AULAS PDF - Técnico em Eletrotécnica - 300 SLIDES
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Lino
V i e i r a Eng. Florestal
EMENTA
Legislao ambiental na indstria. Gesto ambiental: Desenvolvimento industrial e
meio ambiente.
Gerenciamento de resduos slidos.
Preveno da poluio.
Gesto da qualidade: Evoluo do conceito de qualidade.
industrial
meio
Legislao ambiental na indstria Gerenciamento de resduos slidos Controle de efluentes Preveno da poluio Norma IS0 14000
Tipos de gerncia
Sistemas de qualidade Princpios e filosofia da qualidade total NBR srie ISO 9000 verso 2000 Melhoria contnua Ciclo PDCA
INTRODUO
O MEIO AMBIENTE
De acordo com a definio contida na norma NBR ISO 14001/1996, item 3.2, meio ambiente a circunvizinhana em que uma organizao opera, incluindo ar, gua, solo, recursos naturais, flora, fauna, seres humanos e suas inter-relaes.
ecologicamente equilibrado, bem de uso essencial o qualidade de vida, impondo-se ao poder coletividade dever defend-lo e preserv-lo para s presentes e futuras geraes.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL
nesse sentido e que a consideramos significncia a da
relevncia do conceito de Desenvolvimento Sustentvel implantao de sistemas de gesto em geral e, em especfico: O Sistema de Gesto Ambiental (SGA).
CONCEITO IMPORTANTE
DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL
aquele que atende s necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das geraes futuras atenderem s suas prprias necessidades.
IMPACTO AMBIENTAL
Segundo Resoluo do CONAMA n 001/86, art. 1, trata-se de qualquer alterao das propriedades fsicas, qumicas e biolgicas do ambiente natural, causada por qualquer forma de matria ou energia resultante das atividades humanas que, ....
IMPACTO AMBIENTAL
Direta ou indiretamente, afetam
A sade; A segurana e o bem-estar da populao; As atividades sociais e econmicas; As biotas; As condies estticas e sanitrias, do ambiente natural; e A qualidade dos recursos ambientais.
A partir da fixao do Homem terra e o surgimento do conceito de propriedade, os indivduos passaram a utilizar os recursos naturais de acordo com as suas necessidades de subsistncia.
indstrias
cresceram
consideravelmente
de produtos.
A disciplina e a preocupao com o meio ambiente natural no se fizeram presentes dadas as grandes extenses territoriais inexploradas conseqncias dessa poca, as
da ao humana sobre o meio ambiente no foram at ento claramente percebidas perdurando por muitos anos, tendo como resultados problemas ambientais de grandes dimenses.
Os pases do primeiro mundo, depois de terem degradado praticamente todo o seu meio ambiente, iniciaram o processo de
conscientizao
controlar
da
necessidade
de
degradado.
Passaram
desenvolver
Os problemas ambientais e suas causas no so prerrogativas do Brasil. Outros pases viveram problemas semelhantes e buscaram qualidade solues de vida que dos garantiram cidados e a o
A diferena que por ser um pas jovem, o Brasil comeou s na virada do ltimo milnio, a enfrentar o desafio de um que desenvolvimento scio-econmico
Com
revoluo
industrial, a
homem de
desenvolveu
sobremaneira
tcnica
apenas
produo
como
dos
matria
mais
prima
para
bens
a
de
diversos
consumo.
Neste contexto, os Sc. XVIII e XIX foram de estrema explorao dos nos recursos pases naturais, explorao. principalmente
Grandes
Guerras)
os
pases
envolvidos
Os pases capitalistas s se preocupavam em produzir e vender seus produtos, para tanto precisam de mercado consumidor e no sempre que h este que mercado haja um consumidor; preciso
estimulo dos pases mais ricos aos pases mais pobres (normalmente importadores de bens de consumo).
Essa cooperao se d atravs de acordos e tratados para ou encontrarem seja, que de solues favoream problemas multilaterais, encontrar surgiu.
ambas as partes e, foi neste contexto de solues multilaterais que a questo ambiental
A partir da dcada de 1950 a relao entre a questo ambiental e o desenvolvimento econmico passou a ser analisada como conseqncia de uma reavaliao dos resultados do crescimento econmico.
Os problemas ambientais em nvel mundial comeam a se tornar preocupantes. Como exemplos aumento destruio esgotamento naturais, etc. significativos, de da camada acelerado destacam-se da de dos Terra, oznio, o a o temperatura
recursos
Todos estes problemas levam busca de um novo modelo que de crescimento mais a econmico considere
Os
aspectos
ambientais comearam
no
mbito da
internacional
depois
Conferncia das Naes Unidas de 1972 (Conferncia de Estocolmo), quando uma comisso independente foi criada: a Comisso Mundial de Desenvolvimento e Meio Ambiente (Brundtland Comission).
Os acidentes ambientais que ocorreram, principalmente, nas dcadas de 70 e 80 contriburam conscientizao bastante mundial para da uma ameaa
dramtica que algumas atividades podem causar ao Planeta. Dentre os mais famosos acidentes esto:
A Exploso da indstria qumica Icmesa, em Seveso, Itlia, com a liberao de dioxina e outras substncias txicas 1976;
O vazamento de Gs Isocianato de Metila na fbrica de pesticidas da Union Carbide, em Bophal, ndia - 1984; Cerca de 200 mil pessoas sofreram leses graves nos olhos, pulmes, fgado e rins.
