Covest Fase 2 2004
Covest Fase 2 2004
Covest Fase 2 2004
Fsica 1
Fsica 2
Fsica 3
Matemtica 1
Matemtica 2
Matemtica 3
Biologia 1
Biologia 2
Geografia
Portugus 2
Literatura
Ingls
Espanhol
Francs
Teoria Musical
COMISSO DE PROCESSOS
SELETIVOS E TREINAMENTOS
Fsica - 1
Dados numricos
Acelerao da gravidade: 10 m/s2
Densidade da gua: 1,0 g/cm3
Velocidade da luz no vcuo: 3,0 x 108 m/s
1 atm = 1,0 x 105 N/m2
k0 =
1
4 o
N.m 2
= 9,0 x 109
C2
1.
v (m/s)
12
0
0
t (s)
2.
3.
4.
F (10 N)
2,0
bala
bloco
0,0
0,0
3,0
6,0
-3
t (10 s)
5.
h = 1,2 m
0,2 m
6.
7.
0,5 m
A
um suporte sobre o
objeto, de massa 95
de modo a equilibrar
do objeto, calcule o
5m
trave
suporte
8.
tampa
gua
9.
10.
p (atm)
isoterma
7
C
3
A
1
1
V (L)
11.
60 cm
12.
13.
L/2
q0
L/2
14.
V (V)
186
0
0
1,0
2,0
3,0
d (cm)
15.
m,q
R
B
16.
Fsica 2
Dados numricos
Acelerao da gravidade: 10 m/s2
Velocidade da luz no vcuo: 3,0 x 108 m/s
ndice de refrao do ar: 1
1 atm = 1,0 x 105 N/m2
k0 =
1
4 o
N.m 2
= 9,0 x 109
C2
30
45
60
sen
0,500
0,707
0,866
cos
0,866
0,707
0,500
xmax
0
0
2,0
4,0
6,0
8,0
t (s)
17.
18.
m1
m2
10 cm
19.
20.
m
F
60
21.
22.
lquido
mbolo
gua
23.
depois
Temperatura constante
h = 0,8 m
h0 = 1,0 m
Temperatura constante
24.
p (atm)
1
7
C
1
1
V (L)
25.
y
Primeiro mnimo
F2
4,0 m
F1
3,0 m
26.
Objeto
Lente
27.
ar
crculo de ouro
15,0 mm
7,50 mm
defeito
28.
30
30
qB
qC
29.
C1
B
C3
C2
120 V
30.
B (T)
1,0
31.
1,0
2,0
3,0
4,0 t (s)
Fsica - 3
Dados numricos
Acelerao da gravidade: 10 m/s2
Densidade da gua: 1,0 g/cm3
Calor especfico da gua: 1 cal/goC
Velocidade da luz no vcuo: 3,0 x 108 m/s
k0 =
N.m2
1
4 o
C2
= 9,0 x 109
30
45
60
sen
0,500
0,707
0,866
cos
0,866
0,707
0,500
x (m)
400
B
A
0
2,0
t (s)
32.
33.
mb
34.
bala
0
0
2,0
t (10-3 s)
35.
36.
30
37.
38.
B
A
h = 0,1 m
centro
k1
k2
k1 = k2 = k
m
A figura mostra dois recipientes, cujas bases tm reas que satisfazem relao A1
= 3A2. Coloca-se 33 litros de gua nestes recipientes, at atingir o nvel h.
Determine a fora exercida pela gua sobre a base do recipiente 2, em kgf.
Despreze o efeito da presso atmosfrica.
recipiente 1
recipiente 2
h
A1
A2
39.
T (oC)
30
25
0
10
t (s)
40.
p
B
3p0
2p0
p0
C
V0
3V0
41.
x (cm)
-2
-4
16
24
42.
1,5 m
P
1,0 m
0,5 m
E
0
15 cm
30 cm
45 cm
60 cm
75 cm
43.
Q
Y
A
L
30
q1
44.
L
30
q2
i (A)
5,00
3,75
2,50
1,25
0
10
20
30
40
U (V)
45.
Quando uma corrente eltrica i = 0,2 A circula por um dado solenide ideal,
gera um campo magntico de intensidade B = 1,0 mT aproximadamente uniforme,
em seu interior. O solenide tem N = 1000 espiras com rea a = 10-3 m2, cada.
Calcule a indutncia do solenide em milihenry.
46.
Matemtica 1
47.
