Apostila Completa de Cálculo Diferencial e Integral I
Apostila Completa de Cálculo Diferencial e Integral I
Apostila Completa de Cálculo Diferencial e Integral I
Curso de Graduação de
Licenciatura em Matemática
Notas de Aula
Prof
Prof.
of. Dr. Aury de Sá Leite
Departamento de Matemática
UNESP - Guaratinguetá
1 UNESP/Guaratinguetá
UNESP/Guaratinguetá - Cálculo Diferencial e Integral I
Material Auxiliar #01 – Modularização de gráficos de funções
Prof. Aury de Sá Leite - [email protected]
(3,0)
(0,3)
(3,0)
(0,-3)
y = f(x) < 0
(0,-10) (0,-10)
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #04 – Derivadas 4.3
1
Função: y = f ( x) = +3 Assíntota
x−2 Vertical:
x=2
Assíntota
Horizontal
y=3
10
7.5
(0,3)
5
2.5
-10 -5 5 10
-2.5
(2,0)
-5
1 1
Função: y = f ( x) = +3= +3
x−2 | x−2|
12
10
8
6
4
2
-10 -5 5 10
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #04 – Derivadas 4.4
3
UNESP/Guaratinguetá - Cálculo Diferencial e Integral I
Material Auxiliar #03 - Limites, Continuidade e Assíntotas
Prof. Aury de Sá Leite – [email protected]
• Se P(x) e Q(x) são polinômios, então 3. lim[k . f ( x)] = k . lim f ( x) (k uma constante)
x →∞ x →∞
1 2
x −1 x2 + x
d) lim e) lim f) lim 3 c) lim 2
x →∞ x + 1
x →3 | x − 3 | x →1 x − 1 x→2
a 10
c b 5
f(a)
-4 -2 2 4
o -5
2 Caso:
-10
f(b)
-15
f(c)
f(a) 3x + 7 3x
lim = lim = lim 3 = 3 A reta y = 3 é a assíntota
x → +∞ x + 2 x → +∞ x x → +∞
3x + 7 3x horizontal de f(x)
lim = lim = lim 3 = 3
x → −∞ x + 2 x → −∞ x x → −∞
a c b
o
Note que no 2 caso nem todos os valores
pertencentes ao intervalo [a,b] satisfazem ao
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #04 – Derivadas 4.7
3 x + 7 3(−2+ ) + 7 1
lim+ = = = +∞ A reta x = -2 é a assíntota
x → −2 x+2 (−2 + ) + 2 0+
vertical de f(x)
3x + 7 3(−2 − ) + 7 1
lim = = = −∞
x → −2 − x+2 ( −2 − ) + 2 0 −
-20
lim + f ( x ) = −∞ e lim −
f ( x ) = +∞
x→ − 1 x→ − 1
2 2
lim f ( x ) = 0 + e lim f ( x ) = 0 +
x → +∞ x → −∞
4
UNESP/Guaratinguetá - Cálculo Diferencial e Integral I
Material Auxiliar #04 - Derivadas
Prof. Aury de Sá Leite - [email protected]
dy
= f ' ( x ) = y ' = tg α
dx
permite calcular o coeficiente angular das retas [3] Tabela de Derivadas - Parte 2:
tangentes à curva y = f(x) em cada um dos 8. y = un 8. y = n.un-1.u'
pontos desta curva. 9. y = eu 9. y' = u'.eu
10. y = ln u u'
10. y' =
1.1.- Teorema: Se a função y = f(x) é u
diferenciável em x1, então ela é contínua em x1. u'
Observar que: uma função pode ser contínua 11. y = logb u 11. y' = logb e.
u
num ponto, mas pode não ser diferenciável
neste ponto. Veja por exemplo a função f(x) =
2 [3.1] Exercícios: Calcule a derivada de cada
x 3 no ponto x = 0 uma das seguintes funções usando a tabela
[2] Tabela de Derivadas - Parte 1: anterior.
1. y=c 1. y'=0
2. y=x 2. y' = 1 9) y = (x3+2x-1)3 y' = 3. (x3+2x-1)2.(3x2+2)
3. y = u + v - w 3. y' = u' + v' - w' 10) y = 5e4x y' = 20.e4x
n
4. y=x 4. y' = n.xn-1
11) y = -4e-3x y' = 12e-3x
5. y = u.v 5. y' = u'v + v'u
15 x 2 + 2
u u' v - v' u 12) y = ln(5x3 + 2x + 1) y ' =
6. y= 6. y' = 5x 3 + 2x + 1
v v2
9(3x + 2) 2
7. y = uv vu'
7. y' = u v ( + v' lnu) 13) y = log 2 (3x + 2) 3 y ' = log 2 e.
u (3 x + 2) 3
Observar: c= constante; u, v e w funções de x. 14) y = 3 x 5 − 3x 2
1 5 −2
Exercícios: Calcule a derivada de cada uma das y' = ( x − 3 x 2 ) 3 (5 x 4 − 6 x)
3
seguintes funções usando a tabela anterior.
[3.2] Exercícios: Derivar e entregar com a
1) y= 7x5 - 2x2 - 5x + 7 y'= 35x4 - 4x - 5 resolução e as respostas na seguinte data:
1 1 x ____/____/_______.
2) y = x ⇒ y = x 2 y' = =
2 x 2x
2 2
3
2 x2 x 10 x 5 43
3) y = 3 x 2 = x 3 y' = = 1) y = + +6 2) y = 2
+
33 x 3x 2 5 x x
2x + 7
4) y =
1
=x
−2
3 y' =
−2
=
−2
=
− 23 x 3) y=3x-2 - 7x-1 + 6 4) y =
3x − 1
3
x2
3
3 x5
3
3x x 2 3x 2
1
5) y=(x + 1).(x - 1) y'= 2x 5) y = (5 - 2x)10 6) y =
(4 x + 1) 5
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #04 – Derivadas 4.10
3x + 1
3
1 resolver o exercício 6 de outro modo, fazendo
7) y= 2 (*) 8) y = antes:
x x
sen x
9) y = x 2 + 2 x − 1 10) y = ( x + x ).( x − 2 x ) 1−
1 − tgx cos x = cos x − sen x
y= =
11) y = ln(3 x 2 ) 12) y = 5 x 3 .e 2 x (*)
3
1 + tgx sen x cos x + sen x
1+
cos x
x2
13) y = 3 x. ln(2 x − 1) (*) 14) y = (*)
ln x
[4.2] Exercícios: Derivar e entregar com a
1+ x resolução e as respostas na seguinte data:
15) y = (*)
1− x ____/____/_______.
2) 1
y = 2
= (4 x 2 + 6 x − 4) −2
(4 x + 6 x − 4) 2
3) 1 −2
y = = (3 x 2 − 4 x ) 3
2 2
3
(3 x − 4 x)
4) y = 5 x 2 sen x 3
2
5) y = 3
( 3 − 4 cos 3 x ) 2 = ( 3 − 4 cos 3 x ) 3
6) y =
5 sen 2 x
1 − cos x
7) y = x 2 e −3 x
8) y = cos x .e sen x
9) e 2x
y = ln 2x
e +1
x2
10) y =
ln x
11) y = (ln x 3 ) 5
12) y = xe x + x
2
13) y = x 7 e 3 x
14) 4 x 3 y 2 + 4 x 2 + 5 y 3 + 7 = 0
RESOLUÇÃO & RESPOSTA: Analise as
resoluções e resposta dadas na página seguinte
com os (as) seus (suas) colegas.
Cálculo Diferencial e Integral I - RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS do Material auxiliar #04 - Derivadas 4 resp. 12
1) y'=
1 .( x + 7 ) − 1 .( x − 5 )
=
12
(x + 7)2 (x + 7)2
dy dy dy
14) 12 x 2 y 2 + 8 x 3 y + 8 x + 15 y 2 =0⇒ (8 x 3 y + 15 y 2 ) = −12
− 16 x − 12 dx dx dx
2) y ' = − 2 .( 4 x 2 + 6 x − 4 ) − 3 .( 8 x + 6 ) =
(4 x 2 + 6 x − 4) 3
Observações:
3) y' =
−2
.( 3 x 2 − 4 x )
−5
3 .( 6 x − 4 ) =
− 12 x + 8 [1] As séries de exercícios que têm data de
3 33 3 x 2 − 4 x ) 5 entrega programada devem ser
entregues exatamente na data marcada.
4) [2] Você deve guardar um rascunho da
resolução dos exercícios (de preferência
y ' = 10 x sen x 3 + 5 x 2 . 3 x 2 . cos x 3 = 10 x sen x 3 + 15 x 4 cos x3 uma cópia xerox do material que foi
entregue) ou deve anotar as respostas
para poder conferi-las com que será
5) 2 −1 8 sen 3 x fornecido pelo professor no final da
y'= ( 3 − 4 cos 3 x ) 3 . 12 sen 3 x =
3 3
3 − 4 cos 3 x aula, exatamente na data marcada para a
entrega dos exercícios resolvidos.