O acidente nuclear em Chernobyl 1986; Organizao das Naes Unidas de 2005 atribuiu 56 mortes at aquela data.
A acidente com um petroleiro da Exxon Valdez no mar do Alaska 1989, provocou a morte de
Minamata, Japo, nos anos 50, mais de mil pessoas calculvel conseqncia Chisso, materiais Yatshushiro. morrem sofre de e um nmero no em por de de mutilaes, envenenamento 460 toneladas na Baa
BRASIL : O rompimento de um duto da Refinaria de Petrleo de Manguinhos/2001, que poluiu guas da Baa da Guanabara, atingindo os manguezais, que so essenciais para a sobrevivncia da fauna da regio e praias de Niteri.
SISNAMA
AMBIENTE
L i n o V i e i r a Eng. Florestal
SISNAMA
Constitui o SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (Sisnama) e institui o Cadastro de Defesa Ambiental.
dada pela Lei n 8.028, de 1990) (Redao
ART 2
tem
por
objetivo
preservao,
princpios:
Lei n 6.938 de 31 de agosto de 1981
ART 2
PRINCPIOS INTRODUO
I - Ao governamental na manuteno
do equilbrio ecolgico, considerando o meio ambiente como um patrimnio pblico a e ser necessariamente tendo em assegurado protegido,
ART 2
PRINCPIOS
INTRODUO
ART 2
PRINCPIOS INTRODUO
Controle
zoneamento
das
poluidoras;
Lei n 6.938 de 31 de agosto de 1981
ART 2
PRINCPIOS INTRODUO
ART 2
PRINCPIOS INTRODUO
VIII
Recuperao
de
reas
ART 2
PRINCPIOS
INTRODUO
ART 3
INTRODUO
ART 3
INTRODUO
II
Degradao
da
qualidade
ART 3
INTRODUO
III
Poluio:
da de ou
qualidade atividades
ambiental que
indiretamente:
a) prejudiquem a sade, a segurana e o bem-estar da populao;
Lei n 6.938 de 31 de agosto de 1981
ART 3
INTRODUO
b)
Criem
condies
adversas
ART 3
INTRODUO
ART 3
INTRODUO
por
atividade
causadora
de
degradao ambiental;
ART 3
INTRODUO
territorial,
flora.
solo,
subsolo,
os
compatibilizao
do
econmico-social e do equilbrio
A partir das leis federais, aprovadas pela Unio, e das Resolues CONAMA, derivam todas as legislaes Estaduais e Municipais.
Outro
importante
pilar
de
Legislao
Ambiental aplicvel realidade do uso e ocupao do solo a LEI N 9.605/98 a mais conhecida como LEI DE CRIMES AMBIENTAIS.
Ainda
como
INSTRUMENTO
legal
de de de
geralmente as regras
A dcada de 1970 ficou conhecida como a dcada da regulamentao e do controle ambiental, ou seja, a poca do comandocontrole.
Aps a Conferncia de Estocolmo, em 1972, as naes comearam a estruturar seus rgos ambientais e a estabelecer suas legislaes, visando o controle da poluio ambiental.
Na
mesma
poca,
crise do
energtica, preo do
causada
pelo
aumento
petrleo, trouxe discusso dois novos temas que, mais tarde, ajudaram, e muito, a luta daqueles que se preocupavam com a proteo do meio ambiente.
Ou
seja,
foram
discutidas do
questes uso de
relativas
racionalizao
Ao mesmo tempo, as primeiras tentativas de valorizao dcada: energtica meio de resduos e unem dois dos temas de maior evidncia nessa ambiente conservao de energia.
Na dcada de 1980, entrou em vigor no Brasil, uma que de srie novas de legislaes controlar indstrias a e especficas instalao objetivo
Nessa
poca
surgem
as
empresas
Em 1973 o governo criou a Secretaria Especial do Meio Ambiente (SEMA), em resposta s Conferncias das Naes Unidas sobre o meio ambiente.
A partir desse momento exige-se cada vez mais das autoridades pblicas que se fiscalize a utilizao dos recursos naturais, uma vez que os mesmos podem interferir na qualidade de vida do ser humano, alm de se esgotarem.
Porm
real do
entre vistas
as a
entidades
proteger e promover um meio ambiente mais sadio ocorreu em 1981 com a Lei 6.938, que instituiu a Poltica Nacional do Meio Ambiente,
Nacional e o
do
Meio
Conselho de
E fomentou a instalao das instncias estaduais do IBAMA, que seriam as reais encarregadas de fiscalizar a garantir o seguimento das leis a respeito do meio ambiente.
DEFINIES
Embora diferena
parea
similar, a
uma
tnue e o
entre
gesto
abrange atividades referentes tomada de decises estratgicas e organizao do setor meios; para esse polticas, fim, envolvendo e instituies, instrumentos
j o termo gerenciamento de resduos slidos envolvendo refere-se fatores aos aspectos tecnolgicos e operacionais da questo, administrativos, gerenciais, econmicos, ambientais e de desempenho: produtividade e qualidade, por exemplo, e relaciona-se preveno,
reduo, tratamento,
acondicionamento,
Dentre todos os tipos de resduos, os resduos slidos (RS) merecem destaque, uma vez que representam uma substancial parcela dentre todos os resduos gerados, e quando mal gerenciados, tornam-se um problema sanitrio, ambiental e social.
