Estatuto de Ligas

17/8/2014 Estatuto - Liga
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Estatuto de Ligas
Cri ado em Sbado, 24 Abri l 2010 19:43

CAPTULO I
DA LIGA E SEUS FINS
ART.1 Por deliberao das Associaes Desportivas sediadas no
Municpio ________________________________, no Estado de
Minas Gerais , fica fundada em
_____________________________, nos termos da Legislao
pertinente a __________ Liga
__________________________________________ associao
civil, sem fins lucrativos, sediada
____________________________________________________,
que dirige, orienta, supervisiona, coordena, controla e proporciona,
de acordo com a legislao em vigor, o Desporto amador, na
modalidade de futebol, no Municpio, onde ter sede e foro por
tempo indeterminado.
ART.2 - A Liga ter seus poderes, organizao, competncia e
funcionamento, disciplinados por este Estatuto, pelo Cdigo
Brasileiro de Justia Desportiva, Lei 9.615/98, seu Regimento
Interno e Regulamentos, expedidos em obedincia legislao
especfica em vigor e, especialmente, s normas emanadas da
Confederao Brasileira de Futebol (CBF), e Federao Mineira de
Futebol (FMF).
ART.3 - A Liga tem personalidade distinta da de seus Clubes
filiados, no respondendo estes pelas obrigaes contradas por
aquela, como tambm a liga no responder por obrigaes
assumidas por seus clubes.
ART.4 - Os fundos arrecadados pela Liga sero aplicados em
benefcio das Associaes filiadas, em gozo de suas regras sociais
e estatutrias e em sua prpria mantena.
ART.5 - O objetivo da Liga dirigir, difundir, aperfeioar, fomentar,
fiscalizar e disciplinar a prtica do Desporto Futebol amador,
organizar campeonatos e torneios que dirige, servindo ao Municpio,
ao Estado e Unio.
ART.6 - As cores , smbolos , bandeira e uniforme da Liga so
:____________________________________________
ART.7 - A Liga ter como insgnias o Pavilho, o Estatuto e o
Uniforme(s), com as caractersticas seguintes, aprovadas pelo seu
Presidente e pela Diretoria da Federao Mineira de Futebol .
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Notas Oficiais
Termos de Audincia
Estdios
CAMPEONATOS
Mdulo I - 2014
Mdulo II - 2014
Jnior - 2014
Segunda Diviso - 2014
Juvenil - 2014
Infantil - 2014
Taa BH de Futebol
Jnior - 2014
Arquivo Campeonatos
a) O Pavilho tem forma de _____________________________
b) O Emblema obedece s caractersticas existentes no Pavilho
c) O Uniforme n1 composto de _________________________
d) O Uniforme n2 composto de ________________________
ART.8 - A Liga poder adotar flmulas e galhardetes, com as
caractersticas existentes no Pavilho, nas cores oficiais, que so
____________________________________________________
ART.9 - Na execuo da funo a que se prope, cumpre a liga:
a) zelar pelo progresso das Associaes filiadas , promovendo
anualmente Campeonatos nas categorias de Juvenis, Juniores e
Amadores Adultos, facilitando o intercmbio desportivo entre as
mesmas;
b) representar os Desportos que dirige junto FMF, ao Poder
Pblico Municipal, Estadual, e Federal, estes dois ltimos com
aquiescncia da Federao Mineira de Futebol;
c) promover ou permitir a realizao de certames, nos Desportos
que dirige, entre seus filiados e clubes registrados de outros
municpios, ficando obrigada ainda, a realizar o seu Campeonato
Oficial, nas categorias de Juvenil, Junior e Amador adulto,
anualmente, em conformidade com o calendrio da Federao
Mineira de Futebol;
d) cumprir e fazer cumprir, pelos seus filiados e dirigentes destes,
as Leis desportivas vigentes, assim, como as Deliberaes e
Resolues da Confederao Brasileira de Futebol (CBF) e da
Federao Mineira de Futebol (FMF):
e) zelar pela aplicao correta das regras oficiais dos Desportos,
que dirige:
f) manter fichrios completos de inscrio e registro dos atletas dos
Clubes filiados, e remeter no prazo de 15 (quinze) dias do registro
na Liga, Federao Mineira de Futebol, o documento informativo
necessrio e exigido para registro do atleta nessa Entidade,
g) Dirimir as questes suscitadas por seus filiados, no mbito de
sua competncia;
h) promover cursos, para a formao de atletas, rbitros e tcnicas
dos Desportos que dirige, sob a orientao da FMF;
i) Organizar a representao Municipal dos Desportos que dirige,
para a disputa dos campeonatos Regionais e Estaduais, sob a
superviso da FMF;
j) Supervisionar, dirigir, fiscalizar e controlar a realizao de jogos,
em todos os estdios do Municpio, bem como o movimento das
bilheterias, dos portes de acesso ao pblico, imprensa e
Autoridades.
