Amigo: Um dos ante
passados de Jesus, Lc 3.35.
RAINHA: A principal mulher de um
rei, 1 Rs 11.19; Et 1.9; 2.4; Ne 2.6;
Sl 45.9; Jr 29.2; Dn 5.10. R me,
Jr 13.18; 1 Rs 2.19; 2 Rs 24.15;
Jr 29.2. Trs r, mencionadas na B
blia, que ocuparam tronos: a r de
Sab, ou do SuJ, 1 Rs 10.; Mt 12.
42; Atalia que usurpou o trono de
Jud, 2 Rs 11; e Candace, r dos
Etopes, At 8.27. A r dos cus, Jr
7.18; 44.17-19,25. Estou sentada
como r , Ap 18.7.
RAINHA DE SAB: Visita a Salomo,
1 Rs 10.1-13. Ver Sab.
RAINHA DOS CUS: A deusa que
as mulheres hebraicas adoravam, oferecendo-lhes bolos, fazendo libaes
e queimando incenso em sua honra,
Jr 7.18; 44.17. Era uma parte da
adorao ao sol, lua e s estrias
a todo o exrcito do cu, 2 Rs
17.16; Dt 4.19.
RAIO: Descarga eltrica entre uma
nuvem e o solo. Multiplicou os seus
r , Sl 18.14; Via Satans, como r ,
cair do cu, Lc 10.18.
RAIVA: Acesso violento de ira, acom
panhado de furor e desespero. Matas*
tes com tamanha r , 2 Cr 28.9.
RAIZ: Parte da planta onde ela se
fixa ao solo e tira dele a nutrio.
Origem, princpio. No haja. .. r que
produza erva venenosa, Dt 29.18. Vi
eu o louco lanar r , J 5.3. Por bai
xo secaro as suas r , J 18.16. Su
b in d o ... como r duma terra seca,
Is 53.2. Posto o machado r , Mt
3.10. No tinha r seco-se, Mt 13.6.
Se f o r santa a r , Rm 11.16. N o s
tu q u e sustentas a r , mas a r a ti,
Rm 11.18. O amor d o dinheiro r ,
1 Tm 6.10. Haja alguma r d e a m a r
gura, Hb 12,15. O L e o d e J u d , a
RAMA
639
RPIDO
e cidade de refgio, dada aos levitas
da famlia de Merari, Dt 4.43; Js
20.8; 21.38. Um dos comissariados
de Salomo, 1 Rs 4.13. Querendo
Acabe recuper-la da mo do rei da
Assria, perdeu a sua vida, 1 Rs 22.
Joro, filho de Acabe, ao tentar re
cuper-la, gravemente ferido, 2 Rs
8.28. Je ungido rei sobre Israel, por
Eliseu, em Ramote-Gileade, 2 Rs 9.1.
RANCOR: dio oculto e profundo;
grande averso no manifestada. E
cesse o seu r contra ti, Gn 27.45. Ver
Animosidade, dio.
RANGER: Ranger os dentes, ro-los
com rudo uns sobre os outros, por
efeito de dor, clera, etc. J 16.9; Sl
112.10; Lm 2.16; Mt 24 51 Mc
9.18; At 7.54.
RO, hb. Exaltado: 1. Um antepassado
de Davi, Rt 4.19. || 2. Um antecessor
de Eli, J 32.2.
RAPADURA: O ato de rapar. Ao
pranto, e r da cabea, Is 22.12(A).
RAPAR: Cortar cerce. A p r a g a .. . o
homem ser rapado, Lv 13.33. Nazireado no passar navalha pela ca
bea, Nm 6.5. Rapar a cabeleira de
seu nazireado, Nm 6.18. Ele rapar
a cabea, Dt 21.12. Se vier a ser
rapado, ir-se- de mim a minha fora,
Jz 16.17. Quando cortava o cabelo
(e isto se fazia no fim de cada ano),
2 Sm 14.26. Rapou-os, e lhes cortou
metade das vestes, 1 Cr 19.4. Raparte- o* Senhor com uma navalha alugada, Is 7.20. Prantear, rapar a c a
bea, Is 22.12. No raparo a ca
bea, Ez 44.20. como se a tivesse
rapada, 1 Co 11.5. Nesse caso que
rape o cabelo, 1 Co 11.6. Ver Cabelo,
Raspar.
RAPAZ: Homem adolescente. O Anjo
. . . abenoe estes r, Gn 48.16. Ver
Jovem, Menino, Moo.
RAPIDAMENTE: Com rapidez. Tudo
passa r, e ns voamos, Sl 90.10.
RPIDO-DESPOJO-PRESA-SEGURA:
Nome simblico dado ao filho d e
Isaas, significando que Damasco e
Samaria seriam brevemente destru
dos pelo rei da Assria, Is 8.1,3(R).
RAPINA
640
REA1AS
REAL
641
REBELIO
KKHKNTAR
642
RECEBER
dabe, filho de Recabe, que esteja na
minha presena.
RECAIR: Tornar a cair. Far recair
a culpa de sangue de Joabe sobre a
sua cabea, 1 Rs 2.32. A tua mo
recai sobre mim, Sl 38.2. E reca
ram, sejam outra vez renovados, Hb
6 . 6(A).
RECALCITRAR: Resistir com obsti
nao. Dura coisa recalcitrar con
tra os aguilhes, At 26.14. Um pro
vrbio comum, que se referia do boi
resistindo, com coices, o aguilho usa
do para diriji-*o ou para faz-lo pu
xar. As palavras do Senhor indicam
que a perseguio de Saulo era no
somente inteis, mas tambm, como
aguilhes ferindo sua conscincia.
RECMARA: Cmara interior. O rei
me introduziu nas suas r , Ct 1 . 4.
Saia o noivo da sua r , Jl 2.16.
RECANTO: Lugar retirado ou oculto.
Nada se passou a, nalgum r , At
26.26.
RECATO:
Prudncia;
honestidade.
Banqueteando-se juntos sem qualquer
r , Jd 12.
RECEAR: Temer; ter receio de. O
que receio me acontece, J 3.25.
Receio . . . tenha eu trabalhado em
vo, Gl 4.11.
RECEBEDOR1A: Repartio onde se
recebe impostos. Levi, assentado na
r , Lc 5 .2 7 (A).
RECEBER: Tomar, aceitar, acolher,
hospedar. Temos recebido o bem de
Deus, J 2.10. E depois me recebes
na glria, SI 73.24. Todo o que pede
recebe, Mt 7.8. De graa rcebestes,
de graas dai, Mt 10.8. Se algum
no vos receber, Mt 10.14. Quem vos
recebe, a mim me recebe, Mt 10.40.
Quem recebe um profeta, Mt 10.41.
Quem receber uma criana, Mt 18.
5. Crede que recebestes, e ser, Mc
11.24. Nenhum profeta bem rece
bido, Lc 4.24. Este recebe pecadores,
Lc 15.2. E os seus no o receberam,
Jo 1.11. Ao Esprito que haviam de
receber, Jo 7.39. Quem recebe aque
le que eu enviar, a mim me recebe,
Jo 13.20. E vos receberei para mim
RKCEIO
RECONCILIAR
643
Guardar; pr ao abrigo;
fazer a colheita de; retrair. A mo
.. . secou, e nao a podia recolher,
1 Rs 13.4. Rede . . . recolhe peixes,
Mt 13.47. Onde recolher os meus
frutos, Lc 12.17. Recolhei os peda
os que sobraram, Jo 6.12. O cu
recolheu-se como um pergaminho, Ap
6.14.
RECOMENDAO: Ato ou efeito de
recomendar. Temos necessidade de
cartas de r , 2 Co 3.1.
RECOMENDAR: Aconselhar; lembrar.
Recomendo-vos a nossa irm Febe,
Rm 16.1. A recomendar-nos a ns
mesmos? 2 Co 3.1. Antes, nos reco
mendamos conscincia de todo ho
mem, 2 Co 4.2. A recomendar a Tito,
2 Co 8.6. Recomenda estas cousas,
1 Tm 6.2; 2 Tm 2.14.
R E C O M P E N S A : Ato ou efeito de re
compensar; prmio; galardo. A vos
sa obra ter r , 2 Cr 15.7. Em os guar
dar h grande r , Sl 19.11. Na ver
dade h r para o justo, Sl 58.11. E
isso era a r de todas elas, E c 2.10.
Nem to pouco tero eles r , Ec 9.5.
Vem o teu Salvador; vem com ele a
sua r , Is 62.11. Se am ard es... que
r tendes, Mt 5.46. J receberam a r ,
Mt 6.2, A tua r recebers na ressur
reio, Lc 14.14. O ceifeiro recebe
desde j a r , Jo 4.36. Recebereis do
Senhor a r da herana, Cl 3.24. Ver
R EC O LH ER :
F avor,
G a la r d o ,
R e tr ib u i o .
Retribuir, pagar.
Para no suceder q u e. . . sejas recom
pensado, Lc 14.12. A p rend am ... a
recompensar a seus progenitore;, 1
Tm 5.4. Ver G a l a r d o a r .
RECONCILIAO: Ato ou efeito de
reconciliar. Acabamos agora de re
ceber a r , Rm 5.11. Se o fato . . .
trouxe r ao mundo, Rm 11.15. E nos
deu o ministrio da r . .. e nos con
fiou a palavra da r , 2 Co 5.18,19,
Ver Conciliao.
RECONCILIAR: Restituir paz ou as
boas relaes perdidas. Algumas ve
zes a palavra traduzida reconciliar,
quando em outras verses tradu
zida expiar. A idia de transformar
R E C O M PE N SA R :
RECNDITO
644
REDARGIR
REDE
645
HEFAtAS
REFAIM
REGENERAO
646
REGENERADOR
647
REI
REGOZIJAR: Alegrar muito. Orou
A na. . . O meu corao se regozija
no Senhor, 1 Sm 2.1. E me regozije
da tua salvao, Sl 9.14. Os justos
se regozijam, exultam na presena de
Deus, Sl 68.3. Regozijemo-nos e alegremo-nos nele, Sl 118.24. Regozijaivos e exultai, Mt 5.12. Muitos se
regozijaro com o seu nascimento,
Lc 1.14. Cmamos c rcgozijemo-nos,
porque este meu filho, Lc 15.23.
Muito se regozija por causa da voz
do noivo, Jo 3.29. Por ver o meu dia,
viu-o e regozijou-se, Jo 8.56. Rego
zijando-se por terem sido conside
rados dignos de sofrer, At 5.41. Regozijai-vos na esperana, Rm 12.12.
Com ele todos se regozijam, 1 Co
12.26. Regozija-se com a verdade, 1
Co 13.6. Regozijamos quando ns
estamos fracos, 2 Co 13.9. Com isto
me regozijo, sim, sempre me rego
zijarei, Fp 1.18. Agora me regozijo
nos meus sofrimentos, Cl 1.24. Re
gozijai-vos sempre, 1 Ts 5.16. Ver
Alegrar, Jubilar, Rejubilar.
REGOZIJO: Grande gozo. Come
ram. . . perante o Senhor com grande
r, 1 Cr 29.22. Celebraram com r a
dedicao, Ed 6.16. Os mansos tero
r sobre r no Senhor, Is 29.19. R e
alegria se acharo nela, Is 5k. 3. R
de gerao em gerao, Is 60.15.
Transformarei em r a sua tristeza,
Jr 31.13. Ver Jbilo.
REGRA: Aquilo que a lei ou o uso
determina. R sobre r, r e mais r, Is
28.10,13. Farei juzo a regra, e jus
tia o prumo, Is 28.17. Conformi
dade com esta r, Gl 6.16. Andemos
segundo a mesma r, Fp 3.16(A). Ver
Norma.
REGRESSAR: Tornar (ao stio donde
se partiu). Regressaram os setenta, Lc
10.17. Ver Voltar.
REGULAR: Conforme as regras. Ser
decidida em assemblia r, At 19.39.
REI: Um dos que no apoiavam Adonias na tentativa de usurpar o trono
de Davi, 1 Rs 1.8.
REI: Chefe soberano de um reino. O
Senhor se tornou r ao seu povo, Dt
REINAR
648
REINO DE DEUS
R E IS
649
R E IS
Os Profetas
de Jud
Joto
Acaz
Ezequias
Manasss
Amom
Josias
Jeocaz
Jeoaquim
Joaquim
Zedequias
Os Profetas
de Israel
Jeroboao
Roboo
Abio
Asa
Josaf
Jeoro
Acazias
Atalia
Jos
Amazias
Azarias (Uzias)
Os Reis
de Israel
Nadabe
Baasa
El
Zinri
Onri
Acabe
Acazias
Joro
Je
Elias
Jonas
Isaas
Ams
Osias
Miqueias
Naum
Jeocaz
Jeos
Jeroboo 11
Zacarias
Salum
Menam
Pecaas
Peca
Osias
Eliseu
Sofonias
Jeremias
Habacuque
R E IT E R A R
650
RELHA
RELAO: Ato de referir. Foi con
cedido, em r a Cristo, Fp 1.29(A).
RELMPAGO: Claro sbito e r
pido, proveniente de descarga eltrica
entre duas nuvens, ou entre uma nu-
RELIGIO
651
REMIR
que no h erva, Jr 14.6. Saltais
como bezerros na relva, Jr 50.11.
Nabucodonozor comeu erva como
boi, Dn 4.33. Gafanhotos comeram
toda a erva, Am 7.2. Se Deus assim
veste a erva do campo, Mt 6.30.
Sentados sobre a relva verde, Mc 6.
39. O rico passar como a flor da
erva, Tg 1.10. Ioda a carne como
a erva, I Pe 1.24; Is 40.6. Que no
causassem dano erva, Ap 9.4.
REMALIAS, hb. Jeov adornou: Pai
de Peca, rei de Israel, 2 Rs 15.25.
REMANESCENTE: O vocbulo no
original quer dizer, uma semente san
ta, o mago espiritual da nao que
sobreviveria um julgamento iminente
e se tornaria em germe do povo de
Deus. Perdoarei as r que eu deixar,
Jr 50.20. O r que ser salvo, Rm
9.27. A g o ra ... sobrevive um r, Rm
11.5.
REMAR: Pr em movimento com o
auxlio de remos. Dificuldade a remar,
porque o vento, Mc 6.48.
REMDIO: Medicamento para curar.
O corao alegre bom r, Pv 17.22.
Para a tua ferida no tens r, Jr
30.13; Na 3.19. Debalde multipli
cas r, Jr 46.11. A sua folha de r,
Ez 47.12. Ver Medicina.
REMEIRO: Remador. De Sidom . . .
foram os teus r, Ez 27.8.
REMEMORAR: Tornar a lembrar; re
cordar. E rememoro a tua justia, a
tua somente, Sl 71.16. Ver Lembrar.
REMENDADO: Que tem remendos.
Sandlias velhas e r, Js 9.5.
REMENDO: Pedao de pano com que
se conserta uma parte do vesturio.
Ningum pe r de pano novo, Mt
9.16.
REMETE, hb. Lugar alto: Uma cidade
da herana de Issacar, Js 19.21.
REMIDO: Libertado do cativeiro.
Digam-no os r do Senhor, Sl 107.2.
Mas os r andaro por ele, Is 35.9.
Para que passassem os r? Is 51.10.
Chamar-vos-o: Povo santo, r, Is
62. 12.
REMIR: Adquirir de novo. Remirs
todos os primognitos, x 34.20. Re
miu a minha alma, 2 Sm 4.9; 1 Rs
REMISSO
652
RENUNCIAR
REOBE
653
REPOUSO
REPREENDER
654
REPUTAR
REQUM
655
RESOLVER
RESOLVIDO
656
RESPOSTA
RESSECAR
furor, Pv 15.1. A r
vem do Senhor, Pv
lhe deu r, Jo 19.9.
RESSECAR: Secar
resseque a minha
657
certa dos lbios
16.1. Jesus no
muito. Que se
mo direita, Sl
137.5.
RESTAURADOR
RESTAURAR
658
RETIRO
RETO
659
REVELAO
REVELADO
660
REZiM
hb. I m p o r t n c i a : Capito de
um bando de salteadores, que se
estabeleceu em Damasco, inquietando
o reino de Salomo durante todo o
seu reinado, 1 Rs 11.23.
K I I I A I , hb. C o n t e n c i o s o : Pai de Hitai,
um dos trinta valentes d Davi, 2
Sm 23.29.
R IB A N C E IR A :
Margem elevada de
um rio. || Jordo transbordava . . .
suas r , Js 3.15.
R I B E I R O : Rio pequeno, regato. |] Flos passar o r , Gn 32.23. Terra de
r de guas, Dt 8.7. Quisom, o r das
batalhas, Jz 5.21. Cinco Pedras lisas
do r , 1 Sm 17 .40. Elias escondeu-se
junto ao r de Querite, 1 Rs 17.3.
Os r de Deus so abundantes, Sl 65.
9. Jabim na r de Quisom, Sl 83.9.
guas arrebentaro no deserto e r no
ermo, Is 35.6. Corra o juzo como
as guas, e a justia como r perene,
Am 5.24.
R EZO M ,
R IB E IR O
RIMOM
661
KKKOM
(o u
R IO )
D O
E G IT O :
N m
F a r to .
Tornar ridculo;
escarnecer de. || Os fariseus . . . o
ridiculizavam, Lc 16.14.
R I D C U L O : Que desperta riso ou es
crnio. |[ Meteis a r o conselho dos
humildes, Sl 14.6.
R I F : Um filho de Gmer e bisneto
de No, Gn 10.3.
R I G O R : Dureza, severidade. || Menos
r haver para Sodoma, Mt
10.15.
Falsa humildade, e r asctico, Cl 2.
23. Ver S e v e r i d a d e .
R IG O R O S O :
Muito exigente, severo,
cruel. || Que s homem r , Lc 19.21.
R ID IC U L A R IZ A R :
Severo
R IL H A R :
662
RIMON-PEREZ
hb.
R om
da
fe n d a :
RISCAR
6.24. Das r sufocam a palavra, Mt
13.22. Quo dificilmente entraro. . .
os que tem r , Mc 10.23. Das r de
origem inqua fazei, Lc 16.9. Vos
confiar a verdadeira r ? Lc 16.11.
No podeis servir a Deus e s r ,
Lc 16.13. Desprezas a r da sua bon
dade? Rm 2.4. As r de sua glria
em vaso de misericrdia, Rm 9.23.
profundidade da r , Rm 11.33. A
profunda pobreza deles superabundou
em grande r , 2 Co 8.2. A r da sua
graa, Ef 1.7; 2.7. A r da glria,
Ef 1.18; 3.16; Fp 4.19, Cl 1.27.
Evangelho das insondveis r de Cristo,
Ef 3.8. Toda r da forte convico,
Cl 2.2. Sua esperana na instabili
dade da r , 1Tm 6.17. Oprbrio de
Cristo por maiores r , Hb 11.26. As
vossas r esto corruptas, Tg 5.2.
Digno o Cordeiro. . .para receber
o poder, e r , Ap 5.12. Em uma s
hora ficou devastada tamanha r, Ap
18.17.
R IQ U S S IM O :
Muito rico. |[ Ficou
muito triste, porque era r , Lc 18.23.
R I R : Manifestar ou emitir o riso. ||
Prostrou-se Abrao, rosto em terra,
e se riu, Gn 17.17. Riu-se Sara no
seu ntimo, Gn 18.12. S a ra ... N
me ri, Gn 18.15. Todo aquele que
ouvir isso, vai rir-se, Gn 21.6. Riramse e zombaram deles, 2 Cr 30.10.
Ri-se aquele que habita nos cus, Sl
2.4. Rir-se- dele o Senhor, Sl 37.13.
Senhor, te rirs deles, Sl 59.8. Eu
me rirei na vossa desventura, Pv 1.26.
Tempo de rir, Ec 3.4. No est
morta. . . E riam-se dele, Mt 9.24.
Bem-aventurados. . . porque haveis de
rir, Lc 6.21. Ai de vs os que agora
rides, Lc 6.25. Ver R i s o .
R I S A D A : Riso, gargalhada. || Qual o
crepitar dos espinhos. . . tal a r
do insensato, Ec 7.6. Ver R i s o .
R I S C A : risca, rigorosamente. || Man
damentos, para que os cumpramos
r , Sl 119.4.
R I S C A R : Anular, por meio de riscos.
Se no, risca-me, . . . do livro, x
32.32. Sejam riscados do livro dos
vivos, Sl 69.28.
663
RISO
RODES
ROCHA: Grande massa de pedra mui
to dura. || Ferir a r, x 17.6; Nm
20.11; Sl 105.41. A r deles no
como a nossa R, Dt 32.31; 1 Sm 2.2.
Leva-me para a r que alta, Sl 61.2.
O mel que escorre da r , Sl 81.16. Meter-se-o pelas fendas das r , Is 2.21.
A sua casa sobre a r, Mt 7.24. Fen
deram-se as r, Mt 27.51. Ponho em
Sio r de escndalo, Rm 9.33; 1 Pe
2.8. A r smbolo de Deus, 1 Sm 2.2;
2 Sm 22.3; Is 17.10; Sl 18.2; 28.1;
31.2, 3; 89.26; 95.1; Mt 16.18; Rm
9.33: 1 Co 10.4.
ROCHA ETERNA: O Senhor Deus,
Is 26.4.
ROCHEDO: Rocha alta. || Quem r
seno o nosso Deus, 2 Sm 22.32; Sl
18.31. O R de nossa salvao, Sl 95.1.
Disseram aos montes e aos r, Ap
6.16. Ver Pedra.
ROCHOSO: Coberta de rochas. || Caiu
em solo r, Mt 13.5. Receosos . . .
atirados contra lugares r, At 27.29.
RODA: Pea simples de forma circular
e prpria para o movimento em torno
de um eixo, crculo. || As r dos car
ros, e f-los andar dificultosamente,
x 14.25. R dos escarnecedores, Sl
1.1. Uma r dentro da outra, Ez 1.16.
Entre as r, at debaixo dos querubins,
Ez 10.2.
RODAR: Fazer girar em volta. || Eis
que um po de cevada torrado roda
va, Jz 7.13.
RODE, gr. Rosa: A criada que anun
ciou a chegada de Paulo porta da
casa de Maria, me de Marcos, At
12.13.
RODEAR: Andar em roda de; circuncidar. || Rodeado bastante esta monta
nha, Dt 2.3. Homens de guerra, rodeareis a cidade, Js 6.3. Os levitas ro
dearo o rei, 2 Cr 23.7. Os justos me
rodearo, Sl 142.7. Rodeais o mar. e
. . . para fazer um proslito, Mt 23.15.
A rodear-nos to grande nuvem de
testemunhas, Hb 12.1.
RODES: Uma ilha ao sudoeste da sia
menor, por onde Paulo passou, quan
do voltou da sua terceira viagem mis
sionria, At 21.1. Ver mapa 6, D-2.
roi <;r
664
ROMA
entrada do tempo de frio. Davi se
compara a si mesmo a uma rola por
causa, talvez, da sua voz gemente, Sl
74.19.
ROLAR: Fazer girar; fazer avanar
(alguma cousa), obrigando-a a dar vol
tas sobre si mesma. || E te far rolar
como uma bola, Is 22.18. Rolando
uma grande pedra para a entrada do
sepulcro, Mt 27.60. Ver Rebolar.
ROLO: Um livro nos tempos antigos
constava de uma simples tira de papi
ro ou de pergaminho, que usualmente
se conservava enrolado em duas va
ras e se desenrolava a fim de l-lo.
RoLO
KOMA
665
ROMANOS
ROMANA: Espcie de balana. ||
Quem pesou os montes em romana,
Is 40.12.
ROMANO: Indivduo-natural de Roma.
|| Viro os r e tomaro, Jo 11.48. R
que aqui residem, At 2.10. Paulo um
cidado r, At 16.37; 22.25. No
costume dos r condenar.. . s e m ... os
seus acusadores, At 25.16.
