Portfólio - PAPP
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PRUDENTE
CURSO DE MEDICINA
PORTFLIO PAPP I
Presidente Prudente - SP
2014
PORTFLIO PAPP I
Presidente Prudente - SP
2014
IDENTIFICAO:
APRESENTAO
almejando outros patamares como mestrado e doutorado. Logo, fui aprovado no Mestrado
em Histria Social da UEL, com foco na rea de Religies e Religiosidades, abordando em
pesquisas e sendo tema da dissertao. Lecionei durante quatro anos em cursinhos prvestibulares e ensino regular, buscando envolver todos na construo de uma conscincia
crtica e elaborando relaes com histria para o desenvolvimento do sujeito na psmodernidade. Contudo, no ano de 2012, fui desafiado a realizar outro grande sonho, estudar
Medicina, estar em contato direto com pessoas em situaes variadas, em muitos casos em
situaes desesperadoras. Assim, sempre busquei ser uma voz de esperana para as
pessoas que estavam ao meu redor. Por conta, dos princpios e valores que carrego e
pratico, creio ser a profisso exata para tal realizao. Assim, voltei a estudar aps um longo
perodo afastado e com muito esforo e dedicao fui aprovado para iniciar no curso de
Medicina da FAMEPP, no ano de 2014. Pretendo ser um profissional ntegro, honesto e
dedicado a misso mdica, estando a disposio da sade e do bem-estar do prximo,
desenvolvendo a nobre profisso com dignidade, compaixo e amor.
Aula 01
06/02/2014
Docentes: Professores da disciplina PAPPI
Tema: Apresentao da disciplina
Proposta: Apresentao do cronograma/ Portflio/ Avaliaes/ Aulas de campo
Brasil. Dentre as leis mais importante que todos profissional da sade deve reconhecer
esto:
Lei n 8080, de 19 de setembro de 1990: Dispe sobre as condies para a promoo,
proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios
correspondentes e d outras providncias.
Lei n. 8.142, 28 de dezembro de 1990: Dispe sobre a participao da comunidade na
gesto do Sistema nico de Sade (SUS) e sobre as transferncias intergovernamentais de
recursos financeiros na rea da sade e d outras providncias.
Por fim, a formao de mdicos humanistas deve passar por todos esse
conhecimentos e portanto, devem aproximar-se da prtica de maneira progressiva, gradual,
mas envolvendo-se profundamente, formando profissionais crtico-reflexivos.
Aula 02
13/02/2014
Docente: Prof. Alba Lucena
Tema: Histria da Medicina
Proposta: Apresentao de Seminrios e Debates
alguns
procedimentos
para
conhecimento
da
anatomia
humana,
Reproduo assistida
As mais conhecidas tcnicas so: Inseminao artificial e Fertilizao in vitro. A primeira
consiste na introduo de espermatozoides na cavidade uterina, e a fecundao ocorre
dentro da mulher. J na fertilizao in vitro o embrio formado e, s ento, implantado no
tero.
Impressoras 3D
Representam uma nova fase, onde ser possvel, em um futuro prximo, transplantes de
diversos tipos sem a necessidade de espera, j que podero ser produzidos.
Raios X
culminando em aparelhos
Clulas Tronco
A utilizao dessas clulas traz aos tratamentos a possibilidade de regenerao de tecidos
lesados ou no mais funcionais. As embrionrias, por possurem maior capacidade de
diferenciao prometem grandes feitos.
Aula 03
20/02/2014
Docente: Prof. Neide Maria de Castilho / Prof. Ieda Benedetti
Tema: Tcnica de Higienizao das Mos(Prtica de Procedimentos) / Constituio do
Sujeito e tica Mdica.
amor e compaixo. Ser mdico no apenas uma profisso, mas uma arte: a arte do
relacionamento humano.