CAPTULO II
DOS PODERES DA LIGA
ART.10 - So poderes da Liga:
a) A Assemblia Geral
b) a Comisso Disciplinar de Justia Desportiva
FILIADOS
Estatuto de Ligas
1 Diviso - Mdulo I
1 Diviso - Mdulo II
2 Diviso
Feminino
Categoria de Base
Filiao
Estatuto - Liga
Estatuto - Clube Amador
LEGISLAO
Estatuto Torcedor
C.B.J.D.
Contas
Estatuto FMF
COMISSO ARBITRAGEM
Treinamento de
Excelncia
Cursos de Arbitragem
Pr-Temporada 2014
Quadro de rbitros
Calendrio de Sorteios
Ata dos Sorteios
c) a Presidncia;
d) o Conselho Fiscal
ART.11 - So condies para o exerccio dos Poderes acima:
a)Ser brasileiro;
b) ser maior de 21 (vinte e um) anos;
c) residir no Municpio, quando no exerccio do cargo;
d) no estar indiciado ou em cumprimento de pena criminal imposta
pela Justia Comum.
ART.12 - As Associaes filiadas, reunidas em Assemblia Geral
Extraordinria, podero fixar, verba de representao Presidncia
da Liga e sua aprovao se dar por maioria de 2/3( dois teros)
dos Clubes presentes, sendo obrigatria presena mnima da
maioria absoluta das Associaes filiadas.
CAPTULO III
DA ASSEMBLIA GERAL
ART.13 - A Assemblia Geral, Poder mximo da Liga, composta
pelos Presidentes dos Clubes filiados, no pleno uso e gozo de seus
direitos na forma disposta pelo Estatuto e pela legislao vigente.
ART.14 - A Presidncia da Assemblia Geral ser exercida pelo
Presidente da Liga, no seu impedimento, pelo Vice-Presidente e, no
impedimento de um e outro, pelo mais idoso dos Presidentes dos
Clubes filiados, presentes que esteja no uso e gozo de seus
direitos, segundo estatuto e a lei.
ART.15 - Nas Assemblias Gerais o voto ser unitrio exercido
pelos Presidentes dos Clubes filiados ou, no seu impedimento, por
quem legalmente o represente, que exercer o direito de voto em
carter unipessoal.
NICO Como o voto tem carter unipessoal, ser
terminantemente vedado o voto por procurao, mesmo que por
instrumento pblico.
ART.16 - A Presidncia da Assemblia Geral, com finalidade eletiva,
no poder ser exercida por qualquer candidato no respectivo pleito.
ART.17 - Assemblia Geral compete:
a) eleger para o perodo de 04 (quatro) anos em Assemblia Geral
Eletiva , o Presidente e o Vice-Presidente da Liga, bem como os 03
(trs) Membros efetivos e os 03 (trs) Membros suplentes do
Conselho Fiscal.
b) empossar o Presidente e o Vice-Presidente da Liga, bem como
os Membros do Conselho Fiscal, podendo constituir comisso para
tal mister;
c) dissolver a Liga, mediante voto de 2/3 (dois teros) de seus
Membros e dar destino ao seu patrimnio, nos termos do artigo 61
do Cdigo Civil Brasileiro;
d) aprovar, com a anuncia de, no mnimo, 2/3 de seus membros, o
Estatuto da Liga e suas eventuais reformas, que devero ser
levadas Diretoria da FMF, para conhecimento e aprovao;
e) cassar o mandato dos eleitos, pelo voto de 2/3 (dois teros) de
seus componentes, mediante processo regular, instaurado por
deliberao da maioria de seus Membros, em que haver ampla
defesa.;
f) fixar o preo dos ingressos dos espetculos pblicos que forem
promovidos pela Liga;
g) fixar, anualmente, as taxas de arbitragem, bem como a quota de
transporte para as demais autoridades com funes nos jogos;
h) fixar, anualmente, os valores do Cdigo Tributrio da Entidade;
i) autorizar o Presidente da Liga assinar contratos e convnios,
respeitadas as disposies estatutrias e da legislao vigente.
j) Aprovar as contas e balancetes da liga at 30 de abril do ano
subseqente ao exerccio financeiro, aps o parecer da auditoria
particular independente e pronunciamento do Conselho Fiscal.
ART.18 - A Assemblia Geral, em primeira convocao, considerar-
se- legalmente constituda, se estiver presente a maioria absoluta
de seus Membros e, em segunda convocao, 01(uma) hora aps,
com qualquer nmero, respeitando, contudo, o quorum legal de
seus membros, segundo a matria a ser votada.
PARGRAFO NICO - Em um mesmo Edital sero feitas a primeira
e a segunda convocao pelo Presidente da Liga.
