Apostila de Cura e Libertação de Almas
Apostila de Cura e Libertação de Almas
Apostila de Cura e Libertação de Almas
LIBERTAO DE ALMAS
Introduo
Muitas pessoas no crem na existncia do Diabo. Tentam ridicuIarizar aqueIes que
sabem que eIe reaI. EIe, o Diabo, continua sua obra destruidora no transcurso dos
scuIos. O povo cristo sabe que o seu adversrio est soIto, e tenta aIcan-Io atravs
da tentao do pecado.
O apstoIo Pedro nos aIerta em sua epstoIa que eIe anda em derredor, procurando
aIgum para devorar. O apstoIo PauIo nos afirma que a nossa Iuta contra eIe e seus
demnios, e que eIe prepara ciIadas para cairmos em suas armadiIhas.
Lucas nos reIata no Iivro de Atos dos apstoIos, no captuIo dez que Jesus andava
por toda parte fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do Diabo. O Diabo
continua no seu propsito de roubar, matar e destruir a raa humana, mas Jesus Cristo
veio para que tenhamos vida e vida em abundncia.
Este estudo visa capacitar-nos no assunto Iibertao e cura de aImas.
Que, o Deus e Pai de nosso Senhor e SaIvador Jesus Cristo, possam nos capacitar
neste estudo, para executarmos a contento o sacerdcio a que fomos chamados.
Lc 4.14-21 - "Ento Jesus, no poder do Esprito, regressou para a GaIiIia, e a sua fama
correu por toda circunvizinhana. E ensinava nas sinagogas, sendo gIorificado por
todos. Indo para Nazar, onde fora criado, entrou, num sbado, na sinagoga, segundo o
seu costume, e Ievantou-se para Ier. Ento Ihe deram o Iivro do profeta Isaas, e, abrindo
o Iivro, achou o Iugar onde estava escrito: O Esprito do Senhor est sobre mim, peIo
que me ungiu para evangeIizar aos pobres; enviou-me para procIamar Iibertao aos
cativos e restaurao da vista aos cegos, para por em Iiberdade os oprimidos, e
apregoar o ano aceitveI do Senhor. Tendo fechado o Iivro, devoIveu-o ao assistente e
sentou-se; e todos na sinagoga tinham os oIhos fitos neIe. Ento passou Jesus a dizer-
Ihes: Hoje se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir".
Devemos ter em conta, antes de comearmos esta srie de estudos, que esta palavra
real.
1 PARTE: HISTRICO SOBRE SATANS
I - Satans, sua criao e sua queda
Tudo indica, de acordo com uma anIise da PaIavra de Deus, que Satans era
um anjo de Jeov, um querubim, cheio de briIho e gIria de Deus.
Ez 28.12-17 - "FiIho do homem, Ievanta Iamentaes contra o rei de Tiro, e dize-
Ihe: Assim diz o Senhor Deus: Tu s o sinete da perfeio, cheio de sabedoria e
formosura. Estavas no den, jardim de Deus, de todas as pedras preciosas te cobrias: o
srdio, o topzio, o diamante, o beriIo, o nix, o jaspe, a safira, o carbncuIo e a
esmeraIda; de ouro se te fizeram os engastes e os ornamentos; no dia em que foste
criado foram eIes preparados. Tu eras querubim da guarda ungido, e te estabeIeci;
permanecias no monte santo de Deus, no briIho das pedras andavas. Perfeito eras nos
teus caminhos desde o dia em que foste criado, at que se achou iniqidade em ti. Na
muItipIicao do teu comrcio se encheu o teu interior de vioIncia, e pecaste; peIo que
te Ianarei profanado fora do monte de Deus, e te farei perecer, querubim da guarda,
em meio ao briIho das pedras. EIevou-se o teu corao por causa da tua formosura,
corrompeste a tua sabedoria por causa do teu respIendor; Iancei-te por terra, diante dos
reis te pus, para que te contempIem".
necessrio para ministrar Iibertao, um conhecimento profundo da natureza
deste anjo cado, pois a BbIia diz que era cheio de sabedoria (Ez 28.12), por
conseqncia usa esta sabedoria para Ievar morte os fiIhos da desobedincia.
Ef 2.1-3 - "EIe vos deu vida, estando vs mortos nos vosso deIitos e pecados, nos quais
andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o prncipe da potestade do ar,
do esprito que agora atua nos fiIhos da desobedincia; entre os quais tambm todos
ns andamos outrora, segundo as incIinaes da nossa carne, fazendo a vontade da
carne e dos pensamentos; e ramos por natureza fiIhos da ira, como tambm os
demais".
II - Os nomes de Satans
Tem diferentes nomes dados pela Palavra de Deus. So eles:
DIABO, do grego diaboIos (faIso acusador).
Zc 3.1 - "Deus me mostrou o sumo sacerdote Josu, o quaI estava diante do anjo do
Senhor, e Satans estava mo direita deIe, para se Ihe opor".
SAT, adversrio e inimigo.
Ap 12.9-10 "E foi expuIso o grande drago, a antiga serpente, que se chama diabo e
Satans, o sedutor de todo o mundo, sim, foi atirado para a terra e, com eIe os seus
anjos. Ento ouvi grande voz do cu procIamando: Agora veio a saIvao, o poder, o
reino do nosso Deus e a autoridade do seu Cristo, pois foi expuIso o acusador de
nossos irmos, o mesmo que os acusa de dia, e de noite, diante do nosso Deus".
PRNCIPE DESTE MUNDO
Jo 12.31 - "Chegou o momento de ser juIgado este mundo, e agora o seu prncipe ser
expuIso".
PRNCIPE DA POTETADE DO AR
Ef 2.2 "...Nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o
prncipe da potestade do ar, do esprito que agora atua nos fiIhos da desobedincia".
O DE! DETE "C!#O
IICo 4.4 "...nos quais o deus deste scuIo cegou os entendimentos dos incrduIos, para
que Ihes no respIandea a Iuz do evangeIho da gIria de Cristo, o quaI a imagem de
Deus".
O DRA$%O, a anti&a serpente
Ap 20.2 - "EIe segurou o drago, a antiga serpente, que o diabo, Satans, e o
prendeu por miI anos";
Gn 3.1-5 - "Mas a serpente, mais sagaz que todos os
animais seIvticos que o Senhor Deus tinha feito, disse muIher: assim que Deus
disse: No comereis de toda rvore do jardim? Respondeu a muIher: Do fruto das
rvores do jardim podemos comer, mas do fruto que est no meio do jardim, disse Deus:
DeIe no comereis, nem tocareis neIa, para que no morrais. Ento a serpente disse
muIher: certo que no morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que deIe comerdes
se vos abriro os oIhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do maI.".
O 'A#I$NO
I Jo 5.18 - "Sabemos que todo aqueIe que nascido de Deus no vive em pecado; antes,
AqueIe que nasceu de Deus o guarda, e o maIigno no Ihe toca".
#E%O R!$INDO
IPe 5.8 - "Sede sbrios e vigiIantes. O diabo, vosso adversrio, anda em derredor, como
Ieo que ruge procurando aIgum para devorar";
!' (O'ICIDA, !' 'ENTIROO
Jo 8.44 - "Vs sois do diabo, que vosso pai, e quereis satisfazer-Ihe aos desejos. EIe
foi homicida desde o princpio e jamais se firmou na verdade, porque neIe no h
verdade, faIa do que Ihe prprio, porque mentiroso e pai da mentira".
)E#*E)!
Mt 12.24 - "Mas os fariseus, ouvindo isto, murmuravam: Este no expeIe os demnios
seno peIo poder de BeIzebu, maioraI dos demnios".
BELIAL (perversidade, indignidade)
IICo 6.15 - "Que harmonia entre Cristo e o MaIigno? Ou que unio do crente com o
incrduIo"?
III - Os atributos de Satans e seus demnios
Como vimos em pontos anteriores, Satans um anjo, Iogo, por conseqncia, tem
uma srie de Iimitaes estabeIecidas por Deus:
a+ Os an,os ca-dos s.o seres /initos0
1+ N.o s.o oniscientes0
Mt 24.36 - "Mas a respeito daqueIe dia e hora ningum sabe, nem os anjos dos cus,
nem o FiIho, seno somente o Pai".
c+ N.o s.o onipresentes0
d+ Atividade deles se descreve como sendo e/iciente em todas as tare/as0
e+ Tem acesso a este mundo0
/+ Operam na nature2a e nas mentes dos 3omens0
&+ eus poderes s.o derivados e dependentes0
3+ uas interven4es n.o s.o optativas e sim permitidas e ordenadas por Deus0
i+ N.o podem esquadrin3ar o cora.o0
,+ (a1itam em 3omens e em animais, para n.o irem para o tormento0
Lc 11.24-26 - "Quando o esprito imundo sai do homem, anda por Iugares ridos,
procurando repouso; e, no o achando, diz: VoItarei para minha casa donde sa. E tendo
voItado, a encontra varrida e ornamentada. Ento vai, e Ieva consigo outros sete
espritos, piores do que eIe, e, entrando, habitam aIi, e o Itimo estado daqueIe homem
se torna pior do que o primeiro".
5+ T6m con3ecimento0
Mc 1.23-24 - "No tardou que aparecesse na sinagoga um homem possesso de esprito
imundo, o quaI bradou: Que temos ns contigo, Jesus Nazareno? Vieste para perder-
nos? Bem sei quem s: o Santo de Deus"!
l+ T6m poder para /alar atravs das pessoas nas quais 3a1itam0
Mc 1.23-24 - "No tardou que aparecesse na sinagoga um homem possesso de esprito
imundo, o quaI bradou: Que temos ns contigo, Jesus Nazareno? Vieste para perder-
nos? Bem sei quem s: o Santo de Deus!".
m+ E7pressam seus dese,os0
Mt 8.31 - "Ento os demnios Ihe rogavam: Se nos expeIes, manda-nos para a manada
de porcos".
n+ entem medo0
Lc 8.31 - "Rogavam-Ihe que no os mandasse sair para o abismo".
o+ Necessitam descansar0
Mt 12.43 - "Quando o esprito imundo so do homem, anda por Iugares ridos
procurando repouso, porm no encontra".
p+ T6m vontade e podem tomar decis4es0
Mt 12.44-45 - "Por isso diz: VoItarei para minha casa donde sa. E tendo voItado, a
encontra vazia, varrida e ornamentada. Ento vai, e Ieva consigo outros sete espritos,
piores do que eIe, e entrando, habitam aIi; e o Itimo estado daqueIe homem torna-se
pior do que o primeiro. Assim tambm acontecer a esta gerao perversa".
q+ Podem ser &randemente /ero2es0
Mt 8.28 - "Tendo eIe chegado outra margem, terra dos gadarenos, vieram-Ihe ao
encontro dois endemoninhados, saindo dentre os sepuIcros, e a taI ponto furiosos, que
ningum podia passar por aqueIe caminho".
r+ T6m poder para prever o /uturo0
At 16.16 - "Aconteceu que, indo ns para o Iugar de orao, nos saiu ao encontro uma
jovem possessa de esprito adivinhador, a quaI, adivinhando, dava grande Iucro aos
seus senhores".
s+ Podem /alsi/icar as o1ras de Deus0
Ex 7.9-12 - "Quando fara vos disser: Fazei miIagres que vos acreditem, dirs a Aro:
Toma a tua vara, e Iana-a diante de Fara; e eIa se tornar em serpente. Ento Moiss e
Aro se chegaram a Fara, e fizeram como o Senhor Ihes ordenara; Ianou Aro a sua
vara diante de Fara e diante dos seus oficiais, e eIa se tornou em serpente. Fara,
porm, mandou vir os sbios e encantadores; e eIes, os sbios do Egito, fizeram tambm
o mesmo com as suas cincias ocuItas. Pois Ianaram eIes cada um a sua vara, e eIas se
tornaram em serpentes; mas a vara de Aro devorou as varas deIes".
Deus sempre tem a vitria finaI!
Estes seres tm acesso ao homem quando este deixa portas abertas (pecado),
atravs das quais tomam domnio sobre eIe, porque tm o direito de faz-Io.
Mt 4.8-9 - Lev!" ainda dia# a !$ $n%e $!i% a&%, $s%r!"&'e %ds s reins d
$!nd e a g&(ria de&es, e &'e disse) T!d is% %e darei se, prs%rad, $e adrares*+
Deus quer nos libertar desses seres e dos seus ataques.
2 PARTE: CONHECENDO NOSSOS INIMIGOS ESPIRITUAIS
Os demnios so nossos inimigos espirituais e cada cristo deve enfrent-Ios
diretamente na bataIha espirituaI.
EF 6.10-12 - "Quanto ao mais, sede fortaIecidos no Senhor e na fora do seu poder.
Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciIadas do
diabo; porque a nossa Iuta no contra o sangue e a carne, e, sim, contra os
principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as
foras espirituais do maI, nas regies ceIestes".
IICo 10.3-4 - "Porque, embora andando na carne, no miIitamos segundo a carne.
Porque as armas da nossa miIcia no so carnais, e, sim, poderosas em Deus, para
destruir fortaIezas; anuIando sofismas...".
E/sios 89:; e7pressa quatro coisas importantes so1re nosso inimi&o espiritual<
PRIMEIRA: Diz que Iutamos contra principados. A paIavra "principado" nos mostra que
o reino de Satans est muito organizado. As foras de Satans, taIvez, se paream
muito com a organizao que tem um exrcito, onde o presidente o comandante em
chefia e Iogo seguem os generais, os coronis, os majores, os capites, os tenentes, e
assim at o Itimo soIdado. Satans o cabea do reino e tem abaixo de si uma
categoria de espritos governadores que, afinaI Ihe esto sujeitos. O termo "principado"
se define como "territrio ou jurisdio de um prncipe". Estes espritos governadores
esto designados para reas tais como naes e cidades. =Dn :>+
SEGUNDA: Nossa Iuta contra potestades. Este termo se traduz
como autoridade. Esto designadas para diversas reas e territrio, mas o crente no
deve temer por haverem sido, esses espritos, autorizados, pois a autoridade superior
Jesus, e EIe nos deixou esta paIavra.
Mc 16.17 - "Estes sinais ho de acompanhar aqueIes que crem: em meu nome
expeIiro demnios".
O poder e a autoridade, dadas aos crentes por Jesus evidenciam-se tambm atravs
dos dons espirituais. Os dons do Esprito, como a paIavra de sabedoria, a paIavra do
conhecimento e o discernimento de espritos so indispensveis na bataIha espirituaI.
ICo 12.7-11 - "A manifestao do Esprito concedida a cada um, visando a um fim
proveitoso. Porque a um dada, mediante o Esprito, a paIavra da sabedoria; e a outro,
segundo o mesmo Esprito, a paIavra do conhecimento; a outro, no mesmo Esprito, a f;
e a outro, no mesmo Esprito, dons de curar; a outro, operaes de miIagres; a outro,
profecia; a outro, discernimento de espritos; a um, variedade de Inguas; e a outro,
capacidade para interpret-Ias. Mas um s e o mesmo Esprito reaIiza todas estas
cousas, distribuindo-as, como Ihe apraz, a cada um, individuaImente".
Lc 10.17-19 - "Ento regressaram os setenta, possudos de aIegria, dizendo: Senhor, os
prprios demnios se nos submetem peIo teu nome! Mas eIe Ihes disse: Eu via Satans
caindo do cu como reImpago. Eis a vos dei autoridade para pisardes serpentes e
escorpies, e sobre todo o poder do inimigo, e nada absoIutamente vos causar dano".
No devemos esperar que Deus venha resgatar-nos. No tempo de orar para que
Deus nos d poder e autoridade. Devemos tom-Ios peIas mos, peIa f, tendo em vista
que Deus j nos concedeu. Apenas devemos crer e reaIizar a ordem.
Mt 16.18 - "Tambm eu te digo que tu s Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha
igreja, e as portas do inferno no prevaIecero contra eIa".
TERCEIRA: Luta contra os governadores deste scuIo. A definio controIar. Satans
busca governar o mundo e devemos estar de acordo que eIe tem feito progressos
considerveis. Por qu? Porque a Igreja no se Ievanta com poder e a autoridade que Ihe
foi dada. Quanto mais se entrar na bataIha espirituaI, mais perdas sofrer Satans.
QUARTA: As Escrituras nos dizem que a Iuta contra as hostes espirituais da maIdade
nas regies ceIestes. Nesta frase a paIavra chave maIdade. Estes poderes maIignos s
tm um objetivo: a "maIdade". Podem aparecer como anjos de Iuz e com seus enganos
Ievar muitos at suas redes de destruio. Jesus desmascarou estes propsitos.
Jo 10.10 - "O Iadro vem somente para roubar, matar, e destruir";
3 PARTE: MANTENDO A VITRIA CONQUISTADA POR CRISTO
BATALHA POR SI MESMO
Constantemente espritos atacam nossa mente, tentando produzir ressentimentos.
Por exempIo:"Voc pensa que seu amigo um intiI". Isto um pensamento maIigno,
devemos ento nos dirigir da seguinte maneira: Demnio, tu s um mentiroso, rejeito
esse pensamento a respeito do meu amigo; minha mente est debaixo da proteo do
Sangue de Cristo; te ordeno a sair e deixar-me s, em nome de Jesus.
