TJ - SC - 00 - Psicologia
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para
o
TJ-SC
Professor
Alyson
Barros
Aula
00
Consideraes Iniciais
2
O que voc precisa saber antes de se tornar uma Mquina Mortfera
7
Elaborao de informes psicolgicos (de acordo com legislao em vigor no
Conselho Federal de Psicologia).
8
Informe Psicolgico
8
Estudo de Caso
8
A Resoluo CFP n 007/2003
9
Documentos psicolgicos e avaliao psicolgica
21
A polmica de Cunha
24
tica profissional.
24
Cdigo de tica: Resoluo CFP N 010/05
26
tica e Psicologia Jurdica
39
Resolues do Conselho Federal de Psicologia n 001/1999, 018/2002,
007/2003, 10/2005, 01/2009, 008/2010, 017/2012.
41
Resoluo CFP n 001/1999
41
Resoluo CFP n 018/2002
42
RESOLUCAO CFP N 001/2009
43
Resoluo CFP n 008/2010
45
RESOLUO CFP n 017/2012
49
Questes
50
Questes Comentadas e Gabaritadas
76
Consideraes Finais
122
Observao
importante:
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curso
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(copyright),
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9.610/98,
que
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a
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sobre
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e
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Grupos
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rateio
e
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so
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Estratgia
Concursos.
Consideraes Iniciais
Meus queridos!!! Vamos comear mais um curso pelo nosso Estratgia
Concursos! Que felicidade a minha em estar aqui! Trabalharemos para o concurso do
Tribunal de Justia de Santa Catarina para a nossa rea de psicologia. Esse um
concurso muito esperado e sei que tem gente estudando para ele deeeeeeesde 2013! A
banca a Fundao Getlio Vargas e o edital veio aloprado caprichado.
Impossvel passar nesse concurso? No! Algum vai passar e espero que seja aluno
nosso!
No teremos prova discursiva, apenas prova objetiva. As provas sero
realizadas no Estado de Santa Catarina, nas seguintes cidades: Florianpolis,
Cricima, Lages, Joinville, Blumenau, Itaja, Canoinhas, Chapec e Joaaba.
Quantas vagas so? Vejamos o que diz o edital:
Data
00
20/12
PSICOLOGIA GERAL
Elaborao de informes psicolgicos (de acordo com
PSICOLOGIA GERAL
27/12
03
04
05
06
07
08
09
10
11
Informe Psicolgico
O informe psicolgico a comunicao documentada do servio do psiclogo
sobre algo. Nesse sentido, todos os documentos previstos na Resoluo CFP n
7/2003 so informes psicolgicos.
Estudo de Caso
Um dos principais autores que versa sobre estudos de caso YIN (1989). Esse
autor define que "o estudo de caso uma inquirio emprica que investiga um
fenmeno contemporneo dentro de um contexto da vida real, quando a fronteira
entre o fenmeno e o contexto no claramente evidente e onde mltiplas fontes de
evidncia so utilizadas". Esta definio, apresentada como uma "definio mais
tcnica", nos ajuda, segundo ele, a compreender e distinguir o mtodo do estudo de
caso de outras estratgias de pesquisa como o mtodo histrico e a entrevista em
profundidade, o mtodo experimental e o survey.
Fundamentalmente, podemos entender o mtodo de estudo de caso como um
tipo de anlise qualitativa (apesar de no descartar vieses quantitativos). Pode ser
feito com um sujeito ou com vrios, e em algumas abordagens psicolgicas apresenta
maior representatividade que em outras. Na anlise experimental do comportamento,
por exemplo, admite-se que com o controle metodolgico e a produo de resultados
no estudo de caso, a hiptese pode ser generalizvel para outros casos (mesmo
quando o experimento comportamental foi feito apenas com um sujeito).
Professor
Alyson
Barros
3.
Fazer uma avaliao, ainda que de forma descritiva, da interveno
realizada; e
4.
Explorar aquelas situaes onde as intervenes avaliadas no possuam
resultados claros e especficos.
Para evitar que alguns problemas se desenvolvam no decorrer do
levantamento do estudo de caso, recomenda-se:
1.
Desenvolver um plano de pesquisa que considere estes perigos ou
crticas. Por exemplo, com relao ao sentimento de certeza, pode-se usar um padro
de amostra apropriado pois, " sabendo que sua amostra boa, ele tem uma base
racional para fazer estimativas sobre o universo do qual ela retirada"
2.
Ao se fazer generalizaes, da mesma maneira que nas generalizaes a
partir de experimentos, faz-las em relao s proposies tericas e no para
populaes ou universos
3.
Planejar a utilizao, tanto quanto possvel, da "...tcnica do cdigo
qualitativo para traos e fatores individuais que so passveis de tais classificaes. Se
usar categorias como 'egosta' ou 'ajustado' ... desenvolver um conjunto de
instrues para decidir se um determinado caso est dentro da categoria e estas
instrues devem ser escritas de maneira que outros cientistas possam repeti-las".
Estes autores recomendam que, por segurana, as classificaes feitas sejam
analisadas por um conjunto de colaboradores que atuaro como "juzes da
fidedignidade mesmo das classificaes mais simples".
4.
Evitar narraes longas e relatrios extensos uma vez que relatrios
deste tipo desencorajam a leitura e a anlise do estudo do caso.
5.
Proceder seleo e treinamento criteriosos dos investigadores e
assistentes para assegurar o domnio das habilidades necessrias realizao de
Estudo de Caso.
E como devemos comunicar um estudo de caso? Como falta regulamentao
para isso, podemos entender que qualquer forma possvel, desde que no contrarie
nem o nosso Cdigo de tica e nem contrarie a Resoluo que estudaremos a seguir.
Princpios norteadores;
II.
Modalidades de documentos;
V.
10
II.
Modalidades de documentos;
III.
IV.
V.
11
I - PRINCPIOS
DOCUMENTOS
NORTEADORES
NA
ELABORAO
DE
12
13
4. Parecer psicolgico *
*A Declarao e o Parecer psicolgico no so documentos decorrentes da
avaliao Psicolgica, embora muitas vezes apaream desta forma. Por isso
consideramos importante constarem deste manual afim [quem disse que no
encontramos erros de portugus em documentos oficiais?] de que sejam
diferenciados.
Caso afirmem que o Parecer um produto da avaliao psicolgica, o que
voc ir responder? Sugiro dizer que no, o parecer no o instrumento prprio de
comunicao da avaliao psicolgica. Parecer no o documento oficial para
emitir os resultados e as indicaes de uma avaliao psicolgica.
III - CONCEITO / FINALIDADE / ESTRUTURA
1 DECLARAO
1.1. Conceito e finalidade da declarao
um documento que visa a informar a ocorrncia de fatos ou situaes
objetivas relacionados ao atendimento psicolgico, com a finalidade de declarar:
a) Comparecimentos do atendido e/ou do seu acompanhante, quando
necessrio;
b) Acompanhamento psicolgico do atendido;
c) Informaes sobre as condies do atendimento (tempo de
acompanhamento, dias ou horrios).
