O documento discute a importância do sábado cristão na fé reformada, de acordo com a Confissão de Fé de Westminster. Ele explica que o sábado foi instituído por Deus na criação como um dia santo para descanso e adoração, mudado para o primeiro dia da semana após a ressurreição de Cristo. Também discute que o sábado serve como memorial da redenção e antecipa o descanso eterno prometido para os crentes.
O documento discute a importância do sábado cristão na fé reformada, de acordo com a Confissão de Fé de Westminster. Ele explica que o sábado foi instituído por Deus na criação como um dia santo para descanso e adoração, mudado para o primeiro dia da semana após a ressurreição de Cristo. Também discute que o sábado serve como memorial da redenção e antecipa o descanso eterno prometido para os crentes.
O documento discute a importância do sábado cristão na fé reformada, de acordo com a Confissão de Fé de Westminster. Ele explica que o sábado foi instituído por Deus na criação como um dia santo para descanso e adoração, mudado para o primeiro dia da semana após a ressurreição de Cristo. Também discute que o sábado serve como memorial da redenção e antecipa o descanso eterno prometido para os crentes.
O documento discute a importância do sábado cristão na fé reformada, de acordo com a Confissão de Fé de Westminster. Ele explica que o sábado foi instituído por Deus na criação como um dia santo para descanso e adoração, mudado para o primeiro dia da semana após a ressurreição de Cristo. Também discute que o sábado serve como memorial da redenção e antecipa o descanso eterno prometido para os crentes.
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vida crist | joel beeke
A santificao do primeiro dia da semana como um sbado cristo central para a preocupao fomentada pelo cristianismo reformado em aplicar a lei moral vida crist. Se houve algum grau de ambiguidade entre os reformadores protestantes do sculo 16, esta foi compl etamente bani da quando, em meados do sculo 17 os telogos de Westminster se reuniram para escrever a Confisso de F (Captulo 21): VII. Como lei da natureza que, em geral, uma devida proporo de tempo seja desti nada ao cul to de Deus, assi m tambm, em sua Palavra, por um preceito positivo, moral e perptuo, preceito que obriga a todos os homens, em todas as pocas, Deus designou particularmente um di a em sete para ser um sbado (descanso) santificado por ele; desde o princpio do mundo, at a ressurreio de Cristo, esse dia foi o ltimo da semana; e desde a ressurreio de Cristo, foi mudado para o primeiro dia da semana, dia que, na Escritura, chamado dia do Senhor (domingo), e que h de continuar at ao fim do mundo como sbado cristo. O SBADO SEGUNDO A CONFISSO DE F DE WESTMINSTER VIII. Este sbado santificado ao Senhor quando os homens, tendo devidamente preparado os seus coraes e de antemo ordenado os seus negcios ordinrios, no s guardam, durante todo o dia, um santo descanso de suas obras, palavras e pensamentos a respeito de seus empregos seculares e de suas recreaes, mas tambm ocupam todo o tempo em exerccios pblicos e particulares de culto e nos deveres de necessidades e de misericrdia. Esta elevada apreciao do sbado conquistou o seu lugar na Inglaterra, na Amrica do Norte, em todo o Imprio Britnico e tambm na Holanda. Embora tenha sido uma preocupao chave dos cristos reformados, a guarda do sbado (dia do descanso) foi adotada como regra pelos cristos de praticamente todas as denominaes. No despertar dos poderosos reavivamentos dos meados do sculo 18 e incio do sculo 19, a guarda do sbado cristo foi adotada tambm pela populao em geral. Este feliz estado de coisas prevaleceu durante todo o sculo 19 e no sculo 20. Grandes centros urbanos como Filadlfia e Toronto eram conhecidos pelo cuidado com que o sbado era observado por seus habitantes. Pelo final do sculo 19 algumas ferrovias importantes cessaram suas operaes durante o domingo. Balnerios beira mar tomaram medidas a respeito a todo o trfego motorizado nas ruas aos domingos (Ocean Grove, N.J.) e ao uso de cinemas para o culto pblico nos domingos a noite (Ocean City N.J.). A cultura de nossos dias apresenta uma cena imensamente alterada. As foras de secularizao e o aparecimento da cultura do l azer, obcecada pel a procura de Esta elevada apreciao do sbado conquistou o seu lugar na Inglaterra, na Amrica do Norte, em todo o Imprio Britnico e tambm na Holanda. 