ROMANOS, EPSTOLA DE PAULO
AOS: Dirigida aos Cristos da metr
pole do grande imprio, cujo domnio
se estendia por quase todo mundo
conhecido, Rm 1.7. o sexto livro
do Novo Testamento e a sexta das
epstolas de Paulo, na ordem crono
lgica. O apstolo, desejando visitar
Roma, a fim de repartir-lhes algum
dom espiritual, para que fossem con
firmados, mas sendo impedido, apro
veitou a oportunidade de escrever a
epstola e a fenviar pela mo de Febe,
diaconiza na igreja vizinha, Cencria,
Rm 1.11-15; 16.1, 2. || A igreja em
Roma era grande e importantssima,
Rm 1.8. Tcito descreve-a no tempo
das perseguies de Nero, 64 A.D.
como uma multido imensa. pro
vvel que alguns dos romanos, tan
to judeus como proslitos, que assis
tiram ao derramento do Esprito, no
pentecoste (At 2.10, 11) fossem os
primeiros a levar o Evangelho a
Roma. possvel que alguns dos
numerosos crentes da Judia, da sia
Menor e da Grcia fossem da capital
do imprio mundial. A tradio diz
que o apstolo Pedro foi o fundador
dessa igreja, mas no h qualquer
prova. Parece inteiramente inconsis
tente que esse apstolo estivesse em
Jerusalm ao mesmo tempo em que,
segundo dizem, ele trabalhava em
Roma. Alm do mais, Paulo em toda
a sua epstola, no faz meno de
Pedro. Seu nome no foi includo na
lista das pessoas a quem enviou sau
daes. O autor: O apstolo Paulo,
1.1. A chave: A justia de Deus
se revela no Evangelho, Rm 1.17.
Acha-se, no livro de Romanos, ver
dadeira resposta pergunta dos s
ROM ANTI-EZER
666
ROSTO
ROTA
667
RUBICUNDO
aquilo que se rouba. || Lv 19.13. Rou
bo com arrombamento, x 22.2. Rou
bo de homens, rapto, x 21.16; 1 Tm
1.10. Ver Despojo, Furto.
ROUPA: Nome genrico das peas do
vesturio. || Nem usar s r de dois es
tofos, Lv 19 .19. Nem tomars em pe
nhor a r da viva, Dt 24.17. Como r
os mudars, Sl 102.26. Vestido de r
finas? Mt 11.8. Trazei depressa a
melhor r, Lc 15.22. Estiverem care
cidos de r, Tg 2.15. Detestando at a
r contaminada, Jd 23. Ver Veste, Ves
tido, Vesturio.
ROUPAGEM: Conjunto de roupas. ||
Sio; veste-te das tuas r formosas,
Is 52.1. As vossas r comidas de traa,
Tg 5.2.
RUA: Caminho orlado de casas, mu
ros ou rvores, numa povoao. || As
r e becos . . . e traze, Lc 14.21, A r
que se chama Direita, At 9.11. Ver
Caminho, Estrada.
RUBEN, hb. Eis um filho!: O primo
gnito de Jac e Lia, Gn 29.32. Achou
mandrgoras, Gn 30.14. Perdeu seu
direito de primogenitura por causa do
crime de incesto, G n 35.22; 49.3, 4.
Preservou a vida de Jos, Gn 37.21,
22, 29. Responsabilizou-se pela segu
rana de Benjamim, Gn 42.37. Seus
quatro filhos, G n 46.9. O censo da
tribo no deserto, Nm 1.20, 21; 2.11;
26.7. Um a das tribos da Transjordnia, N m 32; 34.14, 15; Js 18.7. A
herana dos rubenitas, Js 13.15-23.
Ver mapa 2, D-5. Os rubenitas repro
vados por no auxiliar es no conflito
contra Ssera, Jz 5.15, 16. Pul Tiglate Pilneser levaram os rubenitas
para o cativeiro, 1 Cr 5.25,26. Have
r lugar para os rubenitas entre as
tribos restauradas, Ez 48.6,7. Entre
os 144 mil selados de Israel, Ap 7.5.
RUBI: Pedra preciosa, transparente e
de um vermelho vivo. S o diamante
de maior valor. || A sabedoria mais
preciosa do que os r, Pv 3 . 15(A); 8.11
(A). Abundncia de r, Pv 20.15(A).
O valor da mulher virtuosa muito
excede o de r, Pv 3 1 .10(A). Sio ter
baluarte de r, Is 54.12.
R U B IC U N D O :
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SAAFE: 1. Um filho de Jadai 1 Cr
2.47. II 2. Um filho de Calebe, 1
Cr 2.49.
SAALBIM, hb. Raposas: Uma cidade
de D; um dos comissariados de Sa
lomo, Jz 1.35; 1 Rs 4.9.
SAALBONiTA: Um habitante de Saalbim, 2 Sm 23.32.
SA ANIM: Jz 4.11. Ver Zaananim.
SAARAIM, hb. Dupla nascente: 1.
Uma cidade da herana de Jud, Js
15.36. || 2. Uma cidade da tribo de
Simeo. 1 Cr 4.31.
SAASGAZ: Um eunuco de Assuero,
Et 2.14.
SAAZIMA, hb. Lugares altos: Uma ci
*
SBADO
672
2 0 . 8 - 1 1 . Guardareis os meus s,
x 3 1 . 1 3 ; Lv 1 9 . 3 0 ; 2 6 . 2 . S de re
pouso solene, x 3 5 . 2 ; Lv 1 6 . 3 1 .
x
SABER
SABEUS
673
SACAR
SA( KRDCIO
674
SACO
SACRAMENTO
675
SADUCEUS
perigo, os pais sacrificavam seus fi
lhos como a maior e mais preciosa
oferta possvel. Ver Mq 6.7. Este cos
tume foi adotado dos cananeus, 2 Rs
16.3; 23.10. Proibido: Lv 18.21; 20.
2-5; Dt 18.10. Os altos de Tofete, edificados especialmente para queimar no
fogo seus filhos (Jr 7.31; 32.35), fo
ram profanados pelo bom rei Josias,
para que ningum queimasse a seu fi
lho como sacrifcio, 2 Rs 23.10.
SACRILGIO: Profanao. || Cometes
s ? Rm 2 . 22(A).
SACRLEGO: Que profanou cousas sa
gradas. || Estes homens . . . no so
s, At 19.37.
SACUDIR: Agitar forte e repetidamen
te. || Sacudirs o seu jugo, Gn 27.40.
Sacudamos de ns as suas algemas, Sl
2.3. Sacode-te do p . . . Jerusalm,
Is 52.2. Sacudirei a casa de Israel .. .
como se sacode trigo, Am 9.9. Sacudi
o p dos vossos ps, Mt 10.14.
SADIO: Que d sade. || Sejam s na
f, Tt 1.13. Sensatos, s na f, Tt 2.2.
Linguagem s, Tt 2.8. Ver So.
SADRAQUE: O nome babilnico dado
a Hananias, um dos trs prncipes ju
daicos, que foram levados cativos para
a corte de Nabucodonobor, Dn 1.7.
Com seus companheiros constitudo
sobre os negcios da provncia de Ba
bilnia, Dn 2.49. Lanado na forna
lha ardente, D rt 3.23.
SADUCEUS: Seita pequena de sacer
dotes ricos e de influncia, que antes
de Cristo ganhou o domnio sob*e o
sacerdcio. Os saduceus no eram pro
priamente uma seita, nem um partido
poltico e nem uma escola de filosofia;
mas tinham caractersticas de todos os
trs. Erara racionalistas e mundanos
com muito pouco intersse na religio.
Adversrios dos fariseus, repudiavam
as tradies. Desejavam, sobretudo,
gozo pacfico da sua riqueza. A pala
vra saduceus menciona-se apenas 14
vezes, em Mateus, Marcos, Lucas e
Atos. Joo Batista os denunciou, jun
tos com os fariseus, como raa de
vboras, Mt 3.7. Juntaram-se com os
SAFA
676
SAL
Um poo no Oriente
6.17(A). Eles saram de nosso meio,
1 Jo 2.19. No santurio . . . da ja
mais sair, Ap 3.12.
SAL: Cloreto de sdio; graa, finura de
esprito. || Converteu-se numa esttua
de s, Gn 19.26. Vs sois o s da ter
ra, Mt 5.13. O s certamente bom,
Lc 14.34. Vossa palavra . . . tempe
rada com s, Cl 4 .6. Sal como tempe
ro, J 6.6; nas ofertas, Mc 9.49; pu
rifica, Mt 5.13; aliana de, Nm 18.19.
SAL: Uma cidade de Jud, Js 15.62.
Ver mapa 2, C-6. /
SAL: Nome do v a le / no identificado,
onde Davi, ao voltar de ferir os siros,
SALA
677
SALMISTA
678
SALMO
S A L M O , g r . S a lm o s : C n t ic o d e lo u v o r
a
D eu s:
V ito r ie m o -lo
com
s a lm o s ,
SALMOS
m s ic a .
Sl
p r im e ir o
p r id o d o s liv r o s d o
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m a is c o m
H a g i g r a fo , a te r
9 5 . 2 . C a n t a i- lh e s a lm o s , S l 1 0 5 . 2 . S a l
c e ir a
m os,
s a lm o s d e D a v i: 3 a 9 ; 11 a 3 2 ; 3 4
41; 51 a 65; 68 a 70; 86, 101; 108
h in o s
5.19;
Cl
c n tic o s
3.16.
e s p ir itu a is ,
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23.1.
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S a lo m o :
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1 2 7 . O s s a lm o s d o s filh o s d e C o r :
4 2 ; 4 4 a 4 9 ; 8 4 ; 8 5 ; 8 7 e 8 8 . O s filh o s
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sa c e r d o te s e p o e ta s n o te m p o d e D a v i.
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s a lm o s
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A sa fe :
50;
73
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A s a f e e r a u m d o s p r in c ip a is m s ic o s
d e D a v i. A fa m lia d e A s a f e e r a e n
carregada
da
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s a lm o
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lo u v o r e s ,
M o is s ,
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1 Sm
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D a v i :
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2.1-10;
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1 .6 7 - 7 9 ;
2.29-32;
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5.8-14;
m e n c io n a d o
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I n titu la m -s e
de
2, 8,
132
c e n ta r a m -s \m a is
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Isto
8 lin h a s e c a d a lin h a c o m e
R om a,
n a c io n a l
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J e r u s a l m . O s s a lm o s
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P a u lo
L IV R O
s u b in d o
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p r o v a v e l
4.6-11;
A b im e le q u e
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L iv r o
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Sl 30.4;
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C a n ta d o s,
146
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S A L M O N A : O p r o m o n t r io o r ie n ta l d e
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C a n ta d o s
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de
de
r a m o s p a r a la n a r f o g o
qum , Jz 9 .4 8 .
C r e ta ,
de
s a lm o
de
d egrau s,
134.
p e lo s
c r e to s,
hb.
coa.
119
81.2.
SA L M O M ,
60.
u reos)
fe , em
S a lm o s , O
||
113
O s
O s
(is to
de
no
S A L M O D IA R : C a n ta r
m o n te ,
5;
89.
1 .4 6 - 5 6 ;
15.2-4.
S a lm o s
66.2;
Jz
d e D a v i, 2
M a r ia ,
Z a c a r ia s ,
fle x o
D bora,
16; d e I s r a e l, I s 1 2 . ; 2 5 . ; d e
26;
13.33,
c n tic o
d e E t , e z r a ita :
lo u v o r ):
m e n te ,
O
em
90.
gem :
5.13.
gerao
M ic t o
f e s t a s a n u a is e m
C a n te
de
M o is s :
O s
SALMISTA
m s ic a
s a lm o s ,
a t
que
A sa fe ,
de
E sd ras
o
conhece
a tr ib u e m -s e
a
acres-
11
73
aos
S a l
fi-
SALMUNA
679
SALUM
Zebedeu e a me de Tiago e Joo,
compare Mt 27.56 com Mc 15.40;
16.1. || 2. Uma filha de Herodias, con
forme alguns comentadores, mencio
nada em Mt 14.6.
SALPICADO: Levemente polvilhado de
sal; (fig.) manchado com pingos ou
salpicos. || Separando dele os s e ma
lhados, Gn 30.32.
SALPICAR: Manchar com pingos ou
salpicos. || Salpicados com o seu san
gue, 2 Rs 9.33. O seu sangue me sal
picou as vestes, Is 63.3.
SALTAR: Dar pulo ou pulos; galgar,
dando saltos; passar em claro. || Davi7
saltava com iodas as suas foras, 2
Sm 6.14(A). Com o meu Deus salto
muralhas, 2 Sm 22.30, Ele os fez
saltar como um bezerro, Sl 29.6. Os
mpios saltaro de prazer, SI 94.3(A).
Os montes saltaram como carneiros,
Sl 114.4. Tempo de saltar de alegria,
Ec 3.4. Fonte dgua que salte para a
vida, Jo 4 . 14(A). No templo, saltando,
At 3.8. Ele saltou e andava, At 14.10.
Ver Pular.
SALTEADOR: Bandido, ladro de es
trada que ataca de improviso os via
jantes para roubar. [| Um covil de s,
Jr 7.11; Mt 21.13.. Prender-me como
a um s, Mt 26.55. Veio a cair em
mos de s, Lc 10.30. Sobe por outra
parte, esse ladro s, Jo 10.1. Barrabs era s, Jo 18.40. Em perigos de
s, 2 Co 11.26. Ver Roubador.
SALTRIO: Sl 33 .2. Ver Msica.
SALTO: Pulo. || De um s se ps em p,
At 3.8.
SALUM, hb. Retribuio: o nome
de, ao menos 15 indivduos do Antigo
Testamento. Alguns dos principais
so: 1. O 15*? rei de Israel. Matou seu
predecessor, Zacarias, e reinou em
seu lugar, 2 Rs 15,10. Depois de rei
nar durante um ms, foi morto por
Manam, 2 Rs 15.14. || 2. O 17<? rei
de Jud e filho de Josias, Jr 22.11;
1 Cr 3.15. Conhecido, tambm, pelo
nome de Jeoacaz, 2 Cr 36.1. f[ 3.
Levita, um porteiro do santurio no
tempo de Davi, 1 Cr 9.17, 19. || 4.
Um sumo sacerdote e antepassado de
Esdras, o escriba, 1 Cr 6.12. || 5. Es
SALVA
p oso
680
da
p r o fe tis a
H u ld a ,
v e s tid u r a s s a g r a d a s , 2
v e z tio
35.4.
do
SA LV A :
p r o fe ta
E s p c ie
de ouro em
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S en h or...
m e
Sm
Sl 95.1;
b a n d e ja .
)) M a a s
22.47;
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por
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15.2.
a s, S l 3 .8 .
26.1;
o.
60.18.
c lic e
da
s,
a lm a ,
Sl
116.13.
aguardando
123. A
s, e st
119.155.
D e
lo n g e
adorna
S, Sl
Is
o
s por
Is 3 3 .2 . T o d o s . . .
na
52.10.
cabea,
Is
vero a s d o
P s
s, M l 4 .2 .
Lc
1.69.
tu a
s, L c
Lc
A t
Rm
1.16.
s,
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vem
n ossa
13.11.
6.2.
e st
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dos
D eus
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o u tr o ,
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T s
c a p a c e te ,
5.8.
D eus
da
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socorri n o
c a p a c e te
d ia
E f
2.12.
da
s,
de
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O
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I s r a e l,
e n v ia r
um
2
s,
n osso
D eus
D e
T m
S,
A o
A t
S, que
o n d e ta m
3.20.
p e lo
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G raa
a p a r e c i
1.10.
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N o s s o gran^
C r is to ,
T t
com o
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F ilh o
n ic o
Jo
S,
4.10.
agora
e ste
e ste m e sm o
S, Fp
1
Israel
Sendo
Jesu s
seu
C r is to ,
m undo,
P r n c ip e
D eus
13.23.
do
s a to d o s, T t 2 . 1 1 .
4.14.
s a l
Sabem os que
h om en s,
de
E n v io u
que
S, que
e x a lto u
m a n ife s ta d a
V er
um
2.11.
aguardam os
a ...
a q u e le
corpo, E f 5.23.
m e n to
2.13.
1
Jo
D eu s, n o sso S, Jd
25.
C r is to , J e s u s , M e s s ia s .
SA L V A R :
D eus
T ir a r ,
s a lv a r
Senhor
s a lv a
liv r a r
do
p e r ig o .
||
2 2 .2 9 .
h u m ild e , J
seu
u n g id o ,
Sl
2 0 .6 .
escolh eu ...
para
S a lv a -m e ,
a s, 2 T s 2 .1 3 . T u d o s u p o r t o .. .
para
2.10.
6 9 . 1 . S a lv e o s f ilh o s d o s n e c e s s ita d o s ,
S l 7 2 . 4 . E le o s s a lv o u p o r a m o r d o
3.15.
seu
q u e ...
nos
agora
6 . 1 7 . D e s e n v o lv e i a v o s s a s, F p
C om o
bm
...
nenhum
de
s do
61.10;
D e u s ju s to e S n o h a l m
Jesu s, A t
n e sta
deu
v e r d a d e ir a m e n te
to d o s
v ir a m
ou
E le
Senhor, L c
p od erosa
houve s
h s em
19.20.
T rouxe
p le n a
106.21.
5.31.
S e n h o r p e r te n c e
Is
Cr
E sq u e c e r a m -se d e D e u s, seu
H o je
poder
C o
Senhor
4*42.
S en h or...
m eus
2.30.
p e r to , R m
da
O s
N ao
4.12.
da
s o l d a ju s ti a , tr a z e n d o
19.9.
Jo 4.22.
n osso
c a p a c e te
N o
A o
S u s c ito u
s,
casa,
59.17.
e st a s, Jr 3 . 2 3 .
a s, Jn 2 . 9 .
n ossa s,
Q ue,
d e m im , Is 4 5 . 2 1 .
o s h u m ild e s , S l 1 4 9 . 4 . D e u s lh e p e a
m u ros, Is 2 6 .1 . S t u . . .
149.4;
V e r L iv r a m e n to , R e d e n
SA L V A D O R :
13.5.
Is
v e ste s,
f o n t e s , I s 1 2 . 3 ; a m u r o s e b a lu a r te s , Is
R s
D eu s,
49.18.
T om arei
m p io s , S l
c a p a c e te , Is
Senhor, G n
||
dos
um
62.1;
SL 1 3 2 . 1 6 ;
va.
119.84,
6.41;
Ih e -e i q u e v e ja a s d e D e u s , S l 5 0 . 2 3 .
Sl
um a rocha, D t 32.15;
5 9 .1 7 ; E f 6 .1 7 ; a u m escu d o, 2 Sm
2 2 . 3 6 ; S l 1 8 . 2 ; a u m c lic e , S l 1 1 6 .1 3 ;
a
D ar-
s,
s a lv a o
s a lv a r .
Senhor
tu a
de
e fe ito
foi
1.5.
32.7;
16.23.
D e s fa le c e -m e
Ts
J e r e m ia s , J r
1 Cr
P r o c la m a i a s u a s , d ia a p s d ia ,
D o
10.4;
com parada
ou
esp ero
C o
e ta l
s d e p r a ta , P v 2 5 . 1 1 .
R s 2 2 .1 4
de
S A L V A O : A to
II A
guarda
SALVAR
o b te n h a m
T o r n a r -te s b io
para
N e g lig e n c ia r m o s
O
A rca
para
s, H b
rada
para
r e v e la r -s e
St
Pe
1 Pe
dade
A u to r
1.5.
de
n osso
de
C o r d e ir o
a
grande
s,
H b
11.7.
T m
H b
2.10;
5.9.
P ara
no
fim
s,
s
prepa
ltim o
da
te m
vossa
f ,
1 . 9 , T e n d e p o r s a lo n g a n im i-
A cerca
s, e
da
a s, 2 T m
t o
2.3.
po,
s,
n ossa
b e m -a v e n tu r a n a
s a lv a o ,
E v a n g e lh o
s a lv a o ,
R m
s,
P e
s, Jd
A p
poder, A p
fr u to
Is
com um
p e rten ce
g l r ia
s a lv a o
Senhor,
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f ,
dos que
52.7;
R m
poder de
1.16;
3.
A o
Sl
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vem
vos
para
m im ,
Sou
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63.1.
E u
sou
A t
19.1.
16.25.
p u b lic a m
10.15.
para
1.18,
24;
anda
s a lv a r , I s
sed e
35.4.
s a lv o s ,
Is
em
para
c o n tig o
O lh a i
4 5 .2 2 .
s a lv a r ,
para
te
Is
s a lv a r ,
fim , e s s e s e r s a lv o , M t
q u is e r
1.9.
que
Jr 1 5 . 2 0 . S a lv a -m e , e s e r e i s a lv o , Jr
1 7 . 1 4 . E le s a lv a r s e u p o v o , M t 1 . 2 1 .
Q uem
P e
p od eroso
106.8.
in te g r id a d e s e r s a lv o , P v 2 8 . 1 8 . D e u s ;
7.10.
D eus
C o
3.15.
nom e,
D e u s, p o rq u e a s gu as, Sl
var,
M t
s a lv a r
F ilh o
18.11.
do
su a
hom em
Sendo
10.22.
v id a ,
M t
v e io
s a l
a s s im ,
quem
p o d e se r s a lv o , M t 1 9 . 2 5 . S a lv a -te a
ti m e s m o . . . d e s c e d a c r u z , M t 2 7 .4 0 .
So
poucos
13.23,
Q uem
os
a
que
s o
p erd er...
s a lv o s ?
a
Lc
s a lv a r ,
SALVE
681
SAMARITANO
NAMBALA
682
SAMUEL
gem missionria de Paulo, At 20.15.
Ver mapa 6, D-2.
SAMOTRCIA: Uma pequena ilha
situada a nordeste do mar Egeu, onde
passou o navio de Paulo, durante a
primeira viagem missionria, At 16.11.
SAMUA, hb. F a m a : 1. Um dos 12 es
pias, da tribo de Rben, Nm 13.4. ||
2. Um dos filhos de Davi, 2 Sm 5.14.
|| 3. Um levita, Ne 11.17. ]| 4. Um
sacerdote, Ne 12.18.
SAMUEL, hb. Ouvir de Deus, ou
Nome de Deus: Profeta (2 Cr 35.18;
Jr 15.1), o ltimo dos juizes (At
13.20), o fundador da monarquia, o
elo entre a teocracia e a monarquia.
Como juiz, julgava em Betei, Gilgal
e Mizp, 1 Sm 7.16. Como profeta,
fundou uma escola Jium seminrio)
em Ram, 1 Sm 19.18, 19. Como
governador purgou a nao de Baal
e Astarote (1 Sm 7.4) e abateu os fi
listeus, 1 Sm 7. Seu nascimento, 1 Sm
1.1-20. consagrado ao Senhor, 1
Sm 1.28. Ministra perante o Senhor,
1 Sm 2.18. Deus fala com ele, 1 Sm
3.1-14. Julga, a Israel depois da mor
te de Eli, 1 Sm 7 e 8. Unge a Saul
como rei, 1 Sm 10.1. Repreende o
povo, 1 Sm 12.6-25. Reprova a Saul,
1 Sm 13.13; 15.16-23. Despedaa a
Agague, 1 Sm 15.33. Unge a Davi
para substituir a Saul, 1 Sm 16. Ram,
0 lugar do seu nascimento (1 Sm
1.19, 20) e da sua residncia (1 Sm
7.17), o lugar de seu sepultamento,
1 Sm 25.1. Uma mdium invoca o
seu esprito, 1 Sm 28.12. V. pg. 783.
SAMUEL, O PRIMEIRO E O SE
GUNDO LIVRO DE: Formavam, pri
mitivamente, um s livro. N a Septuaginta consideravam-se os livros de Sa
muel e dos Reis como constituindo
uma s histria. Passaram a ser inti
tulados 1 Reis, 2 Reis, 3 Reis e 4
Reis. Assim nosso livro de 1 Samuel
chamava-se 1 Reis; 2 Samuel era 2
Reis; a 1 Reis foi dado o nome de 3
Reis; e a 2 Reis, o de 4 Reis. A a u t o
r i a : Os dois livros de Samuel so, tal
vez, uma compilao de vrias fontes,
inclusive os seus prprios escritos, (1
Sm 10.25), do profeta Nat, do vi
SANCIONAR
683
C l & d o
SANSO
Gn 4.10, 11. A vida est no s, Lv
17.11, 14. Proibido derramar o s do
homem, Gn 9.6; x 20.13; Dt 21.19; Pv 6.16, 17; Is 59.3. guas tornam-se em s, x 7.19; Ap 8.8; 11.6.
