A Dimensão Da Informação Conhecimento e Da Sabedoria Na Gestão Das Organizações REVISADO PDF
A Dimensão Da Informação Conhecimento e Da Sabedoria Na Gestão Das Organizações REVISADO PDF
A Dimensão Da Informação Conhecimento e Da Sabedoria Na Gestão Das Organizações REVISADO PDF
Resumo
Neste trabalho abordaremos o impacto da Informao & Conhecimento nas organizaes. As
Tecnologias de Informao e Comunicao - TICs fornecem a base tcnica para os novos modos de
reproduo e valorizao do capital seja o capital financeiro, transformado em pura informao, seja o
capital produtivo , ao permitirem a flexibilizao do aparato tcnico e do trabalho e ao viabilizarem a
produo e a circulao de um conjunto de bens informacionais de gil produo, comercializao e
consumo. O capital financeiro, os genticos e demais dados dos elementos naturais e antrpicos so
transformados em recursos informacionais a disposio das diversas organizaes para a gesto,
interveno e inovao. Tambm abordaremos o advento de uma nova Era ou Sociedade denominada Era
da Sabedoria ou Sociedade da Conscincia, na qual vivenciamos uma poca de excesso de informao e
conhecimento, que precisam ser geridos e selecionados. Esta Era ou Sociedade tem como caracterstica a
exigir uma cultura da sabedoria na gesto das organizaes, portanto, que repercutem em escala maior na
economia na qual prevaleam certas competncias ditas referenciais. Elas so as pr-condies para um
novo tipo de liderana para as organizaes sobrevivam, que utiliza a sabedoria na administrao da
enorme quantidade de informaes e conhecimentos visando a busca contnua da inovao e
sobrevivncia.
Palavras Chaves
1. Introduo
Esta pesquisa busca a conexo da Informao, Conhecimento e Sabedoria (Conscincia) com a
Inovao, os seus efeitos nas dinmicas territoriais, alm de sua repercusso na gesto das organizaes.
um estudo preliminar, que procura utilizar em sua metodologia a anlise da dinmica socioespacial.
A atuao da informao & conhecimento nas organizaes em suas respectivas bases territoriais
atravs dos fluxos informacionais, os seus consequentes efeitos inovativos e o impacto na produo so
de grande importncia para os estudos ligados a essa tema. As anlises da organizao das novas
infraestruturas, especialmente ligadas informtica e a telecomunicaes, esto evoluindo como nunca,
fomentando diversos debates focados na transformao das formas de produzir, distribuir bens materiais e
imateriais, impactando no advento de novas formas gerencias e no provvel advento de uma Era chamada
de Sabedoria ou Conscincia.
1.
Bibliotecas Virtuais Ambientais so organizaes que prestam um determinado servio on-line, no
uma entidade independente ou nica. Elas requerem o uso padronizado de tecnologia para acessar os recursos de
outras e fazem parte dos objetos tcnico-cientfico-informacional. Como organizaes, provem os recursos, incluindo
os profissionais especializados, visando selecionar, estruturar, oferecer acesso intelectual, interpretar, distribuir,
preservar a integridade dos documentos ambientais, e garantir a persistncia das colees digitais, de tal forma que
elas sejam lidas e disponveis economicamente para o uso atravs de um servio on-line, criado para atender as novas
exigncias da pesquisa ambiental, sobretudo no que diz respeito agilidade para a obteno da informao. Decorre
de um trabalho intelectual funcionando como um filtro para excluir informao irrelevante e, ao contrrio, tornar
disponveis itens teis e de alta qualidade. Com isso resulta numa considervel ampliao do material impresso para
uma grande variedade de recursos desmaterializados e desterritorializados que: a) consistem em representaes
digitais de objetos criados ou adaptados para este ambiente; b) so distribudos em muitos servidores e acessados
livremente ou mediante compra ou licena. A Biblioteca Virtual Ambiental distingue-se das ferramentas de busca da
Internet pela consistncia dos resultados que o usurio final recebe em sua busca por informao, embora o uso
intensivo de ferramentas eletrnicas seja uma exigncia para a localizao, manuteno e monitoramento da
informao que disponibiliza. Pelo fato de constituir-se no ciberespao, distingue-se, igualmente, das bibliotecas, dos
centros de documentao e de outros lugares fsicos que organizam, armazenam e disseminam informao. No os
substitui, embora deva complement-los.