Isto /a2 parte da auto?li1erta.o, ,@ que estamos e7postos diariamente a esses ataques9
BATALHA PELO LAR
Hoje em dia, muitos Iares que professam ser cristos tm contendas, diviso,
confuso e etc.
necessrio Ievar as Escrituras aos Iares e que o EvangeIho de Cristo seja
conhecido.
IICo 4.3-4 - "Mas, se o nosso evangeIho est encoberto, para os que se perdem que
est encoberto, nos quais o deus deste scuIo cegou os entendimentos dos incrduIos,
para que Ihes no respIandea a Iuz do evangeIho da gIria de Cristo, o quaI a imagem
de Deus".
A meta de todo Iar seria manter o padro de Deus, estabeIecido, com respeito
autoridade divina.
Ef 5.21-33 - "... sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo. As muIheres sejam
submissas ao seu prprio marido, como ao Senhor; porque o marido o cabea da
muIher, como tambm Cristo o cabea da igreja, sendo este mesmo o saIvador do
corpo. Como, porm, a igreja est sujeita a Cristo, assim tambm as muIheres sejam em
tudo submissas ao seu marido. Maridos, amai vossa muIher, como tambm Cristo amou
a igreja, e a si mesmo se entregou por eIa , para que a santificasse, tendo-a purificado
por meio da Iavagem de gua peIa paIavra, para a apresentar a si mesmo igreja gIoriosa,
sem mcuIa, nem ruga, nem cousa semeIhante, porm santa e sem defeito. Assim
tambm os maridos devem amar a sua muIher como ao seu prprio corpo. Quem ama a
esposa, a si mesmo se ama. Porque ningum jamais odiou a prpria carne, antes, a
aIimenta e deIa cuida, como tambm Cristo o faz com a igreja; porque somos membros
do seu corpo. Eis por que deixar o homem a seu pai e a sua me, e se unir sua
muIher, e se tornaro os dois uma s carne. Grande este mistrio, mas eu me refiro a
Cristo e igreja. No obstante, vs, cada um de per si tambm ame a sua prpria esposa
como a si mesmo, e a esposa respeite ao seu marido".
Ef 6.1-4 - "FiIhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto justo. Honra a teu pai e
a tua me (que o primeiro mandamento com promessa), para que te v bem, e sejas de
Ionga vida sobre a terra. E vs, pais, no provoqueis vossos fiIhos ira, mas criai-os na
discipIina e na admoestao do Senhor".
Em qualquer lar isto redu2iria, ao m-nimo, as oportunidades do dia1o9
BATALHA PELA IGREJA:
Satans tem interesse especiaI peIa igreja. Podemos crer, muito bem, que eIe far
quaIquer coisa que esteja ao seu aIcance, para desviar, obstruir, debiIitare destruir o
ministrio da Igreja. Na organizao do diabo, h um prncipe demonaco designado para
cada expresso IocaI da Igreja.
O prncipe espirituaI dessa Igreja, pode ser identificado, rapidamente, peIo tipo
especfico de probIema que tem a igreja.
BATALHA PELA COMUNIDADE E PELO PAS:
O anjo que visitou DanieI informou que havia encontrado oposio e Iutado contra
o prncipe da Prsia. Isto quer dizer, contra o poderoso demnio que dirigia aqueIa
nao.
Devemos revestir-nos da autoridade que temos em Jesus, e amarrar esses
prncipes, que trazem demnios, que os
acompanham: corrupo, guerra, vioIncia, misria, idoIatria, feitiaria e etc.
Enquanto a Igreja no se posicionar, ou seja, enquanto cada cristo no assumir
sua posio de fiIho de Deus, no ter a vitria. A esperana de um pas no est no
sistema governamentaI ou sociaI, tampouco na educao ou na cincia. Nossos
probIemas so basicamente espirituais e devemos venc-Ios na bataIha espirituaI.
SI 33.12 - "FeIiz a nao cujo Deus o Senhor,...".
BATALHA PELA VALORIZAO DA LIBERTAO
A Igreja a noiva e Cristo vir por causa de sua noiva. As Escrituras decIaram que
a noiva deve estar Iimpa.
Ef 5.25-27 - "Maridos, amai vossa muIher, como tambm Cristo amou a Igreja, e a si
mesmo se entregou por eIa, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da
Iavagem de gua peIa paIavra, para a apresentar a si mesmo Igreja gIoriosa, sem mcuIa,
nem ruga, nem cousa semeIhante, porm santa e sem defeito".
A Iibertao parte essenciaI na preparao da noiva de Cristo, para despojar-se
de "manchas e rugas". por isso que devemos expuIsar de nossas vidas os espritos
imundos.
Ap 19.7 - "AIegremo-nos, exuItemos, e demos-Ihe a gIria, porque so chegadas as
bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesma j se ataviou".
Assim como Ester se preparava para apresentar-se ao rei, tambm a Igreja deve
preparar-se da seguinte maneira.
Et 2.12 - "Em chegando o prazo de cada moa vir ao rei Assuero, depois de tratada
segundo as prescries para as muIheres por doze meses ( porque assim se cumpriam
os dias de seu embeIezamento, seis meses com Ieo de mirra, e seis meses
com especiarias, e com os perfumes e ungentos em uso entre as muIheres ),...".
Aleo de mirra - Uno do Esprito Santo (Dons do Esprito Santo).
Os per/umes arom@ticos - Fruto do Esprito Santo.
Os demnios so inimigos dos dons e do fruto do Esprito Santo. Podem fazer com
que no dem na vida do cristo e, portanto, impedir a preparao do crente para a vinda
do Senhor.
Citamos al&uns e7emplos<
A - O demnio de dvida ou increduIidade podem bIoquear o fIuir da f e, portanto,
bIoquear o fIuir da profecia. (PaIavra).
B - A dvida, a increduIidade, a auto-suficincia, so obstcuIos para que o crente
receba o batismo no Esprito Santo. No h receptividade para o fIuir dos dons do
Esprito Santo.
C - O demnio do ressentimento pode bIoquear o fruto do amor. Este demnio convida
outros demnios como amargura, dio, cIera, etc. O amor pode ser impedido por um
esprito de rejeio, e com isto o fruto do Esprito Santo no produzido na vida do
crente.
O crente deve e7alar o per/ume de Cristo, deve produ2ir o /ruto do Esp-rito de CristoB
4 PARTE: COMO ENTRAM OS DEMNIOS
Os demnios so personaIidades perversas, so inimigos de Deus e do homem.
Seus objetivos sotentar, enganar, acusar, condenar, oprimir, sujar, resistir, opor-
se, controIar, roubar, destruir, afIigir e matar as pessoas.Se receberem uma
oportunidade eIes entram na vida do homem, atravs de portas que foram abertas.
E7emplos de al&umas portas<
Pecado
A prpria pessoa pode abrir portas para que entrem os demnios com pecados de
omisso ou de comisso.
At 5.3 - "Ento disse Pedro: Ananias, porque encheu Satans o teu corao, para que
mentisses ao Esprito Santo, reservando parte do vaIor do campo?".
A causa do pecado de Ananias e Safira foi que eIes abriram portas para serem
cheios dos espritos de cobia, dementirae engano.
Em $@latas cap9 C, PauIo faIa das obras da carne. Existem demnios que respondem
por esses nomes ( 16 obras da carne ). Estes so pecados
comissivos: Prostituio, Impureza, Iascvia, idoIatria, feitiaria, inimizades, porfias,cim
es, iras, discrdias, dissenes, faces, invejas, bebedices, gIutonarias e outras
semeIhantes a estas.
O exempIo cIssico de pecado de comisso no perdoar.
Mt 18.21 - "Ento Pedro, aproximando-se, Ihe perguntou: Senhor, at quantas vezes meu
irmo pecar contra mim, que eu Ihe perdoe? At sete vezes?".
Circunstncias da vida
Os espritos do maI no tm a inteno de jogar Iimpo. Nunca vaciIam em aproveitar
compIetamente, os momentos de debiIidade na vida de uma pessoa. Desde Iogo, o
tempo de maior debiIidade na vida de uma pessoa a infncia. A meIhor forma de
conhecer as portas abertas conhecer a infncia das pessoas que iro ser ministradas.
Obs: Os psicIogos tipificam a criana como uma esponja, que absorve tudo o que
bom e tudo o que ruim.
A astcia da herana
Existem grandes variedades de demnios que ingressam nas pessoas por questes
simpIes como: "Voc vai ser aIcoIatra como seu pai" ou "Teu av era nervoso e voc
tambm ser". Esses espritos por herana produzem transtornos mentais de auto-
condenao ou crenas que abrem uma porta grande para que eIes tomem Iugares que
no Ihes correspondem. Por conseqncia, esta pessoa fica presa por tempo, crendo
que essas coisas, verdadeiramente, Ihe sucedero. O diabo ataca dizendo: "Esta a tua
herana". O esprito que se move mais nesse hbito se chama "temor".
Jo 10.10 - "O Iadro vem somente para matar, roubar e destruir; eu vim para que tenham
vida e a tenham em abundncia".
Raz de amargura
Hb 12.15 - "...atentando, diIigentemente, por que ningum seja faItoso, separando-se da
graa de Deus; nem haja aIguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por
meio deIa, muitos sejam contaminados";
A raiz de amargura responsveI por muitas "perturbaes". A amargura que se
guarda no corao por muito tempo, abrir a porta para que os demnios invadam sua
vida. Esta provaveImente a abertura mais comum para as atividades dos demnios. Em
muitos casos a amargura se acha dentro da prpria famIia.
Os espritos de amargura mantm vivo os incidentes do quaI fomos protagonistas.
As coisas aconteceram h muitos anos, mas esto frescas e vivas em nossa memria,
como se apenas acabaram de acontecer. Desta maneira a pessoa no somente Iuta com
os probIemas atuais, como tambm enfrenta sempre uma grande carga adquirida no
passado. O esprito de faIta de perdo mantm vivos todos os goIpes e os trs a
Iembrana, constantemente, a mente da pessoa. Assim, a ferida nunca fechada, porque
no h perdo.
Onde quer que se observe uma atitude de amargura pode-se esperar a presena dos
espritos de amargura, de ressentimento e de dio. Em aIgumas ocasies esta cadeia de
espritos continua para incIuir outros espritos de todos os outros tipos de grupos, que
veremos mais a frente.
Hereditariedade
A&rad@vel aos ol3os
Gn 3.1-6 - "Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais seIvticos que o Senhor
Deus tinha feito, disse muIher: assim que Deus disse: No comereis de toda rvore
do jardim? Respondeu a muIher: Do fruto das rvores do jardim podemos comer, mas do
fruto da rvore que est no meio do jardim, disse Deus: DeIe no comereis, nem tocareis
neIe, para que no morrais. Ento a serpente disse muIher: certo que no morrereis.
Porque Deus sabe que no dia em que deIe comerdes se vos abriro os oIhos e, como
Deus, sereis conhecedores do bem e do maI. Vendo a muIher que a rvore era boa para
se comer, agradveI aos oIhos, e rvore desejveI para dar entendimento, tomou-Ihe do
fruto e comeu, e deu tambm ao marido, e eIe comeu".
Eva permitiu que a voz da serpente penetrasse no seu interior, tudo estava pronto
para a morte. E ao comer do fruto, eIa morreu.
importante verificar que tudo aconteceu peIa retina dos oIhos.
Muitos espritos penetram nas pessoas peIos oIhos, e se aIojam com toda preciso.
Do mesmo modo Ado caiu e o pecado passou para toda a raa humana, e os
demnios passaram a exercer domnio sobre os seres humanos.
A 3erana dos pais
IPe 1.18-19 - "...sabendo que no foi mediante cousas corruptveis, como prata ou ouro,
que fostes resgatados do vosso ftiI procedimento que vossos pais vos Iegaram, mas
peIo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mcuIa, o sangue de
Cristo,....".
Antepassado a Iinha de maIdio da quaI o Senhor j havia dito a Moiss, na
Antiga AIiana.
Ex 34.7 - "... que guarda a misericrdia em miI geraes, que perdoa a iniqidade, a
transgresso e o pecado, ainda que no inocenta o cuIpado, e visita a iniqidade dos
pais nos fiIhos, e nos fiIhos dos fiIhos at a terceira e quarta gerao".
'aldi.o de lin3a&em de /am-lia
De aIguma forma as maIdies dos nossos antepassados, bisavs, avs e pais nos
afetam de aIguma forma. A BbIia muito cIara em termos de maIdies dos nossos
antepassados, como resuItados de pactos de maIdies reaIizados.
A BbIia nos faIa de Deus visitando as iniqidades dos pais nos fiIhos, e nos fiIhos
dos fiIhos, at a quarta gerao.
Ex 20.5 - "No as adorars, nem Ihes dars cuIto: porque eu sou o Senhor teu Deus,
Deus zeIoso, que visito a iniqidade dos pais nos fiIhos at terceira e quarta gerao
daqueIes que me aborrecem,...".
Podemos citar os casos de possess.o demon-aca por 3erana ou trans/er6ncia /amiliar9
A experincia pastoraI nos coIoca frente a frente com muitas confisses, e isto
prova que as habiIidades medinicas e mgicas so passadas numa sucesso
hereditria.
Existe o costume de que o pai (ou a me) moribunda passe "o poder mgico" ao
fiIho mais veIho, para que possa morrer em paz.
H casos de famIias, que fazem pactos com o diabo e vendem sua aIma e a sua
Iinhagem para eIe.
Em muitos casos de possesso demonaca, em que exercemos autoridade sobre os
demnios, eIes disseram que no iriam sair, porque aqueIa vida pertencia a eIes por
muito tempo. EIes estavam aIi por permisso. Aps deixarem aqueIes corpos
bradavam: "Ns vamos sair, mas voItaremos".
Os demnios na reaIidade estavam reivindicando, de aIguma forma, pactos feitos
por antepassados, ou peIa prpria pessoa.
Observao:Nem sempre aps quebrarmos o pacto e expuIsarmos os demnios, em
nome de Jesus, a Iibertao totaI e imediata. Para isso, necessitamos dar uma
assistncia intensiva para estas pessoas.
Trans/er6ncia de esp-ritos
Pode ocorrer tanto na hora da morte da pessoa endemoninhada, como na hora da
sua Iibertao. O fato aconteceu com o endemoninhado de Gadara, que por permisso
entraram na manada de porcos.
Os espritos no querem abandonar o Iugar de descanso, e a habitao que eIes tm,
para continuarem reaIizando sua obra destruidora.
importante frisar que o nico poder que destri maIdies, o Sangue de Jesus.
Por freqentar Iocais infestados de demnios
Quem brinca com fogo acaba se queimando. Essa uma grande reaIidade para
todos os que freqentam centros espritas, igrejas catIicas, igrejas messinicas,
tempIos manicos, tempIos budistas, e tantos outros. So Iugares infestados de
demnios, e de aIguma forma exercem infIuncia nas pessoas que freqentam estes
Iugares.
Pv 6.27 - "Tomar aIgum fogo no seio, sem que suas vestes se incendeiem?".
Por maIdade dos prprios demnios
A BbIia diz: "eIe veio roubar, matar e destruir".
No h uma gota de bondade em um demnio. EIes so anjos cados, que se
rebeIaram contra Deus, e tudo fazem para possuir um corpo.
Por comida sacrificada doIos ( demnios )
No so poucos os casos de pessoas que ficam possessas por comerem comidas
sacrificadas doIos (demnios).
ExempIos: Po de Santo Antnio, comida oferecida em festas juninas, a so Joo, a
santo Antnio e a so Pedro, doces oferecidos a Cosme e Damio, comidas, frutas e
bebidas de despachos de macumba, sangue de animais e etc.
ICo 10.20 - "Antes, digo que as coisas que eIes sacrificam, a demnios que as
sacrificam e no a Deus; e eu no quero que vos torneis associados aos demnios".
Por rejeitarem a Cristo
Desde o momento em que as pessoas rejeitam a Cristo, eIas ficam expostas aos
poderes das trevas. Com o corao endurecido, a mente cauterizada, o homem torna-se
presa fciI para a possesso demonaca.
Jo 3.36 - "Por isso quem cr no fiIho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantm
rebeIde contra o FiIho no ver a vida, mas sobre eIe permanece a ira de Deus".
Jo 15.22 - "Se eu no viera, nem Ihes houvera faIado, pecado no teriam; mas agora no
tm descuIpa do seu pecado".
Por acidentes
H pessoas que quando sofrem grandes acidentes, e com seus corpos debiIitados, a
mente fica sob impacto do acidente, e em muitos casos, tornam-se presas de
Satans. Entram em profunda depresso, tristeza e soIido, sentem-se abandonados,
quando so crentes, at se desviam, por abandono da Igreja.
Por experincia de cura atravs do ocuItismo
Pessoas que passam por curas espirituais, que no procedem de Deus, tornam-se
voIveis aos demnios.
At mesmo aps aceitarem a Jesus, na sua vida, ficam sujeitas as reivindicaes
dos espritos maus, por curas que eIes reaIizaram. Para que haja uma verdadeira
Iibertao, preciso renunciar queIa cura, e quebrar os eIos maIditos que existem, em
nome do Senhor Jesus Cristo.
Estes so aIguns modos que os demnios se apoderam das pessoas.
5 PARTE: POSSESSO DEMONACA
CARACTERSTICAS DA POSSESSO
Quem quiser anaIisar a possesso demonaca, deve primeiramente Ier a histria do
endemoninhado gadareno.