0 s dos sacrifcios, x 23.18; 30.10;
Lv 4.5-7; Hb 9,13, 19-22; 10.4. O s
da aliana, x 24.8; M t 26.28; Hb
9.19, 20; 10.29; 13.20. O s de Cristo,
1 Co 10.16; Hb. 9.14; 1 Jo 1.7. O s
da salvao e redeno, Mt 26.28; 1
Co 11.25; Ef 1.7; Cl 1.20; Hb 9.12;
1 Pe 1.2, 19; Ap 1.5. Tipo: x
12.13; Lv 1.4,5; Hb 9.3-22. Livra-me
dos crimes de s, Sl 51.14. Precioso
lhe o s deles, Sl 72.14. Carne e s,
Mt 16.17; 1 Co 15.50; Ef 6.12. Pe
quei, traindo s inocente, Mt 27.4.
Caia sobre ns o seu s, Mt 27.25.
Gotas de s caindo sobre a terra, Lc
22.44. No nasceram do s, Jo 1.13.
Campo de s, At 1.19. Ele comprou
com o seu prprio s, At 20.28. Propiciao pela f no seu s (A), Rm
3.25. Aproximados pelo s de Cristo,
Ef 2.13. Santificar o povo pelo seu
prprio s, Hb 13.12. Aquele que veio
por meio de gua e s , 1 Jo 5.6. Com
o teu s compraste, Ap 5.9. Alvejaram
no s do Cordeiro, Ap 7.14. Embria
gada com o s dos santos, Ap 17.6.
SANGUESSUGA: Animal aqutico,
empregado, outrora, pela medicina
para as sangrias locais. Usado em
sentido figurado: A sanguessuga tem
duas .filhas, a saber: D, D , Pv
30.15.
SANGUINRIO: Que se compraz em
derramar sangue. J| s para mim
esposo s, x 4.25. O Senhor abomina
ao s, Sl 5.6.
SANLAI: Chefe de uma famlia que
voltou do exlio, Ed 2.46.
SANSANA, hb. Folha de palmeira:
Uma cidade da herana de Jud, Js
15.31.
SANSO, hb. Pequeno sol: O dcimo
terceiro Juiz de Israel. || Filho de
Mano, um danita, Jz 13.2. Nazireu
consagrado a Deus desde o ventre
de sua me, Jz 13.5. Casou-se com
uma filistia de Timna, Jz 14.1. O
enigma de Sanso, Jz 14.10. Pe fogo
SANSKRAI
684
SANTO
685
SAQUEADOR
15.8. Nela no vi s, porque o seu
s o Senhor, Ap 21.22. || O trmo,
santurio, refere-se a um lugar con
sagrado a Deus, e emprega-se a res
peito da Terra da Promisso, x 15.
17; Sl 78.54; de Jud, Sl 114.2, do
Tabernculo, x 25.8; 36.1; do Lu
gar Santo, L v 4.6; do Templo, 1 Cr
22.19; da habitao de Deus, Sl 102.
19; o corpo de Jesus, Jo 2.19; os
corpos dos filhos de Deus, 1 Co 3.16;
6.16; o Deus todo-poderoso e o
Cordeiro, Ap 21.22. Ver Altar,
Templo.
SO: Com sade; curado; verdadeiro;
ortodoxo. || No h jparte s na minha
carne, Sl 38.3. At a cabea nao h
nsle cousa s, Is 1.6. Os s no precisam
de mdico, Mt 9.12. Estendeu-a, e ela
ficou s, Mt 12.13. Tocaram, ficaram
s Mt 14.36. Quanto se ope s
doutrina, 1 Tm 1.10. No concorda
com as s palavras, 1 Tm 6.3. O pa
dro das s palavras, 2 Tm 1.13. S
na f, Tt 2.2(A). Ver Sadio.
SAPATO: Calado destinado a cobrir
s o p. || Descalava o s e o dava,
Rt 4.7(A). Atravessar com s, Is
1 1 .15(A). Ver Calado, Sandlia.
SAPIENCIAIS, OS LIVROS: Chamam
se sapienciais isto de sabedoria, os
cinco livros: J, Salmos, Provrbios,
Eclesiastes e Cantares. Na maior
parte, todos os cinco so da poca
urea de Israel, do tempo de Davi e
Salomo. Ao passo que os livros dos
profetas so da era do declnio da
nao. || Os livros sapienciais contm
a sabedoria dos hebreus. Distinguese da filosofia das naes, porquanto
o erudito hebraico no se esforava
para descobrir a Deus, a quem j
conhecia. Assim a sabedoria se tor
nou preeminentemente a doutrina d a
providncia, do trato de Deus p a r a
com os homens.
SAQUE: Ato ou efeito de saquear. ||
Que nos odeiam nos tomam com s,
Sl 44.10(A). Entregarei ao s todos os
que te saqueiam, Jr 30.16.
SAQUEADOR: Que, ou aquele que
saqueia. || s da minha herana. Jr
50. 11.
SAQUEAR
686
SRDIO
pedras de s, Ez 38.22. Eu vos feri. . .
com s, Ag 2.17. Houve s e fogo, Ap
8.7. Terremoto de grande s, Ap 11.
19. Grande s, com pedras que pesa
vam cerca de um talento, Ap 16.21.
SARAR: Dar, restituir sade a (quem
est doente); curar. || Sarou Deus Abimeleque, Gn 20.17. Eu sou o Senhor
que te sara, x 15.26, Olhava para
a..* de bronze, sarava, Nm 21.9. Eu
firo, e eu saro, Dt 32.39. Sararei a
sua terra, 2 Cr 7.14. Sarou a alma do
povo, 2 Cr 30.20. Sara a minha alma,
Sl 41.4. Quem sara todas as tuas en
fermidades, Sl 103.3. A sua palavra
e os sarou, SI 107.20. Sara os de
corao quebrantado, Sl 147.3. Pelas
suas pisaduras fomos sarados, Is 53 .5.
Agitada a gua, sarava, Jo 5.4. Con
fessai . . . para que sareis, Tg 5 . 16(A),
Por suas chagas fostes sarados, 1 Pe
2.24. Ver Cura.
SARA: Apareceu a Moiss o Anjo do
Senhor numa chama de fogo do meio
duma s, isto , duma moita, x 3.2;
Dt 33.16; Mc 12.26; Lc 20.37; At
7.30. Em lugar da s, urtiga (B), cres
cer a murta, Is 55.13. Ver Arbusto.
SARAL: Lugar onde crescem saras.
|| Fogo de um s, At 7 . 30(A).
SARDES: A antiga capital da Ldia, o
imprio do clebre rico Creso. A ci
dade situada no sop da montanha
Tmolo, beira do Pactolo, era famosa
pelas suas riquezas e luxo. Conforme
a tradio, Sardes foi a primeira cida
de dessa regio a receber o~Evangelh<),
sob a pregao do apsteflo Joo, a
primeira a desviar-se da f e uma das
primeiras a cair em runas. O lugar
hoje uma admirvel aldeia no meio
das runas de passadas grandezas, pos
suindo um caravanar, til, s cara
vanas que se dirigem da Prsia a Es
mirna. Foi a sede duma das sete Igre
jas da sia, Ap 1.1.1. A carta igre
ja em Sardes era a quinta em ordem
das enviadas as sete igrejas, Ap 3.1-6.
Ver mapa 6, E-2; pgina 756.
SRDIO: Pedra preciosa vermelha. ||
Na lista das pedras preciosas do rei
de Tiro, Ez 28.13. Na primeira ordem
das doze pedras preciosas do peitoral
SARDNICA
687
SATRAPA
SATURAR
688
SEAL
SEALTIEL
1. O filho primognito de
Jeconias, 1 Cr 3.17. j| 2. O pai de
Zorobabel, Hd 3.2.
S E A R A : Campo de cereais. || Foice
. . . est madura a s, Jl 3.13. A s na
verdade grande, Mt 9.37. Rogai, ao
Senhor da s , Mt 9.38. Passou Jesus
pelas s , Mt 12.1. A s da terra j se
cou, Ap 14.15.
S E A R I A S , hb. J e o v b r o t o u c o m o a
a l v a : Um benjamita, 1 Cr 8.26.
S E B A , hb. J u r a m e n t o : 1. Um filho de
Abrao e Quetura, Gn 25.3. |[ 2. Uma
cidade da herana de Simeo, Js 19.2.
|| 3. O nome original do poo de Ber
seba, Gn 26.33. || 4. Filho de Bicri,
homem de Benjamim. Cortaram lhe a
cabea, na sediao que ele levantou
contra Davi, 2 Sm 20.1-22.
SEB: Seb e Ded eram os dois filhos
de Raam, filho de Cuxe, Gn 10.7,
Seb e Ded eram os dois filhos
de Jocs, filho de Abrao e Quetura,
Gn 25.3. Sab era filho de Jocf, fi
lho de Eber, Gn 10.28. Opina-se, por
tanto, que Seb, ou Sab, era o nome
de uma tribo rabe, e portanto da des
cendncia de Sem. Sendo que Seb e
Ded eram da descendncia de Cuxe
(Gn 10.7), conclui-se que uma parte
dessas tribos emigraram para a Eti
pia, e ao mesmo tempo, sendo da
descendncia de Abrao (Gn 25.3)
indica que algumas famlias ficaram
na Sria. Certo que Sab era uma
tribo do sul da Arbia, ou de Jocts.
Ver mapa 1, E-4.
S E B A T E : O dcimo-primeiro ms do
ano. Zc 1.7. Ver A n o .
S E B E : Vedao feita de ramos ou de
varas entretecidas. || No o cercaste
com s , J 1.10. Tirarei a sua s , Is
5.5. Cercou-a de uma s , Mt 21.33.
S E B E R , hb. F r a t u r a : Um filho de Ca
lebe, 1 Cr 2.48.
S E B N A , hb. T e r n u r a : Escrivo de Eze
quias, 2 Rs 18.18-26, 37.
S E B U E L , hb. P r i s i o n e i r o d e D e u s : 1.
Filho de Grson, neto de Moiss, e
oficial encarregado dos tesouros, 1
Cr 23.16; 26.24. || 2. Filho de Hem,
o vidente do rei, 1 Cr 25.4.
S E C A : Falta de chuva; estiagem. || A
S E A L T IE L :
SCULO
689
SEC O :
s e q u id o *
Em segredo; s es
condidas. || Zedequias jurou s a Je
remias, Jr 38.16. Jos . . . resolveu
deix-la s, Mt 1.19. Herodes . . . s
os magos, Mt 2.7. Pai, que v s, te
recompensar, Mt 6.6(A).
SECRETO: Que est em segredo; es
condido. || Uma palavra s a dizer-te,
Jz 3.19. Tu os esconder, no s da
tua presena, Sl 3 1 .20(A). Tua esmola
fique em s, Mt 6.4. Orars a teu Pai
. . . em s, Mt 6.6.
SECU, hb. T o r r e d e v i g i a : Um lugar
entre Giba e Ram, 1 Sm 19.22.
SCULO: Espao de cem anos; longo
SE C R E T A M E N T E :
SECUNDO
690
SEER
691
SEFAR
hb.
S ip a r a s
gm eas:
SEGUIR
sou a
s,
C e ifa ,
C o lh e ita ,
M esse.
SE G A D O R :
C e ifa r ,
C o lh e r .
SEGUNDA MORTE
692
SELA
SELA
693
SEMAQUIAS
SEMBLANTE
694
SEM1DA
co . . . o que semeia com fartura, 2
Co 9.6. Que d semente ao que se
meia, 2 Co 9.10. Aquilo que o ho
mem semear, isso, Gl 6.7.
SEMEBER: Rei de Zeboim, Gn 14.2.
SEMEDE, hb. Destruio: Um benja
mita, 1 Cr 8.12.
SEMEI: Pai de Matatias, da genealo
gia de Cristo, Lc 3.26.
SEMELHANA: Conformidade fsica
ou moral entre as pessoas ou entre
as cousas. O homem nossa s, Gn
1.26; 5.1. Gerou um filho sua s,
Gn 5.3. No fars imagem, nem s,
x 20.4; D t 4.16, 17, 18, 25. Eu
me satisfarei com a tua s, Sl 17.15. O
artfice faz s de um homem, Is
44.13. A s de quatro seres viventes,
Ez 1.5. Unidos com ele na s da sua
morte, . . . da sua ressurreio, Rm
6.5. Seu prprio Filho em s de carne,
Rm 8.3. Tornando-se em s de ho
mens, Fp 2.7. s de Melquizedeque,
Hb 7.15. Feitos a s de Deus, Tg 3.9.
SEMELHANTE: Parecido. || No fa
ais s mal, Jz 19.23. Quem s ao
Senhor? Sl 89.6. Comparareis a Deus?
ou que cousa s, Is 40.18. s onda
do mar, Tg 1.6. Elias era homem s
a ns, Tg 5.17. S a vidro lmpido, Ap
21.18. Ver Igual.
SEMENTE: Gro, qu parte do fruto,
prprio para a reproduo. || Ervas
que dem s, Gn 1.11. Semeareis debalde a vossa s, Lv 26.16. No se
mears. . . com duas espcies de s,
Dt 22.9. Semeia'pela manh a tua
s, Ec 11.6. D s ao que semeia, 2
Co 9.10. A semente da mulher, Gn
3.15 (A); Ap 1 2 .17(A). Parbolas
acerca de semente, Mt 13.; Lc 8.5.
SEMENTEIRA: poca em que se se
meia. || No deixar de haver s, Gn
8.22. E a vindima at s, Lv 26.5.
Haver s de paz, Zc 8.12. E aumen
tar a vossa s, 2 Co 9.10.
SEMER, hb. Borra de vinho: 1. O dono
do monte que o rei Onr comprou e
sobre o qual edificou a cidade de Samaria, 1 Rs 16.24. || 2. Um levita da
famlia de Merari, 1 Cr 6.46.
SEMIDA, hb. Fama de Sabedoria: Um
descendente de Manasss, 1 Cr 7.19.
SEMIMORTO
695
SENHOR
SENHA: Sinal, gesto, combinado entre
duas ou mais pessoas. || O traidor ti
nha-lhes dado esta s, Mc 14.44.
SENHOR: Esta palavra quando impres
sa com maisculas, representa a pala
vra hebraica, VHVH, isto , Jeov,
o nome mais sagrado de Deus. Ver
Gn 2.4; 4.26; ctc. Rcferc-se, tambm,
a Cristo, Lc 2.11; Rm 10.9; 2 Co
4.5; etc. Os senhores dos altos de
Arnom (Nm 21.28) eram, talvez, diri
gentes dos cultos idlatras. O senhor
da vinha (Mt 20.8; 21.40) era o pro
prietrio que podia arrend-la a ou
trem. O senhor da seara (Mt 9.38)
refere-se, talvez, ao chefe de uma tur
ma de ceifeiros. A palavra , tambm,
tratamento de criados para os seus
amos. Ver Mt 10.24; Jo 15.20; Ef
6.5; Tt 2.9. Ver Deus, Cristo, Jeov,
Jesus Pai.
Dia do Senhor: O dia do Senhor em
Am 5.18-20; Sf 1.14-18; 2 Pe 3.10,
refere-se a segunda vinda de Cristo.
Opina-se geralmente, que a mesma
expresso em Ap 1.10, se refere ao
primeiro dia da semana, o dia em
que Jesus ressuscitou da morte (Jo
20.1, 19), oito dias depois, Ele visi
tou os discpulos em Jerusalm (V. 26)
e o dia em que se reuniam para
observar a Sua ceia, At 20.7.
Orao do Senhor: Mais propria
mente a orao dominical, encontrase em Mt 6.9-15 e Lc 11.2-4. A Ora
o sacerdotal de Cristo aparece em
Jo 17.
Ceia do Senhor: A histria da sua
instituio se encontra em Mt 26.2629; Mc 14.22-25; Lc 22-19-20; e 1
Co 11.23-26. Charrta-se o partir do
po (At 2.42; 20.7, 11), comu
nho (1 Co 10.16), eucaristia, gr.
eucharistesas deu graas; a ceia
do Senhor. (1 Co 11.20). Foi ins
tituda na noite em que Jesus e Seus
Discpulos se reuniram para comer a
pscoa, Mt 26.19. uma comunho
do corpo e do sangue de Cristo, Jo
6.54; At 2.42; 20.7, 11; 1 Co 10.16;
11.23-26. uma ordenao perptua:
Fazei isto em memria de mim, 1
Co 11.24. Fazei quer dizer prati-
s e n h o r d o s e x r c it o s
696
SENTENCIAR
SENTIDO
697
SEPULCRO
SEPULTAMENTO
698
SERMO DO MONTE
dade de Deus. Louvavam a santidade
e a glria do Senhor dos Exrcitos
com tanto vigor que as bases do li
miar se moveram e o santo lugar se
encheu dc fumaa, enquanto desem
penhavam seu ministrio de expiaao.
Ver Anjo, Querubim.
SERAAS, hb. Soldado de Jeov: 1.
Secretrio de Davi, 2 Sm 8.17. || 2.
Sumo sacerdote no reinado de Zede
quias, morto pela ordem de Nabuco
donozor, 1 Cr 6.14; 2 Rs 25.18,21.
3. Filho de Tanumete, 2 Rs 25.23.
4. Irmo de Otniel, 1 Cr 4.13. ||
5. Av de Je, 1 Cr 4.35. || 6. Um
sacerdote que voltou com Zorobabel,
Ed 2.2. || 7. Um sacerdote, depois do
exlio, chamado prncipe da casa de
Deus, Ne 11.11,12. || 8. Filho de
Nerias. Jeremias mandou-o a Babil
nia com a sentena escrita daquela
cidade, Jr 51.59.
SEREDE, hb. Temor: Um filho de
Zebulom, Gn 46.14.
SERENO: Limpo de nuvens, puro e
calmo. Fig. Isento de agitaes, de
cuidados. || O nimo s a vida do
corpo, Pv 14.30. A lngua s rvore
de vida, Pv 15.4. O s de esprito
homem de inteligncia, Pv 17.27.
SERES, hb, Raiz: Um descendente de
Manasss, 1 Cr 7.16.
SRIO: Grave, sensato, positivo. ||
Que sejam s em seu proceder, Tt 2.3.
Ver Sisudo.
SERMO DA PLANCIE: Ver Sermo
do Monte.
SERMO DO MONTE: O ttulo po
pular da coleo de ensinamentos de
Cristo, registrados em Mt 5. a 7. e
em Lc 12.22-59. Estes ltimos se
chamam, s vezes o Sermo da Pla
ncie. H diversas razes para du
vidar que seja o mesmo Sermo do
monte. || 1. Julga-se que o mesmo
sermo porque a maior\parte das li
es so as mesmas. Mas todas as
lies no so as mesmas e no h
razo em pensar que o Senhor no
repetisse inumerveis vezes os Seus
preciosos ensinamentos. || 2. O sermo
do monte foi antes de escolher os
doze; O sermo da plancie, imedia
SERDIO
699
SERVIL
4-9; 2 Rs 18.4; Jo 3.14,15; 1 Co
10.9. A serpente tem ardente peonha, Dt 32.24. Um dos terro
res do deserto, Dt 8.15; Is 30.6.
Encontra-se com a serpente inespe
radamente, Gn 49.17; Ec 10.8; Am
5.19. Os mpios (Sl 58.4), os perse
guidores (Sl 140.3), os inimigos (Jr
8.17) comparados a serpentes. A pro
messa ao que permanece no Senhor:
Pisars o leo e a spide, calcars
aos ps o leozinho e a serpente,
Sl 91.13. Pode-se hipnotizar as ser
pentes, Sl 58.5; Ec 10.11; Jr 8.17;
Tg 3.7. Os efeitos do vinho compara
dos s mordeduras das serpentes, Pv
23.32. De quatro maravilhas, uma
o caminho da cobra na penha, Pv
30.19. No milnio, a criana de
peito brincar sobre a toca da spide,
e o j desmamado meter a mo na
cova do basilisco, Is 11.8. Os fari
seus e saduceus intitulados raa de
vboras, Mt 3.7; 12.34; 23.33; Lc
3.7. Um dos sinais que ho de acom
panhar os que crem, pegaro em ser
pente, Mc 16.18; At 28.5. Satans
chamado serpente, Gn 3.; Ap 12.9;
20 .2.
SERRA: Instrumento cortante, cuja
pea principal uma lmina dentada
de ao; fig. montanha prolongada,
cujo cume tem muitos acidentes. ||
F-lo passar a-s, 2 Sm 12.31. S de
elevaes o monte de Bas, SI
68.15.
SERRADO: Cortado com serra. || Fo
ram apedrejados . . . s pelo meio,
Hb 11.37.
SERT: 1 Cr 9.31; Ez 4.3. Espcie
de frigideira de metal.
SERUGUE: Um filho de Re e des
cendente de Sem, Gn 11.20.
SERVA: Escrava, || Hagar egpcia, s
de Sara, Gn 25.12. S de L ia .. . Zilpa,
Gn 29.24. S de R aquel... Bila, Gn
29.29. Aqui est a s do Senhor, Lc
1.38. Contemplou na humildade da
sua s, Lc 1.48. Sobre as minhas s
derramarei, At 2.18; Jl 2.29. Ver
Criado, Escrava.
SERVIAL': Criado. || Fazer-se gran
de seja vosso s, Mt 20.26(A).
SERVIO
700
SES
SESAI
SIO
701
SIBECI
702
SIGNIFICAO
lugar do clebre vulco Etna. Siracusa (At 28.12) uma das suas ci
dades principais. Ver mapa 6, A-2.
SICLO: Ver Dinheiro, Pesos.
SICMORO: Gnero de rvores da
famlia das artocrpeas, espcie de
figueira, de oito a quinze metros d
altura. Abundante na Palestina, 1 Rs
10.27. Davi o cultivava, 1 Cr 27.
28. A destruio dos scmoros do
Egito um dos maiores prejuzos da
saraiva, Sl 78.47. Madeira inferior ao
cedro, Is 9.10. Ams colhedor de
seus frutos, Am 7.14. Zaquu subiu
a um sicmoro, Lc 19.4.
SICROM, hb. Embriaguez: Cidade da
fronteira, ao noroeste de Jud, Js
15.11.
SIDERAL: Relativo aos astros, celes
te. || A sua fortaleza nos espaos s,
Sl 68.34.
SIDIM, hb. Lados: Um vale na extre
midade noroeste do mar Morto. O
teatro do combate dos reis, em que
L foi levado cativo, Gn 14.3.
SIDOM: 1. Um filho de Cana e neto
de No, Gn 10.15. || 2. Uma cidade
ao norte de Tiro, no Mediterrneo.
0 limite dos cananeus, Gn 10.19.
Aser no conseguiu subjugrla, Jz 1.
31. Tiro chamada a virgem filha de
Sidom, Is 23.12. Sc em Tiro e em
Sidom, Mt 11.21. Entre os habitan
tes de Tiro e de Sidom, At 12.20.
Num navio. . . chegamos a Sidom, At
27.2,3. Ver mapa 1, H-2; 2, C-l; 6,
F-3.
SIDNIOS: Os habitantes de Sidom,
1 Rs 5.6. Oprimiam Israel, Jz 10.12.
SIFI, hb. Abundante: Um prncipe de
uma famlia simeonita, 1 Cr 4.37.
SIFMOTE: Cidade ao sul de Jud,
para onde Davi fugiu de Saul, 1 Sm
30.28. Situao desconhecida.
SIFR, hb. Esplendor: Parteira egpcia,
x 1.15.
SIFT, hb. Judicial: Um prncipe
efraimita, Nm 34.24.
SIGILO: Segredo. || E a ddiva em s,
Pv 21.14.