DAS ELEIES
ART.19 - A Assemblia Geral, para eleio do Presidente, do Vice-
Presidente e dos Membros do Conselho Fiscal ser presidida pelo
prprio Presidente da Liga ou, no seu impedimento, pelo Vice
Presidente. Se este tambm estiver impedido, a Presidncia da
Assemblia caber ao Presidente da Associao filiada mais
antiga.
ART.20 - O Presidente e o Vice Presidente da Liga, bem como os
Membros do Conselho Fiscal, sero eleitos em Assemblia Geral,
pelo sufrgio do Colgio Eleitoral, na mesma sesso pblica,
mediante votao nominal secreta, todavia, vedado o voto por
procurao.
Primeiro - Podero votar na Assemblia a que se refere este artigo
os Presidentes das Associaes amadoras filiadas Liga, que se
encontrem em pleno exerccio de seus direitos, na forma
estabelecida neste Estatuto e na lei, com direito a 1(um) voto.
Segundo - Sero considerados eleitos os integrantes da chapa
que obtiver maioria dos votos apurados.
Terceiro - Em caso de empate, considerar-se-o eleitos os
integrantes da chapa cujo candidato a Presidncia for o mais idoso.
Quarto - Quando concorrer aos cargos eletivos, apenas uma nica
chapa ser admitida a votao em aberto ou por aclamao.
quinto- Os candidatos eleitos na forma do presente artigo, sero
empossados at o dia 5 (quinto) dia til aps o trmino do
mandato anterior.
Sexto - Os candidatos eleitos na forma do presente Estatuto
podero ser reeleitos, por apenas 4(quatro) mandatos.
ART.21 - As eleies da Liga obedecero s disposies contidas
neste Estatuto e sero realizadas de acordo com Instrues a
serem baixadas pela Diretoria e devero conter, obrigatoriamente a
relao nominal de todos os filiados com direito a voto na
Assemblia Geral Eletiva .
Primeiro - As instrues a que se refere este artigo, sero
baixadas 15 (quinze) dias antes do prazo estabelecido para a
Assemblia Geral.
Segundo - Os trabalhos da Assemblia Geral so secretariados
pelo Secretrio da Liga servindo de escrutinadores 02 (dois)
Membros da Diretoria, escolhidos por quem presidir a eleio, ou na
sua falta, por outra pessoa, a critrio do presidente da Assemblia.
ART.22 - O representante da Associao amadora, quando este no
for o Presidente, dever se credenciar, apresentando-se
Secretria da Entidade, para registro, no livro prprio, at 48
(quarenta e oito) horas antes do dia anterior ao da realizao da
Assemblia Geral, com poderes especiais para votar. Essa
credencial dever ser acompanhada da indispensvel certido
passada pelo Departamento competente da Liga, na qual se
declare que a Associao Desportiva Amadora se encontra em dia
com as suas obrigaes financeiras e regulamentares para com a
Entidade.
Primeiro - A credencial, a que se refere este artigo, depois de
registrada, somente poder ser substituda por outra, na qual se
declare expressamente, o nome e qualidade do outorgado cassado,
que assim deixar de representar a Associao Desportiva
Amadora na Assemblia Geral da eleio, indicando-se o nome e
qualificao do novo eleitor.
Segundo - O livro de registro referido neste artigo ser encerrado
pelo Presidente da Liga em solenidade pblica, ocasio em que
ser lavrado o termo de encerramento, assinado pelos presentes.
ART.23 - As chapas para os cargos eletivos da Liga, sero
registradas na Secretaria da Entidade at 10 (dez) dias antes da
data marcada para o pleito e devero ser acompanhadas da
documentao, da qual conste que os indicados aceitam os cargos
que vo disputar, e que esto isentos dos impedimentos legais,
previstos no artigo 23 e suas alneas da Lei 9.615/98 e estatutrios.
ART.24 - Os votos sero unipessoais e vinculados s chapas.
ART.25 - A Assemblia Geral se reunir-se-:
a)ORDINARIAMENTE
Primeiro - De 4 ( quatro ) em 4 (quatro) anos , para eleger os
membros dos diversos Poderes da Liga ;
Segundo - Na primeira quinzena de janeiro de cada ano, para
tomar conhecimento do Balano Anual da Receita e Despesa da
Liga;
Terceiro - Na primeira quinzena do ms de fevereiro de cada ano,
para fixar a data do incio dos campeonatos da Liga e tomar
providncias no que se refere ao contido nas alneas "g" , "h" e "i" ,
do artigo 17 dos Estatutos.
b)EXTRAORDINARIAMENTE:
a - Sempre que convocada pelo Presidente da Liga, por iniciativa
prpria , pelo Conselho Fiscal ou a requerimento de 1/5 (um quinto)
de seus Membros, no gozo de suas regalias sociais e estatutrias;
b - Nos termos estabelecidos no Estatuto ou de conformidade com
as legislaes esportivas vigentes, emanadas do Governo Federal,
Confederao Brasileira de Futebol e Federao Mineira de Futebol.
