Abnt Ufmg 2014
Abnt Ufmg 2014
Abnt Ufmg 2014
FARMCIA BIBLIOTECA
Equipe da Biblioteca
Belo Horizonte
Fevereiro
2014
SUMRIO
1.1 Monografias
Constituem o produto de leituras, observaes, investigaes, reflexes e crticas desenvolvidas nos cursos de graduao e psgraduao. Dentre os trabalhos monogrficos mais usuais, destacam-se aqueles exigidos para obteno de graus, como a
dissertao de mestrado e a tese de doutorado. Para a concluso de cursos de especializao, ou mesmo de graduao,
comum a apresentao de trabalhos acadmicos chamados simplesmente de monografias.
1.1.1 Estrutura
A estrutura de uma monografia assemelha-se das dissertaes e teses, podendo restringir-se aos elementos considerados
essenciais: capa, folha de rosto, resumo, sumrio, texto e referncias.
1.2.1 Estrutura
A estrutura de dissertao ou tese compreende os seguintes elementos:
Elementos pr-textuais: Elementos que antecedem o texto com informaes que ajudam na identificao e utilizao
do trabalho.
Capa: (Obrigatrio) A capa deve conter o nome da instituio, autoria, ttulo, subttulo se houver, nmero do volume, local
(cidade), e ano de depsito, dispostos nessa ordem. a proteo externa do trabalho. (ANEXO A e B)
Lombada: (OBRIGATRIO NA FAFAR, VIDE ANEXO B) As informaes devem ser impressas, conforme a NBR
12225: lombada impressa longitudinalmente e legvel do alto para o p da lombada. Esta forma possibilita a leitura, quando o
documento est com a face voltada para cima.
Folha de rosto: (Obrigatrio) Contm os elementos essenciais que identificam o trabalho: autor (nome completo do autor,
centrado no alto da folha, com margem vertical de 3 cm), ttulo (escrito com fonte maior do que a usada para o autor, centrado
na pgina; se houver subttulo, este dever ser graficamente diferenciado e separado do ttulo por dois pontos), nota de
dissertao ou tese (consiste na explicao da natureza do trabalho, mencionando-se o curso de ps-graduao e a unidade aos
quais foi apresentado, o objetivo que consiste no grau pretendido), rea de concentrao do curso, orientador (nome do
orientador e coorientador, seguidos do nome da instituio a que pertencem), notas tipogrficas (local, instituio e ano de
depsito, centrados um em cada linha, observando-se a margem vertical inferior de 2 cm. (ANEXOS C; D; E).
Ficha catalogrfica: (Obrigatrio) - Elaborada pela Biblioteca atravs da folha de rosto, resumo e nmero de folhas, de acordo
com o Cdigo de Catalogao Anglo-Americano vigente. Deve ser impressa no verso da folha de rosto. (ANEXOS F;G;H).
Errata: ( Elemento opcional) - Deve ser inserida logo aps a folha de rosto, constituda pela referncia do trabalho e pelo texto
da errata. Apresentada em papel avulso ou encartado, acrescida ao trabalho depois de impresso.
Ex. ERRATA
SANTOS, Aline. A vida como ela . Belo Horizonte: Saber, 2012. 113 p.
Folha
13
Linha
8
Onde se l
publicacao
Leia-se
publicao
Folha de aprovao: (Obrigatrio) Inserida aps a folha de rosto, no sendo considerada na contagem das pginas. Deve
conter: autor, ttulo, natureza, objetivo, nome da instituio, rea de concentrao, data de aprovao, nome, titulao e
assinatura dos componentes da banca examinadora e instituies a que pertencem. A data de aprovao e assinatura dos
membros componentes da banca examinadora sero colocados aps a aprovao do trabalho. (ANEXO I).
Dedicatria: (Opcional) Texto curto no qual o autor presta uma homenagem ou dedica seu trabalho a algum.
Agradecimentos: (Opcional) Manifestao de agradecimento a pessoas e instituies que, de alguma forma, colaboraram
para a execuo do trabalho.
Epgrafe: (Opcional) Citao de um pensamento, seguido da indicao da autoria, relacionado com a matria tratada no
corpo do trabalho. Podem tambm constar epgrafes nas folhas ou pginas de abertura das sees primrias.
Resumo na lngua verncula: (Obrigatrio) Conforme a NBR 6028, resumo a apresentao concisa e seletiva de um texto,
ressaltando de forma clara e sinttica a natureza do trabalho, seus resultados e concluses mais importantes, seu valor e
originalidade. importante para os pesquisadores, sobretudo para auxiliar na seleo das leituras. O texto do resumo redigido
em um nico pargrafo, utilizando de 150 a 500 palavras. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular.
Ex: Conclui-se que ... . Recomenda-se evitar abreviaturas, frmulas, equaes e diagramas que no sejam necessrios
compreenso, bem como palavras ou expresses como: O presente estudo trata de.... Recomenda-se tambm a incluso de
palavras-chave logo abaixo do resumo, separadas por ponto, antecedidas da expresso: Palavras-chave. (ANEXO J).
Resumo em lngua estrangeira (ABSTRACT): (Obrigatrio) a traduo do resumo na lngua verncula para o ingls ou
para outro idioma de difuso internacional . Aparece logo aps o resumo na lngua verncula, digitado em folha separada.
(ANEXO K).
Lista de ilustraes: (Opcional) Relao de grficos, quadros, frmulas, lminas, figuras (desenhos, gravuras, mapas,
fotografias), na mesma ordem que so citadas no texto, com cada ilustrao designado por seu tipo e a indicao da pgina
onde esto localizadas. Quando necessrio recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada tipo de ilustrao. (ANEXO
L). OBS: Toda ilustrao que j tenha sido publicada anteriormente deve conter, abaixo da legenda, dados sobre a fonte (autor,
data e pgina) de indo foi extrada (Lei n 9.610, de 19 fev. 1998,Cap. I, Art. 7, IX, que regulamenta os direitos autorais .
