O documento discute diferentes tipos de fundações profundas, incluindo: 1) Estacas de deslocamento como estacas pré-moldadas de concreto e estacas metálicas; 2) Estacas escavadas como estacas tipo Strauss; 3) Características e vantagens e desvantagens de cada tipo.
O documento discute diferentes tipos de fundações profundas, incluindo: 1) Estacas de deslocamento como estacas pré-moldadas de concreto e estacas metálicas; 2) Estacas escavadas como estacas tipo Strauss; 3) Características e vantagens e desvantagens de cada tipo.
O documento discute diferentes tipos de fundações profundas, incluindo: 1) Estacas de deslocamento como estacas pré-moldadas de concreto e estacas metálicas; 2) Estacas escavadas como estacas tipo Strauss; 3) Características e vantagens e desvantagens de cada tipo.
O documento discute diferentes tipos de fundações profundas, incluindo: 1) Estacas de deslocamento como estacas pré-moldadas de concreto e estacas metálicas; 2) Estacas escavadas como estacas tipo Strauss; 3) Características e vantagens e desvantagens de cada tipo.
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Unidade VI - Mecnica dos Solos II
PROJETO DE FUNDAES PROFUNDAS
Segundo Luciano Dcourt, as estacas usuais no Brasil podem ser classificas em duas categorias: a) Estacas de deslocamento b) Estacas escavadas a) ESTACAS DE DESLOCAMETO s!o a"uelas introdu#idas no terreno atra$s de algum processo "ue n!o pro$oca a retirada do solo% - Estaca pr-moldade de concreto; - Estaca metlica; - Estaca de madeira; - Estaca tipo Franki. b) ES!"!S ES"!V!#!S s$o a%&elas e'ec&tadas (in sit&) atravs de per*&ra+$o do terreno por &m processo %&al%&er, com remo+$o de material, com o& sem revestimento, com o& sem a &tili-a+$o de *l&ido estabili-ante. - Estaca tipo Stra&ss; - Estaca trado rotativo; - Estaca .lice cont/n&a; - Estacas-0ai-. !l1&mas caracter/sticas das estacas2 3.4 - ES!"!S 506-M78#!#!S V!9!:E9S2 - 5ermite &ma boa *iscali-a+$o d&rante a concreta1em; - 5ermite a molda1em de corpos de prova para veri*ica+$o da resist;ncia < compress$o; - 5ermite a molda1em das estacas no local da obra; - 5ermite a emenda de &ma pe+a na o&tra; - etc. #ESV!9!:E9S2 - empo de c&ra normal do concreto de =3 dias; - ! estaca n$o <rapassa camada de solo resistente >9?@4 A 3B); - 7 transporte dentro da obra; - #&rante a crava+$o se o contato do martelo com o concreto n$o *or *eito com &m material elstico, %&ebra a cabe+a da estaca; - :rande vibra+$o d&rante a crava+$o. - "apacidade de car1a do concreto de apro'imadamente C4 k1?cm = . & Unidade VI - Mecnica dos Solos II =.4 D ES!"! MEE8I"! V!9!:E9S2 - !tin1em 1randes pro*&ndidades; - 5odem atravessar camadas resistentes de solo; - 5e%&ena vibra+$o d&rante a crava+$o; - 9$o apresenta atrito ne1ativo; - Uma estaca pode ser *eita com vrios per*is soldados &m ao o&tro; - Emenda *cil de e'ec&tar; - 5odem ser cravadas *ormando &m n1&lo de inclina+$o com a vertical. #ESV!9!:E9S2 - "&sto relativamente elevado; - Fcil o'ida+$o %&ando da *l&t&a+$o do n/vel da 1&a @.4 D ES!"