Direitos Humanos Pmerj
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Direitos Humanos Pmerj
Soldado da PMERJ
Contedo Programtico
a)Direitos e Deveres Individuais e Coletivos. b)Consideraes sobre a Polcia e os Direitos Humanos.
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Direitos e Deveres Individuais e Coletivos (art. 5) Direitos Sociais (arts. 6 ao art. 11) Nacionalidade (arts. 12 e 13) Direitos Polticos (arts. 14 a 16) Partidos Polticos (art. 17)
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Princpio da Universalidade Rol meramente exemplificativo e enumerao aberta Caput histrico da CREUB/1891 Regime e Princpios adotados pela CF (Art. 5, 2) Tratados/Convenes Internacionais (Art. 5, 3) Estrangeiros no residentes (turistas, passageiros etc) Aptridas ou heimatlos Pessoas Jurdicas de Direito Privado Pessoas Jurdicas de Direito Pblico Embrio (no ventre materno)
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Rol Exemplificativo e Enumerao Aberta Os direitos e garantias expressos nesta Constituio NO EXCLUEM outros decorrentes do regime e dos princpios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a Repblica Federativa do Brasil seja parte.
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TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL CF, Art. 5, 4: O Brasil se submete jurisdio de Tribunal Penal Internacional a cuja criao tenha manifestado adeso. 16
DIREITO VIDA
Elementar/Bsico Vida digna Extrauterina e intrauterina Aborto Pena de Morte O embrio fora do ventre no titular de direitos fundamentais; Fertilizao in vitro; O STF e a constitucionalidade do art. 5o da Lei 19 11.105/2005.
DIREITO LIBERDADE
Conceito muito amplo Liberdade de locomoo Liberdade de crena Liberdade de convices Liberdade de associao Liberdade de reunio Liberdade de expresso do pensamento
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PRINCPIO DA LEGALIDADE
Nasce como oposio ao poder autoritrio e antidemocrtico. CF, Art. 5, II - ningum ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa seno em virtude de lei; (Princpio da Legalidade Ampla)
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Proibio da Tortura
CF, Art. 5, III - ningum ser submetido a TORTURA nem a tratamento DESUMANO ou DEGRADANTE;
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Direito de Resposta
CF, Art. 5, V - assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, alm da indenizao por dano material, moral ou imagem.
Princpio da Proporcionalidade no mesmo meio de comunicao (sonoro ou audiovisual), com o mesmo destaque e durao. Se escrito, o mesmo tamanho.
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Sigilo da Fonte
CF, Art. 5, XIV - assegurado a todos o acesso informao e resguardado o sigilo da fonte, quando necessrio ao exerccio profissional.
Acesso informaes de que possam ser de interesse geral. O sigilo da fonte tem como principais destinatrios os jornalistas, para que possam obter importantes informaes que no obteriam sem essa garantia. O sigilo da fonte no conflita com a vedao ao anonimato. O jornalista proteger a fonte e veicular a informao em seu nome, respondendo por 27 qualquer ato que viole intimidade ou a vida privada.
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ANOTE!
1. 2. 3. 4. 5. O sigilo bancrio espcie do direito privacidade, mas esse direito dever ceder perante o interesse social, pblico e da justia. A indenizao (material e moral) poder ser cumulativa. Conforme o STF, no se faz necessrio ofensa reputao da pessoa para gerao de dano moral. A simples publicao no consentida de fotografias pode gerar dano moral, pois gera desconforto e constrangimento ao indivduo. A dor que se sente ao perder um familiar indenizvel a ttulo de danos morais, pois a expresso danos morais no se limita aos casos danosos imagem e a dignidade do indivduo como pessoa. 29
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CF, Art. 5, VIII - ningum ser privado de direitos por motivo de crena religiosa ou de convico filosfica ou poltica, salvo se as invocar para eximir-se de obrigao legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestao alternativa, fixada em lei;
Se tambm houver recusa na prestao alternativa, poder ocorrer privao de direitos. CF, Art. 15. vedada a cassao de direitos polticos, cuja perda ou suspenso s se dar nos casos de: (...) IV - recusa de cumprir obrigao a todos imposta ou prestao alternativa, nos termos do art. 5, VIII; 31
Inviolabilidade de domiclio
CF, Art. 5, XI - a casa asilo inviolvel do indivduo, ningum nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinao judicial;
Carter extensivo: Residncia, recinto fechado, escritrio, consultrio, dependncia privativa de pessoa jurdica etc.