Conferir pagina 115 do livro da Junia, penultimoparagrafo.
Exemplo:
Lista de tabelas: (Opcional) Relao numrica das tabelas na mesma ordem que so apresentadas no texto, seguida do ttulo
e com a indicao da pgina correspondente.
TABELA 1
Composio da rocha fosftica de Itabira MG
Elementos
P2O5
CaO
Fe2O3
Al2O3
Percentagem (%)
36,03
49,92
2,23
0,25
TABELA 2
Meio circulante em 31 de dezembro
Anos
Cr$ 1.000.000
1963......
1964......
1965......
1
4
3
Lista de abreviaturas e siglas: (Opcional) Relao alfabtica das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das
palavras ou expresses a que correspondem, escritas por extenso.
Lista de notaes ou smbolos: (Opcional) Relao de sinais convencionais, utilizados na ordem em que aparecem no
texto, seguidos dos respectivos significados.
Sumrio: (Obrigatrio) Enumerao das divises, sees e outras partes de um documento, refletindo a organizao da
matria no texto, na mesma sequencia e grafia adotada na redao. A palavra SUMRIO deve ser centralizada. (ANEXO M).
Elementos textuais: o ncleo das dissertaes e teses e nesta parte que o autor apresenta a matria.
Introduo: (Obrigatrio) Parte inicial do texto, onde deve constar a delimitao do assunto tratado, objetivos da pesquisa e
outros elementos necessrios para situar o tema do trabalho. O autor anuncia o que ele espera confirmar na concluso.
Desenvolvimento: (Obrigatrio) - Parte principal do texto, que contm a exposio ordenada e pormenorizada do assunto.
Divide-se em sees e subsees que variam em funo da abordagem do tema e do mtodo. Devem ser observados: reviso
da literatura (todo documento analisado dever constar nas referncias), material e mtodos ( a parte onde se descreve a
metodologia adotada para o desenvolvimento do trabalho), resultados (deve ser apresentado de forma detalhada, propiciando
ao leitor a percepo completa dos resultados obtidos), discusso dos resultados ( a comparao dos resultados alcanados
pelo estudo com aqueles descritos na reviso da literatura.
Concluso: (Obrigatrio) Parte final do texto, na qual se apresentam concluses correspondentes aos objetivos ou hiptese.
O autor manifestar seu ponto de vista sobre os resultados obtidos e sobre o alcance dos mesmos. No se permite a incluso
de dados novos nesse captulo. Nas dissertaes, algumas vezes, o autor pode intitular essa parte de Consideraes finais.
Elementos ps-textuais: So elementos complementares, que tem por finalidade documentar ou esclarecer o texto.
Referncias: (Obrigatrio) Listagem das publicaes utilizadas para elaborao do trabalho, conforme a NBR 6023,
podendo ser ordenada alfabeticamente ou pelo sistema numrico.
Glossrio: (Opcional) Lista alfabtica de palavras pouco conhecidas, estrangeiras, termos ou expresses tcnicas
acompanhadas de definies ou tradues.
Apndice(s): (Opcional) Documento complementar ou comprobatrio do texto, elaborado pelo prprio autor, identificados
por letras maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos.
APNDICE A Avaliao numrica de clulas inflamatrias
APNDICE B Avaliao numrica de clulas musculares
Anexo(s): (Opcional) - Documento complementar ou comprobatrio do texto, elaborado por outros autores, identificados por
letras maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos.
ANEXO A Representao grfica de contagem de clulas inflamatrias
ANEXO B Representao grfica de contagem de clulas musculares
ndice(s): (Opcional) Constitui-se de uma listagem de palavras significativas com indicao da localizao das informaes
no texto, conforme a NBR 6034. Deve ser inserido no final da publicao, aps as referncias, seguindo a paginao corrente
da obra ou constituir um volume separado.
1.3 Memoriais
Memorial o relatrio exigido em Universidades para obteno de progresso vertical na carreira dos docentes. apresentado
s comisses de progresso ou s comisses julgadoras de concursos pblicos para provimento de vagas de professores. Inclui
a descrio e a avaliao crtica da formao universitria, das atividades profissionais e, em particular, das atividades docentes
que possam contribuir para o julgamento global do candidato, o que o difere do curriculum vitae, que se limita a apresentar
dados biogrficos, de formao acadmica e atividades profissionais, sem comentrios pessoais a respeito dessas informaes.
Pela sua natureza e objetivo, o memorial requer uma apresentao esmerada, de forma a torn-lo atraente aos examinadores.
A sua estrutura semelhante das dissertaes e teses, porm a diviso do texto fica a critrio do autor, seguindo
obrigatoriamente o desenvolvimento cronolgico de suas atividades acadmicas. Alguns memoriais vo muito alm da simples
apresentao das habilitaes pessoais e profissionais do candidato, com textos to ricamente elaborados que os transformam
em verdadeiras obras literrias. Os memoriais tem uma estrutura bem simplificada. Os elementos essenciais publicao so:
capa, folha de rosto, sumrio, texto e referncias.
1.4.1 Estrutura
Os relatrios tcnico-cientficos constituem-se dos seguintes elementos essenciais: folha de rosto, resumo, sumrio,
introduo, desenvolvimento, concluso e referncias.
Capa elemento opcional no relatrio. Caso seja includa, deve conter, na primeira capa os dados que identificam a
publicao e deve ser padronizada para todos os nmeros de relatrios em srie.