Neste documento no deve ser feito o registro de sintomas, situaes ou
estados psicolgicos.
1.2. Estrutura da declarao
a) Ser emitida em papel timbrado ou apresentar na subscrio do documento o
carimbo, em que conste nome e sobrenome do psiclogo, acrescido de sua inscrio
profissional (Nome do psiclogo / N da inscrio).
b) A declarao deve expor:
- Registro do nome e sobrenome do solicitante;
- Finalidade do documento (por exemplo, para fins de comprovao);
- Registro de informaes solicitadas em relao ao atendimento (por
exemplo: se faz acompanhamento psicolgico, em quais dias, qual
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14
horrio);
- Registro do local e data da expedio da declarao;
- Registro do nome completo do psiclogo, sua inscrio no CRP e/ou
carimbo com as mesmas informaes.
Assinatura do psiclogo acima de sua identificao ou do carimbo.
2 ATESTADO PSICOLGICO
2.1. Conceito e finalidade do atestado
um documento expedido pelo psiclogo que certifica uma determinada
situao ou estado psicolgico, tendo como finalidade afirmar sobre as condies
psicolgicas de quem, por requerimento, o solicita, com fins de:
a) Justificar faltas e/ou impedimentos do solicitante;
b) Justificar estar apto ou no para atividades especficas, aps
realizao de um processo de avaliao psicolgica, dentro do rigor
tcnico e tico que subscreve esta Resoluo;
c) Solicitar afastamento e/ou dispensa do solicitante, subsidiado na
afirmao atestada do fato, em acordo com o disposto na Resoluo CFP
n 015/96.
2.2. Estrutura do atestado
A formulao do atestado deve restringir-se informao solicitada pelo
requerente, contendo expressamente o fato constatado. Embora seja um documento
simples, deve cumprir algumas formalidades:
a) Ser emitido em papel timbrado ou apresentar na subscrio do documento o
carimbo, em que conste o nome e sobrenome do psiclogo, acrescido de sua inscrio
profissional (Nome do psiclogo / N da inscrio).
b) O atestado deve expor:
- Registro do nome e sobrenome do cliente;
- Finalidade do documento;
- Registro da informao do sintoma, situao ou condies psicolgicas que
justifiquem o atendimento, afastamento ou falta podendo ser registrado sob
o indicativo do cdigo da Classificao Internacional de Doenas em vigor;
- Registro do local e data da expedio do atestado;
- Registro do nome completo do psiclogo, sua inscrio no CRP e/ou carimbo
com as mesmas informaes;
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15
3 RELATRIO PSICOLGICO
3.1. Conceito e finalidade do relatrio ou laudo psicolgico
O relatrio ou laudo psicolgico uma apresentao descritiva acerca de
situaes e/ou condies psicolgicas e suas determinaes histricas, sociais,
polticas e culturais, pesquisadas no processo de avaliao psicolgica. Como todo
DOCUMENTO, deve ser subsidiado em dados colhidos e analisados, luz de um
instrumental tcnico (entrevistas, dinmicas, testes psicolgicos, observao, exame
psquico, interveno verbal), consubstanciado em referencial tcnico-filosfico e
cientfico adotado pelo psiclogo.
A finalidade do relatrio psicolgico ser a de apresentar os procedimentos e
concluses gerados pelo processo da avaliao psicolgica, relatando sobre o
encaminhamento, as intervenes, o diagnstico, o prognstico e evoluo do caso,
orientao e sugesto de projeto teraputico, bem como, caso necessrio, solicitao
de acompanhamento psicolgico, limitando-se a fornecer somente as informaes
necessrias relacionadas demanda, solicitao ou petio.
3.2. Estrutura
O relatrio psicolgico uma pea de natureza e valor cientficos, devendo
conter narrativa detalhada e didtica, com clareza, preciso e harmonia, tornando-se
acessvel e compreensvel ao destinatrio. Os termos tcnicos devem, portanto, estar
acompanhados das explicaes e/ou conceituao retiradas dos fundamentos tericofilosficos que os sustentam. [assim, podemos usar termos tcnicos, desde que
clarificados]
O relatrio psicolgico deve conter, no mnimo, 5 (cinco) itens: identificao,
descrio da demanda, procedimento, anlise e concluso.
1. Identificao
Professor
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16
2. Descrio da demanda
3. Procedimento
4. Anlise
5. Concluso
3.2.1. Identificao
a parte superior do primeiro tpico do documento com a finalidade de
identificar:
O autor/relator quem elabora;
O interessado quem solicita;
O assunto/finalidade qual a razo/finalidade.
No identificador AUTOR/RELATOR, dever ser colocado o(s) nome(s) do(s)
psiclogo(s) que realizar(o) a avaliao, com a(s) respectiva(s) inscrio(es) no
Conselho Regional.
No identificador INTERESSADO, o psiclogo indicar o nome do autor do
pedido (se a solicitao foi da Justia, se foi de empresas, entidades ou do cliente).
No identificador ASSUNTO, o psiclogo indicar a razo, o motivo do pedido
(se para acompanhamento psicolgico, prorrogao de prazo para acompanhamento
ou outras razes pertinentes a uma avaliao psicolgica).
3.2.2. Descrio da demanda
Esta parte destinada narrao das informaes referentes problemtica
apresentada e dos motivos, razes e expectativas que produziram o pedido do
documento. Nesta parte, deve-se apresentar a anlise que se faz da demanda de
forma a justificar o procedimento adotado.
3.2.3. Procedimento
A descrio do procedimento apresentar os recursos e instrumentos tcnicos
utilizados para coletar as informaes (nmero de encontros, pessoas ouvidas etc.)
luz do referencial terico-filosfico que os embasa. O procedimento adotado deve ser
pertinente para avaliar a complexidade do que est sendo demandado.
3.2.4. Anlise
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17
18
4.2. Estrutura
O psiclogo parecerista deve fazer a anlise do problema apresentado,
destacando os aspectos relevantes e opinar a respeito, considerando os quesitos
apontados e com fundamento em referencial terico-cientfico.
Havendo quesitos, o psiclogo deve respond-los de forma sinttica e
convincente, no deixando nenhum quesito sem resposta. Quando no houver dados
para a resposta ou quando o psiclogo no puder ser categrico, deve-se utilizar a
expresso sem elementos de convico. Se o quesito estiver mal formulado, pode-se
afirmar prejudicado, sem elementos ou aguarda evoluo.
O parecer composto de 4 (quatro) itens:
1.
Identificao
2.
Exposio de motivos
3.
Anlise
4.
Concluso
4.2.1. Identificao
19
4.2.4. Concluso
Na parte final, o psiclogo apresentar seu posicionamento, respondendo
questo levantada. Em seguida, informa o local e data em que foi elaborado e assina o
documento.
V VALIDADE DOS CONTEDOS DOS DOCUMENTOS
O prazo de validade do contedo dos documentos escritos, decorrentes das
avaliaes psicolgicas, dever considerar a legislao vigente nos casos j definidos.
No havendo definio legal, o psiclogo, onde for possvel, indicar o prazo de
validade do contedo emitido no documento em funo das caractersticas avaliadas,
das informaes obtidas e dos objetivos da avaliao.
