AGC-04-Linguagem de Desenho Paramétrico
AGC-04-Linguagem de Desenho Paramétrico
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II
Sumrio
III
IV
Sumrio
VI
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Introduo
1. Introduo
O sistema DP tem por objetivo a gerao automtica de desenhos repetitivos, a partir
de parmetros fornecidos pelo projetista.
Para usar o DP, o projetista escolhe os tipos de desenho que se repetem na sua rea de
projeto e que possam ser definidos por uma quantidade fixa de parmetros. Atravs da
linguagem de programao DP, construir o desenho de modo parametrizado; a partir
da, o desenho poder ser gerado quantas vezes forem necessrias, apenas com a definio de seus parmetros.
O desenho gerado de forma automtica pode ser editado iterativamente atravs de uso
do editor grfico EAG. Todos os desenhos so plotados em impressora ou plotter na
escala escolhida, em composio com outros desenhos atravs do uso do editor de
plantas.
Com o uso prolongado do DP, o projetista poder montar um acervo de desenhos
parametrizados. O DP incentiva e facilita a criao de bibliotecas.
O DP gera desenhos compatveis com outros sistemas CAD/TQS. Como exemplo,
desenhos de armao gerados pelo DP podem ser plotados junto com desenhos de
armao gerados por outros sistemas, tendo sua tabela de ferros extrada automaticamente.
1.1. A linguagem DP
A definio do desenho paramtrico feita atravs de uma linguagem orientada, que
tem 3 componentes:
Um mdulo de programao, que atua sobre o mdulo de desenho, com recursos de:
o Expresses aritmticas e lgicas;
o Variveis numricas, alfanumricas e coordenadas;
o Macro-substituio de variveis;
o Variveis de escopo local e global;
o Chamada de subprogramas com passagem de parmetros;
o Controle de fluxo de programa atravs de expresses condicionais e
laos (SE / SENAO / REPETE / ENQUANTO).
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1.2. Utilizao do DP
O projetista que gera desenhos atravs do DP no precisa necessariamente saber codificar um programa DP; para isto foi desenvolvido um mdulo auxiliar de entrada de
dados, que isola o projetista dos detalhes da linguagem.
Este mdulo carrega na memria um programa DP e pede os parmetros necessrios
para a gerao de um determinado desenho.
Existem 2 usurios principais do sistema: o primeiro, o projetista que entende do
projeto e conhece a linguagem de programao DP (o programador). Ele adapta o DP
aos poucos atividade produtiva de projeto. O segundo o projetista que usa o DP (o
usurio propriamente dito), no tendo necessariamente nenhum conhecimento da
linguagem.
o segundo tipo de usurio que far projetos usando o sistema. Para que possa usar o
DP, apenas a leitura do manual Comandos e Funes CAD/AGC&DP. Tambm
para usar os programas DP necessrio que estejam muito bem documentados e arquivados, e que esta documentao esteja disponvel a todo o pessoal de projeto. A
boa documentao tambm importante para que os programas no sejam usados
exclusivamente por um projetista.
1.3. Desenhos do DP
O DP integrado ao ncleo grfico dos sistemas CAD/TQS. Com isto, desenhos
gerados pelo DP podem:
1.4. DP e o CAD/Formas
A linguagem de locao geomtrica do DP compatvel com a locao de ns e de
elementos de desenho da linguagem LDF. Arquivos LDF (um subconjunto da linguaTQS Informtica Ltda. Rua dos Pinheiros 706 c/2 05422-001 So Paulo SP Tel (011) 3083-2722 Fax (011) 3083-2798
Introduo
gem) podem ser INCluidos dentro de um programa DP, e desenhos de formas podem
ser completados atravs da linguagem.
Resumo da linguagem;
Documentao de desenhos paramtricos;
Codificao e documentao de programas;
Compatibilidade com sistemas CAD/TQS;
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2. Conceitos e convenes
Neste captulo descreveremos alguns conceitos do DP e as convenes adotadas no
manual para a descrio da linguagem.
UM ARQUIVO
UM PROGRAMA
UMA LISTAGEM
O DP um interpretador de linguagem de programao, que l um arquivo de comandos com tipo .DP (programa DP) e gera desenhos. Usualmente temos a gerao
de um desenho por arquivo .DP:
PROGRAMA DP
PROCESSAMENTO
DESENHO
ARQUIVO .DWG
LISTAGEM DO
PROCESSAMENTO
O desenho gerado pode ser modificado ou completado atravs do editor grfico EAG.
Quando um programa DP tem erros de codificao, estes erros sero acusados e mostrados na listagem do processamento.
Para maior modularidade, o DP permite a diviso de programas em subprogramas
(tambm chamados de subrotinas ou procedimentos), que so codificados em arquivos .DPS. Os arquivos .DPS so interpretados da mesma maneira que os DP. Por
conveno, a interpretao de linguagem comea em um programa .DP e pode ou no
ser desviada para subprogramas .DPS:
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Conceitos e convenes
PROGRAMA DP
PROCESSAMENTO
SUBPROGRAMAS
DPS
DESENHO
ARQUIVO .DWG
LISTAGEM DO
PROCESSAMENTO
A entrada de dados feita por um programa de digitao de dados de desenho. A partir do nome do subprograma de desenho DPS fornecido pelo projetista, o programa automaticamente monta telas de entrada de dados que devem ser preenchidas.
O resultado da digitao de dados um arquivo .DP com a definio dos parmetros de desenho e com uma chamada ao subprograma que far o desenho. Este programa DP ento processado.
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PROGRAMA DP
(DADOS DE
DESENHO)
PROCESSAMENTO
DESENHO
ARQUIVO .DWG
LISTAGEM DO
PROCESSAMENTO
SUBPROGRAMAS
DPS
BIBLIOTECA
O projetista que usa o DP para fazer desenhos ter uma rotina do seguinte tipo:
2.2. Codificao
Os arquivos .DP, usualmente so codificados diretamente pelo programa de digitao
de dados de desenho. Arquivos .DP e .DPS podem ser editados por qualquer editor de
textos, tal como o EDITW, tendo nomes de at 8 caracteres, conforme a conveno
do MS-DOS, e tipo .DP ou .DPS.
A programao se faz com o uso de palavras chaves anlogas a adjetivos / advrbios.
Comandos como "LISTAR TODAS VARIAVEIS" so um exemplo do tipo de codificao aceita na linguagem.
2.3. Processamento
O acionamento dos programas feito atravs do gerenciador, chamado pelo cone do
CAD/AGC&DP, usando uma pasta integrada de um edifcio ou uma pasta qualquer
como pasta de projeto:
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Conceitos e convenes
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Escala
desejada
1:50
1:50
1:50
Fator de
escala
0.50
50.00
19.68
Centmetros de plotagem
por unidade de desenho
2.0000
0.0200
0.0508
Conceitos e convenes
quer parte do desenho; no entanto, internamente as coordenadas so sempre armazenadas no sistema global.
2.6.2. Direes
ngulos so positivos no sentido anti-horrio, medidos em relao ao eixo X global.
Alguns modos de entrada de pontos permitem tambm a entrada de um ngulo relativo a outro j existente. Distncias quando fornecidas em relao a uma direo so
positivas direita da direo e negativas esquerda (estas distncias so chamadas
aqui de Offsets).
Angulo positivo
Y
Sentido anti-horario
o
tiv
ega
n
set
Off
o
tiv
osi
p
set
Off
2.6.3. Preciso
Todas as coordenadas e valores armazenados pelo programa tem 15 dgitos significativos (preciso dupla). Nmeros com mais de 15 dgitos perdero a preciso (a exemplo de coordenadas UTM).
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Palavras em letras maisculas so rtulos que o projetista fornece ao programa. A parte sublinhada de cada rtulo corresponde a abreviao mnima
do rtulo. Por exemplo:
DESENHO
Apenas as 3 primeiras letras so necessrias para descrever o comando; no
entanto, a codificao de modo no abreviado torna a entrada de dados mais
"clara".
Por via de regra, todas as palavras chaves usadas no programa so abreviveis pelas 3 primeiras letras; a nica exceo se aplica s palavras chaves utilizadas no comando DEFINE, onde so usadas as 6 primeiras letras.
Palavras em letra minscula: correspondem a uma informao que o projetista deve fornecer ao programa. Por exemplo:
DISTANCIA
nno1
nno2
10
4
7
20
32
20
[coord]
[ANG angulo]
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Conceitos e convenes
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A sintaxe acima significa: codificar a palavra ORIGEM, seguida opcionalmente por um par de coordenadas, e seguida opcionalmente pela palavra
ANG. Se ANG for codificado, ento o fornecimento de um ngulo a seguir ser obrigatrio. So definies vlidas:
ORIGEM
ORI
ORI
ORIGEM
0,0
100,100
ANG 30
ANG 45
valor
linha1
coord1
coord1
linha2
coord2
coord2
coord3
1
1
2
10
20
... significa que um item de dados pode ser repetido. Por exemplo:
POLIGONAL coord1; coord2; ...
Estamos descrevendo uma poligonal; ela construda a partir de 2 ou mais
ns, separados pelo sinal ";".
12
- 45
5 @
100 @
20 30 - 45
5 6
2.8.2. Abreviaes
Como foi dito anteriormente, todas as palavras chaves usadas pelo programa so
abreviveis pelas 3 primeiras letras, com exceo das palavras usadas pelo comando
DEFINE.
2
23
7
3
16
29
22
14
35
13
25
10
O comando poligonal deve ser definido numa nica linha. Neste exemplo, escolheuse dividir o comando em 3 linhas diferentes, colocando-se o sinal de continuao
entre uma linha e outra.
O sinal de "-" pode ser colocado em qualquer coluna, desde que seja o ltimo elemento codificado na linha.
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Conceitos e convenes
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2.8.4. Comentrios
Em qualquer parte da codificao podem ser colocados comentrios. Comentrios no
so interpretados pelo DP, mas servem para documentar o arquivo e orientar o usurio
na anlise e verificao da codificao.
Comentrios so definidos pelo caractere "$"; quando o DP encontra um "$" numa
linha de comando, todo o resto da linha passa a ser considerada como comentrio.
Faz parte da boa prtica de codificao colocar comentrios em pontos importantes.
Por exemplo, no desenho de uma pea com cortes A-A e B-B:
$
$
$
Corte A-A
(definio de desenho)
$
$
$
Corte B-B
(definio de desenho)
'X'
"
"
10
20
30
ESC
"
"
1
2
3
'X'
10
ESX 1
ESY 2
ANG 45
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'Y'
'Z'
...
...
'nome'
(comandos de definio de desenho)
FIM
O comando DESENHO define o incio da descrio de um desenho. Esta descrio
forma uma seo de programa terminada pela palavra FIM.
Sees de programa podem conter outras sees dentro. Por exemplo, dentro da seo
de desenho, para definirmos um conjunto de variveis globais:
DESENHO
'nome'
GLOBAIS
(definio de variaveis globais)
FIM
(comandos de definio de desenho)
FIM
Neste exemplo, a primeira palavra FIM encontrada marca o fim da seo de variveis
globais do desenho 'nome', e no a seo de DESENHO. Existem muitos outros
casos onde se pode definir sees de programa. Como regra geral, a palavra FIM
fecha a seo aberta mais recentemente.
O prprio programa DP pode ser considerado como uma seo de programa; a palavra FIM, quando no fecha nenhuma outra seo, fecha o programa e termina o processamento do desenho.
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Conceitos e convenes
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['nome']
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3. Locao Geomtrica
Trataremos neste captulo da construo de coordenadas, que permitiro mais tarde
locar elementos grficos sobre o desenho.
Tanto a locao geomtrica de coordenadas quanto o desenho de elementos bsicos
(linhas, textos, etc) seguem um esquema semelhante ao usado no CAD/Formas.