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1. LEI prevendo situaes e procedimentos para que possa ocorrer a interceptao telefnica, sempre no mbito de investigao criminal ou instruo processual penal. (Lei n 9.296/96) 2. ORDEM JUDICIAL especfica para o caso em tese, ou seja, para o caso concreto (Reserva de Jurisdio)
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Liberdade de Reunio
CF, Art. 5, XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao pblico, independentemente de autorizao, desde que no frustrem outra reunio anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prvio aviso autoridade competente;
Abrange passeatas, comcios, desfiles etc. Alcana o direito de no se reunir. direito coletivo, ou seja, forma de manifestao coletiva da liberdade de expresso, onde pessoas se associam temporariamente. Caractersticas: finalidade pacfica, sem armas, locais abertos ao pblico, no frustar outra reunio anteriormente marcada, sem necessidade de autorizao e necessrio 36 aviso prvio autoridade competente.
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Liberdade de Associao
CF, Art. 5, XVII - plena a liberdade de associao para fins lcitos, vedada a de carter paramilitar.
CF, Art. 5, XVIII - a criao de associaes e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorizao, sendo vedada a interferncia estatal em seu funcionamento.
CF, Art. 5, XIX - as associaes s podero ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por deciso judicial, exigindo-se, no primeiro 37 caso, o trnsito em julgado.
Liberdade de Associao
CF, Art. 5, XX - ningum poder ser compelido a associar-se ou a permanecer associado; CF, Art. 5, XXI - as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, tm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente;
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Direito de Propriedade
CF, Art. 5, XXII - garantido o direito de propriedade; CF, Art. 5, XXIII - a propriedade atender a sua funo social; CF, Art. 5, XXIV - a lei estabelecer o procedimento para desapropriao por necessidade ou utilidade pblica, ou por interesse social, mediante justa e prvia indenizao em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta constituio;
O direito de propriedade no absoluto. A propriedade urbana dever ser utilizada e edificada bem como se rural, produtiva, sob pena de desapropriao (interveno estatal) por interesse social se no atender sua funo social. V. Art. 182, 4, III, CF (Desapropriao urbanstica; carter sancionatrio) V. Art. 184, CF (Desapropriao rural; reforma agrria; carter sancionatrio) 39 V. Art. 243, CF. (Desapropriao confiscatria; sem indenizao)
Direito de Propriedade
CF, Art. 5, XXV - no caso de iminente perigo pblico, a autoridade competente poder usar de propriedade particular, assegurada ao proprietrio indenizao ulterior, se houver dano; CF, Art. 5, XXVI - a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela famlia, no ser objeto de penhora para pagamento de dbitos decorrentes de sua atividade produtiva, dispondo a lei sobre os meios de financiar o seu desenvolvimento;
Requisio administrativa; Ato autoexecutrio; Direito Fundamental cujo titular o Estado; O Estado utilizar a propriedade particular de forma gratuita e compulsria; Todavia, h para o particular a garantia de indenizao posterior se do uso estatal resultar dano. (Art. 5, XXV, CF) Pequena propriedade rural e pequeno produtor rural (Art. 5, XXVI, CF) Imunidade ao imposto territorial rural para a pequena propriedade rural produtiva (Art. 153, 4, II, CF) Requisio de bens no Estado de Stio (Art. 139, VII, CF) 40 Desapropriao Confiscatria (Art. 243, CF)
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DIREITOS AUTORAIS
(CF, Art 5o XXVII e XXVIII)
PROPRIEDADE INDUSTRIAL
(CF, Art 5o XXIX)
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Direitos Autorais
CF, Art. 5, XXVII - aos autores pertence o direito exclusivo de utilizao, publicao ou reproduo de suas obras, transmissvel aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar;
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Direitos Autorais
XXVIII - so assegurados, nos termos da lei: a) a proteo s participaes individuais em obras coletivas e reproduo da imagem e voz humanas, inclusive nas atividades desportivas; b) o direito de fiscalizao do aproveitamento econmico das obras que criarem ou de que participarem aos criadores, aos intrpretes e s respectivas representaes sindicais e associativas; 43