Bancos de Dados Virtuais Ambientais so organizaes, parte dos objetos tcnico-cientficoinformacional, que cuidam de um grupo especfico de dados ambientais, tendo um padro de formatao,
qualificados e de preferncia, georeferenciados. So condicionados s peculiaridades do ciberespao, que provem os
recursos, incluindo os profissionais especializados, para selecionar, estruturar, interpretar, distribuir, preservar a
integridade dos dados ambientais, e garantir a persistncia das colees digitais, de tal forma que elas sejam lidas e
disponveis para o uso de uma comunidade cientfica, instituies pblicas e privadas e pela sociedade em geral
atravs de um servio on-line. (GOMES, 2002; DIGITAL LIBRARY FEDERATION, 2007; ANVERSA, 2008)
Na cidade de Campinas tambm se localiza uma das mais importantes instituies de ensino
superior do Brasil, a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), possuidora de uma importante
biblioteca virtual e criadora e gestora, atravs do seu Ncleo de Inovao Tecnolgica (NIT), de vrias
patentes e produtos inovativos em diversas reas como Fsica, Qumica, Medicina, Odontologia,
Engenharias, e na rea biolgica.
Baseado nos fixos de BBVAs, podemos realizar uma correlao com o quantitativo de
pesquisadores de grau universitrio que desenvolveram patentes/inovaes nas reas de Biologia e Meio
Ambiente, disseminados pelos Ncleos de Inovao Tecnolgica dos 10 maiores Centros Regionais de
Inovao do Brasil, como podemos observar na Figura 2, abrangendo o perodo de 01/01/2006 a
14/05/2014. Nota-se o destaque de Belo Horizonte, resultado do incremento das Polticas Pblicas em
Cincia e Tecnologia realizada pelo Governo do Estado de Minas Gerais nos ltimos anos.
Temos confirmadas entre os 10 Centros Regionais de Inovao as cidades de Campinas e
Braslia, dois importantes centros informacionais ambientais do Brasil que disseminam os seus dados e
informaes ambientais atravs de redes cooperativas. Temos o exemplo das Redes Comunitrias
Acadmicas no Brasil (Redecomep) criada em 2005 pela Portaria N 395 do Ministrio da Cincia e
Tecnologia (MCT), para dar suporte s aplicaes avanadas, nas reas de: computao, telemedicina
(mantida pela Rede Universitria de Telemedicina RUTE), fsica de partculas, meteorologia,...,
biologia e meio ambiente.
Figura 2: Total de Pesquisadores de Inovaes nas reas de Biologia e Meio Ambiente (Formao em
Biologia e Engenharia Florestal) nos 10 Maiores Centros de Inovao do Brasil
ATRIBUTOS
SOCIEDADE
AGRRIA
SOCIEDADE
INDUSTRIAL
SOCIEDADE DO
CONHECIMENTO
Processo
Produzir e Operar
Compreender para
Criar
Mote
Trabalho onde me
reno
Trabalho enquanto
Penso
Orientao
Passado, Tradio
Organizao
Futuro, Inovao
Instituio Prevalente
Famlia
Organizao
Indivduo
Organizao
Hierarquia
Massificao
Rede
Capital e
Tecnologia
Competncia e
Sabedoria
Cidade
Mente
Valor
Smbolo
Fonte: SABBAG, 2007.
Recursos Naturais e
Humanos (mo de obra)
Terra
Arquimedes (Sculo III A.C.) para alavancar o mundo: D-me uma alavanca que moverei o mundo. Em
outras palavras: Deem-me um ponto de apoio = levantarei o mundo. A pluralidade de referenciais confere
sabedoria (KOPS, 2011). Estas referncias provocam o contnuo questionamento e alimentando os
saberes e os fazeres de uma organizao, alcanando uma nova matriz de referncias para os processos de
gesto e que facilitam os efeitos inovativos.
As organizaes, dentre estas, que buscam a criao de produtos e servios inovativos,
necessitam propor-se em ser um referencial modelar nos seus processos de gesto. Ser um referencial
modelar passa a ser um desafio para as organizaes. Para tanto, necessita deixar legados relevantes e
efetivos para a comunidade atravs de seus feitos, conquistas e realizaes. Muitos desses legados so
inventos, tornando-se produtos ou servios inovativos que beneficiam a sociedade em geral. Tudo isso
exige sabedoria de saberes e de fazeres, que favoream a otimizao, os efeitos de criatividade e inovao
de dada organizao. Sua sobrevivncia depende dessas aes.
