Ita 2002 - Com - Resolu PDF
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FSICA
Resoluo
Dados:
M = 25,0kg
R = 0,15m
O momento de inrcia dado por
2 M R2
I =
5
2 . 25,0 . (0,15)2 (SI)
I =
5
I = 0,225kg . m2
Resoluo
Para uma partcula com quantidade de movimento
Q,
ocupando uma posio P, define-se quantidade de
L, em relao a um ponto O, como
movimento angular
Q e o vetor posio
sendo o produto vetorial entre
r = P O.
OBJETIVO
O mdulo de
L dado por
| L | = | Q | | r | sen
Em relao s grandezas fundamentais massa (M),
comprimento (L) e tempo (T), temos
[
L] = M LT 1 . L = M L 2 T 1
Por outro lado, a energia E relaciona-se com a freqncia f por
E [h] = M L 2 T 2
E = h f h =
f
T 1
[h] = ML 2 T 1
Portanto [
L] = [h]
Uma rampa rolante pesa 120N e se encontra inicialmente em repouso, como mostra a figura. Um bloco
que pesa 80N, tambm em repouso, abandonado no
ponto 1, deslizando a seguir sobre a rampa. O centro
de massa G da rampa tem coordenadas: xG = 2b/3 e yG
= c/3. So dados ainda: a = 15,0m e sen = 0,6. Desprezando os possveis atritos e as dimenses do bloco,
pode-se afirmar que a distncia percorrida pela rampa
no solo, at o instante em que o bloco atinge o ponto
2,
a) 16,0m
b) 30,0m
c) 4,8m
d) 24,0m
e) 9,6m
Resoluo
O sistema formado pelo bloco e pela rampa isolado
de foras horizontais e, portanto, a quantidade de movimento horizontal do sistema vai permanecer constante
e nula.
Q h1 + Q h2 = O
m1V1h + m2V2h = O
m1V1h = m2V2h
OBJETIVO
m1 | V1h| = m2 | V2h|
x2
(a cos x2 )
m1
=
m
2
t
t
m1 a cos m1 x2 = m2x2
x2(m2 + m1) = m1 a cos
m1 a cos
x2 =
m2 + m1
80 . 15,0 . 0,8
g
x2 =
(m)
200
g
x2 = 4,8 m
Resoluo
1) A velocidade do centro de massa dada por:
Qtotal = mtotal VCM
m V1 + m V2 = 2m VCM
V1 + V2 = 2 VCM (1)
2) A energia cintica do sistema dada por:
m 2 2
EC =
2 (V1 + V2 ) (2)
De (1): V1 = 2VCM V2
m
2
2
Em (2): EC =
2 [(2 VCM V2) + V2 ]
m
2
2
2
EC =
2 (4 VCM + V2 4 V CM V2 + V2 ]
m
2
2
EC =
2 (2 V2 4 V CM V2 + 4 VCM )
Esta funo ser mnima quando V2 = VCM = V1
3) A energia cintica mnima corresponde energia
elstica mxima.
OBJETIVO
Portanto:
Em = Ecinmin + Eemx
m 2
k x2
Em = 2 VCM
+
2
2
b) No instante t1 em que a mola est em seu tamanho
natural (sem deformao) um dos blocos estar em
repouso (V1 = 0) e outro ter velocidade V2 dada por:
m V1 + m V2 = 2 m VCM
V2 = 2 VCM
No instante t1 a energia mecnica ser dada por:
m V22 m
2 = 2m V 2
Em = = 4 VCM
CM
2
2
5) Usando-se a conservao da energia mecnica vem:
kx2
2
mVCM2 +
2 = 2mVCM
kx2
= mVCM2
2
m
x2
=
k
2 VCM2
x
m
=
w
w
k
2V
w CM
m
0,02
1
= (SI) = (SI)
k
w
2 . 0,18
9 w2
6) Por outro lado o sistema vai oscilar com cada bloco
realizando um MHS em relao ao centro de massa
do sistema
por:
T = 2
m
2
1
= . (s) = (s)
2k
9
w
2 9w2
w
w
T 0,35s
Um pequeno camundongo de massa M corre num plano vertical no interior de um cilindro de massa m e eixo
horizontal. Suponha-se que o ratinho alcance a posio
indicada na figura imediatamente no incio de sua corrida, nela permanecendo devido ao movimento giratrio
OBJETIVO
Resoluo
O momento de inrcia I de um cilindro oco, em relao a um eixo que passa pelo seu centro, dado por
I = m R2,
em que m a massa e R, o raio do cilindro.