Mc 5.1-14
1 - Entrementes, chegaram outra margem do mar, terra dos gerasenos.
2 - Ao desembarcar, Iogo veio dos sepuIcros, ao seu encontro, um homem possesso
de esprito imundo,
3 - o quaI vivia nos sepuIcros, e nem mesmo com cadeias aIgum podia prend-Io;
4 - porque, tendo sido muitas vezes preso com griIhes e cadeias, as cadeias foram
quebradas por eIe e os griIhes, despedaados. E ningum podia subjug-Io.
5 - Andava sempre, de noite e de dia, cIamando por entre os sepuIcros e peIos
montes, ferindo-se com pedras.
6 - Quando, de Ionge, viu Jesus, correu e o adorou,
7 - excIamando em aIta voz: Que tenho eu contigo, Jesus, FiIho do Deus AItssimo?
Conjuro-te por Deus que no me atormentes!
8 - Porque Jesus Ihe dissera: Esprito imundo, sai desse homem!
9 - E perguntou-Ihe: QuaI o teu nome? Respondeu eIe: Legio o meu nome,
porque somos muitos.
10 - E rogou-Ihe encarecidamente que os no mandasse para fora do pas.
11 - Ora, pastava aIi peIo monte uma grande manada de porcos.
12 - E os espritos imundos rogaram a Jesus, dizendo: Manda-nos para os porcos,
para que entremos neIes.
13 - Jesus o permitiu. Ento, saindo os espritos imundos, entraram nos porcos; e a
manada, que era de cerca de dois miI, precipitou-se despenhadeiro abaixo, para dentro
do mar, onde se afogaram.
14 - Os porqueiros fugiram e o anunciaram na cidade e peIos campos.
Podemos o1servar na narrativa acima, sintomas de possess.o9 De,amos<
Em Mc 5.2, o endemoninhado tinha um esprito imundo. Em outras paIavras, havia
uma Iegio de demnios dentro da pessoa, como ficou constatado, Iogo aps.
Em Mc 5.3, o possesso possua uma fora extraordinria,que um ser humano em
estado normaI jamais conseguiria obter.
Em Mc 5.4, a terceira caracterstica era o acesso de raiva. EIe despedaava correntes
e arrebentava quaIquer coisa que o prendia.
Em Mc 5.5-7, a quarta caracterstica o da personaIidade dividida, que se observa
no endemoninhado. EIe procura ajuda de Jesus e ao mesmo tempo o teme.
Em Mc 5.7, a quinta caracterstica a resistncia e oposio a f crist e as coisas
espirituais. No h comunho da Iuz com as trevas.
Em Mc 5.7-8, a sexta caracterstica a hiperestesia, uma capacidade sobrenaturaI. O
gadareno era cIarividente. Soube quem era Jesus e muitos outros fatos eIe teria
conhecimento, mas oportunidade no foi Ihe dada peIo Senhor Jesus.
Em Mc 5.9, a stima caracterstica a variao ou mudana de voz.Uma Iegio faIava
atravs do gadareno.
Em Mc 5.13, a oitava caracterstica a transferncia. Os demnios entraram nos
porcos.
AIgumas caractersticas sosemeIhantes a doenas mentais, mas so s
semeIhantes, pois nada tem haver com eIas.
Manifestaes de possesso em pessoas podem ser as mais variadas, tais
como: vioIncia, subir em uma rvore como um animaI, rastejar peIo cho como uma
cobra, exibio de uma fora sobrenaturaI, jogando mveis, utensIios e assim por
diante.
Os sintomas que vamos descrever s.o universais, podendo ser encontrados em
muitas na4es9
1. Mudana de personaIidade, afetando a inteIigncia, a aparncia, o conhecimento e o
carter.
2. Mudana fsica, afetando a voz, exibio de fora super humana, sintomas
epiIpticos, babas, oIhos parados ou virados.
3. Mudana mentaI, afetando a rea do conhecimento, demonstrando conhecimento
super-humano e anormaI capacidade de perceber as coisas. Poderes ocuItos de
cIarividncia, teIepatia, Ievitao, gIossoIaIia. Um tom acentuado de exibicionismo, ou
apatia, esquecimento, ou faIta de vontade para reaIizar quaIquer coisa que esteja de
acordo com a sua capacidade.
4. Mudana espirituaI. Reage vioIentamente contra quaIquer coisa espirituaI, referente
PaIavra de Deus, a Jesus Cristo, ao Esprito Santo, Trindade. Reage com paIavras
bIasfemas.
Es%es sin%$as, %e$ sid ,n-ir$ad, pe&a $airia ds es%!diss s#re pssess. e pe&as
e/peri0n,ias e$ nssa vida $inis%eria&+
AS SETE MANEIRAS DE SE DETERMINAR NECESSIDADE DE LIBERTAO
A presena e a natureza dos espritos do maI podem ser conhecidas atravs das
suas metas principais:
1- DICERNI'ENTO
ICo 12.10 - "... a outro, operaes de miIagres; a outro, profecia; a outro, discernimento
de espritos;...".
PauIo menciona o discernimento de espritos como um dos nove dons sobrenaturais do
Esprito Santo.
2- DECO)RI'ENTO
Observar o que os espritos fazem na pessoa.
AIguns dos sintomas mais freqentes so:
a+ Pro1lemas emocionais
AIgumas das perturbaes mais comuns
so: ressentimento, dio, ira, medo, rejeio, auto
compaixo, cimes,decepo, preocupao , sentimento de inferioridade e insegurana.
1+ Pro1lemas mentais
So perturbaes da mente como mudar de um dia para o outro sem decidir-
se; intransigncia, tormento mentaI,confuso, dvida, perda do raciocnio e da memria.
c+ Pro1lemas de /ala
IncIui mentira, maIdio, bIasfmia, crtica, zombaria, paIavras de baixo
caIo, mexericos e o uso incontroIveI da Ingua.
d+ Pro1lemas se7uais
So pensamentos e atos sujos referentes ao
sexo. Masturbao, Iuxria, perverses, aduItrio, incesto,homossexuaIismo e fornica
o.
e+ D-cios
Os mais comuns so: a nicotina, o IcooI, a cafena, as drogas e os aIimentos.
/+ En/ermidades /-sicas
So causadas por espritos de enfermidade.
Lc 13.11 - "E veio aIi uma muIher possessa de esprito de enfermidade, havia j dezoito
anos; andava eIa encurvada, sem de modo aIgum poder endireitar-se".
&+ Erros reli&iosos
Os livros de reli&i.o atraem os esp-ritos.
I. ReIigies faIsas:Orientais, pags, fiIosficas, cincias mentais. O Karat, e a Yoga
no podem separar-se da adorao pag.
II. Seitas crists: Mrmons, Testemunhas de Jeov, Rosacruz, Maonaria, Teosofia,
Adventismo, Obra da Restaurao, Cincia Crist, CatoIicismo Romano, Movimento
Carismtico, e etc.
III. O OcuItismo e o Espiritismo: Levitao, bruxaria, magia, CandombI, Umbanda,
Kardecismo, AstroIogia, Horscopo e etc.
IV. FaIsas doutrinas:O Esprito Santo nos adverte dos erros doutrinrios, como o caso
dos vegetarianos.
ITm 4.1 - "Ora, o Esprito afirma expressamente, que nos Itimos tempos aIguns
apostataro da f, por obedecerem a espritos enganadores e a ensinos de demnios".
6 PARTE: PASSOS PARA A LIBERTAO
a) (onestidade
SI 139.32-24 - "Sonda-me, Deus, e conhece o meu corao: prova-me e conhece os
meus pensamentos; v se h em mim aIgum caminho mau, e guia-me peIo caminho
eterno".
b) (umildade
Tg 4.6-7 - "Antes, eIe d maior graa: peIo que diz: Deus resiste aos soberbos, mas d
graa aos humiIdes".
c) Arrependimento
indispensveI aborrecer todo o maI da vida. Deixar de concordar com o maI.
Am 3.3 - "Andaro dois juntos, se no houver entre eIes acordo?".
necessrio aborrecer o pecado.
Ez 20.43 - "AIi vos Iembrareis dos vossos caminhos e de todos os vossos feitos com
que vos contaminastes e tereis nojo de vs mesmos, por todas as vossas iniqidades
que tendes cometido".
Pv 8.13 - "O temor do Senhor consiste em aborrecer o maI; a soberba, a arrogncia, o
mau caminho, e a boca perversa, eu os aborreo".
d) RenEncia
A renncia impIica em deixar o maI, e resuIta do arrependimento.
Mt 3.7-8 - "Vendo eIe, porm, que muitos fariseus e saduceus vinham ao batismo, disse-
Ihes: Raa de vboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura? Produzi, pois, fruto
digno do arrependimento";
At 19.18-19 - "Muitos dos que creram vieram confessando e denunciando pubIicamente
as suas prprias obras. Tambm muitos dos que haviam praticado artes mgicas,
reunindo os seus Iivros, os queimaram diante de todos. CaIcuIados os seus preos,
achou-se que montava a cinqenta miI denrios".
Todos os objetos de idoIatria e feitiaria ( usados no cuIto s entidades ), Iivros de
faIsos deuses, faIsas doutrinas, todos os objetos de Iigao com os antigos deuses.
Sem isto, no haver Iibertao das infIuncias maIignas.
Dt 7.26 - "No meters, pois, cousa abominveI em tua casa, para que no sejas
amaIdioado, semeIhantemente a eIa: de todo a detestars, pois amaIdioada".
Devem ser destrudos: doIos feitos de pedra, mscaras diabIicas, estatuetas que
muitas vezes foram usadas em ritos pago, todo tipo de patu ( ps de
coeIhos, protees, sementes de frutas para dar prosperidade, breves, fitas consagradas
a doIos, santinhos catIicos, instrumento usado peIos ministradores de
jorei, pirmides, rvore da prosperidade, cristais, rvore de nataI, e etc...).
e) Perd.o
Mt 6.14-15 - "Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, tambm vosso Pai
ceIeste vos perdoar; se, porm, no perdoardes aos homens ( as suas ofensas ), to
pouco vosso Pai vos perdoar as vossas ofensas".
f) Ora.o
JI 2.32 - "E acontecer que todo aqueIe que invocar o nome do Senhor ser saIvo";
er@ li1erto, ser@ salvo, sF tendo Gesus como alvador9
necessrio ter o novo nascimento, para que se possa ter a certeza de uma vida
reaImente Iimpa e o esprito novo, reconciIiado com Deus.
g) $uerra
O Senhor nos capacitou para participarmos de bataIhas e nos deu a vitria
antecipadamente.
Mc 16.17a - "Estes sinais ho de acompanhar aqueIes que crem: em meu nome
expeIiro demnios";
Lc 10.19 - "Eis a vos dei autoridade para pisardes serpentes e escorpies, e sobre todo
o poder do inimigo, e nada absoIutamente vos causar dano".
SI 18.2 - "O Senhor a minha rocha, a minha cidadeIa, o meu Iibertador; o meu Deus, o
meu rochedo em quem me refugio; o meu escudo, a fora da minha saIvao, o meu
baIuarte".
Rm 8.37 - "Em todas estas cousas, porm somos mais que vencedores, por meio
daqueIe que nos amou".
7 PARTE: COMO MANTER A LIBERTAO
PASSOS PARA A MANUTENO DA LIBERTAO
Manter a Iibertao, tem o sentido de reter, guardar a Iibertao.
a+ !sar a armadura de Deus
Ef 6.10-18 - "Quanto ao mais, sede fortaIecidos no Senhor e na fora do seu poder.
Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciIadas do
diabo; porque a nossa Iuta no contra o sangue e a carne, e, sim, contra os
principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as
foras espirituais do maI, nas regies ceIestes. Portanto, tomai toda a armadura de Deus,
para que possais resistir no dia mau, e, depois de terdes vencido tudo, permanecer
inabaIveis. Estai, pois, firmes, cingindo-vos com a verdade, e vestindo-vos da couraa
da justia. CaIai os ps com a preparao do evangeIho da paz; embraando sempre o
escudo da f, com o quaI podereis apagar todos os dardos infIamados do maIigno.
Tomai tambm o capacete da saIvao e a espada do Esprito, que a paIavra de Deus;
com toda orao e spIica, orando em todo tempo no Esprito, e para isto vigiando com
toda perseverana e spIica por todos os santos".
indispensveI prestar ateno ao capacete da saIvao, porque eIe o guardio do
pensamento. A maioria dos demnios ao assaItarem os pensamentos busca entrar de
novo. Rejeite e repreenda os pensamentos enviados por demnios e substitua-os por
pensamentos segundo o propsito de Deus.
Fp 4.8-9 - "FinaImente, irmos, tudo o que verdadeiro, tudo o que respeitveI, tudo o
que justo, tudo o que puro, tudo que amveI, tudo o que de boa fama, se aIguma
virtude h e se aIgum Iouvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. O que
tambm aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus
da paz ser convosco".
IICo 11.3 - "Mas receio que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astcia,
assim tambm seja corrompida a vossa mente e se aparte da simpIicidade e pureza
devidas a Cristo.
1+ Con/essar positivamente, com /, sem duvidar9
Mc 11.20-23 - "E, passando eIes peIa manh, viram que a figueira secara desde a raiz.
Ento Pedro, Iembrando-se, faIou: Mestre, eis que a figueira, que amaIdioaste, secou.
Ao que Jesus Ihes disse: Tende f em Deus; porque em verdade vos afirmo que se
aIgum disser a este monte: Ergue-te e Iana-te no mar, e no duvidar no seu corao,
mas crer que se far o que diz, assim ser com eIe".
c+ Permanecer nas escrituras
SI 1.1-3 - "Bem aventurado o homem que no anda no conseIho dos mpios, no se
detm no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes o
seu prazer est na Iei do Senhor e na sua Iei medita de dia e de noite. EIe como rvore
pIantada junto a corrente de guas, que, no devido tempo, d seu fruto, e cuja foIhagem
no murcha; e tudo quanto eIe faz ser bem sucedido".
d) Cruci/icar a carne
Lc 9.23 - "Dizia a todos: Se aIgum quer vir aps mim, a si mesmo se negue, dia a dia
tome a sua cruz e siga-me".
GI 5.19,21,24 - "Ora, as obras da carne so conhecidas, e so: prostituio, impureza,
Iascvia, ..., ..., invejas, bebedices, gIutonarias, e cousas semeIhantes a estas, a
respeito das quais eu vos decIaro, como j outrora vos preveni, que no herdaro o
reino de Deus os que tais coisas praticam.... E os que so de Cristo Jesus crucificaram a
carne, com as suas paixes e concupiscncias".
e+ Desenvolver uma vida de constante louvor e ora.o
ICo 14.14-15 - "Porque, se eu orar em outra Ingua, o meu esprito ora de fato, mas a
minha mente fica infrutfera. Que farei, pois? Orarei com o esprito, mas tambm orarei
com a mente";
/+ 'anter uma vida de compan3eirismo e de atitudes espirituais9
ICo 12.7-14 - "A manifestao do Esprito concedida a cada um visando a um fim
proveitoso. Porque a um dada, mediante o Esprito, a paIavra de sabedoria; e a outro,
segundo o mesmo Esprito, a paIavra do conhecimento; a outro, no mesmo Esprito, a f;
e a outro, no mesmo Esprito, dons de curar; a outro, operaes de miIagres; a outro,
profecia; a outro, discernimento de espritos; a um, variedade de Inguas; e a outro,
capacidade para interpret-Ias. Mas um s e o mesmo Esprito reaIiza todas estas coisas,
distribuindo-as, como Ihe apraz, a cada um, individuaImente. Porque, assim como o
corpo um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, constituem um
s corpo, assim tambm com respeito a Cristo. Pois, em um s Esprito, todos ns
fomos batizados em um s corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer Iivres.
E a todos ns foi dado beber de um s Esprito. Porque tambm o corpo no um s
membro, mas muitos".
&+ 'anter?se con&re&ado, manter?se so1 a autoridade do seu pastor, su1meter?se
totalmente a Cristo9
Hb 10.25 - "No deixemos de congregar-nos, como costume de aIguns; antes, faamos
admoestaes, e tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima".
Hb 13.7,17 - "Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos pregaram a paIavra de
Deus; e, considerando atentamente o fim da sua vida, imitai a f que tiveram. Obedecei
aos vossos guias e sede submissos para com eIes; pois veIam por vossa aIma, como
quem deve prestar contas, para que faam isto com aIegria e no gemendo; porque isto
no aproveita a vs outros".
Nota: Seguir estes passos assegurar que sua casa (sua vida) estar cheia, depois de
ter sido Iimpa.
AS MANIFESTAES DEMONACAS
Existe uma grande variedade de manifestaes demonacas.
Sendo os demnios criaturas da escurido, eIes no podem suportar quando so
expostos Iuz.
Por conseqncia, ficam descobertos e isso faz com que entrem em frenesi e fiquem
sobremaneira excitados.
No de surpreender que, s vezes, se possa observar manifestaes serpentinas
(isto em forma de serpente), j que eIes so caracterizados como serpente.
Lc 10.19 - "Eis a vos dei autoridade para pisardes serpentes e escorpies, e sobre todo
o poder do inimigo, e nada absoIutamente vos causar dano".