Folha de rosto - inclui os seguintes elementos identificadores do relatrio:
entidade e/ou repartio e departamento: o nome do rgo ou entidade responsvel (autor coletivo) vem no alto da pgina,
centrado, seguido do respectivo departamento ou diviso;
ttulo do projeto programa ou plano aos quais o relatrio est relacionado;
ttulo e subttulo: podem ser expressos atravs de uma palavra ou frase que determine o assunto do relatrio. s vezes, tornase necessrio usar um subttulo para identificar melhor o assunto tratado;
nmero do volume: em algarismos arbicos, quando houver mais de um;
cdigo de identificao (se houver): o cdigo deve ser formado pela sigla da instituio, indicao da categoria, data, do
assunto e nmero em ordem sequencial em algarismos arbicos, informando-se a posio do trabalho relatado em relao aos
outros da mesma srie;
classificao de segurana: o relatrio de contedo sigiloso deve trazer a informao da natureza de seu contedo, podendo ser
classificado como sigiloso, reservado, secreto, confidencial, entre outros.
nome do(s) autor(es) pessoais ou entidades: devem ser seguidos do(s) seus respectivos ttulo(s), indicando-se sempre sua
qualificao e funo. Segundo a NBR 10719 (ABNT, 2011a, p. 6) caso a instituio que solicitou o relatrio seja a
mesma que o gerou, suprime-se o nome da instituio no campo de autoria; Entretanto, comum o rgo ou entidade
responsabilizar-se pela autoria do relatrio;
local (cidade): da instituio responsvel e/ ou solicitante;
ano de publicao, apresentado em algarismos arbicos.
Eventualmente, a folha de rosto pode ser substituda pela capa ou pela ficha de identificao.
Texto - o texto constitui a parte principal do relatrio, devendo apresentar: introduo, metodologia e discusso,
procedimentos experimentais e resultados, concluses e recomendaes. A linguagem deve ser clara, concisa e formal, usando
frases simples e curtas, terminologia prpria do assunto e relatando o desenvolvimento da pesquisa ou trabalho com indicao
cronolgica de cada etapa. As ilustraes constituem parte integrante do texto, desempenhando papel importante para sua
compreenso. Quando se tratar de material complementar, devem ser includas em anexo. Como em qualquer trabalho
cientfico, o texto do relatrio compreende: introduo: descreve claramente os objetivos e finalidades do trabalho relatado,
bem como os objetivos do relatrio, discusso: a parte do relatrio que descreve a natureza e os resultados do trabalho. Em
se tratando de um relatrio de pesquisa, a discusso descreve a conduta e os processos da investigao. Descrevem-se testes,
experincias, observaes, vantagens e desvantagens, mtodos usados para coleta dos dados, resultados e anlises. A discusso
deve ser redigida de maneira completa, com a devida ateno para os detalhes tcnicos, a fim de facilitar a compreenso e
possibilitar que as tcnicas utilizadas possam ser repetidas; deve-se mencionar e listar todos os equipamentos usados,
indicando-se o nome, modelo e srie de cada um. Essas informaes so necessrias para a verificao dos resultados
apresentados, bem como para a realizao de outros trabalhos com utilizao de equipamentos e processos idnticos,
concluses e recomendaes: constituem a finalizao do relatrio e devem ser baseadas na evidncia clara dos fatos
observados, apresentando as comprovaes mais importantes para um exame crtico dos dados. No devem constar da
concluso dados quantitativos e resultados passveis de discusso;
Anexos e apndices - outras informaes complementares podem constar de alguns relatrios, tais como anlises, clculos e
dados que, por sua natureza, devam ser includos em apndices ou anexos. Dependendo da natureza do assunto, alguns
relatrios trazem tanto material complementar (ilustraes, tabelas e outras informaes) que muitas vezes justifica publicar
esse material em um outro volume de Apndices ou Anexos.
Referncias quando o relatrio inclui citaes, a lista de referncias obrigatria; caso contrrio elemento opcional.
versal, e outros, conforme a NBR 6024, no sumrio e de forma idntica no texto. So empregados algarismos arbicos na
numerao. Aps a numerao da seo no se usa pontuao. (Ver o Sumrio do trabalho).
Citaes: As citaes devem ser apresentadas, conforme a NBR 10520. Citaes textuais longas (mais de 3 linhas) devem
constituir um pargrafo independente, recuado a 4 cm da margem esquerda ou 12 toques da margem esquerda e ser digitado
com espao simples para maior destaque. Citaes textuais curtas (at 3 linhas) podem ser inseridas no texto
Siglas: Quando aparece pela primeira vez no texto, citar a forma completa do nome, acompanhado da sigla, colocada entre
parnteses. A partir da, usar somente a sigla. Ex: Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT).
Ilustraes: Qualquer que seja o tipo de ilustrao, sua identificao aparece na parte superior, precedida da palavra
designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, grfico, mapa e outros), seguida de seu nmero de ordem de
ocorrncia no texto, em algarismos arbicos, travesso e do respectivo ttulo. Aps a ilustrao, na parte inferior, indicar a
fonte consultada (elemento obrigatrio), legenda, notas e outras informaes necessrias sua compreenso (se houver). A
ilustrao deve ser citada no texto inserida o mais prximo possvel do trecho a que se refere.
Tabelas: As tabelas apresentam informaes tratadas estaticamente, conforme IBGE (1993).
Referncias: As referncias so digitadas na margem esquerda usando-se espao simples entrelinhas e dois espaos simples
para separar as referncias.
citaes curtas (de at 3 linhas) so inseridas no texto entre aspas duplas. As aspas simples so utilizadas para indicar
citao no interior das citaes.
Ex: A Inconfidncia uma falta de fidelidade para com algum, particularmente para com o soberano ou o
Estado. (FERREIRA, 1971, p. 53).
Barbour (1971, p. 35) descreve: O estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos [...].
citaes longas (mais de 3 linhas) devem constituir um pargrafo independente, recuado a 4 cm da margem
esquerda, com tamanho de letra menor do que a utilizada no texto, com espacejamento simples entre as linhas e sem
aspas.
Ex:
A liberao de radiatividade e, por consequncia, o risco de exposio da populao s radiaes
ionizantes no ocorre apenas durante a operao das centrais. As usinas nucleoeltricas so apenas
uma das etapas do denominado ciclo do combustvel nuclear, que inclui, alm delas, a explorao
do minrio de urnio, sua transformao, [ ... ]. (OGA, 2003, p. 131).