SIGNIFICAO: Aquilo que as cousas
querem dizer. || Ignorar a s da voz,
1 Co 14.11. Ver Significado.
SIGNIFICADO
703
SILO
SILONITA
704
SINAGOGA
SINAI
705
S IN E A K
S IN D R IO
706
SIPAI
SINIM: Is 49.12. U m pas no longn
quo oriente, o qual dizem alguns ser
a China, e outros a Prsia.
SINO: Instrumento prprio para colo
car nas torres e campanrios, e que,
percutido por um a pea interior, cha
mado badalo, ou por um martelo ex
terior produz sons fortes. |] Ou com o
s que tine, 1 Co 13.1 (A).
SINPTICO: Que tem form a de si
nopse; resumido. Os Sinpticos: os
Evangelhos de Mateus, Marcos e L u
cas. O Evangelho Segundo Joo obra
de um telogo, que apresenta Jesus
como o Cristo, o^ Filho de Deus ,
ao passo que os trs primeiros Evan
gelhos narram os eventos na vida de
Cristo, apresentando grandes seme
lhanas na narrao dos fatos.
SINRATE, hb. Vigncia: O ltimo dos
nove filhos de Simei, 1 Cr 8.21.
SINRI, hb. Vigilante: 1. U m filho de
Semaas da tribo de Simeo, 1 Cr
4.37. || 2. O pai de Jediael, um dos
valentes do exrcito de Davi, 1 Cr
11.45. || 3. Um merarita, 1 Cr 26.10.
|| 4. U m levita, 2 C r 29.13.
SINRITE: Um a mulher de Moabe, me
de um dos assassinos de Jos, 2 Cr
24.26.
SINROM, hb. Guardio: 1. U m filho
de Issacar, G n 46.13. || 2. U m a cida
de da herana de Zebulom, Js 19.15.
SINROM-MEROM: U m a cidade real
de Cana, conquistada por Josu, Js
12 .20 .
SINSAI, hb. Brilhante: Escrivo que es
creveu ao rei da Prsia, fazendo objees reedificao de Jerusalm, Ed
4.8.
SNTIQUE, gr. Afortunada: U m a m u
lher da igreja de Filipos e companhei
ra de Evdia, Fp 4 .2 . Paulo as exor
tou para que servissem juntas harm o
niosamente.
SIOM, hb. Elevado: - O mesmo que
monte Hermon, D t 4.48. || 2. U m a
cidade da herana de Issacar, Js 19.19.
SIOR-LIBNATE, hb. Torrente de Libnate: U m a cidade da herana de
Aser, Js 19.\26. Ver m apa 4, A-l.
SIPAI: Ver Safe.
SIQUM
707
SISAQUE
Jz 10.6. Os siros ficaram servos de
Davi, 2 Sm 8 . 6 . Importavam-se do
Egito carros c cavalos para a Sria,
1 Rs 10.29. Asa fez aliana com BenHadade, rei da Sria 1 Rs 15.18. Elias
enviado a ungir Hazael rei sobre a
Sria, 1 Rs 19.15. Naam, o siro, 2
Rs 5.20; I x 4.27. O exrcito da Sria
ferido de cegueira c levado a Samaria,
2 Rs 6.18-20. O Senhor fez ouvir
rudos de carros, no arraial dos siros
2 Rs 7 .6 . Rezim rei da Sria enviado
contra Jud, 2 Rs 15.37. O povo da
Sria ser levado em cativeiro, Am
1.5. A fama de Jesus correu por toda
ia Sria, M t 4.24. Quirino governador
da Sria, Lc 2 .2 . Os irmos em A n
tioquia, Sria e Cilcia, A t 15.23, 41.
Paulo nas regies da Sria, A t 18.18;
20.3; Gl 1.21. Ver Verses das Es
crituras.
SIRACO: Relativo aos srios; o idio
m a aramaico. || Pedimos-te que fales
em s, Is 36.11.
SIRIOM, hb. Couraa: O nome, entre
os sidnios, do monte Hermom, D t
3.9. Ver mapa 3, B-l.
SIRO: O mesmo que srio; natural da
Sria. || Os s fugiram, 2 Sm 10.18; 1
Rs 20.20. Porque os s esto descendo
para ali, 2 Rs 6.9. Do oriente vm
os s, Is 9.12.
SIRO-FENCIA: M ulher grega de ori
gem siro-fencia, Mc 7.26. U m a m u
lher canania, M t 15.22. Trata-se de
um a mulher fencia, habitando a Sria,
a qual assim se distinguia da de Cartago ou da de outras colnias do M e
diterrneo. Os trs termos, grega, rofencia e canania, mostram de um
modo claro, quo estranho era que
ela recorresse a Jesus.
SIRTE: At 27.17. N om e da costa afri
cana entre Cartago e Cirene. Seus
ventos, mars e areias movedias in
fundiam terror aos antigos marinhei
ros. Ver mapa 6 , B-4.
SISA: O pai d dois secretrios de Sa
lomo, 1 Rs 4 .3 .
SISAQUE: Rei do Egito, 952 a 930
A.C. Acolheu Jeroboo, quando fugiu
de Salomo, 1 Rs 11.40. D urante o
reinado de Roboo invadiu a Jud, le
Dispor os seus aretes contra os teus muros e, com 03 seus ferros, deitar abaixo as
tuas torres* Ez 26.9.
708
srra v f
709
6 .2 2 .
SOBERBO
SOHl
710
SBRIO
711
SOCAR
nova
vila
industrial
de
Sodoma,
S O D O M IA
na
c o sta
sul
do
M ar
M orto
NOFFKKTE
712
SO G R O
SOL
713
SOMA
SOMBRA
714
SOPRAR
SOPRO
715
SUBIR
s u b ju g a r
716
SUCESSO
SUCESSIVAMENTE
SUMIR
717
SIJMO PASTOR
718
Sccrdotc
SUNAMITA: Habitante de Sunm. ||
Abisague, 1 Rs 1.3. A mulher cujo
filho Eliseu ressuscitou da morte, 2
Rs 4 . 8 .
SUNM, hb. Lugar de repouso: Uma
cidade da herana de Issacar, Js 19.
18. Onde Eliseu ressuscitou o filho
da sunamita, 2 Rs 4 .8 . Ver mapa 2,
C - 3*
g ,j
SPLICA
SUPERABUNDAR: Existir em abun
dncia, em excesso. || Superabundam
as imaginaes, Sl 73.7(A) Superabundou a graa, Rm 5.20. Superabundou em grande riqueza, 2 Co
8 2
SU PERFICIA LM EN TE: De modo su
perficial; ligeiramente. || Curam s
a ferida, Jr 6.14; 8.11.
SU PERFLU ID A D E: Qualidade do que
suprfluo. || Rejeitando toda . . . s
de malcia, Tg 1.21 (A).
SU PER IN TEN D EN TE:
Que dirige
como chefe. U Fara aos s do povo,
x 5.6.
SUPERIOR: Mais elevado; de excelen
te qualidade. || Esteja sujeito s autoridas s, Rm 13.1. Considerando . . .
outros s a si mesmo, Fp 2.3. S aos
anjos, H b 1.4. Inferior abenoado
pelo s, Hb 7 .7 . Esperana s, Hb
7.19. S aliana, Hb 7.22. Mediador
de s aliana, Hb 8 , 6 . Sacrifcios . . .
s, Hb 9.23. Patrimnio s, Hb 10.34.
Ptria s, Hb 11.16. S ressurreio,
Hb 11.35. Cousa s a nosso respeito,
Hb 11.40. Sangue da asperso que
fala cousas s, Hb 12.24. Difamar
autoridades s, 2 Pe 2.10; Jd 8 .
SUPERSTIO: Sentimento religioso,
que se funda no temor ou na ignorn
cia e que leva ao conhecimento de
falsos deveres, ao receio de cousas
fantsticas e a confiana em cousas
ineficazes. || Questes acerca da sua
s, A t 2 5 .1 9(A).
SUPIM: U m descendente de Benja
mim, 1 C r 7 . 1 2 .
SPLICA: Orao instante e humilde.
|| Ouve a s do teu servo e do teu
povo, 1 Rs 8.30. Fez s diante do Se
nhor, e o Senhor ouviu 2 Rs 13.4.
No lhe negaste as s, Sl 21.2. No
te escondas da minha s, Sl 55.1.
Am o o Senhor, porque ele o u v e. . .
as minhas s, Sl 116.1. Acode, Senhor,
voz das minhas s, Sl 140.6. N ao
lanamos as nossas s . . . fiados em
nossas justias, D n 9.18. Derramarei
o esprito de graa e de s, Zc 12.10.
M inha s a D e u s . . . que sejam salvos,
Rm 10.1. Toda orao e s, Ef 6.18.
Pela vossa s e pela proviso do Esp
SUPLICAR
719
2 .20.
SURRO
SUS
SUZANA
720
pastores. || No s, e, lanando mo da
sua funda, 1 Sm 17.40.
SUS: Ne 1.1; Et 1.2; Dn 8.2. Ci
dade real e residncia dos soberanos
da Prsia (ver mapa 1 , E-3), na pro
vncia de El, sobre o rio Ulai.
SUSANQUITAS: Colonos em Samaria,
anteriormente habitantes de Sus, Ed
4.9.
SISCITAR: Fazer aparecer. || Deus te
suscitar um profeta, Dt 18.15; At
3.22; 7.37. Suscitou o Senhor jui
zes, Jz 2.16. A palavra dura suscita
a ira, Pv 15.1. Iracundo suscita con
tendas, Pv 15.18,. Suscitar descen
dncia ao falecido, Mt 22.24. Deus
pode suscitar filhos a Abrao, Lc
3.8. Suscitar tribulao s minhas
cadeias, Fp 1.17.
SUSI, hb. Cavaleiro: O pai de Gadi,
um dos doze espias, N m 13.11.
ToRRE DE BABEL. Edifiquemos para ns uma cidade, c uma torre cu > opo
chegue at aos cus , Gn 11.4.
T
TA, hb. Inclinao: 1. Chefe de um a
famlia da tribo de Efraim, N m 26,
35. || 2. U m descendente de Efraim,
1 Cr 7.25.
TANAQUE: U m a cidade real dos cananeus, cujo rei, Josu matou, Js 12.
21. D a herana de Manasss, 1 Cr
7.29. Ver m apa 2, C-3; 4, B-l.
TAANATE-SIL, hb. Prximo a Sil:
Cidade fronteira de Efraim, entre Si
qum e o Jordo, Js 16.6. a m o
derna povoaao de Tana. Ver mapa
4, B-2.
TAS, hb. Porco marinho: U m filho
de Naor, e por isso sobrinho de
Abrao, G n 22.24.
TAATE, hb. Que est debaixo: 1. Um
levita da famlia de Coate, l Cr
6.24. |I 2. Um descendente de Efraim,
1 C r 7.20. || 3. U m lugar dos acam
pamentos de Israel no deserto, N m
33.26.
TABAOTE, hb. Anis: Chefe de uma
famlia que voltou do exlio, Ed 2.43.
TABATE, hb. Famoso: Lugar perto de
Abel-Meol e teatro da fuga dos
721
TABERNCULO
723
TALENTO
724
2 .2.
TARDAR
TARDE
725
TEBES
TKBKTE
726
TEMER
TEMERARIAMENTE
727
TEMPESTADE
O FUNIL DA MORTE. O furaco uma tempestade causada por ventos opostos que
formam turbilhes, isto , ventos terrveis que sopram girando. Parece que foi um furaco
que matou os filhos de J, o grande vento batendo em forma de funil nos quatro
cantos da casa, a qual caiu sobre eles .
728
TEMPLO
729
TEMPLO
isso nao lhe foi perm itido, 2 Sm
7.5--0. Revelado a D a vi que Salomo
0 edificaria, 2 Sm 7 . 1 2 , 13. D a v i
ordenou a Salom o que o edificasse,
1 C r 2 7 . 6 . 7, I I . Salom o o cons
truiu, l Rs 6. Nem martelo, nem
machado, nem insitum ento algum de
ferro se ouviu quando o edificavam ,
1 Rs 6 . 7 . A planta geral cia a do
T ab ern culo , mas as medidas eram
e m . dobro e as ornamentaes mais
ricas, 2 C r 3. e 4. Dedicado, solene
mente a Deus, por Salomao, 1 Rs
8. 12-66. C h e io da glria de Deus, 2
Cr 5 . 1 3 , 14. Saqueado por Sisaque,
rei do Egito, I Rs 14. 25, 26. Os estra
gos reparados por Jos, 2 Rs 12 5, 12.
P u rificad o por Ezequias, 2 C r 20.3-35.
Profanado por Manasss, 2 Rs 21 . 4,
7. Reparado por Josias, 2 R s 22. 3 - 7 .
Os babilnios saquearam e red uzi
ram a cinzas este templo, 2 Rs 25. 9,
13-17. j: O Templo de Zorobabel,
assim se cham a atualmente, porque
foi construdo por Zorobabel, com o
au xlio de Z a ca ria s e Ageu. C o n s tru
do no stio do prim eiro T em plo, pe
los decretos de C ir o e de D a rio para
a reconstruo, Ed 6 . 3 , 12. C o m p le
tado e dedicado, (516 A .C ., 20 anos
depois da volta do cativeiro em Ba
bilnia), E z 6 . 1 5 - 1 8 . U m a grande
parte dos prim itivos vasos tio Tem plo
foi restaurada. M a s no havia arca;
opina-se que ela desaparecera na des
truio do p rim eiro Tem plo. ( ) San
to dos Santos estava vazio de tudo
visvel, ocupado somente' pela presen
a do D eus invisvel. O T em plo de
Zorobabel permaneceu durante qua
se 500 anos, durou mais tempo do
que o T em p lo de Salom o, e mais do
que <> de Merodes. D ois sculos antes
do nascimento de C risto, A ntoco
Epifanes, com Um e x r c i t o saqueou
a cidade de Jerusalm e o Tem plo.
Eoram suspensos os sacrifcios d i
rios e o prprio T e m p lo dedicado a
Jpiter O lim po, cu ja imagem foi le
vantada sobre o altar dos holocaustos.
T od avia, Judas M acabeu d irig iu uma
revolta contra A ntoco, e foi bem
sucedido. O seu p rim eiro cuidado foi
730
TENDA
731
TENDA
TENDA
TEOCRACIA
TEOFANIA
732
TERMO
TERNO
733
TERROR
TRIULO
734
TESSALONICENSES
como a Cidade Ortodoxa, sendo
um grande centro do Cristianismo
Oriental. Chama-se, atualmente, Salonica; cidade importante da Grcia,
situada no golfo do mesmo nome.
Ver mapa 6, C-l.
TESSALONICENSES,
PRIMEIRA
EPSTOLA DE PAULO AOS: A
primeira, cronologicamente, das eps
tolas de Paulo. Escrita de Corinto,
A.D. 52, no muito depois da sua
partida de Tessalnica, na sua segun
da viagem missionria. As duas eps
tolas foram dirigidas igreja em
Tessalnica em conjuno com Silvano (Silas) e Timteo, 1 Ts 1.1;
2 Ts 1.1; At 17.14.
Trs missionrios chegaram em
Tessalnica. Dois deles, seus corpos
marcados dos terrveis aoites que
levaram, tinham sado da masmorra
mais segura em Fiipos. Seus aspectos
revelavam sua pobreza abjeta, seus so
frimentos excessivos, sua insignifi
cncia terrestre. Mas eles proclama
vam o Evangelho, no somente em
palavra, mas sobretudo em poder, no
Esprito Santo. 1 Ts 1.5. E no es
pao curto de trs semanas (At 17.2)
fundaram uma igreja que se tornou o
modelo no somente para os Crentes
na Macednia e na Acaia, mas por
toda parte, 1 Ts 1.6-9.
0 autor: O apstolo Paulo, 1.1. For
ado a sair de Tessalnica, pela vio
lncia ,dos judeus, deixou a recmfundada igreja sofrendo dificuldades.
Em Atenas e sem poder voltar a
Tessalnica (1 Ts 2.18) enviou-lhes
Timteo, 3.1, 2. Quando Timteo
voltou para Paulo, em Corinto (At
18.1-5; 1 Ts 3.6), o apstolo escreveu
a primeira epstola.
A chave: A segunda vinda de Cristo.
Cada captulo finda com esse assunto,
1.10; 2.19, 20: 3.13: 4.13-18; 5.23.
Um dos motivos dos Tessalonicenses
converterem-se foi o de aguardar dos
cus, o Filho do verdadeiro Deus,
1 Ts 1.9, 10.
As divises: A esperana da vinda
do Senhor: [| 1. Inspira os recmconvertidos, Cap. 1. || II. Estimula
TESSALONICENSES
735
TESTEM U NH A
736
TESTEMUNHAR
TIAGO
. . . que esta , 1 Pe 5.12. Anjo para
testificar . . . s Igrejas, Ap 22.16.
TETO: A face superior interna dc
um a casa ou aposento. || Sob a pro
teo do meu t, G n 19.8. Pela muita
preguia desaba o t, Ec 10.18.
TETRARCA: Mt 14 1; Lc 3.1. O
governador da quarta parte de um
reinado ou de um a provncia.
TEU: Que te pertence. || Tudo o que
meu t, I x 15.31. Todas as minhas
cousas so t, Jo 17.10.
TEUDAS: Talvez o nome seja uma
contrao de Teodoro, o dom de
Deus. Mencionado em A t 5.36; um
insurgente que apareceu a frente de
400 homens, procurando desencami
nhar o povo com as suas falsas dou
trinas. Josefo refere-se a um homem
com o mesmo nome, que se revoltou,
mas foi isso dez anos depois de
Gamaliel.
TEXUGO: Mamfero onvoro. Tem 75
centmetros de comprimento e escava
tocas profundas. Sua pele serviu para
cobrir exteriormente o tabernculo,
x 2 5 .5 .(A). Traduzido na Reviso,
animais marinhos.
THESSALIA: Regio da antiga Grcia.
Ver m apa 6 C-2.
'IA: A irm de tua me, Lv 18.13,
Ea tua t, Lv 18.14.
TIAGO: O nome Tiago aparece muitas
vezes nos Evangelhos e em Ats.
impossvel identificar todos estes
homens. Enumeraremos aqueles dos
quais ficamos mais certos:
1 ) Tiago, filho de Zebcdeu um pes
cador, um dos primeiros discpulos,
Mt 4.21. Chama-s?, r.s vezes, Tiago,
o Maior. Seu pai era homem de re
cursos, tinha empregados, Mc 1.20.
U m dos doze apstolos, Mt 10.2.
Um dos apstolos mais ntimqs de
Jesus: na transfigurao, Mt 17.1;
n casa de Jairo, Mc 5.37; em Getsmane, Mt 26.37. Apelidado, com
Joo, Boanerges, ou filhos de trovo,
TIAGO
737
TIBERADES
T IB E R A D E S E O M A R D A G A L IL IA
738
TIJOLO
739
T IM T E O
TINHA
740
TIRAR
Is 7.3; 36.2; Mal 3.2; Mc 9.3.
TIO: O irmo de teu pai, Lv 18.14.
Seu t . . . o resgatar, Lv 25.49. J
natas, t de Davi, 1 Cr 27.32. Ester,
filha de seu t, Et 2.7.
TIPO: Smbolo. Fato ou personagem
do Antigo Testamento considerado
como smbolo dos fatos ou persona
gens do Novo. Ver Rm 5.14; 1 Co
10.6, 11; Hb 10.1; etc.
TQUICO hb. Fortuito: Um cristo,
companheiro e cooperador do aps
tolo Paulo, At 20.4; Ef 6.21; Cl 4.7;
2 Tm 4.12; Tt 3.12. Acompanhava
o Apstolo em alguns dos mais cr
ticos episdios de sua vida. Deve ter
sido um homem de energia e sim
patia.
TIRACA: O rei da Etipia que avan
ou contra Senaqueribe, enquanto este
ameaava destruir a Jud, Is 37.9.
TIRADOR: Que, ou aquele que tira. ||
Rachadores de lenha e t de gua, Js
9 21
TIRANA: Um filho de Calebe, 1 Cr
2.48.
TIRANIA: Governo injusto e cruel. ||
Nao te assenhorears dele com t, Lv
25.43. Kste motejo . . . Como acabou
a t! Is 14.4. A tirania de Saul, 1 Sm
22.11-19; de Roboo, 1 Rs 12.3-11;
de Nabucodonozor, Dn 2.9-13; de
Herodes, o Grande, Mt 2.16; de He
rodes Agripa I, At 12.1-4. Ver Violncia
TIRANO: O apstolo Paulo, durante
dois anos em feso, discursava dia
riamente na escola de Tirano, At 19.9.
Supe-se que ele era gentio e mestre
em filosofia. Pode tambm ter sido
um cristo, ou pelo menos inclinado
para as novas doutrinas.
TIRANO: Soberano injusto, cruel ou
opressor. || As tendas dos t gozam
paz, J 12.6. A presa do t fugir,
Is 49.25. Onde est o furor do t, Is
51.13. Ver Opressor.
TIRANTE: Cada uma das correias que
prendem o veculo s cavalgaduras
que o puxam. || Como com t de carro,
Is 5.18.
TIRAR: Fazer sair de algum ponto ou
lugar; privar de. || E tirar-te a tnica,
TIRAS
741
TO
TOALHA
742
TOFEL
TOFETE
743
TORM ENTA
TORM ENTO
744
TORRE
TORRENTE
745
TRABALHAR
I KAHA MIO
746
TRAIDOR
TRAIR
TRANSFIGURAO
747
T R A N Q IL ID A D E : Paz, sossego. ||
Melhor um bocado seco, e t, Pv
17.1. Na t e na confiana a vossa
foia, Is 30. 15. I\ talvez se prolon
gue a lua t, Dn 4.27. No tive . . .
t no meu esprito, 2 Co 2.13. Ver
PlZ
TRANSFIGURAR
748
TRANSTORNAR
TRANSYIADO
749
TRAZER
TREMEDAL
750
TRIBULAO
TRIBUNAL
TRIGO
751
vam t, 2 Sm 8 . 6 . Paguem-lhe t os
reis de Trsis, Sl 72.10. lcito pa
gar t a Csar, Mt 22.17. A moeda
do t, Mt 22. 19. Vedando pagar t a
Csar, Lc 23.2. Por esse motivo tam
bm pagais t, Rm 13.6. Pagai . . . a
quem tf Rm 13.7. Ver Direito, Im
posto.
TRIFFNA K TRIFOSA, gr. Delicado:
Mulheres que trabalhavam no Se
nhor em Roma e as quais Paulo
enviou saudaes, Rm 16.12. Eram
provavelmente duas irms, e talvez
fossem diaconisas. Opina-se que fos
sem membros da famlia tio impera
dor, visto como os seus nomes apa
receram num cemitrio, usado para
enterro dessas pessoas.
TRIGO: Gnero de gramneas, que
produz a gro de que se faz o po.
II Cultivado na Mesopotmia, Gn
30.14, O Egito afamado pela produ
o de trigo, x 9.32; At 27.6, 38.
Seria um dos grandes recursos da
Terra da Promisso, Dt 8 . 8 . Tornouse produtor de trigo da primeira qua
lidade, Sl 81.16; 147.14. Havia va
riedades que produziam cem gros em
Deus
te d
. . . f;irtma
Gn 27.28
dc
trin o ,
TRILHAR
752
TRIUNFO
TRADE
753
TRONO
. . . n ir a m as m u ralh as, Js 6 .2 0 . T o
c a ra m as t, e q u e b r a ra m os cntaros,
Jz 7. 19. Som da t p a ra ali acorrei, N e
4 .2 0 . C o m t e ao som dc buzinas,
exultai, Sl 9X.6. N o m o m e n to em que
ouvirdes o som da t, Dn 3 .5 . Deres
esm ola, no loques t, Mt 6 . 2 . Seus
anjos, c o m g ra n d e clangor dc t, Mt
2 4 .3 1 . Se a t der som incerto, 1 Co
14.8.
A o ressoar tia ltima t. A t
soar, os m ortos, I C o 15.52. Ressoa
d a a t de Deus, descer, 1 Ts 4 .1 6 .
