Este documento descreve os roteiros de seis sessões psicopedagógicas com uma criança. Cada sessão incluiu atividades como brincadeiras, jogos, exercícios psicomotores e testes. O objetivo era avaliar o desenvolvimento da criança e melhorar sua autoestima, confiança e habilidades sociais. No final, recomendou-se continuar o acompanhamento psicológico para lidar com problemas emocionais decorrentes de desajustes familiares.
Este documento descreve os roteiros de seis sessões psicopedagógicas com uma criança. Cada sessão incluiu atividades como brincadeiras, jogos, exercícios psicomotores e testes. O objetivo era avaliar o desenvolvimento da criança e melhorar sua autoestima, confiança e habilidades sociais. No final, recomendou-se continuar o acompanhamento psicológico para lidar com problemas emocionais decorrentes de desajustes familiares.
Este documento descreve os roteiros de seis sessões psicopedagógicas com uma criança. Cada sessão incluiu atividades como brincadeiras, jogos, exercícios psicomotores e testes. O objetivo era avaliar o desenvolvimento da criança e melhorar sua autoestima, confiança e habilidades sociais. No final, recomendou-se continuar o acompanhamento psicológico para lidar com problemas emocionais decorrentes de desajustes familiares.
Este documento descreve os roteiros de seis sessões psicopedagógicas com uma criança. Cada sessão incluiu atividades como brincadeiras, jogos, exercícios psicomotores e testes. O objetivo era avaliar o desenvolvimento da criança e melhorar sua autoestima, confiança e habilidades sociais. No final, recomendou-se continuar o acompanhamento psicológico para lidar com problemas emocionais decorrentes de desajustes familiares.
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ROTEIRO DA SESSO PSICOPEDAGGICA
ROTEIRO DA SESSO PSICOPEDAGGICA
1 e 2 sesses
1- ACOLHIDA: CONVERSA (APRESENTAO) Nome, profisso, horrio e material. 2- CAIXA LDICA/AEOCA Avaliar a leitura e raciocnio quando indagar sobre o jogo, quando ler a capa, os nomes... 3- TRABALHO PSICOMOTOR CORPORAL: EQUILBRIO: jogo de amarelinha, andar sobre a linha de olhos fechados. 4- PROPOSTA DE MESA: - PROPOSTA (atividade) do abc; - Padro grfico 1 e 2 5- ENCERRAMENTO: Fazer uma retrospectiva da sesso Aps apresentao formal entre aprendente e psicoepdagogoa foi mostrada para o aprendente a caixa ldica onde ele ficou a pensar o que seria aquela caixa. Solicitei que o mesmo pegasse algo que ele gostasse de dentro da caixa ao abrir a caixa ldica ele olhou o que tinha dentro da caixa e questionou o que era aquele material que continha dentro da caixa. No segundo momento, depois de ter observado bem os componentes que tinha dentro da caixa ldica o aprendente pegou um boneco e falou que ele tinha um boneco igual o que ele pegou. O aprendente tambm ficou a todo instante curioso ao ver a pasta AEOCA e indagou o que iramos fazer com tanta coisa que estava dentro da caixa ldica e dentro da pasta AEOCA. No terceiro momento, ns desenvolvemos um trabalho psicomotor muito bom atravs de jogo de amarelinha e andar sobre a linha de olhos fechados foi aonde eu pude perceber que o aprendente tem um excelente equilbrio corporal. No quarto momento eu procurei trabalhar a proposta de mesa mais como o aprendente tinha apenas cinco anos de idade e faltando poucos dias para completar seis anos de idade e matriculado nas primeiras serias iniciais (alfabetizao), observei que ele sentiu uma grande dificuldade em desenvolver estas atividades tanto como o teste do ABC como o Padro Grfico 01 e 02. Ento eu procurei enfatizar mais na atividade do equilbrio corporal e no reconhecimento de algumas figuras diversas tendo como um bom resultado positivo.
ROTEIRO DA SESSO PSICOPEDAGGICA 3 e 4 sesses
1- ACOLHIDA: Conversa 2- CAIXA LDICA/AEOCA Avaliar a leitura, matemtica e raciocnio lgico, quando indagar sobre o jogo, quando ler a capa, os nome... 3- TRABALHO PSICOMOTOR CORPORAL: LATERALIDADE direita, esquerda, em cima, em baixa, em frente, atrs... (jogo); ESQUEMA CORPORAL montar as partes do rosto, ou dizer as partes do corpo e ele a pontar. 4- PROPOSTA DE MESA: - PROPOSTA (atividade): Teste do ABC: 3 a 4 provas; - PLANO B: Provas operativas de PIAGET 1 a 2 provas 5- ENCERRAMENTO.
Ao chegar para esta sesso conversamos a respeito do que ele tinha feito na escola e fizemos uma recapitulao da sesso anterior. No segundo momento procurei ler para ele algumas historinhas de uma coleo de livros do personagem vida marinha (descobrindo o mar) para poder observar o seu poder de percepo e interesse no que escuta, contamos de 01 a 10, fizemos alguns jogos de raciocnio lgico. No terceiro momento passei a trabalhar a lateralidade do aprendente a partir de brincadeiras como: frente a frente, jogos de reconhecimento esquerda-direita, jogos para o membro inferiores, percepo do seu lado dominante etc. No tocante do esquema corporal o aprendente montou as partes do rosto atravs de recorte de uma figura tendo como objetivo principal o conhecimento das partes do rosto. No quarto momento foi usada a proposta de mesa com a realizao de uma Prova Operatria de Piaget com massa de modelar. No tocante o aprendente se saiu muito bem durantes esta sesso psicopedaggica, pude perceber que o mesmo j se encontrava mais solto e bastante aberto para o dilogo deixando de lado um pouco a sua timidez.