A energia cintica de rotao do cilindro (EC) dada por
I 2 = m R2 . 2
EC =
2
2
Como . R = V (velocidade tangencial do cilindro), vem
m V2
EC =
2
Isso significa que podemos imaginar o cilindro substitudo por um ponto material de massa m com velocidade escalar V.
Para se manter em repouso, o camundongo deve trocar com o cilindro uma fora vertical de intensidade
igual de seu peso, Mg.
Aplicando-se a 2 lei de Newton:
Mg (constante)
Mg = m a a =
m
A velocidade escalar V dada por
V = V0 + a T
Mg , vem
Para V0 = 0 e a =
m
OBJETIVO
Mg T
V =
m
2
m M 2g 2T 2
Portanto, EC = mV
=
2
2
m2
M 2g 2T 2
EC =
2m
A energia cintica adquirida pelo cilindro corresponde
energia dispendida pelo camundongo.
Um dos fenmenos da dinmica de galxias, considerado como evidncia da existncia de matria escura, que estrelas giram em torno do centro de uma
galxia com a mesma velocidade angular, independentemente de sua distncia ao centro. Sejam M1 e M2 as
pores de massa (uniformemente distribuda) da galxia no interior de esferas de raios R e 2R, respectivamente. Nestas condies, a relao entre essas
massas dada por
b) M2 = 2M1.
a) M2 = M1.
d) M2 = 8M1.
c) M2 = 4M1.
e) M2 = 16M1.
Resoluo
Como as pores de massa da galxia no interior das
esferas so uniformemente distribudas, a densidade
das esferas a mesma e a massa proporcional ao
volume.
4
3
M1 = k
3 R1
4
3
M2 = k
3 R2
M2
M1 =
( ) ( )
R2
R1
M2
M1 = 8
2R
M2 = 8M1
Resoluo
Inicialmente, o corpo M estava em movimento circular
uniforme sob ao da fora tensora aplicada pelo fio
que fazia o papel de resultante centrpeta.
Quando
aumentamos a fora do fio para um valor
F (mantido constante), a distncia entre o corpo e o orifcio vai diminuir; a trajetria de M deixa de ser circular
e a fora aplicada pelo fio passa a ter uma componente tangencial que vai realizar trabalho, provocando a
variao da energia
cintica do corpo de massa M.
Como a fora
F a resultante externa que age no sistema e no h trabalho interno, de acordo
com o teorema da energia cintica o trabalho de F igual
variao da energia cintica do corpo.
Uma esfera metlica isolada, de 10,0 cm de raio, carregada no vcuo at atingir o potencial U = 9,0V. Em
seguida, ela posta em contato com outra esfera
metlica isolada, de raio R2 = 5,0 cm. Aps atingido o
equilbrio, qual das alternativas abaixo melhor descreve
a situao fsica?
1
dado que = 9,0 . 109 Nm2/C2.
4 0
a) A esfera maior ter uma carga de
0,66 1010 C.
b) A esfera maior ter um potencial de 4,5 V.
c) A esfera menor ter uma carga de 0,66 1010 C.
d) A esfera menor ter um potencial de 4,5 V.
e) A carga total igualmente dividida entre as 2 esferas.
Resoluo
Vamos inicialmente calcular a carga eltrica Q da esfeOBJETIVO
Q = 1,0 . 10 10C
1
2
Q2
Q2 5,0
R2
De A e
2,
vem:
1,0 . 10 10 = 2Q2 + Q2
1 . 1,0 . 10 10C Q 0,33 . 10 10C
Q2 =
2
3
2 . 1,0 . 10 10C Q 0,66 . 10 10C
De 2: Q1 =
1
3
Portanto, a esfera maior ter uma carga de aproximadamente 0,66 . 10 10C.
O potencial de equilbrio pode ser calculado usando
qualquer uma das esferas:
Q1
V = K0 .
R1
2
. 1,0 . 10 10
3
(SI)
V = 9 . 109 .