Mais
Menos
Vezes
Dividido
Elevado
Parnteses
Para compensar, o DP permite o uso de parnteses. Na expresso anterior, para multiplicar 4 por 5 primeiro, fazemos:
3 + (4 * 5)
Parnteses podem ser aninhados:
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Locao Geomtrica
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( (3 ** 2) + (4 ** 2) ) ** 0.5
resulta em 5
3.1.3. Funes
Alm dos operadores aritmticos bsicos, existem funes que podem ser usadas
dentro de expresses aritmticas. Uma funo chamada pelo nome, seguida de argumentos entre parnteses:
SEN
COS
TAN
ASEN
ACOS
ATAN
RAIZ
FIX
FRAC
ABS
(x)
(x)
(x)
(x)
(x)
(x)
(x)
(x)
(x)
(x)
A funo SEN pode ser chamada tambm de SIN, e a funo RAIZ de SQRT. Exemplo de expresso aritmtica com tangente:
(90 + 12) / TAN (60)
nno1
nno1
nno1
nno
nno
nno1
nno2
nno2
nno2
nno2
Distncia entre 2 ns
Delta X entre 2 ns
Delta Y entre 2 ns
X de um n
Y de um n
Direo de 2 ns
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3.1.5. ngulos
ngulos so valores numricos, que podem ser formados por qualquer tipo de expresso aritmtica. Todos os ngulos definidos na entrada de dados so em graus decimais.
ngulos podem ser definidos tambm em graus, minutos e segundos. A sintaxe :
graus ^ minutos segundos
O caractere (^) avisa ao sistema que a seguir seguem medidas angulares em minutos e
segundos. Por exemplo,
30 ^ 10 20
significa 30, 10 minutos e 20 segundos. O mesmo valor decimal vale 30.1722.
3.2. Ns e coordenadas
Todos os elementos grficos so armazenados em funo de suas coordenadas XY.
Ns so coordenadas que recebem um nmero de identificao (nmero entre 1 e
30.000). A vantagem de se construir ns que uma vez definidas suas coordenadas,
estas podem ser reutilizadas qualquer nmero de vezes, apenas referenciando-se o
nmero do n. Outras aplicaes, tais como o CAD/Formas usam ns tambm como
base para definio de todos os outros elementos.
Ns so definidos atravs de um par de coordenadas, mas um par de coordenadas
tambm pode ser definido em funo de outros ns existentes. Vamos ento mostrar a
construo de coordenadas e de ns gradativamente.
Ns e outros elementos de desenho so construdos dentro da seo de DESENHO.
Para testar os exemplos a seguir, necessrio abrir primeiro esta seo.
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Locao Geomtrica
19
coord
OFFSET
INTERSECCAO
PROJECAO
valor
linha
coord1
coord1
linha
coord2
coord2
coord3
onde:
nmero de um n
valor numrico
um par de coordenadas
duas coordenadas ou um par de coordenadas e um ngulo
nno
valor
coord
linha
300, 10
significa: N 15, nas coordenadas (300, 10). A definio completa do que podem ser
coordenadas ser vista logo a seguir.
Nos casos de OFFSET, INTERSECO e PROJEO so feitas construes geomtricas que resultam nas coordenadas de um n; nos 3 casos, usa-se a definio de
coordenadas.
300,10
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20
definimos as coordenadas (300,10) como sendo do n 15. Uma segunda alternativa para a definio do valor das coordenadas pelo formato polar:
distncia < ngulo
Por exemplo, em:
20
100 < 45
@
@
dx, dy
dist < ngulo
15
0
10
30
(10,50)
86.6
50
20
15
10, 50
20
15 @ 86.6, 50
20
15 @ 100 < 30
Y
X
Na figura temos:
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Locao Geomtrica
21
300
20
20
200
20
33
20
33 17 @ (20+300+20), (20+200+20)
33 (X17+20+300+20), (Y17+20+200+20)
17
22
nno
nno
11
11
13
X15, Y20
X20, Y15
11
13
15 @ 0, DY 15 20
15 @ DX 15 20, 0
13
15
30
45
20
25
10
25
35
45
(X10+X30)/2, (Y10+Y30)/2
(X20+X40)/2, (Y20+Y40)/2
INT 10 40
20 30
nno2
nno2
nno2
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Locao Geomtrica
23
nno1 nno2
21
30
60
32
32
21 @ 60 < DIR 13 21 - 30.
13
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24
20
10
12
90
60
20
20
3.5. OFFSET
Um n pode ser definido por um offset em relao a uma reta:
nno
OFFSET
valor
coord1
coord2
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Locao Geomtrica
25
63
74
OFF
60.
52 63
74
63 @ 60 < DIR 52 63 - 90
60
74
52
Note que o comando OFFSET pode ser substitudo (com um pouco mais de trabalho)
por uma definio de coordenada relativa.
3.6. INTERSECO
O comando INTERSECO determina as coordenadas de um n resultante da interseco de duas linhas:
nno
linha1
INTERSECCAO
linha2
Cada uma das linhas pode ser definida por duas coordenadas ou pelo par: coordenadas e um ngulo:
coord1
coord
coord2
ANG angulo
Numa das figuras anteriores ns vimos uma interseco realizada pelo fornecimento
de 4 pontos, cada 2 definindo uma linha. Na figura abaixo uma interseco entre faces
de pilares feita com duas linhas definidas por ponto e ngulo:
27
60
60
22
27
INT 22 ANG 60
24 ANG 180-60
24
3.7. PROJEO
O comando PROJEO projeta ortogonalmente as coordenadas coord1 sobre uma
reta formada pelas coordenadas coord2 e coord3:
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26
coord1
PROJECAO
coord2
coord3
7
6
0
20
30
6
7
PRO 2 5 8
PRO 3 5 8
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Locao Geomtrica
27
Y'
X'
ou
45
(60,200)
7
9
60,200
7 @ 100<45
(0,0)
3.9. Gerao de ns
Para a definio de ns em desenhos de geometria uniforme, existem comandos de
gerao em linha e em malha.
15
10
10
10,50
25
20
35
PASSO 5
30
35
15,5
coord
[A
nno2
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28
PRO
40
21
22
60
10,10
40
51
52
53
54
41
42
43
44
31
32
33
34
21
22
23
24
11
12
13
14
30
20
MALHA
11 A 14
20 A 50 PASSO 10
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Locao Geomtrica
29
Os ns 20, 30, 40 e 50 foram previamente criados, e tambm no tem espaamento necessariamente regular.
conjunto-1
conjunto-2
onde conjunto refere-se a um conjunto de linhas formadas por um n e uma direo. Cada conjunto codificado da seguinte forma:
nno1
nno2
[PASSO num]
[ANG angulo]
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30
4. Desenho
Neste captulo trataremos de todos os comandos necessrios para a gerao de desenhos. Gerar desenhos pelo DP equivale a gerar pelo EAG de forma alfanumrica.
NIVEL
num
NIVCOR
nvel
cor
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
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Desenho
31
Azul escuro
Roxo
Branco
13
14
15
4.3. POLIGONAL
O comando POLIGONAL gera linhas conectadas (chamadas no EAG de linhas mltiplas) por uma srie de coordenadas fornecidas. A sintaxe do comando :
POLIGONAL lista-de-coord
[NVD nvel]]
[NVD nvel]
[[OFFSET valor]
12
13
14
11
15
POLIGONAL 10;
11;
V101
12;
V102
V100
10
13;
14;
15;
OFFSET 12
coord2;
coord2 @
coord3;
coord3
...
...
32
dx, dy
este caso, o programa no sabe dizer se existem uma ou duas coordenadas. Isto pode
ser resolvido com o uso da palavra REL para diferenciar duas coordenadas, em vez da
@. O exemplo abaixo mostra formas alternativas de uso do comando POLIGONAL.
10
11
12
13
POL
POL
POL
0,0
10 @100,0
11 @0,100
12 @-100,0
10;11;12;13;10
10;12
11;13
10
POL
POL
POL
0,0
10 REL 100,0 @ 0,100 @ -100,0 @ 0,-100
10 REL 100,100
10 @100,0 REL -100,100
13
12
10
11
4.4. LINHA
O comando LINHA tem funcionamento idntico ao do comando POLIGONAL, a
menos que as linhas geradas so independentes, no conectadas.
LINHA lista-de-coord
nvel]]
[NVD nvel]
[[OFFSET valor]
[NVD
4.5. CURVA
O comando CURVA permite definir uma curva suavizada atravs de pontos de controle:
CURVA lista-de-coord
nvel]]
[NVD nvel]
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Desenho
33
12
11
13
14
CURVA
16
15
10
10;
11;
12;
13;
14;
15;
16
OFF -10
4.6. CIRCULO
O comando CIRCULO permite fazer 4 construes geomtricas de crculo: por 2 ou 3
pontos, centro e raio e centro e dimetro. A sintaxe do comando :
CIRCULO
[
[
[
[
[
[
[
C
coord]
R
valor]
DIAM
valor]
PI
coord]
coord]
PF
coord]
PM
NVD nvel ] [OFFSET valor [NVD nvel]]
O projetista deve codificar apenas os dados suficientes para que o crculo possa ser
construdo. Os comandos NVD e OFFSET funcionam de forma anloga ao comando
POLIGONAL (no caso do crculo, o offset positivo causa um crculo de raio maior). O
significado de cada palavra chave :
C
R
DIAM
PI
PF
PM
coord
valor
valor
coord
coord
coord
Centro
Raio
Dimetro
Ponto inicial
Ponto final
Ponto intermedirio
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34
3
1
CIR PI 1 PF 2
CIR PI 5 PME 4 PF 3
1.
6
CIR C 1 R 1.6
2
3.
4.7. ARCO
Arcos podem ser desenhados atravs de 8 tipos de construes geomtricas:
O projetista fornece os dados necessrios para a construo do arco atravs de palavras chaves; o sistema determina se a construo possvel ou no. A sintaxe do
comando :
ARCO [C
[R
[CORDA
[PI
coord
valor
valor
coord
]
]
]
]
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Desenho
35
[PF
[PM
[ANA
[ANI
[ANF
[DIR
[NVD
coord
coord
angulo
angulo
angulo
angulo
nvel
]
]
]
]
]
]
]
[OFFSET valor
[NVD nvel]]
Assim como no crculo, OFFSETs positivos geram arcos paralelos de raio maior.
Todas as construes de arco so feitas no sentido anti-horrio. Isto significa que
pontos fornecidos em ordem errada geraro um arco complementar. O significado de
cada palavra chave acima :
C
R
CORDA
PI
PF
PM
ANA
ANI
ANF
DIR
Centro
Raio
Corda
Ponto inicial
Ponto final
Ponto intermedirio
ngulo interno
ngulo inicial
ngulo final
Direo inicial
coord
valor
valor
coord
coord
coord
angulo
angulo
angulo
angulo
ARCO PI 1 C 2 PF 3
1
3
2
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36
ARCO PI 1 C 2 ANA 45
45
corda=3.7
1
ARCO PI 1 PF 2 R 4.8
R 4.8
ARCO PI 1 PF 2 DIR 90
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Desenho
37
R 4.3
45
ARCO PI 1 PF 2 ANA 45
4.8. TEXTO
O comando TEXTO permite colocar anotaes no desenho, em qualquer nvel, coordenada ou tamanho.
Existem 2 modos de definio de textos:
TEXTO
10
TEXTO
500,0
Pilar
=====
P1
P2
P3
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38
coord
[opes]
NLIN num
'texto'
[NVD nvel]
TAMTTX
valor
Desenho
39
lente a unidade de desenho convertida na escala. Por exemplo, para um desenho com
unidades em metros e escala 1:50, ns definiremos:
DEFINE ESCALA 0.5
pois cada metro em unidade de desenho dividido por 0.5 resultar em 2 cm no papel.
Em um desenho com unidades em centmetros na escala 1:50 este fator valeria 50.
Se o fator de escala no for definido, 50 ser assumido. muito perigoso esquecer a
definio da escala: neste caso todos os textos sairo desproporcionais ao desenho, e
todo o trabalho j efetuado com o editor grfico sobre o desenho poder ser perdido.
4.9. TFERRO
O comando TFERRO permite colocar textos de ferros em desenhos de armao. As
convenes e detalhes para que os ferros possam ser contabilizados e extrados na
tabela de ferros se encontra no captulo Gerao de desenhos de armao de concreto (pg. 142).
A sintaxe do comando TFERRO a mesma do comando TEXTO, com algumas implementaes:
Considera parmetros lidos do arquivo DESARM.DAT Veja sua documentao no manual: CAD/AGC&DP Manual de critrios de projetos.
Coloca o nmero da posio antes ou depois da quantidade de ferros conforme indicado no arquivo DESRAM.DAT.
Importante: A identificao do ferro sempre deve ser a letra P para que o DP possa
altera-lo de acordo com os critrios de desenho de armao (DESARM.DAT).