Propriedade industrial, marcas, patentes... CF/88, art. 5, XXIX - a lei assegurar aos autores de inventos industriais privilgio temporrio para sua utilizao, bem como proteo s criaes industriais, propriedade das marcas, aos nomes de empresas e a outros signos distintivos, tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnolgico e econmico 44 do Pas;
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Defesa do Consumidor
CF/88, art. 5, XXXII - o Estado promover, na forma da lei, a defesa do consumidor;
Norma constitucional de eficcia limitada Presuno de disparidade econmica entre as partes Atribuio de responsabilidade objetiva ao fornecedor por danos ocasionados por produtos ou servios ao consumidor e inverso de nus da prova em determinadas aes contra o fornecedor em que o consumidor figure como parte Princpio Fundamental da Ordem Econmica (Art. 170, V, CF) Art. 48, ADCT, CF/88 (120 dias) 46 Lei 8.078/90 (Cdigo de Defesa do Consumidor)
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Direito de Informao
CF/88, art. 5, XXXIII - todos tm direito a receber dos rgos pblicos informaes de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que sero prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindvel segurana da sociedade e do Estado;
No um direito absoluto, pois poder ser restringido em funo da segurana nacional. Por qual valor a prefeitura comprou estas ambulncias? 47 Quais so as clusulas previstas no instrumento licitatrio?
Princpio da Inafastabilidade de Jurisdio CF, Art. 5, XXXV - A lei no excluir da apreciao do Poder Judicirio leso ou ameaa a direito.
Sistema de Jurisdio nica: somente o Poder Judicirio decide com fora de coisa julgada. Nem toda controvrsia poder ser submetida ao Poder Judicirio: como exemplo, a prtica de atos interna corporis e o mrito administrativo (convenincia e oportunidade; elementos motivo e objeto do ato). Inexistncia da instncia administrativa de curso forado ou da jurisdio condicionada: justia desportiva (CF, art. 217, 1), habeas data (STF, HD 22/DF, rel . Min. Celso de Mello, 19.09.1991) e ato/omisso administrativa contrria SV (Lei 11.417/2006, art. 7, 1). 48 V. Smula 667, STF e SV 28
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CF, Art. 5, LIII - ningum ser processado nem sentenciado seno pela autoridade competente;
Garantia de atuao imparcial do Poder Judicirio. Obstculos arbitrariedades ou casusmos com o estabelecimento de tribunais ad hoc (para o julgamento de caso especfico) ou ex post facto (criados aps o caso que ser julgado) ou com competncias no previstas 49 pela CF.
Jri Popular
CF, Art. 5, XXXVIII - reconhecida a instituio do jri, com a organizao que lhe der a lei, assegurados: a) a plenitude de defesa; b) o sigilo das votaes; c) a soberania dos veredictos; d) a competncia para o dolosos contra a vida;
julgamento
dos
crimes
Soberania popular. Escolha aleatria de cidados locais. Juiz Togado + 25 jurados sorteados entre alistados; 7 jurados comporo o Conselho de Sentena em cada sesso de julgamento. 50 A soberania dos veredictos no exclui a recorribilidade de suas decises bem como poder ser objeto de reviso criminal.
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Jri Popular
Soberania popular. Escolha aleatria de cidados locais. Juiz Togado + 25 jurados sorteados entre alistados; so 7 os jurados que comporo o Conselho de Sentena em cada sesso de julgamento. A soberania dos veredictos no exclui a recorribilidade de suas decises bem como poder ser objeto de reviso criminal. Foro especial por prerrogativa de funo (V. Arts. 102, I, b e 29, X, CF). V. Sumula 721, STF. 51
CF, Art. 5, XXXIX - no h crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prvia cominao legal; CF, Art. 5, XL - a lei penal no retroagir, salvo para beneficiar o ru;
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Vedao ao Racismo
CF, Art. 5, XLII - a prtica do racismo constitui crime inafianvel e imprescritvel, sujeito pena de recluso, nos termos da lei.
Carter Extensivo Cor de Pele, Religio ou Etnia.
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Ao de Grupos Armados
CF, Art. 5, XLIV - constitui crime inafianvel e imprescritvel a ao de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrtico.
