05 Estudo Técnico - Gases Medicinais
05 Estudo Técnico - Gases Medicinais
05 Estudo Técnico - Gases Medicinais
APRESENTAO
O presente estudo foi desenvolvido de forma abrangente, levando-se em considerao a experincia
e os dados histricos do Estado de Pernambuco, alm de normas tcnicas e legislao vigente.
Tem por objetivo estabelecer os requisitos mnimos a serem observados na contratao de servios
de distribuio e fornecimento contnuo de Gases Medicinais aos Estabelecimentos Assistenciais de Sade
pertencentes ao Governo do Estado de Pernambuco.
SUMRIO
1. Terminologia ............................................................................................................................................. 05
2. Instrues Gerais ...................................................................................................................................... 07
3. Especificaes Tcnicas ............................................................................................................................ 09
3.A. Distribuio e Fornecimento contnuo de Gases Medicinais ....................................................... 09
3.B. Locao de Central Geradora de Ar Medicinal.............................................................................. 22
3.C. Locao de Central Geradora de Vcuo Clnico............................................................................. 33
1. TERMINOLOGIA
Para facilitar a compreenso dos termos utilizados neste documento, segue lista contendo as suas
definies, de acordo com as Resolues ANVISA RDC 50/2002, RDC 69/2008 e RDC 70/2008, consolidadas
com alteraes introduzidas por resolues posteriores, e pela norma ABNT NBR 12.188.
1.1.
1.2.
1.3.
1.4.
Gs liquefeito: gs embalado sob presso que parcialmente lquido (gs sobre um lquido)
acima de -50C.
1.5.
1.6.
Recipiente: qualquer embalagem que esteja em contato direto com o gs medicinal como, por
exemplo, tanque, caminho-tanque ou cilindro.
1.7.
1.8.
1.9.
1.10. Central Geradora de Ar Medicinal: equipamento que capta o ar do meio ambiente e realiza seu
tratamento atravs de compressores, filtros e secadores, possibilitando a sua posterior
utilizao como Ar Medicinal.
1.11. Reservatrio Pulmo: equipamento que armazena o Ar Medicinal gerado pelo sistema da
Central Geradora de Ar Medicinal.
1.12. Manuteno preventiva: contempla os servios efetuados para manter os equipamentos
funcionando em condies normais, tendo como objetivo diminuir as possibilidades de
paralisaes, compreendendo: manuteno do bom estado de conservao, substituio de
componentes que comprometam o bom funcionamento, modificaes necessrias com objetivo
de atualizao dos aparelhos, limpeza, regulagem, inspeo, calibrao e testes, entre outras
aes que garantam a operacionalizao dos equipamentos.
1.13. Manuteno corretiva: contempla os servios de reparos com a finalidade de eliminar todos os
defeitos existentes nos equipamentos por meio do diagnstico do defeito apresentado, bem
como da correo de anormalidades e da realizao de testes e calibraes que sejam
necessrias para garantir o retorno do equipamento s condies normais de funcionamento.
2. INSTRUES GERAIS
NOTA
Para melhor utilizao das informaes e dos dados constantes deste estudo, devem ser observadas
as instrues gerais a seguir:
1.
2.
3.
4.
5.
Gs
Oxignio
Liquefeito
Unidade
Oxignio
Dixido
Ar
Nitrognio xido
No
de
Acetileno
Medicinal Gasoso
Nitroso
Liquefeito
Carbono
M
Kg
Kg
Kg
6.
M/h
M/h
7.
O horrio de execuo dos servios dever ser definido de forma a atender s necessidades e
especificidades da unidade CONTRATANTE.
8.
Como as exigncias estabelecidas nas Especificaes Tcnicas so, em princpio, de uso comum
aos rgos da administrao pblica estadual e so de cunho abrangente, as especificidades dos
servios de gases medicinais que se apresentem como importantes para cada CONTRATANTE
devero ser consideradas, tanto na adaptao das Especificaes Tcnicas, como na composio
dos respectivos preos dos servios. Tais ajustes e adaptaes devero ser submetidos
apreciao prvia da Gerncia Geral de Compras, Contratos e Licitaes da Secretaria de
Administrao do Estado de Pernambuco-SAD.