48.
49.
jan/03
abr/03
jul/03
out/03
Grandes
52
61
62
55
59
Mdios
48
58
55
50
54
50.
51.
52.
53.
De 0 a 10
12
De 11 a 20
Acima de 20
54.
55.
D
A
56.
C
B
De quantas maneiras podemos classificar os 4 empregados de uma microempresa nas categorias A ou B, se um mesmo empregado pode pertencer s duas
categorias?
57.
58.
59.
60.
61.
62.
Matemtica 2
1
100
63.
135
C
64.
65.
Uma elipse obtida interceptando um cilindro reto com um plano que forma
um ngulo de 30o com o eixo do cilindro, como ilustrado abaixo. Se o raio do cilindro
mede 6, quanto mede o eixo maior da elipse?
30
66.
67.
V
C
68.
69.
2 1,41).
A
70.
71.
A
B
72.
D
C
I
A
B
73.
J
F
0-0)
1-1)
2-2)
3-3)
4-4)
74.
75.
76.
2
x 1 x 1
x 1
para todo nmero real x, diferente de 1 e -1. Indique ab.
77.
25,6
31,2
1.100m
78.
79.
Analise as afirmaes seguintes, acerca das reas das superfcies e dos volumes da
esfera e do cilindro:
0-0)
1-1)
2-2)
3-3)
4-4)
80.
81.
82.
A figura abaixo ilustra uma circunferncia dividida em regies por trs arcos
de 120o de circunferncias de mesmo raio que a anterior. A regio hachurada pode
ser dividida em partes que podem ser acopladas de maneira a formar um retngulo.
Se a circunferncia tem raio 30, qual o comprimento de um menor lado do
retngulo?
83.
84.
60
A
85.
86.
87.
88.
89.
3 1,73 e 3,14.)
x2 y
2
x ( y a)2 1
90.
91.
92.
93.
MATEMTICA 3
1
Uma ponte deve ser construda sobre um rio, unindo os pontos A e B, como
ilustrado na figura abaixo. Para calcular o comprimento AB, escolhe-se um
ponto C, na mesma margem em que B est, e medem-se os ngulos CBA
= 57o e ACB = 59o. Sabendo que BC mede 30m, indique, em metros, a
distncia AB. (Dado: use as aproximaes sen(59o) 0,87 e sen(64o)
0,90)
A
59
57
94.
95.
96.
97.
15
98.
99.
100.
101.
2-2) mB < MB
3-3) MB = mB
4-4) mA > mB
102.
Na figura abaixo, o tringulo ABC equiltero de lado 12, os arcos DE, EF,
FD esto contidos em circunferncias de raio 6, e a circunferncia de menor raio
tangente aos trs arcos. Qual o inteiro mais prximo da rea da regio hachurada?
3 1,73).
103.
... 2
2
4
,
cujo lado esquerdo consiste da soma infinita dos termos de uma progresso
sen2 x
2 , admite, no intervalo [0,20]?
geomtrica, de primeiro termo sen2x e razo
104.
105.
-2
-1
0
-5
106.
Qual a inclinao da reta que passa pelo ponto (2,4) e que intercepta a
parbola y = x2 em um nico ponto?
107.
2 1,41).
108.
Biologia - 1
1
IV
III
Aminocidos
RNAt
II
UA
Ribossomo
109.
Cdon Cdon
Cdon Cdon Cdon Cdon
5
2
3
4
6
1
Cdon
n
ab
ab
AB
ab
ab
a b
Ab
aB
A B
a b
Ab
aB
a b
a b
ab
ab
944
202
flagelos
2-2) Ciliophora
clios
3-3) Sporozoa
ausentes
4-4) Rhizopoda
falsos ps
foraminferos
tripanossomo e
girdia
foraminferos e
tripanossomo
toxoplasma e
plasmdio
girdia e
plasmdio
AB
959
1-1)Mastigophora
195
II
III
IV
111. Os
protozorios
apresentam
membrana
plasmtica, citoplasma e ncleo, o qual contm o
material gentico e circundado pela carioteca.
Os
protozorios
podem
ser
estudados,
considerando-se
suas
caractersticas
locomotoras.
Analise
cada
proposio
apresentada na tabela abaixo.
Filo
0-0) Sarcodina
Estrutura
locomotora
pseudpodes
Exemplificao
amebas e
VI
II
A
V
III
IV
IV
VV
V
III
II
VI
VII
II
III
IV
convergncia adaptativa.