Ao definir o prazo, o psiclogo deve dispor dos fundamentos para a
indicao, devendo apresent-los sempre que solicitado. [caso a banca indique que o
prazo de validade do contedo dos documentos seja de 5 anos, ou qualquer prazo
especfico, assinale ERRADO. A presente resoluo no descreve prazo fixo de
validade dos documentos]
VI - GUARDA DOS DOCUMENTOS E CONDIES DE GUARDA
Os documentos escritos decorrentes de avaliao psicolgica, bem como todo
o material que os fundamentou, devero ser guardados pelo prazo mnimo de 5 anos,
observando-se a responsabilidade por eles tanto do psiclogo quanto da instituio
em que ocorreu a avaliao psicolgica. [no confunda a guarda de documentos com
a validade de documentos]1
Esse prazo poder ser ampliado nos casos previstos em lei, por determinao
judicial, ou ainda em casos especficos em que seja necessria a manuteno da
guarda por maior tempo.
Em caso de extino de servio psicolgico, o destino dos documentos dever
seguir as orientaes definidas no Cdigo de tica do Psiclogo.
Temos exceo a essa regra? Tecnicamente no, o prazo de guarda ser sempre de 5 anos. O que temos uma
complementao apresentada pela Resoluo CFP n 18 de 2008, que trata da avaliao psicolgica para porte de arma. Art.
3 O material tcnico utilizado bem como o(s) resultado(s) obtidos devero ficar sob a guarda do psiclogo, pelo perodo
mnimo de 5 (cinco) anos, em condies ticas adequadas, conforme determina o item VI do Manual de Elaborao de
Documentos - Resoluo CFP 007/2003. Pargrafo nico Para fins de pesquisa, reteste, respaldo tcnico, entre outros, o
material poder ser guardado por tempo indeterminado.
20
condies
do
atendimento
(tempo
de
Para que psicodiagnstico ai? No tem sentido. E nem para parecer, que tem
funo de apresentar resposta esclarecedora, no campo do conhecimento psicolgico,
atravs de uma avaliao especializada, de uma questo problema, visando a
dirimir dvidas que esto interferindo na deciso, sendo, portanto, uma resposta a
uma consulta, que exige de quem responde competncia no assunto. Ou seja, no
um documento decorrente de avaliao de caso, mas um documento
consultivo/opinativo.
Considerando a referida Resoluo, e que o relatrio/laudo decorre da
avaliao psicolgica, podemos dizer que esse processo deve ser subsidiado em dados
colhidos e analisados, luz de:
a)
um instrumental tcnico
i. entrevistas;
21
b)
ii. dinmicas;
iii. testes psicolgicos;
iv. observao;
v. exame psquico;
vi. interveno verbal.
referencial tcnico-filosfico e cientfico adotado pelo psiclogo
Para que fique mais claro, veja a natureza desses documentos: de acordo com
a Resoluo CFP n7 de 2003:
22
DECLARAO
ATESTADO
PSICOLGICO
RELATRIO
PSICOLGICO
PARECER
23
A polmica de Cunha
Cunha 2 , em alguns momentos de seu livro, afirma que o parecer pode
decorrer da avaliao psicolgica. Com quem concordar ento? Com a papisa do
psicodiagnstico ou com a Resoluo que estudamos? Recomendo ficar com a
Resoluo que estudamos, por dois motivos. O primeiro em funo da sua fora
normativa, o segundo pelo fato de que o que Cunha escreveu foi antes do
lanamento da Resoluo. Alis, a Resoluo em questo foi lanada no ano em que
Cunha veio a falecer.
Por isso, caso voc j tenha resenhado todo o livro Psicodiagnstico V, o que
eu enfaticamente recomendo, considere a nossa observao.
Por fim, l na Resoluo CFP n 8 de 2010, a que trata da atuao do perito e
do assistente tcnico no contexto judicirio por exemplo, temos o seguinte:
Art. 6 - Os documentos produzidos por psiclogos que atuam na
Justia devem manter o rigor tcnico e tico exigido na Resoluo CFP
n 07/2003, que institui o Manual de Elaborao de Documentos
Escritos produzidos pelo psiclogo, decorrentes da avaliao
psicolgica.
Assim, quando um juiz envia uma srie de questes tericas para que o
psiclogo perito responda, qual tipo de documento ele deve usar? O parecer.
tica profissional.
2
Jurema
a
Alcides Cunha. Psicodiagnstico-V. 5 edio. Artmed,
2007.
Professor
Alyson
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24
Geralmente, qualquer banca que cobra esse assunto tende a associar, em 95%
das vezes, o tema tica ao nosso Cdigo de tica. Mas, considerando que existe
chance de cair alguma questo que verse sobre a temtica fora desse cdigo, devo
fazer algumas consideraes antes de adentrarmos na famigerada Resoluo CFP N
010/05.
Para pesquisa: A Constituio Federal tem seus preceitos ticos e a Unio tem
seu decreto chamado Cdigo de tica Profissional do Servio Pblico - Decreto
n1.171, de 22 de junho de 1999 do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo
Federal.
pressupostos ticos;
b)
hierarquia de valores;
c)
d)
limites de atuao; e
e)
25
Voc ser capaz de separar essas dimenses citadas no nosso cdigo de tica?
Espero que, ao final da aula, sim.
26
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30
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32
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34
35
a) Advertncia;
b) Multa;
c) Censura pblica;
d) Suspenso do exerccio profissional, por at 30 (trinta) dias, ad referendum
do Conselho Federal de Psicologia;
e) Cassao do exerccio profissional, ad referendum do Conselho Federal de
Psicologia.
Art. 22 As dvidas na observncia deste Cdigo e os casos omissos sero
resolvidos pelos Conselhos Regionais de Psicologia, ad referendum do Conselho
Federal de Psicologia.
Art. 23 Competir ao Conselho Federal de Psicologia firmar jurisprudncia quanto
aos casos omissos e faz-la incorporar a este Cdigo.
Art. 24 O presente Cdigo poder ser alterado pelo Conselho Federal de
Psicologia, por iniciativa prpria ou da categoria, ouvidos os Conselhos Regionais de
Psicologia.
Leu todo o nosso cdigo de tica? Leia de novo. O que tenho para te falar no
animador: decore o cdigo de tica. Voc precisa saber das definies aqui
utilizadas. O cdigo pequeno, mesmo assim, devo fazer algumas consideraes
esquematizadas para voc no mais esquecer.
Pontos Principais
36
Deveres
Fundamentais
Atuar
naquilo
que
capacitado,
com
qualidade
e
seguindo
princpios
fundamentais;
Atuar
em
situaes
de
calamidade
pblica
Fornecer
informaes
(transmitindo
somente
o
que
for
necessrio
para
a
tomada
de
decises
que
afetem
o
usurio
ou
beneOicirio);
Encaminhar
quando
necessrio
Representar
contra
exerccio
ilegal
ou
irregular
da
proOisso,
transgresses
a
princpios
e
diretrizes
deste
Cdigo
ou
da
legislao
proOissional.