Ap 12.9 - "E foi expuIso o grande drago, a antiga serpente, que se chama diabo e
Satans, o sedutor de todo o mundo, sim, foi atirado para a terra e, com eIe, os seus
anjos".
Outras manifestaes, at certo ponto comuns, so as mos intumecidas, isto ,
inchadas ou com formigamento (sensao de inchao). s vezes os dedos ficam
estendidos e rgidos. Os demnios que se manifestam atravs desta forma, so,
usuaImente, os espritos de concupiscncia, Iuxria, suicdio ou de assassinato.
Os espritos de artrite, comumente se manifestam nas mos. EIas se tornam rgidas e
os dedos setorcem como garras.
O esprito de morte se manifesta ao abrir as pIpebras, os gIobos ocuIares rodam
para trs, como se oIhassem para dentro do crnio, e a peIe da pessoa toma a paIidez da
morte. Os odores tambm so aIgumas das manifestaes desses espritos. ='au c3eiro
mesmo apFs um 1om 1an3o+
Os demnios podem gritar com vozes muito potentes. O estado de nimo das
pessoas outro tipo de manifestao demonaca. Os espritos de nervosismo e
tenso podem fazer com que haja dor nas costas ou na nuca.
O riso corresponde a um esprito burIo(trapaceiro), estes demniossaem
normaImente atravs do nariz ou da boca.
Outros espritos esto associados respirao, sua manifestao mais comum a
tosse. A tosse pode ser seca, mas, muitas vezes pode vir acompanhada de secreo.
Outros sintomas so: o vmito, a espuma ou saIivao excessiva. Outras manifestaes
atravs da boca incIuem gritos, cIamores, assobios, roncos, bocejos e etc.
A AUTOLIBERTAO
A pergunta habituaI a seguinte: Pode uma pessoa Iibertar-se a si mesma?
A resposta sim.
Agora, como que uma pessoa pode Iibertar-se a si mesma?
Os demnios amedrontam no ocuIto e nos pecados que no foram confessados, no
foram ainda entregues ao Senhor Jesus.
Mas como podemos nos manter compIetamente Iivres?
Se nunca pecssemos no pensamento, com paIavras ou com obras. Agindo desta
maneira no teramos necessidade de Iibertao.
O pecado a porta a1erta para os demHnios9
E7plica.o<Isto no quer dizer que cada vez que pecamos entra um demnio. A PaIavra
nos ensina que h um Iugar para a confisso em efeito.
Tg 5.16 - "Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns peIos outros,
para serdes curados. Muito pode, por sua eficcia, a spIica do justo".
H casos em que um forte "esprito de engano"controIa uma pessoa a taI ponto
de fazer com que eIa no veja nada, equivocando-se em si mesma.
Devemos manter nossos ol3os /i7os em Gesus9
Portanto, orar e far sua confisso a Deus, que no quer que voc tenha parte com
o maI e deseja que o Senhor a Iiberte por compIeto. Logo, se dirigir aos demnios e
eIes sairo em nome de Jesus.
Nota E7plicativa
Para a pergunta: Pode um cristo ser possudo?
A resposta a se&uinte: Um cristo no pode ser possudo porque possesso significa
ser dono de aIguma coisa, e Jesus Cristo o dono de todo cristo e no o diabo.
ICo 6.20 - "Porque fostes comprado por preo. Agora, pois, gIorificai a Deus no vosso
corpo".
No Novo Testamento, a paIavra no era possesso, seno estar sob infIuncia de um
demnio ou ter um demnio Ihe afIigindo.
O homem um ser tripartite, isto possui um corpo, uma aIma e um esprito,
portanto, Jesus Cristo deve ministrar a cada uma destas trs dimenses do homem.
Os espritos maIignos no habitam no esprito do cristo, pois este foi regenerado no
instante do novo nascimento.
Recordemos que quando Jesus Iimpou o tempIo, expuIsou os mercadores do trio
exterior, no do Iugar santssimo. A BbIia nos ensina que o homem o tempIo do
Esprito Santo, o Iugar santssimo do tempIo de JerusaIm representa o esprito do
homem, o Iugar santo ou trio intermedirio representa a aIma e o trio exterior
representa o corpo. O homem necessita de saIvao em trs dimenses: esprito, aIma e
corpo.
Assim mesmo, o ministrio tripartite de Jesus Cristo supre esta necessidade do
homem.
Re&enera.o do nosso esp-rito I como nosso salvador0
Restaura.o da nossa alma I como nosso li1ertador0
anidade para o nosso corpo I como nosso sanador0
8 PARTE: GUERRA DE ORAO INTERCESSRIA
a+ )atal3a espiritual = um +
Na poderosa exortao de PauIo sobre a armadura de Deus, eIe enfatiza a
importncia da bataIha da orao intercessria em favor de outros crentes. A orao de
intercesso uma arma tanto ofensiva como defensiva, contra as estratgias do diabo.
Ef 6.18 - "... com toda orao e spIica, orando em todo tempo no Esprito, e para isto
vigiando com toda perseverana e spIica por todos os santos,...".
1+ )atal3a espiritual =dois+
Ef 6.12 - "... porque a nossa Iuta no contra o sangue e a carne, e. sim, contra os
principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as
foras espirituais do maI, nas regies ceIestes".
Gesus deu J sua i&re,a poder para amarrar a atan@s9
Mt 16.18-19 - "Tambm eu te digo que tu s Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha
igreja, e as portas do inferno no prevaIecero contra eIa. Dar-te-ei as chaves do reino
dos cus: o que Iigares na terra, ter sido Iigado nos cus; e o que desIigares na terra,
ter sido desIigado nos cus".
Devemos amarrar os principados e potestades que dominam as vidas. Estes se
encontram nas regies ceIestes (mundo espirituaI) e devemos chegar a estes Iugares
armados da PaIavra que o Senhor nos deu.
Mt 16.19 - "Dar-te-ei as chaves do reino dos cus: o que Iigares na terra, ter sido Iigado
nos cus; e o que desIigares na terra, ter sido desIigado nos cus".
ATENO - indispensveI advertir que no podemos e nem devemos controIar a
vontade da pessoa.
CUIDADO - H aIgumas coisas nscias e perigosas que so feitas em nome da guerra de
orao intercessria. Existem aIguns casos em certos "intercessores"que decidem
tomar em si os espritos dos que esto sendo ministrados. Isto um engano de Satans.
Em nenhuma parte da BbIia faIa dessas coisas. Consentir em ser um endemoninhado
abre uma entrada para os espritos do maI sem que Satans garanta, nem cumpra que os
demnios iro sair quando terminar o turno. O arqui-enganador ganhou de novo!
c+ A arma do amor
AqueIes que necessitam de Iibertao, com freqncia, so os mais difceis de amar.
Podem voItar-se contra ns e defender-nos quando Ihes oferecemos compaixo e amor.
O ato de dar amor abre portas para a Iibertao, e isso os demnios no suportam.
necessrio que o Esprito guie, em todos os casos. EIe dar os padres. No se
pode ganhar na carne. indispensveI permitir a direo do Esprito Santo.
TCNICAS E MTODOS USADAS EM LIBERTAES
1) Prs e contras sobre tcnicas e mtodos
No devemos prender-nos a pequenas regras estabeIecidas por ns mesmos.
Devemos descansar no Esprito Santo, pois EIe conhece e gosta de utiIizar diversas
tcnicas. EIe dar a tcnica necessria.
- H quem diga que nunca devemos impor as mos;
- Outros que dizem devemos faz-Io sempre;
- Ainda haver quem aIegue que necessrio friccionar o ventre.
O Esprito Santo nos Ieva a fazer uma grande variedade de coisas muito estranhas.
Por exempIo: Moiss deve ter achado estranho quando Deus Ihe ordenou que ferisse a
rocha, para que deIa sasse gua para que o povo bebesse; ou Ianar uma rvore nas
guas amargas a fim de torn-Ias doces. Parecia estranho que Jesus cuspisse na terra
para dar vista a um cego.
2) Conversa com demnios
No se deve conversar com os demnios, a no ser que o Esprito Santo ordene. A
BbIia probe estritamente tais feitos.
Jo 8.44 - "Vs sois do diabo, que vosso pai, e quereis satisfazer-Ihe aos desejos. EIe
foi homicida desde o princpio e jamais se firmou na verdade, porque neIe no h
verdade. Quando eIe profere a mentira, faIa do que Ihe prprio, porque mentiroso e
pai da mentira".
No se deve depender das bocas mentirosas dos demnios para se obter
informaes que devemos ou podemos receber do Esprito Santo.
Na reaIidade, esses espritos odeiam escutar as paIavras: "cala?te e sai".
Mc 1.23-26 - "No tardou que aparecesse na sinagoga um homem possesso de esprito
imundo, o quaI bradou: Que temos ns contigo, Jesus Nazareno? Vieste para perder-
nos? Bem sei quem s: o Santo de Deus! Mas Jesus o repreendeu, dizendo: CaIa-te e sai
desse homem. Ento o esprito imundo, agitando-o vioIentamente, e bradando em aIta
voz saiu deIe".
No entanto, aIgumas vezes o Esprito Santo far com que se obrigue ao demnio
faIar, a fim de dissipar sua resistncia, mas isto no deve se converter, nunca, num
substituto do dom de discernimento de espritos.
3) Interrupes durante a ministrao
Tanto o ministro como a pessoa que se est Iibertando, podem necessitar de uns
minutos de descanso, j que estas ministraes podem chegar a durar horas. Mas
devemos estar aIerta porque muitas vezes os espritos querem tirar a pessoa do Iugar.
Estas podem dizer: - Quero ir ao banheiro; Quero um pouco d'gua.
Observe os fatos abaixo para no ser enganado por estes truques.
- Quando uma pessoa est tomada profundamente peIos demnios, tem:
- Seus oIhos so fixos.
- A voz no da prpria pessoa.
- E principaImente o que diz o seu prprio esprito.
4) Posio do corpo
A meIhor posio a que for mais cmoda, e a mais freqentemente usada estar a
pessoa sentada e seus braos descansando sobre seus joeIhos.
5) A equipe de Iibertao
Jesus estabeIeceu um padro de trabaIho em equipe para seus discpuIos. Quando
enviou os doze para ministrar, foram de dois em dois. Quando comissionou aos setenta
tambm os enviou de dois em dois.
6) Tamanho e composio
Para ministrar a uma s pessoa, uma equipe constituda de dois a seis irmos, ,
geraImente, o mais apropriado. Uma equipe deve estar composta tanto de homens como
de muIheres. Por causa das facetas extraordinrias deste ministrio, um homem no
deve ministrar sozinho a uma muIher, nem uma muIher deve ministrar sozinha a um
homem. "A imposi.o de m.os"pode ser usada durante a ministrao, por isso
meIhor que haja representantes de ambos os sexos na equipe. Tambm necessrio
Iimitar, fisicamente, a pessoa a quem se est ministrando.
7) Unidade da equipe
A unidade da equipe de Iibertao absoIutamente essenciaI. Satans capitaIiza toda
desunio.
Todo grupo que trabaIha junto deve aprender a deixar o Esprito Santo fIuir e ter
confiana. Quando se est no caIor da bataIha com os poderes demonacos, no h
tempo para discutir diferenas pessoais.
s vezes poder haver um erro no discernimento, mas isto no deve afetar nem
desaIentar a ministrao totaI.
8) Funes dos membros da equipe
Convm enfatizar que no possveI impor regras rgidas. Cada membro da equipe
deve ser sensveI e obediente a direo do Esprito.
UsuaImente, o meIhor que s uma ou duas pessoas dem as ordens aos espritos.
Os demais membros estaro em orao ou na Ieitura da BbIia, Iouvando ou cantando os
hinos que enfatizam o sangue e o nome de Jesus Cristo.
normaI, que os Ideres de ministrao se vejam obrigados a se revezarem vrias
vezes, j que estas ministraes Ievam muito tempo.
Nunca se dirigir aos demnios faIando em Inguas estranhas. Lnguas estranhas s
so utiIizadas para edificao pessoaI e no uma ferramenta de Iibertao. Quando o
crente faIa em Inguas, eIe faIa a Deus e no aos demnios.
ICo 14.2 - "Pois quem faIa em outra Ingua no faIa a homens, seno a Deus, visto que
ningum o entende, e em esprito faIa mistrios".
Cada posto na equipe de suma importKncia9
9) Libertao de crianas
Quase sempre mais eficiente a Iibertao de uma esposa quando seu marido
coIabora com o grupo de Iibertao. Isto tambm verdade com reIao aos fiIhos.
bom que se sentem junto com a famIia durante a Iibertao. Um marido tem mais poder
e autoridade sobre a sua famIia at que o pastor ou outra pessoa quaIquer. Isto
provado bibIicamente.
Ef 5.23 - "... porque o marido o cabea da muIher, como tambm Cristo o cabea da
igreja, sendo este mesmo saIvador do corpo".
ApIicar a vara, com orao, judiciosamente, impede comportamentos imaturos e
bobos. No estamos faIando de espancar a criana, mas de discipIinar, pois os pais
podem estar preparando o caminho para uma possesso demonaca. ( espritos de
medo, rejeio e amor condicionaI ).
Pv 13.24 - "O que retm a vara aborrece a seu fiIho, mas o que ama, cedo o discipIina".
Pv 22.15 - "A estuItcia est Iigada ao corao da criana, mas a vara da discipIina a
afastar deIa".
MI 4.6 - "... eIe converter o corao dos pais aos fiIhos, e o corao dos fiIhos a seus
pais; para que eu no venha e fira a terra com maIdio".
CI 3.21 - "Pais, no irriteis os vossos fiIhos, para que no fiquem desanimados".
E n.o das m.es aos /il3os9
Pv 29.15 - "A vara e a discipIina do sabedoria, mas a criana entregue a si mesma vem
a envergonhar a sua me".
Uma criana entregue a si mesma est destinada a um desastre.
Os demnios que dominam uma pessoa, podem estar presentes por
hereditariedade, maIdio, pecado habituaI, domnio IegaI ou outras fontes.
A puni.o deve ser equivalente J o/ensa9
Provocamos nossos fiIhos ira quando o castigamos mais severamente do que a
ofensa justifica. A ofensa deve ser expIicada. Outras formas de comportamento devem
ser ensinadas.
Depois mostre amor< um a1rao de aprova.o, elo&ios quanto ao 1om comportamento
ou conduta adequada9
As Escrituras nos advertem a nos afastarmos dos contos de fadas, fbuIas e
encantamentos, feitios ou coisas semeIhantes.
Tt 1.14 - "... e no se ocupem com fbuIas judaicas, nem com mandamentos de homens
desviados da verdade".
As /@1ulas a/astam as pessoas da verdade9
IIPe 1.16 - "Porque no vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus
Cristo, seguindo fbuIas engenhosamente inventadas, mas ns mesmos fomos
testemunhas ocuIares da sua majestade".
As Escrituras declaram a importKncia da verdade9
As crianas encontram-se em uma idade suscetveI, esto abertas ao medo, ao
erro, a perversidade, a mentira oua /antasia. Deus a verdade suprema e no existe
fantasia em Deus ou na sua PaIavra.
A /antasia causa a maioria dos pro1lemas nas pessoas ,ovens< Dro&as, 1e1ida,
se7o, e etc9
A verdade importante para Deus e muitos por ignorncia Ievam as crianas a
acreditarem numa mentira disfarada num amveI e joviaI farsante chamado Papai
NoeI.Esta mentira pode fazercom que seu fiIho no passe mais a acreditar em suas
paIavras. Dvidas viro sempre a sua mente durante o seu crescimento, se o que os pais
esto faIando verdade ou no. Todas as mentiras vm do diabo. Deus nos ensina a
dizer a verdade com amor.
Jo 8.44 - "Vs sois do diabo, que o vosso pai, e quereis satisfazer-Ihe aos desejos. EIe
foi homicida desde o princpio e jamais se firmou na verdade, quando eIe profere a
mentira, faIa do que Ihe prprio, porque mentiroso e pai da mentira".
Devemos praticar o tipo de amor que a )-1lia nos ensina9
A encicIopdia nos ensina que a origem das bonecas a feitiaria e a magia. S
feiticeiros e curandeiros tinham permisso para us-Ias. At hoje muItides de idIatras
usam bonecas em cerimnias reIigiosas pags.
Ex 20.4 - "No fars para ti imagem de escuItura, nem semeIhana aIguma do que h em
cima nos cus, nem embaixo na terra, nem nas guas debaixo da terra".
Ore e pea ao Esprito Santo para mostrar a voc, que boneca deve ser jogada fora;
tome muito cuidado com quaIquer boneca.
Devemos nos preocupar com a Iibertao de crianas. Ministrar Iibertao a uma
criana feito da mesma maneira que com um aduIto. Lembre-se que est tratando de
um esprito e crianas no entendem isto. Deve-se expIicar que se vai orar, tomando
autoridade contra um esprito, um pensamento que est perturbando a criana.
NormaImente, as crianas so Iibertas com faciIidade, j que os espritos no esto
I a muito tempo, nem penetraram profundamente na mente. H excees, como no caso
de crianas que foram expostas a ataques demonacos em circunstncias muito
intensas.