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Princpio da Intransmissibilidade da Pena ou da Pessoalidade da Pena CF, Art. 5, XLV - nenhuma pena passar da pessoa do condenado, podendo a obrigao de reparar o dano e a decretao do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, at o limite do valor do patrimnio transferido;
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Penas Vedadas
CF, Art. 5, XLVII - no haver PENAS:
a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX b) de carter perptuo c) de trabalhos forados d) de banimento e) cruis
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CF, Art. 5, LI - nenhum brasileiro ser extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalizao, ou de comprovado envolvimento em trfico ilcito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei.
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Extradio Passiva do Estrangeiro CF, Art. 5, LII - no ser concedida extradio de estrangeiro por crime poltico ou de opinio.
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Identificao criminal do civilmente identificado CF, Art. 5, LVIII - o civilmente identificado no ser submetido a identificao criminal, salvo nas hipteses previstas em lei;
V. Art. 5, Lei 9.034/95 (Crime Organizado) Processo datiloscpico tocar piano e fotogrfico
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Direitos do Preso!
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Direitos do preso
CF, Art. 5, LXII - a priso de qualquer pessoa e o local onde se encontre sero comunicados imediatamente ao juiz competente e famlia do preso ou pessoa por ele indicada; CF, Art. 5, LXIV - o preso tem direito identificao dos responsveis por sua priso ou por seu interrogatrio policial; CF, Art. 5, LXV - a priso ilegal ser imediatamente relaxada pela autoridade judiciria;
V. SV 11 (Uso de algemas em carter excepcional)
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O erro judicirio deste dispositivo exclusivo da esfera penal; Condenao penal indevida; H responsabilidade civil do Estado; Cabimento de indenizao por danos morais e materiais. A priso alm do tempo fixado decorre de erro administrativo, e no judicirio; H responsabilidade civil do Estado; A indenizao pelos danos patrimoniais e morais desta ao ou omisso estatal devero ser reclamados mediante ao cvel especfica. 73
ATENO!
ATOS NECESSRIOS AO EXERCCIO DA CIDADANIA: GRATUITOS NA FORMA DA LEI. REGISTRO DE NASCIMENTO: RECONHECIDAMENTE POBRES GRATUITO AOS
CERTIDO DE BITO: GRATUITO AOS RECONHECIDAMENTE POBRES ASSISTNCIA JURDICA INTEGRAL PELO ESTADO: GRATUITA A QUEM COMPROVE INSUFICINCIA DE RECURSOS.
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REMDIOS CONSTITUCIONAIS
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Remdios Constitucionais
NATUREZA JURDICA So os meios colocados disposio do indivduo (cidado ou estrangeiro) ou pessoa jurdica para salvaguardar direitos diante de ilegalidades ou abusos de poder cometidos pelo Poder Pblico.
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DIREITO DE PETIO
CF/88, Art. 5, XXXIV - so a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petio aos Poderes Pblicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;
Natureza informal e democrtica No requer advogado Garante participao poltica e fiscalizao na gesto da coisa pblica, efetivando o exerccio da cidadania Comporta 2 situaes: defesa de direitos e reparo de ilegalidade ou abuso de poder, sendo que na 2 poder ser exercida pelo interesse coletivo ou geral, desvinculada da comprovao da existncia de leso a interesses personalssimos do autor da petio Legitimao Universal: pessoa fsica ou jurdica, nacional ou estrangeira. Se no atendida a petio em prazo razovel Mandado de Segurana 79 V. Art. 5, LXXVIII, CF e Smula Vinculante 21
DIREITO DE CERTIDO
CF/88, Art. 5, XXXIV - so a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:
(...)
b) a obteno de certides em reparties pblicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situaes de interesse pessoal;
O Estado obrigado a fornecer informaes solicitadas, salvo as excees de sigilo para a defesa nacional, da sociedade e do prprio Estado. A leso, por negativa ilegal ao fornecimento de certides, a este direito ser reparada na via do Mandado de Segurana e no do Habeas Data. No exigvel a demonstrao da finalidade especfica do pedido (jurisprudncia).
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1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
HABEAS CORPUS HABEAS DATA MANDADO DE SEGURANA MANDADO DE SEGURANA COLETIVO MANDADO DE INJUNO MANDADO DE INJUNO COLETIVO AO POPULAR
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Habeas Corpus
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Habeas Corpus
(Art. 5, LXVIII, CF/88)
Conceder-se- "habeas-corpus" sempre que algum sofrer ou se achar ameaado de sofrer violncia ou coao em sua liberdade de locomoo, por ilegalidade ou abuso de poder.
