Relatorio Braço Mecanico1
Relatorio Braço Mecanico1
Relatorio Braço Mecanico1
Joinville
Junho de 2014
SUMRIO
1. INTRODUO ............................................................................................................ 3
2. BRAO MECNICO HIDRULICO....................................................................... 4
2.1 :PROPRIEDADES DE FLUDOS ........................................................................... 4
2.2 : FUNCIONAMENTO DE BRAOS MECNICOS HIDRULICOS ................. 5
2.3 MODELOS DE SERINGAS NO MERCADO ........................................................ 6
2.4 :SISTEMAS DE ADERNCIA E ACOPLAMENTO ............................................. 7
3. DEFINIO E PROPRIEDADES DOS FLUDOS ................................................. 8
3.1 :BRAO MECNICO DE TRANSMISSO HIDRULICA ................................ 8
3.2 : CROQUI DO PROJETO ........................................................................................ 8
3.3 PRENSA HIDRULICA DE PASCAL .................................................................. 9
4. ESTTICA DOS FLUDOS....................................................................................... 10
4.1 :EQUAO DE BERNOULLI ................................................................................ 8
4.1.1 : aplicaes da equao de bernoulli ..................................................................... 8
4.2 : SIMULAO DAS DIMENSES DOS CILINDROS ........................................ 8
4.3 :ESCOAMENTO DE MASSA ENTRE OS CILINDROS ...................................... 8
4.4 :TORQUE DAS ALAVANCAS .............................................................................. 8
5. REVESTIMENTOS DAS ALAVANCAS .............................................................. 11
5.1 :LIXA ........................................................................................................................ 8
5.2 : BORRACHA .......................................................................................................... 8
6. CONSIDERAES FINAIS ................................................................................ 11
7. REFERNCIAS ..................................................................................................... 11
1.0. INTRODUO
por unidade de variao de presso, ou seja, a propriedade que a matria apresenta quando
sofre a ao de foras distribudas, tendo seu volume diminudo. Em termos habituais, a
compressibilidade dos lquidos quase nula. Variaes simultneas da presso e do volume
de um gs em temperatura constante implicam na sua compressibilidade.
em que:
g: acelerao gravitacional, expressa em m/s;
r: raio do corpo, expresso em m;
p: massa volumtrica (massa especfica) da esfera, expressa em kg/m;
f: massa volumtrica do fluido, expressa em kg/m;
Vs: a velocidade de sedimentao ou limite que a esfera atinge no fluido, expressa em m/s;
mdulo de elasticidade volumtrica, que indica como o volume especfico varia com a
presso aplicada. Quanto maior o valor de , menos compressvel o fluido. O sinal negativo
necessrio, uma vez que o volume diminui com o aumento de presso.
Seringa ELS 65 ml: Seringa de 65 ml, compatvel apenas com bomba injetora modelo
Seringa ELS 200 ml: Seringa de 200 ml, compatvel com bombas injetoras modelos
Seringa BLS 200 ml: Seringa de 200 ml, compatvel com bombas injetoras modelos
Injektron 82 CT*, Injektron CT2*, Injektron MRT, do fabricante Medtron e com alguns
modelos de bombas injetoras de outros fabricantes.
Seringa 150 ml: Seringa de 150 ml, compatvel com alguns modelos de bombas
Seringa BLS 130 ml: Seringa de 130 ml, compatvel com bombas injetoras modelos
Injektron 82 HP*, Injektron MRT, do fabricante Medtron e com alguns modelos de bombas
injetoras de outros fabricantes.
Denominao
Base horizontal
Base giratria
Base vertical
Brao
Antebrao
Garra
Seringas
Seringas
Mangueira
Abraadeira
Material
Madeira
Madeira
Madeira
Madeira
Madeira
Madeira
Polipropileno
Polipropileno
Borracha Lonada
Quantidade
1
1
Nylon
17
Medida (mm)
395x295
90
180x70
1
1
1
120x30
180x40
120x10
4
6
20 ml
10 ml
6000
4,8x 30
Meses
Atividades/Semanas
Maro/14
Abril/14
S1 S2 S3 S4 S5 S1 S2 S3 S4
Matriz de
Responsabilidades
Grupo
Visita tcnica
Maurcio/Ailton
Oramento do Projeto
Rodrigo Isensee
Desenv.terico
Desenvolvimento do projeto
Maurcio/Hiury
Marcos
Entrega trabalho
Grupo
R$ 70,42
Com base nas pesquisas e nos vdeos vistos, esses tipos de braos mecnicos
utilizando seringas tm varias funcionalidades tm como, por exemplo, erguer objetos,
pegar objetos ou ate mesmo serve de escavadeira, tudo isso depende do modo de
montagem e do tipo de material, quanto maior for a rea de sada mais pesado o brao
conseguira erguer o objeto. O Brao Mecnico que desenvolveremos, ira conseguir
movimentar objetos tanto na vertical como tambm na horizontal, aplicando uma fora na
seringa com dimetro menor , assim transmitindo a fora atravs do fluido (gua) para a
seringa de dimetro maior para que o movimento se complete.