! #E M!#EI0! V!9!:E9S2 - #&ra+$o ilimitada %&ando mantida permanentemente abai'o da 1&a; - "&sto relativamente pe%&eno em reas de re*lorestamento de e&calipto; #ESV!9!:E9S2 - #&ra+$o m&ito pe%&ena %&ando *ica e'posta a *l&t&a+$o do n/vel da 1&a, s&r1e a a+$o dos co1&melos, c&pim e brocas marin.as %&ando cravadas no mar; - "omprimento limitado a 3=m; - 7bri1a+$o da coloca+$o de &m anel metlico na parte do contato com o martelo >pil$o); - 7bri1a+$o da licen+a dos Fr1$os responsveis pela conserva+$o do meio ambiente; - :rande vibra+$o d&rante a crava+$o. G.4 - ES!"! I57 F0!9HI. ! s&a e'ec&+$o obedece o se1&inte roteiro2 a) Inicia-se a crava+$o do t&bo no solo, derrama-se &ma %&antidade de concreto seco e apiloando-se com o pil$o, de modo a *ormar &m tamp$o estan%&e; b) Sob os 1olpes do pil$o o t&bo penetra no solo e o comprime *ortemente; c) ".e1ando-se < pro*&ndidade deseIada, prende-se o t&bo e, sob os 1olpes do pil$o, soca-se o concreto tanto %&anto o solo s&porta, de modo a constr&ir &ma base alar1ada >ponta alar1ada da estaca); d) erminada a e'ec&+$o da base alar1ada colocada a arma+$o e iniciada a e'ec&+$o do *&ste, neste momento inicia-se a retirada do t&bo; ' Unidade VI - Mecnica dos Solos II e) "ontin&a-se a e'ec&+$o do *&ste da estaca, socando-se o concreto por camadas s&cessivas, mantendo sempre a ponta do t&bo abai'o do concreto para 1arantir a impossibilidade de penetra+$o de 1&a o& solo no interior do concreto. V!9!:E9S2 - :rande rea da base, *ornecendo 1rande resist;ncia de ponta; - S&per*/cie do *&ste >lateral) m&ito r&1osa, *ornecendo 1rande resist;ncia lateral devido a boa ancora1em do *&ste no solo; - #evido a s&a e'ec&+$o o terreno *ica *ortemente comprimido; - 5ode ser e'ec&tada em 1randes pro*&ndidades; - S&porta 1rande capacidade de car1a; #ESV!9!:E9S2 - :rande vibra+$o d&rante a crava+$o; - #emora no tempo de e'ec&+$o; - "&sto elevado da m$o D de D obra; - "apacidade de car1a do concreto de apro'imadamente C4 k1?cm = . (%) * ESTACA T+,O ST-A.SS: ! s&a e'ec&+$o obedece o se1&inte roteiro2 a) "rava-se o t&bo no solo en%&anto se retira o solo do interior do t&bo com &ma sonda; b) !tin1ida a cota de assentamento, limpa-se totalmente o interior do t&bo; c) 5reenc.e-se o t&bo com concreto apiloado em camadas s&cessivas, en%&anto *eito o preenc.imento retira-se o t&bo, com o c&idado de manter a ponta do t&bo sempre abai'o do concreto. V!9!:E9S2 - 5o&ca vibra+$o d&rante a e'ec&+$o; - "&sto relativamente bai'o; - Fcil e'ec&+$o em solo acima do n/vel da 1&a. #ESV!9!:E9S2 - #i*/cil e'ec&+$o abai'o do n/vel da 1&a; - "apacidade de car1a pe%&ena; - #i*/cil crava+$o em solo resistente. C.4 - ES!"! 0!#7 07!IV7 ! s&a e'ec&+$o obedece o se1&inte roteiro2 a) 7 trado cravado no solo por meio de &m tor%&e; b) J&ando o trado est c.eio ele sacado e retirado o solo; / Unidade VI - Mecnica dos Solos II c) J&ando a cota de assentamento atin1ida, o *&ro c&idadosamente limpo e na s&a parte in*erior colocado brita e apiloado; d) Inicia-se a concreta1em da estaca, com &m concreto a&to-adensvel, *altando =?