PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE DOMINGOS MARTINS
Programa
FORTALECIMENTO DA GESTO MUNICIPAL URBANA / MINISTRIO DAS
CIDADES
Identificao do Proponente
PREFEITURA MUNICIPAL DE DOMINGOS MARTINS/ES
Endereo
RUA BERNARDINO MONTEIRO, N. 22, CENTRO, DOMINGOS MARTINS/ES, CEP
29260-000 TELEFONE: (27) 3268-1239/ FAX: (27) 3268-3075
E-MAIL: [email protected]
Consultoria Contratada
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA FCAA
Domingos Martins, abril de 2013.
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Tel.: 27 4009-7929/ Fax 27 3225-0722 - www.fcaa.com.br
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PREFEITURA MUNICIPAL DE DOMINGOS MARTINS
Prefeito Municipal
Luiz Carlos Prezoti Rocha
Vice Prefeito Municipal
Manoel de Oliveira Barcelos Junior
Equipe Coordenadora do PDM de Domingos Martins-ES:
Henrique ngelo Dencoli
Coordenador Geral do PDM
Pedrinho Raul Hoppe
Procurador Municipal
Rosana Rupf da Penha
Secretria Municipal de Administrao
Mayara Barcellos Morelato
Secretria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Econmico
Sylvia Regina Rangel de Jesus
Arquiteta Fiscal do Projeto PDM
Carolina de Paula Arajo
Assistente Social da Prefeitura Municipal de Domingos Martins - CRESS 1972
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FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
Diretor Executivo
Carlos Coutinho Batalha
Coordenao
Gilton Lus Ferreira
Coordenador Geral
Giovanilton Andr Carretta Ferreira
Coordenador Tcnico
Equipe Tcnica
Desenvolvimento Territorial
Alexandre Ricardo Nicolau
Dorieli Zuccoloto Fornaciari
Letcia Dalvi de Albuquerque
Arquitetos
Estagirias
Ingrid Herzog Holz
Santilia de Mello Braz
Mobilidade e Acessibilidade
Letcia Dalvi de Albuquerque
Patrimnio Arquitetnico
Alexandre Ricardo Nicolau
Patrimnio Ambiental
Andr Luiz Nascentes Coelho
Assuntos Jurdicos e Redao Legislativa
Bruna Marina Zamprogno Madeira
Laryssa Viale Baroni
Pierry Novais Silva
Assistncia Social
Tnia Maria de Arajo
Equipe de Apoio
Ana Rosa Varanda
Rosngela da Silva Rocha
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PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE DOMINGOS MARTINS
SUMRIO
CAPTULO I - DO OBJETO DA LEI .............................................................................. 6
CAPTULO II - DOS PRINCPIOS E OBJETIVOS ........................................................ 6
CAPTULO III - DAS DIRETRIZES DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE
DOMINGOS MARTINS ................................................................................................. 7
Seo III - Da Poltica de Patrimnio Cultural ......................................................... 10
Seo IV - Da Poltica de Mobilidade ...................................................................... 11
Subseo I - Da Acessibilidade ............................................................................... 12
CAPITULO IV - DO PERMETRO URBANO ............................................................... 13
CAPTULO V - MACROZONEAMENTO ..................................................................... 13
Seo I - Macrozona Histrica e de Desenvolvimento Urbano ................................ 14
Seo II - Macrozona de Desenvolvimento Agrrio ................................................. 14
Seo III - Macrozona de Desenvolvimento Turstico ............................................. 14
CAPTULO VI - ZONEAMENTO ................................................................................. 15
Seo I - Eixo Principal ........................................................................................... 16
Seo II - Eixo de Dinamizao .............................................................................. 17
Seo III - Eixo Rodovirio ...................................................................................... 17
Seo IV - Zona de Ocupao Preferencial ............................................................ 18
Seo V - Zona de Interesse Turstico .................................................................... 19
Seo VI - Zona de Ocupao Controlada .............................................................. 19
Seo VII - Zona de Expanso Urbana ................................................................... 20
Seo VIII - Zona de Expanso Controlada ............................................................ 21
Seo IX - Zona Rurbana ....................................................................................... 21
Seo X - Zona Especial de Interesse Social .......................................................... 22
Seo XI - Zona de Proteo Ambiental ................................................................. 25
Seo XII - Zona de Urbanizao Especfica .......................................................... 27
Seo XIII - Zona Especial ...................................................................................... 28
CAPTULO VII - DO USO E OCUPAO DO SOLO .................................................. 30
Seo I - Usos e Ocupaes para as reas Rurais das Macrozonas...................... 33
Seo II - Dos ndices de Controle Urbanstico ....................................................... 34
Seo III - Do Sistema Virio .................................................................................. 39
CAPTULO VIII - DO PATRIMNIO HISTRICO, ARQUITETNICO E
ARQUEOLGICO ...................................................................................................... 40
Seo I - Do Uso e Ocupao do Solo.................................................................... 41
Seo II - Dos Incentivos Financeiros e Fiscais ...................................................... 41
Seo III - Do Tombamento e da Identificao dos Elementos de Interesse de
Preservao............................................................................................................ 41
CAPTULO IX - DO PARCELAMENTO DO SOLO URBANO ...................................... 44
Seo I - Do Loteamento ........................................................................................ 45
Subseo I - Da Aprovao .................................................................................... 47
Subseo II - Do Registro do Loteamento............................................................... 52
Subseo III - Da Implantao do Loteamento ....................................................... 52
Seo II - Do Desmembramento e Remembramento .............................................. 54
Subseo I - Do Processo de Aprovao ................................................................ 57
Seo III - Loteamentos de Interesse Social ........................................................... 58
CAPTULO X - DOS CONDOMNIOS POR UNIDADES AUTNOMAS ..................... 59
CAPTULO XI - DA FISCALIZAO, NOTIFICAO, VISTORIA E DO ALVAR DE
CONCLUSO DE OBRAS DE PARCELAMENTO DO SOLO ..................................... 62
Seo I - Da Fiscalizao ....................................................................................... 62
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Seo II - Da Notificao e Vistoria ......................................................................... 63
Seo III - Do Alvar de Concluso de Obras ......................................................... 63
CAPTULO XII - DOS INSTRUMENTOS DA POLTICA URBANA .............................. 64
Seo I - Do Estudo de Impacto de Vizinhana ...................................................... 64
Subseo I - Dos Usos e Empreendimentos Geradores de Impacto de Vizinhana 67
Seo II - Do Parcelamento, Edificao ou Utilizao Compulsria ........................ 69
Seo III - Do IPTU Progressivo no Tempo ............................................................ 69
Seo IV - Da Desapropriao com Pagamento em Ttulos ................................... 70
Seo V - Do Direito de Preempo ....................................................................... 70
Seo VI - Da Transferncia do Direito de Construir ............................................... 71
Seo VII - Da Concesso de Uso Especial de Imvel Pblico para Fins de Moradia
............................................................................................................................... 73
Seo VIII - Do Usucapio Especial de Imvel Urbano ........................................... 74
Seo IX - Da Outorga Onerosa do Direito De Construir ........................................ 74
Seo X - Das Operaes Urbanas Consorciadas.................................................. 75
Seo XI - Dos Instrumentos de Participao Popular ............................................ 76
CAPTULO XIII - SISTEMA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTO
TERRITORIAL ............................................................................................................ 77
Seo I - Dos Instrumentos de Gesto Participativa ............................................... 78
Subseo I - Conferncia da Cidade....................................................................... 78
Subseo II - Das Assemblias Territoriais de Poltica Urbana ............................... 79
Subseo III - Sistema de Informaes Municipais ................................................. 79
Subseo IV - Conselho do Plano Diretor Municipal - CPDM.................................. 80
Subseo IV - Fundo Municipal de Desenvolvimento Territorial - FMDT ................. 82
CAPTULO XIV - DAS DISPOSIES TRANSITRIAS ............................................ 83
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PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N........... DE ....DE..........DE 2011
Dispe sobre a organizao do espao
territorial do Municpio de Domingos
Martins, conforme determina o disposto
no art. 182 CRFB de 1988 e o art. 41 do
Estatuto da Cidade Lei 10.257 de
2001.
O PREFEITO DO MUNICPIO DE DOMINGOS MARTINS faz saber que a Cmara de
Vereadores aprova e eu sanciono o seguinte Plano Diretor Municipal:
CAPTULO I - DO OBJETO DA LEI
Art. 1. A presente norma tem como objeto a organizao do espao territorial do
Municpio de Domingos Martins, urbano e rural, visando alcanar o desenvolvimento
sustentvel, a funo social da Cidade e da propriedade.
CAPTULO II - DOS PRINCPIOS E OBJETIVOS
Art. 2. As funes sociais da cidade no municpio de Domingos Martins correspondem
ao direito cidade para todos e todas, o que compreende os direitos a terra
urbanizada, moradia, ao saneamento ambiental, infraestrutura e servios pblicos,
ao transporte coletivo, mobilidade urbana e acessibilidade, ao trabalho, cultura e ao
lazer.
Art. 3. A poltica de desenvolvimento do Municpio de Domingos Martins, em todos os
seus aspectos multidisciplinares dever ser orientada com base em diretrizes
sustentveis estabelecendo formas de desenvolvimento fundamentadas na
responsabilidade social, ambiental, econmica, cultural e poltica de maneira a
contemplar as geraes presentes e as futuras, respeitando as especificidades locais e
buscando a incluso social e a melhoria da qualidade de vida de todos.
Art. 4. So objetivos gerais do Plano Diretor Municipal de Domingos Martins:
I.
Promover o desenvolvimento
ambientalmente sustentvel;
econmico
local,
de
forma
social
II.
Garantir o direito universal moradia digna, democratizando o acesso terra e
aos servios pblicos de qualidade;
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III.
Garantir a justa distribuio dos benefcios e nus decorrentes do processo de
urbanizao, recuperando e transferindo para a coletividade a valorizao
imobiliria decorrente da ao do Poder Pblico;
IV.
Prevenir distores e abusos na utilizao econmica da propriedade, coibindo
o uso especulativo de imveis urbanos como reserva de valor, que resulte na
sua subutilizao ou no utilizao, de modo a assegurar o cumprimento da
funo social da propriedade;
V.
Adequar o adensamento capacidade de suporte do meio fsico,
potencializando a utilizao das reas bem providas de infraestrutura e
evitando a sobrecarga nas redes instaladas;
VI.
Elevar a qualidade de vida da populao, assegurando saneamento ambiental,
infraestrutura, servios pblicos, equipamentos sociais e espaos verdes e de
lazer qualificados;
VII.
Garantir a acessibilidade universal, entendida como o acesso de todos a
qualquer ponto do territrio, por intermdio da rede viria e do sistema de
transporte pblico;
VIII. Estimular parcerias entre os setores pblico e privado em projetos de
urbanizao e de ampliao e transformao dos espaos pblicos da Cidade,
mediante o uso de instrumentos para o desenvolvimento urbano atendendo s
funes sociais da cidade;
IX.
Contribuir para a construo e difuso da memria e identidade, por intermdio
da proteo do patrimnio histrico, artstico, urbanstico e paisagstico,
utilizando-o como meio de desenvolvimento sustentvel;
X.
Fortalecer a gesto ambiental local, visando o efetivo monitoramento e controle
ambiental;
CAPTULO III - DAS DIRETRIZES DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE DOMINGOS
MARTINS
Art. 5. Com base nas caractersticas locais e nos objetivos da poltica de ordenamento
territorial do Municpio ficam definidos os seguintes temas prioritrios do Plano Diretor
Municipal de Domingos Martins:
I.
Desenvolvimento Territorial;
II.
Poltica Ambiental;
III.
Patrimnio Histrico e Arquitetnico;
IV.
Mobilidade e Acessibilidade;
V.
Desenvolvimento Econmico.
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Seo I - Da Poltica de Desenvolvimento Territorial
Art. 6. A Poltica de Desenvolvimento Territorial do Municpio de Domingos Martins,
visa o direito cidade, o cumprimento da funo social da propriedade, a justa
distribuio dos servios pblicos, da infraestrutura e dos equipamentos urbanos, a
ordenao do uso e da ocupao do solo e da produo do espao urbano e rural,
inclusive as reas de expanso e preservao do patrimnio ambiental e cultural,
mediante gesto participativa.
Art. 7. So diretrizes da Poltica de Desenvolvimento Territorial do Municpio de
Domingos Martins:
I.
A promoo do desenvolvimento sustentvel do Municpio, compreendendo a
garantia do direito terra urbana, moradia, ao saneamento ambiental,
infraestrutura, a mobilidade e acessibilidade e aos servios pblicos para as
presentes e futuras geraes;
II.
Ordenar o uso e a ocupao do solo com o objetivo de compatibilizar as
atividades tursticas que visem preservao do patrimnio cultural,
paisagstico e arquitetnico do Municpio de Domingos Martins com atividades
hoteleiras, do agronegcio e produo agrcola;
III.
O incentivo diversidade agrcola nas reas rurais, principalmente nas
pequenas propriedades, atravs do desenvolvimento da tecnologia compatvel
com as condies scio-econmicas e culturais dos ecossistemas regionais, de
forma a garantir a explorao sustentvel dos recursos disponveis;
IV.
O incentivo diversificao das culturas agrcolas, a fim de evitar o
empobrecimento do solo e a dependncia econmica a monoculturas;
V.
Controle da ocupao do solo na rea rural do municpio considerando os
aspectos socioambientais, econmicos e culturais;
VI.
A preservao e recuperao ambiental dos topos de morros, nascentes e
margens dos rios e crregos protegendo as reservas hdricas do Municpio;
VII.
A definio do uso e parcelamento do solo em reas urbanas e rurais,
compatveis com a proteo da produo agrcola, das reservas ambientais,
dos rios, mananciais e crregos;
VIII. O estabelecimento de normas que resguardem as condies de equilbrio
trmico e salubridade natural das vias e quadras urbanas, garantindo a
qualidade ambiental do espao construdo;
IX.
A represso implantao de loteamentos clandestinos ou irregulares;
X.
A implementao e qualificao da infraestrutura do Municpio, enfatizando a
complementao da rede de tratamento de esgoto sanitrio, pavimentao de
vias nas reas urbanas ocupadas e melhorias das estradas vicinais;
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XI.
A realizao de parcerias com universidades e institutos de pesquisa para o
desenvolvimento de programas, planos e projetos de desenvolvimento
territorial;
XII.
A promoo da participao popular na elaborao, implantao
monitoramento da execuo das prioridades deste Plano Diretor Municipal;
XIII. A criao do Fundo Municipal de Desenvolvimento Territorial - FMDT;
XIV. A destinao de terras pblicas municipais, no utilizadas ou subutilizadas, a
programas habitacionais para a populao de baixa renda e a instalao de
equipamentos de uso coletivo;
XV.
A promoo da regularizao fundiria e urbanizao de reas ocupadas por
populao de baixa renda, mediante implantao de unidades habitacionais;
XVI. A aplicao de instrumentos de gesto da poltica urbana do Estatuto da
Cidade para a implantao dos programas, projetos e aes estratgicas e das
polticas fundirias;
XVII. A implementao de um Sistema Municipal de Planejamento e Gesto
Territorial, com atribuies de forma a incorporar as especificidades locais no
processo de gesto e reviso do Plano Diretor Municipal de Domingos Martins,
de modo participativo e democrtico;
XVIII. O estabelecimento de normas especiais de urbanizao, de uso e ocupao do
solo e de edificaes, consideradas a situao socioeconmica da populao e
as normas ambientais.
Seo II - Da Poltica Ambiental
Art. 8. So diretrizes da Poltica de Patrimnio Ambiental do Municpio de Domingos
Martins:
I.
A reserva e recuperao da qualidade do meio ambiente;
II.
A garantia efetiva da participao da populao na defesa e preservao do
meio ambiente;
III.
O planejamento, a fiscalizao e gesto do uso dos recursos ambientais, em
especial, dos recursos hdricos do Municpio;
IV. Promover a recuperao da qualidade da gua dos rios Jucu Brao Norte, Jucu
Brao Sul, Galo, Chapu e Tibrcio, Melgao, Pontes e Barcelos, nascentes e
mananciais, com a sua despoluio e recuperao das matas ciliares;
V.
Compatibilizar usos e conflitos de interesse nas reas de preservao
ambiental e agrcola, especialmente nas de proteo aos mananciais;
VI. Apoiar iniciativas de coleta seletiva associada a programas de reciclagem de
lixo e fortalecer mecanismos de cooperao entre os Municpios da regio de
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montanha do Esprito Santo, na busca de soluo conjunta para o tratamento e
destinao final de resduos slidos;
VII. O monitoramento e o controle rigoroso das atividades potencialmente ou
efetivamente geradoras de impacto no meio ambiente;
VIII. A definio de reas prioritrias para a ao municipal com vistas
preservao e promoo da qualidade do meio ambiente;
IX. A universalizao dos servios de saneamento bsico, abastecimento de gua
potvel e coleta de resduos slidos no Municpio;
X.
Criar um sistema municipal de coleta e disposio adequada do entulho,
divulgando esses programas de maneira a evitar que o entulho de construes
e da poda de vegetao seja disposto irregularmente em terrenos vazios e
stios rurais;
XI. A superao dos conflitos ambientais gerados pelo atual padro de uso e
ocupao do solo para garantir a sobrevivncia e a permanncia de
populaes tradicionais no territrio com qualidade e justia social;
XII. A integrao das reas de Patrimnio Ambiental com outros Municpios visando
expanso de corredores ecolgicos e preservao de matas ciliares;
XIII. O controle do uso e da ocupao das margens dos cursos dgua, de reas
sujeitas inundao, de reas de alta declividade e cabeceiras de drenagem;
XIV. Ampliar as medidas de saneamento bsico para as reas deficitrias, por meio
da complementao das redes coletoras de esgoto e de abastecimento de
gua;
Seo III - Da Poltica de Patrimnio Cultural
Art. 9. O Municpio, atravs de seus rgos competentes, exercer o controle e a
fiscalizao sobre as reas especiais de preservao do patrimnio cultural, a fim de
resguardar o patrimnio histrico, artstico, arqueolgico, paleontolgico, ecolgico e
cientfico de Domingos Martins, observando as seguintes diretrizes:
I.
Orientar os proprietrios envolvidos na elaborao de planos setoriais de
preservao e projetos de interveno especficos para cada edificao ou rea
histrica, indicado de interesse de preservao, considerando a situao de
conservao e a especificidade histrica, arquitetnica e urbanstica:
a) a definio e o detalhamento da destinao de uso das edificaes;
b) a definio da natureza das obras a serem realizadas;
c) orientao para captao de recursos;
d) dos deveres e direitos das partes envolvidas;
e) dos mecanismos de administrao e gerncia viabilizadores dos mesmos.
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II.
A promoo do controle das proposies e obras previstas para os stios ou
reas histricos visando impedir sua descaracterizao arquitetnica, urbana,
ambiental e ou paisagstica;
III.
A promoo da estruturao e o disciplinamento do trfego e obras de maneira
a promover a melhoria das condies de mobilidade e acessibilidade dos stios
histricos;
IV. A promoo da preservao da paisagem natural quanto topografia e
vegetao de forma integrada paisagem construda de stios histricos;
V.
A exigncia prvia de autorizao do Conselho Municipal de Turismo de
Domingos Martins (COMTUR) para aprovao e licenciamento de projeto de
loteamento ou condomnio em rea que contenha elemento classificado como
arquitetura rural. O COMTUR poder estabelecer condies para a aprovao
e o licenciamento dos loteamentos e condomnios referidos neste inciso;
VI. A promoo da realizao de obras de estabilizao e ou escoramento de stio
histrico classificado como edifcio urbano isolado e arquitetura rural em runas
ou em condio de arruinamento eminente;
VII. A promoo da melhoria dos servios de infraestrutura e das condies de uso
e ocupao de stio histrico classificado como edifcio urbano isolado e
Arquitetura rural;
VIII. A promoo e preservao da paisagem natural quanto topografia e
vegetao de forma integrada paisagem construda das reas histricas ou
de interesse turstico;
IX. A promoo do tratamento do espao urbano mediante a pavimentao e a
implantao de equipamento urbano em calada, passeio, parque, praa,
margem de rio, escadaria visando melhorar as condies de uso;
X.
Incentivar polticas de desenvolvimento capazes de potencializar o Patrimnio
Arquitetnico localizado em reas rurais a partir das atividades de agro-turismo,
turismo de lazer a fim de reforar a identidade de seus muncipes.
Seo IV - Da Poltica de Mobilidade
Art. 10. O Municpio, atravs de seus rgos competentes, exercer o controle e a
fiscalizao sobre a poltica norteadora da Mobilidade e Acessibilidade na cidade,
atendendo as seguintes diretrizes:
I.
Atender as necessidades de transporte e mobilidade da populao,
promovendo um padro sustentvel, que atenda as necessidades locais e
regionais, alm de integrar as diversas modalidades disponveis;
II.
Qualificar o espao virio circulao das pessoas e ao transporte de bens e
mercadorias;
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III.
Priorizar os pedestres, pessoas com deficincias, portadoras de necessidades
especiais, idosos, crianas, ciclistas e passageiros do transporte coletivo no
uso do espao urbano destinado circulao;
IV. Promover e apoiar os meios no motorizados de deslocamento e a implantao
de sistemas ciclo virios nas reas adequadas do Municpio;
V.
Garantir que as intervenes no sistema virio que promovam reas de
dinamizao e/ou adensamento urbano, no prejudiquem o Patrimnio Cultural
e Ambiental de Domingos Martins;
VI. Combater a segregao scio-espacial, atravs de projetos de mobilidade que
integrem as reas carentes e as reas rurais aos servios e espaos pblicos;
VII. Promover a implantao de projetos virios acompanhados da sinalizao
viria e turstica adequada e de mecanismos que garantam a segurana de
pedestres, ciclistas, passageiros e condutores;
VIII. Criar um programa de manuteno permanente das estradas vicinais, de forma
a integrar as comunidades rurais a fim de otimizar grandes deslocamentos;
IX. Possibilitar o uso dos espaos pblicos por todos os cidados, tornando-os
acessveis.
X.
Elaborar estudo de alternativa viria para desviar o fluxo de passagem da sede
de Domingos Martins.
Subseo I - Da Acessibilidade
Art. 11. So diretrizes da acessibilidade da Poltica de Mobilidade e Acessibilidade de
Domingos Martins:
I.
Implantar projeto de caladas acessveis e buscar formas de financiamento de
sua execuo e fiscalizao;
II.
Implantar padres diferenciados de mobilirio urbano cada situao ou escala
especfica da cidade, principalmente os localizados nas caladas, de forma a
atender s diferentes demandas: bairro, eixos estruturantes, estradas vicinais,
comunidades rurais e, reas histricas;
III.
Implantar corredores verdes em vias ou eixos virios de grande porte,
formando o micro-clima adequado para os meios no motorizados de
transporte;
IV. Implantar reas de travessia de pedestres e ciclistas seguras, prevalecendo
sobre o fluxo de veculos nas vias principais;
V.
Criar polticas de investimentos pblicos que integrem o territrio de forma a
estimular as reas rurais produtoras;
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VI. Revisar, em reas consolidadas, o desenho geomtrico das vias a fim de
permitir a acessibilidade, priorizando as caladas sobre reas de
estacionamento de veculos.
CAPITULO IV - DO PERMETRO URBANO
Art. 12. O territrio do Municpio de Domingos Martins divide-se em zonas urbanas e
zonas rurais para todos os efeitos legais, sendo consideradas zonas urbanas no
Municpio de Domingos Martins as reas circunscritas pelo permetro urbano definido
no anexo 01 (um), identificadas abaixo como:
I.
Sede (anexo 1A);
II.
Sodo (anexo 1B);
III.
Santa Isabel (anexo 1C);
IV.
Vale da Estao (anexo 1D);
V.
Biriricas (anexo 1E);
VI.
Melgao (anexo 1F);
VII.
Paraj (anexo 1G);
VIII. Perobas (anexo 1H);
IX.
Ponto Alto I e II (anexo 1I);
X.
Tijuco Preto (anexo 1J);
XI.
Arac (anexo 1K);
XII.
Pedra Azul (anexo 1L);
XIII. Vivendas de Pedra Azul (anexo 1M);
XIV. So Paulo (anexo 1N);
XV.
Unio (anexo 1O);
XVI. Fazenda do Estado (anexo 1P)
XVII. So Bento (anexo 1Q);
XVIII. Nossa Senhora do Carmo (anexo 1R);
XIX. Barcelos (anexo 1S);
XX.
So Floriano (anexo 1T).
CAPTULO V MACROZONEAMENTO
Art. 13. O Macrozoneamento do territrio consiste na diviso do Municpio em
unidades territoriais contnuas que fixam os princpios fundamentais de uso e
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ocupao do solo em concordncia com as estratgias da poltica territorial, sendo
dividido em 03 (trs) macrozonas definidas no anexo 02 (dois) como:
I.
Macrozona Histrica e de Desenvolvimento Urbano;
II.
Macrozona de Desenvolvimento Agrrio;
III.
Macrozona de Desenvolvimento Turstico.
Seo I - Macrozona Histrica e de Desenvolvimento Urbano
Art. 14. A Macrozona Histrica e de Desenvolvimento Urbano composta
principalmente pela poro do territrio de Domingos Martins dotada de vegetao de
Mata Atlntica e de riqueza de recursos hdricos, alm de peculiar registro do
patrimnio cultural do Municpio tendo como objetivos:
I.
Estimular atividades econmicas de baixo impacto ambiental;
II.
Ordenar a expanso urbana de forma compatvel aos recursos naturais e a
infraestrutura instalada;
III.
Incentivar a criao de polticas pblicas de preservao do patrimnio cultural
do Municpio;
IV. Estimular a implementao de indstria de baixo impacto;
V.
Estimular o agroturismo;
VI. Inibir o parcelamento urbano em reas rurais;
VII. Melhoria da acessibilidade e mobilidade.
Seo II - Macrozona de Desenvolvimento Agrrio
Art. 15. A Macrozona de Desenvolvimento Agrrio composta principalmente pela
rea do territrio onde predomina a maior parcela da produo agrcola do Municpio
de Domingos Martins, tendo como objetivos:
I.
Estimular atividades de comrcio e servio de apoio as comunidades
existentes;
II.
Formar e qualificar a mo-de-obra com nfase em tecnologias que venham
agregar valores cadeia produtiva local;
III.
Incentivar a diversificao de atividades agrcolas;
IV. Melhorar as condies de acessibilidade e mobilidade, em relao s demais
Macrozonas;
V.
Incentivar a recuperao de reas ambientalmente degradadas.
Seo III - Macrozona de Desenvolvimento Turstico
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Art. 16. A Macrozona de Desenvolvimento Turstico composta principalmente pela
representativa poro do territrio dotado de recursos naturais e paisagsticos como
fragmentos florestais e recursos hdricos, tendo como objetivos:
I.
Inibir a ocupao em reas de interesse ambiental;
II.
Incentivar atividades de atendimento ao turismo como hotelaria, gastronomia e
lazer;
III.
Incentivar as atividades de turismo de negcios;
IV. Preservar as reas de interesse ambiental e os recursos hdricos da regio;
V.
Conter avano da malha urbana sobre as reas de interesse ambiental;
VI. Compatibilizar os usos e a ocupao com o potencial turstico, paisagstico e o
valor cnico da regio.
CAPTULO VI - ZONEAMENTO
Art. 17. O Zoneamento consiste na subdiviso do Macrozoneamento em zonas,
estabelecendo as diretrizes para o uso e a ocupao do solo no Municpio, tendo como
referncia s caractersticas dos ambientes naturais e construdos e como objetivos
gerais:
I.
Compatibilizar o uso e ocupao do territrio com a infraestrutura existente,
levando em considerao suas potencialidades e suas deficincias;
II.
Valorizar a diversificao de usos e atividades em todo o territrio do Municpio;
III.
Estimular a oferta de comrcio, servio e indstrias de atendimento aos bairros
e comunidades rurais estimulando a diversidade de usos;
IV. Proporcionar incluso no planejamento do territrio de reas ocupadas
predominantemente por populaes de baixa renda, ou conjuntos habitacionais
irregulares, com ausncia ou carncia de servios e infraestrutura urbana,
acessibilidade inadequada;
V.
Controlar as ocupaes das reas rurais, que se do na forma de loteamentos
irregulares, condomnios e stios de lazer, a fim de preservar o potencial
paisagstico e ambiental;
VI. Proteger o Patrimnio arquitetnico e ambiental, enquanto paisagem e
ambincia caracterstica da regio;
VII. Controlar o avano da malha urbana sobre as reas de interesse ambiental e
reas rurais do Municpio.
Art. 18. O Zoneamento do Municpio de Domingos Martins fica dividido, conforme
anexo 03, em:
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I.
Eixo Principal;
II.
Eixo de Dinamizao;
III.
Eixo Rodovirio;
IV. Zona de Ocupao Preferencial;
V.
Zona de Interesse Turstico;
VI. Zona de Ocupao Controlada;
VII. Zona de Expanso Urbana;
VIII. Zona de Expanso Controlada;
IX. Zona Rurbana;
X.
Zona Especial de Interesse Social;
XI. Zona de Proteo Ambiental;
XII. Zona de Urbanizao Especfica;
XIII. Zona Especial.
Seo I - Eixo Principal
Art. 19. Esta zona caracteriza-se como principal eixo virio coletor concentrador de
atividades comerciais e de servios, localizados nas reas urbanas do Municpio de
Domingos Martins.
Art. 20. O Eixo Principal - EP possui como principais objetivos:
I.
Estimular atividades de comrcio e servios;
II.
Estimular o desenvolvimento econmico do Municpio de forma integrada aos
aspectos fsicos, ambientais e culturais;
III.
Diminuir os deslocamentos gerados pelas necessidades cotidianas de acesso
s atividades de comrcio e servios urbanos;
Art. 21. Os Eixos Principais EP ficam definidos pelas seguintes classificaes:
I.
EP 1 Eixo Principal 1;
II.
EP 2 Eixo Principal 2;
III.
EP 3 Eixo Principal 3.
Pargrafo nico. So considerados Eixos Principais:
I.
EP 1/01 Trecho da Avenida Presidente Vargas, Rua Augusto Shwambach e
Rua Kurt Levin;
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II.
EP 1/02 Pedra Azul;
III.
EP 2/01 Sodo;
IV. EP 2/02 Santa Isabel;
V.
EP 2/03 Melgao;
VI. EP 2/04 Ponto Alto I e II;
VII. EP 2/05 Perobas;
VIII. EP 2/06 Tijuco Preto;
IX. EP 3/01 Biriricas;
X.
EP 3/02 Paraj.
Seo II - Eixo de Dinamizao
Art. 22. O Eixo de Dinamizao - ED caracteriza-se como importante eixo virio coletor
com capacidade para receber usos comerciais e servios, e que potencialmente
podem dinamizar a economia local, equilibrar o adensamento sobre reas comerciais
j consolidadas, tornando o territrio mais homogneo, sendo formado pela Avenida
Koehler, Rua Otaviano Santos e Trecho da Rua Duque de Caxias, na sede do
municpio.
Art. 23. O Eixo de Dinamizao - ED possui como principais objetivos:
I.
Descentralizar atividades comerciais proporcionando diversificao econmica
municipal e minimizar os impactos sobre a mobilidade urbana;
II.
Dinamizar a economia municipal a partir da integrao dos aspectos fsicos,
ambientais e culturais;
Seo III - Eixo Rodovirio
Art. 24. O Eixo Rodovirio ER conforma importante eixo virio arterial, dotado
infraestrutura e capaz de receber usos comerciais, servios, industriais e
equipamentos urbanos, sendo formado pela Rodovia Joo Ricardo Schorling, entrada
da sede municipal de Domingos Martins.
Art. 25. O Eixo Rodovirio possui como principais objetivos:
I.
Ordenar usos e atividades comerciais, industriais e de lazer de maior impacto;
II.
Minimizar os impactos sobre a mobilidade urbana, especialmente no controle
dos acessos as edificaes em relao ao trfego na Rodovia;
III.
Minimizar os impactos sobre a paisagem urbana;
IV. Fomentar a elaborao de projeto paisagstico para a Rodovia e para os lotes
fronteiros.
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Pargrafo nico. Com vistas ao atendimento dos incisos III e IV, nos lotes situados no
eixo rodovirio 60% (sessenta por cento) da taxa de permeabilidade obrigatria dever
localizar-se no afastamento frontal.
Seo IV - Zona de Ocupao Preferencial
Art. 26. Esta zona caracteriza-se como rea urbana dotada de boa infraestrutura onde
desejvel induzir o adensamento de forma compatvel com as caractersticas e
infraestrutura da rea, ordenando o uso e a ocupao do solo e evitando assim o
avano da malha urbana sobre reas imprprias para ocupao.
Art. 27. A Zona de Ocupao Preferencial possui como objetivos:
I.
Induzir a ocupao urbana a partir da infraestrutura existente;
II.
Estimular multiplicidade de usos;
III.
Preservar reas imprprias para ocupao urbana;
Art. 28. As Zonas de Ocupao Preferencial so classificadas em:
I.
Zona de Ocupao Preferencial 1 ZOP 1;
II.
Zona de Ocupao Preferencial 2 ZOP 2;
III.
Zona de Ocupao Preferencial 3 ZOP 3.
Pargrafo nico. So consideradas Zonas de Ocupao Preferencial:
I.
ZOP 1/01 Sede;
II.
ZOP 1/02 Pedra Azul;
III.
ZOP 1/03 Ponto Alto I e II;
IV. ZOP 2/01 Santa Isabel;
V.
ZOP 2/02 Biriricas;
VI. ZOP 2/03 Tijuco Preto;
VII. ZOP 3/01 Arac;
VIII. ZOP 3/02 So Paulo;
IX. ZOP 3/03 Unio.
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Seo V - Zona de Interesse Turstico
Art. 29. As Zonas de Interesse Turstico compem reas localizadas dentro do
permetro urbano e so dotadas de aspectos que definem ou compem a identidade
do Municpio.
Art. 30. A Zona de Interesse Turstico possui como objetivo:
I.
Proteger a ambincia urbana e os elementos geradores de identidade local;
II.
Incorporar os aspectos identitrios s dinmicas social, ambiental e econmica;
III.
Estimular o desenvolvimento do turismo.
Art. 31. As Zonas de Interesse Turstico so classificadas em:
I.
Zona de Interesse Turstico 1 ZIT 1/01 Sede;
II.
Zona de Interesse Turstico 1 ZIT 1/02 Vale da Estao.
Seo VI - Zona de Ocupao Controlada
Art. 32. As Zonas de Ocupao Controlada ZOC so reas localizadas dentro do
permetro urbano, com uso predominantemente residencial, caracterizando-se por
ocupaes que apresentam algum tipo de deficincia na infraestrutura ou prximas a
zonas ambientalmente frgeis ou reas de risco de ocupao.
Art. 33. A Zona de Ocupao Controlada possui como objetivos:
I.
Compatibilizar o adensamento construtivo com as caractersticas do sistema
virio e com as limitaes na oferta de infraestrutura urbana;
II.
Preservar os locais que possuem marcos visuais significativos;
III.
Controlar o avano do permetro urbano sobre reas ambientalmente frgeis.