Como exemplo, o seguinte comando:
TFERRO 100,0 NVD 3 5 P3 { 12.5 c/15 c=467
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40
5 12.5
C/15
C=467
4.10. Cortes
Para uma representao simples de cortes use o comando:
CORTE
'letra'
coord1 coord2
[NVD nivel]
4.11. BLOCOS
BLOCOs so conjuntos de elementos grficos, agrupados sob um nome. Depois de
definidos, podero ser inseridos no desenho qualquer nmero de vezes, em qualquer
posio, ngulo e escala. Algumas utilizaes importantes de blocos:
O uso de blocos racionaliza o espao gasto no arquivo de desenho; cada bloco armazenado uma nica vez e a insero de um bloco no desenho apenas referencia o
bloco, no o redefine. Se redefinirmos um bloco, todas as ocorrncias deste bloco no
desenho sero corrigidas automaticamente. A figura a seguir mostra um exemplo de
utilizao de blocos:
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Desenho
41
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42
Completando a organizao de bibliotecas, o sistema permite misturar 2 arquivos. Neste caso, as bibliotecas internas de blocos dos 2 arquivos so tambm misturadas.
Existem duas maneiras principais de se definir um bloco: a primeira, para uso interno
no arquivo de desenho com o comando BLOCO; e a segunda, para uso em diversos
arquivos de desenho, como um desenho comum que poder ser lido dentro de outros
desenhos. Existe tambm uma terceira maneira, por incluso de arquivos de linguagem ou chamada de subprograma; neste caso, o bloco definido dinamicamente pelo
subprograma.
'nome'
[coord]
'nome'
lista-de-coordenadas
[ESX val] [ESY val] [ESC val] [ANG ang]
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Desenho
43
Escala X
Escala Y
Escala X e Y
ngulo de rotao
val
val
val
ang
30
40
10
BLOCO
POL
POL
POL
FBL
INSERE
INSERE
20
'RET'
-10,-10
-10,-10
10,-10
0,0
@20,0 @0,20
@20,20
@-20,20
'RET'
'RET'
10 20 30
40 ESC 0.5 ANG 45
@-20,0
@0,-20
Existe atualmente uma restrio importante na criao de blocos: o sistema no permite que novos blocos sejam inseridos dentro da definio de outro bloco.
Procurar um desenho .DWG com o nome do bloco em cada uma das Pastas
de pesquisa de blocos. Se no achar emitir um erro.
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44
O objetivo de manter pastas de pesquisa de blocos agrupar blocos de um determinado tipo de aplicao dentro de uma mesma pasta. Assim, um pasta de blocos poder
ser considerado uma Biblioteca Externa, anloga a um gabarito de desenho.
As pastas padro do CAD/TQS so as pastas definidas sob a pasta
\TQSW\SUPORTE\BLOCOS. A pesquisa se d em todas as subpastas, exceto quando se
define as pastas de pesquisa.
A definio das pastas de pesquisa feita atravs do comando:
DEFINE BIBBLO
'pastas'
onde pastas so paths que seguem a conveno do MS-DOS. Mais de uma pasta
pode ser definida, separada da anterior por ponto e vrgula; neste caso, a pesquisa ser
feita de acordo com a ordem de definio. Por exemplo, dado:
DEFINE BIBBLO
'\DP\BLOCOS;\DP\ESTACAS'
Para que a definio das pastas de pesquisa no tenha que ser repetida em todo arquivo .DP, o sistema permite a definio destas pastas dentro do arquivo de critrios
(assim como qualquer outro parmetro). Arquivos de critrios sero discutidos mais
tarde, junto com o comando INCLUI.
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Desenho
45
Se o bloco externo for gerado como um desenho comum pelo DP, sua base
poder ser definida pelo comando:
BASE
coord
Neste caso, estas coordenadas sero usadas como base, quando o desenho gerado for
usado como bloco em outro desenho.
'QUADR'
0,0
ESX 100
ESY 200
'nome'
[coord]
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46
101
102
103
4.13. COTAGEM
O comando de COTAGEM permite fazer cotagens lineares em qualquer direo, a
partir de pontos fornecidos. A sintaxe do comando :
COTAGEM HOR
VER
ALI
INC
coord]
CON
Horizontal
Vertical
Alinhada
Inclinada
Contnua
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Desenho
47
A distncia entre as duas primeiras coordenadas medida e projetada em uma direo; a linha de cotagem passa pelo terceiro ponto. Pontos adicionais, se fornecidos
(lista de coordenadas) causaro uma continuao de cotagem. O modo de cotagem
CONtnua permite continuar a ltima cotagem feita, atravs de pontos adicionais.
A direo horizontal projeta as medidas em um eixo paralelo ao X; a direo vertical
paralela ao Y e a alinhada paralela aos 2 primeiros pontos fornecidos. A direo inclinada explicitamente definida pelo usurio atravs de um ngulo. As figuras seguintes ilustram o uso do comando:
26
74
3
COTAGEM HOR 1 2 3 4
20
24
26
2
3
1
COTAGEM VER 1 2 3 4 5
46
COTAGEM ALI 1 2 3
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48
28
28
COTAGEM INC 45 1 2 3 4
ang
coor2
coor2
coor2
coor2
coor3
coor3
coor3
coor3
[lista-de-coord]
[lista-de-coord]
[lista-de-coord]
[lista-de-coord]
...
...
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Desenho
49
TAMTCO
valor
NCOTLCH
COTLCH
COTEXE
COTEXO
COTTSZ
COTDLE
val
val
val
val
COTEXE
200
COTTSZ
COTEXO
50
DEFINE COTNIV
DEFINE COTNIC
DEFINE COTNIL
ival
ival
ival
val
ival
O nmero pode ser positivo ou negativo - se for positivo os zeros redundantes direita da vrgula so eliminados. Veja a figura:
100
100.54
100.00
100.54
DEFINE COTPRC 2
DEFINE COTPRC -2
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Desenho
51
'nome'
Onde nome o nome de um bloco de cotagem. Trs marcas padro so geradas com
os nomes TICK (default), DOT e ARROW:
100
100
100
Voc pode criar a sua prpria marca de cotagem, criando um bloco da seguinte maneira:
O bloco um desenho criado na pasta de pesquisa de blocos. Esta pasta definida pelo comando
DEFINE BIBBLO
'nome'
O bloco de cotagem deve ter tamanho unitrio, sendo escalado pelo parmetro COTTSZ;
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52
4.14. EIXOS
muito comum a locao geomtrica de uma obra atravs de eixos. O comando
EIXOS permite definir eixos horizontais e verticais. O projetista fornece as abscissas
dos eixos verticais e as ordenadas dos eixos horizontais. A sintaxe do comando :
EIXOS HORIZONTAL ['A'] y1 y2... VERTICAL ['1'] x1 x2 ...
Normalmente os eixos horizontais so rotulados com letras comeando em "A" e os
verticais com nmeros, comeando em "1". Isto pode ser alterado, fornecendo-se logo
aps a palavra HORIZONTAL ou VERTICAL a letra/nmero inicial para rotulao,
entre apstrofes.
EIXOS HOR 100 200 300 VER 200 300 400 500
C
B
A
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Desenho
53
'E2' @ 100,0
val
DEFINE ISUBAPLIC
val
54
os novos desenhos criados no CAD/TQS. Uma maneira melhor criar novos arquivos
de semente e defini-los atravs dos comando:
SEMENTE
DEFINE
nome
onde nome o nome do arquivo semente, sem o tipo .DWG, entre apstrofes, seguindo as convenes do MS-DOS.
Os nveis e cores do desenho, seguem o padro definido pelo Sistema e Subsistema
descritos no captulo 4.15 e so sobrepostos aos pr-definidos no arquivo semente.
150
400
100
PARALELEPIPEDO
12
11
10
15
13
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Desenho
55
'EXEMPLO1'
ESCALA 50
Por default, o fator de escala adotado 50; colocamos a definio de escala apenas
para lembrar que importante planeja-la com antecedncia.
Vamos agora construir os ns. Adotaremos um par de coordenadas arbitrrio para o
n 1 e construiremos inicialmente a vista em planta do paraleleppedo:
$
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56
$
$
0, 0
400, 150
X3, Y1
X1, Y3
1
2
Vista frontal
8
1 @
0,
6
8 @ 400,
5
X8,
7
X6,
POLIGONAL 5
-1.3*50
-100
Y6
Y8
6
7
Vista lateral
9
11
10
2 @ 2.5*50,
9 @ 100,
X11,
0
150
Y9
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Desenho
57
12
X9,
POLIGONAL 9
10
Y11
11
12
5 @ -1*50,
4 @ 0,
(X1 + X3)/2,
0
1*50
(Y1 + Y3)/2
Cotagens
COTAGEM
COTAGEM
COTAGEM
COTAGEM
VERTICAL
VERTICAL
HORIZONTAL
HORIZONTAL
5
1
4
12
8
4
3
11
13
13
14
14
Os 2 primeiros pontos de cotagem marcam a dimenso a cotar, enquanto que o terceiro ponto define por onde passa a linha de cotagem. Pontos adicionais, quando colocados, continuam a cotagem. Por ltimo, colocaremos o texto "PARALELEPIPEDO"
centrado no n 15, usando a altura default de texto, que 0.22:
$
$
$
15
CENTRADO
'PARALELEPIPEDO'
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58
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Variveis e macro-substituio
59
5. Variveis e macro-substituio
Nos captulos anteriores vimos como possvel especificar um desenho completo por
meio da linguagem DP. Nosso objetivo agora especificar desenhos em funo de
parmetros, e para isto fundamental a introduo do conceito de variveis.
Variveis no DP so posies de memria que podem assumir qualquer valor. Os
tipos de valores reconhecidos pelo programa so:
Numricos
Alfanumricos
Coordenadas
A palavra NUM pode para maior comodidade ser abreviada para N. Por exemplo, para
atribuir o valor de 10 para a varivel RAIO:
NUM
RAIO = 10
RAIO = 10
RAIO
10
Se o valor de uma varivel numrica no for definido, zero ser assumido. "valor",
como vimos no captulo Locao Geomtrica (pg. 18), pode ser qualquer expresso
aritmtica que resulte em um nmero, incluindo funes e operadores geomtricos.
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60
C 0,0
R RAIO
*
****** ERRO: Valor esperado
O programa no aceita a varivel RAIO no lugar do valor do raio. O mesmo acontece
em toda a definio de geometria; se nomes de variveis fossem aceitos em qualquer
lugar, interfeririam com as palavras chaves da linguagem geomtrica (que no foi
alterada, para manter compatibilidade com outros programas).
A soluo utilizada no DP foi o uso do recurso de macro-substituio: consiste em
trocar o nome da varivel pelo seu valor, antes da linha de comando ser passada para
interpretao. A macro-substituio feita colocando-se o sinal % antes do nome da
varivel:
CIRCULO
C 0,0
R %RAIO
C 0,0
R 10
Variveis e macro-substituio
N PI
61
= 3.141593
resultado
--------3.141593
3
3.142
3.1416
3.14159
Note que um nmero com zero casas depois da vrgula arredondado para o inteiro
mais prximo, enquanto que a funo FIX (num) trunca o nmero. Por exemplo:
N VAL
N A
N B
3.6
FIX (%VAL)
%.0VAL
3.1
resultado
--------3.1
3.1
3.10
3.1
3.100000
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62
'Teste Alfanumrico'
O comando acima define a varivel TESTE com uma cadeia de caracteres. So definies aceitveis tambm:
ALF TESTE 'Teste Alfanumerico'
ALF TESTE='Teste Alfanumerico'
A
TESTE='Teste Alfanumerico'
Variveis alfanumricas so usadas em desenho principalmente para armazenar e
manipular textos, colocados com o comando TEXTO. A definio de uma varivel
alfanumrica sem valor, tal como em:
A
TESTE
faz com que a varivel assuma valor nulo, isto , uma cadeia com zero caracteres.
0,0
'%TESTE'
0,0
'Teste Alfanumerico'
0,0
0,0
%TESTE
Teste Alfanumerico
Neste caso o DP acusaria erro na palavra Teste, que no faz parte da sintaxe do
comando TEXTO.