9.
Os prazos aqui fixados podero sofrer alteraes desde que justificados pela unidade
CONTRATANTE.
NOTA
10. Para reajustamento dos preos devero ser observadas as disposies contidas na Lei Estadual n
12.525/03 e alteraes posteriores da Lei Estadual n 12.932/05. O aditamento de contrato,
referente ao objeto deste estudo, dever ter como parte integrante as planilhas de custos
atualizadas, observadas as disposies contidas nas citadas Leis.
3. ESPECIFICAES TCNICAS
2.1.2.
2.1.3.
2.1.4.
2.1.5.
2.2. Os gases medicinais comprimidos e liquefeitos a serem fornecidos devem ter as especificaes
tcnicas em explcita conformidade com a qualidade preconizada em compndios oficiais
reconhecidos pela ANVISA, de acordo com os subitens 11.1. e 12.1. da Resoluo ANVISA RDC no.
69/2008, com as seguintes especificaes tcnicas, quanto s suas caractersticas, as quais
devero ser rigorosamente atendidas:
Gs
Inodoro, Inspido
Oxignio Medicinal
Liquefeito
No-inflamvel
Comburente
Peso Molecular = 31,9988
99,50%
No-inflamvel
Comburente
99,50%
Ar Comprimido
Medicinal
Inodoro, Inspido
No-inflamvel
Elementos componentes: 79% N2 e 21% O2
99,50%
Acetileno
Inodoro, Incolor
Inflamvel
Comburente
Peso molecular = 26,038
Incolor, Inspido
xido Nitroso
No-inflamvel
Comburente
98,00%
Inodoro, Incolor
No-inflamvel
99,50%
99,50%
10
2.3. Os gases medicinais fornecidos devem ser armazenados em tanques criognicos ou cilindros
transportveis, em conformidade com as prescries da Norma NBR n 12.188 da Associao
Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), bem como da Resoluo ANVISA RDC n 50/2002,
consolidada com as alteraes introduzidas por resolues posteriores.
2.4. As instalaes de suprimento por tanques criognicos devem respeitar os padres definidos na
norma ABNT NBR no 12.188/2003.
2.5. Os cilindros e o tanque criognico devem estar dimensionados de forma a assegurar o
fornecimento ininterrupto dos gases.
2.6. Os cilindros devem seguir as especificaes da norma ABNT NBR n 12.176/1999.
2.7. Da Instalao da Central de Gases:
2.7.1.
2.7.2.
2.7.3.
2.7.4.
2.7.5.
2.7.6.
2.7.7.
2.7.8.
2.7.9.
2.7.11.
2.7.12.
2.7.13.
2.7.14.
2.7.15.
2.7.16.
2.7.17.
2.7.18.
12
2.8.2.
2.8.3.
2.8.4.
2.8.5.
2.8.6.
2.8.7.
Gs
Cor
Oxignio Liquefeito
Verde
Oxignio No Liquefeito
Verde
Ar Medicinal
Amarelo
Acetileno
Bord
xido Nitroso
Azul Marinho
Gs Carbnico
Alumnio
Nitrognio No Liquefeito
Cinza Claro
O transporte dos equipamentos e dos gases dever ser realizado pela CONTRATADA
em caminhes especiais, seguindo o estabelecido no Decreto Lei N. 96.044 de
18/05/88 do Ministrio dos Transportes e na Resoluo n 420/2004 da ANTT,
consolidada com as alteraes introduzidas por resolues posteriores.
13
2.9.2.
2.9.3.
2.9.4.
2.9.5.
2.9.6.
No devero ser aceitos mais de um abastecimento por dia do mesmo tipo de gs,
excetuando-se os casos emergenciais, provocados por motivo de fora maior.
2.9.7.
2.9.8.
2.9.9.
2.9.10.
2.9.11.