Aula 04
27/02/2014
Docente: Prof. Magda Neves
Tema: Apresentao e visita a ESF( Estratgia Sade da Famlia)
Junto com o grupo da rea de campo, neste dia formos diretamente para a ESF do
Jardim Alvorada, na cidade de Presidente Prudente, sendo apresentados a unidade,
conhecendo estruturas, funcionrios, bem como um pouco do histrico desta unidade que
atende trs reas definidas no programa. Tivemos um primeiro contato com o bairro, seus
moradores, dando uma breve caminhada pelos arredores da ESF, acompanhados pela
professora responsvel. Sem dvida, o Jardim Alvorada apresenta grandes desafios aos
profissionais da sade que atendem a regio. Como atende uma populao grande, o
acompanhamento das famlias um trabalho exaustivo, desgastante, mas satisfatrio ao
final, com as metas atingidas e relatrios apresentados. Na ESF tivemos a oportunidade de
conversar com os agentes comunitrios da sade, realizando uma bateria de
questionamentos para a colheita de dados para posterior debate com os outros colegas do
grupo, dirigidos pela professora. Dentre as perguntas, algumas se destacaram como o
nmero de famlias visitadas, os casos de pessoas especiais, casos d dependentes
qumicos que precisaram de internaes, casos de encarcerados, e por fim a opinio dos
agentes sobre sua participao e colaborao neste processo do desenvolvimento do
trabalho da ESF. Dentre as entrevistadas, seu acompanhamento com as famlias
destacado, devido a apresentao de relatrios organizados nas reunies semanais que
acontecem s sextas-feiras, no perodo vespertino. Segundo ela, os agentes comunitrios
so o elo entre as famlias e a ESF, sendo importante para o desenvolvimento do trabalho e
acompanhamento mdico com tais famlias. Sem dvida, o trabalho realizado na ESF
rduo, mas de grande valia para o desenvolvimento da sade da famlia. Observamos
tambm o quanto tais unidades carecem de alguns materiais e estrutura, e devido a essa
situao que o trabalho realizado nestas unidades deve ser mais ressaltado como
fundamental no apoio as famlias, bem como no controle do trfego de pacientes que
procuram hospitais, sendo que podem ter a sua disposio unidades que podem servir o
atendimento necessrio para determinado caso. Dessa forma, desenvolver trabalhos na
rea da sade da famlia importante para a construo da carreira mdica. Parece-me que
tais estruturas so ainda mais promissoras e os profissionais ligados a elas so verdadeiros
guerreiros da sade, muitos inclusive sendo mal remunerados, mas tendo em vista o bem
estar da populao. Deve-se ressaltar que devemos como futuros mdicos lutar tambm
pela valorizao de outros profissionais, to importantes quanto os mdicos esto os
enfermeiros, odontologistas, psiclogos, agentes, enfim, profissionais que devem ser
reconhecidos em sua profisso e por isso devem ser bem remunerados para o estmulo
ainda maior em suas reas de atuao.
Aula 05
06/03/2014
Docente: Prof. Ieda Benedetti
Tema: tica Mdica e Formao de Personalidade
Aula 06
13/03/2014
Docente: Equipe Professores PAPPI
Tema: Seminrio Integrador
Nesta ltima aula antes do perodo das provas fomos desafiados com um estudo de caso,
integrando todas as disciplinas, como referencial de pesquisa. A proposta consiste
claramente no dilogo das vrias reas do conhecimento como campo de anlise para
melhor atendimento do paciente, diagnstico, prognstico, enfim, para que todas as reas
relacionadas a vida do paciente possam ser atendidas, levando em considerao a sade
em todos os seus aspectos biolgicos, emocionais, psicolgicos e sociais.
Este seminrio integrador foi de grande riqueza para o aprendizado mdico, devido a
intercomunicao entre as disciplinas cursadas e sua aplicabilidade no cotidiano da
medicina. Casos como estes certamente sero encontrados nas UBS e ESF municipais.
Dessa forma cabe-nos atender o paciente integralmente, com equidade, lhe garantido toda a
assistncia.
Aula 07
27/03/2014
Docentes: Ana Cleide
Tema: Discusso de casos em relao ao atendimento SUS (Histrico)
Implantao da Estratgia Sade da Famlia
tem
como
princpios
norteadores:
Carter
substitutivo;
integralidade
comunidade ser compreendida, atendida e cuidada. De fato, conhecer este projeto e sal
diretrizes de suma importncia para a formao mdica, afinal poderemos em nossas
carreiras enfrentar e participar deste projeto intensamente. Precisamos compreender a
realidade a nossa volta, o contexto que o cerca, para que possamos ser mdicos
integradores, humanos e competentes.