Art. 34. As Zonas de Ocupao Controlada so classificadas em:
I.
Zona de Ocupao Controlada 1 ZOC 1;
II.
Zona de Ocupao Controlada 2 ZOC 2;
III.
Zona de Ocupao Controlada 3 ZOC 3.
Pargrafo nico. So consideradas Zonas de Ocupao Controlada:
I. ZOC 1/01 Sede;
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II.
ZOC 1/02 Paraju;
III.
ZOC 2/01 Sodo;
IV. ZOC 2/02 Santa Isabel;
ZOC 2/03 Melgao;
V.
VI. ZOP 2/04 Ponto Alto I e II;
VII. ZOC 2/05 Perobas;
VIII. ZOP 2/06 Tijuco Preto;
IX. ZOC 3/01 Vivendas de Pedra Azul.
Seo VII - Zona de Expanso Urbana
Art. 35. As Zonas de Expanso Urbana ZEU so reas localizadas dentro do
permetro urbano, que embora ainda no contenham uma completa infraestrutura
bsica, encontram-se prximas a reas j infraestruturadas, ou a servios e
equipamentos pblicos, possibilitando a expanso e a integrao destas reas a malha
urbana consolidada.
Art. 36. A Zona de Expanso Urbana possui como objetivos:
I.
Possibilitar a expanso urbana de forma compatvel a preservao dos
recursos naturais e a infraestrutura necessria;
II.
Estimular o uso mltiplo com a interao de usos residenciais e no
residenciais;
III.
Garantir integrao social, econmica e urbanstica destas reas com as j
ocupadas.
Art. 37. As Zonas de Expanso Urbana so classificadas em:
I.
Zona de Expanso Urbana 1 ZEU 1;
II.
Zona de Expanso Urbana 2 ZEU 2;
III.
Zona de Expanso Urbana 3 ZEU 3.
Pargrafo nico. So consideradas Zonas de Expanso Urbana:
I.
ZEU 1/01 Sede;
II.
ZEU 1/02 Sede;
III.
ZEU 2/01 Sodo;
IV.
ZEU 2/02 Biriricas;
V.
ZEU 2/03 Melgao;
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VI.
ZEU 2/04 Paraju;
VII. ZEU 2/05 Ponto Alto I e II;
VIII. ZEU 2/06 Perobas;
IX.
ZEU 2/07 Pedra Azul;
X.
ZEU 3/01 Unio;
Seo VIII - Zona de Expanso Controlada
Art. 38. As zonas de expanso controladas so reas localizadas dentro do permetro
urbano, aptas expanso urbana, mas que possuem limitaes no que tange a
aspectos ambientais, e que para tal necessitam de maior controle ou mesmo
parcelamento diferenciado.
Art. 39. A Zona de Expanso Controlada possui como objetivos:
I.
Possibilitar a expanso urbana de forma integrada aos aspectos urbanos e
ambientais;
II.
Incentivar o adensamento construtivo e a ocupao dos vazios urbanos a partir
de melhorias no sistema virio e infraestrutura urbana;
III.
Estimular o adensamento urbano de forma sustentvel.
Art. 40. As Zonas de Expanso Controlada so classificadas em:
I.
Zona de Expanso Controlada 1 ZEC 1;
II.
Zona de Expanso Controlada 2 ZEC 2.
Pargrafo nico. So consideradas Zonas de Expanso Controlada:
I.
ZEC 1/01 Sede;
Seo IX - Zona Rurbana
Art. 41. As zonas Rurbanas so compostas por reas localizadas na transio entre a
rea urbana e a rea rural do Municpio com o intuito de ordenar a ocupao no
entorno de reas urbanas, criando um ambiente transitrio que possibilite controlar as
formas de uso e ocupao tradicionais destas reas e direcionar a expanso urbana
de forma compatvel s caractersticas scio-ambientais do Municpio.
Art. 42. A Zona Rurbana possui como objetivos:
I.
Controlar o avano da malha urbana sobre reas rurais e ambientalmente
frgeis;
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II.
Direcionar a expanso urbana de forma sustentvel;
III.
Estimular o desenvolvimento econmico da regio a partir de usos e atividades
que incorporem atividades tursticas, de lazer e moradia.
Art. 43. As Zonas Rurbanas so classificadas em:
I.
Zona Rurbana 1 ZRUR 1;
II.
Zona Rurbana 2 ZRUR 2;
Pargrafo nico. So consideradas Zonas Rurbana:
I.
ZRUR 1/01 Arac;
II.
ZRUR 1/02 Pedra Azul;
III.
ZRUR 1/03 So Paulo;
IV. ZRUR 2/01 Sodo;
V.
ZRUR 2/02 Vale da Estao;
VI. ZRUR 2/03 Nossa Senhora do Carmo;
VII. ZRUR 2/04 So Floriano.
Seo X - Zona Especial de Interesse Social
Art. 44. As Zonas Especiais de Interesse Social so reas compostas por tecidos
urbanos de frgil infraestrutura, ausncia ou deficincia de cobertura de servios
urbanos bsicos e que abrigam populaes de baixa renda.
Art. 45. A Zona Especial de Interesse Social possui como objetivos:
I.
Promover a regularizao urbanstica e fundiria dos assentamentos ocupados
pela populao de baixa renda;
II.
Eliminar os riscos decorrentes de ocupaes em reas inadequadas e, quando
no for possvel, reassentar seus ocupantes;
III.
Dotar e/ou ampliar estas reas de infraestrutura bsica, equipamentos sociais,
culturais, espaos pblicos, servios e comrcios;
IV. Viabilizar reas destinadas manuteno e produo de Habitaes de
Interesse Social - HIS, buscando o cumprimento da funo social da
propriedade;
V.
Promover poltica especfica de desenvolvimento scio-econmico e ambiental;
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VI. Impedir a expulso indireta dos moradores, decorrente da valorizao
imobiliria dos imveis beneficiados pelas aes de recuperao dos
assentamentos precrios;
VII. Dinamizar atividades de comrcio e de servio local.
Pargrafo nico. O reassentamento de que trata o inciso II deste artigo dever,
necessariamente, se dar em local mais prximo possvel de suas moradias de acordo
com os princpios estabelecidos no Estatuto da Cidade.
Art. 46. As Zonas Especiais de Interesse Social so classificadas em:
I.
Zona Especial de Interesse Social 01 - ZEIS 01;
II.
Zona Especial de Interesse Social 02 ZEIS 02.
Pargrafo nico. So consideradas Zonas Especiais de Interesse Social:
I.
ZEIS 1/01 Sede;
II.
ZEIS 1/02 Ponto Alto I e II;
III.
ZEIS 1/03 Perobas;
IV. ZEIS 1/04 So Bento;
V.
ZEIS 2/01 Sede;
VI. ZEIS 2/02 Barcelos;
Art. 47. A Zona Especial de Interesse Social 01 composta de reas pblicas ou
particulares, ocupadas predominantemente por habitaes precrias, populao de
baixa renda ou ocupaes em reas de risco, que apresentem demanda por
infraestrutura urbana, servios e equipamentos comunitrios, acessibilidade
inadequada e Projetos de Habitao de Interesse Social, sendo passveis de remoo
devido ocupao em reas de risco.
Art. 48. A Zona Especial de Interesse Social 02 composta por reas pblicas ou
particulares, dotadas parcialmente de infraestrutura urbana, prximas s reas de risco
e que apresentam demanda por servios e equipamentos comunitrios.
Art. 49. A Zona Especial de Interesse Social 03 composta por reas pblicas ou
particulares, vazias, com potencial para receberem Empreendimentos Habitacionais de
Interesse Social.
Art. 50. A demarcao das ZEIS 03 dever ser proposta pelo Executivo municipal, ser
aprovada pelo Conselho do Plano Diretor Municipal e no poder localizar-se em
reas de risco e de proteo ambiental, assim definidas nesta lei.
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Art. 51. A instituio de novas ZEIS 01, 02 e 03 dever ser feita atravs de Lei
Municipal Especfica, respeitando os critrios estabelecidos nesta lei e considerando
as demandas das comunidades para ZEIS 01, 02 e 03.
1. A iniciativa legislativa para o reconhecimento e instituio de novas ZEIS 01, 02 e
03 do Poder Executivo Municipal condicionada ao atendimento dos critrios
estabelecidos nesta subseo.
2. O reconhecimento e instituio de novas ZEIS 01, 02 e 03 poder ser por
solicitao de Associao de Moradores, ou pelo proprietrio da rea, atravs de
requerimento encaminhado a Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento
Econmico do municpio e aprovado pelo Conselho do Plano Diretor Municipal.
3. Aprovado pelo Conselho do Plano Diretor Municipal as propostas de novas
delimitaes das ZEIS 01, 02 ou 03 sero encaminhadas para Cmara Municipal
atravs de projeto lei com delimitao do permetro das mesmas.
Art. 52. As ZEIS 01 e 02 devero ser objeto de Planos de Urbanizao e
Regularizao Fundiria a partir de um conjunto de aes integradas que preservaro,
sempre que possvel, a tipicidade, as caractersticas locais do assentamento e as
edificaes existentes que no estiverem em situao de risco.
Art. 53. Os Planos de Urbanizao e Regularizao Fundiria das ZEIS devero ser
elaborados em parceria entre o Poder Pblico e os ocupantes da rea, abrangendo
aspectos urbansticos, socioeconmicos, de regularizao fundiria, de infraestrutura,
jurdicos, ambientais e de mobilidade e acessibilidade urbana, devendo ser orientado
pelas seguintes diretrizes:
I.
Delimitar a poligonal de interveno do Plano com indicao dos domiclios
diretamente beneficiados pelo projeto e as reas beneficiadas indiretamente;
II.
Apresentar previamente a metodologia de trabalho para elaborao do Plano e
a poligonal de interveno para a populao;
III.
Formar um Conselho Gestor do Plano de Urbanizao e Regularizao
Fundiria das ZEIS, com membros do Poder Executivo Municipal e da
populao da rea de interveno, para acompanhamento dos trabalhos de
elaborao, implementao e monitoramento do Plano;
IV. Elaborar diagnstico participativo da poligonal de interveno considerando
aspectos
fsico-territoriais,
socioeconmicos,
jurdicos,
ambientais,
dimensionamento das demandas atuais e futuras, coletivas da populao,
considerando a infraestrutura, habitao de interesse social, programas
socioeconmicos, equipamentos comunitrios e espaos de lazer;
V.
Elaborar estratgias para a gerao de emprego e renda;
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VI. Elaborar projetos intersetoriais de ao social e promoo humana;
VII. Elaborar projeto de recuperao ambiental de reas degradadas, nos caso em
que couber;
VIII. Elaborar projeto de urbanizao da rea de interveno respeitando as
caractersticas locais;
IX. Elaborar projetos Habitacionais de Interesse Social com tipologias adequadas
ao perfil da populao a ser atendida;
X.
Elaborar projeto de regularizao fundiria;
XI. Garantir no Plano a integrao entre as aes e projetos urbansticos,
socioeconmicos, ambientais e jurdicos;
XII. Definir fontes de recursos para a implementao das intervenes;
XIII. Aprovar todos os projetos e aes que compe os Planos de Urbanizao e
Regularizao Fundiria das ZEIS com as Secretarias Municipais envolvidas, o
Conselho Gestor do Plano e a populao da rea de interveno.
XIV. Definir no plano os critrios que sero adotados para o acompanhamento e
monitoramento das aes.
Pargrafo nico. Decreto do Poder Executivo Municipal dever regulamentar a
constituio dos Conselhos Gestores das ZEIS 01 e 02 determinando suas atribuies,
formas de funcionamento, modos de representao eqitativa dos moradores locais e
dos rgos pblicos competentes.
Art. 54. Os Projetos de Regularizao Fundiria que tratam o inciso X de que trata o
artigo anterior para cada ZEIS 01 e 02 devero conter, nos termos da Lei Federal
11.977 de 2009, no mnimo:
I.
Identificao da titularidade da propriedade fundiria;
II.
Cadastramento scio-econmico da populao beneficiada;
III.
Definio dos instrumentos jurdicos a serem utilizados para a titulao e a
forma de repasse das unidades;
IV. A forma de disponibilizao de assistncia tcnica, social e jurdica gratuita
populao de baixa renda;
V.
Projeto de parcelamento para a regularizao fundiria contendo a subdiviso
das quadras em lotes, quadro de reas demonstrando a rea total a ser
regularizada, as reas destinadas ao sistema virio, praas e equipamentos
comunitrios, bem como o dimensionamento, reas e confrontaes de todos
os lotes, por quadra;
VI. Estimativa de custos para a implementao das aes.
Seo XI - Zona de Proteo Ambiental
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Art. 55. Para delimitao das Zonas de Proteo Ambiental do Municpio de Domingos
Martins so adotados os seguintes fatores de ordem:
I.
Fsica: recursos hdricos, reas inundveis e recarga de aqferos;
II.
Biolgica: ocorrncia de fauna e flora significativa para conservao;
III.
Antrpica: aspectos scio-econmicos e scio-culturais das populaes
envolvidas como uso e ocupao de solos existentes, incluindo as reas
urbanas e reas de valor histrico-cultural.
Art. 56. As Zonas de Proteo Ambiental so as reas de Preservao Permanente,
de domnio pblico ou privado, definidas e declaradas na Lei Federal n 12.651, de 25
de maio de 2012, na medida provisria n 571 de 25 de maio de 2012, na Resoluo
do Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA n 303, de 20 de maro de 2002,
e na Lei estadual n 5.361, de 30 de dezembro de 1996 e respectivo Decreto de
Regulamentao n. 4.124-N, de 12 de junho de 1997 e Lei Municipal n 1.586/2001
que institui o Cdigo Municipal de Meio Ambiente e Resoluo CONAMA de n 004, de
18 de setembro de 1985; e suas alteraes posteriores.
Pargrafo nico. Ficam tambm identificados e declarados como Zonas de Proteo
Ambiental:
I.
Os fragmentos de Mata Atlntica e Ecossistemas associados, nos termos da
Lei Federal 11.428/2006 e demais legislaes pertinentes;
II.
Os fragmentos de floresta natural primria ou em estgio avanado de
regenerao;
III.
As reas, florestas e demais formas de vegetao existentes ao longo de
qualquer curso dgua, desde o nvel mais alto, em faixa marginal, cuja largura
mnima ser de:
a) 30m (trinta metros) para os cursos dgua de menos de 10m (dez metros) de
largura;
b) 50m (cinquenta metros) para os cursos dgua que tenham de 10 (dez metros)
a 50m (cinquenta metros) de largura;
c) 100m (cem metros) para os cursos dgua que tenham mais de 50m (cinquenta
metros), at 100m (cem metros) de largura.
IV. As reas, florestas e demais formas de vegetao existentes ao redor das
lagoas, lagos ou reservatrios dgua naturais ou artificiais, desde o seu nvel
mais alto medido horizontalmente em faixa marginal, cuja largura mnima ser
definida segundo legislao ambiental vigente.
V.
As margens de nascentes permanentes ou temporrias, incluindo os olhos
dgua, sejam quais forem suas situaes topogrficas, num raio mnimo de
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50m (cinquenta metros) de largura e a partir de sua margem, de tal forma que
proteja, em cada caso, a bacia de drenagem contribuinte;
VI. Espao brejoso, encharcado ou sujeito a inundao, onde h ocorrncia de
solos hidromrficos, caracterizado por formas de vegetao tpica; associados
aos recursos hdricos superficiais. Bem como suas margens em faixa mnima
de 30m (trinta metros).
VII. Topo de morros, montes, montanhas e serras como definidos por Lei Federal n
12.651, de 25 de maio de 2012;
VIII. As encostas ou partes destas, com declividade superior 45 (quarenta e cinco
graus), equivalente a 100% (cem por cento) na linha de maior declive;
Art. 57. Constituem, tambm, Zonas de Proteo Ambiental as reas que pelas suas
condies fisiogrficas, geogrficas, geolgicas, hidrolgicas e botnicas formam um
ecossistema de importncia no meio natural, sendo destinadas preservao e
conservao por meio da criao e implantao de Unidades de Conservao.
Art. 58. As Zonas de Proteo Ambiental - ZPA, cujos componentes naturais se
apresentem degradados e descaracterizados em relao s funes ecolgicas por
eles exercidas, ou ainda, que em face ao tipo de degradao oferea riscos ao bem
estar pblico, devero ser objeto de recuperao ambiental.
1. As reas objeto de recuperao ambiental devero ser recuperadas por meio do
uso de mtodos e tcnicas adequadas a cada situao, aps aprovao e com
superviso da Secretaria de Meio Ambiente, de modo a se atingir os objetivos
propostos para a ZPA presente nesta lei.
2. A modificao no autorizada, a destruio, a desfigurao ou desvirtuamento da
feio original, no todo ou em parte das ZPAs so punveis conforme o disposto na Lei
Estadual 7.058 de 18 de janeiro de 2002, na Lei Municipal n 2.345 de 19 de agosto de
2011, no Cdigo Municipal de Meio Ambiente Lei Municipal n 1.586 de 27 de
dezembro de 2001 e suas atualizaes posteriores.
Seo XII - Zona de Urbanizao Especfica
Art. 59. Consideram-se Zonas de Urbanizao Especfica - ZUE os ncleos de
urbanizao localizados fora das reas urbanas consolidadas, que guardam
caractersticas de zona urbana que devero ser objeto de regularizao fundiria nos
casos em que couber, previstas no anexo 3u, sendo proibida a expanso urbana nesta
zona.
Pargrafo nico. Lei municipal especfica estabelecer, no prazo de 12 (doze) meses,
os ndices e os critrios de referncia para regularizao dos parcelamentos e
aprovao de edificaes nessas zonas.
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Seo XIII - Zona Especial
Art. 60. As Zonas Especiais - ZE correspondem s reas dentro do permetro urbano,
com localizao estratgica, compostas por reas que englobam atividades ou
projetos com caractersticas especiais, cuja ocupao ou ampliao depender da
elaborao, pelos responsveis, de planos especficos do conjunto da rea.
Pargrafo nico. So consideradas Zonas Especiais:
I.
ZE 1/01 Sede;
II.
ZE 1/02 Sede;
III.
ZE 1/03 Sede;
IV. ZE 1/04 Sede;
V.
ZE 1/04 Sede;
VI. ZE 1/05 Sede;
VII. ZE 1/06 Sodo;
VIII. ZE 1/07 Sede;
IX. ZE 1/08 Biriricas;
X.
ZE 1/09 Paraj;
XI. ZE 1/10 Tijuco Preto;
XII. ZE 1/11 Fazenda do Estado;
XIII. ZE 1/12 Santa Isabel;
XIV. ZE 1/12 Sodo;
XV. ZE 1/14 Perobas;
Art. 61. A Zona Especial apresenta como objetivo principal:
I.
Estimular o uso institucional e espaos pblicos de contemplao e recreao;
II.
Preservar, revitalizar e conservar o patrimnio paisagstico, arquitetnico,
ambiental e cultural;
III.
Promover a integrao dos equipamentos existentes ou a serem instalados e a
cidade;
IV. Potencializar o desenvolvimento econmico do Municpio.
Art. 62. A implantao ou ampliao de atividades na Zona Especial somente ser
permitida a partir da elaborao e aprovao de planos especficos de conjunto para
ordenao das formas de uso e ocupao do solo.
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Pargrafo nico: Nos casos dos usos e empreendimentos classificados como
potencialmente geradores de impactos de vizinhana, conforme anexo 08 desta lei, a
elaborao e aprovao do plano especfico no dispensam a elaborao e aprovao
do Estudo de Impacto de Vizinhana EIV.
Art. 63. Os Planos Especficos devem ser elaborados pelo propositor do
empreendimento para o conjunto da rea a partir do termo de referncia elaborado
pelo Poder Pblico Municipal, atendendo aos objetivos Gerais do Plano Diretor
Municipal de Domingos Martins.
Art. 64. Os Planos Especficos do conjunto da rea devem envolver usurios e a
populao em geral, ser apresentados em Audincia Pblica e ser aprovados por
Decreto do Executivo, ouvido o Conselho do Plano Diretor Municipal, tendo como
diretrizes bsicas:
I.
Acessibilidade rea;
II.
Promover a integrao dos equipamentos com a cidade;
III.
Elaborar plano de ocupao global da zona com previso de futuras
expanses;
IV. Compatibilizar o incremento na ocupao urbana com as caractersticas do
sistema virio e com a disponibilidade futura de infraestrutura urbana;
V.
Garantir a preservao das reas de interesse histrico ambiental e
paisagstico, garantindo, na insero dos equipamentos e edificaes na zona
de interveno, uma integrao harmoniosa destes com o entorno e a
manuteno de visuais de marcos da paisagem natural e construda;
VI. Promover o aproveitamento adequado das reas vazias sem prejuzo do
interesse paisagstico;
VII. Otimizar a infra-estrutura instalada da zona para atendimento da demanda do
empreendimento e integrar a mesma com o entorno;
VIII. Assegurar o direito ao uso e fruio gratuita dos espaos livres de uso
pblico;
IX. Assegurar adequado tratamento dos efluentes lquidos e resduos slidos.
1. Os Termos de Referncia para realizao dos Planos Especficos do conjunto da
rea, especificado no caput deste artigo, devero ser elaborados pela Secretaria de
Planejamento e Desenvolvimento Econmico e aprovados pelo Conselho da Cidade.
2. Podero ser criadas Zonas Especiais no territrio de Domingos Martins para
implantao de projetos pblicos prioritrios visando o desenvolvimento
socioeconmico e ambiental da populao por meio de Decreto Municipal, aprovado
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pelo Conselho do Plano Diretor Municipal e apresentado e pactuado com a populao
do municpio em Audincia Pblica.
CAPTULO VII - DO USO E OCUPAO DO SOLO
Art. 65. O Uso e Ocupao do Solo definem, em funo das normas relativas, a
densificao, regime de atividades, dispositivos de controle das edificaes e
parcelamento do solo, que configuram o regime urbanstico.
Art. 66. Os projetos construtivos sero aprovados e licenciados mediante a indicao
da atividade e da respectiva classificao de usos e ndices referidos nesta Lei.
Art. 67. Os usos, atividades e ndices urbansticos devero obedecer s caractersticas
e finalidades das Macrozonas e das Zonas em que vierem a ser instalados, sendo que
as atividades sero analisadas em funo de sua abrangncia e potencialidade como
geradoras de impacto urbano e ambiental, conforme a seguinte classificao:
I.
Uso residencial unifamiliar que compreende as edificaes destinadas
habitao permanente com uma unidade residencial autnoma;
II.
Uso residencial multifamiliar que compreende as edificaes destinadas
habitao permanente com 02 (duas) ou mais unidades residenciais
autnomas;
III.
Uso no residencial que compreende as atividades de comrcio, prestao de
servios e industriais enquadradas nos grupos 01, 02 e 03, conforme anexo 04,
04a e 04b;
IV. Uso misto que compreende o empreendimento que apresenta a associao do
uso residencial unifamiliar ou multifamiliar, com o uso no residencial;
V.
Uso rural que envolve atividades caractersticas do meio rural, tais como
agricultura, criao de animais, atividades extrativistas e aquelas compatveis
com esses usos, abrangendo a agroindstria.
Art. 68. Os usos no residenciais em funo da gerao de impacto urbano e
ambiental so classificados em:
I.
Grupo 01, que compreende as atividades de comrcio, servio, institucional e
industrial que no causam incmodos significativos vizinhana, poluio
ambiental e nem atraem ou produzem trfego pesado ou intenso;
II.
Grupo 02, que compreende as atividades de comrcio, servio, institucional e
industrial que podem causar algum tipo de incompatibilidade mobilidade
urbana e vizinhana, demandando maior controle para sua implantao;
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III.
Grupo 03, que correspondem s atividades de comrcio, servio, institucional e
industrial, que independentemente do porte, so potencialmente geradoras de
impacto ao meio ambiente, mobilidade urbana e social no seu entorno.
Art. 69. Os usos no residenciais em funo do porte das edificaes so classificados
em:
I.
Grupo 01, que so as edificaes com at 250,00 m2 (duzentos e cinqenta
metros quadrados);
II.
Grupo 02, que so as edificaes acima de 250,00 m2 (duzentos e cinqenta
metros quadrados) at 500,00 m2 (quinhentos metros quadrados);
III.
Grupo 03, que so as edificaes acima de 500,00 m2 (quinhentos metros
quadrados).
1 As atividades enquadradas no Grupo 01 que ultrapassarem a rea limite de
250,00 m2 (duzentos e cinqenta metros quadrados) passaro a ser consideradas do
Grupo 02 apenas no que diz respeito aos usos permitidos e tolerados por zona,
devendo continuar a adotar os ndices urbansticos do Grupo 01.
2 As atividades enquadradas no Grupo 02 que ultrapassarem a rea limite de
500,00 m (quinhentos metros quadrados) passaro a ser consideradas do Grupo 03
apenas no que diz respeito aos usos permitidos e tolerados, devendo continuar a
adotar os ndices urbansticos do Grupo 02.
Art. 70. As atividades especiais so aquelas relacionadas no grupo especial do anexo
04b, e que em funo do seu porte, caractersticas especficas de funcionamento,
necessidade para atendimento aos bairros, Municpio ou regio, podem ser
potencialmente causadores de incompatibilidade no entorno onde se localizam,
demandando maior controle para sua implantao.
1: A aprovao e o licenciamento de atividades do grupo especial so tolerados em
todas as zonas urbansticas do municpio, devendo seus projetos ser submetidos
aprovao do Conselho do Plano Diretor Municipal, que dever estabelecer as regras
e os ndices urbansticos especficos para cada caso.
2: Nos casos em que as atividades especiais se enquadrem como potencialmente
geradoras de impactos vizinhana, conforme anexo 08 desta lei, a elaborao e
aprovao do Estudo de Impacto de Vizinhana EIV obrigatria.
Art. 71. As atividades que no constam nos anexos 04, 04a, 04b devero ser
enquadradas nas respectivas categorias de uso definidas nos artigos 68 e 69,
mediante proposta do Conselho do Plano Diretor Municipal - CPDM, e, no caso de
atividades industriais, a critrio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
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Art. 72. Para definio e enquadramento dos usos e das atividades conforme o
impacto urbano e ambiental dever ser observado os seguintes parmetros:
I.
Quanto ao impacto ambiental:
a) Poluio sonora, aquela que gera impacto causado pelo uso de mquinas,
utenslios ruidosos, aparelhos sonoros ou similares no entorno;
b) Poluio atmosfrica, aquela que lana na atmosfera, matria ou energia,
provenientes dos processos de produo ou transformao;
c) Poluio hdrica, aquela que lana efluentes que alterem a qualidade da
rede hidrogrfica ou a integridade do sistema coletor de esgotos;
d) Gerao de resduos slidos, aquela que produz, manipula ou estoca
resduos slidos, com riscos potenciais ao meio ambiente e sade
pblica.
II.
Quanto ao impacto na mobilidade urbana:
a) Gerao de trfego pesado: operao ou atrao de veculos pesados
como nibus, caminhes, carretas, mquinas ou similares que apresentem
lentido de manobra com ou sem utilizao de cargas;
b) Gerao de trfego intenso: atividades que atraem intenso nmero de
pessoas em razo do porte do estabelecimento, da concentrao de
pessoas ou veculos gerando grande nmero de vagas de estacionamento
e embarque e desembarque criados ou necessrios;
III.
Quanto ao impacto urbanstico:
a) Interferncia significativa na infraestrutura urbana;
b) Interferncia significativa na prestao de servios pblicos;
c) Necessidade de parmetros urbansticos especiais;
d) Interferncia significativa na paisagem urbana.
Art. 73. Quanto qualidade da ocupao do solo os usos podem ser considerados
permitidos, tolerados e proibidos para cada tipo de zona, sendo definidos da seguinte
forma:
I.
O uso permitido compreende as atividades que apresentam clara adequao
zona de uso de sua implantao;
II.
O uso tolerado compreende as atividades que apresentam risco de
incomodidade sobre a rea de insero, e que demandam anlise especfica
de impacto para avaliao de adequao zona de uso de implantao da
atividade, e anuncia do Conselho do Plano Diretor Municipal para sua
aprovao ou licenciamento;
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III.
O uso proibido compreende as atividades que
incompatibilidade com a zona de uso de sua implantao.
apresentam
total
Pargrafo nico. A aprovao municipal, para a implantao das atividades
consideradas como de uso tolerado dever fundamentar-se em anlise de impacto
conforme artigo 72 e atender condies especficas, a partir da avaliao do Conselho
do Plano Diretor Municipal - CPDM.
Art. 74. A indicao das categorias de uso como permitido ou tolerado, segundo a
qualidade da ocupao determinada pela zona de uso de sua implantao, a
constante do anexo 05 (cinco).
Pargrafo nico. Para efeito de aplicao do anexo 05 (cinco), sero consideradas
como de uso proibido, as categorias de uso que ali no estejam indicadas como de
uso permitido ou tolerado.
Art. 75. Ficam vedadas as seguintes situaes:
I.
Construo de edificao para implantao de atividades consideradas como
de uso proibido na zona de uso de localizao da edificao;
II.
Mudana de destinao do uso da edificao para implantao de atividades
as quais sejam consideradas como de uso proibido, na zona de uso de
localizao da edificao;
III.
Realizao de quaisquer obras de ampliao ou reforma de edificaes
destinadas implantao de atividades consideradas como de uso proibido, na
zona de uso de localizao da edificao, as quais impliquem no aumento do
exerccio da atividade considerada como de uso proibido, ressalvada a
hiptese de obras essenciais segurana e higiene das edificaes;
IV. Implantao de postos de abastecimento de veculos em um raio de distncia
inferior a 300 m (trezentos metros) de escolas, creches e hospitais, bem como
a situao inversa.
Seo I - Usos e Ocupaes para as reas Rurais das Macrozonas
Art. 76. Nas reas rurais do municpio ficam permitidos usos da Macrozona Histrica e
de Desenvolvimento Urbano, Macrozona de Desenvolvimento Agrrio e Macrozona de
Desenvolvimento Turstico, a saber:
I.
Os usos destinados instalao de edificaes residenciais unifamiliar e
multifamiliar, que no configurem parcelamento do solo urbano;
II.
Os usos destinados instalao de estabelecimentos comerciais, quais sejam:
a) Atividades de comrcio e servio do Grupo 01 e 02 para atendimento as
comunidades rurais, conforme anexo 04 e 04a;
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b) Atividades de comrcio e servio de suporte a atividades tursticas;
c) Postos de abastecimento de combustvel, oficinas mecnicas, garagens e
similares;
d) Lojas, armazns, restaurantes, hotis e similares;
e) Silos, depsitos e similares.
III.
Os destinados a fins industriais, quais sejam:
a) Barragens, represas ou audes;
b) Oleodutos, aquedutos, estaes elevatrias, estaes de tratamento de
gua e esgoto, instalaes produtoras e de transmisso de energia eltrica,
instalaes transmissoras de rdio, de televiso e similares;
c) Beneficiamento de produtos agropecurios;
d) Fabricao envolvendo produtos agropecurios.
IV. Os destinados instalao de servios comunitrios na zona rural quais sejam:
a) Colgios, asilos, escolas, centros de educao fsica e similares;
b) Centros culturais, sociais, recreativos, assistenciais e similares;
c) Postos de sade, ambulatrios, hospitais psiquitricos, centros de
referncia para doentes mentais, hospitais, creches e similares;
d) Igrejas, templos e capelas de qualquer culto reconhecido, cemitrios ou
campos santos e similares;
e) Conventos, mosteiros ou organizaes similares de ordens religiosas
reconhecidas;
f)
reas de recreao pblica, cinemas, teatros e similares.
Seo II - Dos ndices de Controle Urbanstico
Art. 77. Os ndices urbansticos para cada Zona Urbana esto previstos nas tabelas
constantes nos anexos 05 (cinco) e 06 (seis), definidos como se seguem:
I.
Coeficiente de Aproveitamento C.A. o ndice que, multiplicado pela rea do
terreno, resulta na rea mxima construda computvel;
II.
Taxa de Ocupao T.O. um percentual expresso pela relao entre a rea
da projeo da edificao e a rea do lote;
III.
Taxa de Permeabilidade T.P. um percentual expresso pela relao entre a
rea do lote sem pavimentao impermevel e sem construo no subsolo, e a
rea total do lote;
IV. Afastamento de Frente a distncia mnima entre a edificao e a divisa frontal
do lote, no alinhamento com a via ou logradouro pblico;
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V.
Afastamento de Fundos a distncia mnima entre a edificao e a divisa dos
fundos do lote;
VI. Afastamento Lateral a distncia mnima entre a edificao e as divisas
laterais do lote;
VII. Gabarito o nmero mximo de pavimentos da edificao;
VIII. Altura da Edificao a distncia entre o ponto mais elevado da edificao
(elemento construdo), e o plano horizontal que contm o ponto de cota igual
mdia aritmtica das cotas de nvel mximas e mnimas dos alinhamentos;
IX. rea e Testada Mnima de Lote so as dimenses mnimas quanto superfcie
e ao comprimento da frente do lote para o parcelamento do solo dentro da zona
urbana correspondente;
X.
Vagas de Garagem o local destinado ao estacionamento ou parada de
veculos;
XI. Vagas de bicicleta o local destinado ao estacionamento ou parada de
bicicletas;
XII. rea/vaga de embarque e desembarque o local destinado parada de
veculos, para fins de embarque e desembarque de pessoas que ali estejam
sendo conduzidas;
XIII. rea/vaga de carga e descarga o local destinado parada de veculos, para
o carregamento ou descarregamento de produtos.
XIV. Recuo virio uma faixa no edificante definido com base no sistema virio
existente a fim de permitir a ampliao das vias e de possibilitar a implantao
dos projetos virios do Municpio;
XV. Faixa de Domnio a base fsica sobre a qual se assenta a rodovia, sendo
constituda pela pista de rolamento, canteiros, obras de arte, acostamentos e
sinalizao. Consiste em uma medida fixa, estabelecida pelo rgo gestor, a
partir do eixo de cada rodovia, e que deve ficar livre de qualquer edificao.
Art. 78. As atividades implantadas anteriormente a aprovao do Plano Diretor, que
venham sofrer ampliao, reforma ou quaisquer modificaes, devem observar os
ndices da zona onde est localizada.
Art. 79. No clculo do coeficiente de aproveitamento, sero computadas todas as
reas construdas cobertas da edificao, excetuando-se:
I.
As reas destinadas guarda e circulao de veculos, exceto em edificaes
unifamiliares.
II.
As reas destinadas a lazer, e recreao, recepo e compartimentos de
servio do condomnio e reas tcnicas associadas ao uso residencial
multifamiliar.
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III.
A projeo dos beirais, platibandas e marquises que avancem at no mximo
0,80m (oitenta centmetros) a partir das faces da edificao.
Art. 80. Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo
lote ou gleba dever ser tomado como parmetro os ndices urbansticos da atividade
com menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto, que devem
observar o anexo 05 (cinco).
Art. 81. obrigatrio que 30% (trinta por cento) da rea destinada a servir como rea
permevel do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal, conforme anexo
05 (cinco).
Pargrafo nico. Excetuam-se desta determinao os lotes localizados no Eixo
Rodovirio que deve atender ao estabelecido pelo artigo 25.