10,0 . 10 2
V = 6,0 volts
OBJETIVO
Resoluo
Vamos imaginar o dispositivo como sendo um capacitor plano, ligado a uma bateria, de modo que o campo eltrico uniforme gerado anule o campo eltrico uniforme dado. A intensidade E deste campo relaciona-se
com a distncia d e a tenso U pela frmula:
U=E.d
U = 2,0 . 103 . 20,0 . 10 2 (V)
U = 400V
Esta ddp coincide com a fora eletromotriz da bateria.
10 e
Resoluo
A potncia eltrica do ferro :
Transformando em calorias
1J 0,239cal
1,8 . 105J Q
11 e
Q = 4,3 . 104cal
Para se proteger do apago, o dono de um bar conectou uma lmpada a uma bateria de automvel (12,0V).
Sabendo que a lmpada dissipa 40,0W, os valores que
melhor representam a corrente I que a atravessa e sua
resistncia R so, respectivamente, dados por
a) I = 6,6A e R = 0,36
OBJETIVO
b) I = 6,6A e R = 0,18
c) I = 6,6A e R = 3,6
d) I = 3,3A e R = 7,2
e) I = 3,3 A e R = 3,6
Resoluo
Para obter a intensidade de corrente, fazemos:
P
P = U . i i =
U
i=
40,0W
12,0V
i 3,3A
Para obter a resistncia eltrica do filamento, fazemos:
U2
P =
R
R=
U2
R=
(12,0) 2 ()
40,0
R = 3,6
12 e
Resoluo
1 circuito:
Lei de Pouillet
E
i1 =
r+R
2 circuito:
OBJETIVO
Lei de Pouillet
2E
i2 =
2r + R
3 circuito:
Lei de Pouillet
E
i3 =
r
+ R
2
E
De a : r + R =
i1
2E
De b : 2r + R =
i2
Das equaes
e e tiramos os valores de r e R:
2E
E
r =
i2
i1
2E
2E
R =
i1
i2
Substituindo-se r e R na (3), vem
E
i3 =
E
E +
2E
2E
i1
i2
i2 2i1
OBJETIVO
i3
3
1
2i1 i2
1
i3 =
3i2 2i1
2i1 i2
2i1 i2
i3 =
3i2 2i1
3i 2 i 3 2i 1 i 3 = 2i 1 i 2
3i 2 i 3 = 2i 1 (i 2 + i 3 )
13 e
Um capacitor de capacitncia igual a 0,25 106F carregado at um potencial de 1,00 105V, sendo ento
descarregado at 0,40 105V num intervalo de tempo de
0,10s, enquanto transfere energia para um equipamento de raios-X. A carga total, Q, e a energia, , fornecidas ao tubo de raios-X, so melhor representadas respectivamente por
a) Q = 0,005C e = 1250J
b) Q = 0,025C e = 1250J
c) Q = 0,025 C e = 1050J
d) Q = 0,015C e = 1250J
e) Q = 0,015C e = 1050J
Resoluo
A carga eltrica inicial do capacitor dada por:
Q1 = C . U1
Q1 = 0,25 . 10 6 . 1,00 . 105 (C)
Q1 = 0,025 C
Q1U1
=
1
2
pot
pot
= 1250 J
pot
pot
= 200 J
14 b
Uma mquina trmica reversvel opera entre dois reservatrios trmicos de temperaturas 100C e 127C,
respectivamente, gerando gases aquecidos para acionar uma turbina. A eficincia dessa mquina
melhor representada por
a) 68%.
b) 6,8%.
c) 0,68%.
d) 21%.
e) 2,1%.
Resoluo
A eficincia de uma mquina trmica obtida pela
expresso
TF
= 1
TQ
em que TF a temperatura absoluta da fonte fria e TQ
a da fonte quente.
Assim:
TF = 100C = (100 + 273) K = 373K
TQ = 127C = (127 + 273) K = 400K
Portanto:
373
= 1
400
= 1 0,9325
OBJETIVO
= 0,0675
15 e
Resoluo
16 b
Resoluo
Ao ser transferida para a garagem, a gasolina sofreu
um aumento de 70F (de 0F para 70F) em sua temperatura. Como o coeficiente de expanso da gasolina
foi dado em C 1, a variao de temperatura deve ser
convertida para a escala Celsius.
