Estástica 1
Estástica 1
Estástica 1
ESTTICA
237 (MACK-SP) Querendo-se arrancar um prego
com um martelo, conforme mostra a figura, qual
B
das foras indicadas (todas
C
elas de mesma intensidade)
D
ser mais eficiente?
a) A
d) D
b) B
e) E
d) 60,0 N
b) 12,0 N
e) 300,0 N
c) 30,0 N
240 Dois homens exercem as foras F1 80 N e
F2 50 N sobre as cordas.
a) Determine o momento de cada uma das foras
em relao base O. Qual a tendncia de giro do
poste, horrio ou anti-horrio?
b) Se o homem em B exerce uma fora F2 30 N
em sua corda, determine o mdulo da fora F1, que
o homem em C deve exercer para evitar que o poste
tombe, isto , de modo que o momento resultante
das duas foras em relao a O seja nulo.
F2
3m
F1
45
60
B
6m
c) C
O
c) 2F
d) 4F
D
C
20 cm
SIMULADO 43
F1
F3
1m
1m
F1
F3
1m
F2
F2
Um ortodontista conseguiu corrigir o problema usando apenas dois elsticos idnticos, ligando o dente
X a dois dentes molares indicados na figura pelos
nmeros de 1 a 6. A correo mais rpida e eficiente corresponde ao seguinte par de molares:
a) 1 e 4
c) 3 e 4
b) 2 e 5
d) 3 e 6
ponto A
30 000
20 000
10 000
0,9 m
A leitura da balana indica a fora que o pneu exerce sobre a estrada. Substitua esse sistema de foras
por uma fora resultante equivalente e determine
sua localizao em relao ao ponto A.
244 (UERJ) Uma fotografia tirada de cima mostra a
posio de 4 lees dentro da jaula, como indica o
esquema abaixo.
y
1
d) 50 N
b) 90 N
e) 40 N
c) 60 N
3
Dinammetro
m1
3,4 m
2
m3
m2
4
44 SIMULADO
90
90
P
6N
250 (UERJ)
A1
A2
escala
y
3N
3N
45
x
45
x
estudante 2
estudante 1
Na figura, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqidistante dos dois apoios
(A1 e A2), a uma certa altura do solo, formando um
ngulo de 120.
A razo T entre as intensidades da tenso na corP
da (T) e do peso do homem (P) corresponde a:
a) 1
4
b) 1
2
c) 1
251 (UNI-RIO/Ence)
d) 2
30
45
60
120
90
a) A
b) B
c) C
d) D
e) E
a) 0,5 m
b)
2
2
c) 1 m
m
d)
a) 60
b) 80
c) 100
d) 140
e) 200
252 (FAFI-BH) Os blocos A e B da figura pesam, respectivamente, 980 N e 196 N. O sistema est em
repouso. Afirma-se que:
135
e) 2 m
B
SIMULADO 45
Dados:
cos 45 0,707;
sen 45 0,707;
K 0,30
Aps consultarem o professor, obtiveram a informao de que a massa da barra era 12 kg. Dessa forma, concluram que seria possvel acrescentar em
um dos lados da barra, junto massa j existente e
sem que a barra sasse do equilbrio, uma outra massa
de, no mximo:
a) 10 kg
c) 20 kg
b) 12 kg
d) 24 kg
e) 30 kg
10 m
b) 10 N; 20 N
A
c) 20 N; 20 N
d) 20 N; 10 N
8m
0,75 m
e) 15 N; 15 N
a) 2 000 N
c) 1 500 N
b) 1 000 N
d) 1 250 N
e) 2 250 N
254 (Med. Catanduva-SP) Uma barra AB, homognea e de seco reta e uniforme, de 80 cm de comprimento e peso 50 N, est apoiada num ponto O,
como mostra a figura. O peso Q de 100 N.
Para o equilbrio horizontal da barra AB, deve-se
suspender extremidade A um peso de:
a) 150 N
c) 350 N
e) F
O
Q
e) 400 N
255 (UEL-PR) Numa academia de ginstica, dois estudantes observam uma barra apoiada em dois pontos e que sustenta duas massas de 10 kg, uma de
cada lado, conforme a figura a seguir.
40 cm
b) F 25 N
d) F
25 N
d) 500 N
a) F 50 N
c) F 25 N
20 cm
b) 250 N
40 cm
60 cm
40 cm
40 cm
b) 2,0 102 N
c) 3,0 102 N
d) 4,0 102 N
e) 5,0 102 N
30
P
O
2,0 102 N
1,0 m
46 SIMULADO
259 (Cefet-PR) Um menino que pesa 200 N, caminha sobre uma viga homognea, de seco constante, peso de 600 N e apoiada simplesmente nas
arestas de dois corpos prismticos. Como ele caminha para a direita, possvel prever que ela rodar
em torno do apoio B. A distncia de B em que tal
fato acontece, , em metros, igual a:
5m
b) 108 kg
3m
c) 63 kg
d) 54 kg
a) 0,5
b) 1
c) 1,5
d) 2
e) 3
e) 36 kg
2
b) 2 1
d)
2
2
e) 2
c) 1
2
(01) se os meninos sentarem nas extremidades da
prancha, s poder existir equilbrio se Carmelita
sentar-se em um determinado ponto da prancha do
lado de Juquinha;
261 (MACK-SP)
L
1,0 m
1,5 m
2,0 m
0,5 m
54 kg
36 kg
27 kg
SIMULADO 47
(32) com Juquinha e Zezinho sentados nas extremidades da prancha, a gangorra tocar no cho no
lado de Juquinha. Nesse caso, Zezinho ficar em
equilbrio porque a normal, que a prancha faz sobre
ele, anula seu peso.
263 (MACK-SP) Por erro de fabricao, uma balana de pratos, A e B, idnticos apresenta os braos
com comprimentos diferentes (1 e 2). Ao ser utilizada por Rubinho na determinao da massa de um
corpo x, ele verificou que:
1- colocando o corpo x no prato A, o equilbrio horizontal ocorreu quando se colocou no prato B uma
massa m1;
2- colocando o corpo x no prato B, o equilbrio horizontal ocorreu quando se colocou no prato A uma
massa m2, diferente de m1.
Dessa forma, conclui-se que a massa mx do corpo x :
m1 m2
2
m1 m2
b)
2
d)
a)
c)
e)
(m1 m2 )2
m1 m2
m1 m2
Considerando-se que as polias tm massas desprezveis bem como os fios que so perfeitamente
inextensveis, correto afirmar que a fora exercida
pelo homem sobre o solo de:
a) 125 N
c) 600 N
b) 550 N
d) 800 N
e) zero
266 (MACK-SP)
m1 m2
figura 2
figura 1
F
0,5 m
apoio
a) F 1 000 N
d) F 3 500 N
b) F 2 500 N
e) F 5 000 N
c) F 3 000 N
265 (Fatec-SP) Um homem de massa 80 kg suspende, com velocidade constante, um corpo de massa
48 SIMULADO