Para uma melhor visualizao do projeto, na figura 01, foi elaborado um croqui
bem como uma tabela com os detalhes das peas separadas para o projeto.
Vista Frontal
Vista Superior
10
11
constante, onde:
12
De uma forma geral, tm-se uma segunda forma descrita para fludos compressveis:
= Constante onde:
Avies: A asa de um avio mais oblqua na parte de cima. Isto faz com que o ar se
desloque com maior velocidade na parte de cima do que na de baixo. De acordo com a
equao de Bernoulli, a presso do ar exercida sobre a rea da asa na parte superior; ser
menor do que na parte inferior, devido a velocidade e presso serem inversamente
proporcionais, criando uma fora de empuxo que sustenta o avio no ar.
extremo de um tubo que est imerso em um lquido. A presso nesse ponto diminui, e a
diferena de presso com o outro extremo do tubo empurra o fluido para cima. O ar rpido
tambm divide o fluido em pequenas gotas, que so empurradas para frente.
13
uma diferena de presso, devido o ar do lado externo ser mais denso e o ar quente no interior
da chamin ser mais leve, fazendo com que o ar quente suba e seja expulso para o lado
externo atravs da chamin.
tubulao, a presso P menor do que P0, ocorrendo uma diferena na coluna de fluido do
medidor.
O medidor da figura (b) abaixo pode determinar a diferena de velocidade entre duas
referncias de um fluido pelo mesmo princpio, ou seja, o princpio de Bernoulli.
14
15
Denominao
Base horizontal
Base giratria
Base vertical
Brao
Antebrao
Garra
Seringas
Seringas
Mangueira
Abraadeira
Frmula da Presso:
P= Presso (Pa)
F= Fora (N)
A=rea (m)
Material
Madeira
Madeira
Madeira
Madeira
Madeira
Madeira
Polipropileno
Polipropileno
Borracha Lonada
Quantidade
1
1
Nylon
17
1
1
1
Medida (mm)
395x295
90
180x70
120x30
180x40
120x10
4
6
20 ml
10 ml
6000
4,8x 30
16
A= rea
d= Dimetro
d=21,80mm =0,0218m
A= 373,25 x10-6 m2
d=21,80mm = 0,0218m
17
A = 373,25 x10-6 m2
Obs.: usaremos como base para calcular a presso e a fora exercida pelos cilindros para
movimentar o Brao Mecnico uma fora de 9N (0,918kgf),para simular o acrscimo de
fora produzido pelos cilindros de diferentes dimetros , pelo fato da fora aplicada pelo
operador ser diferente dependendo do peso do objeto a ser levantado.
A = 165,13 x10-6 m2
18
A = 165,13 x10-6 m2
F= A.P
F=54,5 KN/m 165,13 x10-6 m2
F=9 N ( fora transmitida para o cilindro fixo no brao).
19
A = 165,13 x10-6 m2
A = 165,13 x10-6 m2
A = 165,13 x10-6 m2
A = 165,13 x10-6 m2
20
P=
F= A.P
F=54,5 KN/m 165,13 x10-6 m2
F=9 N ( fora transmitida para o cilindro fixo no brao).
Obs.: todos os resultados foram arredondados para 2 casas depois da virgula.
21
Tenso de ruptura
F.S. = 3
Fadm=10,86 MPa
b=3
h = 0,2m
Wy=0,3m3
m3
OBS: Wy maior que Wy1, portanto, a estrutura resistir a carga sofrida.
22
Para que ocorra o escoamento de massa entre os cilindros ( que neste trabalho,
utilizou-se seringas), para uma presso mdia de 9 N, faz-se necessrio o clculo do volume
em cada cilindro.