PARGRAFO PRIMEIRO - O Edital de convocao para as reunies
ordinrias ou extraordinrias, dar-se- mediante publicao em
rgo de Imprensa de circulao no Municpio ou, na falta deste, no
rgo Oficial do Estado e afixao no Quadro Informativo da
Entidade, com antecedncia mnima de 15 (quinze) dias. Dele
constaro o objeto, o dia e a hora da reunio, no podendo a
Assemblia Geral tratar de matria estranha pauta da
Convocao, salvo supervenincia de situao de carter de
urgncia que a justifique, devendo ainda ser remetida cpia ou
comunicao em impresso prprio da Liga a cada Presidente de
Associao Filiada.
PARGRAFO SEGUNDO - Para deliberar sobre o disposto no artigo
17 item D e E, a Assemblia dever ser convocada exclusivamente
para a disposio daqueles assuntos, obedecendo o quorum ali
prescrito.
ART.26 - O Presidente da Assemblia Geral ter voto de qualidade
exceto quando se tratar de Assemblia Eletiva.
ART.27 - As reunies da Assemblia Geral realizar-se-o na sede
da Liga, salvo motivo de carter excepcional que as impeam.
ART.28 - Somente podero participar da Assemblia Geral, os
Clubes que estejam de posse do Alvar de Funcionamento da
Temporada emitido pela Federao Mineira de Futebol, e conforme
legislao vigente e quites com a Liga at o ms anterior ao de sua
realizao.
ART.29 - Das decises da Assemblia Geral caber recurso
diretoria da F.M.F, no prazo de 05 (cinco) dias a contar de sua
publicao, pela fixao no Quadro prprio da Entidade, quando
relativas ao descumprimento de norma desportiva vigente ou no
caso de cassao de mandato do Presidente ou do Vice Presidente
da Liga.
ART.30 - Das decises finais do Presidente da Liga e da
Assemblia Geral, caber recurso, no prazo de 05 (cinco) dias, para
a Diretoria da F.M.F.
CAPTULO IV
DA COMISSO DISCIPLINAR JUSTIA DESPORTIVA
ART.31 - A Comisso Disciplinar de Justia, ser constituda de 09
(nove) Membros designados Auditores, nos termos da norma do art.
55 da lei 9615/98, sendo dois indicados pela Liga, dois indicados
pelos clubes da diviso principal, dois advogados indicados pela
OAB, dois indicados pelo representante dos atletas e um indicado
pelo representante dos rbitros, sendo todos brasileiros de real
expresso moral e conhecimento do Direito Desportivo.
PRIMEIRO - A Comisso Disciplinar de Justia, funcionar ainda
com 01 (um) procurador efetivo e 01(um) substituto, de nomeao,
do Presidente da Liga, e um defensor dativo, aps aprovao dos
nomes pela Assemblia Geral, ou de comisso nomeada pela
Assemblia para tal fim.
SEGUNDO - A Comisso Disciplinar de Justia ter um secretrio
designado pelo seu presidente com requisitos e atribuies que
constarem do Cdigo Brasileiro Justia Desportiva - (CBJD),
cumprindo-lhe, tambm, redigir atas e sistematizar emendas das
decises.
ART.32 - O mandato dos auditores e procuradores da Comisso
Disciplinar de Justia ter prazo e vigncia, coincidente com o do
Presidente da Liga e sua atuao ser dentro dos limites da Liga.
ART.33 - O Presidente e o Vice Presidente da Comisso Disciplinar
de Justia sero escolhidos por eleio de seus pares, com
mandato de 01(um) ano, permitida apenas uma reeleio.
ART.34 - As atribuies dos membros da Comisso Disciplinar de
Justia, procurador so aquelas constantes do C.B.J.D.
ART.35 - A organizao, competncia e forma de funcionamento da
Comisso Disciplinar de Justia so estabelecidas no C.B.J.D. e no
seu Regimento Interno.
ART.36 - A Comisso Disciplinar de Justia somente poder
deliberar com a presena da maioria de seus Membros.
ART.37 - No caso de renncia coletiva da Presidncia da Liga, cabe
ao Presidente da Comisso Disciplinar de Justia, assumir a
direo da mesma e convocar a Assemblia Geral, para eleger os
que devem completar o mandato dos renunciantes.
PARGRAFO NICO - Se faltarem 06(seis) meses, ou menos, para
o trmino do mandato , cabe ao Presidente da Comisso Disciplinar
de Justia completa-lo .
CAPTULO V
DA PRESIDNCIA
ART.38 - A Presidncia da Liga composta do Presidente, de 01
(um) Vice Presidente, eleitos pela Assemblia Geral, na forma do
artigo 17 alnea "a" e artigo 11 deste Estatuto, cabendo ao
Presidente as funes executivas da Liga.
ART.39 - O Vice Presidente s exercer a Presidncia nas faltas e
impedimentos do Presidente.