Art. 82. No clculo da taxa de permeabilidade podero ser computadas:
I.
A projeo do balco das varandas, sacadas e balces, desde que tenha no
mximo 01 m (um metro) de largura;
II.
A projeo dos beirais e platibandas;
III.
Os poos descobertos de ventilao e iluminao com rea superior a 06 m
(seis metros quadrados) para as reas fechadas e com qualquer dimenso
para as reas abertas;
IV. As reas com pavimentao permevel, intercaladas com pavimentao de
elementos impermeveis, desde que estes elementos no ultrapassem 20%
(vinte por cento) da rea abrangida por este tipo de pavimentao.
Art. 83. As reas de afastamento de frente devem ficar livres de qualquer construo,
exceto:
I.
Elementos descobertos, decks, jardineiras, muros de arrimo e divisrias,
vedaes nos alinhamentos e nas divisas laterais;
II.
Escadarias ou rampas de acesso, descobertas, ocupando no mximo a metade
do valor do afastamento;
III.
Central de gs;
IV. Depsito de lixo, passadios, abrigos de porto;
V.
Guaritas com no mximo 15 m (quinze metros quadrados);
VI. reas descobertas destinadas ao estacionamento de bicicletas;
VII. Prgulas com, no mnimo, 85% (oitenta e cinco por cento) de sua rea vazada;
VIII. rea descobertas para circulao de veculos;
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IX. Garagens descobertas, quando as faixas de terreno compreendidas pelo
afastamento de frente comprovadamente apresentarem declividade superior a
25% (vinte e cinco por cento);
Art. 84. Sobre o afastamento de frente obrigatrio, podero avanar os seguintes
elementos construtivos:
I.
Marquises, avanando no mximo, 50% (cinquenta por cento) do valor do
afastamento;
II.
Balces, varandas e sacadas, em balano e sem vedaes, avanando no
mximo 01 m (um metro) nos casos de afastamento frontal de no mnimo 03 m
(trs metros).
Art. 85. As edificaes no residenciais com afastamento frontal igual ou superior a 05
m (cinco metros) podero utilizar o afastamento frontal para guarda de veculos de
visitantes, sem cobertura e desde que utilize uma nica entrada e uma nica sada de
veculos.
Art. 86. Nas Zonas Especiais de Interesse Social, as atividades residenciais podero
usar o afastamento frontal para guarda de veculos privativos.
Art. 87. Nos prdios que no atendem as normas relativas ao afastamento de frente,
ficam vedadas obras de ampliao na rea correspondente a este afastamento.
Art. 88. Nos lotes de esquina ser exigido, integralmente, o afastamento de frente em
cada uma das testadas para a via ou logradouro pblico, ficando dispensados os
afastamentos laterais e de fundos at o segundo pavimento, desde que sejam
observadas as exigncias quanto iluminao e ventilao dos compartimentos,
estabelecidas no Cdigo de Obras do Municpio.
Art. 89. No caso de edificao com tipologia arquitetnica base e torre, com mais de
uma torre em um mesmo lote o afastamento entre as torres dever ser igual ou
superior a 02 (duas) vezes ao afastamento lateral, independente de haver aberturas.
Art. 90. No caso de edificao com tipologia arquitetnica base e torre, os usos
permitidos que no contam na rea computvel sobre a laje da cobertura da base so
para guarda de veculos e rea de uso comum, ambos sem cobertura e com
platibanda no superior a 1,20 m (um metro e vinte centmetros).
Art. 91. Quando os compartimentos da edificao, hall de elevadores, rampas,
escadas, corredores de circulao e vos para ar condicionado estiverem voltados
para as fachadas laterais e de fundos, alm das exigncias quanto aos respectivos
afastamentos constantes do anexo 05 (cinco), devero respeitar as normas relativas
iluminao e ventilao estabelecidas pelo Cdigo de Obras do Municpio.
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Art. 92. Nos afastamentos laterais e de fundos podero avanar:
I.
Abas, brises, jardineiras, ornatos e tubulaes at 10% (dez por cento) do valor
do afastamento;
II.
Beirais e platibandas at 50% (cinquenta por cento) do valor do afastamento.
Art. 93. No clculo do gabarito das edificaes todos os pavimentos sero
computados, com exceo do pavimento em subsolo e meio subsolo quando a face
superior da laje do mesmo no for superior a 1,5 m (um metro e meio) da cota mnima
da testada do lote.
Pargrafo nico. No caso de edificaes que tenham fachada para mais de uma rua,
considerar-se- o gabarito correspondente a cada uma delas.
Art. 94. No caso de edificaes com meio subsolo a altura total da edificao poder
ser acrescida de 1,5 m (um metro e meio).
Art. 95. O pavimento em subsolo, quando a face superior da laje no for superior a 1,5
m (um metro e meio) da cota mnima da testada do lote, poder ocupar toda a rea
remanescente do terreno, aps a aplicao do afastamento de frente, da taxa de
permeabilidade e de outras exigncias quanto iluminao e ventilao.
Art. 96. O nmero de vagas de garagem para estacionamento de veculos privativos
ou de visitantes, vagas para bicicletas, vagas destinadas a embarque ou
desembarque, carga ou descarga constam no anexo 06 (seis).
Art. 97. As dimenses mnimas das vagas destinadas ao estacionamento de veculos,
bicicletas, motos, vagas para cadeirantes, embarque ou desembarque, carga ou
descarga constam no anexo 06 (seis).
Art. 98. Quando duas ou mais atividades ocuparem a mesma edificao, o clculo do
nmero de vagas para veculos, bicicletas, embarque e desembarque e carga e
descarga indicado para as mesmas, devero ser somados para se chegar ao total
necessrio para esta edificao.
Art. 99. Sero permitidas vagas de uso privativo com acesso condicionado somente
quando pertencentes mesma unidade.
Art. 100. Para o clculo de vagas destinadas ao estacionamento de veculos ser
computada toda rea construda coberta das edificaes, exceto as reas destinadas
guarda e estacionamento de veculos.
Pargrafo nico. As edificaes em lotes voltados unicamente para via exclusiva de
pedestres ficam isentas da oferta de vagas de estacionamento, carga/descarga e
embarque/desembarque.
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Art. 101. No sero utilizados para estacionamento, carga ou descarga, embarque ou
desembarque, os espaos de acesso, circulao e manobras, nem a rea de
acumulao de veculos, que dever ser localizada junto entrada, dentro do limite do
terreno.
Art. 102. As vagas para embarque e desembarque, carga e descarga devem ter
circulao independente da garagem e do estacionamento para veculos de menor
porte.
Art. 103. Construes com vagas para carga e descarga em nmero maior que 04
(quatro) devem contar com arruamento interno para circulao e manobras dos
veculos.
Art. 104. As atividades sujeitas aprovao de Estudos de Impacto de Vizinhana,
nunca podero exigir nmero de vagas destinadas ao estacionamento de veculos,
bicicletas, embarque e desembarque e carga e descarga, inferior ao exigido no anexo
06 (seis).
Art. 105. O nmero de vagas para estacionamento de veculos para portadores de
necessidades especiais ou idosos deve corresponder a 5% (cinco por cento) das
vagas destinadas a visitantes.
Pargrafo nico. Nos casos em que no se alcanar este percentual fica obrigado
implantao de no mnimo 01 (uma) vaga.
Seo III - Do Sistema Virio
Art. 106. Entende-se por Sistema Virio a rede destinada:
I.
Ao deslocamento de pessoas e bens, que abrange as vias destinadas
circulao de pedestres e circulao de ciclistas e outros meios de transporte
no motorizados;
II.
As vias destinadas circulao de veculos automotores para transporte
coletivo;
III.
As vias destinadas circulao de veculos de carga;
IV. As vias destinadas circulao de veculos automotores para transporte
individual;
V.
As reas de estacionamento para bicicletas;
VI. As reas de estacionamento para veculos automotores e os pontos de parada
para o transporte coletivo.
Subseo I - Da Hierarquia Viria
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Art. 107. A hierarquia viria tem como objetivo classificar as vias segundo sua funo,
o seu trfego predominante e as caractersticas de articulao nas diferentes escalas
urbanas.
Art. 108. A hierarquia viria fator determinante na definio de reas centrais, de
eixos dinmicos, dos fluxos urbanos contribuindo para a distribuio equilibrada dos
fluxos nas vias e promoo da acessibilidade em seus diferentes nveis.
Art. 109. A hierarquia do sistema virio da sede de Domingos Martins fica definida com
base na classificao abaixo e constante do Anexo 07 (sete)
I.
Via Arterial a via de articulao municipal interna, possibilitando ligaes de
mdia ou longa distncia.
II.
Via Coletora a via de ligao das vias locais com as vias arteriais.
III.
Via Local a via destinada apenas ao acesso local ou reas restritas.
IV. Vias Vicinais so as demais vias do municpio fora do permetro urbano.
V.
Ciclovias so as vias com caractersticas geomtricas e infraestruturais
prprias ao uso de bicicletas.
VI. Vias para Pedestres so os logradouros pblicos com caractersticas
infraestruturais e paisagsticas prprias de espaos abertos exclusivos aos
pedestres.
Art. 110. As vias projetadas devero dar continuidade s vias existentes, enquadrandose na hierarquizao viria, atravs de anlise do fluxo futuro, considerando os ndices
urbansticos previstos para a regio.
Art. 111. O dimensionamento de caladas, ciclovias, vagas de estacionamento e
inclinao mximas das vias de uso pblico, para novos projetos de urbanizao e
reestruturao de reas urbanas e rurais so definidas de acordo com a hierarquia
viria qual a via pertence e de acordo com o anexo 07 (sete).
Art. 112. Para os novos projetos de parcelamento do solo, caber ao rgo tcnico
municipal responsvel pelo estabelecimento das diretrizes do parcelamento, a
indicao da categoria e perfil dos novos eixos virios, considerando os parmetros
estabelecidos no anexo 07 (sete).
Art. 113. A classificao funcional de hierarquia viria estabelecida por esta lei poder
ser alterada por Decreto do Executivo Municipal, mediante prvia aprovao do
Conselho do Plano Diretor Municipal.
CAPTULO VIII - DO PATRIMNIO HISTRICO, ARQUITETNICO E
ARQUEOLGICO.
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Seo I - Do Uso e Ocupao do Solo
Art. 114. As reas Histricas (anexo 9) e os Elementos de Interesse de Preservao
(anexo 10) so caracterizadas como reas de urbanizao e utilizao limitada.
Art. 115. O Municpio, atravs de seus rgos competentes, exercer o controle e a
fiscalizao sobre a preservao do patrimnio histrico-cultural, a fim de resguardar o
patrimnio histrico, artstico, arqueolgico e cultural do Municpio de Domingos
Martins.
Seo II - Dos Incentivos Financeiros e Fiscais
Art. 116. O Municpio, objetivando estimular investimentos com vistas proteo dos
elementos de interesse de preservao poder conceder incentivos fiscais na forma de
iseno ou reduo de tributos municipais.
Art. 117. Os benefcios tributrios, para atendimento aos objetivos do Plano Diretor
Municipal, podero ser:
I.
Isenes;
II.
Redues de base de clculo;
III.
Redues de alquota;
IV. Concesso de crdito presumido;
V.
Compensao.
1. Os incentivos financeiros, para atendimento aos objetivos do Plano Diretor
Municipal, podero ser concedidos por meio de despesas exclusivamente pblicas ou
atravs de atos de cooperao com a iniciativa privada.
2. Os benefcios referidos neste artigo somente podero ser concedidos ao
proprietrio do elemento de interesse de preservao que comprovar o cumprimento
das exigncias de preservao do bem, na forma e condies estabelecidas nesta Lei
e em normas e procedimentos a serem regulamentados por lei municipal especfica.
3. Os benefcios e incentivos previstos nesta seo sero regulamentados em
legislao prpria.
Seo III - Do Tombamento e da Identificao dos Elementos de Interesse de
Preservao
Art. 118. Constitui o patrimnio histrico, arquitetnico do Municpio, passvel de
salvaguarda, o conjunto de bens mveis ou imveis existentes em seu territrio e que,
por sua vinculao a fatos pretritos memorveis e a fatos atuais significativos, ou por
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seu valor histrico, arquitetnico, paisagstico e afetivo, seja de interesse pblico
proteger, preservar e conservar.
Art. 119. O conjunto dos bens supracitados, independente de sua classificao, ser
passvel de salvaguarda em nvel municipal, atravs de tombamento ou identificao
como de interesse de preservao, conforme a necessidade de conservao e
proteo do mesmo para o atendimento do interesse pblico.
1. O tombamento constitui regulao administrativa a que esto sujeitos os bens
integrantes do patrimnio histrico, cultural, arqueolgico e paisagstico do Municpio,
cuja conservao e proteo sejam fundamentais ao atendimento do interesse pblico.
2. A identificao como de interesse de preservao constitui regulao
administrativa a que esto sujeitos os bens integrantes do patrimnio histrico, cultural,
arquitetnico e paisagstico do Municpio, cuja conservao e proteo sejam
relevantes ao atendimento do interesse pblico.
Art. 120. A proteo dos bens de interesse de preservao, definida nesta Lei, se
insere na funo social da propriedade urbana, conforme estabelece o Estatuto da
Cidade.
Art. 121. O tombamento e a identificao como de interesse de preservao de bens
mveis ou imveis sero realizados mediante a anlise da importncia dos bens de
acordo com os seguintes valores:
I.
Valor histrico - relacionado evoluo histrica de determinado espao ou
imvel e pode ser atribudo aos bens que apresentam testemunho de
acontecimentos de uma poca ou lugar, possuam antiguidade e/ou configuremse como testemunho de acontecimentos importantes e que marcam a vida
poltica, econmica, social ou cultural de determinada poca. Este valor est
referenciado historicidade do objeto.
II.
Valor arquitetnico - atribudo a um bem que apresenta preservados aspectos
formais e construtivos de determinado estilo ou poca. Nesse valor esto
englobados conceitos como autenticidade e evoluo tecnolgica. Este valor
est referenciado materialidade do objeto.
III.
Valor paisagstico - conferido a um bem que, por sua localizao privilegiada ou
implantao caracterstica, o destaca na paisagem, configurando-o, muitas
vezes, como marco fsico ou scio-cultural para a comunidade. Este valor est
referenciado relao do objeto com o entorno.
IV. Valor afetivo - pode ser atribudo a um bem com o qual a comunidade se
identifique seja por suas caractersticas fsicas/formais, seja por seu uso ou
funo. Este valor est referenciado ao sentimento que a comunidade tem em
relao ao objeto.
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Pargrafo nico. O mesmo bem pode apresentar um ou todos os valores supracitados,
tendo sua importncia acrescida, na preservao da memria coletiva e fortalecimento
da identidade dos cidados, na medida em que se referencia a diferentes valores.
Art. 122. Os conjuntos de bens mveis ou imveis existentes no territrio do Municpio
que constituem patrimnio histrico, cultural, arquitetnico e paisagstico do mesmo,
sero caracterizados conforme sua natureza morfolgica, sua localizao ou sua
funo na construo da identidade local, de acordo com a seguinte classificao:
I.
rea Histrica: Compreende o espao urbano que possui uma ambincia
histrica que merea ser preservada, independentemente da formao de um
conjunto homogneo em termos arquitetnicos.
II.
Elemento Urbano isolado: Edificao de valor cultural, que apresente um ou
mais valores supracitados, cujo entorno passou por processo de
transformao/expanso urbana.
III.
Arquitetura Rural - Edificao de valor cultural, que apresente um ou mais
valores supracitados, inserida no contexto rural, podendo fazer parte de um
conjunto que inclui residncia, paiol, curral, casas de apoio, rodas dgua,
celeiros, moinhos, etc.
Art. 123. Ficam estabelecidas as seguintes reas histricas, cujas delimitaes esto
estabelecidas no Anexo 09A e 09B desta Lei:
I.
rea histrica de Perbas (anexo 9A);
II.
rea histrica de Vale da Estao (anexo 9B);
Art. 124. Os elementos que constituem edifcios urbanos isolados, Arquitetura Rural
identificados como de interesse de preservao so os constantes no Anexo 10 (dez).
Art. 125. Os elementos arquitetnicos isolados - urbanos e rurais, esto sujeitos aos
seguintes graus de proteo:
I.
Grau de prioridade de identificao/preservao 01, para edificaes que
apresentam importncia histrica e scio cultural e possuem caractersticas
originais, ou com pequenas alteraes, porm sem que haja descaracterizao
significativa, devero ser objeto de conservao total, externa e interna;
II.
Grau de prioridade de identificao/preservao 02, para edificaes e obras
que, por sua importncia histrica e scio-cultural, embora tenham sido
descaracterizadas, devem ser objeto, no seu exterior, de restaurao total e, no
seu interior, de adaptao s atividades desde que no prejudiquem seu
exterior.
III.
Grau de prioridade de identificao/preservao 03, para edificaes e obras
que, por sua importncia histrica e scio-cultural apresentar-se isoladamente
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ou em conjunto determinando assim o grau de preservao e por confundir-se
com a construo da cidade e ser marco fsico como:
a)
Traado urbano
b)
Lote;
c)
Volumetria;
d)
Escala.
e)
Conservao de percurso perceptivo e perspectiva visual;
f)
Relao formal entre volume construdo e espao pblico;
g)
De escala caracterstica;
h)
De linguagem arquitetnica expressiva.
Art. 126. Os bens tombados ou identificados como de interesse de preservao
permanecero no domnio de seus titulares, pessoas fsicas e jurdicas pblicas ou
privadas, submetidos, porm, tutela jurdico-urbanstica do Municpio de Domingos
Martins.
CAPTULO IX - DO PARCELAMENTO DO SOLO URBANO
Art. 127. O parcelamento do solo para fins urbanos ser procedido na forma desta Lei,
observadas as normas gerais existentes.
Art. 128. Somente ser admitido o parcelamento do solo para fins urbanos dentro do
permetro urbano definido pelo Plano Diretor.
Art. 129. O parcelamento do solo para fins urbanos procede-se sob a forma de
loteamento, desmembramento, remembramento e desdobro:
1. Considera-se loteamento a subdiviso de gleba em lotes destinados edificao,
com abertura de novas vias de circulao, logradouros pblicos ou prolongamentos,
modificaes ou ampliaes das vias existentes.
2. Considera-se lote o terreno servido de infraestrutura bsica, que contemple no
mnimo os incisos I ao V do artigo 141 desta lei, cujas dimenses atendam aos ndices
urbansticos da legislao vigente a poca da aprovao do loteamento.
3. Considera-se gleba a parcela de terra que ainda no foi objeto de parcelamento
para fins urbanos.
4. Considera-se desmembramento a subdiviso de gleba em lotes destinados
edificao, com aproveitamento do sistema virio existente, desde que no implique na
abertura de novas vias e logradouros pblicos, nem no prolongamento, modificao ou
ampliao dos j existentes.
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5. Considera-se remembramento a unificao de lotes urbanos, oriundos de
parcelamento aprovado ou regularizado, para a formao de novos terrenos, com
frente para via oficial e com aproveitamento do sistema virio existente.
6. Considera-se desdobro a diviso da rea do lote, para formao de novo ou
novos lotes.
Art. 130. No ser permitido o parcelamento do solo:
I.
Em reas onde as condies geolgicas no aconselham edificaes, salvo
nos casos em que o proprietrio apresente laudo tcnico, de profissional
competente, que assegure a viabilidade do parcelamento e submetido o exame
e anuncia prvia da Prefeitura Municipal, que decidir sobre a convenincia
do parcelamento.
II.
Em reas de preservao histrica, ecolgica ou paisagstica, assim definidas
por Lei especfica;
III.
Em terrenos que no tenham acesso direto via ou logradouro pblico;
IV. Em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento);
V.
Em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo sade pblica ou
onde a poluio impea condies sanitrias suportveis, sem que sejam
preliminarmente saneados, conforme dispe o pargrafo nico deste artigo;
VI. Em terrenos alagadios ou sujeitos a inundao, sem o exame e anuncia
prvia da Prefeitura Municipal, que considerando o interesse pblico e, ou as
tcnicas de engenharia, decidir sobre a convenincia do parcelamento;
VII. Em reas de reserva legal estabelecidas no inciso II, do artigo 1, da Lei
Federal n. 7803, de 15 de julho de 1989;
VIII. Em terrenos situados fora do alcance das redes pblicas de abastecimento de
gua potvel, energia eltrica e rede de coleta e tratamento do esgotamento
sanitrio salvo se atendidas as exigncias especficas dos rgos competentes;
Pargrafo nico. Nos casos previstos nos incisos IV, V e VI deste artigo, o interessado
dever submeter aprovao da Prefeitura o Projeto de Saneamento ou Reparao
da rea, sob a responsabilidade tcnica de profissional legalmente habilitado pelo
CREA ou pelo CAU.
Seo I - Do Loteamento
Art. 131. Os projetos de loteamento devero atender aos requisitos urbansticos
estabelecidos neste Captulo, salvo quando o loteamento for de interesse social, que
observar os requisitos urbansticos especficos.
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Art. 132. As reas destinadas a sistema de circulao, a implantao de equipamento
urbano e comunitrio, bem como a espaos livres de uso pblico, sero consideradas
reas pblicas, e no podero ser inferiores a 35% (trinta e cinco por cento) da gleba a
ser loteada, na seguinte proporo:
I.
5% (cinco por cento) no mnimo destinados implantao de equipamentos
comunitrios.
II.
5% (cinco por cento) no mnimo espaos livres de uso pblico.
1. Para fins de oferta de reas pblicas as reas destinadas a sistema de circulao
sero computadas at o mximo de 25% (vinte e cinco por cento) da rea da gleba.
2. Nos casos em que a porcentagem destinada aos espaos livres de uso pblico
no constituir uma nica rea, uma das reas dever corresponder no mnimo,
metade da rea total exigida, devendo, em algum ponto de qualquer das reas, poder
se inscrever um crculo com raio mnimo de 10,00m (dez metros).
3. Nos casos em que a rea ocupada pelas vias pblicas for inferior a 25% (vinte e
cinco por cento) da gleba loteada, a diferena existente dever ser adicionada s
reas verdes e espaos livres de uso pblico.
4. As vias sem sada, destinadas circulao de veculos, devero possuir rea de
manobra que viabilize o retorno de veculos.
Art. 133. So considerados urbanos os equipamentos pblicos de abastecimento de
gua, servios de esgotos, energia eltrica, coleta de guas pluviais, rede telefnica e
gs canalizado.
Art. 134. So considerados comunitrios os equipamentos pblicos de educao,
cultura, sade, lazer, segurana e similares.
Art. 135. So considerados espaos livres de uso pblico aqueles destinados s
praas, jardins, parques e demais reas verdes que no se caracterizem como ZPA
Zona de Proteo Ambiental, reas de Preservao Permanente, Reserva Ecolgica e
Reserva Legal.
Art. 136. Os espaos livres de uso pblico e as reas destinadas implantao de
equipamentos urbanos e comunitrios no podero apresentar declividade superior a
15% (quinze por cento) e devero ser mantidos com a vegetao natural, quando
houver.
Pargrafo nico. A vegetao referida neste artigo poder ser total ou parcialmente
suprimida para a implantao de projeto paisagstico devidamente aprovado pelo
rgo municipal competente, devendo estar includa no projeto, obrigatoriamente, a
vegetao natural de porte arbreo, se houver.
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Art. 137. As vias do loteamento devero articular-se com as vias adjacentes oficiais,
existentes ou projetadas, e harmonizar-se com a topografia local.
Art. 138. Ao longo das guas correntes e dormentes e das faixas de domnio pblico
das rodovias, ferrovias e dutos, ser obrigatria a reserva de uma faixa non aedificandi
de 15 (quinze) metros de cada lado.
Art. 139. O comprimento das quadras no poder ser superior a 200,00m (duzentos
metros) e rea mxima de 20.000m (vinte mil metros quadrados).
Art. 140. Os lotes tero suas dimenses definidas de acordo com a zona de
localizao da rea a ser parcelada, conforme Tabela de ndices Urbansticos
constante no anexo 05 (cinco).
Pargrafo nico. Nos lotes oriundos de parcelamento de glebas que formarem
esquina, em qualquer zona de uso, a testada mnima ser de 15,00m (quinze metros),
com exceo das Zonas Especiais de Interesse Social, onde o ndice pode ser
flexibilizado.
Art. 141. O parcelamento do solo para fins urbanos dever atender quanto
infraestrutura bsica as seguintes exigncias:
I.
Implantao da rede de abastecimento e distribuio de gua, com projeto
aprovado pela concessionria responsvel pelo servio;
II.
Sistema de coleta, tratamento e disposio de esgotos sanitrios e industriais,
com projeto aprovado pela concessionria responsvel pelo servio;
III.
Implantao da rede de escoamento de guas pluviais;
IV. Implantao da rede de energia eltrica, com projeto aprovado pela
concessionria responsvel pelo servio;
V.
Pavimentao adequada das vias e assentamento dos meios-fios, conforme
especificaes estabelecidas pelo anexo 07(sete);
VI. Arborizao de vias e reas verdes, conforme diretrizes estabelecidas para o
parcelamento;
VII. Nivelamento dos passeios pblicos;
VIII. Previso de acessibilidade para as pessoas com deficincia e com mobilidade
reduzida.
Art. 142. vedada a concesso ou outras modalidades de cesso de uso do espao
virio pblico para formao de loteamentos fechados no Municpio.
Subseo I - Da Aprovao
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Art. 143. Antes da elaborao do projeto de loteamento, o interessado dever solicitar
Prefeitura Municipal, a licena de localizao e a emisso das diretrizes para o
parcelamento, indicando parmetros para uso do solo, traado dos lotes, sistema
virio, espaos livres e reas reservadas para equipamento urbano e comunitrio,
apresentando, para este fim, requerimento e os demais itens relacionados abaixo:
I.
Planta plani-altimtrica da gleba de terreno com abrangncia mnima de 200 m
(duzentos metros) da rea de entorno, indicando as divisas da gleba a ser
loteada e curvas de nvel com distncia de 5 (cinco) em 5 (cinco) metros, na
escala mnima de 1:1.000 (um para mil), assinada pelo proprietrio ou seu
representante legal, e por profissional legalmente habilitado no Conselho
Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA e com a respectiva
Anotao de Responsabilidade Tcnica ART, na qual constem as seguintes
informaes:
a)
Localizao dos cursos d'gua, nascentes, lagoas, vrzeas midas, brejos
herbceos, florestas, reas de interesse ambiental e demais formas de
vegetao natural, bem como a ocorrncia de elementos de porte de
monumentos naturais, pedras, barreiras e charcos;
b)
A indicao dos arruamentos, das ferrovias, rodovias, dutos e de suas
faixas de domnio, das reas livres, dos equipamentos urbanos e
comunitrios, existentes;
c)
Indicao da existncia de construes identificadas por esta lei como
elementos de interesse de preservao, conforme anexo 09 (nove).
II.
O tipo de uso predominante a que o loteamento se destina;
III.
Declarao das concessionrias de servio pblico de saneamento bsico e
energia eltrica, quanto viabilidade de atendimento da gleba a ser parcelada;
IV. Ttulo de propriedade ou domnio til da gleba de terreno;
V.
Certido negativa de tributos municipais que incidam sobre o imvel.
Art. 144. Atendidas as exigncias quanto documentao necessria, o rgo
municipal competente, no prazo de 60 (sessenta) dias, fixar as diretrizes urbansticas
municipais para a rea a ser parcelada contendo no mnimo:
I.
Indicao dos ndices urbansticos e das categorias de uso previstos;
II.
Traado e indicao na planta apresentada pelo interessado:
a)
Das principais vias de comunicao existentes ou projetadas, em
articulao com o sistema virio municipal;
b)
A classificao, perfil e especificao de pavimentao dos eixos virios
do parcelamento, conforme anexo 07 (sete);
c)
Das praas e reas verdes, localizadas de forma a se beneficiarem e
preservarem os elementos naturais;
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III.
d)
Dos locais destinados aos equipamentos urbanos e comunitrios;
e)
Das faixas sanitrias de terreno necessrias ao escoamento das guas
pluviais;
f)
Das faixas "non aedificandi" estabelecidas.
Diretrizes para projeto de arborizao urbana;
IV. Diretrizes para projeto de iluminao pblica.
Art. 145. A licena de localizao e as diretrizes urbansticas municipais fixadas para
rea a ser parcelada, devero ser emitidas de forma conjunta e valero pelo prazo
mximo de 2 (dois) anos, que poder ser prorrogado, a pedido do interessado, por
igual perodo concedido anteriormente, a critrio dos rgos tcnicos municipais.
Art. 146. A aprovao do projeto de loteamento ser feita mediante requerimento do
proprietrio, observadas as diretrizes urbansticas e ambientais fixadas, acompanhado
dos seguintes documentos:
I.
Ttulo de propriedade ou domnio til do imvel e certido atualizada da
matricula da gleba, expedida pelo Cartrio de Registro Geral de Imveis
competente;
II.
Certido de nus reais;
III.
Certido negativa dos tributos municipais relativas ao imvel;
IV. Planta original do projeto em papel vegetal, na escala de 1:1000 (um para mil),
com curvas de nvel de metro em metro, e mais 2 (duas) cpias em papel
sulfite, devidamente assinadas por profissional habilitado pelo Conselho
Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA, com a respectiva
Anotao de Responsabilidade Tcnica ART e pelo proprietrio, e uma cpia
em arquivo digital compatvel com a base cartogrfica do Municpio,
georreferenciada, contendo as seguintes indicaes e esclarecimentos:
a)
Subdiviso das quadras em lotes, com as respectivas dimenses e
numerao;
b)
reas pblicas, com as respectivas dimenses e reas;
c)
Sistema de vias com a respectiva hierarquia;
d)
Dimenses lineares e angulares do projeto, com raios, cordas, arcos,
pontos de tangncia e ngulos centrais das vias;
e)
Indicao dos marcos de alinhamento e nivelamento localizados nos
pontos de tangncia das curvas das vias projetadas;
f)
Quadro demonstrativo da rea total discriminando as reas teis, pblicas
e comunitrias, com a respectiva localizao.
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V.
Perfis longitudinais e transversais de todas as vias de circulao local e praas,
na escala horizontal de 1:1000 (um para mil) e na vertical de 1:100 (um para
cem);
VI. Projeto de meio-fio e pavimentao das vias de circulao, cujo tipo ser
previamente determinado pela Prefeitura na emisso das diretrizes do
parcelamento, considerando o estabelecido no anexo 07 (sete);
VII. Projeto completo do sistema de alimentao e distribuio de gua e respectiva
rede de distribuio, aprovado pelo rgo competente responsvel pelo servio
de distribuio de gua, indicando a fonte abastecedora e volume;
VIII. Projeto completo do sistema de esgoto sanitrio aprovado pelos rgos
competentes, indicando a forma de coleta, tratamento e o local do lanamento
dos resduos;
IX. Projeto completo da rede de escoamento das guas pluviais, indicando e
detalhando o dimensionamento e o caimento de coletores, assim como o local
de lanamento;
X.
Projeto completo da rede de energia eltrica aprovado pelo rgo competente,
obedecendo as suas medidas, padres e normas;
XI. Projeto de iluminao pblica, cujo tipo ser indicado pela Prefeitura na
emisso das diretrizes do parcelamento, obedecendo s medidas, padres e
normas do rgo competente;
XII. Projetos especiais, tais como obras de arte, muro de conteno, pontes, sendo
vedada a utilizao de pontes de madeira, dentre outros a serem definidos pelo
poder pblico municipal, quando for o caso;
XIII. Memorial descritivo e justificativo do projeto, contendo obrigatoriamente, pelo
menos:
a)
denominao, rea, situao, limites e confrontaes da gleba;
b)
descrio sucinta do loteamento, com as suas caractersticas gerais;
c)
condies urbansticas do loteamento e as limitaes que incidem sobre
os lotes, alm daquelas constantes das diretrizes fixadas;
d)
indicao das reas pblicas, com a respectiva localizao, que passaro
ao domnio do Municpio no ato do registro do loteamento;
e)
indicaes da rea til das quadras e respectivos lotes;
f)
enumerao dos equipamentos urbanos, comunitrios e dos servios
pblicos ou de utilidade pblica j existentes no loteamento e adjacncias;
g)
indicao e especificao dos encargos que o loteador se prope a
assumir quanto infra-estrutura e equipamentos urbanos.
XIV. Cronograma de execuo das obras, com a durao mxima de 2 (dois) anos,
constando de:
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a)
locao das ruas e quadras;
b)
servio de terraplanagem das vias de circulao;
c)
execuo da pavimentao das vias de circulao;
d)
instalao das redes de abastecimento de gua e energia eltrica;
e)
implantao da rede de escoamento de guas pluviais;
f)
outras obrigaes constantes dos projetos aprovados.
XV. Licena de localizao expedida pelo rgo municipal de meio ambiente.
XVI. Laudo tcnico emitido pelo Instituto de Defesa Agropecuria e Florestal IDAF
e licenciamento ambiental emitido pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente
IEMA.
Art. 147. O rgo tcnico responsvel, no prazo de 30 (trinta) dias verificar a
documentao exigida e, caso falte algum documento, solicitar ao particular que
supra a exigncia.
Art. 148. Apresentados os documentos e projetos exigidos no art. 147, o rgo tcnico
municipal responsvel ter o prazo de 180 (cento e oitenta) dias para anlise
conclusiva do projeto de loteamento.
Pargrafo nico. Havendo exigncias de adequao do projeto s normas
urbansticas, reinicia-se a contagem de prazo para anlise estabelecida no caput deste
artigo.
Art. 149. Preenchidos os requisitos urbansticos, o projeto ser enviado para Secretaria
Municipal de Meio Ambiente que, no prazo de 30 (trinta) dias teis verificar se foram
observadas as diretrizes ambientais.
Art. 150. A anlise de verificao do atendimento do projeto s diretrizes e
condicionantes ambientais de responsabilidade da Secretaria Municipal de Meio
Ambiente.
Art. 151. Cumpridas as exigncias legais, se o projeto de loteamento estiver em
condies de ser aprovado, o proprietrio dever assinar um Termo de Compromisso,
no qual constar obrigatoriamente:
I.
Expressa declarao, obrigando-se a respeitar o projeto apresentado para
aprovao como tambm cumprir as determinaes legais constantes desta
Lei;
II.
Indicao das reas de utilizao pblica que sero cedidas gratuitamente
Prefeitura Municipal, atravs de escritura pblica, imediatamente aps sua
regularizao no Cartrio de Registro Geral de Imveis, bem como o
detalhamento de como proceder a doao;
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III.
Indicao minuciosa das obras a serem executadas pelo proprietrio, assim
como o prazo em que se obriga a efetu-las, no podendo exceder de 2 (dois)
anos partir da data de registro do loteamento no Cartrio de Registro Geral
de Imveis.
IV. Indicao das quadras e lotes gravados com a cauo;
Pargrafo nico. Estando o terreno gravado de nus real, o Termo de Compromisso
conter as estipulaes feitas pelo respectivo titular, e ser por este assinado.
Art. 152. Para aprovao de loteamentos, ser exigida cauo de uma rea
equivalente a 40% (quarenta por cento) da rea til em lotes, com localizao
previamente aprovada pelo municpio, cuja liberao se dar a pedido do loteante e
mediante laudo de vistoria na proporo prevista no art.161.