@ para completar a concreta1em colocada a *erra1em e a parte *inal da estaca vibrada com &m vibrador de imers$o. V!9!:E9S2 - 5rod&+$o diria m&ito 1rande em solo com coes$o e n1&lo de atrito interno acima do n/vel da 1&a; - !specto de limpe-a na obra; - 5ossibilita a constr&+$o de estacas relativamente lon1as; - 5ossibilita a constr&+$o de estacas inclinadas. #ESV!9!:E9S2 - Solo com n/vel da 1&a m&ito elevado necessrio a &tili-a+$o de *l&ido estabili-ador do *&ro; - 0esist;ncia de ponta n$o contrib&i com a capacidade de car1a da estaca; K.4 - ES!"! L68I"E "79M9U! ! estaca tipo .lice cont/n&a e'ec&tada mediante a introd&+$o no terreno de &ma .aste t&b&lar dotada e'ternamente de &ma .lice contin&a a %&al descida no terreno por aplica+$o de &m tor%&e. #&rante a penetra+$o e dependendo do dimetro da .aste, n$o ocorre a retirada do solo escavado, res<ando &ma estaca do tipo implantada sem deslocamento do solo. odavia, pode ocorrer alm de &ma certa pro*&ndidade, %&e o solo *i%&e totalmente aderido <s ps da .lice %&ando ent$o, na contin&a+$o da penetra+$o, a estaca passa a ser por deslocamento de solo. 9a parte in*erior da .aste t&b&lar e'iste &m tamp$o, a ser perdido, %&e impede a penetra+$o do solo no se& interior. !lcan+ada a cota de assentamento inicia-se a concreta1em da estaca por bombeamento de concreto pela .aste t&b&lar sob press$o constante de 3 k1*?cm = , retirando-se a composi+$o de per*&ra+$o sob velocidade constante. #&rante a remo+$o da .aste &m limpador mecnico retira o solo %&e est aderente entre as ps da .lice contin&a. Imediatamente apFs o trmino da concreta1em inserido dentro do concreto, por 1ravidade o& com o a&'/lio de &m vibrador, a arma+$o. "aracter/sticas2 a) "oncreto2 - !reia, brita nN 3 e cimento - eor de cimento G44k1*?m @ de concreto - Sl&mp =4 a =G cm - 0esist;ncia caracter/stica < compress$o 3O4 k1*?cm = 0) Arma1!o: - comprimento apro'imadamente O m; - *erro lon1it&dinal de C a O barras de a+o "! D B4! com dimetro de 3Cmm o& =4mm; - estribo .elicoidal de barra de a+o "!-=B de dimetro de 34mm a cada =4cm 2 Unidade VI - Mecnica dos Solos II 3ATA4ES: - Os e"uipamentos permitem atra$essar camada de solo com S,T 5 ()6 - Os e"uipamentos permitem e7ecutar estaca inclinada de &2 ) at profundidade de &(m6 - Os e"uipamentos permitem e7ecutar estaca inclinada de && ) at profundidade entre &8m e '(m6 - Os e"uipamentos s!o dotados de instrumentos "ue monitoram continuamente toda e7ecu1!o das estacas6 - !o 9: desconfinamento lateral do solo6 - Como o concreto 0om0eado so0 press!o ele preenc9e continuamente o $olume esca$ado, fornecendo uma maior resist;ncia por atrito lateral da estaca6 - De$ido o monitoramento eletr<nico permitido um controle cont=nuo da "ualidade de e7ecu1!o da estaca6 - ,ermite a e7ecu1!o de cerca de '))m a /))m de estaca por dia em condi1>es normais de terreno% DES3ATA4ES: - Custo relati$amente ele$ado6 - ?mero de e"uipamentos limitados no Brasil6 @%) A