Ou
Segundo Oga (2003, p. 131)
A liberao de radiatividade e, por consequncia, o risco de exposio da populao s radiaes
ionizantes no ocorre apenas durante a operao das centrais. As usinas nucleoeltricas so apenas
uma das etapas do denominado ciclo do combustvel nuclear, que inclui, alm delas, a explorao
do minrio de urnio, sua transformao, [ ... ].
Citao indireta
Texto baseado na obra do autor consultado. Ocorre quando se reproduzem ideias e informaes do documento, sem transcrever
as palavras do autor.
Deve-se observar que:
quando o nome do autor faz parte do texto, menciona-se a data da publicao citada, entre parnteses, logo aps o
nome do autor. A incluso da pgina opcional.
Ex: Como lembra Martins (1984) o desenvolvimento da informao est cada dia mais dependente de um
plano unificado de normalizao.
a indicao da fonte, entre parnteses, pode suceder citao para evitar interrupo na sequencia do texto.
Havendo mais de uma fonte, estas devem estar em ordem alfabtica, separadas por ponto e vrgula.
Ex: Aps esse primeiro isolamento, na Inglaterra, vrios casos tm sido descritos em pases como
Canad, Noruega, Holanda, Dinamarca e Finlndia. (BANGE; DUCROT, 1984; GLAZERBROOK et al.,
1973; JONES, 1981).
a forma de citao usando o sistema numrico apresenta-se como uma opo simplificada. Neste caso, cita-se apenas
o nmero recebido pelo documento na lista de referncias, entre parnteses, alinhado ao texto ou sobrescrito. No
deve ser utilizado quando h notas de rodap.
Ex: Campos (15) destacou, em seu estudo
Campos 15 destacou, em seu estudo
Citao de citao
Citao direta ou indireta de um texto em que no se teve acesso ao original. S deve ser utilizada na total impossibilidade de
acesso ao documento original.
Deve-se observar que:
Quando o trabalho adota nota de rodap:
no texto citar o sobrenome do autor do documento no consultado, seguido das expresses: apud, citado por,
conforme ou segundo, e os dados do documento consultado.
Ex: Marinho1 (1980 citado por MARCONI; LAKATOS, 1982) apresenta a formulao ...
no texto citar o sobrenome do autor do trabalho no consultado seguido de: citado por, apud, conforme ou segundo
e o sobrenome do autor efetivamente consultado;
Ex.: Marinho (1980 citado por MARCONI; LAKATOS, 1982) apresenta a formulao ...
Pode-se optar tambm por incluir toda a citao de autores, no final do pargrafo.
Ex.: Tecido social que tecido com o que h de mais delicado na natureza humana. Juntando-se
os contrrios. Harmonizando-se os extremos. Lanando-se pontes sobre abismos. (FREIRE,
1960 apud SILVEIRA, 1966, p. 57).
2.2 Recomendaes
As recomendaes seguintes aplicam-se s citaes diretas (textuais) e indiretas (livres):
Nas citaes diretas (textuais) citar, aps a data, a pgina de onde se transcreveu o trecho, o(s) volume(s), tomo(s)
ou parte(s) da fonte consultada; nas citaes indiretas (livres), a indicao da pgina opcional;
10
Ex: Faust (1931, p. 15) mostrou que, em ces infectados, o stio de localizao primria do parasita o ceco e o
apndice cecal.
O problema da seleo de livros fornecer ao leitor, cujos interesses e capacidades so conhecidas, o livro
que se ajusta queles interesses e capacidades melhor do que qualquer outro livro. (WELLARD, 1937, p. 98).
Nesse sentido, a conformao do sistema poltico segundo Almond e Powell (1979, v. 1, p. 45) conforma-se na
totalidade das atividades polticas realizadas em determinada sociedade, podendo se referir a atividades de
quaisquer setores.
Ander-Egg (1980) considera a pesquisa um procedimento reflexivo, sistemtico, controlado e crtico, que
permite descobrir novos fatos ou dados, relaes ou leis, em qualquer campo do conhecimento.
Quando houver coincidncia de sobrenomes de autores, acrescentar as iniciais de seus prenomes; Ex:
Azevedo, C. (2001)
Azevedo, M. (2001)
Se persistir a coincidncia, acrescentam-se os prenomes por extenso.
Ex: Azevedo, Cndido (2001)
Azevedo, Carlos (2001)
Em se tratando de entidades coletivas conhecidas por siglas, deve-se citar o nome por extenso acompanhado da
sigla na primeira citao e, a partir da, usar apenas a sigla;
Ex: A TAB. 2 confirma os dados apresentados anteriormente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica
(IBGE, 1997).
Quando se tratar de documento de autoria de rgo da administrao direta do governo, cuja referncia se inicia pelo
nome geogrfico do pas, estado ou municpio, deve-se citar o nome geogrfico seguido da data do documento; Ex: neste
nvel de atuao da Universidade que se coloca o problema da produo de conhecimentos entre um
pblico mais amplo, no limitando apenas sua clientela habitual formada pelo prprio corpo discente
(BRASIL, 2005).
Quando se tratar de documento sem autoria conhecida, de publicao peridica referenciada no todo ou dos casos em
que a norma recomenda a entrada da referncia pelo ttulo, a citao feita usando -se a primeira palavra do ttulo, em
letras maisculas, seguida de reticncias e data entre parnteses;
Ex: Conforme anlise feita em CONSERVACIONISTAS... (1980) os ecologistas nacionais esto empenhados no
tombamento da referida montanha.
Quando se tratar de vrios trabalhos de um mesmo autor, escritos em datas diferentes, cita-se o sobrenome do
autor, seguido das datas entre parnteses;
Ex: Lagerloff (1934, 1936, 1937) encontrou 22,08% de machos afetados dessa hipoplasia.