F o r a m d ad as sete t, Ap K. 2.
T R O M B E T A S , F E S T A DAS: F esta
anual o b se rv a d a no ms .stimo ao
p rim e iro do m s , Lv 2 3 .2 3 -2 5 . Isto
, na lua nova, ou ano novo, do ms,
de tisri, no calen d rio antigo dos is
raelitas. F o i te m p o de descanso sole
ne e de santa convocao. N o se t o
cav am as tr o m b e ta s so m en te d u rante
o ato de o ferecer os sacrifcios; foi um
dia de m em o rial, co m sonido de
tr o m b e ta s . Ou c o m o diz em N m
29-1-6, dia do sonido de tr o m b e ta s .
Disso a festa a d q u iriu seu nome.
T R O N C O : P a rte do c o rp o h u m a n o ex
cluda a cabea e os m em b ro s; ins
tr u m e n to de to rtu ra , o q u al consistia
num cepo c o m olhais o n d e se metia
o p ou o pescoo do paciente; caule
das rvores. || D e D a g o m . . . fica
ra apenas o t, 1 Sm 5 . 4 . Pes os
m eus ps no t, J 13.27. D o t de
Jess, Ts 11.1. F e riu P a su r ao profeta
Jerem ias, e o m eteu no t , Jr 2 0 .2 . O
t c o m a s -s u a s razes deixei, D n 4 .2 3
(A). E lfies pren deu os ps no t, A
16.24. V er Cepa.
T R O N O : Assento de cerim nia dou
reis, dos im peradores; poder so b e ra
no. || Para o fazer h e r d a r o t dc gl
ria, 1 Sm 2 . 8 . N os cus tem o Se
nhor seu t, Sl 11.4. O teu t para
todo sem pre, Sl 45 .6. A cim a das es
trelas dc D eus exaltarei o m eu t, Is
14.13. O r ilho do h o m e m se assen
tar no t. . . ta m b m vos assentareis
em doze t, M t 1 9.28. D a r o t de
Davi, Lc 1.3 2 . N ele f o r a m criadas
. . . se jam tronos, Cl 1.1 6 . Acheguem o - n o s . . . ao t da graa, H b 4 . 1 6 .
d estra do t, H b 8 . 1 ; 1 2 .2 . Sentar-se
1KOI* A
comigo no m e u t> A p 3 .2 1 . U m g r a n
de t branco, A p 2 0 .1 1 . |] A cadeira
nos pases, em que u su a lm e n te as p e s
soas se se n tav a m no c h o o u reclinavam, era c o n sid erad a u m sm bolo de
dignidade, 2 Rs 4 . 1 0 ; Pv 9 . 1 4 . Q u a n
do se quer significar especialm ente um
tron o real, a expresso g eralm en te ,
o tro n o do r e in o , D t 1 7 .1 8 ; 1 Rs
I . 4 6 . P a r a subir at o tro n o de S alo
m o h av ia seis degraus, 1 Rs 10.19.
E r a u m a c ad e ira de b ra o s m a rc h e ta d a de figuras de m a rfim , e g u a rn e c i
d a de o u ro nos lugares em que o m a r
fim no se via.
TROPA: M u ltid o de p e s s o a s . r e u n i
das; co n ju n to de soldados.|| U m a t. . .
cujos coraes D e u s tocara, 1 Sm
10 .26. A q u e la t. . . era m h o m e n s
valentes, 1 C r 12 .21. T r a z ia m em t
p o r certo preo, 2 C r 1 .1 6 . U m a t
de c a v a l e i r o s . . . t de ju m e n to s e
u m a t de camelos, Is 2 1 . 7 . E n v ia n d o
as suas t, exterm inou, M t 2 2 .7 . V e r
dalizar.
TROPEO: C o u sa em que se tropea;
obstculo. || N e m pors t diante do
TUDO
754
1 2 . 12 .
TROUXINHA: Pacotinho. II T i n h a a
sua t de dinheiro, G n 4 2 .3 5 .
TROVO: R ib o m b o pro d u zid o p or d e s
c a rg a de eletricidade atm osfrica, i!
m u ito r a r o o tro v o na Palestina
d u r a n te os m eses de abril a se tem b ro
O tr o v o indica a voz de Deus, J
3 7 . 4 ; Sl 1 8 .1 3 ; 29.3; 1 0 4 .7 ; Ir, 30.
30; Jo 1 2 .2 9 ; Sua vingana, i Sm
2 . 1 0 ; A p 8 . 5 ; 1 6 .1 8 . F iih os
tro
vo, M c 3 . 1 7 . Os sete troves, A p
1 0 .3 . V o z c o m o de fortes troves,
A p 19.6.
TROVEJAR: R e t u m b a r o tro v o ; fa la r
com indignao ou veem ncia. || T ro vejou o Senhor, 1 Sm 7 . 1 0 ; 2 Sm
2 2 .1 4 ; J 3 7 . 5 ; Sl 1 8 .1 3 . V e r Bramar
Rugir.
TRUCIDAR: Sl 1 0 .8 . M a t a r b a r b a r a
mente.
TUFO
755
M c 5 . 1 9 . D e u t o q u e possua, L c
2 1 . 4 . P a r a q u e D e u s seja t em todos,
1 C o 1 5 .2 8 . D e u s . . . vos santifique
e m t, 1 T s 5 . 2 3 .
T U F O : V e n to m u ito fo rte e tem p etuoso. || V e m o castigo . . . t de v e n
to, Is 2 9 . 6 . U m t de vento, c h a m a d o
E u r o -a q u il o , A t 2 7 . 1 4 . V e r R e d e
m o in h o , R e m o in h o .
T U M IM : x 2 8.30; N e 7 .6 5 . Ver
U rim .
T U M O R : D t 2 8 . 2 7 . Salincia circuns
crita, d e se n v o lv id a e m q u a lq u e r p a r
te do co rpo . || T que se a r r e b e n ta v a m
e m lceras, a sexta p r a g a n o Egito,
x 9 . 9 . O povo de A sd o d e fe rid o de
t , 1 S m 5 . 6 ; 6 . 4 . J so freu de t m a
lignos, desde a p la n ta do p at ao
alto d a cabea, J 2 . 7 .
T M U L O : Sepulcro. || E sc o n d eram -se
. . . pelos penhascos, e pelos t, 1 Sm
1 3 .6 . D e p o s ito u n o seu t novo, M t
2 7 . 6 0 . D iscpulos de J o o . . . o d e p o
s ita ra m no t, M c 6 . 2 9 . Edificais os t
dos profetas, L c 1 1 .4 7 . T o d o s o s . . .
nos t ouviro, J o 5 . 2 8 . I a ao t p a r a
c h o r a r , J o 1 1 .3 1 . V e r Sepulcro.
T U M U L T O : M o v im e n to d e so rd e n a d o ;
m o tim . || D o t dos q u e p ra tic a m a
iniqidade, Sl 6 4 .2 . S e m p re c re sc e n
te t dos teus adversrios, Sl 7 4 . 2 3 .
N o d u r a n te a festa. . . n o h a j a t,
M t 26.5. Vendo P ila to s .. . aum enta
v a o t, M t 2 7 .2 4 . E m u m t h a v ia m
c o m e tid o hom icdio, M c 1 5 .7 . C o m o
surgisse u m t d o s gentios, A t 1 4 .5 .
C e ssa d o o t, P a u lo , A t 2 0 . 1 . P o r
c a u s a do t , o rd e n o u q u e P a u lo , A t
2 1 . 3 4 . Sem a ju n ta m e n to e sem t, A t
2 4 . 1 8 . N a s prises, nos t, 2 C o 6 . 5 .
E n t r e vs c o n t e n d a s . . . e t, 2 C o
1 2 .2 0 . V e r Som .
T N I C A : V e s tu rio antigo, c o m p rid o
e a ju s ta d o a o corpo. |] Israel fz p a r a
Jo s u m a t talar, isto , que descia
a t aos calcanh ares, G n 3 7 . 3 . A m e
d o m e n in o S am u e l fazia-lhe u m a t
TUTOR
pequena, 1 Sm 2 . 1 9 . Saul despiu a sua
t c p ro fe ti/o u , 1 Sm 1 9 .2 4 . A o que
tirar-te a I, deixa-lhe ta m b m a capa,
M t 5 . 4 0 . P a ra o c a m in h o , n e m de
d u a s t, M t 10.10. Sobre a m in h a t
tira ra m sorte, Mt 2 7 . 3 5 ; Sl 2 2 . 1 8 .
Q u e m tiver duas I re p a rta , Lc 3 .1 1 .
A t de Jesus, Mt 2 7 . 3 5 ; Sl 2 2 . 1 8 ; Jo
1 9 .2 3 , 24.
T U R B A : M ultido cm d e so rd e m . || J u
d a s . . . c o m ele g ran d e t, M t 2 6 . 4 7 .
T U R B A O : Desassossego. || His aqui
t, J r 1 4 .1 9 (A)
T U R B A D O : P e rtu rb a d o , inquieto.
Jo s . . . viu-os, e eis q u e estav am t ,
G n 4 0 . 6 . O c o ra o sc v t, Sl 1 4 3 .4 .
T U R B A N T E : C obertura
ou o r n a to
p a ra a cabea, u sad o pelos p o vo s d o
Oriente. Is 3 . 2 0 ; 6 1 .1 0 .
T U R B A R : Inquietar. [[ As vises . . .
m e tu r b a r a m , D n 4 . 5 . N o se tu rb e
o vosso c o ra o , J o 1 4 .1 ,2 7 .
T U R B U L E N T O : P r o p e n s o a catisar d e
sordem . || C id a d e t, Is 2 2 . 2 vA).
T U R S B U L O (B): V e r In c e n s rio .
T U R N O : C a d a u m dos grupos d e pes
soas q u e se r e v e z a m e m certos atos.
II E stab eleceu E z e q u ia s os t dos sa c e r
dotes, 2 C r 3 1 . 2 .
T U R Q U E S A : x 28.20 (A). P e d r a p r e
ciosa de c o r azul, n o tra n sp a re n te .
V e r Berilo.
T U T A N O : V e r M e d u la . A m i n h a alm a
se f a r t a r , c o m o de t, Sl 6 3 . 5 (A).
T U T E L A : E n c a r g o ou a u to riz a o le
gal p a r a velar pela pessoa e bens de
u m m e n o r ou dc um interdito; d e
fesa, p ro te o . || A n te s . . . estvam o s sob a t d a lei, G l 3 .2 3 .
T U T O R : Pessoa e n c a r r e g a d a d a tu te
la de m e n o r ou de interditado. || A c a
so sou eu t de m e u irm o , G n 4 . 9 .
A o s t dos filhos dc A cab e, 2 Rs 10.1.
E s t sob t c c u r a d o re s at ao te m p o
p re -d e te rm in a d o pelo pai, G l 4 . 2 .
V er Ao.
756
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UNO
758
s e v a r a r a m u no tem plo, A t 2 .4 6 . U
le v a n ta r a m a voz a Deus, A t 4 .2 4 .
Sede ti e n tre vs, R m 1 2 .1 6 (A). Os
trs so u, 1 Jo 5 . 8 .
U N A N I M E M E N T E : D e m o d o u n n i
me. |I T o d o s u le v a n ta ra m a voz. At
1 9 . 34(A).
U N O , U N G I R : A aplicao de azei
te ao c o rp o ou cabea era costum e
c o m u m , D t 2 8 . 4 0 ; R t 3 . 3 ; 2 Sm
1 2 .2 0 ; D n 1 0 .3 ; M q 6 . 1 5 . U n g ir a
c a b e a c o m leo ou com ungento
e ra u m a p ro v a de considerao, Sl
2 3 . 5 ; M t 2 6 . 7 ; Lc 7 . 4 6 ; J o 11.2;
1 2 .3 . A u n o oficial e ra conferida
aos profetas, aos sacerdotes e aos
reis: ao p r o f e ta Eliseu, 1 Rs 19.16 ;
c h a m a d o s u n g id o s , 1 C r 1 6 .2 2 ; S l
1 0 5 .1 5 ; aos sacerdotes, x 4 0 .1 5 ;
N m 3 . 3 ; ao
su m o sacerdote, x
2 9 .2 9 ; Lv 4 . 3 ; 16!32; ao rei Saul, 1
Sm 9 . 1 6 ; ao rei Davi, 1 Sm 16.1 3;
UNO
2 Sm 2 . 4 ; 5 . 3 ; ao rei Salom o, 1 Rs
1.-34,39. J a c ungiu u m a co lu n a em
Betei, G n 3 1 .1 3 . A tenda d a c o n g re
gao e a arca do testem u nh o, etc.,
f o r a m ungidas, x 3 0 .2 6 -2 8 . U n g ia m se os m o rto s, M t 2 6 .1 2 ; M c 16.1.
Os apstolos e os presbteros u ng i
r a m os doentes, M c 6 . 1 3 ; T g 5 .1 4 .
O L ib e rta d o r, isto , o Cristo, o M e s
sias o Urigido: S l 2 . 2 ; D n 9 . 2 5 , 26;
Jo 1 . 4 1 / A t 9 . 2 2 ; ungido c o m o
E sprito Santo, Is 6 1 . 1 ; Lc 4 . 1 8 ; Jo
1.3 2 , 33; A t 4 . 2 7 ; 1 0 .3 8 . Cristo foi
ungido p ro feta, sacerdote e r e i / D eus
nos unge, 2 C o 1 .2 1 ; 1 Jo 2 .2 0 , 27;
H b 1 .9 ; som os sacerdotes e reis para
UNGIDO
759
URDIDURA
15-17; l ;i 5 .30. || Unidade cm orao:
Ml IX. 19; Rm 15. 13; 2 C o 1.11.
UNIDO: Junlo, ligado. || Israel, u
c o m o um s h o m e m , Jz 2 0 .1 1 . Viverem u os irmos, Sl 133.1. Sc fom os
u com ele na se m elh a n a tia sua
m orte, Rm 6 . 5 , Scjais inteiram ente
u, 1 C o 1.10. Vei Unidade.
UNIGNITO: Unico gerado poi se m
pais. II G l ria c o m o do ii do Pai;
Jo 1. 14. D eu o seu Filho i i , Io 3 . 16.
N o cr no no m e do ii Filho dc
Deus, Jo 3 . 1 8 . A h r a a o p a ia sacri
ficar o seu u, H b 11. (7. Havei Deus
enviado o seu F ilh o u, I Jo 4 . 9 .
UNIR: T o r n a r u m s; ligar. II F se
une sua m u lh e r, G n 2 . 2 1; Mt F).
5; E f 5 . 3 1 . M u ita gente sc uniu ao
Senhor, A t 1 1 .2 4 . O h o m e m que sc
une prostituta, 1 'C o 6 . 1 6 . Q u e sc
une ao S e n h o r u m esprito co m
Ele, 1 C o 6 . 1 7 . Sejais u de alm a,
F p 2 . 2 . V e r Ligar.
UNIVERSO: O c o n ju n to das cousas
criadas; o c o n ju n to de todos os p l a
netas, com etas, satlites e sis exis
tentes no espao. || O u f o r m a d o
pela p a la v ra de D eus, H b 11.3. V er
Mundo.
UNTAR:
F ric c io n a r c o m ^ unto. II
Prncipes, untai o escudo, Is 2 1 .5 .
E u n to u c o m o lo d o os olhos, Jo
9 . 6(A).
UR: U m dos valentes de D avi, 1 C r
11.35.
UR DOS CALDEUS: A t e r r a de que
saram T e r e A b r o p a r a ir a
H ar, G n 1 1 .2 8 ,3 1 ; 1 5 .7 ; N e 9 .7 .
A identificao, m ais g e ra lm e n te acei
ta, que U r e r a a a tu a l Tell cl
M u q a y y a r no rio E u fra te s. E scava
es recentes, ds suas ru n a s f o r n e
c e ra m m u ita s in fo rm a e s sobre a
m a r c h a d a civilizao desde o incio
A c u ltu r a de U r a n te c ip a v a a do
Egito, d a Assria, d a Fcncia e a
d a G rcia. V e r m a p a 1, F
URBANO, hb. Polido: U m e iistao em
R o m a a q u e m P a u lo enviou sauda
es, R m 1 6 .9 .
URDIDURA: Lv 13.48,4*). ( 'o n jim lo
dos fios, q u e sc dispem paralela
m ente no c o m p r im e n io do tcai e poi
URDIR
760
URTIGAS
a Saul, n e m p or sonhos, nem por
U rim , n em p o r profetas, 1 Sm 2 8 . 6 .
N a volta do cativeiro havia falta de
sa c e rd o te ' com U rim e T u m im , Ed
2 . 6 3 ; N e 7 . 6 5 . U r im e T u m i m eram
levados no peitoral e o sacerdote
po dia us-los, m a n e ira de dados,
p a ra conhe.cer a sorte. M a s o que
m ais provvel, o sacerdote levava
U rim e T u m i m n a o p a ra as m a n ife s
taes exteriores, m as p a ra receber
luz e verdade c o m o as palav ras
indicam u m a ilu m in ao interior,
m a n e ir a dos p ro fetas receberem
revelaes.
URINA: L q u id o excrem entcio, segregado pelos rins. |! E b e b a m a sua
p r p ria u? 2 Rs 18.27.
URNA: Vaso, de f o r m a varivel, que
servia aos antigos p a ra g u a r d a r as
cinzas dos m ortos, p a ra recolher
gua das fontes. N a arca da aliana
se g u a rd a v a u m a u rn a de o u ro c o n
tend o m a n , H b 9 . 4 . c h a m a d a um
vaso em x 1 6 .3 3 .
URSA: J 9 . 9 . D u a s constelaes vi
zinhas do plo rtico, que se distin
gu em po r U r s a M a io r e U rs a M enor.
V e r Estrela.
URSO: M a m f e r o p rin cip alm en te c a r
nvoro, de
g ra n d e e statu ra e
fo rm a
pesada, de
plos densos, de
patas
plantgradas. Vive em c a v e rn a s p r o
fu nd as d as
regies m o n tan h o sa s. P o s
sui notvel
fo r a e u n h as e dentes
temveis. || A u rsa r o u b a d a de seus
c a c h o rr o s c o m o smile a ferocidade,
2 Sm 1 7 .8 ; Pv 1 7 .1 2 ; Os 13 .8 . A t a
cava os hom en s, Pv 2 8 . 1 5 ; A m 5.
19; D e p re d a v a os rebanhos, 1 Sm
17 .34. D avi m a to u um urso, 1 Sm
17 .35. D u a s ursas d e s p e d a a ra m 42
m eninos, 2 Rs 2 .2 4 . O segundo na
viso dos q u a tr o animais, D n 7 . 5 . A
besta senjielhante a leopardo, com
ps de unso, A p 13.2. A vaca e o
urso p a s ta r o juntos, Is 11.7.
URTIGAS: \Pv 2 4 .3 1 . P la n ta cob erta
de plos, cu ja base co n tm um lqui
do irritante que p en etra na pele pelo
m e ro c o n ta to das pontas. V er Es
pinhos.
USAL
761
U /l
te de N o, G n 10.27.
2 T m 2 . 2 1 . T o d a Fsctihiui <u
USAR: F a z e r uso de, ,'| A m u lh e r no
para o ensino, 2 T m 3 . l Mu< n*.
usar r o u p a de h o m e m , D t 2 2 . 5 .
m e para o n iin istm n , / l m
F o r a divina que usaste a nosso f a
4.11.
Ele, antes te foi imihl, mIimI
vor, Sl 68 .28. Os que se utilizam do
mente, porm, , Fm 11
m u n d o , c o m o se dele n o usassem,
UTILIDADE: Qualidade dn qiir <
I C o 7 . 3 1 . N o u sa m o s desse direito,
til. || Qual a u da circunciso? Km
1 C o 9 .1 2 .
. 1 . D eb a tes . . . porque nao icm
USO: E m p r e g o fre q e n te de a lg u m a
, Tt 3 . 9 .
cousa. || C o m o u, se d estroem , Cl
UTILIZAR: Tornar til; aprovniai ||
2 .2 2 .
Os que se utilizam do mundo. I < .
USUFRUIR: G o z a r de. || P re ferin d o
7 . 3 1 . A lei boa . . . sc ulih/a d*
ser m a ltr a ta d o . . . a u su fru ir pram o d o legtimo, 1 T m 1.8.
zeres, H b 11 .25. V e r Desfrutar.
UVA: O fruto da videira. || < .< h.
USURA: J u r o de u m capital. J u r o de
de u, o qual trouxeram dois liiimur,
dinheiro, que se em p resto u . E n tre os
N m 1 3 . 2 3 . N a vinha do teu |>i<>
israelitas em p rstim o s com erciais e ra m
ximo, com ers u, D t 2 3 . 2 4
I \|>
quase desconhecidos. Devia-se e m
rava que desse u boas, mas deu
prestar aos seus irm o s sem juros,
bravas, Is 5 . 2 . C o m er a m u vn<1<y
m a s n o ao estrangeiro, x 2 2 . 2 5 ;
e os dentes dos filhos, Jr ll
D t 2 3 .2 0 . U m b o m israelita no
A ch ei a Israel c o m o u no d o s n t o , <>
e m p re s ta v a seu d inheiro c o m juros,
9 . 1 0 . C o lh e m -s e . . .
u dos r-.pi
Sl 15 .5 . U m que e r a c u lp a d o de
nheiros? M t 7 . 1 6 . Suas u eslao ..... ..
receber juros caa n a pobreza, Pv
durecidas, A p 1 4 . 1 8 . Ver Vidrim.
2 8 . 8 . E r a c o m u m , no te m p o de C ris
UZ: 1. U m filho de Ara e hisncio <|<
to, e m p re s ta r c o m juros. V e r M t 2 5 .
N o , G n 1 0 . 2 3 . || 2. U m filho <ir
27; Lc 1 9 .2 3 . V e r Juros.
N a o r e sobrinho de Abrao, ( n
/
USURRIO: Q u e e m p re sta c o m juros
21. |[ 3. U m filho de Dis, (Icmcm
excessivos. || Sois u, N e 5 . 7 . D e tu d o
dente de Seir, G n 3 6 . 2 8 . || 4. A t n i . i
o que tem lance m o o u, Sl 1 0 9 .1 1 .
natal de J, J 1 . 1 . Ver mapa I, I > I
USURPAO: A p o d e ra r-s e p o r v io
UZ, hb. Fora: 1. Foi morto <|iunl.
lncia ou p or artifcio. II N o julgou
estendeu a m o arca de Deus.
c o m o u o ser igual a D eu s, F p 2 . 6 .
Sm 6 . 3 - 8 . || 2. C h efe de uma l.i
UTAI, hb. Proveitoso: 1. U m d escen
mlia que voltou do exlio, Fd / l(>
dente de Ju d , 1 C r 9 . 4 . || 2. U m
|| 3. Manasss foi sepultado no jai
dos que v o lta r a m de B abilnia com
dim de U z , 2 Rs 2 1 . 1 8 . || 4. Um
Esdras, E d 8 .1 4 .
levita da famlia de Merari, I < i
UTENSLIO: Q u a lq u e r in stru m e n to de
6.29.
|| 5. U m benjamita, 1 ( i K /
trab alh o , de q u e se s^rva artista ou
UZAI, hb. Robusto: Pai de Palal.
industrial. H O u r o p u r
far . . .
ajudou a reconstruir o muro dc
l<
todos estes u, x 2 5 .3 9 . T o d o s esses
rusalm, N e 3 .25.
u fa r s de bronze, x 2 7 . 3 . T o d o s
UZM-SEER: U m a das duas rulad
os u do Santo L u g ar, 1 Rs 7 . 4 8 . U
da c asa do S enho r levou N a b u c o d o
edificadas por Seer, filha dc [ liami.
I Cr 7 . 2 4 .
nozor, 2 C r 3 6 . 7 . Os que levais os
U Z I , hb. Minha fora: 1. IJm dr-.i
u d o Senhor, Is 5 2 .1 1 . M a n d o u t r a
dente de Aro, 1 Cr 6 . 5 ; l d / -I
zer os u . . . d o tem plo, D n 5 . 2 .
|i2. U m neto de Issacar, I i
C o ndu zisse q u a lq u e r u pelo tem plo,
II 3. U m
benjam ita, I < i 7 /
1 i
M c 1 1 .1 6 . Ser u p a r a ho nra, 2 T m
u
2 . 21.
pai
de
FJ,
1 ( i
|| %
>lli.