Art. 153. Preenchidos os requisitos acima dispostos, o rgo tcnico responsvel
encaminhar o processo ao Prefeito Municipal, que baixar o respectivo Decreto de
Aprovao do loteamento.
Subseo II - Do Registro do Loteamento
Art. 154. No prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de aprovao do
projeto, o proprietrio dever registrar o loteamento no Cartrio de Registro de
Imveis, sob pena de caducidade da aprovao.
Art. 155. O projeto de loteamento aprovado poder ser modificado mediante solicitao
do interessado, dentro do prazo referido no artigo 154 desta Lei, antes de seu registro
no Cartrio de Registro Geral de Imveis, ou nas hipteses previstas no art. 23 da Lei
Federal 6.766 de 19 de dezembro de 1979.
Pargrafo nico. Somente aps a efetivao do registro do projeto de loteamento no
Cartrio de Registro Geral de Imveis, o loteador poder iniciar a venda dos lotes,
sendo vedada a comercializao de lotes caucionados antes da sua liberao nos
termos estabelecidos no artigo 160.
Art. 156. Os espaos livres de uso pblico, as vias e praas, as reas destinadas a
edifcios pblicos e outros equipamentos urbanos, constantes do projeto e do
descritivo, no podero ter sua destinao alterada pelo loteador, desde o registro do
loteamento, salvo as hipteses de caducidade da licena ou desistncia do loteador,
sendo, neste caso, observadas as exigncias do artigo 23, da Lei Federal n. 6.766 de
19 de dezembro de 1979.
Subseo III - Da Implantao do Loteamento
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Art. 157. obrigatria, no loteamento, a realizao das obras constantes dos projetos
aprovados, sendo de responsabilidade do proprietrio, a sua execuo, que ser
fiscalizada pelos rgos tcnicos municipais.
Art. 158. O Alvar de Licena para incio das obras dever ser requerido Prefeitura
pelo interessado, no prazo mximo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de
publicao do Decreto de Aprovao, caracterizando-se o incio da obra pela abertura
e nivelamento das vias de circulao.
1. O prazo mximo para o trmino das obras de 04 (quatro) anos, a contar da data
de expedio do Alvar de Licena, sob pena de execuo da garantia estabelecida
no artigo 153.
2. O prazo estabelecido no 1 deste artigo, poder ser prorrogado, a pedido do
interessado, por perodo nunca superior metade do prazo concedido anteriormente, a
critrio dos rgos tcnicos municipais.
Art. 159. A execuo das obras poder ser feita por fases, segundo prioridades
estabelecidas pela Prefeitura Municipal, mas sem prejuzo do prazo fixado para a sua
concluso.
Art. 160. A cauo ser liberada, medida que forem executadas as obras, na
seguinte proporo:
I.
30% (trinta por cento) quando concluda a abertura das vias, a demarcao dos
lotes, o assentamento de meio-fio e as obras de drenagem;
II.
30% (trinta por cento) quando concluda a instalao das redes de
abastecimento de gua e energia eltrica;
III.
40% (quarenta por cento) quando concludos os demais servios.
Art. 161. A aprovao de edificaes em lotes de terreno resultantes de loteamentos
aprovados na vigncia desta lei depende de sua inscrio no Cartrio de Registro
Geral de Imveis.
1. No podero ser aprovadas edificaes em lotes caucionados at sua liberao
nos termos do artigo 160.
2. A expedio do Alvar de Execuo de obras para as edificaes referidas no
caput deste artigo s poder ocorrer aps a completa execuo das obras de
urbanizao, constantes do cronograma aprovado pelo municpio, comprovada
mediante verificao da expedio do alvar de concluso de obras do parcelamento.
Art. 162. Desde a data do registro do loteamento, passam a integrar ao domnio do
Municpio as vias e praas, os equipamentos comunitrios e os espaos livres de uso
pblico, constantes do projeto e memorial descritivo aprovados.
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Pargrafo nico. Compete ao loteador o pagamento das custas de averbao e
matrcula prpria das reas pblicas para equipamentos comunitrios, destinadas ao
Poder Pblico Municipal.
Seo II - Do Desmembramento, Remembramento e Desdobro.
Subseo I Do Desmembramento
Art. 163. Considera-se desmembramento a subdiviso de gleba em lotes destinados
edificao, com aproveitamento do sistema virio existente, desde que no implique na
abertura de novas vias e logradouros pblicos, nem no prolongamento, modificao ou
ampliao dos j existentes.
1. No caso de desmembramento de glebas com rea igual ou superior a 15.000m
(quinze mil metros quadrados), dever ser destinado no mnimo 10% (dez por cento)
da rea total da gleba para espaos livres de uso pblico, com testada mnima para a
via pblica e respeitado o estabelecido no 2 do artigo 133.
2. Na aprovao de projeto de desmembramento obrigatrio o atendimento aos
ndices urbansticos estabelecidos no anexo 05, para a zona de insero da gleba.
Art. 164. A aprovao do projeto de desmembramento ser feita mediante
requerimento do proprietrio, Prefeitura Municipal, acompanhado dos seguintes
documentos:
I.
Ttulo de propriedade e certido atualizada da matrcula da gleba, expedida
pelo Cartrio de Registro Geral de Imveis competente;
II.
Certido de nus reais;
III.
Certido negativa dos tributos municipais relativo ao imvel;
IV. Planta planialtimtrica da gleba de terreno, objeto do pedido, em 2 (duas) vias
de cpia impressa e 01 (uma) cpia em formato digital em arquivo compatvel a
base cartogrfica municipal, na escala 1:1000 (um para mil), com curvas de
nvel de metro em metro assinada pelo proprietrio ou seu representante legal,
e por profissional legalmente habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia - CREA, e com a respectiva Anotao de
Responsabilidade Tcnica - ART, na qual constem as seguintes informaes:
a)
Denominao, limites e divisas perfeitamente definidas, e com a indicao
dos proprietrios lindeiros, reas e demais elementos de descrio e
caracterizao do imvel;
b)
Indicao do tipo de uso predominante a que o desmembramento se
destina;
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c)
Indicao da diviso de lotes pretendida na gleba, contendo dimenses,
reas e confrontaes, sendo proibida a criao de vias;
d)
Indicao, com a exata localizao, at a distncia de 100,00m (cem
metros) das divisas da gleba objeto do pedido:
1) Localizao dos cursos d'gua, nascentes, lagoas, vrzeas midas,
brejos herbceos, florestas, reas de interesse ambiental e demais
formas de vegetao natural, bem como a ocorrncia de elementos de
porte de monumentos naturais, pedras, barreiras e charcos;
2) Dos arruamentos contguos ou vizinhos a todo o permetro da gleba de
terrenos, das reas livres, dos equipamentos urbanos e comunitrios
existentes;
3) Das ferrovias, rodovias, dutos e de suas faixas de domnio;
4) Existncia de construes identificadas por esta lei como elementos de
interesse de preservao, conforme anexo 09;
V.
Projetos especiais, tais como, obras de arte e muro de conteno, a critrio do
Municpio;
VI. Memorial descritivo e justificativo do projeto, contendo pelo menos:
a)
Denominao, rea, situao, limites e confrontaes da gleba;
b)
Condies urbansticas do desmembramento e as limitaes que incidem
sobre os lotes;
c)
Indicao das reas pblicas, nos casos em que couberem, com a
respectiva localizao, dimenses, reas e confrontaes, que passaro
ao domnio do Municpio no ato do registro do desmembramento;
d)
Indicaes das dimenses, reas e confrontaes dos lotes.
VII. Laudo tcnico emitido pelo Instituto de Defesa Agropecuria e Florestal IDAF
e licenciamento ambiental emitido pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente
IEMA.
VIII. Declarao das concessionrias de servio pblico de saneamento bsico e
energia eltrica, quanto viabilidade de atendimento da gleba a ser parcelada.
Subseo II Do Rememebramento
Art. 165. Considera-se remembramento a unificao de glebas ou lotes urbanos, para
a formao de novos terrenos, com frente para via oficial e aproveitamento do sistema
virio existente.
1. No caso de remembramento de glebas ou lotes urbanos com rea igual ou
superior a 15.000m (quinze mil metros quadrados), dever ser destinado no mnimo
10% (dez por cento) da rea total da gleba para espaos livres de uso pblico, com
testada mnima para a via pblica e respeitado o estabelecido no 2 do artigo 132.
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2. Exclui-se do estabelecido no pargrafo primeiro deste artigo o remembramento
de lotes urbanos originados de parcelamentos que j tenham efetuado a doao de
rea pblica nos termos estabelecidos nas legislaes pertinentes.
Art. 166. A aprovao do projeto de remembramento ser feita mediante requerimento
do proprietrio, Prefeitura Municipal, acompanhado dos seguintes documentos:
I.
Ttulo de propriedade e certido atualizada da matrcula das glebas, expedidos
pelo Cartrio de Registro Geral de Imveis competente;
II.
Certido de nus reais;
III.
Certido negativa dos tributos municipais relativo aos imveis;
IV. Planta planialtimtrica da gleba de terreno, objeto do pedido, em 2 (duas) vias
de cpia impressa e 01 (uma) cpia em formato digital em arquivo compatvel a
base cartogrfica municipal, na escala 1:1000 (um para mil), com curvas de
nvel de metro em metro assinada pelo proprietrio ou seu representante legal,
e por profissional legalmente habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia - CREA, e com a respectiva Anotao de
Responsabilidade Tcnica - ART, na qual constem as seguintes informaes:
V.
a)
Denominao, limites e divisas perfeitamente definidas, e com a indicao
dos proprietrios lindeiros, reas e demais elementos de descrio e
caracterizao dos imveis;
b)
Indicao do desenho final da gleba unificada contendo dimenses, rea e
confrontaes;
Projetos especiais, tais como, obras de arte e muro de conteno, a critrio do
Municpio;
VI. Memorial descritivo e justificativo do projeto, contendo pelo menos:
a)
Denominao, rea, situao, limites e confrontaes das glebas ou lotes
a serem remembrados;
b)
Condies urbansticas do remembramento e as limitaes que incidem
sobre os lotes;
c)
Indicao das reas pblicas, nos casos em que couberem, com a
respectiva localizao, dimenses, reas e confrontaes, que passaro
ao domnio do Municpio no ato do registro do remembramento;
d)
Indicaes das dimenses, rea e confrontaes da gleba ou lote
remembrado.
Art. 167. Nos casos de remembramento de reas que envolvam zonas com ndices
diferentes, deve-se adotar sempre o ndice mais restritivo.
Subseo III Desdobro
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Art. 168. Considera-se desdobro a diviso da rea do lote, inserido em loteamento
devidamente aprovado, para formao de novo ou novos lotes.
Pargrafo nico. Na aprovao de projeto de desdobro obrigatrio o atendimento aos
ndices urbansticos estabelecidos no anexo 05, para a zona de insero do referido
lote.
Art. 169. A aprovao do projeto de desdobro ser feita mediante requerimento do
proprietrio, Prefeitura Municipal, acompanhado dos seguintes documentos:
I.
Ttulo de propriedade e certido atualizada da matrcula da gleba, expedida
pelo Cartrio de Registro Geral de Imveis competente;
II.
Certido de nus reais;
III.
Certido negativa dos tributos municipais relativo ao imvel;
IV. Planta planialtimtrica do lote, objeto do pedido, em 2 (duas) vias de cpia
impressa e 01 (uma) cpia em formato digital em arquivo compatvel a base
cartogrfica municipal, na escala 1:1000 (um para mil), com curvas de nvel de
metro em metro assinada pelo proprietrio ou seu representante legal, e por
profissional legalmente habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia, e
Agronomia CREA ou pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU, e
com a respectiva Anotao de Responsabilidade Tcnica - ART, na qual
constem as seguintes informaes:
V.
a)
Denominao, limites e divisas perfeitamente definidas, e com a indicao
dos proprietrios lindeiros, reas e demais elementos de descrio e
caracterizao do imvel;
b)
Indicao da diviso de lotes pretendida, contendo dimenses, reas e
confrontaes, sendo proibida a criao de vias;
Memorial descritivo e justificativo do projeto, contendo pelo menos:
a)
Denominao, rea, situao, limites e confrontaes do lote objeto de
desdobro;
b)
Condies urbansticas do desdobro e as limitaes que incidem sobre os
lotes;
c)
Indicaes das dimenses, reas e confrontaes dos lotes resultantes.
Subseo IV - Do Processo de Aprovao
Art. 170. O Processo de aprovao de desmembramento, remembramento e desdobro
se dar por meio de requerimento do interessado que dever apresentar,
respectivamente, todos os documentos exigidos no art. 165, 167,170.
Art. 171. Caso falte algum dos documentos e projetos exigidos para anlise, a rgo
tcnico responsvel dever solicitar ao requerente os documentos restantes, no prazo
mximo de 30 (trinta) dias teis.
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Art. 172. Entregue todos os documentos e projetos exigidos, proceder-se- o exame
tcnico, que dever acontecer em no mximo 60 (sessenta) dias teis.
1. Estando os projetos em condies de serem aprovados, o rgo tcnico
municipal responsvel pela aprovao far constar em todas as plantas exigidas a
aprovao e emitir o Decreto de aprovao.
2. Havendo exigncias de adequao do projeto s normas urbansticas, reinicia-se
a contagem de prazo para anlise estabelecida no caput deste artigo.
Art. 173. No prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de aprovao do
projeto, o proprietrio dever proceder inscrio de desmembramento,
remembramento ou desdobro no Cartrio de Registro Geral de Imveis, sob pena de
caducar a aprovao.
1. A inscrio do desmembramento, remembramento ou desdobro junto ao cadastro
imobilirio municipal depender da apresentao da certido de nus emitida pelo
Cartrio de Registro Geral de Imveis.
2. Nos casos de obrigatoriedade de doao de reas pblicas, compete ao
proprietrio as custas da averbao e matrcula prpria das mesmas no Cartrio de
Registro Geral de Imveis.
Seo III - Loteamentos de Interesse Social
Art. 174. Caber ao Poder Pblico Municipal a promoo de loteamentos de interesse
social, isoladamente ou em parceria com a Unio, Estado ou agente privados, dentro
das zonas de interesse social, previamente determinadas pelo Plano Diretor ou
legislao especfica.
Art. 175. Os loteamentos de interesse social, nas demais Zonas de Uso podero ser
promovidos pelo Poder Pblico Municipal ou por agentes privados nos casos em que
estiverem vinculados a Lei Federal n. 11.977, de 07 de julho de 2009, que institui o
Programa Minha Casa Minha Vida.
Art. 176. A elaborao de loteamentos de interesse social promovidos por agentes
pblicos ou privados deve ser precedida pela fixao de diretrizes urbansticas
municipais, nos termos estabelecidos no artigo 144.
Art. 177. A infraestrutura bsica dos loteamentos de interesse social consistir de:
I.
Meio fio, sarjeta e vias de circulao, pavimentadas, conforme parmetros
estabelecidos no anexo 07;
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II.
Solues para a coleta e o escoamento das guas pluviais podendo-se aceitar
solues alternativas, de baixo custo, desde que aprovadas e licenciadas pelos
rgos ambientais competentes;
III.
Rede de abastecimento de gua potvel;
IV. Solues para esgotamento sanitrio podendo-se aceitar solues alternativas,
de baixo custo, desde que aprovadas e licenciadas pelos rgos ambientais
competentes;
V.
Rede de energia eltrica domiciliar e de iluminao pblica.
1. No ser permitido o uso de saibro para pavimentao das vias previstas no
inciso I deste artigo.
2. Os lotes tero uma rea mnima de 150,00 m (cento e cinqenta metros
quadrados), com testada mnima de 10 (dez) metros.
3. O sistema virio dever atender s condies de viabilidade social, econmica e
ambiental de cada caso, definidas pelo rgo municipal competente.
Art. 178. As obras de urbanizao nos loteamentos de interesse social, a partir do
disposto nas Leis Federais 6.766/79 e 9.785/99 e nesta lei, sero especificadas e
programadas pelos rgos municipais competentes de forma a conseguir em cada
caso especfico, o equilbrio entre as condies mnimas de preservao ambiental,
habitabilidade, salubridade e segurana e a viabilidade tcnica e econmica do
empreendimento.
Art. 179. O processo de aprovao
responsabilidade da municipalidade.
do
loteamento ser
simplificado
de
Art. 180. A critrio do Conselho do Plano Diretor Municipal os requisitos para
loteamento de interesse social estabelecidos nas Leis Federais 6766/1979 e
11977/2009, na Lei Estadual 7943/2004 e na presente Lei, podero ser flexibilizados.
1. Nos casos de regularizao de loteamento de interesse social, so requisitos
urbansticos passveis de flexibilizao conforme estabelece o caput desse artigo,
testada e rea mnima de lote, tamanho de quadras, largura de vias e percentual de
oferta de reas pblicas;
2. Nos casos de aprovao de novos loteamentos de interesse social, so requisitos
urbansticos passveis de flexibilizao conforme estabelece o caput desse artigo,
testada e rea mnima de lote e tamanho de quadras.
CAPTULO X - DOS CONDOMNIOS POR UNIDADES AUTNOMAS
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Art. 181. A instituio de condomnio por unidades autnomas, prevista na Lei
Nacional n. 4.591, de 16 de dezembro de 1964, observar as especificaes contidas
nesta lei e depender de prvia aprovao do Poder Pblico Municipal e ocorrer sob
a forma de:
I.
Condomnio por unidades autnomas, constitudo por edificaes trreas ou
assobradadas, com caractersticas de habitao unifamiliar;
II.
Condomnio por unidades autnomas, constitudo por edificaes de dois ou
mais pavimentos, com caractersticas de habitao multifamiliar;
III.
Condomnio composto por unidades autnomas constitudos por edificaes
trreas ou assobradadas, casas geminadas e edificaes de 02 (dois) ou mais
pavimentos com caractersticas de habitao multifamiliar construdas em um
mesmo empreendimento.
Art. 182. Os condomnios por unidades autnomas sero permitidos nas zonas
urbanas, rurbanas e rurais do municpio.
Art. 183. Os condomnios por unidades autnomas localizados nas zonas urbanas e de
expanso urbana no devero exceder a rea mxima de 20.000 m (vinte mil metros
quadrados) e a dimenso mxima da testada de 200,00 m (duzentos metros).
Art. 184. Os condomnios por unidades autnomas localizados em zonas rurbanas no
devero exceder a rea mxima de 100.000 m (cem mil metros quadrados) devendo a
frao ideal respeitar a rea mnima estabelecida para o lote na zona.
Art. 185. Os condomnios por unidades autnomas localizados em reas rurais
devero ter rea mnima da frao ideal de 30.000 m (trinta mil metros quadrados).
Pargrafo nico. Nos condomnios por unidades autnomas localizados em zonas
rurbanas e rurais a rea destinada reserva legal dever corresponder a no mnimo
20% (vinte por cento) da rea do terreno.
Art. 186. Os condomnios de unidades autnomas devero atender os seguintes
requisitos:
I.
As reas livres de uso comum, destinadas a jardins, acessos e equipamentos
para lazer e recreao, ou vinculadas a equipamentos urbanos, corresponder
rea igual ou superior a 30% (trinta por cento) da rea total da gleba do
terreno;
II.
A doao de 15% (quinze por cento) do total da rea do empreendimento para
implantao de equipamentos urbanos e comunitrios, em locais de livre
acesso ao pblico e respeitando o estabelecido no 2 do artigo 132, em
empreendimentos com mais de 100 (cem) unidades ou mais de 15.000 m
(quinze mil metros quadrados);
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III.
Os muros com testadas para as vias pblicas devero ser construdos
intercalados por elementos vazados que deem visibilidade parte interna, na
proporo de 50% (cinquenta por cento) de sua rea;
IV. Para os condomnios por unidades autnomas localizados em zonas rurbanas
e rurais os muros, em todo permetro, devero ter altura mxima de 1,50 m (um
metro e cinqenta centmetros) e podero ser substitudos por cerca viva;
V.
Elaborar e implantar projeto de caladas contemplando o paisagismo e
arborizao nos moldes definidos pelo Municpio e seguindo as normas de
acessibilidade para portadores de necessidade especiais;
VI. Observar as exigncias de vagas de garagens dispostas para os casos de
condomnio por unidades autnomas, conforme estabelece o anexo 06 (seis);
VII. As caladas internas dos condomnios devero ter dimenso mnima de 1,50 m
(um metro e cinqenta centmetros).
Art. 187. Na instituio de condomnio por unidades autnomas na rea urbana
devero ser aplicados relativamente s edificaes os ndices de controle urbanstico,
constantes no anexo 05 (cinco), sobre a rea da gleba.
Art. 188. Em se tratando de mais de um condomnio de um mesmo proprietrio em
reas contguas sero observadas as reas totais dos empreendimentos para o
clculo das reas a serem doadas.
Art. 189. As Zonas de Proteo Ambiental sero excludas do clculo das reas a
serem doadas.
Art. 190. A rea a ser doada, nos casos de condomnios por unidades autnomas,
poder ser revertida em pagamento pecunirio de valor compatvel ao de mercado, a
critrio do Municpio, ouvido o Conselho do Plano Diretor Municipal.
Pargrafo nico. Os recursos em pecnia provenientes da compensao sero
recolhidos ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Territorial FMDT.
Art. 191. obrigao do empreendedor, na instituio de condomnio por unidades
autnomas, a instalao de redes e equipamentos para abastecimento de gua
potvel, energia eltrica e iluminao das vias condominiais, redes de drenagem
pluvial, sistema de coleta, tratamento e disposio de esgoto sanitrio, e obras de
pavimentao.
Art. 192. da responsabilidade exclusiva do empreendedor a execuo de todas as
obras referidas no artigo anterior, constantes dos projetos aprovados, as quais sero
fiscalizadas pelos rgos tcnicos municipais competentes.
Art. 193. Quando as glebas de terreno, sobre os quais se pretenda a instituio de
condomnio por unidades autnomas, no forem servidas pelas redes pblicas de
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abastecimento de gua potvel e de energia eltrica, tais servios sero implantados
pelos empreendedores e mantidos pelo condomnio, devendo sua implantao ser
comprovada, previamente, mediante projetos tcnicos submetidos aprovao das
empresas concessionrias de servio pblico.
Art. 194. As obras relativas s edificaes e instalaes de uso comum devero ser
executadas, simultaneamente, com as obras das reas de utilizao exclusiva de cada
unidade autnoma.
Pargrafo nico. A concesso do habite-se para edificaes implantadas na rea de
utilizao exclusiva de cada unidade autnoma, fica condicionada completa e efetiva
execuo das obras relativas s edificaes e instalaes de uso comum, na forma de
cronograma aprovado pelos rgos tcnicos municipais.
Art. 195. Consideram-se reas de uso comum aquelas destinadas a jardins, vias de
acesso e equipamentos para lazer e recreao.
Art. 196. Quando parte da gleba, na instituio de condomnio por unidades
autnomas, abranger reas enquadradas como Zona de Proteo Ambiental e Zona
de Recuperao Ambiental, estas no devero ser consideradas no clculo do
percentual das reas de uso comum, cabendo ao condomnio a proteo e
manuteno destas reas.
CAPTULO XI - DA FISCALIZAO, NOTIFICAO, VISTORIA E DO ALVAR DE
CONCLUSO DE OBRAS DE PARCELAMENTO DO SOLO.
Seo I - Da Fiscalizao
Art. 197. A fiscalizao da implantao dos projetos de parcelamento do solo ser
exercida pelo setor municipal competente, atravs de seus agentes fiscalizadores.
Art. 198. Compete ao setor municipal competente, no exerccio da fiscalizao:
I.
Verificar a obedincia dos greides, largura das vias e passeios, tipo de
pavimentao das vias, instalao da rede de guas pluviais, demarcao dos
lotes, quadras, logradouros pblicos e outros equipamentos de acordo com os
projetos aprovados;
II.
Efetuar, sempre que necessrio, as vistorias necessrias para aferir o
cumprimento do projeto aprovado;
III.
Comunicar aos rgos competentes as irregularidades observadas na
execuo do projeto aprovado, para as providncias cabveis;
IV. Realizar vistorias requeridas pelo interessado para concesso do Alvar de
Concluso de Obras;
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V.
Adotar providncias punitivas sobre projetos de parcelamento do solo no
aprovados;
VI. Autuar as infraes verificadas e aplicar as penalidades correspondentes.
Seo II - Da Notificao e Vistoria
Art. 199. Sempre que se verificar infrao aos dispositivos desta Lei, relativos ao
parcelamento do solo, o proprietrio ser notificado para corrigi-la.
Art. 200. As notificaes expedidas pelo rgo fiscalizador mencionar o tipo de
infrao cometida, determinando o prazo para correo.
Pargrafo nico. O no atendimento notificao determinar aplicao de auto
infrao, com embargo das obras porventura em execuo e multas aplicveis de
acordo com o Cdigo Tributrio Municipal.
Art. 201. A notificao da infrao dever conter a motivao da autuao, bem como
as seguintes informaes:
I.
O nome da pessoa fsica ou jurdica autuada, com respectivo endereo;
II.
O fato constitutivo da infrao e o local, hora e data respectivos;
III.
A penalidade aplicada e, quando for o caso, o prazo para correo da
irregularidade;
IV. Nome, funo e assinatura do autuante;
V.
Prazo para apresentao da defesa.
Art. 202. Os recursos de auto infrao sero interpostos no prazo de 48 horas, contado
a partir do seu conhecimento, dirigidos Secretaria Municipal de Obras.
Art. 203. A Prefeitura determinar de ofcio ou a requerimento, vistorias administrativas
sempre que for denunciada ameaa ou consumao de desabamentos de terras ou
rochas, obstruo ou desvio de curso d'gua e canalizao em geral, e desmatamento
de reas protegidas por legislao especfica.
Art. 204. As vistorias de que trata o artigo 203 sero feitas por comisso designada
pelo Poder Executivo Municipal, que proceder s diligncias julgadas necessrias,
comunicando as concluses apuradas em laudo tecnicamente fundamentado.
Art. 205. As transgresses a qualquer dispositivo desta Lei sujeitaro o infrator s
sanes penais, cveis e administrativas, na forma da Lei Federal n 6.766/79.
Seo III - Do Alvar de Concluso de Obras
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Art. 206. A concluso das obras exigidas nos projetos de parcelamento do solo dever
ser comunicada pelo proprietrio Secretaria Municipal de Obras, para fins de vistoria
e expedio do Alvar.
Pargrafo nico. Quando se tratar de conjuntos habitacionais de interesse social, a
concesso do habite-se fica vinculada expedio do Alvar de Concluso de Obras
exigido no projeto de parcelamento do solo.
Art. 207. Verificada qualquer irregularidade na execuo do projeto aprovado, o rgo
municipal competente no expedir o Alvar de Concluso de Obras e, atravs do
agente fiscalizador, notificar o proprietrio para corrigi-la.
Art. 208. O prazo para a concesso do Alvar de Concluso das Obras no poder
exceder de 90 (noventa) dias, contados da data de entrada do requerimento no
protocolo da Prefeitura Municipal.
Pargrafo nico. Havendo exigncias de adequao da obra para o atendimento do
projeto aprovado e das clusulas do Termo de Compromisso, reinicia-se a contagem
de prazo para concesso do alvar estabelecida no caput deste artigo.
Art. 209. No ser concedido o Alvar de Concluso de Obras, enquanto no for
integralmente observado o cumprimento do projeto aprovado e das clusulas do
Termo de Compromisso.
CAPTULO XII - DOS INSTRUMENTOS DA POLTICA URBANA
Art. 210. Para o planejamento e gesto do desenvolvimento urbano, o Municpio de
Domingos Martins adotar instrumentos da poltica urbana que forem necessrios,
especialmente aqueles previstos na Lei Federal n. 10.257, de 10 de julho de 2001
Estatuto da Cidade.
Pargrafo nico. A utilizao dos instrumentos da poltica urbana deve ser objeto de
controle social, garantida a informao e a participao de entidades da sociedade civil
e da populao, nos termos da legislao aplicvel.
Seo I - Do Estudo de Impacto de Vizinhana
Art. 211. O Estudo de Impacto de Vizinhana - EIV de responsabilidade do
empreendedor como pr-requisito para concesso de licenas, autorizaes e alvars
dos usos e empreendimentos classificados nesta lei como geradores de impacto de
vizinhana nas reas de insero, devendo ser elaborado por equipe tcnica
multidisciplinar, formada e coordenada por profissionais habilitados.
Pargrafo nico. Os usos e empreendimentos classificados nesta lei como geradores
de impacto de vizinhana so os constantes no anexo 08.
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Art. 212. O EIV deve contemplar os aspectos positivos e negativos do empreendimento
sobre a qualidade de vida da populao residente ou usuria do local devendo incluir
as anlises das seguintes questes:
I.
O adensamento populacional, considerando:
a)
A vizinhana imediata, que aquela instalada nas quadras em que o
empreendimento proposto se localiza;
b)
A vizinhana mediata, que aquela situada na rea de influncia do
projeto e que pode por ele ser atingida;
II.
Os aspectos relacionados ao uso e ocupao do solo;
III.
Equipamentos urbanos e comunitrios existentes e demandados a partir da
instalao do empreendimento, especialmente de sade, educao e lazer;
IV.
As possibilidades de valorizao imobiliria;
V.
Os impactos nas reas e imveis de interesse histrico, cultural, paisagstico e
ambiental;
VI.
Os impactos na rede de infraestrutura urbana bsica: abastecimento de gua,
de coleta e tratamento de esgotos, de drenagem e de fornecimento de energia
eltrica e telefonia, dentre outros;
VII.
Os impactos no sistema virio, de circulao de pedestres, de transportes
coletivos e de estacionamentos;
VIII. As interferncias no trfego de veculos, de bicicletas e de pedestres;
IX.
O efeito da construo sobre ventilao, sombreamento do entorno, poluio
luminosa, incmodos decorrentes da reflexo das superfcies exteriores nas
construes vizinhas;
X.
Gerao de poluio sonora, visual, atmosfrica e hdrica;
XI.
A gerao de vibraes;
XII.
Os riscos ambientais e de periculosidade;
XIII. A gerao de resduos slidos;
XIV. Os impactos scio-econmicos na populao residente ou atuante na
vizinhana mediata;
XV.
Interferncias na configurao da paisagem natural e construda;
XVI. Medidas mitigadoras do impacto negativo previsto para garantir a qualidade
de vida da vizinhana e eliminar ou reduzir os impactos urbanos, a gerao de
incmodos e as interferncias no trfego provocadas pela implantao do
empreendimento;
XVII. Medidas compensatrias do impacto negativo que no possa ser totalmente
sanado;
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XVIII. Medida potencializadora do impacto positivo gerado pelo empreendimento.
Pargrafo nico. Em funo da anlise de cada empreendimento, a Comisso
Municipal de Avaliao de Impacto de Vizinhana - CMAIV - poder determinar que o
empreendedor fornea informaes complementares, necessrias anlise do
empreendimento.
Art. 213. Decreto do Poder Executivo Municipal definir no prazo de seis (06) meses, a
contar da aprovao do PDM, o processo de tramitao, prazos de validade e as
formas de apresentao e elaborao do EIV.
Art. 214. Para a elaborao do EIV o empreendedor dever solicitar ao rgo
competente da Prefeitura um Termo de Referncia que dever indicar todos os
aspectos que devem ser estudados, considerando o estabelecido no artigo 212, em
cada caso especfico.
Art. 215. O EIV ser analisado pela Comisso Municipal de Avaliao de Impacto de
Vizinhana CMAIV, composta por tcnicos das Secretarias do Poder Executivo do
Municpio.
Pargrafo nico. A composio e o funcionamento da Comisso Municipal de
Avaliao de Impacto de Vizinhana - CMAIV sero regulamentados por ato do
Executivo Municipal, no prazo de seis (06) meses a contar da aprovao do Plano
Diretor Municipal.
Art. 216. Em funo da anlise de cada empreendimento, a CMAIV poder determinar:
I.
A execuo de medidas mitigadoras necessrias ao controle do incmodo
causado pela implantao e funcionamento do estabelecimento;
II.
A execuo de medidas compensatrias de impactos negativos que no
possam ser totalmente sanados;
III.
A execuo de medidas potencializadoras
proporcionados pelo empreendimento.
dos
impactos
positivos
1. Compete ao Conselho do Plano Diretor Municipal CPDM a aprovao do EIV e
de suas respectivas medidas mitigadoras, compensatrias e potencializadoras.
2. Cabe ao empreendedor a responsabilidade pela execuo das medidas
mitigadoras, compensatrias e potencializadoras dos impactos proporcionados pelo
seu empreendimento.
3. O interessado poder recorrer uma nica vez ao Conselho do Plano Diretor
Municipal CPDM da deciso final sobre o EIV atravs de requerimento devidamente
justificado.
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Art. 217. O rgo pblico responsvel pelo exame do EIV dever realizar audincia
pblica, antes da deciso sobre o projeto. As despesas relativas convocao,
realizao e sistematizao dos documentos da audincia correro por conta do
empreendedor.
Art. 218. A instalao de um Empreendimento gerador de impacto no Municpio de
Domingos Martins condicionado a parecer tcnico do CMAIV, a aprovao pelo
Conselho do Plano Diretor Municipal CPDM e a homologao pelo Poder Executivo
do Estudo de Impacto de Vizinhana - EIV.
1. A aprovao do empreendimento ficar condicionada assinatura de Termo de
Compromisso de Execuo de Medidas Mitigadoras, Compensatrias e/ou
Potencializadoras pelo interessado, em que este se compromete com a execuo das
referidas medidas e outras condicionantes apontadas pelo Poder Executivo Municipal,
antes da finalizao do empreendimento.
2. O Certificado de Concluso da Obra e o Alvar de Funcionamento s sero
emitidos mediante comprovao do cumprimento das obrigaes estabelecidas no
Termo de Compromisso de Execuo de Medidas Mitigadoras, Compensatrias e/ou
potencializadoras.
3. Na hiptese de evidente impossibilidade de eliminao e minimizao dos
impactos e incomodidades na rea de insero, aps as anlises e discusses
pblicas sobre o empreendimento, o Poder Executivo Municipal, ouvido o Conselho do
Plano Diretor Municipal, poder recusar a aprovao da implantao do
empreendimento.
Subseo I - Dos Usos e Empreendimentos Geradores de Impacto de
Vizinhana
Art. 219. Os usos e empreendimentos geradores de impactos de vizinhana so
aqueles usos, atividades ou edificaes que podem causar impacto e ou alterao no
ambiente natural ou construdo, incmodo e interferncia no trfego, bem como
sobrecarga na capacidade de atendimento de infraestrutura bsica, quer sejam
edificaes e empreendimentos pblicos ou privados, residenciais ou no residenciais.
1. Os usos e empreendimentos considerados potencialmente geradores de
impactos de vizinhana so aqueles constantes do anexo 08 desta Lei.
2. A aprovao e ou licenciamento dos usos e empreendimentos considerados
potencialmente geradores de impactos de vizinhana condicionada a elaborao e
aprovao de Estudos de Impacto de Vizinhana - EIV.
