Gnosis Dissidente - Raízes Caucasianas, A Verdadeira Origem Egípcia
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Desde os mais remotos tempos da humanidade, os homens habitavam as terras do Egito. Provas disso esto no
fato de alguns materiais esquelticos e artefatos arqueolgicos rudimentares datados de at 200 mil anos terem
sido achados. Porm, a polmica gira em torno da Civilizao Egpcia, o seu povo fundador.
Certo que a frica do Norte (Subsaariana) foi habitada pelo homem de Cro-magnon (caucasoides) desde o
Paleoltico Superior por volta de 35 mil anos atrs, o que se pode chamar de perodo pr-dinstico, onde se
formaria "concretamente" o povo egpcio dando origem a suas dinastias conhecidas. Mas desse perodo
pr-dinstico, que pouca coisa se sabe e no que mais dizer, quase tudo baseado nos mitos e tradies, que hoje
pode se dizer com certeza que a primeira raa da qual provm os egpcios originais estritamente caucasiana e
no diferente de qualquer outro povo que se preze, sua realeza o espelho de suas origens. Podemos ver
claramente hoje, que o outrora majestoso e belicoso imprio egpcio sempre fora um reduto caucasiano que
constantemente, eras aps eras, estava cercado de inimigos de raas diferentes em uma terra hostil, no s pelos
seus variados e "exticos" inimigos, mais pelo seu clima, o clima subsaariano. Da, podemos imaginar ainda mais
porque O Nilo e seu Delta eram to sagrados e porque o Egito sempre fora...a ddiva do Nilo. Com apenas alguns
fatos, iremos demonstrar isso em argumentos.
No seria to difcil de imaginar que grupos caucasoides conquistassem essa parte do mundo sem se misturar aos
outros povos de raa escuras ou serem suplantados por eles (pois que eram quase sempre na histria em maior
nmero). A geografia explica que embora parte do continente africano, o norte da frica (regio Subsaariana)
"academicamente" considerada parte do Oriente Mdio, no s por uma questo cultural mas racial, com
principalmente populaes de carter caucasiano habitando e governando a regio ao redor do Mediterrneo e do
Nilo. Olhando para o mapa, pode-se ver porque.
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O Deserto do Saara uma enorme barreira natural que sempre dividiu por milnios o norte subsaariano da frica
negra ao sul, diferenciando assim, atravs das eras, as diferentes populaes.
Vejamos o exemplo de "Ginger", a mmia egpcia que vivera numa era pr-dinstica:
A histria de Ginger, tambm chamado, o homem de Gebelien, devido ao local onde foi achado, interessante.
Esta mmia de um jovem rapaz, extremamente musculoso de aproximados 18 20 anos de idade que viveu
5.500 anos (3.400 a C), morto por uma facada nas costas, segundo pesquisas atuais, em exposio mais de 100
anos no museu de Londres. Mas bem, o que ela tem para nos revelar sobre a verdadeira origem dos egpcios?
TUDO!
Reparem bem, a que raa podemos concluir que essa mmia pertena ?(sim, mmia, pois j nessa poca,
usava-se o ritual de mumificao para os mortos):
Isso mesmo, Ginger, cujo esse mesmo nome lhe foi atribudo devido seu cabelo ruivo e pele branca, um
autentico caucasiano de cabelo vermelho. E sua pele ainda apresenta ocre vermelho, sinal da tradio
antiga da qual os egpcios tambm partilhavam de pintar o corpo com esse material, vermelho para os homens e
amarelo para as mulheres, como demonstra a gravura ao lado. Durante as celebraes, os antigos homens
egpcios pintavam-se com esse ocre e usavam amuletos feitos de cornalina (pedra vermelha). O vermelho foi
usado comumente para simbolizar o sol ardente da natureza.
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Esse D.N.A nunca se perdeu entre a realeza, assim como o Imprio nunca perdeu seu carter guerreiro e
escravista como oposio ao perigo "brbaro" da regio. Recentemente se atestou atravs do estudo do
cromossomo Y, que o Fara, Tutankmon possui D.N.A compatvel com 96% dos europeus ocidentais, ou
seja, uma mesma herana gentica, ancestral, em contrrio aos prprios egpcios que como foi demonstrado no
estudo, apenas 1% de seus compatriotas possuam alguma herana gentica da antiga realeza. E sem
contar mais, que o menino Fara, pertence a um grupo de perfil gentico conhecido como haplo grupo R1b1a2
que indica que o soberano e as pessoas de olhos azuis (assim como ele) possuam um mesmo ancestral
comum na regio do Cucaso a cerca de 10.000 anos atrs. O que pode sugerir que os ancestrais egpcios
fossem os mesmos dos arianos.