Assim:
C
C
F
70
=
=
38,9C
0,940l
17 e
P
a) Bmax = 0
rDzd
b) Bmax = 0
c) Bmax = 0
OBJETIVO
(
(
(
rDzd
2P
rDzd
)
)
)
d) Bmax = 0
e) Bmax = 0
Resoluo
(
(
rDzd
P
rDzd
)
)
1/2
Bmx = 0 .
d
P.d
Dzr
P
Bmx = 0 .
rDzd
OBJETIVO
18 a
Resoluo
Essa percepo de variao de freqncia do som
devida ao Efeito Doppler-Fizeau, cuja equao
expressa por:
fF
fo
=
V Vo
V VF
observador fonte
Na aproximao da fonte, em relao ao observador
que se encontra em repouso, temos:
fF
284
=
330 VF
330
284(330 VF ) (I)
fF =
330
No afastamento, temos:
fF
266
=
330 + VF
330
266(330 + VF ) (II)
fF =
330
Igualando-se I e II, vem:
284(330 VF ) = 266(330 + VF )
OBJETIVO
19 e
a) = 0
d) = 60
b) = 30
e) n.d.a.
c) = 45
Resoluo
Pelo enunciado, a espira se desloca numa regio com
campo magntico uniforme e constante no tempo.
Fica, ento, subentendido que a espira est totalmente
imersa no campo. Logo, no h variao de fluxo magntico e a fora eletromotriz induzida nula.
Observaes:
1) Se a espira estivesse penetrando ou saindo do
campo magntico, teramos:
. s . cos
| |
d
E =
dt
d s . cos
E = B . l .
dt
d s = v. Logo:
Mas
dt
E = B l . v cos
O valor mximo de E corresponde a cos = 1, isto
n.
, = 0. Note que o ngulo entre Be
2) O enunciado discordante com a figura dada, com
respeito ao ngulo .
20 c
Um trecho da msica
Fragmento infinitsimo,
Quanta, de Gilberto
Quase que apenas mental, Gil, reproduzido no
Quantum granulado no mel, destaque ao lado.
As frases Quantum
Quantum ondulado do sal, granulado no mel e
Mel de urnio, sal de rdio Quantum ondulado
Qualquer coisa quase ideal. do sal relacionam-se,
na Fsica, com
a) Conservao de Energia.
b) Conservao da Quantidade de Movimento.
c) Dualidade Partcula-onda.
d) Princpio da Causalidade.
e) Conservao do Momento Angular.
Resoluo
A expresso Quantum granulado no mel sugere
energia associada a partculas, enquanto a expresso
Quantum ondulado do sal, sugere energia associada
a ondas.
Isso nos remete opo C, que menciona o conceito
de dualidade partcula-onda.
21
Resoluo
O comprimento mximo do canudinho (Lmx), admitindo-se que esteja totalmente cheio de refrigerante, ser
verificado quando a pessoa conseguir estabelecer no
interior da sua boca, na regio em contato com a extremidade superior do canudinho, praticamente o vcuo.
Os pontos 1 e 2 indicados no esquema pertencem ao
mesmo lquido em equilbrio e esto no mesmo nvel
horizontal, por isso esses pontos suportam presses
iguais.
p1 = p2 g Lmx = patm
Adotando para a densidade do refrigerante o valor
= 1,0 . 103 kg/m3, para a intensidade da acelerao
da gravidade o valor g = 9,8 m/s2 e para a presso
atmosfrica o valor patm = 1,013 . 105 N/m2, calculemos Lmx.
1,0 . 103 . 9,8 Lmx = 1,013 . 105 Lmx 10,31m
Resposta: 10,31m
OBJETIVO
22
Resoluo
Temos as seguintes situaes para o aqurio
23
Resoluo
2
2
2) Do tringulo retngulo CMN, vem:
R2 = H2 + y2
39,0 2 = H2 + 25,02
H 29,9m
3) Da figura, temos:
H+x=R
29,9 + x = 39,0
x = 9,1m
6) Como conseqncia prtica, teremos uma concentrao de ondas sonoras 0,4m acima do solo, uma
vez que o solo se comporta como um espelho plano.
24
Resoluo
1) O ano-luz a distncia percorrida pela luz, com velocidade de mdulo c = 3 . 108m/s, em um intervalo
de tempo de 1 ano 3,2 .107s.