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Objetivo:
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Legitimidade Ativa:
QUALQUER PESSOA INDEPENDENTEMENTE DE CAPACIDADE CIVIL, COM EXCEO DO MAGISTRADO, NA QUALIDADE DE JUIZ.
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Legitimidade Passiva:
(AUTORIDADE COATORA)
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NO ESQUEA!
1. 2. 3. GRATUITO NICO REMDIO CONSTITUCIONAL JUDICIAL QUE DISPENSA ADVOGADO NO CABER "HABEAS-CORPUS" EM RELAO A PUNIES DISCIPLINARES MILITARES.(STF, HC 70.648/RJ)
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Habeas Data
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Habeas Data
(Art. 5, LXXII, CF/88)
Conceder-se- "habeas-data": a) para assegurar o CONHECIMENTO de informaes relativas pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de carter pblico. b) para a RETIFICAO de dados, quando no se prefira faz-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo91 .
Objetivo:
PROTEGER DIREITO DE OBTER OU RETIFICAR INFORMAES SOBRE O IMPETRANTE CONSTANTE DE REGISTROS OU BANCOS DE DADOS GOVERNAMENTAL OU PBLICO.
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Legitimidade Ativa:
1. 2. 3. 4. PESSOA FSICA PESSOA JURDICA NACIONAL ESTRANGEIRO
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Legitimidade Passiva:
1. 2. ENTIDADE GOVERNAMENTAL. PESSOA JURDICA QUE TENHA REGISTRO OU BANCO DE DADOS DE CARTER PBLICO.
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NO ESQUEA!
1. 2. 3. GRATUITO AGUARDA-SE A ADMINISTRATIVA SEMPRE INFORMAES PESSOA DO IMPETRANTE
RECUSA SOBRE A
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Gratuidade
Art. 5, LXXVII - so gratuitas as aes de: 1)HABEAS-CORPUS 2)HABEAS-DATA 3)ATOS NECESSRIOS AO EXERCCIO DA CIDADANIA, na forma da lei.
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MANDADO DE SEGURANA
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MANDADO DE SEGURANA
(Art. 5, LXIX, CF/88)
Conceder-se- mandado de segurana para proteger direito lquido e certo, no amparado por "habeas-corpus" ou "habeas-data", quando o responsvel pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pblica ou agente de pessoa jurdica no exerccio de atribuies do 98 Poder Pblico.
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Objetivo:
PROTEGER DIREITO LQUIDO E CERTO, NO AMPARADO POR HC OU HD.
100
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Legitimidade Ativa:
1. 2. 3. 4. PESSOA FSICA PESSOA JURDICA NACIONAL ESTRANGEIRO
101
Legitimidade Passiva:
(AUTORIDADE COATORA)
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NO ESQUEA!
POSSUI CARTER SUBSIDIRIO, POIS SOMENTE SER CABVEL QUANDO NO HOUVER AMPARO DE HC OU HD
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LXX - o MS coletivo pode ser impetrado por: a) PARTIDO poltico com representao no CN; b) organizao SINDICAL, ENTIDADE DE CLASSE ou ASSOCIAO legalmente constituda e em funcionamento h pelo menos 1 ano, em defesa dos interesses de seus 105 membros ou associados;
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Objetivo:
PROTEGER DIREITO LQUIDO E CERTO, NO AMPARADO POR HC OU HD.
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Legitimidade Ativa:
1. 2. 3. 4. Partido Poltico (com representao no CN) Organizao Sindical Entidade de Classe Associao (legalmente constituda e em funcionamento h pelo menos 1 ano)
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Legitimidade Passiva:
(AUTORIDADE COATORA)
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NO ESQUEA!
1. POSSUI CARTER SUBSIDIRIO, POIS SOMENTE SER CABVEL QUANDO NO HOUVER AMPARO DE HC OU HD. 2. SOMENTE TUTELA DE DIREITO DOS MEMBROS/ASSOCIADOS. 3. INCABVEL A TUTELA DE DIREITO PRPRIO DE PARTIDO, SINDICATO, ENTIDADE DE CLASSE OU ASSOCIAO.