3. A aprovao de projetos de reformas e ampliaes de edificaes j existentes
que passarem a ter as caractersticas dos usos e empreendimentos considerados
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potencialmente geradores de impactos de vizinhana, conforme Anexo 08, tambm
est condicionada a elaborao e aprovao de Estudos de Impacto de Vizinhana
EIV.
4. O Conselho do Plano Diretor Municipal poder, em funo de anlise especfica
de incomodidades e por recomendao de parecer tcnico do rgo municipal,
enquadrar novas atividades como sujeitas a elaborao de Estudo de Impacto de
Vizinhana.
5. Na anlise de incomodidades a que se refere o 4 deste artigo, devero ser
observados os seguintes fatores:
I.
Poluio sonora: gerao de impacto causada pelo uso de mquinas,
utenslios ruidosos, aparelhos sonoros ou similares no entorno prximo;
II.
Poluio atmosfrica: lanamento na atmosfera de partculas provenientes do
uso de combustveis nos processos de produo ou lanamento de material
particulado inerte na atmosfera acima dos nveis admissveis;
III.
Poluio hdrica: efluentes lquidos incompatveis ao lanamento na rede
hidrogrfica ou sistema coletor de esgotos, drenagem ou poluio do lenol
fretico;
IV.
Gerao de resduos slidos: produo, manipulao ou estocagem de
resduos slidos, com riscos potenciais ao meio ambiente e sade pblica;
V.
Vibrao: impacto provocado pelo uso de mquinas ou equipamentos que
produzam choques repetitivos ou vibrao sensvel, causando riscos
potenciais propriedade, ao bem estar ou sade pblica e ao patrimnio
histrico e cultural;
VI.
Periculosidade: atividades que apresentem risco ao meio ambiente e sade
pblica, em funo da produo, comercializao, uso ou estocagem de
materiais perigosos, como explosivos, gs liquefeito de petrleo (GLP) e gs
natural, inflamveis, txicos e equiparveis, conforme normas tcnicas e
legislao especfica;
VII.
Gerao de trfego pesado: operao ou atrao de veculos pesados como
nibus, caminhes, carretas, mquinas ou similares que apresentem lentido
de manobra com ou sem utilizao de cargas;
VIII. Gerao de trfego intenso: atividades que atraem intenso nmero de
pessoas em razo do porte do estabelecimento, da concentrao de pessoas
ou veculos gerando grande nmero de vagas de estacionamento criadas ou
necessrias;
IX.
Paisagem natural e construda: gerao de interferncias visuais sobre a
composio da paisagem circundante, em relao aos seus componentes
geolgicos, hdricos, biolgicos, antrpicos e histricos.
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Seo II - Do Parcelamento, Edificao ou Utilizao Compulsria.
Art. 220. O instrumento do Parcelamento, Edificao ou Utilizao Compulsria
exigido do proprietrio do solo urbano no edificado, subtilizado ou no utilizado para
que promova o seu adequado aproveitamento mediante parcelamento, edificao ou
utilizao compulsrios.
Pargrafo nico. Considera-se imvel no edificado, subtilizado ou no utilizado
aqueles, que apesar do entorno ser provido de infraestrutura urbana, encontram-se, h
mais de cinco anos, sem uso ou com utilizao e aproveitamento inferior ao
estabelecido no plano diretor ou em legislao dele decorrente, desde que no seja o
nico bem imvel do proprietrio, ressalvados os casos em que a situao decorra de
restries jurdicas.
Art. 221. Lei Municipal especfica estabelecer as reas sujeitas aplicao de
Parcelamento, Edificao ou Utilizao compulsria, que podero ser aplicados em
todas as Zonas Urbanas e de Expanso Urbana do Municpio.
Art. 222. Lei municipal especfica, elaborada em conformidade com o artigo 5 da Lei
Federal n 10.257 de 2001, determinar as regras, prazos e procedimentos para
aplicao do Parcelamento, Edificao ou Utilizao Compulsria, e estabelecendo
entre outros:
I.
Prazo e a forma para apresentao de defesa por parte do proprietrio;
II.
Casos de suspenso do processo;
III.
rgo competente para, aps apreciar a defesa e decidir pela aplicao do
parcelamento, ocupao ou utilizao compulsria do imvel.
Art. 223. As obrigaes de parcelamento, edificao ou utilizao previstas no artigo
221 sero transferidas em caso de transmisso do imvel nos termos do artigo 6 da
Lei Federal n 10.257 de 2001.
Seo III - Do IPTU Progressivo no Tempo
Art. 224. No caso de descumprimento da obrigatoriedade de Parcelamento, Edificao
ou Utilizao Compulsria nos termos estabelecidos no artigo 222 o Poder Executivo
Municipal aplicar alquotas progressivas de Imposto Sobre a Propriedade Predial e
Territorial Urbana - IPTU, majoradas anualmente, pelo prazo mximo de cinco anos
consecutivos at que o proprietrio cumpra com a obrigao de parcelar, edificar ou
utilizar o imvel urbano observando-se para tanto as disposies legais previstas na
Lei.
Pargrafo nico. vedada a concesso de isenes ou de anistias relativas ao IPTU
progressivo no tempo.
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Art. 225. O instrumento do IPTU Progressivo no Tempo poder ser aplicado em todas
as reas objeto de Parcelamento, Edificao ou Utilizao Compulsria nos termos
estabelecidos no artigo 221.
Seo IV - Da Desapropriao com Pagamento em Ttulos
Art. 226. Decorridos cinco anos de cobrana do IPTU progressivo no tempo sem que o
proprietrio tenha cumprido a obrigao de parcelamento, edificao ou utilizao do
imvel urbano, o Municpio poder, de acordo com a convenincia e oportunidade,
proceder desapropriao do imvel com pagamento em ttulos da dvida pblica, de
acordo com o que dispe o artigo 8 da Lei Federal n 10.257 de 2001.
1. At efetivar-se a desapropriao, o IPTU progressivo continuar sendo lanado
na alquota mxima atingida no quinto ano da progressividade, o mesmo ocorrendo em
caso de impossibilidade de utilizao da desapropriao com pagamentos em ttulos.
2. No prazo mximo de cinco anos, contados a partir de sua incorporao ao
patrimnio pblico, o Municpio proceder ao adequado aproveitamento do imvel.
Art. 227. O instrumento da Desapropriao com Pagamento em Ttulos poder ser
aplicado em todas as reas objeto de Parcelamento, Edificao ou Utilizao
Compulsria nos termos estabelecidos no artigo 221.
Seo V - Do Direito de Preempo
Art. 228. O Poder Executivo Municipal poder exercer o Direito de Preempo para
aquisio de imvel urbano objeto de alienao onerosa entre particulares conforme
disposto no Estatuto da Cidade, sempre que o Municpio necessitar de reas para:
I.
Regularizao fundiria;
II.
Execuo de programas e projetos de habitao de interesse social;
III.
Constituio de reserva fundiria para promoo de projetos de habitao de
interesse social;
IV.
Ordenamento e direcionamento da expanso urbana;
V.
Implantao de equipamentos urbanos e comunitrios;
VI.
Criao de espaos pblicos de lazer;
VII.
Instituio de unidades de conservao ou proteo de reas de interesse
ambiental e paisagstico;
VIII. Desenvolvimento de atividades de ocupao produtiva para gerao de
trabalho e renda para faixas da populao includas em programas
habitacionais.
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Pargrafo nico. Os imveis colocados venda nas reas de incidncia do direito de
preempo devero ser previamente oferecidos ao Municpio.
Art. 229. Lei municipal especfica delimitar as reas em que incidir o direito de
preempo e fixar, conforme estabelecem os artigos 25, 26 e 27 da Lei Federal n
10.257 de 2001, as regras e procedimentos para aplicao do referido instrumento,
que poder ser aplicado em todo o territrio municipal.
Pargrafo nico. A lei municipal referida no caput dever enquadrar cada rea em que
em que incidir o direito de preempo em uma ou mais das finalidades enumeradas
no artigo 228.
Seo VI - Da Transferncia do Direito de Construir
Art. 230. O Poder Executivo Municipal poder autorizar o proprietrio de imvel
urbano, privado ou pblico, a transferir o direito de construir previsto na legislao
urbanstica municipal, para o referido imvel, quando ele for considerado necessrio
para fins de:
I.
Implantao de equipamentos urbanos e comunitrios;
II.
Preservao ambiental, quando o imvel for considerado de interesse
histrico, ambiental, paisagstico, social ou cultural;
III.
Implantao de programas de regularizao fundiria, urbanizao de
assentamentos precrios ou promoo da habitao de interesse social;
IV.
Implantao, adequao ou ampliao de sistema virio.
1. Na aplicao do instrumento transferncia do direito de construir dever ser
deduzida a rea construda e utilizada no imvel previsto no caput deste artigo.
2. A transferncia do potencial construtivo poder ser concedida ao proprietrio que
transferir ao Municpio a propriedade de seu imvel para os fins previstos nos incisos
do caput deste artigo.
3. Na hiptese prevista no 2 deste artigo ser considerado, para fins da
transferncia, todo o potencial construtivo incidente sobre o imvel,
independentemente de haver edificao.
4. O potencial construtivo objeto de transferncia poder ser utilizado diretamente
pelo proprietrio ou por ele alienado a terceiros, parcial ou totalmente, mediante
Escritura Pblica.
Art. 231. A transferncia do direito de construir poder ser instituda por ocasio do
parcelamento do solo para fins urbanos nas seguintes situaes:
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I.
Quando forem necessrias reas pblicas em quantidade superior s exigidas
pela lei de parcelamento do solo urbano;
II.
Quando forem necessrias reas para implantao de programas de
habitao de interesse social;
III.
Quando forem necessrias reas para implantao de projetos virios.
Art. 232. O instrumento da Transferncia do Direito de Construir poder ser aplicado
em todo o territrio municipal, devendo as reas receptoras ser indicadas em lei
municipal especfica, conforme estabelece o artigo 233.
Art. 233. Lei municipal especfica estabelecer, no prazo de 12 meses, as regras e
procedimentos para aplicao do instrumento transferncia do direito de construir
indicando, dentre outros:
I.
Os procedimentos e fluxos para aplicao do instrumento;
II.
A forma de clculo para aferio da rea do potencial construtivo transfervel,
considerando neste clculo o valor venal da rea de insero do imvel e da
rea receptora do potencial construtivo;
III.
A indicao das possveis reas receptoras.
Pargrafo nico. Os ndices urbansticos limites para a edificao receptora do
potencial construtivo transferido devero ser estabelecidos para cada caso especfico
por ato do executivo, ouvido o CPDM.
Art. 234. Em comum acordo das partes, a transferncia do potencial construtivo poder
ser utilizada como forma de indenizao, total ou parcial, do valor devido ao
proprietrio de imvel urbano submetido desapropriao.
Pargrafo nico. No caso descrito no caput do artigo, o proprietrio poder utilizar o
potencial construtivo em outras reas, alien-lo a terceiros ou tambm us-lo na rea
remanescente no caso de desapropriao parcial.
Art. 235. No caso de transferncia do potencial construtivo oriunda de imvel
identificado como de interesse de preservao, nos anexos 09 (nove) e 10 (dez) desta
lei, o proprietrio dever manter o imvel preservado e conservado, bem como manter
afixada, em local visvel, placa indicativa de que o prdio est sendo preservado com o
incentivo previsto nesta Lei.
1. O proprietrio dever efetuar as obras de restaurao no prazo de 12 (doze)
meses a partir da data da averbao da transferncia do potencial construtivo,
podendo o mesmo ser prorrogado por igual perodo mediante aprovao do rgo
municipal competente.
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2. Em caso de demolio, deteriorao, incndio ou por quaisquer outros fatos,
ainda que fortuitos, a reconstruo do prdio dever obedecer rea construda e
volumes originais.
Seo VII - Da Concesso de Uso Especial de Imvel Pblico para Fins de
Moradia
Art. 236. O Poder Executivo conceder, nos termos da medida provisria no 2.220, de
04 de setembro de 2001, a concesso de uso especial de imvel pblico para fins de
moradia, relativamente ao bem objeto da posse, que esteja sendo utilizado unicamente
para finalidade de moradia, por famlia de baixa renda que resida por cinco anos,
ininterruptamente e sem oposio, desde que no seja proprietrio ou concessionrio
de outro imvel urbano ou rural.
1. Fica assegurado o exerccio do direito de concesso de uso especial para fim de
moradia, individual ou coletivamente, em local diferente daquele que gerou esse
direito, na hiptese de a moradia estar localizada em rea de risco vida ou sade
de pessoas cuja condio no possa ser equacionada e resolvida por obras e outras
intervenes.
2. Fica assegurado o exerccio do direito de concesso de uso especial para fins de
moradia, individual ou coletivamente, em local diferente daquele que gerou esse
direito, tambm nas seguintes hipteses:
I.
Ser rea de uso comum da populao com outras destinaes prioritrias de
interesse pblico, definidas em legislao decorrente deste Plano Diretor;
II.
Ser rea onde haja necessidade de desadensamento por motivo de projeto e
obra de urbanizao;
III.
Ser rea de comprovado interesse da defesa nacional, da preservao
ambiental e da proteo dos ecossistemas naturais;
IV.
Ser rea reservada construo de obras de relevante interesse pblico;
V.
Situado em via de comunicao.
3. A concesso de uso especial para fins de moradia poder ser solicitada de forma
individual ou coletiva.
4. Sero respeitadas, quando de interesse da comunidade, as atividades
econmicas locais promovidas pelo prprio morador, vinculadas moradia, como
pequenas atividades comerciais, industrial, artesanato, oficinas de servios e outros
similares.
5. Extinta a concesso de uso especial para fins de moradia por motivo de
descumprimento de sua finalidade, o Poder Executivo recuperar a posse e o domnio
pleno sobre o imvel.
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6. O Poder Executivo dever elaborar um Plano de Urbanizao para a rea objeto
da concesso, promovendo as obras necessrias de infraestrutura bsica e outras
melhorias para assegurar moradia digna aos respectivos concessionrios, quando
necessrio.
Art. 237. O instrumento da Concesso de Uso Especial de Imvel Pblico Para Fins de
Moradia ser aplicado prioritariamente nas Zonas Especiais de Interesse Social.
Seo VIII - Do Usucapio Especial de Imvel Urbano
Art. 238. O Usucapio Especial de Imvel Urbano assegura, nos termos da Lei Federal
10.257 de 2001, para o cidado que possuir como sua rea urbana de at duzentos e
cinqenta metros quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposio,
utilizando-a para a sua moradia ou de sua famlia, que no seja proprietrio de outro
imvel urbano e rural.
1. O ttulo de domnio ser conferido ao homem ou mulher ou a ambos,
independentemente do estado civil.
2. O direito de que trata este artigo no ser reconhecido ao mesmo possuidor mais
de uma vez.
3. Para efeitos deste artigo, o herdeiro legtimo continua, de pleno direito, a posse
de seu antecessor, desde que j resida no imvel por ocasio da abertura da
sucesso.
Art. 239. As reas urbanas com mais de duzentos e cinqenta metros quadrados,
ocupadas por populao de baixa renda para sua moradia, por cinco anos,
ininterruptamente e sem oposio, onde no for possvel identificar os terrenos
ocupados por cada possuidor, so susceptveis de serem usucapidas coletivamente,
desde que os possuidores no sejam proprietrios de outro imvel urbano ou rural.
1. O possuidor pode, para o fim de contar o prazo exigido por este artigo,
acrescentar sua posse de seu antecessor, contando que ambas sejam contnuas.
2. O Usucapio Especial Coletivo de imvel urbano ser declarado pelo juiz,
mediante sentena, a qual servir de ttulo para registro no cartrio de registro de
imveis.
Art. 240. O instrumento do Usucapio Especial de Imvel Urbano poder ser aplicado
em toda rea urbana do Municpio.
Seo IX - Da Outorga Onerosa do Direito De Construir
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Art. 241. A Outorga Onerosa do Direito de Construir um instrumento que possibilita
em que determinadas reas das cidades, o direito de construir possa ser exercido
acima do coeficiente de aproveitamento bsico ou ainda permitida alterao do uso,
mediante contrapartida financeira a ser prestada pelo beneficirio.
Art. 242. O instrumento da Outorga Onerosa do Direito de Construir atuar na Sede do
Municpio e no distrito de Arac.
Art. 243. Lei municipal especfica estabelecer, nos termos da Lei Federal 10.257 de
2001, as condies a serem observadas para a aplicao da outorga onerosa do
direito de construir e de alterao de uso.
Art. 244. Os recursos auferidos com a adoo da outorga onerosa do direito de
construir sero aplicados preferencialmente para:
I.
Composio do Fundo Municipal de Desenvolvimento Territorial;
II.
Aquisio de terrenos destinados promoo de habitao de interesse
social;
III.
Melhoria da infraestrutura urbana nas reas de maior carncia no municpio.
Seo X - Das Operaes Urbanas Consorciadas
Art. 245. Operao urbana consorciada o conjunto de medidas coordenadas pelo
municpio com a participao de proprietrios, moradores, usurios permanentes e
investidores privados, com o objetivo de alcanar transformaes urbansticas,
melhorias sociais e valorizao ambiental em uma determinada rea urbana.
Art. 246. So reas sujeitas s operaes consorciadas no municpio de Domingos
Martins aquelas inseridas no permetro urbano e que demandam poltica urbana
especfica visando urbanizao ou reestruturao urbana para dinamizao ou
revitalizao das atividades existentes ou atendimento de novas funes, garantindo
insero social e econmica da populao, a preservao do patrimnio cultural, a
preservao ambiental, o incremento econmico, a estruturao viria atendendo
amplamente s condies de mobilidade e acessibilidade.
1. Cada operao urbana consorciada ser criada por lei municipal especfica, nos
termos da Lei Federal 10.257 de 2001, contemplando, no mnimo:
I.
Delimitao do permetro da rea a ser atingida;
II.
Finalidades da operao;
III.
Programa bsico de ocupao da rea e intervenes previstas;
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IV.
Programa de atendimento econmico e social para populao de baixa renda
afetada pela operao, quando isso ocorrer;
V.
Soluo habitacional dentro de seu permetro, na vizinhana prxima ou em
reas dotadas de infraestrutura urbana em condies de oferta de trabalho, no
caso da necessidade de remover moradores de assentamentos precrios;
VI.
Forma de controle da operao, obrigatoriamente estabelecida na lei que a
instituir;
VII.
Estudo de Impacto de Vizinhana;
VIII. Estudo de Impacto Ambiental.
2. Podero ser contempladas na lei, entre outras medidas:
I - adoo de ndices especficos para parcelamento, uso e ocupao do solo e
subsolo, inclusive as destinadas aos compartimentos internos das edificaes;
II - regularizao de usos, construes, reformas ou ampliaes executadas em
desacordo com a legislao vigente, mediante contrapartidas dos beneficiados
favorecendo moradores e usurios locais.
Art. 247. As propostas de Operao Urbana Consorciada devero ser apresentadas
em audincia pblica e aprovadas pelo Conselho do Plano Diretor Municipal de
Domingos Martins.
Seo XI - Dos Instrumentos de Participao Popular
Art. 248. So adotados como instrumentos de participao:
I.
A Audincia pblica que consiste em instrumento de participao,
formalmente disciplinado em ato do executivo Municipal, atravs do qual a
administrao pblica informa e esclarece dvidas sobre aes, planos e
projetos, pblicos ou privados, relativos poltica urbana, de interesse dos
cidados, direta e indiretamente atingidos pela deciso administrativa,
convidados a exercerem o direito informao e o direito de manifestao
sobre estes mesmos projetos, visando legitimidade da ao administrativa.
II.
O Debate que um instrumento, formalmente disciplinado em ato do
executivo Municipal, precedido de audincia pblica, que permite a discusso
de temas especficos, convocado com antecedncia e divulgado amplamente,
no qual a Administrao Pblica disponibiliza de forma equivalente espao
para participao da populao, propiciando de forma democrtica o
contraditrio.
III.
A Consulta Pblica que um instrumento, formalmente disciplinado em ato do
executivo Municipal, precedido de audincia e debate pblico, que objetiva a
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plena compreenso dos fatos, e a partir do qual Administrao Pblica poder
tomar decises vinculadas ao seu resultado.
IV.
A Iniciativa Popular de projetos de lei, planos, programas e projetos de
desenvolvimento urbano que devero atender ao disposto nas Constituies
Federal, Estadual e Lei Orgnica Municipal.
V.
O Plebiscito e Referendo que so instrumentos populares que permitem, por
meio da consulta popular, a participao de forma direta dos cidados, para
proferir decises que afetem os interesses da sociedade.
Pargrafo nico. As audincias pblicas que se refere o inciso I, deste artigo, devem
ter sua convocao publicada em jornal de grande circulao regional e/ou local, rdio,
carro de som e enviados convites s entidades e representantes da sociedade civil, no
mnimo com 15 dias de antecedncia.
CAPTULO XIII - SISTEMA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTO
TERRITORIAL
Art. 249. Fica criado o Sistema Municipal de Planejamento e Gesto Territorial SMPGT, instituindo estruturas e processos democrticos e participativos, que visam o
desenvolvimento contnuo, dinmico e flexvel de planejamento e gesto da poltica
territorial do Municpio de Domingos Martins.
Art. 250. O Poder Executivo Municipal implantar o Sistema
Planejamento e Gesto Territorial com os seguintes objetivos:
I.
Municipal
de
Aumentar a eficcia da ao governamental, promovendo:
a)
Integrao entre rgos e entidades municipais afins ao desenvolvimento
territorial;
b)
Cooperao com os governos federal, estadual e com os Municpios da
regio serrana, no processo de planejamento e gesto das questes de
interesse comum;
II.
Promover a participao de setores organizados da sociedade e da populao
nas polticas de desenvolvimento territorial, voltando as aes do Governo
para os interesses da comunidade e capacitando a populao de Domingos
Martins para o exerccio da cidadania;
III.
Viabilizar parcerias com a iniciativa privada no processo de urbanizao
mediante o uso de instrumentos da poltica urbana quando for do interesse
pblico e compatvel com a observncia das funes sociais da cidade;
IV.
Instituir mecanismos permanentes para implementao, reviso e atualizao
do Plano Diretor Municipal de Domingos Martins, articulando-o com o
processo de elaborao e execuo do oramento municipal;
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V.
Instituir processos integrados de elaborao, implementao e
acompanhamento de planos, programas, anteprojetos de lei e projetos
urbanos, assim como sua permanente reviso e atualizao;
VI.
Viabilizar canais diretos e efetivos de divulgao para toda a populao dos
processos de discusso e tomada de decises dos temas referentes ao
planejamento e gesto do territrio de Domingos Martins.
Art. 251. O Sistema Municipal de Planejamento e Gesto utiliza os seguintes
instrumentos de gesto participativa:
I.
Conferncia da Cidade;
II.
Assemblias Territoriais de Poltica Urbana;
III.
Sistema de Informaes Municipais - SIM;
IV.
Conselho do Plano Diretor Municipal;
V.
Fundo Municipal de Desenvolvimento Territorial - FMDT;
Art. 252. O Sistema Municipal de Planejamento e Gesto utiliza os seguintes
instrumentos de participao popular:
I.
Audincias;
II.
Debates;
III.
Consultas pblicas;
IV.
Iniciativa popular de projetos de lei;
V.
Iniciativa popular de planos, programas e projetos de desenvolvimento
urbano;
VI.
Plebiscito;
VII.
Referendo popular.
Pargrafo nico. Fica assegurada a participao da populao no processo de gesto
democrtica da poltica territorial do Municpio de Domingos Martins.
Seo I - Dos Instrumentos de Gesto Participativa
Subseo I - Conferncia da Cidade
Art. 253. A Conferncia da Cidade ter como finalidade proporcionar um frum de
ampla discusso sobre a poltica territorial do Municpio de Domingos Martins e
ocorrer:
I.
Ordinariamente a cada 02 (dois) anos;
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II.
Extraordinariamente, quando convocadas.
Art. 254. A Conferncia da Cidade, entre outras funes, dever:
I.
Promover debates sobre matrias da poltica de desenvolvimento territorial e
ambiental;
II.
Sugerir ao Poder Executivo Municipal adequaes em objetivos, diretrizes,
planos, programas e projetos territoriais;
III.
Sugerir propostas de alteraes do Plano Diretor e da legislao urbanstica, a
serem consideradas quando de sua reviso.
Art. 255. A forma de convocao e o funcionamento da Conferncia da Cidade sero
regulamentados por ato do Poder Executivo Municipal.
Subseo II - Das Assemblias Territoriais de Poltica Urbana
Art. 256. As Assemblias Territoriais de Poltica Urbana tm o objetivo de consultar a
populao das unidades territoriais de planejamento sobre as questes urbanas
relacionadas quela territorialidade, de forma a ampliar o debate e dar suporte
tomada de decises do Conselho do Plano Diretor Municipal.
Art. 257. A forma de convocao e o funcionamento das Assemblias Territoriais de
Poltica Urbana sero regulamentados por ato do Poder Executivo Municipal.
Subseo III - Sistema de Informaes Municipais
Art. 258. O Sistema de Informaes Municipais - SIM tem como objetivo fornecer
informaes para o planejamento, o monitoramento, a implementao e a avaliao da
poltica territorial, subsidiando a tomada de decises.
Art. 259. O SIM dever conter e manter atualizados dados, informaes e indicadores
sociais, culturais, econmicos, financeiros, patrimoniais, administrativos, fsicoterritoriais, inclusive cartogrficos, ambientais, imobilirios, alm de dados de controle
urbansticos referentes aprovao de projeto de edificao e parcelamento,
licenciamento de obras, emisso de certificado de concluso de obras, alvars de
funcionamento e outros de relevante interesse para o Municpio.
Art. 260. As bases de informao do SIM devero abranger todo o territrio do
Municpio considerando as unidades de planejamento, gesto e fiscalizao e serem
georreferenciadas.
Art. 261. O Poder Pblico Municipal fica obrigado a atualizar periodicamente o banco
de dados do Sistema de Informaes Municipais.
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Pargrafo nico. A alimentao de que trata o caput deste artigo de responsabilidade
compartilhada pelas secretarias municipais afins aos temas indicados no artigo 259.
Art. 262. O Sistema de Informaes Municipais dever obedecer aos princpios:
I.
Da simplificao, economicidade, eficcia, clareza, preciso e segurana,
evitando a duplicao de meios e instrumentos para fins idnticos;
II.
Democratizao e disponibilizao das informaes, em especial as relativas
ao processo de implementao, controle e avaliao do Plano Diretor.
Art. 263. O gerenciamento do Sistema de Informao Municipal SIM, dever ser
efetuado pelo Comit Gestor do Sistema Informao Municipal CGSIM, que dever
ser coordenado pela Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Econmico e composto pelos secretrios municipais das pastas relacionadas aos
temas indicados no artigo 259.
1. O CGSIM dever ser institudo por ato do executivo no prazo mximo de 06 (seis)
meses, contados da data de aprovao desta Lei;
2. O CGSIM dever definir em regulamentao especfica, regras, prazos e rotinas
para planejamento, produo, atualizao e aprimoramento do sistema;
3. O CGSIM dever apresentar anualmente, ao CPDM, relatrio das aes relativas
ao planejamento, produo, atualizao e aprimoramento do sistema.
Art. 264. Com relao ao SIM o Municpio dever:
I.
Assegurar que os sistemas existentes sejam integrados e que os novos
desenvolvidos ou contratados, contenham tecnologias de geoprocessamento
compatveis com o sistema de informaes geogrficas municipais;
II.
Desenvolver programas de formao permanente dos tcnicos municipais na
utilizao do sistema de informaes municipais e ferramentas informatizadas
e georreferenciadas.
Subseo IV - Conselho do Plano Diretor Municipal - CPDM
Art. 265. Fica criado o Conselho do Plano Diretor Municipal, rgo consultivo e
deliberativo em matria de natureza urbanstica e de poltica urbana, composto por
representantes do Executivo municipal, representantes do Legislativo municipal,
entidades representativas da sociedade civil e representantes territoriais da populao.
1. O Conselho do Plano Diretor do Municpio ser vinculado Secretaria Municipal
de Planejamento e Desenvolvimento Econmico.
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2. O Conselho do Plano Diretor do Municpio ser composto por 19 membros, de
acordo com os seguintes critrios:
I.
06 (seis) membros representantes do Governo Municipal;
a)
02 (dois) representantes da Secretaria Municipal de Planejamento e
Desenvolvimento Econmico;
b)
01 (um) da Secretaria Municipal de Obras;
c)
01 (um) da Secretaria Municipal de Meio Ambiente;
d)
01 (um) da Secretaria Municipal de Turismo;
e)
01 (um) da Procuradoria Geral do Municpio;
II.
02 (dois) vereadores representantes do legislativo municipal;
III.
05 (cinco) membros de entidades representativas da sociedade civil
organizada, eleitos atravs de reunio oficial previamente convocada para
este fim:
IV.
a)
01 (um) representante das entidades empresariais relacionadas ao setor
de comrcio e servio;
b)
01 (um) representante de entidades empresariais relacionadas ao setor
da construo civil;
c)
01 (um) representante de entidades relacionadas ao setor agropecurio;
d)
01 (um) representante de entidades e organizaes relacionadas ao
turismo;
e)
01 (um) representante de organizao no governamental relacionadas
ao desenvolvimento da cidade e preservao do meio ambiente;
06 (seis) membros de representantes territoriais dos distritos municipais
eleitos pela populao em assemblias regionais de acordo com a diviso
distrital do Municpio:
a)
01 (um) representante Distrito Sede;
b)
01 (um) representante Distrito Santa Isabel;
c)
01 (um) representante Distrito Paraj;
d)
01 (um) representante Distrito Melgao;
e)
01 (um) representante Distrito Biriricas;
f)
01 (um) representante Regio Arac.
3. O CPDM ser presidido pelo Secretrio Municipal de Planejamento.
4. A representao dos rgos pblicos e entidades privadas se dar com a
indicao de 01 (um) membro titular e respectivos suplentes.
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5. Caso no seja possvel a indicao de representao em uma das entidades
estabelecidas no inciso II desse artigo, o CPDM poder indicar nova entidade
representativa da sociedade civil organizada para composio do Conselho.
Art. 266. Compete ao CPDM:
I.
Acompanhar a implementao do Plano Diretor, analisando e deliberando
sobre questes relativas a sua aplicao;
II.
Acompanhar a execuo de planos e projetos
desenvolvimento urbano, inclusive os planos setoriais;
III.
Deliberar sobre projetos de lei de interesse da poltica territorial, antes de seu
encaminhamento Cmara Municipal;
IV.
Gerir os recursos oriundos do Fundo Municipal de Desenvolvimento Territorial;
V.
Aprovar e acompanhar
Consorciadas;
VI.
Acompanhar a implementao dos demais instrumentos urbansticos;
VII.
Zelar pela integrao das polticas setoriais;
implementao
das
de
interesse
Operaes
do
Urbanas
VIII. Convocar, organizar e coordenar as conferncias e assemblias territoriais;
IX.
Convocar audincias pblicas sobre assuntos referentes ao Plano Diretor
Municipal;
X.
Elaborar e aprovar o regimento interno;
XI.
Aprovar os estudos de impacto de vizinhana;
XII.
Aprovar a criao de novas Zonas Especiais de Interesse Social;
XIII. Aprovar planos especficos das Zonas Especiais.
1. O Poder Executivo do Plano Diretor Municipal garantir suporte tcnico e
operacional exclusivo ao CPDM, necessrio a seu pleno funcionamento.
2. O CPDM definir a estrutura do suporte tcnico e operacional.
Subseo IV - Fundo Municipal de Desenvolvimento Territorial - FMDT
Art. 267. Fica criado o Fundo Municipal de Desenvolvimento Territorial - FMDT,
formado pelos seguintes recursos:
I.
Recursos prprios do Municpio;
II.
Transferncias intergovernamentais;
III.
Transferncias de instituies privadas;
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IV.
Transferncias do exterior;
V.
Transferncias de pessoa fsica;
VI.
Rendas provenientes da aplicao financeira dos seus recursos prprios;
VII.
Doaes;
VIII. Outras receitas que lhe sejam destinadas por lei;
IX.
Compensaes urbansticas pecunirias.
1. O FMDT ser gerido pelo Conselho do Plano Diretor Municipal - CPDM.
2. Lei Municipal Especfica, regulamentar as normas e procedimentos para
implementao e gesto do Fundo Municipal de Desenvolvimento Territorial.
3. Os recursos especificados acima devero ser aplicados:
I.
Na produo de Habitao de Interesse Social em todo o Municpio;
II.
Em infraestrutura, melhorias e equipamentos pblicos nas ZEIS;
III.
Regularizao fundiria;
IV.
Constituio de reserva fundiria;
V.
Ordenamento e direcionamento da expanso urbana;
VI.
Implantao de equipamentos urbanos e comunitrios nas reas urbanas;
VII.
Criao de espaos pblicos de lazer e reas verdes;
VIII. Criao de unidades de conservao ou proteo de outras reas de
interesse ambiental;
IX.
Proteo de reas de interesse histrico, cultural ou paisagstico.
CAPTULO XIV - DAS DISPOSIES TRANSITRIAS
Art. 268. Os projetos de arquitetura j aprovados, cujo Alvar de Execuo j foi
concedido antes da vigncia desta Lei, tero um prazo de 06 (seis) meses para a
concluso da fundao e de mais 24 (vinte e quatro) meses para a concluso da
edificao, ambos os prazos, contados a partir da vigncia desta Lei, sob pena de
caducidade.
1. Os prazos referidos no caput do artigo podero ser prorrogados uma nica vez,
por igual perodo ao concedido anteriormente, atravs de requerimento devidamente
justificado e a critrio do rgo tcnico municipal.
2. No caso de interrupo ou retardamento dos trabalhos de execuo da fundao
ocasionada por problemas de natureza tcnica, relativos qualidade do solo,
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devidamente comprovada por laudo tcnico elaborado por profissional habilitado e
apresentado pelo empreendedor, poder ocorrer, a critrio rgo tcnico municipal,
prorrogao superior ao estabelecido no pargrafo primeiro para a concluso das
obras de fundao.
3. Nos casos em que o empreendimento aprovado compreender mais de um bloco
de edificaes, os prazos para a concluso das fundaes e da edificao sero
sequenciais, considerando o nmero de blocos a serem edificados, de tal forma que ao
concluir as fundaes do primeiro bloco sejam iniciadas as fundaes do segundo e
assim sucessivamente, aplicando-se individualmente a cada bloco os prazos
estabelecidos neste artigo.
Art. 269. Os projetos j aprovados antes da vigncia desta Lei e sem Alvar de
Execuo concedido, tero um prazo de 6 (seis) meses para requerer o Alvar de
Execuo, a contar da data de aprovao desta Lei, sob pena de caducidade, vedada
a revalidao da Aprovao do Projeto.
Pargrafo nico. A partir da data de emisso do Alvar de Execuo, aplicam-se os
prazos para execuo e concluso de obras, estabelecidos no artigo 267.
Art. 270. Se do exame dos processos administrativos de aprovao de projeto
arquitetnico, protocolados na Prefeitura Municipal antes da vigncia desta Lei,
resultar a verificao de que h erro ou insuficincia de elementos, ser feita a
respectiva exigncia, em comunicao escrita ao requerente ou ao autor do projeto. O
no cumprimento das exigncias ou apresentao de recurso, no prazo de 90
(noventa) dias, contados a partir da data de comunicao, acarretar no cancelamento
do processo.