O conhecimento das fontes e dos tipos de resduos slidos, atravs de dados da sua composio e da sua taxa de gerao, o instrumento bsico para o gerenciamento dos mesmos (KGATHI e BOLAANE, 2001).
Pases, como Holanda, Japo e Cingapura utilizam a incinerao de como mtodo de seus preferencial tratamento
Essa opo de tratamento custa de 6 a 7 vezes mais que o uso dos aterros sanitrios, em funo da complexidade do sistema e do custo de tratamento dos gases gerados, entretanto reduz o volume de lixo em at 90% (BAI e SUTANTO, 2002), prolongando assim a utilizao dos aterros por mais tempo.
prtica
de
disposio
dos
resduos
slidos a cu aberto, sem nenhum controle, realizada principalmente em pases em desenvolvimento, tais como Qunia, ndia, Brasil, Mxico e Botsuana, que dispem 100%, dos seus resduos em lixes.
Tal
prtica e
pode
acarretar por
na
contaminao do ar, do solo e da gua superficial patolgicos, subterrnea propiciando agentes o ainda
De acordo com a NBR 10.004/04, so considerados RESDUOS SLIDOS os resduos nos estados slido e semi-slido, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, domstica, hospitalar, comercial, agrcola, de servios e de varrio.
Ficam includos nesta definio os lodos provenientes de sistemas de tratamento de gua, aqueles gerados em equipamentos e instalaes de controle de poluio, bem como determinados tornem lquidos invivel o cujas seu particularidades corpos de gua,
ou exijam para isso solues tcnicas e economicamente melhor slidos inviveis em face tecnologia so disponvel. por Ainda sua
Classe suas
(perigosos):
So
que ou das
Classe I (perigosos)
Exemplo de resduos: borra de tinta, latas de tinta, leos minerais e lubrificantes, resduos com thinner, serragem contaminadas com leo, graxas ou produtos qumicos, epis
contaminadas (luvas e botas de couro), estopas, borra de chumbo, lona de freio, filtro de ar, pastilhas de freio, filtros de leo, papis e plsticos contaminados com graxa/leo.
Classe II-A (no-inertes): So aqueles que NO se enquadram nas classificaes de resduos classe I ou de resduos classe IIB. Os resduos classe ou II-A podem ter em propriedades tais como: combustibilidade, biodegradabilidade gua; solubilidade
Classe II A - No Inertes - Aterro Industrial; - Compostagem. (como matrias orgnicas, papeis, vidros e metais podem ser dispostos em aterros sanitrios ou reciclados, com a avaliao do potencial de reciclagem de cada item).
Classe II-B (inertes): quaisquer resduos que, quando amostrados segundo teste Norma a de Norma forma NBR representativa, submetidos segundo a a
(Solubilizao de Resduos),
no tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentraes superiores aos padres de potabilidade de gua, excetuando-se os padres de aspecto, cor, turbidez e sabor.
Classe II B
qualquer
tipo
de
o
alterao
passar
em
do
sua
com
tempo.
Medidas adequadas de controle ambiental devem ser consideradas para o tratamento e disposio final dos resduos e poluentes remanescentes de uma forma ambientalmente segura.
Pode
ser
observado
na o
Figura
abaixo, de
esquematicamente,
modelo
gerenciamento ambiental proposto, cuja estratgia visa priorizar as aes de dentro do contexto da minimizao de resduos e poluentes.
Convm
salientar
que
as
prticas
de
reciclagem fora do processo, tratamento e disposio dos resduos gerados, no so consideradas atividades de preveno poluio,
uma vez que no implicam na reduo da quantidade de resduos e poluentes na fonte geradora, sobre mas os atuam de forma e as corretiva efeitos
ATERRO INDUSTRIAL Aterro Industrial um local adequado para recebimento e disposio final de resduos provenientes das indstrias, projetado com as melhores tcnicas de engenharia ambiental.
O QUE EFLUENTES?
Efluentes so geralmente produtos lquidos ou gasosos produzidos por indstrias ou resultante urbanos, ambiente. tratados. dos que so Podem esgotos lanados ser tratados domsticos no ou meio no
Cabem
aos e
rgos e a limites
a dos de e de
industriais, de um
monitoramento confivel.
As
exigncias
da
legislao
ambiental
levaram as empresas a buscar solues para tornar seus processos mais eficazes. cada vez sistemas de mais frequente o uso de tratamento de efluentes
visando a reutilizao de insumos (gua, leo, metais, etc), minimizando o descarte para o meio ambiente.
Esgoto, efluente ou guas servidas so todos os resduos lquidos provenientes de indstrias e domiclios e que necessitam de tratamento adequado para que sejam removidas as impurezas e assim possam ser devolvidos natureza sem causar danos ambientais e sade humana.
capacidade
de
decompor
matria
matria em grande quantidade exigindo um tratamento mais eficaz em uma Estao de Tratamento de Esgoto (ETE) que, basicamente, reproduz a ao da natureza de maneira mais rpida.
poluio
hdrica
avaliada
pela
quantificao dos poluentes presentes nos cursos d'gua e nos efluentes industriais das fontes, efetivas ou potencialmente poluidoras.
Da mesma forma que nos poluentes areos, a partir dos padres de qualidade dos recursos hdricos que se comea a verificar os efeitos nocivos dos poluentes nesse meio.
Os
padres
de
qualidade
das
guas
superficiais so concentraes mximas permitidas para cada poluente nos cursos d'gua, e visam preservar a qualidade das guas.