6) y'=
10 cos 2 x (1 − cos x ) − sen x ( 5 sen 2 x )
(1 − cos x ) 2
7) y ' = 2 xe − 3 x + ( − 3 ) x 2 e − 3 x = 2 xe − 3 x − 3 x 2 e − 3 x
8) y ' = − sen x.e sen x + cos 2 x.e sen x = e sen x − sen x + cos 2 x ( )
9) e2x 2 e 2 x ( e 2 x + 1) − 2 e 2 x ( e 2 x ) 2e 4 x + 2e 2x − 2e 4 x 2e 2x
u'= ( 2x
)' = 2x 2
= 2x 2
= 2x
e +1 (e + 1) (e + 1) (e + 1) 2
logo,
u
como: y' = podemos escrever,
u'
2e 2 x
(e 2 x + 1) 2 2
finalmente: y ' = 2x
= 2x
e e +1
(e 2 x + 1)
1
2 x ln x − .x 2
x 2 x ln x − .x
10) y ' = =
(ln x) 2 (ln x) 2
3x 2 15
11) y ' = 5(ln x 3 ) 4 3
= (ln x 3 ) 4
x x
1 −1 e x + xe x + 1
12) y ' = ( xe x + x) 2 .(e x + xe x + 1) =
2 2 xe x + x
Cálculo Diferencial e Integral I - RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS do Material auxiliar #04 - Derivadas 4 resp. 13
6) y =
1
y' =
−20 18) y = sec(2 x + 9) y ' = 2 sec(2 x + 9). tan(2 x + 9)
(4 x + 1) 5 (4 x + 1) 6
3 cos x
3x + 1 − 3(3x + 1) 2 (3 x + 2) 19) y = sen x y' =
7) y= 2 y' = 2 x
x x7
1 − sen x
8) y= 20) y = cos x y'= y ' =
x 2 cos x
−1 −1 − x
y' = = =
2 x3 2x x 2x 2
1+ x
9) y = x 2 + 2 x − 1 y' = Exercício [5.2]:
2
x + 2x −1
3 dy 3y − 2x
y = ( x + x ).( x − 2 x ) y' = 2 x − 2 − x 4) x 2 − 3xy + y 2 = 3 = y' =
2 dx 2 y − 3x
2 2
10) y = ln(3 x 2 ) = ln( x 3 ) y' = 2y x + y y
3x 5) x y + y x = 16 y' =
3 2x y + x x
11) y = 5 x 3 .e 2 x
x y y
3
y ' = e 2 x (15 x 2 + 30 x 5 ) = 15 x 2 e 2 x (1 + 2 x 3 )
3 6) + =5 y' =
y x x
12) y = 3x. ln(2 x − 1)
6x
y ' = 3 ln(2 x − 1) +
2x −1
x2 2 x. ln x − x
13) y = y' =
ln x (ln x) 2
−1
1+ x x 2
14) y = y' =
1− x (1 − x ) 2
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #05 - Aplicações de Derivadas 5. 14
5
UNESP/Guaratinguetá - Cálculo Diferencial e Integral I
Material Auxiliar #05 - APLICAÇÕES DE DERIVADAS
Prof. Aury de Sá Leite – [email protected]
[
1] Equações de Retas Tangentes e Normais Exercício 1.1 - Com Resposta: Achar as
equações das retas tangente e normal à curva de
Problema Modelo 1.1: Achar a equação da equação 3xy + x2 = x3- 4y , no ponto onde x =
x 2 −1 1.
reta tangente à curva y = que passa por
2x + 2 Resposta: Ponto (xo, yo) = (1,0),
um dos pontos desta curva cuja abscissa é 3. dy 1
= = m = tgα , de onde x −7y −1=0 e 7x + y
• Pré-requisitos: dx 7
[1] equação da reta por um ponto (x0,y0) é dada − 7=0
por
r: y - y0 = m(x - x0) Vide um problema muito interessante
[2] onde m é o coeficiente angular da reta r: m no material auxiliar 5E sobre reta normal a
= tg α uma curva, mas que deve ser paralela a outra
x0 2 −1 32 −1 8 curva dada.
[3]se x0 = 3 e y 0 = ⇒ y0 = = =1,
2x0 + 2 2.3 + 2 8 [2] Taxas Relacionadas
logo a reta deve passar por (x0,y0) = (3,1). Problema Modelo 2.1: Uma escada de 5
• Resolução: metros de altura está encostada em uma parede
2x 2 + 4x + 2
vertical. Se a base da escada está se afastando
y' = = m = tgα coeficiente angular da parede à razão de 8m/s, a que velocidade
(2 x + 2) 2
desliza a parte superior ao longo da parede,
genérico válido para todas as retas que quando a base se encontrar a 3 m da parede?
tangenciam a curva dada. Resolução: vide notas de aula.
Logo, para x =3 tem-se y' = m = 1/2 e r: Resposta: - 6m/s.
x −1 (o sinal negativo indica que y decresce com
y= .
2 relação a t)
Problema Modelo 1.2: Achar a equação da
reta normal à curva y = x 2 + 5x , tal que a Problema Modelo 2.2: Um papagaio de papel
está voando a uma altura constante de 40m. O
tangente a esta curva faça um ângulo de 45o
garoto está empinando o papagaio de tal modo
com o eixo y = 0.
que este se move à razão de 3m/s. Se a linha
• Pré-requisitos: está esticada, com que razão o garoto deve
[1] O coeficiente angular de uma reta s soltá-la quando o comprimento da mesma
perpendicular a uma reta r de coeficiente atingir 50 metros para manter a altura constante
angular mr = tg α é dado por de 40m?
−1 1
ms = =− , ou seja, mr × ms = -1. Resolução: vide notas de aula.
tgα mr 9
π o
Resposta: m/s.
[2] tg 45 = tg = 1 5
4 Problema Modelo 2.3: Um tanque tem a forma
• Resolução: de um cone invertido tendo uma altura de 5m e
Sendo r: y = x 2 + 5x ⇒ y ' = 2 x + 5 e m r = 1 ⇒ para raio da base 1m. O tanque se enche de
⇒ 2 x0 + 5 = 1 ⇒ x0 = −2 e água à razão de 2m3/min. Calcule a velocidade
y0 = x 02 + 5 x 0 = 4 − 10 = − 6 . em que sobe o nível da água quando esta
−1 atingiu 2,5 m de altura.
Como m r = 1 ⇒ m r = ⇒ m s = −1 . Resolução: vide notas de aula.
ms
8
. ( y − y 0 ) = m s ( x − x 0 ) ⇒ y + 6 = −1( x + 2) ⇒ y = − x − 6 Resposta: m/min
π
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #05 - Aplicações de Derivadas 5. 15
½ ½ +∆x
[3.3] Teorema do Valor Médio
Primeiramente vamos apresentar o Teorema de
Analise o gráfico anterior para x Rolle que é um caso especial do Teorema do
= 1 Valor Médio:
:
Considerações: Teorema de Rolle: Seja y= f(x) uma função
Já se viu que, se y = f(x) é derivável num intervalo [a,b]: diferenciável no intervalo aberto ]a,b[ e
∆y dy contínua no intervalo fechado [a,b]. Se f(a) =
f ' ( x) = lim = = tgα
∆x →0 ∆x dx f(b) = 0, então há pelo menos um ponto c ∈
]a,b[ tal que f'(c) = 0.
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #05 - Aplicações de Derivadas 5. 17
dy d2y
Notação: f’(x) = ; f”(x)= ; f’’’(x)
dx dx 2
a b
a b d3y d4y
= ; f(4)(x) = ... f(n)(x) =
dx 3 dx 4
dny dn
n
= [ f ( x)] .
dx dx n
Teorema do Valor Médio: Seja y = f(x) uma Exemplo:
função diferenciável em ]a,b[ e contínua no em
f(x) = 5x3- 7x2 + 4x – 5 ⇒ f’(x) = 15x2-14x+ 4
[a,b]. Então existe pelo menos um ponto c ∈
⇒
]a,b[ tal que:
⇒ f”(x) = 30x – 14 ⇒ f’’’(x) = 30 ⇒ f(4)(x) =
f (b) − f (a ) ∆y 0⇒
f ' (c ) = = = tgα .
b−a ∆x ⇒ f(5)(x) = 0⇒ f ( n ) (x) = 0, ∀n∈N, n ≥ 4
C
B [3.5] Estudo de Sinais das Derivadas
f(b)
f(a) A Para se provar o teorema a seguir utiliza-se o
y = f(x) Teorema do Valor Médio.
• Se f '(x0 - ε) < 0 e f '(x0 + ε) > 0 então f tem Exercício 3.6.2.1 - Com Resposta: encontre os
um mínimo relativo (mínimo local) em x0. pontos de máximo e mínimo da função y= 2x3
+ 3x2 - 12 x - 7.
[3.6.2.] Teste da derivada Segunda
Resposta: (-2,13) é um ponto de máximo
Teorema: Supondo que f(x) é duas vezes
relativo e (1,-14) um ponto de mínimo relativo.
diferenciável em um ponto x0 com f '(x0) = 0,
[3.7] Pontos de inflexão
então
Os pontos xo onde f ‘(xo) = 0 são ditos pontos
(a) se f "(x0) > 0 então f tem um mínimo críticos, mas nem todo ponto crítico e ponto de
máximo relativo ou de mínimo relativo. Veja
relativo em x0. as funções y = x1/3e y = x3, que têm um ponto
crítico em (0,0), mas que não são pontos nem
(b) se f "(x0) < 0 então f tem um máximo de máximo nem de mínimo, são pontos de
inflexã.o
relativo em x0.
(0,0) é um ponto de imflexão
8
(c) se f "(x0) = 0 nada se pode afirmar .
2
-8
Exercício 3.6.2.1 - Com Roteiro de Resolução -2
2
e Resposta: -2
8
-2 -1 1 2
Roteiro para Resolução:
-0.5
[1] Perímetro do retângulo: 2x + 2y = 100
-1
[2] Área do retângulo: A= x.y
[3] Substituir y em [2] e derivar.