Para a citao de vrios trabalhos de um mesmo autor com a mesma data, usam-se letras minsculas acompanhando a
data;
Ex: Smith (1978a) Smith (1978b) Smith (1978a, b).
Quando se tratar de citao de um trabalho escrito por mais de 3 autores, indic-los na ordem em que aparecem na
referncia, separados por ponto-e-vrgula, seguidos da data ou indicar o primeiro autor seguido da expresso et al. e a
data.
Ex: A relevncia clnica desta observao enfatizada pelo estudo que demonstra que COX-2 seletivo e NSAIDs no
seletivo so igualmente analgsicos. (GIERSE; HAUSER; GREELE; DIRIG, 1995).
A relevncia clnica desta observao enfatizada pelo estudo que demonstra que COX-2 seletivo e NSAIDs no
seletivo so igualmente analgsicos. (GIERSE et al., 1995).
Quando se tratar de citao indireta de mais de um documento de vrios autores, indic-los em ordem alfabtica
seguidos da respectiva data, separados por ponto-e-vrgula;
Ex: O modelo da fonologia gerativa padro influenciou todas as teorias fonolgicas que o seguiram (CHOMSKY;
HALLE, 1968; GOLDSMITH, 1990; LADEFOGED, 1982).
Quando se tratar de documento sem data, registrar uma data aproximada, entre colchetes, seguindo a orientao de
3.2 deste manual;
Ex: Machado [1915?]
11
Quando houver necessidade de se suprimir partes de uma citao, no incio, meio ou final do trecho, usam-se
reticncias entre colchetes [...];
Ex: [...] a tcnica a maneira mais adequada de se vencer as etapas indicadas pelo mtodo. Por isso diz-se que o
mtodo equivale estratgia, enquanto a tcnica equivale ttica [...]. (GALLIANO, 1979, p. 14).
Recomenda-se expor os resultados das observaes e experincias no passado [...] para as generalidades ou
para as referncias a condies estveis (REY, 1972, p. 37).
Quando se fizer interpolaes, acrscimos ou comentrios ao texto, deve-se indic-los entre colchetes;
Ex: Nesse sistema ocorre o vozeamento [ou sua ausncia] na produo dos sons. (CRYSTAL, 1997, p. 57).
Quando se quiser dar nfase ou destaque a palavra(s), expresso(es) ou trecho(s) de uma citao adotar o grifo,
negrito ou itlico
Ex: Kerbrat-Orecchionni (1980) menciona o fato de que os elementos lingusticos presentes no nvel do enunciado
no so guias infalveis de apreenso de ironias, mas ndices presumitivos.
Erros grficos ou de outra natureza, constantes do texto original, podero ser indicados com a expresso latina (sic)
que significa que estava assim mesmo, no texto original;
Ex: Por se achar vivendo em sucessiva opresso o Povo destas minas gemendo no tanto com o peso dos quintos
que V. Majestade pagam, porque esses se podem dizer tributo devido, ainda que deva ser sensvel pag-lo
quem no mineiro, como com os insuavis (sic) acessrios [...] (CARVALHO, 1982).
Notas de referncia: so utilizadas para indicar fontes bibliogrficas. Devem conter o sobrenome do autor, data da
publicao e outros dados para localizao da parte citada.
Ex:
NBREGA, 1962, p. 365.
WIRTH, 1977, v. 2, p. 7.
Notas explicativas: apenas fazem consideraes suplementares e no devem integrar o texto por interromper a
sequencia do pensamento.
Ex:
O verbo pagar-se aparece aqui nominalmente.
Trabalho realizado com o auxlio financeiro da CAPES e CNPq.
3.2 Apresentao
As referncias so alinhadas margem esquerda do texto, com espao simples e separadas entre si por 2 espaos
simples. O recurso tipogrfico (negrito, itlico ou grifo) so utilizados para destacar o ttulo e deve ser uniforme
em todas as referncias.
12
Os elementos essenciais so: autor(es), ttulo, edio, local, editora e ano de publicao.
Ex: DIAS, A. Homeopatia: manual de tcnica homeoptica. 2. ed. Rio de Janeiro: Cultura Mdica, 1999.
Documentos redigidos por dois ou trs autores, mencionar os autores, na ordem que aparecem na folha de rosto,
separados por ponto e vrgula.
Ex: PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia. So Paulo: McGraw-Hill, 1981. 2 v.
Documentos redigidos por mais de trs autores, mencionar o que aparece em primeiro lugar, seguido da expresso
latina et al. Em casos especficos, onde a meno do nome indispensvel, citar todos os autores, separados por
ponto-e-vrgula.
Ex: VALLE, L. B. S. et al. Farmacologia integrada. So Paulo: Atheneu, 1991. 2 v.
Documentos sem autoria, iniciar a referncia pelo ttulo, com a primeira palavra em letras maisculas.
Ex: FARMACOPIA brasileira. 4. ed. So Paulo: Atheneu, 1988.
Documentos de cunho administrativo ou legal, entrar diretamente pelo nome da entidade ou pelo nome geogrfico que
indica a esfera de subordinao (pas, estado ou municpio) quando se tratar de rgo da administrao
governamental direta (ministrios, secretarias e outros). Quando o rgo subordinado a uma instituio, entrar pela
mesma.
Ex: ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS
BRASIL. Ministrio da Sade
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Sade
BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Biblioteca Universitria
Facultativamente, para substituir nomes de autores, quando se tratar de vrias obras do mesmo autor apresentadas
sequencialmente na lista de referncias, dentro da mesma pgina, usar a extenso de seis traos seguidos de ponto. No
caso de vrias edies da mesma obra, pode-se tambm substituir o ttulo por trao do mesmo tamanho, nas
referncias subsequentes.
Ex: NEVES, David Pereira. Parasitologia dinmica. So Paulo: Atheneu, 2003.
. Parasitologia humana. 10. ed. So Paulo: Atheneu, 2000.
.