10 vida crist entretenimento de todos os tipos, extinguiram a preocupao pela guarda do Dia de Descanso entre a populao em geral. Ainda mais trgica a contnua eroso desta convico entre os cristos. O maior estrago foi feito pelos ataques modernistas autoridade das Escrituras, corroendo e subvertendo assim todas as normas bblicas para a vida. Entretanto, o fundamentalismo tambm deve carregar sua parte da culpa. Sob a influncia do dispensacionalismo um crescente antinomianismo se desenvolveu nos crculos cristos americanos mais conservadores. O Antigo Testamento em geral e a lei moral em particular vieram a ser encarados como monumentos de uma era ultrapassada. O resultado foi uma total destruio da convico no que diz respeito ao Dia do Senhor, mesmo entre presbiterianos que aceitam os Padres de Westminster no obstante a dissonante inconsistncia envolvida! Certamente a ocasio est madura para os cristos examinarem novamente a Palavra de Deus em busca de instrues relativas ao quarto mandamento e suas exigncias sobre ns. Se por nenhuma outra razo, o estudo deveria ser realizado em vista da crescente evidncia e do alto grau de estresse destrutivo escondido por trs da atraente fachada da assim chamada cultura do entretenimento. As pessoas esto se destruindo porque no conseguem dizer no, nem ao trabalho nem diverso. Grandes bnos espirituais so prometidas queles que se submetem renncia disciplinadora da guarda do Dia do Senhor. O sbado como instituio divina O stimo dia o Sbado do SENHOR teu Deus (x 20.10). Estas palavras nos relembram de que o sbado uma instituio divina em dois sentidos. Primeiro, o sbado semanal institudo pela palavra de ordem de Deus. Em segundo lugar, Deus requer este dia para si mesmo: o sbado do Senhor teu Deus. Os seis dias de trabalho foram cedidos ao homem para a busca de seu trabalho e lazer; mas no o sbado que Deus chama de meu santo dia (Is 58.3). No devotar este dia aos propsitos e atividades ordenadas para sua santificao roubar a Deus de algo que lhe pertence. Esta verdade reforada pelas palavras do Senhor Jesus Cristo registradas pelos trs primeiros evangelistas (Mt 12.8; Mc 2.28; Lc 6.5) quando ele afirmou: O Filho do Homem senhor do sbado. Em uma s frase Cristo declara sua completa divindade e identidade com Jeov e reafirma a reivindicao de Deus sobre as horas do sbado semanal, adotando a exigncia e apresentando-a novamente em seu prprio nome. A reivindicao deixou sua marca nas crenas, prticas e usos da igreja apostlica de tal forma que, ao final daquela era, o sbado cristo era conhecido como O dia do Senhor (Ap 1.10). A sbado como ordenao da criao Um erro comum assumir que o sbado se originou na entrega da lei no Sinai. Esta maneira de ver ignora o fato de que ele no introduzido como algo novo, mas, ao contrrio, reconhecido como algo antigo e histrico e que agora deve ser relembrado e observado pelo povo de Deus: Lembra-te do dia do sbado, para o santificar (x 20.8). E o que, especificamente, deve ser relembrado no padro de seis dias de trabalho pontuado por um dia de descanso santo? ... em seis dias fez o SENHOR os cus e a terra, o mar e tudo o que neles h e, ao stimo dia, descansou; por isso o SENHOR abenoou o dia de sbado e o santificou (x 20.11). A resposta bblica para a questo de quando o sbado foi i nsti tu do abundantemente clara: o sbado foi institudo por