[3] f '(x) = 4x3 - 4x e f "(x) = 12x2 - 4
[4] Calcular (igualando a derivada 1a a zero) e
[4] fazendo f '(x) = 0 vem: f '(x) = 4x3 - 4x = 0.
analisar o ponto crítico da função, através da
A equação 4x. (x2 - 1) = 0 tem para raízes: 0,
derivada segunda.
+1 e -1.
[5] Nos pontos onde x = 0, x = 1 e x = -1, as
Resolução:
derivadas segundas valem:
dA
f "(-1)= 8 > 0 ⇒ f tem um ponto de mínimo A= - x2 + 50 x; = −2 x + 50 ; fazendo
dx
relativo em x=-1
dA d2A
f "(0) =-4 < 0 ⇒ f tem um ponto de máximo = 0 obtém-se x = 25; = −2 < 0 de onde A
relativo em x=0 dx dx 2
tem um ponto de máxima em x = 25 (verifique
f "(1)= 8 > 0 ⇒ f tem um ponto de mínimo
relativo em x=1 no gráfico a seguir).
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #05 - Aplicações de Derivadas 5. 19
x
x
∑ (2n + 1) = −3 − 1 + 1 + 3 + 5 + 7 + 9
n = −2
Algumas Informações:
Algumas Informações: [4.1] Vamos partir da suposição que uma
Vparalelepípedo= área da base × altura = 4x3 -92x2 + função f = f(x) possa ser escrita sob a forma de
480x uma série (somatório) de potências, isto é:
dV
= 12x 2 − 184x + 480 e
+∞
x3 x5 x7 ∞
x 2n+1 ln x 1
(b) sen x = x − + − + ... = ∑ (−1) n , b) lim+ = lim
3! 5! 7! n =0 (2n + 1)! x →0 cossec x x → 0 x.( −cossec u.cotg u )
+
∀x Respostas: a) 0; b)
(c) cos x = sen x
− lim + . lim + tgx = − 1 . 0 = 0
x 2
x x 4 6
x ∞ 2n x→ 0 x x→ 0
1− + − + ... = ∑ (−1) n +1 ,∀x
2! 4! 6! n=0 ( 2n)!
[5.2] Regra da Cadeia
(d) ln x = ( x − 1) − 1 ( x − 1) 2 + 1 ( x − 1)3 − ... = Suponha que y seja uma função
2 3
∞ n +1 derivável em u, e seja u uma função derivável
(−1)
= ∑ n
( x − 1) 2 , que converge para ln x quando em x. Então y é uma função composta de x e:
n =1 Exemplos:
0<x≤2. dy
1 ∞ [1] Calcular sendo y = u3 - 3u2 + 5 com u =
(e) = 1 + x + x 2 + ... = ∑ x n , para |x| <1 dx
1− x n =0 x2 + 2.
dy du
2) Determine a série de Taylor para a função f(x) = sen x
Resolução: = 3u 2
− 6u e = 2 x temos
du dx
com a = π/6.
que
Resposta: dy dy du
π π π = = ( 3 u 2 − 6 u )( 2 x ) = 6 x 3 ( x 2 + 2 )
(x − )2 (x − )3 (x − )4 dx du dx
1 3 π 1 6 3 6 1 6
sen x = + (x − ) − − + + ... Tente substituir a expressão u na expressão y e
2 2 6 2 2! 2 3! 2 4!
derivar para verificar o resultado anterior.
[5] NOTAS SOBRE AS DERIVADAS:
dy
[2] Calcular quando x = 1 sendo dados y
[5.1] Regra de L'Hôspital dx
Se =
1
e
lim f ( x ) = 0 e lim g ( x) = 0 , u +1
u = 3x2 - 1.
x→ a x →a
ou se
Resposta:
lim f ( x) = ∞ e lim g ( x) = ∞
x →a x →a dy 6x 6x dy 6 2
= = e ( x = 1) = =
então dx (u + 1) 2 (3 x 2 − 1) 2 dx 9 3
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #05 - Aplicações de Derivadas 5. 21
−1
y = arc cotg u ⇔ y ' = 2
.u'
[5.3] Derivada das 1+ u
Funções Trigonométricas Inversas Tabela de Derivadas de
Funções Trigonométricas Inversas
[5.3.1] Dada a f(x) = y = arc sen x, com 1
15. y = arc sen u 16. y ' = 2
.u'
π π 1− u
f: [-1,1] → [ − , ], podemos rescrevê-la −1
2 2 16. y = arc cos u 17. y'= .u'
como sendo: 1− u 2
π π 18. 1
x = sen y com y ∈[ − , ] (1) 17. y = arc tg u y'=
1+ u 2
.u'
2 2
Derivando a expressão (1) em relação a x vem: −1
18. y = arc cotg u 19. y'=
1+ u 2
.u'
d ( x) d (sen y ) 1
= ⇒ 1 = cos y. y ' ⇒ y ' = (2) 20. 1
dx dx cos y 19. y = arc sec u y'= .u'
2 2 |u |. u2 −1
Como sen y + cos y = 1 podemos escrever:
−1
cos y = 1 − sen 2 y (3) 20. y = arc cosec 21. y'=
2
.u'
|u |. u −1
u
substituindo (3) em (2) obtém-se: Observação importante: As derivadas acima indicadas como u'
1
y' = (4) devem ser entendidas como u x' , isto é, derivadas com relação a
2
1 − sen y x.
substituindo (1) em (4) obtém-se:
1 [5.4] Derivada das Funções Hiperbólicas
y' = . As funções hiperbólicas fundamentais são:
1− x 2
1) O seno hiperbólico de x:
Generalizando:
1 e x − e−x
y = arc s en u ⇔ y ' = .u' senh x =
1− u 2 2
4
[5.3.2] Para f(x) = y = arc cos x, f: [-1,1] → 3
π π 2) O co-seno hiperbólico de x:
[− , ]
2 2 e x + e −x
cosh x =
podemos reescrevê-la como: 2
4
π π
x = tg y com y ∈[ − , ]
2 2 3
(1) 2
Derivando a expressão (1) em relação a x vem: 1
d ( x) d (tg y ) 1
= ⇒ 1 = sec 2 y. y ' ⇒ y ' =
dx dx sec 2 y -4 -2 2 4
-1
(2) 3) A tangente hiperbólica de x:
Como sec2 y = tg2 y + 1 podemos escrever:
senh x e x − e − x
1 1 tgh x = =
y' = ⇒ y' = cosh x e x + e − x
tg 2 y + 1 x 2 +1
Generalizando: 1
y = arc tg u ⇔ y ' = 2
.u'
1+ u
[5.3.4] Para f(x) = y = arc cotgx, f: R →[ 0 , π ],
de forma análoga a anterior, pode-se obter:
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #05 - Aplicações de Derivadas 5. 22
4
Cálculo da Derivada de Funções Hiperbólicas
3
2 Inversas
1
Seja: y = arg senh x ⇔ x = senh y
-2 -1 -1 1 2
d ( x) d (senh y ) 1
-2
= ⇒ 1 = cosh y. y ' ⇒ y ' =
-3 dx dx cosh y
-4
Observação: As funções hiperbólicas inversas como cosh2x - senh2 x = 1, podemos escrever
são definidas a seguir: que:
1 1 cosh x
sec h x = cos sec h x = cotgh x = 1 1 1
cosh x senhx senhx y' = = ⇒ y' =
cosh y 2
1 + senh x 1+ x 2
de onde: y
NOTAR QUE: 3.
∫ [ f ( x) + g ( x)]dx = ∫ f ( x)dx + ∫ g ( x)dx
O que se estudou até agora foi o Cálculo
4.
Diferencial, a partir daqui estaremos estudando o ∫ [c . f ( x) + c .g ( x)]dx = c ∫ f ( x)dx + c ∫ g ( x)dx
1 2 1 2
Cálculo Integral. 5. x n +1
∫ x n dx =
n +1
+c
[1] O Conceito de Integral Indefinida
[1.1] A Antiderivada
[1.3] Exercícios: Calcule as integrais
Definição: Uma função F é chamada
antiderivada de uma função f em um dado a) ∫ (3x + 5)dx = ∫
3
b) x 2 dx =
intervalo I se F '(x) = f(x) para todo x∈I.
Exemplo: a função F(x) = 5x2 + 4x - 6 é a 1 1
c) ∫ ( + )dx = d) ∫ (5 x 4 − 3x 2 )dx =
antiderivada de f(x) = 10x + 4 = F’(x) no x4 4
x
intervalo ]−∞, +∞[. No entanto, F(x) não é a
única antiderivada possível para f(x) neste
intervalo. Note que F(x) = 5x2 + 4x + c, para [2] Integração por Substituição (u,du)
qualquer valor real de c também satisfaz à Como obter a primitiva de f(x) para a
seguinte integral:
condição. Assim, poderíamos ter que: F(x) =
5x2 + 4x –10, F(x) = 5x2 + 4x ou F(x) = 5x2 + I= ∫ f ( x)dx =∫ 2 x 1 + x 2 dx ?
4x + 3 poderiam ser a antiderivada de f(x)= Note que nenhuma das fórmulas anteriores
10x + 4. serviria para calcular a primitiva da f(x). No
TEOREMA: Se F(x) for qualquer entanto pode-se utilizar um artifício que
(*)
antiderivada de f(x) em um intervalo I, então permitirá a obtenção do que foi pedido.
para qualquer constante c a função F(x) + c é • Podemos fazer uma mudança de variáveis:
também uma antiderivada de f(x) naquele seja adotar: 1+x2 = u ⇒ du = 2x dx, assim
intervalo. teremos:
3
Exercícios: Calcule as antiderivadas das I = ∫ 2 x 1 + x dx = ∫ u du = ∫ u
2
1
2 du =
u 2
+c =
funções abaixo 3
2
1 5
a) f(x) = x ⇒ F(x) = 2 3 2 (1 + x 2 ) 3 2.(1 + x 2 ). 1 + x 2
5 = (1 + x 2 ) 2 + c == +c = +c
3 3 3
b) f(x) = sen x ⇒ F(x) = Tente derivar a primitiva F(x) para obter f(x).