. 11. ed. So Paulo: Atheneu, 2005.
Documento com mais de um local, editora e data, mencionar o primeiro local, a primeira editora e a data mais
recente.
13
Disponvel
em:
CAPTULO DE LIVRO
Formato convencional:
Autores diferentes
IVES, H. E. Frmacos diurticos. In: KATZUNG, B. G. Farmacologia bsica e clnica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. p. 203-218.
Autores iguais
KATZUNG, B. G. Introduo farmacologia autnoma. In:
Guanabara Koogan, 2006. p. 63-78.
Formato eletrnico:
ALENCAR, Jos de. O guerreiro. In:
. Ubirajara. Atica: So Paulo, 2000. cap.3. Disponvel em:
<http://vestibaboom.com.br>. Acesso em: 30 nov. 2002.
MONOGRAFIAS, DISSERTAES E TESES
Formato convencional:
MORGADO, Maria Lcia. Reimplante dentrio. 1990. 151 f. Monografia (Especializao em Dentstica) Faculdade de
14
15
ARTIGO DE PERIDICO
Formato convencional:
Artigo de revista
SOARES FILHO, A. M. et al. Anlise da mortalidade por homicdios no Brasil. Epidemiol. Serv. Sade, Braslia, v. 16, n. 1,
p. 7-18, jan./mar. 2007.
Artigo de jornal
MELO, L. Fora integrada contra a doena. Estado de Minas, Belo Horizonte, 26 mar. 2007. Caderno Gerais, p. 29.
CERTIFICAO busca evitar mortes por erro. Folha de So Paulo, So Paulo, 25 mar. 2007. Caderno Cotidiano, p. 4.
Formato eletrnico:
Artigo de revista
RIBEIRO, P. S. G. Adoo brasileira: uma anlise sociojurdica. Dataveni@, So Paulo, v. 3, n. 18, ago. 1998. Disponvel
em: <http://www.datavenia.inf.br/frame.artig.html>. Acesso em: 10 set. 1998.
VIEIRA, Cssio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do cometa. Neo Interativa, Rio de Janeiro, n. 2, 1994. 1 CD-ROM.
Artigo de jornal
ARRANJO tributrio. Dirio do Nordeste Online. Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponvel em: <http://www.diariodonordeste.
com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.
SILVA, Ives. Pena de morte para o nascituro. O Estado de So Paulo. So Paulo, 19 set. 1998. Disponvel em:
<http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998.
CITAO DE CITAO
Formato convencional:
MARINHO, P. A pesquisa em cincias humanas. Petrpolis: Vozes, 1980. apud MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M.
Tcnicas de pesquisa. So Paulo: Atlas, 1982. 157 p.
Observao: Na lista de Referncias bibliogrficas os dois trabalhos devem estar relacionados.
PATENTE
Formato convencional:
PRODUTO ERLAN LTDA (Uberlndia, MG). Paulo Csar da Fonseca. Ornamentao aplicada a embalagem. C.I.10-3-6.
BR n. DI 2300045, 12 set. 1983, 28 maio 1985. Revista da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, n. 762, 28 maio 1985.
EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentao Agropecuria (So Carlos, SP). Paulo
Estevo Cruvinel. Medidor digital multissensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jan. 1989, 30 maio
1995.
Formato eletrnico:
EMBRAPA. Unidade de Apoio. Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentao Agropecuria (So Carlos, SP). Paulo
Estevo Cruvinel. Medidor digital multissensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio
1995. Disponvel em: <http://www.embrapa.gov.br/patentes>. Acesso em: 28 nov. 2003.
16
NORMA TCNICA
Formato convencional:
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT. NBR 6023. I nformao e documentao:
referncias: elaborao. Rio de Janeiro, 2002. 24 p.
Formato eletrnico:
BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Sade. 005/99: norma tcnica de fiscalizao e vigilncia
sanitria em laboratrios de citopatologia. Belo Horizonte, 1999. Disponvel em: <http://www.pbh.gov.br/smsa/vigilancia/
arquivo>. Acesso em: 18 dez. 2002.
VERBETES DE ENCICLOPDIAS E DICIONRIOS
Formato convencional:
FARMACOGNOSIA. In: FERREIRA, A. B. H. Novo dicionrio da lngua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1986. p. 759.
Formato eletrnico:
BACO. In: DICIONRIO Michaelis. Disponvel em: <http://www.uol.com.br/michaelis>. Acesso em: 28 nov.2002.
JURISPRUDNCIA
Formato convencional:
MINAS GERAIS. Tribunal de Justia. Construo alvar de licena e alvar de autorizao. Apelao cvel n. 68.799. Posto
CB Ltda. versus Prefeito Municipal de Capim Branco. Relator: Oliveira Leite. Belo Horizonte, Acrdo de 22 de abr. 1986.
Jurisprudncia Mineira, Belo Horizonte, v. 94, p. 179-190, abr./jun. 1986.
Formato eletrnico:
SO PAULO (Estado). Tribunal de Alada Civil. Nula a ao de cobrana dirigida contra quem, como mandatrio, emitir
cheque. Ao rescisria n. 186.609. Marcos Pires versus Domingos Teixeira. Relator: Machado Alvim. So Paulo, Acrdo de
27 fev. 1974. Revista dos Tribunais, So Paulo, v. 463, p. 158-159, maio 1975. Disponvel em: <http://www.rt.br/juris.htm>.
Acesso em: 23 dez. 2002.
LEGISLAO
Formato convencional:
AGNCIA NACIONAL DE VIGILNCIA SANITRIA (Brasil). Resoluo RDC 33 de 19 de abril de 2000: com
alteraes proposta pela ANFARMAG e aprovadas pela ANVISA. So Paulo: 2000. 62 p.
BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil, 1988. Braslia: Senado Federal, Centro
Grfico, 1988. 292 p.