2-2) Rs, crocodilos e hipoptamos, embora
descendam de ancestrais diferentes,
desenvolveram comportamentos similares e
podem manter os olhos e as narinas
alinhados, rente superfcie da gua.
Representam um caso de homologia
adaptativa.
120.
123.
121.
n de indivduos
A
C
B
Tempo
122.
celular
Biologia - 2
1
Protenas em formao
I
RNAt
II
UA
Aminocidos
III
Ribossomo
IV
Cdon Cdon
Cdon Cdon Cdon Cdon
5
2
3
4
6
1
Cdon
n
125.
Tempo
124.
I
1
126.
II
1
III
1
Adulto
B
manifestam a doena
no manifestam a doena
CARACTERSTICAS
deuterostmio, com endoesqueleto calcrio, simetria
radial secundria, sexos separados (diicos).
II triblstico, acelomado, sistema nervoso composto por
dois gnglios cerebrais ligados a dois cordes
nervosos.
III animais marinhos, notocorda, desde a fase
embrionria at a adulta, sexos separados.
IV triblstico, sistema nervoso e sensorial desenvolvidos
e ps modificados que partem da regio ceflica.
I
127.
129.
II
IV
V
III
II
III
VI
VII
IV
VI
128.
130.
Com
relao
aos
mecanismos
fisiolgicos responsveis pela conduo de gua
e de nutrientes em plantas, podemos afirmar que:
131.
133.
II
132.
convergncia adaptativa.
III
IV
136.
134.
II
Gameta
Gameta
III
Ciclo Diplonte
II
III
137.
135.
500
138.
400
300
200
100
celular
300
200
100
0
500
400
0-0) nela
esto
representadas,
esquematicamente, linhas que unem pontos
os quais possuem a mesma presso
atmosfrica.
1-1) a situao A corresponde a uma topografia
colinosa e simtrica.
2-2) nas situaes A e B esto representadas
linhas que unem pontos que tm a mesma
cota.
3-3) a declividade de um terreno pode ser
indicada pelas chamadas "curvas de nvel".
4-4) a situao B indica uma colina assimtrica,
com rea de convergncia de fluxos dgua.
139.
Amrica do
Norte
Oceano
Atlntico
Equador
Amrica
Central
Trpico de
Cncer
C
Amrica do
Sul
Trpico de
Capricrnio
Oceano
Pacfico
Geografia
1
0-0)
1-1)
2-2)
3-3)
4-4)
140.
141.
Em
regies
subdesenvolvidas,
compreende-se, como uma das caractersticas do
subdesenvolvimento, que as diversificaes do
quadro natural, especialmente as de clima e
solos, constituem os fatores principais das
diferenciaes das formas de uso da terra."
(MELO, Mrio Lacerda de. Regionalizao
Agrria do Nordeste. SUDENE).
142.
143.
144.
um
depsito
sedimentar
exclusivamente marinho, originado pelo
acmulo de sedimentos, pelas correntes
marinhas secundrias, na foz de um rio.
3-3) Tmbolo uma feio sedimentar litornea
que se desenvolve paralelamente linha da
costa, provocando o fechamento de lagunas
costeiras.
145.
146.
da
147.
148.
149.
150.
A ao geomorfolgica do vento se
manifesta em diversas zonas climticas do
planeta, mas a sua atuao particularmente
intensa nas regies de clima seco. Sobre esse
assunto, pode-se dizer que:
0-0) nas regies desrticas, o vento origina
grandes feies deposicionais denominadas
"inselbergues".
1-1) os processos de transporte e disperso
realizados pelo vento, em ambientes semiridos, so designados, universalmente,
como "processos de deflao".
2-2) os
sedimentos
arenosos
elicos
apresentam, em geral, uma estratificao
irregular e oblqua.
3-3) a
acumulao
de
partculas
finas,
depositadas pelo vento, origina um material
conhecido como "loess".
4-4) o vento desempenhou um papel muito
importante na Zona da Mata do Nordeste,
abrindo amplos vales, durante o Cenozico.
151.
152.
153.
PORTUGUS
TEXTO 1
154.
155.
156.
157.
Sobre
as
relaes
semnticas
estabelecidas entre alguns segmentos do texto 1,
analise as afirmaes a seguir.
0-0) Em "Se fssemos aceitar a idia de
estaticidade das lnguas, deveramos dizer
que o portugus inteiro um erro", a parte
destacada tem a funo de levantar uma
hiptese.