IMPORTANTE: Resolver: I=
c) f(x) = 6x2 - 4x + 5 ⇒ F(x) =
∫ 3x
2
1 + x dx =
x 3 x 2 5x
d) f(x)= + − + 3 ⇒ F(x) =
3 4 6
NOTAR QUE: O processo de encontrar antiderivadas é chamado
de antidiferenciação ou integração.
2 . ( x − 1) 5 2 . ( x − 1) 3
dx = +c
∫
5 +
c) x 2 . 7 − 4 x 3 dx = d) ∫ = 5 3
5x − 2
b1) u2 = x +1 ⇒ x = u2 − 1 ⇒ dx = 2u du
Respostas:
b2) u = x + 1 ⇒ du = dx e x= u-1
2 3 1
a) (3 x + 4) 2 + c b) (5 + 3t 2 ) 9 + c 2 . ( x + 1) 3
9 54 I= − 2 . x +1 + c
−5 6 2 3
c) (7 − 4 x 3 ) 5 + c d) 5x − 2 + c
72 5 c) 1 − x = y7⇒ x = 1 − y7⇒ dx= -7y6 dy de
[2.2] Exercícios para fazer e conferir: Calcule as integrais onde:
através da substituição do tipo "u,du"
1 − 7 y 8 7 y 15
(5 x 3 − 3) 8 I= ∫ ( y 7 ) 7 . (1 - y 7 ).(−7 y 6 )dy = + +c
a) ∫
2 7
x . (5 x − 3) dx = +c 8 15
80
−1 12 2( 3 − x ) 6
d) I= − 6( 3 − x ) 3 + ( 3− x)4 −
b)
∫ ∫
x 2 − 4 x 4 dx = x. 1 − 4 x 2 dx =
12
(1 − 4 x 2 ) 3 + c 5 7
+c
2
x + 2x 2 3 1 ( 2x )3
e) I=
c)
∫ x 3 + 3x 2 + 1
dx =
3
( x + 3x 2 + 1) 2 + c
3
− 2x + c
2
f) I= ( x + 3)3 − 6 x + 3 + c
3
[2.3] Exercícios: Calcular as integrais utilizando as
substituições indicadas em cada caso: 6 x5 4 x3
g) I= − +c
a) Exercício importante 5 3
I= ∫ x. x − 1 dx = a1) adotando u = x −1
a2) adotando u = x − [3] - Integrais - Formulário (continuação)
1
b) Exercício importante 6. 1
I= ∫
x dx
= b1) adotando u =
∫ u du = ln u + c
x +1
7.
∫e
u
x +1 du = e u + c
b2) adotando u = x
+1 [3.1] Exercícios: Calcule as integrais
c) Exercício importante a) sec x.tgx
b) I = ∫ dx =
1 dx a + b sec x
I= ∫ (1 − x) 7 . x dx = adotando 1 − x = y7 I= ∫ = (importante)
2x + 2
d) I= ∫ x 2 3 − x .dx = adotando u = 3 − x x2 + x − 4
c) I= ∫ dx =
1 x−2
e) I= ∫ ( 2 x − ) dx = adotando u = 2 x Sugestão: dividir os polinômios e representar o
2x
x
polinômio, de acordo com a fórmula:
f) I= ∫ dx = adotando u= x+3 P R
x+3 P = DQ+R ⇒ =Q+
D D
g) I= ∫ x (3x − 2)dx = adotando u = x 3
e) I= ∫ e sen 2 x . cos 2 x =
d) I= ∫ e x x 2 dx =
e 2 x dx x 3 dx
Respostas: f) I= ∫ g) I= ∫ =
e 2 x +1 x +1
a1) u = x − 1 ⇔ u2= x−1 ⇒ x = u2 + 1 ⇒ dx =
2u du: Respostas:
5 3
2 . ( x − 1) 2 . ( x − 1)
I= + +c
5 3
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #06 – Integrais 6.25
15. 18. u 1
∫ cos sec u cot u du = - cossec u + c ∫ sen
2
u du = - sen 2u + c
2 4
16. ∫ sec
2
u du = tan u + c 19. u 1
∫ cos
2
u du = + sen 2u + c
2 4
17.
∫ cossec
2
u du = - cot u + c
[5.1] Exercícios: Calcule as integrais
a) I= ∫ cos 2 2 x dx = b) I= ∫ sen 2 x. cos 3 x dx =
[4.1] Exercícios: Calcule as integrais
c) I= ∫ sen 3 2 x dx = d) ∫ cos 4 2x.sen 3 2x dx =
a) I= ∫ sen 4 x dx = x
b) I = ∫ cos dx =
3 Respostas:
2
tan x d) I = ∫ x cot 3x dx = 1 sen 4 x sen 3 x sen 5 x
c) I= ∫ dx = a) I= x + +c b) I= − +c
x 2 4 3 5
e) I = ∫ sec 4 x dx = 1 c) d)
f) I= ∫ x
cos sec x dx =
− cos 2 x cos 2 x 3
− cos 5 2 x cos 7 2 x
I= − +c I= + +c
x x x x 2 6 10 14
g) I= ∫ sec . tan dx = h) ∫ sec 2 . tan dx =
4 4 4 4
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #06 – Integrais 6.26
5) I= ∫ tg 3 xdx = ∫ tg 2 x.tg xdx + ∫ (sec 2 x − 1).tgxdx = 6) I= ∫ tg 4 xdx = ∫ tg 2 x.tg 2 xdx = ∫ (sec 2 x − 1).tg 2 xdx =
= ∫ (sec 2 x.tgx − tgx) dx = ∫ sec 2 x.tgxdx − ∫ tgxdx = = ∫ sec 2 x.tg 2 xdx − ∫ tg 2 xdx = I 1 + I 2
tg 2 x u3 tg 3 x
= − ln | sec x | + c I1= = ∫ sec 2 x.tg 2 xdx = ∫ u 2 du = + c1 = + c1
2 3 3
Notar que: se u= tg x ⇒ du = sec2x dx
I2= = ∫ tg 2 xdx = ∫ (sec 2 x − 1) dx =
tg 3 x
Logo: I = − tgx + x + c
3
[1] Integrais Definidas Seja calcular a área limitada pelo o eixo dos
Definição: A integral definida de f(x), de a até x e a curva, desde a até b. A região que
b, é igual à denominaremos R, cuja área desejamos
x =b b
b calcular, é limitada pelas retas: x = a; x = b (
diferença: ∫ f ( x) dx = ∫ f dx = F ( x)
a
= F(b) - F(a) retas verticais) e y = 0 (reta horizontal) e pela
x =a a
curva y = f(x).
onde F(x) é uma antiderivada de f(x).
Método dos Retângulos
b
• Divida o intervalo [a,b] em "n"
Nota: O símbolo subintervalos iguais, isto é, cada intervalo
∫ f dx é lido "a integral
deve ter a "medida constante"
a
definida de f(x) de a até b" sendo que os ∆x =
b−a .
números a e b são denominados limites de n
integração. • Para cada um destes subintervalos construa
um retângulo cuja altura seja o valor de
[1.1] Exemplo: Calcular o valor das integrais f(x) em algum ponto do subintervalo (veja a
3 posição das setas na figura anterior);
a) I= ∫ (6 x 2 + 4 x)dx = • A união de todos estes retângulos
1
chamaremos Rn que poderemos considerar
π
2 como uma aproximação da área A da região
b) I= ∫ (sen x. cos x) dx = R.
0 • Assim poderemos definir a área R como
3e
1 sendo:
c) I= ∫x= A = área da região R = lim (área de R n )
e n → +∞
3
0
(c) 1
1 -4 -2 2 4
-1
π 2π -2
-1
−128 −32 −32 + 96 64
= + 32 = + 32 = = unidades de área
[5] Aplicações de Integrais 12 3 3 3
[5.1] Cálculo de Áreas planas Observar que, devido à simetria da figura com
4
− x2 − x3 4
Problema 1: [A ser resolvido em sala de aula] relação a Oy: A = 2 × ∫ ( + 4)dx = 2 _ 4x =
Dada a curva y = x3 − 6x2 + 8x, ache a área sob o 0
4 12 0
arco de curva que vai desde a interseção com o eixo −64 −16 −32 + 96 64
= 2( + 16) − (0) = 2( + 16) = = u.área
Oy até a primeira interseção com Ox à direita da 12 3 3 3
origem do sistema cartesiano.
Problema 3: [Resolvido] Calcule a área
4
compreendida pela curva dada pela equação
2
y 2 = x( x − 2) 2 .