W/AA
762
UZIEL
e A m o s, Is 1 .1 ; Os 1 .1 ; A m 1.1.
O te r r e m o to nos dias de Uzias, A m
1.1; Zc '1 4 . 5 . V er Reis.
U Z I E L , hb. D e u s a m in h a fora:
1. U m filho do C o ate, 1 C r 6 . 2 . >:
2. U m prncipe de u m a famlia, sim eo n ita, 1 C r 4 . 4 2 . J| 3. C a b e a de
u m a fa m lia b en jam ita, 1 C r 7 . 7 . ||
4. U m dos c an to re s no tem plo, 1
C r 2 5 . 4 . || 5. U m levita, filho de
J e d u tu m , 2 C r 2 9 .1 4 . || 6. U m o u r i
ves que tr a b a lh o u em r e p a r a r os
m u r o s de Je ru salm , N e 3 . 8 .
O TMULO DE ABSALAO
Absalo, qu and o ain d a vivia, levan tara para ei um a colu n a, que est n o
vale do rei, 2 Sm 18.18.
\
A tu alm en te n o se sabe ex a ta m en te o local e tam b m a co lu n a n&o
m ais existe.
O assim cham ad o Tmulo de Absalo, fora da cidade de Jerusalm , se
<i< qualquer form a, um t m u lo , ain d a de u m estilo de arq u itetu ra de um a
ra m u lto m ais recente.
Uma
F m e a d o t o u r o . ;j A s 7 v
o r d a s c as 7 m a g ra s , G n 4 1 .1 - 3 6 .
D e u s a b e n o a a c r i a d a s v, D t 7 . 1 3 .
D u a s v p u x a v a m o c a rro , q u a n d o os
filisteus d e v o l v e r a m
a arca,
1 Sm
6 . 7 . Leite d e v, 2 S m 1 7 .2 9 . N o s
sacrifcios. L v 3 . 1 ; N m 1 9 .2 ; 1 Sm
6 .1 4 ; H b 9 .1 3 . A v e a ursa p a sta
r o j u n t a s . Is 1 1 . 7 . A s v d a s ric a s
pastagens de Bas e ra m b e m nutridas,
A m 4.1.
V A C T L N T E : P e rp lex o , instvel, m ud v e K l[ O s j o e l h o s v , J 4 . 4 ; Ts 3 5 . 3 .
V A C IL A R : N o estar firm e; estar ou
ficar du v id o so , incerto, irresoluto.
V a c i l a r : f u n d a m e n t o s d o s m o n t e s , Sl
1 8 . 7 ; f u n d a m e n t o s d a t e r r a , Sl 8 2 . 5 ;
J o e l h o s , Sl 1 0 9 . 2 4 ; m o n t e s , J z 5 . 5 ;
p a s s o s , S l 3 7 . 3 1 ; p s , Sl 1 8 . 3 6 ; 1 2 1 .
3; t e r r a e t o d o s o s s e u s m o r a d o r e s ,
Sl 7 5 . 3 . P e l a m i s e r i c r d i a d o A l t s
s i m o j a m a i s v a c i l a r , Sl 21 . 7 . C o n f i o
n o S e n h o r s e m v a c i l a r , Sl 2 6 . 1. O
S e n h o r s u s t m o s q u e v a c i l a m , S!
145.14. C onfisso da esperana, s ^ n
vacilar, H b 1 0 .2 3 . V e r D u v id a r.
763
v b o i i.
1hc
luv.iiido d o c . i l ui , p i c n d c u - s e
m a u " , At ?N. 1
nada.
V C U O : Que no contem
S o b e m a o v, e p e r e c e m , J 6 . 18 ( A ) .
Suas im agens de fundio, vento e
v, Is 41 . 2 9 .
V A D IO : Q ue ou aquele q ue no tem
o cu p ao ou que no faz nada.
O q u e se a j u n t a a v se f a r t a r de
pobreza, Pv 2 8 .1 9 . O s v. . . alvoro
a ra m a cidade, A t 17.5(A ).
VAEBE: Um
n om e que aparece n i
c i t a o d o l i v r o d a s G u e r r a s d o Se
n h o r , N m 21 . 14. U m l u g a r , t a l v e z ,
n o t e r r i t r i o tios a m o r r e u s .
V A G A : g u a do m a r a fila d a c ele
v a d a p e l o s v e n t o s . || A s o n d a s e a s
v do m a r passaram por cim a de Jo
n a s , J n 2 . 3 . || I i g u r a d a m e n t e , q u e
r e n d o d i z e r pertiirbiivio, tribulao;
to d a s as tu a s o n d a s e v p a s s a r a m so b re
m i m , SI 4 2 , 7.
V A G A B U N D O : E rrante, q u e vagueia,
jl F u g i t i v o c v s e r s n a t e r r a , G n
4 . 12(A). S e j a m v e m e n d i g o s o s s e u s
f i l h o s , S l 109.10(A). E v a n d a r o
e n t r e a s n a e s , O s 9 . 17(A). V e r
Errante.
VAGALHO
764
V A G A L H O : G r a n d e vaga. || Os v
coalharam -se, x 1 5 .8 . V e r O n d a,
Vaga.
V A G A R O S O : L en to , n o apressado.
II N o sejais v no cu id ado , R m 12.
11(A).
V A G U E A O : A to ou efeito de v a
guear. !| C o n ta ste as m in h a s v, Sl
5 6 . 8(A).
V A G U E A R : A n d a r ao acaso; passear
ociosam ente. I! E os faz v a g u e a r p e
los desertos, J 12 .24. P o r p o a n d a
vagueando, J 1 5 .2 3 . V a g u e ia m em
trevas, Sl 8 2 . 5 . V a g u e ia lnge do
seu n in h o . . . v a g u e a n d o longe do
seu lar, Pv 2 7 .8 .
V A I D A D E : Q u a lid a d e ' de ser vo,
intil, sem solidez, sem d u ra o . !l
A t q u a n d o . . . a m a re is a v, Sl 4 . 2 .
T o d o h o m e m . . . p u r a v, Sl 3 9 .5 .
N o c o ra o c o n te m p la r a a v, Sl 66.
18. V de v . . . T u d o v, Hc 1 .2 ;
12 .8 . T u d o era v, E c 1 .1 4 ; 2 . 1 1 . A
criao est sujeita a v, R m 8 . 2 0
N o m ais andeis . . . na v dos seus
prprios pensam ento s, E f 4 . 1 7 . P a
lavras jactanciosas de v, 2 P e 2 .1 8 .
V er Ja c t n c ia , O rg u lh o . |[ A v aid ad e
de cousas terrestres: Sl 9 0 . ; E c 1 .;
Sl 3 9 .5 ,1 1 : Is 4 0 .1 7 ,2 3 .
V A IS A T A , hb. F o r t e c o m o o vento:
0 d cim o filho de H a m , q u e foi
m o r to c o m seus irm o s pelos judeus,
E t 9 .9 .
V A L A : E sc a v a o extensa de larg u ra
limitada. || A b riu p r o f u n d a v, Lc
6 .4 8 .
V A L E : Plancie ou d e p re ss o entre
montes. I! E a t r a r o a u m v de
guas, D t 2 1 . 4 . D e u s dos m o n te s e
n o dos v, 1 R s 2 0 .2 8 . Q u e eu ande
pelo v d a so m b ra, Sl 2 3 . 4 . T o d o v
ser aterrad o , Is 4 0 . 4 ; L c 3 . 5 . O
vale de A co r, Js 7 . 2 4 ; dos Artfices,
1 C r 4 . 1 4 ; d a deciso, j Jl 3 . 1 4 ; de
Ela; 1 Sm 1 7 .2 ; das F o r a s de
G ogue, E z 3 9 .1 1 ; de G ib e o , Is 2 8 .
21; de H e b r o m , G n 37.1,4; de H in o m ,
Js 1 5 .8 ; de Ift-El, Js 1 9 .1 4 ; de
Josaf, Jl 3 . 2 ; d a M a ta n a , J r 7 . 3 2 ;
dc Mispa, Js 1 1 .8 ; dos m ontes, Zc
14 5; dc ossos, E z 3 7 . 1 ; dos refains,
VANGLRIA
Js 1 5 .8 ; d o Rei, G n 1 4 .1 7 ; do Sal,
2 Sm 8 . 1 3 ; de Sav, G n 1 4 .1 7 ; de
Sidim, G n 1 4 .3 ; de Sucote, Sl 6 0 . 6 ;
dos V iajantes, E z 3 9 .1 1 ; d a Viso,
Is 2 2 . 1 ; de Z ebo im , 1 Sm 1 3 .1 8 ; de
Z efat, 2 C r 1 4 .1 0 .
V A L E N T E : Q u e te m fora; intrpido:
enrgico. || V, v ar es de re n o m e , G n
6 .4 . O S e n h o r contigo, h o m e m v,
Jz 6 .1 2 . H o m e m v, p o r m filho d u m a
prostituta, Jz 11 .1 . F ilh o de J e s s . . .
fo rte e v, 1 Sm 1 6 .1 8 . C o m o ca
r a m os v, 2 Sm 1 .1 9 . Os n o m e s dos
v de D avi, 2 Sm 2 3 . 8 . N e m p or sua
m u ita fo r a se livra o v, Sl 3 3 .1 6 .
E n t r a r na casa do v e ro u b a r-lh e ? M t
12.29. V e r H er i.
V A L E N T I A : Q u alid ad e do que v a
lente. I| Q u a l o h o m e m , tal a sua
v, Jz 8 . 2 1 .
V A L E R : T e r o v a lo r de. || T u vales
por dez mil d e ns, 2 Sm 1 8 .3 . Sois
m dicos que n o v a le m nada, J
13 .4 . M ais vale o p o u c o do justo,
Sl 3 7 .1 6 . D ia nos teus trios vale
m ais que mil, Sl 8 4 .1 0 . N a d a vale,
n a d a vale, diz o c o m p r a d o r , P v 20.
14. M ais vaieis vs do q u e m uitos
pardais, M t 1 0 .3 1 . Q u a n to m ais vale
um h o m e m que, M t 12 .12. N o m e
valer do direito, 1 C o 9 .1 8 .
V A L IA : M e re c im e n to , valor, prstim o.
|j A p a la v r a do S e n h o r era de m u ita
v, 1 S m 3 . 1(A).
V A L O R : P reo , m rito. || Pelo seu
inteiro v a qu ero, 1 C r 2 1 . 2 4 . Seu
v m u ito excede o de finas, P v 3 1 .1 0 .
P r o la de g ran d e v, M t 1 3 .4 6 . C i r
cunciso . . . te m v algum , G l 5 . 6 .
N o tm v a lg u m c o n tr a a sensuali
dade, Cl 2 . 2 3 . O v d a vossa f; u m a
vez c o n firm a d o , 1 P e 1 .7 . E sprito
m a n s o . . . de g ra n d e v, 1 P e 3 . 4 .
V A L O R O S A M E N T E : C o m c o ra g e m .
|| A g iu c o m o seu b ra o v, Lc 1 .5 1 .
V A L O R O S O : F o rte , ativo, enrgico,
destem ido. || S-m e so m en te filho v,
1 Sm 1 8 . 17(A).
V A N G L R I A : P r e s u n o in fu n d a d a ;
o sten tao ; vaidade. || N o nos deixe
m o s p o ssu ir de v, G l 5 . 2 6 . N a d a
faais p o r . . . v, F p 2 . 3 .
VANGLORIAR
765
VASO
V A R A : P au, tran ca, viga, b o rd o ,
cajado. || D e A r o , x 7 .9 - 1 2 ; N m
17.3-10; de co m an d o , Jz 5 . 1 4 ; de
correo, Pv 1 0 .1 3 ; 13 .2 4; 1 C o 4.
21; 2 C o 1 1 .2 5 ; de Deus, Sl 2 3 . 4 ;
Is 1 0 .5 ; de ferro, Sl 2 . 9 ; A p 2 . 2 7 ;
1 2 .5 ; de Jac, G n 3 0 .3 7 ; de medir,
Ez 4 0 . 3 ; A p 1 1 .1 ; 2 1 .1 5 ; de Moiss,
x 4 .2 -4 ,1 7 ,2 0 ; 7 . 2 0 ; 1 4 .1 6 ; 1 7 .9 ;
N m 2 0 .8 -1 1 . P a ssa r debaixo da v,
Lv 2 7 . 3 2 ; E z 2 0 .3 7 . V s as v, Jo
15.5;
V A R O : Indiv d uo de sexo masculino.
II D o v foi to m a d a , G n 2 .2 3 . V a
lentes, v de re n o m e , G n 6 .4 . Dois
v vestidos de b ran co , A t 1 . 10. Julgar
0 m u n d o . . . por m eio dc um v, At
17.31. V com v co m etend o, R m
1.27(A). M a s a m u lh e r do v, 1 C o
1 1 . 8(A). F ilh o v, q u e h dc reger,
A p 12.5.
V A R I A O : A to ou efeito de variar.
II Existir v, ou s o m b r a de m u d a n a ,
Tg 1.7.
V A R I A D O : V rio, diverso, diferente. ,
II Q u o v so as tu a s obras! SI 104.
24(A).
V A R I E D A D E : D iv ersidade, variao.
II Q u e v, Senhor, nas tu a s obras, Sl
10 4.24 .
V de lnguas, 1 C o 1 2 .2 8 .
V R IO : D iferen te. || P o r d o u trin a s v
e estranhas, H b 1 3 .9 . C o n tris ta d o s
po r v provaes, 1 P e 1 .6 .
V A R O A : F m e a do v aro. II C h a m a r se- v, G n 2 .2 3 . V e r M u lh e r .
V A R O N IL M E N T E :
E s f o r a d a m e n te ,
energicam ente. || P ortai-v os v, 1 Sm
4 . 9 ; 1 C o 1 6 .1 3 . P e lejem o s v, 1
C r 19.13.
V A R R E R : L im p a r c o m v assou ra. || O
ventp""r. . v arre-o c o m m p eto , J
2 7 /2 1 . A saraiva v a r r e r o refgio,
Is 2 8 .1 7 . V azia, v a r r id a e o r n a m e n
tada, M t 1 2 .4 4 . A c e n d e a can deia,
varre, L c 1 5 .8 .
V A S I L H A : V aso p a r a lquidos. || P e d e
e m p re sta d a s v, 2 R s 4 . 3 . L e v a r a m
azeite nas v, M t 2 5 . 4 .
V A SO : Q u a lq u e r o b je to c n c a v o que
po d e conter, slidos o u lquidos. II
Sou c o m o v q u e b r a d o , SI 3 1 . 1 2 . O
v, que o oleiro fazia, J r 18 .4. C o m o
se q u e b r a o v d o oleiro, J r 19 II
VASSOURA
766
U m v de alabastro, L c 7 . 3 7 . U m v
c o m o u m g ran d e lenol, A t 11.5(A ),
O oleiro direito . . . fa z e r u m v p a r a
hon ra, R m 9 .2 1 . D e u s . . . s u p o rto u
. . . os v de ira, R m 9 . 2 2 . A s r i q u e
zas d a sua glria e m v d e m ise ri
crdia, R m 9 . 2 3 . E ste te s o u ro e m v
de b a rro , 2 C o 4 . 7 . V e r B o tija, V a s i
lha. || Os vasos d o T e m p lo : 1 R s
7 . 4 0 ; levados a B abilnia, 2 R s 2 5 .
14; p ro fa n a d o s, D n 5 . 2 - 4 ; devolvidos
a Jeru salm , E d 1 .7 -1 1 .
V A S S O U R A : U tenslio q u e serve p a r a
varrer. || A v d a destru io, Is 1 4 .2 3 .
V A S T I, p a la v ra persa, A m a is e x ce
lente: A r a i n h a q u e o rei A ssu e ro
(Xerxes) deps, e le v a n d o depois E ster
alta p osio de su a esposa, E t 1.919; 2 .1 - 1 7 . O a to de V asti rec u sa r
a c o m p a re c e r ao b an q u ete, tin h a de
ser p u n id o p o r u m castigo b asta n te
severo, p a ra reestabelecer a s u p r e m a
cia do rei, q u e o a to a m e a a v a d e s
truir.
V A U : Stio de u m curso de gua, onde
se po d e passar sem n adar. || O vau
do Ja b o q u e , G n 3 2 .2 2 ; de A rn o m ,
Is 16.2. O J o r d o tin h a u m a la rg u ra
de 30 m e tro s e p r o fu n d id a d e de 2 a
4 m etros. N o h av ia p o n tes e os
poucos lugares que d a v a m passagem
e ra m im po rtantes. M e n c io n a m -se f r e
q e n te m e n te os vaus do J o rd o , Js
2 . 7 ; Jz 3 .2 8 . A lguns do q ue p a ss a
r a m o Jordo : Jac, G n 3 2 .1 0 ; G i
deo, Jz 8 . 4 ; os filhos de A m o m ,
J z 1 0 .9 ; A b n e r, 2 Sm 2 . 2 9 ; Davi,
2 Sm 1 0 .1 7 ; 1 7 .2 2 ; A bsalo, 2 Sm
1 7 .2 4 ; Jesus, M t 19.1. J o o b a ti
z a v a no rio J o r d o (M t 3 .6 ), talvez
e m u m v a u p e rto de Jeric.
V A Z A R : T o r n a r vazio; furar. j| E lhe
v a z a r a m os olhos. Jz 1 6 .2 1 ; 2 Rs
2 5 .7 . N o m e v azaste c o m o leite.
J 1 0 .1 0 .
V A Z IO : Q u e n o c o n t m n a d a ou s
c o n t m ar. || T e r r a . . . e ra sem f o r
m a e v, G n 1 .2 . D e m o s v perante
o Senhor, D t 1 6 .1 6 . Pede . . . vasi
lhas v, n o poucas, 2 R s 4 . 3 . P a l a
vra . . . n o v o lt a r p a r a m im v,
Is 5 5 .1 1 . E n c o n tr e v, varrida, M t
VELAR
1 2 .4 4 . E o d e s p a c h a r a m v , M c 12.3.
D espediu v os ricos, L c 1 .5 3 .
V E A D A R : Ms intercalar. V e r A no.
V E A D O : M a m f e r o r u m i n a n t e d e c o r
nos ram ificados, m u ito ligeiro e t
mido. Sua c a r n e ap reciad a, D t
1 4 .5 ; 1 Rs 4 .2 3 . Os antlopes, as
VEADO
VELEIRO
767
VI NI N O
VENENOSO
768
VERZM ENTE
VERBO
769
V E R B O : P a la v ra . || Jesus C risto c h a
m a d o o V e rb o , J o 1 .1 ,1 4 ; 1 J o 1 .1 ;
A p 1 9 .1 3 .
V E R D A D E : C onform idade com
a
realidade. || D e c o r a o fa la v, Sl
1 5 .2 . G u ia - m e n a tu a v, Sl 2 5 . 5 .
E n v ia a tu a luz e a tu a v, SI 4 3 . 3 .
C o m p r a z e s n a v n o ntim o, Sl 5 1 . 6 ,
E n c o n tr a r a m - s e a g ra a e a v, SI
8 5 .1 0 . A s u a v p av s e escudo, Si
9 1 . 4 . A t u a lei a v, Si 1 1 9 .1 4 2 .
Os q u e o in v o c a m e m v, Sl 1 4 5 .1 8 .
C o m p r a a v, e n o a vendas, P v 2 3 .
23. C h e io de g ra a e de v, Jo 1 .1 4 .
A g ra a e a v v ie ra m p o r m eio de
Jesus, Jo 1 .1 7 . A d o r a m e m esprito
e e m v, J o 4 . 2 4 . C o n h e c e r eis a v
e a v vos libertar, J o 8 .3 2 . E u sou
0 c a m in h p , e a v, J o 1 4 .6 . O E s p
rito d a / r , J o 1 4 .1 7 ; 1 5 .2 6 ; 1 6 .1 3 .
Santifica-os n a v; a tu a p a la v ra a
v, J o 1 7 .1 7 . Q u e a v? J o 1 8 .3 8 .
M u d a r a m a v de D e u s e m m en tira,
R m 1 .2 5 . O ju zo de D e u s se
g u n d o a v, R m 2 . 2 . C o m os a sm o s
d a sinceridade e d a v, 1 C o 5 . 8 .
Regozija-se c o m a v, 1 C o 1 3 .6 . N a
p a la v ra d a v, no p o d e r de D e u s , 2
C o 6 . 7 . N a d a p o d e m o s c o n t r a a v,
2 C o 1 3 .8 . Seguindo a v e m a m o r,
E f 4 . 1 5 . Instrudos, seg undo a v,
E f 4 . 2 1 . F a le c a d a u m a v, E f 4 . 2 5 .
C ingindo-vos c o m a v, E f 6 . 1 4 .
C o l u n a e b a lu a f te da v, 1 T m 3 . 1 5 .
M a n e j a b e m a p a la v r a d a v, 2 T m
2 . 1 5 . C o n h e c e r e m p le n a m e n te a v,
2 T m 2 . 2 5 . E stes resistem a v, 2
T m 3 . 8 . R e c u s a r o d a r ouvidos a
v, 2 T m 4 . 4 . Ele n o s g ero u pela p a
la v ra d a v, T g 1 .1 8 . D e s v ia r d a v,
T g 5 . 1 9 . P e la vossa o b ed in cia a v,
1 P e 1 .2 2 . M e n tim o s e n a o (prati
c a m o s a v, 1 Jo 1 .6 . E n g a n a m a - n o s
e a v n o est e m ns, 1 Jo 1 .8 .
M e n t i r a a lg u m a ja m a is p ro c e d e d a
v, 1 J o 2 . 2 1 . A m e m o s . . . de fa to
e de v, 1 J o 3 . 1 8 . R e c o n h e c e m o s o
esprito d a v, 1 J o 4 . 6 . O uvir q ue
m e u s filhos a n d a m n a v, 3 Jo 4.
V E R D A D E I R A M E N T E : R e alm e n te.
O S e n h o r v D e u s , J r 1 0 .1 0 .
V E R D A D E I R O : Q u e te m v erd ad e; que
c o n f o r m e a v e rd a d e ; em q u e h
VEItCONIIA
vi
kgonhosam ente
770
VERSES
VERSES
771
VESPA
gtica: Feita d a S eptuaginta por Ulm ento, tr a d u o de H u m b e r t o Rohfias, um bispo d o s O strogodos, cerca
den, em 1935; a Bblia inteira por
de 360 A.D. | 10. A verso eslavnica.
M atos Soares, em 1933; a tra d u o
Feita pelos irm os Cirilo e M etdio,
por J o o F e r r e ir a de A lm eida, Re
missionrios d a Bulgria e M orvia,
vista e Atualizada, em 1958. || 16.
no sculo IX. || I I . As verses a r m
A s verses em italiano: A verso de
nias: As trs principais so as de MiesA ntnio Braccili a p a re c e u em 1530,
ro b no sculo V, a G e o r g a n a no s
a d e ^ G o v a n n i em 1607. || 17. As
culo seguinte, e a de Z o h r a b em 1805.
verses em espanhol: A de CassioII 12. As verses em ingls: A Bblia
d o ro R e y n a foi feita em -1569; a de
de W ycliffe a p a re c e u em 1382; a de
C ip ria n o de V alera, em 1602. || 18.
T y n d a le cm 1525; a de C o v e rd a le (a
As verses chinesas: E n tre os grandes
prim eira verso im pressa da Bblia) e m .
tr a d u to re s da Bblia foi R obert M o r
1535; a de M a th ew s em 1537; a de
rison (1782 a 1834) na C h in a, if 19.
C r a n m e r em 1539; a de R e im s e
A s verses da ndia: O m issionrio,
D o u a y em 16 0; a V erso A u t o r i
W illia m C a re y (1761 a 1834), t r a
duziu as Sagradas E scritu ra s em mais
zada, no re in a d o do rei T iag o I, em
de trinta lnguas.