Vedaes
Praticar
atos
que
caracterizem
negligncia,
discriminao,
explorao,
violncia,
crueldade
ou
opresso;
Induzir
a
convices
polticas,
OilosOicas,
morais,
ideolgicas,
religiosas,
de
orientao
sexual
ou
a
qualquer
tipo
de
preconceito,
quando
do
exerccio
de
suas
funes
proOissionais;
Induzir
qualquer
pessoa
ou
organizao
a
recorrer
a
seus
servios;
Ser
cmplice
do
exerccio
ilegal
da
proOisso
e
de
psiclogos
com
prticas
no
reconhecidas;
Emitir
documentos
sem
fundamentao
e
qualidade
tcnico
cientOica
ou
interferir
na
validade
e
Oidedignidade
de
instrumentos
e
tcnicas
psicolgicas;
Estabelecer
vnculos
que
prejudiquem
a
qualidade
do
trabalho
(seja
no
atendimento
ou
na
avaliao)
ou
visar
beneOcio
prprio.
b)
c)
d)
37
38
39
40
RECOMENDAES DE LEITURA:
I. Demandas legais e referenciais tico-normativos da prtica do
psiclogo jurdico (Dayse Cesar Franco Bernardi). Disponvel em:
http://www.aasptjsp.org.br/artigo/demandas-legais-e-referenciais-%C3%A9ticonormativos-da-pr%C3%A1tica-do-psic%C3%B3logo-jur%C3%ADdico
Em:
41
42
43
44
45
suspeio legais;
Para tudo aqui!!! Veja que a Resoluo CFP n8/2010 acabou de definir a
diferena entre perito e asistente tcnico. Veja:
Resoluo CFP n 8/2010
Perito
Assistente Tcnico
os assistentes tcnicos so de
confiana da parte para assessor-la e
garantir o direito ao contraditrio,
no sujeitos a impedimento ou
suspeio legais
Continuemos
46
47
48
49
Questes
1. IAUPE/UPENET FUNAPE Psiclogo 2013
Considere a seguinte definio: Parecer um documento fundamentado e
Professor
Alyson
Barros
50
resumido sobre uma questo focal do campo psicolgico cujo resultado pode ser
indicativo ou conclusivo. O parecer tem como finalidade apresentar resposta
esclarecedora no campo do conhecimento psicolgico, atravs de uma avaliao
especializada, de uma questo-problema, visando a dirimir dvidas que esto
interferindo na deciso, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta, que exige de
quem responde competncia no assunto.
Assinale a alternativa que indica o instrumento descrito.
a) Parecer
b) Laudo
c) Entrevista
d) Atestado
e) Declarao
2. IAUPE/UPENET FUNAPE Psiclogo 2013
Todos abaixo so elementos constitutivos da estrutura do laudo psicolgico,
EXCETO
a) Procedimento
b) Descrio da demanda
c) Anlise
d) Registro da expedio do atestado
e) Concluso
3. IAUPE/UPENET Prefeitura de Cupira Psiclogo Educacional
2009
Observe a seguinte definio de um tipo de documento utilizado na prtica
psicolgica: um documento fundamentado e resumido sobre uma questo focal do
campo psicolgico cujo resultado pode ser indicativo ou conclusivo. Sua finalidade
apresentar resposta esclarecedora, no campo do conhecimento psicolgico, atravs
de uma avaliao especializada, de uma questo-problema, visando dirimir
dvidas que esto interferindo na deciso, sendo, portanto, uma resposta a uma
consulta, que exige de quem responde competncia no assunto.
Assinale a alternativa que identifica, CORRETAMENTE, o tipo de documento
correspondente a essa definio.
a) Declarao.
b) Parecer.
Professor
Alyson
Barros
51
c) Atestado.
d) Relatrio ou Laudo.
e) Pronturio.
4. IAUPE/UPENET UPE/HUOC Psiclogo Hospitalar 2013
Considere a seguinte definio: um documento expedido pelo psiclogo, que
certifica uma determinada situao ou estado psicolgico, tendo como finalidade
afirmar sobre as condies psicolgicas de quem, por requerimento, o solicita, com
fins de, por exemplo, justificar estar apto ou no para atividades especficas, aps
realizao de um processo de avaliao psicolgica.
Assinale a alternativa que identifica, CORRETAMENTE, a modalidade do
instrumento descrito.
a) Laudo
b) Atestado
c) Declarao
d) Estudo de caso
e) Parecer
5. IAUPE/UPENET UPE/HUOC Psiclogo Hospitalar 2013
Considere, tambm, esta outra descrio: um documento, que visa informar
ocorrncia de fatos ou situaes objetivas relacionadas ao atendimento psicolgico,
com a finalidade de declarar: a) comparecimentos do atendido e/ou do seu
acompanhante, quando necessrio; b) acompanhamento psicolgico do atendido; c)
informaes sobre as condies do atendimento (tempo de acompanhamento, dias ou
horrios). Nesse documento, no deve ser feito o registro de sintomas, situaes ou
estados psicolgicos.
Assinale a alternativa que identifica o tipo do documento descrito.
a) Relatrio
b) Declarao
c) Atestado
d) Parecer
e) Laudo
6. IAUPE/UPENET HEMPO Psiclogo 2013
Considere a seguinte definio: Relato sucinto, sistemtico, descritivo e
interpretativo de um exame ou de diversos que descreve ou interpreta dados acerca
de situaes e/ou condies psicolgicas e suas determinaes histricas, sociais,
culturais, econmicas etc. Tem o objetivo de apresentar diagnostico ou prognostico
para fornecer orientaes e subsidiar decises ou encaminhamentos. No precisa ser
Professor
Alyson
Barros
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53
54
55
( ) Errado
( ) Errado
56
( ) Errado
( ) Errado
CESPE CNJ 2013
( ) Errado
( ) Errado
57
58
Assinale se:
(A) somente I est correta.
(B) somente I e II esto corretas.
(C) somente II e III esto corretas.
(D) somente I, II e III esto corretas.
(E) somente I, II e IV.
24.
59
60
61
62
63
(C) limitadas.
(D) polmicas.
(E) privilegiadas.
33. FCC - 2012 - TRE-CE - Analista Judicirio - Psicologia
O art. 4 do Cdigo de tica Profissional do Psiclogo informa que, ao fixar a
remunerao pelo seu trabalho, o psiclogo: levar em conta a justa retribuio aos
servios prestados e as condies do usurio ou beneficirio; estipular o valor de
acordo com as caractersticas da atividade e o comunicar ao usurio ou beneficirio
antes do incio do trabalho a ser realizado e assegurar a qualidade dos servios
oferecidos
a) respeitando os valores aplicados pelo mercado de sade.
b) por meio do valor acordado.
c) respeitando as tabelas de valores indicadas pelo Conselho Regional de Psicologia
do qual faz parte.
d) respeitando a mdia dos valores estabelecidos pelas tabelas de valores indicadas
pelo Conselho Regional de Psicologia do qual faz parte.
e) independentemente do valor acordado.