Uma gesto pautada na sabedoria de saberes e fazeres facilita a ocorrncia de mudanas,
evoluo, quebra de paradigmas, isto , a ocorrncia de inovaes, muitas delas, radicais. Esta forma de
gesto propicia os efeitos do desabrochar da criatividade, da inventividade, da inovao em suas diversas
formas, como os tecnolgicos, de mtodos, servios,..., tendo a sociedade em geral como o real
beneficirio. Para isto, urge a necessidade de certa liberdade poltica, ideolgica, ambiente produtivo
apresentando competividade, alm de outros incentivos. Muitas vezes a poltica, o patrulhamento
ideolgico, o fundamentalismo religioso,..., emperram e atrasam o progresso da cincia, tecnologia e
inovao. Temos os exemplos ocorridos na China do sculo XIV pronta para ter a sua Revoluo
Industrial, mas emperrada pelo governo centralista e autocrtico das dinastias Ming e Qing, da Alemanha
Nazista quanto a no aceitao da fsica ps-Einstein por sua origem judaica, da Unio Sovitica de
Stalin, na qual o bilogo de periferia, Trofin Denisovich Lisenko, conquistou o apoio de autoridades
polticas com o argumento que se podia multiplicar a produo agrcola com processos lamarckianos e a
represso aos pensamentos contrrios, etc. No Brasil temos o caso do padre Roberto Landell de Moura, o
"pai brasileiro do rdio", taxado em sua poca de "herege", "impostor", "feiticeiro perigoso", etc, por seus
experimentos envolvendo transmisses de rdio, pagando com sofrimento, isolamento e indiferena a sua
posio de absoluto vanguardismo cientfico.
Por conta de todas estas questes, as organizaes, portanto, necessitam revisar e aperfeioar
constantemente seus referenciais, que so: 1) referenciais situacionais; 2) referenciais ideolgicos; 3)
referenciais paradigmticos; 4) referenciais tericos; 5) referenciais tcnicos; 6) referenciais prticos; 7)
referenciais legais; 8) referenciais ticos; 9) referenciais de benchmarking; 10) referenciais de produo e
servios; 11) referenciais financeiros; 12) referenciais de recursos humanos; 13) referenciais de
marketing; 14) referenciais de responsabilidade social; 15) referenciais de logstica; 16) referenciais de
sustentabilidade; 17) referenciais de incluso social.
Certos referenciais paradigmticos organizacionais afetam diretamente os processos de gesto de
uma organizao, isto , sua evoluo, seus efeitos inovativos. Darci Kops (2011) cita algumas:
- os valores organizacionais: paradigma ideolgico capaz de referendar os processos de gesto e de
cognio organizacional;
- o profissionalismo: paradigma que estabelece parmetros profissionais para os processos de gesto e
para os processos de cognio nas organizaes;
- a cidadania: paradigma que estabelece parmetros para a convivncia cidad das pessoas e das
organizaes impactando os processos de gesto e de cognio nas organizaes;
- a legalidade: paradigma que confere legitimidade para os processos de gesto e de cognio;
- a tica: paradigma que confere eticidade para os processos de gesto e de cognio;
- a sustentabilidade: paradigma que confere grandeza na interface entre a organizao e o planeta nos
aspectos de respeito natureza e ao meio ambiente, impactando os processos de gesto e de cognio nas
organizaes;
- a qualidade: paradigma que serve de referncia e parmetro de tangibilidade nos produtos e nos
servios decorrentes dos processos de gesto e nos processos de cognio;
- a excelncia: paradigma que serve de referncia e de parmetro de nveis de exigncia e tangibilidade
dos produtos e servios decorrentes dos processos de gesto impactando os processos de cognio nas
organizaes;
- a aprendizagem organizacional: paradigma que assegura o processo de aculturao e de negentropia
nos processos de gesto e nos processos de cognio nas organizaes;
- a educao corporativa: paradigma que assegura a cognio como um imperativo de ressignificao
dos saberes e dos fazeres nos processos de gesto das organizaes;
- alinhamento organizacional: paradigma que preconiza um grau de sintonia fina nos processos de gesto
de recursos humanos impactando os processos de cognio nas organizaes;
- gesto por competncias: paradigma que enfatiza as competncias como referencial nos processos de
gesto de pessoas, de materiais, de patrimnio, de negociao, de convivncia e na interface
organizaes-clientes impactando os processos de cognio nas organizaes;
- gesto por resultados: paradigma que enfatiza a importncia de consolidar os propsitos desejados,
metas compartilhadas, desempenhos referenciais a partir de indicadores e ndices de controle com
reflexos na gesto e na cognio nas organizaes;
- sistemas humanizantes: paradigma que estabelece parmetros humanizantes dentro dos sistemas e dos
processos de gesto das organizaes com reflexos nos processos de cognio nas organizaes;
- benchmarking: paradigma que remete um olhar para fora das organizaes no sentido de encontrar, no
mercado, em outros ambientes acadmicos e politcnicos, os melhores saberes e os melhores fazeres nos
processos de gesto com impacto nos processos de cognio nas organizaes;
- a mudana planejada: paradigma racional, e deliberado, de inovao, e de ousadia, nos processos de
gesto e nos processos de cognio nas organizaes;
- o planejamento: paradigma e processo alicerado em ferramentas que possibilitam delinear novos
cenrios nos processos de gesto e de cognio nas organizaes;
- a avaliao organizacional: paradigma e processo alicerado em ferramentas que possibilitam auditar
fatores de eficincia, de eficcia, de efetividade e de relevncia organizacional;
- o cliente (sociedade): referncia e referencial dos processos de gesto e de cognio nas organizaes.