Existe um nmero elevado de poluentes que podem afetar os cursos d'gua, nem alterando sua qualidade. Como
sempre possvel a determinao de todos os poluentes, adota-se critrios para que atravs da determinao dos principais parmetros, obtenha-se uma avaliao do grau de poluio nos mananciais.
Independente alguns
dos
critrios
adotados, so
parmetros
fsico-qumicos
indicadores universais de poluio, como potencial Hidrogeninico (pH), acidez e alcalinidade, dissolvido, temperatura, oxignio
diferentes formas de nitrognio, Demanda Bioqumica de Oxignio (DBO), Demanda Qumica de Oxignio (DQO), leos e graxas, turbidez, cloretos, sulfatos, ferro, mangans, slidos.
PREVENO DA POLUIO
a aplicao de uma estratgia tcnica, econmica e ambiental integrada aos processos e produtos, a fim de AUMENTAR a EFICINCIA no uso de matrias-primas, gua e energia, ....
LINO VIEIRA
ENG. FLORESTAL
....
Atravs
da ou
NO da
gerao,
da dos
minimizao
reciclagem
resduos e emisses geradas, gerando assim benefcios ambientais, de sade ocupacional e econmicos.
Foi introduzido em 1989 pelo Programa das Naes Unidas para o Meio Ambiente UNEP.
LINO VIEIRA
ENG. FLORESTAL
Considera a varivel ambiental em todos os nveis da empresa, como por exemplo, a compra de matrias-primas, a engenharia de produto, o design, o psvenda, e relaciona com as questes econmicos ambientais ganhos
para a empresa;
LINO VIEIRA ENG. FLORESTAL
CONTROLE DA POLUIO
Reduo na fonte
Recuperao recursos
Disposio
Tratamento Triagem
LINO VIEIRA
ENG. FLORESTAL
Inicio do desenvolvimento de padres de qualidade e de emisses. Meio ambiente livre ou quase livre.
Diluio de resduos e emisses nas guas e ar.
Sistema de licenciamento e impacto ambiental. Atitude reativa: Cumprimento das Normas Ambientais. Controle no final de tubo (end-of-pipe). Responsabilidade empresarial isolada.
Instrumentos econmicos e cdigos voluntrio de conduta. Atitude pr-ativa: alm do cumprimento das Normas. Tecnologias Limpas/Analise do Ciclo de vida. Integrao total da responsabilidade na estrutura empresarial.
Nos ltimos 50 anos, a partir do melhor entendimento da cadeia de gerao de resduos, as polticas de controle da poluio evoluram de maneira significativamente.
LINO VIEIRA
ENG. FLORESTAL
Para uma abordagem convencional de O que fazer com os resduos? para O que fazer para no gerar resduos?. Sobre este ltimo princpio fundamentase a Produo mais Limpa.
LINO VIEIRA
ENG. FLORESTAL
Esta nova abordagem sobre a questo dos resduos levou a uma mudana de paradigma. O resduo, que antes era visto apenas
como
um
problema
ser
resolvido,
oportunidade de melhoria.
LINO VIEIRA ENG. FLORESTAL
LINO VIEIRA
ENG. FLORESTAL
LINO VIEIRA
- ENG. FLORESTAL
LINO VIEIRA
- ENG. FLORESTAL
RESPONSABILIDADE CIVIL LEGISLAO PRIORIDADES POLTICAS AUMENTO CUSTOS DE DISPOSIO RESDUOS SEGUROS FIRMAS DE DISPOSIO DE RESDUOS
POLUIDOR - PAGADOR
GOVERNO
PERDAS FINANCEIRAS
EMISSES ZERO
POSTURA PROATIVA
O Programa de Produo mais Limpa ir integra-se aos demais sistemas de gerenciamento da empresa: Sistemas de Qualidade, Gesto Ambiental e de Segurana e Sade Ocupacional.
01 - Pesquisa / Marketing 02 - Projeto e desenvolvimento 03 - Extrao de Matria-prima 04 - Processo produtivo 05 - Embalagem 06 - Transporte 07 - Vendas 08 - Consumo 09 - Descarte 10 - Coleta e destinao 11 - Deposio final
Implementao
Avaliao Resultados Implantao Medidas Seleo Medidas
Planejamento
Definio Equipe
PROGRAMA DE P+L
Diagnstico
P+L: AES
Mudana de Produto 1) REDUO NA FONTE Mudana de Processo Mudana de Procedimentos
2) RECUPERAO
(material ou energtica)
Reuso
Reciclagem
IMPLANTARAM TCNICAS E
METODOLOGIAS DE PRODUO MAIS LIMPA
1) Reaproveitamento da
gua de resfriamento
(sanforizadeira)
Reduo do consumo
de gua de 3.057
2) Modificao no tingimento Reduo do tempo de uso das mquinas em 15%; Reduo do consumo de gua em 60%; Economia ~R$ 6,22/ m3.
uma federao mundial de entidades nacionais de normalizao, no governamental que congrega mais de 140 pases, representando praticamente 95% da produo industrial do mundo.
Fundada em 23 de Fevereiro de 1947, com sede em Genebra, na Sua, com o objetivo principal de criar normas internacionais que representem e traduzam o consenso dos diferentes pases de do mundo para homogeneizao procedimentos,
Como atravs
uma de
instituio vrios
normalizadora tcnicos,
internacional, ela elabora e avalia normas comits compostos por especialistas dos diversos pases membros.