34. FCC - 2007 - TRF - 3 REGIO - Analista Judicirio - Psicologia
No caso do psiclogo ser intimado pela justia como profissional, ele deve
considerar o que prev o Cdigo de tica profissional em seu artigo 10. Com relao
ao sigilo, o psiclogo
a) deve consultar seu cliente se deve ou no obedecer intimao judicial, sob pena
de ser advertido pelo CRP.
b) no tem liberdade para decidir pela quebra do sigilo, pois sua deciso sempre
visando a inocentar seu cliente.
c) deve obedecer a intimao, mas manter-se calado em audincia e obrigatoriamente
estar acompanhado por um advogado do Estado.
d) no possui necessidade de obedecer a intimaes judiciais enquanto profissional,
pois, se o fizer, poder ter seu CRP cassado.
e) poder decidir pela quebra do sigilo, baseando sua deciso na busca do menor
prejuzo.
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faleceu. A lembrana desse irmo, que sempre foi muito prximo a ela, ainda est
muito viva. Foi como se tivesse sido ontem, diz ela, cujo maior desejo voltar para
sua casa, j no mais suportando a permanncia naquele hospital, apesar de todo
apoio que recebe dos filhos e da equipe mdica.
A partir do caso hipottico acima, julgue os itens a seguir, acerca da
interveno tica do psiclogo junto pessoa doente.
58. Em uma avaliao psicolgica eticamente fundamentada, deve-se atentar para
o limiar entre fazer todo o possvel para o bem-estar de Rita na situao em
que se encontra e fazer apenas o que possvel, apenas aquilo que lhe beneficie
verdadeiramente, evitando o que lhe muito danoso, como, por exemplo, o
excesso de exames invasivos.
( ) Certo ( ) Errado
59. CESPE - TJDFT - Analista Judicirio - 2008
A psicologia e a tica juntas contribuem para uma digna vivncia da morte,
ou seja, para que esta no seja reduzida simplesmente a um processo biolgico que
permita morrer sem dor. O amparo a Rita, cujos dados so compatveis com a
condio de paciente terminal, bem como sua famlia, importante para auxiliar na
tomada de conscincia do que est implicado no processo de morrer.
( ) Certo ( ) Errado
60. CESPE - TJDFT - Analista Judicirio - 2008
tico considerar a sade e o bem-estar do paciente como primordiais, o que
implica a suposio legal de que, para preservar a vida, os cuidados mdicos e
psicolgicos necessitam da permisso do paciente, respeitando o princpio da nomaleficncia, conferindo a Rita a independncia de vontade e ao e a informao
sobre o tratamento e suas implicaes.
( ) Certo ( ) Errado
61. CESPE TRE-BA - Analista Judicirio 2010
Quanto tica profissional no psicodiagnstico, julgue os itens subsequentes.
Em termos gerais, o Cdigo de tica profissional uma teorizao acerca das
condutas a serem adotadas pelo psiclogo que se prope a agir corretamente durante
o psicodiagnstico.
( ) Certo ( ) Errado
Professor
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( ) Certo ( ) Errado
67. CESPE - INCA - Tecnologista Jnior 2010
A prtica analtica e normativa da biotica tem se embasado em quatro
princpios: a autonomia, que a escolha livre e intencional de agentes cognitiva e
moralmente competentes; a no-maleficncia, que a valorizao de atos que
proporcione algum bem a terceiros; a beneficncia para evitar danos injustificados a
terceiros; e a justia para proporcionar benefcios, riscos e custos equitativos entre os
envolvidos.
( ) Certo ( ) Errado
68. CESPE - INCA - Tecnologista Jnior 2010
eticamente legtimo o fato de o homem tentar controlar e direcionar os
processos e as funes de sua biologia, pois isso faz parte do sentido do possvel
inscrito na dialtica da autonomia humana, que inclui justamente a adaptabilidade de
sua primeira natureza a seus projetos tipicamente humanos, isto , consecutivos de
sua natureza tcnico-cultural.
( ) Certo ( ) Errado
69. CESPE - INCA - Tecnologista Jnior 2010
possvel apontar duas grandes correntes tericas de tomada de deciso
tica: a corrente teleolgica, denominada tica das intenes, que um ato avaliado
eticamente por seus resultados, pelo alcance dos objetivos da ao empreendida, e a
corrente da tica das consequncias, isto , se o homem um ser racional, suas
decises devem ser racionais, portanto, so universais.
( ) Certo ( ) Errado
70. CESPE - INCA - Tecnologista Jnior 2010
Uma criana, cinco anos de idade, internada em hospital para tratamento de
leucemia mieloblstica aguda, apresenta quadro de anemia intensa. A equipe mdica
prescreve transfuso sangunea, mas os pais recusam tal procedimento.
Com base nesse caso clnico, julgue os itens que se seguem.
A criana ainda est desenvolvendo as condies necessrias para agir
autonomamente e, portanto, tem autonomia reduzida.
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( ) Certo ( ) Errado
71. CESPE - INCA - Tecnologista Jnior 2010
Mesmo existindo conflitos de valores ou de princpios paternos com a equipe
de sade, o ptrio poder no poder ser confrontado tica e legalmente nos tribunais.
( ) Certo ( ) Errado
72.CESPE - TRE/ES - Analista Judicirio 2011
Com base no Cdigo de tica Profissional do Psiclogo, julgue os itens
subsequentes.
dever do psiclogo transmitir, a quem de direito, somente os resultados
necessrios para a tomada de decises que afetem o usurio ou beneficirio,
decorrentes da prestao de servios psicolgicos.
( ) Certo ( ) Errado
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e) Declarao
Gabarito: A
Comentrios: Essa, nvel MOBRAL, foi para saber se o candidato sabia ler a
questo. PELO AMOR DE DEUS! Que questo foi essa?
2. IAUPE/UPENET FUNAPE Psiclogo 2013
Todos abaixo so elementos constitutivos da estrutura do laudo psicolgico,
EXCETO
a) Procedimento
b) Descrio da demanda
c) Anlise
d) Registro da expedio do atestado
e) Concluso
Gabarito: D
Comentrios: Outra muito fcil. A estrutura do Laudo a seguinte:
1. Identificao
2. Descrio da demanda
3. Procedimento
4. Anlise
5. Concluso
3. IAUPE/UPENET Prefeitura de Cupira Psiclogo Educacional
2009
Observe a seguinte definio de um tipo de documento utilizado na prtica
psicolgica: um documento fundamentado e resumido sobre uma questo focal do
campo psicolgico cujo resultado pode ser indicativo ou conclusivo. Sua finalidade
apresentar resposta esclarecedora, no campo do conhecimento psicolgico, atravs
de uma avaliao especializada, de uma questo-problema, visando dirimir
dvidas que esto interferindo na deciso, sendo, portanto, uma resposta a uma
consulta, que exige de quem responde competncia no assunto.
Assinale a alternativa que identifica, CORRETAMENTE, o tipo de documento
correspondente a essa definio.
a) Declarao.
b) Parecer.
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c) Atestado.
d) Relatrio ou Laudo.
e) Pronturio.
Gabarito: B
Comentrios: Falou em documento terico, falou em parecer.