1-1) Embora o conectivo se funcione, na
maioria das vezes, para explicitar uma
relao condicional, em "Ademais, se o
portugus provm do latim vulgar, poder-seia afirmar que ele est todo errado", esse
conectivo pode ser substitudo por uma vez
que.
2-2) O trecho "Quando algum comea a falar,
sabemos se do interior de So Paulo,
gacho, carioca ou portugus" introduzido
por uma referncia temporal.
3-3) No trecho "Como as lnguas so variveis,
elas mudam", apresenta-se a causa e a
conseqncia de um fenmeno.
158.
TEXTO 2
Sotaque arretado
OXENTE,
A mdia descobriu, e
no de hoje, o filo de
MERMO!
novelas
ambientadas
no Nordeste. Mas as
emissoras
no
conseguem acertar no
sotaque
nordestino.
Veja o que a populao
do Cear acha do jeito
de
falar
dos
personagens nordestinos de uma novela.
41%
46%
11%
2%
pouco parecido
no sabem/no responderam
muito parecido
totalmente diferente
19%
13%
divertem-se
no sabem/no responderam
identificam-se
5%
5%
orgulhosos
indiferentes
ridicularizados
159.
160.
2-2) o
sotaque
tpico
do
Nordeste
161.
162.
163.
164.
165.
166.
167.
TEXTO 4
A ptria.
Ama, com f e orgulho, a terra em que nasceste!
Criana! No vers pas nenhum como este!
Olha que cu! Que mar! Que rios! Que floresta!
A natureza, aqui, perpetuamente em festa. um seio de me a transbordar carinhos,
V que vida h no cho! V que vida h nos ninhos,
Que se balanam no ar, entre os ramos inquietos!
V que luz, que calor, que multido de insetos!
(Olavo Bilac.)TEXTO 5
Ziraldo
QUE
MAR...
...DINOSAURINHO,
NO VERS
NENHUM PANTANO
COMO ESTE!
168.
FLORESTAS!
AMA, COM F E
ORGULHO A TERRA
EM QUE
NASCESTE...
169.
Literatura
171.
172.
173.
174.
175.
176.
177.
178.
Manuel
179.
180.
181.
velhice.
Amar reconhecer-se incompleto.
Viver muito perigoso.
(Guimares Rosa)
182.
183.
Sobre
o
teatro
brasileiro
contemporneo, examinemos trs autores, em
relao a algumas de suas obras e
caractersticas.
0-0) Joo Cabral de Melo Neto tem como obra
mais conhecida o auto de Natal, Morte e
Vida Severina, narrando a trajetria de um
sertanejo que abandona o agreste, rumo ao
litoral. Ele encontra, nesta migrao,
somente morte.
184.
Ingls
OUR AMERICA
188.
Happy Days
town to
185.
186.
This
American
family
story
Lindenhurst, New York, is characterized by
0-0)
1-1)
2-2)
3-3)
4-4)
in
kindness
anger.
character.
jealousy.
coming together.
187.
189.
190.
191.
192.
trying to
0-0) put aside her fieldwork, because of her
parenthood activities.
1-1) do research on fully developed adult male
orangutans that stay in top physical
condition only for a few years.
2-2) ensure that the orangutans living at Borneo
and Sumatra will have enough food as
natural
plant
cycles
cause
severe
fluctuations in fruit production.
3-3) help preserve Gunung Palungs overall
orangutans population of 15,000 to 24,000
remaining apes.
4-4) find out in what ways the rapid growth and
fail of jungle fruits influence birth
intermissions and the span of youngster
dependence.
New enlightenment
Astronomy has undergone a revolution over the past few
decades. The more obvious part of this revolution has
been caused by the introduction of telescopes that use
mirrors of previously unthinkable dimensions to collect
light. Several, such as the two Keck telescopes on the
peak of Mauna Kea, in Hawaii, have (or will have) mirrors
that are ten metres across. The bigger the mirror, the
easier it is to see faint (ie, distant) objects.
Less obvious, but more profound, is the replacement of
photographic film by charge-coupled devices (CCDS) as
the preferred way of detecting the light that is collected.
Film gets saturated, so the real difference in magnitude
between bright and faint objects is lost. CCDS (the
detection elements used in video and digital cameras)
capture every photon. Telescope area is doubling every 25
years. The number of CCD pixels is doubling every two
years.