Aula 08
03/04/2014
Docente: Magda
Tema: Acuidade Visual(Escolas)
Aula 09
10/04/2014
Docente: Alba
Tema: Histria da Medicina
Durante a apresentao da aula pode-se perceber as grandes diferenas das estruturas a
disposio da profisso mdica, bem como da forma como era procedida a relao mdicopaciente durante a histria. Durante a Antiguidade e na Idade Mdia, a medicina estava
diretamente ligada a religio ou comportamento religiosos. Egpcios e mesopotmicos j
realizavam
alguns
procedimentos
para
conhecimento
da
anatomia
humana,
Aula 10
24/04/2014
9 Batalho do Exrcito Brasileiro
Tema: Servio Militar
Aula 11
08/05/2014
Docente: Magda
Tema: Apresentao da Ficha A e Visita Domiciliar
Neste encontro a ESF Jardim Alvorada, conduzidos pela professora Magda, fomos
apresentados a ficha A que conduz as visitas domiciliares e acompanhamento aos usurios,
integrando a comunidade com as informaes que sero coletadas. Na ficha A, alm da
identificao, temos setores relacionados as condies de moradia, saneamento bsico,
acompanhamento mdico, situao de sade, enfim, essa ficha ser analisada e dever
acompanhar sempre as visitas domiciliares. Aps breve anlise e discusso sobre a ficha e
possveis melhoras, fomos conduzidos a conhecer as famlias que acompanharemos
durante os semestres. A famlia que acompanho composta apenas de um membro,
senhora, 80 anos, dona de casa, viva e que recentemente sofreu de perdas familiares.
Seus quadros patolgicos incluem hipertenso arterial e transtornos depressivos. Faz
acompanhamento constante com os mdicos das UBS. Participa das promoes e palestras
desenvolvidas pela ESF Jardim Alvorada, sendo acompanhada pelos ACS e pelo mdico
responsvel Dr. Renato. Neste primeira visita, pude compreender como as aes voltadas a
sade no devem ser relacionadas apenas ao bem estar fsico, mas deve estar relacionadas
a todas as reas que compreende a vida humana. Integralidade a palavra chave dessa
visita.
Aula 12
15/05/2014
Docente: Magda
Tema: Plano de Ao
Neste encontro, fomos desafiados a apresentar os planos de ao para o Dr. Renato,
mdico responsvel da ESF. Par a senhora de 80 anos, no caso da hipertenso arterial,
deve-se ter acompanhamentos constantes a ESF e as UBS, uso de medicamentos
prescritos pelos mdicos, mudanas nos hbitos alimentares, participao das palestras e
promoes relacionadas ao tema. Quanto a quadro depressivo, recomenda-se no apenas
acompanhamentos com o psiquiatra e uso de medicamentos prescritos, mas tambm
acompanhamento com psiclogos, para que seja atendida na sua integralidade. Aps
breves consideraes feitas pelo Dr. Renato, observa-se o quanto importante a
participao do mdico nos casos das famlias da comunidade atendida. Alm disso,
necessrio emanar toda a humanizao da profisso, sendo acessvel as famlias. Vale se
destacar o quanto a ao profissional e humana de um mdico colabora para o sucesso do
acompanhamento as famlias. Caso do Dr. Renato, elogiado pelo seu trabalho na
comunidade em que exerce a medicina. Ressalta-se tambm a necessidade da pesquisa
para compreender os casos que so avaliados nas comunidades. Dessa forma, reunies
com a equipe multiprofissional das ESF so necessria e relevantes, pois determinaro os
planos de ao para determinadas famlias em sua especificidade.
Aula 13
22/05/2014
Docente: Equipe PAPPI
Tema: Seminrio Integrador
Nesta ltima aula antes do segundo perodo das provas fomos desafiados com um
novo estudo de caso, integrando todas as disciplinas, como referencial de pesquisa. A
proposta consiste claramente no dilogo das vrias reas do conhecimento como campo de
anlise para melhor atendimento do paciente, diagnstico, prognstico, enfim, para que
todas as reas relacionadas a vida do paciente possam ser atendidas, levando em
considerao a sade em todos os seus aspectos biolgicos, emocionais, psicolgicos e
sociais. Este seminrio integrador foi de grande riqueza para o aprendizado mdico, devido
a intercomunicao entre as disciplinas cursadas e sua aplicabilidade no cotidiano da
medicina. Casos como estes certamente sero encontrados nas UBS e ESF municipais.
Dessa forma cabe-nos atender o paciente integralmente, com equidade, lhe garantido toda a
assistncia.
REFERNCIAS
ROCHA, Bruno, et. al. Relao Mdico Paciente. Revista do Mdico Residente. Vol.3, n. 2,
CRM-PR, 2011.
http://www.historiadamedicina.med.br/, acessado em 12 de fevereiro de 2014, s 21h.
Brasil. Ministrio da Sade. Dez anos de sade da famlia no Brasil. Informe da Ateno
Bsica. 2004; 5(21): 1-2.
http://www.psicoloucos.com/Psicanalise/id-ego-e-superego.html, acessado em 10 de maro
de 2014, s 22h.