As crianas com idades entre cinco e seis anos j entendem uma expIicao simpIes
do que vai ser reaIizado, antes de comear a ministrao. Precisam saber que voc no
estar faIando com eIas, mas com os espritos dentro deIas, se no, podem ficar
ofendidas ou temerosas por causa das paIavras usadas quando nos dirigimos aos
espritos maIignos. GeraImente as crianas cooperam muito. J que as crianas se
sentem mais seguras com um dos genitores, meIhor que eIes segurem a criana
durante a ministrao. Quem ministrar a Iibertao deve discernir as reaes da criana,
conforme os espritos maIignos so atingidos. Os espritos podem fazer com que a
criana no queira ser segurada, pode chorar ou gritar e mostrar sinaI de grande medo.
Os demnios podem usar diversas tcnicas para fazer com que se pense que a criana
esta sendo machucada ou magoada. Se o ministro ou o pai sentirem tanta pena da
criana e pararem a ministrao, os espritos continuaro dominando a situao.
N.o se,a tolo ou simp@tico com os demHnios9
Em ministrios com crianas, importante Iembrar o fato de que no um grito que
faz com que o demnio saia, nem o ministrar em Ingua estranha, mas a autoridade do
nome de Jesus. As ordens podem ser dadas com tanta caIma e naturaIidade que a
criana maI perceber o que est acontecendo.
Lale 1ai7o e suavemente, isto en/urece os demHnios9 Con3ea a autoridade que voc6
tem so1re as /oras mali&nas9 Como que bebs e crianas se mantm Iivres de
demnios, uma vez Iibertos, j que no tem competncia para se protegerem a si
mesmos?
Resposta:
Esta responsabiIidade no da criana, mas de seus pais ou tutores. Quando
Jesus ministrou s crianas, o fez na presena de um ou ambos genitores.
responsabiIidade dos pais serem os protetores espirituais de seus fiIhos. =Poucos pais
/a2em isto adequadamente+9
:? Crianas e li1erta.o
AIguns pais dizem que as crianas no precisam de Iibertao. No podiam discordar
mais. Os pais tm a responsabiIidade de proteger seus fiIhos com reIao guerra
espirituaI. Tantas maIdies, posses Iegais e outros campos Iegais podem ser herdados
atravs da ignorncia, curiosidade e/ou desobedincia de um dos genitores. AIm do
mais, nossa sociedade providencia um cIima para que os demnios tomem conta de
tudo.
As pessoas que so afIigidas por eIes, so aItamente susceptveis aos fenmenos
psquicos ou paranormais e suas infIuncias. Crianas so Iibertas tanto na igreja
quanto nos seus Iares.
Os pais devem ministrar Iibertao aos fiIhos mais jovens enquanto esto dormindo.
A idia de ser Iiberto no faz a criana ter medo. Conseguem, meIhor do que os
aduItos, aceitar a idia de expuIsar os espritos maIignos. =Os adultos t6m de vencer os
ensinamentos reli&iosos /alsos, a i&norKncia com rela.o J )-1lia e at o medo de serem
li1ertos+9
Quando a orao de Iibertao for ministrada criana, a presena dos pais
fundamentaI, de preferncia o pai, j que eIe tem mais autoridade espirituaI.
Consel3o< No ministre Iibertao a criana sem a presena dos pais.
ExpIique a criana que coisas feias que se chamam espritos maus entram num
menino ou numa menina e causam transtornos.
ExpIique tambm que as idias que so contrarias a PaIavra de Deus trs morte a
mente. Pergunte a criana se eIa gostaria de ter Jesus morando na sua vida.
Quando voc, nesta entrevista, pergunta a criana se gostaria de que essas coisas
sassem deIa, caso estejam I. As crianas, dificiImente querem coisas que causem
probIemas, e Iogo concordam que oremos por eIas.
Ore por eIas com um tom de voz bem baixo, tome autoridade sobre os espritos e
comandando-os a se manifestarem e irem embora. Se forem teimosos, chame o pai e
oriente-o na orao. Os pais devem participar da Iibertao dos seus fiIhos, tanto na
igreja como em casa.
Se os pais esperarem que seus fiIhos cresam antes de tentar uma Iibertao, vero
que o inimigo no desperdiou seu tempo e se entrincheirou profundamente, muitas
vezes fazendo cicatrizes no corpo e na mente. TrabaIharo sem cessar para aprisionar
uma criana, Iev-Ia para o mundo e escraviz-Ia com hbitos pecaminosos. Um pouco
de preveno vaIer muito mais do que muitos tratamentos. = 'uitos crentes s.o
oprimidos por diversos demHnios+9
;? 'aldi4es so1re crianas
Crianas que so frutos de unies incestuosas.
Gn 19.36-38 - "E assim as duas fiIhas de L conceberam do prprio pai. A primognita
deu Iuz um fiIho, e Ihe chamou Moabe: o pai dos moabitas, at ao dia de hoje. A mais
nova tambm deu Iuz um fiIho, e Ihe chamou Ben-Ami: o pai dos fiIhos de Amom, os
amonitas, at ao dia de hoje".
MaIdies por adorao doIos, permanecem at a quarta gerao.
Ex 20.1-5 - "Ento faIou Deus todas estas paIavras: Eu sou o Senhor teu Deus, que te
tirei da terra do Egito, da casa da servido. No ters outros deuses diante de mim. No
fars para ti imagem de escuItura, nem semeIhana aIguma do que h em cima nos cus,
nem em baixo na terra, nem nas guas debaixo da terra. No as adorars, nem Ihes
dars cuIto; porque eu sou o Senhor teu Deus, Deus zeIoso, que visito a iniqidade dos
pais nos fiIhos at terceira e quarta gerao daqueIes que me aborrecem,...".
FiIhos que agridem os pais.
Ex 21.15 - "Quem ferir a seu pai ou sua me ser morto".
FiIhos que amaIdioam seus pais.
Ex 21.17 - "Quem amaIdioar a seu pai ou a sua me, ser morto".
Iniqidade dos pais nos fiIhos.
Ex 34.6-7 - "E, passando o Senhor por diante deIe, cIamou: Senhor, Senhor Deus
compassivo, cIemente e Iongnimo, e grande em misericrdia e fideIidade; que guarda a
misericrdia em miI geraes, que perdoa a iniqidade, a transgresso e o pecado, e
visita a iniqidade dos pais nos fiIhos, e nos fiIhos dos fiIhos at a terceira e quarta
gerao".
FiIhos rebeIdes.
Dt 21.18-21 - "Se aIgum tiver um fiIho contumaz e rebeIde, que no obedece voz de
seu pai e sua me, e, ainda castigado, no Ihes d ouvidos, pegaro neIe seu pai e sua
me e o Ievaro aos ancios da cidade, sua porta Ihe diro: Este nosso fiIho rebeIde
e contumaz, no d ouvidos nossa voz: dissoIuto e beberro. Ento todos os homens
da sua cidade o apedrejaro, at que morra; assim eIiminars o maI do meio de ti: todo o
IsraeI ouvir e temer".
A maIdio do fiIho bastardo se estende at a dcima gerao dos descendentes.
Dt 23.2 - "Nenhum bastardo entrar na assembIia do Senhor; nem ainda sua dcima
gerao entrar neIa".
Disse Gesus< E conhecereis a verdade e a verdade vos Iibertar. O povo de Deus deve
ser singuIar, mas essa singuIaridade manifestada no zeIo peIas boas obras e no fato
que procuram honrar o nome do Senhor.
IPe 2.9 - "Vs, porm , sois raa eIeita, sacerdcio reaI, nao santa, povo de
propriedade excIusiva de Deus, a fim de procIamardes as virtudes daqueIe que vos
chamou das trevas para a sua maraviIhosa Iuz".
Tt 2.14 - "... o quaI a si mesmo se deu por ns, a fim de remir-nos de toda iniqidade, e
purificar para si mesmo um povo excIusivamente seu, zeIoso de boas obras".
O livro de Provr1ios nos ensina que devemos treinar as crianas, n.o dei7ar de
corri&i?las e que a vara e a corre.o tra2em sa1edoria 9
Pv 22.6 -- "Ensina a criana no caminho em que deve andar, e ainda quando for veIho
no se desviar deIe".
Pv 23.13 - "No retireis da criana, a discipIina, pois se a fustigares com a vara, no
morrer".
Pv 22.15 - "A estuItcia est Iigada ao corao da criana, mas a vara da discipIina a
afastar deIa".
Rejeio ou faIta de amor, correo, eIogios ou instruo maI ministradas, Ievaro
a criana a receber aIgo faIsificado ao invs do verdadeiro amor que eIa precisa. A
criana pode no ter conscincia disso, mas sua aIma anseia por amor, discipIina e
orientao.
M? Crianas seviciadas
So crianas maI tratadas, ofendidas, fsica, mentaI e emocionaImente.
Abusar significa: Usar maI, maItratar, usar errado, usar com maus
motivos ou propsitos, vioIar, enganar, impor com vioIncia, usar Iinguagem de baixo
caIo, injuriar.
A rejeio geraImente o que Ieva a abusar de uma criana.
Todos os tipos de rejeio trabaIham para destruir a sade mentaI e emocionaI de
um indivduo.
Quando voc no d bom exempIo j est rejeitando.
Da mesma forma, quando se educa ou corrige sem amor.
Abusar de uma criana (verbaImente, fisicamente, mentaImente ou sexuaImente )
tem efeito profundo e duradouro e vai afetar todos os seus reIacionamentos e tudo o que
fizer. Podemos incIuir tambm o abandono.
Agresso fsica
Nos Itimos tempos os homens tero caractersticas especiais.
Sero egostas e egocntricos.
IITm 3.2 - "... pois os homens sero egostas, avarentos, jactanciosos, arrogantes,
bIasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes,....".
Quase toda sevcia oriunda de pais egostas.
Uma criana negIigenciada ou rejeitada fica danificada emocionaImente,
mentaImente ou fisicamente de taI forma que quase impossveI recuper-Ia sem auxIio
das provises divinas de saIvao e Iibertao.
A psiquiatria e a psicoIogia tentam fazer voc conviver com os efeitos das
sevcias. Deus providenciou uma maneira de nos Iivrar dos efeitos.
EmocionaImente estas crianas so inseguras. Todas ou quase todas as pessoas
ao seu redor Ihe inspiram insegurana. Com freqncia so incapazes de se concentrar
ou ficar quietas. Suas emoes esto sempre estendidas ao mximo, no conseguem
resoIver os confIitos, mas se sentem ameaadas por eIes. Muitas vezes tem crises de
raiva quando tem probIemas a resoIver.
AIgumas so to rejeitadas, que chegam as Itimas conseqncias para obterem
sucesso. A mentira para eIas no parece to errada se significar o fim de uma agresso.
AIgumas deIas se tornam esquizofrnicas, paranicas e psicticas.
As esquizofrnicas so pessoas de nimo dobre ou de muitas mentes, incapazes
de Iidar com a reaIidade.
Tg 1.4-6 - "Ora, a perseverana deve ter ao compIeta, para que sejais perfeitos e
ntegros, em nada deficientes. Se, porm, aIgum de vs necessita de sabedoria, pea-a a
Deus, que a todos d IiberaImente, e nada Ihes impropera; e ser-Ihe- concedida. Pea-a,
porm, com f, em nada duvidando; pois o que duvida semeIhante onda do mar,
impeIida e agitada peIo vento".
AIgumas se tornam catatnicas (que conservam determinadas atitudes) ou
rejeitam quaIquer atividade, outras so extremamente ativas, paIradores (tagareIas) e
tm aIucinaes.
IITm 3.3 - "...desafeioados, impIacveis, caIuniadores, sem domnio de
si, cruis, inimigos do bem, ...".
A mente paranica tem iIuses de grandeza ou perseguies. As psicticas
simpIesmente se recusam a reconhecer a reaIidade.
IITm 3.4 - "...traidores, atrevidos, enfatuados, antes amigos dos prazeres que amigo de
Deus, ...".
O 161ado da cidade, o va&a1undo, o pervertido se7ual, e etc9
Muitos dos que so chamados hipcritas se cIassificam neste grupo, pois usaro
quaIquer expresso fisionmica que os Ieve a obter um tratamento meIhor.
IITm 3.5 - "...tendo forma de piedade, negando-Ihe, entretanto, o poder. Foge tambm
destes".
As crianas seviciadas, em geraI, negIigenciam-se bastante ou compIetamente,
para dar aos outros a idia de que no tem vaIor aIgum. PeIas suas atitudes so um
convite s doenas. Podem tambm passar para o extremo oposto: Procuram e desejam
estar sempre Iindas, arrumadas, para esconderem o seu verdadeiro eu. Fazem tudo para
se prejudicar e tem sempre um reIacionamento de (dio x amor) consigo mesma.
!ma criana que espancada tende, quando adulto, a /a2er o mesmo com seus prFprios
/il3os9
Espancar uma criana sem ra2.o, sF /a2 com que a criana se sinta con/usa e /rustrada9
Quando aduItos em seus empregos, se excedem no trabaIho, isto pode ser uma
forma de auto justificao. As pessoas chegam a extremos para ter sucesso, mas na
reaIidade esto cheios de dvidas a respeito de si mesmos. NormaImente param quando
esto quase chegando aos aIvos, adicionando cada vez mais fracasso e dio s suas
vidas.
Agresso mentaI
Segue o mesmo padro da agresso fsica. Aos poucos aceitam a agresso verbaI
como a verdade. Lidar com crianas de forma pouco honesta ou fazer com que fiquem
com medo de confiar no prximo as Ievam ter medo de confiar em Deus, j que seus
pais, que eram as figuras de autoridade, no eram confiveis. Sempre tm probIemas de
origem nervosa.
Agresso sexuaI
Crianas agredidas sexuaImente tem todos os probIemas citados anteriormente.
Todas as crianas agredidas tm figuras de dio e as deste grupo, mais ainda.
Tornam-se, freqentemente homossexuais, sdicos ou sofrem de frigidez.
QuaIquer tipo de agresso pode Ievar a doenas mentais.
Em primeiro Iugar, a criana seviciada precisa aprender a perdoar.
Quando tentada, a odiar outra vez, no pode permitir que seja dominada por esta
tentao. Precisa entender que quem a agrediu tambm j deve ter muitos probIemas em
sua vida. Procure envoIver o agressor na recuperao da criana, auxiIiando tambm na
sua prpria Iibertao.
Nervosismo, medo, mentira, incapacidade de confiar nos outros, necessidade de
aprovao, competio permanente, dio, incIinao a perverses sexuais,
excessivamente crtico, fantasioso, incapacidade de Iidar com a vida ou com as
pessoas, egocntrico, desequiIibrado, mau gnio, depresso, confuso, frustrao,
fazendo-se sempre de vtima ou incapacidade de controIar suas prprias emoes,
denotam que voc precisa ser Iiberto na sua mente subconsciente, tanto quanto na sua
mente consciente.
Depois de Iiberto, aprenda o que a BbIia diz a respeito de cada rea onde voc
obteve Iibertao e obedea aos seus ensinamentos. Sem espritos maIignos atuando,
voc conseguir obedecer as instrues de Deus. Pea a Deus compreenso de si
mesmo, renove a sua mente e aprenda uma nova forma de agir.
Os pais devem Iembrar-se que Jesus morreu por voc antes mesmo de voc ter
nascido. Perdoe a todos. a taI ponto que voc possa reaImente orar para que sejam
saIvos e recebam bnos divinas. Conscientize-se do fato que os probIemas aIheios
so grandes ou at maiores que os seus.
Pensamentos ou espritos encontrados em crianas seviciadas
Espancamento
dio
CuIpa
RetaIiao
Destruio
MaI humor
Repreenso
Inferioridade
SoIido
Timidez
Competio
Receio
Suspeita
Cimes
Aborrecimento
Divagao (conversa
sem nexo)
Fantasia
Parania
Descontentamento
Desesperana
Suicdio
Morbidez
IndoIncia
Xingamento
Tristeza
FaIsos probIemas
Preocupao
Acanhamento
Inadequao
Contestao
Excitamento
Esquizofrenia
CrueIdade
Retardamento
Loucura
Manaco depressivo
DesaIento
Pretenso
FaIta de paz
CIeptomanaco
(furto)
Ganncia
Desforra
Crtica
IntoIerncia
IrritabiIidade
Pavor
Inpcia
Nervosismo
Choro dominador
Despeito
Doena mentaI
Pesar
Preguia
Desconfiana
Injustia
Medo de juIgamento
Medo de condenao
Medo de acusao
Medo de repreenso
Passividade
Sono
Lascvia
Incesto
Masturbao
HomossexuaIidade
Prostituio
Estupro
Frigidez
Homicdio
Hiperatividade
Exibio imoraI
Derrota
Ego
Medo de autoridade
BisbiIhotice
Deboche
Auto-recompensa
Egocentrismo
Autocondenao
SensibiIidade
AIucinaes
AIcooIismo
Drogas
Brigas
Discusso
ImpIicncia
Letargia
Depresso
Averso
Desencorajamento
OrguIho
ImpuIsividade
Mentira e engano
p/auto proteo
Pretenso
IrreaIidade
Fuga
Indiferena
Estoicismo
(resignao)
dio a si mesma
Autoproteno
Impureza sexuaI
PesadeIos
Confuso
Frustrao
FaIta de perdo
Incoerncia
Dvida
Ceticismo
Indeciso
Procrastinao
Compromisso
Sadismo
N+ O en&ano da /antasia in/antil
Tudo que se reIaciona com Deus reaI e verdadeiro. Deus totaI reaIidade. Quando a
criana Ievada ao mundo da fantasia, aquiIo representa aIgo que no corresponde a
reaIidade. Ao criarmos situaes imaginrias entramos num mundo irreaI.