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Variveis e macro-substituio
63
'POLIGONAL'
1
2
3
'CURVA'
1
2
5.7.1. Concatenao
Cadeias de caracteres podem ser concatenadas naturalmente pelo processo de macrosubstituio. Exemplo:
A
A
A
VAR1
VAR2
VAR3
'C=1000'
'C/16'
'%VAR1 %VAR2'
64
VAR
LEFT ('ABCDEFGH', 3)
resultar na varivel VAR valendo 'ABC'. A funo RIGHT extrai os ltimos "n"
caracteres:
A
A
CAD
VAR
'ABCDEFGH'
RIGHT ('%CAD', 3)
resultar na varivel VAR valendo 'FGH'. Por ltimo, a funo MID extrai um subconjunto de caracteres em qualquer posio de uma cadeia:
A
VAR
MID ('%CAD', 3, 2)
VAR
MID ('%CAD', 3)
IPOS
resultar em IPOS valendo 4, pois a cadeia 'DEF' uma sub-cadeia de 'ABCDEFGH' a partir da 4a posio, enquanto que:
N
IPOS
Variveis e macro-substituio
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
A
N
A
N
A
N
N
A
N
65
Neste exemplo:
a)
b)
c)
d)
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66
Foi criada uma varivel de trabalho, I, que na verdade poderia ter sido eliminada se tivssemos colocado o resultado da funo POS diretamente dentro
da funo MID. O exemplo acima seria equivalente a:
A
A
A
N
A
N
NC
LEN ('ABCDEFGH')
A
B
far com que A valha 0 e B 1. A funo CMP permite que cadeias de caracteres possam ser comparadas em expresses condicionais, a serem vistas em um captulo posterior.
VAR
100,50
VAR =
100,50
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Variveis e macro-substituio
C
C
VAR
VAR =
67
100,50
100,50
Qualquer valor composto de coordenadas pode ser usado na definio de uma varivel do tipo par de coordenadas. aceitvel, por exemplo:
C
VAR
VAR 100,50
%VAR
100,50
VAR2 %1
VAR2 100,50
68
VAR1 'ABCD'
VAR2 '%VAR1 EFGH'
VAR2 neste caso assumir o valor 'ABCD EFGH'. Como fazemos para retirar o
espao em branco entre a letra D e a letra E? Se fizermos:
A
VAR2 '%VAR1EFGH'
resultar no DP acusando um erro de varivel indefinida: VAR1EFGH. Para solucionar o problema de encostar um texto do lado direito do nome de uma varivel, usamos
dois caracteres %%. O DP, quando encontra um sinal de porcento seguido do outro,
joga os dois fora. Para resolvermos o problema anterior, faremos ento:
A
VAR2 '%VAR1%%EFGH'
VAR
%A%I
ser interpretado da seguinte forma: primeiro, a varivel "I" substituda. O resultado alterar o nome da varivel "A", e a substituio final ser feita sobre o nome
obtido. Por exemplo:
N
A
A
A
A
A
I
A1
A2
A3
A4
VAR
1
'CA25'
'CA50A'
'CA50B'
'CA60B'
'%A%I'
Variveis e macro-substituio
A
VAR
69
'%A1'
VAR
'CA25'
A dupla substituio muito til para a manipulao de tabelas, principalmente dentro de laos de programa, como veremos adiante.
Quando a dupla substituio no desejada, deve-se incluir o caractere nulo separando as variveis, tal como:
A
VAR
'%A%%%I'
Tipo
Default
Significado
_IAPLIC
Tipo de sistema:
(1) genrico
(2) CAD/Formas
(3) CAD/Lajes
(4) CAD/Fundaes
(7) CAD/Vigas
(8) CAD/Pilar
(9) CAD/AGC&DP
(11) CAD/Madeira
(15) CORBAR
(16) CORMAD
(17) CAD/Alvest
_ISUBAPLIC
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70
_ERROS
_ESCALA
50
Escala atual
_TAMTTX
0.24
_TAMTEI
0.4
_NIVEL
_TAMTCO
0.22
_COTNIV
221
Nvel de cotagem
_COTLCH
_COTMUL
_COTBLO
'TICK'
Bloco de cotagem
_COTNIL
-1
_COTNIC
-1
_TABPLT
' '
Tabela de plotagem
_DATA
data atual
Data do sistema
_HORA
hora atual
Hora do sistema
_DIRET
pasta atual
_BIBDP
'%_SUPORTE\DP\DPS'
_BIBBLO
'%_SUPORTE\BLOCOS\
Biblioteca de blocos
_BIBINC
_SUPORTE
'C:\TQSW\SUPORTE'
GERAIS'
Subsistema
Descrio
(_Isubaplic)
(1) Genrico
(2) CAD/Formas
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
Desenho qualquer
Moldura / Carimbo para plotagem
Tabela de ferros
Layout de plantas
Elementos extras sobre as plantas
Plotagem em desenho
Interpretao de plotagem
Entrada grfica de formas
Planta de formas
Verificao de formas
Visualizao de Prtico / Grelha
Entrada grfica de grelha
Superposio de cargas em pilares
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Variveis e macro-substituio
71
7
8
9
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1
2
1
2
1
2
3
1
2
3
4
1
1
1
1
(3) CAD/Lajes
(4) CAD/Fundaes
(7) CAD/Vigas
(8) CADPilar
(9) CAD/AGC&DP
(11) CAD/Madeira
(15) CORBAR
(16) CORMAD
(17) CAD/Alvest
1 @
0, -1.3*%_ESCALA
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72
Comprimento do paraleleppedo
Largura
Altura
Ttulo do paraleleppedo
Variveis e macro-substituio
73
9
2 @ 2.5*%_ESCALA,
11
9 @ %ALTURA,
10
X11,
12
X9,
POLIGONAL 9
10
11
$
$
$
$
$
$
Nos auxiliares
13
14
15
5 @ -1*%_ESCALA, 0
4 @ 0,
1*%_ESCALA
(X1 + X3)/2, (Y1 + Y3)/2
Cotagens
COTAGEM
COTAGEM
COTAGEM
COTAGEM
$
$
$
FIM
0
%LARGURA
Y9
Y11
12
9
VERTICAL
VERTICAL
HORIZONTAL
HORIZONTAL
5
1
4
12
8
4
3
11
13
13
14
14
15
CENTRADO
'%TITULO'
COMPRIM
= 400
LARGURA
= 150
1 @ %COMPRIM, %LARGURA
COMPRIM
LARGURA
= 400
= 150
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74
1 @
400, 150
Isto facilita a correo de erros em programas DP, pois mostram claramente quando
uma linha no foi aceita por erro de substituio.
A listagem de sada pode ser suprimida a partir do comando
DEFINE
NLISTA
LISTA
O DP emite listagem de sada para o programa DP, mas no o faz nos subprogramas.
A este respeito trataremos no prximo captulo.
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Incluses e subprogramas
75
6. Incluses e subprogramas
Nos captulos anteriores vimos como construir um desenho em funo de parmetros;
aqui trataremos de recursos que permitem isolar a definio destes parmetros do
programa que monta o desenho, separando claramente duas classes de arquivos: uma
de dados para desenho de um determinado projeto, e a outra de programas de desenho, aplicveis a qualquer nmero de projetos diferentes.
'arquivo'
[ OPCIONAL ]
76
$
$
$
PARALEL.DP:
1
3
1 @
2
4
POLIGONAL
$
$
$
0
%LARGURA
Y1
Y3
3
4
1
0,
%COMPRIM,
X8,
X6,
5
6
-1.3*%_ESCALA
-%ALTURA
Y6
Y8
7
8
5
Vista lateral
9
2 @
11
9 @
10
12
POLIGONAL
2.5*%_ESCALA,
%ALTURA,
X11,
X9,
9
10
11
0
%LARGURA
Y9
Y11
12
9
Nos auxiliares
13
14
15
$
$
0,
%COMPRIM,
X3,
X1,
1
2
Vista frontal
8
1 @
6
8 @
5
7
POLIGONAL
$
$
$
5 @
4 @
-1*%_ESCALA,
0,
(X1 + X3)/2,
0
1*%_ESCALA
(Y1 + Y3)/2
Cotagens e titulo
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Incluses e subprogramas
$
COTAGEM
COTAGEM
COTAGEM
COTAGEM
TEXTO
77
VERTICAL
VERTICAL
HORIZONTAL
HORIZONTAL
15
CENTRADO
5
8
1
4
4
3
12
11
'%TITULO'
13
13
14
14
Observe que o arquivo PARALEL.DP no tem o comando FIM, que termina o desenho. Isto aconteceu pois escolheu-se (arbitrariamente) colocar o FIM do desenho no
arquivo DP original.
Arquivos de incluso podem INCluir outros arquivos.
'\DP\INCLUI\PARALEL'
BIBINC
'pasta(s)'
Este comando define o nome de uma ou mais pastas de pesquisa de incluso, separados por ponto e vrgula. Suponha os comandos:
DEFINE
INCLUI
BIBINC
'\DP\INCLUI;\DP\SOLIDOS'
'PARALEL'
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78
Definies tais como BIBINC podem ser permanentemente definidas atravs do uso
do arquivo de critrios do DP.
'%_SUPORTE\DP\INSTAL'
BIBINC
'\DP\INCLUI;\DP\SOLIDOS'
Como resultado, o projetista deixa de se preocupar com a localizao fsica dos programas, precisando conhecer apenas o seu nome. A TQS distribui o DP com o seguinte arquivo INSTAL.DP:
$------------------- %_SUPORTE\DP\INSTAL.DP ---------------------$
DEFINE BIBDP '%_SUPORTE\DP\DPS'
$ biblioteca DPS
DEFINE BIBBLO '%_SUPORTE\BLOCOS\GERAIS' $ biblioteca de blocos
$------------------- %_SUPORTE\DP\INSTAL.DP ----------------------
Incluses e subprogramas
79
de modo algum com outras variveis definidas (incluindo ns). Estas variveis so
chamadas de variveis locais.
Subprogramas so codificados em arquivos com o tipo .DPS. O tipo diferente de
arquivo tem por objetivo separar os arquivos DP, normalmente de dados, dos arquivos
DPS, usados para codificao de programas.
Antes de entrarmos no conceito de subprogramas, vamos examinar o que so variveis locais e globais.
Dentro da seo DESENHO. Duas sees diferentes de desenho no interferem uma com a outra;
80
nome
nome
nome
[[=] valor ]
[[=] 'texto' ]
[[=] coord ]
Variveis declaradas podem receber um valor de inicializao. Variveis no inicializadas recebem o valor nulo correspondente ao tipo. Um exemplo de codificao:
LOCAIS
N
N
N
A
FIM
COMPRIM
LARGURA
ALTURA
TITULO
= 'PARALELEPIPEDO'
TEX
TEXTO
A
TEX
= 'PRIMEIRA VEZ'
0,0 '%TEX'
= 'SEGUNDA VEZ'
Supondo a varivel TEX indefinida, na primeira vez que este arquivo for executado, o
texto 'PRIMEIRA VEZ' ser colocado no desenho; na segunda vez, o texto ser
'SEGUNDA VEZ', pois a varivel TEX j definida no ser reinicializada.
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Incluses e subprogramas
81
coord
ANG ngulo
Os parmetros do subprograma so passados aps a abertura de parnteses, terminando com o fechamento de parnteses. Os parmetros podem ser declarados na mesma
linha, separados (ou no) por vrgulas ou em mais de uma linha, sem sinal de continuao. Subprogramas podem por sua vez chamar outros subprogramas.
Vamos criar o EXEMPLO4.DP a partir do EXEMPLO3.DP, mas agora, chamando o
subprograma PARADP.DPS em vez de incluir o arquivo. O EXEMPLO4.DP ter
seguinte forma:
DEFINE
DESENHO
DP
FIM
DESENHO
DP
ESCALA 50
'EXEMPL4A'
'PARADP' (
N COMPRIM
N LARGURA
N ALTURA
A TITULO
=
=
=
=
400
150
100
'PARALELEPIPEDO' )
'EXEMPL4B'
'PARADP' (
N COMPRIM
N LARGURA
N ALTURA
A TITULO
=
=
=
=
200
200
200
'SEGUNDO' )
FIM
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82
nome
nome
nome
[[=] valor
]
[[=] 'texto' ]
[[=] coord
]
[ COM 'texto']
[ COM 'texto']
[ COM 'texto']
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Incluses e subprogramas
83
Parmetros s podem passar do programa principal para um subprograma, no o contrrio. A nica forma de um programa usar um valor calculado no subprograma
atravs da utilizao de variveis globais.
