O documento discute conceitos sobre reagente limitante em reações químicas. Explica que o reagente limitante é aquele que será consumido por completo primeiro, determinando o fim da reação, e depende das quantidades iniciais e da estequiometria. Também apresenta um experimento para determinar o reagente limitante em diferentes reações.
O documento discute conceitos sobre reagente limitante em reações químicas. Explica que o reagente limitante é aquele que será consumido por completo primeiro, determinando o fim da reação, e depende das quantidades iniciais e da estequiometria. Também apresenta um experimento para determinar o reagente limitante em diferentes reações.
O documento discute conceitos sobre reagente limitante em reações químicas. Explica que o reagente limitante é aquele que será consumido por completo primeiro, determinando o fim da reação, e depende das quantidades iniciais e da estequiometria. Também apresenta um experimento para determinar o reagente limitante em diferentes reações.
O documento discute conceitos sobre reagente limitante em reações químicas. Explica que o reagente limitante é aquele que será consumido por completo primeiro, determinando o fim da reação, e depende das quantidades iniciais e da estequiometria. Também apresenta um experimento para determinar o reagente limitante em diferentes reações.
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1. INTRODUO Nessa aula trabalharemos com o conceito de reagente limitante.
Numa reao qumica, o reagente limitante aquele que ser consumido por completo em primeiro lugar, fazendo com que a reao termine. A sua determinao depende da quantidade inicial (mols) de cada um dos reagentes, e leva em conta a estequiometria da reao. Assim, determinam-se por reagentes em excesso todos os reagentes que no sejam o reagente limitante. Se as quantidades de todos os reagentes estiverem em propores estequiomtricas, todos os reagentes so limitantes. O reagente limitante de uma reao qumica o reagente que se encontra presente em menor quantidade relativa, isto , o que apresenta menor quociente entre a respectiva quantidade de substncia e o coeficiente estequiomtrico respectivo na equao qumica que traduz a reao. As relaes entre reagentes e produtos no so simples, uma vez que necessrio ter em ateno que os reagentes no existem no estado de pureza absoluta, apresentando impurezas; as quantidades relativas de reagentes raramente obedecem s propores estequiomtricas, havendo um reagente limitante e outro(s) em excesso e a quantidade obtida de cada produto nem sempre igual teoricamente esperada, fazendo com que o rendimento da reao seja inferior a 100%. Deste modo, torna-se importante determinar o reagente limitante de uma reao qumica, sendo este definido como aquele que est em defeito relativamente s propores estabelecidas pela correspondente equao qumica.
2. OBJETIVOS - Determinar a composio percentual de cada substncia em uma mistura; - Determinar o reagente limitante de uma mistura.
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL i. Parte A - Obteno do precipitado Ba3(PO4)2: Pesou-se 2,05 g da amostra 2 em um vidro de relgio e transferiu-se para um bquer de 250 mL. Adicionou-se 200 mL de gua destilada e agitou-se a soluo com um basto de vidro por cerca de um minuto, deixou-se o basto dentro do bquer e cobriu-se este com o vidro de relgio, para ento esperar o precipitado sedimentar. O bquer foi colocado em banho-maria por 20 minutos, e enquanto o precipitado era mantido aquecido, pesou-se um papel filtro (1,35 g). Dobre o papel de filtro de acordo com a figura abaixo:
Em seguida, colocou-se o filtro no funil apertando e umedecendo as dobras do papel contra as paredes do funil. Filtrou-se o precipitado ainda morno e retiraram-se duas alquotas de 50 mL com uma proveta e colocou-se cada uma dessas amostras em erlenmeyers de 100 mL, guardando-os para a parte B do procedimento. Em seguida, lavou-se o precipitado com gua morna e tambm com um pouco de etanol. Aps remover o papel de filtro, colocou-se o mesmo em uma placa de petri para secar na estufa, verificando a massa a cada 10 minutos at atingir um peso constante. ii. Parte B Determinao de reagente limitante: Usando as amostras guardadas nos erlenmeyers (da parte A) adicionaram-se duas gotas de Cloreto de Brio (BaCl2.2H2O) a um erlenmeyer que tinha 50 mL do filtrado, e adicionaram-se duas gotas de Fosfato de sdio (Na3PO4.12H2O) ao segundo erlenmeyer. iii. Parte C Reagente limitante: Em cinco frascos foram adicionados respectivamente 7 mL, 30 mL, 50 mL, 70 mL e 95 mL de vinagre comercial. 4
Com ajuda de um funil foram adicionados 8g de bicarbonato de sdio em cada um dos 5 bales de festa e, em seguida, encaixados em cada um dos frascos, de forma que a vedao ficou perfeita.
4. RESULTADOS E DISCUSSO i. Parte A - Obteno do precipitado Ba3(PO4)2: A amostra 2 foi a utilizada nessa prtica. Usamos 2,05g da amostra e o peso do papel filtro era de 1,35g. Os pesos obtidos foram: 1 Pesagem 2 Pesagem 3 Pesagem 4 Pesagem 5 Pesagem 2,02g 1,99g 1,96g 1,94g 1,94g
A massa do rendimento real foi de 0,59g de Ba3(PO4)2. ii. Parte B Determinao de reagente limitante: Quando foram adicionadas duas gotas de BaCl2.2H2O, houve a formao de precipitado, ento o on PO42- est em excesso e o regente limitante era o Ba2+. Para testar a presena de Na3(PO4).12H2O em excesso numa mistura desconhecida devemos colocar a mesma substncia na mistura, se houver formao de precipitado indica a presena do mesmo na mistura desconhecida. iii. Parte C Reagente limitante: O bicarbonato de sdio (NaHCO3) reage com o cido etanico (tambm chamado de cido actico: CH3COOH), contido no vinagre, e produz etanoato de sdio (acetato de sdio: CH3COONa), dixido de carbono (gs carbnico: CO2) e gua (H2O). Observou-se que quanto maior a quantidade de vinagre (portanto, maior quantidade de cido actico), maior ser a quantidade de gs carbnico produzido (at certo limite), mostrando-se assim que o reagente limitante o vinagre, pois no momento em que o vinagre acaba a reao termina.
5. CONCLUSO Realizando tal experimento foi possvel encontrar o reagente limitante e seu rendimento, mostrando que com a massa torna-se possvel descobrir por meio de clculos estequiomtricos, vrias outras informaes a respeito de uma reao qumica, o que fez com que todos os objetivos anteriormente mencionados, fossem alcanados de forma satisfatria.
6. BIBLIOGRAFIA 1)FELTRE, Ricardo, 1929- Qumica 6 ed. v1- So Paulo : Moderna, 2001. 2)BROWN, LEMAY e BURSTEN. Qumica A Cincia Central. 7.ed. So Paulo, 2007. 304p. 3)PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. de. Qumica na abordagem do cotidiano 4 ed. v1 So Paulo: Moderna, 2006.