4. IAUPE/UPENET UPE/HUOC Psiclogo Hospitalar 2013
Considere a seguinte definio: um documento expedido pelo psiclogo, que
certifica uma determinada situao ou estado psicolgico, tendo como finalidade
afirmar sobre as condies psicolgicas de quem, por requerimento, o solicita, com
fins de, por exemplo, justificar estar apto ou no para atividades especficas, aps
realizao de um processo de avaliao psicolgica.
Assinale a alternativa que identifica, CORRETAMENTE, a modalidade do
instrumento descrito.
a) Laudo
b) Atestado
c) Declarao
d) Estudo de caso
e) Parecer
Gabarito: B
Comentrios: O atestado psicolgico tem a funo de certificar uma determinada
situao ou estado psicolgico.
5. IAUPE/UPENET UPE/HUOC Psiclogo Hospitalar 2013
Considere, tambm, esta outra descrio: um documento, que visa informar
ocorrncia de fatos ou situaes objetivas relacionadas ao atendimento psicolgico,
com a finalidade de declarar: a) comparecimentos do atendido e/ou do seu
acompanhante, quando necessrio; b) acompanhamento psicolgico do atendido; c)
informaes sobre as condies do atendimento (tempo de acompanhamento, dias ou
horrios). Nesse documento, no deve ser feito o registro de sintomas, situaes ou
estados psicolgicos.
Assinale a alternativa que identifica o tipo do documento descrito.
a) Relatrio
b) Declarao
c) Atestado
d) Parecer
e) Laudo
Gabarito: B
Comentrios: Quem declara? Apenas a declarao uai.
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mostrar zeloso por sua filha. Desse modo, o mais indicado que a filha fique sob a
guarda do pai, devendo ser regulamentada a visita com a me.
(E) igualmente indicado a ambas as partes que a criana deixe de ser envolvida no
presente processo e nos diversos conflitos que compem o litgio.
Gabarito: D
Comentrios: Nenhum documento psicolgico tem a funo de decidir qualquer
caso de guarda. Apesar de na prtica muitos colegas fazerem isso, para a nossa
Resoluo n 7/2003, no nos cabe esse poder. Mas Alyson, as outras assertivas no
esto estranhas por falarem de um nvel de anlise social alm da possvel na
avaliao psicolgica? Cuidado, apesar do foco social ser uma competncia maior da
rea de assistncia social de qualquer tribunal, tambm avaliamos o vis social,
atravs da perspectiva psicolgica. Assim, todas as outras assertivas so plausveis.
8. FGV ALBA Psiclogo 2014
Sobre as normas para a elaborao de documentos escritos, segundo o Conselho
Federal de Psicologia, assinale a afirmativa correta.
(A) Os documentos escritos compreendem as declaraes, os atestados e os laudos
psicolgicos.
(B) As declaraes devem incluir dados relativos frequncia s sesses, perodo de
atendimento e motivos ou sintomas do comparecimento do solicitante.
(C) O laudo psicolgico objetiva responder a uma questo especfica.
(D) Os termos tcnicos utilizados no laudo psicolgico devem incluir explicaes
retiradas dos fundamentos tericofilosficos que os sustentam.
(E) Os documentos escritos, bem como o material que os fundamentaram devem ser
guardados por um perodo mnimo de 10 anos.
Gabarito: D
Comentrios: Os documentos psicolgicos compreendem as declaraes, os
atestados, os laudos/relatrios e os pareceres. Logo, a assertiva A est incompleta. A
assertiva B mistura atestado com declarao. A assertiva C trata do parecer e os
documentos escritos, bem como o material que os fundamentaram devem ser
guardados por um perodo mnimo de 5 anos.
Por fim, na Resoluo n 7 de 2003, temos: 3.2. Estrutura
O relatrio psicolgico uma pea de natureza e valor cientficos, devendo conter
narrativa detalhada e didtica, com clareza, preciso e harmonia, tornando-se
acessvel e compreensvel ao destinatrio. Os termos tcnicos devem, portanto, estar
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acompanhados das explicaes e/ou conceituao retiradas dos fundamentos tericofilosficos que os sustentam.
9. FGV ALBA Psiclogo 2014
Com o objetivo de auxiliar em uma deciso, foi solicitada a um psiclogo
especialista em famlias, a elaborao de um parecer psicolgico. A esse respeito,
analise as afirmativas a seguir.
IV. O parecer deve responder a quesitos especficos.
V. O parecer deve comear por uma ampla avaliao sobre o problema que
motivou a solicitao.
VI. O parecer deve atender s orientaes do CFP para a elaborao de laudos
psicolgicos.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente a afirmativa II estiver correta.
(C) se somente a afirmativa III estiver correta.
(D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Gabarito: A
Comentrios: A II e a III no tratam do parecer, mas do relatrio/laudo
psicolgico.
10.
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( ) Errado
Gabarito: C
Comentrios: Assertiva correta. Observe o que diz a RESOLUO CFP N.
007/2003
O relatrio ou laudo psicolgico uma apresentao descritiva acerca de
situaes e/ou condies psicolgicas e suas determinaes histricas, sociais,
polticas e culturais, pesquisadas no processo de avaliao psicolgica. Como todo
DOCUMENTO, deve ser subsidiado em dados colhidos e analisados, luz de um
instrumental tcnico (entrevistas, dinmicas, testes psicolgicos, observao, exame
psquico, interveno verbal), consubstanciado em referencial tcnico-filosfico e
cientfico adotado pelo psiclogo.
A finalidade do relatrio psicolgico ser a de apresentar os procedimentos e
concluses gerados pelo processo da avaliao psicolgica, relatando sobre o
encaminhamento, as intervenes, o diagnstico, o prognstico e evoluo do caso,
orientao e sugesto de projeto teraputico, bem como, caso necessrio, solicitao
de acompanhamento psicolgico, limitando-se a fornecer somente as informaes
necessrias relacionadas demanda, solicitao ou petio.
16. CESPE - TCU - Auditor Federal de Controle Externo 2011
O relatrio ou laudo psicolgico baseia-se em uma interpretao inferencial
acerca de situaes e(ou) condies psicolgicas e suas determinaes histricas,
sociais, polticas e culturais, pesquisadas no processo de avaliao psicolgica.
( ) Certo
( ) Errado
Gabarito: E
Comentrios: De acordo com a Resoluo 007/2003, o relatrio ou o laudo
psicolgico devem ser descritivos. Assertiva errada.
17. CESPE - TCU - Auditor Federal de Controle Externo 2011
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( ) Errado
Gabarito: C
Comentrios: Correto. Vide Resoluo 007/2003.
18. CESPE SESA ES - 2013
So princpios norteadores que devero ser observados pelo psiclogo na elaborao
de documentos os princpios
A) subjetivos e tcnicos da linguagem escrita.
B) sociais e histricos.
C) tcnicos da linguagem escrita e oral.
D) ticos e tcnicos.
E) tericos e ticos.
Gabarito: D
Comentrios: Segundo nossa resoluo CFP n 7/2003, o psiclogo, na elaborao
de seus documentos, dever adotar como princpios norteadores as tcnicas da
linguagem escrita e os princpios ticos, tcnicos e cientficos da profisso.