(0,2)
1
-1
y = − ( x − 2) x
2 2 2 3 1
A1= ∫ ydx = ∫ − ( x x − 2 x )dx = ∫ − ( x 2 − 2x 2 )dx =
0 0 0
5 3
Resposta: Área = 4 unidades de área x2 x2 2 2 2
=− +2 = (− 25 + 2 x 3 ) − 0 =
5 0 3 5 3
2 2
− 8 2 8 2 − 24 2 + 40 2 16 2
Problema 2: [Resolvido] + = =
5 3 15 15
Calcule a área entre a curva x2 = 16 - 4y e o 16 2 32 2
Resposta: Área Total = 2A1= 2 × = u. de
eixo Ox. 15 15
área
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #07 – Integrais Definidas e Aplicações 7.30
(2)
(4,-12)
4 4 4
5
∫
0
∫
0
∫
A = y dx = ( y 1 − y 2 )dx = (4 − x 2 − 4 + 4x )dx =
0
∫
A = ( y 2 − y 1 )dx = 4
0
∫
= (− x 2 + 4 x ) dx =
0
32
= u.área
3
a b
6 6 1 6
x2 1
a) ∫
A = ( 6x −
0
6 ∫
)dx = 6 x 2 dx −
0
6 ∫
x 2 dx =
0
A região limitada pelas curvas y = f(x), x =
3
a, x = b e y = 0, ao ser girada em torno do eixo
2x 2 x 3 6 2 6. 6 3 1 6 3 Ox gera uma figura tridimensional denominada
= 6 − =( − . )−0 = sólido de revolução.
3 18 0 3 6 3
72 36 36
= − = = 12 unidades de área
3 3 3
6 6 1 6
y2 1
b) A = ∫ ( 6 y − ∫
)dy = 6 y 2 dy − ∫
y 2 dy =... = 12
6 6 h
0 0 0
r
Problema 10: (Para pensar e dicutir com seus dx dx
colegas)
Gráfico:
O volume do cilindro é dado pela fórmula: V =
B.h = π.r2.h de onde ao adotar-se r = y e h = dx
pode-se escrever a diferencial de volume dV como
sendo:
x =b
∫ ∫
dV = π .y 2 dx ⇒ dV = πy 2 dx ⇒ V = π ∫y
2
dx onde V
x =a
representa o volume so sólido gerado pela rotação
da curva
6 9 y= f(x) em torno do eixo Ox.
Resposta: Verifique com seus colegas Problema 11 : [A ser resolvido em sala de aula]
Mostre que o volume da esfera é dado pela
4
fórmula: V = π .r 3 .
3
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #07 – Integrais Definidas e Aplicações 7.32
Respostas: a) V= π ∫
y = −3
x 2 dy = 64π unidades de
y2
y1
volume
4
b) V= π ∫y
2
dy = 48π unidades de y = y2 − y 1
x = −4
O sólido de revulção
volume gerado desta f orma
vai ser parecido com
um bracelete
Problema 13: [Com sugestões e Resposta]
Calcule o volume do sólido gerado pela rotação 3 3
∫ y 2 dx = π ∫ ( 4x − x
2
em torno da reta x=2 da superfície limitada pela V =π − 3) 2 dx =
parábola y2 = 8x e pela reta x = 2. x =1 x =1
Solução: 3
16π
∫
= π ( x 4 − 8x 3 + 22 x 2 − 24 x + 9)dx =
1
15
x1
b
Estude cada um destes problemas e discuta as
x = x1 – x2
x2 resoluções com seus colegas.
Volume:
b
a
∫ x dx
2
V =π
y =a
4 4
V y2 2 128
2
=π ∫
y =0
x 2 dy =π ∫
y=0
(2 −
8
) dy =
15
π
128 256
Logo V = 2 × π= π
15 15
∫ u dv = u.v − ∫ v du Fazendo u = x2 e dv = ex dx ⇒ du = 2x dx e
v = ex
[2] Exercícios a serem feitos em Sala de Aula Temos:
I1 = ∫ x 2 e x dx = u.v − ∫ v dx = x 2 e x − 2∫ xe x dx =
Resolva por partes as integrais a seguir:
∫
= x 2 e x − 2 xe x dx = x 2 e x − 2.I 2
a) ∫ x.e x dx = b) ∫ x. sen x dx = Fazendo u = x e dv = ex dx ⇒ du = dx e v =
ex
c) ∫ x. ln x dx = d) ∫ x. cos 2x dx =
I2 = ∫ xe x dx =u.v − ∫ v du = xe x − ∫ e x dx = xe e − e x
Resposta do exercício (d): I = ½ x sen 2x + ¼ cos
2x+c Logo: I1 = x 2 e x − 2.I 2 = x 2 e x − 2 xe x − 2e x + c
[3] Exercícios com resposta:
x3 x3
Exercício Modelo 4: Calcular I= ∫ e x cosx dx .
a) ∫
2
x ln x dx = ln x − +c
3 9
Fazendo: u = ex e dv = cos x dx ⇒ du = ex dx e v
b) ∫ 5 ln x dx = x ln 5x − x + c = sen x
x5 Temos:
c) ∫ 5x 4 ln x dx = x 5 ln x −
5
+c
I= ∫ e x cos x dx = u.v − ∫ v dx = e x . sen x − ∫ e x sen dx
[4] Exercícios Modelo - Resolvidos
Fazendo: u = ex e dv = sen x dx ⇒ du = ex dx e v
Exercício Modelo 1: Calcular I= ∫ x. cos x dx . = -cos x
I
Fazendo u = x e dv =cos x dx ⇒ du = dx e I
v =sen x = e x . sen x − ∫ e x sen dx = e x . sen x + e x cos x − ∫ e x cos x dx
Temos:
I= ∫ x. cos x dx = u.v − ∫ v dx = Note que a integral a ser calculada é a mesma “I”
inicial. Podemos assim, escrever o seguinte:
= x. sen x − ∫ sen dx = x. sen x + cos x + c
1
2 × I = e x . sen x + e x cos x ⇒ I = e x (sen x + cos x) + c
2
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #08 – Métodos de Integração 8.34
2 3
Exercício Modelo 5: Calcular I= ∫ x 2 cosx dx . ∫ x − 1 dx + ∫ x + 5 dx =2 ln(x − 1) + 3 ln(x + 3) + c
Resolução:
[6] Exercício modelo
Fazer: u = x2 ⇒ du = 2x dx e dv = cos x dx 2
⇒ v = sen x Resolver a integral: I= ∫ 6x + 14 x − 20
dx
x 3 − 4x
I = ∫ u dv =uv − ∫ v du = x 2 sen x − ∫ sen x.2 x dx =
Solução: 6x 2 + 14x − 20 6x 2 + 14x − 20 A B C
= = + +
∫
2 2
I = x sen x − sen x.2x dx = x sen x − I1 x 3 − 4x x ( x − 2)(x + 2) x x − 2 x + 2
(3o Caso) − a 2 + b 2 u 2 bu
sec α= a=2
a bu =1.x
de onde: cos
bu α
a
2 2 2 α=
−a +b u bu a 2 − b 2u 2 = 4 − x 2
α a
u = sec α sen α =
x
⇒ x = 2 sen α de onde dx = 2 cos α dα
a b 2
du = dx 2 cos α dα
a I =∫ = ∫ (2 sen α ) =
x2 4− x2 2
4 − 4 sen 2 α
x
1 sec α = ⇒x = 3 sec α de onde dx = 3 sec α tg α
3
sec α dα 1 cos α 1
= ∫ 2
4 tg α
=
4 2
sen α
dα =∫4
sen − 2 α . cos α dα ∫ dα
cos 2 α
x2 −9 9 sec 2 α − 9 .3 sec αtgα
I =∫ dx = ∫ dα =
Fazendo: u = sen α ⇒ du = cos α dα vem: x 3 sec α
1 −2 1 u −1 −1
I=
4 ∫ u du = ×
4 −1
+c =
4 sen α
+c
∫ ∫
= 3tgα .tgαdα = 3 tg 2α = (sec 2 α − 1)dα = ∫
∫ ∫
2
3 sec αdα − 3 dα = 3tgα − 3α + c
x 4+ x2
Da figura: sen α = , então: I= − +c
4+ x2 4x x2 −9
Da figura podemos tirar que: tg α= e α=arc
dx 3
b) Calcule ∫x 2
4− x2 sec
x
3
10
∫x
1
2
dx = lim
l → +∞ ∫x
1
2
dx = lim 1 − = 1
l → +∞ l
8 +∞ l
1 1 −1 l 1 1 1
6
∫x
1
3
dx = lim
l → +∞ ∫x
1
3
dx = lim
l → +∞ 2 x 2
= lim −
1 l →+∞ 2 2l 2
=
2
4
1
4
dx Apesar dos gráficos serem muito semelhantes, a área sob eles,
I= ∫
1
3
( x − 2) 2
desde 1 até +∞, para um é igual a ½, enquanto para o outro é
igual a 1 e, finalmente, uma das áreas calculadas tende a infinito.
O seguinte teorema formaliza este fato:
1 2 4 Teorema:
+∞ +∞
4 2 4 1 1 1
I= ∫
dx
2
= ∫
dx
2
+ ∫
dx
2
= I1 + I 2
Se p > 1 ⇒ ∫x
1
p
dx =
p −1
, se p ≤ 1 ⇒ ∫x
1
p
dx diverge.