Sarcfago de Tutankmon, o Fara que subiu ao trono com 10 anos de idade e morrera aos 19, no Museu de Londres.
Os olhos azuis eram algo muito recorrente da realeza. Algo comum dos conquistadores caucasianos que
permaneceu nas diversas eras das dinastias. A esquerda, por exemplo, vemos uma cabea de calcrio finalmente
esculpida, datando da quarta dinastia (2590 a C) e pode-se notar claramente seus aspectos caucasoides, na
direita, da quinta dinastia (2400 a C) esttua de madeira de um egpcio desconhecido com os olhos azuis
embutidos:
Outro exemplo dos olhos azuis, um sinal divino da descendncia dos Deuses; A esquerda, esttua de olhos azuis
da quarta dinastia (por volta de 2600 a C). Na direita, um escriba egpcio. Na parte inferior, vemos o busto de
Nefertiti, faltando olho direito, esquerda, esttua original de madeira do Deus Egpcio Hor (por volta de 1783 1633 a C) exposta no Museu do Cairo:
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Nefertiti (1370 - 1330 a C), foi a Grande Esposa Real (Consorte Chefe) do Fara egpcio Akenathon.
Aqui, outro aspecto comum na arte egpcia, esquerda, assistentes loiros com pele coberta com ocre-vermelho,
do tmulo de Djehutihotpe, Deir El-Bersha. Perodo do Mdio Imprio. Ao centro, Caixo que data da dinastia XII
(1976 - 1947 a C) pertencente a um nobre chamado Khui, note seus cabelos loiros e sua colorao de ocre na pele.
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direita, uma estrela proveniente de Abydos, datando do reino mdio (2040 - 1640 a C).
Nesta outra gravura podemos entender melhor o conceito racial embutido da poca. Carros de combate a cavalo,
muito usados nas conquistas arianas do mundo antigo, fortemente associados figura do Deus-Rei durante a era
do Antigo Egito, mostrando sua no-natividade da frica. O fara Tutankmon mostrado em seu carro de
combate pessoal, atropelando e atirando flechas em Nbios, muito usado pela dinastia XVIII, como poderoso
veculo de guerra. Seu conceito foi difundido no Egito dois sculos antes por governantes denominados Hicsos
(governantes estrangeiros).
Aqui, podemos ver uma caixa de marfim (figura 1) retratando o fara Tutankmon segurando uma bengala. Na
sua tumba foram encontrados cerca de 130 bastes desses, entre completos e fragmentados, decorados com
representaes dos inimigos do Egito, no caso, dois inimigos tradicionais, os Nbios e os Asiticos. O fim dessas
peas tomam a forma do fara.
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No Antigo Egito esses inimigos Nbios e Asiticos eram bastante representados em paredes dos templos,
esttuas e at mesmo estendidos em banquinhos dos Faras.
Escravos negros subsaarianos fazendo oferta:
Um exame microscpico das razes dos cabelos do Fara Ramiss II atestou que seu cabelo era originalmente
vermelho, o que sugere que ele veio de uma famlia de ruivos. Isso possui um significado espiritual, social e
poltico, coisas atreladas umas nas outras nas antigas sociedades majestosas.
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No Antigo Egito, pessoas com cabelos vermelhos eram associadas com o Deus Seth, o matador de Osris. E o
nome do pai de Ramiss II, Seti I, significava, "seguidor de Seth" .
Fonte:
-Mmia mais famosa do Museu Britnico foi assassinada
-(Vida e Morte no Antigo Egito, Sigrid Hodel-Hoenes, L, Cornell University Press, 2000.).
-(Kunsthistoriches Museum, de Viena.).
Postado por Alfredo Schlieffen s 00:01
21 comentrios:
Annimo 04/05/13 15:59
Interessante:Nazismo e preconceito racial disfarado de cultura...Abominvel!
Responder
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Respostas
luis la lokera 08/07/13 00:33
Com certeza, no oque mostra na publicao e sim a forma que mostra......que vergonha
deixar parecer que o branco e sempre foi superior ridiculo......s pra deixar claro sou branco
com descendncia indgena......
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