ART.40 - Em caso de renncia do Presidente, assumir a
Presidncia da Liga o Vice Presidente, at que a Assemblia Geral
eleja os mandatrios para o perodo seguinte.
ART.41 - Se faltar menos da metade do tempo, para o trmino do
mandato, cabe ao Vice Presidente completa-lo.
ART.42 - COMPETE AO PRESIDENTE DA LIGA:
I - administrar a Liga ;
II - cumprir e fazer cumprir este Estatuto, leis e regulamentos nele
previstos , bem como as decises dos poderes da FIFA , da CBF e
da FMF;
III - nomear, por perodo no excedente ao prprio mandato, o
primeiro e o segundo secretrio, o primeiro e o segundo tesoureiro,
os Diretores de Departamentos, assim como dispensa-los quando
julgar oportuno.
IV - conceder licena, por perodo no excedente a 30 (trinta) dias, ao
Vice Presidente da Liga, aos Diretores e aos servidores, em geral;
V - contratar ou dispensar assessor, constante de quadro aprovado
pela Assemblia Geral, ao organizar o oramento Anual da Receita
e da Despesa da Liga , no podendo contrat-los por perodo
superior ao de seu mandato. Poder contratar servidor, obedecendo
a capacidade financeira e oramentria da liga, completando o
quadro aprovado pela Assemblia Geral.;
VI - suspender qualquer servidor da Liga, por motivo disciplinar, no
mbito de sua de sua competncia;
VII - apresentar a Assemblia Geral a Proposta Oramentria e
pedir, fundamentadamente, a abertura de crdito Especial ou
suplementar, com parecer do Conselho Fiscal;
VIII - efetuar despesas autorizadas pela Assemblia Geral;
IX - organizar o balano anual, submet-lo auditoria independente,
e imediatamente aps, ao Conselho Fiscal e public-lo em rgo de
Imprensa de circulao no Municpio ou, na falta deste, no rgo
Oficial do Estado e afixao no Quadro Informativo da Entidade, at o
ltimo dia til de abril. Aps estas providncias, submet-lo
apreciao da Assemblia Geral, para sua aprovao.
X - apresentar Federao sumrio das atividades anuais;
XI - exercer fiscalizao quanto s condies de permanncia dos
Clubes na Liga, apurando se os mesmos continuam atendendo s
condies exigidas em Lei, fazendo, para tal fim, diligncias que
julgar necessrias;
XII - julgar os pedidos de reconsiderao de suas prprias
decises, quando no tiver havido recurso para outro Poder ;
XIII - aplicar penalidades administrativas, previstas na Legislao da
Liga, no mbito de sua competncia;
XIV - aprovar ou no os jogos de campeonatos levando em conta
parecer do Departamento respectivo, resguardada a competncia
da Justia Desportiva;
XV - instituir prmios para os Campeonatos ou Torneios oficiais,
tendo em vista o recurso financeiro, para tal fim, votada pela
Assemblia Geral;
XVI - organizar, com o Departamento respectivo, o Quadro de
rbitros e demais autoridades com funo nos jogos, de acordo
com as Leis vigentes e orientao da FMF;
XVII - proceder abertura de sindicncia e inqurito, a requerimento
dos Clubes ou por iniciativa prpria, sempre que sobre qualquer fato
no dispuser de elemento seguro para o seu julgamento ;
XVIII - mandar editar o regimento interno da Liga, nele discriminadas
as atribuies dos Diretores e servidores em geral;
XIX - levar ao conhecimento do Poder competente as infraes lei
e regulamentos, quando no lhe couber a aplicao da penalidade
respectiva;
XX - promover provas desportivas em beneficio da Liga, no
podendo tais provas, salvo permisso da Assemblia Geral,
exceder de 02 (duas), por ano, inclusive o Torneio Incio de abertura
do campeonato,
XXI - conceder licena para jogos amistosos, sem prejuzo para a
tabela do campeonato, salvo disposio restritiva constante do
regulamento do mesmo;
XXII - resolver quanto a pedido de inscrio de atletas;
XXIII - representar a Liga, em juzo e fora dele, pessoalmente, ou por
Procurador legalmente habilitado;
XXIV - assinar, com o Primeiro Tesoureiro, cheques, papeis de
qualquer natureza, que se relacionem com a matria financeira da
Liga;
XXV - autorizar despesas extraordinrias, at o limite de valor
correspondente a um salrio mnimo, submetendo-se ,
oportunamente, seu ato, aprovao da Assemblia Geral;
XXVI - convocar os diversos Poderes da Liga, nos casos previstos
neste Estatuto;
XXVII - assinar convites, diplomas, termos de abertura e
encerramento de Livros de registro de Atas e rubricar os mesmos
livros , em cada uma de suas folhas;
XXVIII - encaminhar ao poder competente as questes cuja deciso
escape a sua alada;
XXIX - colaborar com os Poderes Pblicos, espontaneamente ou,
quando for solicitado , em iniciativa em benefcio do Desporto;
XXX - nomear comisses que achar necessrias ao desempenho
de funes tcnico-administrativas, e desenvolv-las, quando julgar
oportuno ;
XXXI - aprovar tabelas e regulamentos de campeonatos e torneios
ouvida a Assemblia dos Clubes;
XXXII - presidir as reunies da Assemblia Geral, com voto de
qualidade salvo as eletivas;
XXXIII - firmar, em nome da Liga, contratos e convnios, ouvidos
previamente os rgos tcnicos e depois de autorizado pela
Assemblia Geral;
XXXIV - nomear o representante da Liga junto Federao Mineira
de Futebol.