Art. 271. Os processos administrativos de aprovao de projetos de arquitetura, de
projeto modificativo e de reforma, cujos requerimentos tenham sido protocolados na
Prefeitura Municipal, antes da vigncia desta Lei, sero analisados de acordo com o
regime urbanstico vigente na data do protocolo e tero um prazo de 6 (seis) meses
para requerer o Alvar de Execuo, a contar da data de aprovao do projeto, sob
pena de caducidade, vedada a revalidao da Aprovao do Projeto.
Pargrafo nico. A partir da data de emisso do Alvar de Execuo, aplicam-se os
prazos para execuo e concluso de obras, estabelecidos no art. 269.
Art. 272. As solicitaes protocoladas na vigncia desta Lei, para modificao de
projetos em processo de anlise, aprovados ou licenciados anteriormente a vigncia
desta Lei, podero ser examinadas de acordo com a legislao vigente poca da
aprovao do projeto ou do licenciamento da construo, desde que a modificao
pretendida no implique em:
Av. Fernando Ferrari, 845 - Campus Universitrio, Goiabeiras - Vitria - ES, CEP 29075-015
Tel.: 27 4009-7929/ Fax 27 3225-0722 - www.fcaa.com.br
84
PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE DOMINGOS MARTINS
I.
Substituio do projeto arquitetnico em processo de anlise, aprovado ou
licenciado, por novo projeto;
II.
Agravamento dos ndices de controle urbanstico que no atendem ao
estabelecido por esta Lei.
Art. 273. As obras licenciadas na vigncia desta Lei devero ser iniciadas no prazo
mximo de 06 (seis) meses, contados da data de emisso do Alvar de Execuo sob
pena de caducidade do mesmo.
Pargrafo nico. Consideram-se obras iniciadas aquelas cujas fundaes estejam
concludas.
Art. 274. A edificao que possua projeto aprovado antes da vigncia desta lei para
determinada atividade poder ser ocupada pela mesma atividade para a qual foi
aprovada.
Art. 275. Examinar-se- de acordo com o regime vigente anteriormente a esta Lei, os
processos administrativos para concesso de Alvar de Localizao e Funcionamento,
cujos requerimentos tenham sido protocolados na Prefeitura Municipal antes da
vigncia desta Lei.
Art. 276. A implantao de atividade ou renovao do licenciamento de atividade
considerada proibida por esta Lei, em edificao onde j funcionava legalmente tal
atividade, poder ser considerada tolerada, a critrio do Conselho do Plano Diretor
Municipal.
Art. 277. So partes integrantes deste Plano Diretor:
I.
Anexo 01: Permetro Urbano de Domingos Martins;
II.
Anexo 02: Macrozoneamento;
III.
Anexo 03: Zoneamento;
IV.
Anexo 04: Classificao das atividades por tipos de grupos;
V.
Anexo 05: Tabela de ndices Urbansticos;
VI.
Anexo 06: Vagas de Garagem;
VII.
Anexo 07: Dimensionamento de caladas, ciclovias, vias e inclinao de vias
e hierarquia viria;
VIII. Anexo 08: Critrios de enquadramento para obrigatoriedade de EIV em todo
territrio municipal;
IX.
Anexo 09: Delimitao das reas histricas do Municpio
X.
Anexo 10: Elementos de interesse de preservao (fichas de identificao dos
imveis).
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85
PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE DOMINGOS MARTINS
Art. 278. Far-se-o mediante Lei Municipal Especfica as seguintes definies e
regulamentaes:
I.
Instituio e demarcao de novas Zonas Especiais de Interesse Social
ZEIS;
II.
A aplicao dos benefcios e incentivos tributrios previstos nesta Lei;
III.
Normas e procedimentos para o processo de tombamento, conforme artigo
118 a 126;
IV.
Normas e procedimentos para aplicao do instrumento Parcelamento,
Edificao e Utilizao Compulsrios;
V.
Normas e procedimentos para aplicao do instrumento IPTU Progressivo no
Tempo;
VI.
Normas e procedimentos para aplicao do instrumento Direito de
Preempo;
VII.
Normas e procedimentos para aplicao do instrumento Transferncia do
Direito de Construir;
VIII. Normas e procedimentos para aplicao do instrumento Outorga Onerosa do
Direito de Construir;
IX.
Normas e procedimentos para aplicao do instrumento Operaes Urbanas
Consorciadas;
X.
Normas e procedimentos para aplicao do instrumento Direito de Superfcie;
XI.
Normas e procedimentos para implementao e gesto do Fundo Municipal
de Desenvolvimento Territorial.
Art. 279. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, revogando todas as
disposies em contrrio constantes nas leis Municipais.
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PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE DOMINGOS MARTINS
ANEXOS 1 A 1T PERMETROS URBANOS
__________________________________________________________________________
Av. Fernando Ferrari, 845 - Campus Universitrio, Goiabeiras - Vitria - ES, CEP 29075-015
Tel.: 27 4009-7929/ Fax 27 3225-0722 - www.fcaa.com.br
280000
285000
290000
295000
300000
305000
310000
315000
320000
325000
330000
335000
340000
7768000
7772000
7776000
275000
7756000
7760000
7764000
1.F
1.J
1.J
1.S
1.H
1.I
7752000
1.E
1.G
1.Q
1.Q
1.R
Permetros Urbanos
7748000
1.O
1.B
1.P
1.A
1.M
1.C
1.L
7744000
1.C
1.K
7740000
1.D
1.T
7732000
7736000
1.N
1.A - Sede
1.B - Sodo
1.C - Santa Isabel
1.D - Vale da Estao
1.E - Biriricas
1.F - Melgao
1.G - Paraju
1.H - Perobas
1.I - Ponto Alto 1 e 2
1.J - Tijucu Preto
1.K - Arac
1.L - Pedra Azul
1.M - Vivendas
1.N - So Paulo
1.O - Unio
1.P - Fazenda do Estado
1.Q - So Bento
1.R - Nossa Senhora do Carmo
1.S - Barcelos
1.T - So Floriano
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1:70.000 m
7728000
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01:
Permetros Urbanos
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
326700
327400
328100
328800
7748000
7748000
7747200
7747200
7746400
7746400
7748800
326000
7748800
325300
PERMETRO URBANO SEDE
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 10.500 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
7745600
7745600
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. A:
Permetro Urbano - Sede
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
325300
326000
326700
327400
328100
328800
324000
324400
324800
325200
325600
7748400
323600
7747600
7747200
7746800
7746400
7746000
7747200
7746800
7746000
7746400
7747600
7748000
7748400
323200
7748000
322800
PERMETRO URBANO DE SODO
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 8.500 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
7745600
7745600
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. B:
Permetro Urbano - Sodo
ORGANIZAO E ELABORAO:
322800
323200
323600
324000
324400
324800
325200
325600
7745200
7745200
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
330000
330200
330400
330600
330800
331000
331200
7745800
7745800
7745500
7745500
7746100
329800
7746100
329600
7745200
7745200
PERMETRO URBANO DE SANTA ISABEL
7744900
7744900
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 5.000 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. C:
7744600
7744600
Permetro Urbano - Santa Isabel
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
329600
329800
330000
330200
330400
330600
330800
331000
331200
330600
330800
331000
331200
331400
7743600
7743400
7743800
7743600
7743400
7743800
7744000
330400
7744000
330200
7743200
7743000
7743000
7743200
PERMETRO URBANO DE VALE DA ESTAO
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 3.500 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
7742800
7742800
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. D:
Permetro Urbano - Vale da Estao
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
330200
330400
330600
330800
331000
331200
331400
334600
334800
335000
335200
335400
7753800
7753600
7754000
7753800
7753600
7754000
7754200
334400
7754200
334200
7753400
7753400
7753200
7753200
PERMETRO URBANO DE BIRIRICAS
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 4.000 m
7753000
7753000
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. E:
Permetro Urbano - Biriricas
7752800
7752800
ORGANIZAO E ELABORAO:
334200
334400
334600
334800
335000
335200
335400
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
315500
315800
316100
316400
7767400
7767400
7767100
7767100
7767700
315200
7767700
314900
7766800
7766800
PERMETRO URBANO DE MELGAO
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 4.500 m
7766500
7766500
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. F:
Permetro Urbano - Melgao
ORGANIZAO E ELABORAO:
7766200
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
314900
315200
315500
315800
316100
316400
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
311900
7752700
311600
7752400
311300
7752700
311000
7752400
310700
7752100
7752100
PERMETRO URBANO DE PARAJU
7751800
7751800
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 3.500 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. G:
Permetro Urbano - Paraju
ORGANIZAO E ELABORAO:
7751500
7751500
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
310700
311000
311300
311600
311900
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
313800
7756000
313600
7755400
7755400
7755200
7755200
7755800
313400
7755600
313200
7755800
313000
7755600
7756000
312800
PERMETRO URBANO DE PEROBAS
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 3.000 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
7755000
7755000
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. H:
Permetro Urbano - Perobas
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
312800
313000
313200
313400
313600
313800
311200
7755200
7755200
7754800
7754800
7756000
310800
7755600
310400
7756000
310000
7755600
309600
PERMETRO URBANO PONTO ALTO 1
PERMETRO URBANO PONTO ALTO 2
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 5.500 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
7754400
7754400
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. I:
Permetro Urbano - Ponto Alto 1 e 2
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
309600
310000
310400
310800
311200
301200
301400
301600
7759800
7759800
7759600
7759600
7759400
7759400
7760000
301000
7760000
300800
PERMETRO URBANO TIJUCO PRETO
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 3.000 m
7759200
7759200
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. J:
Permetro Urbano - Tijuco Preto
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
300800
301000
301200
301400
301600
290600
290900
291200
291500
291800
7744900
7744900
7744600
7744600
7745200
290300
7745200
290000
7744300
7744000
7744000
7744300
PERMETRO URBANO DE ARAC
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 5.000 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
7743700
7743700
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. K:
Permetro Urbano - Arac
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
290000
290300
290600
290900
291200
291500
291800
287200
288000
288800
289600
7747000
7747000
7746100
7746100
7747900
286400
7747900
285600
7745200
7745200
PERMETRO URBANO DE PEDRA AZUL
7744300
7744300
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 12.000 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. L:
Permetro Urbano - Pedra Azul
ORGANIZAO E ELABORAO:
285600
286400
287200
288000
288800
289600
7743400
7743400
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
285800
286000
286200
286400
286600
286800
7746000
7745800
7745600
7745400
7745200
7745800
7745600
7745200
7745400
7746000
7746200
285600
7746200
285400
PERMETRO URBANO DE VIVENDAS
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 4.000 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
7745000
7745000
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. M:
Permetro Urbano - Vivendas de Pedra Azul
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
285400
285600
285800
286000
286200
286400
286600
286800
288000
288400
288800
7738800
7738800
7738400
7738400
7739200
287600
7739200
287200
7738000
7738000
PERMETRO URBANO DE SO PAULO
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 5.500 m
7737600
7737600
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. N:
Permetro Urbano - So Paulo
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
287200
287600
288000
288400
288800
286200
7748900
7748900
7748800
7748800
7749100
286100
7749000
286000
7749100
285900
7749000
285800
PERMETRO URBANO DE UNIO
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 1.500 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
7748700
7748700
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. O:
Permetro Urbano - Unio
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
285800
285900
286000
286100
286200
284200
284400
284600
284800
285000
7746800
7746600
7747000
7746800
7746600
7747000
7747200
284000
7747200
283800
7746400
7746400
7746200
7746200
PERMETRO URBANO DE FAZENDA DO ESTADO
7746000
7746000
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 4.000 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. P:
7745800
7745800
Permetro Urbano - Fazenda do Estado
283800
284000
284200
284400
284600
284800
285000
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
287200
7750600
7750400
7750400
7750600
7751000
287000
7750800
286800
7751000
286600
7750800
286400
PERMETRO URBANO DE SO BENTO
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 2.500 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. Q:
7750200
7750200
Permetro Urbano - So Bento
286400
286600
286800
287000
287200
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
7751600
289600
7751200
289200
7750800
7751600
288800
7751200
288400
7750800
288000
7750400
7750400
PERMETRO URBANO DE NOSSA SENHORA DO CARMO
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 5.000 m
7750000
7750000
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. R:
Permetro Urbano - Nossa Senhora do Carmo
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
288000
288400
288800
289200
289600
7756800
7756600
284800
7756800
284600
7756600
284400
7756400
7756400
PERMETRO URBANO DE BARCELOS
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 2.000 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. S:
Permetro Urbano - Barcelos
7756200
7756200
ORGANIZAO E ELABORAO:
284400
284600
284800
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
7740000
7740000
7740400
296800
7740200
296600
7740400
296400
7740200
296200
PERMETRO URBANO DE SO FLORIANO
7739800
7739800
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 2.000 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 01. T:
Permetro Urbano - So Floriano
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
296200
296400
296600
296800
PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE DOMINGOS MARTINS
ANEXOS 2 MACROZONEAMENTO
__________________________________________________________________________
Av. Fernando Ferrari, 845 - Campus Universitrio, Goiabeiras - Vitria - ES, CEP 29075-015
Tel.: 27 4009-7929/ Fax 27 3225-0722 - www.fcaa.com.br
300000
310000
320000
330000
340000
7750000
7740000
7760000
7750000
7740000
7760000
7770000
290000
7770000
280000
Macrozoneamento
Macrozona de Desenvolvimento Turstico
Macrozona Histrica e Des. Urbano
Macrozona de Desenvolvimento Agrrio
7730000
7730000
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1:70.000 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 02:
Macrozoneamento
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
280000
290000
300000
310000
320000
330000
340000
PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE DOMINGOS MARTINS
ANEXOS 3 A 3U ZONEAMENTO
__________________________________________________________________________
Av. Fernando Ferrari, 845 - Campus Universitrio, Goiabeiras - Vitria - ES, CEP 29075-015
Tel.: 27 4009-7929/ Fax 27 3225-0722 - www.fcaa.com.br
289000
296000
303000
310000
317000
324000
331000
338000
7770000
7756000
7749000
7763000
7756000
7749000
7763000
7770000
7777000
282000
7777000
275000
ED - Eixo de Dinamizao
7742000
7742000
Zoneamento
EP - Eixo Preferencial
ER - Eixo Rodovirio
ZE - Zona Especial
ZEC - Zona de Expanso Controlada
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
ZEU - Zona de Expanso Urbana
ZIT - Zona de Interesse Turstico
ZOP - Zona de Ocupao Preferencial
7735000
7735000
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
ZRA - Zona de Recuperao Ambiental
ZRU - Zona Rurbana
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1:70.000 m
7728000
7728000
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 03:
Zoneamento
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica Ncleo Cidades - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
275000
282000
289000
296000
303000
310000
317000
324000
331000
338000
326000
326700
327400
328100
328800
329500
ZPA
ZEIS 1/01
7748800
ZPA
7748800
ZE 1/05
ZEC 1/01
ZOP 1/01
7748000
7748000
ZPA
ZEC 1/01
ZOC 1/01
ED 1/01
ZE 1/01
ER - Eixo Rodovirio
ZOC 1/01
ZIT 1/01 ZE 1/02
ZE - Zona Especial
ZIT 1/01
ED 1/01
ZEC - Zona de Expanso Controlada
ZEU 3/01
ZOC 1/01
ZOC 1/01
EP 1/01
7747200
7747200
ZPA
ZE 1/03
EP 1/01
ZOC 1/01
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
ZEU - Zona de Expanso Urbana
ZIT - Zona de Interesse Turstico
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
ZOC 1/01
ZOP 1/01
ZOP 1/01
ED - Eixo de Dinamizao
EP - Eixo Principal
ZPA
ZPA
Permetro Urbano
ZOP - Zona de Ocupao Preferencial
ZEC 1/01
ZRUR - Zona Rurbana
7746400
7746400
ZEU 1/02
ZOC 1/01
ER 1/01
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
ZPA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ZEU 1/01
MUNICPIO:
Domingos Martins
7745600
ZE 1/04
EP 2/02
ZOP 2/01
ZPA
ZPA
ZOC 1/01
326700
327400
328100
328800
329500
7745600
ZPA
ZE 1/07
326000
Escala: 1/ 10.500 m
ANEXO 03. A
Zoneamento - Sede
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
323200
323900
324600
325300
7748000
7748000
ZPA
ZPA
ZRUR 2/01
7747200
7747200
Permetro Urbano
ED - Eixo de Dinamizao
EP - Eixo Principal
ER - Eixo Rodovirio
ZE - Zona Especial
ZRUR 2/01
ZRUR 2/01
ZEC - Zona de Expanso Controlada
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
ZEU - Zona de Expanso Urbana
ZIT - Zona de Interesse Turstico
ZE 1/06
7746400
ZEU 2/01
ZOC 2/01
ZE 1/13
7746400
EP 2/01
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
ZOP - Zona de Ocupao Preferencial
ZRUR - Zona Rurbana
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
ZRUR 2/01
ZEU 2/02
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 8.500 m
7745600
7745600
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 03. B
Zoneamento - Sodo
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA- Desenvolvimento Territorial
323200
323900
324600
325300
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
329600
330200
330800
331400
7745800
329000
7745800
328400
ZPA
ZE 1/07
ER 1/01
ZE 1/04
ZOC 2/02
ZOC 2/02
ZOP 2/01
ZPA
EP 2/02
ZE 1/12
ZOC 2/02
7745200
7745200
ZOC 2/02
ZOC 2/02
ZOC 1/01
Permetro Urbano
ED - Eixo de Dinamizao
EP - Eixo Principal
ZRUR 2/02
ER - Eixo Rodovirio
ZE - Zona Especial
7744600
7744600
ZEC - Zona de Expanso Controlada
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
ZEU - Zona de Expanso Urbana
ZIT - Zona de Interesse Turstico
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
ZOP - Zona de Ocupao Preferencial
ZRUR - Zona Rurbana
7744000
7744000
ZPA
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 8.500 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ZRUR 2/02
7743400
7743400
ZIT 1/02
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 03. C
Zoneamento - Santa Isabel
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
328400
329000
329600
330200
330800
331400
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
328800
329500
330200
330900
ZPA
7744800
7744800
ZRUR 2/02
Permetro Urbano
7744000
7744000
ED - Eixo de Dinamizao
EP - Eixo Principal
ER - Eixo Rodovirio
ZE - Zona Especial
ZEC - Zona de Expanso Controlada
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
ZPA
ZEU - Zona de Expanso Urbana
ZIT 1/02
ZIT - Zona de Interesse Turstico
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
7743200
7743200
ZRUR 2/02
ZOP - Zona de Ocupao Preferencial
ZRUR - Zona Rurbana
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 8.000 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
7742400
7742400
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 03. D
Zoneamento - Vale da Estao
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
328800
329500
330200
330900
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
334400
334800
335200
7754000
7754000
ZPA 01
ZOP 2/02
Permetro Urbano
ED - Eixo de Dinamizao
7753600
7753600
EP 3/01
ZEU 2/03
EP - Eixo Principal
ER - Eixo Rodovirio
ZE - Zona Especial
ZEC - Zona de Expanso Controlada
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
ZPA 01
ZEU - Zona de Expanso Urbana
ZIT - Zona de Interesse Turstico
7753200
7753200
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
ZPA 01
ZOP - Zona de Ocupao Preferencial
ZRUR - Zona Rurbana
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 4.000 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
ZPA 01
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
7752800
7752800
ZE 1/08
ZOP 2/02
ZPA 01
334400
334800
335200
ANEXO 03. E
Zoneamento - Biriricas
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
315200
315600
316000
316400
7767600
7767600
ZPA
ZPA
Permetro Urbano
ED - Eixo de Dinamizao
ZEU 2/04
7767200
7767200
EP - Eixo Principal
ZPA
EP 2/03
ER - Eixo Rodovirio
ZE - Zona Especial
ZEC - Zona de Expanso Controlada
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
ZPA
ZEU - Zona de Expanso Urbana
ZIT - Zona de Interesse Turstico
ZOC 2/03
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
7766800
7766800
ZPA
ZOP - Zona de Ocupao Preferencial
ZRUR - Zona Rurbana
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 4.500 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
7766400
7766400
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ZOC 2/03
ZPA
ZPA
ZPA
315200
315600
316000
316400
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 03. F
Zoneamento - Melgao
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
311200
311400
311600
311800
7752800
311000
7752800
310800
ZPA
7752600
ZPA
7752600
ZPA
ZPA
Permetro Urbano
ZPA
7752400
7752400
EP 3/02
ZPA
ZE 1/09
ZOC 1/02
ED - Eixo de Dinamizao
EP - Eixo Principal
ER - Eixo Rodovirio
ZE - Zona Especial
7752200
7752200
ZOC 1/02
ZOC 1/02
ZPA
ZPA
ZEC - Zona de Expanso Controlada
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
ZEU - Zona de Expanso Urbana
ZIT - Zona de Interesse Turstico
7752000
7752000
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
ZEU 2/05
ZPA
ZPA
ZOP - Zona de Ocupao Preferencial
ZRUR - Zona Rurbana
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
7751800
7751800
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 3.500 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ZPA
MUNICPIO:
Domingos Martins
ZPA
ANEXO 03. G
7751600
7751600
Zoneamento - Paraju
310800
311000
311200
311400
311600
311800
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
313200
313400
313600
313800
7755800
ZPA
7756000
313000
7755800
7756000
312800
ZEIS 1/03
ZOC 2/05
EP 2/05
Permetro Urbano
7755600
7755600
ZOC 2/05
ED - Eixo de Dinamizao
EP - Eixo Principal
ER - Eixo Rodovirio
ZE - Zona Especial
ZPA
ZEC - Zona de Expanso Controlada
7755400
7755400
EP 2/05
ZPA
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
ZEU - Zona de Expanso Urbana
ZIT - Zona de Interesse Turstico
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
ZE 1/14
ZOP - Zona de Ocupao Preferencial
ZRUR - Zona Rurbana
7755200
7755200
ZEU 2/06
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 3.000 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
7755000
7755000
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ZEU 2/06
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 03. H
Zoneamento - Perobas
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
312800
313000
313200
313400
313600
313800
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
309600
310000
310400
310800
311200
7756000
7756000
ZOC 2/04
ZOC 2/04
ZOC 2/04
7755600
7755600
EP 2/04
ZOP 1/03
ZPA
Permetro Urbano
ED - Eixo de Dinamizao
ZPA
EP - Eixo Principal
ER - Eixo Rodovirio
ZPA
ZEU 2/06
ZEC - Zona de Expanso Controlada
7755200
7755200
ZE - Zona Especial
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
ZEU - Zona de Expanso Urbana
ZIT - Zona de Interesse Turstico
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
ZOC 2/04
ZOP - Zona de Ocupao Preferencial
ZRUR - Zona Rurbana
7754800
7754800
ZPA
ZPA
ZPA
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
ZEIS 1/02
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
7754400
7754400
Escala: 1/ 5.500 m
ZPA
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 03. I
Zoneamento - Ponto Alto 1 e 2
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
309600
310000
310400
310800
311200
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
301200
301400
301600
7760000
301000
7760000
300800
ZPA
Permetro Urbano
7759800
7759800
ZPA
ZOC 2/06
ED - Eixo de Dinamizao
EP - Eixo Principal
ZE 1/10
ER - Eixo Rodovirio
ZPA
ZE - Zona Especial
ZEC - Zona de Expanso Controlada
7759600
7759600
ZOC 2/06
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
ZEU - Zona de Expanso Urbana
EP 2/06
ZOP 2/03
ZIT - Zona de Interesse Turstico
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
ZOP 2/03
ZOP - Zona de Ocupao Preferencial
ZRUR - Zona Rurbana
7759400
7759400
ZOC 2/06
ZPA
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
ZPA
Escala: 1/ 3.000 m
7759200
7759200
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 03. J
Zoneamento - Tijuco Preto
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
300800
301000
301200
301400
301600
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
291500
291800
7745200
291200
7744900
290900
7745200
290600
7744900
290300
Permetro Urbano
ED - Eixo de Dinamizao
EP - Eixo Principal
7744600
7744600
ZPA
ER - Eixo Rodovirio
ZE - Zona Especial
ZEC - Zona de Expanso Controlada
ZRUR 1/01
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
7744300
7744300
ZEU - Zona de Expanso Urbana
ZIT - Zona de Interesse Turstico
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
ZOP - Zona de Ocupao Preferencial
ZRUR - Zona Rurbana
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
7744000
7744000
ZPA
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 5.000 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
7743700
7743700
ZOP 3/01
ZPA
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 03. K
Zoneamento - Arac
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica Ncleo Cidades - Desenvolvimento Territorial
290300
290600
290900
291200
291500
291800
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
286400
286800
287200
287600
288000
288400
288800
289200
7747200
7747200
7747600
286000
7747600
285600
7746800
7746400
Permetro Urbano
ED - Eixo de Dinamizao
EP - Eixo Principal
ER - Eixo Rodovirio
7746000
7746000
7746400
7746800
ZRUR 1/02
ZE - Zona Especial
ZEC - Zona de Expanso Controlada
7745600
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
ZEU 2/07
ZEU - Zona de Expanso Urbana
ZIT - Zona de Interesse Turstico
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
7745200
7745200
7745600
ZOC 3/01
EP 1/02
ZOP - Zona de Ocupao Preferencial
ZRUR - Zona Rurbana
7744800
7744800
ZOP 1/02
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
7744400
7744400
ZRUR 1/02
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
Escala: 1/ 11.500 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
7744000
7744000
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 03. L
Zoneamento - Pedra Azul
7743600
7743600
ORGANIZAO E ELABORAO:
ZRUR 1/02
285600
286000
286400
286800
287200
287600
288000
288400
288800
289200
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
285800
286000
286200
286400
286600
286800
7746400
285600
7746400
285400
7746200
7746200
ZPA
7746000
7746000
ZPA
ZOC 3/01
Permetro Urbano
ED - Eixo de Dinamizao
EP - Eixo Principal
7745800
7745800
ER - Eixo Rodovirio
ZE - Zona Especial
ZEC - Zona de Expanso Controlada
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
7745600
7745600
ZEU - Zona de Expanso Urbana
ZIT - Zona de Interesse Turstico
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
ZOP - Zona de Ocupao Preferencial
7745400
7745400
ZRUR - Zona Rurbana
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
ZPA
Escala: 1/ 4.000 m
7745200
7745200
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
ZRUR 1/02
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 03. M
Zoneamento - Vivendas de Pedra Azul
ORGANIZAO E ELABORAO:
7745000
7745000
ZPA
285400
285600
285800
286000
286200
286400
286600
286800
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
288000
288400
288800
7739200
287600
7739200
287200
7738800
7738800
ZPA
Permetro Urbano
ZPA
ED - Eixo de Dinamizao
EP - Eixo Principal
ER - Eixo Rodovirio
7738400
7738400
ZRUR 1/03
ZOP 3/02
ZE - Zona Especial
ZEC - Zona de Expanso Controlada
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
ZEU - Zona de Expanso Urbana
ZIT - Zona de Interesse Turstico
7738000
7738000
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
ZPA
ZOP - Zona de Ocupao Preferencial
ZRUR - Zona Rurbana
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
ZPA
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
ZRUR 1/03
Escala: 1/ 5.500 m
7737600
7737600
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 03. N
Zoneamento - So Paulo
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
287200
287600
288000
288400
288800
286000
286100
286200
7749200
285900
7749200
285800
7749100
7749100
ZPA
7749000
7749000
Permetro Urbano
ZEU 3/01
ED - Eixo de Dinamizao
EP - Eixo Principal
ER - Eixo Rodovirio
ZE - Zona Especial
ZEC - Zona de Expanso Controlada
ZPA
7748900
7748900
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
ZOP 3/03
ZEU 3 - Zona de Expanso Urbana 3
ZIT - Zona de Interesse Turstico
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
ZOP 3 - Zona de Ocupao Preferencial 3
7748800
7748800
ZRUR - Zona Rurbana
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 1.500 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
7748700
7748700
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 03. O
Zoneamento - Unio
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
285800
285900
286000
286100
286200
284800
7747200
284400
7747200
284000
7746800
7746800
ZPA
Permetro Urbano
ED - Eixo de Dinamizao
EP - Eixo Principal
ER - Eixo Rodovirio
ZE - Zona Especial
ZE 1/11
ZEC - Zona de Expanso Controlada
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
7746400
7746400
ZEU 3 - Zona de Expanso Urbana 3
ZPA
ZPA
ZIT - Zona de Interesse Turstico
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
ZOP 3 - Zona de Ocupao Preferencial 3
ZRUR - Zona Rurbana
ZPA
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
ZPA
Escala: 1/ 1.500 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
7746000
7746000
ZPA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 03. P
Zoneamento - Fazenda do Estado
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
284000
284400
284800
287200
287400
7751200
287000
7751000
286800
7751200
286600
7751000
286400
Permetro Urbano
ED - Eixo de Dinamizao
7750800
7750800
ZPA
ZEIS 1/04
ZPA
EP - Eixo Principal
ER - Eixo Rodovirio
ZE - Zona Especial
ZEC - Zona de Expanso Controlada
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
ZEIS 1/05
7750600
7750600
ZPA
ZPA
ZEU - Zona de Expanso Urbana
ZIT - Zona de Interesse Turstico
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
ZOP - Zona de Ocupao Preferencial
ZRUR - Zona Rurbana
7750400
7750400
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 3.000 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
7750200
7750200
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 03. Q
Zoneamento - So Bento
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
286400
286600
286800
287000
287200
287400
288000
288400
288800
289200
7751200
7751200
ZPA
ZPA
ZPA
7750800
7750800
Permetro Urbano
ED - Eixo de Dinamizao
EP - Eixo Principal
ER - Eixo Rodovirio
ZE - Zona Especial
ZPA
ZEC - Zona de Expanso Controlada
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
ZEU - Zona de Expanso Urbana
ZIT - Zona de Interesse Turstico
7750400
7750400
ZPA
ZRUR 2/03
ZPA
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
ZOP - Zona de Ocupao Preferencial
ZRUR - Zona Rurbana
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
7750000
7750000
ZPA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
Zoneamento - Nossa Senhora do Carmo
ZPA
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
ZPA
288400
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
ANEXO 03. R
ZPA
288000
Escala: 1/ 5.000 m
288800
289200
284400
284600
284800
7756800
7756800
ZPA
Permetro Urbano
ED - Eixo de Dinamizao
EP - Eixo Principal
7756600
7756600
ER - Eixo Rodovirio
ZE - Zona Especial
ZEC - Zona de Expanso Controlada
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
ZEIS 2
ZEU - Zona de Expanso Urbana
ZIT - Zona de Interesse Turstico
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
ZOP - Zona de Ocupao Preferencial
ZPA
ZPA
7756400
7756400
ZRUR - Zona Rurbana
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 10.500 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 03. S
Zoneamento - Barcelos
7756200
7756200
ORGANIZAO E ELABORAO:
284400
284600
284800
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
296600
296800
297000
7740400
296400
7740400
296200
7740200
7740200
ZPA
Permetro Urbano
ED - Eixo de Dinamizao
EP - Eixo Principal
ER - Eixo Rodovirio
ZE - Zona Especial
ZEC - Zona de Expanso Controlada
ZEIS - Zona Especial de Interesse Social
7740000
7740000
ZRUR 2/04
ZPA
ZEU - Zona de Expanso Urbana
ZIT - Zona de Interesse Turstico
ZOC - Zona de Ocupao Controlada
ZOP - Zona de Ocupao Preferencial
ZPA
ZRUR - Zona Rurbana
7739800
7739800
ZPA - Zona de Proteo Ambiental
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
Escala: 1/ 10.500 m
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 03. T
Zoneamento - So Floriano
7739600
7739600
ZPA
ZPA
296200
296400
296600
296800
297000
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica FCAA - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE DOMINGOS MARTINS
ANEXOS 4 LISTAS DE ATIVIDADE
__________________________________________________________________________
Av. Fernando Ferrari, 845 - Campus Universitrio, Goiabeiras - Vitria - ES, CEP 29075-015
Tel.: 27 4009-7929/ Fax 27 3225-0722 - www.fcaa.com.br
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ANEXO 04 - Lista de atividades Grupo 01:
1- Academia de ginstica e centros de sade fsica atividades de
condicionamento fsico (fitness)
2- Aougue
3- Agncia Bancria
4- Agncia de desenvolvimento
5- Agncia de empregos
6- Agncia de notcias (editoras)
7- Agncia de Turismo
8- Agncia Lotrica
9- Agncia de Publicidade e Propaganda
10- Agroindstria artesanal
11- Alfaiataria
12- Arquivo Pblico
13- Assessoria s atividades agrcolas e pecurias
14- Associaes
15- Atelier de Artesanato, Pintura e outros artigos de arte