C alcu la-se que
1 6 1 1; a V erso Revista (da I n g la
terra) e m 1885; a V ers o Revista / tra d u ziu a B blia para a tera parte
A m e ric a n a , em 1901; a V e rs o R e
dos habitantes do M undo.
V E R T E R : F azer tr a n s b o rd a r; d e rra m a r.
vista C lssica e m 1952; a N o v a B
|i A lm a de tristeza verte lgrimas,
blia Inglesa e m 1961. |[ 13. As v e r
Sl 1 1 9 .2 8 .
ses alems: A p rim e ira tra d u o da
Bblia e m a le m o foi feita d a YulV E S P A : G n e r o de insetos i i m e n o p
gata, no sculo X IV . T e v e u m a pe*
tero s cujas f m e a s so m u n id a s d e
q u e n a circulao. A tr a d u o de
um ferro. So p rim as das abelha-,
M a r t i n h o L u tero , feita das lnguas
e das form igas. C h a m a m se, l a m b e m ,
originais, a p a re c e u e m 1532. Essa
todas as centenas <1< espe^ies. inm
772
VI SI I
Os vespes, g r a n d e s vespas,
a tin g em tr s c e n t m e tr o s de c o m p r i
m e n to . As vespas so m u ito in t e li
gentes, alg um as espcies s a b e n d o f a
zer papel. Diz-se q u e os chinses, h
dezoito scutos. i n v e n t a r a m papei,
o b se rv a n d o o m to d o das vespas fab o n d a s.
VESPEIRO
z-Io, na co nstru o de seus ninhos.
Estes insetos torn am -se temveis por
causa das picadas, m as s a ta c am
q u an d o lhes a m e a a m os ninhos ( v e s
peiros). O Senhor utilizou-se de ves
pes p a ra expulsar os cananeus, x
2 3 .2 8 ; D t 7 . 2 0 ; Js 2 4 .1 2 .
VESTE: Vesturio. || N u n c a en v elh e
ceu a tua v, D t 8 .4 . N e m o h o m e m
v peculiar m ulher, D t 2 2 .5 . U sav a
Jo o v de plos, M t 3 .4 . C o r p o mais
do que as v? M t 6 .2 5 . N o trazia v
nupcial, Mt 2 2 .1 1 . R e p a rtia m entre
si as suas v, M t 2 7 . 3 5 . Q u e vigia
e guarda as suas v, A p 1 6 .1 5 . V er
Roupa, Vesturio.
VESTIDO: Pea de vesturio, |; E n v e
lhecero c o m o um v, Sl 102.26. T
nicas e v que D o rc a s fizera, At
9 .3 9 . E n v elh ecero qual v, H b 1.11.
V e r Roupa, Veste, Vesturio.
VESTIDURA: T u d o que se p o d e ves
tir; fato. || A sua v r e c a m a d a de
ouro, SI 4 5 . 1 3 . Q u e n o c o n t a m i n a
ra m as suas v, A p 3 .4 . Ser vestido
de v brancas, A p 3 . 5 . V b ra n c a s p a ra
te vestires, A p 3 . 1 8 . G r a n d e m u l
VESTIMENTA
tido . . . vestidos de v brancas, Ap
7 9. V er R o u p a .
V E S T G IO : Indc io ou sinal de cousa
que sucedeu, de pessoa que passou;
rasto, j! N o se descobrem ns teus
v, Sl 7 7 . 1 9 .
V E S T I M E N T A : T u d o o que se pode
vestir. || A d o e Eva, no princpio,
a n d a v a m nus, G n 3 . 7 . D epo is co se
ram folhas de figueira, G n 3 .7 . E n
to D eus os vestiu de peles, G n 3 .2 1 .
Elias e J o o Batista se vestiam de
plos, 2 Rs 1 .8 ; M t 3 .4 . O p a n o
grosseiro de p ro feta, Ts 2 0 .2 . A njos
vestidos de branco, com vestes resplandescentes, A t 1 .1 0 ; Lc 2 4 .4 . O
linho finssimo so os atos de j u s
tia dos santos, A p 19.8. Os p r i n
cipais sacerdotes e as classes ricas
usavam linho fino, x 2 8 . 5 ; Pv 31.
22; Lc 16.19. Os ricos se vestiam,
ta m b m , de seda, Ez 1 6 .1 0 ; A p 18.
12. E de rica escarlata, 2 Sm 1.24.
T ra je s de luxo, T g 2 . 2 . Vestes reais.
Jz 8 . 2 6 ; E t 6 . 8 ; A t 12,21. Q u e
este que vem de E d o m . . . co m ves
tes de vivas cores, Is 6 3 . 1 . Escribas
g o stav am de vestes talares, Lc 2 0 .4 6 :
A lo n g a v a m as suas franjas, M t 2 3 .
5. Filhas de reis se vestiam de t
nica talar. 2 Sm 1 3.18. Vestidos de
luto, 2 Sm 14 .2 . E xprim ia-se p r o
fu n d a tristesa, indignao, etc., r a s
gando as vestes, G n 3 7 .2 9 ,3 4 ; Jz
11.35 ; 2 Rs 5 . 7 ; 2 Sm 1 3 .3 1 ; J
1 .2 0 ; E t 4 . 1 ; M c 1 4 .6 3 ; A t 1 4 .1 4 .
Estender-se as vestes pelo c a m in h o
era sinal de lealdade e recep o a le
gre, 2 Rs 9 . 1 3 ; M t 2 1 .8 . N ecessrio
artigo de vesturio e ra aquele que
se assem elha nossa camisa. Q u a n d o
algum aparecia so m e n te c o m essa
ro u p a em si, dizia-se que estava nu,
1 Sm 1 9 .2 4 ; Is 2 0 . 2 ; Jo 2 1 . 7 ; T g
2 .1 5 . A veste exterio r se utilizava
c o m o r o u p a de cam a , e po r isso o
c re d o r no a po dia co n serv ar em seu
p o d er depois do sol posto, x 2 2 .2 6 .
As m u lh e re s d a casa faziam a ro u p a ,
Pv 3 1 .2 2 ; A t 9 .3 9 . A b i p ro ib ia o
uso de fa z e n d a feita de m istu ra de
no u s a r r o u p a de h o m e m , nerr
o m e u v, G n 3 0 .2 3 . V ossos rostos
VESTIR
o h om em ... Dt 22.5. As mulheres
devem usar traje decente, 1 Tm 2.9.
Ver Ornamento, Sandlia, Touca,
Tnica.
VESTIR: Cobrir com roupa ou veste.
Vestir de: branco, Mc 16.5; couraa
de escamas, 1 Sm 17.5; couraa da
justia, Ef 6.14; escarlate, Jr 4.30;
Ia escarlate, Pv 31.21; linho fino,
finssimo, Pv 31.22; Lc 16.19; Ap
19.8; majestade, J 40.10; manto
tinto de sangue, Ap 19.13; Novo
homem, Cl 3.10; pano de saco, Ap
11.3; pele e carne, J 10.11; prpura, Pv 31.22; Mc 15.17; Lc 16.
19; Ap 17.4; sol, Ap 12.1; trapos,
Pv 23.21; trajo real, At 12.21; vestiduras brancas, Ap 3.18; 7.13. Nem
Salomo . . . se vestiu como, Mt 6.
29. Deus veste assim a erva, Mt 6.
30. Estava nu e me vestistes, Mt
25.36. Com que nos vestir, esteja
mos contentes, 1 Tm 6.8.
VESTURIO: Conjunto de peas de
roupa que se vestem; traje. J| Ansio
sos quanto ao v? Mt 6.28. Ver
Roupa, Veste, Vestido.
VU: Tecido com que se cobre qual
quer cousa. Tecido transparente, com
que as senhoras cobrem o rosto.
quilo que comparvel a um vu.
|| Tomou ela o
v e se cobriu, Gn
24.65. Com um
v, se disfarou, Gn
38.14. O v entre o Santo Lugar e
o Santo dos Santos, x 26.31; Lv
16.2,15; Mt 27.51; Hb 9.3. Com a
cabea sem v, desonra a sua prpria
cabea, 1 Co 11.5. Se a mulher no
usa v, 1 Co 11.6. Moiss punha v
sobre a face, 2 Co3.13. O mesmo
v permanece, 2 Co 3.14. O v est
posto sobre o corao deles, 2 Co
3.15. ncora . . . que penetra alm
do v, Hb 6.19. Consagrou pelo v,
isto. , pela sua carne, Hb 10.20. Ver
Cortina.^
VEXAO: Ato ou efeito de oprimir,
afligir, atormentar.' || A v no podes
contemplar, Hc 1.13 (A).
VEXAME: Ato ou efeito de vexar, de
humilhar, de afligir. || Deus me tirou
o meu v, Gn 30.23. Vossos rostos
jamais sofrero v, Sl 34.5. Cobrirei
773
VIDA
VIDA
774
VIDEIRA
VIDEIRA
VIGLIA
775
Videira
1.8; 5.2; Mt 21.33. Lagar para expremer o suco das uvas, Is 5.2; Mt
21.33. A parbola da vinha, Is 5.17; dos trabalhadores na vinha, Mt
20.1-16; dos dois filhos enviados
vinha, Mt 21.28-32; dos lavradores
maus na vinha, Mt 21.33-41. Quem
planta a vinha e no come do seu
fruto? 1 Co 9.7. No so os rabis
cos de Efraim melhores do que a
vindima de Abiezer? Jz 8.2. Pode
a videira produzir figos? Tg 3.12.
Cada um debaixo da sua videira e
debaixo da sua figueira, expresso
proverbial de paz e segurana, 1 Rs
4.25; Is 36.16; Mq 4.4; Zc 3.10.
O vinho emblemtico das bnos
do Evangelho, Is 55.1; do sangue de
Cristo, Mt 26.27-29. Jesus, a vi
Mil uno-.
Sl >o I ( K
\>
v ig o r
776
m eus olhos a n te c ip a m as v n o tu rn a s ,
SI 119.148. N a q u a r t a v d a noite.
Mt 1 4 .2 5 . R e b a n h o d u r a n t e as v d a
noite, Lc 2 . 8 . E le v e n h a na seg un da
v, L c 1 2 .3 8 . N a s v, n o s jejuns, 2
C o 6 . 5 . E m v m u ita s vezes, 2 C o
11 .27. |[ D ividia-se a n o ite e m trs
ou q u a tr o viglias: viglia m d ia, Jz
7 . 1 9 ; v d a m a n h , x 1 4 .2 4 ; 1 Sm
1 1 .1 1 ; segunda e te rc e ira v, L c 12.
38. Os r o m a n o s t i n h a m q u a tr o vig
lias militares: a ta rd e , a m e ia noite,
o c a n t a r do galo (da m e ia n o ite s
3 h o ra s d a m a d ru g a d a ), e a m a n h .
V e r M c 1 3 .3 5 ; M t 1 4 .2 5 .
V I G O R ; F o r a , ro b u ste za . j| T in h a
Moiss . . . n e m se lhe a b a te u o v.
D t 34.7. C h e io s d o v d a sua ju v e n
tude, J 20.11. F o r a s a o q u e n o
tem n e n h u m v, Is 40.29. V e r Esforo.
V I G O R O S O : Q u e te m vigor. || As
m u lh e re s h e b r ia s . . . so v, x 1.19.
V IL: M iservel, desprezvel, infam e. ||
Q ue n o h a ja p e n s a m e n to v no teu
corao, D t 15.9. O h o m e m de Belial, h o m e m v, P v 6.12. V e r ma
ligno.
V I L E Z : Q u a lid a d e d a q u e le q u e
vil. I! Q u a n d o . . . a v exaltada,
Sl 1 2 .8 .
V I L I P N D I O : G r a n d e desprezo.
||
A c h a r castigo e v, P v 6 .3 3 (A ).
V I N A G R E : P r o d u t o d a f e r m e n ta o
actica do vinho, N m 6 . 3 . U sava-se
o vinagre de v in h o s refeies, R t
2 . 1 4 . O vinagre cido q u e e m b o ta
os dentes, e fa z d o e r e m as feridas,
Pv 1 0 .2 6 , 2 5 . 2 0 . O n a z ire u n o d e
via b eber vinagre de vinho, N m 6 . 3 .
V e r L c 1 .1 5 . O S a lv a d o r n a c ru z
aceitou o vinagre q u e lhe o fe re c e ra m ,
Jo 1 9 .2 8 -3 0 . M a s re c u s o u a e s tu
pefaciente m is tu ra de v in h o c o m fel,
M t 27.34.
V I N C U L A R : L igar, p re n d e r c o m v n
culos. || H o d e v in c u la r c a d a u m
h e ra n a , N m 3 6 . 7 . V in c u la d o s ju n
ta m e n te e m a m o r , C l 2 . 2 . T o d o o
corpo, su p rid o e b e m v inculado , Cl
2.19.
V I N C U L O : T u d o o q u e ata, liga ou
aperta. || A u n id a d e d o E sp rito no
l
VINDA
DE CRISTO
v da paz, E f 4 . 3 . O a m o r , q u e o
v d a perfeio, C l 3 . 1 4 .
V I N D A : C h e g a d a , a p a re c im e n to .
||
Q u e sinal h a v e r d a t u a v, M t 2 4 . 3 .
A ssim . . . a v d o F ilh o , M t 2 4 . 2 7 ,
37,39. C risto, n a s u a v, 1 C o 1 5 .2 3 .
Jesus em s u a v, 1 T s 2 . 1 9 . N a v . . .
c o m to d o s os seus santos, 1 T s 3 . 1 3 .
Irre p re e n sv e l n a v, 1 T s 5 . 2 3 . R e s
peito v, 2 T s 2 . 1 . T o d o s q u a n to s
a m a m a s u a v, 2 T m 4 . 8 . Pacientes,
at a v d o S e n h o r, T g 5 . 7 . A v do
nosso S enh or, 2 P e 1 .1 6 . O n d e est
a p ro m e s s a d a s u a v? 2 P e 3 . 4 .
A p r e s s a n d o a v d o d ia d e D e u s , 2
P e 3 .1 2 .
VINDIMA
777
re sp e ito d a q u e le d ia e h o r a n in g u m
sabe, n e m os a n jo s d o s cus, n em o
F ilh o , se n o s o m e n te o Pai, M t 2 4 .
36. A ssim c o m o foi n o s dias dc
N o , ser t a m b m nos dias d o F ilh o
d o h o m e m ; c o m ia m , b e b ia m c a s a v a m
e d a v a m -s e e m c a s a m e n t o . . . no dia
e m q u e L saiu de S o d o m a , choveu
do cu fogo e enxofre, e destruiu a
todos. A ssim ser n o dia em q ue o
F ilh o d o h o m e m se m a n ife sta r, l c
1 7 .2 6 -3 0 .
V I N D I M A : C o lh e ita de uvas. |[ A
d e b u lh a se e s te n d e r at v, c a v
at, L v 2 6 . 5 . V e r Ceifa, Colheita.
V I N D I M A R : C o lh e r as uvas de. ||
Q u a n d o v in d im a re s a tu a v inha, D t
2 4 . 2 1 . N e m dos a b ro lh o s se vindim a m uvas, Lc 6 . 4 4 . O an jo . . . vind im o u a v id e ira d a terra, A p 1 4 .1 9 .
V e r Ceifar, Colher.
V I N D I T A : P u n i o legal; vingana.
Q u e zelo, q u e v! 2 Co 7 . 1 1 .
V I N G A D O R : O q u e vinga o u serve
p a r a vingar. || O v d o sangue, N m
3 5 . 1 9 ; Js 2 0 . 5 . V, p a r a castigar, R m
1 3 .4 . O S e n h o r . . . o v, 1 T s 4 . 6 .
V I N G A D O R D S A N G U E : A q u e le
que, p o r suas p r p r ia s m o s, casti
gav a o assassino d u m p a re n te . || D a
m o d o p r x im o d e c a d a u m r e q u e
re re i a v id a do h o m e m , G n 9 . 5 ; N m
3 5 . 1 9 . Seis cidades de re f g io d o
v in g a d o r d o sangue, N m 3 5 .9 - 1 5 ; D t
1 9 .6 . O S e n h o r D e u s zeloso e v in
g a d o r, N a 1 .2 . m in istro de D eus,
v in g a d o r, R m 1 3 .4 . O S e n h o r Jesus,
t o m a n d o vingana, 2 T s 1 .7 ,8 . A
m i m p e rte n c e a v in g an a, eu r e t r i
buirei, diz o S e n h o r, R m 1 2 .1 9 . Pelo
c o n tr rio , se o te u inim igo tiver
fo m e , d -lh e d e c o m e r . . . R m 1 2 .2 0 .
O S enho r, c o n t r a to d a s estas coisas
o v in g a d o r, 1 T s 4 . 6 .
V I N G A N A : A t o d e p u n ir u m a o f e n
sa. || N o te v n e m g u a r d a r s ira,
L v 1 9 .1 8 . A m i m m e p erte n c e a v,
D t 3 2 . 3 5 ; R m 1 2 .1 9 ; H b 1 0 .3 0 . O
d ia d a v d o S e n h o r Is 3 4 . 8 . A v
vem , a r e tr ib u i o d e D eu s, Is 35 .4.
P s so b re si a v e stid u ra d a v, Is
5 9 . 1 7 . O d ia d a v m e estava no
c o ra o , Is 6 3 . 4 . E stes dias so de
VINHO
v, Lc 2 1 .2 2 . N o vos vingueis a vs
m esm o s, R m 1 2 .1 9 . F,m c h a m a de
fogo, t o m a n d o v, 2 T s 1 .8 . At
q u a n d o , . . . n a o julgas nem v o
nosso sangue, A p 6 . 1 0 . V ingou o
sangue dos seus servos A p 19.2.
V I N i A K : Inlli ugir pu n io a algum,
p a ra sa tisla a o pessoal de ( u m a pes
soa o f e n d i d a ) || N a o te vingars, Lv
O
S e n h o r vingar o sang
Dt .12. 'M. f D eus que me vinga, S)
1K.-'|7(A). Vingar me ei do mal, Pv
2 0 .2 2 , V ingar me ei dos m eus ini
migos, Is 1.24. N a o vos vingueis, Rm
12. 19, A te q u a n d o . . . nem vingas
o nosso sangue, A p 6. 10. V ingou o
sangue dos seus servos, Ap 19.2.
V I N G A T I V O : Q u e gosta de vingana.
|| P a r a fazeres c a la r o inimigo e v.
Sl 8 . 2 (A).
V I N H A : T e r r e n o o n d e c re sce m videi
ras. II N o . . . p asso u a p la n ta r um a
v, G n 9 . 2 0 . N o re b u s c a r s a ta
v, L v 1 9 .1 0 . V d o teu p r x im o , oo
m e r s uvas, D t 2 3 .2 4 . A c a b e a
N a b o te : D - m e a t u a v, 1 R s 2 1 .2 ,
A p a r b o la d a v in h a, Is 5 .1 - 7 . A
p a r b o l a d o s t r a b a l h a d o r e s n a vinha,
M t 2 0 .1 - 1 6 . F ilh o , vai h o je t r a b a
lh a r n a v, M t 2 1 . 2 8 . Q u e p la n to u
u m a v, M t 2 1 . 3 3 . Q u e m p la n ta a v
e n o co m e , 1 C o 9 . 7 .
V I N H A T E I R O : Q u e c u ltiv a vinhas. ||
E s tra n g e iro s se r o . . . os vossos v,
Is 6 1 . 5 .
V I N H E D O : G f a n d e ex ten so de v i
nhas. || A s ra p o z in h a s, q u e d e v a s ta m
os v, C t 2 . 1 5 .
V I N H O : L q u id o g e r a lm e n te alcolico,
p ro v e n ie n te d e f e r m e n t a o d o s u m o
das uvas. || V . . . n o bebereis, Lv
1 0 .9 . N a m o d o S e n h o r h um
clice, c u jo v e s p u m a , Sl 7 5 . 8 . O
v q u e a le g ra o c o ra o , Sl 1 0 4 .1 5 . O
v esc a rn e c e d o r, Pv 2 0 . 1 . E v aos
am argurados, Pv 3 1 .6 . N o c o n ta
m in a r-s e . . . c o m o v, D n 1 .8. N e m
se p e v n o v o e m o d re s velhos, Ml
9 . 1 7 . D e r a m - l h e a b e b e r v, Mt ?7
34. U m g lu t o e b e b e d o r de v, I .e
7 . 3 4 . A p lic a n d o -lh e s leo e v, I r
1 0 .3 4 . T e n d o a c a b a d o o v, Io 2 ^
N o d a d o ao v, l T m 3. *. Usa um
V1NTK
778
VIRAR
9
VIRGEM
VITIMA
779
VITORIA
780
VIVER
VIVIFICANTE
781
3 ,1 2 .
V iv a m o s no- p re se n te sculo,
sensato, T t 2 . 1 2 . V iv a m o s p a r a a
justia, 1 P e 2 . 2 4 . A q u e le q u e vive,
estive m o r to , A p 1 .1 8 . T e n s n o m e de
q u e vives, A p 3 . 1 . V iv e r a m e r e i
n a r a m c o m C risto, A p 2 0 . 4 . V e r
A n d a r , Caminhar, Habitar, Morar.
V I V I F I C A N T E : Q u e vivifica. ||
esprito v, 1 C o 1 5 .4 5 .
V I V I F I C A R : D a r vida ou existncia
a; re a n im a r; t o r n a r vivido. || T o rn a r s a vivificar-nos, SI 8 5 . 6 . Vivifica-me, Sl
119.25,37 ,4 0,50 ,8 8,10 7,
149,154,156; 1 4 3 .1 1 . P a r a vivificar o
esprito dos abatidos, Is 5 7 . 1 5 . R essus
cita e vivifica os m o r to s . . . F ilh o
vivifica aqueles, J o 5 . 2 1 . Q u e vivi
fica os m o rto s, R m 4 . 1 7 . V ivificar
ta m b m os vossos corpos, R m 8 . 1 1 .
T o d o s sero vivifiados em Cristo,
1 C o 1 5 .2 2 . M a s o esprito vivifica,
2 C o 3 . 6 . N o s vivificou ju n ta m e n te
c o m C risto, E f 2 .5 ( A ) ; C l 2 . 1 3 ( A ) .
M a s vivificado n o esprito, 1 Pe
3 . 1 8 . V e r Ressuscitar.
V IV O : Q u e vive; a n im a d o , ativo, in
tenso. || D e s c e r a m v ao abism o, N m
1 6 .3 3 . E n t r e os m o r to s e os v,
N m 1 6 .4 8 . Vs, q u e p erm a n e c e ste s
fiis* . . h o je estais v, D t 4 . 4 . D e u s
fa la c o m o h o m e m , e este p r m a n e c e
v, D t 5 . 2 4 . O D e u s v, Js 3 . 1 0 ; Sl
4 2 . 2 ; J r 1 0 .1 0 ; D n 6 . 2 0 ; A t 1 4 .1 5 ;
1 T s 1 .9 ; 1 T m 4 . 1 0 ; H b 1 0 .3 1 .
O livro dos v, Sl 6 9 .2 8 . Os v sabem ,
E c 9 . 5 . Os v, s o m e n te os v, esses
te lo u v a m , Is 3 8 . 1 9 . g u a v, Jr
2 . 1 3 ; Z c 1 4 .8 ; Jo 4 . 1 0 ; 7 . 3 8 . N o
D e u s de m o rto s, e, sim, d e v, M t
2 2 .3 2 . P o v, Jo 6 . 5 1 . D e p o is de
ter padecido, se a p re se n to u v, A t
. 3 . P a la v ra s v, A t 7 . 3 8 . P a u lo a fir
m a v a estar v, A t 2 5 . 1 9 . V p a r a
Deus, R m 6 . 1 1 . Sacrifcio v, R m
12 .1 . Brasas v, R m 1 2 .2 0 ; P v 2 5 .