CAPTULO VI
DO CONSELHO FISCAL
ART.43 - O Conselho Fiscal constitudo de 03 (trs) Membros
efetivos e 03 (trs) suplentes, eleitos pela Assemblia Geral, na
forma do artigo 17, alnea "a "e artigo 11 deste Estatuto .
PARGRAFO NICO - No poder ser membro do Conselho Fiscal,
o ascendente, o descendente, o cnjuge, irmo, cunhado, tio,
sobrinho, sogro, padrasto e enteado, do Presidente da Liga.
ART.44 - O Conselho Fiscal reunir-se-, ORDINARIAMENTE, uma
vez por ms, em dia fixado pelo prprio Conselho e
EXTRAORDINARIAMENTE, quando necessrio, mediante solicitao
expressa de 1/5 (um quinto) dos Membros da Assemblia Geral,
que estiverem em pleno gozo de seus direitos, do Presidente da
Liga ou de qualquer de seus prprios membros.
Art.45 - COMPETE AO CONSELHO FISCAL :
a) - examinar, mensalmente, livros, documentos e balancetes da
Liga;
b) dar parecer sobre balancetes mensais e anuais da Liga;
c) apresentar ao Presidente, para remeter Assemblia Geral
parecer Anual sobre o movimento econmico-financeiro e
administrativo, aps prvio parecer de auditoria particular
independente ;
d) dar parecer sobre pedido de crdito formulado pelo Presidente da
Liga;
e) dar parecer sobre a Proposta Oramentria Anual, organizada
pelo Presidente da Liga;
f) denunciar Assemblia Geral erros administrativos e qualquer
violao da Lei ou deste Estatuto, sugerindo medidas a serem
tomadas, inclusive, para que possa, em cada caso, exercer
plenamente sua funo fiscalizadora;
g) sugerir ao Presidente da Liga medidas para reduzir despesas ou
aumentar receita;
h) eleger seu Presidente bem como seu Secretrio;
i) elaborar seu regimento interno;
j) convocar Assemblia Geral, mediante votao unnime de seus
membros, em caso de omisso do Presidente.
Art.46 - O Conselho Fiscal dever contar com a colaborao de
01(um) Auditor que poder ser economista ou contador.
CAPTULO VII
DO PATRIMNIO
Art.47 - O Patrimnio da Liga constitudo de suas instalaes,
imveis, mveis e utenslios, que possa ter ou vier a possuir,
prmios de carter perptuo, fundo de reserva constitudo pela
forma que a Assemblia Geral determinar.
PARGRAFO 1 - Dissolvida da Liga, seu patrimnio ser
distribudo, segundo deliberao da Assemblia Geral, na forma do
artigo 17, alnea "c", entretanto privilegiando a entidade congnere
legalmente constituda no Estado de Minas Gerais, detentora de
utilidade pblica estadual.
PARGRAFO 2 - A Liga no distribui resultados, dividendos,
bonificaes participaes ou parcela de seu patrimnio, sob
nenhuma forma ou pretexto, a exceo de eventuais prmios aos
vencedores dos torneios por ela organizados.
CAPTULO VIII
DA RECEITA E DA DESPESA
Art.48 - CONSTITUI RECEITA DA LIGA:
a) as mensalidades dos Clubes filiados;
b) taxas de registros de atletas;
c) a percentagem de jogos de Campeonatos, fixada pela
Assemblia Geral;
d) taxas de transferncia de atletas, entre Clubes filiados, e outras
previstas no seu Cdigo Tributrio;
e) a renda lquida do Torneio Incio de cada Campeonato e jogos
promovidos em seu benefcio;
f) as subvenes que vier a receber dos Poderes Pblicos;
g) juros de capital e rendas de ttulo;
h) donativos que receber sem destinao especial;
i) Multas aplicadas pes Comisses Disciplinares.
Art.49 - A despesa constar de Oramento aprovado pela
Assemblia Geral e devidamente processado pelo Presidente da
Liga .
Art.50 - Todo documento de despesa dever indicar, precisamente,
a importncia consumida, o nome do credor, a natureza da mesma
e trazer o recibo de quitao passado pela pessoa interessada.
