O documento discute a importância de uma educação libertadora e transformadora que promova a igualdade e a construção de uma nova ordem societária. A educação deve considerar todas as formas de vida e relações ecológicas, não apenas os seres humanos. Uma educação para a vida que promova a mudança de forma coletiva e integrada com o meio ambiente é essencial para a felicidade de todos.
O documento discute a importância de uma educação libertadora e transformadora que promova a igualdade e a construção de uma nova ordem societária. A educação deve considerar todas as formas de vida e relações ecológicas, não apenas os seres humanos. Uma educação para a vida que promova a mudança de forma coletiva e integrada com o meio ambiente é essencial para a felicidade de todos.
Título original
A educação na construção de uma nova ordem societária- Leonardo Koury.pdf
O documento discute a importância de uma educação libertadora e transformadora que promova a igualdade e a construção de uma nova ordem societária. A educação deve considerar todas as formas de vida e relações ecológicas, não apenas os seres humanos. Uma educação para a vida que promova a mudança de forma coletiva e integrada com o meio ambiente é essencial para a felicidade de todos.
O documento discute a importância de uma educação libertadora e transformadora que promova a igualdade e a construção de uma nova ordem societária. A educação deve considerar todas as formas de vida e relações ecológicas, não apenas os seres humanos. Uma educação para a vida que promova a mudança de forma coletiva e integrada com o meio ambiente é essencial para a felicidade de todos.
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A educao na construo de uma nova ordem societria.
Leonardo Koury Martin
Assistente Social, Coordenador da CECADI/SEDUC Contagem, MG
Diferente do costume de alguns artigos que j escrevi, percebi que se fosse explanar algumas idias sobre a construo de uma educao popular que tem por objetivo o carter libertador, deveria no deixar de me aproximar do cientfico, mas que pudesse atravs da escrita fazer-me entendido pela simplicidade que as palavras podem ter, por mais complexa que pudesse ter seu sentido. Uma educao libertadora, que pudesse no conceito mais amplo perceber assim como Paulo Freire que ningum sujeito da autonomia de ningum. Construir no dia a dia do mundo uma verdadeira possibilidade de perceber o outro nas suas diferenas, pois se falamos em autonomia e vivemos no coletivo somente poderamos viver de forma harmnica se nossa liberdade no nos levasse a priso seja ela de forma concreta ou no silncio do no dito. Na formulao mais ampla que se atribuiu ao sentido poltico e pedaggico da educao, a dimenso humanista e criadora de novas possibilidades nos deu as experincias do espao aplicado possibilidade de perceber o quanto perigoso apenas a teorizao destas perspectivas educadoras, que para alguns campos trouxe apenas a linguagem do politicamente correto. O dizer que se acredita em outras possibilidades pedaggicas para esconder preconceitos e conflitos na busca positivista de um mundo sereno. Dialogo sobre este papel de teoria e prtica, pois acreditar em um modelo transformador de educao constru-lo justamente na movimentao do conflito, na possibilidade da diferena quando a mesma no a transforma em desigualdade, pois se esta possibilidade de diferena trouxer uma deformidade de condies porque apenas vivenciamos em nossos discursos o que no possibilitamos ao corao. Passaramos assim como Raul Seixas na msica Por Quem os Sinos Tocam a dizer que convencemos as paredes do quarto e dormimos tranqilos, aonde sabemos que no fundo do peito no era nada daquilo, era apenas uma forma do tempo passar. Continuando conforme Raul Seixas, explorar na msica, Por Quem os Sinos Tocam nos traz a responsabilidade de antes da aplicao do que chamamos de Projeto Poltico Pedaggico PPP, lembrando que o mesmo no se serve apenas para a Unidade Escolar, mas na busca de um projeto societrio que se permeie tambm pela educao devemos constantemente nos perguntar, por quem fazemos, para quem fazemos e com quem fazemos? Para que dialogo nesta perspectiva e se a mesma tem o compromisso de mudana ou de apenas manter o modelo de produo como esta. Se nosso planejamento e ao servir para a continuidade, nosso papel ser como Florestan Fernandes ressaltava aliado daqueles que exploram. Este espao a educao apenas ser o lugar do treinamento e domesticao e no o da educao que desejamos que transmitissem em seu cotidiano com o mundo suas possibilidades revolucionrias de pensar o diferente. Sem a possibilidade de construir o novo, apenas nos cabe o estabelecimento da ordem vigente. Uma educao que se permita ao mundo, ela deve ser alem de humanista para a mesma no perceber apenas a humanidade como transformadora, sendo em uma tica ambiental, nossa construo enquanto humanas e humanos trouxe ao mundo em que vivemos mais degradao do que consolidao do papel educativo, a liberdade. importante que perceber que no simplesmente buscamos a educar, mas vivenciamos a educao no dia a dia do mundo, este sim no pode considerar como educador ou educando apenas os seres humanos, mas todos os seres vivos que contribuem em algum momento com a construo da vida. Essa educao para a vida tem que perceber nas possibilidades do toda a integralidade das relaes que se formam que no seu fazer coletivo desejos de ordem individual ou coletiva se completam e no se priorizam. Uma nova ordem societria deve ser pensada pelas vias da educao, no se pode ser concretizada se no percebemos a importncia de olhar a educao no como possibilidade finalista de atuao, mas como parte de um processo em que percebemos em que seres vivos ofertam de forma individual ou coletiva a possibilidade de uma construo do todo. Afinal, dizemos o tempo todo que um mundo melhor precisa de Educao, porem que educao esta? Para quem ela serve com quem ela se constri e ela est a servio de que. No acredito em uma educao que no provoque mudana. Termino este pequeno pensamento, possibilitando assim como Buda uma grande reflexo que nos traz o concreto e abstrato nas nossas possibilidades de observar e possibilitar construes, pois apenas vivemos porque queremos a busca da felicidade, que me impossibilito de acreditar que esta possa ser apenas minha, pois no vivo sozinho no planeta, este pensamento retrata a seguinte expresso: Se as pessoas percebessem que a nica realidade definitiva a mudana, elas seriam mais felizes. Para que eles e elas sejam felizes temos que buscar uma educao para alm de tudo j proposto, mas que se propunha se construir na dialtica pela vida.
EDUCAR ALÉM DAS PAREDES E MUROS: PRÁTICAS INOVADORAS, CENTRADAS NA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO E NA SOCIALIZAÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA, UMA CONSTRUÇÃO SEM IMPROVISOS PARA A VIDA. Prof. Wilson Batista Martins