19. CESPE UNIPAMPA - 2013
Na elaborao do laudo pericial, o psiclogo jurdico nomeado perito, previamente,
pelo juiz do caso dever ser breve e sucinto ao apresentar as informaes e
achados, com a finalidade de diminuir o risco de acesso por outras pessoas s
informaes por ele prestadas.
( ) Certo
( ) Errado
Gabarito: E
Comentrios: A finalidade de ser breve e sucinto no a de resguardar a segurana
do documento, mas de dar objetividade a sua comunicao.
20.
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( ) Certo
( ) Errado
Gabarito: E
Comentrios: Em matria penal, como resultado da avaliao psicolgica, o
psiclogo deve elaborar um documento psicolgico do mesmo modo, pelo menos
para fins de concursos, como recomendado pela Resoluo CFP n 7 de 2003. Nesse
tipo de documento o psiclogo apresenta, necessariamente, cinco elementos para a
caracterizao do documento: identificao, descrio da demanda, procedimento,
anlise e concluso. na parte da anlise que identificamos os resultados obtidos.
Destaco que Brandmiller (1996) identifica a possibilidade de exposio de
concluses a partir da elaborao de um parecer. Segundo o autor, os resultados da
percia so apresentados por meio de um parecer sucinto, apenas com respostas aos
quesitos formulados, ou via laudo tcnico com exposio detalhada dos elementos
investigados, sua anlise e fundamentao das concluses, alm de resposta aos
quesitos formulados. Como regra, para fins de concurso, adotaremos a posio de que
para questes elaborados pelo juiz, elaboramos parecer, para avaliao psicolgica,
elaboramos laudo/relatrio.
Por fim, a lei 4.112 de 27 de agosto de 1962, que dispe sobre a profisso de
psiclogo, afirma que no exerccio profissional, entre outras atribuies, cabe ao
psiclogo: "Realizar percias e emitir pareceres sobre a matria de psicologia" (Art.
4, n 6). Por sua vez, o nosso Cdigo de tica Profissional estabelece, em seus artigos
de 18 a 22, os limites que norteiam a relao do psiclogo com a Justia. Portanto,
esta uma rea de atuao legtima do psiclogo. Cabe a ele desenvolver o estudo da
personalidade dos litigantes e demais envolvidos nos litgios judiciais. Caso as ilaes
periciais sejam baseadas em psicodiagnsticos, cabe-lhe tambm concluir o laudo3.
21. CESPE CNJ 2013
Em matria civil, o perito do juzo deve apresentar suas observaes na forma de
parecer, enquanto psiclogos, por exemplo, devem elaborar suas concluses finais na
forma de laudo mdico-pericial.
( ) Certo
( ) Errado
Gabarito: E
Comentrios: Psiclogos no fazem laudos mdicos, mas laudos psicolgicos
periciais.
3
ORTIZ, Maria Cecilia Meirelles. A percia psicolgica. Psicol. cienc. prof. [online]. 1986, vol.6, n.1 [cited 201312-09], pp. 26-30 . Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141498931986000100009&lng=en&nrm=iso>. ISSN 1414-9893. http://dx.doi.org/10.1590/S141498931986000100009.
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(C) pode quebrar o sigilo baseando sua deciso na busca do menor prejuzo.
(D) deve quebrar o sigilo em qualquer situao que envolva maus-tratos criana e
ao adolescente.
(E) no pode quebrar o sigilo em nenhuma hiptese.
Gabarito: C
Comentrios: Aqui temos de ter o conhecimento de dois artigos da Resoluo n 10
de 2005:
Art. 9 dever do psiclogo respeitar o sigilo profissional a fim de
proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou
organizaes, a que tenha acesso no exerccio profissional.
Art. 10 Nas situaes em que se configure conflito entre as exigncias
decorrentes do disposto no Art. 9 e as afirmaes dos princpios
fundamentais deste Cdigo, excetuando-se os casos previstos em lei, o
psiclogo poder decidir pela quebra de sigilo, baseando sua deciso na busca
do menor prejuzo.
25.
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26.
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94
29.
95
Assinale:
(A) se apenas as alternativas I e III estiverem corretas.
(B) se apenas as alternativas I, II e III estiverem corretas.
(C) se apenas a alternativa IV estiver correta.
(D) se apenas a alternativa V estiver correta.
(E) se apenas as alternativas IV e V estiverem corretas.
Gabarito: E
Comentrios: Vejamos cada uma luz da Resoluo n 10 de 2005 (nosso Cdigo
de tica).
I. no houve nenhuma falha grave, uma vez a psicloga evidenciou interesse
pelo bem-estar de seu paciente, que era limitado por horrios e deslocamento;
[a psicloga encaminhou a paciente da clnica social para sua clnica particular.
Alm disso, no comunicou clnica social o desligamento da paciente. Temos,
portanto, duas falhas graves.]
II. o aumento mnimo sobre o preo reduzido anteriormente cobrado,
realizado de comum acordo com a paciente, evidenciou que no houve
tentativa de obter benefcios com a derivao para seu consultrio particular;
[esse encaminhamento para clnica prpria caracteriza a tentativa de benefcio
prprio.]
III. qualquer modificao no procedimento deveria ser previamente autorizada
pela coordenao da clnica e comunicada secretaria da instituio; [ de
bom tom que apenas as modificaes que tratem da relao da paciente com a
instituio da clnica social sejam comunicadas coordenao da clnica. No
entanto, no h uma lista de procedimentos regulamentados de notificao
compulsria clnicas quanto a mudanas de procedimentos. Por outro lado,
tambm de bom tom que, dependendo da mudana de procedimento, o
paciente seja consultado antes mesmo da instituio.]
IV. a psicloga poderia estar cometendo abuso de poder; [Assertiva correta. O
fato de ter tomado tal deciso unilateralmente em relao clnica social pode
caracterizar abuso de poder.]
V. a psicloga feriu o Cdigo de tica Profissional; [Art. 2 - Ao Psiclogo
vedado: l) Desviar para servio particular ou de outra instituio, visando
benefcio prprio, pessoas ou organizaes atendidas por instituio com a
qual mantenha qualquer tipo de vnculo profissional;]
30.
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No caso do psiclogo ser intimado pela justia como profissional, ele deve
considerar o que prev o Cdigo de tica profissional em seu artigo 10. Com relao
ao sigilo, o psiclogo
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a) deve consultar seu cliente se deve ou no obedecer intimao judicial, sob pena
de ser advertido pelo CRP.
b) no tem liberdade para decidir pela quebra do sigilo, pois sua deciso sempre
visando a inocentar seu cliente.
c) deve obedecer a intimao, mas manter-se calado em audincia e obrigatoriamente
estar acompanhado por um advogado do Estado.
d) no possui necessidade de obedecer a intimaes judiciais enquanto profissional,
pois, se o fizer, poder ter seu CRP cassado.
e) poder decidir pela quebra do sigilo, baseando sua deciso na busca do menor
prejuzo.