Art.51 - Nenhuma despesa dever ser efetuada sem prvia
autorizao do Poder competente.
CAPTULO IX
DOS SERVIOS
Art.52 - Os servios da Liga sero distribudos pelos seguintes
rgos:
a) Secretaria;
b) Tesouraria;
c) Departamento Tcnico;
d) Departamento de rbitro;
e) Departamento de Esportes Especializado;
f) Departamento Mdico;
Art.53 - A Secretaria ser dirigida pelo Primeiro Secretrio,
substitudo, em suas faltas ou impedimentos, pelo Segundo
Secretrio.
Art.54 - A Tesouraria ser dirigida pelo Primeiro Tesoureiro,
substitudo, em suas faltas ou impedimentos, pelo Segundo
Tesoureiro.
Art.55 - O Departamento de rbitros ser dirigido por 01(um) Diretor,
substitudo , em suas faltas ou impedimento , pelo seu imediato.
Art.56 - COMPETE AO DEPARTAMENTO TCNICO:
a) - elaborar os regulamentos de campeonatos, ouvida a
Assemblia de Clubes;
b) elaborar as tabelas tcnicas de jogos ouvida a Assemblia de
Clubes;
c) despachar os registros de inscries de atletas;
d) controlar as fichas mdicas dos atletas;
e) ordenar smulas e relatrios de jogos realizados ,
encaminhando- os Comisso Disciplinar de Justia;
f) conferir, aps a realizao do jogo, a relao dos atletas
constantes da Smula e denunciar Comisso Disciplinar de
Justia, as faltas apontadas na smula, inclusive, a incluso de
jogador irregular na competio;
g) exercitar outras atividades pertinentes ao Departamento.
Art.57 - O Departamento Tcnico ser dirigido por 01(um) Diretor,
substitudo em suas faltas ou impedimentos por seu imediato.
Art.58 - COMPETE AO DEPARTAMENTO DE RBITROS:
a) escalar os rbitros e assistentes, para os jogos programados
pela Liga;
b) programar cursos para a formao e treinamento de rbitros e
seus assistentes, ouvindo a FMF;
c) exercitar outras atividades pertinentes ao Departamento.
Art.59 - O Departamento de Esportes Especializados, ser dirigido
por 01(um) Diretor, pessoa de reconhecida capacidade e
conhecimento quanto aos Desportos praticados na Liga.
Art.60 - COMPETE AO DEPARTAMENTO DE ESPORTES
ESPECIALIZADOS:
a) - organizar e patrocinar as competies referentes aos esportes
especializados;
b) exercitar outras atividades pertinentes ao Departamento.
Art.61 - COMPETE AO DEPARTAMENTO MDICO:
a) - submeter os rbitros e seus auxiliares ao exame mdico
obrigatrio, cujo resultado dar ou no condio para o exerccio de
suas atividades;
b) submeter os atletas ao exame mdico anual obrigatrio,
08(oito)dias aps o recebimento de sua inscrio, se pertencer a
Clube dos Distritos;
c) findo o prazo , de que trata a alnea "b", o atleta ficar
automaticamente suspenso, proibido de atuar, enquanto no se
submeter ao exame mdico;
d) submeter os atletas a exames mdicos tantas vezes quantas se
faam necessrias , nos prazos que forem fixados pela Liga, a juzo
desta, a requerimento do prprio atleta ou do Clube em que estiver
inscrito;
e) para que o atleta seja julgado definitivamente incapaz para a
prtica dos desportos, far-se- necessrio parecer da Junta Mdica,
composta de 03 (trs) Mdicos: pelo Diretor do Departamento
Mdico da Liga e mais 02 (dois) outros, escolhidos pelo Presidente
da Liga e pelo Clube, a que pertencer o atleta;
f) a junta referida na alnea anterior ser constituda, a requerimento
do Clube ou do atleta, diretamente interessado, quando o mdico da
Liga houver suspendido de atividades o atleta por prazo superior a
60 (sessenta) dias.
Art.62 - O Departamento Mdico, ser dirigido por profissional liberal
devidamente habilitado.
Art.63 - A nomeao, substituio ou extino dos Departamentos e
servios, far-se-, livremente, pelo Presidente da Liga.
CAPTULO X
DOS CLUBES
Art.64 - A Liga aceitar, em qualquer poca, a filiao de Clubes
esportivos, que se organizarem nos termos da Lei vigente e deste
Estatuto, mas somente podero participar de Assemblia Geral
Eletiva, os que contarem pelo menos um ano de filiao e tiverem
disputado a Temporada oficial do ano anterior.