14
2.9.13.
2.9.14.
2.9.15.
2.9.16.
2.9.17.
2.9.18.
2.9.19.
2.9.20.
15
2.9.21.
2.9.22.
2.9.23.
Nos casos onde as cidades so localizadas acima do nvel do mar, tomar-se- como
base as condies da referida cidade.
2.10. Da Manuteno:
2.10.1.
2.10.2.
2.10.3.
2.10.4.
2.10.5.
16
2.10.6.
2.10.7.
2.10.8.
2.10.9.
17
3.1.2.
3.1.3.
3.1.4.
3.1.5.
3.1.6.
3.1.7.
3.1.8.
3.1.9.
3.1.10.
3.1.11.
3.1.12.
18
4.1.2.
Garantir o abastecimento ininterrupto dos gases medicinais para uso mdicohospitalar, na quantidade e especificaes descritas no Termo de Referncia.
4.1.3.
4.1.4.
4.1.5.
4.1.6.
4.1.7.
4.1.8.
4.1.9.
4.1.10.
4.1.11.
4.1.13.
4.1.14.
4.1.15.
4.1.16.
4.1.17.
4.1.18.
20
4.1.19.
4.1.20.
Apresentar, at o quinto dia til de cada ms, relatrio sobre as condies do parque
de abastecimento com relao aos tanques, vlvulas, baterias, vaporizadores,
manmetros, tubulaes/dutos, chicotes de interligaes dos cilindros e conexes,
assim como as ocorrncias de manutenes corretivas, preventivas e calibraes
devidamente assinadas pelo responsvel tcnico da CONTRATADA.
4.1.21.
4.1.22.
4.1.23.
4.1.24.
4.1.25.
4.1.26.
4.1.27.
4.1.28.
4.1.29.
2. Definio do Objeto
2.1. Devem ser consideradas 02 (duas) Centrais de Suprimentos para Ar Medicinal, sendo a primeira
atravs da Unidade Geradora de Ar Medicinal composta por 02 (dois) sistemas compressores de
ar, um principal e outro reserva, alm de 01 (um) Reservatrio Pulmo, e a segunda por Sistema
de Back-up com Bateria de Cilindro.
2.2. definido por Sistema de Compressor um ou mais compressores que operam em conjunto com o
objetivo de fornecer a vazo necessria unidade geradora.
2.3. A Unidade Geradora de Ar Medicinal o equipamento que capta o ar do meio ambiente e realiza
seu tratamento, atravs de compressores, filtros e secadores, possibilitando a sua posterior
utilizao como ar medicinal.
2.4. Entende-se por Compressor Principal aquele que sempre estar atuando de forma primria,
enquanto o Compressor Reserva o que estar de back-up e ser acionado automaticamente
caso o principal apresente pane ou por outra necessidade do sistema.
2.5. Reservatrio Pulmo o equipamento que armazena o ar medicinal gerado pelo Sistema de
Unidade Geradora de Ar Medicinal.
2.6. No Sistema de Back-up com Bateria de Cilindro os gases so centralizados em cilindros e
conduzidos por uma rede de tubulao at os pontos onde sero utilizados. Estas centrais de
cilindros devem estar conectadas a vlvulas reguladoras de presso capazes de manter a vazo
mxima da unidade geradora de ar medicinal de forma contnua, mesmo no caso de apresentar
falha, sem prejuzo no fornecimento dos gases ao procedimento ao qual est sendo aplicado.
22
3.1.2.
3.1.3.
3.2. A central de suprimento deve conter, no mnimo, um compressor como suprimento primrio e
um secundrio, ou reserva, alm de um Reservatrio Pulmo, para armazenamento.
3.2.1.
3.3. A Central Reserva dever ser formada por uma bateria de cilindros, onde os gases centralizados
sero conduzidos por uma rede de tubulao at os pontos onde sero utilizados. Estas centrais
de cilindros devem estar conectadas a vlvulas reguladoras de presso capazes de manter, no
caso de falha da Central Geradora de Ar Medicinal, sua vazo mxima de forma contnua,
evitando interrupes no fornecimento dos gases.