ESTACAS*-ABC% ! e'ec&+$o de &ma estaca-rai- compreende %&atro *ases consec&tivas2 5er*&ra+$o a&'iliada com circ&la+$o de 1&a; Instala+$o da armad&ra; 5reenc.imento do *&ro com ar1amassa; 0emo+$o do revestimento e aplica+$o de 1olpes de ar comprimido. a) 5E0FU0!PQ7 ! per*&ra+$o em solo *eita por rota+$o de t&bos com o a&'ilio de circ&la+$o de 1&a, %&e inIetada pelo interior e retorna < s&per*/cie pela *ace e'terna. Estes t&bos v$o sendo emendados a medida %&e a per*&ra+$o avan+a, sendo posteriormente rec&perados apFs a coloca+$o da armad&ra e preenc.imento do *&ro com ar1amassa. 7 revestimento deve ser instalado ao lon1o de toda per*&ra+$o. Entretanto, caso as caracter/sticas do solo permitam, pode ser parcial mas com comprimento %&e permita aplicar, com 1arantia de n$o ser arrancado, pelos 1olpes de ar comprimido. 9este caso a per*&ra+$o *eita por rota+$o, com a&'ilio de circ&la+$o de 1&a, &tili-ando-se de &ma *erramenta cortante c.amada (0I"79E). J&ando o revestimento parcial, a armad&ra dever poss&ir roletes %&e 1aranta s&a centrali-a+$o no *&ro, para evitar %&e ela bata nas paredes do *&ro, o %&e poderia acarretar a remo+$o de solo, %&e ao se mist&rar com a ar1amassa comprometeria a %&alidade da estaca alm de preI&dicar a ader;ncia da armad&ra com a ar1amassa. ( Unidade VI - Mecnica dos Solos II Embora a 9R0 C3== permita, nos casos de revestimento parcial, &tili-ar lama estabili-ante d&rante a per*&ra+$o, recomendando %&e antes do preenc.imento do *&ro com ar1amassa a lama seIa trocada &tili-ando-se lava1em com 1&a p&ra e mesmo assim, %&e seIa veri*icado o res<ado *inal do se& &so atravs de prova de car1a, a menos %&e aIa e'peri;ncia no solo da re1i$o com esse tipo de estaca e com esse processo de per*&ra+$o. 5ara dimin&ir, d&rante e per*&ra+$o, o atrito entre o revestimento e o solo disposto na parte in*erior do revestimento &ma *erramenta com dimetro li1eiramente maior. 5ortanto o dimetro acabado da estaca maior %&e o dimetro e'terno do revestimento. 7s detritos res<antes da per*&ra+$o s$o carreados para a s&per*/cie pela 1&a de per*&ra+$o, %&e obri1ada a retornar atravs do interst/cio anelar %&e se *orma entre o revestimento e o terreno. 5ara possibilitar a per*&ra+$o em materiais resistentes, podem-se &tili-ar sapatas de per*&ra+$o com pastil.as de (Sidia) o& de diamante o& ent$o reali-ar a per*&ra+$o por rotoperc&ss$o com martelo de *&ndo acionado por ar comprimido. V!870ES !507TIM!#7S #imetro *inal da estaca >mm) 344 3=4 3B4 3C4 =44 =B4 @34 G34 #imetro e'terno do t&bo >mm) OU 34= 3=K 3G3 3CO ==4 =K@ @BC Espess&ra da parede >mm) O O U U,B 33 3@ 3@ 3@ 5eso por metro linear >k1?m) 3B 3U =O @3 G@ CB O3 34K #imetro do martelo de *&ndo >mm) - - OU OU 3@4 3U@ =@= =@= b) "787"!PQ7 #! !0M!#U0! !pFs a per*&ra+$o atin1ir a cota de proIeto, contin&a-se a inIe+$o de 1&a, sem avan+ar a per*&ra+$o, para promover a limpe-a do *&ro. ! se1&ir coloca-se a armad&ra > constante o& varivel ao lon1o do *&ste). 