Em
relao
s o
propostas
de
normas (TC)
ambientais,
Comit
Tcnico
especialmente designado para o assunto foi o de nmero 207 (TC-207), intitulado Gesto Ambiental
que
passou
elaborar
normas
de
orientao gerencial para as organizaes em relao ao meio ambiente. O TC-207 conta com a participao de cerca de 56 pases. Este comit est inter-relacionado com o comit responsvel pelas normas Internacional de qualidade (TC-176).
Brasil
participa
da
ISO
atravs
da
Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT). A ABNT uma sociedade privada, sem fins lucrativos, fundada em 1940 e reconhecida pelo governo brasileiro como o Frum Nacional de Normalizao NICO
atravs da Resoluo n. 07 do CONMETRO, de 24.08.1992. o rgo responsvel pela normalizao tcnica no pas, fornecendo a base necessria ao a desenvolvimento cujo objetivo de de elaborao domnios tecnolgico principal normas em brasileiro, promover diversos
atividades.
A Srie ISO 14000 um grupo de normas que fornece ferramentas e estabelece um padro de Sistemas de Gesto Ambiental.
Atravs
dela,
empresa
poder
sistematizar a sua gesto atravs de uma poltica ambiental que vise melhoria contnua em relao ao meio ambiente.
Com
insero nas de
do se
contexto e as cumprir
da a leis
sustentabilidade obrigatoriedade
empresas,
ambientais, surgiu a srie de normas ISO 14000, como um marco de auxlio na busca
da implantao de uma gesto ambiental efetiva nas empresas. A Srie ISO 14000 resultado de um processo evolutivo iniciado em 1978 com a iniciativa alem do selo ecolgico Anjo Azul, em 1992.
A primeira verso da ISO 14001 disponvel foi no ano de 1996, a qual foi atualizada em 2004. Os primeiros sistemas de gesto ambiental foram desenvolvidos na dcada de 80, depois de graves acidentes ecolgicos. Devido a necessidade de uma abordagem permanente,
coordenada, e a criao de normas e diretrizes que servissem de base para a poltica ambiental surgiu a norma BS 7750, que serviu de base para o desenvolvimento da srie ISO 14000.
Foram criadas por um comit internacional composto por representantes de 95 pases responsveis industrial do por 95% da produo foi mundo, cujo objetivo
especificar normas para um sistema de gesto ambiental que se aplique a qualquer tipo de organizao.
Impulsionadas pela srie de certificaes ISO 9000 no Brasil uma certificao da srie 14000 vem sendo o mais novo "prmio" da indstria brasileira que deseja competir nos mais exigentes mercados internacionais, e porque no dizer nacionais tambm.
Assim, ergue-se a seguinte discusso: qual o verdadeiro papel, isto , os reais benefcios da certificao ISO 14001, que especifica as diretrizes de um sistema de gesto ambiental.
Gesto da Qualidade
GESTO DA QUALIDADE
LINO VIEIRA ENG. FLORESTAL
GESTO DA QUALIDADE
GESTO DA QUALIDADE Evoluo do conceito de qualidade Tipos de gerncia Sistemas de qualidade
Ferramentas da qualidade
GESTO DA QUALIDADE
A Gesto da Qualidade Total uma opo para a reorientao da gesto das organizaes, tendo como pontos bsicos a ateno s necessidades dos clientes, trabalho em equipa, decises baseadas em factos e dados, busca de solues aos problemas e redues de erros.
Em 1959, os Estados Unidos da Amrica desenvolveram um programa de requisitos da qualidade. Em 1971, a British Standard Institute
indstria electrnica.
Em 1987, surge a primeira verso da ISO 9000, originalmente chamada de BS 5750 e estava focada para o controlo da qualidade por via de aes corretivas.
Em 1994, surgiu uma nova verso que dava nfase garantia e que da qualidade via preveno requeria evidncias
Finalmente em 2000, surgiu outra verso da ISO 9000, que introduziu a eficcia do processo via medio da performance do mesmo.
Sem dvida a gesto pela Qualidade Total tornou-se, nos dias de hoje, foco de ateno e de grandes preocupaes para a maioria dos executivos confrontados com a responsabilidade que significa definir,
em matria de escolhas de metodologias ou linhas de atuao, quais devem ser seguidas pelas organizaes na tentativa de superar os desafios que a turbulncia do momento econmico lhes apresenta.
EVOLUO DO CONCEITO DE QUALIDADE A noo de administrao da Qualidade Total foi introduzida por Feigenbaum em 1957. Mais recentemente, por por meio vrios amplamente tem de sido vrias da desenvolvida abordagens introduzidas e Crosby.
conhecidas, gurus
OS PIONEIROS DA QUALIDADE W. Edwards DEMING Segundo DEMING a Qualidade de um produto ou servio apenas pode ser definida pelo cliente.
OS PIONEIROS DA QUALIDADE
A Qualidade , assim, um termo relativo que vai mudando de significado medida que as necessidades dos clientes evoluem.
OS PIONEIROS DA QUALIDADE
Para de
ou
exceder
as das as
OS PIONEIROS DA QUALIDADE
Ficou conhecido por haver desenvolvido um sistema para controle estatstico da qualidade. Enfatizava o comprometimento e as aes da gerncia das organizaes,
OS PIONEIROS DA QUALIDADE
mas sustentava que a empresa deveria adotar seu sistema em todos os nveis. Desempenhou um importante papel no aumento da visibilidade dos processos e conscincia da necessidade de contnua melhoria.