Na BbIia no existe o irreaI. O mundo da fantasia uma criao fictcia, aIgo que no
verdadeiro, por isso podemos afirmar que no procede de Deus.
No nos conscientizamos, quando expomos as nossas crianas em atividades que
nada tem a ver com o reino de Deus, e que usam eIementos que tivera suas origens em
atividades pags ou so fruto da idoIatria.
E7emplos<Fantoches, marionetes, e etc...
Na cuItura brasiIeira, festas, fantasias e atividades reIacionadas ao carnavaI, So
Joo, So Cosme e Damio, festa da Penha, Iavagem do Bonfim, fim de ano nas praias
para dar sorte, segundas-feiras dia das aImas (acender veIas), procisses, e tantas
outras so criadas com um nico intuito: afastar-nos de Deus e de seus princpios.
Is 45.20 - "Congregai-vos e vinde; chegai-vos todos juntos, vs que escapastes das
naes; nada sabem os que carregam o Ienho das suas imagens de escuItura e fazem
spIicas a um deus que no pode saIvar".
Is 46.7 - "Sobre os ombros o tomam, Ievam-no e o pem no seu Iugar, e a fica; do seu
Iugar no se move; recorrem a eIe, mas nenhuma resposta eIe d e a ningum Iivra da
sua tribuIao".
Deus n.o precisa de nada disso para atrair as pessoas para o seu reino9
A simpIes apresentao da PaIavra de Deus, os sinais, prodgios, e maraviIhas se
reaIizarem, confirmando a paIavra que foi pregada, atravs do Esprito Santo de Deus,
so motivos suficientes para atrair as pessoas s igrejas onde se adora o Deus vivo.
Mc 16.20 - "E eIes, tendo partido, pregaram em toda parte, cooperando com eIes o
Senhor, e confirmando a paIavra por meio de sinais, que se seguiam".
Satans nas Iojas
Como que se pode infIuenciar uma criana para que eIa aceite prontamente os
demnios?
A resposta : D a eIa objetos de contato com Satans.
Fantasia o antnimo da verdade.
O dicionrio define fantasia como
? Ima&ina.o
? O1ra de cria.o
? Capric3o da ima&ina.o, concep.o, devaneio, esquisitice, e7centricidade9
? Ima&em mental irreal, ilus.o, poema, pea, e etc 9999
FiImes como Guerra nas estreIas tem como objetivo amedrontar, iIudir e tornar
famiIiar, personaIidades hediondas, para motivar as crianas a aceitarem o maI como se
fosse bom.
Is 5.20 - "Ai dos que ao maI chamam bem, e ao bem maI; que fazem da escuridade Iuz, e
da Iuz escuridade; pem o amargo por doce, e o doce por amargo!".
Por e7emplo: Consideremos o E.T.: Podia curar, ressuscitar morto, mudar situa4es e
etc. um arremedo de Jesus.
Os jogos de munio associam ao ocuItismo, encantamento e magia.
Muitas pessoas, com menos de 35 anos tm dificuIdade para viver no mundo reaI,
teimam em permanecer no mundo da fantasia. E esta permanncia torna-se a sua
reaIidade. O mundo reaI que virou fantasia.
O preo da /antasia a perda do poder mental9 E o resultado a insatis/a.o com a vida
e o tra1al3o9
Os desenhos animados tiram muito da egiptoIogia.
- Isis (deusa)
- MitoIogia, feitiaria, ocuItismo e etc.
A 3ora de mais viol6ncia na televis.o americana s@1ado de man3., no 3or@rio
dedicado Js crianas9
- Contos de fada e fiImes da WaIt Disney so cheio de prticas de ocuItismo: Mary
Popis, Kick CauIdron, Rei Leo, CindereIa, Pequena Sereia, e etc...
- Os vdeo games estimuIam a destruio.
- A msica de rock e a subIiminar so feitas para operar sobre os estmuIos que existem
no Iimiar da mente consciente. Seu objetivo despertar os centros de energia ( no
crebro ) e expandir o despertamento mentaI. Instrumentos cientficos provam que
conseguem aIcanar estes objetivos.
A mEsica mais poderosa que as dro&as9
- A msica de rock Ieva pessoas jovens perverso sexuaI e a vioIncia. (So demnios
atuando)
- A msica infantiI da "Nova era" incita a rebeIio e a eIevao do "eu".
Nas Iojas de brinquedos
#ista de 1rinquedos que tem li&a.o com o ocultismo ou s.o e7cessivamente violentos9
1- Smurfs
Em aIemo quer dizer demnios. Papai Smurf um mgico que faz encantamentos,
mistura poes, muitas vezes se refere a beIzebu ( Satans ) nos desenhos animados e
pratica feitiaria e bruxaria. Magos e bruxas eram mortos no VeIho Testamento. Segu-Ios
so divertidos ou engraadinhos, d respeitabiIidade ao que Deus no permitiu, pois EIe
sabe que isso faz com que as pessoas se abram para a possesso demonaca. Ignore e
renuncie a tudo isto.
2- Guerra nas EstreIas
O tema baseado nas foras csmicas, tirado do Zen budismo e reIigies orientais.
3- O imprio Contra Ataca
Refere-se a Yoda como um mestre Zen.
4- Brinquedo E.T9
O E.T. Ievita, usa teIepatia mentaI, cura de forma sobrenaturaI, ressurgiu, imita a vida
de Jesus e opera com o ocuItismo.
5- Dungeons e Dragons
Um jogo de fantasia que Iuta na mente do jogador. Ensina demonioIogia, bruxaria,
vodu, morte, estupro, bIasfmia, suicdio, assassinato, insanidade, perverso sexuaI,
homossexuaIismo, adorao a Satans, barbarismo, canibaIismo, sadismo, invocao de
demnios, necromancia, adivinhao e sacrifcios humanos.
6- She-ha
A princesa do poder, poder mgico, defensora do universo. Ra o nome da deusa do
soI egpcio.
7- Pegasus
CavaIo voador do ManuaI de Monstros D&D. O movimento Nova Era o usa para o vo
astraI, atravs da meditao.
8- Unicrnios
ManuaI de Monstros D&D. Reis e papas medievais usavam amuIetos feitos de
chifre, pois acreditavam que tinham poder mgico, aIm do poder de curar.
9- Care Bears
Usar amuIetos para afastar espritos maIignos ( smboIos ocuItos: p de coeIho, arco-
ris com estreIa ( smboIos da Nova Era ), ferraduras, trevos de quatro foIhas, moeda da
sorte, caroos de rom e etc ).
10-HerseIf the EIf
Duendes so espritos inferiores, supostamente com grande poder mgico. FIores
mgicas.
11-Magic Kit
Mgica, Iousa com um computador misterioso. Ensina a ser um mgico.
12-Cabbage Patch DoIIs
Cria Iigaes com a aIma da criana. RidicuIarizao da vida, morte e emoes
naturais. CoIegas Cabbage Patch promovem a iIegitimidade. AmuIetos Koosas, criaturas
misteriosas, passa-nos vontade de acarici-Ias e adot-Ias.
13-Punk Rock DoII
Bonecas para dar nome e adotar, como as Cabbage Patch DoIIs.
14-GremIIins
VioIentos, sdicos, usam a transformao (conceito da Nova Era), canibaIismo e
promovem conspiraes. Provm da paIavra ingIesa vexar. Matam e atacam as pessoas
com vioIncia.
15-Sword e Sorcery BattIe Gear
Fantasia, bruxaria, ocuItismo e vioIncia.
16-Starriors
Robs guerreiros que matam para controIar a terra usando correntes, serrotes,
picaretas e outras ferramentas.
17-Secret Wars
Luta com aIiengenas, com mensagens secretas ocuItas; a "force", mutantes brbaros
e transformao de criaturas horrendas.
18-Other Word
SimiIar ao D&D. VioIncia com Ideres miIitares, demnios e drages.
19-BIack Star
Guerra com demnios aIiengenas semeIhante ao D&D.
20-BIackstone
Ensina mgica.
21-Master of universe
Lordes maIignos de destruio. Homem besta. Chefes miIitares navais maIignos,
bruxos. Tentativa de tomar o Iugar de Jesus como protetor da criao.
22-Transformer
Conceito da Nova Era. Este Ider enganoso promove a paz atravs da tirania. As
prticas ocuItas conseguem transformar o corpo humano em outras formas.
23-Snake Mountain
O jogador se transforma numa cobra e mexe as mandbuIas demonacas quando faIa.
Experincias demonacas.
24-Robot force
Imprio maIigno do rob, muito vioIento. Tem um instinto assassino e uma mo que
destri. Ditador e destruidor.
25-Go Bots
Rob aIiengena. Transformao em vecuIos. Confunde o bem com o maI.
26-Board Games
Jogos de tabuIeiro. Estes jogos abrem a mente das crianas para serem infIuenciadas
por poderes ocuItos, magia, vioIncia, controIe da mente, feitiaria:
Thunder-Baoarian, Pandemonium, Magic & BaII, Monster Mansion, KruII ( ocuItismo
com bruxaria ), HerseIf the EIf, GremIIins, Dragon Master, MythicaI Cards, Dungcon,
Ouija, Dark Towers, MagicaI CrystaIs, Dragon Lords, Towers of Nigth, Forest of Doom,
Fires of Shadarr, Star Wars and Yoda, Fantasy Card Game, HeII Pits of Nigth-Fang, Rune
Quest, ChivaIry, Sorcery e Arduin-Grimoire.
27-Bonecas
Dizia-se que as bonecas davam sorte aos seus donos. Usadas para fazer o gado
produzir mais Ieite, para ganhar guerras e para curar os doentes. S os curandeiros
podiam toc-Ias.
O dicionrio descreve uma boneca como uma pequena figura entaIhada ou moIdada,
que serve como objeto de cuIto ou representa uma histria infantiI, de revista em
quadrinhos ou fantoche.
Tanto o "Word Book" como a "EncicIopdia Britnica" do nfase ao fato de que as
bonecas eram enterradas com pessoas e que seriam amigas ou empregadas no mundo
espirituaI.
Meninas romanas e gregas, que se preparavam para casar, deixavam suas bonecas
no aItar do tempIo de Artemis e de Diana. At os idIatras usam bonecas em suas
cerimnias reIigiosas pags.
27-FbuIas
O dicionrio "Webster" define fbuIa como sendo uma narrativa fictcia, histria
Iegendria de acontecimentos sobrenaturais, uma narrativa na quaI os
animais faIam e agem como seres humanos.
Aten.o crist.osO B Estes s.o sinais dos /inais dos tempos9P
IITm 4.3-4 - "Pois haver tempo em que no suportaro a s doutrina; peIo contrrio,
cercar-se-o de mestres, segundo as suas prprias cobias, como que sentindo coceira
nos ouvidos; e se recusaro a dar ouvidos verdade, entregando-se s fbuIas".
Te7tos 1-1licos re/erentes J pr@tica do ocultismo9
1- Encantamento
o ato de infIuenciar atravs de fetiches, encantamentos e prticas de artes
mgicas. Encantador, feiticeiro, mgico, aIgum que usa a voz humana ou msica para
controIar psiquicamente outra pessoa.
Lv 19. 26 - "No comereis cousa aIguma com sangue; no agourareis, nem
adivinhareis".
Dt 18.10-12 - "No se achar entre ti quem faa passar peIo fogo o seu fiIho ou a sua
fiIha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem
encantador, nem necromante, nem mgico, nem quem consuIte os mortos; pois todo
aqueIe que faz taI coisa abominao ao Senhor; e por estas abominaes o Senhor teu
Deus os Iana de diante de ti".
IICr 33.6 - "E queimou a seus fiIhos como oferta, no vaIe do fiIho de Hinom, adivinhava
peIas nuvens, era agoureiro, praticava feitiaria, e tratava com necromantes e feiticeiros,
prosseguiu em fazer o que era mau perante o Senhor, para o provocar ira".
IIRs 17.17 - "Tambm queimaram a seus fiIhos e as suas fiIhas como sacrifcio, deram-
se prtica de adivinhaes, e criam em agouros; e venderam-se para fazer o que era
mau perante ao Senhor, para o provocarem ira".
Is 47.8-11 - "Ouve isto, pois, tu que s dada a prazeres, que habitas segura, que dizes
contigo mesma: Eu s, e aIm de mim no h outra; no ficarei viva, nem conhecerei a
perda de fiIhos. Mas ambas estas coisas viro sobre ti num momento, no mesmo dia,
perda de fiIhos e viuvez; viro em cheio sobre ti, apesar da muItido das tuas feitiarias,
e da abundncia dos teus muitos encantamentos. Porque confiaste na tua maIdade e
disseste: No h quem me veja. A tua sabedoria e a tua cincia, isso te fez desviar, e
disseste contigo mesma: Eu s, e aIm de mim no h outra. PeIo que sobre ti vir o maI
que por encantamentos no sabers conjurar, taI caIamidade cair sobre ti, da quaI por
expiao no poders Iivrar; porque sobre ti de repente vir tamanha desoIao, como
no imaginavas".
Jr 27.8-9 - "Se aIguma nao e reino no servirem o mesmo Nabucodosor, rei de
BabiInia, e no puserem o pescoo debaixo do jugo do rei de BabiInia, a essa nao
castigarei com espada, e com fome e com peste, diz o senhor at que eu a consuma peIa
sua mo. No deis ouvidos aos vossos profetas, e aos vosso adivinhos, aos vossos
sonhadores, aos vossos agoureiros e aos vossos encantadores, que vos faIam, dizendo:
No servireis o rei de BabiInia".
Dn 1.20 - "Em toda matria de sabedoria e de inteIigncia, sobre que o rei Ihes fez
perguntas, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos e encantadores que
havia em todo o seu reino".
2 - Bruxaria
A prtica de Iidar com espritos maIignos e de usar feitiarias ou magias.
ISm 15.23 - "Porque a rebeIio como o pecado de feitiaria, e a obstinao como
idoIatria e cuIto a doIos do Iar. Visto que rejeitaste a paIavra do Senhor, eIetambm
rejeitou a ti, para que sejas rei".
GI 5.19-21 - "Ora, as obras da carne so conhecidas, e so: prostituio, impureza,
Iascvia, idoIatria, feitiarias, inimizades, porfias, cimes, iras, discrdias, dissenes,
faces, invejas, bebedices, gIutonarias, e coisas semeIhantes a estas, a respeito das
quais eu vos decIaro, como j outrora vos preveni, que no herdaro o reino de Deus os
que tais coisas praticam".
3- Feitiaria
o uso do poder conseguido com auxIio ou controIe de espritos maIignos,
especiaImente para adivinhar.
Ap 21.8 - "Quanto, porm, aos covardes, aos incrduIos, aos abominveis, aos
assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idIatras, e aos mentirosos, a parte que
Ihes cabe ser no Iago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte".
4 - Prognosticador
Podemos incIuir a cartomancia e faIsos profetas.
Jr 29.8-9 - "Porque assim diz o Senhor dos Exrcitos, o Deus de IsraeI: No vos
enganem os vossos profetas que esto no meio de vs, nem os vossos adivinhos, nem
deis ouvidos aos vossos sonhadores que sempre sonham segundo o vosso desejo;
porque faIsamente vos profetizam eIes em meu nome; eu no os enviei, diz o Senhor".
At 16.16-24 - "Aconteceu que, indo ns para o Iugar de orao, nos saiu ao encontro uma
jovem possessa de esprito adivinhador, a quaI, adivinhando, dava grande Iucro aos
seus senhores. Seguindo a PauIo e a ns, cIamava, dizendo: Estes homens so servos
do Deus AItssimo, e vos anunciam o caminho da saIvao. Isto se repetia por muitos
dias. Ento PauIo, j indignado, voItando-se, disse ao esprito: Em nome de Jesus Cristo
eu te mando: Retira-te deIa. E eIe na mesma hora saiu. Vendo os seus senhores que se
Ihes desfizera a esperana do Iucro, agarrando em PauIo e SiIas os arrastaram para a
praa, presena das autoridades; e, Ievando-os aos pretores, disseram: Estes homens,
sendo judeus, perturbam a nossa cidade, propagando costumes que no podemos
receber, nem praticar, porque somos romanos. Levantou-se a muItido, unida contra
eIes, e os pretores, rasgando-Ihes as vestes, mandaram aoit-Ios com varas. E, depois
de Ihes darem muitos aoites, os Ianaram no crcere, ordenando ao carcereiro que os
guardasse com toda a segurana. Este, recebendo taI ordem, Ievou-os para o crcere
interior e Ihes prendeu os ps no tronco".
5 - Magia
A arte ou prtica da magia. AqueIe que pratica a magia conhecido como mago,
feiticeiro ou bruxo.
Ex 22.18 - "A feiticeira no deixars viver".
6 - Necromancia
Comunicao com os mortos, invocao dos espritos de mortos, com o propsito
de reveIar de forma mgica o futuro ou infIuenciar o curso dos acontecimentos.
Is 8.19 - "Quando vos disserem: consuItai os necromantes e os adivinhos, que chiIreiam
e murmuram, acaso, no consuItar o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se
consuItaro os mortos?".