3 3 3
1 ( x − 2) 1 ( x − 2) 2 ( x − 2)
a resposta dada. 3
dx 1
1) Calcular a integral I = ∫ 3) Adotar u = x2 – 5; I = ln (x 2 − 5) + c
5x − 2 2
2 x3
(ln x) 2
∫
2) Calcular a integral I = x e dx 4) Adotar u = ln x ; I =
2
+c
x dx sen x
3) Calcular a integral I = ∫ 5) ∫ tgx dx = ∫ dx ; u = cos x;
x2 − 5 cos x
I=
ln x
4) Calcular a integral I = ∫ dx − ln | cos x | + c = ln | cos x | -1 + c = ln | sec x | + c
x
1
5) Calcular a integral I = ∫ tgx dx 6) Adotar u = 1 − 4x2 ; I = − 1 − 4x 2 + c
4
x 2 2 3
6) Calcular a integral I = ∫ dx 7) Fazer u = x2; I = ( x + 1) 2 + c
3
1 − 4x 2
1
8) Fazer u = x4 + 2; I = sen(x 4 + 2) + c
7) Calcular a integral I = ∫ 2 x 1 + x 2 dx 4
9) Fazer u = cos 3x ⇒ du = 1/3 sen x dx ;
8) Calcular a integral I = ∫ x 3 cos(x 4 + 2) dx dv = cos3x dx ⇒ v = 1/3 sem 3x
9) Calcular a integral I = ∫ x cos 3x dx 1 1
I = x sen 3x + cos 3x + c
3 9
10) Calcular a integral I = ∫ ln x dx Lembrar que:
1
11) Mostre que a integral I = ∫ x 2 e x dx vale ∫ cos 3xdx = 3 sen 3x + c e
x 2 e x − 2xe x + 2e x + c . 1
∫ sen 3xdx = − 3 cos x + c
12) Mostre que a integral I = ∫ e x sen x dx
10) Fazer u = ln x ⇒ du = 1/x dx e dv = dx ⇒
1 v = x de onde I = x ln x − x + c
vale e x (sen x − cos x ) + c .
2 11) Passagem intermediária: I= x 2 e x − 2 ∫ xe x x
x3 + x 12) Passagem intermediária:
13) Calcule a integral I = ∫ dx
x −1 I= − e x cos x + e x cos x − ∫ e x sen x dx x
x +5 note que a última integral é igual à integral
14) Calcule a integral I = ∫ 2 dx
x +x−2 originalmente propostas, ou seja I =
15) Deduzir as fórmulas de substituição ∫ e sen x dx .
x
9 UNESP/Guaratinguetá
UNESP/Guaratinguetá - Cálculo Diferencial e Integral I
Material Auxiliar #09 - Traçado de Gráfico da Função x2 + y2 + z2 = 9
Prof. Aury de Sá Leite - [email protected]
ESTUDO DIRIGIDO
Exercício Modelo 1: Analisar a equação: x2 + y2 + z2 = 9 geometricamente e analiticamente. Plotar o
gráfico e marcar os pontos notáveis. Dar as curvas de nível para z ∈{ 0, 1, 2, 3}.
z z
y y
x x
2 2
(2) x + y = 25, ∀z ∈R (3) x + y = 2, ∀z∈R
z z
y y
x x
x
Cálculo Diferencial e Integral I - Material Auxiliar #11 – Superfícies Quádricas 11.42
11
Pré-requisitos:
UNESP/Guaratinguetá - Cálculo Diferencial e Integral I
Material Auxiliar #11 – Superfícies Quádricas
Prof. Aury de Sá Leite - [email protected]
y
y=x
-1 1
x
x
y = -x
EXERCÍCIOS: Analisar os gráficos a partir das equações dadas
x2 y2
y2 z2
2 + = cz
−x + 2 + 2 =0 a2 b2
a c
∂z ∂z
Calcule analiticamente as derivadas parciais (fx = e fy = ) das seguintes funções z=f(x,y)
∂x ∂y
Função Derivadas
f) z= x.seny – y.ln x ∂z y ∂z
fx = = sen y - ; fy = = xcosy – ln x
∂x x ∂y
x2 + y2 4 xy 2 − 4 xy 2
g) z = fx = ; f y =
y2 − x2 ( y 2 − x2 )2 ( y 2 − x2 )2
xy y x
h) f(x,y) = ln( ) fx = 2 ; fy = 2
x+ y x + xy y + xy
i) f(x,y) = x2.y.cos5x fx = 2xy cos 5x-5x y sen5x; fy = x2 cos5x
2
b) z= f(x,y) = 3x 2 + y 3 − x 3 y 2
x2 + y2
c) z= f(x,y) =
3 xy
[1] Pré-requisito:
dy dy du
Regra da cadeia para y=f(x), uma função real de uma variável real: = .
dx du dx
dy
[2] Exemplo 1: Para calcular para y = (2x3 - 5x2 + 4)5 vamos tomar y = u5, ou seja, vamos fazer
dx
3 2 dy dy du dy du
(2x - 5x + 4) = u. Assim: = . ⇔ = 5.u4 = 5. (2x3 - 5x2 + 4)4.(6x2- 10x).
dx du dx dx dx
[3] Exemplo 2: Dado f(x) = (3x2 + 2)2.(x2 - 5x)3 vamos calcular f ’(x) usando a regra da cadeia.
Fazendo (3x2 + 2)2 = g(x) com (3x2 + 2) = u e (x2 - 5x)3 = h(x) com v = (x2 - 5x) de onde
teremos agora: f(x) = g(x) . h(x);
dg du dh dv
Assim: f ’(x) = g’(x) . h(x) + h’(x) . g(x) = . .h(x) + . . g(x) =
du dx dv dx
du dv
= 2.(3x2 + 2). .h(x)+ 3. (x2 - 5x)2. . g(x) = 2.(3x2 + 2).6x .h(x) + 3. (x2 - 5x)2.(2x-5).g(x)
dx dx
de onde finalmente: f ’(x) = (6x2 + 4). 6x . (x2 - 5x)3 + 3. (x2 - 5x)2.(2x- 5). (3x2 + 2)2
∂z
zr = =
∂r
∂z
zs= =
∂s
[4.2] No entanto, poderíamos calcular estas derivadas utilizando as fórmulas da regra da cadeia para
funções reais de duas variáveis reais, que serão mostradas a seguir.
[4.3] Regra da cadeia para z = f(x,y), uma função real de duas variáveis reais:
Teorema: Se u for uma função diferenciável de x e y, definida por u= f(x,y), onde x= F(r,s) e
∂x ∂x ∂y ∂y
y = G(r,s) e, se , , e existirem, então u será uma função de r e s, e
∂r ∂s ∂r ∂s
∂u ∂u ∂x ∂u ∂y ∂u ∂u ∂x ∂u ∂y
= . + . e = . + .
∂r ∂x ∂r ∂y ∂r ∂s ∂x ∂s ∂y ∂s
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #16 – Seqüências e Séries 16.45
r ∂u ∂u
[4.4] Sendo u = f(x,y) = x2 + y2 + xy com x = ln r e y = , desejamos calcular ur = e us=
s ∂r ∂s
utilizando a regra da cadeia para funções reais de duas variáveis reais.
Cálculos Iniciais:
∂u ∂u
= =
∂x ∂y
∂x ∂y
= =
∂r ∂r
∂x ∂y
= =
∂s ∂s
Substitua na fórmula e confira as respostas no final do Estudo Dirigido:
∂u ∂u
ur = = us = =
∂r ∂s
Teste seu conhecimento sobre a Regra da Cadeia resolvendo os exercícios e conferindo as suas respostas:
[5] Exercício 1: Dado u = ln x 2 + y 2 com x = res e y = re-s calcule ur e us , (a) por substituição de
x e y diretamente em u e (b) utilizando a regra da cadeia.
[6] Exercício 2: Escreva a regra da cadeia para uma função real u=f(x,y,z).
[7] Exercício 3: Dado u = xy +xz + yz com x = r; y = r.cos t e z = r.sen t calcule ur e ut.
14 UNESP/Guaratinguetá - Cálculo
Cálculo Diferencial e Integral I
Material Auxiliar #14 – Multiplicadores de Lagrange
Prof. Aury de Sá Leite - [email protected]
Multiplicadores de Lagrange
Curvas de Nível da função: f(x,y) = z = x.y e do traço sobre o plano xOy da
restrição: g(x,y) = x2 + y2 – 8 = 0
y=1/x
y=-1/x
y=2/x
y=-2/x
y = 1/x
y = -1/x
y=3/x
y = 2/x
y = -2/x
y=-3/x
y = 3/x
y = -3/x
y=4/x
y = 4/x
y = -4/x
y=-4/x 2
2
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #16 – Seqüências e Séries 16.47
Gráfico
4
r =
3.cos 2θ + 1
θ varia de 0 rad até 2π rad
2) Os gráficos seguintes estão em coordenadas polares: identifique-os, sabendo que eles são
(a) r = sen 3θ; (b) r =2; (c) r = sen 5θ e (d) r = cos 3θ.
a( ) b( ) c( ) d( ) a( ) b( ) c( ) d( ) a( ) b( ) c( ) d( ) a( ) b( ) c( ) d( )
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #16 – Seqüências e Séries 16.48
1.6.- Alguns Teoremas Importantes sobre Seqüências: { Sn } = {S1, S2, S3, ... , Sn, Sn+1, ...} que é a seqüência
das somas parciais da série.