O programa PARALEL.DPS citado no exemplo anterior ser parecido com o
PARALEL.DP, a menos da seo de PARMETROS no incio e do comando FIM no
fim do arquivo:
$
PARADP.DPS - Desenho de um paralelepipedo de lados
$
COMPRIM, LARGURA e ALTURA e ttulo TITULO
$
PARAMETROS
N
COMPRIM
COM 'Comprimento em cm'
N
LARGURA
COM 'Largura em cm'
N
ALTURA
COM 'Altura em cm'
A
TITULO
COM 'Titulo do paralelepipedo'
FIM
1
0,
0
3
1 @ %COMPRIM, %LARGURA
2
X3,
Y1
4
X1,
Y3
POLIGONAL 1
2
3
4
1
$
$
Vista frontal
$
8
1 @ 0,
-1.3*%_ESCALA
6
8 @ %COMPRIM, -%ALTURA
5
X8,
Y6
7
X6,
Y8
POLIGONAL 5
6
7
8
5
$
$
Vista lateral
$
9
2 @ 2.5*%_ESCALA,
0
11
9 @ %ALTURA,
%LARGURA
10
X11,
Y9
12
X9,
Y11
POLIGONAL 9
10
11
12
9
$
$
Nos auxiliares
$
13
5 @ -1*%_ESCALA,
0
14
4 @ 0,
1*%_ESCALA
15
(X1 + X3)/2,
(Y1 + Y3)/2
$
$
Cotagens e titulo
$
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FIM
VERTICAL
VERTICAL
HORIZONTAL
HORIZONTAL
CENTRADO
15
5
8
1
4
4
3
12
11
'%TITULO'
13
13
14
14
8
9
TITULO
H2
H1
B2
5
1
GRAV
6
B1
Incluses e subprogramas
85
$
$
SAPFOR.DPS
Forma de
$
PARAMETROS
A
TITULO
COM
N
B1
COM
N
H1
COM
N
B2
COM
N
H2
COM
N
GRAV = 5
COM
N
ESCALA = 50
COM
FIM
DEFINE
1
2
1
3
2
4
3
POL
5
6
5
7
6
8
7
POL
POL
POL
POL
POL
9
5
POL
$
$
$
ESCALA %ESCALA
-%B1/2, -%H1/2
@ %B1,
0
@ 0,
%H1
@ -%B1,
0
1
2
3
4
1
-((%B2/2) + %GRAV),
@ %B2 + (2*%GRAV),
@ 0,
@ - (%B2 + (2*%GRAV)),
5
6
7
8
5
1
5
2
6
3
7
4
8
@ %GRAV,
%GRAV
9 REL %B2,0
@ 0,%H2
da
da
do
do
Sapata
Sapata
Pilar
Pilar
(cm)'
(cm)'
(cm)'
(cm)'
(cm)'
-((%H2/2) + %GRAV)
0
%H2 + (2*%GRAV)
0
@ -%B2,0
@ 0,-%H2
3 @
0.5*%ESCALA,0
HTEX 0.4
'%TITULO'
FIM
Vamos agora inserir uma sapata 120 x 60 com pilar de 40 x 20 sobre os ns 5 e 6 da
forma com ngulo de zero graus e no n 7 com ngulo de 90 (arquivo
EXEMPLO5.DP):
DP
'SAPFOR' 5
(A TITULO ='S1',
N B1 = 120,
N H1 = 60,
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86
DP
DP
S3
O resultado ser:
S1
S2
Uma observao interessante que os ns 5, 6 e 7 definidos na forma, no tm nenhuma relao com os usados internamente no subprograma DPS. Como dissemos
antes, os subprogramas tem as suas prprias variveis locais, que no interferem com
as de outros programas.
Subprogramas podem funcionar como se fossem blocos de desenho, com a diferena
de que blocos podem ser apenas escalados, enquanto que subprogramas podem desenhar peas em quaisquer propores, ttulos variveis, etc.
Subprogramas podem tambm efetivamente gerar blocos de desenho. Voc pode
definir a seo de blocos antes da chamada do subprograma ou mesmo dentro do
prprio.
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Incluses e subprogramas
87
Por isto o comando ORIGEM no deve ser usado dentro de um subprograma para a
mudana de sistema local; se necessrio, pode-se chamar outro subprograma mudando o sistema durante a chamada.
Por outro lado, todas as coordenadas dentro de um subprograma esto dentro do sistema local. Havendo necessidade de transportar estas variveis para fora do subprograma (por meio de variveis globais), para passa-las ao sistema global necessrio
antes "desligar" o sistema local, atravs do comando origem:
ORIGEM
0,0 ANG 0
BIBDP
'pasta(s)'
BIBDP
'%_SUPORTE\DP\DPS'
88
7. Controle de fluxo
Comandos de controle de fluxo de um programa servem para especificar a ordem em
que os comandos devem ser executados. Nos captulos anteriores foi suposta a execuo linear de todos os comandos de um programa; mostraremos comandos que permitiro:
7.1. Comando SE
O comando SE executa um conjunto de comandos se o resultado de uma expresso
lgica for verdadeira. O formato do comando :
SE
expresso lgica
.... comandos.....
.....
FIM
A expresso lgica pode resultar em um valor verdadeiro ou falso; se for verdadeiro,
o conjunto de comandos encontrados at a palavra FIM ser executado; caso contrrio
no. Por exemplo:
SE
%BITOLA = 0
N
NBIT
N
BITOLA
= 2
= 8
FIM
A varivel BITOLA foi comparada com zero. Sendo igual, os 2 comandos seguintes
sero executados. Todo o comando SE termina numa palavra FIM.
A expresso lgica contm somente constantes, e por isto as variveis envolvidas
precisam sempre ser substitudas por seu valor atravs do sinal "%". Os tipos de expresses lgicas possveis so:
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Controle de fluxo
89
=
<>
>
<
>=
<=
Igual a
Diferente de
Maior que
Menor que
Maior que ou igual a
Menor que ou igual a
A expresso lgica interpretada pelo comando SE na verdade uma expresso aritmtica, que resulta em valor numrico. Este valor ser considerado
falso se valer zero e verdadeiro se diferente de zero.
Resultado
0
0
1
0
1
1
1
0
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90
onde 0 representa um valor falso, e 1 verdadeiro. Como exemplo, suponha que uma
linha entre os pontos 1 e 2 deva ser desenhada se A e B forem no nulos ou se C e D
forem nulos:
SE
OU
FIM
Os parnteses usados so estritamente necessrios; se no fossem utilizados, as expresses passariam a ser interpretadas da esquerda para a direita, o que resultaria em
um valor lgico incorreto.
7.4. SENAO
O comando SE executa um conjunto de comandos a seguir se o resultado da expresso lgica for verdadeiro. A palavra SENAO colocada antes do FIM do comando SE
permite que um conjunto de comandos seja executado no caso da condio ser falsa.
Por exemplo:
SE
%BITOLA = 0
N
NBIT = 2
N
BITOLA
SENAO
N
NBIT = 4
FIM
= 8
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Controle de fluxo
91
FIM
'%TITULO'
O primeiro SE executa um conjunto de comandos se o numero de caracteres da varivel alfanumrica TITULO for maior que zero. Entre os comandos executados, existe
um outro SE, que define o tamanho de um texto e o nvel de desenho, conforme o
nmero de caracteres de TITULO menor ou maior que 10.
Quando o DP encontra uma palavra FIM, ela se refere sempre ao ltimo comando SE
"aberto" (ou ainda, ao ENQUANTO ou REPETE, que veremos adiante). Se no houver
SE aberto, ento o FIM se referir ao fim do subprograma ou desenho, que ser terminado.
Note tambm que na medida que os SE foram sendo abertos, fomos deslocando os
comandos agrupados sob o SE para a direita, de modo a deixar claro o seu agrupamento. Esta medida tem o efeito meramente esttico, mas extremamente importante
para quem l o programa, que enxerga como os comandos esto agrupados.
7.6. SENAO SE
Uma ltima variante do comando SE o SENAO SE. Suponha que necessitemos
analisar uma srie de hipteses mutuamente exclusivas, como no exemplo:
SE %A = 1
A TIPO = 'Tijolo de macio'
SENAO
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92
O comando SENAO SE permite analisar casos deste tipo, sem aninhamento adicional
dos SEs. Quando o DP encontra um SENAO SE, o nvel de aninhamento no aumentado, e somente um FIM continua necessrio. Usando este comando, o exemplo
acima ficaria:
SE %A = 1
A
SENAO SE %A = 2
A
SENAO SE %A = 3
A
SENAO SE %A = 4
A
SENAO
A
FIM
7.7. REPETE
Este comando repete um conjunto de comandos um nmero determinado de vezes. A
repetio controlada por uma varivel, dita de controle, que tem o seu valor incrementado ou decrementado aps cada iterao. A sintaxe :
REPETE nome
[=] valor1 [A]
.... (comandos) ....
FIM
valor2
[PASSO valor]
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Controle de fluxo
93
nome se refere ao nome de uma varivel numrica de controle, que no deve ser
macro-substituido; valor1 o valor inicial assumido pela varivel de controle e
valor2 o valor final; o incremento da varivel de controle aps cada repetio de
1, a menos que um valor diferente seja especificado em PASSO. O sinal de "=" e a
letra "A" entre valor1 e valor2 so opcionais, e servem apenas de comentrio.
O conjunto de comandos a ser repetido deve ser terminado pela palavra FIM. Como
exemplo, vamos determinar o peso mdio de um conjunto de N tipos de elementos,
onde:
N
Pi
Qi
MEDIA
NTOT
O programa ser:
N MEDIA
N NTOT
REPETE I
N MEDIA
N NTOT
FIM
N MEDIA
=
=
=
=
=
0
0
1 A %N
%MEDIA + (%P%I * %Q%I)
%NTOT + %Q%I
= %MEDIA / %NTOT
b.
c.
d.
O DP permite que a varivel de controle seja alterada dentro do conjunto de comandos em repetio; no entanto deve-se evitar este tipo de procedimento, que dificulta a
compreenso do programa.
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94
Entre os comandos que podem ser repetidos incluem-se outros comandos de repetio, SEs e ENQUANTOS.
7.8. ENQUANTO
Este comando repete um conjunto de comandos terminados por FIM, enquanto for
vlida uma condio. A sintaxe :
ENQUANTO
expresso lgica
.... (comandos) ....
FIM
Por exemplo, suponha que devamos desenhar linhas entre os ns 1 e 2 at que a abscissa X do n 1 atinja 1000:
N DELTAX
1
2
ENQUANTO
POL
1
2
FIM
50
0,0
0,200
%X1 < 1000
1
2
1 @ %DELTAX, 0
2 @ %DELTAX, 0
7.9. QUEBRA
conveniente, s vezes, controlarmos a sada de um REPETE ou ENQUANTO de
outro modo alm do teste feito no incio. O comando QUEBRA permite uma sada
antecipada da repetio; ele termina imediatamente o lao mais interno.
Suponha que precisemos desenhar 10 linhas com incremento de coordenadas
DELTAX, DELTAY, mas a abscissa X do primeiro n no pode ser superior a 1000:
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Controle de fluxo
N DELTAX
N DELTAY
1
2
REPETE I
SE
FIM
95
150
100
0,0
0,200
= 1 A 10
X1 > 1000
QUEBRA
FIM
POL
1
2
1
2
1 @ %DELTAX, %DELTAY
1 @ %DELTAX, %DELTAY
7.10. CONTINUA
Este comando funciona de forma semelhante ao QUEBRA, iniciando imediatamente a
prxima iterao do REPETE ou ENQUANTO atual. Por exemplo, no problema de
clculo da mdia ponderada, suponha que no desejemos que os valores de peso negativo entrem no clculo:
N MEDIA
= 0
N NTOT
= 0
REPETE I
= 1 A %N
SE
%P%I < 0
CONTINUA
FIM
N MEDIA = %MEDIA + (%P%I * %Q%I)
N NTOT
= %NTOT + %Q%I
FIM
N MEDIA
= %MEDIA / %NTOT
7.11. SADA
Em algumas situaes preciso abandonar o processamento de um subprograma
antes do seu fim. O comando SADA termina imediatamente a execuo. Por exemplo, se um subprograma no puder ser executado se a varivel COMPR valer zero:
SE
%COMPR = 0
SAIDA
FIM
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96
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Mscaras de desenho
97
8. Mscaras de desenho
Mscaras so uma forma alternativa de produo de desenhos paramtricos. As mscaras permitem passar parte da programao alfanumrica para o editor grfico, onde
um desenho especialmente construdo vai ser completado e alterado de acordo com os
parmetros fornecidos. Normalmente, a especificao de desenho de modo alfanumrico misturada com a mscara.