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MANDADO DE INJUNO
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MANDADO DE INJUNO
(Art. 5, LXXI, CF/88)
Conceder-se- mandado de injuno sempre que a falta de norma regulamentadora torne invivel o exerccio dos(as): 1. direitos e liberdades constitucionais 2. prerrogativas inerentes : a) nacionalidade b) soberania c) cidadania
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Objetivo:
SUPRIR A FALTA DE NORMA QUE VIABILIZE O EXERCCIO DE DIREITOS E LIBERDADES CONSTITUCIONAIS E DAS PRERROGATIVAS INERENTES NACIONALIDADE, SOBERANIA E CIDADANIA.
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Legitimidade Ativa:
1. 2. 3. 4. PESSOA FSICA PESSOA JURDICA NACIONAL ESTRANGEIRO
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Legitimidade Passiva:
AGENTE PBLICO OMISSO RGO PBLICO OMISSO
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NO ESQUEA!
OMISSO DE REGULAMENTAO DE NORMA CONSTITUCIONAL.
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1. 2.
Possui os mesmos ELEMENTOS do Mandado de Injuno Individual O MI Coletivo s existe por entendimento da JURISPRUDNCIA DO STF (MI 20/DF)
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AO POPULAR
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AO POPULAR
(Art. 5, LXXIII, CF/88) Qualquer CIDADO parte legtima para propor ao popular que vise a anular ato lesivo (ao): PATRIMNIO PBLICO PATRIMNIO DE ENTIDADE DE QUE O ESTADO PARTICIPE MORALIDADE ADMINISTRATIVA MEIO AMBIENTE PATRIMNIO HISTRICO PATRIMNIO CULTURAL Ficar o autor, salvo comprovada m-f, isento de custas 120 judiciais e do nus da sucumbncia.
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Objetivo:
PROTEGER
1. 2. 3. 4. 5. 6. PATRIMNIO PBLICO PATRIMNIO DE ENTIDADE DE QUE O ESTADO PARTICIPE MORALIDADE ADMINISTRATIVA MEIO AMBIENTE PATRIMNIO HISTRICO PATRIMNIO CULTURAL
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CIDADO = 12 + 14
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Legitimidade Passiva: 1. 2. 3. 4. 5. 6. PESSOAS PBLICAS PESSOAS PRIVADAS ENTIDADES AUTORIDADES FUNCIONRIOS ADMINISTRADORES
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NO ESQUEA!
FICAR O AUTOR, SALVO COMPROVADA M-F, ISENTO DE: 1. CUSTAS JUDICIAIS 2. NUS DA SUCUMBNCIA
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10.
11.
12.
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1. (SOLDADO/PMERJ/2010) A casa asilo inviolvel do indivduo. De acordo com a Constituio Brasileira em vigor, uma pessoa s pode penetrar na casa de outra em algumas situaes. Assinale uma dessas situaes. a) Prestar socorro. b) Resgatar objeto que lhe pertence e que tenha fortuitamente cado na casa. c) Saber que a casa est vazia. d) Apoderar-se de frutas provindas de rvore cujas 131 razes e tronco estejam do lado de fora da casa.
1. (SOLDADO/PMERJ/2010) A casa asilo inviolvel do indivduo. De acordo com a Constituio Brasileira em vigor, uma pessoa s pode penetrar na casa de outra em algumas situaes. Assinale uma dessas situaes. (Resposta: A) a) Prestar socorro. (art. 5, XI, CF) b) Resgatar objeto que lhe pertence e que tenha fortuitamente cado na casa. c) Saber que a casa est vazia. d) Apoderar-se de frutas provindas de rvore cujas 132 razes e tronco estejam do lado de fora da casa.
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determina direitos para as pessoas que so presas. Os itens abaixo propem-se a descrever alguns desses direitos. Leia-os e marque a opo correta. I. O direito de permanecer calado. II. O direito identificao dos responsveis por sua priso. III. O direito assistncia de advogado. a) Apenas o item I est correto. b) Apenas os itens I e II esto corretos. c) Os itens I, II e III esto corretos. d) Apenas os itens I e III esto corretos.