Deus no alvorecer da histria. Sem dvida o homem estava presente e significativamente, foi o primeiro dia completo de sua vida sobre a terra (Gn 2.1-3). Se o padro foi perpetuado depois deste dia ou no talvez seja uma questo especulativa, mas a histria do sbado no foi perdida. No Sinai s foi necessrio recordar aquela histria e ordenar ao povo que deveri a posteri ormente manter sempre a sua lembrana. O sbado, portanto, no uma ordenana estritamente mosaica. Sua origem est enraizada na prpria criao e, como o casamento, uma instituio al tamente si gni fi cati va para a raa humana. Suas bnos temporais podem ser apreciadas por toda a humanidade, e suas bnos espirituais so prometidas a todos e a procuram at os eunucos e os estrangeiros que se chegam ao SENHOR (Is 56.1-8). O sbado como um memorial redentor Na recapitulao dos Dez Manda- mentos (Dt 5.6-21), descobrimos que a redeno no altera nem anula a exigncia de manter o sbado santo. Ao contrrio, o texto apenas acrescenta o significado do dia para aqueles que so os redimidos do SENHOR . Assim como os escravos no Novo Testamento deveriam partilhar cabalmente com seus senhores da beno do evangelho, assim tambm era a lei em Israel de que os servos deveriam gozar do descanso estabelecido no quarto mandamento juntamente com seus senhores: para que o teu servo e a tua serva descansem como tu (Dt 5.14). A isto acrescentada a seguinte recomendao: ... te lembrars que foste servo na terra do Egito e que o SENHOR, teu Deus, te tirou dali com mo poderosa e brao estendido; pelo que o SENHOR teu Deus te ordenou que guardasses o dia de sbado (v. 15). Com estas palavras o sbado assume novo sentido e funo como memorial da redeno da escravido que conquistou para seu povo. Este sentido adicional refora o sbado como uma instituio entre o povo de Deus. Aqui tambm est uma antecipao da morte e ressurreio de Cristo na observao do sbado por parte de seus seguidores. To grande foi o cumprimento culminante e decisivo da promessa de 11 vida crist redeno, seguido de perto pela descida do Esprito no dia de Pentecoste, que daquela data em diante o sbado foi mudado para o primeiro dia da semana, dia que na Escritura chamado dia do Senhor, e que h de continuar at o fim do mundo como o sbado cristo (Confisso de F de Westminster XXI: VII). O resultado que o apstolo Paulo escreve em Hebreus 4.9: ... resta um repouso para o povo de Deus. O sbado ainda continua conosco como um sinal de al go que ai nda ser al canado, experimentado, gozado na eternidade. Ao mesmo tempo, porque a palavra que ele usa para descanso sabbatismos, ou a guarda do sbado, a obrigao de observar um sbado semanal continua mesmo no evangelho. A guarda do sbado tornou-se, de fato, uma das marcas do discipulado cristo no tempo dos mrtires, como relata Maurice Roberts: Uma pergunta feita aos mrtires antes de serem mortos era: Dominicum servasti? (Voc guarda o Dia do Senhor?) 40 O sbado como sinal escatolgico A profecia de Isaas termina com o anncio da promessa de novos cus e nova terra para o povo de Deus: ... eis que eu crio novos cus e nova terra; e no haver lembrana das coisas passadas, jamais haver memria delas (Is 65.17). Nesta nova criao o trabalho do povo de Deus ser completamente redimido da maldio: No trabalharo debalde nem tero filhos para a cal ami dade, porque so a posteridade bendita do SENHOR, e os seus filhos estaro com eles (v. 23). Esta nova ordem da criao subsistir como a consumao da promessa de redeno. No apenas o trabalho do povo de Deus deve ser totalmente redimido da mal di o, o sbado tambm afi nal receber sua merecida consagrao como o dia universal de culto ao SENHOR. Esta a promessa de Deus: ... como os novos cus e a nova terra, que hei de fazer, estaro diante de mim, diz o SENHOR, assim h de estar a vossa posteridade e o vosso nome. E ser que, de uma Festa de Lua Nova outra, e de um sbado a outro, vir toda