3.4. A Central Geradora de Ar Medicinal, funcionando atravs de sistema de compressores, dever
possuir filtro(s) ou dispositivos de purificao, ou ambos, quando necessrio, para produzir o ar
medicinal com as seguintes caractersticas preconizadas pela Norma ABNT NBR n 12.188/2003:
N2: Balano;
O2: 20,4% a 21,4% v/v de Oxignio;
CO: 5 ppm mximo;
CO2: 500 ppm mximo;
SO2: 1 ppm mximo;
NOx: 2 ppm mximo;
leos e partculas slidas: 0,1 mg/m mximo; e
Vapor de gua: 67 ppm mx.(Ponto de orvalho: - 45 C, referido a presso atmosfrica)
3.5. O sistema de compressores de ar deve possuir dispositivo que garanta a manuteno da presso
requerida.
23
3.6. Os compressores devem ser providos de disjuntores (chaves de corte), dispositivos de partida de
motor com proteo contra sobrecarga, revezamento manual e automtico das unidades e
ativao automtica de suprimento secundrio (compressor) no caso de queda de presso no
suprimento primrio.
3.7. A Central deve ser provida de alarme sonoro e visual que indique o acionamento do suprimento
reserva.
3.8. Por tratar-se de um sistema de compressores destinado a atender a equipamentos de auxlio
respirao humana, a Central deve possuir secador(es) dimensionado(s) de acordo com a
capacidade de compresso.
3.9. A Central Geradora de Ar Medicinal deve possuir ainda as seguintes especificaes:
3.9.1.
3.9.2.
3.9.3.
3.9.4.
Sistema de Filtragem;
3.9.5.
Sistema de Purificao;
3.9.6.
3.9.7.
3.9.8.
Catalisadores;
3.9.9.
3.9.10.
3.9.11.
3.9.12.
Filtros Bacteriolgicos;
3.9.13.
Filtros de Partculas.
24
3.10.
3.10.2.
3.10.3.
3.10.4.
3.10.5.
3.10.6.
3.10.7.
3.10.8.
3.10.9.
vazo atuais. As tubulaes utilizadas devero ser em tubo de cobre, sem costura,
hidrolar, classe A, limpas e tratadas previamente, para uso dos gases ao qual sero
utilizadas, e as conexes em cobre ou lato soldadas com solda prata 35%, para a
interligao do sistema com a tubulao da rede j existente, pintadas na cor
padronizada pela ABNT NBR n 12.176/1999, fixadas com suportes de metal,
confeccionados para esta finalidade, devidamente tratados e em intervalos definidos
pela citada norma.
3.10.12. Todos os equipamentos e ferramentas necessrios instalao dos equipamentos
devero ser fornecidos pela CONTRATADA .
3.10.13. A instalao dever ser realizada por meio de profissionais qualificados da
CONTRATADA, que devero estar subordinados a um Responsvel Tcnico da mesma,
devidamente registrado no CREA.
3.10.14. Durante a instalao da Central ou entrega dos cilindros, os tcnicos da CONTRATADA
devero utilizar dispositivos que garantam a segurana total do procedimento e dos
profissionais envolvidos, inclusive os EPIs Equipamentos de Proteo Individual
devidos, tais como luva de raspa, botas com biqueira de ao, culos e capacete. Cabe
CONTRATADA providenciar tais dispositivos.
3.10.15. Juntamente com a entrega e a instalao dos equipamentos, a CONTRATADA dever
entregar ao CONTRATANTE toda a documentao tcnica e de segurana e fornecer
orientao quanto s regras de guarda e exibio desses documentos.
3.10.16. Ao final dos servios de instalao, a equipe da CONTRATADA, responsvel pelo
procedimento, dever emitir relatrio dos servios realizados, em conformidade com a
Norma ABNT NBR n 12.188/2003.
3.10.17. A partida do sistema de responsabilidade da CONTRATADA e dever ser
acompanhada pela CONTRATANTE, atravs de um preposto designado por esta.