O uso de mscaras recomendado principalmente para desenhos que se alterem pouco em funo dos parmetros, como por exemplo, desenhos fora de escala ou independentes da escala geral usada.
Construtora Parametrica
%TITULO
PROJETO: %PROJETO
OBRA: %OBRA
FCK: %FCK
CLIENTE: %CLIENTE
%DATA
%HORA
Este desenho pode ser usado para a montagem de um carimbo. Note os diversos textos precedidos pelo sinal "%": eles definem nomes de variveis, que sero substitudas
no processamento. Para trocar os nomes de variveis pelo seu valor, basta atribuir
valor a estas variveis dentro de um programa DP.
Vamos construir o programa EXEMPLO6.DP, que chamar o subprograma
CARIMBO.DPS para a montagem do carimbo:
$
$
$
EXEMPLO6.DP
DESENHO
DP
'EXEMPLO6'
'CARIMBO' (
A TITULO = 'FORMAS DO PAVIMENTO TIPO',
N PROJETO = 1000,
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98
Definimos neste exemplo os parmetros desejados para o carimbo. Para que o desenho seja processado, CARIMBO.DPS dever conter:
$
$ CARIMBO.DPS Interpreta mscara de desenho CARIMBO.DWG
$
PARAMETROS
A TITULO
COM 'Titulo do projeto'
N PROJETO
COM 'Numero do projeto'
A OBRA
COM 'Nome da obra'
N FCK
COM 'Fck'
A CLIENTE
COM 'Ordem de servio'
FIM
MASCARA 'CARIMBO'
A DATA
'%_DATA'
A HORA
'%_HORA'
FIM
Apenas as variveis DATA e HORA foram definidas dentro do subprograma; as demais
vieram como parmetros. O resultado final ser o desenho EXEMPLO6.DWG:
Construtora Parametrica
FORMAS DO PAVIMENTO TIPO
PROJETO: 1000
FCK: 150
CLIENTE: OS16
21/03/2000
17:36:38
Mscaras de desenho
MASCARA
99
'nome'
[coord]
onde 'nome' o nome da mscara, sem o tipo DWG. As coordenadas, se fornecidas, realocaro todos os elementos da mscara, de forma que a BASE (ver captulo 3)
de desenho da mscara coincida com as coordenadas fornecidas.
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100
9. Outros Comandos
Descreveremos neste captulo comandos no enquadrados em nenhum dos captulos
anteriores. Isto inclui comandos para controle de projeto, listagem de variveis, mensagens, definio de parmetros de controle e acesso ao sistema operacional.
9.1. PROJETO
Dentro dos sistemas CAD/TQS, Projeto significa um lote de elementos para processamento. Assim, um projeto de vigas contm um conjunto de vigas; um projeto de
formas contm todos os elementos que definem uma planta de formas. Projetos so
identificados por nmeros de 4 dgitos, com zeros esquerda se necessrio.
No DP um projeto agrupa desenhos quaisquer. O comando PROJETO associa os
desenhos sendo gerados pelo programa DP atual a um nmero de projeto. Mais tarde,
a plotagem em impressora e em plotter poder ser feita referenciando-se apenas o
nmero de projeto; todos os desenhos do projeto sero plotados.
Vrios arquivos DP diferentes podem referenciar o mesmo nmero de projeto; neste
caso, os desenhos gerados em cada um destes arquivos faro parte do mesmo projeto.
A sintaxe do comando :
PROJETO
num
onde num um nmero de at 4 dgitos. Vamos supor, por exemplo, que os arquivos
1000.DP, 1001.DP e 1002.DP gerem cada um 1 desenho, e que em todos seja declarado
PROJETO
1000
Ao gerar plantas, utilize o boto Projeto para selecionar todos os desenhos do projeto:
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Outros Comandos
101
9.2. MENSAGEM
O comando MENSAGEM emite mensagens na listagem de sada:
MENSAGEM
'texto'
onde 'texto' a mensagem entre apstrofes que ser impressa. Por exemplo:
N RAIO
N PI
N AREA
MENSAGEM
= 10
= 3.141593
= %PI * (%RAIO ** 2)
'Raio = %RAIO
Area = %.1AREA'
resultar em:
Raio = 10
Area = 314.2
9.3. AVISO
Avisos so mensagens especiais, onde o projetista no final advertido na tela sobre a
sua existncia. Por exemplo,
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102
%BITOLA = 0
N BITOLA = 8
AVISO
'Bitola no fornecida, adotada 8 mm'
FIM
Se a varivel BITOLA valer zero, na listagem aparecer:
******01 AVISO: Bitola no fornecida, adotada 8 mm
Na tela do computador, no final do processamento aparecer a mensagem:
ATENCAO: emitidos 1 aviso(s).
A vantagem do AVISO sobre a MENSAGEM que nem sempre o projetista examina a
listagem de sada a procura de erros e avisos. O comando AVISO adverte o projetista
diretamente na tela.
9.4. ERRO
Funciona de forma anloga ao aviso. Por exemplo:
SE
%BITOLA
ERRO
SAIDA
= 0
'Bitola no fornecida'
FIM
Se a varivel BITOLA valer zero, na listagem de sada aparecer:
****** ERRO: Bitola no fornecida
e na tela do computador:
ATENCAO: Emitidos 1 erro(s)
9.5. LISTAR
Este comando permite listar ns, variveis, distncias e expresses aritmticas ou
lgicas. A sintaxe :
LISTAR
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Outros Comandos
103
DRETA nno1 nno2 nno3
NOS
VARIAVEIS
TUDO
EXPRESSAO valor
9.5.1. Listagem de ns
Pode-se listar os ns desejados (e suas coordenadas) um a um ou uma faixa de nno1
A nno2.
A listagem feita sempre pelo sistema de coordenadas locais atuais. No caso de necessidade de listagem pelo sistema global, necessrio antes voltar a este sistema
atravs do comando ORIGEM. Um exemplo de uso do comando:
LISTAR
10
15
20 A 30
NOS
DIS
100
200
DRETA
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104
9.6. DEFINE
O comando DEFINE define parmetros de controle do sistema. A maioria das definies possvel j foi vista ao longo do manual.
Quando comandos do tipo REPETE ou ENQUANTO so colocados no programa .DP, pode-se desabilitar a listagem antes do comando e reabilita-las
aps o FIM, para que as iteraes do lao no sejam todas listadas;
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Outros Comandos
105
1 @
DELTAX, DELTAY
*
****** ERRO: Coordenadas esperadas
3
2 @
100, 0
****** ERRO: No' indefinido
No primeiro erro, o projetista esqueceu os sinais "%" para efetuar a substituio das
variveis por seus valores. O DP acusou erro na interpretao das coordenadas. O
segundo erro decorreu do primeiro, no foi causado diretamente. Em programas normais estes erros tendem a se propagar; por default o limite de erros antes do DP interromper a execuo de 15. O DEFINE ERROS modifica este limite, e o comando:
DEFINE ERROS 0
desliga este limite.
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106
'\DP\PONTES\PONTES.DAT'
Toda vez que um desenho gerado, internamente ele contm propriedades tais como:
sistema, subsistema fator de escala e, entre outros, o nome da tabela de plotagem
inteligente. Estas propriedades so lidas automaticamente pelo editor de plantas e
programas de plotagem.
Um recurso interessante associar uma tabela de plotagem exclusiva para um determinado tipo de desenho; o nome da tabela, as convenes seguidas, e a sua utilizao
pode ser totalmente controlada pelo subprograma .DPS.
A varivel global _TABPLT contm a ltima tabela de plotagem inteligente definida.
Sistema
Genrico
CAD/Formas
CAD/Lajes
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Outros Comandos
107
(4)
(7)
(8)
(9)
(11)
(15)
(16)
(17)
CAD/Fundaes
CAD/Vigas
CAD/Pilar
CAD/AGC&DP
CAD/Madeira
CORBAR
CORMAD
CAD/Alvest
108
DEFINE
nvel
cor
TAMTCO
NCOTLCH
COTLCH
COTEXE
COTEXO
COTTSZ
COTDLE
COTNIV
COTNIC
COTNIL
COTMUL
COTPRC
COTBLO
BIBBLO
valor
val
val
val
val
ival
ival
ival
val
ival
'nome'
'nome'
'pasta(s)'
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Outros Comandos
DEFINE BIBBLO
DEFINE BIBINC
109
'pasta(s)'
'pasta(s)'
Este um tipo de controle que pode ser feito pelo prprio subprograma. Outro exemplo: Apagar os arquivos FOR1000.DWG, FOR1001.DWG, ... at o FOR1010.DWG:
REPETE I = 1000 A 1010
DOS 'DEL FOR%I.DWG'
FIM
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110
10.1. Operao
O programa chamado pelo menu do gerenciador:
O primeiro quadro pede pelo nome do arquivo .DP com dados, o programa DPS que
pode ser escolhido na janela da direita e o nmero de projeto para agrupamento de
desenhos.
Para evitar confuses, o desenho gerado tem sempre o mesmo nome do arquivo .DP.
Vamos tomar como exemplo o subprograma SAPFOR.DPS, mostrado no captulo
6.2.6:
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111
O CAD/AGC&DP abre ento o subprograma SAPFOR.DPS e extrai os seus parmetros. A seguir aparece o quadro de digitao:
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112
=
=
=
=
=
=
=
.000,
'S1'
120
60
40
20
5
50
$
$
$
$
$
$
$
.000 ANG
Titulo
Comprimento
Largura
Comprimento
Largura
Gravata
Escala 1:x
.000000
da
da
do
do
Sapata
Sapata
Pilar
Pilar
(
(cm)
(cm)
(cm)
(cm)
(cm)
e visualizado pelo editor grfico, selecionando o desenho EXEMPLO.DWG na terceira janela do gerenciador:
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113
S1
da
da
do
do
Sapata
Sapata
Pilar
Pilar
(cm)'
(cm)'
(cm)'
(cm)'
(cm)'
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114
$
$
$
+
*
/
**
(
)
=
<> ou !=
>
>=
<
<=
E
OU
NAO
Mais
Menos
Vezes
Dividido
Elevado
Parnteses esquerdo
Parnteses direito
igual a
diferente de
maior que
maior que ou igual a
menor que
menor que ou igual a
E lgico
Ou lgico
No lgico
Valores alfanumricos
$
$
$
Funes
'texto'
SEN
COS
TAN
ASEN
ACOS
ATAN
RAIZ
FIX
FRAC
ABS
LEN
(x)
(x)
(x)
(x)
(x)
(x)
(x)
(x)
(x)
(x)
('tex')
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$
$
$
CMP
('tx1','tx2')
LEFT
RIGH
MID
POS
('tex', nc)
('tex', nc)
('tex', i, nc)
('tx1','tx2')
$
$
$
$
$
$
$
$
coordenadas
coordenadas
coordenadas
coordenadas
coordenadas
coordenadas
interseco
interseco
x,y
polares distncia/ngulo
iguais s do n nno
do n nno mais deslocamento x,y
do n nno mais distncia/ngulo
da interseco de eixos
de eixos mais deslocamento x,y
de eixos mais distncia/ngulo
coord
OFFSET
INTERSECCAO
PROJECAO
valor
linha1
coord1
coord1
linha1
coord2
coord2
coord3
coord2
ANG angulo
$
$
$
Definio de coordenadas
x,y
d<ang
nno
nno @ x,y
nno @ d<ang
'eixo'
'eixo' @ x,y
'eixo' @ d<ang
$
$
$
$
$
$
$
115
nno1
nno1
nno1
nno
nno
nno1
nno2
nno2
nno2
nno2
Distncia entre 2 ns
Delta X entre 2 ns
Delta Y entre 2 ns
X de um n
Y de um n
Direo de 2 ns
[ANGULO angulo]
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116
$
$
$
coord
[ A
nno2
$
$
$
Gerao de ns em malha
$
$
$
Lista de coordenadas
nno1
nno2
coord1;
coord1 @
[PASSO num]
coord2;
coord2 @
coord3;
coord3
[ANG angulo]
...
...