a carne a adorar perante mim, diz o SENHOR (Is 66.22-23). Resumindo, o sbado permanece como uma instituio to antiga quanto a criao. Pertence ordem das coisas como elas foram desde o incio antes da queda do homem no pecado. to universal quanto qualquer outra ordenana da criao conservando a promessa de bno para toda humanidade. Esta promessa de redeno e seu cumprimento apenas acrescentam significao do sbado como o dia que deve ser observado pelos redimidos do Senhor. O sbado um sinal da promessa de redeno tanto em seu cumprimento agora como tambm naquele que ainda vir. o dia do Deus, um dia santo um dia para os cristos conservarem santo. Cristo e o sbado O sbado parte essencial do ambiente do Novo Testamento tanto quanto do Antigo. A questo do sbado e de como ele deve ser guardado foi um campo de batalha freqentemente revisitado nos conflitos de Cristo com os fariseus. To i ntensa era sua oposi o s i dei as farisaicas sobre guarda do sbado que muitos concluram que Cristo se opunha ao prprio sbado e, portanto, se oporia a qualquer continuao da guarda do sbado entre seus seguidores. Tal concluso ignora ou diverge de trs fatos importantes registrados nos evangelhos. Primeiro: Cristo mesmo guardava fielmente o sbado (ver Lc 4.16). Segundo: Cristo declarou que ele no tinha vi ndo para destrui r a l ei , segue- se, portanto, que ele no tinha vindo para destruir ou abolir o sbado (ver Mt 5.17). Terceiro: Como j vimos, Cristo reivindicou o sbado como sendo sua propriedade: O Filho do Homem senhor do sbado. O conflito entre Cristo e os fariseus deve ser encarado, portanto, como uma campanha no para destruir, mas ao contrrio, para tornar a reclamar e restaurar a instituio bblica do sbado. Para tanto Cristo acolheu o sbado e o requereu como sua propriedade. Alm disso, declarou que ele pessoalmente cumpriria a promessa do sbado na vida de seus discpulos: Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vs o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de corao; e achareis descanso para a vossa alma (Mt 11.28-29). Mesmo aqui Cristo faz soar a nota de oposio aos fariseus e ao seu jugo de proibies e prescries tradicionais em relao ao sbado. Pedro se referiu a este jugo e o declarou tal que nem nossos pais puderam suportar, nem ns (At 15.10). Cristo Westminster Assembly, de John Rogers Herbert 12 vida crist oferece um jugo muito diferente e diz: Meu jugo suave e meu fardo leve (Mt 11.30). Tomar o jugo de Cristo tornar-se seu discpulo, assim como aceitar o jugo dos fariseus era tornar- se discpulo deles. queles que o aceitam com f verdadeira Cristo promete descanso como cumprimento da redeno em agudo contraste com a negao deste descanso para os israelitas no crentes e deso- bedientes (Sl 95.10-11). Este descanso consiste em colocar um fim no trabalho infrutfero de buscar ser justificado pelas obras da lei. Cristo tambm retira de nossas costas a carga da culpa por todos os nossos pecados. E isto no tudo, pois h a promessa de mais para o futuro quando tivermos nos livrado do corpo desta morte (Rm 7.25) Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Esprito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acom- panham (Ap 14.13). Com isto em mente, o apstolo re- lembra aos crentes que nos foi deixada a promessa de entrar no descanso de Deus e acrescenta esta exortao, envolvendo um profundo jogo de palavras: Esforcemo- nos, pois, por entrar naquele descanso (Hb 4.1,11). O Cristo e o Sbado Como os crentes em Cristo deveriam guardar o dia do descanso hoje em dia? Muitos escritores tm apresentado res- postas para esta pergunta. Para o presente propsito, entretanto, preferimos indicar trs ricas fontes de orientao: O quarto mandamento em si mesmo; o profeta Isaas; e os ensinos e o exemplo de Cristo Jesus nosso Senhor. O quarto mandamento em suas duas formas cannicas (x 20.8-11; Dt 5.12-15) fornecem muita