3.11. Do Abastecimento e Armazenamento:
3.11.1.
3.11.2.
3.11.3.
3.11.5.
3.11.6.
3.11.7.
3.11.8.
3.11.9.
3.12.2.
3.12.3.
3.12.5.
3.12.6.
3.12.7.
3.12.8.
3.12.9.
28
4.1.2.
4.1.3.
4.1.4.
4.1.5.
4.1.6.
4.1.7.
4.1.8.
4.1.9.
4.1.10.
29
5.1.2.
5.1.3.
5.1.4.
5.1.5.
5.1.6.
5.1.7.
5.1.8.
5.1.9.
5.1.10.
30
5.1.11.
5.1.12.
5.1.13.
5.1.14.
5.1.15.
5.1.16.
5.1.17.
Apresentar, at o quinto dia til de cada ms, relatrio sobre as condies da Central
de Suprimentos, assim como as ocorrncias de manutenes corretivas, preventivas e
calibraes devidamente assinadas pelo responsvel tcnico da CONTRATADA.
5.1.18.
5.1.19.
5.1.20.
5.1.21.
5.1.22.
5.1.23.
5.1.24.
32
2.1.2.
2.2. A Central Geradora de Vcuo Clnico dever ser composta por uma central de aspirao e uma
unidade de tanque de armazenamento (reservatrio).
2.2.1. A central de aspirao deve ser constituda de pelo menos duas cadeias de produo
(bombas) idnticas e independentes.
2.2.2. Cada bomba deve ter capacidade de 100% do consumo mximo provvel do EAS, com
possibilidade de funcionarem, em regime manual ou automtico, alternadamente ou em
paralelo em caso de emergncia.
2.3. A Central Geradora de Vcuo Clnico dever possuir ainda:
2.3.1.
2.3.2.
2.3.3.
2.3.4.
2.3.5.
33
2.3.6.
2.3.7.
2.4. A capacidade do reservatrio deve ser relacionada capacidade das bombas, devendo ser
dimensionada de forma a atender s necessidades do EAS.
2.5. A descarga da Central de Vcuo deve ser obrigatoriamente dirigida para o exterior do prdio,
conforme descrito na Norma ABNT NBR n 12.188/2003.
2.6. Da Instalao e funcionamento da Central Geradora de Vcuo Clnico:
2.6.1.
2.6.2.
2.6.3.
2.6.4.
2.6.5.
2.6.6.
2.6.7.
2.6.8.
2.6.9.
2.6.11.
2.6.12.
2.6.13.
2.6.14.
2.6.15.
2.6.16.
2.6.17.
35
2.6.18.
2.6.19.
2.7. Da Manuteno:
2.7.1.
2.7.2.
2.7.3.
2.7.4.
2.7.5.
2.7.6.
2.7.7.
2.7.8.
2.7.9.
2.7.10.
2.7.11.
37
3.1.2.
3.1.3.
3.1.4.
3.1.5.
3.1.6.
3.1.7.
3.1.8.
3.1.9.
3.1.10.
38
4.1.2.
4.1.3.
4.1.4.
4.1.5.
4.1.6.
4.1.7.
4.1.8.
4.1.9.
4.1.10.
4.1.11.
Proteo Individual (EPIs) que garantam a proteo da pele, mucosas, via respiratria e
digestiva do trabalhador.
4.1.12.
4.1.13.
4.1.14.
4.1.15.
4.1.16.
4.1.17.
Apresentar, at o quinto dia til de cada ms, relatrio sobre as condies da Central
Geradora, assim como as ocorrncias de manutenes corretivas, preventivas e
calibraes devidamente assinadas pelo responsvel tcnico da CONTRATADA.
4.1.18.
4.1.19.
4.1.20.
Fornecer produtos com todos os dados tcnicos e identificao do grau de risco e das
medidas emergenciais a serem adotadas em caso de acidentes.
4.1.21.
4.1.22.
40
4.1.23.
41