OS PIONEIROS DA QUALIDADE
prioridade s suas preocupaes de longo prazo e investir numa caminhada inovadora para satisfazer o melhor possvel as necessidades dos seus clientes.
fornecimento.
gesto e
possam trabalhar com eficincia. Encorajar comunicao para dar liberdade funcionrios questionar, propor
reportar dificuldades.
departamentos.
pessoas
devem
trabalhar em equipa e a comunicao entre os servios indispensvel. A existncia de crculos de qualidade multidisciplinares contribuem para o enriquecimento das tarefas e das solues.
14. Estruturar a gesto de forma a levar a cabo os 13 pontos anteriores. Obter o empenhamento de todos os trabalhadores no sentido da mudana.
OS PIONEIROS DA QUALIDADE JOSEPH JURAN JURAN, define Qualidade como adequao ao uso.
referem a componentes luxuosos mas sim a caractersticas tcnicas dum produto que foi desenhado para corresponder s necessidades dos clientes.
aos
Identificar os clientes, determinar as suas necessidades, produto de que caractersticas satisfaam essas essas e
necessidades, criar os processos capazes satisfazer necessidades transferir a liderana desses processos para o nvel operacional.
Seus organizar
cobriam de Destacava
os a
mecanismos necessidade
planejar, resultados
medir
EVOLUO DO CONCEITO DE QUALIDADE Promoveu a integrao entre as funes como tcnica para o aprimoramento da qualidade. promover Pregava a necessidade de rupturas, melhorias
EVOLUO DO CONCEITO DE QUALIDADE ARMAND FEIGENBAUM Definiu, nos anos 50, o conceito de controle da qualidade total:
filosofia de gesto e um compromisso com a excelncia. Desenvolveu um sistema para integrar manter os e esforos para a desenvolver, qualidade. aprimorar
promovendo a qualidade.
seus
Pioneiro
japons que
ganhou maior
destaque em
qualidade.
EVOLUO DO CONCEITO DE QUALIDADE KAORU ISHIKAWA Reconhecia que o controle da qualidade havia sido uma inveno americana, porm, chamava a ateno para o fato de que no Japo sua prtica, devido a participao de todos, dos chefes at os operrios da linha de produo, havia alcanado maior sucesso.
EVOLUO DO CONCEITO DE QUALIDADE KAORU ISHIKAWA Enfatizava que o relativo insucesso do mundo ocidental podia ser atribudo ao fato de que a prtica da qualidade havia sido delegada a especialistas e consultores.
EVOLUO DO CONCEITO DE QUALIDADE KAORU ISHIKAWA Pregava que a pacincia uma virtude e, por essa razo insistia na prtica da qualidade durante todo o tempo, de modo sistemtico, sem interrupes.
TIPOS DE GERNCIA
CQ Controle da Qualidade (desde 1900) Consiste no desenvolvimento de sistemas que monitoram o projeto, o processo de fabricao, a assistncia tcnica de um produto ou de um servio.
TIPOS DE GERNCIA
CEP Controle Estatstico de Processos (1945) o controle da qualidade realizado
TIPOS DE GERNCIA
Zero Defeito (1960) Sistema de gesto da qualidade
TIPOS DE GERNCIA
CCQ Crculos de Controle da Qualidade (1962). Reunio problemas de de pessoas que investigam ou
qualidade
existentes
SISTEMAS DE QUALIDADE
PRINCPIOS E FILOSOFIA DA QUALIDADE TOTAL Para Campos (1992), esses princpios s so atingidos atravs de de mtodos e e procedimentos concretos, que as pessoas utilizam atravs educao treinamento contnuos.
PRINCPIOS E FILOSOFIA DA QUALIDADE TOTAL Em linhas gerais, o autor relaciona-os da seguinte produtos garantir forma: e/ou a produzir servios e que da fornecer atendam empresa
concretamente s necessidades do cliente; sobrevivncia atravs do lucro contnuo adquirido pelo domnio da Qualidade;
solucion-lo pela mais alta prioridade; falar, raciocinar e decidir com dados e com base em fatos; gerenciar a empresa ao longo do processo e no por resultados; reduzir metodicamente as disperses atravs do isolamento de suas causas fundamentais;
PRINCPIOS E FILOSOFIA DA QUALIDADE TOTAL o cliente o rei; procurar prevenir a origem de problemas cada vez mais a montante; nunca permitir que o mesmo problema se repita pela mesma causa;
humanos independentes; definir e garantir a execuo da viso e a estratgia da alta direo da empresa.
PRINCPIOS E FILOSOFIA DA QUALIDADE TOTAL Atualmente, distintas na existem rea trs da abordagens a
Qualidade:
PRINCPIOS E FILOSOFIA DA QUALIDADE TOTAL - abordagem AMERICANA A abordagem americana defende a idia de que a Qualidade no acontece por acaso, e sim por programa constitudo de: planejamento de qualidade, controle da qualidade e aperfeioamento da qualidade, ou seja, nos princpios bsicos da Trilogia de Juran (1990).
PRINCPIOS E FILOSOFIA DA QUALIDADE TOTAL - abordagem JAPONESA A abordagem japonesa fundamenta-se nos mtodos estatsticos e, sobretudo, no respeito e valorizao do ser humano, ou seja, nos princpios de Deming (1990).