Gabarito: E
Comentrios: Segundo nosso cdigo de tica:
Art. 10. Nas situaes em que se configure conflito entre as exigncias
decorrentes do disposto no Art. 9 e as afirmaes dos princpios
fundamentais deste Cdigo, excetuando-se os casos previstos em lei, o
psiclogo poder decidir pela quebra de sigilo, baseando sua deciso na busca
do menor prejuzo.
35.
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da
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c) obter, por meio de suas tcnicas, mtodos para persuadir os indivduos com cargo
de poder na instituio a socializarem as informaes e fazerem psicoterapia,
conforme os demais princpios desse cdigo.
d) trabalhar junto aos indivduos que exercem poder na instituio, visando uma
aproximao efetiva que venha facilitar comportamentos imitativos.
e) considerar as relaes de poder nos contextos em que atua, aplicando testes
projetivos em todos os funcionrios e diagnosticando previamente quais so os
elementos que podero perturbar a ordem institucional.
Gabarito: B
Comentrios: Caros colegas, lembram que pedi para decorarem o cdigo de tica?
Para comer o cdigo de tica com farinha no almoo? Pois , tem vezes em que no
preciso saber da literalidade do cdigo para responder algumas das questes. Essa,
por exemplo, voc capaz de acertar apenas pelo bom senso (espero eu, claro).
Vamos literalidade da lei:
VII. O psiclogo considerar as relaes de poder nos contextos em que atua
e os impactos dessas relaes sobre as suas atividades profissionais, posicionando-se
de forma crtica e em consonncia com os demais princpios deste Cdigo.
48. UFPR - 2010 - UFPR - Psiclogo
O Cdigo de tica do Psiclogo apresenta diretrizes para a conduta profissional do
psiclogo. A partir desse documento, NO faz parte das obrigaes do psiclogo:
a) apresentar documentao pertinente ao tratamento do indivduo quando solicitado
pelo mesmo.
b) considerar as diretrizes da organizao em que trabalha em relao s
recomendaes do CFP.
c) evitar vnculos pessoais e profissionais com outras pessoas que possam interferir
na fidelidade da interveno.
d) compartilhar informaes com outros profissionais no psiclogos aps
consentimento do cliente.
e) informar os responsveis por crianas e/ou adolescentes sobre o pedido de
atendimento psicoteraputico aps a formao da aliana teraputica e a autorizao
do cliente.
Gabarito: E
Comentrios: Ok, essa fcil, vamos animar. A letra e grita aos olhos pela palavra
aps. O certo seria antes.
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H seis meses, o irmo de Rita, aps duas semanas de internao no mesmo hospital,
faleceu. A lembrana desse irmo, que sempre foi muito prximo a ela, ainda est
muito viva. Foi como se tivesse sido ontem, diz ela, cujo maior desejo voltar para
sua casa, j no mais suportando a permanncia naquele hospital, apesar de todo
apoio que recebe dos filhos e da equipe mdica.
A partir do caso hipottico acima, julgue os itens a seguir, acerca da
interveno tica do psiclogo junto pessoa doente.
58. Em uma avaliao psicolgica eticamente fundamentada, deve-se atentar
para o limiar entre fazer todo o possvel para o bem-estar de Rita na situao
em que se encontra e fazer apenas o que possvel, apenas aquilo que lhe
beneficie verdadeiramente, evitando o que lhe muito danoso, como, por
exemplo, o excesso de exames invasivos.
( ) Certo ( ) Errado
Gabarito: C
Comentrios: Assertiva correta. Coloquei essa questo aqui para destacar a
necessidade que os psiclogos tem de saber contextualizar suas atuaes e buscar, em
situaes como essa, o menor dano possvel (menor prejuzo).
59. CESPE - TJDFT - Analista Judicirio - 2008
A psicologia e a tica juntas contribuem para uma digna vivncia da morte,
ou seja, para que esta no seja reduzida simplesmente a um processo biolgico que
permita morrer sem dor. O amparo a Rita, cujos dados so compatveis com a
condio de paciente terminal, bem como sua famlia, importante para auxiliar na
tomada de conscincia do que est implicado no processo de morrer.
( ) Certo ( ) Errado
Gabarito: E
Comentrios: O texto dessa questo no permite concluir que Rita uma paciente
terminal. Cuidado!
60. CESPE - TJDFT - Analista Judicirio - 2008
tico considerar a sade e o bem-estar do paciente como primordiais, o que
implica a suposio legal de que, para preservar a vida, os cuidados mdicos e
psicolgicos necessitam da permisso do paciente, respeitando o princpio da nomaleficncia, conferindo a Rita a independncia de vontade e ao e a informao
sobre o tratamento e suas implicaes.
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( ) Certo ( ) Errado
Gabarito: E
Comentrios: Legalmente falando, independente do que o paciente quiser, o
mdico obrigado a preservar a vida do mesmo, independente de seu estado de
conscincia ou concordncia. Claro que a isso se seguem inmeras discusses
bioticas, mas para a sua prova saiba que nem tudo que os mdicos fazem, ou ns
fazemos, necessita de autorizao. Cito casos simples que vivenciamos na psicologia:
denunciar um pai por abuso infantil ou denunciar um paciente que anuncia que ir
assassinar algum. Nos dois casos no se faz necessrio a permisso do contratante
para que o psiclogo tome as providncias necessrias.
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( ) Certo ( ) Errado
Gabarito: C
Comentrios: A criana ainda incapaz (psicologicamente e juridicamente) de
assumir total responsabilidade por suas escolhas. Alternativa correta.
71. CESPE - INCA - Tecnologista Jnior 2010
Mesmo existindo conflitos de valores ou de princpios paternos com a equipe
de sade, o ptrio poder no poder ser confrontado tica e legalmente nos tribunais.
( ) Certo ( ) Errado
Gabarito: E
Comentrios: No s o ptrio poder pode ser questionado como, legalmente, deve.
Em rarssimos casos a justia brasileira tem manifestado a liberdade de convico
religiosa como excusa obrigao paternal de cuidar do filho.
72.CESPE - TRE/ES - Analista Judicirio 2011
Com base no Cdigo de tica Profissional do Psiclogo, julgue os itens
subsequentes.
dever do psiclogo transmitir, a quem de direito, somente os resultados
necessrios para a tomada de decises que afetem o usurio ou beneficirio,
decorrentes da prestao de servios psicolgicos.
( ) Certo ( ) Errado
Gabarito: C
Comentrios: Assertiva Correta:
Art. 1 So deveres fundamentais dos psiclogos:
...
g) Informar, a quem de direito, os resultados decorrentes da prestao de servios
psicolgicos, transmitindo somente o que for necessrio para a tomada de
decises que afetem o usurio ou beneficirio.
Consideraes Finais
Professor
Alyson
Barros
122
Meus queridos alunos, guerreiros, estou muito feliz em ver que vocs
chegaram at essa parte da aula. sinal que vocs aguentam nosso ritmo e que
querem estar no topo da lista dos aprovados neste concurso!
Espero vocs na prxima aula! Um grande abrao e vamos trabalhar!!!
Professor Alyson Barros
123