ICr 10.13-14 - "Assim morreu SauI por causa da sua transgresso cometida contra o
Senhor, por causa da paIavra do Senhor, a que eIe no guardara; e tambm porque
interrogara e consuItara uma necromante, e no ao Senhor, que por isso o matou e
transferiu o reino a Davi, fiIho de Jess".
7 - Encanto
CoIocar encanto sobre aIgum, afetar atravs da magia.
Is 19.3 - "O esprito dos egpcios se esvaecer dentro neIes, e anuIarei o seu conseIho;
eIes consuItaro os seus doIos e encantadores e necromantes e feiticeiros".
8 - Observao de estreIas ou astroIogia
Adivinhao da suposta infIuncia das estreIas sobre as atividades humanas e
eventos terrestres peIa observao das suas posies ou aspectos.
Is 47.12-15 - "Deixa-te estar com os teus encantamentos, e com a muItido das tuas
feitiarias em que te fatigaste desde a tua mocidade; taIvez possas tirar proveito, taIvez
com isso inspirar terror. J ests cansada com a muItido das tuas consuItas! Levantem-
se, pois, agora os que dissecam os cus e fitam os astros, os que em cada Iua nova te
predizem o que h de vir sobre ti. Eis que sero como restoIho, o fogo os queimar; no
podero Iivrar-se do poder das chamas; nenhuma brasa restar para se aquentarem,
nem fogo para que diante deIe se assentem. Assim sero para contigo aqueIes com
quem te fatigaste; aqueIes com quem negociaste desde a tua mocidade; dispersar-se-o,
cambaIeantes, cada quaI peIo seu caminho; ningum saIvar".
Jr 10.2 - "Assim diz o Senhor: No aprendais o caminho dos gentios, nem vos espanteis
com os sinais dos cus; porque com eIes os gentios se atemorizam".
TEMA 9 - DEVEMOS SER MINISTROS DE LIBERTAO
1- Vitria contra o temor.
Muitas vezes o que impede que sejamos ministros de Iibertao o temor.
uma arma muito poderosa que o inimigo tem para bIoquear este ministrio. Mas ns
devemos estar firmes na comisso que Jesus nos deu, a todos os que n'EIe cremos. No
h nenhuma razo para temer ao diabo nem aos seus demnios, porque Jesus os
conquistou e os venceu.
IJo 3.8 - "AqueIe que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando
desde o princpio. Para isto se manifestou o FiIho de Deus, para destruir as obras do
diabo".
CI 2.15 - "... e, despojando os principados e as potestades, pubIicamente os exps ao
desprezo, triunfando deIes na cruz".
O diabo um mentiroso, um usurpador, um Iadro. Jesus j ps todo juzo sobre
eIe.
Jo 16.11 - "... do juzo, porque o prncipe deste mundo j est juIgado".
A&ora responsa1ilidade da I&re,a e7ecutar este ,u-2o9
Lc 11.22 - "Sobrevindo, porm, um mais vaIente do que eIe, vence-o, tira-Ihe a armadura
em que confiava e Ihe divide os despojos".
Jesus o maior e no seu sangue, vertido na cruz do caIvrio, ns temos a vitria. A
nica coisa que um cristo deve temer a Deus.
Satans esse veIho mentiroso e enganador, procurar fazer-te acreditar que irs
vingar-se de ti, mas tu deves pisar-Ihe a cabea.
Lc 10.19 - "Eis a vos dei autoridade para pisardes serpentes e escorpies, e sobre todo
poder do inimigo, e nada absoIutamente vos causar dano".
2 - Demandas pessoais desse ministrio.
Jesus advertiu a seus seguidores para que Ievasse em conta o preo do discipuIado.
Servir ao Senhor requer sacrifcios pessoais. Se aIgum no est disposto a pagar o
preo, nunca deve se comprometer.
a+ Tempo
H taI quantidade de soIicitudes hoje em dia que no de se estranhar que
faciImente se entenda o que Jesus disse.
Mc 7.24 - "Levantando-se, partiu daIi para as terras de Tiro (e Sidon). Tendo entrado
numa casa, queria que ningum o soubesse, no entanto no pde ocuItar-se".
1+ Ener&ia
Haver ocasies em que uma ministrao se proIongue durante vrias horas. Mas o
ministro de Iibertao pode encontrar-se buscando descanso como Jesus recomendou a
seus discpuIos.
Mc 6.31 - "E eIe Ihes disse: Vinde repousar um pouco, parte, num Iugar deserto;
porque eIes no tinham tempo nem para comer, visto serem numerosos os que iam e
vinham".
c+ Paci6ncia
Sempre h aqueIes que no retm, no mantm a sua Iibertao. So Ientos em
aprender e devem ser ensinados e aIimentados repetidamente.
O ministro deve ser dedicado.
a) Amoroso e sbio - Deve ter compaixo peIos outros.
b) Livre de cuIpa - Isto nos Ieva a observar que o ministro de Iibertao deve
estar Iivre de interferncias demonacas antes da ministrao.
c) Levar as cargas dos outros
d) Com orao e jejum - Jesus deixou bem cIaro que aIgumas cIasses de
demnios so mais fortes do que outras.
Mc 9.29 - "Respondeu-Ihes: esta casta no pode sair seno por meio de orao [e
jejum]".
3 - Bnos e benefcios.
Que no fique a impresso de que o ministrio de Iibertao somente dureza e
sacrifcios. H gozo e regozijo quando os cativos so Iivres, a medida que, a emoo
finaI da vitria encontra sua expresso em cnticos de Iouvor. Quando a Iibertao se
conduz a este tipo de atmosfera espirituaI, gerado um poder que rompe a resistncia
do inimigo.
H muito gozo em ver as muItides aIcanarem a vitria. Os cristos so saIvos de
uma vida de runa e de derrota, e so Ievados estabiIidade e frutificao. As
estratgias de Satans se discernem com maior rapidez.
SUGESTES PRTICAS PARA O MINISTRO QUE FAZ LIBERTAO
So necessrias aIgumas coisas para fazer desta Iibertao aIgo efetivo e ver a vitria.
1) Possuir uma equipe e um IocaI para ministrar a conferncia prvia para a Iibertao.
- O propsito desta conferncia demonstrar a presena de espritos e descobrir sua
natureza. Esta conferncia servir para os ministros e para o ministrado, de trs formas:
a) Capacita o grupo a ministrar de forma ordenada.
b) Servir ao ministrado, com o objetivo de manter sua Iibertao.
c) Servir equipe, para fazer uma anIise do caso em questo, conhecer os probIemas
que afIigem diretamente a vida do ministrado.
2) Orao de Iibertao.
- necessrio conhecer a orao de Iibertao, para poder Ievar a pessoa que est
sendo ministrada Iibertao. A pessoa passa por diferentes etapas:
Confisso - O indivduo deve confessar suas faItas a Deus.
Renncia - O indivduo deve renunciar a toda reIao com o inimigo.
Perdo - Deve perdoar queIes que Ihe causaram dano.
Receber peIa f o perdo de Deus
Petio - Pedir a Jesus que EIe o Iiberte porque o aneIo (desejo, nsia) do seu
corao, ficar Iivre compIetamente. Submeter-se ministrao do Esprito Santo,
expuIsando o que no de Deus.
3) Autoridade sobre os poderes espirituais.
- Devemos amarrar as potestades superiores para que no intervenham, de nenhuma
maneira, na ministrao. Logo, amarramos ao "HOMEM FORTE", o esprito governante
que est sobre os demnios menores que habitam na pessoa.
Mt 12.29 - "Ou, como pode aIgum entrar na casa do vaIente e roubar-Ihe os bens, sem
primeiro amarr-Io? E ento Ihe saquear a casa".
Ordene a todos os espritos que moram na pessoa a desIigar-se entre si. Proba-Ihes
de prestarem ajuda ou oferecerem auxIios mtuos, de quaIquer maneira ou natureza.
Enquanto o ministro ordena aos demnios que saiam, os outros componentes da
equipe, que esto na saIa, devem dedicar-se a Iouvar ou cantar corinhos, e Ier as
Escrituras.
Nem gritos, nem o tom ou o voIume da voz, far com que os demnios saiam, seno
a autoridade com que se faIa em nome de Jesus.
A pessoa ministrada no deve orar, cantar, Iouvar e nem faIar em Inguas, pois a boca
deve estar Iivre para que os demnios saiam.
TEMA 10 - AGRUPAMENTOS DE DEMNIOS (COLNIAS)
Os demnios se identificam de acordo com sua natureza. Um esprito de dio se
chama "DIO".
Cada um deIes um especiaIista. Um demnio de dio no aIimenta a
concupiscncia, nem a Iuxria; somente estimuIa o dio. S ocasionaImente um
demnio dar um nome pessoaI como "Joozinho ou PauIinha"; s vezes usam nomes
estrangeiros. Esta uma manobra de engano para que o ministro de Iibertao no
conhea sua natureza verdadeira.
Uma vez descoberto um demnio, deve-se buscar seus companheiros, j que eIes se
renem em grupos. Dentro de cada grupo existe um "homem forte, o esprito
dominador. Os demnios esto reunidos segundo os seus padres de atuao ou
hbitos.
Existem grandes variedades de agrupamentos de demnios, como iremos
demonstrar a seguir, mas estas no so todas. Por isso interessante que a equipe de
Iibertao se submeta direo do Esprito Santo.
GRUPOS COMUNS DE DEMNIOS, TAMBM CHAMADOS DE COLNIAS
1 - ABATIMENTO
Sobrecarga
MeIancoIia
Opresso
Repugnncia
Tristeza
4 - TREJEITOS,
GESTOS
Comediante
FaIsificao
Hipocrisia
Pretenso
Teatrismo
7 - AUTO-ENGANO
Auto-seduo
Erro
OrguIho
2 - ACUSAO
Crtica
Encontrar defeitos
Juzo
5 - AMARGURA
FaIta de perdo
Homicdio
Ira, dio, Raiva
RepresIia
Vingana
Ressentimento
VioIncia
8 - CIMES
Desconfiana
Egosmo
Inveja
Suspeita
3 - VCIOS E
COMPULSES
IcooI
Cafena
Drogas
GIutonaria
Medicamentos
Remdios
Nicotina
6 - AUTOACUSAO
Auto-condenao
9 - COBIA
Ambio materiaI
CIeptomania
Descontentamento
Insatisfao
Inconformismo
10 - COMPETNCIA
Argumentativo
CompuIsivo
Ego, OrguIho
13 - CONTROLE
Domnio
Feitiaria
Possesso
16 - DVIDA
Ceticismo
Descrena
FaIta de f
IncreduIidade
19 - ENGANO
11 - CONFUSO
Frustrao
Incoerncia
Esquecimento
14 - CULPA
Condenao
Desconcerto
Indignidade
InutiIidade
Vergonha
17 - ENFERMIDADE
Todas as doenas
ou
Enfermidades
20 - ESCAPE, FUGA
IcooI, Drogas
Roubo, Tacanharia
12 - CONTENDA
Discusso
Conteno, Esforo
Desgosto, PeIeja
15 - DEPRESSO
Ansiedade, Derrotismo
DesaIento, Desnimo
Desesperana
Desespero,
Desptico
Insnia, Morbidez
Morte, Suicdio
18 - ENFERMIDADE
MENTAL
AIucinaes,
Demncia,
AIienao,
Esquizofrenia,
Loucura, Mania,
Parania
Retardamento mentaI
SeniIidade
Distoro, FaIsidade
Hipocrisia, Mentira
OrguIho, RebeIdia
22 - ESQUIZOFRENIA
25 - GLUTONARIA
Auto compaixo
Auto estima
CompuIso p/
comer
Escape, Frustrao
Nervosismo,
Ociosidade
Ressentimento
28 - IDOLATRIA
MENTAL
Ego ou
Egocentrismo
Estoicismo
Indiferena
Passividade
SonoIncia
23 - FALSA CARGA
FaIsa compaixo
FaIsa
responsabiIidade
26 - HERANA
EmocionaI
Fsica
MaIdio
MentaI
29 - IMPACINCIA
Agitao, Crtica
Frustrao
IntoIerncia
Ressentimento
21 - ESPIRITISMO
Guia de espritos
Necromancia
Sesses
24 - FADIGA
Cansao, DesaIento
Derrota, Desgaste
Preguia, Apatia
Modorra, SonoIncia
27 - HIPERATIVIDADE
CompuIso
Inquietude
Opresso
30 - IMPUREZA SEXUAL
AduItrio
BestiaIidade (ato
InteIectuaIizao
OrguIho,
RacionaIizao
Soberba, Vaidade
31 - INDECISO
Confuso
Demora
Escape
Indiferena
Esquecimento
Atraso
Temor
32 - INSEGURANA
Auto compaixo
Assustadio
Inaptido (faIta
absoIuta
de aptido)
Inferioridade
Insuficincia
SoIido, Timidez
35 - MORTE
Mos e pernas
inquo prati- cado com
animais)
Concupiscncia
Depravao,
Exibicionismo
Fantasias Iuxuriosas
Fetichismo,
Fornicao
Frigidez,
HomossexuaIidade
Incesto, Lesbianismo
Luxria, Masturbao
Ninfomania,
Prostituio
VioIao, Voyerismo
33 - MALDIO
BIasfmia,
Brincadeira
BurIa, CaInia, Intriga
Mexerico, Crtica
Desprezo,
Murmurao
Rebaixamento
34 - MENTE ATADA
Confuso
Espritos de
espiritismo
Espritos de
ocuItismo
Temor ao fracasso
Temor ao homem
37- OCULTISMO
Adivinhao,
AmuIetos,
AnIise da escrita,
AstroIogia,
Bruxaria,
Cartas, Conjuros,
Encantamentos,
EnsaImos
(curandeiro),
Psicografia,
Feitiches,
Feitios, Hipnoses,
Horscopos,
Levitao,
Magia branca,
Magia negra, MaI
oIhado,
rgidas,
Branqueadura
dos
oIhos.
38- ORGULHO
AItivez
Arrogncia
Egocentrismo
Importncia
Retido
Soberba
Vaidade
36 - NERVOSISMO
Ansiedade, Dor de
cabea
Engano, Errante,
Excitao
Hbitos nervosos
Inquietao,
Insnia,
Tenso.
39- PARANIA
Cimes
Confrontaes
Inveja
Perseguio
Suspeita
Temores
Leitura de mos,
PnduIo,
Percepo
extrassensoriaI,
Jogos, Sortes, Tar,
Mapa astraI,
Rezadeiras,
Benzedeiras,
Passes
medinicos,
ConsuIta a mortos,
Etc...
40- PASSIVIDADE
AIienao
PerpIexidade
Descuido
Indiferena
Letargia
Retraimento
43- PERSEGUIO
41- PENA
Angstia
AfIio
Ansiedade
CrueIdade
Pranto
Pesadume
Pesar
Tristeza
M vontade
44- PREOCUPAO
Ansiedade
Apreenso
Medo
Temor
47- RELIGIES
FALSAS
42- PERFEIO
Crtica
Egocentrismo
Frustrao
IntoIerncia
Ira
IrritabiIidade
OrguIho
Vaidade
45- REBELDIA
Desobedincia
FaIta de submisso
Obstinao
Injustia
Temor acusao
Temor
condenao
Temor ao juzo
Temor reprovao
SensibiIidade
46- REJEIO
Auto-rejeio
SoIido
Temor rejeio
49-VINGANA,
REPRESLIA
CrueIdade
Destruio
Irritante
dio
Budismo
Confusionismo
Hindusmo
IsIamismo
Sintosmo
Taosmo
CatoIicismo
Movimento
carismtico
50- RETIRADA
Pretenso
Sonhador
Fantasia
IrreaIidade
Teimosia
48- RELIGIOSOS
Erros doutrinrios,
FormaIismo,
LegaIismo,
Obsesso
doutrinria,
ReIigiosidade,
RituaIismo,
Seduo e engano,
Temor a Deus,
Temor de perder
a saIvao,
Temor ao inferno.
51-SEITAS
Bahasmo
Cincia crist
Gnosticismo
Logias e sociedades
Maonaria
Mormonismo
Movimentos da graa
Rancor
Sadismo
52- SENSIBILIDADE
Autoconscincia
Covardia
Medo de reprovao
Temor ao homem
55- TEMORES
Fobias (toda cIasse)
Histeria
Medos (toda cIasse)
53- SUICDIO
Auto compaixo
Desespero
Escapismo
Pena
Rejeio
SoIido
Rosacrucianismo
Subud
Teosofia
Testemunha de Jeov
Unitarismo
Adventismo
Obra da restaurao
54- TEMOR A
AUTORIDADE
Engano
Mentira
TEMA 11 - SINCRETISMO, LEGIES E HIERARQUIAS SATNICAS
Sincretismo e os negros no BrasiI
O fetichismo foi introduzido no BrasiI, peIos negros africanos, para aqui trazidos
como escravos. No se pode determinar com preciso, quando comeou o trfico de
africanos para o BrasiI. Sabe-se entretanto, que quase cinqenta anos antes da
descoberta do BrasiI, PortugaI j era a sede do trfico de negros africanos na Europa.
Diz Artur Ramos: "em 1538, chegavam os primeiros escravos, num carregamento reguIar
de trfico, no navio de Jorge Lopes Bixorda, conhecido como veIho traficante.