(1o) Se { an } é convergente então { an } é limitada. (2a) Vai-se denotar a “soma” de uma série por S, S∈R.
o
(2 ) Se { an } é monotônica e limitada então { an } é
convergente
(3o) Se an → 0 então |an| → 0. IN FO RA M A ÇÃO Ú TIL: Assim com o existe a
notação para som ató rios existe tam bém um a
(4o) Se an → p, cn → p e an ≤ bn ≤ cn, ∀n∈N*, então notação para produtórios:
bn → p. ∞
∏a
i =1
i = a 1 × a 2 × a 3 × ...× a n
S2 =a1 + a2 2 4 6 70 28 18 116
S3 =a1 + a2 + a3 S3 = + + = + + = ≅
3 15 35 105 105 105 105
S4 =a1 + a2 + a3 + a4 1,1048; as somas parciais tendem a crescer,
Sn = a1 + a2 + a3 + a4 + ... + an = logo a série DIVERGE.
n
∑a
i =1
i
2.3.2.- Teste da Divergência (IMPORTANTÍSSIMO)
Observe que o limite do termo geral da
estas somas parciais formam uma nova
seqüência apresentada a seguir é diferente
seqüência { Sn } que pode ou não ter limite.
de zero:
Se o lim S n = S existir e for um número real,
n →∞ n2 2n 2 1
lim 2
= lim = lim = ,
∞ n →∞ 4n + 1 n →∞ 8n n →∞ 8 4
então diremos que a série ∑a
n =1
n é convergente,
o que indica que a soma da série também divergirá.
caso contrário a série é dita divergente. Vejamos o teorema seguinte:
∞
Termo ∞ ∞
Exercício1: ∑k ( k
1
+ 1)
converge? geral da ∑a n diverge. Comentário: Se lim a n = 0 a série
n →∞
∑a n
k =1 seqüênc n =1 n =1
1
;...
k (k + 1) 2.3.3.- Série Harmônica – Uma série Divergente?
(2o) Calculemos as somas parciais: ∞
1 1 1 1
S1 =
1 A série ∑ n = 1 + 2 + 3 + 4 + ... tem
n =1
lim
1
n
= 0, mas
2 n →∞
k =1 k =1
diverge.
Note que: o limite do termo geral da seqüência dada
1 3.- SÉRIES GEOMÉTRICAS
tende a zero: lim =0.
n →∞ k ( k + 1) Uma série geométrica será dada por:
∞
Exercício 2:
2 4 6
+ + +...+ 2
2n
, ... converge? ∑ aq n
= a + aq + aq2 + aq3 + ... + aqn + ... com
3 15 35 4n − 1 n =0
a≠0
2 2 4 10 4 14
S1 = = 0,666... ; S2 = + = + = = sendo q um número real, denominado razão da
3 3 15 15 15 15
série.
0,9333...; 3.1.- Exemplos:
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #16 – Seqüências e Séries 16.51
∞
(1) 1 + 2 + 4 + 8 + 16 + ... = ∑ 2 n (a = 1 e q = Se ∑a e ∑b
n n forem séries convergentes, então as
n =0
2) séries ∑ (a n + bn ) , ∑ (a n − bn ) e ∑c× a n
∞ também serão convergentes,
(2) 1 −1 + 1 − 1 + 1− 1 + ... = ∑ (−1) n (a = 1 e e ainda valerão as seguintes propriedades:
q = −1)
n =0
(1) ∑ ∑ ∑
(a n + b n ) = a n + b n
n (2) ∑ (a − b ) = ∑ a − ∑ b
n n n n
1 1 1 1 1 1 1
(3) + + + ... =
2 6 18 ∑ ×
2 3
(a =
2
eq=
3
)
(3) ∑ c × a =c× ∑ a , ∀c∈R
n n
+∞ n
1 1 1 1 1
(4) 1+ 1 + + + + ... = ∑ (a = 1, q = )
2 4 8 n =1
2 2
∞
Teorema: Uma série Geométrica ∑ aq
n =0
n
com a ≠ 0
LEITURA:
Seqüências Aritméticas e Geométricas – PA e PG
Há dois tipos de seqüências, muito conhecidas e utilizadas,
que são as Progressões Aritméticas (PA) e as Geométricas
(PG), cujas leis de formação são as seguintes:
a = a 1 + ( n − 1) r
PA n onde r = razão e n ≥1
a n +1 = a n + r
(a 1 + a n )
→ Soma dos termos de uma PA: Sn= .n
2
a = a 1 .q n −1
PG n onde q = razão e n ≥1
a n +1 = a n .q
→ Soma dos Termos de uma PG:
a (q n − 1) a
Sn= 1 se q ≠ 1 e Sn= 1 para –1< q < 1.
q −1 1− q
Exemplos:
5,8,11,14,17, ... (PA, r = 3) 1,2,4,8,16, ... (PG, q = 2)
1,6,11,16... (PA, r = 5) 1,-1,1,-1,1,... (PG, q=−1)
1 1 1 1 1 1 1 1
, , ,... (PG, q = ) 1, , , ,... (PG, q = )
2 6 18 3 2 4 8 2
∞
5.1.- Teste da Integral (i) Se ∑a
n =1
n for convergente e an ≥ bn para todo n,
∞
Seja ∑a
n =1
n uma série com termos positivos e seja f(x) a
então ∑b
∞
∑a n e ∫ f (x)dx ∞
n =1 a então ∑b n também será divergente.
ambas convergem ou ambas divergem. n =1
(b)
+∞ l 5.4.- Teste da Razão
1 dx −1 l −1
∫x
a
2
dx = lim
l → +∞ ∫x
1
2
= lim [
l → +∞
] = lim [1 − ] = 1
x 1 l→ +∞ l Seja ∑a
∞
1
suponhamos que: ρ = lim n a n = lim (a n ) n .
n → +∞ n → +∞
3n
∞ ∞ ∞
1 1
1) ∑n 2
+1
2) ∑n 2
3) ∑ [ln(n + 1)] n
2) Sejam as séries com termos gerais n =0 n =0 n =1
kk
∞ ∞ ∞
1 1 n! 1
an =
2 −1n
e bn =
2 n
(uma série notoriamente 4) ∑ k!
k =1
5) ∑3
n =1
n
n n
6) ∑6
n =1
n
+n
convergente), usando o teste de comparação
dos limites temos: SOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1
an n 2n 1 ∞
= lim 2 − 1 = lim n 1
lim
n →∞ b n n →∞ 1 n →∞ 2 − 1
= lim
n →∞ 1 − 1
n
=1> 0 1) Para ∑n 2
+1
adotar o Critério da
2 n =0
2n
Comparação.
de onde se pode tirar que: “as duas séries
1 1
∞
1
divergem ou as duas séries convergem”, mas
como se pode mostrar pelo teste da integral
Veja que 2
n +1
≤
n 2
como ∑n
n =1
2
é uma série-
∞
1 p ou série hiper-hamônica com p = 2 > 1 ela
que a série ∑n
n =1
2
converge, temos que a série converge, então
∞
1
∞
∑2 n
1
também converge. ∑ 2
n =0 n + 1
converge.
n =1 −1
3n
∞
1 /(k + 1)! k! 1 3n 3 n +1
lim = lim = lim = 0 <1. Seja: a n = 2
e a n +1 = assim sendo:
n → +∞ 1 / k! n → +∞ (1 + k )! n → +∞ k + 1 n (n + 1) 2
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #16 – Seqüências e Séries 16.54
3n 1
an 2 3 n +1.n 2 3n 2 6 1 2
= n = = = ×4 = <1o que mostra que a série
1 6 3
a n +1 3 n +1 3 n (n + 1) 2 n 2 + 2n + 1 1−
6
(n + 1) 2 ∞ ∞
1 1
ρ = lim
3n 2
=3 > 1 ⇒ a série dada ∑6 n
converge, logo a série ∑6 n
+n
n → +∞ n 2 + 2n + 1 n =1 n =1
1
2) Termo Geral : a n = >0
n 8.3. - Teste da Razão para a Convergência
(i) a n +1 =
1
< an =
1 Absoluta
n +1 n ∞
| a n +1 |
(ii) lim a n = lim = 0
1
Logo a série Seja ∑a n uma série qualquer e seja ρ = lim
n → +∞ |an |
n →∞ n →∞ n n =1
n (a) Se ρ < 1, a série converge absolutamente e,
1
∑ (−1) n
n
converge. logo, converge.
(b) Se ρ >1 ou ρ = +∞
i =1 ∞, a série diverge.
(3) e (4) São séries convergentes. Verifique. (c) Se ρ = 1, a série pode convergir ou divergir.
8. - CONVERGÊNCIA ABSOLUTA
n
8.4.- Exercícios: Verificar a convergência
8.1.- Definição: Uma série ∑a i =1
i = a1+ a2+ a3+ absoluta de
(−1) k 2 k (−1) k (2k − 1)!
∞ ∞
... + an+ ... é absolutamente convergente se a
n
(a) ∑k =1
k!
(b) ∑
k =1 3k
série de valores absolutos, ∑ i =1
ai = |a1 |+ |a2|+
(a) ρ = lim
| a n +1 |
= lim
2
= 0 <1. A série é
|a3| + ... + |an| + ... converge. n → +∞ | an | n → +∞ n +1
8.2.-n Teorema: absolutamente convergente e, portanto,
n
convergente.
Se ∑ a i é absolutamente convergente ⇒ ∑ a i
i =1 i =1 (b) ρ =
converge. 1 (2n + 1)! 1
= lim = lim (2n ) × (2n + 1) = +∞ a
Note que: a recíproca deste teorema não é 3 n → +∞ (2n − 1)! 3 n → +∞
verdadeira. Uma série que converge, mas não é série dada é divergente.
absolutamente convergente é chamada
condicionalmente convergente.
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #17 – Séries de Funções e Séries de Potências 17.56
1
.- SEQÜÊNCIAS E SÉRIES DE FUNÇÕES +∞
Teorema: Para uma série de potências ∑c (x − a)
n
n
,
1.1.- Introdução - Assim como existem as n=0
exatamente uma das afirmaçãoes é verdadeira:
seqüências e as séries numéricas, existem a) A série converge apenas para x = a;
aquelas que são denominadas seqüências de b) A série converge absolutamente (logo, converge) para todos os
funções e séries de funções. valores reais de x.
c) A série converge absolutamente (e, logo, converge) para todo x
1.2.- Exemplos: em algum intervalo aberto finito ]a − r, a + r[ e série diverge se
x < a − r e x >a + r, sendo que em cada um dos pontos x = a − r
1 1 1 1
A seqüência numérica { }= {1, , , , e x= a + r, a série pode convergir absolutamente, pode
n 2 3 4 convergir condicionalmente, ou divergir, dependo de cada uma
1 das séries analisadas.