PRINCPIOS E FILOSOFIA DA QUALIDADE TOTAL - abordagem EUROPIA A abordagem europia tem por base a padronizao da International Organization for Standartization na Sua e ISO, fundada em pelo Genebra, responsvel
PRINCPIOS E FILOSOFIA DA QUALIDADE TOTAL - abordagem EUROPIA que estabelece os requisitos mnimos para que a organizao elabore um sistema de qualidade. As organizaes que cumprem os requisitos um podem se de candidatar a receber certificado qualificao
PRINCPIOS E FILOSOFIA DA QUALIDADE TOTAL Essas abordagens surgem da evoluo do pensamento seguir. de diversos pesquisadores, cujas principais idias apresentam-se a
PRINCPIOS E FILOSOFIA DA QUALIDADE TOTAL ISHIKAWA (1993) defende o conceito amplo de Controle da Qualidade: a Qualidade colocada como prioridade, em primeiro lugar no est o lucro imediato; a orientao para o cliente, no para quem produz, pensar a partir do outro lado;
seu cliente quem responde pelo processo seguinte ao seu, necessrio quebrar a barreira do departamentalismo; utilizar fatos e dados ao fazer apresentaes, usar mtodos estatsticos;
respeito
gerencial,
pelas
pessoas
na
como
filosofia inter-
nfase
administrao
participativa;
funcional.
gerenciamento
PRINCPIOS E FILOSOFIA DA QUALIDADE TOTAL Segundo DEMING (1990), a Qualidade est baseada na melhoria do produto e na conformidade processos atravs base da no reduo ciclo da variabilidade dos processos e controle dos com PDCA (Planejamento, Desenvolvimento,
PRINCPIOS E FILOSOFIA DA QUALIDADE TOTAL Defende um uso extensivo dos mtodos estatsticos de controle, como formas de controlar e melhorar processos. Ratifica a sua viso de que a Qualidade requer esforo planejado e uma viso sistmica da organizao.
PRINCPIOS E FILOSOFIA DA QUALIDADE TOTAL JURAN obtida nveis: (1990) focou seu trabalho do na
crena de que a melhoria da Qualidade trabalhando empresas dentro devem sistema. alta Props o atingimento da Qualidade em dois atingir qualidade de produtos, e cada indivduo deve atingir alta qualidade individualmente.
PRINCPIOS E FILOSOFIA DA QUALIDADE TOTAL CROSBY (1990), outro dos precursores da filosofia prevenir da qualidade, Sua afirma que um que sistema de qualidade deve atuar de forma a defeitos. definio qualidade fazer bem desde a primeira vez, isto , manter um compromisso real com aquilo que est sendo realizado.
PRINCPIOS E FILOSOFIA DA QUALIDADE TOTAL MERLI (1993) resume a filosofia de Gesto para a Qualidade Total em quatro pontos principais: 1. Completa satisfao do consumidor:
2. Qualidade acima de tudo: Significa que a qualidade de um produto ou servio nada mais que o resultado da qualidade dos processos usados para ger-lo;
3. Melhoria contnua: Isto , todos os processos performance e todos do os aspectos devem de ser negcio
melhorados continuamente;
4. Mximo envolvimento do pessoal da empresa: A idia que ningum melhor do que os operadores dos processos para melhor-los.
NBR SRIE ISO 9000 VERSO 2000 A primeira verso das normas ISO 9000, foi publicada em l987. A ISO 9000 sofreu uma reviso em 1994 e, em 2000, passou por uma reviso que modifica substancialmente a estrutura e o foco da mesma, deixando-a profundamente voltada para a satisfao do cliente.
NBR SRIE ISO 9000 VERSO 2000 Na ltima reviso, as normas da srie 9000 passaram a ser constitudas de trs documentos bsicos: ISO 9000:2000 Sistemas de Gesto da Qualidade Fundamentos e vocabulrio,
ISO 9001:2000 Sistemas de Gesto da Qualidade - Requisitos e a ISO:9004:2000 Sistemas de Gesto da Qualidade Guia para Melhoria do Desempenho.
A norma ISO 9001:2000 - Sistemas de Gesto da Qualidade Requisitos e a ISSO 9004:2000 Qualidade PAR Sistemas Guia de de Gesto Melhoria para da do os para
contratuais ou para fins de certificao. A ISO 9004:2000 por seu lado, um guia
para permitir a uma organizao ir alm
MELHORIA CONTNUA
Melhoria Contnua o conjunto de
atividades planejadas atravs das quais todas as partes da organizao objetivam aumentar a satisfao do cliente,
tanto para os clientes internos quanto externos. Esta uma das filosofias do Total Quality Management TQM (Gerenciamento Total da Qualidade).
Demonstra que os esforos de melhoria da concorrncia so constantes e que as expectativas aumentando. dos clientes esto se preciso melhorar
Requer a concentrao de todos, mas especialmente a dos altos gerentes que tm o poder de orquestrar e planejar as melhorias sistemticas exigidas.
Kaizen o termo japons cujo significado literal melhoria. O conceito implica um esforo contnuo (da melhoria contnua), envolvendo todas as funes de todos os nveis da organizao.
CICLO PDCA
O PDCA foi idealizado por Shewhart e divulgado por Deming, quem efetivamente o aplicou. Inicialmente deu-se o uso para estatstica e mtodos de amostragem.
CICLO PDCA
O ciclo de Deming tem por princpio tornar mais por claros exemplo e na geis gesto os da processos qualidade, envolvidos na execuo da gesto, como dividindo-a em quatro principais passos.