Telescopes are gregarious instruments. They need special
conditions (an absence of city lights; reliably clear skies;
and still air, to reduce twinkling). Where one settles, others
often follow. At the moment, the most fashionable places
on earth for telescopes to hang out are the Atacama
desert of northern Chile, and Mauna Kea. Being in
opposite hemispheres, these two sites allow the whole sky
to be observed. For a telescope called Gemini, that
advantage has been exploited by building identical
instruments (with eight-metre mirrors) in both places.
Such toys are not cheap. Gemini cost $184m; the Kecks
were more than $140m. However, the Kecks, and many
others, are paid for not by taxpayers but by rich individuals
or charitable foundations. This tradition goes back at least
as far as the Yerkes Observatory in Wisconsin (the best in
the world, a century ago), which was paid for by the
builder of the Chicago elevated railway.
The best place of all to put a telescope for observing outer
space, though, is outer space itself. Increasingly, earthbound observations are being backed up by satellite
telescopes of various kinds.
The best-known is probably the Hubble Space Telescope,
which operates at optical frequencies. X-rays are served
by Chandra, an American satellite, and XMM, a European
one. Cosmic gamma rays, which are even more energetic,
have been invisible to science since the Compton
Gamma-Ray Observatory was desorbited in June 2000.
But June 2001 saw the launch of what is, cosmologically,
the most important telescope in orbit now: the Microwave
Anisotropy Probe (MAP), which will examine the cosmic
microwave background.
MAPs predecessor, COBE, was a relatively crude
instrument. It could map the kinks in the background with
an accuracy of only 7 of arc; MAP should manage 0.2.
The detailed geography of the early universe, including the
layout of the ripples suspected of seeding the formation of
galactic superclusters will thus be laid bare when MAP
reports later this year.
193.
194.
195.
196.
197.
198.
199.
200.
consequently.
thereabouts.
thus.
likewise.
therefore.
Earth-bound
financed by
0-0)
1-1)
2-2)
3-3)
4-4)
observations
tax-funds.
well-off people.
government budgets.
astronomy associations.
charitable organizations.
are
being
ESPANHOL
Texto 1
La gente de mi generacin se dispersa, en exilio. Del
ramo vivo de nuestra juventud no quedan ms que dos o
tres ptalos empalidecidos. La muerte, la poltica, el
matrimonio, los viajes, han ido separndonos con silencio,
crceles, posesiones, ocanos. Aos atrs, nos
reunamos en patios florecidos y charlbamos hasta el
amanecer. Recorramos la ciudad a paso lento, de las
calles iluminadas del centro al ro oscuro, al abrigo en el
silencio de los barrios adormecidos, en las veredas
frescas de los cafs, bajo los parasos de la casa natal.
Fumbamos tranquilos bajo la luna.
De esa vida pasada no nos quedan hoy ms que noticias
o recuerdos. Pero todo eso no es nada, si se compara con
lo que les sucede a los que no se han marchado. Entre
ellos el exilio es ms grande. Cada uno ha ido
hundindose en su propio mar de lava endurecida. Todo
el mundo tiene los ojos vueltos hacia adentro, pero esos
ojos no miran ms que un mar mineral, liso y grisceo,
refractario a toda determinacin. Y si, por casualidad, uno
logra contemplar sus pupilas, alcanza a ver como el
reflejo de un desierto desde el cual el Sahara ha de tener
sin duda los atributos de la Tierra Prometida.
(Juan Jos Saer, La dispersin, 1982).
201.
porque
0-0) narra los caminos que la lava traza antes de
endurecerse.
1-1) narra los caminos recorridos por el autor en
su ciudad natal.
2-2) alude a la diversa suerte corrida por algunas
personas.
3-3) menciona distintos factores que provocaron
la separacin de las personas.
4-4) menciona un rio oscuro, que avanzaba a
paso lento.
202.
203.
204.
205.
206.
207.
optimista.
elegaco.
triste y resignado.
cmico y burln.
satrico.
Texto 2
Cuando yo empec a publicar libros, en 1954,
continuamente escuchaba unas ominosas palabras: La
novela ha muerto. Lamento, profeca o lpida, esta
sentencia no era la ms propicia para animar a un
novelista en ciernes.