Onde :
d=21,80mm =0,0218m
r=0,0109m
h=200mm = 0,2m
m3
V=
d=21,80mm = 0,0218m
r=0,0109m
h=200mm = 0,2m
V=
m3
23
m3
V=
m3
V=
m3
V=
V=
m3
24
m3
V=
m3
V=
r=180mm = 0,18m
= F r sen
=9
=1,62 N m
sen90
25
r=180mm = 0,18m
= F r sen
=9
sen90
=1,62 N m
r=130mm= 0,13m
= F r sen
=9
sen90
=1,17 N m
r=120mm=0,12m
= F r sen
=9
sen90
=1,08 N m
26
5.1 LIXAS
Em algumas aplicaes de abrasivos revestidos usado um certo espaamento entre os gros que evitar a
reteno de cavacos provenientes da pea-obra reduzindo assim a possibilidade de um excessivo
empastamento da lixa. Existem casos onde a funo dos espaamentos e a camada de abrasivo recobre
apenas 50% da rea total da lixa.
Geralmente h dois tipos de lixa mais utilizadas com densidade superficial de gro abrasivos, segue abaixo .
.
Camada Aberta (Opened Cloth Coat): Significa uma menor quantidade de gros por unidade de rea. Que
indicada para evitar empastamento em operaes onde gerada muita poeira. Segue alguns exemplos onde h
aplicao Madeira, metais moles e fibra de vidro so exemplos de materiais tpicos que requerem lixas com
camada aberta.
Camada Fechada (Closed Cloth Coat): Significa uma maior quantidade de gros por unidade de rea.sendo
indicada para operaes de acabamento e para lixas de gros finos, oferecendo a uniformidade no acabamento.
Nos exemplos abaixo temos os seguintes esquemas: esquerda uma lixa de camada aberta e direita uma de
camadafechada
O Abrasivos que constitudo por um costado, que a base da ferramenta abrasiva, utilizados para
executar desde desbastes at trabalhos de polimento revestidos, sendo muito utilizado em vrios tipos de
indstrias em diversas aplicaes.
27
28
:
Os Costados
Segue alguns exemplos de costados de gros , suas formas corretas de armazenamento, aplicaes e
formatos das lixas.
Tipos de Costados:
- Costado de Papel
As lixas com costado de papel leve possuem gramatura que variam entre 70 e 150 g/m2. A principal
caracterstica sua flexibilidade. utilizado em folhas de lixas para operaes manuais e lixadeiras portteis, a
seco ou refrigeradas.
- Costado de Tecido
O costado de pano empregado em lixas para operaes manuais e mecnicas, inclusive aquelas que
necessitam de grandes esforos. Os costados de pano recebem tratamentos de acordo com o tipo de lixa a que
se destinam.
- Costado de Fibra
O costado de fibra (fibra de algodo + papel) o que apresenta a mais alta resistncia mecnica, sendo sua
aplicao mais usual em discos para lixadeiras portteis.
5.2 BORRACHA
Dentre os diversos tipos de matrias existentes no mercado a borracha ainda um dos
materiais mais acessveis e mais eficientes para este tipo de aplicao, sendo este o
escolhido para fazer este revestimento, mas como no existe somente um tipo de
borracha aqui demonstramos as caractersticas das borracha natural e as das sintticas .
Propriedades e aplicaes da borracha natural
Os vulcanizados de borracha natural possuem propriedades com valores muito
interessantes do ponto de vista tecnolgico, especialmente boa resistncia trao
combinada com uma boa elasticidade, boa resistncia ao calor (80 90 C), boa
flexibilidade a baixas temperaturas at cerca de -55 C e excelentes propriedades
dinmicas exibidas durante solicitaes cclicas. Apresenta alta permeabilidade ao gs,
29
sistemas e equipamentos devem surgir para este assunto relacionado aos braos mecnicos.
30
5.0. REFERENCIAS
Bibliogrficas:
BRUNETTI, Franco. Mecnica dos Fludos. 2 ed. So Paulo:Pearson Prentice Hall, 2008.
Sites pesquisados:
Brao mecnico
www.bracohidraulico.blogspot.com acessado em 30/03/2014.
Npn Parafusos
31
Princpio de Pascal
http://www.algosobre.com.br/fisica/principio-de-pascal.html . Acesso em: 28/03/2014
aplicaes de bernoulli
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABU4EAH/mecnica-dos-fluidos-aula-5-aplicaesbernoulli
http://www.if.ufrj.br/~bertu/fis2/hidrodinamica/hidrodin.html
tenso de ruptura dos materiais
http://www.ufv.br/dea/ambiagro/arquivos/resistencia.pdf
torque
http://www.infoescola.com/mecanica/torque-ou-momento-de-uma-forca/
lixas
http://www.promaquina-abrasivos.com.br/a-Conceitos%20Gerais.html
calculo de volume de um cilindro
http://www.brasilescola.com/matematica/volume-cilindro.htm