BRASIL. Medida provisria n. 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil,
Braslia, DF, 14 dez. 1997. Seo 1, p. 29514
CONSELHO FEDERAL DE FARMCIA. Resoluo n. 459, de 28 de fev. de 2007. Dispe sobre as atribuies do
farmacutico no mbito das plantas medicinais e fitoterpicas e d outras providncias. Braslia, 2007. 5 p.
MINAS GERAIS. Decreto n. 17.248 de 4 de julho de 1975. Minas Gerais, Belo Horizonte, 5 jul. 1975. p. 5.
SO PAULO (Estado). Decreto n. 42.822, de 20 de janeiro de 1988. Dispe sobre a desativao de unidades administrativas
de rgos da administrao direta e das autarquias do Estado e d outras providncias correlatas. Lex: coletnea de legislao e
jurisprudncia, So Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
17
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Conselho Universitrio. Resoluo n. 10/2002, de 14 de agosto de 2002.
Aprova a criao do nvel de doutorado no Programa de Ps-graduao em Gentica. Boletim UFMG, Belo Horizonte, v. 29,
n. 1377, p. 6, dez. 2002.
Formato eletrnico:
BRASIL. Congresso Nacional. Lei n. 10.523 de 23 de julho de 2002. Cria e transforma, no quadro permanente de pessoal da
Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 9 a regio, os cargos que menciona e d outras providncias. Dirio
Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 24 jul. 2002. Seo 1. p. 3.
Disponvel em: <http://www.in.gov.br>. Acesso em: 23 dez. 2002
GOMES, Luiz Flvio. STJ cancela smula 174: arma de brinquedo no agrava o roubo. Jus Navigandi, Teresina, v. 6, n.
53, jan. 2002. Disponvel em: <http://www.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=2561>. Acesso em: 23 dez. 2002.
BASE DE DADOS
AVES do Amap: banco de dados. Disponvel em: <http://www.bdt.org/bdt/avifauna/aves>. Acesso em: 30 maio 2002.
LISTA DE DISCUSSO
COMUT on-line: lista de discusso. Braslia. IBICT. Secretaria Executiva
em: <http://www.ct.ibict.br:8000/[email protected]>. Acesso em: 10 dez. 2002.
do
SITES
Biblioteca "Prof. Lair Remusat Renn". Desenvolvido por Cantdio Lelis, 2010. Apresenta produtos e servios oferecidos pela
Biblioteca da Faculdade de Farmcia da UFMG. Disponvel em: < http://www.farmacia.ufmg.br/biblioteca>. Acesso em: 03
out. 2012.
SOFTWARE
PERGAMUM: sistema integra do de bibliotecas. Verso 8.0. Curitiba: PUC/PR, 2012. Disponvel em: <http://www.
pergamum.pucpr.br/redepergamum/mundo_fornecedor.php?ind=1>. Acesso em: 02 out. 2012.
18
REFERNCIAS
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT. NBR 6023. Informao e documentao: referncias:
elaborao. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT. NBR 6024. Informao e documentao: numerao
progressiva das sees de um documento escrito: apresentao. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT. NBR 6027. Informao e documentao: sumrio:
apresentao. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT. NBR 6028. Informao e documentao: resumo:
apresentao. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT. NBR 6032. Abreviao de ttulos de peridicos e
publicaes seriadas. Rio de Janeiro, 1989.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT. NBR 6033. Ordem alfabtica. Rio de Janeiro, 1989.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT. NBR 6034. Informao e documentao: apresentao.
Rio de Janeiro, 2004.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT. NBR 10520. Informao e documentao: citaes em
documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT. NBR 12225. Informao e documentao: lombada:
apresentao. Rio de Janeiro, 2004.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT.
acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002.
DRUG Information for the Health Care Professional In: USP dispensing information. 18th. Rockeville: United States
Pharmacopeial Convention, 1998. v. 1. p. 56-57.
FRANA, Junia Lessa (Coord.). Curso de atualizao em normalizao bibliogrfica: modalidade a distncia. Belo
Horizonte: Centro de Apoio Educao a Distncia da UFMG, 2008.
FRANA, Jnia Lessa et al. Manual para normalizao de publicaes tcnico-cientficas. 8. ed. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2007.
THE NATIONAL Formulary. 27th. Rockeville: United States Pharmacopeial Convention, 2008. v.1. (Oficial from May, 2009)
USP DI. Drug information for the health care professional. 18th. Rockeville: United States Pharmacopeial Convention,
1998. 3 v.
19
ANEXO A Capa
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE FARMCIA
Belo Horizonte
2014
20
21
Belo Horizonte
2014
22
Belo Horizonte
2014
23
Belo Horizonte
2014
24
P436u
CDD 636.085
25
P436u
CDD 636.085
26
P436u
CDD 636.085
27
Dissertao intitulada O
Gerais, de autoria do mestrando Alan Knio dos Santos Pereira, aprovada pela banca examinadora
constituda pelos seguintes professores:
_
Prof. Dr. Regina dos Santos
ICB/UFMG
Av. Antnio Carlos, 6627 Belo Horizonte, MG 31270-901 Brasil tel. (031) 3409-xxxx fax (031) 3409-xxxx
28
A produo comercial de peixes carnvoros como o tucunar Cichla sp. depende do desenvolvimento de tcnicas de
condicionamento alimentar para cada espcie. Um mil e quinze alevinos de tucunar Cichla sp. (peso mdio 0,5 g) foram
condicionados a aceitar alimento inerte na forma de fil de peixe modo (FP) por um perodo de 7 dias, com um sucesso de
treinamento de 76% (771 peixes). Estes 771 peixes (peso mdio 0,63 0,03 g) foram estocados em 12 gaiolas de volume 0,03
m3 (63 peixes/gaiola) e condicionados a aceitar uma dieta seca (FP-00) pelo mtodo da transio gradual dos ingredientes da
rao (TGIR) recebendo, durante 4 dias, grnulos midos com 90, 80, 70 ou 60% de FP (FP -90, FP-80, FP-70 ou FP-60,
respectivamente). Nenhum peixe aceitou FP-00 no final da TGIR. Os peixes alimentados com FP-90 e FP-80 aceitaram bem as
dietas enquanto a quantidade de FP no caiu para nveis inferiores a 40%. Um segundo ensaio foi realizado visando melhorar a
aceitao das dietas contendo 30% ou menos FP. Para tanto, quatro gaiolas de 0,03 m3 foram estocadas com 120 peixes cada
(peso mdio 0,5 g), os quais foram inicialmente alimentados com FP e submetidos a TGIR com dietas FP -90, FP-80, FP-70,
FP-60, FP-50 e FP-40 por perodos subsequentes de 3 dias. Os peixes que aceitaram GF-40 (81% do total) foram agrupados e
estocados em 9 gaiolas de 0,03 m3 e treinados por 3 dias a aceitar FP-00 pelo uso de dietas contendo 30, 20 ou 10% de FP e
flavorizadas com: (1) alimento comercial seco sabor carne (ACSC); (2) alimento comercial seco sabor peixe (ACSP); ou (3)
ACSC mais 10% de farinha de krill (ACSP+FK). A aceitao de ACSP foi melhor que ACSC. A adio de KM ao ACSC
melhorou a aceitabilidade da dieta em comparao com outros aditivos alimentares, mesmo quando a quantidade de FP nas
dietas foi reduzida para 10%.
