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    2atarefa Analise Critica Ao Modelo de Auto

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    paulacoelho2
    O documento analisa um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Ele argumenta que o modelo tem como objetivo promover reflexão e mudança para melhorar os serviços, e que deve envolver toda a comunidade escolar. O documento também discute a importância da avaliação ser um processo contínuo ao invés de eventos ocasionais, e que o modelo pode servir como ferramenta para guiar melhorias.

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    O documento analisa um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Ele argumenta que o modelo tem como objetivo promover reflexão e mudança para melhorar os serviços, e que deve envolver toda a comunidade escolar. O documento também discute a importância da avaliação ser um processo contínuo ao invés de eventos ocasionais, e que o modelo pode servir como ferramenta para guiar melhorias.

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    O documento analisa um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Ele argumenta que o modelo tem como objetivo promover reflexão e mudança para melhorar os serviços, e que deve envolver toda a comunidade escolar. O documento também discute a importância da avaliação ser um processo contínuo ao invés de eventos ocasionais, e que o modelo pode servir como ferramenta para guiar melhorias.

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    2atarefa Analise Critica Ao Modelo de Auto

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    O documento analisa um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Ele argumenta que o modelo tem como objetivo promover reflexão e mudança para melhorar os serviços, e que deve envolver toda a comunidade escolar. O documento também discute a importância da avaliação ser um processo contínuo ao invés de eventos ocasionais, e que o modelo pode servir como ferramenta para guiar melhorias.

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    de 3

    Tarefa 2

    Análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação


    das Bibliotecas Escolares

    Na minha opinião, o modelo tem como objectivo a reflexão e a

    mudança. Esta implica o envolvimento dos órgãos de gestão e de

    decisão pedagógica da escola. Só com a participação de todos

    podemos transformar boas ideias em boas práticas.

    Relativamente ao primeiro aspecto apresentado, considero que a

    noção de valor, na qual o modelo assenta, está, de facto, relacionada

    com um conjunto de resultados que poderão advir do uso dos

    recursos da BE. Segundo o documento «O valor não é algo intrínseco

    às coisas mas tem sobretudo a ver com a experiência e benefícios

    que se retira delas…»

    Subjacente ao modelo está, também, a ideia de avaliação

    qualitativa, entendida como um processo e não como algo ocasional.

    Segundo o documento «… a avaliação não constitui um fim, devendo

    ser entendida como um processo que, idealmente, conduzirá à

    reflexão e originará mudanças concretas na prática.»

    O modelo será um instrumento orientador, permitindo a reflexão

    e a melhoria dos serviços. Segundo o documento «O quadro

    referencial apresentado e que constitui o modelo pretende ser, em si

    mesmo, um instrumento pedagógico, permitido orientar as escolas,

    através da definição de factores críticos de sucesso para áreas


    nucleares ao funcionamento e sucesso de BE e sugerindo possíveis

    acções para melhoria.»

    No que diz respeito à pertinência da existência do modelo,

    considero que a avaliação da BE deve ser feita, para contribuir para a

    afirmação da mesma, para promover o esforço, para perspectivar e

    planear o futuro.

    O modelo está organizado em domínios, subdomínios e

    indicadores que organizam a informação relacionando-a, de forma

    eficaz, com as áreas de funcionamento da BE e com as ligações da BE

    com o exterior.

    Relativamente à integração/aplicação do modelo, à realidade da

    escola, penso que é importante definir prioridades, identificar

    evidências, não esquecendo que a BE é um todo. Toda a comunidade

    educativa deverá ser mobilizada para a implementação do processo

    de avaliação da BE.

    Em todo o processo de avaliação da BE, o professor bibliotecário

    deverá ser um elemento agregador e um gestor. Segundo Eisenberg,

    a atitude do professor bibliotecário é muito importante.

    Segundo o mesmo autor, o professor bibliotecário deverá:

    a. Ser um comunicador efectivo no seio da instituição;

    b. Ser proactivo;

    c. Saber exercer influência junto de professores e do órgão

    directivo;
    d. Ser útil, relevante e considerado pelos outros membros da

    comunidade educativa;

    e. Ser observador e investigativo;

    f. Ser capaz de ver o todo;

    g. Saber estabelecer prioridades;

    h. Realizar uma abordagem construtiva aos problemas e à

    realidade;

    i. Ser gestor de serviços de aprendizagem no seio da escola;

    j. Saber gerir recursos no sentido lato do termo,

    k. Ser promotor dos serviços e dos recursos;

    l. Ser tutor, professor e um avaliador de recursos, com o

    objectivo de apoiar e contribuir para as aprendizagens;

    m. Saber gerir e avaliar de acordo com a missão e objectivos da

    escola;

    n. Saber trabalhar com departamentos e colegas.

    13.11.09

    Paula Coelho

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