9as estacas trabal.ando < compress$o as emendas das barras podem ser *eitas por simples transpasse >devidamente *retado), I nas estacas %&e trabal.am a tra+$o as emendas devem ser *eitas com solda, l&vas ros%&eadas o& l&vas prensadas. c) 50EE9"LIME97 "7M !0:!M!SS! .ma $e# instalada a armadura, introdu#ido o tu0o de inDe1!o Egeralmente de ,3C com diFmetro de & G H ou & I H) at o final da perfura1!o para proceder a inDe1!o, de 0ai7o para cima, at "ue a argamassa e7tra$ase pela parte superior do tu0o de re$estimento, garantindo*se assim "ue a :gua ou a lama de perfura1!o seDa su0stitu=da pela argamassa% A argamassa confeccionada em um misturador de alta tur0ul;ncia, geralmente acionado por motor0om0a, pra garantir a 9omogeneidade da mistura% ,ara atender o consumo m=nimo estipulado pela B- 8&'', ou seDa 8))JgKm / , o tra1o normalmente utili#ado contm @) litros de areia para () Jg de cimento e ') a '( litros de :gua, para se o0ter uma argamassa com uma resist;ncia caracter=stica acima de ') Mpa% Luando a argamassa est: saindo pela parte superior do tu0o de re$estimento, ros"ueado na parte superior deste tu0o um tamp!o met:lico ligado a um compressor para permitir aplicar golpes 8 Unidade VI - Mecnica dos Solos II de ar comprimido durante a e7tra1!o do re$estimento, a e7tra1!o au7iliada por macaco 9idr:ulico% A medida "ue os tu0os $!o sendo e7tra=dos o n=$el da argamassa no interior dos tu0os $ai 0ai7ando, necessitando ser completado antes da aplica1!o de no$o golpe de ar comprimido% Esta opera1!o repetida $:rias $e#es at a conclus!o da retirada do re$estimento% ES!"!S2 .ma $e# feita a escol9a do tipo de funda1!o mais ade"uada, le$ando em conta as caracter=sticas geotcnicas, as condi1>es de oferta do mercado, Ee"uipamentos) o pro0lema mais importante definir a cota de assentamento da funda1!o% a escol9a desta cota de$emos le$ar em conta a resist;ncia dos materiais "ue comp>em as pe1as estruturais% 7s parmetros de campo dispon/veis para de*inir a cota de assentamento das *&nda+Ves tem sido os res<ados obtidos nas sonda1ens com o S5. !l1&ns pes%&isadores tem descobertos novos dados %&e est$o sendo &tili-ados com s&cesso na en1en.aria de *&nda+$o, de modo %&e a capacidade de car1a < compress$o das estacas pode ser estimada em *&n+$o dos parmetros e da e%&a+$o 1eral2 E'. #etermine a car1a " >k1*) %&e a estaca com &m dimetro de @O cm s&porta E'. Veri*i%&e se o concreto da estaca de dimetro B4 cm s&porta &ma car1a de 3@4 toneladas. 0esp.2 7 concreto n$o s&porta a car1a da estaca. Nega 5enetra+$o permanente de &ma estaca, ca&sada pela aplica+$o de &m 1olpe do pil$o. Em 1eral medida por &ma srie de de- 1olpes. !o ser *i'ada o& *ornecida, deve ser sempre acompan.ada do peso do pil$o e da alt&ra de %&eda o& da ener1ia de crava+$o >martelo a&tomtico). FW0MU8! #E R0IT M Jg 8@)2M C 2 /@ % 8) % C 2 d , C 8) ' ' = = =
cm K Jgf 8) cm K Jgf 88 2 () % &/))))
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Unidade VI - Mecnica dos Solos II