... , , ... } pode ser escrita sob a forma de
n
série: Na figura abaixo: r é o raio de convergência e
∞
1 1 1 1 a é o centro do intervalo I = ]a −r, a + r[ :
∑ n =1
n
= 1 + + + ... + + ... .
2 3 n
∑ c (x − a) a) ∑ ∑ n(x - 2)
n n
n = c0 + c1 ( x − a ) + c2 ( x − a )2 + ... + c n ( x − a )n + ... b)
n =0 n =1
n n =1
n =1
n
× n e lim(−1) n × n ≠ 0 ;
n → +∞
divergirá para
x < 4 e x > 6.
∞ ∞ O centro do intervalo de convergência
x=3⇒ ∑ n =1
n(x - 2) n = ∑n
n =1
e lim n = +∞ ≠ 0 o que
n → +∞ será a = 5 e o raio de convergência da série será
mostra que em ambos os extremos a série não r = 1.
converge.
Resta saber o que acontece nos extremos
deste intervalo em termos de convergência.
Resposta :O intervalo de convergência é ]1, 3[
Para determinar o comportamento da
convergência nos pontos extremos do intervalo
devemos fazer∞ x = 4 e x =∞6 na série dada:
| f n +1 ( x ) | x n +1 2+ n2 ( 4 − 5) n ( −1) n 1 1
c) r = lim = lim .
n →∞ | f n ( x ) | n → +∞ 2 + ( n + 1) 2 xn
=
para x = 4: ∑
n =1 n 2
= ∑
n =1 n 2
= −1 + − + ...
4 9
A série será absolutamente convergente se |x| < 1, isto uma série que converge absolutamente.
é, se –1 < x < 1. Mas temos ainda que verificar se a
série é ou não convergente nas extremidades do Resposta: a série é convergente em I =
intervalo, isto é, quando x = -1 e quando x = 1: [4,6].
xn
∞ ∞
1 1 1
x=1⇒ ∑ 2 + n 2
= ∑ 2+n 2 e como 2 + n 2 < n 2 , 4 5 6
n =1 n =1
∞ r=1
1 r=1
pelo teste da comparação, como ∑ n 2 é
n =1
resíduo ou resto após o n-ésimo termo da 4) Determinar a série de Taylor para a função sen x fazendo
com que o "a" assuma o valor π/6, isto é, calcular o valor
série. de sen x no entorno (vizinhança) de π/6.
Resposta:
3.2.- Teorema da Estimativa do Resto:
π π π
Teorema: (x − )2 (x − )3 (x − )4
1 3 π 1 6 3 6 1 6
Se a função f pode ser diferenciada n+1 vezes em um sen x = + (x − ) − − + + ...
2 2 6 2 2! 2 3! 2 4!
intervalo I que contém o ponto a, e se | f(n+1)(x)| ≤ M para
todo x em I, então
x2 x4 x6
=1− + − + ... = cos x
2! 4! 6! Exercícios-Modelo
1) Mostre que a derivada da série cos x
[2] Seja integrar a série
resulta na série: –sen x.
x2 x4 x6
1− + − + ... = cos x , cujo raio de 2) Obtenha a série de potência que
2! 4! 6! 1
convergência é dado por -∞<x<+∞: represente a função dada por: .
(1 − x ) 2
x2 x4 x6
Solução do exercício 2:
∫ cos xdx = ∫ 1 − + −
2! 4! 6!
+ ... d x =
∞
1
x3 x5 x7
Sabe-se que
1− x
= 1 + x + x 2 + ... + x n + ... =
n =0
∑
xn ,
= x− + − + ... + c =
3 × ( 2! ) 5 × (4! ) 7 × (6! ) para |x| <1 veja exercício (1-e) do item 3.4 na
x x3
x 5 7 página anterior.
= x− + − + ... + c = sen x + c
3! 5! 7!
Derivando-se ambos os membros da igualdade
obtém-se:
∞
+∞ 1
Teorema: Se ∑ c n x n for uma série de potências
(1 − x ) 2
= 1 + 2x + 3x 2 + ... + nx n −1 + ... = ∑ nx
n =0
n −1
,
n =1
com raio de convergência r > 0 então as séries para |x| <1.
+∞ +∞
∑ nc
n =1
nx
n −1
e ∑ n(n − 1)c
n =1
nx
n−2
Teorema da Integração Termo a Termo:
+∞
(que são derivadas primeira e segunda da série dada)
também terão r como raio de convergência.
Se f(x) = ∑c
n =0
nx
n
converge num intervalo ]a,b[
então:
+∞
c n x n +1
1) f(x) = ∑n =0
n +1
converge para ]a,b[
Teorema da Diferenciação Termo a Termo:
+∞ 2) ∫ f (x)dx existe para x em ]a,b[
Se f(x) = ∑ c n x n converge num intervalo ]a,b[
+∞
c n x n +1
então:
n =0
3) ∫ f ( x )dx = ∑
n =0
n +1
+ C em ]a,b[
+∞
1) ∑ nc
n =0
nx
n −1
converge para ]a,b[
Exercícios:
2) f(x) é diferenciável em ]a,b[ 1
+∞
1) Expressar ∫ sen x dx como uma série de
2
3) f’(x) = ∑ n(n − 1)c x
n =0
n
n −2
em ]a,b[
0
potências.
Observação: A convergência em um ou em
ambos os pontos extremos do intervalo de
1
convergência de uma série de potências pode 2) Calcule ∫ sen x dx com um erro inferior a
2
ser perdida no processo de diferenciação. Veja 0
o exemplo a seguir. 10-3.
Veja: Podemos mostrar, utilizando o teste da Soluções:
xn
+∞
razão que a série f(x)= ∑ converge para 1 1) A série seno é dada por:
n =1
n x3 x5 x7
sen x = x − + − + ... , com -∞<x<+∞.
≤ x <1 enquanto que a sua derivada f 3! 5! 7!
+∞ Substituindo-se x por x2 nesta série, obteremos:
’(x)= ∑ x n −1 é uma série geométrica que
x6 x10 x14
n =1 sen x 2 = x 2 − + − + ... , que continua a
converge somente para –1< x <1. 3! 5! 7!
Cálculo Diferencial e Integral I - Material auxiliar #17 – Séries de Funções e Séries de Potências 17.60
convergir no intervalo -∞ < x < +∞. Vamos que são obtidas multiplicando-se ou
agora calcular a sua integral:: dividindo-se séries de Mclaurin por potência
x6 x10 x14 de x, bem como as séries obtidas por
∫ ∫
sen x 2dx = x 2 − +
3! 5!
−
7!
+ ...dx =
diferenciação e integração a partir de séries
de potências conhecidas, são elas também
x3 x7 x11 x15 séries de Mclaurin das funções que elas
=C+ − + − + ... com -∞ < x <
3 7 × 3! 11× 5! 15 × 7! passem a representar.
+∞. Se as séries de Mclaurin forem adicionadas,
subtraídas, multiplicadas ou divididas entre si elas se
comportarão como polinômios. Veja os exemplos::
2) Vamos utilizar os cálculos efetuados no exercício [1] f(x) = ex . sen x
(1)
x2 x3 x3 1
1
x3 x7 x11 x15 1 e x sen x = (1 + x + + + ...) × (x − + ...) = x + x 2 + x 3 + ...
∫ sen x = 3 − 7 × 3! + 11× 5! − 15× 7! + ... 0 2! 3! 3! 3
2
0 sen x 1 2
Por tentativas iremos verificar que o termo [2] f(x) = tg x : tgx = = x + x 3 + x 5 + ...
cos x 3 15
1
≅ 0,00076 < 0,001 o que satisfaz a condição 5.1.- Cálculo de Integrais por meio de Séries:
11 × 5!
de que o erro cometido nos cálculos seja menor Existem integrais que, por não possuírem regras ou fórmulas
práticas de integração, devem ter seus integrandos
que 10-3. desenvolvidos em série de potência (um polinômio) para
1
1 1 1 1 então serem integrados.
∫
Logo: sen x 2 dx ≅ − + −
3 42 1320 75600
= 0,310268 Veja alguns exemplos destes tipos de
0
integral:
com um erro da ordem de 10-3. b
sen x
b
ex
∫ x dx ∫ x
dx
a a
5.- MULTIPLICAÇÃO DE SÉRIES DE b b b +∞ n2
POTÊNCIAS 2 ( x 2 ) 2 ( x 2 )3 x
As séries como: ∫ e x
dx = ∫ 1 + x 2
+
2 !
+
3 !
+ ...
dx = ∫ ∑ n! dx
a a a n =0
x3 x5 x7 x 4 x6 x8 que é integrável para |x| < 1, logo:
x sen x = x × x − + − + ... = x 2 − + − + ... b
3! 5! 7! 3! 5! 7! x2 x3 x5 b +∞ x 2 n +1
∫ e dx = x + +
3 × 2! 5 × 3!
+ ... = ∑
a n =0 (2n + 1) × n!
b
a com
x2 x3 x4 x5 a
x 2 e x = x 2 × 1 + x + + + ... = x 2 + x 3 + + + ...
2! 3! 2! 3! |x|<1
sen x 1 x3 x5 x 7 x2 x4 x6
= × x − + − + ... = 1 − + − + ...
x x 3! 5! 7! 3! 5! 7!