$
$
Elementos grficos bsicos
$
POLIGONAL lista-de-coord [NVD nivel] [[OFFSET valor][NVD nivel]]
LINHA
CURVA
CIRCULO
ARCO
[
[
[
[
[
[
[ C
coord ]
R
valor ]
DIAM
valor ]
PI
coord ]
PF
coord ]
coord ]
PM
NVD
nivel ] [OFFSET valor [NVD nivel]]
[
[
[
[
[
[
[
[
[
[
[
C
R
CORDA
PI
PF
PM
ANA
ANI
ANF
DIR
NVD
coord
valor
valor
coord
coord
coord
angulo
angulo
angulo
angulo
nivel
]
]
]
]
]
]
]
]
]
]
]
TEXTO
'texto'
[NLIN
num]
TFERRO
'texto'
[NLIN
num]
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$
$
Blocos de desenho
$
BLOCO
'nome'
[coord]
(definio de elementos grficos do bloco)
....
FBL
INSERE
BASE
'nome' lista-de-coordenadas
[ESX val] [ESY val] [ESC val] [ANG ang]
coord
$
$
Mistura de desenhos e Mscaras
$
'nome'
[coord]
MISTURA
'nome'
[coord]
MASCARA
BASE
coord
$
$
Cotagem
$
COTAGEM HOR
VER
ALI
INC ang
CON
coor2
coor2
coor2
coor2
coor3
coor3
coor3
coor3
[lista-de-coord]
[lista-de-coord]
[lista-de-coord]
[lista-de-coord]
$
$
Eixos
$
EIXOS
HORIZONTAL ['A'] y1 y2... VERTICAL ['1'] x1 x2 ...
$
$
$
$
NUM
ALF
COO
$
$
$
$
$
$
$
$
$
$
Definio de variveis
"nome" pode ter at 8 letras e/ou nmeros
nome
nome
nome
[[=] valor ]
[[=] 'texto']
[[=] coord ]
Macro-substituio de variveis
a - Variveis precedidas por % so substituidas por seu
valor, durante a fase de leitura de linhas.
b - Em %A%B, %B substituido primeiro, alterando %A. Este
o efeito de "Dupla Substituio".
c - Dois sinais % seguidos so automaticamente eliminados.
d - Em variveis numricas, %.5A significa: substituir A
com at 5 casas depois da vrgula
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118
$
$
$
$
$
$
$
$
$
$
$
$
Escopo de Variveis
a - Dentro da seo de DESENHO e dos subprogramas, as
variveis so locais.
b - Fora da seo de DESENHO, as variveis so globais.
c - Variveis locais so conhecidas somente na seo onde
foram declaradas. Variveis globais so conhecidas em
qualquer parte do programa.
d - Variveis podem ser explicitamente declaradas nas
sees LOCAIS, GLOBAIS e PARAMETROS.
GLOBAIS
declaraes
FIM
LOCAIS
declaraes
FIM
PARAMETROS
declaraes
FIM
$
$
$
NUM
ALF
CO
$
$
$
DP
Declaraes:
nome
nome
nome
[ COM 'texto']
[ COM 'texto']
[ COM 'texto']
INCLUI
$
$
$
SE
[[=] valor ]
[[=] 'texto']
[[=] coord ]
'nome'
[ coord ]
[ ANG angulo ]
declarao, declarao, ....
(
)
[ OPCIONAL ]
[ SENAO ]
.... comandos.....
[ SENAO SE expresso lgica]
.... comandos.....
FIM
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valor2
[PASSO valor]
expresso lgica
.... comandos ....
QUEBRA
CONTINUA
SADA
$
$
$
parmetro
[valor] ...
$
$
Parmetros do comando DEFINE:
$
$Parametro Default
Obs
$
N
9
Tipo de aplicao:
IAPLIC
(1) Genrico
(2) CAD/Formas
(3) CAD/Lajes
(4) CAD/Fundaes
(7) CAD/Vigas
(8) CAD/Pilares
(9) CAD/AGC&DP
(11) CAD/Madeira
(15) CORBAR
(16) CORMAD
(17) CAD/Alvest
ISUBAPLIC
LISTA
NLISTA
ERROS
ESCALA
TABPLT
TAMTTX
TAMTEI
NVEL
num
valor
'nome'
valor
valor
num
Habilita listagens
Desabilita listagens
15
Limite de erros (0) = ilimitado
50
Fator de escala
''
Nome da tabela de plotagem
0.24 Tamanho default de texto
0.4
Tamanho do texto de eixos
0
Nivel default de desenho
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120
NIVCOR
BIBDP
BIBBLO
BIBINC
SEMENTE
TAMTCO
NCOTLCH
COTLCH
COTEXE
COTEXO
COTTSZ
COTDLE
COTNIV
COTNIC
COTNIL
COTMUL
COTPRC
COTBLO
PARDES
PARDES
nivel
'nome'
'nome'
'nome'
'nome'
valor
cor
Cor associada a nvel
'.'
Pastas de subprogramas
'.'
Pastas de blocos
'.'
Pastas de incluso
'%SUPORTE\NGE\seed' Semente de desenho
0.22 Tamanho do texto de cotagem
$
$
Controle de projeto
$
PROJETO
num
$
$
Mensagens
$
MENSAGEM 'texto'
'texto'
AVISO
'texto'
ERRO
$
$
$
LISTAR
nno1 nno2
nno1 A
DISTANCIA
DRETA
NOS
VARIVEIS
TUDO
EXPRESSAO
nno3
nno2
nno1
nno1
nno4 ....
nno3 A
nno4 ...
nno2
nno2 nno3
valor
$
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Acesso ao MS-DOS
DOS 'comando'
$
$
Variveis Globais do Sistema (pr-definidas)
$
$ Nome
Tipo Observaes
$
_IAPLIC
N
Tipo de sistema
Tipo de subsistema
_ISUBAPLIC
N
Numero de erros detectados
_ERROS
N
_ESCALA
N
Escala atual
Tamanho de texto, comando TEXTO
_TAMTTX
N
_TAMTEI
N
Tamanho de texto para o comando EIXOS
Nvel de desenho atual
_NIVEL
N
_TAMTCO
N
Tamanho do texto de cotagem
Nvel de cotagem
_COTNIV
N
_COTLCH
N
Cotagem c/ linha de chamada (0) no (1) sim
Multiplicador de dimenses de cotagem
_COTMUL
N
Bloco de cotagem
_COTBLO
A
_COTNIL
N
Nvel da linha de cotagem
Nvel da linha de chamada
_COTNIC
N
Tabela de plotagem
_TABPLT
A
_DATA
A
Data do sistema
Hora do sistema
_HORA
A
Pasta atual de trabalho
_DIRET
A
Biblioteca de subprogramas DPS
_BIBDP
A
_BIBBLO
A
Biblioteca de blocos
Biblioteca de arquivos de incluso
_BIBINC
A
_SEMENTE
A
Semente de desenho
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121
122
Exista uma documentao, por tipo de aplicao, mostrando quais os desenhos paramtricos que podem ser produzidos;
Para cada desenho paramtrico, sejam documentados os parmetros que devem ser definidos;
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123
124
Dimenses usadas. Alguns blocos so feitos em escala real, outros so escalados pelo subprograma que os inseriu.
Em que pasta deve ser criado o desenho do bloco. Se o bloco for criado na
pasta atual, ser usado apenas neste projeto; se for criado na pasta da biblioteca de blocos poder ser usado em outros projetos.
Se o projetista criar um bloco que puder ser usado em outros projetos, ento ser
importante que documente o bloco criado e anexe na documentao do desenho paramtrico que usa o bloco.
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SAPATA.DPS
S1
2 x
(Esc 1:25)
120
25
70
25
20
30
35
100
35
96
8 P2 8 C/16 C=126
D15
E15
60
116
7 P1 8 C/16 C=146
D15
E15
50
70
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PARMETROS DA SAPATA
S1
2 x
(Esc 1:25)
TITULO
ESCALA
120
25
COMPRIMENTO
70
25
20
30
35
100
35
96
8 P2 8 C/16 C=126
D15
ARMADURA Y
E15
60
LARGURA
DIMENSOES DO PILAR
ALTURA 2
50
70
RECOBRIMENTO
116
7 P1 8 C/16 C=146
D15
E15
ALTURA 1
ARMADURA X
127
Modo de Operao
O programa SAPATA gera um desenho de sapata retangular de concreto armado
sujeita apenas carga centrada. O desenho sai completo, incluindo armaduras e cotagens.
A alterao e a colocao de novas armaduras devem ser feitas com o editor grfico
de armao, se necessrio. O desenho de armaduras segue as convenes dos sistemas
CAD/TQS.
Para maior facilidade, o nome do desenho da sapata deve coincidir com o nome do
arquivo DWG gerado. Uma sapata por arquivo DP dever facilitar a correo de parmetros se necessrio.
O arquivo DESARM.DAT contm as bitolas usadas no desenho de sapatas, e necessrio para que a tabela de ferros possa ser extrada. O desenho de sapatas pode ser
feito em qualquer escala.
Para mais detalhes sobre o arquivo DESARM.DAT veja no manual CAD/AGC&DP
Manual de Critrios de Projeto.
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129
PROGRAMA 2
DESENHO
INCLUI
34
35
36
37
38
39
POL
POL
POL
'TMP'
'NOS'
31 @ 0,
-%GRAVATA
32 @ 0,
%GRAVATA
X34 + (%ALT2 - %ALT1), Y2
36 @ %ALT1,
0
X37,
Y3
X36,
Y38
36
36
39
37
34
35
38
31
32
39
36
FIM
Ambos programas so vlidos e equivalentes; o segundo programa mais legvel. O
DP permite o uso livre de espaos e linhas em branco, assim como o uso do caractere
de tabulao (rotulado no teclado como Tab ou duas flechas contrapostas). Para deixar mais claro o programa:
'TMP'
'NOS'
I = 1 A 10
J = %I + 1
%J = 11
J = 1
K = %J + 1
%K = 11
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130
= 1
%I %J %K
Com identamento:
DESENHO
INCLUI
REPETE I
NUM
SE
FIM
NUM
SE
'TMP'
'NOS'
= 1 A 10
J
= %I + 1
%J
= 11
NUM
J = 1
K
%K
NUM
= %J + 1
= 11
K = 1
FIM
POLIGONAL
%I %J %K
FIM
FIM
Neste exemplo, o comando REPETE controla um certo nmero de outros comandos.
No programa sem identamento no ficam claros quais so os comandos controlados
pelo REPETE (alm disto, fica fcil esquecer de colocar um FIM no lugar certo). No
segundo programa identou-se:
Um nvel para todos os comandos dentro da seo DESENHO;
Um nvel para todos os comandos controlados pelo REPETE;
Um nvel para os comandos controlados pelo SE.
Note que os nveis de identamento so acumulativos.
C.3. Comentrios
Programas DP so altamente simblicos, e um comando como:
POL
10
11
12
13
10
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131
no representa nada para quem l, alm de uma poligonal que pode estar em qualquer
parte do desenho. Comentrios devem ser livremente usados ao longo do programa
para mostrar o que o programa est fazendo. Por exemplo:
$
$
$
10
11
12
13
10 $ retangulo projetado
NBFLEX
BITFLEX
NBCIS
BITCIS
$
$
$
$
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132
1 @
TEXTO
5*%_ESCALA, 0
1 @ 0, -1.5*%HTEX*%_ESCALA
'TEXTO'
Para facilitar o projetista, a escala de desenho, quando varivel, deve ser parmetro de
entrada do subprograma. Por exemplo:
PARAMETROS
...
N ESCALA = %_ESCALA
FIM
DEFINE
ESCALA %ESCALA
A escala foi declarada como parmetro, e o seu valor default o mesmo da escala
atual do DP, normalmente 1:50. Logo no comeo do programa ns reatribuimos o
valor da escala do DP, com o comando DEFINE ESCALA.