7nde2 5e 5eso da estaca 5M 5eso do pil$o >o& martelo) . !lt&ra de %&eda livre do pil$o B ? C "oe*iciente de se1&ran+a 5a "ar1a admiss/vel da estaca, c&Io valor deve ser previamente con.ecido e 9E:!, o valor de penetra+$o da estaca no solo para &m 1olpe do pil$o APNDICE 9este !p;ndice, s$o apresentados os tipos mais com&ns de estacas e s&as respectivas car1as nominais &s&ais >car1as (admiss/veis) considerando apenas o aspecto estr&t&ral), em *&n+$o da se+$o transversal do *&ste e da tens$o mdia do *&ste > ). 7s catlo1os mais recentes das empresas *abricantes o& e'ec&toras de estacas mostram valores maiores de car1a nominal para al1&ns tipos de estacas. ESTACAS PR-MOLDADAS DE CONCRETO (Velloso & Lopes, 1996) Tipo de estaa Dimenso (cm) Carga nominal (kN) 5r-moldada vibrada J&adrada X C,4 a U,4 Mpa =4 ' =4 =B ' =B @4 ' @4 @B ' @B =B4 G44 BB4 O44 5r-moldada vibrada circ&lar == @44 @ a ' M e ' M e , % ) , E, ( 9 % , % , e + = Form&la dos Lolandeses ) , E, 8, 9 % , e M e a ' M + = Unidade VI - Mecnica dos Solos II X U,4 a 33,4 M5a =U @@ B44 K44 5r-moldada protendida circ&lar X 34,4 a 3G,4 M5a =4 =B @@ =B4 B44 K44 5r-moldada centri*&1ada X U,4 a 33,4 M5a =4 =@ =C @@ @O G= B4 C4 K4 =B4 @44 G44 C44 KB4 U44 3.@44 3.K44 =.@44 ESTACAS DE AO (Velloso & Lopes, 1996) Tipo do pe!"i# Tipo/dimenso Carga nominal (kN) ril.o &sado O4,4 Mpa 0 =B 0 @= 0 @K 0 GB 0 B4 = 0 @= = 0 @K @ 0 @= @ 0 @K =44 =B4 @44 @B4 G44 B44 C44 KB4 U44 5er*is I e L O4,4 Mpa >correto2 descontar 3,B mm para corros$o e aplicar 3=4,4 Mpa L C) I O) I 34) I 3=) = I 34) = I 3=) G44 @44 G44 C44 O44 3.=44 ESTACAS DE MADEIRA (Alonso , 1996) Madei!a Dimenso (cm) Carga nominal (kN) X G,4 Mpa =4 =B @4 @B G4 3B4 =44 @44 G44 B44 De acordo com Alonso E&NN80), esses $alores para estacas de madeira representam apenas uma ordem de grande#a, pois a carga nominal, correspondente ao diFmetro da se1!o trans$ersal mdia, depende do tipo de madeira empregada% Segundo o item M%@%&' da B- 8&''KN8, as estacas de madeira trans$ersal m=nima t;m sua carga estrutural admiss=$el calculada sempre em fun1!o da se1!o trans$ersal m=nima, adotando*se tens!o admiss=$el compat=$el com o tipo e a "ualidade da madeira, conforme a B- M&N)KNM% ESTACAS ESCA$ADAS N Unidade VI - Mecnica dos Solos II Tipo de estaa Dimenso (cm) Carga nominal (kN) Rroca X @,4 Mpa =4 ' =4 =B ' =B 344 3B4 Stra&ss X G,4 Mpa =B @= @O G= GB =44 @44 GB4 BB4 CB4 Escavada com trado espiral >sem lama) X G,4 Mpa =B @4 @B G4 GB B4 =44 @44 G44 B44 CB4 O44 Estac$o >escavada com lama benton/tica) X G,4 Mpa C4 O4 344 3=4 3G4 3C4 3O4 =44 3.344 =.444 @.444 G.B44 C.444 O.444 34.444 3=.B44 Estaca-dia*ra1ma o& (barrete) X G,4 Mpa G4 ' =B4 B4 ' =B4 C4 ' =B4 O4 ' =B4 344 ' =B4 3=4 ' =B4 G.444 B.444 C.444 O.444 34.444 3=.444 9as estacas do tipo broca, 1eralmente a car1a admiss/vel do ponto de vista 1eotcnico n$o <rapassa cerca de 34 H9 por metro linear de estaca. os esta1>es e H0arretesO poss=$el aumentar a tens!o mdia no concreto para (,) ou 8,) Mpa, com o correspondente acrscimo na carga nominal, desde "ue o e"uipamento dispon=$el seDa capa# de alcan1ar a profundidade pre$ista% De maneira geral, os e"uipamentos con$encionais de esca$a1!o podem penetrar terrenos com =ndice de resist;ncia P penetra1!o do S,T de at 8) golpes% OUTROS TIPOS DE ESTACAS Tipo de estaa Dimenso (cm) Carga nominal (kN) !piloada X G,4 Mpa =4 =B 3=4 =44 Franki X C,4 Mpa @B G4 GB B= C4 C44 KB4 UB4 3.