Como afirma Darci Kops (2011), para a execuo de todas essas competncias referenciais, uma
arquitetura pedaggica entra em jogo. A cognio, especialmente, a gesto da cognio nas organizaes,
atravs de programas de T, D & E (Treinamento, Desenvolvimento e Educao) tem pela frente o desafio
de reconhecer e construir referenciais, impactando os processos, com perspectivas de variadas inovaes,
seja nos processos de gesto como na de produtos, conforme dada organizao.
Temos ento as caractersticas organizacionais inerentes da dita Sociedade da Sabedoria ou
Conscincia, que dever ser calcada primordialmente na Educao. Como expe Moacir Gadotti (2006) a
respeito do papel de Educao na Sociedade do Conhecimento, temos os requisitos primordiais para a
sucednea:
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Concluso
O impacto da informao & conhecimento no territrio e nas organizaes, alm de proporcionar
e estimular os efeitos inventivos e inovativos, um tema que tm ocupado lugar de destaque nas
discusses socioeconmicas neste Sculo XXI. O tema abre perspectivas muito promissoras como, por
exemplo, os estudos a respeito dos polos e parques tecnolgicos, das incubadoras tecnolgicas, dos
aglomerados de indstrias, dos sistemas regionais ou locais de inovao, do papel das universidades, das
cibercidades, das redes tcnico-cientficas, e, claro, do arranjo e gesto das organizaes, utilizando a
anlise socioespacial.
Existem muitas crticas em relao dinamizao territorial da aprendizagem e da inovao por
conta de suas estreitas interpretaes economicistas e tecnolgicas com vistas a melhorar a
competitividade dos territrios diante da economia globalizada (MOULAERT & NUSSBAUMER, 2005).
Por isso, o estudo das tcnicas, da inovao est muito alm da informao puramente tcnica ou
tecnolgica. Milton Santos (2006) prope que estamos diante de uma busca voraz de mais fluidez, o que
engendra a procura de tcnicas cada vez mais eficazes. Entretanto, defende a ideia de que a fluidez no
uma categoria tcnica, sociotcnica. Isso faz a diferena em relao a muitas anlises contemporneas
que beiram a certo determinismo de parte das tcnicas, esquecendo que envolve um conjunto das aes.
Com o advento da Era da Sabedoria ou da Conscincia est a exigir permanentes revises dos
recorrentes saberes e, tambm, dos recorrentes fazeres inerentes aos processos de gesto dentro da cultura
organizacional das organizaes. Como Darci Kops (2011) prope, realizadas atravs das chamadas
Gesto por Referenciais, de forma inovadora dentro dos processos de gesto, que sugere um novo
patamar, h a promoo de uma nova esteira, um novo lastro balizador capaz de estabelecer uma nova
alavanca de mover o mundo corporativo, questionando e alimentando os saberes e os fazeres de uma
organizao, alcanando uma nova matriz de referncias para os processos de gesto. Ser um referencial
modelar legitima a misso bsica de uma organizao. Reconhecer e construir referenciais (MAIA, 2005)
necessita ser uma sistemtica cultural de construo social da realidade dentro das organizaes. Isso
implica em gesto por referenciais. A cognio tem um papel fundamental na construo dos saberes e na
consolidao organizacional dos fazeres. Trata-se de um esforo coletivo de construo social da
realidade da organizao balizada em referenciais.
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Livro de Autor
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