16- Atelier de Costura
17- Atividade de design grfico
18- Atividades de Processamento de Dados
19- Atividades de tatuagem
20- Banca de jornais e revistas
21- Bar, Choperia, whiskeria especializados em servir bebidas alcolicas, sem
entretenimento, ao pblico em geral
22- Barbearia
23- Bazar
24- Biblioteca
25- Borracharia e Gomaria
26- Caixa Eletrnico
27- Cartrio de Notas e Registro Civil
28- Casa de Cmbio
29- Clnica de Esttica
30- Comrcio de Antiguidades
31- Comrcio de Artesanato, pintura e outros artigos de arte
32- Comrcio de Artigos de Cama, Mesa e Banho
33- Comrcio de artigos de couro
34- Comrcio de artigos de pesca, caa e camping
35- Comrcio de Artigos para Festas
36- Comrcio de artigos p/ presentes
37- Comrcio de bicicletas, peas e acessrios
38- Comrcio de calados
39- Comrcio de Cermicas
40- Comrcio de Cosmticos
41- Comrcio de Eletrodomsticos
42- Comrcio de Eletro-eletrnicos
43- Comrcio de Equipamentos para udio e Vdeo
44- Comrcio de laticnios
Av. Fernando Ferrari, n 514 - Campus Universitrio de Goiabeiras - Vitria - ES, CEP 29060-973
Tel.: 27 3335-7900 - www.fcaa.com.br
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
45- Comrcio de lubrificantes para veculos automotores
46- Comrcio de Material Esportivo
47- Comrcio de Mveis Novos e/ou Usados
48- Comrcio de Peas e Acessrios para Eletrodomsticos
49- Comrcio de Peas e Acessrios para Veculos
50- Comrcio de Preo nico
51- Comrcio de Produtos Adesivos (adesivos para publicidade)
52- Comrcio de Produtos de Segurana
53- Comrcio de Produtos Homeopticos
54- Comrcio varejista de antenas parablicas
55- Comrcio varejista de aparelhos celulares
56- Comrcio varejista de artigos de souveniers
57- Comrcio varejista de bicicletas, triciclos
58- Comrcio varejista de plantas e flores
59- Comrcio varejista de artefatos acrlicos e plsticos em geral
60- Comrcio varejista de material para pintura
61- Comrcio varejista de artigos de armarinho
62- Comrcio varejista de artigos de iluminao
63- Comrcio varejista de hortifrutigranjeiros
64- Comrcio varejista de mveis e artigos
65- Comrcio varejista de artigos de colchoaria
66- Comrcio varejista de artigos de tapearia
67- Comrcio varejista de motocicletas e motonetas
68- Comrcio varejista de persianas, divisrias, lambris, tapetes e forraes
69- Comrcio varejista de artigos fotogrficos
70- Comrcio varejista de artigos para animais
71- Comrcio varejista de automveis novos e/ou usados
72- Comrcio varejista de bijuterias
73- Comrcio varejista de brinquedos e artigos recreativos
74- Comrcio varejista de complementos e acessrios de vesturio
75- Comrcio varejista de CDs, discos e fitas
76- Comrcio varejista de doces, balas, bombons, etc
77- Comrcio varejista de gelo
78- Comrcio varejista de instrumentos musicais
79- Comrcio varejista de mquinas, equipamentos, material de informtica e de
escritrio
80- Comrcio varejista de mquinas e equipamentos odonto-mdico-hospitalares
81- Comrcio varejista de motocicletas, peas e acessrios
82- Comrcio varejista de Produtos Agropecurios
83- Comrcio varejista de Produtos Veterinrios
84- Comrcio varejista de Produtos Alimentcios Caseiros
85- Comrcio varejista de produtos importados
86- Comrcio varejista de souvenirs
87- Comrcio varejista de Tecidos
88- Comrcio varejista de utilidades domsticas
89- Comrcio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria
90- Comrcio varejista de gs liquefeito de petrleo
91- Comrcio varejista de artigos de tica
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92- Comrcio varejista de artigos de tica
93- Comrcio varejista de Vesturio
94- Comrcio varejista de Vidros, Espelhos e Vitrais
95- Companhias de Teatro
96- Confeco de Artigos para Vesturio
97- Consertos de selas e capotaria
98- Conserto e restaurao de artigos de madeira e do mobilirio
99- Construtora
100- Consultoria, Auditoria
101- Consultrio de Fisioterapia
102- Consultrio Mdico
103- Consultrio Odontolgico
104- Consultrio Psicolgico
105- Consultrio Veterinrio
106- Cooperativas agrcolas, mdicas, etc (exceto de crdito) (enquanto sede da
entidade)
107- Correios
108- Corretoras e Agncias de Seguros
109- Corretora de Imveis
110- Corretores e agentes de segurana e planos de previdncia
111- Curso de artes, msica, cultura
112- Curso de Idiomas
113- Curso de informtica
114- Cursos preparatrios para concurso
115- Cursos tcnicos
116- Desenvolvimento de software
117- Distribuio de Energia Eltrica
118- Distribuidora de Balas e Doces
119- Distribuidora de Bebidas
120- Distribuidora de Medicamentos
121- Distribuidora de Produtos Alimentcios
122- Empresa de Capitalizao
123- Empresa de Comunicao
124- Empresa de Consultoria
125- Empresa de execuo de pinturas, letreiros, placas e cartazes
126- Empresa de limpeza, higiene, desinfeco, e dedetizao
127- Empresa de Limpeza Urbana/ ESCRITRIO
128- Empresa de Montagem e desmontagem de andaimes e estruturas temporrias
129- Empresa de reflorestamento
130- Empresa de Segurana
131- Empresa provedora de acesso s redes de telecomunicaes
132- Entidade Filantrpica
133- Escola de Dana
134- Escola de Ensino de Esportes
135- Escola de Formao de condutores
136- Escritrio de Advocacia
137- Escritrio de Arquitetura, Urbanismo, Paisagismo
138- Escritrio de Contabilidade
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139- Escritrio de Empresa de cultivo de produtos de lavoura de qualquer natureza
140- Escritrio de Empresa de Transportes
141- Escritrio de Engenharia
142- Escritrios em geral
143- Estdio de gravao de som discos e fitas
144- Estdio Fotogrfico e filmagem
145- Explorao de fliperamas e jogos eletrnicos
146- Fabricao de artefatos txteis
147- Fbrica de condimentos e essncias alimentcias
148- Fbrica de escovas, vassouras, pincis e semelhantes
149- Fbrica de estofados e capas para veculos
150- Fbrica de Gelo
151- Fbrica de Medicamentos Homeopticos humanos
152- Fbrica de Molduras
153- Fbrica de Produtos Cermicos no Refratrios
154- Fbrica de Produtos Reciclados
155- Fbrica de sorvetes
156- Farmcia
157- Farmcia de Manipulao
158- Financeira
159- Floricultura
160- Fornecimento de Alimentos Preparados/ congelados
161- Fotocpias, plotagem, digitalizao, impresso e servios correlatos
162- Funerria
163- Galerias e Museus
164- Igrejas, templos religiosos e similares
165- Imobiliria
166- Importao e exportao de rochas ornamentais
167- Incorporao de imveis por conta prpria
168- Instalao/manuteno de antenas parablicas
169- Instituies de assistncia social pblicas, filantrpicas ou privadas
170- Joalheria
171- Jogos de sinuca, bilhar e similares
172- Laboratrio de Anlises Clnicas
173- Lanchonete e similares
174- Lan House
175- Lavanderia e Tinturaria
176- Livraria
177- Locadora de artigos de vesturio
178- Locadora de mo-de-obra
179- Locadora de mquinas e equipamentos de Engenharia/ Escritrio
180- Locadora de mquinas e equipamentos Agrcolas/Escritrio
181- Locadora de roupas para noivas
182- Locadora de toldos, palcos e outras estruturas de uso temporrio para eventos,
exceto andaimes
183- Locadora de vdeo/DVD e games
184- Loja de Atendimento de Convnios Mdicos
185- Loja de Convenincia
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186- Loja de variedades, exceto loja de departamento ou magazine
187- Lojas e salas comercias, isoladas ou em conjunto
188- Manuteno de equipamentos de comunicao
189- Manuteno de equipamentos de eletroeletrnicos de uso pessoal e domstico
190- Manuteno de equipamentos de informtica
191- Mercearia
192- Oficina de Balanceamento
193- Oficina de Bicicleta
194- Oficina de Conserto de Eletrodomsticos
195- Oficina de Conserto de Estofados
196- Oficina de Conserto de Mveis
197- Oficina de Consertos Eltricos de Veculos
198- Oficina de Costura
199- tica
200- Ourivesaria
201- Padaria e Confeitaria
202- Padronizadora de Caf
203- Papelaria
204- Perfumaria
205- Ponto de Txi
206- Posto de Medicamentos
207- Posto de Resfriamento de Leite
208- Posto Telefnico
209- Produo de sementes e mudas
210- Produtoras de eventos
211- Provedor de Internet
212- Quitanda (com doces, balas, bolo, po e leite)
213- Rdio Difusora
214- Relojoaria
215- Reparao de calados
216- Representaes Comerciais
217- Representantes de Jornais
218- Restaurante
219- Salo de Beleza
220- Sede de entidades empresariais
221- Sede de entidades polticas
222- Selaria
223- Servios de Acupuntura
224- Servios de Bufet
225- Servios de Carpintaria
226- Servios de Chaveiro
227- Servios de Consertos e Instalaes Eltricas
228- Servios de Construo de Redes de gua e Esgoto
229- Servios de Decorao
230- Servios de Despachante
231- Servios de Eletricista
232- Servios de esttica animal
233- Servios de Jardinagem
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234- Servios de Manuteno de Equipamentos hidrulicos
235- Servios de Auto-Socorro Volante
236- Servios de Reparao e Manuteno de Redes Eltricas
237- Servios de Serigrafia
238- Servios de Sonorizao
239- Sindicatos
240- Sorveteria
241- Terapia Alternativa
242- Tipografia
243- Venda de Passagens
244- Xrox
Atividades enquadradas em G1 sem limite de rea:
Administrao Pblica
Centro comunitrio e associao de bairro
Educao infantil creches
Educao infantil pr-escola
Escola de Ensino Fundamental
Posto de sade
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ANEXO 4A - Lista de atividades Grupo 02:
1234-
Apart-Hotel
Atividades desportivas
Auto-Escola
Bar, Choperia, whiskeria especializados em servir bebidas alcolicas, com
entretenimento, ao pblico em geral
5- Boliche
6- Camping
7- Carpintaria
8- Clnica Mdica
9- Comrcio atacadista de gua mineral
10- Comrcio atacadista de artigos de armarinho
11- Comrcio atacadista de caf
12- Comrcio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados
13- Comrcio atacadista de mercadorias em geral
14- Comrcio atacadista de papel e papelo reciclveis
15- Comrcio atacadista de madeira
16- Comrcio atacadista de produtos agropecurios
17- Comrcio atacadista de produtos veterinrios
18- Comrcio atacadista de sementes, flores
19- Comrcio atacadista de tintas, vernizes, solventes
20- Comrcio de material de construo
21- Comrcio de material eltrico
22- Comrcio de piscinas, equipamentos e acessrios
23- Comrcio varejista de madeira e seus artefatos
24- Comrcio varejista de ferragens e ferramentas
25- Comrcio varejista de produtos metalrgicos
26- Companhias de teatro
27- Depsito de botijo de gs c/ gs e vazio
28- Depsito de caf - somente depsito beneficiado
29- Despolpador de caf
30- Empresa de triagem e armazenagem de produtos reciclveis
31- Engarrafamento e gaseificao de gua mineral
32- Escola de ensino mdio
33- Escola de ensino superior
34- Escola de educao profissional de nvel tcnico
35- Explorao florestal
36- Fbrica de aguardente
37- Fbrica de artefatos diversos de madeira
38- Fabricao de artefatos de concreto e cimento
39- Fbrica de brinquedos
40- Fbrica de caf solvel
41- Fbrica de calados
42- Fbrica de esquadrias de madeira
43- Fbrica de laticnios
44- Fbrica de massas alimentcias e biscoitos
45- Fbrica de produtos de limpeza
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46- Ferro-velho e sucata
47- Grficas
48- Hotis com ou sem restaurante
49- Indstria de doces cristalizados, banana passa
50- Indstria de floras medicinais e ervanrios
51- Indstria de polpa de fruta e conservas
52- Indstria de produtos caseiros
53- Lava a jato
54- Locadora de veculos
55- Loja de departamento ou magazine
56- Motel
57- Parque de exposies
58- Peixaria
59- Penso, dormitrio, albergue
60- Pousada
61- Serralheria
62- Trailer para vendas de lanches
63- Supermercado
Atividades enquadradas em G2 sem limite de rea:
Apart-hotel
Campo desportivo
Cinema
Hotel, Penso, Pousada
Teatro
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ANEXO 4B - Lista de atividades Grupo 03:
1- Abatedouro de Animais para corte ou consumo humano
2- Aparelhamento de pedras para construo civil
3- Armazm e Depsito de Cargas
4- Atividade de envasamento e empacotamento
5- Avirio
6- Beneficiadora de arroz
7- Beneficiadora de Caf
8- Beneficiadora de Couro
9- Boates e Danceterias
10- Casa de Festas
11- Casa de Shows
12- Cemitrio
13- Cerimonial e eventos
14- Centro de Convenes
15- Cinema
16- Clubes Sociais, Desportivos e Similares
17- Comrcio Atacadista de Produtos de Origem Mineral
18- Comrcio atacadista de hortifrutigranjeiros
19- Comrcio atacadista de mrmore e granitos
20- Comrcio de Peas e Acessrios para Veculos
21- Comrcio Varejista de Animais Vivos
22- Comrcio varejista de combustveis
23- Desdobramento de madeira
24- Empresa de Terraplanagem / Movimentos de Terra (escritrio e oficina,
depsito)
25- Estao de tratamento de esgoto
26- Estao de tratamento de lixo
27- Extrao de granito e beneficiamento associado
28- Extrao de areia, cascalho ou pedregulho
29- Extrao de saibro e beneficiamento associado
30- Extrao de Minerais no metlicos
31- Extrao de Minrio e Metais Preciosos
32- Extrao de Paraleleppedos
33- Fbrica de artigos de couro e peles
34- Fbrica de artigos de fibra de vidro
35- Fbrica de Bebidas alcolicas
36- Fbrica de Bebidas no-alcolicas
37- Fbricas de Derivados de Petrleo
38- Fbrica de Esquadrias de Metal
39- Fbrica de Estruturas Pr-Moldadas de Concreto
40- Fbrica de Gesso
41- Fabricao de mveis com predominncia de madeira
42- Fabricao de mveis com predominncia de madeira
43- Fbrica de Queijos
44- Fbrica de raes
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45- Fbrica de Refrescos, Xaropes e Ps para Refrescos
46- Fabricao de refrigerantes
47- Fbrica de Vinhos e Vinagres
48- Garagem de nibus
49- Garagem p/ guarda e manuteno de veculos
50- Hipermercado
51- Hospital
52- Indstria de Mveis
53- Instituio de Ensino Superior Ps-Graduao
54- Moagem de trigo e fabricao de derivados
55- Moagem e Pesagem de Gros
56- Oficina de Lanternagem
57- Oficina Mecnica
58- Pesque-pague
59- Posto de Gasolina
60- Produo de carvo vegetal
61- Rodoviria
62- Serraria de Madeira
63- Servios de Manuteno e Reparo de Veculos Pesados
64- Servios de Tornearia e Soldagem
65- Subestao de Energia Eltrica
66- Torrefao e Moagem de Caf
67- Usina de Asfalto
68- Usina de Lixo
69- Usina de Materiais Reciclveis
70- Usina de Preparao de Leite
71- Usina Hidroeltrica
72- Hipermercado
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Grupo Especial:
Corresponde aos seguintes estabelecimentos liberados do tamanho de reas:
12345678-
Administrao Pblica
Cemitrio
Equipamento Comunitrio
Estao de tratamento de esgoto
Estao de tratamento de lixo
Posto de sade
Rodoviria
Terminais rodovirios e ferrovirios
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ANEXOS 5 TABELA DE NDICES URBANSTICOS
__________________________________________________________________________
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Tel.: 27 4009-7929/ Fax 27 3225-0722 - www.fcaa.com.br
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ANEXO 5.1 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
EIXO RODOVIRIO 01
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
PERMITIDOS
Residencial
Unifamiliar
NDICES
TOLERADOS
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
1,4
70%
AFASTAMENTOS MNIMOS
GABARITO
ALTURA DA
EDIFICAO
FRENTE
7m*
LATERAL
FUNDOS
1,5m com
abertura
3 m com
abertura
At 2
pavimentos
3m obrigatrio
At 2
pavimentos
3m
obrigatrio
PARCELAMENTO
TESTADA
MNIMA
REA
MNIMA
15
450
Residencial
Multifamiliar
Misto
(residencial e
atividades do
grupo 1)
Atividades do
Grupo 1
2,0
70%
12m*
20%
5m
Acima de 2
pavimentos
3m + H***/10
Hospedagem e
edifcios de
escritrios
Atividades do
Grupo 2
1,2
Atividades do
Grupo 3
Acima de 2
pavimentos
3m + H/10
60%
2
8m
3m
obrigatrio
3m
obrigatrio
50%
* Nos casos em que as edificaes de uso unifamiliar, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m, alcanando 10m.
**Nos casos em que as edificaes de uso multifamiliar, misto ou hospedagem, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 2m,
alcanando 14m.
***H= altura mxima da edificao
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ANEXO 5.2 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
EIXO DE DINAMIZAO
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
PERMITIDOS
Residencial
Unifamiliar
TOLERADOS
NDICES
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
1,4
70%
AFASTAMENTOS MNIMOS
GABARITO
ALTURA DA
EDIFICAO
FRENTE
7m
LATERAL
FUNDOS
1,5 com
abertura
1,5 m com
abertura
1,5 m com
abertura at 2
pavimentos
1,5 m com
abertura at 2
pavimentos
Acima de 2
pavimentos 1,5
+ H***/10
Acima de 2
pavimentos
1,5 + H/10
PARCELAMENTO
TESTADA
MNIMA
REA
MNIMA
12
360
Residencial
Multifmiliar
Misto
(residencial e
atividades do
grupo 1)
2,5
70%
14m*
Atividades do
Grupo 1
Hospedagem e
edifcios de
escritrios
3m
15%
2,7
Atividades do
Grupo 2
1,2
60%
8m
1,5 com
abertura
obrigatrio em
um dos lados
3 m com
abertura
obrigatrio
* Nos casos em que as edificaes de uso unifamiliar, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m, alcanando 10m.
**Nos casos em que as edificaes de uso multifamiliar, misto ou hospedagem, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m,
alcanando 17m.
***H= altura mxima da edificao
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ANEXO 5.3 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
EIXO PRINCIPAL 01
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
PERMITIDOS
TOLERADOS
Residencial
Unifamiliar
NDICES
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
1,4
AFASTAMENTOS MNIMOS
GABARITO
ALTURA DA
EDIFICAO
FRENTE
7m*
LATERAL
FUNDOS
1,5 com
abertura
1,5 m com
abertura
1,5 m com
abertura at 2
pavimentos
1,5 m com
abertura at 2
pavimentos
Acima de 2
pavimentos
1,5 + H***/10
Acima de 2
pavimentos
1,5 + H/10
PARCELAMENTO
TESTADA
MNIMA
REA
MNIMA
12
360
Residencial
Multifmiliar
Misto
(residencial e
atividades do
grupo 1
Atividades do
Grupo 1
2,3
3m
70%
10m*
15%
Hospedagem e
edifcios de
escritrios
2,7
Atividades do
Grupo 2
1,2
60%
2
Atividades do
Grupo 3
50%
8m
5m
1,5m
obrigatrio
em um dos
lados.
3m
* Nos casos em que as edificaes de uso unifamiliar, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m, alcanando 10m.
**Nos casos em que as edificaes de uso multifamiliar, misto ou hospedagem, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m,
alcanando 13m.
***H= altura mxima da edificao
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ANEXO 5.4 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
EIXO PRINCIPAL 02
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
PERMITIDOS
TOLERADOS
Residencial
Unifamiliar
NDICES
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
1,4
20%
AFASTAMENTOS MNIMOS
GABARITO
ALTURA DA
EDIFICAO
FRENTE
7m*
LATERAL
FUNDOS
1,5m com
abertura
1,5 com
abertura
PARCELAMENTO
TESTADA
MNIMA
REA
MNIMA
12
360
Residencial
Multifamiliar
1,5m com
abertura at 2
pavimentos
70%
Misto
(residencial e
atividades do
grupo 1)
2,2
10m*
3m
Atividades do
Grupo 1
1,5m com
abertura at
2 pavimentos
Acima de 2
pavimentos
1,5 + H***/10
em cada lado
Acima de 2
pavimentos
1,5 + H/10
1,5m com
abertura em
um dos lados
3m com
abertura
Hospedagem
15%
1,2
Atividades do
Grupo 2
60%
Atividades do
Grupo 3 no
caso de
comrcio e
servios
8m
5m
* Nos casos em que as edificaes de uso unifamiliar, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m, alcanando 10m.
**Nos casos em que as edificaes de uso multifamiliar, misto ou hospedagem, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m,
alcanando 13m.
***H= altura mxima da edificao.
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ANEXO 5.5 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
EIXO PRINCIPAL 03
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
PERMITIDOS
TOLERADOS
Residencial
Unifamiliar
NDICES
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
AFASTAMENTOS MNIMOS
GABARITO
1,4
ALTURA DA
EDIFICAO
FRENTE
7m*
LATERAL
FUNDOS
1,5 com
abertura
1,5 com
abertura
PARCELAMENTO
TESTADA
MNIMA
REA
MNIMA
12
360
Residencial
Multifamiliar
Misto
(residencial e
atividades do
grupo 1)
1,6
15%
70%
10m*
3m
1,5 m com
abertura at 2
pavimentos
Acima de 2
pavimentos
1,5m
obrigatrio
Atividades do
Grupo 1
Atividades do
Grupo 2
1,2
60%
3 m com
abertura at 2
pavimentos
Acima de 2
pavimentos
3m obrigatrio
8m
* Nos casos em que as edificaes de uso unifamiliar, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m, alcanando 10m.
**Nos casos em que as edificaes de uso multifamiliar, misto ou hospedagem, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m,
alcanando 13m.
***H= altura mxima da edificao
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ANEXO 5.6 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
ZONA DE OCUPAO PREFERENCIAL 01
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
NDICES
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
Residencial
Unifamiliar
1,4
70%
15%
Condomnio
Residencial
Unifamiliar
50%
20%
PERMITIDOS
TOLERADOS
AFASTAMENTOS MNIMOS
GABARITO
ALTURA DA
EDIFICAO
FRENTE
LATERAL
FUNDOS
1,5m com
abertura
1,5m com
abertura
PARCELAMENTO
TESTADA
MNIMA
REA
MNIMA
12
360
7m*
Residencial
Multifamiliar
3m
Condomnio
Residencial
Multifamiliar
2,5
65%
15%
12m*
1,5 m com
abertura at 2
pavimentos
Acima de 2
pavimentos 1,5
+ H***/10 em
cada lado.
Misto
(residencial e
atividades do
grupo 1
1,5 m com
abertura at 2
pavimentos
Acima de 2
pavimentos
1,5 + H/10
Atividades do
Grupo 1
Atividades do
Grupo 2
1,2
60%
20%
8m
5m
* Nos casos em que as edificaes de uso unifamiliar, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m, alcanando 10m.
**Nos casos em que as edificaes de uso multifamiliar, misto ou hospedagem, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m,
alcanando 15m.
***H= altura mxima da edificao.
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ANEXO 5.7 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
ZONA DE OCUPAO PREFERENCIAL 02
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
NDICES
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
Residencial
Unifamiliar
1,4
70%
15%
Condomnio
Residencial
Unifamiliar
1,0
50%
PERMITIDOS
TOLERADOS
AFASTAMENTOS MNIMOS
GABARITO
ALTURA DA
EDIFICAO
FRENTE
LATERAL
FUNDOS
1,5 m com
abertura at 2
pavimentos
1,5 m com
abertura at
2
pavimentos
Acima de 2
pavimentos 1,5 +
H***/10 em cada
lado
Acima de 2
pavimentos
1,5 + H***/10
Condomnio
Residencial
Multifamiliar
3
2,0
65%
1,2
60%
20%
1,5
obrigatoriamente
em um dos lados
TESTADA
MNIMA
REA
MNIMA
12
360
7m*
Residencial
Multifamiliar
Misto
(residencial e
atividades do
grupo 1)
PARCELAMENTO
10m*
Atividades do
Grupo 1
Hospedagem e
edifcios de
escritrios
Uso Misto
(Atividades
do Grupo 2)
* Nos casos em que as edificaes de uso unifamiliar, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m, alcanando 10m.
**Nos casos em que as edificaes de uso multifamiliar, misto ou hospedagem, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m,
alcanando 13m.
***H= altura mxima da edificao.
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ANEXO 5.8 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
ZONA DE OCUPAO PREFERENCIAL 03
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
NDICES
AFASTAMENTOS MNIMOS
PERMITIDOS
TOLERADOS
Residencial
Unifamiliar
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
GABARITO
ALTURA DA
EDIFICAO
FRENTE
LATERAL
FUNDOS
PARCELAMENTO
TESTAD
A
MNIMA
REA
MNIMA
15
450
1,5m com
abertura
1,4
Residencial
Multifamiliar
Condomnio
Residencial
Multifamiliar
60%
Misto
(residencial e
atividades do
grupo 1)
1,6
7m*
20%
3 m com
pelo menos
01
afastamento
lateral.
1,5m com
abertura
5m sem
afastamento
lateral.
Atividades do
Grupo 1
Condomnio
Unifamiliar
1,0
50%
Hospedagem
1,6
70%
1,2
60%
Atividades do
Grupo 2
8m
3m
obrigatrio
1,5m obrigatrio
* Nos casos em que as edificaes de uso unifamiliar, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m, alcanando 10m.
* Nos casos em que as edificaes de usos unifamiliar,e multifamiliar adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m, alcanando
10m.
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ANEXO 5.9 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
ZONA DE OCUPAO CONTROLADA 01
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
PERMITIDOS
NDICES
TOLERADOS
Residencial
Unifamiliar
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
AFASTAMENTOS MNIMOS
GABARITO
ALTURA DA
EDIFICAO
FRENTE
PARCELAMENTO
LATERAL
FUNDOS
TESTADA
MNIMA
REA
MNIMA
1,5m com
abertura
1,5 com
abertura
12
360
1,4
Residencial
Multifamiliar
3m
15%
Atividades
Grupo 1
1,8
70%
7m*
Misto (residencial
e atividades do
grupo 1)
Atividades do
Grupo 2
1,2
60%
8m
5m
* Nos casos em que as edificaes de uso unifamiliar, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m, alcanando 10m.
*Nos casos em que as edificaes de uso multifamiliar, misto ou atividades do grupo 01, adotarem telhado cermico (inclinao > 60%), a altura da edificao poder ser acrescida de
3m, alcanando 10m.
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ANEXO 5.10 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
ZONA DE OCUPAO CONTROLADA 02
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
NDICES
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
Residencial
Unifamiliar
1,4
70%
15%
Condomnio
Residencial
Unifamiliar
1,0
50%
20%
PERMITIDOS
TOLERADOS
AFASTAMENTOS MNIMOS
GABARITO
ALTURA DA
EDIFICAO
FRENTE
LATERAL
1,5m com
abertura
Residencial
Multifamiliar
2
Condomnio
Residencial
Multifamiliar
Atividades do
Grupo 1
1,6
65%
7m*
FUNDOS
1,5 m com
abertura
PARCELAMENTO
TESTADA
MNIMA
REA
MNIMA
12
288
15%
Misto (residencial
e atividades do
grupo 1)
* Nos casos em que as edificaes de usos unifamiliar,e multifamiliar adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m, alcanando
10m.
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ANEXO 5.11 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
ZONA DE OCUPAO CONTROLADA 03
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
PERMITIDOS
Residencial
Unifamiliar
NDICES
TOLERADOS
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
AFASTAMENTOS MNIMOS
GABARITO
ALTURA DA
EDIFICAO
3 m com pelo
menos 01
afastamento
lateral.
1,8
LATERAL
FUNDOS
TESTADA
MNIMA
REA
MNIMA
1,5m com
abertura
1,5m com
abertura
12
360
20%
1,4
Residencial
Multifamiliar
Misto
(residencial e
atividades do
grupo 1)
FRENTE
PARCELAMENTO
70%
15%
7m*
5m sem
afastamento
lateral.
Atividades
grupo 01
* Nos casos em que as edificaes de usos unifamiliar,e multifamiliar adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de
3m, alcanando 10m.
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ANEXO 5.12 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
ZONA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL 01
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
PERMITIDOS
Residencial
Unifamiliar
Multifamiliar
NDICES
TOLERADOS
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
1,2
60%
Misto (residencial
e atividades do
grupo 1)
10%
1,3
AFASTAMENTOS MNIMOS
GABARITO**
ALTURA DA
EDIFICAO
10m*
PARCELAMENTO
FRENTE
LATERAL
FUNDOS
TESTADA
MNIMA
REA
MNIMA
1,5 m com
abertura
1,5 m com
abertura
10
150
65%
Atividades do
Grupo 1
* Nos casos em que as edificaes de usos unifamiliar,e multifamiliar adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m, alcanando
10m.
** Os projetos habitacionais de interesse social autorizados nas zonas especiais de interesse social pelo rgo competente da Prefeitura Municipal de Domingos Martins, tero
gabarito mximo de 4 pavimentos, coeficiente de aproveitamento 2,0, taxa de ocupao de 70% e afastamento frontal de 3m.
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ANEXO 5.13 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
ZONA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL 02
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
NDICES
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
Residencial
Unifamiliar
Multifamiliar
1,2
60%
Misto
(residencial
e atividades do
grupo 1)
1,5
PERMITIDOS
TOLERADOS
10%
AFASTAMENTOS MNIMOS
GABARITO
ALTURA DA
EDIFICAO
7m*
PARCELAMENTO
FRENTE
LATERAL
FUNDOS
TESTADA
MNIMA
REA
MNIMA
1,5 m com
abertura
1,5 m com
abertura
10
240
65%
Atividades do
Grupo 1
1,3
* Nos casos em que as edificaes de usos unifamiliar,e multifamiliar adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m, alcanando
10m.
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ANEXO 5.14 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
ZONA DE INTERESSE TURSTICO 01
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
PERMITIDOS
Residencial
Unifamiliar
NDICES
TOLERADOS
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
1,4
70%
AFASTAMENTOS MNIMOS
GABARITO
ALTURA DA
EDIFICAO
FRENTE
PARCELAMENTO
LATERAL
FUNDOS
TESTADA
MNIMA
REA
MNIMA
1,5m com
abertura
1,5m com
abertura
12
240
7m*
Residencial
Multifamiliar
Atividades do
Grupo 1
1,6
65%
15%
2
8m**
3m
Misto (residencial
e atividades do
grupo 1)
Hospedagem
1,8
*Nos casos em que as edificaes de uso unifamiliar, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m, alcanando 10m.
**Nos casos em que as edificaes de usos unifamiliar,e multifamiliar adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m, alcanando
11m. Na Zona de Interesse Turstico 1/01 - denominada Rua de Lazer, no ser permitido para novas construes, uso de garagem a fim de resguardar o fluxo de pedestres e a
atividade turstica.
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ANEXO 5.15 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
ZONA DE EXPANSO URBANA 01
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
PERMITIDOS
TOLERADOS
Residencial
Unifamiliar
NDICES
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
1,4
70%
20%
Condomnio
Residencial
Unifamiliar
1,0
AFASTAMENTOS MNIMOS
GABARITO
ALTURA DA
EDIFICAO
FRENTE
7m*
LATERAL
FUNDOS
1,5m com
abertura
1,5m com
abertura
1,5m com
abertura at 2
pavimentos
1,5m com
abertura at 2
pavimentos
Acima de 2
pavimentos
1,5m + H***/10
em cada lado
Acima de 2
pavimentos
1,5m + H/10
em cada lado
1,5m
obrigatrio
1,5 obrigatrio
PARCELAMENTO
TESTADA
MNIMA
REA
MNIMA
12
360
50%
Residencial
Multifamiliar
3m
Condomnio
Residencial
Multifamiliar
Misto
(residencial e
atividades do
grupo 1)
2,0
70%
10m**
8m
15%
Atividades do
Grupo 1
Atividades do
Grupo 2
Atividades do
Grupo 3
1,2
60%
5m
* Nos casos em que as edificaes de uso unifamiliar, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m, alcanando 10m.
**Nos casos em que as edificaes de uso multifamiliar, misto (residencial e atividade do Grupo 01), adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser
acrescida de 4m, alcanando 14m.
***H= altura mxima da edificao.
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ANEXO 5.16 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
ZONA DE EXPANSO URBANA 02
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
PERMITIDOS
Residencial
Unifamiliar
Condomnio
Residencial
Unifamiliar
Residencial
Multifamiliar
Condomnio
Residencial
Multifamiliar
Misto
(residencial e
atividades do
grupo 1)
TOLERADOS
NDICES
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
1,4
70%
20%
1,0
AFASTAMENTOS MNIMOS
GABARITO
ALTURA DA
EDIFICAO
FRENTE
7m*
FUNDOS
1,5m com
abertura
1,5 m com
abertura
1,5 m com
abertura at 2
pavimentos
1,5 m com
abertura at 2
pavimentos
Com 3
pavimentos 1,5
obrigatrio em
um dos lados
Com 3
pavimentos
1,5 m
obrigatrio
1,5m com
abertura
1,5m com
abertura
TESTADA
MNIMA
REA
MNIMA
12
288
50%
3
1,8
LATERAL
PARCELAMENTO
70%
10m**
8m
15%
Atividades do
Grupo 1
Atividades do
Grupo 2
1,2
60%
5m
*Nos casos em que as edificaes de uso unifamiliar, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m, alcanando 10m.
**Nos casos em que as edificaes de uso multifamiliar, misto (residencial e atividade do Grupo 01), adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser
acrescida de 4m, alcanando 14m.
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ANEXO 5.17 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
ZONA DE EXPANSO URBANA 03
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
PERMITIDOS
NDICES
TOLERADOS
Residencial
Unifamiliar
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
1,4
Condomnio
Residencial
Unifamiliar
1,0
70%
AFASTAMENTOS MNIMOS
GABARITO
ALTURA DA
EDIFICAO
FRENTE
LATERAL
3m
1,5m com
abertura
FUNDOS
PARCELAMENTO
TESTADA
MNIMA
REA
MNIMA
15
450
20%
50%
Residencial
Multifamiliar
Condomnio
Residencial
Multifamiliar
Atividades do
Grupo 1
1,6
1,5m com
abertura
7m*
70%
15%
Misto (residencial
e atividades do
grupo 1)
Atividades do
Grupo 2
1,2
60%
8m
5m
1,5m
obrigatrio
1,5m
obrigatrio
* Nos casos em que as edificaes de uso unifamiliar, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m, alcanando 10m.
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ANEXO 5.18 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
ZONA DE EXPANSO CONTROLADA 01
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
PERMITIDOS
Residencial
Unifamiliar
Condomnio
Residencial
Unifamiliar
Residencial
Multifamiliar
TOLERADOS
NDICES
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
1,4
70%
15%
AFASTAMENTOS MNIMOS
GABARITO
2
1,0
50%
ALTURA DA
EDIFICAO
7m*
Misto
(residencial e
atividades do
grupo 1)
3
1,8
65%
LATERAL
FUNDOS
1,5m com
abertura
1,5 m com
abertura
1,5 m com
abertura at 2
pavimentos
1,5 m com
abertura at 2
pavimentos
Com 3
pavimentos 1,5
obrigatrio em
um dos lados
Com 3
pavimentos
1,5 m
obrigatrio
TESTADA
MNIMA
REA
MNIMA
12
360
20%
Condomnio
Residencial
Multifamiliar
Atividades do
Grupo 1
FRENTE
PARCELAMENTO
15%
10m*
*Nos casos em que as edificaes de uso unifamiliar, adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida de 3m, alcanando 10m.
**Nos casos em que as edificaes de uso multifamiliar, misto (residencial e atividade do Grupo 01), adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser
acrescida de 4m, alcanando 14m.
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ANEXO 5.19 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
ZONA RURBANA 01
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
PERMITIDOS
NDICES
TOLERADOS
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
AFASTAMENTOS MNIMOS
GABARITO
ALTURA DA
EDIFICAO
FRENTE
LATERAL
PARCELAMENTO
FUNDOS
TESTADA
MNIMA
REA
MNIMA
10m
30
4000
Residencial
Unifamiliar
Condomnio
Residencial
Unifamiliar
7m*
0,2
20%
60%
10m
Hospedagem
5m
Atividades do
Grupo 2
Atividades do
Grupo 3
7m
8m*
* Nos casos em que as edificaes adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida H** necessria alcanando 10m.
**H= altura mxima da edificao.
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
PLANO DIRETOR MUNICIPAL PARTICIPATIVO DE DOMINGOS MARTINS
ANEXO 20 - TABELAS DE NDICES URBANSTICOS
ZONA RURBANA 02
TABELA DE CONTROLE URBANSTICO
USOS
PERMITIDOS
NDICES
TOLERADOS
CA
TO
TP
MXIMO
MXIMA
MNIMA
0,2
20%
60%
AFASTAMENTOS MNIMOS
GABARITO
ALTURA DA
EDIFICAO
FRENTE
PARCELAMENTO
LATERAL
FUNDOS
TESTADA
MNIMA
REA
MNIMA
5m
10m
25
2000
Residencial
Unifamiliar
Condomnio
residencial
unifamiliar
2
7m*
10m
Hospedagem
Atividades do
Grupo 2
Atividades do
Grupo 3
8m*
* Nos casos em que as edificaes adotarem telhado cermico (inclinao > 40%), a altura da edificao poder ser acrescida H** necessria alcanando 10m.