@44 3.K44 0ai- X O,4 a ==,4 M5a 34 3= 3B =4 =B @3 344 D 3B4 344 D =B4 3B4 D @B4 =B4 D C44 G44 D O44 C44 D 3.4B4 Llice cont/n&a =K,B =B4 D @44 &) Unidade VI - Mecnica dos Solos II X G,4 a B,4 M5a @B G4 B4 C4 K4 O4 U4 344 G44 D B44 B44 D CB4 O44 D 3.444 3.344 D 3.G44 3.BB4 D 3.U44 =.444 D =.B44 =.BB4 D @.=44 @.3B4 D @.U44 9as estacas apiloadas, 1eralmente a car1a admiss/vel do ponto de vista 1eotcnico n$o <rapassa cerca de 3B k9 por metro linear de estaca. ! estaca apiloada est mal de*inida na 9R0 C3==?UC >item @.3C), em %&e este tipo de estaca tratado como estaca tipo broca >sic). 5ara as estacas rai-, a car1a nominal depende da armad&ra &tili-ada. 7s valores apresentados s$o indicados por !lonso >3UU@). 7s valores apresentados de car1a nominal para .lice contin&a s$o os indicados por !nt&nes Y aro--o >3UUC). 5ara as estacas Franki, as bases alar1adas t;m &s&almente os se1&intes vol&mes de concreto2 $OLUME DE %ASE USUAL EM ESTACAS FRAN&I Di'(et!o do t)*o +(, Vol!me de ase V (m " ) @B G4 GB B= C4 4,3O 4,=K 4,@C 4,GB 4,C4 # e$pos%o acima &oi re%irado do li'ro Carga admissvel em fundaes profundas de (os) Carlos A* Cin%ra e Nelson Aoki Rotei!o de di(e-sio-a(e-to de Estaa >de acordo com o apresentado no @N Seminrio de F&nda+Ves Especiais e :eotecnia D I&l.o de 3UUC D S$o 5a&lo) && Unidade VI - Mecnica dos Solos II +r , * N + * A + - * N L * A L 7nde2 parmetro %&e depende do tipo de estaca e do tipo do solo; parmetro %&e depende do tipo de estaca; 95 valor mdio do S5 medido no intervalo de G dimetros acima da ponta da estaca e 3 >&m) dimetro abai'o; 98 valor mdio do S5 ao lon1o do *&ste da estaca; !5 rea da ponta da estaca; !8 rea da lateral da estaca; Tipos de es%acas. > I ) Estacas pr-moldadas de concreto e per*il metlico; > II ) Estacas tipo Franki; > III ) Estacas escavada a c& aberto; > IV ) Estacas-rai- TA%ELA . Valores do parmetro >k9?m = ) S787 "7M >G Z S5 Z G4) I II III IV !r1ila siltosa 334 344 344 344 Silte ar1iloso 3C4 3=4 334 334 !r1ila arenosa =34 3C4 3@4 3G4 Silte arenoso =C4 =34 3C4 3C4 !reia ar1ilosa @44 =G4 =44 3U4 !reia siltosa @C4 @44 =G4 ==4 !reia G44 @G4 =K4 =C4 !reia com pedre1&l.o GG4 @O4 @34 =U4 ES!"! I57 >k9?m = ) I G II B III G IV C &' TA%ELA / Valores do parmetro >k9?m = ) Unidade VI - Mecnica dos Solos II O0ser$ando a ta0ela ' conclui*se "ue o parFmetro independe do tipo de solo ao longo do fuste da estaca% 5ropVe-se a estimativa de capacidade de car1a < compress$o 5a &tili-ando-se os coe*icientes de se1&ran+a em rela+$o < r&pt&ra do sistema estaca?solo constante na tabela @. TA%ELA 0 "ar1a admiss/vel e "oe*iciente de Se1&ran+a ES!"! I57 5a X "ar1a admiss/vel I 5a X 50 ? = II 5a X 50 ? = III 5a X [>55 ? G) \ >58 ? 3,B)] IV 5a X 50 ? = &/