orientao. Primeiro, devemos colocar de lado nossas tarefas dirias e empregos. Devemos fazer isto individualmente, como famlias, como congregaes e como comunidades. Segundo: devemos voltar nossas mentes e coraes para os grandes temas das Escrituras Sagradas: as maravilhosas obras de Deus como criador, redentor e santificador. Terceiro: devemos nos ocupar daquel as ati vi dades que adqui rem, aumentam e expressam nosso conhecimento da santidade de Deus e de nossa prpri a santi dade em Cri sto. Lembre- se do dia do sbado para o santificar. O profeta Isaas viveu numa poca muito parecida com a nossa, um perodo de prosperidade e afluncia geral. Ele tem uma palavra clara para dizer sobre os perigos desta afluncia, na forma do cultura do lazer que a prosperidade torna possvel: Se desviares o p de profanar o sbado e de cuidar dos teus prprios interesses no meu santo dia; se chamares ao sbado deleitoso e santo dia do SENHOR, digno de honra, e o honrares no seguindo os teus caminhos, no pretendendo fazer a tua vontade, nem falando palavras fs, ento te deleitars no SENHOR. eu te farei cavalgar sobre os altos da terra e te sustentarei com a herana de Jac, teu pai, porque a boca do SENHOR o disse (Is 58.13-14). Aqui o profeta expande a proibio a respeito do trabalho para incluir a procura de nossas recreaes pessoais e atividades de lazer. At mesmo as palavras que falamos devem ser orientadas pelo mandamento. Em troca o profeta anuncia um tipo maravilhoso de liberdade espiritual e deleite em Deus: ento te deleitars no SENHOR. Finalmente devemos considerar os ensinos e o exemplo do Senhor Jesus Cristo. Ele marcou o dia com um carter cristo indelvel quando disse: O Filho do Homem Senhor do sbado. Desde ento perfeitamente legtimo falarmos de um sbado cristo. Cristo reafirmou o dia como uma instituio projetada para o bem e a bno da humanidade quando relembrou os fariseus que: O sbado foi estabelecido por causa do homem, e no o homem por causa do sbado (Mc 2.27). Deste modo ele nos ensinou a no sobrecarregar o dia com um tipo de rigidez que trabalha contra as necessidades bsicas do ser humano. Ele insistiu, alm disto, que lcito fazer o bem (Mt 12.12 ; Lc 6.9) no dia do sbado. Aqui ele sanciona e aprova obras de misericrdia e compaixo feitas em seu nome e para sua glria. Do exemplo de Cristo aprendemos a atender diligentemente aos trabalhos da igreja de Deus, congregando-nos no sbado cristo para ouvir a Palavra de Deus (Lc 4.16). tambm um dia no qual os ministros da igreja devem devotar-se ao ensino e pregao (Lc 4.31). um dia para fazer o bem aos irmos membros da comunidade da f (Lc 4.38-39) e para oferecer e receber a graa da hospitalidade crist (Lc 14.1) como parte da comunho dos santos apropriada para o dia (veja tambm Lc 24.29,42). Finalmente os dias de descanso devem ser os dias especiais para a manifestao do regozijo na graa de Deus revelada no evangelho graa que abre nossos olhos cegos, repreende em ns a febre do pecado, liberta-nos de nossa triste escravido, triunfa sobre o pecado e suas hostes, restaura aquilo que o pecado fez murchar, e cura toda a enfermidade de nossos coraes e nossas mentes. Pode-se dizer honestamente que tudo o que Cristo fez aos sbados tinha como propsito este nico objetivo: revelar e proclamar a graa de Deus aos pecadores. Conclumos, portanto, que omitir ou negligenciar a santificao do sbado cristo desobedecer a Deus, violar nossa relao com Jesus e nos roubar de bnos muito grandes. Do outro lado, guardar o sbado como ele deve ser guardado, de acordo com os ensinos e o exemplo de nosso Senhor representa uma grande parcela de vivermos para a glria de Deus e no nada menos do que comearmos nesta vida a viver o eterno descanso (Catecismo de Heidelberg, P/R. 103). Joel Beeke pastor da Heritage Netherlands Reformed Congregation, presidente do Puritan Reformed Theological Seminary e autor de vrios livros.