**H= altura mxima da edificao.
PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE DOMINGOS MARTINS
ANEXOS 6 VAGAS DE GARAGEM E DIMENSIONAMENTO DE VAGAS DE
ESTACIONAMENTO
__________________________________________________________________________
Av. Fernando Ferrari, 845 - Campus Universitrio, Goiabeiras - Vitria - ES, CEP 29075-015
Tel.: 27 4009-7929/ Fax 27 3225-0722 - www.fcaa.com.br
PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE DOMINGOS MARTINS
ANEXO 06 NMERO DE VAGAS DESTINADAS AO ESTACIONAMENTO DE
VECULOS (PRIVATIVO E VISITANTE)
Grupos de atividades
Habitao - Residencial
unifamiliar
Nmero mnimo de
vagas de garagem
para veculos privativo
Nmero mnimo de
vagas de
Nmero mnimo
estacionamento
de vagas para
para visitante
bicicleta
aberta ao pblico
1 vaga para at 75m de
rea construda;
2 vagas para acima de
75m de rea construda.
1 vaga por unidade
residencial de at 75m;
O nmero mnimo de
1 vaga para cada
vagas de garagem
vaga de veculo
dever ser de 25% do
unidade
total de vagas
residencial e
privativas
visitante
obrigatrias.
Habitao - Residencial
multifamiliar e condomnios por
unidades autnomas com
caractersticas uni e
multifamiliar
2 vagas para unidades
residenciais entre 75 e
150m;
Lojas ou salas comerciais,
isoladas ou em conjunto, e
demais atividades de G1,
G2,G3, exceto as especificadas
neste anexo
1 vaga at 100m.
Supermercados,
hortifrutigranjeiros,
hipermercados
1 vaga para cada 25m
ou frao de rea
administrativa
1 vaga para cada
25m ou frao de
rea construda,
descontada a rea
administrativa
1 vaga para cada
vaga de veculo
Bares, restaurantes, choperias,
outros estabelecimentos
especializados em servir
bebidas, refeies e lanches
1 vaga obrigatoriamente
ou para cada 50m ou
frao de rea
administrativa
1 vaga para cada
50m ou frao,
descontada a rea
administrativa
1 vaga para cada
vaga de veculo
3 vagas por unidade
residencial com rea
acima de 150m
1 vaga para cada
vaga de veculo
1 vaga para cada 50 m
ou frao que exceder os
100m.
Av. Fernando Ferrari, 845 - Campus Universitrio, Goiabeiras - Vitria - ES, CEP 29075-015
Tel.: 27 4009-7929/ Fax 27 3225-0722 - www.fcaa.com.br
PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE DOMINGOS MARTINS
Nmero mnimo de
Categoria de usos
vagas de garagem
independente do grupo de
para veculos atividade
privativo
Nmero mnimo de
vagas de
Nmero mnimo de
estacionamento para vagas para
visitante aberta ao bicicleta
pblico
01 vaga de veculo
para cada 03 unidades
de hospedagem
Hotis, apart-hotis,
Pousadas, albergues e
similares
1 vaga para cada 20
unidades ou frao, 1
vaga obrigatrio.
Motis
1 vaga para cada 20
unidades ou frao, 1
vaga obrigatrio.
Centro de convenes,
cerimoniais, parques de
exposies e outras
atividades afins
1 vaga para cada 25m
de rea construda,
descontada a rea
1 vaga obrigatria
administrativa
1 vaga obrigatria ou
ou para cada 35m
para cada 35m de rea 01 vaga de nibus at
de rea
administrativa.
1000 m; 02 vagas de administrativa.
nibus de 1000 a 2000
m; acima de 2000 m a
ser definido em EIV
Discotecas, boates,
danceterias, casa de shows
e outras atividades afins
1 vaga para cada 15m
1 vaga obrigatria ou
1 vaga para cada
de rea construda,
para cada 50m de rea
50m de rea
descontada a rea
administrativa.
administrativa
administrativa
Igrejas, templos religiosos,
locais de culto, celebraes
ou reunies pblicas/
coletivo e demais
atividades religiosas
1 vaga para cada 50m
1 vaga para cada 50m ou frao de rea
1 vaga para cada
de rea administrativa construda descontada 50m
a rea administrativa
Cinemas e teatros
1 vaga para cada 35m
1 vaga para cada
1 vaga para cada 35m de rea construida,
50m de rea
de rea administrativa descontada a rea
construda
administrativa
01 vaga de nibus at 1 vaga para cada 10
1000 m; 02 vagas de unidades ou frao.
nibus de 1000 a 2000
m; acima de 2000 m a
ser definido em EIV
1 vaga para cada
unidades
1 vaga para cada 20
unidades ou frao.
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Nmero mnimo de
Categoria de usos
vagas de garagem
independente do grupo de
para veculos atividade
privativo
Nmero mnimo de
vagas de
estacionamento para
visitante aberta ao
pblico
Nmero mnimo de
vagas para
bicicleta
1 vaga para cada 70m
Escolas e instituies de
1 vaga para cada 50m de rea construda,
ensino infantil, fundamental e
de rea administrativa descontada a rea
mdio,
administrativa
01 vaga para cada
20m de rea
construda
Escolas e instituies de
1 vaga para cada 25m
ensino superior, graduao, 1 vaga para cada 50m de rea construda,
tcnico, ps-graduao,
de rea administrativa descontada a rea
mestrado, doutorado, e afins
administrativa
1 vaga para cada
40m de rea
construda
1 vaga para cada 35m
de rea construda,
descontada a rea
administrativa
1 vaga para cada
100m de rea
construda
1 vaga para cada 50m
de rea construda,
descontada a rea
administrativa
1 vaga para cada
50m de rea
construda
Hospitais, clinicas, postos de 1 vaga para cada
sade, laboratrios de
35m de rea
exames, e similares
administrativa
Indstrias
1 vaga obrigatria ou
para cada 35m de
rea administrativa.
- A entrada e sada de veculos para as vagas de garagem no podem exceder 50% da testada do
lote;
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ANEXO
06.1
CARGA/DESCARGA
VAGAS
Grupos de atividades
DE
EMBARQUE/DESEMBARQUE
Vaga/ rea para embarque e
desembarque (E/D);
Vaga para carga e descarga
(C/D)
De 500m at 1000 m, 1 vaga
de C/D;
Lojas comerciais isoladas ou em
conjunto
De 1000m a 2000m, 2 vagas
de C/D;
Acima de 2000m, a ser definido
em EIV
1 vaga para C/D para cada
250m ou frao.
Mercearias
Supermercados,
hortifrutigranjeiros,
hipermercados
1 vagas E/D
1 vaga para C/D para cada
500m ou frao.
De 500m at 1000 m, 1 vaga
de C/D;
Bares, restaurantes, choperias,
e outros estabelecimentos
especializados em servir
bebidas, refeies e lanches
De 1000m a 2000m, 2 vagas
de C/D;
Acima de 2000m, a ser definido
em EIV
Hotis, apart-hotis, Pousadas, 1 vagas E/D para cada 50
albergues, motis e similares
unidades
1 vaga para C/D a partir de 30
unidades; 1 vaga para nibus
em construes com rea
superior a 500 m.
at 500m, 1 vaga de E/D;
Centro de convenes,
De 500m a 1000m, 2 vagas de at 1000m, 1 vaga de C/D;
cerimoniais, parque de
E/D;
Acima de 1000m, a ser definido
exposies e outras atividades
afins
Acima de 1000m, a ser definido em EIV
em EIV
at 500m, 1 vaga de E/D;
Discotecas, boates, danceterias, De 500m a 1000m, 2 vagas de at 1000m, 1 vaga de C/D;
E/D;
casa de shows, e outras
Acima de 1000m, a ser definido
atividades afins
Acima de 1000m, a ser definido em EIV
em EIV
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Grupos de atividades
Vaga/ rea para embarque e Vaga para carga e descarga
desembarque (E/D);
(C/D)
1 at 250m, 1 vaga de E/D;
Igrejas, templos religiosos, locais De 250m a 1000m, 2 vagas
de culto, celebraes ou reunies de E/D;
pblicas/ coletivo
Acima de 1000m, a ser
definido em EIV
at 500m, 1 vaga de E/D;
Cinemas e teatros
De 500m a 1000m, 2 vagas
de E/D;
Acima de 1000m, a ser
definido em EIV
Escolas e instituies de ensino
infantil e fundamental.
1 vaga para E/D para cada
250 m de rea construda ou
frao.
at 500m, 1 vaga de E/D;
Escolas e instituies de ensino
De 500m a 1000m, 2 vagas
mdio, superior, graduao,
de E/D;
tcnico, ps-graduao, mestrado,
doutorado, e afins
Acima de 1000m, a ser
definido em EIV
Hospitais
A ser definido em EIV
A ser definido em EIV
at 500m, 1 vaga de E/D;
Clnicas, postos de sade,
laboratrios de exames, e
similares
Indstrias
De 500m a 1000m, 2 vagas
de E/D;
Acima de 1000m, a ser
definido em EIV
De 500m a 1000m, 1 vagas de
C/D;
Acima de 1000m, a ser definido
em EIV
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ANEXO 06.2 DIMENSIONAMENTO DE VAGAS DE ESTACIONAMENTO
DE VECULOS, BICICLETAS, MOTO, EMBARQUE/DESEMBARQUE E
CARGA/DESCARGA.
Tipo de vaga
Largura desejvel (m)
Profundidade desejvel (m)
Vaga para bicicleta horizontal
0,70
1,90
Vaga para bicicleta vertical
0,70
1,10
Vaga para moto
1,00
2,00
Vaga para veculo de passeio
2,50
5,00
Vaga especial para cadeirante
2,50
5,00
Vaga para embarque e desembarque
3,00
6,00
Vaga para carga e descarga
3,00
15,00
Vaga para nibus
3,50
15,00
1. Para vagas destinadas a veculos de passeio localizadas ao lado de paredes a
largura deve ser acrescida em 30 cm.
2. Segundo ABNT NBR 9050, as vagas para pessoas com deficincia deve contar
com um espao adicional de circulao com no mnimo 1,20m de largura,
quando afastada da faixa de travessia de pedestres. Esse espao pode ser
compartilhado por duas vagas, no caso de estacionamento paralelo, ou
perpendicular ao meio fio, no sendo recomendvel o compartilhamento em
estacionamentos oblquos.
3. Quando duas ou mais atividades ocuparem a mesma edificao, o clculo do
nmero de vagas para veculos, bicicletas, embarque e desembarque e carga e
descarga indicado para as mesmas, devero ser somados para se chegar ao
total necessrio para esta edificao.
4. Para o clculo de vagas destinadas ao estacionamento de veculos ser
descontada a rea destinada guarda destes veculos.
5. As vagas para E/D devem ser internas ao empreendimento podendo ocupar o
afastamento frontal.
6. As vagas para C/D devem ser internas ao empreendimento no podendo
ocupar o afastamento frontal.
7. Construes com vagas para C/D em nmero maior que 4 devem contar com
arruamento interno para circulao e manobras dos veculos.
8. As atividades sujeitas aprovao de Estudos de Impacto de Vizinhaa, nunca
podero exigir nmero de vagas destinadas ao estacionamento de veculos,
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bicicletas, embarque e desembarque e carga e descarga, inferior ao exigido na
tabela acima.
9. O nmero de vagas para estacionamento de veculos que conduzam ou
conduzidos por pessoas com deficincia ou idosos deve corresponder a 5%
das vagas destinadas a visitantes. Nos casos em que no se alcanar este
percentual fica obrigado implantao de no mnimo 01 vaga.
10. No
sero
utilizados
para
estacionamento,
carga/descarga
ou
embarque/desembarque, os espaos de acesso, circulao e manobras, nem a
rea de acumulao de veculos, que dever ser localizada junto entrada.
Essa rea de acumulao dever ter capacidade para comportar, no mnimo,
5% (cinco por cento) do nmero total de vagas e no poder embaraar a
sada dos veculos;
11. As vagas de veculos de edificaes destinadas a usos residenciais e mistos
localizadas nas ZEIS podero situar-se no afastamento frontal. Esta vaga
poder ter dimenses mnimas de 2,30 x 4,50m.
12. Todas as construes com acesso as rodovias devero ter faixa de
desacelerao de veculos e rea para acmulo integral da fila de veculos em
espera, porventura existente, para acessar a rea.
13. As atividades sujeitas aprovao de Estudos de Impacto de Vizinhana, tero
como dimensionamento mnimo os mencionados na tabela acima e podero ter
maiores exigncias que as acima mencionadas.
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ANEXOS 7 DIMENSIONAMENTO DE VIAS, SEO DE VIAS E
HIERARQUIA VIRIA
__________________________________________________________________________
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SISTEMA VIRIO
VIA ARTERIAL - SENTIDO NICO
VIA ARTERIAL
VIA COLETORA
VIA DE PEDESTRE
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
0 50 100
200
300
400
500
600
Meters
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
NCLEO CIDADES
PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Domingos Martins
ANEXO 07:
Sistema Virio
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica Ncleo Cidades - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
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ANEXO 7.1 DIMENSIONAMENTO DE VIAS, CALADAS, CICLOVIAS E
INCLINAO E PAVIMENTAO DAS VIAS
Dimensionamento de vias e estacionamentos e pavimentao*
Tipo de faixa de rolamento
de veculos automotores
Largura
mnima (m)
Largura
desejvel (m)
Faixa na via local
2,70
3,00
Faixa na via coletora
Faixa na via arterial
Faixa em via expressa
Faixa segregada para nibus
Faixa de estacionamento
paralelo via local
Faixa de estacionamento
paralelo via coletora
3,20
3,30
3,60
3,30
3,30
3,50
4,00
3,50
2,00
2,20
2,20
2,40
Pavimentao
Asfalto, concreto,
bloquete ou
pareleleppedo
Asfalto ou concreto
Asfalto ou concreto
Asfalto ou concreto
Dimensionamento para caladas*
Elemento da infra-estrutura
Calada em via local
Calada em via coletora
Calada em via arterial
Calada em via arterial com baia
de nibus
Canteiro central sem permisso
para retorno de veculos
Canteiro central c/ permisso
para retorno de veculos de
pequeno porte
Largura mnima
2,00m
2,50m
3,50m
7,85m
Largura desejvel (m)
2,50m
3,00m
5,00m
2,00m
2,50m
3,50m
4,00m
Dimensionamento para infra-estrutura cicloviria*
Infra-estrutura cicloviria
faixa compartilhada veculo/bicicleta
ciclofaixa unidirecional em via local
ciclofaixa unidirecional em via coletora
ciclofaixa bidirecional
ciclovia
passeio separador em canteiro central
passeio separador prximo a calada
Larguras mnimas
4,00m
1,50m
1,70m
2,50m
2,50m
1,20m
2,00m
Larguras Mximas
4,20m
2,00m
2,00m
2,50m
-
* O desnvel mximo entre a calada e a via de circulao deve ser de 0,13m, a fim de facilitar a implantao de rampas de acesso.
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Percentuais de inclinao mxima para vias acessveis
Tipo de via
Vias arteriais
Trechos com menos de 100m de
extenso intercalados nas vias arteriais
Coletoras e locais
Trechos com menos de 100m de
extenso intercalados nas vias
coletoras e locais
Pedestres (rampas)
Inclinao mxima
6%
10%
10%
15%
15%
Percentuais de declividade para vias de automveis
Via expressa
Declividade
mxima
Declividade
mnima
Via para veculos
Via arterial
Via coletora
Via local
Via para
pedestres
6%
8%
10%
15%**
5%
0,5%
0,5%
0,5%
0,5%
0,5%
**As vias locais podero ter inclinao mxima de 18%, a critrio do corpo tcnico municipal, constatada, a
partir da anlise da topografia do terreno, a impossibilidade de atendimento da inclinao desejvel de 15%
As vias locais em conjuntos residenciais de interesse social
Via para veculos
Com extenso de at Com extenso maior
100m
que 100m
Declividade
mxima
Declividade
mnima
18%
15%
0,5%
0,5%
Via para pedestres
18% ou escadaria
0,5%
O Sistema Virio Bsico do Municpio obedecer seguinte classificao funcional:
I - as vias Expressas so vias interurbanas que ligam duas cidades no sendo
compatveis com o uso intraurbano;
II - as vias arteriais so vias intraurbanas importantes que conciliam o trfego geral de
passagem com o trfego local e asseguram o cumprimento das seguintes funes:
trnsito com fluidez, acessos e transporte coletivo;
III - as vias coletoras so vias intraurbanas de segunda grandeza que realizam a coleta, o
escoamento e a distribuio do trfego de reas homogneas, e a alimentao de vias e
corredores prximos;
IV - As vias locais so vias intraurbanas de acesso direto s reas residenciais,
comerciais ou industriais.
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7.2. SEES TRANSVERSAIS SUGERIDAS PARA VIAS LOCAIS, COLETORAS E
ARTERIAL
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ANEXO
8
CRITRIOS
DE
ENQUADRAMENTO
PARA
OBRIGATORIEDADE DE ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANA EM
TODO TERRITRIO MUNICIPAL
__________________________________________________________________________
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ANEXO
08
CRITRIOS
DE
ENQUADRAMENTO
PARA
OBRIGATORIEDADE DE ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANA EM
TODO TERRITRIO MUNICIPAL
Atividades
Critrios para enquadramento em EIV
Empreendimentos residenciais isolados
ou associados ao uso no residencial
60 ou mais unidades habitacionais ou
rea construda superior a 6000 m
Supermercados, hortifrutigranjeiros,
hipermercados
rea construda superior a 1000 m
Instituies de ensino superior,
graduao, tcnico, ps-graduao,
mestrado, doutorado, e afins
rea construda igual ou superior a 1000
m
Centro de convenes,
cerimoniais, discotecas,
boates, danceterias, casa de
shows, cinemas, teatros,
parques de exposio, igrejas,
templos religiosos, locais de
culto, celebraes, reunies
pblicas, centros comerciais e
shopping center
Hospitais
Atividades
especficas
Atividades
industriais
Atividades de grande
concentrao de
pessoas
rea construda superior a 2000 m
Servios de
sade
Atividade de comrcio e servio em geral
Clnicas, postos de sade,
laboratrios de exames, e
similares
Atividades industriais
relacionadas exclusivamente
em G3
rea construda igual ou superior a 1000
m ou capacidade de lotao igual ou
superior a 1000 pessoas em p ou
sentadas em reas cobertas ou
descobertas
Qualquer rea construda
rea construda superior a 1000 m
Qualquer rea construda
Demais atividades industriais e
agroindustriais
rea construda superior a 1000 m
Cemitrios, estao de
tratamento de esgoto, estao
de tratamento de lixo, aterro
sanitrio, estao de
tratamento de gua,
rodovirias, terminal
rodovirio, terminal ferrovirio,
estdios esportivos
Qualquer rea construda
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Empreendimento sujeito elaborao de
Estudo de Impacto Ambiental - EIA
Qualquer rea construda
Obras de construo e ampliao de vias
arteriais e rodovias
Qualquer rea construda
Loteamentos no industriais*
Loteamentos com fins industriais
Os loteamentos no industriais
localizados em zonas rurbanas
rea de gleba igual ou superior a
100000 m
Qualquer rea de gleba
rea de gleba igual ou superior a
200000 m
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ANEXO 9 DELIMITAO DA REA HISTRICA DO MUNICPIO
__________________________________________________________________________
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PATRIMNIO CULTURAL VALE DA ESTAO
rea Histrica
Demais Edificaes
Edificaes de Interesse Histrico
0
0 1,3 0 0 0 1,1
11,2
00
0
1,4
0
0
0
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
50
100
200
Meters
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
NCLEO CIDADES
PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Prefeitura Municipal de Domingos Martins
ANEXO 09:
Identificao de Stios Histricos de Interesse de Preservao
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica Ncleo Cidades - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
PATRIMNIO CULTURAL PEROBAS
rea Histrica
Demais Edificaes
Edificaes de Interesse Histrico
1,4
1,3
1,2
0
1,1
1,6
1,5
1,7
Sistema de Coordenadas UTM
Datum Horizontal: SAD 69
50
100
Meters
FUNDAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA
NCLEO CIDADES
PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE DOMINGOS MARTINS
MUNICPIO:
Prefeitura Municipal de Domingos Martins
ANEXO 09A:
Identificao de Stios Histricos de Interesse de Preservao
ORGANIZAO E ELABORAO:
Equipe Tcnica Ncleo Cidades - Desenvolvimento Territorial
FONTE:
Imagem Area obtida em 2007
Ortoretificadas na escala 1:15.000 (PEC-A) / Convnio IEMA/VALE/HIPARC
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ANEXO 10: ELEMENTOS DE INTERSSE DE PRESERVAO
__________________________________________________________________________
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FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO ARAC - REA URBANA
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Igreja Catlica
So Paulo
Arac
Privado
-
1
-
( ) Nenhum ( ) pequeno ( ) mdio ( ) Grande
( x ) 01
( ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Edifcio Urbano Isolado
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( x ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO ARAC - REA URBANA
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia Famlia Girardi
Pedra Azul
Arac
Privado
Residencial
-
1
-
( ) Nenhum (x) pequeno ( ) mdio ( ) Grande
( x ) 01
( ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Arquitetura Rural
Tipo de preservao
Tombamento Estadual
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( x ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO BIRIRICAS - REA RURAL
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residencia Famlia Volkers
Estrada para Biriricas, n1901
Biriricas
Privado
Residencial
-
2
-
( ) Nenhum ( X ) pequeno ( ) mdio ( x ) Grande
( ) 01
( ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Arquitetura Rural
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( x ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO BIRIRICAS - REA RURAL
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia Germano Kruger
Estrada Principal S/n
Biriricas
Privada
Residencial
-
2
-
( ) Nenhum ( X ) pequeno ( ) mdio
( x ) 01
( ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Arquitetura Rural
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO BIRIRICAS - REA RURAL
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residencia Theodoro Bremmenkamp
Estrada para Biriricas S/n
Biriricas
Privada
Residencial
-
1
-
( ) Nenhum ( X ) pequeno ( ) mdio
( ) 01
( x ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Arquitetura Rural
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO BIRIRICAS - REA RURAL
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia Wantelino Bremenkamp
Estrada para Biriricas S/n
Biriricas
Privada
Residncia
-
2
-
( ) Nenhum ( x ) pequeno ( ) mdio
( ) 01
( X ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( X ) Histrico
( ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Arquitetura Rural
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO BIRIRICAS - REA RURAL
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve Histrico do Bem
Arquitetnico:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia Paulo Bremmenkamp
Alto Biriricas S/n
Biriricas
Privada
Residncia
-
2
-
( ) Nenhum ( x ) pequeno ( ) mdio
( ) 01
( x ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( X ) Histrico
( X ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Arquitetura Rural
Tipo de preservao
Tombamento Municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO BIRIRICAS - REA RURAL
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve Histrico do Bem
Arquitetnico:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia Alfredo Kimpim
Alto Biriricas S/n
Biriricas
Privada
Residncia
-
1
-
( ) Nenhum ( x ) pequeno ( ) mdio
( ) 01
( x ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( X ) Histrico
( X ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Arquitetura Rural
Tipo de preservao
Tombamento Municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO BIRIRICAS - REA RURAL
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve Histrico do Bem
Arquitetnico:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia Florncio Shafel
Alto Biriricas S/n
Biriricas
Privada
Residncia
-
2
-
( ) Nenhum ( ) pequeno ( x ) mdio
( ) 01
( x ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( X ) Histrico
( X ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Arquitetura Rural
Tipo de preservao
Tombamento Municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO BIRIRICAS - REA RURAL
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve Histrico do Bem
Arquitetnico:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia Arnaud Lampier
Rio Jucu S/n
Biriricas
Privada
Residncia
-
2
-
( ) Nenhum ( ) pequeno ( x ) mdio
( ) 01
( x ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( X ) Histrico
( X ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Arquitetura Rural
Tipo de preservao
Tombamento Municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO MELGAO - REA URBANA
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residencia Ldia Loosefnetzke
Rio Ponte
Melgao
Privado
Residencial
-
2
-
( ) Nenhum ( ) pequeno ( ) mdio ( x ) Grande
( ) 01
( ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Edifcio Urbano Isolado
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( x ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO MELGAO - REA RURAL
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residencia Ldia Loosefnetzke
Rio Ponte
Melgao
Privado
Residencial
-
2
-
( ) Nenhum ( ) pequeno ( x ) mdio ( ) Grande
( ) 01
( x ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Edifcio Urbano Isolado
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
MELGAO - REA RURAL
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residencia Ldia Loosefnetzke
Rio Ponte
Melgao
Privado
Residencial
-
1
-
( ) Nenhum ( ) pequeno ( x ) mdio ( ) Grande
( ) 01
( ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Edifcio Urbano Isolado
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( x ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
MELGAO - REA RURAL
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residencia Famlia Loosefnetzke
Rio Ponte
Melgao
Privado
Residencial
-
1
-
( ) Nenhum ( x ) pequeno ( ) mdio ( ) Grande
( ) 01
( x ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Edifcio Urbano Isolado
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO MELGAO - REA RURAL
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residencia Famlia Loosefnetzke
Rio Ponte
Melgao
Privado
Residencial
-
1
-
( ) Nenhum ( ) pequeno (x) mdio ( ) Grande
( ) 01
( ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Edifcio Urbano Isolado
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( x ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO MELGAO - REA URBANA
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Igreja Luterana
Zona rural de Melgao
Melgao
Privado
Sem Uso
-
1
-
( ) Nenhum ( x ) pequeno ( ) mdio ( ) Grande
( x ) 01
( ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Edifcio Rural Isolado
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO MELGAO - REA URBANA
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia Famlia Kutz
Zona rural de Melgao
Melgao
Privado
Residencial
-
1
-
( ) Nenhum ( ) pequeno ( x ) mdio ( ) Grande
( ) 01
( x ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Arquitetura Rural
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO MELGAO - REA URBANA
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia Dalila S. Pischer
Zona rural de Melgao
Melgao
Privado
Residencial
-
1
-
( ) Nenhum ( x ) pequeno ( ) mdio ( ) Grande
( ) 01
( x ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Arquitetura Rural
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO MELGAO - REA URBANA
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia Famlia Goerl
Melgacinho
Melgao
Privado
Residencial
-
1
-
( ) Nenhum ( x ) pequeno ( ) mdio ( ) Grande
( ) 01
( x ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Arquitetura Rural
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO MELGAO - REA URBANA
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia Iidoro Schultz
rea rural Melgao
Melgao
Privado
Residencial
-
1
-
( ) Nenhum ( x ) pequeno ( ) mdio ( ) Grande
( ) 01
( x ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Arquitetura Rural
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO PARAJU - REA URBANA
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residencia Adolfo Roos
Ponto Alto
Melgao
Privado
Residencial
-
2
-
( ) Nenhum ( ) pequeno ( x ) mdio ( ) Grande
( ) 01
( ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Edifcio Urbano Isolado
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( x ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO PARAJU - REA RURAL
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Antiga Venda Fazenda Bige
Estrada para Pena S/n
Paraju
Privada
Sem Uso
-
1
-
( ) Nenhum ( X ) pequeno ( ) mdio
( ) 01
( x ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: rea Histrica
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO PARAJU - REA RURAL
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Edificao de uso misto (residencial / comercial) Fazenda Bige
Estrada para Pena S/n
Paraju
Privada
Sem Uso
-
2
-
( ) Nenhum ( X ) pequeno ( ) mdio
( ) 01
( x ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: rea Histrica
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO PARAJU - REA RURAL
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia Sede da Fazenda Bige
Estrada para Pena S/n
Paraju
Privada
Residencial
-
2
-
( ) Nenhum ( ) pequeno ( x ) mdio
( ) 01
( x ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: rea Histrica
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO PARAJU 1.4 REA RURAL
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia de colono Fazenda Bige
Estrada para Pena S/n
Paraju
Privada
Residencial
-
1
-
( ) Nenhum ( ) pequeno ( ) mdio ( x ) alto
( ) 01
( ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: rea Histrica
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( x ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO PARAJU 1.5 REA RURAL
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia de colono Fazenda Bige
Estrada para Pena S/n
Paraju
Privada
Residencial
-
1
-
( ) Nenhum ( ) pequeno ( x ) mdio ( ) alto
( ) 01
( ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: rea Histrica
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( x ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO PARAJU 1.6 REA RURAL
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia de colono Fazenda Bige
Estrada para Pena S/n
Paraju
Privada
Residencial
-
1
-
( ) Nenhum ( x ) pequeno ( ) mdio ( ) alto
( ) 01
( x ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: rea Histrica
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO PARAJU 1.7 REA RURAL
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Antigo Armazm Fazenda Bige - Perobas
Estrada para Pena S/n
Paraju
Privada
-
1
-
( ) Nenhum ( ) pequeno ( x ) mdio ( ) alto
( ) 01
( x ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: rea Histrica
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO SANTA ISABEL - REA URBANA
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
Igreja Catlica Santa Isabel
Rua Jacinto Sobrinho
Santa Isabel
Institucional
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
1
-
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
( ) Nenhum ( X ) pequeno ( ) mdio
( x ) 01
( ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Edifcio Urbano Isolado
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO SANTA ISABEL VALE DA ESTAO 1.1
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Edifcio de uso misto (residncia / comrcio)
Rua Principal S/n
Santa Isabel
Privada
Residencial
-
2
-
( ) Nenhum ( X ) pequeno ( ) mdio
( x ) 01
( ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( x ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: rea Histrica
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO SANTA ISABEL VALE DA ESTAO 1.2
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Edifcio residencial Vale da Estao
Rua Principal S/n
Santa Isabel
Privada
Residencial
-
1
-
( ) Nenhum ( X ) pequeno ( ) mdio
( ) 01
( x ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( x ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: rea Histrica
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO SANTA ISABEL VALE DA ESTAO 1.3
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Edifcio de uso comrcio
Rua Principal S/n
Santa Isabel
Privada
-
2
-
( ) Nenhum ( ) pequeno ( X ) mdio
( ) 01
( X ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( X ) Histrico
( ) Arquitetnico
( X ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: rea Histrica
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO SANTA ISABEL VALE DA ESTAO 1.4
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve Histrico do Bem
Arquitetnico:
Estao Ferroviria Vale da Estao
Rua Principal S/n
Santa Isabel
Pblico
Agencia dos correios
1
A estao de Santa Isabel foi inaugurada em 1900, ainda pela
Estao Ferroviria Sul do Esprito Santo.
A pedido da empresa Leopoldina, que j administrava a linha na
poca, em 1910 a estao teve o nome alterado para Germnia,
pois havia outra estao com o mesmo nome de Santa Isabel.
Finalmente, em 18/10/1917, passou a chamar-se Domingos
Martins.
SITUAO ATUAL
Grau de
( ) Nenhum ( x ) pequeno ( ) mdio
descaracterizao:
Grau de prioridade de
( X ) 01
( ) 02
( ) 03
identificao /
preservao:
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( X ) Histrico
( X ) Arquitetnico
( X ) Paisagstico
( X ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: rea Histrica
Tipo de preservao
Tombamento Municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO SEDE REA URBANA
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia Famlia Brickwedde
Rua Pedro Gehardt s/n
Sede
Privada
residencial
-
1
-
( ) Nenhum ( X ) pequeno ( ) mdio
( ) 01
(X) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Edifcio Urbano Isolado
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO SEDE REA URBANA
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia Famlia Brickwedde
Rua Pedro Gehardt n26
Sede
Privada
residencial
-
1
-
( ) Nenhum ( X ) pequeno ( ) mdio
( ) 01
(X) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Edifcio Urbano Isolado
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO SEDE REA URBANA
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Edifcio da Prefeitura Municipal de Domingos Martins
Rua Pedro Gehardt s/n
Sede
Pblico
Sede da Prefeitura Municipal de Domingos Martins
-
1
-
( ) Nenhum ( ) pequeno ( X ) mdio
( x ) 01
( ) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Edifcio Urbano Isolado
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO SEDE REA URBANA
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
Residncia Vivendas do Imperador
Rua Roberto Kautsky s/n
Sede
Privada
residencial
1
Esta edificao caracteriza-se principalmente por seus traos
arquitetnicos que fazem referencia ao enxaimel, trazida ao
Esprito Santo por imigrantes Alemes ao final do sculo XIX.
Fato que d relevncia histrica e afetiva a este imvel o fato
desta ter sido construda com a finalidade de servir como
residncia oficial do Diretor da Colnia, Dr. Adalberto Jahn que
substituiu o primeiro diretor - Frei Wandelin Gaim de Insbruck, a
pedido do Governo da Provncia. Em 30 de janeiro de 1860 o
imperador D. Pedro II, em visita a colnia, passa uma noite nesta
casa, fato lembrado com orgulho pela populao martinense.
SITUAO ATUAL
Grau de
( ) Nenhum ( X ) pequeno ( ) mdio
descaracterizao:
Grau de prioridade de
( X ) 01
( ) 02
( ) 03
identificao /
preservao:
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( x ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Edifcio Urbano Isolado
Tipo de preservao
Tombamento em nvel Estadual
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO SEDE REA URBANA
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia
Avenida Presidente Vargas s/n
Sede
Privada
residencial
-
2
-
( ) Nenhum ( X ) pequeno ( ) mdio
( ) 01
(X) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Edifcio Urbano Isolado
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO SEDE REA URBANA
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia Famlia Vlten
Avenida Presidente Vargas n 551
Sede
Privada
residencial
-
2
-
( ) Nenhum ( X ) pequeno ( ) mdio
( ) 01
(X) 02
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Edifcio Urbano Isolado
Tipo de preservao
Tombamento municipal
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria
( ) 03
FICHA DE REGISTRO EDIFICAES DE INTERESSE DE PRESERVAO
DISTRITO SEDE REA URBANA
Foto: Dezembro de 2007.
IDENTIFICAO
Denominao:
Localizao:
Distrito:
Tipo de propriedade:
Uso atual:
Estilo arquitetnico:
CARACTERIZAO
N de pavimentos:
Implantao:
Breve caracterizao
arquitetnica:
SITUAO ATUAL
Grau de
descaracterizao:
Grau de prioridade de
identificao /
preservao:
Residncia Famlia Schlenz
Rua Fernando Schlenz s/n
Sede
Privada
residencial
-
1
-
( ) Nenhum ( X ) pequeno ( ) mdio
( X ) 01
( ) 02
( ) 03
CRITRIOS DE AVALIAO
Valores patrimoniais:
( x ) Histrico
( x ) Arquitetnico
( ) Paisagstico
( x ) Afetivo
PROTEO PROPOSTA
Classificao Proposta: Edifcio Urbano Isolado
Tipo de preservao
Tombamento em nvel Estadual
proposto:
Grau de preservao
existente:
EQUIPE TCNICA
Arq. Alexandre Ricardo Nicolau CREA MG
Ingrid Herzog Holz Estagiria