Las razones que se nos daban a los escritores de mi
generacin eran, en primer lugar, que la novela, cuyo
nombre proclama su funcin, ya no era, como en sus
orgenes, la portadora de novedades. Lo que la novela
deca, se nos dijo, era dicho ahora, de manera ms veloz
y ms eficiente, y a un nmero inmensamente mayor de
personas, por el cine, la televisin, el periodismo, o por la
informacin histrica, psicolgica, poltica y econmica.
Los antiguos territorios de la novela haban sido anexados
por el universo de la comunicacin inmediata. La
imaginacin del mundo ya no acompaaba al novelista. El
entusiamo, la curiosidad, tampoco. Hoy la proliferacin
misma de la informacin nos invita a pensar que estamos
supremamente bien informados, sin necesidad de un
esfuerzo aadido de nuestra parte. La informacin nos
llega. No necesitamos buscarla. Mucho menos, crearla.
Estos hechos no lograron, sin embargo, empaar la
voluntad de escribir de mi generacin. Ms bien, nos
obligaron a reflexionar que, si era cierto que nunca
habamos estado mejor informados, mejor comunicados o
ms instantneamente relacionados, nunca, tampoco, nos
habamos sentido tan incompletos, tan apremiados, tan
solos y, paradjicamente, ms ayunos de informacin.
(Carlos Fuentes. Ha muerto la novela?, 1993).
208.
209.
0-0)
1-1)
2-2)
3-3)
4-4)
Un novelista en ciernes es
un novelista al final de su carrera.
un novelista mediocre.
un novelista iniciante.
un novelista reconocido.
un novelista que ha publicado mucho.
210.
212.
213.
estos hechos.
la voluntad de escribir.
ciertos escritores.
miembros de una misma generacin.
ciertas reflexiones.
214.
Francs
incentivar.
reducir.
cobijar.
disipar.
reproducir.
215.
216.
Ce qui
aujourd'hui c'est
caractrise
la
jeunesse
217.
La socit moderne
218.
219.
220.
Dans
remarque
les
dernires
dcennies,
on
221.
222.
l'ge transitoire.
la phase cl de l'existence.
l'adolescence.
la jeunesse.
le plus bel ge.
qui
compltent
les
223.
sres
indispensables
diffrents
srs
ncessaires
224.
225.
226.
227.
228.
ds
voil
depuis
a fait
dans
Quelles
expressions
interrogatives
pourraient tre utilises dans ces trois phrases?
229.
230.
Teoria Musical
Todas as questes esto baseadas no perodo musical abaixo, extrado do
Magnificat, BWV 243, de J. S. Bach.
0-0)
1-1)
2-2)
3-3)
4-4)
3/4
2/8
3/8
2/4
3/16
231.
232.
Binrio composto.
Binrio simples.
Ternrio composto.
6/8
6/16
0-0)
1-1)
2-2)
3-3)
4-4)
embelezar.
unir as duas notas em uma s.
indicar um toque mais ligado, expressivo.
indicar um toque mais destacado, agressivo.
tocar mais forte.
233.
O ponto sob a ltima nota desse mesmo compasso tem a funo de:
0-0)
1-1)
2-2)
3-3)
4-4)
234.
0-0)
1-1)
2-2)
3-3)
4-4)
235.
Si menor.
R maior.
L maior.
D maior.
Sol maior.
0-0)
1-1)
2-2)
3-3)
4-4)
L maior/F# menor.
R maior/Si menor.
D maior/L menor.
Sol maior/Mi menor.
Mi maior/D# menor.
236.
237.
Subtnica e submediante.
Dominante e subdominante.
Relativo menor e dominante.
Subdominante e relativo maior.
Subdominante e dominante.
238.
239.
0-0)
1-1)
2-2)
3-3)
4-4)
240.
ambos diretos.
indireto e direto.
ambos indiretos.
direto e indireto.
no so vizinhos.
Si menor.
Si maior.
R maior.
R menor.
L maior.
0-0)
1-1)
2-2)
3-3)
4-4)
241.
0-0)
1-1)
2-2)
3-3)
4-4)
242.
R maior.
F# menor.
R menor.
Si maior.
Si menor.
0-0)
1-1)
2-2)
3-3)
4-4)
243.
perfeito maior.
perfeito menor.
quinta aumentada.
quinta diminuta.
nenhum acorde.
244.
245.
0-0)
1-1)
2-2)
3-3)
4-4)
A Mi menor, e C L maior.
B F# maior, e D Si menor.
C L maior, e E Sol maior.
A Mi maior, e D Si maior.
B F# menor, e C L maior.