Receptores Muscarinicos
Receptores Muscarinicos
Receptores Muscarinicos
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
Neurnio pr-glanglionar possui axnio menor que o ps ganglionar, tendo sua origem a nvel traco-lombar
12.
13.
14.
Olho, vasos, glndulas salivares, corao, pulmo, adrenal, fgado, TGI, bexiga, genitlia
15.
16.
Ausncia de gnglios paravertebrais, estando os gnglios prximos ou dentro dos rgos efetores
17.
Os receptores presentes nos rgos efetores so principalmente do tipo muscarnico ( glndulas salivares,
olho, corao, pulmo, TGI, bexiga, genitlias )
18.
As fibras pr-ganglionars possuem axnios maiores que as ps-ganglionares, e tem sua origem a nvel
crnio-sacrais ( 3, 7, 9 e 10 par cranianos )
19.
20.
21.
22.
Sistema que tem como caracterstica principal o fato de ser voluntrio, agindo principalmente na musculatura
esqueltica
23.
24.
Os neurotransmissores liberados pelo sistema nervoso autnomo podem agir em receptores ligados a
canais inicos ou em receptores ligados a protena G
25.
26.
Muscarnicos:
27.
Acoplados principalmente a protena G, tendo por esse motivo um mecanismo de ao mais lento
28.
29.
Subdivididos em 3 grupos:
30.
M1 ( presente em neurnios )
31.
32.
M3 ( presente em glndulas )
33.
Nicotnicos:
34.
35.
36.
37.
Estes receptores so classificados conforme sua localizao e preferncia por ligantes especficos
38.
So subdivididos em:
39.
Receptores Alfa:
40.
41.
42.
43.
Receptores Beta:
44.
45.
46.
47.
48.
Alfa-bungarotoxina:
49.
50.
51.
Um mesmo tipo de receptor, quando presente em diferentes locais, pode apresentar respostas biolgicas
diferentes
Sistema Colinrgico
1.
Acetilcolina:
2.
3.
4.
Sinapses neuronais
5.
Juno neuromuscular
6.
7.
Agonistas muscarnicos:
8.
9.
Ao direta:
10.
11.
Ao indireta:
12.
13.
Antagonistas:
14.
15.
16.
Estimuladores ganglionares:
17.
No so utilizados clinicamente
18.
Bloqueadores ganglionares
19.
Bloqueadores neuromusculares
20.
Juno neuromuscular:
21.
22.
23.
24.
Composio da Acetilcolina:
25.
Grupo colina:
26.
Presente na fenda sinptica, sendo receptado para o terminal pr-sinptico para ser utilizada na sntese de
acetilcolina
27.
Este transporte da colina um transporte ativo, sendo realizado por um transportador ligado a uma bomba de
prtons
28.
Grupo acetil:
29.
30.
A enzima acetil transferase reage com a Acetil-Coa, liberando o grupo acetil para se ligar colina e formar o
neurotransmissor acetil-colina
31.
Aps ser formada, a acetilcolina internalizada em vescular endoplasmticas, por meio de um transporte
ativo realizado pelo transportador VachT ( transportador de acetil colina ):
32.
33.
34.
O aumento do clcio citoplasmtico ativa protenas sinpticas, responsveis por facilitar a interao da
vescula com a membrana da zona ativa
35.
Aps a fuso da vescula com a membrana pr-sinptica, o neurotransmissor liberado para a fenda
sinptica, podendo ento se ligar aos receptores nicotnicos
36.
Na fenda sinptica est presente a enzima acetilcolinesterase, enzima responsvel por metabolizar a
acetilcolina, transformando-a em dois produtos distintos
37.
Um deles, o acetato, reabsorvido pela clula, enquanto que o outro, a colina, recaptada para dentro do
terminal pr-sinptico para ser reutilizada na sntese de novos neurotransmissores
38.
39.
40.
A substncia Botox age impedindo a fuso da vescula, impedindo assim a exocitose do neurotransmissor
41.
42.
43.
44.
45.
Um bom agonista aquele que possui baixa afinidade pela acetilcolinesterase, aumentando sua
permanncia na fenda sinptica
46.
47.
Esteres de colina:
48.
Carbacol
49.
Metacolina
50.
Betanecol
51.
Alcalides:
52.
Muscarina
53.
Pilocarpina:
54.
55.
56.
Glaucoma uma patologia caracterizada por defeito na drenagem do humor aquoso, levando a um aumento
da presso intra-ocular
57.