Art.65 - So condies para qualquer Clube obter ou manter a sua
filiao:
a) - possuir personalidade Jurdica;
b) obter prova de registro, na forma da legislao, vigente;
c) admitir que, pelo menos a metade dos Membros do Conselho
Deliberativo, seja composta de scios eleitos pela Assemblia
Geral.
d) possuir um Conselho Fiscal, eleito pela Assemblia Geral, com
funes de acompanhar a gesto no Clube;
e) no inscrever atleta, maior de 21(vinte um ) anos sem prova de
quitao com o servio militar;
f) atender as requisies de sua praa de esportes pela Liga
mediante pagamento de percentagem na renda, caso no participe
da competio;
g) atender, pontualmente, as requisies de seus atletas para
competies oficiais;
h) no permitir que pessoas punidas por rgos superiores
exeram qualquer atividade administrativa ou tcnica, durante o
perodo de cumprimento da penalidade.
CAPTULO XI
DOS ATLETAS
Art.66 - -So considerados atletas amadores o que no receberem
qualquer forma de remunerao e sejam inscritos em um Clube da
Liga.
Art.67 - No podero ser inscritos como atletas:
a) os analfabetos;
b) os que tiverem sido condenados pela Justia, enquanto, de
acordo com a Lei, durarem os efeitos da condenao;
c) os comprovadamente culpados de prtica de atos considerados
desabonadores conduta de atleta;
d) os menores de 18(dezoito) anos, sem autorizao paterna ou seu
responsvel, prova de que estuda atravs de declarao firmada
pelo Diretor do Estabelecimento de Ensino ou de que trabalha,
atravs da Carteira Profissional, devidamente assinada pelo
empregador.
CAPTULO XII
DAS RECONSIDERAES E DOS RECURSOS
Art.68 - Qualquer dos Poderes da Liga tem a faculdade, a
requerimento da parte interessada, reconsiderar suas prprias
decises, nos termos deste Estatuto.
Art.69 - O pedido de reconsiderao s ser apreciado pelo Poder
competente, se der entrada no prazo de 48 (quarenta e oito) horas,
contadas da data do ato ou deciso de que se recorre, e est sujeito
ao pagamento prvio da taxa prevista para a espcie, no Cdigo
Tributrio da Liga e que no ser devolvida, ainda que o recurso for
acolhido e provido.
CAPTULO XIII
DAS PENALIDADES
Art.70 - As pessoas fsicas ou jurdicas, direta ou indiretamente
vinculadas Liga, pela infrao deste Estatuto e de demais
ordenamentos legais em vigor, podero sofrer as seguintes
penalidades:
a) - advertncia verbal ou escrita;
b) expulso de campo;
c) suspenso de exerccio, com perda de salrio correspondente ao
perodo da penalidade;
d) excluso do Quadro de Autoridades com funo nos jogos;
e) interdio da praa de esportes;
f) cassao de inscrio do atleta;
g) perda de mandato;
h) dispensa;
i) perda de renda ou parte dela , nos jogos oficiais;
j) perda de ponto
k) excluso de campeonatos ou torneios;
l) desligamento;
m) eliminao.
n) as demais determinadas por lei.
Art.71 - As pessoas de que trata o artigo anterior, ficam sujeitas s
penalidades previstas na legislao vigente, Como Cdigo
Brasileiro de Justia Desportiva, Leis 9.615/98, e outras aqui no
contempladas.
PARGRAFO NICO - No poder ser aplicada pena pecuniria ao
atleta amador.
CAPTULO XIV
DA DECISES
Art.72 - Os Clubes da cidade obrigar-se-o a conhecer os atos,
deliberaes ou decises dos Poderes da Liga desde a data de sua
publicao e os Clubes dos Distritos at 05 (cinco) dias aps.
Art.73 - Aps a publicao ou recomendao oficial dos atos e
decises da Liga, a ningum lcito alegar que os desconhece.
Art.74 - Depois de iniciado o campeonato com a publicao da
Tabela e Regulamento respectivo, nenhuma modificao poder ser
efetuada, salvo, pelo voto unnime dos interessados, diretamente.
FEDERAO MINEIRA DE FUTEBOL - Av. Barbacena, 473 - Barro Preto - CEP: 30.190-130 - Belo Horizonte - Tel: (31) 3071-
7188.
Art.75 - Cabe ao Presidente da Liga a divulgao das decises de
seus diversos Poderes, atravs de afixao no quadro de avisos, ou
por outro meio eficaz.
CAPTULO XV DAS
DISPOSIES GERAIS
CAPTULO XVI
DAS DISPOSIES FINAIS
Art.76 - Este Estatuto , bem como suas eventuais alteraes,
entraro em vigor depois de aprovados pela Diretoria da Federao
Mineira de Futebol e de sua Inscrio ou Averbao, no Registro
Pblico, nos Termos da Lei.
________________________________________________________
PRESIDENTE DA ASSEMBLIA
________________________________________________________
PRESIDENTE DA LIGA
_______________________________________________
PRESIDENTE DO CONSELHO FISCAL
________________________________________________________
SECRETRIO

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17/8/2014 Estatuto - Liga

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