133
Subprograma SAPATA.DPS
S1
2 x
(Esc 1:25)
120
25
70
25
20
30
35
100
35
96
8 P2 8 C/16 C=126
D15
E15
60
116
7 P1 8 C/16 C=146
D15
E15
50
70
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Documentao de NS
101
S1
2 x
(Esc 1:25)
100
102
120
25
70
25
39
38
43
42
D15
35
7
33
32
12
10
20
30
100
11
96
8 P2 8 C/16 C=126
35
8
35
31
6
30
E15
60
34
36
18
19
20
37
40
41
17
21
22
50
70
15
16
24
26
116
7 P1 8 C/16 C=146
D15
E15
13
14
23
25
Listagem do SAPATA.DPS
$
$
$
PARMETROS
A TITULO
N ESCALA = %_ESCALA
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135
N
N
N
N
N
N
N
N
MULTI = 1
COMPRIM
LARGURA
COMPIL
LARPIL
GRAVATA
ALT1
ALT2
COM
COM
COM
COM
COM
COM
COM
COM
N
N
N
N
N
N
BITX
ESPX
BITY
ESPY
DOBRA
RECOBR = 1.5
COM
COM
COM
COM
COM
COM
'Bitola na direcao X
(mm)'
'Espacamento na direcao X (cm)'
'Bitola na direcao Y
(mm)'
'Espacamento na direcao Y (cm)'
'Comprimento da dobra
(cm)'
'Recobrimento
(cm)'
FIM
$
$
$
0.22
%ESCALA
LOCAIS
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
FIM
$
$
$
NBX
NBY
CMPX
CMPY
DELTA
HTEX
HTEX1S
HTEX2S
HTEX1
HTEX2
$
$
$
=
=
=
=
=
= 1.25
Vista em Planta
1
2
3
4
POL
1 @
6
7
8
5 @
6 @
1 @
2 @
0,
%COMPRIM,
0,
X1,
2
3
0
0
%LARGURA
Y3
4
1
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136
5
%ALT2
POL
POL
POL
POL
6
7
<> %ALT1
1
5
2
6
3
7
4
8
5
6
7
8
9
%GRAVATA, %GRAVATA
-%GRAVATA, %GRAVATA
-%GRAVATA, -%GRAVATA
%GRAVATA, -%GRAVATA
10
11
12
9
FIM
$
$
$
9
10
11
12
POL
@
@
@
@
Projecao X
19
18
17
20
POL
16
13
14
15
22
21
POL
POL
POL
19 @
18 @
20
16 @
20 @
17 @
13
16
15
23
13
24
23
25
14
26
25
POL
24
N DELTA
23
23
24
24
25
25
26
26
POL
24
@
@
@
@
@
@
@
@
N CMPX
N NBX
TEXTO
N CMPX
TEXTO
TEXTO 23 @
TEXTO 25 @
$
$
$
X9,
%COMPIL,
0,
X19,
17
18
Y1 - (1.5*%_ESCALA)
0
-1.2*%_ESCALA
Y17
19
20
X1,
0,
X2,
X14,
-%GRAVATA,
%GRAVATA,
14
15
22
20
21
17
%RECOBR,
%RECOBR
0,
%DOBRA
-%RECOBR,
%RECOBR
0,
%DOBRA
23
25
26
= %RECOBR + (0.5 * %_ESCALA) +
0,
-%DELTA
0,
-%DELTA
0,
-%DELTA
0,
-%DELTA
23
25
26
%DOBRA
Projecao Y
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X2 + (1.5*%_ESCALA),
30 @ (1.2*%_ESCALA),
X31,
Y11
X30,
Y32
31
32
33
30
30
31 @
32 @
36 @
36
36
39
37 @
41 @
38 @
40
N DELTA
40
40
41
41
42
42
43
43
POL
40
@
@
@
@
N CMPY
N NBY
TEXTO
N CMPY
TEXTO
TEXTO 40 @
TEXTO 43 @
$
$
$
137
Y10
0
0,
-%GRAVATA
0,
%GRAVATA
X34 + (%ALT2 - %ALT1), Y2
%ALT1,
0
X37,
Y3
X36,
Y38
37
38
39
36
34
31
35
32
-%RECOBR-(2*%RAIO), %RECOBR
-%DOBRA,
0
-%RECOBR-(2*%RAIO), -%RECOBR
X40,
Y42
41
42
43
= %RECOBR + (0.5 * %_ESCALA) +
%DELTA,
0
%DELTA,
0
%DELTA,
0
%DELTA,
0
41
42
43
%DOBRA
0,
4*%_ESCALA
HTEX %HTEX1S NVD 222 '%TITULO'
( %MULTI > 1)
101
100 @ (LEN ('%TITULO')+1)*%HTEX1, 0
TEXTO 101 HTEX %HTEX2S NVD 202 '%MULTI'
TEXTO 101 @2*%HTEX2,0 HTEX %HTEX2S 'x'
FIM
102
100 @ 0,
-1.5*%HTEX2
TEXTO 102
HTEX %HTEX2S
'(Esc 1:%_ESCALA)'
$
$
$
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138
$
$
$
13 @
%RECOBR , %RECOBR + %RAIO
14 @ -%RECOBR , %RECOBR + %RAIO
'DISTFER' (C 1=23 C 2=25 N NELEM = %NBY N RAIO = %RAIO)
41
42
DP
FIM
Listagem do DISTFER.DPS
$
$
DISTFER.DPS Desenho de ferros distribuidos entre 2 pontos
$
PARAMETROS
C 1
$ Coordenadas do primeiro ponto
C 2
$ Coordenadas do segundo ponto
N NELEM
$ Numero de elementos inseridos
A ELEM = 'FERCOR'
$ Nome do bloco unitario inserido
N RAIO
$ Raio de desenho
FIM
LOCAIS
N
N
N
N
FIM
DNO
VX
VY
I
N DNO
N VX
$ dist 1-2
$ versor X da reta
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139
N VY
(Y2 - Y1) / %DNO
$ versor Y da
1
1 @
%VX * %RAIO, %VY * %RAIO
$ 1 no centro
2
2 @
-%VX * %RAIO, -%VY * %RAIO
$ 2 no centro
N VX
(X2 - X1) / (%NELEM - 1)
$ VX agora e'
N VY
(Y2 - Y1) / (%NELEM - 1)
$ VY idem
REPETE
I
= 1 A %NELEM
INSERE
'%ELEM'
1
ESC %RAIO
1
1 @
%VX, %VY
FIM
reta
do elem
do elem
o incr
FIM
D.1. DP e a LDF
A compatibilidade de linguagem geomtrica entre o DP e o CAD/Formas permite que
elementos especiais de desenho sejam lanados sobre uma planta de formas. Especificamente, so compatveis:
( ....parmetros.... )
Neste exemplo:
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140
D.2. Plotagem
Dentro do CAD/TQS, desenhos gerados pelo DP podem ser editados graficamente,
plotados na impressora e plotter e ter o layout de plotagem preparado pelo editor de
plantas.
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141
O para Sistema / Subsistema alm de definir a tabela de plotagem padro define tambm o menu default no editor grfico e as cores e nveis padro quando vamos criar
um novo desenho.
Conforme o tipo de Subsistema, certos procedimentos sero adotados durante a plotagem. Atualmente os desenhos de armao de concreto sofrem pequenas alteraes
durante a plotagem.
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142
Os textos do tipo C=numV so trocados por C=VAR (armaduras de comprimento varivel), e os tipo C=numC para C=COR (ferro corrido);.
Substitue-se, conforme arquivo de critrios, as bitolas de milmetros para valores pr-definidos.
143
Textos de descricao do ferro
Posicao 5 = Nivel 5
Dobras a
direita
nivel 5
50
24 P5 6.3 C/20 C=300
D8
E7
EE10
Dobra dupla a
esquerda, 10 cm
nivel 5
Os textos que descrevem um ferro podem estar juntos ou separados. Os textos mais comuns so:
num
P num
{ val
C/ val
C= val
C= val V
E
EE
D
DD
DD10
val
val
val
val
D val A
Nmero de ferros.
Posio. A letra P pode ser redefinida no arquivo de instalao.
Bitola de valor val. O caractere { aparece como "" na tela grfica e
na plotagem.
Espaamento em centmetros.
Comprimento total, em centmetros.
Comprimento mdio de ferro varivel (acrescentar a letra V aps o
comprimento).
Valor val da dobra a esquerda.
Valor val da dobra dupla a esquerda.
Valor val da dobra a direita.
Valor val da dobra dupla direita (OBS: se o ferro tiver somente
uma dobra, ela dever ser precedida por "EE", mesmo a dobra estando
direita).
Valor val da dobra A,B,....
Os rtulos que antecedem o valor das dobras a esquerda e a direita (E, EE, D,
DD) so retirados do desenho na plotagem em plotter e impressora. O mesmo
vale para as dobras numeradas DnA, DnB, ...
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144
As linhas e textos de cotagem esto no nvel 221; se forem tracejadas devero estar no nvel 201. A tabela de plotagem dever prever troca de pena para
o nvel 221 (possibilitando a plotagem de cotagens com pena mais fina).
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ndice remissivo
145
cotexe, 108
cotexo, 108
cotlch, 108
cotmul, 108
cotnic, 108
cotnil, 108
cotniv, 108
cotprc, 108
cottsz, 108
erros, 105
escala, 105
iaplic, 106
isubaplic, 107
lista, 104
ncotlch, 108
nivcor, 108
nivel, 107
nlista, 104
semente, 109
tabplt, 106
tamtco, 108
tamtei, 107
tamttx, 107
dos, 109
enquanto, 94
erro, 102
listar, 102
distncia, 103
ponto a reta, 103
dreta, 103
expresso, 104
n, 103
tudo, 104
variveis, 104
mensagem, 101
projeto, 100
quebra, 94
repete, 92
resumo, 114
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146
saida, 95
se, 88
senao, 90
seno se, 91
concatenao, 63
conceitos e convenes, 4
controle de fluxo, 88
convenes
abreviaes, 12
comentrio, 13
cpia da linha anterior, 13
descrio da linguagem, 9
entrada de dados, 11
formato de entrada, 11
tamanho da linha, 12
coordenadas, 18, 19, 67
a partir dos eixos, 53
absolutas, 19
dps, 84
relativas, 20
cortes, 40
cotagem, 46
extenso da linha de cotagem, 49
linha de chamada, 49
manual, 48
marca, 51
multiplicador de comprimentos, 50
nveis, 49
preciso, 50
texto, 49
critrios
arquivo, 78
curva, 32
dados
digitao, 110
operao, 110
ordem de entrada, 15
desenho, 30
direes, 9
do DP, 2
grupo, 7
mscaras, 97
mistura, 45
nveis, 30
cores, 30
semente, 53
deslocamentos
ns, 22
digitao
dados, 110
operao, 110
distncias
ns, 22
documentao de programas, 122
dps, 78
coordenadas, 84
listagem, 87
eixos, 52
exemplo, 54, 72
expresses, 89
expresses aritmticas, 16, 21
funo, 17
ngulo, 18
arco, 34
crculo, 33
cmp, 66, 90
cortes, 40
curva, 32
dp, 81
inclui, 75
left, 63
len, 66
linha, 32
mid, 63
offset, 24
poligonal, 31
pos, 64
resumo, 114
right, 63
se
aninhamento, 91
texto, 37
TQS Informtica Ltda. Rua dos Pinheiros 706 c/2 05422-001 So Paulo SP Tel (011) 3083-2722 Fax (011) 3083-2798
147
tferro, 39
trigonomtrica, 23
grupo de desenhos, 7
incluso, 45
incluses, 75
interseco, 25
Introduo, 1
linguagem DP
introduo, 1
linha, 32
listagem, 87
listagem de sada, 73
Locao Geomtrica, 16
lgicas
expresses, 89
macro-substituio, 59
alfanumrica, 62
coordenadas, 67
dupla substituio, 68
numrica, 60
preciso, 60
mscaras de desenho, 97
ns, 18
definio, 19
gerao, 27
em linha, 27
em malha, 28
offset, 24
operadores geomtricos, 17
organizao do manual, 3
origem, 86
parmetros, 82
declarao, 82
poligonal, 31
preciso, 9
processamento, 6
DP, 5
projeo, 25
sada
listagem, 73
sees de programa, 14
semente
desenho, 53
sistema, 53, 106
variveis, 69
sistema de coordenadas, 8
sistema local, 26
subprogramas, 45, 75, 78
bibliotecas, 87
chamada, 81
origem, 86
subrotinas, 4
subsistema, 53, 107
substituio de variveis, 97, 98
Tabela de plotagem, 106
texto, 37
tferro, 39
unidades de desenho, 8
utilizao do DP
introduo, 2
valores numricos
definio, 16
operaes bsicas, 16
variveis, 59
alfanumricas, 61, 62, 63
coordenadas, 66
globais, 79, 80
locais, 79
numricas, 59, 60
sistema, 69
substituio, 97, 98
viso geral, 4
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