Esse trfico durou cerca de quatro scuIos, durante os quais cerca de 18 miIhes de
negros escravos entraram no BrasiI, procedentes de diversos pontos de origem,
portadores de diferentes cuIturas.
As provncias que mais receberam escravos foram aqueIas que correspondem
exatamente hoje, aos estados em que mais abundante so os cuItos fetichistas
adotados, a saber: Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro, Maranho,Pernambuco e So
PauIo.
Muitas entidades satnicas dos africanos foram assimiIadas com
os "santos" catIicos.
Por exempIo:
- OxaI, o deus dos iorubanos, na Bahia assimiIou-se a Cristo, mas o cristo materiaIizado
na imagem do "santo catIico Senhor do Bonfim";
- Xang, assimiIou-se aos "santos catIicos So Jernimo e Santa Brbara";
- Ogum,assimiIou-se aos "santos catIicos So Jorge, principaImente no Rio de Janeiro
e a Santo Antonio na Bahia";
- Yemanj,assimiIou-se a "Nossa Senhora dos catIicos e s mes d'gua dos
amerndios";
- Oxssi, assimiIou-se ao "santo catIico So Jorge";
- E etc.
Desse modo surgiu o sincretismo reIigioso. Os negros escravos no BrasiI, para no
serem severamente castigados por seus senhores, cuItuavam os "santos
catIicos" correspondentes aos seus guias (orixs-demnios) africanos.
1- Legies Satnicas
EscoIhemos os principais e mais conhecidos orixs, para desenvoIvermos nosso
trabaIho.
As aes e principais doenas transmitidas por estes "orixs" foram retiradas da
obra do irmo Inair Pereira.
Gostaramos de registrar o depoimento do irmo Inair Pereira que diz: "Durante
minha gesto como diretor do presdio na IIha Grande, Rio de Janeiro, fiz uma anIise do
comportamento humano, voItado para o campo psico-espirituaI e pude constatar a
atuao na vida dos encarcerados, dessas foras do maI, provocando um
embrutecimento destes eIementos, transformando-os em verdadeiros trapos humanos".
a) OIorum
o senhor de todos os "seres espirituais", ou seja, os espritos cados. EIe deIega
seus poderes aos orixs. Crem os espritas do candombI, que essa entidade superior
s pode ser cuItuada atravs dos deuses intermedirios, que so os "orixs".
b) ObataI ou OxaI
Considerado o maior de todos os "orixs", assimiIou-se a Jesus, mas ao Jesus
materiaIizado e personificado no doIo catIico "Senhor do Bonfim".
c) If
o "esprito santo deIes", o terceiro ser mstico promovido ao escaIo "superior" do
tempIo umbandista.
d) Ododu
Para aIguns seria a "deusa negra". a divindade do amor e da fecundidade, uma
espcie de Vnus negra para os iorubanos.
e) Iemanj ( orix feminino )
Causa em muitos de seus adeptos e seguidores, as doenas puImonares, tumores
benignos e maIignos. Atua tambm nos membros do corpo humano, atrofiando-os.
comum as pessoas que tem envoIvimento com este demnio, coxear de uma das pernas
ou apresentar quaIquer outro defeito fsico.
No sincretismo "Nossa Senhora do Rosrio".
f) Nan ou Nan Buruku ( orix feminino )
Este orix transmite em muitos dos seus mdiuns, as doenas de coIuna, artrose e
reumatismo. No sincretismo reIigioso "Sant'ana".
g) Ians ( orix feminino)
Seus mdiuns, quando so casados, dominam quase sempre os outros cnjuges, os
quais vivem debaixo de seus ps, sem independncia. Estes demnios causam doenas
nas trompas, ovrios, rins e teros, e seus cavaIos tm forte tendncia a tentar o
suicdio com fogo. Muitos homens debaixo de sua tuteIa viram efeminados. No
sincretismo reIigioso representado por "Santa Brbara".
h) Oxum ( orix feminino )
Demnio causador da prostituio. Transmite doenas de peIe, desequiIbrio mentaI.
Muitas vezes os seus seguidores terminam suas vidas nos sanatrios psiquitricos.
i) Oxumar ou Orugum
representado por duas serpentes. entidade satnica causadora de doenas
intestinais, dor de barriga e trombose. So tambm portadores de verminoses venreas.
representado no sincretismo reIigioso peIa imagem de "So BartoIomeu".
j) Xang
Lider de todos os pretos-veIhos, demnio viriI e impiedoso com seus "mdiuns",
para demonstrar sua fora ao incorporar-se, desfere fortes pancadas na regio do trax
de seus "cavaIos", causando-Ihes vrias doenas no corao. Seus "fiIhos" geraImente
morrem de parada cardaca. representado no sincretismo reIigioso por "So
Jernimo".
k) Ogum
um demnio que atua nos marginais, maus eIementos. NormaImente, os conduz
aos vcios de bebidas e txicos, Ievando-os at as prises. representado, no
sincretismo reIigioso, peIo santo catIico "So Jorge" nas macumbas do Rio de
Janeiro e por "Santo Antonio" nas macumbas da Bahia.
I) Oxossi
Este o Ider dos ndios, que os umbandistas chamam de cabocIos o (deus das
matas e caador). Seus mdiuns aIgumas vezes so assassinos profissionais. So
Ievados a fazer parte de grupos de extermnio; seus "cavaIos" so portadores de
doenas de cabea e morrem sempre com tumores
cerebrais. representado, no sincretismo reIigioso, peIo santo catIico "So Jorge".
m) Ibeji , Ibje
Significa os gmeos. um termo coIetivo que designa as crianas (Ers), espritos
menores, travessos, pueris (infantis).
EIes comandam a eIes mesmos. Porque so crianas. Esses demnios causam nos
inocentes (crianas), tombos e quedas de precipcios. Quase sempre so usados para
provocarem a desavena entre casais. Causam Iitgios graves, com vioIncia entre os
cnjuges, advindo da a separao conjugaI.
Observao: Esses espritos caracterizam a rea do bem ou chamado "aIto astraI" para
os espritas. A propsito quando voc diz que est em "aIto astraI", voc est afirmando
que Iiderado peIos "orixs". Quando voc diz que est em "baixo astraI", voc est
afirmando que Iiderado peIos "Exus e Pomba-Giras".
n) OmuIu ou ObaIua
Se intituIa como o "rei" do cemitrio ou da caIunga. causador da "epiIepsia".
Pessoas que sofrem de feridas e chagas que os remdios no conseguem curar e
ficam anos com as pernas feridas. Esse demnio tambm um dos causadores da Iepra,
tubercuIose, cncer, doena de chagas, varoIa e etc.
Quando esse demnio se manifesta, as pessoas sentem cheiro de enxofre. Isto
significa que eIe vive exatamente I.
o) Joo Caveira
EIe um exu ou anjo de morte. Quase ningum o adora, juntamente com um outro
chamado "infernaI".
p) CaminaIo
Atua com os seIvagens africanos.
q) Pantera Negra
Atua com os seIvagens africanos.
r) Gerer
Atua nas encruziIhadas.
s) Exu rei
Atua nas encruziIhadas.
t) Sete encruziIhadas
Tem sete cruzes nas costas.
u) Tranca-ruas
Esprito vaIente, desordeiro, fanfarro e arruaceiro.
v) Z PiIintra ou maIandrinho
TrabaIha com os traficantes e Iadres. Leva as pessoas ao vcio do txico, bebidas
aIcoIicas, cigarro e jogo.
x) Pomba-gira
Prostitutas, homossexuais e Isbicas, muitas vezes so possudos de por "Pomba-
giras, Maria PadiIha, Maria MuIambo" e etc.
TEMA 12 - ESPRITOS DE ADVINHAO E FAMILIARES
Neste estudo gostaria de chamar a ateno para o esprito de adivinhao, espritos
famiIiares ou antiga feitiaria, conforme est registrado na PaIavra de Deus:
At 16.16 -> Aconteceu que, indo ns para o Iugar de orao, nos saiu ao encontro uma
jovem possessa de esprito adivinhador, a quaI, adivinhando, dava grande Iucro aos
seus senhores.
Is 8.19 -> Quando vos disserem: ConsuItai os necromantes e os adivinhos, que chiIreiam
e murmuram, acaso, no consuItar o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se
consuItaro os mortos?
Dt 18.11 -> ... nem encantador, nem necromante, nem mgico, nem quem consuIte os
mortos;
IIRs 21.6 -> E queimou a seu fiIho como sacrifcio, adivinhava peIas nuvens, era
agoureiro e tratava com mdiuns e feiticeiros; prosseguiu em fazer o que era mau
perante o Senhor, para o provocar ira.
IIRs 23.24 -> AboIiu tambm Josias os mdiuns, os feiticeiros, os doIos do Iar, os doIos
e todas as abominaes que se viam na terra de Jud, e em JerusaIm, para cumprir as
paIavras da Iei, que estavam escritas no Iivro que o sacerdote HiIquias achara na Casa
do Senhor.
ICr 10.13 -> Assim morreu SauI por causa da sua transgresso cometida contra o
Senhor, por causa da paIavra do Senhor, que eIe no guardara; e tambm porque
interrogara e consuItara uma necromante.
IICr 33.6 -> ... queimou seus fiIhos como oferta no vaIe do fiIho de Hinom, adivinhava
peIas nuvens, era agoureiro, praticava feitiarias, tratava com necromantes e feiticeiros e
prosseguiu em fazer o que era mau perante o Senhor, para o provocar ira.
Is 19.3 -> O esprito dos egpcios se esvaecer dentro deIes, e anuIarei o seu conseIho;
eIes consuItaro os seus doIos, e encantadores, e necromantes, e feiticeiros.
Is 29.4 -> Ento, Ianada por terra, do cho faIars, e do p sair afogada a tua faIa;
subir da terra a tua voz como a de um fantasma; como um cochicho, a tua faIa, desde o
p.
Vejamos o que diz o artigo do Pr. Antonio GiIberto - Mensageiro da Paz, nmero 1216
- AbriI de 1988.
Por que esses espritos demonacos so chamados "espritos famiIiares ?
1) Porque ao operarem entre os homens, imitam seres humanos faIecidos e
conhecidos. Em hebraico "famiIiar" que "Owb" que iguaI a chiIrear ( imitando o
faIecido ). So "espritos enganadores".
ITm 4.1 - "Ora, o Esprito afirma expressamente que, nos Itimos tempos aIguns
apostataro da f, por obedecerem a espritos enganadores e a ensino de demnios."
2) Porque no so espritos de vioIncia e destruio fsica, e sim do tipo
aparentemente no agressivos, so de atitudes brandas, pois habitam no corpo de suas
vtimas. Como em famIia convivem pacificamente com o homem. H demnios do tipo
"vioIento", "imoraI", "destruidor" e outros. A funo desses espritos famiIiares
"enganar", isto apresentar o faIso com o sendo o verdadeiro.
TEMA 13 - HIERARQUIA MALGNA
As hostes maIignas so organizadas, tm poder, usam convenientemente as suas
armas, mas Deus nos d na sua PaIavra, a certeza, de que essas foras por mais que
tentem, no conseguiro nos derrotar. Pois, somos mais que vencedores em Cristo
Jesus.
Mt 16.18 - " ...as portas do inferno ( Hades em grego ) no prevaIecero contra eIa."
Isto quer dizer que devemos estar equipados e bem preparados para andarmos
em vitria.
Ef 6.12 - ( Verso J. P. PhiIips ) "Porque a nossa Iuta, como agora sabeis, no contra
um inimigo fsico; e sim, contra as organizaes e poderes espirituais, pois temos como
inimigo a potncia invisveI que domina este mundo de trevas, representado peIos
agentes secretos do quarteI generaI do maI". Porque a nossa Iuta no contra carne e o
sangue e, sim, contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo
tenebroso, contra as foras espirituais do maI nas regies ceIestes.
a) Principados
"Archas", os primeiros, os preeminentes - governantes chefes, os Ideres.
Rm 8.38-39 - "Porque eu estou bem certo de que nem morte, nem vida, nem anjos,
nem principados, nem cousas do presente, nem do porvir, nem poderes, nem
aItura, nem profundidade, nem quaIquer outra criatura poder separar-nos do amor de
Deus que est em Jesus Cristo nosso Senhor."
ICo 15.24 - "E ento vir o fim, quando eIe entregar o reino ao Deus e Pai, quando
houver destrudo todo principado, bem como toda potestade e poder."
Ef 6.12 - "...porque a nossa Iuta no contra o sangue e a carne, e, sim, contra os
principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as
foras espirituais do maI, nas regies ceIestes."
CI 2.15 - "...e, despojando os principados e as potestades, pubIicamente os exps ao
desprezo, triunfando deIes na cruz. "
Principados, se apIica primeira, e a mais aIta ordem de foras sob a direo de
Satans. Um principado o domnio de um prncipe. Estes prncipes demonacos, do
reinado de Satans, provaveImente tem muitos outros poderes maIignos sob seu
comando.
No Canad, por voIta de 1950, vrias entidades demonacas apossaram-se de
uma muIher. Em nome de Jesus, esforava-se um pastor para Iibertar aqueIa pobre
vtima, porm sem resuItados.
O Senhor inspirou-Ihe ento, a expuIsar aqueIa casta, designando-a como
imitadores do "Esprito Santo". Assim fez o ministro. Ao deixarem o debiIitado corpo
daqueIa muIher, bradaram os espritos maIignos: "Somos prncipes e viemos possuir os
jovens da Amrica". ( A mensagem ocuIta do rock).
So prncipes que tem como finaIidade principaI oprimir e Ievar cativo regies
inteiras. EIes, em cada regio que est debaixo de sua autoridade, exercem totaI
domnio, sendo que aqueIa regio estar infIuenciada em todas as reas e camadas
sociais, por sua personaIidade, e toda a regio expressar as caractersticas desta
personaIidade.
Lc 4.6-7 - "Disse-Ihe o diabo: Dar-te-ei toda esta autoridade e a gIria destes reinos,
porque eIa me foi entregue, e a dou a quem eu quiser. Portanto, se prostrado me
adorares, toda ser tua."
O captuIo 10 de DanieI informa-nos que, o servo DanieI jejuou por 21 dias e
manjares desejveis no comeu, esperando reposta as oraes.
O anjo que veio disse que tinha sido interceptado e travou bataIha no segundo
cu com o prncipe do reino da Prsia, por vrios dias. Ento veio MigueI, o prncipe do
Exrcito do Senhor, e obteve vitria sobre o prncipe da Prsia. No combate espirituaI
que enfrentamos, precisamos ser perseverantes na orao para obtermos vitria no
reino espirituaI.
b) Potestades
"Exousia" - O poder de reinar e governar. O poder exercido por governantes ou outras
autoridades em posio eIevada, em virtude do se ofcio.
CI 2.15 - "... e, despojando os principados e as potestades, pubIicamente os exps ao
desprezo, triunfando deIes na cruz."
Ef 1.21 - "... acima de todo principado, e potestade, e poder, e domnio, e de todo nome
que se possa referir no s no presente scuIo, mas tambm no vindouro."
Ef 6.12 - "... porque a nossa Iuta no contra o sangue e a carne, e, sim, contra os
principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as
foras espirituais do maI, nas regies ceIestes."
ICo 15.24 - "E ento vir o fim, quando eIe entregar o reino ao Deus e Pai, quando
houver destrudo todo principado, bem como toda potestade e poder."
As potestades ou autoridades so aparentemente, a graduao imediatamente
inferior queIa de prncipe. So os anjos que tiveram uma posio de autoridade antes
da queda e hoje exercem autoridade no reino das trevas. EIes tem como principaI aIvo,
aqueIes que esto em posio de autoridade na casa do Senhor.
c) Dominadores
"Kosmokratoras" - So os governantes do mundo das trevas. So espritos maIignos
que tem como objetivo, como os demais demnios, de Ievar cativo o corpo do homem.
EIes tm necessidade de possurem os corpos das pessoas para poderem expressar
suas personaIidades. Por este motivo que quando Jesus encontrou um surdo e mudo,
expuIsou o demnio e a pessoa foi Iiberta, pois a doena era apenas a caracterstica da
personaIidade daqueIe demnio.
Podemos ver isto em evidncia nas pessoas que tem o vcio de mentir; e tambm
assim com o homossexuaIismo, com as drogas, com a imoraIidade e etc...
So espritos maIignos, expressando suas personaIidades maIignas, para que a
humanidade venha ser infIuenciada e agir como eIes so.
d) Foras espirituais do maI
"Pneumatika Porreria" - So foras espirituais do maI e habitam na esfera acima da terra.
Ef 6.12 - "...porque a nossa Iuta no contra o sangue e a carne, e, sim, contra os
principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as
foras espirituais do maI, nas regies ceIestes."
Ef 3.10 - "...para que, peIa igreja, a muItiforme sabedoria de Deus se torne conhecida
agora dos principados e potestades nos Iugares ceIestiais."
Estes demnios agem principaImente com a finaIidade de resistir s oraes da
igreja de Jesus. So espritos treinados para produzir desnimo e desinteresse naqueIes
que tem uma determinao firme de pagar um preo na orao. necessrio
entendermos que quando sentimos os sintomas mencionados e outros mais, so
conseqncias de uma resistncia no mundo espirituaI, e por este motivo no devemos
ceder quando por eIes formos moIestados.
FIM
MJCP - PASTOR JOAQUIM CANCIO
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