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determina direitos para as pessoas que so presas. Os itens abaixo propem-se a descrever alguns desses direitos. Leia-os e marque a opo correta. (Resposta: C)
I. O direito de permanecer calado. (art. 5, LXIII, CF) II. O direito identificao dos responsveis por sua priso. (art. 5, LXIV, CF) III. O direito assistncia de advogado. (art. 5, LXIII, CF)
a) Apenas o item I est correto. b) Apenas os itens I e II esto corretos. c) Os itens I, II e III esto corretos. d) Apenas os itens I e III esto corretos.
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3. (SOLDADO/PMERJ/2010) A Constituio Federal, em vigor, determina os casos em que uma pessoa pode ser presa. NO constitui um desses casos a priso a) em flagrante delito. b) para averiguao dos antecedentes criminais. c) por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciria competente. d) nos casos de transgresso militar, definida em lei.
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3. (SOLDADO/PMERJ/2010) A Constituio Federal, em vigor, determina os casos em que uma pessoa pode ser presa. NO constitui um desses casos a priso (Resposta: B) a) em flagrante delito. (art. 5, LXI, CF) b) para averiguao dos antecedentes criminais. c) por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciria competente. (art. 5, LXI, CF) d) nos casos de transgresso militar, definida em lei. (art. 5, LXI, CF) 136
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4. (SOLDADO/PMERJ/2010) A CF, em vigor, determina que quaisquer pessoas podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao pblico. Considere os itens abaixo, referentes s determinaes da Constituio quanto a esse assunto. I. Essa reunio no pode frustrar outra reunio anteriormente convocada para o mesmo local. II. Para as pessoas se reunirem, necessria a autorizao da autoridade competente. III. Existem restries ao nmero de pessoas presentes reunio. Est correto o que se afirma em a) I, II e III. b) I apenas. c) II apenas. d) II e III apenas.
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4. (SOLDADO/PMERJ/2010) A CF, em vigor, determina que quaisquer pessoas podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao pblico. Considere os itens abaixo, referentes s determinaes da Constituio quanto a esse assunto. (Resposta: B) I. Essa reunio no pode frustrar outra reunio anteriormente convocada para o mesmo local. (art. 5, XVI, CF) II. Para as pessoas se reunirem, necessria a autorizao da autoridade competente. (art. 5, XVI, CF) III. Existem restries ao nmero de pessoas presentes reunio. (art. 5, XVI, CF) Est CORRETO o que se afirma em a) I, II e III. b) I apenas. c) II apenas. d) II e III apenas.
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5. (SOLDADO/PMERJ/2010) Ricardo Balestreri, em seu livro Direitos Humanos: Coisa de polcia, faz diversas afirmaes sobre o papel do policial na construo de uma nova democracia. Analise os itens abaixo referentes descrio dessas posies. I. O agente de Segurana Pblica , antes de tudo, um cidado. Contudo, um cidado qualificado, ao emblematizar o Estado em seu contato mais imediato com a populao. II. O uso legtimo da fora pelo policial confunde-se, contudo, com truculncia. III. Ter identidade com a polcia, amar a corporao da qual participa, coisas essas desejveis, no se podem confundir, em momento algum, com acobertar prticas abominveis. Ao contrrio, a verdadeira identidade policial exige do sujeito um permanente zelo pela limpeza da instituio da qual participa. Est correto apenas o que se afirma em a) I. b) II. c) I e II. d) I e III.
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5. (SOLDADO/PMERJ/2010) Ricardo Balestreri, em seu livro Direitos Humanos: Coisa de polcia, faz diversas afirmaes sobre o papel do policial na construo de uma nova democracia. Analise os itens abaixo referentes descrio dessas posies. (Resposta: D) I. O agente de Segurana Pblica , antes de tudo, um cidado. Contudo, um cidado qualificado, ao emblematizar o Estado em seu contato mais imediato com a populao. (Correto) II. O uso legtimo da fora pelo policial confunde-se, contudo, com truculncia. (Errado) III. Ter identidade com a polcia, amar a corporao da qual participa, coisas essas desejveis, no se podem confundir, em momento algum, com acobertar prticas abominveis. Ao contrrio, a verdadeira identidade policial exige do sujeito um permanente zelo pela limpeza da instituio da qual participa. (Correto) Est CORRETO apenas o que se afirma em a) I. b) II. c) I e II. d) I e III.
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