29
The use of prized, carnivorous fish species such as the peacock bass Cichla sp. in either intensive farming or sport fishing
demand specific knowledge on feed conditioning strategies for those species. One thousand and fifteen 0.5 -g fingerlings were
trained for 7 days to feed on ground fish flesh (GF). Seven hundred and seventy six (76%) fish (0.63 0.03 g) feeding on GF
were stocked into twelve 0.03-m3 net cages (63 fish/cage) and submitted to gradual feed ingredient transition (GFIT) weaning
technique. Moist pellets with 90, 80, 70 or 60% GF (GF-90, GF-80, GF-70 or GF-60, respectively) were offered during the
first 4 days of GFIT. No fish accepted GF-00 at the end of GFIT. Fish started on GF-90 or GF-80 fed well until GF dietary
levels dropped below 40%. To improve acceptance of pellets containing 30% or less GF, a second trial with four 0.03-m3 net
cages stocked with 120, 0.5-g fish feeding on GF was designed. Fish fed on a sequence of moist pellets containing 90, 80, 70,
60, 50 or 40% GF for 3 days. Approximately 81% of the fish accepted GF-40; they were pooled and restocked into nine 0.03m3 net cages and weaned to GF-00 with a sequence of diets containing 30, 20 and 10% GF plus: 1) a meat-flavored dry,
commercial feed (MEAT); 2) a fish-flavored dry, commercial feed (FISH); or 3) MEAT plus 10% krill meal (KM). Fish
accepted fish-flavored pellets better than meat-flavored pellets. Addition of 10% krill meal to a meat-flavored feed improved
pellet acceptance, even when ground fish flesh comprised only 10% of the feed. However, no fish ac cepted GF-00 pellets at
the end of this study.
30
LISTA DE ILUSTRAES
Figura 1 -
Clula cristalina...............................................................................................
13
Figura 2 -
Clula animal..............................................................................................................
15
Figura 3 -
Clula vegetal.............................................................................................................
24
Figura 4 -
Poliformismo..............................................................................................................
31
Grfico 1 -
51
Grfico 2 -
69
Grfico 3 -
73
Quadro 1 -
85
Quadro 2 -
89
Quadro 3 -
93
31
ANEXO M SUMRIO
SUMRIO
1 TRABALHOS ACADMICOS ABNT NBR 14724 ABR. 2011........................................................................ 3
1.1 Monografias................................................................................................................................................................ 3
1.1.1 Estrutura ................................................................................................................................................................. 3
1.2 Dissertaes e Teses .................................................................................................................................................. 3
1.2.1 Estrutura ................................................................................................................................................................. 3
1.3 Memoriais ................................................................................................................................................................... 5
1.4 Relatrios tcnico-cientficos ..................................................................................................................................... 6
1.4.1 Estrutura .................................................................................................................................................................. 6
1.5 Apresentao de trabalhos tcnico-cientficos ........................................................................................................... 7
2 CITAES EM DOCUMENTOS ABNT NBR 10520 AGO. 2002 ................................................................... 8
2.1 Tipos de citao .......................................................................................................................................................... 8
2.2 Recomendaes ......................................................................................................................................................... 9
2.3 Notas de rodap ........................................................................................................................................................ 11
3 REFERNCIAS - ABNT NBR 6023 AGO. 2002 .............................................................................................. 11
3.1 Objetivo .................................................................................................................................................................... 11
3.2 Apresentao ............................................................................................................................................................ 11
3.3 Referncia por tipo de material ................................................................................................................................ 13
REFERNCIAS ................................................................................................................................................................ 18
ANEXO A Capa .......................................................................................................................................................... 19
ANEXO B Lombada e capa ....................................................................................................................................... 20
ANEXO C Folha de rosto (Monografia) ..................................................................................................................... 21
ANEXO D Folha de rosto (Dissertao) ..................................................................................................................... 22
ANEXO E Folha de rosto (Tese) ................................................................................................................................. 23
ANEXO F Ficha catalogrfica (Monografia) .............................................................................................................. 24
ANEXO G Ficha catalogrfica (Dissertao) ............................................................................................................. 25
ANEXO H Ficha catalogrfica (Tese)......................................................................................................................... 26
ANEXO I Folha de aprovao .................................................................................................................................... 27
ANEXO J Resumo - lngua verncula ......................................................................................................................... 28
ANEXO K Resumo - lngua estrangeira ..................................................................................................................... 29
ANEXO L Lista de ilustraes .................................................................................................................................... 30
ANEXO M SUMRIO .............................................................................................................................................. 30