CICLO PDCA
O PDCA aplicado de para um se atingir de
resultados
dentro
sistema
gesto e pode ser utilizado em qualquer empresa de forma a garantir o sucesso nos negcios, independentemente da rea de atuao da mesma.
CICLO PDCA
O ciclo comea pelo planejamento das aes, em seguida execuo das aes, em seguida checar se o que foi feito estava de acordo com o planejado, os agir em da conformidade checagem. com resultados
CICLO PDCA
constantemente e repetidamente
(ciclicamente), e toma-se uma ao para eliminar ou ao menos mitigar defeitos no produto ou na execuo.
Plan (PLANEJAMENTO)
Estabelecer uma meta ou identificar o
problema; Analisar o fenmeno (analisar os dados relacionados ao problema); Analisar o processo (descobrir as causas
Do (EXECUO)
Check (VERIFICAO)
Monitorar e avaliar periodicamente os
resultados, avaliar processos e resultados, confrontando-os com o planejado, analisa se alcanou os objetivos esperados. Confeccionar relatrios.
Act (AO)
Agir de acordo com o avaliado e de acordo com os relatrios, eventualmente determinar e confeccionar novos planos de
CICLO PDCA
estabelecem os modelos que as empresas podem adoptar para a implementao do seu Sistema de Garantia da Qualidade. Dos trs modelos disponveis, o mais completo o descrito na Norma ISO 9001.
DOCUMENTAO PARA O SISTEMA DE GARANTIA DA QUALIDADE A ISO exige a documentao de todo o sistema de garantia de qualidade, como forma de assegurar a qualidade do produto. Esse sistema est configurado em quatro nveis:
Apresenta
atribuies
empresa,
dos
organograma,
com
cargos
objetivos da qualidade.
Estabelece como cumprir cada poltica definida no manual da Qualidade. Define quem faz o qu, como, onde, por que e quando executar determinada atividade.
Determina executar So
as
especificaes
detalhadamente
cada pelo
especfica do processo. utilizadas da de que normalmente empresa seus e operacional desde qualidade asseguram,
seguidas
corretamente, processos
Comprova o cumprimento de cada requisito da norma. So controles, relatrios, formulrios, enfim, tudo o que fornea a evidncia objetiva. Obs: importante ressaltar que softwares para a Famlia ISO
foram
para dos
empresas softwares
anos.
fundamentais
manuteno do certificado, tornando os processos mais simples, eficientes e hoje possuem custos bem mais acessveis.
CONTROLE ESTATSTICO DO PROCESSO CEP O Controle Estatstico de Processos CEP pode ser definido como um mtodo preventivo de se comparar continuamente os resultados de um processo com um padro, identificando, a partir de dados estatsticos,
significativas, eliminando ou controlando estas variaes com o objetivo de reduzilas cada vez mais. Ou seja, o conjunto de tcnicas utilizadas para o controle da qualidade do produto durante cada etapa de fabricao.
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Grfico de Pareto .
Diagrama de Causa-Efeito/Ishikawa.
Histogramas.
Diagramas.
Capacidade do Processo.
GRFICO DE PARETO
GRFICO DE PARETO
VILFREDO PARETO foi poltico, socilogo e economista italiano nomeado em 1923 senador do ento reino da Itlia onde introduziu o conceito de Pareto e ajudou o desenvolvimento da microeconomia com a ideia de curva de indiferena.
GRFICO DE PARETO
partir
de
ento,
tal
ferramenta
de
anlise, conhecida com Lei de Pareto, tem sido estendido a outras reas e atividades tais como a industrial e a comercial, sendo mais amplamente aplicado a partir da segunda metade do sculo XX.
GRFICO DE PARETO
Esta ferramenta tem sua funcionalidade gerada atravs de um grfico de barras que identifica as frequncias dos registros ou ocorrncias em um processo, de maior para menor, permitindo a priorizao no que diz respeito sobre aes.
GRFICO DE PARETO
Podemos atravs do diagrama de Pareto filtrar os problemas menores dos maiores, onde claro as falhas maiores necessitam de aes mais dinmicas e urgentes, os problemas ou falhas menores necessitam de aes por igual, mas quando podemos
BRAINSTORMING
BRAINSTORMING
O brainstorming tambm conhecido como tempestade de ideias visa facilitar a produo de solues originais e possui duas fases principais a produo de ideias seguidas propostas. da avaliao das ideias
BRAINSTORMING
Tem como principio bsico o julgamento adiado, assim contribui para a produo de ideias, o uso da imaginao e a quebra de barreiras mentais. Desta forma passa a ser um libertador da criatividade por no existirem situaes absurdas.
BRAINSTORMING
O objetivo principal e produzir um maior numero problema de ideias possveis e sobre um particular necessariamente
real. O problema devera ser simples, e se aplicado a uma questo complexa esta devera ser decomposta, desta forma poder ser aplicado o brainstorming a cada uma das partes.
BRAINSTORMING
Essa tcnica e utilizada para identificar possveis solues em para problemas para e a oportunidades potencial
melhoria da qualidade.
Situao
Detalhamento
Listagem das atividades a serem desenvolvidas no processo de implantao. Identificao das resistncias a mudana na organizao. Auxiliando no desenvolvimento
Implantao de
sistema da
qualidade
DIAGRAMA DE CAUSA EFEITO Foi desenvolvida em 1943 por ISHIKAWA, na Universidade de das Tquio, que uma a representao organizao grfica permite
informaes
F I M