ROTEIRO DA SESSO PSICOPEDAGGICA 5 e 6 sesses
1- ACOLHIDA: Conversa sobre o final de semana. 2- CAIXA LDICA/AEOCA Avaliar a leitura e raciocnio quando indagar sobre o jogo, quando, ler a capa, os nomes... 3- TRABALHO PSICOMOTOR CORPORAL: COORDENAO MOTORA FINA E AMPLA jogar bola com as mos, chutar a bola... 4- PROPOSTA DE MESA: Provas operatrias de Piaget: - Seriao; - Conservao quantidade. 5- ENCERRAMENTO: Falar sobre o encerramento destas sesses e a guardar o prximo encontro. O aprendente ao chegar para esta ltima sesso da primeira etapa de interveno psicopedaggica conversamos a respeito do que ele tinha feito no final de semana. O mesmo falou que sentiu saudades das nossas brincadeiras e que estava ansioso para comear com as nossas sesses psicopedaggicas e que hoje ele estava com vontade de fazer tudo que fosse solicitado. No segundo momento, procuramos explorar bastante a Caixa Ldica e a Pasta AEOCA avaliando o aprendente da melhor maneira possvel aonde foram realizadas brincadeiras com jogos da memria, pintura a mo e com pincel, leitura de revista em quadrinho do BEN 10 no qual o aprendente gosta muito. No terceiro momento, procurei trabalhar o psicomotor corporal do aprendente na observao da sua coordenao motora fina e ampla nesta atividade o aprendente desenvolveu da seguinte forma: O aprendente diante das brincadeiras ficou mais solto e mais expressivo, juntos fizemos algumas atividades como: recortar, jogar bola com as mos e chutar bola. No quarto momento, foi sugerido para o aprendente a proposta de mesa sendo usadas as Provas Operatrias de Piaget como a de seriao e conservao da quantidade. Quanto parte da seriao eu procurei usar o jogo dos palitos, 10 palitos com aproximadamente 1 cm de largura com uma diferena de 0,6 mm de altura entre um e outro, sendo que o primeiro tem aproximadamente 11,5 cm. E quanto parte da Conservao e Quantidade usamos o jogo da conservao da quantidade da matria com 02 massas de modelar de cores diferentes com aproximadamente com 4 cm de dimetro, inicialmente comeamos o jogo fazendo duas bolas iguais de cores diferentes, no segundo momento fizemos modificaes da forma fazemos uma bola e a outra em forma de uma salsicha, no terceiro momento fizemos uma bola e a outra um achatamento e no quarto momento do jogo fizemos bolinhas novamente de uma cor fizemos apenas uma bola e da outra cor fizemos cinco bolinhas pequenas do mesmo tamanho. Apesar de pouca idade o aprendente desenvolveu muito bem estas atividades. Ao trmino desta primeira etapa destas seis sesses psicopedaggicas conversarmos sobre uma pausa durante alguns dias mais que em breve voltaramos a nos encontramos para mais uma nova sesso psicopedaggica. No comeo o aprendente no entendeu mais aos poucos ele foi criando certo entendimento a respeito do que conversamos da pausa das sesses. Durantes estas sesses psicopedaggicas que foram realizadas com o aprendente eu pude perceber que na organizao das estratgias de jogo o aprendente utilizou adequadamente seus recursos cognitivos. O interesse demonstrado pelo aprendente, alegria ao ganhar e o vnculo positivo estabelecido durante as sesses ldicas foram percebidos claramente. A partir desta sesso o aprendente passou a tomar iniciativa para escolher o jogo, para ler as regras, demonstrou curiosidade para entender o objetivo do jogo, comeou a se sentir mais feliz, mais confiante e aceitando melhor as regras e lidando melhor com as perdas. As vitrias conseguidas em relao aos processos cognitivos, motores, fsicos e sociais, foram gratificantes ao final desta primeira etapa de interveno psicopedaggica, embora seja indispensvel continuidade do atendimento, com a colaborao primordial da famlia, escola e demais profissionais encaminhados. Embora os resultados obtidos ainda no sejam muito visveis aos olhos da famlia e escola, atravs de inmeras observaes, os resultados foram de grande valia. Nas sesses com o aprendnete percebia-se a alegria demonstrada pelo o mesmo ao jogar e o quanto isso proporcionou um vnculo forte com esta estagiria em Psicopedagogia Clnica, o que facilitou para que a criana aprendesse a lidar melhor com seus medos e inseguranas, a lidar melhor com a aceitao de limites e demonstrando mais interesse por aquilo que estava sendo jogado durante as sesses pasicopedagogicas. Do ponto de vista psicopedaggico, o processo de aprendizagem envolve no somente a fala do sujeito que aprende, mas tambm a fala de quem ensina. Muitos educadores desvalorizam a brincadeira acreditando que o mais importante na escola aprender a ler e escrever esquecendo que a brincadeira e o jogo constituem-se em uma necessidade humana e foi atravs deste contexto que partiu a fase da devolutiva.
8-3 DEVOLUTIVA/ENCAMINHAMENTO
Na devolutiva, recomendamos aos pais um investimento maior e mais real no processo de dissociao do filho, dando-lhe oportunidade de criticar, discordar, para que possa construir-se como sujeito, o que no os impediria de exercer o interdito, para que a criana, mesmo desenvolvendo seu senso crtico, tendo seu prprio pensamento, se submeta s regras de convivncia interpessoal. Sugerimos que, o acompanhamento com o aprendente deve continuar com um psiclogo. Pois, o aprendente no apresenta nenhuma dificuldade de aprendizagem apenas apresenta problemas emocionais por conta do desajuste familiar.