A aplicao em gotas do frmaco pilocarpina leva a contrao do msculo constritor da pupila, com liberao
do canal responsvel pela drenagem do humor
58.
59.
60.
Aplicao / Mecanismo de Ao
61.
Oxotremorina:
62.
63.
64.
Miose
65.
Contrao atrial
66.
67.
Broncoconstrio
68.
69.
70.
71.
72.
73.
Antagonistas muscarnicos:
74.
75.
76.
77.
Atropina:
78.
79.
Hiscina:
80.
81.
Ipatrpio:
82.
83.
Pirenzepina:
84.
85.
86.
87.
88.
89.
90.
Bloqueadores ganglionares:
91.
Muito pouco utilizados na prtica clnica, tendo sua aplicao restrita no uso do trimetafan para produo de
hipotenso controlada na anestesia
92.
Estas drogas promovem bloqueio total dos gnglios autnomos e entricos, tendo como efeitos principais:
93.
94.
Inibio de secrees
95.
Paralisia gastrintestinal
96.
Principais:
97.
Hexametnio e tubocurarina:
98.
99.
Trimetafan:
100.
101.
Bloqueadores neuromusculares:
102.
103.
104.
Hemicolnio e trietilcolina
105.
No so utilizados clinicamente
106.
107.
108.
109.
No despolarizantes:
110.Tubocurarina
111. Atuam como antagonistas competitivos nos receptores colinrgicos
112.Possuem efeito reversvel, sendo de ao ps sinptica
113.Despolarizantes:
114.Suxametnio
115.
116.
Possui ao curta, podendo causar paralisia prolongada em pacientes com deficincia congnita de
colinesterase
Sistema adrenrgico
1.
2.
3.
Os receptores adrenrgicos foram divididos em dois grande grupos, Alfa e Beta, sendo que cada um deles
possuem subgrupos
4.
5.
Alfa1 e Alfa2:
6.
Este tipo de receptor est presente na musculatura lisa dos vasos sangneos
7.
8.
9.
Quando ocupados, ativam a fosfolipase C, com consequente produo de IP3 e DAG como segundos
mensageiros
10.
11.
12.
Principais efeitos:
13.
Vasoconstrio
14.
15.
16.
17.
18.
Principais efeitos:
19.
20.
Agregao plaquetria
21.
22.
23.
24.
Todos os tipos de receptores Beta estimulam a adenilato ciclase e promovem aumento do AMPcclico
25.
26.
Beta1:
27.
Presente no corao
28.
Principais efeitos:
29.
30.
Beta2:
31.
Presente no pulmo
32.
Principais efeitos:
33.
34.
Beta3:
35.
36.
Principal efeito:
37.
Liplise
38.
39.
40.
Mecanismo:
41.
Tirosina Tirosina Hidroxilase DOPA DOPA descarboxilase Dopamina Dopamina BetaHidoxilase Noradrenalina Feniletanolamina - N-metil trasferase Adrenalina
42.
43.
44.
45.
46.
Porm, como a noradrenalina uma substncia apolar, sua tendncia atravessar a membrana da vescula
e voltar para o axoplasma
47.
Neste ponto, torna-se de fundamental importncia a protena CronograninaA, que se liga noradrenalina,
reduzindo sua osmolaridade dentro da vescula, impedindo com isso a sada do neurotransmissor
48.
49.
Este clcio promove a fosforilao de enzimas sinpticas, que promovem a interao da vescula com a
membrana da zona ativa, possibilitando a exocitose
50.
51.
Isto leva a uma reduo do AMPcclico com bloqueio dos canais de clcio
52.
53.
54.
55.
Se difundir
56.
57.
58.
59.
60.
Este sistema possui maior afinidade por noradrenalina, podendo ser inibido por:
61.
Cocana
62.
Antidepressivos tricdicos
63.
Anfetamina
64.
65.
66.
67.
Este sistema possui maior afinidade por adrenalina, podendo ser inibido por:
68.
69.
70.
MAO ( Monoaminaoxidase ):
71.
72.
73.
74.
Monoaminaoxidase tipo A:
75.
76.
Monoaminaoxidase tipo B:
77.
78.
COMT ( Catecol-O-Metiltransferase ):
79.
Enzima altamente bem distribuda, ocorrendo tanto em tecidos neuronais quanto no neuronais
80.
81.
82.
83.
84.
Impede a liberao de neutrotransmissores, clivando a ligao da vescula com a protena da zona ati va