Portanto, 1 ano-luz 9,6 .1015m
2) A distncia entre a Terra e Gama ser
d = 10,0 . 9,6 . 1015m = 9,6 . 1016m
3) O grfico da velocidade escalar V x tempo t ser
dado por
OBJETIVO
= 4T = 32,0 . 107s
t = 3,2 . 108s
25
Uma massa liberada a partir do repouso de uma altura h acima do nvel do solo e desliza sem atrito em uma
pista que termina em um loop de raio r, conforme
indicado na figura. Determine o ngulo relativo vertical e ao ponto em que a massa perde o contato com
a pista. Expresse sua resposta como funo da altura h,
do raio r e da acelerao da gravidade g.
Resoluo
m VB2
Pn = m g cos =
r
(2)
Resposta:
= arc cos
[ ]
2 (h r)
3r
26
Resoluo
Em cada situao, a gota dgua encontra-se em equilbrio, o que significa que a resultante das foras horiOBJETIVO
=
=
T2
T1
290
280
Donde: L2 15,67 cm
Resposta: 15,67cm
27
1) Os raios de luz, provenientes da pedra, que atingirem a superfcie da gua alm da cobertura circular
devem sofrer reflexo total. Portanto o ngulo de
incidncia mximo (ver figura) o ngulo limite (L)
para o dioptro dado, e assim
R
tgL: =
x
R = x tg L
3
Ento: sen L =
4
3) Da trigonometria, temos
sen2L + cos2L = 1
cos2L = 1
( )
3
7
=
16
7
cos L =
4
Portanto,
3
4
sen L =
tg L =
=
cos L
37
tg L = II
7
4) Substituindo II em I, temos
OBJETIVO
37
R = x . (m)
7
37 x
R = m
7
37 x
Resposta: R = m
7
28
Colaborando com a campanha de economia de energia, um grupo de escoteiros construiu um fogo solar,
consistindo de um espelho de alumnio curvado que
foca a energia trmica incidente sobre uma placa coletora. O espelho tem um dimetro efetivo de 1,00m e
70% da radiao solar incidente aproveitada para de
fato aquecer uma certa quantidade de gua. Sabemos
ainda que o fogo solar demora 18,4 minutos para
aquecer 1,00 de gua desde a temperatura de 20 C
at 100 C, e que 4,186 103 J a energia necessria
para elevar a temperatura de 1,00 de gua de 1,000 K.
Com base nos dados, estime a intensidade irradiada
pelo Sol na superfcie da Terra, em W/m2.Justifique.
Resoluo
Como o calor especfico sensvel da gua foi expresso
J ), a
joule
na unidade
(cv = 4,186 . 103
l.K
litro . kelvin
potncia com que a gua recebeu energia trmica para
o seu aquecimento dada por
Pot . t = V . cv . T
onde,
= 18,4 min = 1104 s
V = 1,00 l
cv = 4,186 . 10 3 J/lK
T = (100 20)C = 80C = 80K
t
0,70
0,70
Poti = 433,33 W
A rea efetiva que recebe a energia solar dada por:
d2
(1,00) 2
A =
=
(m2)
4
4
A = 0,785 m2
Assim, a intensidade da energia solar nessa superfcie,
vale
Poti = 433,33 (W/m2)
I =
0,785
A
I = 552 W/m2
29
Resoluo
Considerando a associao de baterias regular, isto , s
baterias em srie em cada ramo e p ramos em paralelo, temos o esquema:
s.pV
i =
sr+5pr
Mas s . p = 32, logo
32V
i =
r (s + 5p)
A mxima corrente i corresponde a (s + 5p) mnimo.
Como s . p = 32, podemos elaborar a tabela:
s + 5p
1
32
161
2
16
82
4
8
44
8
4
28
16
2
26
32
1
37
Da tabela, conclumos que a mxima corrente corresponde a 16 baterias em srie em cada ramo e 2 ramos
associados em paralelo.
30
Resoluo
Calculemos o acrscimo de energia requerido pelo
tomo para passar do estado fundamental, em que
ni = 1, at o estado subseqente, em que nf = 2.
13,6
(13,6)
E = En En E =
2
f
i
2
12
E
= 10,20 eV
Como o fton que incide sobre o tomo tem uma energia de apenas 10,19 eV (menor que E), ele no consegue produzir o caso em que nf = 2.
Esse fton ento reemitido com sua respectiva energia de 10,19 eV, sem conseguir alterar o valor de
ni = 1.
Logo: p = ni = 1
Observao: se operarmos com trs algarismos significativos e aproximarmos a energia do fton para 10,2
eV ento ser atingido o estado p = 2.
OBJETIVO