22. S e n h o r lan to de m o r to s c o m o
de v, R m 14.9. Os v . . . serem o s
a rre b a ta d o s, 1 T s 4 . 1 7 . M e s m o v est
m o r ta , 1 T m 5 . 6 . Ju lg a r v e m o rto s,
2 T m 4 . 1 ; 1 P e 4 . 5 . P a l a v r a de D e u s
v, H b 4 . 1 2 . V c a m in h o , H b 1 0 .2 0 .
V esperana, 1 P e 1 .3 . P e d r a v, 1
P e 2 . 4(A). E sto u v pelos sculos,
VOI.T \ U
A p 1 .1 8 . L a n a d o s v d c n l t o d o laj-o,
A p 19.20.
I m(!( i
V IZ IN H O : Que m ora p i o x i m o
h o m e m p e a a o seu v, fx 1 I /
O u v ir a m q u e e r a m seus vT l\ > U,
M a is vale o v perto, Pv 77. 10 I v,
dizendo-lhes: A legrai-vos, 1 c I ' i
Os v e os q u e d a n te s o conheciam .
Jo 9 . 8 .
V O A R : Sustentar-se ou m over-sc im
ar p o r m e io de asas. || V o a m as
aves, G n 1 .2 0 . T u d o passa rapida
m ente, e ns v o a m o s, Sl 90. 10. A^uia
que voa, Pv 2 3 . 5 . U m d o s serafins
voou, Is 6 . 6 . V m v o a n d o c o m o nu
vens, Is 6 0 . 8 . G a b r ie l . . . veio ra
p id am en te , v o a n d o , D n 9 . 2 1 . j,nia
que, v o a n d o pelo m eio do cu, Ap
9 .1 3 .
VOCAO:
C ham am ento,
escolha,
eleio. || Os don s e a v de D eus s a o
irrevogveis, R m 1 1 .2 9 . P e r m a n e a
n a v e m q u e foi c h a m a d o , 1 C o 7/.
20. Q u a l a e s p e ra n a do seu ch
m a m e n to , E f 1 .1 8 . N u m a s espe
r a n a da vossa v, E f 4 . 4 . O p r m io
d a s o b e r a n a v, F p 3 . 1 4 . D e u s v o s
to r n e dignos d a sua y %_ 2 T s 1 .1 !
N o s c h a m o u c o m santa v, 2 T m
1.9 . P articip ais d a v celestial, 111)
3 . 1 . C o n f i r m a r a vossa v, 2 Pe 1.10
V O E J A R : B ater as asas c o m fora. |
g u ia . . . v o eja sobre os seus filho
tes, D t 3 2 . 1 1 .
V O F S I: O p ai de N a b i, u m dos do/<
espias, N m 1 3 .1 4 .
V O L A N T E : Q u e v o a ou p o d e voar. II
A viso d o r o lo v olante, Zc 5 .1 -1
V O L T I L : M u d v e l, volvel, incons
tante. A n i m a l q u e p o d e voar. || Sc
m e lh a n a d e a lg u m v q u e voa p:-los
cus, D t 4 . 1 7 . E v c o m o areia dos
m ares, Sl 7 8 . 2 7 .
V O L T A : C ircu ito . || D e a u o cm a n o
S a m u e l fa z ia u m a v, 1 Sm 7 16 Dai
v s r u a s de J e ru s a l m , li *> I
V O L T A R : R e g re s s a r (ao p o n to dmulc
partira). || E v o lte m o s p a ta o It.i< >.
N m 1 4 .4 . P o r m cia nao vollai.i p;n.i
m im , 2 Sm 12 7 V P a ia o lnr.ai
q u e n o voltaici, Io 10
t <> p>
volte a tcil.l
r\pi!ifi voltr .1
DeUS, l c I? 7 N . 1 0 vollc .1 (1 .r. p. 11 >
VOLUNTARIAMENTE
782
VOZ
voz
783
vin/ro
1 Sm
28
> f
-a
Cf
j\ jy Z 1 j ^ L ,
f U ^ j ff \ ; . , 9 f j
^
(j '
'
^ > 5 2 5; u r y
x . iC iji d l
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$ 0 * IU2- ^LaJ
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o>***'*'?
&
& s ; * j>
J^C i
o ij^
/r
(J
suero.
Iv
11.13
( A).
786
N
NOSSA BfBLIA
i
CAPO 1
EL principio la Parola
era, e la Parola era
appo Dio, e la Parola era
Dio.
2 Essa era nel principio
appo Dio.
3 Ogni cosa stata fatta
No 3
1 ^ 3 4A 'U*
ij,
3
f l)^/^
4 lijff /yM/i,1 /rli^
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ZOOLOGIA
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ZA, hb. Desgosto: U m
tios
filhos
de R oboo, 2 C r 11.19.
tros do m e s m o nom e,
2 7 .2 7 ; N e 11.17.
1 Cr
8.19;
manadas:
ZAAN,
hb.
Lugar
das
ZACARIAS
78 8
ZLMONA
ZAMBUJEIRO
789
/.Klf ATK
ZEFI
790
ZEREDA
ZEREDE
791
Z E R E D E : U m ribeiro, ju n to ao qual
a c a m p a r a m os israelitas, antes de p a s
s a re m p a r a a te r r a dos a m o rre u s , N m
21.12. V e r m a p a 2, D-6.
Z E R E R : U m te rrit rio pelo qual f u
g iram os m idianitas, perseguidos por
G id e o , Jz 7.22.
Z E R E S , hb. O u ro : A m u lh e r de H a m ,
E t 5.10.
Z E R E T E , hb. B rilho d a tard e: U m
descend ente de Ju d , 1 C r 4.7.
Z E R I : U m dos c a n to re s no T e m p lo .
1 C r 25.3.
Z E R O R , hb. Feixe: U m bisav d o rei
Saul, 1 Sm 9.1.
Z E R U A , hb. L eproso: - M e do rei
J e ro b o o , 1 Rs 11.26.
Z E R U I A , hb. S e p a ra o : U m a irm
de Davi e m e de Abisai, Jo a b e e
Asael, 1 C r 2.16; 2 Sm 16.10.
Z E T A , hb. Olival. 1. U m d e sc e n d e n
te de B en jam im , 1 C r 7.10. [j 2. U m
Levita, d a fam lia de G rs o n , 1 C r
23.8.
Z E T A R : U m dos sete eunucos de
A ssuero, E t 1.10.
Z IA , hb. T e m o r : U m descendente de
G ad e , 1 C r 5.13.
Z IA , hb. S o m b rio : U m dos que v ie
r a m de B abilnia com Z o ro b ab e l, Ed
2.43.
Z IB A : U m escravo do rei Saul, que,
depois de conseguir a sua liberdade,
fu n d o u u m a fam lia co nstituda por
quinze filhos e vinte escravos, 2 Sm
9.2-11; 19.17. D a v i o rd e n o u que Ziba,
seus filhos e criados cultivassem as
te rra s de M efibosete, filho de S a u l , '
2 Sm 9.9,10. A c u s a n d o fa ls a m e n te a |
M efibosete de trai o p a ra c o m D a v i , '
po r ocasio da rev o lta de A bsaio,
alcan o u Z iba m e ta d e d a h e ra n a , 2
Sm 1 6.1-4; 19. 17-29.
Z I B E O , hb. T in to : U m heveu e pai
de A n , G n 36.2.
Z IB IA , hb. G a z e la : 1. U m d e s
c en d en te de B e n ja m im , 1 C r 8.9. || 2.
A m e d o rei Jos, 2 Rs 12.1.
Z I C L A G U E : U m a cidade da h e ra n a
de Ju d , Js 15.31. C e d id a a Sim eo.
Js 19.5. N a s m o s dos filisteus; Davi
h a b ito u nela, 1 Sm 27.6. S a q u e a d a
pelos am aleq u itas, 1 Sm 30. O c u p a d a
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ZIOR
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1 Rs
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ZOOLOGIA
792
Carnvoros:
( a ) Felinos: G a t o , L eo , L e o p a r d o
( b ) Hinidas: H ie n a
( c ) Candeos: C o , C h a c a l, R a p o
sa, L o b o
793
ZOOLOGIA
(b) Ruminantes
(1) Bovdeos: Boi, C a b ra , G a
zela, G a m o
( 2 ) Cervdeos: V ea d o
( 3 ) Cameldeos: C a m e lo
Proboscdeos: E lefan te
Cetceos: Baleia
Roedores: L ebre, Ourio, R ato
A V E S:
Psseres: A n d o rin h a, Corvo, G aivota,
P a rd a l
Rapina: A butre, guia, guia m a
rinha, Bufo, C o ru ja, Falco,
G avio, X o fra n g o
Columbdeos: P o m b o , R ola
Galinceas:, Codrniz, Galo, Pavo.
P erdiz
Pernaltas: C egonha, G ara, G r o u
Palmpedes: Cisne, C o rv o M a rin h o ,
Pelicano
R atites: A vestruz
R P T E IS :
Crocodilianos: C rocodilo
O uelnios: C g a d o
Ofdios: spide, Basilisco, C o b ra ,
Serpente, V b o ra
Lacertflios: C a m a le o , G eco, L a g a rto
B E T R Q U I O S : R
P E I X E S ( E m geral)
MOLUSCOS:
C araco l: L esm a
IN S E T O S :
Himenpteros: A belha,
F o rm ig a ,
V espa
Leoidpteros: T ra a , L a r v a
Afanpteros: Pulga
Dpteros: Mosc a
pteros: Piolho
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A L C I N IO S : C o ia l
P O R F E R O : E sponja
V er Animal, Ave, I hnWo , Iti pHl
ZOR, hb. Lugar <lc
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cidade de Ju d , Js 15 u . l n n
lugar d a sep u ltu ra de M a i x <- d.
Sanso, Jz 13.2; 16.31. Fm hli< mlu
pelo rei R o b o o , 2 C r 11.10 Voi map
2, B-5.
ZOROBABEL, hb. Nascido cm IluM
lnia: F ilh o de Selatiel, F.d 3.K N* (u
do rei cativo, de J u d , Jeconias, I
C r 3 .1 9 . R e s ta u r o u o cul t o verda
deiro e m Je ru sa l m , E d 3. A miu
g ran d io sa o b r a foi a reed ificao to
T e m p lo , c h a m a d o pelos historiado
res, O Templo de Zorobabel. S m
no m e a p a re c e n a genealogia dc ( 'i in
to, Lc 3.27.
Z U A R , hb. Pequenez: O pai dc Na t a
nael, N m 1.8.
Z U F E : 1. U m a n te p a ssa d o dc Sn
muel, 1 C r 6.35. |t 2. U m te rrit rio
co ntguo a B e n ja m im , 1 Sm 9 . 5 .
ZUR, hb. Rocha: 1. C a b e a dc
u m a fam lia m id ia n ita e pai da mu
Iher. Cosbi, m o r t o p o r Finias, Nm
25.15. N a v it ria sobre os niidiaui
tas, foi m o r t o ju n to c o m Balao, fi
lho de Beor, N m 31.8. || 2. U m ha
b itante d e G ib e o m , 1 C r 8.30.
ZURIEL: hb. A minha rocha Jeo?U m levita, c h e fe dos m eraritas, N m
3.35.
ZURISADAI, hb. A minha rocha o
Todo-poderoso: O pai de Sclumiol,
u m sim eo n ita, N m 1.6.
Z U R R A R : E m i t a r z u rro s (voz do bm
ro). |l Z u r r a r o ju m e n to monte*.
iu nto re lv a ? J 6.5.
Z U Z I N S : G n 14.5. V e r G igantes.
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Joo 1.1-15, em hebraico.
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NOSSA BBLIA
A Bblia c o n sid e ra d a m s m o c o m o u m a composio literria, ainda
assim o m a is notvel livro q u e o m u n d o tem vislo. I ivm antiqussimo, contm
u m a srie de a c o n te c im e n to s do m ais vivo interesse. A lustiia da sua
influncia a h ist ria d a civilizao, A s m e lh o re s instituies < os melhores
h o m e n s t m te s te m u n h a d o o p o d er das E scrituras, como sendo um mshumenfo
de luz e de santidade; e, te n d o sido as E sc ritu ra s propaiadas poi homens que
f a la r a m d a p a rte de D eu s, m o v id o s pelo E sp rito Santo , paia ic v rh u c m "o
nico D eu s v e rd a d eiro e a Jesus Cristo, a q u e m E Ic enviou , (em u ftihlia poi
este m o tiv o os m ais fo rtes direitos ao nosso a te n to e reveiem ial irspnto
O uso d u m a o b r a de estudo bblico re q u e r u m a o u luas
uhv<>-n, que
ta n to o a u to r c o m o os leitores p re c isa m to m a r.
A p rim e ira que n o d ev em o s c o n te m p la r este majestoso eddwio da
V e r d a d e divina c o m o espectad ores som ente. O nosso fim nao deve sei
a d m i r a r de f o r a to bela o b ra, m a s estar d e n tro p a r a que possam os n n <
obedecer. N e s ta ntim a c o m u n h o e obedincia g o z a re m o s a bole/a dos \rus
tesouros, privilgio apenas con cedid o aos h u m ild e s e aos dc alma i ai nlosa
D ev e de h aver u m a v e rd a d e ira u n i o c o m aq uilo q ue q u e r e m o s coiihe<<i, \r
desejam os ter u m c o n h ecim en to especial.
E m segundo lugar, o estudo dum auxiliar das Escrituras no deve lonlm nln
-se c o m o estudo das prprias Escrituras. O s livros auxiiares p o d e m ensinai no-,
a o lh a r p a r a a verdade, c o m o p a r a ver a s u a posio e p ro p o r es, mas so
m e n te a e n tr a d a no edifcio d a V e rd a d e nos d luz. E ssa e n t r a d a c que nos
c o n d u z aos m ananciais da salvao. S upor alg u m q ue a simples vista da
g u a corrente, ou m e s m o a do lug ar on d e ela nasce, nos p o d e r apagar a
sede, e n g a n a r tristem ente a si m esm o , ou rev elar a m ais p r o f u n d a ignoincia
O fim pois dos nossos lab o res t o r n a r m a is c la ro e im pressionvel o I .ivm
d ; D eus, o livro por excelncia, que se c h a m a a Bblia.
796
FIDELIDADE NA CPIA
H nos manuscritos hebraicos e nas nossas Bblias curiosas indicaes
sobre a exata fidelidade com que era reproduzido o manuscrito original.
Algumas palavras tm sobre si estranhos sinais, que no se compreendem,
talvez originados numa acidental agitao da pena, mas fielmente repetidos
em cada cpia.
Algumas vezes achamos uma letra, que quase duas vezes maior do
que as ordinrias, e outras vezes uma letra desusadamente pequena, certa
mente uma perpetuao de mera casualidade. Acontece tambm aparecer uma
letra sobre a linha. Os livros tm notas apenas, assentando o nmero de
palavras e a palavra do meio. Em adio ao que h nas nossas Bblias, existem
enormes colees de notas massorticas tratando de assuntos como este:
Quantas vezes cada letra do alfabeto hebraico ocorre no Antigo Testamento,
NOSSA BBLIA
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7*8
MANUSCRITOS
Os mais antigos Manuscritos, dos livros do Novo Testamento foram, sem
dvida, estritos em papiro, matria frgil, que depressa se estraga com o
maneio, e que somente Se conserva em excepcionais condies num clima
seco como o do Egito.
Recentes escavaes no Egito tm sido extraordinariamente frutferas na
descoberta de fragmentos de papiros. O professor Weissmann, de Heidelbrg,
diz: Os escritos no literrios (isto , arrendamentos, contratos, cartas,
exerccios escolares, etc.) so tantos e to variados como a prpria vida.
Os escritos em grego, contando-se por milhares, abrangem um perodo de
quase mil anos. Os mais antigos vo at aos primeiros Ptolomeus, isto ,
at ao terceiro sculo antes de Cristo; e h outros dos primeiros tempos
do imprio Bizantino. Toda a varivel cena da histria grega e rorhana do
Egito, durante to longo perodo, passa nestas folhas diante dos nossos
olhos.
Nenhuma produo literria da antiguidade enriquecida de to grande
nmero de Manuscritos como o Novo Testamento. Os que estudam os
clssicos ficariam muito contentes se pudessem ser to felizes como Homero
ou Sfocles, com Plato ou Aristteles, com Ccero ou Tcito, como so os
estudantes da Bblia com o seu Novo Testamento. Os mais antigos e com
pletos manuscritos de Homero, que possuimos, so do sculo dcimo ter
ceiro (A. D.), e somente separados fragmentos de papiro pertencem aos
tempos de Alexandre. Tudo o que possuimos de Sfocles devemo-lo a um
nico manuscrito do oitavo ou nono sculo, existentes em Florena, na
Livraria Laurenciana. Mas a respeito do Novo Testamento so 3 829 manus
critos os catalogados at aos nossos dias.
No quarto sculo o uso do pergaminho, em vez de papiro, para manus
critos importantes, deu a estes pela primeira vez uma forma permanente;
e ao mesmo tempo a converso de Constantino Magno fez que houvesse uma
cuidadosa e mesmo brilhante produo de escritos cristos. O codex, em
vez de forma rolo, foi tambm adotado, e assim j as Escrituras do Novo
Testamento podiam pela primeira vez ser convenientemente ajuntadas num
nico volume. Eusbio afirma, no seu livro Vida de Constantino, que o
Imperador mandou fazer cinqenta exemplares das Escrituras em perga
minho para as igrejas da sua nova capital.
Os manuscritos do Novo Testamento acham-se divididos em duas classes,
a unciai, ou escrita em letras maisculas, e a cursiva, ou escrita em letras
minsculas. Geralmente falando, a primeira classe deManuscrito mais
antiga, embora se possa dizer que, sendo alguns unciais do dcimo sculo,
e alguns cursivos do nono, se aproximam na data das duas classes.
800
NOSSA BBLIA
A TEORIA DA EVOLUO
U m ca p itu lo do livro, N o M an Can M ake A Seed*\ da au toria
do ev a n g elista C. M. Ward, de R evivaltim e" (T em p o de A v iv a m en to ).
802
A TEORIA DA EVOLUO
803
Por qual motivo o homem no poderia ter sido criado um tanto semelhante,
quanto ao fsico, aos animais inferiores? mister que ele ande, trabalhe,
coma e se propague da mesma maneira. O mesmo todo-sbio Arquiteto que
concebeu o modelo dos animais irracionais, tambm traou os planos para o
homem e o criou. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele antes de
todas as coisas. Nele tudo subsiste (Cl 1.16*17).
O dr. Austin H. Clark declarou: No que tange aos grupos superiores de
animais, os criacionistas parecem estar com o argumento certo. Porquanto
no h a mais leve evidncia de que qualquer dos grupos principais de animais
se tenha originado de outro. Cada um um complexo animal todo especial,
mais ou menos intimamente relacionado com todo o
resto, e destacando-se,
portanto, como uma criao distinta e especial.
No que diz respeito s variaes, isso ocorre por desgnio, e no denota
mutao de uma espcie para outra.
O professor Eheridge, do Museu Britnico, de Londres, Inglaterra, disse:
Em todo este grande museu, no existe uma partcula sequer de evidncia
sobre a transmutao das espcies. Este museu est repleto de provas quanto
falsidade desse ponto de vista.
O dr. N. S. Shoter, professor de geologia, na Universidade de Harvard, nos ,
EE.UU., declarou: Ainda no se pde provar que uma nica das espcies se
firmou por motivo de seleo natural.
O dr. Warren, da Universidade de Califrnia, nos EE.UU., afirmou sobre
a teoria da evoluo: Se esta fosse autntica, certamente contaramos ao menos /
com alguns poucos exemplos da evoluo de uma espcie para outra po- /
rms nunca se encontrou um nico caso assim.
/
Lembre-se, pois, que existem muitos cientistas de nomeada que aceitam
a teoria da evoluo, mas no por motivo de bases cientficas.
Sir Arthur Keith expressou essa posio: A evoluo nunca foi e nem
poder ser comprovada. Cremos nela porque a nica alternativa a uma cria
o especial, e esta inaceitvel.
O grande perigo que reside n teoria da evoluo depende da aceitao
dessa falsa hiptese e de sua aplicao estrutura social. Sistemas inteiros de
educao e de teologia tm sido fundamentados sobre essa filosofia errnea,
que nem ao menos chega a ser uma cincia. Deus ps todas as coisas terrenas
sob os ps do homem; mas o homem no est satisfeito, por ser meramente
um despenseiro na criao de Deus. O homem deseja ocupar o trono de Deus.
O resultado dessa atitude se evidencia facilmente. Os homens . . . se
tornaram nulos em seus prprios raciocnios, obscurecendo-se-lhes o corao
insensato (Rm 1.21).
Essa falsa filosofia da evoluo, com sua doutrina da sobrevivncia dos
mais aptos, j lanou este mundo em duas guerras globais sanginrias, e agora
ameaa, com sua doutrina de atesmo e de humanismo sem Deus, engolfar o
mundo no comunismo ateu.
804
A ARCA DE NO
805
construiu; c foi somente nestes ltimos poucos anos que o comprimento dos
navios transatlnticos foi aumentado, em proporo sua profundidade e lar
gura, acima das propores da arca que sobreviveu ao dilvio.
Antes do ano de 1609, quando Peter Jansen, da Holanda, construiu o
primeiro grande navio que seguia o modelo da arca de No, os vasos transa
tlnticos eram geringonas desajeitadas, e as perdas no mar eram constantes.
Porm, o novo padro revolucionou a cincia da construo de navios; pois
descobriu-se que uma embarcao construda segundo aquele antigo modelo
dado por Deus podia transportar nada menos de um tero a mais de carga que
os navios ento em utilizao. Por volta de 1890 dificilmente se poderia en>contrar um navio de alto mar que no tivesse sido construdo de acordo com
as propores quase exatas da arca de No. Desde esse tempo, a tendncia tem
sido aumentar o comprimento dos barcos, em proporo altura e largura,
para aumentar a velocidade de deslocamento uma questo com a qual No
no se preocupava. Por exemplo, o Leviathan, o maior de todos os navios
a vapor do mundo se compara com a arca de No dentro das seguintes pro
pores:
Leviathan 290 metros de comprimento; 30,5 metros de largura; e 32
metros de altura.
Arca de No 171 metros de comprimento; 28,5 metros de largura;
e 17 metros de altura.
Todavia, No no precisava de nenhum Leviathan, pois a embarcao
que ele construra era suficientemente cmoda. Se ele tivesse reservado metade
do espao que se dispensa aos modernos transatlnticos, para cada mamfero,
como um cavalo e diz-se que o mamfero mdio no maior do que um
gato caseiro ento haveria espao disponvel para todos eles no primeiro
andar. No segundo andar certamente havia espao suficiente para os rpteis,
os insetos e os suprimentos de alimento, sem que houvesse qualquer perigo de
uns interferirem com os outros, porquanto No fez compartimentos dentro
da arca, a fim de proteger e restringir os animais, segundo a necessidade.
No terceiro andar havia acomodaes abundantes para as quatro famlias
viverem em separado, com talvez os dez mil pssaros, em gaiolas, a cantar para
elas. Deus no haveria de exigir de No e de seus filhos que todos vivessem
juntos, porque a ordem divina, anteriormente baixada, que um filho deixasse
pai e me e se ajuntasse sua esposa. De fato, dentro daquele nico andar
poder-se-iam ter construdo trinta e dois modernos bangalows de cinco 'depen
dncias, deixando ainda amplo espao, entre eles, para caladas, varais de secar
roupas e latas de lixo.
Certos alunos ginasianos que reconstituram uma arca de No imaginria,
nas ruas de sua cidade, descobriram que a arca tinha um quarteiro e meio de
comprimento; que a largura ia da entrada das portas das casas de um lado de
uma rua larga, entrada das portas das casas do outro lado da mesma, e que
era to alta como o Palcio de Justia da cidade. Na arca havia comparti
mentos apartamentos, currais, gaiolas, abrigos, segundo era requerido pela
natureza de seus ocupantes. No teve sua disposio nada menos de cento e
vinte anos, para construir essa estrutura, e uma semana para enche-la de seus
ocupantes dois de cada dos animais imundos, e sete de cada dos anim ar,
limpos.
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